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Estágio Supervisionado em Ensino de Química São Cristóvão/SE 2010 Thiago Batinga de Oliveira

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Page 1: Estagio Supervisionado em Ensino de Quimica

Estágio Supervisionado em Ensino de Química

São Cristóvão/SE2010

Thiago Batinga de Oliveira

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Projeto Gráfi co e CapaHermeson Alves de Menezes

DiagramaçãoNycolas Menezes Melo

Elaboração de ConteúdoThiago Batinga de Oliveira

xxxxx Estágio Supervisionado em Ensino de Física / José Joatan Rodrigues Júnior -- São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, CESAD, 2010.

1. xxxxxxxxxxx . 2.xxxxxxxxxxxxxx. I. xxxxxxxxxxx

CDU xxxxxxx

Copyright © 2010, Universidade Federal de Sergipe / CESAD.Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização por escrito da UFS.

FICHA CATALOGRÁFICA PRODUZIDA PELA BIBLIOTECA CENTRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Estágio Supervisionado em Ensino de Química

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Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva

Ministro da EducaçãoFernando Haddad

Secretário de Educação a DistânciaCarlos Eduardo Bielschowsky

ReitorJosué Modesto dos Passos Subrinho

Vice-ReitorAngelo Roberto Antoniolli

Chefe de GabineteEdnalva Freire Caetano

Coordenador Geral da UAB/UFSDiretor do CESAD

Antônio Ponciano Bezerra

Vice-coordenador da UAB/UFSVice-diretor do CESADFábio Alves dos Santos

Diretoria PedagógicaClotildes Farias de Sousa (Diretora)

Diretoria Administrativa e Financeira Edélzio Alves Costa Júnior (Diretor)Sylvia Helena de Almeida SoaresValter Siqueira Alves

Coordenação de CursosDjalma Andrade (Coordenadora)

Núcleo de Formação ContinuadaRosemeire Marcedo Costa (Coordenadora)

Núcleo de AvaliaçãoHérica dos Santos Matos (Coordenadora)Carlos Alberto Vasconcelos

Núcleo de Serviços Gráfi cos e Audiovisuais Giselda Barros

Núcleo de Tecnologia da InformaçãoJoão Eduardo Batista de Deus AnselmoMarcel da Conceição SouzaRaimundo Araujo de Almeida Júnior

Assessoria de ComunicaçãoEdvar Freire CaetanoGuilherme Borba Gouy

Coordenadores de CursoDenis Menezes (Letras Português)Eduardo Farias (Administração)Haroldo Dorea (Química)Hassan Sherafat (Matemática)Hélio Mario Araújo (Geografi a)Lourival Santana (História)Marcelo Macedo (Física)Silmara Pantaleão (Ciências Biológicas)

Coordenadores de TutoriaEdvan dos Santos Sousa (Física)Geraldo Ferreira Souza Júnior (Matemática)Janaína Couvo T. M. de Aguiar (Administração)Priscila Viana Cardozo (História)Rafael de Jesus Santana (Química)Ítala Santana Souza (Geografi a)Trícia C. P. de Sant’ana (Ciências Biológicas)Vanessa Santos Góes (Letras Português)Lívia Carvalho Santos (Presencial)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPECidade Universitária Prof. “José Aloísio de Campos”

Av. Marechal Rondon, s/n - Jardim Rosa ElzeCEP 49100-000 - São Cristóvão - SE

Fone(79) 2105 - 6600 - Fax(79) 2105- 6474

NÚCLEO DE MATERIAL DIDÁTICO

Hermeson Menezes (Coordenador)Arthur Pinto R. S. AlmeidaLucas Barros Oliveira

Marcio Roberto de Oliveira MendoçaNeverton Correia da SilvaNycolas Menezes Melo

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AULA 1Procedimentos legais do Estágio Curricular Obrigatório ................... 07

AULA 2Estágio Supervisionado em Ensino de Química I ............................. 15

AULA 3Estágio Supervisionado em Ensino de Química II ............................ 29

AULA 4Estágio Supervisionado em Ensino de Química III ........................... 35

AULA 5Estágio Supervisionado em Ensino de Química IV ........................... 41

ANEXOS........................................................................................................... 47

Sumário

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PROCEDIMENTOS LEGAIS DOESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

METAApresentar ao estudante os conceitos, normas e procedimento para a realização do estágio supervisionado

Aula

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Estágio Supervisionado em Ensino de Física

INTRODUÇÃO

Neste capitulo procurou-se sistematizar as diretrizes e os procedimentos técnicos, pedagógicos e administrativos do Estágio Curricular Supervisio-nado dos Cursos de Graduação, Modalidade Licenciatura, a distância, da Universidade Federal de Sergipe. Com o propósito de informar e orientar os alunos sobre os procedimentos necessários para organização das ações e atuação no Campo de Estágio.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: CONCEPÇÃO E FINALIDADES

O Estágio Curricular Supervisionado constitui-se, dentro das exigências curriculares, campo privilegiado para o exercício pré-profi ssional em que o estudante de graduação interage diretamente com o ambiente de trabalho e desenvolve atividades fundamentais, profi ssionalizantes, programadas, avaliáveis em créditos e conceitos, com duração e supervisão estabelecidas por Leis e Normas.

Consideram-se Estágio Curricular Supervisionado as atividades de aprendizagem social, cultural e profi ssional, proporcionadas pela partici-pação do estudante em situações reais de vida e de trabalho, realizadas na comunidade em geral ou junto a instituições jurídicas de direito público ou privado, sob a supervisão da Universidade Federal de Sergipe, com o objetivo de:a) oferecer ao aluno a oportunidade de desenvolver atividades típicas de sua profi ssão na realidade social do campo de trabalho;b) contribuir para a formação de uma consciência crítica no aluno em relação à sua aprendizagem;c) oportunizar a integração de conhecimentos, visando à aquisição de competências técnico-científi cas;d) propiciar a participação na execução de projetos, estudos e/ou pesquisas;e) possibilitar mudanças necessárias na formação dos profi ssionais, em consonância com a realidade encontrada nos campos de estágio; ef) contribuir para o desenvolvimento da cidadania, integrando a Universi-dade com a comunidade.

O Estágio Curricular Supervisionado é fundamental ao estagiário porque oportuniza o primeiro contato com o mercado de trabalho, au-mentando as possibilidades de ingresso do aluno no campo profi ssional, consolidando um futuro promissor. Trata-se de uma atividade obrigatória, prevista no Projeto Político Pedagógico de cada curso.

Para os cursos de licenciatura, o Estágio Curricular Obrigatório consiste no planejamento, execução e avaliação de atividades próprias da docência/pesquisa em ensino. O estagiário é orientado a organizar um plano de

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Procedimentos legais do Estágio Curricular obrigatório Aula

1trabalho (projeto) que será desenvolvido em um tempo regulamentado no projeto pedagógico do seu curso, a fi m de obter um resultado específi co que vai refl etir na integralização do curso

Os alunos que exercem atividades docentes regulares na Educação Básica têm direito à redução da carga horária até o máximo de 50 %, da carga horária estabelecida para o Estágio Curricular Obrigatório, conforme estabelece a Resolução Nº 02/CNE/CP, de 19 de fevereiro de 2002 e regu-lamentado pelo colegiado de cada curso.

LEIS E REGULAMENTOS SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Obrigatório é previsto pela Lei 11.788/2008 e constante no projeto político pedagógico de cada curso.

Na Universidade Federal de Sergipe, tanto o Estágio Curricular Obrigatório como o Estágio Curricular não Obrigatório, realizado vol-untariamente pelo estudante para enriquecer a sua formação acadêmica e profi ssional, podendo ou não gerar créditos para a integralização do cur-rículo pleno, é regulamentado pela RESOLUÇÃO Nº 05/2010/CONEPE, aprovada em 22 de março de 2010, que orienta a elaboração das Normas Específi cas para o Estagio, de cada Curso.

