1. ESO - MONZÓN

27/IX/10

E L H E C H O R E L I G I O S O 

L a r e l i g i ó n e s u n h e c h o i n s e p a r a b l e d e l a v i d a h u m a n a e x i s t e d e s d e l o s i n i c i o s d e l a h u m a n i d a d y f o r m a p a r t e d e l a v i d a d e l a s p e r s o n a s y d e l o s p u e b l o s .

 L a r e l i g i ó n e s u n a r e a l i d a d q u e e s t á p r e s e n t e e n n u e s t r a s o c i e d a d .

E n n u e s t r o e n t o r n o e n c o n t r a m o s m u c h o s s i g n o s r e l i g i o s o s : t e m p l o s , c r u c e s , f i e s t a s r e l i g i o s a s , n o m b r e s d e c a l l e s , p e r s o n a s .

 CREENCIAS EN LA EPOCA PRIMITIVA

Desde sus orígenes, las personas han buscado a alguien a quien acudir para encontrar respuestas a las preguntas que se planteaban ante las realidades que no comprendían o no podían dominar, y desde siempre han sentido la necesidad de la existencia de un ser superior o Dios.

E l h o m b r e y l a m u j e r p r i m i t i v o s d e p e n d í a n d e l a c a z a , l a p e s c a l a r e c o l e c c i ó n d e r a í c e s y f r u t o s s i l v e s t r e s . E l é x i t o d e l a c a z a e r a d e g r a n i m p o r t a n c i a e n s u v i d a y

e x p e r i m e n t a b a n e n s u s c a c e r í a s q u e n o s o l o e r a d i f í c i l c a p t u r a r l a p r e s a , s i n o q u e a m e n u d o m o r í a a l g ú n c a z a d o r .

L A L L U V I A , E L S O L , C O N D I C I O N A B A N S U V I D A , Y L A S F U E R Z A S D E L A N A T U R A L E Z A , C O M O E L V I E N T O , E L R A Y O , L A S T O R M E N T A S . . S E

E S C A P A B A N D E S U D O M I N I O .

P O R O T R O L A D O E L D O L O R , E L S U F R I M I E N T O . Q U E E X P E R I M E N T A B A N E N S U P R O P I O C U E R P O Y L A R E A L I D A D D E L A M U E R T E Q U E C O N

F R E C U E N C I A V I V Í A N L E S I M P R E S I O N A B A Y A T U R D Í A .

Tres fueron las cosas que más impresionaron al hombre y la mujer

primitivos:

* El nacimiento y la propagación de la especie* La subsistencia en medio de los peligros constantes que amenazaban sus vidas* La realidad de la muerte.

Ante estas situaciones buscaban seguridad e intuían que podían encontrarla fuera de sí mismos. En esta búsqueda percibían la divinidad. Esto es posible porque Dios está siempre cerca del ser humano.

Percepción de la divinidad

Los seres humanos de la época primitiva descubrieron que las fuerzas de la naturaleza que no dominaban y las situaciones que más les impresionaban eran signos y señales que le sindicaban la existencia de un ser o un poder superior a ellos.

De ahí la creencia en espíritus o dioses simbolizados por

elementos de la naturaleza, como el cielo, los astros, o la divinización de las mismas

fuerzas de la naturaleza como el viento, el rayo.

Estaban convencidos que si los adoraban satisfarían a la

divinidad y esta les favorecería.

Pero poco a poco iban percibiendo que los elementos y las fuerzas de la naturaleza no eran la divinidad, que ésta se encontraba más allá de todas estas realidades. Por eso lentamente fueron incluyendo a la divinidad como algo superior, más trascendente, es decir, que está más allá de la experiencia humana.

La presencia de Dios en la vida de los hombres se manifiesta de muchas y

diversas formas.