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8/18/2019 Fich Ens Exp Ciencias

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Antes da realização da atividade

Muitos de nós já experimentámos flutuar enquanto tomamos banho no mar ou numapiscina.Do mesmo modo, também já todos reparámos que um navio flutua e um pequeno berlindeafunda.

Questão-problema: Será que a massa 1 dos objetos colocados num recipiente com á uainfluencia a flutua!"o#

Previsão: $ que penso que acontece a objetos de diferentes massas colocados na á ua.

%onsidera & batatas de diferentes massas . 'ssinala com o que pensas que sucede a cadauma delas ao colocá(las em á ua.

' batata rande n"o flutua.

's tr)s batatas flutuam.

*enhuma das tr)s batatas flutua.

Só flutua a batata mais pequena, porque é a mais leve.

' batata média nem flutua nem afunda.

Realização da atividade

Atividade: $ que preciso e o que vou fa+er.

'rranja & batatas de massas diferentes.

esa cada uma das batatas.

'rranja um recipiente -bacia com al uma profundidade.

%oloca á ua no recipiente de modo que o seu volume permita verificar a flutua!"o ou o afun(damento.

%oloca uma batata de cada ve+ na á ua e re ista o que observas.

ara testarmos o comportamento das batatas de diferentes massas em recipientes como mesmo volume de á ua, necessitamos de/

Manter/ o volume de l0quido no recipiente o tipo de l0quido a qualidade da batata.

Mudar/ a massa da batata.Medir/ o comportamento de batatas de diferentes massas quando colocadas em reci(

pientes com o mesmo volume de á ua.

Massa 2 quantidade de matéria de um corpo -incorretamente desi nada por peso .

3

1

2


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4olume 2 espa!o ocupado por um corpo.


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7 frequente, nas brincadeiras de crian!as, sur ir a ideia de que a quantidade de á ua deumrecipiente é a explica!"o para a flutua!"o de um objeto.

Questão-problema: Será que o volume da á ua -se aumentarmos o volume de á uainfluencia a flutua!"o#

Previsão: $ que penso sobre o assunto.

'ssinala com o que acontecerá ao objeto -batata se o colocarmos em recipientes comdiferentes volumes de á ua.

Registos

Volumede (gua

Re'ipientes

A 1 litro

$ 3 litros

% & litros



'rranja & recipientes i uais e identifica(os com as letras A, $ e %. 'rranja 1 batata pequena.

8nche os recipientes com diferentes quantidades de á ua/

2 recipiente A/ 1 litro 2 recipiente $ / 3 litros 2 recipiente %/ & litros.

%oloca a batata em cada um dos & recipientes e re ista o seu comportamento/ se flutua ouse afunda.

ara testarmos o comportamento da batata colocada em recipientes com diferentes volumes

de á ua, devemos/!anter: o tipo de objeto -a mesma batata o tipo de á ua a usar.

!udar: o volume de á ua nos recipientes.

!edir: o comportamento de uma batata colocada em recipientes com diferentes

Penso que

flutua n"o flutua


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volumesde á ua.


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Registo: 5e isto o comportamento de uma batata colocada em recipientes que cont)mdiferentes volumes de á ua.

5e ista o que verificaste no quadro que se se ue/

Registos

Volumede (gua

Re'ipientes

A 1 litro

$ 3 litros

% & litros

Ap&s a realização da atividade

Verifi'ação: 'naliso e comparo os resultados obtidos com as minhas previs9es iniciais.

$ que observaste era o que tinhas previsto# Sim *"o

8scolhe a palavra certa para completares a frase, de acordo com o que observaste. ' batata (afundou / flutuou) independentemente do volume de cadaum dos recipientes.

%on'lusão: 5espondo 6 quest"o(problema.

%ompleta as frases se uintes, de modo a responderes 6 quest"o(problema.

$ volume da á ua n"o influencia aMesmo com diferentes volumes de á ua, a batata .

Penso que

flutua n"o flutua

.


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:á diversas situa!9es onde se verifica o contacto de diferentes l0quidos. 7 o caso dos der(rames de petróleo no mar, ficando o petróleo derramado a flutuar na superf0cie da á uasal ada.

Quest)es-problemas: %omo se comportam diferentes l0quidos quando se juntam nummesmo recipiente# ' ordem de adi!"o influenciará a flutua!"o#

Previsão: $ que penso sobre o comportamento -a ordem de flutua!"o de diferentesl0quidos.

'ssinala com a sequ)ncia de flutua!"o que jul as ser correta.



repara & copos altos de vidro -ou transparentes e assinala((os com as letras A, $ e %.

Mede/ 1;; ml de á ua corada< 1;; ml de a+eite 1;; ml demel 1;; ml de álcool.