Além dessas duas leis, convém indicar outros documentos que regula-mentam as atividades de estágio no País:I. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) - Art. 82;II. Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profi ssion-alizante do Ensino Médio e Supletivo, e dá outras providências;III. Decreto nº 87.479, de 18 de agosto de 1982, regulamenta a Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de Ensino Superior e de 2º Grau Regular e Supletivo, nos limites em que especifi ca e dá outras providências;IV. Lei nº 8.859, de 23 de março de 1994, modifi ca dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividade de estágio;V. Decreto nº 2.080, de 26 de novembro de 1996, dá nova redação ao art. 8º do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei nº 6. 494, de 7 de dezembro de 1977, dispondo sobre os Estágios de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profi ssionalizante do 2º grau e supletivo.VI. Lei 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Física

Outros documentos regulamentam as atividades de estágio da Institu-ição, devendo ser providenciados: I. CONVÊNIO – para caracterização e defi nição do estágio é necessária a existência de instrumento jurídico (Convênio) entre a Instituição de ensino (UFS) e pessoas jurídicas de direito público e privado, mesmo que a unidade concedente do estágio utilize a administração de um Agente de Integração.

A UFS celebrou convênio com a Secretaria de Estado da Educação (SEED). Mas, as Secretarias Municipais de Educação das sedes dos Polos de Apoio Presencial apresentarão novos campos de estágio, com a for-malização dos convênios, em função dos cursos à distância. Disponível na Home Page da Central de Estágio da UFS.II. FORMULÁRIO DE CADASTRO DE ESTÁGIO – deve conter dados do estagiário, da instituição concedente (Escola/Colégio), do supervisor pedagógico (coordenador de disciplina/ professor orientador), do supervi-sor técnico (professor colaborador).III. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR – visando à formação profi ssional, sem vinculo empregatício, nos termos da Lei 11.788, de 25/09/2008. Disponível na Home Page da Central de Estágio da UFS, IV. CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIARIO À INSTITU-IÇÃO CONCEDENTE (ESCOLA/COLÉGIO) – elaborada e assinada pelo supervisor pedagógico (coordenador de disciplina/professor orien-tador).

ÓRGÃOS, RESPONSÁVEIS E ATRIBUIÇÕES

A Comissão Geral de Estágio Curricular (COGEC) é o órgão superior consultivo, vinculado à PROGRAD que terá como atribuições:a) zelar pelo cumprimento da legislação vigente, prestando orientação, aos órgãos envolvidos, sobre os procedimentos adequados nas diversas situações referentes aos estágios;b) manter contato com agentes de integração empresa-escola, visando a prospecção de vagas;c) manter cadastro atualizado de todas as unidades concedentes e das de-mandas e ofertas de estágio;d) preparar e disponibilizar modelo de Termo de Compromisso para as Comissões de Estágio de cada curso da UFS e unidades concedentes de estágio que não dispuserem de modelos próprios;e) avaliar os Termos de Compromisso encaminhados pelas Comissões de Estágio de cada curso da UFS, com base nas normas em vigor, apontando as inconsistências;f) providenciar junto a PROGRAD a assinatura do Termo de Compromisso de estágio curricular obrigatório;

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Procedimentos legais do Estágio Curricular obrigatório Aula

1g) providenciar junto a PROEX, a assinatura do Termo de Compromisso de estágio curricular não-obrigatório;h) emitir certifi cado de conclusão do Estágio Curricular Não-Obrigatório;i) acompanhar e avaliar a sistemática de funcionamento dos estágios nos termos da legislação pertinente, e;j) atender demandas de alunos, professores e entidades públicas ou privadas no âmbito de sua competência.k) certifi car as empresas e instituições parceiras que recebem os alunos nos campos de estágio, indicando para homenagens aquelas que permanecerem na parceria por mais tempo;

As comissões de estágio de cada curso/núcleo são responsáveis pela execução da política de estágio defi nida pelos Colegiados de curso, através do desenvolvimento dos programas, dos projetos e acompanhamento dos planos de estágios, cabendo-lhes também a tarefa de propor mudanças em função dos resultados obtidos. A comissão de estágio, de cada curso, é designada pelo presidente do colegiado.

Compete à Comissão de Estágio, dentre outras:a) zelar pelo cumprimento da legislação vigente e das normas específi cas de estágio do curso;b) divulgar a relação dos professores orientadores com as respectivas áreas de atuação e opções de campo de estágio, antes do período da matrícula;c) encaminhar à Central de Estágios da UFS o Termo de Compromisso de estágio curricular obrigatório preenchido e assinado pela unidade conce-dente, pelo professor orientador e pelo estagiário;d) encaminhar à Central de Estágios da UFS a demanda semestral de vagas de estágio obrigatório e a disponibilidade de professores orientadores;e) informar à Central de Estágios da UFS a relação de professores orien-tadores e dos seus respectivos estagiários;f) avaliar os relatórios de estágio curricular não obrigatório, apresentados pelo estagiário;g) encaminhar para a Central de Estágios lista com nomes, endereços e responsáveis de novas instituições visando ampliar campos de estágio.

O coordenador de disciplina/professor orientador terá, dentre outras as seguintes atribuições:a) orientar o estagiário em relação às atividades a serem desenvolvidas no campo de estágio;b) contribuir para o desenvolvimento, do estagiário, de uma postura ética em relação a prática profi ssional;c) discutir as diretrizes do plano de estágio com o supervisor técnico(professor regente);d) aprovar o plano de estágio curricular obrigatório dos estagiários sob sua responsabilidade;

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Estágio Supervisionado em Ensino de Física

e) acompanhar o cumprimento do plano de estágio;f) acompanhar a freqüência do estagiário através dos procedimentos defi ni-dos nas normas específi cas de estágio do curso;g) orientar o aluno na elaboração do relatório fi nal e ou monografi a de estágio;h) responsabilizar-se pela avaliação fi nal do estagiário, encaminhando os resultados ao Colegiado do curso;i) encaminhar os relatórios e ou monografi as elaborados pelos estagiários para arquivamento pela Diretoria Pedagógica do CESAD e pela Comissão de Estágio do curso.

O Supervisor Técnico (professor colaborador) deverá:a) orientar, discutir, assistir e avaliar o estagiário em relação às atividades de-senvolvidas, por meio de uma relação dialógica com o professor orientador;b) emitir no fi nal do estágio um relatório, conforme o modelo oferecido pela Central de Estágio, quando houver exigência do curso;c) encaminhar mensalmente ao professor orientador a freqüência do es-tagiário.

PROCEDIMENTOS GERAIS DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO NA UFS

Todos os alunos estão sujeitos à participação nas atividades do Estágio Curricular Obrigatório, não obstante o direito de obter até 50% da carga horária total quando exerce atividade profi ssional na área. Em tal caso, cabe ao aluno requerer ao DAA, via Pólo de Apoio Presencial, na data prevista pelo Calendário Acadêmico o aproveitamento de estudo. O requerimento deve ser acompanhado dos seguintes documentos: 1) cópia do contra cheque, correspondente ao mês anterior ao pedido; 2) declaração da di-reção da escola ou instituição em que trabalha, constando as disciplinas, séries/ano, o nível de ensino e a carga horária; 3) relatório das atividades desenvolvidas nos últimos 06 (seis) meses. A participação dos estudantes que obtiverem deferimento nas atividades acadêmicas serão defi nidas pelos coordenadores de disciplinas ou professores orientadores.

Todos os alunos terão que cumprir todas as atividades previstas nos projetos pedagógicos dos cursos, inclusive:a) assinar Termo de Compromisso com a UFS e com a unidade concedente;b) elaborar, sob o acompanhamento do coordenador de disciplina/professor orientador e do supervisor técnico (professor regente), o Plano de Estágio Curricular Obrigatório;c) desenvolver as atividades previstas no Plano de Estágio Curricular Obrigatório;d) cumprir as normas disciplinares no campo de estágio e manter sigilo com relação às informações que tiver acesso;

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Procedimentos legais do Estágio Curricular obrigatório Aula

1e) apresentar Relatório Conclusivo do Estágio Curricular Obrigatório, seguindo o modelo defi nido pelo Colegiado do curso;f)submeter-se aos processos de avaliação, e,g)apresentar conduta ética.

A AVALIAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

A avaliação sistemática e contínua será desenvolvida com a participação do coordenador de disciplina/professor orientador, do supervisor técnico (professor colaborador) e do próprio estagiário, através da auto-avaliação, quando estabelecida nas normas específi cas de estágio do curso. A avaliação fi nal do estagiário será realizada pelo professor orientador. Serão utilizados como instrumentos de avaliação, quando couber, os instrumentais propostos neste Manual, de acordo com as normas específi cas de cada curso:a) Plano de Estágio Curricular Obrigatório, avaliado pelo supervisor ped-agógico (coordenador de disciplina/professor orientador) e pelo supervisor técnico (professor colaborador);b) Ficha de Avaliação do supervisor técnico (professor colaborador);c) Ficha de Avaliação do supervisor pedagógico (coordenador de disciplina/professor orientador) d) Relatório Conclusivo de Estágio, avaliado pelo supervisor pedagógico (coordenador de disciplina/professor orientador);e) Quando couber, apresentação oral do Relatório Conclusivo de Estágio. Cada aluno terá um tempo de 15 minutos para apresentação, com mais 10 minutos para questionamentos da Comissão de Avaliação de Estágio.

O supervisor pedagógico (coordenador de disciplina/professor orien-tador) poderá instituir o “Seminário de Estágio”, aberto à comunidade e realizado nos polos de apoio presencial.

É importante destacar que em cada curso será respeitada as especifi -cidades em termos da organização pedagógica em geral dos estágios. As peculiaridades de cada área serão abordadas nos capítulos subsequentes. Contudo, convém apresentar ainda as linhas gerais do processo de avaliação dos estagiários.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA I

Aula

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

INTRODUÇÃO

Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as ori-entações necessárias para o desenvolvimento das atividades pertinentes a disciplina Estágio Supervisionado em Ensino de Química I. Vale ressaltar que neste material será disponibilizado o mínimo necessário para que você “aluno”, possa desenvolver as atividades a serem propostas, e lembrando que temos uma plataforma on-line, onde sempre serão disponibilizados materiais (conteúdos, artigos, atividades e etc...) os quais auxiliarão neste processo de ensino aprendizagem que se inicia.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

É nas atividades dos Estágios Supervisionados para o Ensino de Química (I, II, III, e IV) que a relação de indissociabilidade teoria-prática ocorre de forma mais intensa com o objetivo de instrumentalizar o licenci-ando para desenvolver sua prática pedagógica como uma ação investigativa compatível com o ponto de vista contemporâneo sobre ensino/aprendiza-gem de química.

No Estágio Supervisionado para o Ensino de Química I, nosso objeto de estudo neste capitulo, os licenciados são orientados a observar e cole-tar dados sobre os diversos espaços da escola de maneira a caracterizar a escola desde seus objetivos, situação atual e perspectivas futuras. Além da observação na escola, acompanham os professores de Química em sala de aula para conhecer os alunos e o ofi cio profi ssional de ser professor e elaboram o projeto de ensino que deverá ser executado nos demais estágios.

No contexto do Curso de Licenciatura em Química, no formato pres-encial ou a distancia, da Universidade Federal de Sergipe, o Estágio Supervi-sionado para o Ensino de Química (I, II, III, IV) é um espaço de construção de aprendizagens signifi cativas no processo de formação dos professores.

Neste estágio não há a aplicação de uma proposta pedagógica, na escola, conforme defi nido da ementa vocês irão selecionar e observar o campo de estágio, ou seja, a escola onde cada um irá realizar suas atividades de estágio para em seguida elaborar um projeto de ensino.

Por que é importante observar o campo de estágio?A importância de observar o campo de estágio esta na possibilidade

de identifi car:- a linha metodológica da prática docente da escola, pela análise do projeto político pedagógico;- as concepções dos professores e gestores sobre educação, o ensinar, o aprender o avaliar, norteado pela legislação vigente;- as concepções dos alunos sobre a escola, a gestão da escola e principal-mente sobre o nosso objeto de trabalho a química/ensino de química.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química I Aula

2Quais os aportes teóricos que vamos precisar para que esta observação realmente contribua para a elaboração do projeto de ensino a ser desen-volvido nas escolas durante os demais Estágios? Posteriormente iremos discutir cada um deles.

Caracterizada a escola cada um de vocês, individualmente ou em dupla, pre-cisará elaborar um projeto de ensino. Por que trabalhar com projeto de ensino?

Segundo Chassot devemos ensinar química para permitir que o cidadão possa interagir melhor com o mundo – ou seja, ensinar química para o exercício da cidadania.

O que signifi ca ensinar química para o exercício da cidadania? Será que o cidadão precisa de conhecimento em química? Será que o ensino que temos ministrado em nossas escolas tem preparado nossos jovens para o exercício consciente da cidadania? Será que ensinar química para o cidadão é o mesmo que preparar para o vestibular?

Com certeza levaremos tempo discutindo e poderemos não chegar a uma conclusão, mas, o importante é termos como meta o propósito de mudar o ensinar e o aprender química. Onde o objetivo básico do ensino de química, para formar o cidadão compreenda a abordagem de informa-ções químicas fundamentais que permitam ao aluno participar ativamente da sociedade.

Então, qual seria a função do ensino de química? Citaremos algumas:- Desenvolver a capacidade de participar, de tomar decisões;- Compreender os processos químicos relacionados com a vida cotidiana;- Avaliar as implicações tecnológicas da química;- Formar o cidadão em geral, não o especialista;- Compreender a natureza do processo de construção do conhecimento cientifi co;- Compreender a realidade social em que está inserido para que possa transformá-la.

Para que a função da química seja atingida há uma necessidade de veiculação entre o conteúdo trabalhado, na escola, e o contexto social em que o aluno está inserido.

Como contextualizar o conteúdo químico com o cotidiano do aluno? Através dos temas químicos sociais. Só que a abordagem dos temas quími-cos sociais não pode ser no sentido apenas da curiosidade, mas, tem que ser fundamentada na integração entre conceitos químicos e a discussão dos aspectos sociais. Os temas químicos sociais desempenham papel fun-damental no ensino de química para formar o cidadão, pois propiciam a contextualização do conteúdo químico com o cotidiano do aluno, além de permitirem o desenvolvimento das habilidades básicas relativas à cidadania.

Uma forma de ensino que está vinculado à educação cientifi ca do cidadão é o ensino norteado pelo CTS – Ciência Tecnologia e Sociedade. O CTS signifi ca o ensino do conteúdo de ciência (Química) no contexto autêntico do seu meio tecnológico e social. Os estudantes tendem a integrar

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

a sua compreensão pessoal do mundo natural (conteúdo de Ciência) com o mundo construído pelo Homem (Tecnologia) e o seu mundo social do dia a dia (Sociedade). Portanto a elaboração do projeto de ensino deve ser norteada pela fi losofi a do ensino baseado no CTS. E qual será o papel do livro didático neste tipo de ensino? Como certeza para a maioria dos nossos alunos do ensino médio o livro didático é a única fonte de pesquisa assim, ele é fundamente, mas provavelmente precisará ser complementado para atender a fi losofi a de um ensino contextualizado. Então uma das nossas tarefas será defi nir critérios para avaliar os livros didáticos adotados pela escola onde cada um de você fará o estágio curricular obrigatório.

ANALISANDO O PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

O projeto pedagógico exige profunda refl exão sobre as fi nalidades da escola, assim como as explicitações de seu papel social e a clara defi nição de caminhos, formas operacionais e ações a serem empreendidas por todos os envolvidos com o processo educativo. Seu processo de construção aglutinará crenças, convicções, conhecimentos da comunidade escolar, do contexto social e científi co, constituindo-se um compromisso político e pedagógico coletivo. Ele precisa ser concebido com base nas diferenças existentes entre seus autores, sejam eles professores, equipe técnico-administrativa, pais, alunos e representantes da comunidade local.

Na construção do projeto pedagógico podemos considerar dois momen-tos interligados e permeados pela avaliação: o da concepção e o da execução.

Quanto à concepção o projeto deve apresentar as seguintes caracter-ísticas:- ser um processo participativo de decisões;- preocupar-se em instaurar uma forma de organização do trabalho ped-agógico que desvele os confl itos e as contradições;- explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre seus agentes educativos e no estímulo à participação de todos no projeto comum e coletivo;- conter opções explícitas na direção da superação de problemas, no decor-rer do trabalho educativo voltado para uma realidade especifi ca;- explicitar o compromisso com a formação do cidadão.Quanto à execução, um projeto de qualidade deve apresentar as seguintes características:- nasce da própria realidade, tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem;- é exeqüível e prevê as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação;

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química I Aula

2- implica a ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola;- é construído continuamente, pois, como produto, é também processo, incorporando ambos numa interação possível.

