escuta - edição especial acareg #57/6

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Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho. [Mahatma Gandhi] Edição n.º 57|6 ESCUTA XVIII ACAREG - REGIÃO DE AVEIRO TORREIRA | MURTOSA 07 | agosto | 2014 director Manuel Santos coordenador José Carlos

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Jornal ESCUTA - Edição especial ACAREG #57/6

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Page 1: ESCUTA - Edição especial ACAREG #57/6

Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho. [Mahatma Gandhi]

Edição n.º 57|6

ESCUTA

XVIII ACAREG - REGIÃO DE AVEIROTORREIRA | MURTOSA

07 | agosto | 2014director Manuel Santoscoordenador José Carlos

Page 2: ESCUTA - Edição especial ACAREG #57/6
Page 3: ESCUTA - Edição especial ACAREG #57/6

III

- Imaginário muito interessante realçando os valores da família

- Desafios diários motivadores e aliciantes para a descoberta de novos amigos

- Destaque para a visita à Asfita onde a interação entre as crianças e os idosos foi um momento muito importante e positivo

- A ligação com a comunidade envolvente, quer na Torreira quer na Murtosa, foi muito positiva dando destaque ao envolvimento dos artesãos que se disponibilizaram e a todas as pessoas que deram a sua colaboração nos jogos.

- Em termos de avaliação prévia, na opinião dos dirigentes, foi um acampamento muito positivo de que gostaram muito.

As actividades mais fixes foram os moliceiros, a visita à Asfita, o jogo na praia, os jogos sem fronteiras mas principalmente os desafios que lhes eram propostos diariamente por Maria. Estas conseguiram criar entre eles laços de amizade tão espontâneos e verdadeiros que em todas as famílias deixou de haver 2 ou 3 alcateias e passou a haver uma única alcateia.

COMO FOI O ACAREG

OPINIÃO DOS LOBITOS

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IV

Os barcos estão prontos, estamos quase de regresso a casa e

os nossos exploradores partilham esta nossa epopeia por

mares nunca dantes navegados.

“As atividades foram giras e gostei de conhecer novos

escuteiros e jogar com eles.”

“Tirando a chuva correu bem, gostei da visita dos pais, das

montagens de campo, dos novos amigos.”

“Foi uma boa experiencia dormir ao relento e conhecer mais

escuteiros.”

“Os jogos da praia foram divertidos, foi fixe a dormida ao

relento com todos juntos.”

“Os jogos da cidade, a escalada foram bons.”

“A música que passou no campo, o raide/jogo de cidade foi

muito fixe, e as atividades com outros escuteiros.”

“Conheci amigos novos, estou a gostar do acampamento pelos

raides, jogos.”

“Foi divertido, interessante, aprendemos nós, azimutes,

participei em atividades nunca antes feitas, os jogos da praia.”

“Está a ser muito animado, divertido, mas também cansativo e

desgastante.”

“Fiz novas amizades, foi muito divertida, diferente, estar com

outros agrupamentos, o convívio foi muito bom.”

“A construção e a divisão dos campos, os jogos e conviver com

os outros agrupamentos.”

“Foi altamente, não tenho palavras, foi complicado, mas

divertido, a montagem de campo, os jogos. Experiências

inesquecíveis, que não se vão repetir. Não me vou esquecer do

meu aniversário, ser acordada com tachos e parabéns.”

“Foi divertido, queríamos que acontece-se mais vezes, o mais

marcante foi o dia da cidade, dos dias de campo e praia, e dos

bons momentos passados com outros exploradores.”

“Foi bonito e bom, aprendemos coisas novas como nós,

construções a fazer uma anilha, as aventuras no milho…”

“Aprendemos a fazer várias coisas, a conviver com outros

exploradores, a ajudar os outros, a ter paciência. Não me vou

esquecer do jogo da cidade e do raide.”

“A rádio em campo foi uma boa ideia.”

“Os exploradores são simpáticos, podia durar mais tempo, não

me vou esquecer dos amigos que fiz.”

Esperamos por novas aventuras e um reencontro o mais breve

possível, foi uma ótima jornada, agora é hora de regressar.

Boa navegação, dos navegadores da Nau ORIEVA

REENCONTRO O MAISBREVE POSSÍVEL

Neste ACAREG os exploradores/moços descobriram que

independentemente da rota que percorrerem podem encontrar

a MaRia Mar no campo, na cidade ou na praia, porque ela está

no coração de cada escuteiro.

Page 5: ESCUTA - Edição especial ACAREG #57/6

V

Para a Chefia do Campo da IIIª Secção, a avaliação geral do XVIII

ACAREG da Região de Aveiro, que se aproxima rapidamente do seu

final, é claramente positiva e excedeu por completo as expectativas.

