espanhol

Upload: aprado79

Post on 07-Jul-2015

735 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Espanhol Avanado22 de Setembro de 2008

ContedoI Sobre essa apostila II Informaes Bsicas III GNU Free Documentation License IV Espanhol Avanado1 O que o curso de Espanhol Avanado 2 Plano de ensino 2.1 Objetivo . . . 2.2 Pblico Alvo . 2.3 Pr-requisitos 2.4 Descrio . . 2.5 Metodologia . 2.6 Cronograma 2.7 Programa . . 2.8 Avaliao . . 2.9 Bibliograa .

3 6 11 2021 22 22 22 22 22 22 22 23 23 24

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

. . . . . . . . .

3 Leccin 1 - Voz pasiva 25 3.1 Clasicacin de la oracin simple . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 3.2 La pasiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 4 Leccin 2 - Oracin Impersonal y Usos del Se 28 4.1 Oracin impersonal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 4.2 Usos del Se . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 5 Leccin 3 - Estilo Directo e Indirecto 30 5.1 Estilo directo (discurso directo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 5.2 Estilo indirecto (discurso indirecto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 6 Leccin 4 - Oraciones subordinas sustantivas 33 6.1 Introducin: Las Oraciones subordinadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 6.2 Oraciones Subordinadas Sustantivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 6.3 Funciones Sintcticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 1

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

7 Leccin 5 - Oraciones Subordinadas Adjetivas 35 7.1 Oraciones Subordinadas Adjetivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 8 Leccin 6 - Oraciones Subordinadas Adverbiales 8.1 Oraciones condicionales y oraciones nales . . 8.2 Oraciones Temporales . . . . . . . . . . . . . . 8.3 Oraciones concesivas . . . . . . . . . . . . . . 8.4 Oraciones causales . . . . . . . . . . . . . . . 8.5 Oraciones de lugar . . . . . . . . . . . . . . . . 37 37 38 39 39 39

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

. . . . .

2

Parte I

Sobre essa apostila

3

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

ContedoO contedo dessa apostila fruto da compilao de diversos materiais livres publicados na internet, disponveis em diversos sites ou originalmente produzido no CDTC em http://www.cdtc.org.br. O formato original deste material bem como sua atualizao est disponvel dentro da licena GNU Free Documentation License, cujo teor integral encontra-se aqui reproduzido na seo de mesmo nome, tendo inclusive uma verso traduzida (no ocial). A reviso e alterao vem sendo realizada pelo CDTC ([email protected]), desde outubro de 2006. Criticas e sugestes construtivas so bem-vindas a qualquer tempo.

AutoresA autoria deste contedo, atividades e avaliaes de responsabilidade de Aline Medeiros Fonseca, Andr Luiz da Conceio Sousa, Hortncia da Conceio Morais ([email protected], [email protected], [email protected]). O texto original faz parte do projeto Centro de Difuso de Tecnolgia e Conhecimento, que vem sendo realizado pelo ITI em conjunto com outros parceiros institucionais, atuando em conjunto com as universidades federais brasileiras que tem produzido e utilizado Software Livre, apoiando inclusive a comunidade Free Software junto a outras entidades no pas. Informaes adicionais podem ser obtidas atrves do email [email protected], ou da home page da entidade, atravs da URL http://www.cdtc.org.br.

GarantiasO material contido nesta apostila isento de garantias e o seu uso de inteira responsabilidade do usurio/leitor. Os autores, bem como o ITI e seus parceiros, no se responsabilizam direta ou indiretamente por qualquer prejuzo oriundo da utilizao do material aqui contido.

LicenaCopyright 2006,Aline Medeiros Fonseca, Andr Luiz da Conceio Sousa, Hortncia da Conceio Morais ([email protected], [email protected], [email protected]). Permission is granted to copy, distribute and/or modify this document under the terms of the GNU Free Documentation License, Version 1.1 or any later version published by the Free Software Foundation; with the Invariant Chapter being SOBRE ESSA APOSTILA. A copy of the license is included in the section entitled GNU Free Documentation License.

4

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

5

Parte II

Informaes Bsicas

6

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Sobre o CDTCObjetivo Geral O Projeto CDTC visa a promoo e o desenvolvimento de aes que incentivem a disseminao de solues que utilizem padres abertos e no proprietrios de tecnologia, em proveito do desenvolvimento social, cultural, poltico, tecnolgico e econmico da sociedade brasileira. Objetivo Especco Auxiliar o Governo Federal na implantao do plano nacional de software no-proprietrio e de cdigo fonte aberto, identicando e mobilizando grupos de formadores de opinio dentre os servidores pblicos e agentes polticos da Unio Federal, estimulando e incentivando o mercado nacional a adotar novos modelos de negcio da tecnologia da informao e de novos negcios de comunicao com base em software no-proprietrio e de cdigo fonte aberto, oferecendo treinamento especco para tcnicos, prossionais de suporte e funcionrios pblicos usurios, criando grupos de funcionrios pblicos que iro treinar outros funcionrios pblicos e atuar como incentivadores e defensores de produtos de software no proprietrios e cdigo fonte aberto, oferecendo contedo tcnico on-line para servios de suporte, ferramentas para desenvolvimento de produtos de software no proprietrios e de seu cdigo fonte livre, articulando redes de terceiros (dentro e fora do governo) fornecedoras de educao, pesquisa, desenvolvimento e teste de produtos de software livre.

Guia do alunoNeste guia, voc ter reunidas uma srie de informaes importantes para que voc comece seu curso. So elas: Licenas para cpia de material disponvel Os 10 mandamentos do aluno de Educao a Distncia Como participar dos fruns e da wikipdia Primeiros passos muito importante que voc entre em contato com TODAS estas informaes, seguindo o roteiro acima.

LicenaCopyright 2006, Aline Medeiros Fonseca, Andr Luiz da Conceio Sousa, Hortncia da Conceio Morais ([email protected], [email protected], [email protected]). 7

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

dada permisso para copiar, distribuir e/ou modicar este documento sob os termos da Licena de Documentao Livre GNU, Verso 1.1 ou qualquer verso posterior publicada pela Free Software Foundation; com o Captulo Invariante SOBRE ESSA APOSTILA. Uma cpia da licena est inclusa na seo entitulada "Licena de Documentao Livre GNU".

Os 10 mandamentos do aluno de educao online

1. Acesso a Internet: ter endereo eletrnico, um provedor e um equipamento adequado pr-requisito para a participao nos cursos a distncia. 2. Habilidade e disposio para operar programas: ter conhecimentos bsicos de Informtica necessrio para poder executar as tarefas. 3. Vontade para aprender colaborativamente: interagir, ser participativo no ensino a distncia conta muitos pontos, pois ir colaborar para o processo ensino-aprendizagem pessoal, dos colegas e dos professores. 4. Comportamentos compatveis com a etiqueta: mostrar-se interessado em conhecer seus colegas de turma respeitando-os e fazendo ser respeitado pelo mesmo. 5. Organizao pessoal: planejar e organizar tudo fundamental para facilitar a sua reviso e a sua recuperao de materiais. 6. Vontade para realizar as atividades no tempo correto: anotar todas as suas obrigaes e realiz-las em tempo real. 7. Curiosidade e abertura para inovaes: aceitar novas idias e inovar sempre. 8. Flexibilidade e adaptao: requisitos necessrio a mudana tecnolgica, aprendizagens e descobertas. 9. Objetividade em sua comunicao: comunicar-se de forma clara, breve e transparente ponto-chave na comunicao pela Internet. 10. Responsabilidade: ser responsvel por seu prprio aprendizado. O ambiente virtual no controla a sua dedicao, mas reete os resultados do seu esforo e da sua colaborao.

