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Enzimas exógenas e minerais na nutrição de ruminantes 23 de fevereiro - 2016 Tiago Sabella Acedo, Zootecnista, D.Sc. DSM Produtos Nutricionais Brasil S.A. Departamento de Inovação e Ciência Aplicada

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Enzimas exógenas e minerais na nutrição

de ruminantes

23 de fevereiro - 2016

Tiago Sabella Acedo, Zootecnista, D.Sc. DSM Produtos Nutricionais Brasil S.A. Departamento de Inovação e Ciência Aplicada

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Assuntos abordados:

1. Minerais Tortuga

2. Enzimas

Produção de ruminantes no Brasil: dietas e desafios

Otimização do uso de recursos basais: alternativas existentes

Resultados do uso de enzimas na nutrição de bovinos: meta-análise

Resultados em condições brasileiras

Considerações finais

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Minerais Tortuga

Temos informações precisas dos Minerais Tortuga quanto ao:

• Tamanho do complexo mineral;

• Massa (peso) do complexo;

• Ligações químicas;

• Formato e imagens dos minerais;

• Percentual de eficiência do processo de produção;

• Padronização da produção dos minerais;

• Composição completa;

• Segurança alimentar (sem contaminantes).

+ IMPORTANTE:

RESPOSTA EM DESEMPENHO ANIMAL!

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Espécie Resultado Referência

Leite

Maior taxa concepção ao 1º serviço

Benedetti et al. (2003) Maior GMD

Menor retenção de anexos embrionários

Leite Menor retenção de placenta

Batista et al. (2009) Melhor qualidade do colostro

Leite Menor CCS Maior teor de PB no leite

Benedetti et al. (2003)

Leite Menor CCS Menor ocorrência de mastite

Cortinhas et al. (2010)

Corte

Maior GMD vacas e bezerros

Sá Filho et al. (2005) Menor ocorrência de cistos ovarianos

Menor ocorrência de endometrite

Maior diâmetro folículo

Corte Maior GMD (Minerais Tortuga – cromo) Bizinoto et al. (2006); Polizel Neto

et al. (2009); Melo et. al (2008)

Confinamento Maior quantidade de protozoário

Saran Netto et al. (2009) Melhor CA início confinamento

Corte Maior GMD (Minerais Tortuga) Acedo et al. (2015)

Resultados Minerais Tortuga

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SEM= standard error of the mean.

DRY SEASON WET SEASON P value

SEM

Inorganic Tortuga Inorganic Tortuga Mineral Season Mineral*Season

Initial BW, kg 242.4 240.8 278.6 281.1 0.6718 0.0001 0.2509 16.40

Final BW, kg 279.4 282.2 342.8 352 0.0581 0.0001 0.2661 10.04

Consumo, g/d 227.6 215.3 125.4 134.8 0.945 0.0001 0.6119 0.04

GMD, kg/d 0.274a 0.320b 0.441a 0.503b 0.0001 0.0001 0.8129 0.028

Cost, R$/head/d 0.34 0.33 0.19 0.23 0.7151 0.0005 0.4456 0.06

Income, R$/head/d 1.38 1.62 2.23 2.55 0.0016 0.0001 0.6367 0.09

Profit, R$/head/d 1.04 1.29 2.04 2.32 0.0028 0.0001 0.8560 0.09

ADG adicional seca: 46 g/dia ou 16,8%

ADG adicional águas: 62 g/dia ou 14,1%

Efeito dos minerais Tortuga na performance animal de gado de corte a pasto (2013-2014)

Acedo et al. (2015)

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Centro de Inovação e Ciência Aplicada

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Resultados de Pesquisa

Tratamentos: 180 dias

Nelore

F1 Brangus × Nelore

1) Suplementação mineral proteica sem cromo

2) Suplementação mineral proteica com cromo Tortuga

Obs.: Experimento conduzido em Poconé-MT

Desempenho e qualidade da carne de bovinos recebendo suplemento

com cromo na terminação a pasto

Polizel Neto et al. (2009) – Unesp Botucatu

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420

494

340

380

420

460

500

Sem Cromo Cromo Tortuga

Gan

ho

méd

io d

iári

o (

g)

Resultados de Pesquisa

Desempenho de bovinos terminados a pasto com ou sem cromo Tortuga

17,0 %

*

Fonte: adaptado de Polizel Neto et al. (2009), * (P<0,05).

