escola senai lenÇÓis

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Digite o título do capítulo (nível 1) ..................................................................................................................................................... 1 gite o título do capítulo (nível 2) .......................................................................................................................................................... 2 Digite o título do capítulo (nível 3) ............................................................................................................................................... 3 Digite o título do capítulo (nível 1) ..................................................................................................................................................... 4 gite o título do capítulo (nível 2) .......................................................................................................................................................... 5 Digite o título do capítulo (nível 3) ............................................................................................................................................... 6 3 _____________________________________________________________________________________________________ HOME PAGE: http://www.sp.senai.br/lencoispaulista E-MAIL: [email protected] ESCOLA SENAI LENÇÓIS PAULISTA CT 7.92 PLANO ESCOLAR 2016

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S U M Á R I O

Digite o título do capítulo (nível 1) ..................................................................................................................................................... 1 gite o título do capítulo (nível 2) .......................................................................................................................................................... 2

Digite o título do capítulo (nível 3) ............................................................................................................................................... 3 Digite o título do capítulo (nível 1) ..................................................................................................................................................... 4 gite o título do capítulo (nível 2) .......................................................................................................................................................... 5

Digite o título do capítulo (nível 3) ............................................................................................................................................... 6

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ESCOLA SENAI LENÇÓIS

PAULISTA

CT 7.92

PLANO ESCOLAR 2016

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S U M Á R I O

1 APRESENTAÇÃO ...............................................................................................................................7

1.1 Histórico da Unidade Escolar ...............................................................................................7

2 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ............................................................................................8

2.1 Caracterização da unidade ..................................................................................................8

2.2 Equipe escolar .....................................................................................................................9

2.3 Quantidade de funcionários da unidade ............................................................................10

2.4 Informações gerais ............................................................................................................11

2.5 Produção de matrículas ....................................................................................................13

2.6 Financeiro .........................................................................................................................13

2.7 Oferta ...............................................................................................................................13

2.8 Oferta regular....................................................................................................................14

2.9 Oferta flexível....................................................................................................................15

2.10 Linhas de Serviços Produtos Tecnológicos (PT) ................................................................15

3 ATIVIDADES REALIZADAS EM 2015 .................................................................................................16

3.1 Produção - Matrículas .......................................................................................................16

3.2 Produção - FINANCEIRO.....................................................................................................17

3.3 Atendimentos Específicos..................................................................................................17

3.4 Unidade de Produção Didática ..........................................................................................18

3.4.1 Produção de Unidades Móveis..........................................................................................18

3.4.2 Produção de Kits Didáticos................................................................................................21

3.4.3 Produção Moveleira .........................................................................................................23

3.4.4 Entreposto CDE 7.80 .........................................................................................................24

3.5 Manutenções e reformas na unidade ................................................................................25

3.6 Eventos Realizados ............................................................................................................27

4 AVALIAÇÃO DAS METAS PROPOSTAS EM 2015 ...............................................................................28

4.1 Infraestrutura da escola ....................................................................................................29

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4.2 Desenvolvimento do processo educacional de forma integrada às empresas.....................29

4.3 Aluno Aprendiz..................................................................................................................29

4.4 Projeto de redução de Consumo de Água ..........................................................................30

4.5 Projeto de redução de Consumo de Energia Elétrica ..........................................................30

4.6 Projeto de redução de consumo de telefone .....................................................................30

4.7 Projeto de redução de consumo de papel ..........................................................................30

4.8 Atualização de softwares ...................................................................................................31

4.9 Ampliar a abrangência de cursos oferecidos na Escola. ......................................................31

4.10 Redução da Inadimplência...............................................................................................31

5 OBJETIVOS E METAS DO SGQ .........................................................................................................32

5.1 Aproveitamento Médio Escolar .........................................................................................33

5.2 Frequência Média Escolar..................................................................................................33

5.3 Taxa de Permanência ........................................................................................................34

5.4 Taxa de Alunos Empregados ..............................................................................................34

5.5 Satisfação do Cliente .........................................................................................................35

5.6 Promoção escolar ..............................................................................................................35

5.7 Capacitação de Docentes e Equipe Escolar ........................................................................35

6 OBJETIVOS PARA 2016 ...................................................................................................................36

7 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL .............................................................................................................38

7.1 Estratégias para o processo seletivo de alunos ..................................................................38

7.1.1 Divulgação dos cursos para CAI/CT ...................................................................................38

7.1.2 Divulgação dos cursos de Formação Inicial e Continuada Escola........................................38

7.1.3 Operacionalização do processo seletivo............................................................................39

7.1.4 Processo de matrículas .....................................................................................................40

7.2 Estratégias para avaliação do rendimento escolar .............................................................40

7.3 Estratégias para recuperação contínua ..............................................................................42

7.4 Estratégias para as atividades complementares.................................................................43

7.4.1 Associação de Alunos, Ex-alunos, Pais e Mestres (AAPM)..................................................43

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7.4.2 Núcleo de Prevenção de Acidentes e Apoio à Defesa Civil (NPAADC) ................................43

7.5 Estratégias para aprimoramento do processo pedagógico .................................................45

7.5.1 Apoio técnico-pedagógico ................................................................................................45

7.5.2 Aprovação dos planos de ensino/cronogramas de aulas ...................................................45

7.5.3 Reuniões pedagógicas ......................................................................................................46

7.6 Integração escola-comunidade-empresas-famílias-alunos .................................................46

7.7 Estratégias para desenvolvimento pessoal.........................................................................47

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................49

ANEXOS 50

Planilha de Metas - Referenciais CT 7.92 .................................................................................50

Organograma do CT 7.92.........................................................................................................54

Taxa de Ocupação Prevista......................................................................................................56

Calendário Escolar – 1º Semestre ............................................................................................58

Calendário Escolar – 2º Semestre ............................................................................................59

Quadro de Pessoal Não Docente – CT 7.92 ..............................................................................64

Centro de Distribuição de Equipamentos (CDE 7.80) ...............................................................65

Quadro de Pessoal – CDE 7.80 .................................................................................................66

CONTROLE DE REVISÕES ...................................................................................................................67

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1 A PR ES EN T A Ç Ã O

Este plano tem por finalidade nortear as ações da Educação Profissional na formação inicial e continuada

de trabalhadores, proporcionando as competências, conhecimentos, habilidades e o desenvolvimento de

atitudes que permitam qualificação, requalificação, atualização, aperfeiçoamento e especialização na educação

profissional técnica de nível médio, visando o exercício de funções demandadas pelo mundo do trabalho e

contribuindo para o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva, e proporcionando ao trabalhador

oriundo da comunidade um conjunto de competências que o preparará para atuar no mundo do trabalho.

1 . 1 H I S TÓR I C O D A U N I D A D E ES C OL A R

A Escola SENAI de Lençóis Paulista foi instituída no município, em 1989, a partir do Centro Municipal de

Formação Profissional (CMFP), uma organização de ensino profissionalizante constituída pela Lei n.1898 de 23

de Março de 1987 e regulamentada pelo Decreto Executivo n.58/87, de 5 de Outubro de 1987.

Em 1989, primeiro ano da parceria entre CMFP e SENAI, foi implantado o Programa de Iniciação para

Menores (PIPM), que buscava aperfeiçoar os alunos em diversas áreas profissionais, como Marcenaria,

Ajustagem Mecânica, Tornearia, Soldagem e Desenho Técnico Mecânico. Inicialmente, os dois últimos cursos

mencionados anteriormente, eram ministrados em Unidades Móveis do SENAI-SP.

Obtendo resultados significativos nessa parceria, o SENAI, em 20 de Maio de 1994, pautado no objetivo

de formar profissionais capacitados, passou a exercer um papel fundamental na formação técnica e especializada

na cidade de Lençóis Paulista e região, firmando, assim, a parceria entre o “Centro Municipal de Formação

Profissional Prefeito Ideval Paccola - SENAI”.

Em 2002, o convênio foi revogado sendo firmados novos ajustes junto à Prefeitura Municipal de Lençóis

Paulista, e assim, o SENAI se estabeleceu na cidade. Nesse mesmo ano, o CMFP mudou-se para outra localização

e a estrutura física de salas, atendimento e oficinas já construídas passaram a ser de uso exclusivo do então

“Centro de Treinamento SENAI de Lençóis Paulista”. A Escola SENAI de Lençóis Paulista, cujo prédios e terrenos

passaram a ser propriedade do SENAI SP em 2010 e cuja nomenclatura foi alterada de Centro de Treinamento

para Escola em 2015, oferece, atualmente, diversos cursos profissionalizantes na área de Aprendizagem

Industrial, Técnico e Formação Inicial e Continuada, além de cursos ministrados em empresas e organizações.

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2 I D EN T I F I C A Ç Ã O D A U N I D A D E ES C O LA R

2 . 1 C A R A C TER I Z A ÇÃ O D A U N I D A D E

CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE

Nome da escola

Escola SENAI - Lençóis Paulista

Ato legal de funcionamento

Parecer CEE nº 438/98 - Aprovado em 01/08/98

Endereço completo

Rua Aristeu Rodrigues Sampaio, 271 - Jardim das Nações - Lençóis Paulista

– SP – Brasil – CEP: 18685-730

Início das atividades

01/08/1998

Telefone

(14) 3269-3969

Fax

(14) 3269-3960

Site

www.sp.senai.br/lencoispaulista

CNPJ

03.774.819/0045-15

E-mail

[email protected]

Área do terreno

49.477,82 m2

Área construída

6.614,10 m2

Previsão de ampliação da área

construída (quando aplicável)

-------------

Feriado municipal

28 de abril (Aniversário da cidade) e 15 de setembro - (Dia da Padroeira)

9

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2 . 2 EQ U I P E ES C OL A R

EQUIPE ESCOLAR

Diretor

Everson de Aro Capobianco

Coordenador de Administração Escolar

Aline Cristina Rodrigues da Silva

Coordenador Técnico

Marcos Rogério Caldieri

Coordenador Pedagógico

Daniel Barbosa Freire

Agente de Apoio ao Ensino

---------------------------------------

Analista de Qualidade de Vida

Alália Fernandez Villar

Bibliotecário

Cristian Michel de Campos

Orientador de Práticas Profissionais

Marcelo Bailo Rolim

Orientador de Práticas Profissionais (FIC)

Júlio Cesar de Oliveira

Supervisor de Manutenção e Conservação

Edson Sidronio

Coord. de Relacionamento com a Indústria

Paulo Sérgio Soares de Oliveira

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2 . 3 Q U A N TI D A D E D E F U N C I ON Á R I OS D A U N I D AD E

QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS DO CFP/CT

Funcionário – Administração Geral

01

Funcionários CDE 7.80 - Gestão Administrativa Manutenção / Serviços

04

Funcionários CDE 7.80 - Gestão da Produção – Escola de Produção

34

Funcionários CFP 7.92 – Gestão Administrativa Suporte Administrativo Financeiro

10

Funcionários CFP 7.92 – Gestão Administrativa Manutenção / Serviços

04

Funcionários CFP 7.92 – Gestão Técnica Pedagógica – Suporte Pedagógico

(coordenadores, analista de qualidade de vida, orientador de prática profissional e bibliotecário)

05

Funcionários CFP 7.92 – Gestão de Negócios Educacionais e Tecnológicos (instrutores, professores,

técnicos de ensino, atendimento à indústria, etc.)

49

Funcionários CFP 7.92 – Gestão de Negócios Educacionais e Tecnológicos (Laboratório de Ensaios

- Labelt.)

10

Funcionários Total CFP 7.92

79

Funcionários Total CDE 7.80

38

11

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2 . 4 I N F OR M A Ç ÕE S G ER A I S

INFORMAÇÕES GERAIS

Laboratórios

A1- Instrumentação – Planta Piloto 32

A2 - Laboratório de CAD 16

A4 - Laboratório Controle de Processos 16

A13 - Laboratório Informática I / Automação Predial 16

A14 - Laboratório Eletrônica de Potência 16

A16 - Laboratório C.L.P. 16

A17 - Laboratório Eletrônica Analógica / Instrumentação 16

A19 - Laboratório Informática 32

A20 - Laboratório Robótica 16

A21 - Laboratório Eletricidade Industrial 16

A22 - Laboratório Eletricidade Residencial 16

B5 – Laboratório Automotiva 16

B6 – Laboratório de CNC 16

C4 - Laboratório Manutenção Micro 16

D1 – Laboratório Automação Hidráulica 16

D2 – Laboratório Automação Pneumática 16

D3 – Laboratório Metrologia 16

Oficinas

Caldeiraria 16

Solda 16

Usinagem 16

Ajustagem 16

Automotiva 16

Mecânica Agrícola e Veículos Pesados 16

Manutenção Mecânica 16

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Salas de aula

B1 – Sala de Tecnologia Imediata 16

B3 – Sala Tecnologia Mecânica 32

B7 – Sala de Aula 32

C1 - Sala de Aula 32

C2 - Sala de Aula 32

C3 - Sala de Aula 16

C6 - Sala de Aula 32

C7 - Sala de Aula 32

C8 - Sala de Aula 32

Empresa Limpadora e

Jardinagem

Line Serv Serviços, Limpeza e Conservação LTDA. - 10 (dez) funcionários.

