EacuteTICA PROFISSIONAL NA ACcedilAtildeO FISCAL

Leonardo AgostiniPUCRS

(QUE) EacuteTICA (PROFISSIONAL) ()

(QUE) FISCAL ()

(QUE) ACcedilAtildeO FISCAL ()

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

EacuteTICA

eacute a reflexatildeo filosoacutefica sobrea moral (utiliza o rigorconceptual e os meacutetodos deanaacutelise e explicaccedilatildeo proacuteprios daFilosofia)

Filosofia moral

Pergunta baacutesica ldquoPor que devemos fazerrdquo

MORAL

eacute o conjunto de valoresprinciacutepios normas costumes leis orientaccedilotildeese preceitos que determinada geraccedilatildeo em

determinado espaccedilo e tempotransmite agraves demais geraccedilotildees na confianccedilade que se trata de um bom legado deorientaccedilotildees sobre o modo de se comportarpara viver uma vida boa e justa

refere-se aos diferentes coacutedigos moraisconcretos

Pergunta baacutesica ldquoO que devemos fazerrdquo

1 QUE EacuteTICA

Deontoloacutegica

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpagenciabrasilebccombrinternacionalnoticia2014-11no-brasil-situacao-analoga-escravidao-atinge-1553-mil-pessoashttpagenciabrasilebccombrgeralnoticia2014-10mais-escolarizadas-mulheres-recebem-6825-da-renda-dos-homens

(QUE) EacuteTICA (PROFISSIONAL) ()

(QUE) FISCAL ()

(QUE) ACcedilAtildeO FISCAL ()

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

EacuteTICA

eacute a reflexatildeo filosoacutefica sobrea moral (utiliza o rigorconceptual e os meacutetodos deanaacutelise e explicaccedilatildeo proacuteprios daFilosofia)

Filosofia moral

Pergunta baacutesica ldquoPor que devemos fazerrdquo

MORAL

eacute o conjunto de valoresprinciacutepios normas costumes leis orientaccedilotildeese preceitos que determinada geraccedilatildeo em

determinado espaccedilo e tempotransmite agraves demais geraccedilotildees na confianccedilade que se trata de um bom legado deorientaccedilotildees sobre o modo de se comportarpara viver uma vida boa e justa

refere-se aos diferentes coacutedigos moraisconcretos

Pergunta baacutesica ldquoO que devemos fazerrdquo

1 QUE EacuteTICA

Deontoloacutegica

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpagenciabrasilebccombrinternacionalnoticia2014-11no-brasil-situacao-analoga-escravidao-atinge-1553-mil-pessoashttpagenciabrasilebccombrgeralnoticia2014-10mais-escolarizadas-mulheres-recebem-6825-da-renda-dos-homens

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

EacuteTICA

eacute a reflexatildeo filosoacutefica sobrea moral (utiliza o rigorconceptual e os meacutetodos deanaacutelise e explicaccedilatildeo proacuteprios daFilosofia)

Filosofia moral

Pergunta baacutesica ldquoPor que devemos fazerrdquo

MORAL

eacute o conjunto de valoresprinciacutepios normas costumes leis orientaccedilotildeese preceitos que determinada geraccedilatildeo em

determinado espaccedilo e tempotransmite agraves demais geraccedilotildees na confianccedilade que se trata de um bom legado deorientaccedilotildees sobre o modo de se comportarpara viver uma vida boa e justa

refere-se aos diferentes coacutedigos moraisconcretos

Pergunta baacutesica ldquoO que devemos fazerrdquo

1 QUE EacuteTICA

Deontoloacutegica

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpagenciabrasilebccombrinternacionalnoticia2014-11no-brasil-situacao-analoga-escravidao-atinge-1553-mil-pessoashttpagenciabrasilebccombrgeralnoticia2014-10mais-escolarizadas-mulheres-recebem-6825-da-renda-dos-homens

EacuteTICA

eacute a reflexatildeo filosoacutefica sobrea moral (utiliza o rigorconceptual e os meacutetodos deanaacutelise e explicaccedilatildeo proacuteprios daFilosofia)