Como participar dos fruns e WikipdiaVoc tem um problema e precisa de ajuda? Podemos te ajudar de 2 formas: A primeira o uso dos fruns de notcias e de dvidas gerais que se distinguem pelo uso: O frum de notcias tem por objetivo disponibilizar um meio de acesso rpido a informaes que sejam pertinentes ao curso (avisos, notcias). As mensagens postadas nele so enviadas a 8

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

todos participantes. Assim, se o monitor ou algum outro participante tiver uma informao que interesse ao grupo, favor post-la aqui. Porm, se o que voc deseja resolver alguma dvida ou discutir algum tpico especco do curso, recomendado que voc faa uso do Frum de dvidas gerais que lhe d recursos mais efetivos para esta prtica. . O frum de dvidas gerais tem por objetivo disponibilizar um meio fcil, rpido e interativo para solucionar suas dvidas e trocar experincias. As mensagens postadas nele so enviadas a todos participantes do curso. Assim, ca muito mais fcil obter respostas, j que todos podem ajudar. Se voc receber uma mensagem com algum tpico que saiba responder, no se preocupe com a formalizao ou a gramtica. Responda! E no se esquea de que antes de abrir um novo tpico recomendvel ver se a sua pergunta j foi feita por outro participante. A segunda forma se d pelas Wikis: Uma wiki uma pgina web que pode ser editada colaborativamente, ou seja, qualquer participante pode inserir, editar, apagar textos. As verses antigas vo sendo arquivadas e podem ser recuperadas a qualquer momento que um dos participantes o desejar. Assim, ela oferece um timo suporte a processos de aprendizagem colaborativa. A maior wiki na web o site "Wikipdia", uma experincia grandiosa de construo de uma enciclopdia de forma colaborativa, por pessoas de todas as partes do mundo. Acesse-a em portugus pelos links: Pgina principal da Wiki - http://pt.wikipedia.org/wiki/ Agradecemos antecipadamente a sua colaborao com a aprendizagem do grupo!

Primeiros PassosPara uma melhor aprendizagem recomendvel que voc siga os seguintes passos: Ler o Plano de Ensino e entender a que seu curso se dispe a ensinar; Ler a Ambientao do Moodle para aprender a navegar neste ambiente e se utilizar das ferramentas bsicas do mesmo; Entrar nas lies seguindo a seqncia descrita no Plano de Ensino; Qualquer dvida, reporte ao Frum de Dvidas Gerais.

Perl do TutorSegue-se uma descrio do tutor ideal, baseada no feedback de alunos e de tutores. O tutor ideal um modelo de excelncia: consistente, justo e prossional nos respectivos valores e atitudes, incentiva mas honesto, imparcial, amvel, positivo, respeitador, aceita as idias dos estudantes, paciente, pessoal, tolerante, apreciativo, compreensivo e pronto a ajudar. 9

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

A classicao por um tutor desta natureza proporciona o melhor feedback possvel, crucial, e, para a maior parte dos alunos, constitui o ponto central do processo de aprendizagem. Este tutor ou instrutor: fornece explicaes claras acerca do que ele espera, e do estilo de classicao que ir utilizar; gosta que lhe faam perguntas adicionais; identica as nossas falhas, mas corrige-as amavelmente, diz um estudante, e explica porque motivo a classicao foi ou no foi atribuda; tece comentrios completos e construtivos, mas de forma agradvel (em contraste com um reparo de um estudante: os comentrios deixam-nos com uma sensao de crtica, de ameaa e de nervosismo) d uma ajuda complementar para encorajar um estudante em diculdade; esclarece pontos que no foram entendidos, ou corretamente aprendidos anteriormente; ajuda o estudante a alcanar os seus objetivos; exvel quando necessrio; mostra um interesse genuno em motivar os alunos (mesmo os principiantes e, por isso, talvez numa fase menos interessante para o tutor); escreve todas as correes de forma legvel e com um nvel de pormenorizao adequado; acima de tudo, devolve os trabalhos rapidamente;

10

Parte III

GNU Free Documentation License

11

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

(Traduzido pelo Joo S. O. Bueno atravs do CIPSGA em 2001) Esta uma traduo no ocial da Licenaa de Documentao Livre GNU em Portugus Brasileiro. Ela no publicada pela Free Software Foundation, e no se aplica legalmente a distribuio de textos que usem a GFDL - apenas o texto original em Ingls da GNU FDL faz isso. Entretanto, ns esperamos que esta traduo ajude falantes de portugus a entenderem melhor a GFDL. This is an unofcial translation of the GNU General Documentation License into Brazilian Portuguese. It was not published by the Free Software Foundation, and does not legally state the distribution terms for software that uses the GFDLonly the original English text of the GFDL does that. However, we hope that this translation will help Portuguese speakers understand the GFDL better. Licena de Documentao Livre GNU Verso 1.1, Maro de 2000 Copyright (C) 2000 Free Software Foundation, Inc. 59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA 02111-1307 USA permitido a qualquer um copiar e distribuir cpias exatas deste documento de licena, mas no permitido alter-lo.

INTRODUOO propsito desta Licena deixar um manual, livro-texto ou outro documento escrito "livre"no sentido de liberdade: assegurar a qualquer um a efetiva liberdade de copi-lo ou redistribui-lo, com ou sem modicaes, comercialmente ou no. Secundariamente, esta Licena mantm para o autor e editor uma forma de ter crdito por seu trabalho, sem ser considerado responsvel pelas modicaes feitas por terceiros. Esta Licena um tipo de "copyleft"("direitos revertidos"), o que signica que derivaes do documento precisam ser livres no mesmo sentido. Ela complementa a GNU Licena Pblica Geral (GNU GPL), que um copyleft para software livre. Ns zemos esta Licena para que seja usada em manuais de software livre, por que software livre precisa de documentao livre: um programa livre deve ser acompanhado de manuais que provenham as mesmas liberdades que o software possui. Mas esta Licena no est restrita a manuais de software; ela pode ser usada para qualquer trabalho em texto, independentemente do assunto ou se ele publicado como um livro impresso. Ns recomendamos esta Licena principalmente para trabalhos cujo propsito seja de introduo ou referncia.

APLICABILIDADE E DEFINIESEsta Licena se aplica a qualquer manual ou outro texto que contenha uma nota colocada pelo detentor dos direitos autorais dizendo que ele pode ser distribudo sob os termos desta Licena.

12

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

O "Documento"abaixo se refere a qualquer manual ou texto. Qualquer pessoa do pblico um licenciado e referida como "voc". Uma "Verso Modicada"do Documento se refere a qualquer trabalho contendo o documento ou uma parte dele, quer copiada exatamente, quer com modicaes e/ou traduzida em outra lngua. Uma "Seo Secundria" um apndice ou uma seo inicial do Documento que trata exclusivamente da relao dos editores ou dos autores do Documento com o assunto geral do Documento (ou assuntos relacionados) e no contm nada que poderia ser includo diretamente nesse assunto geral (Por exemplo, se o Documento em parte um livro texto de matemtica, a Seo Secundria pode no explicar nada de matemtica). Essa relao poderia ser uma questo de ligao histrica com o assunto, ou matrias relacionadas, ou de posies legais, comerciais, loscas, ticas ou polticas relacionadas ao mesmo. As "Sees Invariantes"so certas Sees Secundrias cujos ttulos so designados, como sendo de Sees Invariantes, na nota que diz que o Documento publicado sob esta Licena. Os "Textos de Capa"so certos trechos curtos de texto que so listados, como Textos de Capa Frontal ou Textos da Quarta Capa, na nota que diz que o texto publicado sob esta Licena. Uma cpia "Transparente"do Documento signica uma cpia que pode ser lida automaticamente, representada num formato cuja especicao esteja disponvel ao pblico geral, cujos contedos possam ser vistos e editados diretamente e sem mecanismos especiais com editores de texto genricos ou (para imagens compostas de pixels) programas de pintura genricos ou (para desenhos) por algum editor de desenhos grandemente difundido, e que seja passvel de servir como entrada a formatadores de texto ou para traduo automtica para uma variedade de formatos que sirvam de entrada para formatadores de texto. Uma cpia feita em um formato de arquivo outrossim Transparente cuja constituio tenha sido projetada para atrapalhar ou desencorajar modicaes subsequentes pelos leitores no Transparente. Uma cpia que no "Transparente" chamada de "Opaca". Exemplos de formatos que podem ser usados para cpias Transparentes incluem ASCII simples sem marcaes, formato de entrada do Texinfo, formato de entrada do LaTex, SGML ou XML usando uma DTD disponibilizada publicamente, e HTML simples, compatvel com os padres, e projetado para ser modicado por pessoas. Formatos opacos incluem PostScript, PDF, formatos proprietrios que podem ser lidos e editados apenas com processadores de texto proprietrios, SGML ou XML para os quais a DTD e/ou ferramentas de processamento e edio no estejam disponveis para o pblico, e HTML gerado automaticamente por alguns editores de texto com nalidade apenas de sada. A "Pgina do Ttulo"signica, para um livro impresso, a pgina do ttulo propriamente dita, mais quaisquer pginas subsequentes quantas forem necessrias para conter, de forma legvel, o material que esta Licena requer que aparea na pgina do ttulo. Para trabalhos que no tenham uma pgina do ttulo, "Pgina do Ttulo"signica o texto prximo da apario mais proeminente do ttulo do trabalho, precedendo o incio do corpo do texto.