Deita os l0quidos num copo -copo A pela se uinte ordem/

á ua corada 2 a+eite 2 álcool 2 mel

5epete o procedimento mais duas ve+es, mas trocando aordem de coloca!"o dos l0quidos/

a+eite 2 á ua corada 2 mel 2 álcool -copo $ .

álcool 2 a+eite 2 á ua corada 2 mel -copo %.

* Deita um corante alimentar na á ua, de maneira que esta fique li eiramente corada, para tornar mais fácil a


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visuali+a(!"o -também podes usar roselha .


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$ a!=car é uma subst>ncia que usamos frequentemente, quer para ado!ar al umas bebi(das quer em culinária.

Questão-problema: ?ualquer quantidade de a!=car -soluto 1 conse ue dissolver(sesempre no mesmo volume de á ua -solvente 3 #

Previsão: $ que penso que acontecerá a diferentes quantidades de a!=car quando adicio(nadas ao mesmo volume de á ua .

5e ista a tua opini"o no quadro que se se ue/

Penso que ao juntar 6 á ua diferentes quantidades de a!=car@

%omportamento do aç,'ar em 1 ml de (gua

dissolve(se todo. n"o se dissolve. dissolve(se al um.

2 g -1 colher de sopa

. g -3 colheres de sopa

/ g -A colheres de sopa

2 g -1; colheres de sopa



8nche A copos i uais com 1;; ml de á ua cada um e iden(tifica(os com as letras A, $ , % e 0 .

esa * diferentes por!9es de a!=car e coloca(as nos coposrespetivos/

2 'opo A: 3; de a!=car 2 'opo %: B; de a!=car 2 'opo $: A; de a!=car 2 'opo 0: 3;; de a!=car.

Dissolve & o a!=car de cada copo com uma colher durante omesmo per0odo de tempo/ 3 minutos.

Deixa repousar e observa o que acontece.* Se n"o tiveres balan!a, substitui as diferentes quantidades de a!=car, respetivamente, por 1, 3, A e 1; colheres de

sopa.1

2

!assa do soluto-a!=car

1oluto 2 dissolvido aquilo que se dissolve.1olvente 2 subst>ncia que, misturada com um ou mais solutos, dá ori em a umasolu!"o.


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3 'ssim, para testarmos o limite de solubilidade 1 do a!=car, necessitamos de/

!anter: o tipo de solvente -á ua o tipo de soluto -a!=car a temperatura da á uao tempo de dissolu!"o 3 -3 min .

!udar: a quantidade de soluto -a!=car .!edir: o comportamento de diferentes por!9es de a!=car em 1;; ml de á ua.

Registo: 5e isto o comportamento de cada por!"o de a!=car em 1;; ml de á ua.


"bservo que ao juntar 6 á ua diferentes quantidades de a!=car@

%omportamento do aç,'ar em 1 ml de (gua

dissolve(se todo. n"o se dissolve. dissolve(se al um.

2 g -1 colher de sopa

. g -3 colheres de sopa

/ g -A colheres de sopa

2 g -1; colheres de sopa


Verifi'ação: 'naliso os resultados obtidos e comparo(os com a minha previs"o inicial.

*as quatro situa!9es testadas observou(se que/

's amostras de a!=car de 3; , de e de dissolveram(secompletamente

em ml de á ua.

' amostra de 3;; de a!=car em 1;; ml de á ua.


%om as palavras se uintes, completa as frases e responde 6 quest"o(problema.

solvente 4 dissolver 4 solubilidade 4 (gua

$ a!=car dissolve(se completamente na , apenas até uma determinadaquantidade . 8xiste um limite para a dos materiais, ou seja, num determi(nado volume de apenas conse uimos uma determi(nada quantidade de soluto.

olubilidade 2 qualidade do que é sol=vel propriedade que uma subst>ncia tem de se dissolver num l0quido-solvente .

!assa do soluto

-a!=car

1

2


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0issolução 2 ato ou efeito de dissolver.


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ara conse uirmos resultados variados na culinária, costumamos juntar diferentes subs(t>ncias 6 á ua e a muitos outros l0quidos.

Questão-problema: Será que o tipo de l0quido usado -solvente influencia a dissolu!"o domaterial -soluto #

Previsão: $ que penso acerca da dissolu!"o da mesma quantidade de a!=car -soluto emdiferentes l0quidos -solventes .

'ssinala com V as frases que pensas serem verdadeiras.

Penso que se o5s6 solvente5s6 for5em6

@ o álcool, o a!=car dissolve(se todo.

@ o a+eite, o a!=car n"o se dissolve.

@ o vina re, o a!=car dissolve(se todo.