Empresa de Vigilância e

Portaria

Atento São Paulo Serviços de Segurança Patrimonial Ltda. - 07 (sete) funcionários

Cantina

João José Conti – ME: 3 (três) funcionários

Atendimento ao cliente

Erodata Consultoria e Serviço Ltda. - 01 (um) funcionário

Estagiários

Total de 02 (dois) estagiários, sendo 1 estagiário de Pedagogia, atuando na

biblioteca e 1 estagiário de Informática, atuando no Almoxarifado.

Convênios

Centro Municipal de Formação Profissional - CMFP Prefeito “Ideval Paccola” -

Lençóis Paulista

Prefeitura Municipal de Macatuba

Prefeitura Municipal de Agudos

Reprografia

Novack Comércio e Serviços Ltda – EPP

Vigência: 15/02/2016 a 14/02/2017

Valor do Contrato R$ 101.600,00

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2 . 5 P R OD U Ç Ã O D E M A TR Í C U L AS

PRODUÇÃO – MATRÍCULAS

Tipo de oferta

2011

2012

2013

2014

Out/2015

2016

Oferta regular

373

335

316

380

358

316

Oferta flexível

5714

6224

6639

4535

3198

3084

Total

6087

6559

6955

4915

3556

3400

2 . 6 F I N A N C EI R O

FINANCEIRO

Dados financeiros

2011

2012

2013

2014

2015

(Outubro)

2016

Receita

1.978.866

4.295.704

2.791.896

3.882.259

2.538.182

2.871.282

Despesa

9.862.400

11.353.608

8.596.181

13.478.430

12.187.409

11.444.215

Auto sustentabilidade

20,10%

37,83%

32,47%

28,8%

20,8%

25,1%

2 . 7 O F ER TA

OFERTA

Áreas de atuação da escola

Elétrica, Eletrônica, Mecânica, Metalurgia, Recursos Humanos, Informática,

Segurança, Instrumentação, Transporte, Confeitaria e Panificação, Alimentos e

Bebidas, Automotiva, Construção Civil, Automação, Meio Ambiente, Papel e

Celulose, Gestão, Madeira, Vestuário, Mecanização Agrícola e Florestal.

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Municípios atendidos Agudos, Areiópolis, Borebi, Lençóis Paulista e Macatuba, de acordo com o CO

86/09.

2 . 8 O F ER TA R EG U L A R

OFERTA REGULAR

Modalidade

Curso

Prev. Matrícula

2016

Ato Normativo

Ensino Profissional Básico –

Curso de Aprendizagem

Industrial

Eletricista de Manutenção

32

Portaria DR nº 710, de

1º/9/99

Mecânico de Usinagem

32

Portaria DR nº 710, de

1º/9/99

Caldeiraria

29

Portaria DR nº 710, de

1º/9/99

Almoxarife

19

Resolução RE nº 07/06

de 05/04/2006

Educação Profissional Técnica

– Curso Técnico de Nível

Médio

Eletromecânica

26

Resolução RE nº 01/10,

de 25/02/2010

Eletroeletrônica

30

Resolução RE nº 15/01,

de 11/10/2001

Manutenção de Máquinas Industriais

32

Resolução RE nº 02/06,

de 19/01/2006

Automação Industrial

70

Resolução RE nº 26/03,

de 23/10/2003

TOTAL: 270

15

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2 . 9 O F ER TA F L EX Í V EL

OFERTA FLEXÍVEL 2016

Tipo de oferta

Previsão de matrícula

Iniciação

448

Qualificação

1080

Aperfeiçoamento

1556

TOTAL : 3084

2 . 1 0 L I N H A S D E S ER V I Ç OS P R OD U TO S TEC N OL Ó G I C OS ( P T)

LINHAS DE SERVIÇOS (PT)

Ensaios em lubrificantes, tintas, vernizes e combustíveis.

Produção de material de referência (Cavaco Padrão).

Fabricação de mobiliários, kits didáticos e unidades móveis (cujas horas não serão

contabilizadas).

TOTAL: 78.215 horas

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88268

120375 290707

112199 154400

448492

358

287 3198

163 193

3152

3 A T I V I D A D ES R EA LI Z A D A S EM 2 0 1 5

3 . 1 P R OD U Ç Ã O - M A TR Í C U L A S

No ano de 2015, a Escola SENAI de Lençóis Paulista ofereceu 356 vagas de formação profissional de

cursos regulares e 3198 vagas de cursos de formação inicial e continuada na escola, entidades e em empresas da

região atendidas por esta unidade, totalizando 290.707 horas de atividades educacionais profissionalizantes,

atendendo a comunidade e funcionários da indústria.

Abaixo estão apresentados os gráficos que quantificam a produção anual de matrículas e a taxa de

aluno/hora em comparação com os valores previstos para o ano.

Percebe-se que a unidade realizou 100,1% das matriculas prevista para o ano e 67,9% do previsto para

o ano em aluno hora.

400

300

200

100

0

Matriculas - Oferta Regular

Matriculas - CAI Matriculas -

Planejado

200000

150000

100000

50000

0

Aluno Hora - Cursos Regular

Planejado

Técnico

Realizado Aluno Hora -

CAI Aluno Hora -

Técnico

Realizado

Matriculas FIC Aluno Hora - FIC

3180 3150 3120 3090 3060 3030 3000

Planejado

600000 400000

200000

Planejado Realizado Realizado 0

Planejado Realizado Planejado

Realizado

17

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18,2

5%

R$1

2.28

3.16

9,0

0

R$1

0.14

9.59

5,0

0

19,2

4%

R$2

.242

.757

,00

R$1

.952

.861

,39

3. 2 P R OD U Ç Ã O - F I N A N C EI R O

A meta de produção financeira da unidade para 2015 foi fixada em R$ 2.242.757,00; sendo que

realizamos R$ 1.949.312,00 até outubro, o que representa 86,91% da meta estipulada até outubro. A

sustentabilidade da unidade esta em 19,24%, para uma meta planejada de 18,25%.

Despesa x Receita - SMK

R$14.000.000,00

R$12.000.000,00

R$10.000.000,00

R$8.000.000,00

R$6.000.000,00

R$4.000.000,00

R$2.000.000,00

R$-

Despesa Receita

Previsto

Realizado

Sustentabilidade

19,70%

16,70%

13,70%

10,70%

7,70%

4,70%

1,70%

Previsto Realizado

Previsto

Realizado

3 . 3 A TEN D I M EN T OS ES P EC Í F I C OS

Visando atender a demanda de qualificação profissional da comunidade e das indústrias da região, a

unidade escolar por meio das ações da área de treinamento desenvolveu treinamentos em diversas áreas

tecnológicas, cujos dados seguem no gráfico.

18

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Área Tecnológica FIC

800

600

400

200

0

124 80

130 72

174

329

217

685

16

560

406 396

Área Tecnológica FIC

3 . 4 U N I D A D E D E P R OD U Ç Ã O D I D Á TI C A

A Unidade de Produção Didática da Escola SENAI de Lençóis Paulista atendeu as solicitações recebidas

da direção da escola oriundas da Diretoria Técnica do SENAI-SP para a execução das Ordens de Produção Especial

(OPE) para o ano de 2015 e as ainda pendentes dos anos anteriores.

Abaixo estão relacionados os serviços realizados por esta escola:

3 . 4 . 1 P R O D U Ç Ã O D E U N I DA D ES M ÓV EI S

DESCRIÇÃO DO PROJETO

SITUAÇÃO DO

CLIENTE

Manutenção de Colhedora de Cana 1855

Entregue SENAI-SP

Manutenção de Colhedora de Cana 1855

Entregue SENAI-SP

Caldeiraria 1865

Entregue SENAI-SP

Soldagem 1853

Entregue SENAI-SP

Soldagem 1861

Entregue

SENAI-SP

Mecânica Diesel 1066

Entregue SENAI-SP

Eletroeletrônica Veicular 1854

40% SENAI-SP

Panificação 1850

40% SENAI-SP

19

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Aviação Grupo Motopropulsor

Entregue SENAI-SP

NR 35,33 e 18

20% SENAI-SP

NR 35,33 e 18

10% SENAI-SP

Funilaria EM 1826 (reforma)

Entregue SESI-SP

Comandos Hidráulicos e Pneumáticos EM 1087 (reforma)

Entregue SENAI-SP

Confecção Industrial EM 1830 (reforma)

Entregue SENAI-SP

Manutenção Mecânica EM 1095 (reforma)

Entregue

SENAI-SP

Manutenção de máquinas de confecção EM 1062 (reforma)

Entregue

SENAI-SP

Cerâmica EM 1839 (reforma)

Entregue

SENAI-SP

Pintura EM 1816 (reforma)

Entregue SENAI-SP

Confecção Industrial EM 1842 (reforma)

Entregue

SESI-SP

Comandos Hidráulicos e Pneumáticos EM 1091 (reforma)

Entregue SENAI-SP

Comandos Hidráulicos e Pneumáticos EM 1053 (reforma)

Entregue SENAI-SP

Motor vivo mock-up diesel MWM (reforma)

Entregue SENAI-SP

Confecção de duas lousas EM 1855 (reforma)

Entregue SENAI-SP

Instalação de máquina estampo EM Soluções em alumínio (reforma)

Entregue SENAI-SP

Panificação EM 1098 (reforma)

Entregue

SESI-SP

Escola Móvel de Mecânica de Diesel

20

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Escola Móvel de Mecânica de Diesel

Escola Móvel de Caldeiraria

21

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Escola Móvel de Caldeiraria

3 . 4 . 2 P R O D U Ç Ã O D E K I TS D I D Á TI C OS

Descrição do Projeto

Qtd

Cliente

Kit Som Trava e Alarme

1

U.M 1854

Kit Sinalização Automotiva

1

U.M 1854

Kit divisores de Linha

1

U.M 1855 Kit Corte de Base

1

U.M 1855

Kit Cabine de comando Colhedora

1

U.M 1855

Kit Eixo Tandem Colhedora

1

U.M 1855

Kit Sistemas Elétricos Colhedora

1

U.M 1855

Kit Rolo Picador

1

U.M 1855

Kit Elevador-Extrator colhedora

1

U.M 1855

Kit Corte de Pontas

1

U.M 1855

22

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Instalação Sistema Hidráulico Dos Kits Colhedora

1

U.M 1855

Kit Raven Corte de Base

1

U.M 1855

Kit Raven Caixa de Quatro Furos

1

U.M 1855

Instalação Elétrica Kits Colhedora

1

U.M 1855

Mock-up Motor Scania Colhedora

1

U.M 1855

Reforma Motor Cummins Serie C

1

U.M 1066

Reforma Motor MWM X10

1

U.M 1066

Mock-up Motor MAN

1

U.M 1066

Reforma Mock-up MWM

1

U.M 1066

Kit de Freio ABS

1

U.M 1854

Kit de Injeção Eletrônica

1

U.M 1854 Kit Sinalização Automotiva

2

CFP 5.02

Kit Sinalização Automotiva

2

CFP 5.02

Conj. Did. Automotivo Motor Diesel Kit. Did. Automotivo de Freio ABS

23

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3 . 4 . 3 P R O D U Ç Ã O M OV EL EI R A

Descrição

Quant.

Requisitante Cadeira fixa para sala de aula - 047405

96

1.17 - Mogi das Cruzes

Cadeira Fixa Polipropileno Azul Pedido 582

605

6.03 - Araraquara

Carteira para Sala de Aula Pedid 584

573

6.03 - Araraquara

Cadeira fixa para sala de aula 047405

08

2.01 - Santos

Carteira para sala de aula DC-1718 - 047404

08

2.01 - Santos

Cadeira fixa para sala de aula - 047405

368

5.90 - Araras

Carteira para sala de aula DC-1718 - 047404

320

5.90 - Araras

Cadeira fixa para sala de aula

336

1.22 - Guarulhos

Carteira para sala de aula DC-1718 - 047404

336

1.22 - Guarulhos

Cadeira fixa para sala de aula

399

1.06 - Leopoldina

Carteira para sala de aula DC-1718 - 047404

455

1.06 - Leopoldina

Cadeira fixa polipropileno cor azul

360

1.23 - São Caetano Carteira sala de aula Ártico - DC 1718

280

1.23 - São Caetano

Desmontagem Casa do Papai Noel - Bauru

1

Jornal da Cidade de Bauru

Confecção de Cases Kit Cidadania

3

7.01 - Bauru

Confecção de Box e arenas robótica WSSP 2015

193

WSSP

Montagem box de solda para WSSP 2015

50

WSSP

Montagem box de Instalação Hidráulica e aquecimento WSSP

16

WSSP

Base para elevador automotivo WSSP 2015

6

WSSP

Confecção de suporte trocado de calor da Refrigeração e ar

29

WSSP

Calço para roda Manutenção de veículos pesados

16

WSSP TOTAL DE ITENS

4501

24

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Cadeira Fixa Polipropileno Azul Carteira de aluno em MDF

3 . 4 . 4 EN TR EP O S TO C D E 7 . 8 0

Desde 2010 temos em nossa escola o Centro de Distribuição Especial, onde são concentrados os mobiliários

disponibilizados pelas escolas.