13

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

FAZENDO CPIAS EXATASVoc pode copiar e distribuir o Documento em qualquer meio, de forma comercial ou no comercial, desde que esta Licena, as notas de copyright, e a nota de licena dizendo que esta Licena se aplica ao documento estejam reproduzidas em todas as cpias, e que voc no acrescente nenhuma outra condio, quaisquer que sejam, s desta Licena. Voc no pode usar medidas tcnicas para obstruir ou controlar a leitura ou confeco de cpias subsequentes das cpias que voc zer ou distribuir. Entretanto, voc pode aceitar compensao em troca de cpias. Se voc distribuir uma quantidade grande o suciente de cpias, voc tambm precisa respeitar as condies da seo 3. Voc tambm pode emprestar cpias, sob as mesmas condies colocadas acima, e tambm pode exibir cpias publicamente.

FAZENDO CPIAS EM QUANTIDADESe voc publicar cpias do Documento em nmero maior que 100, e a nota de licena do Documento obrigar Textos de Capa, voc precisar incluir as cpias em capas que tragam, clara e legivelmente, todos esses Textos de Capa: Textos de Capa da Frente na capa da frente, e Textos da Quarta Capa na capa de trs. Ambas as capas tambm precisam identicar clara e legivelmente voc como o editor dessas cpias. A capa da frente precisa apresentar o titulo completo com todas as palavras do ttulo igualmente proeminentes e visveis. Voc pode adicionar outros materiais s capas. Fazer cpias com modicaes limitadas s capas, tanto quanto estas preservem o ttulo do documento e satisfaam a essas condies, pode ser tratado como cpia exata em outros aspectos. Se os textos requeridos em qualquer das capas for muito volumoso para caber de forma legvel, voc deve colocar os primeiros (tantos quantos couberem de forma razovel) na capa verdadeira, e continuar os outros nas pginas adjacentes. Se voc publicar ou distribuir cpias Opacas do Documento em nmero maior que 100, voc precisa ou incluir uma cpia Transparente que possa ser lida automaticamente com cada cpia Opaca, ou informar, em ou com, cada cpia Opaca a localizao de uma cpia Transparente completa do Documento acessvel publicamente em uma rede de computadores, a qual o pblico usurio de redes tenha acesso a download gratuito e annimo utilizando padres pblicos de protocolos de rede. Se voc utilizar o segundo mtodo, voc precisar tomar cuidados razoavelmente prudentes, quando iniciar a distribuio de cpias Opacas em quantidade, para assegurar que esta cpia Transparente vai permanecer acessvel desta forma na localizao especicada por pelo menos um ano depois da ltima vez em que voc distribuir uma cpia Opaca (diretamente ou atravs de seus agentes ou distribuidores) daquela edio para o pblico. pedido, mas no obrigatrio, que voc contate os autores do Documento bem antes de redistribuir qualquer grande nmero de cpias, para lhes dar uma oportunidade de prover voc com uma verso atualizada do Documento.

14

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

MODIFICAESVoc pode copiar e distribuir uma Verso Modicada do Documento sob as condies das sees 2 e 3 acima, desde que voc publique a Verso Modicada estritamente sob esta Licena, com a Verso Modicada tomando o papel do Documento, de forma a licenciar a distribuio e modicao da Verso Modicada para quem quer que possua uma cpia da mesma. Alm disso, voc precisa fazer o seguinte na verso modicada: A. Usar na Pgina de Ttulo (e nas capas, se houver alguma) um ttulo distinto daquele do Documento, e daqueles de verses anteriores (que deveriam, se houvesse algum, estarem listados na seo "Histrico do Documento"). Voc pode usar o mesmo ttulo de uma verso anterior se o editor original daquela verso lhe der permisso; B. Listar na Pgina de Ttulo, como autores, uma ou mais das pessoas ou entidades responsveis pela autoria das modicaes na Verso Modicada, conjuntamente com pelo menos cinco dos autores principais do Documento (todos os seus autores principais, se ele tiver menos que cinco); C. Colocar na Pgina de Ttulo o nome do editor da Verso Modicada, como o editor; D. Preservar todas as notas de copyright do Documento; E. Adicionar uma nota de copyright apropriada para suas prprias modicaes adjacente s outras notas de copyright; F. Incluir, imediatamente depois das notas de copyright, uma nota de licena dando ao pblico o direito de usar a Verso Modicada sob os termos desta Licena, na forma mostrada no tpico abaixo; G. Preservar nessa nota de licena as listas completas das Sees Invariantes e os Textos de Capa requeridos dados na nota de licena do Documento; H. Incluir uma cpia inalterada desta Licena; I. Preservar a seo entitulada "Histrico", e seu ttulo, e adicionar mesma um item dizendo pelo menos o ttulo, ano, novos autores e editor da Verso Modicada como dados na Pgina de Ttulo. Se no houver uma sesso denominada "Histrico"no Documento, criar uma dizendo o ttulo, ano, autores, e editor do Documento como dados em sua Pgina de Ttulo, ento adicionar um item descrevendo a Verso Modicada, tal como descrito na sentena anterior; J. Preservar o endereo de rede, se algum, dado no Documento para acesso pblico a uma cpia Transparente do Documento, e da mesma forma, as localizaes de rede dadas no Documento para as verses anteriores em que ele foi baseado. Elas podem ser colocadas na seo "Histrico". Voc pode omitir uma localizao na rede para um trabalho que tenha sido publicado pelo menos quatro anos antes do Documento, ou se o editor original da verso a que ela se rera der sua permisso; K. Em qualquer seo entitulada "Agradecimentos"ou "Dedicatrias", preservar o ttulo da 15

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

seo e preservar a seo em toda substncia e m de cada um dos agradecimentos de contribuidores e/ou dedicatrias dados; L. Preservar todas as Sees Invariantes do Documento, inalteradas em seus textos ou em seus ttulos. Nmeros de seo ou equivalentes no so considerados parte dos ttulos da seo; M. Apagar qualquer seo entitulada "Endossos". Tal sesso no pode ser includa na Verso Modicada; N. No reentitular qualquer seo existente com o ttulo "Endossos"ou com qualquer outro ttulo dado a uma Seo Invariante. Se a Verso Modicada incluir novas sees iniciais ou apndices que se qualiquem como Sees Secundrias e no contenham nenhum material copiado do Documento, voc pode optar por designar alguma ou todas aquelas sees como invariantes. Para fazer isso, adicione seus ttulos lista de Sees Invariantes na nota de licena da Verso Modicada. Esses ttulos precisam ser diferentes de qualquer outro ttulo de seo. Voc pode adicionar uma seo entitulada "Endossos", desde que ela no contenha qualquer coisa alm de endossos da sua Verso Modicada por vrias pessoas ou entidades - por exemplo, declaraes de revisores ou de que o texto foi aprovado por uma organizao como a denio ocial de um padro. Voc pode adicionar uma passagem de at cinco palavras como um Texto de Capa da Frente , e uma passagem de at 25 palavras como um Texto de Quarta Capa, ao nal da lista de Textos de Capa na Verso Modicada. Somente uma passagem de Texto da Capa da Frente e uma de Texto da Quarta Capa podem ser adicionados por (ou por acordos feitos por) qualquer entidade. Se o Documento j incluir um texto de capa para a mesma capa, adicionado previamente por voc ou por acordo feito com alguma entidade para a qual voc esteja agindo, voc no pode adicionar um outro; mas voc pode trocar o antigo, com permisso explcita do editor anterior que adicionou a passagem antiga. O(s) autor(es) e editor(es) do Documento no do permisso por esta Licena para que seus nomes sejam usados para publicidade ou para assegurar ou implicar endossamento de qualquer Verso Modicada.