52,92a 51,26b

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237,37

55,58

0

50

100

150

200

250

Mil

Inorgânico

CQ Tortuga

Resultados de Pesquisa

Contagem de células somáticas (p = 0,056).

Fonte: Adaptado de Cortinhas et al. (2010).

Redução de 76,6 %

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Objetivo: Avaliar fontes de minerais na forma orgânica (Zn,

Cu, Se, Cr, Mn, Co, Fe e S) sobre:

Produção e Composição do Leite

Consumo de nutrientes

Digestibilidade aparente total e parcial dos nutrientes

Produção de proteína microbiana

pH ruminal e AGV

Nitrogênio amoniacal ruminal

Balanço de nitrogênio

“Avaliação do Uso de Minerais Tortuga no Desempenho

Produtivo de Vacas em Lactação”

Prof. Francisco Palma Rennó

Fonte: Del Valle et al. 2014

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Desempenho produtivo de acordo com as dietas experimentais

Variável Dietas experimentais

Média EPM Valor de P Inorgânico Tortuga

kg/dia

Produção de leite 32,06 32,79 32,43 0,86 0,296

Produção de leite cor. 34,87ª 36,44b 35,66 0,80 0,044

Gordura 1,29ª 1,37b 1,33 0,03 0,050

Proteína 0,98 1,03 1,01 0,03 0,096

%

Teor de gordura 4,06 4,20 4,13 0,11 0,308

Teor de proteína 3,06 3,14 3,10 0,05 0,216

+1,57 litros!

Fonte: Del Valle et al. 2014

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Enzimas exógenas na nutrição de

ruminantes

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Dietas brasileiras

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Alternativas para otimizar o uso dos recursos

Moagem – 94%

Ensilagem de grãos (SGU) – 3%

Laminação

Floculação de grão – 3%

Tipos de processamento de grãos:

Aditivos alimentares – Enzimas Exógenas

Oliveira e Millen 2011

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Atuação de enzimas:

1º substrato depende – disponibilidade

2º potencial para otimização de digestibilidade

Taxa de degradação

Mudanças no local de digestão

96,5%

Oliveira e Millen 2011

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Monogástricos x Ruminantes

Reduzir custo alimentar x Aumentar desempenho

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O uso de enzima na nutrição de ruminantes

Primeiros trabalhos publicados inicio da década de 60 - (Burroughs et al. 1960; Clark et al. 1961; Rovics and Ely 1962; Perry et al. 1966).

É um tema novo ou pouco estudado?

Enquanto isso em1962,

no Chile o BRASIL...

Clark et al. (1961) reportaram que a suplementação com enzima exógena elevou o ganho médio diário dos animais em cerca de 20%. Dórea (2014)

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Revisões ou experimentação: Efeitos positivos no uso de enzimas exógenas na dieta

de ruminantes (Krause et al., 2003; Beauchemin et al., 2004;

Beauchemin and Holtshausen, 2011; Tricarico et al., 2008)

Inconsistência nos resultados publicados: variações

diferentes dietas, métodos de aplicação da enzima, estabilidade e atividade das enzimas (Meale et al., 2014,

McAllister et al., 1999, Beauchemin et al., 1997)

O uso de enzima na nutrição de ruminantes

Trabalhos mais recentes...

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Revisados em 30 artigos publicados e 2 abstracts: 41 experimentos

Meta-análise: Enzimas

1- Journal of Dairy Science – 16 artigos (Schingoethe et al., 1998; Beauchemin et al.,

1999; Lewis et al., 1999; Yang et al., 1999; Rode et al., 1999; Yang et al., 2000; Bowman et al., 2002; DeFrain et al., 2005; Elwakeel et al., 2007; Tricarico et al., 2008; Klingerman et al., 2009; Gencolglu et al., 2010; Arriola et al., 2011; Ferraretto et al., 2011; Weiss et al., 2011; Noizere et al., 2014 )

2- Journal of Animal Science – 2 artigos (Krueger et al., 2014; Tricarico et al., 2014)