Esses mobiliários são separados de acordo com o seu estado físico e podem ser disponibilizados para outras

escolas, leiloados ou ainda serem destruídos no local.

Em 2015, em função da desativação do depósito, houve uma grande movimentação de saída de bens que

foram enviados para realocação, para leilão e ou destruídos no local.

A movimentação desde 2010 está representada no gráfico abaixo:

25

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Movimentação de Bens Patrimoniais CDE 780

20000

20322 17491

15000

10000

5000

0

6821

224

5608

2830 2924 1768

3818 3912

1517

2743

5631

17

2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total

Bens recebidos pelo CDE 780 Bens Transferidos pelo CDE 780 (ER, EL e DL)

3 . 5 M A N U TEN Ç ÕES E R E F OR M A S N A U N I D A D E

Em 2015, foram realizados diversos serviços de reforma e manutenção no CT 7.92 com o objetivo de adequar e

otimizar a taxa de ocupação os ambientes de ensino escolares.

Abaixo estão relacionados os principais serviços executados na unidade:

Remanejamento da oficina bloco B

Troca de quadro QDFL Bloco B e UM

Nova sala CNC

Inicio troca de projetores Em sala de aula

Reforma biblioteca

Pintura de piso e paredes do bloco C

Pintura paredes Labelt

Manutenção da cisterna do Labelt de 5.000 para 10.000 litros

Instalação de ar comprimido na nova sala CNC

Instalação de ar comprimido oficina mecânica

Construção da nova praça de recreação dos alunos com bancos e mesas

Nova área de lazer com churrasqueira no fundo do auditório

Instalação de mesas e box de solda da caldeiraria.

26

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Pintura de passarelas e guias.

Transporte material galpão 780 p/ tenda branca

Troca de lâmpadas salas C6, C7, C8 por LED.

Troca de sirene elétrica de alunos por pneumática

Novas placas de identificação portas da unidade

Manutenção beiral sala de descanso

Troca de borracha das bancadas das salas A14, a17, A22.

Troca de painel elétrico da bancada da sala A14

Infraestrutura p/ cabos de rede gestão da produção

Estrutura novo Galpão

Pintura sala C2

Bate carteiras C2

Piso do novo depósito Ampliação do Labelt (Diretoria de obras)

27

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3 . 6 E V EN T OS R EA L I Z A D OS

A Escola SENAI de Lençóis Paulista, durante o ano de 2015, participou e realizou diversos eventos. Os principais

foram: 6ª Festa Junina, Desfile Cívico da Cidade, Campanha de Arrecadação de Agasalhos e Leite, 6º Profituro

(participação em estande da Feira de Profissões de Lençóis Paulista), 4ª Jornada Esportiva e Cultural com alunos

do CAI e CT (Campeonato de Tênis de Mesa, Campeonato de Jogos de Damas, Campeonato de Vôlei de Três),

13ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), comemoração do dia das mães e dia

dos pais e premiação da escola em pesquisas de opiniões públicas da cidade “Premio Imagem” e

“Melhores do Ano”

Acolhimento dos novos alunos de 2015 Campeonato de xadrez

28

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4 A V A L I A Ç Ã O D A S M ET A S PR O PO S T A S EM 2 0 1 5

OBJETIVOS GERAIS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

VARIÁVEIS EXPLICATIVAS

META (numérica)

RESULTADO 2015

Promover o aperfeiçoamento profissional e o desenvolvimento pessoal nos diversos setores da unidade

Inserir no plano de desenvolvimento pessoal, programas de treinamentos voltados ao trabalho coletivo e ações educacionais.

Quantidade de treinamentos realizados/ previstos

Realizar no mínimo 80% dos treinamentos previstos

39% (outubro 2015)

Aumentar o tempo médio de capacitação de docentes e equipe de apoio

Tempo médio de treinamento

10h

2h (outubro 2015)

Desenvolver o processo educacional de forma integrada às empresas

Promover visita técnica que objetiva a complementação de estudos

Quantidade de visitas previstas / realizadas

1 visita por turma iniciante / ano

0,3 visitas

Executar os Projetos Ambientais, e a SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

Reduzir do consumo de energia elétrica.

Quantidade de projetos previstos / realizados

2%

3,8%

Redução do consumo de água.

16%

43%

Promover palestras de orientação na área de saúde (DST/ AIDS, Tabagismo e Primeiros Socorros)

Quantidade de palestras previstas / realizadas

3 palestras

3

Reduzir os Custos com serviços e materiais

Reduzir o consumo de telefone

Consumo Previsto / realizado

2 %

28,2%

Reduzir o consumo de papel

3 %

20,1%

Desenvolver atividades com corpo discente

Realizar reuniões de pais de alunos do Curso de Aprendizagem Industrial / CT

Quantidade de reuniões previstas / realizadas

2 reuniões

2 reuniões

Reunião de Formatura com os responsáveis dos alunos do CAI e CT

1 reunião

2 reuniões

Participar de eventos cívicos e de integração com a comunidade

Participar do desfile cívico de aniversário da cidade

Quantidade de projetos previstos / realizados

4 projetos

4 projetos

Executar o hasteamento da bandeira e o canto do Hino Nacional Brasileiro

Participar da 6ª Feira Profituro

Dia de Fazer o Bem

29

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Adequar a infraestrutura da Escola

Implantação de software de Gestão da Manutenção da escola

Quantidade de projetos previstos / realizados

Toda escola

Implantado

Instalação de Cisterna de 50m3

Redução 2% consumo de agua

Não foi instalada a cisterna

Aumentar a abrangência de cursos oferecidos na Escola

Implementar o curso de FIC:

Automação Predial

Mecânico Máquinas Agrícolas

Quantidade de turmas previstas / realizadas

2 turmas / ano

0

Melhorar o índice da Qualidade do Aluno Aprendiz

Aumentar a quantidade de alunos Aprendizes

Quantidade de Menor Aprendiz 2014

Aumentar para 70% a taxa de alunos empregados

85%

Redução da Inadimplência

Promover a redução da inadimplência nos cursos e prestação de serviços

Inadimplência no ano vigente (%)

Baixar à 3,5%

3,6%

4 . 1 I N F R A ES TR U TU R A D A ES C OL A

Para um melhor conforto dos alunos, foi construída uma área de recreação de com mesas e bancos para os

alunos e uma área de lazer. Foi entregue a obra de ampliação do LABELT. Essa obra foi projetada e está sendo

executada pelo Departamento de Obras.

4 . 2 D ES EN V O L V I M EN T O D O P R OC ES S O ED U C A CI ON A L D E F OR M A I N TEG R A D A À S

EM P R ES A S

Juntamente com a empresa, a escola desenvolve atividades para que os alunos tenham a real percepção de suas

atribuições dentro da função e para isso foram feitas visitas as empresas no setor relacionado ao curso que os

alunos estão cursando.

Também recebemos visitas de empresários para conhecerem nossa estrutura e o que seus alunos estão

aprendendo na escola e o que são capazes de fazer.

4 . 3 A L U N O A P R EN D I Z

Durante muitos anos a escola teve um baixo número de alunos aprendizes. Foram feitas várias reuniões com as

empresas, mas com pouco sucesso. No ano de 2014, devido à intensificação da fiscalização do MTE na região,

tivemos um aumento expressivo dos alunos empregados nas empresas e em 2015 mantivemos contato com as

30

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empresas contribuintes com o objetivo de criar a cultura da contratação dos aprendizes, fato que se concretizou

na reserva de 30% das vagas no processo seletivo CAI-AE, fato que não ocorria anteriormente.

4 . 4 P R OJ E TO D E R ED U Ç Ã O D E C ON S U M O D E Á G U A

O projeto conta com a participação de toda a comunidade escolar, incluindo a participação dos alunos. O

consumo mensal varia em função da quantidade de pessoas que estão na escola e da estação do ano.

A unidade fixou meta de 16% de redução no consumo para o ano de 2015 em relação a 2014. Contudo, houve

uma redução de 43% (2229 m3) de Janeiro a Outubro de 2015. A redução esta relacionada a menor produção de

matrículas da escola e também a reativação de uma cisterna no Labelt e a conscientização dos usuários

4. 5 P R OJ E TO D E R ED U Ç Ã O D E C ON S U M O D E EN ER G I A EL ÉTR I C A

Com o objetivo de reduzir gastos com o consumo de energia elétrica na unidade escolar, a Comissão Interna de

Consumo de Energia Elétrica (CICEE), formada desde 2008 por funcionários, vem atuando na sensibilização junto

aos colaboradores, alunos e terceiros quanto ao uso racional da energia elétrica, por meio de apresentação de

gráficos comparativos de consumo de energia elétrica em relação ao mesmo período do ano anterior divulgados

em murais localizados na unidade e durante o acolhimento dos alunos.

A meta da Unidade para 2015 foi reduzir em 2% o consumo, no entanto, ocorreu uma redução de 3,8%, em

relação ao mesmo período de 2014.

Esta redução ocorreu em função da menor produção de matrículas e também pela conscientização dos usuários,

principalmente o uso de condicionadores de ar.

4. 6 P R OJ E TO DE R ED U Ç Ã O D E C ON S U M O D E T E L EF ON E

O consumo de telefone vem sendo reduzido ano a ano, com diálogos de conscientização.

Este ano foi instalado um programa de monitoramento das ligações que ajudou a diminuir o custo da conta

telefônica e também foram trocadas as senhas de todos os funcionários que tinham direito.

4. 7 P R OJ E TO DE R ED U Ç Ã O D E C ON S U M O D E P A P EL

Tem como objetivo implantar ações de melhoria junto aos colaboradores e alunos a consciência do uso racional

de papel na unidade.

A ideia é que o presente Programa dissemine na unidade a tomada de consciência para as questões relativas ao

Meio Ambiente, especificamente, a utilização de papel sulfite.

31

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A conscientização de alunos, docentes e funcionários, assim como a divulgação da sistemática de economia de

consumo de papel é realizada constantemente através de acolhimento dos alunos e na semana da SIPAT.

O monitoramento do consumo de papel é feito mensalmente através de relatório com a divulgação dos

resultados para todos os colaboradores da Unidade.

A unidade fixou metas de 3% de redução no consumo para o ano de 2015 e houve queda de consumo de 20,1%

(241 kg) em relação a 2014.

A diferença em relação ao ano de 2014 é devido à conscientização dos funcionários e alunos do uso racional do

recurso e a diminuição de produção de matrículas e consequentemente de reprodução de material didático das

turmas dos cursos oferecidos pela Unidade (hoje realizado por empresa terceirizada).

4. 8 A TU A L I Z A Ç Ã O D E S OF TW A R ES

Nos últimos anos a escola tem investido na atualização e compra de softwares, portanto estamos bem

atualizados. Este ano não foi feita nenhuma aquisição de software devido a redução de receita e estamos, caso

necessário, utilizando softwares gratuitos.

4 . 9 A M P L I A R A A B R A N G ÊN C I A D E C U R S OS OF ER EC I D OS N A ES C OL A .

Todos os semestres a escola abre inscrições para os cursos de FIC – Escola, onde temos várias opções para a

comunidade e empresas. Neste ano ofertamos um novo curso de Automação Predial e Mecânico de Manutenção

de Maquinas Pesadas, porém não tivemos o número suficiente de alunos para iniciar uma turma e estaremos

abrindo inscrições novamente este ano com uma divulgação mais específica dos cursos.

4 . 1 0 R ED U Ç Ã O D A I N A D I M P L ÊN C I A

A inadimplência está sendo trabalhada através do contato com os inadimplentes para negociar a dívida. Há um

funcionário dedicado a essa ação na secretaria da unidade. Em alguns casos, mesmo negociando a dívida, os

inadimplentes pagam apenas algumas parcelas e depois voltam a se tornar inadimplentes.