Para uma organização de ensino o Projeto Político Pedagógico é a proposta que estabelece as orientações relativas ao processo de ensino-aprendizagem, infra-estrutura acadêmica, administrativa e pedagógica, ou seja, é um instrumento clarifi cador da ação educativa da escola em sua totalidade.

Portanto, construir um projeto pedagógico signifi ca enfrentar o desafi o da mudança e da transformação, tanto na forma como a escola organiza seu processo de trabalho pedagógico como na gestão que é exercida pelos interessados, o que implica o repensar da estrutura de poder da escola.

O Projeto Político Pedagógico de uma organização de ensino é a proposta que estabelece as orientações relativas ao processo de ensino-aprendizagem, infra-estrutura acadêmica, administrativa e pedagógica objetivando oportunizar maior efi cácia à atividade fi m da escola.

É através do Projeto Pedagógico que a organização de ensino saberá com clareza para onde vai, como caminhar e em que direção, visando a melhoria da qualidade de ensino, garantindo a aprendizagem signifi cativa e efetiva dos alunos.

Esquema básico de um projeto pedagógico:

- Introdução - incluindo justifi cativa e metas;- O que somos? – diagnostico atual da escola- Perfi l do aluno ingressante - coleta de dados efetuada no ato da matricula;- Perfi l do aluno a ser formado – defi nição do tipo de aluno a ser formado e estabelecimento de características que o identifi que com formado pela escola X;- Defi nição da missão, visão, valor es e princípios de uma organização de ensino;- Linha teórica da ação pedagógica – exposição da tendência fi losófi ca adotada, tendo em vista a unidade na diversidade da ação pedagógica;- Estrutura curricular – Distribuição das disciplinas por serie; seleção de blocos didáticos; estabelecimento dos objetivos gerais de cada bloco; estabelecimento dos objetivos específi cos de cada disciplina; defi nição das ementas;- Linha metodológica da pratica docente – identifi cação da linha teórica na pratica pedagógica em cada bloco; defi nição de formas de atuação dos professores em cada bloco didático, favorecendo a interdisciplinaridade;- Mecanismos de avaliação – Criação de mecanismos que permitam acom-panhar a efi cácia do projeto e redefi ní-la, quando necessário;- Atividades extracurriculares – seleção de palestras ou outros eventos que permitam atualização, aperfeiçoamento e socialização, atividades recreativas;- Necessidades - infra-estrutura básica, elenco de recursos materiais, cursos de atualização, entre outras.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

Agora é a sua vez elabore um esquema para análise do projeto político pedagógico da escola que você vai observar como seu campo de estágio, com destaque para os itens: linha teórica da ação pedagógica, linha met-odológica da prática docente, estrutura curricular, mecanismos de avaliação.

No ambiente virtual, para ilustrar a atividade a ser desenvolvida, será disponibilizado um PPP seguido de uma breve análise de um ponto para que você aluno possa ter um norteamento no desenvolvimento desta etapa. Lembrando que você deve ser o responsável pela elaboração do seu ques-tionário, baseado nos pontos citados anteriormente.

IDENTIFICANDO AS CONCEPÇÕES DOS GESTORES, PROFESSORES E ALUNOS

Para identifi carmos as concepções dos gestores, dos professores e alunos da escola que vai ser observar por cada um de vocês o instrumento mais adequado é o questionário. Escolhe-se um questionário por se tratar de uma série de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador, o que diminui o risco de distorção pela sua infl uência. O questionário faz parte da pesquisa exploratória que, segundo Michel, “é uma fase da pesquisa cujo objetivo é auxiliar na defi nição de objetivos e levantar informações sobre o assunto objeto de estudo” (MICHEL, 2005 p. 32) no nosso caso, a gestão da escola, o ensino praticado na escola, o professor e em especial o professor de química e os alunos do ensino médio nossos futuros sujeitos de pesquisa quando da aplicação do projeto nos outros estágios. Os dados darão suporte para a elaboração do projeto de ensino.

No ambiente virtual serão disponibilizados questionários que servirão como exemplo para a confecção do seu questionário a ser aplicado no seu campo de estágio conforme orientações já citadas. O questionário deverá ser aplicado de forma a promover uma refl exão e análise das informações colhidas.

ANALISANDO O LIVRO DIDÁTICO

O livro didático é o instrumento mais importante e mais utilizado em sala de aula, e como todo e qualquer texto, não é em si uma obra acabada. Na medida em que é utilizado, mantém-se o diálogo leitor-texto ou no caso, professor-aluno-texto; podendo se estabelecer discussões, avaliações e críticas capazes de permitirem até, que se faça bom uso de um mau texto. Sem dúvida isso é possível, porém não somos levados a concluir que assim se dê em nossas salas de aula.

O livro didático deve, sempre que possível, abordar os conceitos da química a partir de fatos concretos, observáveis no cotidiano do estudante e fornecer sugestões de atividades diversifi cadas, que permitam a sua uti-lização em contextos diferentes. O conhecimento químico difundido no

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química I Aula

2livro didático deve permitir a construção de uma visão da ciência articulada com a vida real e com o mundo em que vivem os estudantes, respeitando as diversas crenças, valores, aspectos étnicos e religiosos.

É importante que a escolha do livro didático seja feita de forma cri-teriosa e fundamentada na competência dos professores que, juntos com os alunos, vão fazer dele um instrumento de trabalho. Portanto, sempre participe na sua escola das reuniões para escola do livro didático e coloque suas sugestões baseadas em critérios que você utilizou para avaliar um livro

Vamos apresentar para vocês um quadro com alguns critérios, este ma-terial também será disponibilizado no ambiente virtual e deverá ser usado apenas como base para que você desenvolva o seu próprio questionário, para com base nesta sugestão e na competência cada um defi nir os seus critérios e avaliar o livro.

PLANEJAMENTO, ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PROJETO DE ENSINO/APRENDIZAGEM

Além do material a ser disponível no ambiente virtual, já seguem aqui algumas informações básicas da estrutura do projeto de pesquisa em ensino a que se pretende desenvolver. Neste primeiro estágio o aluno não irá à sala de aula para a aplicação do projeto, apenas irá reconhecer e observar seu futuro campo de estágio, dessa forma, buscando informações e gerando idéias as quais poderão ser usadas na construção e aplicação da proposta pedagógica a ser desenvolvida nos estágios subseqüentes.

Num contexto geral, o projeto de pesquisa em ensino de química, deverá possuir os seguintes itens: Introdução, Fundamentação teórica, Justifi cativa, Objetivos (gerais e específi cos), Metodologia, Cronograma, Avaliação, e Anexos (Unidade Didática).

Antes de pensar na concepção deste projeto de pesquisa é necessário um ponto de fundamental importância, a escolha ou delimitação dos temas a serem trabalhados, sejam eles os temas disciplinar ou temática contextu-alizadora a quais se pretende explorar. Delimitação esta que não deverá ser feita apenas por parte do aluno, mas, em um acordo e visando o melhor desenvolvimento das atividades propostas pela disciplina, entre o professor tutor e o aluno graduando.

Após a escolha do tema o aluno deve fazer o levantamento bibliográ-fi co e em seguida “por as mãos na massa” e começar a desenvolver sua proposta, sem esquecer que o professor tutor estará sempre a disposição ou com prévio acordo de disponibilidade para o devido acompanhamento das atividades a serem desenvolvidas.

Como já citamos acima, materiais serão disponibilizados, mas... o que for um padrão para todos os trabalhos, independente de ser do conteúdo

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

C ou B ou temáticas X ou Y, serão aqui esclarecidas, como por exemplo a estrutura e o que deve ser escrito em cada uma delas, como se segue abaixo:

PROJETO

- Introdução

Neste item deve ser expressa a idéia central do que propõe, um breve histórico acerca da temática, dá uma visão mais geral, seguindo para o objeto de estudo de maneira mais restrita, evidenciando sua relevância bem como propondo condições que faça da pesquisa afi m, palpável.

- Fundamentação teórica

Item que representa a bagagem do pesquisador quanto a sua pesquisa bibliográfi ca, e o item responsável pela base teórica que fundamentará a refl exão e a discussão dos resultados a serem colhidos.

- Justifi cativa

A importância, a relevância, ou o porquê de tratar determinado problema, deve ser aqui citado, bem como algumas hipóteses que podem resolver as questões que se sucederam, fazem parte deste item.