@ o álcool, o a+eite e o vina re, o a!=car dissolve(se, pois s"o l0quidos.

@ o álcool e o a+eite, o a!=car n"o se dissolve totalmente.

@ o leite, o a!=car dissolve(se todo.



repara A copos i uais e identifica(os com as letras A, $ , % e 0 .

esa quatro por!9es de a!=car i uais -3;; *.

%oloca cada por!"o de a!=car em cada um dos A copos.

8nche cada copo com i ual volume dos diferentes l0quidos/

2 'opo A: 1;; ml de a+eite 2 'opo %: 1;; ml de álcool 2 'opo $: 1;; ml de vina re 2 'opo 0: 1;; ml de leite.

Cunta o a!=car a cada um dos l0quidos e mexe(os com uma colher, durante o mesmoper0odo

de tempo/ 3 minutos.

Deixa repousar e observa o que acontece.


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* Se n"o tiveres balan!a, utili+a 1; colheres de sopa.


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ara testarmos a solubilidade do a!=car em diferentes l0quidos, necessitamos de/

!anter: o tipo e a massa do soluto -a!=car o volume e a temperatura dos l0quidos -sol(ventes o tempo de dissolu!"o -3 min .

!udar: o tipo de solvente -a+eite, vina re, álcool, leite .!edir: o comportamento de cada por!"o de a!=car -soluto em 1;; ml de diferentes

l0qui(dos -solventes .

Registo: 5e isto o comportamento da mesma massa de a!=car em 1;; ml de diferentesl0quidos -solventes .


1olvente 0issolve-se 7 8ão se dissolve 7 0issolve-se algum7

A 2 a+eite

$ 2 vina re

% 2 álcool

0 2 leite


Verifi'ação: 'naliso e comparo os resultados obtidos com as minhas previs9es.

%ompleta as frases de acordo com os resultados observados.

$ a!=car colocado no dissolveu(se.

$ a!=car colocado no n"o se dissolveu.

$ a!=car colocado no álcool e no a+eite .


'ssinala com a frase que responde 6 quest"o(problema de forma correta.

$ tipo de l0quido -solvente em que colocamos o material -soluto interfere na sua dis(solu!"o.

$ tipo de l0quido -solvente em que colocamos o material -soluto não interfere na sua


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8m diversas situa!9es do dia a dia, costumamos misturar diferentes solu!9es 1 -bebidas,deter entes@ , mas cada solu!"o tem p: diferentes . 'l umas solu!9es s"o ácidas, outrasneutras e outras básicas.

Questão-problema: Será que todas as solu!9es t)m o mesmo p: 3#

Previsão: $ que penso sobre o p: de diferentes solu!9es.

reenche o quadro se uinte, assinalando o que pensas sobre cada solu!"o/

1oluç)es p9 -ácido neutro básico

vina re

á ua mineral

%oca(cola

sumo de lim"o

leite

limpa(vidros



repara E copos pequenos de vidro.

Mede i ual quantidade -1;; ml de/

2 vina re á ua mineral %oca(cola sumo de lim"o leite limpa((vidros.

Distribui cada uma das E solu!9es pelos E copos e identifica(os.

Fsando o indicador de p: -exemplo/ á ua da fervura de couve((roxa , coloca G; ml em cada amostra e verifica o seu p:.

5e ista o que verificas no quadro de re istos.

1olução 2 mistura homo énea de duas ou mais subst>ncias.p9 2 é uma medida que nos ajuda a saber se uma solu!"o é ácida, básica ou neutra.

1

2


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ara testar o p: de diferentes solu!9es é preciso/

!anter: as subst>ncias no seu estado l0quido a quantidade e a temperatura de cadaamostra.

!udar: as amostras das diferentes solu!9es a testar.!edir: o p: de diferentes solu!9es.

Registo: 5e isto, na tabela se uinte, o p: de cada solu!"o.

%onforme a cor obtida, usando um indicador de p:, podemos classificar as subst>ncias/ácidas -cor avermelhada neutras -cor violeta básicas -cor esverdeada .

p9 -ácido neutro básico1oluç)es

%or obtida %lassifi'ação

vina re

á ua mineral

%oca(cola

sumo de lim"o

leite

limpa(vidros


Verifi'ação: 'naliso os resultados obtidos e comparo com as previs9es.

%ompleta com as palavras/ ácidas 2 neutras 2 básicas .

$ vina re, a %oca(cola e o sumo de lim"o s"o solu!9es .

' á ua mineral e o leite s"o solu!9es .

$ limpa(vidros é uma solu!"o .


%ompleta as frases se uintes, de modo a formares frases que respondam 6 quest"o((problema.