Filosofia moral

Pergunta baacutesica ldquoPor que devemos fazerrdquo

MORAL

eacute o conjunto de valoresprinciacutepios normas costumes leis orientaccedilotildeese preceitos que determinada geraccedilatildeo em

determinado espaccedilo e tempotransmite agraves demais geraccedilotildees na confianccedilade que se trata de um bom legado deorientaccedilotildees sobre o modo de se comportarpara viver uma vida boa e justa

refere-se aos diferentes coacutedigos moraisconcretos

Pergunta baacutesica ldquoO que devemos fazerrdquo

1 QUE EacuteTICA

Deontoloacutegica

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpagenciabrasilebccombrinternacionalnoticia2014-11no-brasil-situacao-analoga-escravidao-atinge-1553-mil-pessoashttpagenciabrasilebccombrgeralnoticia2014-10mais-escolarizadas-mulheres-recebem-6825-da-renda-dos-homens

1 QUE EacuteTICA

Deontoloacutegica

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

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1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

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2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpagenciabrasilebccombrinternacionalnoticia2014-11no-brasil-situacao-analoga-escravidao-atinge-1553-mil-pessoashttpagenciabrasilebccombrgeralnoticia2014-10mais-escolarizadas-mulheres-recebem-6825-da-renda-dos-homens

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpg1globocomrsrio-grande-do-sulnoticia201509mp-deflagra-nova-fase-da-operacao-leite-compensado-na-serra-do-rshtml

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

ldquoUm bilhatildeo de pessoas natildeo tecircm o que comer

A cada trecircs segundos algueacutem morre de fomerdquo

httpwwwdwcomptnotC3ADciasa-fome-no-mundos-30379

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpg1globocomrsrio-grande-do-sulnoticia201509mp-deflagra-nova-fase-da-operacao-leite-compensado-na-serra-do-rshtml

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

ldquoUm bilhatildeo de pessoas natildeo tecircm o que comer

A cada trecircs segundos algueacutem morre de fomerdquo

httpwwwdwcomptnotC3ADciasa-fome-no-mundos-30379

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpg1globocomrsrio-grande-do-sulnoticia201509mp-deflagra-nova-fase-da-operacao-leite-compensado-na-serra-do-rshtml

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

ldquoUm bilhatildeo de pessoas natildeo tecircm o que comer

A cada trecircs segundos algueacutem morre de fomerdquo

httpwwwdwcomptnotC3ADciasa-fome-no-mundos-30379

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

ldquoUm bilhatildeo de pessoas natildeo tecircm o que comer

A cada trecircs segundos algueacutem morre de fomerdquo

httpwwwdwcomptnotC3ADciasa-fome-no-mundos-30379

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

ldquoUm bilhatildeo de pessoas natildeo tecircm o que comer

A cada trecircs segundos algueacutem morre de fomerdquo

httpwwwdwcomptnotC3ADciasa-fome-no-mundos-30379

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpwwwgazetadopovocombrvida-e-cidadaniamortes-por-drogas-crescem-60-no-brasil-em-14-anos-apwokavoe6bungnjr1h4rtmq6

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpg1globocommundonoticia201506deslocados-e-refugiados-crescem-40-em-3-anos-no-mundo-diz-onuhtml

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpg1globocommundonoticia201506deslocados-e-refugiados-crescem-40-em-3-anos-no-mundo-diz-onuhtml

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

httpsbrnoticiasyahoocomo-que-acontece-na-internet-em-60-segundos-154229208html

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

3 QUE FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF)

Cap III Art 7 Atribuiccedilotildees do Coordenador do setor de fiscalizaccedilatildeo

I Acompanhar () mantendo-se sempre atualizado

II Propor

III Executar e coordenar

IV Responsabilizar-se

V Coordenar

VI Orientar

VII Acompanhar

VIII Colaborar

IX Responsabilizar-se

3 QUE FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF)

Cap III Art 8 Atribuiccedilotildees do Nutricionista Fiscal

I Fiscalizar e orientar

II Cumprir

III Colaborar

IV Acompanhar e executar () mantendo-se sempre atualizado

V Executar

VI Elaborar

VII Realizar

VIII Colaborar

3 QUE FISCAL

Eu oriento aos outros mas o que me orienta

Como eu quero ser lembrado depois da visita

Fiscalizo a que(m)