5 O B J ET I V O S E M ET A S D O S G Q

Monitoramento e Metas - 2015

Ano 2015 Unidade: 7.92

Formação Continuada

Variáveis de Controle

CAI Obtido

1ºSemestre

CAI Obtido

2015

CAI Meta

da

Unidade

2015

CT

Obtido

1ºSemestre

CT

Obtido

2015

CT Meta

da

Unidade

2015

Es cola

1ºSe m e s tre

Es cola

Obtido 2015

Me ta da

Unidade

2015

Em pre s a/

Entidade

1ºSe m e s tre

Em pre s a/

Entidade

Obtido 2015

Me ta da

Unidade

2015

Convê nios

Obtido

1ºSe m e s tre

Convê nios

Obtido

2015

Convê nios

Me ta da

Unidade

2015

Aproveitamento Médio Escolar

72,87

70,00

82,00

81,99

76,00

Freqüência Média Escolar

87,63

91,03

84,00

90,22

86,00

87,43

86,50

89,72

90,00

89,87

85,00

Taxa de Permanência no Período

(Acima de)

92,00

89,35

92,00

92,64

87,00

86,11

80,00

86,77

90,00

89,12

85,00

Promoção Escolar

100,00

98,26

98,00

100,00

92,00

Capacitação de Docentes e Equipe

Escolar

86,00

98,00

80,00

30,00

89,00

80,00

Ações de

Melhorias

Implementadas

Obt ido (t odas as

linhas de serviço) 0

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00 M et a da Unidade 100

Taxa de Alunos Empregados no CAI

49,00

68,30

70,00

Taxa de Alunos Concluíntes de Estágio

9,80

5,00

Média de Satisfação dos Clientes -

Participantes

94,14

93,14

97,50

92,59

93,00

92,94

92,90

97,44

98,00

97,65

97,00

Média de Satisfação dos Clientes -

Empresas / Convênios

98,94

98,00

99,01

97,00

Indicador da Qualidade -

Obtido e Projetado

84,16

86,70

70,91

77,28

89,86

87,55

93,84

94,64

94,55

91,96

32

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5 . 1 A P R OV EI TA M EN T O M ÉD I O E S C OL A R

Com o propósito de melhorar o índice de aproveitamento médio escolar dos alunos, a unidade escolar tem como

estratégias para recuperação de alunos com dificuldades de aprendizagem realizar plantões de dúvidas com

docentes dos cursos de aprendizagem e técnico, aulas de reforços aos alunos com dificuldades em horários

diferentes aos de suas aulas e conforme disponibilidade dos docentes e elaboração de projetos

multidisciplinares;

CAI: 70,00%, ficando 12% abaixo da meta estabelecida (82,00%).

CT: 81,99%, ficando 5,99% acima da meta estabelecida (76,00%).

Justificativa: Para o CAI , o motivo foi de que alguns alunos pararam de vir ao curso e não assinaram a

desistência, ficando assim com a nota zero, que faz com que o valor médio abaixe. Especificamente para o CAI, a

principal causa que influenciou neste resultado foi o da turma de Eletricista de Manutenção que continha

dentre os alunos matriculados um aluno diagnosticado com Dislexia e doença degenerativa dos olhos, aluno este

que não conseguiu acompanhar o curso e teve aproveitamento muito baixo.

5. 2 F R EQ U ÊN C I A M ÉD I A ES C O L A R

As normas da escola referentes à frequência dos alunos são enfatizadas durante acolhimento no primeiro dia de

aula.

A Analista de Qualidade de Vida faz o acompanhamento semanal do índice de frequência de cada turma dos

cursos regulares, atentando para aqueles alunos com faltas consecutivas na mesma semana. O docente também

contribui com o controle da frequência, assim que detecta que o aluno esta com faltas consecutivas, comunica a

mesma através de Registro de Ocorrência ou por e-mail.

Os docentes incentivam os alunos utilizando várias estratégias de ensino, visando tornarem as aulas mais

atrativas e interessantes;

Nas reuniões periódicas na escola, os pais/responsáveis são conscientizando da importância do

acompanhamento da frequência dos alunos.

CAI: 91,03%, ficando 7,03% acima da meta (84,00%);

CT: 90,22%, ficando 4,22% acima da meta (86,00%).

Justificativa: O motivo é o mesmo do Aproveitamento Médio Escolar.

FIC Empresa/Entidade: 89,72%, ficando 0,28% abaixo da meta (90,00%).

34

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Justificativa: Analisando o resultado, verificamos que os cursos contratados pelas prefeituras (que são bastante

expressivos em número de matrículas), foram os que obtiveram menor índice de frequência quando comparados

aos atendimentos realizados para as demais empresas, mais especificamente os alunos do período da tarde,

muitas vezes encaminhados por projetos sociais dos municípios e cujos alunos acabam não tendo muito

comprometimento com a sua formação.

5 . 3 TA X A D E P ER M A N ÊN C I A

Os alunos com risco de evasão serão identificados por meio do monitoramento da frequência, efetivadas pelos

docentes e encaminhados para acompanhamento, realizada pela Analista de Qualidade de Vida, para a

orientação dos mesmos e eventuais visitas em sua residência para informar a família quanto as suas faltas.

São realizadas diversas palestras e aulas com temas transversais, ressaltando a importância da qualificação

profissional e o ganho que o aluno terá ao concluir o curso.

CAI: 89,35%, ficando 2,65% abaixo da meta (92,00%);

CT: 92,64%, ficando 5,64% acima da meta (87,00%);

Justificativa: O principal motivo para que este índice esteja baixo foram as evasões do curso de marcenaria, que

durante alguns anos já apresentava esta alta evasão. O curso foi descontinuado para 2015.

FIC – Empresa/Entidade: 86,77% ficando 3,23% abaixo da meta (90%)

Justificativa Os cursos ofertados no período da tarde são os que fizeram com que este índice estivesse baixo. De

um modo geral, são pessoas de baixa renda, desempregado, que na primeira oportunidade deixam o curso.

5 . 4 TA X A D E A L U N OS E M P R E G A D OS

Elaborar plano de divulgação nas empresas no período de inscrições de Alunos Empregados (A.E.), nos Cursos de

Aprendizagem Industrial, quanto a Lei 10.097;

Orientar Empresas, familiares e os alunos dos Cursos de Aprendizagem Industrial sobre a lei 10.097.

CAI: 79%, ficando 9% abaixo da meta (70%);

Justificativa: O aumento se deve a intensificação da fiscalização na região e ao atendimento prestado as

empresas, com visitas e orientação aos responsáveis de RH das empresas. Estas visitas continuaram sendo feitas

para 2016

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Vale ressaltar as palestras de esclarecimentos que a equipe da GAEC fez em nossa região, onde foi possível

exemplificar para as empresas todas as possibilidades de contratação de aprendizes.

5. 5 S A TI S F A Ç Ã O D O C L I EN T E

Considerado uma importante ferramenta para termos informações dos cursos, ao final de semestre ou de

conclusão de curso, fazemos uma pesquisa de satisfação dos clientes. Estes dados são tratados e ao final do

semestre, temos os resultados abaixo.

CAI: 93,14 %, ficando 4,36% abaixo da meta. (97,50%).

CT: 92,59 %, ficando 0,41% abaixo da meta (93,00%).

Justificativa: Como ações para melhorar o desempenho nas linhas de atuação acima, iremos explicar melhor aos

alunos os itens da ficha de avaliação e solicitar que justifiquem suas opiniões para as respostas “bom” e “regular”,

para que as ações de melhoria possam ser tomadas com mais precisão.

5 . 6 P R OM OÇ Ã O ES C OL A R

Os alunos são monitorados em relação ao seu desempenho. Aqueles que possuem índices críticos de

aproveitamento médio são convocados para atividade de recuperação de conteúdos e submetidos a uma nova

avaliação.

Os índices de promoção escolar no 1º semestre de 2015 foram:

CAI: 100 %, ficando 2% acima da meta. (98%).

CT: 100 %, ficando 8% acima da meta (92,00%).

5 . 7 C A P A C I TAÇ Ã O D E D OC EN T ES E EQ U I P E E S C OL A R

A escola por meio do Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP) realiza anualmente o diagnóstico de necessidades

de treinamento de cada funcionário e de acordo com a necessidade capacita os funcionários nas mais diversas

áreas.

Escola: 89% ficando 11% abaixo da meta (100%)

Justificativa: A diferença é em virtude das empresas não fecharem os treinamentos por falta de número mínimo

de participantes e por falta de docente para realizar substituição do funcionário a ser treinado.

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6 OB J ETI V OS P A R A 2 0 1 6

OBJETIVOS GERAIS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

VARIÁVEIS

EXPLICATIVAS

META

(numérica)

Promover o aperfeiçoamento profissional e o desenvolvimento pessoal nos diversos setores da unidade

Inserir no plano de desenvolvimento pessoal,

programas de treinamentos voltados ao

trabalho coletivo e ações educacionais.

Quantidade de

treinamentos realizados/

previstos

80% dos

treinamentos

previstos

Aumentar o tempo médio de capacitação de

docentes e equipe de apoio

Tempo médio de

treinamento

10h

Desenvolver o processo educacional de forma integrada às empresas

Promover visita técnica que objetiva a

complementação de estudos

Quantidade de visitas

previstas / realizadas

1 visita por turma

iniciante / ano

Executar os Projetos Ambientais, e a SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

Reduzir do consumo de energia elétrica.

Quantidade de projetos

previstos / realizados

2%

Redução do consumo de água.

2%

Promover palestras de orientação na área de

saúde (DST/ AIDS, Tabagismo e Primeiros

Socorros)

Quantidade de palestras

previstas / realizadas

3 palestras

Reduzir os Custos com serviços e materiais

Reduzir o consumo de telefone

Consumo

Previsto / realizado

2 %

Reduzir o consumo de papel

5 %

Desenvolver atividades com corpo discente

Realizar reuniões de pais de alunos do Curso de

Aprendizagem Industrial / CT

Quantidade de reuniões

previstas / realizadas

4 reuniões

Reunião de Formatura com os responsáveis

dos alunos do CAI e CT

1 reunião

Participar de eventos cívicos e de integração com a comunidade

Participar do desfile cívico de aniversário da

cidade

Quantidade de projetos

previstos / realizados

5 projetos

Executar o hasteamento da bandeira e o canto

do Hino Nacional Brasileiro

Participar da 7ª Feira Profituro

Semana Tecnológica ou Mundo SENAI

Participar do Dia de Fazer o Bem

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Adequar a infraestrutura da Escola

Passarela coberta entre bloco A e B

Quantidade de projetos

previstos / realizados

100%

Instalação de Cisterna de 10m3

Redução de 2%

do consumo de

agua

Aumentar a abrangência de cursos oferecidos na Escola

Implementar os cursos de FIC:

Automação Predial e

Mecânico Máquinas Agrícolas

Quantidade de turmas

previstas / realizadas

2 turmas / ano

Melhorar o índice de Aluno Aprendiz

Aumentar a quantidade de alunos Aprendizes Quantidade de Menor

Aprendiz 2015

Aumentar para

90%

Aumentar a quantidade de alunos Aprendizes

indicados pela Indústria AE

Quantidade de Menor

Aprendiz Indicados em

2015

Aumentar em

50%

Redução da Inadimplência

Promover a redução da inadimplência nos

cursos e prestação de serviços

Inadimplência no ano

vigente (%)

Baixar à 3,5%

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7 ED U C A Ç Ã O PR O F I S S I O N A L

7 . 1 E S TR A T ÉG I A S P A R A O P R OC E S S O S E L E TI V O D E A L U N OS

7 . 1 . 1 D I V U L G A Ç Ã O D OS C U R S OS P A R A C A I /C T

O processo seletivo inicia-se com a divulgação dos cursos oferecidos, CAI e CT, para a empresa e

comunidade, que deverá ser de forma abrangente, para que as informações à população cheguem de forma

adequada e com qualidade. Os recursos utilizados serão:

Distribuição de panfletos,

Fixação de cartazes em empresas, escolas e no comércio da cidade;

Envio de material informativo às empresas;

Visitas informativas às escolas de Ensino Fundamental e médio, por colaboradores da unidade e alunos

do SENAI;

Solicitação de matérias gratuitas junto aos meios de comunicação (TV’s, Rádios, Jornais);

Divulgação interna para os alunos dos cursos regulares e de Formação continuada.

Divulgação dos cursos para alunos das escolas públicas e particulares por ocasião de visitas ao SENAI de

Lençóis Paulista. Nessa divulgação serão explicitados os pré-requisitos necessários para se matricular

nos cursos oferecidos

Como uma forma de direcionar melhor nossos esforços em divulgação, elaboramos uma pesquisa detalhada

que o aluno preenche no momento da inscrição respondendo de que forma ele soube das inscrições para o

referido curso, assim temos uma forma mais eficiente de divulgação.