COMBINANDO DOCUMENTOSVoc pode combinar o Documento com outros documentos publicados sob esta Licena, sob os termos denidos na seo 4 acima para verses modicadas, desde que voc inclua na combinao todas as Sees Invariantes de todos os documentos originais, sem modicaes, e liste todas elas como Sees Invariantes de seu trabalho combinado em sua nota de licena. O trabalho combinado precisa conter apenas uma cpia desta Licena, e Sees Invariantes Idnticas com multiplas ocorrncias podem ser substitudas por apenas uma cpia. Se houver mltiplas Sees Invariantes com o mesmo nome mas com contedos distintos, faa o ttulo de 16

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

cada seo nico adicionando ao nal do mesmo, em parnteses, o nome do autor ou editor origianl daquela seo, se for conhecido, ou um nmero que seja nico. Faa o mesmo ajuste nos ttulos de seo na lista de Sees Invariantes nota de licena do trabalho combinado. Na combinao, voc precisa combinar quaisquer sees entituladas "Histrico"dos diversos documentos originais, formando uma seo entitulada "Histrico"; da mesma forma combine quaisquer sees entituladas "Agradecimentos", ou "Dedicatrias". Voc precisa apagar todas as sees entituladas como "Endosso".

COLETNEAS DE DOCUMENTOSVoc pode fazer uma coletnea consitindo do Documento e outros documentos publicados sob esta Licena, e substituir as cpias individuais desta Licena nos vrios documentos com uma nica cpia incluida na coletnea, desde que voc siga as regras desta Licena para cpia exata de cada um dos Documentos em todos os outros aspectos. Voc pode extrair um nico documento de tal coletnea, e distribu-lo individualmente sob esta Licena, desde que voc insira uma cpia desta Licena no documento extrado, e siga esta Licena em todos os outros aspectos relacionados cpia exata daquele documento.

AGREGAO COM TRABALHOS INDEPENDENTESUma compilao do Documento ou derivados dele com outros trabalhos ou documentos separados e independentes, em um volume ou mdia de distribuio, no conta como uma Verso Modicada do Documento, desde que nenhum copyright de compilao seja reclamado pela compilao. Tal compilao chamada um "agregado", e esta Licena no se aplica aos outros trabalhos auto-contidos compilados junto com o Documento, s por conta de terem sido assim compilados, e eles no so trabalhos derivados do Documento. Se o requerido para o Texto de Capa na seo 3 for aplicvel a essas cpias do Documento, ento, se o Documento constituir menos de um quarto de todo o agregado, os Textos de Capa do Documento podem ser colocados em capas adjacentes ao Documento dentro do agregado. Seno eles precisaro aparecer nas capas de todo o agregado.

TRADUOTraduo considerada como um tipo de modicao, ento voc pode distribuir tradues do Documento sob os termos da seo 4. A substituio de Sees Invariantes por tradues requer uma permisso especial dos detentores do copyright das mesmas, mas voc pode incluir tradues de algumas ou de todas as Sees Invariantes em adio s verses orignais dessas Sees Invariantes. Voc pode incluir uma traduo desta Licena desde que voc tambm inclua a verso original em Ingls desta Licena. No caso de discordncia entre a traduo e a

17

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

verso original em Ingls desta Licena, a verso original em Ingls prevalecer.

TRMINOVoc no pode copiar, modicar, sublicenciar, ou distribuir o Documento exceto como expressamente especicado sob esta Licena. Qualquer outra tentativa de copiar, modicar, sublicenciar, ou distribuir o Documento nula, e resultar automaticamente no trmino de seus direitos sob esta Licena. Entretanto, terceiros que tenham recebido cpias, ou direitos de voc sob esta Licena no tero suas licenas terminadas, tanto quanto esses terceiros permaneam em total acordo com esta Licena.

REVISES FUTURAS DESTA LICENAA Free Software Foundation pode publicar novas verses revisadas da Licena de Documentao Livre GNU de tempos em tempos. Tais novas verses sero similares em espirito verso presente, mas podem diferir em detalhes ao abordarem novos porblemas e preocupaes. Veja http://www.gnu.org/copyleft/. A cada verso da Licena dado um nmero de verso distinto. Se o Documento especicar que uma verso particular desta Licena "ou qualquer verso posterior"se aplica ao mesmo, voc tem a opo de seguir os termos e condies daquela verso especca, ou de qualquer verso posterior que tenha sido publicada (no como rascunho) pela Free Software Foundation. Se o Documento no especicar um nmero de Verso desta Licena, voc pode escolher qualquer verso j publicada (no como rascunho) pela Free Software Foundation. ADENDO: Como usar esta Licena para seus documentos Para usar esta Licena num documento que voc escreveu, inclua uma cpia desta Licena no documento e ponha as seguintes notas de copyright e licenas logo aps a pgina de ttulo: Copyright (c) ANO SEU NOME. dada permisso para copiar, distribuir e/ou modicar este documento sob os termos da Licena de Documentao Livre GNU, Verso 1.1 ou qualquer verso posterior publicada pela Free Software Foundation; com as Sees Invariantes sendo LISTE SEUS TTULOS, com os Textos da Capa da Frente sendo LISTE, e com os Textos da Quarta-Capa sendo LISTE. Uma cpia da licena est inclusa na seo entitulada "Licena de Documentao Livre GNU". Se voc no tiver nenhuma Seo Invariante, escreva "sem Sees Invariantes"ao invs de dizer quais so invariantes. Se voc no tiver Textos de Capa da Frente, escreva "sem Textos de Capa da Frente"ao invs de "com os Textos de Capa da Frente sendo LISTE"; o mesmo para os Textos da Quarta Capa. Se o seu documento contiver exemplos no triviais de cdigo de programas, ns recomendamos a publicao desses exemplos em paralelo sob a sua escolha de licena de software livre,

18

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

tal como a GNU General Public License, para permitir o seu uso em software livre.

19

Parte IV

Espanhol Avanado

20

Captulo 1

O que o curso de Espanhol Avanado

O curso de Espanhol Avanado apresenta contedos um pouco mais complexos, que dependem diretamente do contedo dos cursos anteriores. Aqui aprenderemos sobre os tipos de orao em espanhol, tanto as simples como as compostas.

21

Captulo 2

Plano de ensino2.1 Objetivo

Dar continuidade ao curso de espanhol, mostrando as oraes e estilo direto e indireto.

2.2

Pblico Alvo

Pessoas que desejam e se interessam em aprender lngua espanhola.

2.3

Pr-requisitos

Os usurios devero ter passado pelos cursos de espanhol bsico, espanhol bsico 2 e espanhol intermedirio.

2.4

Descrio

O curso ser realizado na modalidade Educao a Distncia e utilizar a Plataforma Moodle como ferramenta de aprendizagem. O curso tem durao de uma semana e possui um conjunto de atividades (lies, fruns, glossrios, questionrios e outros) que devero ser executadas de acordo com as instrues fornecidas. O material didtico estar disponvel on-line de acordo com as datas pr-estabelecidas em cada tpico. A verso adotada do Inkscape a 0.44.1. Caso possua outra verso podem ocorrer diferenas com relao a este material.