- Objetivos (gerais e específi cos)

Exposição dos objetivos que o trabalho visa atingir, relacionados com a contribuição que pretende trazer.Objetivo geral: Apenas um e defi ne o que o pesquisador pretende atingir.Objetivos específi cos: Alguns e defi nem etapas para atingir o objetivo geral.

- Metodologia

Apresentação das etapas, métodos e técnicas que serão adotadas para a pesquisa, ou seja, o passo a passo da aplicação da proposta. Nesse item também deve conter os materiais e recursos a serem utilizados pela proposta.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química I Aula

2- Cronograma

Indica a relação entre tempo, as etapas e os custos (quando necessário), de forma clara, fl exível e dinâmica no sentido de evidenciar a viabilidade do trabalho. Na seção de Instruções de Formatação você encontrará exemplo de cronograma, bem como de quadro e tabela. - Avaliação

A avaliação deve ser um processo contínuo, sendo assim deve ser proposto um método de avaliação contínua de acordo com critérios previamente estabelecidos e que conduzam o processo de ensino aprendizagem e sua avaliação ao êxito que se pretende. A avaliação deve contemplar não apenas o educando, mas também a proposta pedagógica proposta.

- Bibliografi a

Todas as informações, conceitos, ilustrações ou leituras realizadas para a construção da proposta pedagógica e o do projeto, deve ser referidas neste item, seguindo as normas da ABNT atuais. No ambiente virtual será disponibilizado material que auxiliará nesta construção e deverá ser usado como padrão para todos.

- Anexos

De acordo com o que se pretende com o trabalho com projeto de pesquisa em ensino de química, deverá ser construída uma Unidade Didática, um anexo do Projeto a ser construída por você aluno e sob a orientação do professor, que é a proposta pedagógica propriamente dita, a junção do conteúdo químico e a temática contextualizadora a que se pretende trabalhar.O principal objetivo é de promover um ambiente e dar suporte para a formação de profi ssionais capazes de reconhecer a realidade, analisar bem como promover e produzir materiais didáticos compatíveis com os princípios educacionais com propostas inovadoras bem como em uma linha virtuosa com a legislação educacional e orientações curriculares hodiernas.Aqui se pretende trabalhar com o conceito de Unidade Didática, uma forma fl exível de material didático e, por isso mesmo facilmente adaptável aos diversos contextos escolares em que o professor pretenda

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

utilizá-lo. No ambiente virtual será disponibilizada uma Unidade Didática (exemplo) que auxiliará na construção da sua proposta pedagógica, bem como alguns outros materiais (leituras, artigos e etc...) que irão ser disponibilizados para auxiliar a você aluno quanto à confecção desta Unidade Didática, que de forma geral deve conter os seguintes itens:

UNIDADE DIDÁTICA

I. Identifi cação- Série: - Professor (a):- Disciplina: - Tema da unidade:- N° de momentos:

II. Justifi cativa da unidade (qual a importância de se estudar tal tema?)

III. Objetivos gerais e específi cos

IV. Ementa- Conteúdos conceituais;- Conteúdos Procedimentais;- Conteúdos atitudinais;

V. Procedimento de ensino: metodologia, recursos humanos e materiais;1. Metodologia (objetivo de cada metodologia)- aulas expositivas;- leitura de textos (identifi cação) - atividades experimentais ;- jogo didático (identifi cação);- mapa conceitual;- vídeo didático (identifi cação), etc.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química I Aula

22. Recursos humanos (alunos, professores)

3 . Recursos materiaisQuadro branco, pincel atômico, apagador, retroprojetor, transparências, aparelho de dvd e disco (vídeo didático), jogo didático, data show, modelos estruturais, etc.

VI. Desenvolvimento dos conteúdos (conteúdo químico e social da um unidade/descrição de cada aula)

VII. Previsão de tempo para cada atividade

VIII. Avaliação;

IX. Referências bibliográfi cas

Observação: o item V pode ser substituído por: Como Pretende-se Trabalhar- Com o questionário sócio-econômico - Com o pré-teste- Com o texto- Com pesquisa complementar- Com o vídeo didático- Com o jogo didático- Com a experimentação- Com o pós-testeCada um destes itens deverá conter a justifi cação da sua utilização.

Todas as disciplinas de estágio deverão adotar esta seqüência acima citada para a produção de material, podendo ocorrer algumas alterações se necessário.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES As atividades a serem desenvolvidas serão dividas em etapas/metas

a serem concluídas e não em aulas, como habitualmente é realizado em outras disciplinas. Ao fi m do curso da disciplina teremos realizado a con-fecção do que chamaremos do Projeto, como citado anteriormente, que será aperfeiçoado e aplicado nas disciplinas subseqüentes, os estágios II III e IV, além de possiblitar a você “aluno” conhecer e ter um estreitamento entre o que é visto na teoria e o que se espera de um profi ssional da área

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

da educação no zelo e desenvolvimento da sua atividade educacional, bem como do campo de trabalho ao qual está inserido.

O cronograma será apresentado e disponibilizado no início de cada semestre, após análise das observações feitas nas disciplinas ministradas anteriormente e que tenham relação direta com a disciplina em questão, possibilitando aos professores uma melhor preparação, bem como o trata-mento de dados e objetivos a serem alcançados para a metodologia a ser desenvolvida. Todas as datas, prazos, e a sequencia de conteúdos/atividades serão passados neste planejamento de disciplina que será construído em-basado no conteúdo programático.

AVALIAÇÃO

Neste tópico estão referidos apenas os critérios das duas principais atividades a serem desenvolvidas nesta disciplina, que são elas a confecção e validação do Projeto, bem como sua apresentação. As demais atividades quando necessário serão dispostas com seus respectivos pesos e critérios de avaliação inerentes.

Serão adotados os seguintes critérios para a avaliação do projeto:- Relevância; - Fundamentação teórica; - Coerência da metodologia; - Clareza e pertinência dos objetivos; - Cronograma;- Ortografi a e o correto emprego da língua vernácula e suas orientações gramaticais; - Descrição de atividades detalhadas por parte do pesquisador, bem como a assertividade e saber científi co inseridos;- Relação entre a contextualização e conceitos científi cos abordados;- Freqüente busca por orientação para confecção do projeto. Salvo situa-ções em que o tutor libere o aluno por motivo do projeto estar dentro dos padrões exigidos e coerente com a metodologia a que se busca.

Serão critérios para a avaliação da apresentação:- Domínio do conteúdo- Clareza no desenvolvimento do tema (voz, vocabulário, postura)- Organização da apresentação- Objetividade- Adequação ao tempo- Emprego adequado de recursos áudio visuais

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química I Aula

2CONSIDERAÇÕES FINAIS

- As atividades do projeto deverão ser distribuídas igualmente para cada componente da individual/dupla, defi nindo o que cada um vai trabalhar;- É obrigatória a consulta/acompanhamento do tutor a individual/dupla em todas as atividades e etapas de construção do projeto e relatório de atividades ou relatório de conclusão de curso;- Ao desenvolver cada atividade durante a aplicação do projeto, o aluno deverá realizar análise prévia, bem como, reavaliar suas ações;- É de fundamental importância que haja integração no ambiente virtual, de forma a socializar o que está sendo desenvolvido na disciplina;- Cada dupla deverá buscar sempre que necessário o tutor, seja para o acompanhamento nas atividades, construção de projeto ou relatório, bem como para sanar duvidas ou sugestões na criação de momentos de discussão;- O aluno, não deverá deixar de seguir todos os procedimentos legais e instrucionais neste manual contidos, bem como fi car atendo a novas informações que sejam julgadas necessárias para o desenvolvimento das atividades desta disciplina;- É importante que as atividades de estágio sejam evidenciadas, através de fotografi as, manuscritos, bem como observações e anotações feitas tanto pelo professor colaborador, como para o aluno graduando, quando na aplicação do projeto;- O graduando deverá ter muito cuidado, disciplina, coerência, fundamen-tação na coleta e tratamento dos dados colhidos na aplicação da proposta pedagógica;- Todo o material produzido em sala de aula, durante a aplicação do projeto, deveraá ser organizado para que se necessário o tutor ou professor da disci-plina possam solicitar para verifi car a veracidade no tratamento dos dados;- Vale ressaltar que é interessante e importante que o graduando treine o que deverá fazer/apresentar no momento da aplicação da proposta ped-agógica. Isso lhe dará mais segurança e assertividade no conhecimento a ser passado e construído.- Não faça apenas uma atividade de cada vez, uma vez que estas se entrela-çam e se completam como, por exemplo, o projeto e os relatórios; - Cabe ao aluno a distancia também cobrar quanto ao cumprimento das atividades, bem como reivindicar quanto à validade e valoração destas;- O graduando deverá fi car atento aos prazos, pontuação e conteúdos para o cumprimento das atividades solicitadas, ressaltando que este manual não contempla todo o universo da disciplina;

