estudo de sábado - livro "paulo e estevão": paulo prisioneiro do cristo

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Cap. IX / Cap. 27

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Vídeo do estudo: http://youtu.be/Lp-Akk5sWcQ http://www.nvinhadeluz.com

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Page 1: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

Cap. IX / Cap. 27

Page 2: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

Roma

Paulo apela para César.

Pórcio Festo acata a apelação e autoriza Paulo seguir para Roma para ser julgado lá.

Paulo/Lucas/Aristarco/Júlio + outros prisioneiros seguem para Roma.

Page 3: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

Navio parou em Sidom – Júlio permitiu Paulo despedir dos amigos;Paulo ganhou ascendência moral sobre Júlio, comandante, marinheiros e guardas;

Júlio resolveu embarcar em um navio alexandrino que estava carregado de trigo e 276 pessoas;

Page 4: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

Período difícil para navegação

Observando os obstáculos e a própria

intuição, Paulo sugeriu parar em

Kaloi-Limenes, mas o comandante não

aceitou e seguiram viagem;

Nos dias seguintes a viagem continuou

tranquila

Page 5: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

Furacão

Mas em alto mar, um furacão imprevisto caiu

de súbito. A embarcação ficou à

mercê do vento impetuoso.

Page 6: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

A partir daí a figura de Paulo foi encarada com veneração.

Duas semanas que o vento rugia destruidor. Todo o carregamento de trigo e tudo que representava peso foram jogados ao mar.

O abatimento moral e o enjoo espalharam o desânimo e terror. Paulo acudia a todos, um por um, obrigando-os a se alimentarem e confortando-os moralmente.

Page 7: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

ILHA DE MALTA

Após 14 dias à deriva, o barco atingiu a Ilha de Malta, e o perigo foi afastado;

O comandante sentiu-se humilhado com a atitude de Paulo, e sugeriu a dois soldados assassinar os prisioneiros de Cesaréia. Júlio entretanto se opôs e mandou os presos saltarem ao mar.

Page 8: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

ILHA DE MALTA – 3 MESESA Ilha acolheu os náufragos

com simpatia, mas não havia acomodação para todos e Paulo tratou de dar o exemplo aos abatidos e acenderam fogueiras para passar a noite gelada.

Uma cobra mordeu a mão de Paulo;

Todos achavam que Paulo ia morrer com o veneno; mas não sofreu dano algum e foi glorificado.

Page 9: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

Qual a mensagem de Paulo nesse capítulo?

A passagem da existência humana para a vida espiritual assemelha-se ao instante amarguroso que estamos vivendo neste barco, há muitos dias. Não ignorais que fomos avisados de todos os perigos, no último porto que nos convidava estagiar, livres de acidentes destruidores. Buscamos mar alto, de própria conta. Também Cristo Jesus nos concede os celestes avisos no seu Evangelho de Luz, mas frequentemente optamos pelo abismo das experiências dolorosas e trágicas.

A ilusão, como o vento sul, parece desmentir as advertências do Salvador, e nós continuamos pelo caminho da nossa imaginação viciada; entretanto, a tempestade chega de repente. É preciso passar de uma vida para outra, a fim de retificarmos o rumo iniludível. Começamos por alijar o carregamento pesado dos nossos enganos cruéis, abandonamos os caprichos criminosos para aceitar plenamente a vontade augusta de Deus.

Page 10: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

Qual foi a meta mais almejada no nosso cartaz do início do ano?

Por quê?

Page 11: Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo

Paciência – ESE/CAP.IX

A vida é difícil, bem o sei. Compõe-se de mil nadas, que são outras tantas picadas de alfinetes, mas que acabam por ferir. Se, porém, atentarmos nos deveres que nos são impostos, nas consolações e compensações que, por outro lado, recebemos, havemos de reconhecer que são as bênçãos muito mais numerosas do que as dores. O fardo parece menos pesado, quando se olha para o alto, do que quando se curva para a terra a fronte. ( Um espírito amigo – Havre/1862).