2.5

Metodologia

O curso est dividido da seguinte maneira:

2.6

Cronograma

Leccin 1 - Voz pasiva; Leccin 2 - Oraciones impersonales y usos del se; 22

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Leccin 3 - Estilo directo e indirecto; Leccin 4 - Oraciones subordinadas sustantivas; Leccin 5 - Oraciones subordinadas adjetivas; Leccin 6 - Oraciones subordinadas adverbiales. As lies contm o contedo principal. Elas podero ser acessadas quantas vezes forem necessrias, desde que estejam dentro da semana programada. Ao nal de uma lio, voc receber uma nota de acordo com o seu desempenho. Responda com ateno s perguntas de cada lio, pois elas sero consideradas na sua nota nal. Caso sua nota numa determinada lio for menor do que 6.0, sugerimos que voc faa novamente esta lio. Ao nal do curso ser disponibilizada a avaliao referente ao curso. Tanto as notas das lies quanto a da avaliao sero consideradas para a nota nal. Todos os mdulos caro visveis para que possam ser consultados durante a avaliao nal. Aconselhamos a leitura da "Ambientao do Moodle"para que voc conhea a plataforma de Ensino a Distncia, evitando diculdades advindas do "desconhecimento"sobre a mesma. Os instrutores estaro a sua disposio ao longo de todo curso. Qualquer dvida dever ser enviada no frum. Diariamente os monitores daro respostas e esclarecimentos.

2.7

Programa

O curso de espanhol intermedirio oferecer o seguinte contedo: Voz pasiva; Oraciones impersonales y usos del se; Construcciones reexivas; Estilo directo e indirecto; Oraciones subordinadas sustantivas; Oraciones subordinadas adjetivas; Oraciones subordinadas adverbiales.

2.8

Avaliao

Toda a avaliao ser feita on-line. Aspectos a serem considerados na avaliao: Iniciativa e autonomia no processo de aprendizagem e de produo de conhecimento; Capacidade de pesquisa e abordagem criativa na soluo dos problemas apresentados. 23

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Instrumentos de avaliao: Participao ativa nas atividades programadas. Avaliao ao nal do curso. O participante far vrias avaliaes referente ao contedo do curso. Para a aprovao e obteno do certicado o participante dever obter nota nal maior ou igual a 6.0 de acordo com a frmula abaixo: Nota Final = ((ML x 7) + (AF x 3)) / 10 = Mdia aritmtica das lies AF = Avaliaes

2.9

Bibliograa

CASTRO, Francisco:Uso de la gramtica espaola elemental,Edelsa Grupo Didascalia. Madrid, novena reimpresin:2002. CASTRO, Francisco:Uso de la gramtica espaola intermedio,Edelsa Grupo Didascalia. Madrid, dcima reimpresin:2003. Moreno, Concha. Fernndez, Gretel Eres. Gramtica Constrativa del Espaol. Editora: SGEL. www.wikipedia.com

24

Captulo 3

Leccin 1 - Voz pasivaEn esta leccin vamos a ver un resumen de la clasicacin de la oracin simple. Mostraremos tambin la voz pasiva con su formacin, usos y la pasiva reeja.

3.1

Clasicacin de la oracin simple

La oracin puede ser simple (cuando hay slo uno verbo en la oracin) o compuesta (cuando hay ms de uno verbo en la oracin). La oracin simple puede ser de predicado nominal o predicativa: Predicado nominal: cuando tenemos un verbo copulativo ( estar, ser, parecer, etctera). Ejemplos: Ana es brasilea; Juan parece enfermo. Predicativa: cuando el verbo expresa una accin o proceso. Ejemplos: Paco trabaja mucho; Mara sufre mucho. La predicativa puede ser activa o pasiva: Activa: el sujeto practica la accin. Ejemplo: Los comerciantes venden sus productos. La voz activa puede ser transitiva, intransitiva, recproca, pronominal o impersonal: Transitiva: cuando el verbo posee un complemento directo. Ejemplo: Antonio come manzanas. Intransitiva: el verbo expresa su signicado, sin necesidad de complemento directo. Ejemplo: Antonio anda deprisa. Impersonal: el verbo no tiene sujeto. Ejemplo: Haba nios; se come mucho aqu. Reexiva: cuando el sujeto practica y recibe la accin. Ejemplo: Me lavo. Recproca: cuando la accin verbal recae simultneamente sobre dos o ms sujetos. Ejemplo: Ellos se saludan (o sea, uno saluda al otro). Pasiva: el sujeto recibe la accin. Ejemplo: Los profesores fueron contratados por la escuela.

3.2

La pasiva

Oracin pasiva es aquella cuyo sujeto no realiza la accin verbal, sino que la sufre o recibe; por eso el sujeto es llamado de paciente. Quien realiza la accin del verbo es el complemento agente que generalmente va introducido por la preposicin por. Las oraciones pasivas resultan de la transformacin de las oraciones activas. 25

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

En la frase: Juan comi las manzanas. (activa) Juan es el sujeto que practica la accin de comer/ las manzanas es el complemento directo. Ahora la misma frase slo que en voz pasiva: Las manzanas fueron comidas por Juan. Se observa los siguientes cambios: El complemento directo de la oracin activa se ha convertido en sujeto en la oracin pasiva. El sujeto de la oracin activa ha pasado a ser el complemento agente de la oracin pasiva introducido por la preposicin por. El verbo se ha formado por el verbo ser conjugado en el mismo tiempo verbal de la oracin activa ms el participio del verbo de la oracin activa (fueron comidas). Formacin: Pasiva analtica o perifrstica: formada con el verbo ser o estar funcionando como auxiliar ms el participio del verbo de la oracin activa. SER + PARTICIPIO (pasiva de proceso) Las oraciones pasivas pueden ser formadas con el verbo ser conjugado en el mismo tiempo verbal del verbo de la oracin activa ms el participio del verbo que se conjuga en la oracin activa. En esas construciones los participios concuerdan en gnero y nmero con el sujeto paciente. Ejemplos: Ella hizo pastel. (activa) El pastel fue hecho por ella. (pasiva) (el participio hecho est concordando en gnero y nmero con el sujeto pastel). l ha suspendido las negociaciones. (activa) Las negociaciones han sido suspendidas por l. (pasiva) (el participio suspendidas est concordando en gnero y nmero con el sujeto negociaciones.) l suspende las negociaciones. (activa) Las negociaciones son suspendidas por l. (pasiva) Las autoridades reciban el ministro. (activa) El ministro era recibido por las autoridades. (pasiva) ESTAR + PARTICIPIO (pasiva de estado o resultado) Las oraciones pasivas pueden ser formadas con el verbo estar conjugado en el mismo tiempo verbal del verbo de la oracin activa ms el participio del verbo que se conjuga en la oracin activa. En esas construciones los participios concuerdan en gnero y nmero con el sujeto paciente. Ejemplos: La universidad est dominada por los veteranos. El problema estaba solucionado. Algunos usos de la pasiva: Cuando se quiere destacar el sujeto paciente ms que el complemento agente. Por eso, algunas veces el agente no aparece explcitamente en la frase. Con el verbo estar ms el participio el complemento agente no suele expresarse en la frase, excepto en algunos casos. El teatro fue inaugurado el sbado. La computadora est encendida. Cuando no se conoce el complemento agente o no se quiere mencionarlo. Casi 700 animales abandonados han sido adoptados este ao. 26

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Cuando el sujeto paciente ya ha sido mencionado anteriormente y de esta forma se evita romper con lo que se est diciendo. ?Parecer increble, pero si usted sale un da contento de su casa y se le ocurre dar un salto en la va pblica para mostrarle al mundo su alegra, puede que (usted) sea multado...? En espaol, de forma general la pasiva se usa poco en la lengua oral, sobre todo, la construida con ser. Aparece mucho en textos periodsticos y literarios. La pasiva reeja es la ms utilizada en la lengua espaola. Pasiva reeja La pasiva reeja tambin llamada de pasiva con se es formada con la partcula se ms el verbo en la tercera persona del singular o plural. El verbo concuerda en nmero con el sujeto paciente. Se + verbo en tercera persona de singular + sujeto singular. Se + verbo en tercera persona de plural + sujeto plural. Ejemplos: Se alquila casa. (el sujeto casa est en singular, con eso el verbo alquilar tambin debe estar en singular) Se alquilan casas. (el sujeto casas est en plural, con eso el verbo alquilar tambin debe estar en plural) Se agotarn las bebidas. Se contrataron profesores. Como vimos en los ejemplos anteriores, en la pasiva reeja el complemento agente no aparece.