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

REFERÊNCIAS

BACHELARD, GASTON. A formação do espirito científi co. Contraponto. 1998.CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científi ca - fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifi ca. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científi ca: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books. 2003.FAZENDA, I. C. A. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.MARQUES, M. O. “projeto pedagógico, a marca da escola”. In: Contexto & Educação nº 18. Ijuí, Unijuí, 1990, vol. 5NETTO, A. A. de O. Metodologia da pesquisa científi ca: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Globo, 1983.NETO, J. A. M. Metodologia científi ca na era da informática. 2. ed. rev., e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.SANTOS, W. P; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química – compro-misso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997.VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M HELENA S. O. “a formação de profi ssionais da educação”. In: MEC, Subsídio para uma proposta de edu-cação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Tradução: Ernani Rosa. ArtMed. Porto Alegre, 1998;

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA II

Aula

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

INTRODUÇÃO

Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as ori-entações necessárias para o desenvolvimento das atividades pertinentes a disciplina Estágio Supervisionado em Ensino de Química II. Vale ressaltar que neste material será disponibilizado o mínimo necessário para que você “aluno”, possa desenvolver as atividades a serem proposta, e lembrando que temos uma plataforma on-line, onde sempre serão disponibilizados materiais (conteúdos, artigos, atividades e etc...) os quais auxiliarão neste processo de ensino aprendizagem que se inicia.

VALIDAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO INTERDISCIPLINAR EM SÉRIES DO ENSINO

MÉDIO

Neste momento o projeto que já vem sendo desenvolvido e aprimorado no estágio anterior deve ser revisto, validado e executado em série do Ensino Fundamental/Médio, com o intuito de promover uma melhora na proposta que vem sendo desenvolvida, bem como para a coleta de dados que serão o ponto de partida para a confecção do Relatório de Conclusão de Curso.

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Seguindo instruções contidas neste manual e sob orientação do profes-sor tutor, o estudante deverá elaborar o Relatório de Atividades, baseado nas informações, dados colhidos e do conhecimento construído e refl exivo que permeou o estágio bem como todas as atividades pedagógicas desenvolvidas. A estrutura do relatório deverá obedecer à seguinte ordem:

a) Capa;b) Página de rosto;c) Sumário;d) Lista de tabelas e fi guras;e) Núcleo do trabalho:- Introdução;- Desenvolvimento;- Conclusão.f) Anexos;g) Bibliografi a;

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química Ii Aula

3h) Capa fi nal ou quarta capa.

a) Capa- A capa inicial contém apenas três elementos:- No alto da página, o nome do autor na ordem normal com letras maiúsculas;- No centro da página, o título do trabalho grifado;- Embaixo, a cidade e o ano.

b) Página de rosto- No alto, o nome completo do autor;- No meio, o título completo do trabalho;- Mais abaixo, á direita, será dada uma explanação referente á natureza do trabalho, seu objetivo acadêmico e á instituição a que se destina;- Embaixo, cidade e ano.

c) SumárioO sumário vem logo após a página de rosto e esquematizada as principais divisões do trabalho (partes, seções, capítulos, tec., exatamente como aparecem no corpo do trabalho, indicando ainda a página em que cada divisão: indica também o prefácio, as listas, as tabelas e a bibliografi a).

d) Lista de tabelas e fi gurasCaso constem no trabalho tabelas, fi guras e ilustrações, são elaboradas as respectivas listas que situam com a respectiva paginação ( logo após o sumário).

e) Núcleo do trabalhoNa seqüência vem a introdução, o desenvolvimento (em nosso caso o referencial teórico, metodologia, apresentação e análise dos resultados, sugestões/recomendações) e a conclusão.

f) AnexosSão documentos, nem sempre do próprio autor, que servem de complemento ao trabalho e fundamentam sua pesquisa.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES O cronograma será apresentado e disponibilizado no início de cada

semestre, após análise das observações feitas nas disciplinas ministradas anteriormente e que tenham relação direta com a disciplina em questão, possibilitando aos professores uma melhor preparação, bem como o trata-mento de dados e objetivos a serem alcançados para a metodologia a ser desenvolvida. Todas as datas, prazos, e a sequencia de conteúdos/atividades serão passados neste planejamento de disciplina que será construído em-basado no conteúdo programático.

AVALIAÇÃO

Neste tópico estão referidos apenas os critérios das duas principais atividades a serem desenvolvidas nesta disciplina, que são elas a confecção e validação do Projeto, bem como sua apresentação. As demais atividades quando necessário serão dispostas com seus respectivos pesos e critérios de avaliação inerentes.

Serão adotados os seguintes critérios para a avaliação do projeto e relatório:- Relevância; - Fundamentação teórica; - Coerência da metodologia; - Clareza e pertinência dos objetivos; - Cronograma;- Ortografi a e o correto emprego da língua vernácula e suas orientações gramaticais; - Descrição de atividades detalhadas por parte do pesquisador, bem como a assertividade e saber científi co inseridos;- Relação entre a contextualização e conceitos científi cos abordados;- Freqüente busca por orientação para confecção do projeto. Salvo situa-ções em que o tutor libere o aluno por motivo do projeto estar dentro dos padrões exigidos e coerente com a metodologia a que se busca.- Assertividade na coleta e tratamento dos dados.

Serão critérios para a avaliação da apresentação:- Domínio do conteúdo- Clareza no desenvolvimento do tema (voz, vocabulário, postura)- Organização da apresentação- Objetividade- Adequação ao tempo- Emprego adequado de recursos áudio visuais

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química Ii Aula

3CONSIDERAÇÕES FINAIS

- As atividades do projeto deverão ser distribuídas igualmente para cada componente da individual/dupla, defi nindo o que cada um vai trabalhar;- É obrigatória a consulta/acompanhamento do tutor a individual/dupla em todas as atividades e etapas de construção do projeto e relatório de atividades ou relatório de conclusão de curso;- Ao desenvolver cada atividade durante a aplicação do projeto, o aluno deverá realizar análise prévia, bem como, reavaliar suas ações;- É de fundamental importância que haja integração no ambiente virtual, de forma a socializar o que está sendo desenvolvido na disciplina;- Cada dupla deverá buscar sempre que necessário o tutor, seja para o acompanhamento nas atividades, construção de projeto ou relatório, bem como para sanar duvidas ou sugestões na criação de momentos de discussão;- O aluno, não deverá deixar de seguir todos os procedimentos legais e instrucionais neste manual contidos, bem como fi car atendo a novas informações que sejam julgadas necessárias para o desenvolvimento das atividades desta disciplina;- É importante que as atividades de estágio sejam evidenciadas, através de fotografi as, manuscritos, bem como observações e anotações feitas tanto pelo professor colaborador, como para o aluno graduando, quando na aplicação do projeto;- O graduando deverá ter muito cuidado, disciplina, coerência, fundamen-tação na coleta e tratamento dos dados colhidos na aplicação da proposta pedagógica;- Todo o material produzido em sala de aula, durante a aplicação do projeto, deveraá ser organizado para que se necessário o tutor ou professor da disci-plina possam solicitar para verifi car a veracidade no tratamento dos dados;- Vale ressaltar que é interessante e importante que o graduando treine o que deverá fazer/apresentar no momento da aplicação da proposta ped-agógica. Isso lhe dará mais segurança e assertividade no conhecimento a ser passado e construído.- Não faça apenas uma atividade de cada vez, uma vez que estas se entrela-çam e se completam como, por exemplo, o projeto e os relatórios;- Cabe ao aluno a distancia também cobrar quanto ao cumprimento das atividades, bem como reivindicar quanto à validade e valoração destas;- O graduando deverá fi car atento aos prazos, pontuação e conteúdos para o cumprimento das atividades solicitadas, ressaltando que este manual não contempla todo o universo da disciplina;

