fahrenheit 451 adriano rosa lopes – 6381560 alexandre cano teixeira - 5345967 luciano miller itto...
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Fahrenheit 451
Adriano Rosa Lopes – 6381560
Alexandre Cano Teixeira - 5345967
Luciano Miller Itto - 787523
Pílulas e Queima de livros
Ler ou portar livros é ilegal.Quem o fizer será “reeducado” e seus livros serão queimadospelos “bombeiros”.Finalidade: tornar a sociedade menos infeliz, mais “igualitária”, evitar confrontos, mesmo ao custo de um embotamento cultural.Não existe contestação explícita da lei.Drogas lícitas são utilizadas para “entreter” a mente.
Tela de paredeExiste um estado que controla as informações e as disponibiliza de maneira comum a todos.Existe uma falsa impressão de que todos participam.Todos fazem parte da grande “família”. (Primos e primas)
Do filme...
Existe uma regra básica: não se pode ler ou possuir livros.Alguns meios de informação estão disponíveis, como a revista em quadrinhos sem nada escrito para se ler.Desde cedo é criado este hábito.Delatar um amigo, vizinho ou familiar é parte do processo de limpeza da sociedade.
Você lê livros?
Capitão: “O que Montag faz na sua folga?”Montag: “Nada de mais senhor. Corto a grama.”Capitão: “E se fosse proibido por lei?”Montag: “Apenas a olharia crescer, senhor.”
Do aspecto pedagógicoEscolasRevistasTela-parede
Do aspecto pedagógicoA impressão que o filme tenta passar é a do livro como meio de transmissão da cultura e de como ele pode ter um caráter subversivo numa sociedade controlada. “Existe um homem por trás de cada livro ...” - Montag
Do aspecto pedagógicoHomens-livroCada homem-livro guarda (mentalmente) com ele, um determinado livro, na esperança de vê-lo, algum dia, reimpresso.
Referências bibliográficas
Filme (1966) e livro (1951): Fahrenheit 451, François Truffaut - Ray Bradbury.
Fahrenheit 451, de Ray Bradbury e de François Truffaut: da alienação pós-moderna à oralidade homérica, Dissertação de Mestrado, Luciano Steinbach Ferreira, UFRS, 2005.
Felicidade e Tecnologia em Fahrenheit 451, Dissertação de Mestrado, Elisabete Cristina Figueiras Ribeiro de Jesus Pereira, Universidade Aberta, Lisboa, 2007.