3- Animal Feed Science and Technology - 5 artigos (Zobell et al., 2000;

Tricarico et al., 2005; Miller et al., 2008a; Miller et al., 2008b; Gado et al., 2009)

4- Canadian Animal Science – 3 artigos (Beauchemin et al., 1995; Beauchemin et al., 1997; McAllister et al., 1999a)

5- Livestock Science – 2 artigos (DiLorenzo et al., 2010; Salem et al., 2013)

6- Livestock Production Science – 2 artigos (Gomez-Vasquez et al., 2003; Titi and

Tabbaa, 2004)

7- American Dairy Science Association - 2 abstracts (Andreazzi et al., 2013 e

Meschiatti et al., 2015)

Acedo et al. (2015)

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Tabela 1 – Resumo dos trabalhos avaliando efeito do uso de enzimas sobre o desempenho de bovinos de corte e leite

BOVINOS DE CORTE BOVINOS DE LEITE

Artigo Autor Periódico Animais Artigo Autor Periódico Animais

1 ZoBell et al., 2000 AFST 32 1 Tricarico et al., 2005 AFST 48

2 Miller et al., 2008b AFST 96 2 Miller et al., 2008a AFST 72

3 Beauchemin et al., 1995 CAS 72 3 Gado et al., 2009 AFST 20

4 Beauchemin et al., 1997 CAS 56 4 Schingoethe et al., 1998 JDS 50

5 Beauchemin et al., 1999 CAS 187 5 Beauchemin et al., 1999 JDS 27

6 McAllister et al., 1999 CAS 66 6 Lewis et al., 1999 JDS 30

7 Krueger et al., 2014 JAM 50 7 Rode et al., 1999 JDS 20

8 Tricarico et al., 2014 JAM 160 8 Yang et al., 1999 JDS 16

9 Gomez-Vasquez et al., 2003 LPS 20 9 Yang et al., 2000 JDS 43

10 Titi and Tabbaa, 2004 LPS 31 10 Bowman et al., 2002 JDS 32

11 DiLorenzo et al., 2010 LS 32 11 DeFrain et al., 2005 JDS 24

12 Salem et al., 2013 LS 40 12 Elwakeel et al., 2007 JDS 24

13* Meschiatti et al., 2015 ASAS 300 13 Klingerman et al., 2009 JDS 28

Média 70 14 Gencolglu et al., 2010 JDS 36

Máx. 300 15 Arriola et al., 2011 JDS 60

Mín. 20 16 Ferrareto et al., 2011 JDS 45

17 Weiss et al., 2011 JDS 48

18 Noizere et al., 2014 JDS 16

19* Andreazzi et al., 2013 ADSA 28 Média 35 Máx. 72 Mín. 16

AFST= Animal Feed Science and Technology, JAM= Journal of Animal Science, JDS= Journal of Dairy Science, LPS= Livestock Production Science, LS= Livestock Science, ASAS =

reunião da American Association of Animal Science, ADSA= reunião da American Dairy Science Association, *=Abstracts publicados Acedo et al. (2015)

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Publicados entre 1995 e 2015:

Bovinos de corte – 20 experimentos Bovinos de leite – 21 experimentos

Divididos pelo tipo de enzima utilizada: Amilolítica ou Fibrolíticas (Xilanases, endoglucanases, celulases e

hemicelulases)

Interação testada:

Tratamento - Controle vs Enzima Doses: “0” como “controle” e a média das doses “enzima” Os estudos foram considerados efeitos aleatórios no modelo e a interação

Tratamento*Enzima foi considerada efeito fixo. EPM - foi considerado na análise e incluso no “steatment weight”, PROC

Mixed SAS

Meta-análise: Enzimas

St. Pierre (2001)

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Parâmetros avaliados:

Desempenho

Bovinos de corte – GMD e CMS

Bovinos de leite – Produção e composição do leite; CMS

Digestibilidade apar. trato total

MS

FDN

Dados avaliados em conjunto corte e leite

Meta-análise: Enzimas

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Bovinos de corte - GMD

Gráfico 1 - Efeito da adição de enzima exógena sobre o GMD de bovinos de corte

1,53b 1,61a

1,18b 1,27a

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

Controle Enzima Controle Enzima

Amilolítica Fibrolítica

GM

D (

kg/c

ab/d

ia)