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

REFERÊNCIAS

BACHELARD, GASTON. A formação do espirito científi co. Contraponto. 1998.CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científi ca - fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifi ca. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científi ca: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books. 2003.FAZENDA, I. C. A. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.MARQUES, M. O. “projeto pedagógico, a marca da escola”. In: Contexto & Educação nº 18. Ijuí, Unijuí, 1990, vol. 5NETTO, A. A. de O. Metodologia da pesquisa científi ca: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Globo, 1983.NETO, J. A. M. Metodologia científi ca na era da informática. 2. ed. rev., e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.SANTOS, W. P; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química – compro-misso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997.VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M HELENA S. O. “a formação de profi ssionais da educação”. In: MEC, Subsídio para uma proposta de educação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994.YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Tradução: Ernani Rosa. ArtMed. Porto Alegre, 1998.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA III

Aula

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

INTRODUÇÃO

Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as ori-entações necessárias para o desenvolvimento das atividades pertinentes a disciplina Estágio Supervisionado em Ensino de Química III. Vale ressaltar que neste material será disponibilizado o mínimo necessário para que você “aluno”, possa desenvolver as atividades a serem proposta, e lembrando que temos uma plataforma on-line, onde sempre serão disponibilizados materiais (conteúdos, artigos, atividades e etc...) os quais auxiliarão neste processo de ensino aprendizagem que se inicia.

VALIDAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO INTERDISCIPLINAR EM SÉRIES DO ENSINO

MÉDIO

Neste momento o projeto que já vem sendo desenvolvido e aprimo-rado nos estágios anteriores deve ser revisto, validado e executado em série do Ensino Médio, com o intuito de promover uma melhora na proposta que vem sendo desenvolvida, bem como para a coleta de dados que serão também utilizados para a confecção do Relatório de Conclusão de Curso.

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Seguindo instruções contidas neste manual (orientações dadas no capítulo anterior) e sob orientação do professor tutor, o estudante deverá elaborar o Relatório de Atividades, baseado nas informações, dados col-hidos e do conhecimento construído e refl exivo que permeou os estágios anteriores bem como todas as atividades pedagógicas desenvolvidas neles. Este relatório é a 1ª grande etapa para a construção do trabalho de con-clusão de curso.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O cronograma será apresentado e disponibilizado no início de cada semestre, após análise das observações feitas nas disciplinas ministradas anteriormente e que tenham relação direta com a disciplina em questão, possibilitando aos professores uma melhor preparação, bem como o trata-mento de dados e objetivos a serem alcançados para a metodologia a ser desenvolvida. Todas as datas, prazos, e a sequencia de conteúdos/atividades serão passados neste planejamento de disciplina que será construído em-basado no conteúdo programático.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química III Aula

4AVALIAÇÃO

Neste tópico estão referidos apenas os critérios das duas principais atividades a serem desenvolvidas nesta disciplina, que são elas a confecção e validação do Projeto, bem como sua apresentação. As demais atividades quando necessário serão dispostas com seus respectivos pesos e critérios de avaliação inerentes.

Serão adotados os seguintes critérios para a avaliação do projeto e relatório:- Relevância; - Fundamentação teórica; - Coerência da metodologia; - Clareza e pertinência dos objetivos; - Cronograma;- Ortografi a e o correto emprego da língua vernácula e suas orientações gramaticais; - Descrição de atividades detalhadas por parte do pesquisador, bem como a assertividade e saber científi co inseridos;- Relação entre a contextualização e conceitos científi cos abordados;- Freqüente busca por orientação para confecção do projeto. Salvo situa-ções em que o tutor libere o aluno por motivo do projeto estar dentro dos padrões exigidos e coerente com a metodologia a que se busca.- Assertividade na coleta e tratamento dos dados.

Serão critérios para a avaliação da apresentação:- Domínio do conteúdo- Clareza no desenvolvimento do tema (voz, vocabulário, postura)- Organização da apresentação- Objetividade- Adequação ao tempo- Emprego adequado de recursos áudio visuais

CONSIDERAÇÕES FINAIS

- As atividades do projeto deverão ser distribuídas igualmente para cada componente da individual/dupla, defi nindo o que cada um vai trabalhar;- É obrigatória a consulta/acompanhamento do tutor a individual/dupla em todas as atividades e etapas de construção do projeto e relatório de atividades ou relatório de conclusão de curso;- Ao desenvolver cada atividade durante a aplicação do projeto, o aluno deverá realizar análise prévia, bem como, reavaliar suas ações;- É de fundamental importância que haja integração no ambiente virtual,

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

de forma a socializar o que está sendo desenvolvido na disciplina;- Cada dupla deverá buscar sempre que necessário o tutor, seja para o acompanhamento nas atividades, construção de projeto ou relatório, bem como para sanar duvidas ou sugestões na criação de momentos de discussão;- O aluno, não deverá deixar de seguir todos os procedimentos legais e instrucionais neste manual contidos, bem como fi car atendo a novas informações que sejam julgadas necessárias para o desenvolvimento das atividades desta disciplina;- É importante que as atividades de estágio sejam evidenciadas, através de fotografi as, manuscritos, bem como observações e anotações feitas tanto pelo professor colaborador, como para o aluno graduando, quando na aplicação do projeto;- O graduando deverá ter muito cuidado, disciplina, coerência, fundamen-tação na coleta e tratamento dos dados colhidos na aplicação da proposta pedagógica;- Todo o material produzido em sala de aula, durante a aplicação do projeto, deveraá ser organizado para que se necessário o tutor ou professor da disci-plina possam solicitar para verifi car a veracidade no tratamento dos dados;- Vale ressaltar que é interessante e importante que o graduando treine o que deverá fazer/apresentar no momento da aplicação da proposta ped-agógica. Isso lhe dará mais segurança e assertividade no conhecimento a ser passado e construído.- Não faça apenas uma atividade de cada vez, uma vez que estas se entrela-çam e se completam como, por exemplo, o projeto e os relatórios;- Cabe ao aluno a distancia também cobrar quanto ao cumprimento das atividades, bem como reivindicar quanto à validade e valoração destas;- O graduando deverá fi car atento aos prazos, pontuação e conteúdos para o cumprimento das atividades solicitadas, ressaltando que este manual não contempla todo o universo da disciplina;

REFERÊNCIAS

BACHELARD, GASTON. A formação do espirito científi co. Contraponto. 1998.CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científi ca - fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifi ca. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científi ca: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books. 2003.FAZENDA, I. C. A. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química III Aula

4MARQUES, M. O. “projeto pedagógico, a marca da escola”. In: Contexto & Educação nº 18. Ijuí, Unijuí, 1990, vol. 5NETTO, A. A. de O. Metodologia da pesquisa científi ca: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Globo, 1983.NETO, J. A. M. Metodologia científi ca na era da informática. 2. ed. rev., e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.SANTOS, W. P; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química – compro-misso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997.VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M HELENA S. O. “a formação de profi ssionais da educação”. In: MEC, Subsídio para uma proposta de educação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994.YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Tradução: Ernani Rosa. ArtMed. Porto Alegre, 1998;

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA IV

Aula

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

INTRODUÇÃO

Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as ori-entações necessárias para o desenvolvimento das atividades pertinentes a disciplina Estágio Supervisionado em Ensino de Química IV. Vale ressaltar que neste material será disponibilizado o mínimo necessário para que você “aluno”, possa desenvolver as atividades a serem proposta, e lembrando que temos uma plataforma on-line, onde sempre serão disponibilizados materiais (conteúdos, artigos, atividades e etc...) os quais auxiliarão neste processo de ensino aprendizagem que se inicia.

VALIDAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO INTERDISCIPLINAR EM SÉRIES DO ENSINO

MÉDIO

Neste momento o projeto que já vem sendo desenvolvido e aprimorado nos estágios anteriores deve ser revisto, validado e executado em série do Ensino Médio, com o intuito de promover uma melhora na proposta que vem sendo desenvolvida, bem como para a coleta de dados que terão como produto o Relatório de Conclusão de Curso.

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE CURSO.