Fiscalizo por quecirc

Fiscalizo como

Que perfil de fiscal eu tenho

O que eu entendo por ldquoorientarrdquo

O que eu entendo por ldquoescutarrdquo

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF do Sistema CFNCRN foi constituiacuteda a partir da

necessidade de se estabelecer uma unidade de

procedimentos que caracterizassem a accedilatildeo fiscalizatoacuteria do

Sistema respeitando as particularidades das diversas

regiotildeesrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF estabeleceu um modelo de fiscalizaccedilatildeo com procedimentos norteados

por um perfil orientador sem perder o caraacuteter fiscalizador O perfil orientador foi

definido para que os nutricionistas percebessem o Conselho como entidade que

em consonacircncia com a missatildeo definida em lei contribui para a sauacutede da

populaccedilatildeo a que presta serviccedilos ao assegurar assistecircncia nutricional e alimentar

por profissionais habilitados e capacitados e ao mesmo tempo conscientizar os

empregadores do papel desse profissionalrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

CANDIOTTO Cesar (Org) Eacutetica abordagens e perspectivas Curitiba Champagnat 2011

CAMPS Victoria (Ed) Historia de la Eacutetica Barcelona Criacutetica 1999 (Volumes I II e III)

COacuteDIGO DE EacuteTICA DO NUTRICIONISTA

CORTINA Adela Cidadatildeos do mundo para uma teoria da cidadania Satildeo Paulo Loyola 2005

______ MARTIacuteNEZ Emilio Eacutetica Satildeo Paulo Loyola 2005

CFN Documento Final Encontro Nacional de Formaccedilatildeo Profissional 2013

JULIATTO Clemente I A Universidade em busca de excelecircncia um estudo sobre a qualidade daeducaccedilatildeo 2 ed rev atual Curitiba Champagnat 2010

PEGORARO Olinto Eacutetica dos maiores mestres atraveacutes da Histoacuteria 4 ed Petroacutepolis Vozes 2010

RACHELS James Os Elementos de Filosofia Moral Barueri SP Manole 2006

SOU GRATO PELA SUA ATENCcedilAtildeO

leonardoagostinipucrsbr

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Rio Grande do Sul

Faculdade de Filosofia e Ciecircncias Humanas

Departamento de Filosofia

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

3 QUE FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF)

Cap III Art 7 Atribuiccedilotildees do Coordenador do setor de fiscalizaccedilatildeo

I Acompanhar () mantendo-se sempre atualizado

II Propor

III Executar e coordenar

IV Responsabilizar-se

V Coordenar

VI Orientar

VII Acompanhar

VIII Colaborar

IX Responsabilizar-se

3 QUE FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF)

Cap III Art 8 Atribuiccedilotildees do Nutricionista Fiscal

I Fiscalizar e orientar

II Cumprir

III Colaborar

IV Acompanhar e executar () mantendo-se sempre atualizado

V Executar

VI Elaborar

VII Realizar

VIII Colaborar

3 QUE FISCAL

Eu oriento aos outros mas o que me orienta

Como eu quero ser lembrado depois da visita

Fiscalizo a que(m)

Fiscalizo por quecirc

Fiscalizo como

Que perfil de fiscal eu tenho

O que eu entendo por ldquoorientarrdquo

O que eu entendo por ldquoescutarrdquo

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF do Sistema CFNCRN foi constituiacuteda a partir da

necessidade de se estabelecer uma unidade de

procedimentos que caracterizassem a accedilatildeo fiscalizatoacuteria do

Sistema respeitando as particularidades das diversas

regiotildeesrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF estabeleceu um modelo de fiscalizaccedilatildeo com procedimentos norteados

por um perfil orientador sem perder o caraacuteter fiscalizador O perfil orientador foi

definido para que os nutricionistas percebessem o Conselho como entidade que

em consonacircncia com a missatildeo definida em lei contribui para a sauacutede da

populaccedilatildeo a que presta serviccedilos ao assegurar assistecircncia nutricional e alimentar

por profissionais habilitados e capacitados e ao mesmo tempo conscientizar os

empregadores do papel desse profissionalrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

CANDIOTTO Cesar (Org) Eacutetica abordagens e perspectivas Curitiba Champagnat 2011

CAMPS Victoria (Ed) Historia de la Eacutetica Barcelona Criacutetica 1999 (Volumes I II e III)

COacuteDIGO DE EacuteTICA DO NUTRICIONISTA

CORTINA Adela Cidadatildeos do mundo para uma teoria da cidadania Satildeo Paulo Loyola 2005

______ MARTIacuteNEZ Emilio Eacutetica Satildeo Paulo Loyola 2005

CFN Documento Final Encontro Nacional de Formaccedilatildeo Profissional 2013

JULIATTO Clemente I A Universidade em busca de excelecircncia um estudo sobre a qualidade daeducaccedilatildeo 2 ed rev atual Curitiba Champagnat 2010