P = 0,0204

80 g/dia - 5,4%

90 g/dia - 7,6%

Acedo et al. (2015)

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8,08 8,60

9,09 9,11

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

Controle Enzima Controle Enzima

Amilolítica Fibrolítica

CM

S (k

g/ca

b/d

ia)

P = 0,1650

Gráfico 3 - Efeito da adição de enzima exógena sobre o CMS de bovinos de corte

Bovinos de corte - CMS

Este fato sugere uma maior eficiência alimentar, considerando que o GMD foi aumentado sem aumento do CMS

Acedo et al. (2015)

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Dados de digestibilidade

Compilação de 21 experimentos revisados em 19 artigos publicados

Gerando um total de 77 comparações de tratamentos (Beachemin et al., 1995; McAllister et al., 1999; Krueger et al., 2014; Gomez-Vasquez et al., 2003; Salem et al., 2013; Miller et al., 2008; Titi and Tabbaa, 2004; Gado et al., 2009; Beauchemin et al., 1999; Gencoglu et al., 2010; Klingerman et al., 2009; Weiss et al., 2011; Arriola et al., 2011; Yang et al., 2000; Yang et al., 1999; Rode et al., 1999; Lewis et al., 1999; Bowman et al., 2002; Noizere et al., 2014)

Bovinos de corte e leite

Acedo et al. (2015)

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Bovinos de corte e leite – Digestibilidade MS

68,03b 70,09a

64,35a 67,79b

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

Controle Enzima Controle Enzima

Amilolítica Fibrolítica

Dig

est

ibili

dad

e d

a M

S (%

)

P = 0,0062

Gráfico 4- Efeito da adição de enzima sobre a DMS da dieta de bovinos de corte e leite.

3,0%

5,3%

Acedo et al. (2015)

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Bovinos de corte e leite – Digestibilidade FDN

Gráfico 5 - Efeito da adição de enzima sobre a DFDN da dieta de bovinos de corte e leite.

46,15b 48,43a 48,86b

54,04a

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Controle Enzima Controle Enzima

Amilolítica Fibrolítica

Dig

est

ibili

dad

e d

a FD

N (

%)

P = 0,0372

4,94%

10,6%

Acedo et al. (2015)

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Considerações bovinos de corte (meta-análise)

A suplementação de enzimas exógenas aumenta o ganho médio diário de bovinos de corte (P = 0,0204) Amilolíticas – 80 g/dia ou 5,4% Fibrolíticas – 90 g/dia ou 7,6%

CMS não foi influenciado

Digestibilidade foi aumentada: DMS (P = 0,0062) DFDN (P = 0,0372)

Acedo et al. (2015)

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Bovinos de Leite – Produção de Leite

39,2b 39,7a

30,5b 31,4a

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

Controle Enzima Controle Enzima

Amilolítica Fibrolítica

Pro

du

ção

de

leit

e (

kg/d

) P = 0,0384

Gráfico 6 - Efeito da adição de enzima exógena sobre a produção de leite

0,5 kg/dia

0,9 kg/dia

Acedo et al. (2015)

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Bovinos de Leite – Composição do leite

Gráficos 9 e 10 - Efeito da adição de enzima exógena sobre o teor de gordura (9) e proteína (10)

3,61 3,64 3,67 3,67

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

Controle Enzima Controle Enzima

Amilolítica Fibrolítica

Go

rdu

ra n

o le

ite

(%

)

P = 0,9400

3,00 3.03 3,21 3,23

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

Controle Enzima Controle Enzima

Amilolítica Fibrolítica

Pro

teín

a n

o le

ite

(%

)

P = 0,0628

Não houve efeitos significativos na composição do leite (gordura, P=0,9400; e proteína, P=0,0628)

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Bovinos de Leite – Consumo de MS

Gráfico 7 - Efeito da adição de enzima exógena sobre o consumo de MS.