27

Captulo 4

Leccin 2 - Oracin Impersonal y Usos del SeEn esta leccin vamos a ver algunas oraciones impersonales y los usos de la partcula SE que puede tener muchas clasicaciones.

4.1

Oracin impersonal

Oracin impersonal, de forma general, es aquella oracin que no tiene sujeto. Algunas oraciones impersonales: 1. Cuando no se sabe o no interesa decir quin es el sujeto se usa el verbo en tercera persona de plural (ellos). Hicieron unas tartas. Qu dan esta tarde en la tele? Creo que van a poner una pelcula muy buena en la tele. 2. Cuando se quiere omitir el verdadero agente de la accin o cuando el hablante quiere hacer una frase general, usa se + verbo en tercera persona de singular. Se sirve vinos. En esa ocina se trabaja mucho. Antes de entrar se llama a la puerta. 3. Cuando el hablante quiere presentar algo impersonal, pero al mismo tiempo quiere incluir a la persona con la que se est hablando, se usa el verbo en segunda persona del singular (t). Vas a hacer el mster virtual? S, claro. Cuando vives tan lejos de cualquier universidad como yo, tienes que servirte de las nuevas tecnologas. 4. Cuando el hablante quiere presentar algo impersonal, pero al mismo tiempo quiere se incluir, se usa la palabra uno. Uno se siente bien cuando est en Europa. Uno se esfuerza todo lo que puede pero no consigue xito. 28

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

4.2

Usos del Se

Vamos a ver los usos de la partcula se. Pasiva reeja: En la leccin anterior (voz pasiva) vimos que la partcula se puede ser usada para expresar la pasiva reeja. Se + verbo en tercera persona del singular + sujeto singular. Se + verbo en tercera persona del plural + sujeto plural. Se vende coche. Se venden coches. Involuntariedad: Sirve para expresar que algo ocurri involuntariamente, sin querer. Su formacin es igual la pasiva reeja, pero hay que poner detrs de se un pronombre de complemento indirecto. Ese pronombre va a representar el verdadero agente de la accin. Se + me, te, le, nos, os, les + verbo en tercera persona de singular + sujeto singular. Se + me, te, le, nos, os, les + verbo en tercera persona de plural + sujeto plural. Al abrir el paquete se me cayeron las galletas. Qu mala suerte! A Martn se le par el reloj. Oracin impersonal: Hemos visto que la partcula se tambin puede ser utilizada en la oracin impersonal. Se + verbo en tercera persona de singular. Se necesita vendedores en la tienda de muebles. Pronombre de complemento indirecto: Siempre que vamos a sustuir el complemento directo e indirecto (siendo el complemento indirecto para tercera persona) por sus respectivos pronombres al mismo tiempo, tenemos que poner la partcula se como pronombre de complemento indirecto. Diste el papel a Mara? (complemento directo: el papel, pronombre de complemento directo: lo; complemento indirecto: a Mara, pronombre de complemento indirecto: le que ser sustuido por se, porque vamos a sustuir los dos complementos por pronombres.) S, yo se lo di. (o sea, yo di el papel a Mara.) Pronombre reexivo: Con verbos reexivos el sujeto practica y recibe la accin. Esos verbos tienen pronombres que son: me, te, se, nos, os, se. Juan se cort con la tijera. (Juan practic y recibi la accin, o sea, l practic la accin de cortar y recibio la accin de ser cortado.) Pronombre recproco: cuando la accin verbal recae simultneamente sobre dos o ms sujetos. Los compaeros se saludaron. ( saludaron uno al otro, simultneamente)

29

Captulo 5

Leccin 3 - Estilo Directo e IndirectoEn esta leccin vamos a ver el estilo directo y el estilo indirecto.

5.1

Estilo directo (discurso directo)

Consiste en reproduzir algo que fue dicho por otras personas con las misma palabras que esas personas dijeron. Para ello, se utilizan los dos puntos (:). Por ejemplo: Ella dice: Maana visitar a mi hermana. El verbo introductor puede ir en presente o en pasado. Se mantienen los verbos y los elementos discursivos tal como se dijeron en el mensaje original. Qu te dijo Silvana por telfono? Ella me dijo (verbo introductor): Diga a mi jefe que estoy enferma y, por eso, no voy a trabajar hoy. (Esta frase est dicha con las mismas palabras que Silvana dijo, se mantienen los verbos en el mismo tiempo verbal y persona.) A veces el verbo introductor puede ser eliminado. En el lenguaje coloquial usa expresiones como: y va y me dice..., agarra y me dice..., agarr y me dijo... Ejemplo: Lo llam para preguntarle se iba a la esta y me dice: No puedo.

5.2

Estilo indirecto (discurso indirecto)

Consiste en reproduzir algo que fue dicho por otras personas, pero no hay que repetir exactamente lo que fue dicho, incluso se puede eliminar informaciones que no se considera importante. Para ello, es usado un verbo introductor seguido por la conjuncin que. Ejemplo: Juan me dijo que su mujer est enferma. Para dejar ms clara la diferencia entre estilo directo y estilo indirecto, observa estos ejemplos: Estilo directo: Mi hermana se puso muy nerviosa y le orden: arregla en seguida tu habitacin. Estilo indirecto: Mi hermana se puso muy nerviosa y le orden que arreglara en seguida su habitacin. Verbos que introducen el estilo indirecto: decir, mandar, contar, ordenar, preguntar, pedir, etctera. Los tiempos de los verbos introductores

30

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Si el verbo que introduce el estilo indirecto est en presente, los tiempos verbales no cambian, excepto el imperativo que pasa a presente de subjuntivo. Ejemplos: Estilo directo (ED): Ana dice: ?Juan es un buen alumno?. (presente) Estilo indirecto (EI): Ana dice que Juan es un buen alumno. (presente) ED: Pablo comenta: ?Juarez trabajaba en la fbrica?. (pretrito imperfecto) EI: Pablo comenta que Juarez trabajaba en la fbrica. ( pretrito imperfecto) ED: Carmen nos dice: ?espero que lleguen temprano?. (presente subjuntivo) EI: Carmen nos dice que espera que lleguemos temprano. (presente subjuntivo) ED: Los alumnos dicen: ?querramos que nos dijera la nota? (condicional simples) EI: Los alumnos dicen que querran que les dijera la nota. (condicional simples) ED: La profesora pide: ?Marcelo levntate y abre la puerta?. (imperativo) EI: La profesora pide que Marcelo levante y abra la puerta. (presente subjuntivo) Si el verbo introductor est en pretrito perfecto, cambiar los tiempos verbales es optativo. Te falta mucho para terminar? Perdona, cmo dices? Te he preguntado que si te falta/ faltaba mucho para terminar. Si el verbo introductor est en pasado (pretrito indenido, pretrito imperfecto, pretrito pluscuamperfecto), algunos tiempos verbales van a cambiar. Presente de indicativo cambia para pretrito imperfecto de indicativo. Yo cuento un chiste ahora. l dijo que contaba un chiste entonces. Presente de subjuntivo cambia para pretrito imperfecto de subjuntivo o condicional simple. Ojal llueva. Ella dijo que ojal lluviera. Ella dijo que ojal llovera. Pretrito indenido cambia para pretrito pluscuamperfecto o no cambia. Vosotros contastis un chiste ayer. Ellos dijeron que contaron un chiste el da anterior. Ellos dijeron que haban contado un chiste el da anterior. Pretrito pluscuamperfecto de indicativo cambia para pretrito indenido o no cambia. Usted haba contado un chiste ayer. l dijo que haba contado un chiste el da anterior. l dijo que cont un chiste el da anterior. Pretrito imperfecto y condicional simple no cambian. Nosotros contbamos un chiste. Ellos dijeron que contaban un chiste. Yo dije a tu hermana que se fuera de aqu. Ella dijo que haba dicho a su hermana que se fuera de all. Querra ir al cine. Ella haba dicho que querra ir al cine. Futuro simple cambia para condicional simple (se cumpli) o no cambia (no se ha cumplido) Yo ir al cine hoy. Ella dijo que ira al cine hoy. Ella dijo que ir al cine hoy. Futuro compuesto cambia para condicional compuesto. Habr llegado a la escuela? Ella pergunt si habra llegado a la escuela. Pretrito pluscuamperfecto de subjuntivo cambia para condicional simple o no cambia. No cre que ella te hubiera invitado a la esta. Ella dijo que no haba creido que ella le hubiera invitado a la esta. Imperativo cambia para pretrito imperfecto de subjuntivo Clmate y ten paciencia. Ella pidi que se calmara y tuviera paciencia. Preguntas indirectas En preguntas indirectas la conjuncin que se puede mantener o eliminar. Ejemplo: Por qu no me llamaste ayer? l pregunta que por qu no le llam en el da anterior. l pregunta por qu no le llam en el da anterior.