PEGORARO Olinto Eacutetica dos maiores mestres atraveacutes da Histoacuteria 4 ed Petroacutepolis Vozes 2010

RACHELS James Os Elementos de Filosofia Moral Barueri SP Manole 2006

SOU GRATO PELA SUA ATENCcedilAtildeO

leonardoagostinipucrsbr

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Rio Grande do Sul

Faculdade de Filosofia e Ciecircncias Humanas

Departamento de Filosofia

3 QUE FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF)

Cap III Art 7 Atribuiccedilotildees do Coordenador do setor de fiscalizaccedilatildeo

I Acompanhar () mantendo-se sempre atualizado

II Propor

III Executar e coordenar

IV Responsabilizar-se

V Coordenar

VI Orientar

VII Acompanhar

VIII Colaborar

IX Responsabilizar-se

3 QUE FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF)

Cap III Art 8 Atribuiccedilotildees do Nutricionista Fiscal

I Fiscalizar e orientar

II Cumprir

III Colaborar

IV Acompanhar e executar () mantendo-se sempre atualizado

V Executar

VI Elaborar

VII Realizar

VIII Colaborar

3 QUE FISCAL

Eu oriento aos outros mas o que me orienta

Como eu quero ser lembrado depois da visita

Fiscalizo a que(m)

Fiscalizo por quecirc

Fiscalizo como

Que perfil de fiscal eu tenho

O que eu entendo por ldquoorientarrdquo

O que eu entendo por ldquoescutarrdquo

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF do Sistema CFNCRN foi constituiacuteda a partir da

necessidade de se estabelecer uma unidade de

procedimentos que caracterizassem a accedilatildeo fiscalizatoacuteria do

Sistema respeitando as particularidades das diversas

regiotildeesrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF estabeleceu um modelo de fiscalizaccedilatildeo com procedimentos norteados

por um perfil orientador sem perder o caraacuteter fiscalizador O perfil orientador foi

definido para que os nutricionistas percebessem o Conselho como entidade que

em consonacircncia com a missatildeo definida em lei contribui para a sauacutede da

populaccedilatildeo a que presta serviccedilos ao assegurar assistecircncia nutricional e alimentar

por profissionais habilitados e capacitados e ao mesmo tempo conscientizar os

empregadores do papel desse profissionalrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

CANDIOTTO Cesar (Org) Eacutetica abordagens e perspectivas Curitiba Champagnat 2011

CAMPS Victoria (Ed) Historia de la Eacutetica Barcelona Criacutetica 1999 (Volumes I II e III)

COacuteDIGO DE EacuteTICA DO NUTRICIONISTA

CORTINA Adela Cidadatildeos do mundo para uma teoria da cidadania Satildeo Paulo Loyola 2005

______ MARTIacuteNEZ Emilio Eacutetica Satildeo Paulo Loyola 2005

CFN Documento Final Encontro Nacional de Formaccedilatildeo Profissional 2013

JULIATTO Clemente I A Universidade em busca de excelecircncia um estudo sobre a qualidade daeducaccedilatildeo 2 ed rev atual Curitiba Champagnat 2010

PEGORARO Olinto Eacutetica dos maiores mestres atraveacutes da Histoacuteria 4 ed Petroacutepolis Vozes 2010

RACHELS James Os Elementos de Filosofia Moral Barueri SP Manole 2006

SOU GRATO PELA SUA ATENCcedilAtildeO

leonardoagostinipucrsbr

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Rio Grande do Sul

Faculdade de Filosofia e Ciecircncias Humanas

Departamento de Filosofia

3 QUE FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF)

Cap III Art 8 Atribuiccedilotildees do Nutricionista Fiscal

I Fiscalizar e orientar

II Cumprir

III Colaborar

IV Acompanhar e executar () mantendo-se sempre atualizado

V Executar

VI Elaborar

VII Realizar

VIII Colaborar

3 QUE FISCAL

Eu oriento aos outros mas o que me orienta

Como eu quero ser lembrado depois da visita

Fiscalizo a que(m)