Organizar uma semana de actividades para perto de 500 pioneiros

não foi tarefa fácil. Planear, para cada dia, um conjunto de

momentos, jogos, raid e outros, e fazer isso para quatro subcampos,

tendo em conta que não estávamos sozinhos, tornou-se um desafio

que queríamos vencer, e vencê-lo significava tornar este

Acampamento um momento único na vida dos nossos Pioneiros.

Hoje, consideramos que foi uma prova superada.

A chuva dos primeiros dias foi como uma bênção para os restantes

dias. O nosso patrono, S. Pedro, quis mostrar a sua presença no

meio de nós, criando oportunidades de convívio entre várias

equipas, em campos mais bem abrigados.

Claro que nada se consegue sem esforço. Uma tenda mal montada,

as filas da casa de banho, o frango que não chegou para todos, as

bolhas nos pés que o raid provocou… Obstáculos que tornaram os

azuis deste campo mais unidos na sua equipa, capazes de se

ajudarem entre si e mais alerta para vencer as suas dificuldades. A

equipa Fernando Pessoa de Estarreja considera que “este ACAREG

foi definitivamente marcado por um misto de emoções que nos

levaram aos extremos. (…) A montagem do campo, depois um raid

que conjugou o empenho e o desalento, permitiu fortificar o espírito

da equipa”.

Tivemos que guiar a nossa MaRia Mar na descoberta das suas

origens, mais propriamente, na sua cultura, e a Equipa Camões de

Oliveirinha considera que “a paisagem e as pessoas são

maravilhosas” Mas “para passar por alguns pontos interessantes

temos que ter muita força, pois o caminho é difícil, mas vale a pena”.

Da equipa Mozart de Esgueira soubemos que estes “sete dias

tornaram-se muito mais enriquecedores quando nos apercebemos

da quantidade de coisas que aprendemos. Desde workshops e jogos

sobre arte tradicional da Torreira até a caminhadas pelos arredores,

houve tempo para tudo! Mais um acampamento com tudo e todos,

inesquecível.”

No final deste texto, a Chefia do Campo da IIIª agradece a todos os

que se uniram para que os nossos Pioneiros levassem para casa a

mochila cheia de boas recordações, amizades, conhecimento e

valores, e com vontade de cá voltar a esta bonita terra da Torreira-

Murtosa. Estas últimas palavras são escritas na Península da Torreira,

o Campo dos Pioneiros, ouvindo uma imensa alegria no Fogo de

Conselho que a Secção preparou para a noite de ontem. Como é

possível, depois de dias tão intensos, os nossos jovens manterem

tanta e boa energia? É essa a essência do Pioneiro.

ASSIM FOI O ACAREGPARA A III

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VI

Um ACAREG, pela sua natureza, tem forçosamente que ser um actividade marcante para Caminheiros e Companheiros. A preparação e a espera elevam as nossas expectativas e é necessário dar lugar à descoberta mútua para que alcance a harmonia e o entendimento.A vivência deste imaginário, a descoberta da Maria Mar, o contacto com novas realidades e a percepção de que a vida nos confronta com problemas e dificuldades, alargam-nos os horizontes e tornam claro que a vida deve ser vivida como um projeto, com muita entrega, abnegação e determinação. Para trilhar este caminho, é fundamental trabalhar em grupo e ser comunidade.Para nós, Dirigentes, o ACAREG relembrou-nos o desafio que é trabalhar na IVª, na procura constante do que os possa interessar e estimular, da melhor forma de lhes passar a mensagem de que este mundo precisa de verdadeiros Hormens novos, formados segundo os ideais do Escustismo.Fazer parte deste ACAREG é reconhecer que, por muito difíceis que sejam as circunstâncias, é possível e é urgente sonhar. Enquanto sentirmos que conseguimos fazer germinar a avançar estes sonhos, como Dirigentes, estaremos sempre Alerta para servir e fazer um mundo melhor.Foi um sonho, um lindo sonho, mas verdadeiro desafio, agora, Caminheiros e Companheiros, é tornar este sonho realidade.

UMA PROCURACONSTANTE

1º Que mensagem te transmitiu o imaginário da IVª?

O imaginário da IVª deste Acareg transmitiu-me uma mensagem de

estimulação para o alargamento dos nossos horizontes, a abertura a

novas experiências e oportunidades, que podem passar por Portugal

ou pelo estrangeiro, num curto ou longo período de tempo.

A história da MaRia Mar permitiu aos caminheiros dar um salto do que

conhecemos, para o que se passa à nossa volta, o desconhecido, e

perceber que em qualquer parte do mundo podemos fazer a

diferença.

2º O que levas de melhor na tua mochila?