23,5 23,2

20,7 21,3

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

Controle Enzima Controle Enzima

Amilolítica Fibrolítica

Co

nsu

mo

de

MS

(kg

/d)

P = 0,4148

Não foi afetado pela uso de enzimas

Acedo et al. (2015)

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Consumo de amido vs Produção de Leite

Controle = 4.85x + 5.8587 R² = 0.35

Amilase = 3.90x + 11.448 R² = 0.32

0

10

20

30

40

50

60

0 2 4 6 8 10

Pro

du

ção

de

leit

e (

kg/d

)

Consumo de amido (kg/d)

Control

Amylase

Amido consumido para produzir 1 kg Leite/vaca/dia: Controle - 4,85 kg de amido 0,95 kg ou 24,4% Amilase - 3,90 kg de amido

Acedo et al. (2015)

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Considerações bovinos de leite (meta-análise)

A suplementação de enzimas exógenas aumenta a produção de leite (P=0,0384)

Amilolíticas – 0,5 kg/vaca/dia ou 1,3% Fibrolíticas – 0,9 kg/vaca/dia ou 2,95%

CMS e composição do leite não foram influenciados

Digestibilidade foi aumentada:

DMS (P = 0,0062) DFDN (P = 0,0372)

Amilase: redução no consumo de 0,95 kg de amido/litro de leite ou 24,4%

Acedo et al. (2015)

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Gráfico 2 - Efeito da adição de amilase em milhos com diferentes tipos de

endosperma sob a produção total de AGV

20

22

24

26

28

30

32

34

control single dosing 3 times dosing 5 times dosing

AG

V t

ota

l (m

M)

Dose de amilase Floury corn Dent corn Flint corn

(Klingerman et al., 2009)

Flint: endosperma duro

Floury: endosperma mole

E com o milho brasileiro?

Photos: Hoseney, 1986, Principles of Cereal Science and Technology

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Amilolítica- (Meschiatti et al., 2015 e Andreazzi et al., 2013)

Fibrolítica - (Queiroz et al. 2004)

As respostas apresentadas para a enzima amilolítica foram próximas às encontradas na presente meta-análise em relação à GMD, produção de leite e CMS. Nos resultados relatados com enzima fibrolítica não foram observados efeitos da enzima em variáveis relevantes.

Experimentos de desempenho realizados no Brasil

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Andreazzi et al. (2013)

28 vacas (171 ±80 DEL)

Tramentos:

• Controle vs Enzima amilase (Ronozyme RumiStarTM)

Milho moído fino (semidentado ou tipo duro)

0,5 g de enzima/kg de MS (300 KNU/kg de MS)

Experimentos de desempenho realizados no Brasil

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Dieta utilizada no experimento

Amilase

Andreazzi et al. (2013)

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Parâmetro Controle Amilase* P value EPM

CMS, kg/dia 20,7 19,7 <0,01 0,16

Leite, kg/dia 32,3 33,0 0,02 0,18

Gordura, kg/dia 1,11 1,10 0,66 0,01

Proteína,kg/dia 1,01 1,02 0,35 0,01

Lactose, kg/dia 1,49 1,53 0,01 0,01

Peso vivo, kg 647 645 0,90 11,4

ECC, 1 a 5 3,45 3,41 0,44 0,03

Leite/CMS 1,58 1,70 <0,01 0,012

LCE/CMS 1,52 1,63 <0,01 0,013

Desempenho produtivo – bovinos de leite

Tabela 7 – Desempenho e consumo de vacas leiteiras suplementadas ou não com amilase.

EPM = Erro padrão da média, CMS = consumo de matéria seca. LCE = leite corrigido para energia. ECC = escore de condição corporal.*Ronozyme RumiStar™, DSM Produtos Nutricionais Brasil S.A.

Andreazzi et al. (2013)

0,7 kg

1,0 kg

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Desempenho produtivo – bovinos de leite

Parâmetro Controle Enzima EPM P value

NUP, mg/dL 14,7 13,6 0,36 0,05

Glicose, mg/dL 59,3 68,6 3,16 0,07

Tabela 8 - Nitrogênio uréico no plasma (NUP) e glicose plasmática 12 horas após alimentação de vacas leiteiras com ou sem amilase exógena nas dietas.