Fiscalizo por quecirc

Fiscalizo como

Que perfil de fiscal eu tenho

O que eu entendo por ldquoorientarrdquo

O que eu entendo por ldquoescutarrdquo

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF do Sistema CFNCRN foi constituiacuteda a partir da

necessidade de se estabelecer uma unidade de

procedimentos que caracterizassem a accedilatildeo fiscalizatoacuteria do

Sistema respeitando as particularidades das diversas

regiotildeesrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF estabeleceu um modelo de fiscalizaccedilatildeo com procedimentos norteados

por um perfil orientador sem perder o caraacuteter fiscalizador O perfil orientador foi

definido para que os nutricionistas percebessem o Conselho como entidade que

em consonacircncia com a missatildeo definida em lei contribui para a sauacutede da

populaccedilatildeo a que presta serviccedilos ao assegurar assistecircncia nutricional e alimentar

por profissionais habilitados e capacitados e ao mesmo tempo conscientizar os

empregadores do papel desse profissionalrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

CANDIOTTO Cesar (Org) Eacutetica abordagens e perspectivas Curitiba Champagnat 2011

CAMPS Victoria (Ed) Historia de la Eacutetica Barcelona Criacutetica 1999 (Volumes I II e III)

COacuteDIGO DE EacuteTICA DO NUTRICIONISTA

CORTINA Adela Cidadatildeos do mundo para uma teoria da cidadania Satildeo Paulo Loyola 2005

______ MARTIacuteNEZ Emilio Eacutetica Satildeo Paulo Loyola 2005

CFN Documento Final Encontro Nacional de Formaccedilatildeo Profissional 2013

JULIATTO Clemente I A Universidade em busca de excelecircncia um estudo sobre a qualidade daeducaccedilatildeo 2 ed rev atual Curitiba Champagnat 2010

PEGORARO Olinto Eacutetica dos maiores mestres atraveacutes da Histoacuteria 4 ed Petroacutepolis Vozes 2010

RACHELS James Os Elementos de Filosofia Moral Barueri SP Manole 2006

SOU GRATO PELA SUA ATENCcedilAtildeO

leonardoagostinipucrsbr

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Rio Grande do Sul

Faculdade de Filosofia e Ciecircncias Humanas

Departamento de Filosofia

3 QUE FISCAL

Eu oriento aos outros mas o que me orienta

Como eu quero ser lembrado depois da visita

Fiscalizo a que(m)

Fiscalizo por quecirc

Fiscalizo como

Que perfil de fiscal eu tenho

O que eu entendo por ldquoorientarrdquo

O que eu entendo por ldquoescutarrdquo

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF do Sistema CFNCRN foi constituiacuteda a partir da

necessidade de se estabelecer uma unidade de

procedimentos que caracterizassem a accedilatildeo fiscalizatoacuteria do

Sistema respeitando as particularidades das diversas

regiotildeesrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF estabeleceu um modelo de fiscalizaccedilatildeo com procedimentos norteados

por um perfil orientador sem perder o caraacuteter fiscalizador O perfil orientador foi

definido para que os nutricionistas percebessem o Conselho como entidade que

em consonacircncia com a missatildeo definida em lei contribui para a sauacutede da

populaccedilatildeo a que presta serviccedilos ao assegurar assistecircncia nutricional e alimentar

por profissionais habilitados e capacitados e ao mesmo tempo conscientizar os

empregadores do papel desse profissionalrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

CANDIOTTO Cesar (Org) Eacutetica abordagens e perspectivas Curitiba Champagnat 2011

CAMPS Victoria (Ed) Historia de la Eacutetica Barcelona Criacutetica 1999 (Volumes I II e III)

COacuteDIGO DE EacuteTICA DO NUTRICIONISTA

CORTINA Adela Cidadatildeos do mundo para uma teoria da cidadania Satildeo Paulo Loyola 2005

______ MARTIacuteNEZ Emilio Eacutetica Satildeo Paulo Loyola 2005

CFN Documento Final Encontro Nacional de Formaccedilatildeo Profissional 2013

JULIATTO Clemente I A Universidade em busca de excelecircncia um estudo sobre a qualidade daeducaccedilatildeo 2 ed rev atual Curitiba Champagnat 2010

PEGORARO Olinto Eacutetica dos maiores mestres atraveacutes da Histoacuteria 4 ed Petroacutepolis Vozes 2010

RACHELS James Os Elementos de Filosofia Moral Barueri SP Manole 2006

SOU GRATO PELA SUA ATENCcedilAtildeO

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Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Rio Grande do Sul