Desta atividade levo uma mochila mais pesada, pois vai carregada de

novos amigos, um leque de experiências, um conjunto de

aprendizagens e troca de conhecimento, que me permitem seguir o

meu caminho mais rica, com uma maior capacidade para “deixar o

mundo um pouco melhor do que o encontrei. ”

Ana Abrantes- 141 Águeda, Clã 21 MLK

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IIV

Há gestos feitos de recato e simplicidade. Muita gente poderá pensar que o trabalho de acompanhamento dos assistentes [da assistência] tem que ser feito de protagonismos ou de uma outra qualquer intervenção de destaque. A dimensão espiritual no movimento escutista, preconizado pelo fundador, é o sustento de todas as outras e os assistentes não vivem no movimento para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida. Quem tem confiança em Jesus Cristo [e mesmo quem a procura ter] sabe que a sua proposta de felicidade na vivência dos valores do evangelho se vai tornando acontecimento e história, na nossa história pessoal, e que ela trás ancorada sempre posições algo desconcertantes e inesperadas - basta reler as “Bem-aventuranças”. Concórdia e desencontro, satisfação e tristeza, conquista e fracasso, motivação e frustração, êxito e desilusão e muitas outras situações fazem parte do processo da obtenção desse milagre que é a felicidade. E há muitos que vivem a vida como se os milagres não existissem. Nós vivemos como se tudo fosse um milagre.A Equipa da Assistência Regional [eu e o diácono Élio Simões] quer agradecer a história pessoal de cada um dos participantes no ACAREG e a forma como enriqueceu o conjunto. Nela queremos também destacar a generosidade dos assistentes. O ACAREG teve assim, o Padre Abílio como Assistente do Acampamento, o Padre João Manuel como Assistente do Campo dos Lobitos, o Padre Pedro José como Assistente do Campo dos Pioneiros, eu como Assistente do Campo dos Exploradores, o Padre Francisco como Assistente do Campo dos Caminheiros; o Padre Leonel, os diáconos Élio e Francisco e o seminarista Jorge deram um apoio ao campo dos Caminheiros; os seminaristas José Leitão, João Santos e Gustavo apoiaram o campo dos Lobitos; o Padre Ângelo, também deu uma “forcinha” junto da IVª. Eu o diácono Élio estivemos [e acumulamos] como assistentes do programa em campo. Só resta esperar agora a vinda do XIX ACAREG, e que venha em boa hora.

Pe. Manuel Augusto Oliveira, Assistente Regional de Aveiro

A ASSISTÊNCIA DO ACAREG

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com o apoio:

Câmara Municipal da Murtosa

COLUNA COR DE ROSAquase

Amo-te muito, foi amor à primeira vista és linda, fofa e perfeita. És a namorada perfeita que alguém quer ter. Rita amo-te muito! D.C. – Ílhavo

Querido Fred, acordo todos os dias a pensar em ti. À noite adivinha o que eu faço? … penso em ti <3. Não é por nada mas acho que estou a ficar doida por ti. Queres saber quem sou? Então vai ao campo que tu mais gostas, que eu vou estar à tua espera. Beijo grande da tua… tu sabes bem.

Laura amo-te muito, sonho contigo todas as noites, és a rapariga mais perfeita do mundo. Amo-te <3. João Marcelo – 850 Calvão

Olá admirador gostaria de saber quem és tu? Vem ter comigo ao meu continente antes da hora de almoço. Ass.: Deusa da Somália

Daniela P. Resende adoramos quando falas com essa voz de macho. Ass.: Tropa MR

Mancana, adoro-te … se fosse bom casar no ACAREG, casava e com gosto. Ass.: Mr. V.

João Marcelo, explorador do 850 de CalvãoInês Maria de Fátima, pioneira do 822 de VagosJoão Cabral, companheiro do 818 da Costa Novadia 06Marília Araújo, exploradora do 1116 da Branca

O David do agrupamento 1345 de São Lourenço do Bairro esteve a colaborar com o gabinete de comunicação durante os últimos dias do ACAREG. A sua ajuda foi preciosa tanto no processo de acabamento do nosso jornal de campo, bem como na produção de crachás que fizeram o furor de todos os escuteiros que visitaram a tenda do DMF. A sua persistência, espírito de entreajuda, colaboração e amizade fizeram do David um verdadeiro amigo de todos aqueles que com ele conviveram.O nosso agradecimento ao grande David pelo seu exemplo.

OBRIGADODAVID

O ESCUTA errouNa edição anterior erramos na designação daárea a que pertence o agrupamento 1084 da Trofa.Este agrupamento pertence à área Nascente.As nossas desculpas aos visados.

mural da redação do ESCUTA