7. 1 . 2 D I V U L G A Ç Ã O D OS C U R S OS D E F OR M A Ç Ã O I N I C IA L E C ON TI N U A D A E S C O L A

A unidade elabora material informativo a ser utilizado para a divulgação dos cursos promovidos pela

formação continuada. Este material é distribuído em momentos específicos de acordo com o oferecimento e

vagas e de forma institucional durante o ano, a visitantes e a comunidade.

Material promocional;

Folder;

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Panfletos;

Catálogo de Cursos;

Catálogo de Escolas Móveis.

Com relação ao atendimento às empresas, a divulgação é realizada prioritariamente por meio de visitas

realizadas pelos responsáveis pela área de treinamento às empresas, momento em que é distribuído o material

promocional.

Quando ocorrer o não preenchimento de vagas de alguma programação oferecida são providenciados

anúncios a serem veiculados em jornais da cidade.

7 . 1 . 3 OP ER A C I ON A L I Z A Ç Ã O D O P R OC E S S O S E L E TI V O

O processo de seleção escolar é aplicado para os cursos de Aprendizagem Industrial e Técnico é regido

pelo documento Diretrizes para o processo de seleção escolar no SENAI-SP – DITEC-007v 03.

7.1.3.1 APRENDIZAGEM INDUSTRIAL E CURSO T ÉCNICO

Para realização do processo seletivo a Coordenação Pedagógica conta com o apoio da secretaria e

outros colaboradores para aplicação das provas.

O pré-requisito, data de inscrição e matrícula, é definido no Manual do Candidato emitido pelo

Departamento Regional.

Para realização do processo seletivo seguem-se as seguintes etapas:

Elaboração do Plano de Seleção

Inscrição dos candidatos

Seleção e preparação dos aplicadores

Aplicação das provas

Divulgação dos resultados

Cabe ressaltar que as diretrizes que norteiam todo o processo de seleção do CAI e cursos Técnicos são

enviados pela GED Gerência de Educação, para as devidas providências de estruturação e operacionalização da

seleção.

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7.1.3.2 FORMAÇÃO INI CIAL E CONTINUADA

Voltada a atender empresas, entidades e convênios, não há processo seletivo realizado pela unidade,

ficando a seleção a cargo das instituições solicitantes caso considerem necessário, respeitando sempre os pré-

requisitos estipulados nas respectivas fichas de produtos enviados às empresas.

Com relação à Formação Inicial e Continuada desenvolvida na própria escola, as vagas são abertas para

a comunidade que realizam as inscrições em período previamente estabelecido, sendo matriculados por ordem

de chegada, e fica assegurada à escola a não abertura de cursos que não atingirem o número mínimo de alunos

matriculados conforme descrito na ficha de produto.

O processo de inscrição e matriculas dos candidatos aos cursos de Formação continuada acontece em 2

momentos distintos:

1º momento – inscrição dos candidatos que comprovarem por meio de documento formal que são

funcionários de empresa e inscrição dos candidatos que já estão matriculados em outros cursos oferecidos pela

unidade;

2º momento – inscrição dos demais candidatos da comunidade.

7 . 1 . 4 P R OC ES S O D E M A TR Í C U L A S

O processo de matrícula é regido pelo Manual de Supervisão Escolar e é realizado fundamentalmente

pela secretaria da unidade.

Atuam também no processo a Analista de Qualidade de Vida e Coordenador Pedagógico no

acompanhamento das matrículas conforme as normas estabelecidas.

As matrículas são realizadas conforme diretrizes do Manual de Supervisão Escolar, com a utilização de

sistemas desenvolvidos pela instituição. Eventualmente, um maior número de funcionários é deslocado para o

atendimento visando adequação a maior concentração de trabalho.

7 . 2 E S TR A T ÉG I A S P A R A A V A L I A Ç Ã O D O R EN D I M EN TO ES C O L A R

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo e sistematizado de obtenção de informações,

análise e interpretação dos resultados obtidos durante as etapas da ação educativa, respeitados as

características de cada componente curricular. Baseia-se em objetivos e critérios definidos nos planos de ensino,

elaborados pelos docentes de acordo com o respectivo Plano de Curso e dados a conhecer aos educando. A

elaboração desses planos de ensino segue as orientações do documento DITEC-008 Diretrizes para o

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Planejamento de Ensino e Avaliação do Rendimento Escolar ou Metodologia SENAI para Formação Profissional

com Base em Competências.

No desenvolvimento das unidades de ensino, os alunos são submetidos à avaliação formativa e

somativa, situação problema formativa e situação problema desafiadora, para que possíveis dificuldades de

aprendizagem possam ser detectadas e revistas em busca da recuperação paralela.

No processo de avaliação da aprendizagem deve-se prever as seguintes ações: especificar os aspectos

qualitativos e quantitativos, explicitar critérios de avaliação, diversificar instrumentos e técnicas da avaliação,

estimular o desenvolvimento da auto avaliação do educando e prever a recuperação dos desempenhos

insatisfatórios apresentados durante o processo de ensino.

Sendo a avaliação, um processo contínuo, deverá fornecer ao docente informação sobre a construção

gradual do conhecimento do aluno e dar-lhe visão sobre necessidade de recuperação imediata que deve ser

compartilhada com o docente e o aluno simultaneamente. Desta forma, após a avaliação, é possível apurar o seu

nível de conhecimento, detectando seus avanços e dificuldades, já prevendo nova orientação, tendo sempre em

vista a melhoria de seu desempenho por meio do uso sistemático de uma planilha denominada “Análise de

Resultados da Avaliação” onde o docente tem a oportunidade de visualizar o nível de conhecimento adquirido

pelo aluno/grupo e optar pela recuperação ou não.

Para concretizar-se essa etapa, serão empregadas formas diversificadas de avaliação, permitindo ao

aluno empregar suas habilidades assegurando assim maior eficácia na interpretação do processo avaliativo.

A avaliação formativa acompanhará o cotidiano do processo de ensino e aprendizagem, levará a refletir

a quantidade de objetivos alcançados pelo aluno. O docente poderá gerar lista de exercícios, relatórios de

experiências, peça-prova, análise de ensaios em laboratórios e oficinas, análise de programas de computadores,

ou outras estratégias avaliativas adequadamente compatíveis com a especificidade de seu componente

curricular. O aluno que apresentar dificuldade durante o processo de ensino aprendizagem deverá se submeter a

recuperações contínuas e imediatas, paralelas ao desenvolvimento das aulas da disciplina.

A interpretação do domínio dos conhecimentos será feita utilizando-se o instrumento de avaliação

adequado que possibilite o desenvolvimento de uma atitude de auto avaliação.

Com a finalidade de ser conhecido o nível de assimilação dos conhecimentos em cada unidade de

ensino, ao seu final será realizada uma avaliação somativa que expressará o percentual de objetivos alcançados

pelo educando e equivalerá a uma nota de números inteiros, de 0 (zero) a 100 (cem). O aluno que não obtiver o

domínio do objetivo geral da unidade proposto, do qual tem pleno conhecimento, será convocado a participar

de estudos de recuperação.

Para os Cursos de Aprendizagem Industrial o ano letivo será composto por dois períodos de avaliação,

definidos em calendário escolar, sendo que cada período de avaliação deverá ser representado por uma nota

síntese (NS), expressa em valores da escala de 0 (zero) a 100 (cem). Essa nota síntese (NS) de cada período de

avaliação será obtida pelo cálculo da média aritmética de todas as notas obtidas, desprezados os décimos

resultantes da divisão.

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Ao final do ano letivo será calculada a nota final (NF) expressa em valores da escala de 0 (zero) a 100

(cem), a partir da seguinte equação:

NS 1º período de avaliação + NS 2º período de avaliação

2

Para os Cursos Técnicos o semestre letivo será composto por um único período de avaliação, definido

em calendário escolar, sendo que avaliação deverá ser representada por uma nota síntese (NS), expressa em

valores da escala de 0 (zero) a 100 (cem).

Ao final de cada período de avaliação, previsto no Calendário Escolar, as notas relativas às várias

unidades de ensino serão sintetizadas em uma única nota-síntese que representará, em cada componente

escolar, o desempenho do aluno no período avaliado.

Para o aluno ser promovido, este deverá obter nota final igual ou superior a 50 (cinquenta), em uma

escala de 0 a 100, e ter frequentado, no mínimo, 75% das aulas dadas em cada componente curricular ou módulo.

Cabe ressaltar que as médias pretendidas pela escola para o aproveitamento estão acima deste valor

mínimo. Sendo assim, cada aluno deve concentrar-se em obter o máximo de desempenho possível.

7 . 3 E S TR A T ÉG I A S P A R A R EC U P ER A Ç Ã O C ON TÍ NU A

A recuperação é parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, e deverá compreender tanto a

orientação contínua na assimilação de conhecimentos não obtidos quanto à criação de novas situações de

aprendizagem, suprindo assim os meios para atingir objetivos que não puderam ser ainda alcançados.

O processo de recuperação deverá ocorrer:

Paralelamente ao processo de ensino-aprendizagem, de forma contínua, quando o docente orientará o

aluno a desenvolver os trabalhos em novas situações, por meio de atividades diversificadas que deverão abordar

todos os objetivos da unidade, dando-se especial atenção àqueles que não foram alcançados na etapa avaliativa.

Ao final desse processo de recuperação, o aluno será submetido a uma nova avaliação somativa da unidade, que

resultará em uma nota expressando a porcentagem de objetivos então alcançados e substituirá aquela

insuficiente que gerou o processo de recuperação.

Na ocorrência de necessidade de recuperação do aluno após o encerramento do componente curricular,

ela deverá ser formalizada e registrada em documento próprio, com ciência do interessado e de seu responsável

legal, quando menor de idade, com cronograma, estratégias e prazos estabelecidos pelo docente, dentro do

período previsto no Calendário Escolar. Os estudos de recuperação serão realizados em horários previamente

negociados e aproveitando todos os possíveis horários livres do aluno e dos docentes da escola.

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7 . 4 E S TR A T ÉG I A S P A R A A S A TI V I D A D ES C OM P L E M EN TA R ES

Para o desenvolvimento de atividades complementares ao processo de ensino- aprendizagem, a escola

em articulação com as equipes multidisciplinares constituídas pela Direção da escola, realizará durante o ano

letivo o planejamento das ações a ser desenvolvida em parceria com as várias comissões da escola e comunidade.

7 . 4 . 1 A S S OC I A Ç Ã O D E A L U N OS , EX - A L U N OS , P A I S E M ES TR ES ( A A P M )

Tem por finalidade apoiar a gestão da escola no alcance de suas metas e promover a integração escola-

comunidade.

Essa entidade, que possui objetivos sociais e educativos, não tem caráter político, racial ou religioso e

nem finalidades lucrativas, sendo expressamente vedado o uso da sua denominação para estes fins.

Para a concretização dos seus fins, a AAPM se propõe a mobilizar os recursos humanos, materiais e

financeiros disponibilizados pela comunidade, para auxiliar a escola, provendo condições que permitam:

a) a melhoria do ensino;

b) o desenvolvimento de atividades de assistência aos alunos;

c) a programação de atividades culturais e de lazer.

d) estimular trabalhos nas áreas didático-pedagógica, assistencial e de pesquisa.

Para que possa concretizar seus objetivos, a AAPM poderá firmar contratos, acordos e convênios com

pessoas jurídicas.

7 . 4 . 2 N Ú C L EO D E P R EV EN Ç Ã O D E A C I D EN TES E A P OI O À D E F ES A C I V I L ( N P A A D C )

Caberá ao Núcleo de Prevenção de Acidentes e Apoio à Defesa Civil (NPAADC) a coordenação do

desenvolvimento de ações que visam sensibilizar a comunidade escolar (alunos, funcionários e terceiros), para

os seguintes itens:

Importância da obediência aos procedimentos recomendados de segurança individual e coletiva em

qualquer ambiente por eles frequentado; necessidade de utilização correta de equipamentos de segurança;

promoção de ações educativas pertinentes às diversas dimensões da qualidade ambiental e formação de

cidadãos aptos a decidirem e atuarem na realidade socioambiental, comprometidos com a vida e o bem

estar social.

Identificar os problemas, ameaças e vulnerabilidade da região em que a escola se localiza e atuar como apoio

à Defesa Civil, em campanhas para prevenir e minimizar riscos e em ações de ajuda às vítimas de desastres.

A organização e as atividades do Núcleo de Prevenção de Acidentes e Apoio à Defesa Civil (NPAADC) serão

definidas em instruções baixadas pela autoridade competente.