's solu!9es possuem um p: . 'l umas s"o ,outras e outras . ara verificar o p: das subs(t>ncias, devemos usar um .


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*ormalmente, n"o damos pela presen!a do ar que nos rodeia, o qual é indispensável 6vida, pois sem ele n"o haveria animais nem plantas. Mas, mesmo sem o vermos, ele

possuideterminadas caracter0sticas.

Quest)es-problemas: Será que o comportamento do ar varia com a temperatura# $ queacontece se o aquecermos#

Previsão: $ que penso que acontece ao bal"o.

3

5e ista a tua opini"o no quadro que se se ue/

Registo"b#etos

Re'ipiente A-á ua 6 temperatura

ambiente

Re'ipiente $-á ua muito quente



'rranja 3 recipientes de vidro -ou de outro material resis(tente a altas temperaturas com a mesma capacidade.

'rranja também 3 arrafas de vidro va+ias.

*o ar alo de cada arrafa coloca um bal"o.

Deita num dos recipientes á ua 6 temperatura ambiente ecoloca uma das arrafas.

Ha+ o mesmo com o outro recipiente e com a outra arrafa, mas usa á ua bem quente.

Penso que


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?uando o ar , dilata, isto é, passa a ocupar mais .


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'través de al umas a!9es do nosso dia a dia, tais como esva+iar um pneu, encher e compri(mir um bal"o, é poss0vel identificar al umas das caracter0sticas do ar, entre elas aelasticidade

e a compressibilidade.

Questão-problema: Será que o ar continua elástico 1 e compress0vel3, quando colocadoem objetos -ex./ serin as de diferentes tamanhos#

Previsão: $ que penso que acontece 6s diferentes quantidades de ar.

*o quadro que se se ue, assinala com V as frases que, na tua opini"o, s"o verdadeiras.

Penso que se mantiver o orif+'io tapado e mudar a quantidade de ar

@ o ar continua a ter elasticidade e compressibilidade em todas as serin as.

@ o ar escapa pelo orif0cio de sa0da quando pressionamos a serin a de 1;; ml.

@ o ar só é compress0vel e elástico na serin a de 1;; ml.

@ o ar n"o escapa pelo orif0cio, mantendo(se no seu interior em todas as serin as/1; ml 3; ml 1;; ml.

@ os )mbolos de todas as serin as voltam 6 posi!"o inicial depois de pressionados.



repara & serin as de diferentes tamanhos/ 1; ml 3; ml1;; ml, e identifica(as com as letras A, $ e %.

Introdu+ 1; ml de ar na serin a A.

Japa o orif0cio de sa0da com o dedo indicador.

ressiona o )mbolo da serin a.

Sem tirar o dedo do orif0cio, solta o )mbolo da serin a.

Ha+ o mesmo para as outras duas serin as, enchendo(as de ar - $: 3; ml e %: 1;; ml .

5e ista as tuas observa!9es no quadro.

l(sti'o 2 que é capa+ de retomar a sua forma inicial, depois de ser comprimido ou esticado.12


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%ompress+vel 2 que pode comprimir(se redu+ir de volume.


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ara testarmos a compressibilidade e a elasticidade de diferentes quantidades de ar, torna((se necessário/

!anter: o mesmo tipo de ar o orif0cio tapado a press"o exercida no )mbolo da serin a.

!udar: o volume dos objetos -das serin as e a quantidade de ar a introdu+ir em cadaum deles.

!edir: a compressibilidade elasticidade do ar em espa!os -serin as de volumesdiferentes.

Registo: 5e isto, na tabela se uinte, a movimenta!"o do )mbolo nas serin as de 1; ml,3; ml e 1;; ml.


" ;mbolo moveu-se " ;mbolo voltou < posição ini'ial1eringas

Sim *"o Sim *"o

1; ml

3; ml

1;; ml


Verifi'ação: 'naliso os resultados observados e comparo(os com as previs9es iniciais.

'ssinala com tendo em conta os resultados obtidos.

*a serin a de 1; ml, o ar comprimiu(se e o )mbolo voltou 6 posi!"o inicial.

Sim *"o

*a serin a de 3; ml, o ar comprimiu(se e o )mbolo voltou 6 posi!"o inicial.

Sim *"o

*a serin a de 1;; ml, o ar comprimiu(se e o )mbolo voltou 6 posi!"o inicial.

Sim *"o


%ompleta as frases com as palavras do quadro, de modo a responderes 6 quest"o(problema.

el(sti'o 4 elasti'idade 4 'ompress+vel 4 'ompressibilidade

$ ar continua e , independentemente do tamanhodas serin as . Ko o, a quantidade de ar que foi introdu+ida nas tr)s serin as n"o influenciou


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