31

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Cuando, en el estilo directo, tiene pronombre interrogativo, este se mantiene y contina acentuado. Qu es esto? l pregunta qu es esto. Cundo vas a viajar? l pregunta cundo va a viajar. Cuando, en el estilo directo, no tienen pronombres interrogativos, se usa la conjuncin si. El camarero pregunta: Quieres lo mismo de siempre? El camarero pregunta si quiere lo mismo de siempre. Transformaciones En el estilo indirecto hay que ocurrir algunas transformaciones para que la frase sea escrita y hablada correctamente. Aqu estn algunas de esas transformaciones: Te cambia para le/se o no cambia. T te cepilla los dientes. l dice que se cepilla los dientes. Luana, Carmen te envi un billete. Ella dice que Carmen le envi un billete. (cuando no habla con Luana) Ella dice que Carmen te envi un billete. (cuando habla con Luana) Os cambia para les/se. Vosotros os vais a la escuela Ella dice que ellos se van a la escuela. Yo os voy a contar una historia. Ella dice que les va a contar una historia. Nos cambia para les/se. Nos saludamos. Ellos dicen que se saludan. Este/ ese cambian para aquel. Este es el libro que uso. Ella dice que aquel es el libro que usa. Mi (s), tu (s) cambian para su (s). Mi pincel es este. Ella dice que su pincel es aquel. Tu bolgrafo es ese. l dice que su bolgrafo es aquel. Mo (s), tuyo (s) cambian para suyo (s). Este pincel es mo. Ella dice que aquel pincel es suyo. Vuestro, nuestro cambian para su (s), suyo(s). Estos pinceles son nuestros. Ellos dicen que aquellos pinceles son suyos. Vuestros pinceles son aquellos. Ella dice sus pinceles son aquellos. Ayer cambia para el da anterior Com en este restaurante ayer. Ella dice que comi en aquel restaurante el da anterior. Ir cambia para venir. Llevar cambia para traer. Venir cambia para ir. Traer cambia para llevar. Maana cambia para al da siguiente. Ahora cambia para entonces. Aqu cambia para ah o all. Hoy cambia para ese/ aquel da. Por ahora cambia para hasta entonces. Dentro de cambia para despus.

32

Captulo 6

Leccin 4 - Oraciones subordinas sustantivasEn esta leccin conoceremos las Oraciones Subordinadas Sustantivas.

6.1

Introducin: Las Oraciones subordinadas

Se dice que una oracin es subordinada cuando no tiene sentido completo y depende de otra oracin (ms importante) para ser comprensible. La oracin subordinada realiza dentro del perodo compuesto la misma funcin sintctica que un sustantivo, un adjetivo o un adverbiodesempea en la oracin simple. Clases de Subordinacin Las oraciones subordinadas pueden ser de 3 clases, de acuerdo a la funcin sintctica que van a desempear con respecto a la oracin principal. Son ellas: Subordinadas Adjetivas; Subordinadas Adverbiales; Subordinadas Sustantivas. A continuacin veremos las Oraciones Subordinadas Sustantivas.

6.2

Oraciones Subordinadas Sustantivas

Las oraciones subordinadas sustantivas desempean en el interior de la oracin principal funciones propias de sintagmas nominales. En principio, existen dos tipos de oraciones subordinadas sustantivas. Vamos a ver cules son: Oraciones introducidas por un nexo (verbo conjugado); Oraciones introducidas por un innitivo (verbo en innitivo). a) Oraciones introducidas por nexo: QUE: Es el nexo ms habitual. Las oraciones subordinadas sustantivas introducidas por que se denominan oraciones subordinadas completivas. Ej: Quiero que me lo digas pronto. 33

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

SI: En oraciones de tipo dubidativo (No s si vendr maana), o de tipo dubidativo-interrogativo (Dime si vendrs maana). PRONOMES O ADVERBIOS INTERROGATIVOS: qu, dnde, cundo, cmo, quin, cul, etc. b) Oraciones introducidas por innitivo: Cuando el sujeto del verbo principal es el mismo que el sujeto del verbo subordinado, el verbo subordinado se coloca en innitivo y no aparece nexo: Ej: Yo quiero que t lo hagas Yo quiero que yo lo haga. -> Yo quiero hacerlo. De manera general, se pude decir que las Oraciones subordinadas sustantivas se corresponden con el siguiente esquema: a) Verbo 1 (o expresin)+ nexo+ Verbo 2 (en indicativo/subjuntivo) b) Verbo 1 ( o expresin)+ Verbo 2 (en innitivo)

6.3

Funciones Sintcticas

Abajo veremos las principales funciones desempeadas por las subordinadas sustantivas: a) De sujeto: hacen las mismas funciones que los sustantivos. Funcionan como sujeto de la oracin compuesta. Para localizarlas se pregunta Quin? al verbo de la oracin principal: Ej: Escalar montaas es un de mis pasatempos preferidos. b) De complemento directo: funcionan como objecto directo del verbo de la oracin principal. Para localizarlos se pregunta Qu es lo que? al verbo de la oracin principal. Pueden construirse de 3 maneras distintas, segn sean: Ej: Dijo que era uma imprudencia hacerlo. c) De complemento indirecto: funcionan como objecto indirecto del verbo de la oracin principal, incluso se introducen con preposicin. Para localizarlas se pregunta A quin? al verbo de la oracin principal: Ej: El perro di un mordisco a quien entraba. d) De atributo: para localizarlas hay que darse cuenta de que el verbo de la oracin principal es copulativo: Ej: Juan est que muerde. e) De complemento agente: sucede cuando el verbo de la oracin principal est en voz pasiva: Ej: El cantante fue aplaudido por los que asistieron el concierto. f) De complemento del nombre (sustantivo): complementan el nombre de la oracin principal. Hay que comprobrar que llevan la preposicin de en el enlace subordinante: Ej: Tena la esperanza de que llegara pronto. g) De complemento de adjetivo: funciona como complemento de un adjetivo de la oracin principal. Tambin conserva la preposicin de: Ej: Andrs est seguro de que no le concedern la beca. h) De complemento de adverbio (circunstancial): complementa un adverbio de la oracin principal, tambin utiliza la preposicin de en el enlace: Ej: Se est muy lejos de que esta situacin se cambie.

34

Captulo 7

Leccin 5 - Oraciones Subordinadas AdjetivasAqui aprenderemos sobre los tipos de oraciones subordinadas Adjetivas.