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7 . 5 E S TR A T ÉG I A S P A R A A P R I M OR A M EN TO D O P R OC ES S O P ED A G ÓG I C O

7 . 5 . 1 A P OI O TÉC N I C O - P ED A G ÓG I C O

O apoio técnico-pedagógico, sob orientação e supervisão do diretor da unidade, compreende a

Coordenação Pedagógica; Coordenação Técnica, Instrutor de Prática Profissional, responsável pela

operacionalização das oficinas e laboratórios, Bibliotecário e o Serviço da Analista de Qualidade de vida, cuja

atividade é desenvolvida de acordo com as diretrizes emanadas da instituição.

O Acompanhamento da Ação Docente é considerado prioridade pela Coordenação Pedagógica. Tem o

intuito de construir juntamente com o docente uma uniformidade de procedimentos relativa ao ato de ensinar,

em toda a unidade, identificando oportunidades de melhorias, transferindo experiências bem sucedidas e

informando a respeito de novas tendências educacionais adotadas pela instituição.

O esforço estará centrado na visita aos ambientes de ensino no momento em que as aulas estiverem

acontecendo, visando observar quais fatos contribuam positiva ou negativamente para o desenrolar do ensino-

aprendizagem. No entanto o contato, por vezes casual, entre coordenador e docente também será utilizado para

troca de informações e aproveitado para a realização das orientações necessárias.

É importante salientar que o Acompanhamento da Ação Docente não se presta tão somente para a

detecção de oportunidades de melhorias, mas principalmente para evidenciar comportamentos elogiáveis que

servirão para alavancar a busca de melhores níveis de qualidade no ensino.

Será estabelecido um planejamento de caráter flexível, que indicará o período aproximado do evento

sem estipular uma data fixa, para não causar constrangimentos ao docente e para evitar preparações artificiais

das aulas.

Estabelecimento de planejamento flexível;

Acompanhamento das aulas;

Orientações imediatas com relação à oportunidade de melhoria;

Compilação das informações gerais para tomada de ações;

Realização de Reuniões para discussão dos aspectos coletivos.

7 . 5 . 2 A P R OV A Ç Ã O D OS P L A N OS D E EN S I N O/ C R ON OG R A M A S D E A U L A S

A aprovação dos Planos de Ensino/Cronogramas de aulas se faz necessária frente à necessidade de uma

verificação geral da adequação dos mesmos em relação ao documento Diretrizes para o Planejamento de Ensino

Avaliação do Rendimento Escolar – DITEC-008 ou Metodologia SENAI para Formação Profissional com Base em

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Competências que acontece preferencialmente antes do início das atividades docentes junto aos alunos,

respeitando as eventuais dificuldades que tanto os docentes como a Coordenação possam enfrentar, conforme

segue:

Entrega do documento em meio físico ou postado no Portal Educacional pelos docentes;

Verificação inicial da adequação.

Cabem as seguintes observações:

Instrumentos de Avaliação também passam por processo semelhante;

A verificação minuciosa dos documentos é realizada no momento do Acompanhamento da Ação

Docente;

A aprovação dos planos de ensino e o acompanhamento da ação docente poderão ser realizados também pelo

Orientador de Prática Profissional designado pela coordenação pedagógica.

7 . 5 . 3 R EU N I ÕES P E D A G ÓG I C A S

As Reuniões Pedagógicas acontecerão em momentos propícios para a sua realização levando em

consideração o dinamismo de atividades, característica da unidade. No calendário escolar já estão previstas as

datas de realização das reuniões pedagógicas. Será dada preferência a reuniões setoriais devido à facilidade do

tratamento de temas comuns.

A sequencia utilizada para as reuniões é:

Coleta de informações para subsídio das reuniões;

Elaboração de pauta;

Determinação de data e horário conveniente para a maioria dos envolvidos;

Acompanhamento das ações propostas.

7 . 6 I N TEG R A Ç Ã O ES C OL A - C OM U N I D A D E - EM P R E S A S - F A M Í L I A S - A L U N OS

Como suporte ao processo educacional da escola, as seguintes ações complementares são adotadas:

Visitas técnicas visando o conhecimento de nova tecnologia, realizadas rigorosamente de acordo com

diretrizes previstas em procedimento existente, sendo que posteriormente os alunos apresentem o

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registro da visita em relatório, que será apresentado ao docente coordenador da visita ou responsável

pelo grupo que a realizou;

Acompanhamento dos alunos por meio da “Ficha de Avaliação Individual”, com o preenchimento

sistemático de ocorrências, tanto negativas como positivas, assim como o controle das notas e

frequência para que, ao final do curso, seja escolhido com justiça e transparência o melhor aluno para

presenteá-lo com o prêmio “Roberto Mange”. No caso de anotações negativas, possibilita que sejam

tomadas providências cabíveis;

A pedido das empresas, encaminhamento de alunos aprendizes candidatos a vagas de emprego,

seguindo roteiro previsto em formulário próprio;

Encaminhamento de alunos para vivencia profissional e acompanhamento do plano de estágio nas

empresas;

Assessoria Técnica e Tecnológica a entidades assistenciais;

Participação na Olimpíada do Conhecimento;

Reuniões com pais de alunos durante o semestre letivo para o acompanhamento do rendimento

escolar, frequência e disciplina;

Visita de alunos das escolas públicas, particulares e de projetos sociais à Unidade Escolar;

Realização da Semana Tecnológica em parceria com a diretoria de desenvolvimento municipal;

Participação dos alunos no desfile cívico do aniversário da cidade.

Todos os eventos serão coordenados pela Analista de Qualidade de Vida da Escola com a participação da direção,

coordenação e demais membros da equipe escolar.

Março – Comemoração do Dia Internacional da Mulher;

Abril – Festividades do Aniversário da Cidade, Comemoração de Páscoa;

Maio – Atividades do Dia do Trabalho / Comemoração do Dia das Mães / Dia da Indústria;

Agosto – Comemoração do Dia dos Pais;

Setembro – Semana da Pátria, Dia do Meio Ambiente (plantio de mudas);

Outubro – Dia do Professor;

Dezembro – Festa de Confraternização e formatura dos alunos do CAI e CT.

7 . 7 E S TR A T ÉG I A S P A R A D ES EN V OL V I M EN T O P E S S OA L

Dar continuidade para o ano de 2015 a pesquisa e atualização ao formulário “Mapa de Competências” com a

formação acadêmica de todos os funcionários sob a coordenação de seus superiores imediatos, para a execução

de seus trabalhos.

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De posse do referido documento será planejada as ações para o levantamento das necessidades de treinamento

e atualização técnica dos funcionários da unidade, com a finalidade de complementar o conhecimento dos

docentes e demais funcionários para ações multifuncionais.

Os docentes contarão ainda com treinamentos de recesso a ser realizados no primeiro semestre de 2015.

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8 C O N S I D ER A Ç Õ ES F I N A I S

Conforme estabelecido em 2015, a equipe escolar da unidade promove uma avaliação do plano

executado, durante o ano corrente, tecendo algumas considerações para o próximo ano.

No ano em exercício fica evidente o trabalho de toda comunidade escolar na manutenção dos índices

fixados pela unidade, atingindo o conjunto de metas, propostas para o desenvolvimento do ano letivo.

Em função da redução do número de matrículas, alguns de nossos índices de monitoramento foram

afetados, alguns de forma positiva (consumo de agua, energia, etc.)e outras negativa (aluno hora e taxa de

ocupação de docentes), porem para 2016 estes índices já estão reformulados

Plano de Desenvolvimento de Pessoal planejado pela unidade em parceria com a Diretoria de Recursos

Humanos – DRH, somado aos treinamentos do PROEDUCADOR, contribuiu para a elevação do nível técnico e

pedagógico do corpo docente da escola e para a efetiva atuação no desenvolvimento da educação profissional

dos alunos da Escola SENAI de Lençóis Paulista.

Do exposto, é evidente que as ações educacionais desenvolvidas na unidade estão alinhadas com as

diretrizes do SENAI-SP que visam a melhoria continua de seus processos, o atendimento das necessidades da

indústria local, e principalmente, a formação profissional do cidadão.

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CAI

Aproveitamento Médio Escolar

82

82 82,00

Frequência Média Escolar

84

84 84,00

Taxa de Evasão Escolar

3

3 3,00

Taxa de Alunos Empregados no CAI

80

80 80,00

Porcentagem de Promoção Escolar

98 98,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

CT

Aproveitamento Médio Escolar

76

76 76,00

Frequência Média Escolar

86

86 86,00

Taxa de Evasão Escolar

5

5 5,00

Porcentagem de Promoção Escolar

92

92 92,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

CST

Aproveitamento Médio Escolar Frequência Média Escolar Taxa de Evasão Escolar Porcentagem de Promoção Escolar

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

FIC -

Escola

Frequência Média Escolar

86,5

86,5 86,50

Evasão Escolar

15

15 15,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

FIC -

Empresa

Frequência Média Escolar

90

90 90,00

Evasão Escolar

10

10 10,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

FIC -

Convênio

Frequência Média Escolar

85

85 85,00

Evasão Escolar

14

14 14,00

1 -

Ed

uca

ção

Pro

fiss

ion

al

A N EX O S

P L A N I L H A D E M ETA S - R E F ER EN C I A I S C T 7 . 9 2

REFERENCIAIS DE GESTÃO

PLANO DE METAS

Unidade

Ano

CFP - 7.92

2016

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

50

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51

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____________

____________________________

4

-

De

sen

volv

ime

nto

Sust

en

táve

l

Consumo de Água

250

300

300

300

300

300

300

300

300

300

300

250 3500

Consumo de Energia

50000

55000

55000

55000

55000

55000

50000

55000

55000

55000

55000

55000 650000

Nº Prog. Ambientais Educacionais

Implementados

3 3

5 - Recursos

Humanos

Tempo Médio de Capacitação de Docentes e

Equipe de Apoio Educacional

40

40 40

Taxa de Capacitação de Docentes e Equipe

de Apoio Educacional

100 100,00

6 - Saúde e

Segurança

Nº de Acidentes Envolvendo Funcionários

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

1 1

Nº de Acidentes Envolvendo Alunos

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

1 1

Nº de Acidentes Envolvendo Terceiros

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

1 1

7 - Infraestrutura

Avaliação dos Laboratórios, Oficinas e

Cenários para Práticas Didáticas

8

- F

inan

ceir

o e

Pro

du

ção

Receita

108982,00

123592,67

136061,37

91700,11

274393,77

187215,63

129761,98

186285,32

135749,09

323497,73

222218,92

399905,42

2319364,00

Despesa

603787,47

902561,58

919327,98

1109540,12

951345,84

1070579,48

1063913,37

1039899,95

979344,74

1086676,56

955648,75

1057768,17

11740394,00

Sustentabilidade

18,05

13,7

14,8

8,26

28,85

17,5

12,2

17,91

13,86

29,77

23,25

37,8 19,66

Inadimplência

0,2

0,3

0,3

0,3

0,3

0,3

0,3

0,3

0,3

0,3

0,3

0,3

3,50

Matrículas

800

800

200

150

50

800

400

200

81 3481,00

Alunos Hora

15000

40000

70000

70000

70000

40000

16002

50000

70000

70000

70000

50000 631002,00

Horas Técnicas

2919

4977

4241

6583

5069

6838

7618

7968

9213

9872

8117

4800 78215,00

9 -

Me

lho

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Co

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nu

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A

ten

dim

en

to a

os

Porcentagem de Melhorias Implementadas

100

100 100,00

Número de Reclamação de Clientes

2

2 4,00

Porcentagem de Requisitos Legais

Atendidos

100 100,00

Porcentagem de Empresas Atendidas na

Área de Abrangência

_

_ _

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_ _

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50 _

50 50,00

Pro

cess

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Lega

is

3 -

Pro

du

tos

Tecn

oló

gico

s

Índice de Projetos de Inovação Concluídos

0

Índice de Contratação de Serviços

Laboratoriais

80

80

80

80

80

80

80

80

80

80

80

80 80,00

Produtividade em Serviços Laboratoriais

90

90

90

90

90

90

90

90

90

90

90

90 90,00

Nº Ensaios, Calibrações e Certificações

5061

4143

5955

6882

7719

9521

10273

10964

13103

11115

10383

8042 103161

Nº de Não Conformidades em Laboratórios

Acreditados

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

52

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CAI

Porcentagem de Satisfação da Empresa com

o Egresso

80

80,00

Porcentagem de Satisfação do Cliente com o

Curso - Participante

97,5

97,5

97,50

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

CT

Porcentagem de Satisfação da Empresa com

o Egresso

80

80,00

Porcentagem de Satisfação do Cliente com o

Curso - Participante

93

93

93,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

CST

Porcentagem de Satisfação da Empresa com

o Egresso

Porcentagem de Satisfação do Cliente com o

Curso - Participante

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

FIC -

Escola

Porcentagem de Satisfação do Cliente com o

Curso - Participante

92,9

92,9

92,90

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

FIC -

Empresa

Porcentagem de Satisfação do Cliente com o

Curso - Participante

98

98

98,00

Porcentagem de Satisfação do Cliente com o

Curso - Empresa, Entidade e Convênio

98

98

98,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

FIC -

Convênio

Porcentagem de Satisfação do Cliente com o

Curso - Participante

98

98

98,00

Porcentagem de Satisfação do Cliente com o

Curso - Empresa, Entidade e Convênio

97

97

97,00

53

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OR G A N OG R A M A D O C T 7 . 92

54

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ORGANOGARMA - ESCOLA SENAI LENÇÓIS PAULISTA CT 7.92

DIRETOR

CIPA

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVO

COORDENADOR PEDAGÓGICO

COORDENADOR TÉCNICO

COORDENADOR DE RELACIONAMENTO

COM A INDUSTRIA

ASSI STENTE

ADMI NI STRATI VOS ANALI STA DE

QUALI D. DE VI DA ORI ENTADOR PRÁTI CAS

PROFI SSI ONAI S ORI ENTADOR PRÁTI CAS

PROFI SSI ONAI S SUP. PRODUÇÃO

DI DÁTI CA I NSTRUTORES

TERCEI ROS SUPERVI SOR

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SUPERVI SOR DE

MANUTENÇÃO

BI BLI OTECÁRI O

I NSTRUTORES

I NSTRUTORES FI C TÉCNI CO DE

PROJETOS TÉCNI COS DE

PROD. DI DÁTI CA TÉCNI COS DE

LABORATÓRI O

AUX. DE MANUT.