Faculdade de Filosofia e Ciecircncias Humanas

Departamento de Filosofia

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF do Sistema CFNCRN foi constituiacuteda a partir da

necessidade de se estabelecer uma unidade de

procedimentos que caracterizassem a accedilatildeo fiscalizatoacuteria do

Sistema respeitando as particularidades das diversas

regiotildeesrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF estabeleceu um modelo de fiscalizaccedilatildeo com procedimentos norteados

por um perfil orientador sem perder o caraacuteter fiscalizador O perfil orientador foi

definido para que os nutricionistas percebessem o Conselho como entidade que

em consonacircncia com a missatildeo definida em lei contribui para a sauacutede da

populaccedilatildeo a que presta serviccedilos ao assegurar assistecircncia nutricional e alimentar

por profissionais habilitados e capacitados e ao mesmo tempo conscientizar os

empregadores do papel desse profissionalrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

CANDIOTTO Cesar (Org) Eacutetica abordagens e perspectivas Curitiba Champagnat 2011

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______ MARTIacuteNEZ Emilio Eacutetica Satildeo Paulo Loyola 2005

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JULIATTO Clemente I A Universidade em busca de excelecircncia um estudo sobre a qualidade daeducaccedilatildeo 2 ed rev atual Curitiba Champagnat 2010

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4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF do Sistema CFNCRN foi constituiacuteda a partir da

necessidade de se estabelecer uma unidade de

procedimentos que caracterizassem a accedilatildeo fiscalizatoacuteria do

Sistema respeitando as particularidades das diversas

regiotildeesrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF estabeleceu um modelo de fiscalizaccedilatildeo com procedimentos norteados

por um perfil orientador sem perder o caraacuteter fiscalizador O perfil orientador foi

definido para que os nutricionistas percebessem o Conselho como entidade que

em consonacircncia com a missatildeo definida em lei contribui para a sauacutede da

populaccedilatildeo a que presta serviccedilos ao assegurar assistecircncia nutricional e alimentar

por profissionais habilitados e capacitados e ao mesmo tempo conscientizar os

empregadores do papel desse profissionalrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

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4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (1 Introduccedilatildeo)

ldquoA PNF estabeleceu um modelo de fiscalizaccedilatildeo com procedimentos norteados

por um perfil orientador sem perder o caraacuteter fiscalizador O perfil orientador foi

definido para que os nutricionistas percebessem o Conselho como entidade que

em consonacircncia com a missatildeo definida em lei contribui para a sauacutede da

populaccedilatildeo a que presta serviccedilos ao assegurar assistecircncia nutricional e alimentar

por profissionais habilitados e capacitados e ao mesmo tempo conscientizar os

empregadores do papel desse profissionalrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

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______ MARTIacuteNEZ Emilio Eacutetica Satildeo Paulo Loyola 2005

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JULIATTO Clemente I A Universidade em busca de excelecircncia um estudo sobre a qualidade daeducaccedilatildeo 2 ed rev atual Curitiba Champagnat 2010

PEGORARO Olinto Eacutetica dos maiores mestres atraveacutes da Histoacuteria 4 ed Petroacutepolis Vozes 2010

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4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

RESOLUCcedilAtildeO CFN Nordm 527 (PNF) ndash ANEXO I (31 CONSOLIDACcedilAtildeO DO PERFIL DA ACcedilAtildeO FISCALIZADORA)

ldquoA accedilatildeo de fiscalizaccedilatildeo dos CRN dever ter como objetivo

principal o caraacuteter orientador sem perder de vista o

caraacuteter fiscalizadorrdquo

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

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4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

Que postura devemos adotar como fiscais

Quais satildeo as propostas eacuteticas quefundamentam nosso agir

Que exemplos somos para

Para qual tipo de sociedade estamosfiscalizando

O que temos falado de noacutes mesmos

Quais satildeo as pressotildees dilemas problemasaliciamentos que enfrentamos

1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

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1 QUE EacuteTICA

2 EM QUE MUNDO FISCALIZAMOS

3 QUE FISCAL

4 QUE ACcedilAtildeO FISCAL

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

Que valores e princiacutepios eacuteticospropomos como fiscais

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

5 PROPOSTAS REFLEXIVAS

DAS UTOPIAS

ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

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Quais satildeo os principais desafios paraorientar E fiscalizar

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ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

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ldquoNa convivecircncia o tempo natildeo importaSe for um minuto uma hora uma vidaO que importa eacute o que ficou deste minutodesta hora desta vidaLembra que o que importa eacute que tudo o que semeares colheraacutesPor isso marca a tua passagemdeixa algo de tido teu minutoda tua horado teu diada tua vidardquo

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