7.1

Oraciones Subordinadas Adjetivas

Las subordinadas adjetivas complementan la oracin principal ofreciendo una informacin secundaria. La oracin adjetiva nace de la necesidad de atribuir a un elemento de la oracin principal una cualidad complicada, que no tiene expresin en ningn adjetivo simple de la lengua. Las oraciones adjetivas pueden ser de dos tipos: - Especicavas; - Explicativas. Las Especicativas Las especicativas determinan y concretan el sentido del antecedente. Estas oraciones se unen estrechamente al antecedente y no llevan comas. Ej: Todas las casas que hemos visto son pequeas. La oracin que hemos visto especica el antecendente casas, especicando que no se est haciendo referencia a todas las casas, sino a las que fueron vistas. Explicativas Son las que seleccionan o destacan una palabra o frase procurando interpretarla. Expresan una cualidad o circunstancia del antecedente. Va siempre entre comas: Ej: El profesor, que es muy mayor, se cansa cuando sube las escaleras Aqui, la oracin adjetiva explica la razn por la cual el profesor se cansa cuando sube las escaleras. Las explicativas proporcionan una informacin ms secundaria, que incluso puede ser suprimida. El caso del Gerundio: A veces, las formas simples o compuestas del gerundio pueden utilizarse en funcin adjetiva. En este caso el gerundio equivale a una subordinada adjetiva explicativa. Ej: Pedro, sabiendo que llegara tarde, nos llam por telfono. Pedro, que sabia que llegara tarde, nos llam por telfono. El caso del Participio: Algunos autores incluyen dentro de la subordinacin adjetiva aquellas oraciones en las que el participio funciona como adjetivo. En estos casos, el participio concuerda con su antecedente en gnero y nmero.

35

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Ej: El prrafo suprimido por el editor no era importante. El prrafo que suprimi el director no era importante. Abajo una tabla comparativa:

36

Captulo 8

Leccin 6 - Oraciones Subordinadas AdverbialesEn esa leccin vamos a ver las oraciones subordinadas adverbiales con sus clasicaciones.

8.1

Oraciones condicionales y oraciones nales

Oraciones condicionales Las oraciones condicionales, como dice el nombre, expresan condiciones y generalmente van con la conjuncin SI. Hay tres tipos de condicionales: 1-las posibles que pueden tener la siguiente estructura: (oracin subordinada) (oracin principal) SI+Pres. Indicativo+Presente de Indicativo- Si queremos, compramos el coche. Futuro- Si ella viene, le dir la verdad. Imperativo- Si ves a Juan, dale recuerdos de mi parte. 2-las irreales, poco probables: (oracin subordinada) (oracin principal) SI+Pret.Imper.Subj.+condicional- Si tuviera tiempo, ira a tu casa. 3-las irreales imposibles, irrealizables: SI+Pret.Pluscuam.Subj+condicional Si hubiera ido a Madrid, habra comprado un libro de Cervantes Si no se usa con: presente de subjuntivo, pretrito perfecto de subjuntivo y futuro. Aunque SI es la conjuncin condicional ms conocida , existen otras: como, a condicin de que (subjuntivo) y a condicin de (innitivo). Como: Me ir de casa como me reproches nuevamente. ( Si cambiamos como por si, tenemos: Si me reprochas nuevamente, me ir de casa.) A condicin de que: No me ira de casa a condicin de que no me reprocharas. (Cambiando a condicin de que por si: Si no me reprocharas, no me ira de casa.) A condicin de: A condicin de ser rico, me comprara un coche. ( Cambiando a condicin de por si: Si fuera rico, me comprara un coche.) Oraciones nales Las oraciones nales expresan nalidad. Y generalmente se construyen con: para, para que y para qu?. 1- He venido para verte. 2- He venido para que me digas la verdad. 37

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

3- Para qu quieres ms dinero? En resumen: Para que + subjuntivo (cuando los sujetos son diferentes: frase 2) Para + innitivo (cuando el sujeto es el mismo en las dos oraciones: frase 1) Para qu? + indicativo (slo para preguntas: frase 3) Pero tambin hay otras conjunciones nales como:

8.2

Oraciones Temporales

Las oraciones temporales expresan circuntancias de tiempo que dan idea de anterioridad, simultaneidad y posterioridad. Cuando llegue en casa, te llamar por telfono. Cuando era nio jugava al futbol. Cundo vas a Mxico nuevamente? Como se ve en las frases CUANDO puede venir acompaado de indicativo o subjuntivo. Pero el indicativo va a usarlo en preguntas, o cuando habla del pasado o del presente; y el subjuntivo cuando se habla de futuro. Oraciones temporales con: antes de (que)/ despus de (que)/ hasta (que). Antes de/Antes de que Yo voy a hacer los trabajos antes de ir a la escuela. Fuimos al cine antes de que mam llegara. Las conjunciones temporales con antes de y antes de que expresan anterioridad, pero antes de se usa con innitivo y en este caso el sujeto de las dos oraciones es el mismo, como se comprueba en la primera frase (yo hago los trabajos y yo voy a la escuela). Antes de que se usa con subjuntivo y los sujetos de las oraciones son diferentes, y eso est claro en la segunda frase (nosotros fuimos y mam lleg). Despus de/Depus de que Fuimos a la escuela despus de comer. Despus que cenamos el lleg. (idea de pasado) Despus que cenemos iremos al cine. (idea de futuro) Las conjunciones temporales despus de y despus de que expresan posterioridad, pero despus de se usa normalmente con innitivo, ya despues de que se usa con indicativo para hablar de hechos pasados y con subjuntivo para hablar del futuro. Hasta/Hasta que Tanto hasta como hasta que indican el lmite de una accin. Hasta que puede ser utilizado con innitivo, indicativo o subjuntivo: *Indicativo cuando hablamos de presente o de pasado: Mi madre no duerme hasta que yo llego. (presente) Yo no me fui hasta que me dijeron lo que haba pasado. (pasado) *Subjuntivo cuando hablamos de futuro: No me ir hasta que me digas la verdad. (futuro) Hasta *Innitivo cuando el sujeto es el mismo: Ella grit mucho, hasta ponerse sin voz. (mismo sujeto en las dos oraciones). 38

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Mientras La conujcin mientras indica acciones simultneas. Mientras voy al cine, arreglas la casa. Mientras comamos, Ana dorma en el sof. La correpondencia de tempos con la conjuncin mientras es muy simple el tiempo verbal que utilizamos en la primera oracin tambin lo utilizammos en la segunda oracin. En el primero ejemplo hay presente de indicativo en la primera oracin, luego hay presente de indicativo en la segunda oracin; y en el segundo ejemplo hay pretrito imperfecto de indicativo, luego en la segunda oracin hay pretrito imperfecto de indicativo.

8.3

Oraciones concesivas

Las oraciones concesivas con aunque pueden llevar el verbo en indicativo o en subjuntivo. Se usa el indicativo: Cuando se habla del pasado: Ayer, aunque no tena ganas, fui al cine. Cuando hablamos de algo que conocemos y estamos seguros de la concesin: Aunque estoy muy cansado, esta tarde ir a la esta. (ya est cansada) Se usa subjuntivo: Cuando hablamos de futuro: Aunque est cansada, esta tarde ir a la esta. (futuro, todava no est cansada, pero va a quedarse as) Cuando no estamos seguros de la concesin: Aunque est nublado iremos a la playa. (no se sabe se va a estar nublado)

8.4

Oraciones causales

Las oraciones causales establecen una relacin de causa y consecuencia y se construyen con indicativo. Generalmente van con las siguientes conjunciones: como, porque, puesto que, ya que. Como me hace mal, no bebo. Yo no saldr porque hace mucho fro.

8.5

Oraciones de lugar

Las oraciones subordinadas de lugar hacen referencia al lugar que ocurre una accin. Donde es la partcula ms comn para la construccin de oraciones subordinadas de lugar, y puede ir precedida de las prepocisiones: a, por, hacia, hasta, de. Esta es la ciudad donde yo viva. Esta es la calle por donde andaba de bicicleta. Conjunciones ms comunes: A donde: indica destino Fui a donde me mandaron ir. De donde: seala origen De dnde vienes? Por donde: seala el lugar de trnsito. 39

CDTC

Centro de Difuso de Tecnologia e Conhecimento

Braslia/DF

Venieron por donde quisieron. Hacia donde: indica direccin. Los chicos no me dijeron hacia donde iban. Hasta donde: seala el lmite. Llegaremos hasta donde nos mande.

40