CONSERVAÇÃO

PROFESSORES ASSI ST. TÉC DE PROD.

DI DÁTI CA

VI GI LÂNCI A

PATRI MONI AL TÉCNI COS

DE ENSI NO

EMPRESA LI MPADORA

55

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T A X A D E OC U P A Ç Ã O P R EV I S TA

Instalações

Capaci dade

1º semestre de 2016

1º semestre de 2016

Previsão p/ 2ºsem.

2ª a 6ª feira

Sábado

Domingo

2ª a 6ª feira

Sábado

Domingo

Au

me

nta

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Igu

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Salas de Aula

1 B 1- TECNOLOGIA IMEDIATA 16 100 100 60 100 X X X X

2 B 3- TECNOLOGIA MECÂNICA 32 60 60 80 100 X X X X

3 B 5-CNC 16 20 60 60 60 X X X X X

4 B 7- SALA DE AULA MULTIUSO 32 80 100 80 100 100 X X X X X

4 C 1- DESENHO II 32 60 60 80 100 100 X X X X X

5 C2 – SALA DE AULA MULTIUSO 32 100 100 60 30 X X X X

6 C3 – DESENHO III 16 60 60 80 50 X X X

7 C6 – SALA DE AULA MULTIUSO 32 60 80 100 20 X X X X X

8 C7 – SALA DE AULA MULTIUSO 32 60 80 100 20 X X X X X

Laboratórios

1 A1- INSTRUMENTAÇÃO 32 80 60 80 X X X

2 A 2- CAD 16 60 80 100 100 X X X X X

3 A 4 – CONTR. PROCESSOS 16 60 60 60 X X X

4 A13 – AUTOMAÇÃO PREDIAL 16 60 60 60 100 100 X X X X X

5 A14 – ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 16 100 80 80 X X X

7 A16 – CLP 16 60 60 80 X X X

8 A17 –ELETRÔNICA ANALÓGICA 16 100 80 80 X X X X

56

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9 A19 – INFORMÁTICA 2 32 100 60 100 100 100 X X X X X

10 A20 - ROBÓTICA 16 40 80 100 X X X X

11 A21 - ELETR. INDUSTRIAL 16 80 80 100 100 100 X X X X X

12 A22 - ELETR. RESIDENCIAL 16 80 80 100 100 100 X X X X X

14 C4 - MANUT. MICRO 16 60 100 X X

15 C8 – CIÊNCIAS 32 80 80 60 X X

16 D1- HIDRÁULICA 16 60 80 80 X X X X X

17 D2- PNEUMÁTICA 16 60 60 60 X X X X X

18 D3- METROLOGIA 16 30 60 80 X X X X X

Oficinas

1 CALDEIRARIA 16 100 100 100 100 100 X X X X X

2 SOLDA 16 80 80 100 100 100 X X X X X

3 MEC. USINAGEM (TORNEARIA) 16 60 80 100 100 100 X X X X X

4 MEC. USINAGEM (AJUSTAGEM) 16 80 80 100 80 100 X X X X X

5 MECÂNICA DE AUTOMÓVEIS 16 60 100 100 100 X X X

6 MECÂNICA DIESEL 16 80 100 100 100 X X X X

7 MECÂNICA DE MANUTENÇÃO 16 60 60 100 100 X X X X

57

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C A L EN D Á R I O ES C OL A R – 1 º S EM ES TR E

CFP

Sem.

ANO

SENAI-SP C A L E N D Á R I O E S C O L A R

7.92 1 .º

2016

Dias a

Com pensar

Dias de Com pensação

Diurno Noturno

A U L A S Início da s a ula s Té rmino da s a ula s

4 a bril 17 DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

08/fe v

22/a br

30/ja n

09/a br

30/ja n

09/a br

CAI-CT FC

19/ja n

CAI - CT FC

17/jun

1 2 16 - Compensação do dia 29/04 - Reunião de Pais - Reunião Pedagógica

3 4 5 6 7 8 9 19 - Reunião Representantes NPAADC

29/a br 16/a br 16/a br 10 11 12 13 14 15 16 20 - Reunião com Rep. de clas se / Troca de Dia ministra aula de sexta-feira

27/ma i 21/ma i 21/ma i MESES ja n fe v ma r a br ma i jun TOTAIS 17 18 19 20 21 22 23 21- Feriado Nacional : Tiradentes

DIAS LETIVOS

8 19 22 17 20 14

CAI -CT

100

FC 24 25 26 27 28 29 30 22- Ponte do feriado

27 - Troca de Dia Ministrar aula de Sexta-feira

1 ja ne iro 8 01 - Feriado Nacional: Confraternização Universal 29 - Feriado Municipal - Aniversário da cidade DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 04 a 18 - Férias de instrutores, professores e técnicos de ensino

1 2 18 - Início do semestre letivo FIC

3 4 5 6 7 8 9 20 - Início do semestre letivo CAI e CT - Integração com Alunos

10 11 12 13 14 15 16 25 a 29- Período para solicitação de aproveitamento de estudos

17 18 19 20 21 22 23 30 - Compensção do dia 08/02 - Dia não Letivo - Reunião de Pais

24 25 26 27 28 29 30

31

2 fe ve re iro 19 5 ma io 20 01 - Feriado Nacional: Dia do Trabalho

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 01 - Data limite para eleição de repre. de classe / Representante NPAADC DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

1 2 3 4 5 6 08 - Ponte de feriado 1 2 3 4 5 6 7

7 8 9 10 11 12 13 09 - Feriado - carnaval 8 9 10 11 12 13 14

07 - Comemoração do Dia das Mães

21 - Compensação do dia 27/05

23 - Troca de Dia - Ministrar aula de quinta-feira

14 15 16 17 18 19 20 19 - Reunião com representantes de classe 15 16 17 18 19 20 21 25 - Dia da Indústria

21 22 23 24 25 26 27 20- Compensação do dia 22/04 - Conselho de Classe 22 23 24 25 26 27 28 26- Feriado - Corpus Christi

28 29 26- Reunião NPAADC 29 30 31 27 - Ponte do feriado

30 - Reunião com Representantes de Classe

3 ma rço 22 25 - Feriado - sexta-feira da paixão 6 junho 14

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 28 - Reunião com representantes de classe DO M SEG TER QUA QUI SEX SÁB

1 2 3 4 5 31 - Término do 1º periodo de avaliação 1 2 3 4

6 7 8 9 10 11 12 31 - Lançamento de notas, fechamento do portal. 5 6 7 8 9 10 11 03 - Reunião com Representantes NPAADC

13 14 15 16 17 18 19 12 13 14 15 16 17 18 20- Término do 1º Semestre 2015 CAI / CT

20 21 22 23 24 25 26 19 20 21 22 23 24 25

27 28 29 30 31 26 27 28 29 30

24 - Encerramento de notas no portal educacional

24 - Prazo para apresentação de recurso contra o resultado final

Apr ovação

Eve r s on de Ar o Capobianco

Dir e tor

Controle de Revisões

Ve rsã o Da ta Na ture za da Alte ra çã o

16/11/2015 DOCUMENTO INICIAL

58

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C A L EN D Á R I O ES C OL A R – 2 º S EM ES TR E

SENAI-SP

C A L E N D Á R I O E S C O L A R CFP

7.92

Sem.

2 .º

ANO

2016

Dias a Dias de Compensação A U L A S 10 outubro 20

Compensar Diurno Noturno Início da s a ula s Té rmino da s a ula s DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 05 - Término do 1º Periodo de avaliação / Lançamento de Notas no Portal

16/se t 10/se t 10/se t CAI-CT FC CAI - CT FC 1 12 - Feriado nacional: Dia de Nossa Senhora Aparecida

14/nov 05/nov 05/nov 27/jul

MESES jul

20/jul

a go

se t

18/de z

out nov de z

18/de z TOTAIS

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

28 - Reunião Representante NPAADC

31 - Reunião representantes de Classe

7 julho 5

DIAS LETIVOS

5 23 20 20 20 12

CAI -CT

100

FC 23 24 25 26 27 28 29

30 31

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

1 2 09 - Feriado Estadual - Rev. Const. de 1932

3 4 5 6 7 8 9 18 - Início do semestre letivo FIC- Formação inicial e continuada

10 11 12 13 14 15 16 18 a 22 - Periodo de planejamento escolar

17 18 19 20 21 22 23 27 - Início do semestre letivo CAI e CT - Integração com Alunos

24 25 26 27 28 29 30

31

8 a gosto 23 11 nove mbro 20 02 - Feriado: Dia de Finados

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 05 - Compensação do dia 14/11 - Dia letivo - Reunião de Pais

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

06 - Comemoração Dia dos Pais

26 - Reunião com representantes de classe

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

14 - Ponte de Feriado

15 - Feriado Nacional: Proclamação da República

14 15 16 17 18 19 20 31 - Reunião NPAADC 13 14 15 16 17 18 19 19 - Dia da Bandeira

21 22 23 24 25 26 27 20 21 22 23 24 25 26

28 29 30 31 27 28 29 30 29 - Pré- Conselho de Classe do 2º período

30 - Reunião com representantes de classe

9 se te mbro 20 12 de ze mbro 12 05 - Reunião CIPA / NPAQA

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

1 2 3

07 - Feriado Nacional: Dia da Independência

10 -Compensação do dia 16/09 - Dia Letivo

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

1 2 3

12 - Conselho de classe - CAI - CT

16 - Término do 2º semestre FIC - Formação inicial e continuada

4 5 6 7 8 9 10 15 - Feriado Municipal: Dia da Nossa Senhora da Piedade 4 5 6 7 8 9 10 16 - Formatura

11 12 13 14 15 16 17 16 - Ponte de Feriado 11 12 13 14 15 16 17 21 - Prazo para apresentação de recurso contra o resultado final

18 19 20 21 22 23 24 30 - Reunião com representantes de classe. 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31

21- Fechamento do Portal Educacional - CAI/CT

25 - Feriado Nacional - Natal

Apr ovação

Eve r s on de Ar o Capobianco

DIRETOR

Controle de Revisões

Ve rsã o Da ta Na ture za da Alte ra çã o

1 16/11/2014 DOCUMENT O INICIAL

59

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Nº DE

IDENTIFI-

CAÇÃO

(NI)

NOME DO

DOCENTE

TÉCNICO DE

ENSINO (TE)/

PROFES-

SOR (PR)/

INSTRU-

TOR (IN)

CURSO E UNIDADE CURRICULAR QUE LECIONA ESCOLARIDADE E FORMAÇÃO PARA LECIONAR Nº DA AUTORI- ZAÇÃO CAI

MÉDIO

TÉCNICO

SUPERIOR

CAI - CT

- CS

CURSO

UNIDADE

CURRICULAR

Nº DE AULAS

SEMANAIS

CURSO

COMPLETO / INCOMPLETO

HABILITAÇÃO

COMPLETO /

INCOMPLETO

CURSO

LICENCI

ATURA

(L) /

PROG.

ESP.

FORM.

PEDAG.