Seguindo instruções contidas neste manual e sob orientação do profes-sor tutor, o estudante deverá elaborar o Relatório de Conclusão de Curso, baseado nas informações, dados colhidos e do conhecimento construído e refl exivo que permeou os estágios anteriores bem como todas as atividades pedagógicas desenvolvidas neles. O relatório aqui referido deverá obedecer as instruções anteriormente já dadas bem como as orientações dadas pelo professor da disciplina e tutor responsável.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O cronograma será apresentado e disponibilizado no início de cada semestre, após análise das observações feitas nas disciplinas ministradas anteriormente e que tenham relação direta com a disciplina em questão, possibilitando aos professores uma melhor preparação, bem como o trata-mento de dados e objetivos a serem alcançados para a metodologia a ser desenvolvida. Todas as datas, prazos, e a sequencia de conteúdos/atividades serão passados neste planejamento de disciplina que será construído em-basado no conteúdo programático.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química IV Aula

5AVALIAÇÃO

Neste tópico estão referidos apenas os critérios das duas principais atividades a serem desenvolvidas nesta disciplina, que são elas a confecção e validação do Projeto, bem como sua apresentação. As demais atividades quando necessário serão dispostas com seus respectivos pesos e critérios de avaliação inerentes.

Serão adotados os seguintes critérios para a avaliação do projeto e relatório:- Relevância; - Fundamentação teórica; - Coerência da metodologia; - Clareza e pertinência dos objetivos; - Cronograma;- Ortografi a e o correto emprego da língua vernácula e suas orientações gramaticais; - Descrição de atividades detalhadas por parte do pesquisador, bem como a assertividade e saber científi co inseridos;- Relação entre a contextualização e conceitos científi cos abordados;- Freqüente busca por orientação para confecção do projeto. Salvo situa-ções em que o tutor libere o aluno por motivo do projeto estar dentro dos padrões exigidos e coerente com a metodologia a que se busca.- Assertividade na coleta e tratamento dos dados.

Serão critérios para a avaliação da apresentação:- Domínio do conteúdo

- Clareza no desenvolvimento do tema (voz, vocabulário, postura)- Organização da apresentação- Objetividade- Adequação ao tempo- Emprego adequado de recursos áudio visuais

CONSIDERAÇÕES FINAIS

- As atividades do projeto deverão ser distribuídas igualmente para cada componente da individual/dupla, defi nindo o que cada um vai trabalhar;- É obrigatória a consulta/acompanhamento do tutor a individual/dupla em todas as atividades e etapas de construção do projeto e relatório de atividades ou relatório de conclusão de curso;- Ao desenvolver cada atividade durante a aplicação do projeto, o aluno deverá realizar análise prévia, bem como, reavaliar suas ações;- É de fundamental importância que haja integração no ambiente virtual,

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química

de forma a socializar o que está sendo desenvolvido na disciplina;- Cada dupla deverá buscar sempre que necessário o tutor, seja para o acompanhamento nas atividades, construção de projeto ou relatório, bem como para sanar duvidas ou sugestões na criação de momentos de discussão;- O aluno, não deverá deixar de seguir todos os procedimentos legais e instrucionais neste manual contidos, bem como fi car atendo a novas informações que sejam julgadas necessárias para o desenvolvimento das atividades desta disciplina;- É importante que as atividades de estágio sejam evidenciadas, através de fotografi as, manuscritos, bem como observações e anotações feitas tanto pelo professor colaborador, como para o aluno graduando, quando na aplicação do projeto;- O graduando deverá ter muito cuidado, disciplina, coerência, fundamen-tação na coleta e tratamento dos dados colhidos na aplicação da proposta pedagógica;- Todo o material produzido em sala de aula, durante a aplicação do projeto, deveraá ser organizado para que se necessário o tutor ou professor da disci-plina possam solicitar para verifi car a veracidade no tratamento dos dados;- Vale ressaltar que é interessante e importante que o graduando treine o que deverá fazer/apresentar no momento da aplicação da proposta ped-agógica. Isso lhe dará mais segurança e assertividade no conhecimento a ser passado e construído.- Não faça apenas uma atividade de cada vez, uma vez que estas se entrela-çam e se completam como, por exemplo, o projeto e os relatórios;- Cabe ao aluno a distancia também cobrar quanto ao cumprimento das atividades, bem como reivindicar quanto à validade e valoração destas;- O graduando deverá fi car atento aos prazos, pontuação e conteúdos para o cumprimento das atividades solicitadas, ressaltando que este manual não contempla todo o universo da disciplina;

REFERÊNCIAS

BACHELARD, GASTON. A formação do espirito científi co. Contraponto. 1998.CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científi ca - fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifi ca. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científi ca: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books. 2003.FAZENDA, I. C. A. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

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Estágio Supervisionado em Ensino de Química IV Aula

5MARQUES, M. O. “projeto pedagógico, a marca da escola”. In: Contexto & Educação nº 18. Ijuí, Unijuí, 1990, vol. 5NETTO, A. A. de O. Metodologia da pesquisa científi ca: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Globo, 1983.NETO, J. A. M. Metodologia científi ca na era da informática. 2. ed. rev., e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.SANTOS, W. P; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química – compro-misso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997.VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M HELENA S. O. “a formação de profi ssionais da educação”. In: MEC, Subsídio para uma proposta de educação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994.YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Tradução: Ernani Rosa. ArtMed. Porto Alegre, 1998;

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ANEXOS

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INSTRUÇÕES DE FORMATAÇÃO

TIPO FORMATO

Folha Papel branco, formato A4 (21 cm X 29,7cm).

Tipo de Fonte Times New Roman, cor preta.

Tamanho da Fonte 12 pontos para o texto e 10 pontos para as citações longas e notas de rodapé.

Espaçamento entre Linhas e Parágrafo 1,5 para o texto e espaço simples para citações longas, as notas de rodapé, as referências e os resumos.

Espaçamento do Título Uma linha dupla para a separação do texto que precede, ou que o sucede.

Margens Superior: 3,0 cm

Esquerda: 3,0 cm

Inferior: 2,0 cm

Direita: 2,0 cm

Número de Seção

Títulos de Seção

Título de Capítulos

O indicativo numérico de uma seção precederá seu título cm alinhamento esquerdo e separado por um espaço de caractere. Os títulos (sumário, resumo, referências e outros) serão centralizados. São impressos em letra maiúscula, negrito, fonte 14, sem parágrafo, utilizando-se algarismos arábicos.

Subtítulos Os itens (partes secundárias): impressos com a primeira letra em maiúscula, negrito, fonte 12.

Numeração de Páginas Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto (será contada, mas não numerada), serão paginadas seqüencialmente em números romanos, minúsculos e centralizados na margem inferior: A numeração das partes textuais e pós-textuais é colocada, a partir da introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha.

Capítulos Todos os capítulos serão iniciados em páginas próprias, ainda que haja espaço útil na folha.

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Tabelas e Quadros As tabelas e os quadros devem conter um título claro e conciso, sem abreviações, localizado acima deles. De acordo com a ABNT “as tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente enquanto que os quadros contêm informações textuais grupadas em colunas”. O título deve indicar, além da natureza do assunto, as abrangências geográficas e temporais dos dados numéricos. Eles não devem ser fechados lateralmente, nem se colocam traços horizontais separando os dados numéricos. (França, 2003). A fonte deve ser citada abaixo da tabela ou quadro, em letra maiúscula e minúscula para indicar a autoridade/informações da tabela, precedida da palavra Fonte:. A Tabela deverá permanecer em uma única página, ou seja, não pode ser dividida para a página seguinte, exceto para tabelas muito grandes, que não cabem na página. O mesmo procedimento deverá ser realizado para o Quadro. A Tabela deverá permanecer em uma única página, ou seja, não pode ser dividida para a página seguinte, exceto para tabelas muito grandes, que não cabem na página. O mesmo procedimento deverá ser realizado para o Quadro. Ver figuras a seguir.

Siglas e abreviaturas Ao aparecerem pela primeira vez no texto, devem ser colocadas após o nome por extenso, entre parênteses: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Após podem ser colocadas abreviadas em todo o texto.

Citações Citações acima de três linhas devem aparecer recuadas em 4cm, fonte 10, em espaçamento simples. Até três linhas devem caracterizar texto normal, observando as aspas no início e fim da citação e sua referência no texto.

Bibliografia Será disponibilizado no ambiente virtual um material contendo modelos para quaisquer tipo de referencial. Por se tratar de muita informação não está contemplado neste manual básico.

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Exemplos