(PEFP)

MESTRADO (D)

DOUTORADO(D)

AREA

76375

Ilson Rissato

IN

Mecânico de

usinagem

COMPLETO

COMPLETO

Pedagogia

L

76.351-9

Marcelo

Roberto Capello

IN

CAI

Eletricista de

Manutenção

Eletricidade

Geral 16

COMPLETO

CONTABILIDADE

COMPLETO

Pedagogia

L

Máquinas

elétricas e

acionamentos

12

1039011

Adriano Martins

de Carvalho

IN

CT

Manutenção

Mecânica

Usinagem 15

Mecânico Geral

COMPLETO

Mecânica

COMPLETO

Engenharia

Mecânica

Tecnologia

Mecânica 3

Eletromecânica

Gestão de

Pessoas 10

Manutenção

Eletromecânica 12

76373

Gustavo Sulpici

Pompolini

IN

CAI

Mecânico de

Usinagem

Desenho

Técnico 8

Mecânico

Automóvel

COMPLETO

COMPLETO

Gestão de

Produção

Industrial

L

Prática

Profissional 18

1017201

Rafael Henrique

Melo Cunha

IN

CT

Manutenção

Mecânica

Confiabilidade

Metrológica 10

Mecânico

Automóvel

COMPLETO

COMPLETO

Gestão de

Produção

Industrial

Desenho

Técnico 4

77.032-9

Jeferson André

Bigheti

TE

CT

Automação

Sistemas de

controle

10

Eletricista

COMPLETO

Tec. Eletrônica

COMPLETO

Tecnólogo em

Eletrônica M ENERGIA

60

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Eletroeletrônica

Montagem de

sistemas

eletrônicos

12

Gestão da

Manutenção

Eletroeletrônica

3

1012444

Luciano

Evangelista

Godoy

TE

CT

Eletromecânica Eletroeletrônica 10 COMPLETO

COMPLETO

Tec. Eletrônica

COMPLETO

Engenheiro

Eletricista

Automação Projetos 10

1017793

Fabricio de

Souza Medeiros

IN

CAI

Eletricidade

Desenho 2

COMPLETO

COMPLETO

Tec. Eletrônica

COMPLETO

Matemática

L

Eletricidade

Geral 18

Mecânico de

Usinagem

Eletricidade

Básica 6

1002007

Felipe Gustavo

Bertolini

TE

CT

Manutenção

Mecânica

Gestão de

Pessoas

3

COMPLETO

COMPLETO

Técnico

Mecânica

COMPLETO

Bacharel em

Adm de

Empresas

PEFP

CAI

Montador de

carroceria

Rodoviária

Processos de

Fabricação 24

Metrologia 4

71.225-6

Sérgio Luiz Risso

TE

CT

Automação Fundamentos de

Automação 20

COMPLETO

COMPLETO

Técnico em

Eletrônica,

Instrumentação.

COMPLETO

Pedagogia

L

Eletroeletrônica

Montagem de

Sistemas

Industriais

10

1012874

Daniele Padilha

Arao

IN

CT

Automação

Instalação de

Sistemas de

Automação

10

COMPLETO

Eletricista

COMPLETO

Técnico

Eletromecânica

COMPLETO

Engenharia

Elétrica

Desenho de

sistemas de

automação

5

Confiabilidade

Metrológica

5

1023349

Maria Nilza

Santana de

Oliveirai

IN

CAI

Eletricista de

Manutenção

Matemática 2

COMPLETO

COMPLETO

COMPLETO

Matemática

L

Ciências 2

Mecânico de

usinagem

Matemática 2

Ciências 2

Caldeiraria Matemática 4

61

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Ciências 4

Montador de

Carrocerias

Rodoviárias

Matemática

4

Ciências

4

1037463

Carlos

Cavalheiro

IN

CAI

Eletricista de

Manutenção Informática 4

COMPLETO

COMPLETO

COMPLETO

Licenciatura em

Física

L

Mecânico de

Usinagem Informática 2

Montador de

Carrocerias

Rodoviárias

Informática

6

Mecânico de

Maquinas

Agrícolas

Informática

4

1003481

Nanci de Fátima

Souza Freitas

PR

CT

Manutenção

Mecânica

Comunicação

Oral e Escrita

3

COMPLETO

COMPLETO

COMPLETO

Letras

L

CAI

Mecânico de

usinagem

Técnicas de

redação e

português

2

Eletricista de

Manutenção

Técnicas de

redação e

português

2

Mecânico de

Maquinas

Pesada

Técnicas de

redação e

português

2

Caldeiraria

Comunicação

Oral e Escrita

4

1012650

Rafael Jordão de

Souza

IN

CAI

Caldeiraria

Pratica

profissional

10

COMPLETO

Caldeiraria

COMPLETO

Eletrônicas

INCOMPLETO

Engenharia

Mecânica

Montador de

carrocerias

Rodoviárias

Pratica

profissional

24

1013250

Raphael

Assencio da Silva

IN

CT

Eletroeletrônica

Mont. de

Sistema

Industriais

20

COMPLETO

COMPLETO

Eletrônica

COMPLETO

Engenharia

Mecatrônica

Automação Projetos 20

1018262

Roger Ferruccio

Povoa Malini

IN

CAI

Mecânico de

Maquinas

Agrícola

Manutenção em

Maquinas

Agrícola

12

COMPLETO

Mecânica de

Automóveis

COMPLETO

Mecânico

Automóveis

INCOMPLETO

Engenharia

Mecânica

Hidráulica Móbil 6

62

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77515

Marcelo

Pavanello

IN

CAI

Caldeiraria

Pratica

profissional 20

COMPLETO

COMPLETO

COMPLETO

Engenharia

Mecânica

Desenho técnico 4

1023363

Willison

Consalter

IN

CAI

Mecânico de

usinagem

Pratica

Profissional 20

COMPLETO

Mecânico de

usinagem

COMPLETO

Operações

mecanicas 4

63

64

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Q U A D R O D E P ES S OA L N Ã O D OC EN TE – C T 7 . 9 2

Nº de

Identificação

(NI)

NOME DO FUNCIONÁRIO

CARGO

01007098 ALALIA FERNANDEZ VILLAR ANALISTA DE QUALIDADE DE VIDA

00076570 ALINE CRISTINA RODRIGUES DA SILVA COORDENADOR DE ADMINISTRACAO ESCOLAR

01020717 CAMILA VIEIRA DA SILVA TECNICO DE LABORATORIO

00076350 CELIA REGINA DOS REIS SCUDELETTE ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

01036054 CRISTIAN MICHEL DE CAMPOS BIBLIOTECARIO

00077484 DANIEL BARBOSA FREIRE COORDENADOR DE ATIVIDADES PEDAGOGICAS

01021220 DANIELE JULIANA CAFFEU DE SOUZA TECNICO DE LABORATORIO

00077474 DANIELLE CRISTINA VIEIRA ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

00076349 DEUSA DE JESUS BARNABE ALVES ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

00007760 DORIVAL SEBASTIAO TOME SOUZA ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

00076874 EDSON JOSE GOTARDI SUPERVISOR TECNICO DE LABORATORIO

00074860 EDSON SIDRONIO SUPERVISOR DE SERV DE MANUT CONSERVACAO

00076612 EVERSON DE ARO CAPOBIANCO COORDENADOR DE ATIVIDADES TECNICAS

01035187 FELIPE RENAN PAULO ASSISTENTE DE SERVICOS TECNICOS

00076281 HELDER JULIO GOTARDI ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01025776 HENRIQUE LOPES PERES ASSISTENTE DE SERVICOS TECNICOS

00076873 IVAN LEITE MORENO TECNICO DE LABORATORIO

01021508 JOAO PAULO NOBRE DE OLIVEIRA AUXILIAR DE MANUTENCAO

00076357 JOSE SOARES DA SILVA AUXILIAR DE MANUTENCAO

01035214 JULIO CESAR BEARARI ASSISTENTE DE SERVICOS TECNICOS

00075569 JULIO CESAR DE OLIVEIRA ORIENTADOR DE PRATICA PROFISSIONAL

01025782 LUIZ CARLOS FERREIRA JUNIOR ASSISTENTE DE SERVICOS TECNICOS

01035215 MAIRA ESTEFANIA DE LARA AMARAL ASSISTENTE DE SERVICOS TECNICOS

00076352 MARCELO BAILO ROLIM ORIENTADOR DE PRATICA PROFISSIONAL

00077575 MARIA NEUZA BOZOLI DOS SANTOS ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

00075177 PAULO ROBERTO BATISTA DE SOUZA ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

00076384 PAULO SERGIO SOARES OLIVEIRA COORDENADOR DE RELACION COM A INDUSTRIA

01036725 RODOLFO LUIS FADONI BAZZUCO ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

01035218 SUZANA LIMA DO NASCIMENTO ASSISTENTE DE SERVICOS TECNICOS

01035216 VANDERLEIA DE O. NASCIMENTO ASSISTENTE DE SERVICOS TECNICOS

00076875 VLADMIR DONIZETE DE SOUZA TECNICO DE LABORATORIO

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C EN TR O D E D I S TR I B U I Ç Ã O D E EQ U I P A M EN TOS ( C D E 7 . 8 0 )

Por meio do Ato Alterador do Sr. Diretor Regional, aprovado em 16/07/2010, foi criado o Centro de

Distribuição de Equipamentos (CDE) 7.80, com a finalidade de receber e realocar equipamentos e mobiliários

que estão sendo substituídos em Escolas, as quais estão sendo modernizados os seus ambientes de ensino,

porém, neste ano, o CDE foi desativado e todos os bens que estavam armazenados foram distribuídos, leiloados

ou destruídos.

O referido CDE 7.80 está vinculado ao CT 7.92 e sob a supervisão da DITEC.

Conforme documento Informações, Pareceres e Despachos de 04/10/2011, do Processo nº 081740-001-

01, folha 108, foi autorizada a transferência dos funcionários relacionados abaixo, no quadro de pessoal.

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Q U A D R O D E P ES S OA L – C D E 7 . 8 0

Nº de Identificação (NI)

NOME DO FUNCIONÁRIO

CARGO

00076381 ANDERSON LUIZ AUGUSTO GOMES SUPERVISOR DE PRODUCAO DIDATICA

01021112 ANDRE LUIZ DA SILVA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00076342 ANTONIO CARLOS MOMO TECNICO DE PRODUCAO DIDATICA

01007694 ANTONIO TONHOLE FILHO ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01028280 APARECIDO CARMO DE OLIVEIRA JUNIOR ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00076359 CARLOS EDUARDO SCHIO TECNICO DE PROJETOS E DESENVOLVIMENTO

00077630 CELIO RICARDO CONTIERI ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00076333 CLEBERSON DE MACEDO MORAES ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00076334 CRISPIM DE JESUS OLIVEIRA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01026046 DANIEL PAULINO DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01026993 DEIVID APARECIDO LOCATELLI ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01026909 DIEGO RODRIGO CORREA FERRAZ DA SILVA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01023873 DORIVAL LEME VIEIRA AUXILIAR DE SERVICOS E CONSERVACAO

00077629 DOUGLAS CORREIA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00077632 EVANDRO SOARES DA SILVA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01021178 EVERALDO SOARES DA SILVA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01021097 FABIO LUIS BARBOSA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01023771 FELIPE STEFANO LEONARDO ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00076339 FERNANDO APARECIDO BENTO ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01024103 GUSTAVO DANIEL CARNEIRO ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01036988 JESSICA ALINE GOTARDI ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

01024227 JONATHAN MURILO CAPELLI ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00076362 JOSE ALMIR DE LIMA TECNICO DE PROJETOS E DESENVOLVIMENTO

01021005 JOSE EDEVALDO DA SILVA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00076365 JOSE FERRAZ JUNIOR TECNICO DE PROJETOS E DESENVOLVIMENTO

00076338 JOSE LUIZ DA CRUZ MINETTO ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01036696 LIANA DE CASSIA ALVES ASSISTENTE DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS

01022211 LUCAS ALEXANDRE DA SILVA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00076369 LUCIANO FABIO DA SILVA TECNICO DE PRODUCAO DIDATICA

01022306 LUIZ CARLOS DUARTE ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01026758 MARCO AURELIO CAPELLI JUNIOR ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00077439 MARTINHO ROBERTO BOLONHA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

00077631 OSWALDO PEREIRA DIAS JUNIOR ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01022280 RAFAEL FERNANDO QUIRINO ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

01021900 WALLECE HUMBERTO TEIXEIRA ASSISTENTE DE APOIO TECNICO

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C ON TR OL E D E R EV I S Õ ES

VERSÃO DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO

01

14/12/2015

Primeira Emissão

ELABORAÇÃO DATA APROVAÇÃO DATA

Equipe Escolar

14/12/2015

Everson de Aro Capobianco

14/12/2015

68

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