Gráfico 11 - Concentração de nitrogênio uréico no plasma (NUP) de vacas leiteiras com ou sem amilase exógena nas dietas. Andreazzi et al. (2013)

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Andreazzi et al. (2013) Os menores valores de NUP, maiores de glicose plasmática e as

alterações no comportamento ingestivo das vacas que receberam amilase: sugerem o aumento de fermentação da matéria orgânica no rúmen.

Maior teor de glicose plasmática, este é resultado de uma possível

maior atividade dos microrganismos ruminais e consequente maior produção ruminal de AGV.

Mais glicose - maior lactose - maior produção de leite

Desempenho produtivo – bovinos de leite

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Queiroz et al. (2004) - realizaram dois experimentos.

Tratamentos:

Controle (sem aditivos)

5 g de enzima fibrolítica associada à 5 g de levedura

10 g de enzima fibrolítica associada à 5 g de levedura

A dieta: (volumoso:concentrado 65:35) • 65,4% de silagens (milho e de sorgo - 1:1) • 24,6% de milho moído • 7,4% de farelo de algodão • 1,2% de uréia, 0,54% de suplemento mineral e 0,86% de calcário.

Bovinos de corte

Experimentos de desempenho realizados no Brasil

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Queiroz et al. (2004) Digestibilidade: 18 novilhos cruzados (Bos Taurus x Bos indicus) peso vivo médio

e idade inicial de 190±10 kg e 12 meses Não foram observados efeitos dos tratamentos (P>0,05):

CMS

Coeficiente de digestibilidade aparente da MS, PB, CHOT, FDN,

FDA e valor de NDT.

Bovinos de corte

Experimentos de desempenho realizados no Brasil

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Queiroz et al. (2004)

Desempenho:

27 bovinos da raça Guzerá, castrados, PV inicial de 325 kg

Baias individuais, período experimental de 112 dias

Não foram verificadas diferenças (P>0,05):

GMD - 915 g/dia

CMS - 9,15 kg/dia

Conversão alimentar - 10,63 kg de MS/ kg de ganho

Bovinos de corte

Experimentos de desempenho realizados no Brasil

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• 300 tourinhos Nelore de 2 anos e 330 kg

• 50 baias experimentais

• blocos aleatorizados - peso inicial 12 h jejum

• 90 dias de confinamento

Desempenho de bovinos de corte em confinamento

Meschiatti et al. (2015)

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• 8,5 % de bagaço

• 82,5% milho moído grosso

• 5% farelo de soja

• 1% ureia

• 3% mineral e vitamínico

• Fornecimento 1 x ao dia pela manhã • Vagão RTM e pesada em sacos por baia • Sobras pesadas 2 x por semana • 5% de sobras no máximo Meschiatti et al. (2015)

Dieta final

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1. MON – Monensina

2. CRINA - blend de bioflavonóides (CRINA® Ruminants)

3. CRINA+MON

4. CRINA+RUM - CRINA+α-amylase (Ronozyme RumiStarTM)

5. CRINA+RUM+P - CRINA+RUM+Protease

Meschiatti et al. (2015)

Tratamentos

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Tratamentos P value EPM

MON CRINA CRINA+MON CRINA+RUM CRINA+RUM+P

PCI, kg 330,76 330,83 330,98 330,56 330,69 0,542 10,90

PCF, kg 382,56b 388,19a 382,84b 391,23a 379,64b 0,005 11,07

GMD, kg/d 1,352b 1,549a 1,354b 1,667a 1,251b 0,005 0,08

CMS, kg/d 7,73b 8,26a 7,73b 8,41a 7,63b 0,016 0,31

GMD/CMS 0,177bc 0,190ab 0,177bc 0,199a 0,166c 0,044 0,01

CRINA+RUM vs MON GMD – 315 g/dia CMS – 680g/dia

Maior EA

CRINA+RUM vs CRINA GMD - 118 g/dia CMS – 150 g/dia

Meschiatti et al. (2015)

Resultados período de adaptação (0-28 dias)

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Tratamentos

P value EPM MON CRINA CRINA+MON CRINA+RUM CRINA+RUM+P

PCI, kg 330,8 330,8 330,9 330,6 330,7 0,5422 10,9

PCF, kg 476,4b 486,5ab 474,1b 494,1a 463,1c 0,0001 12,6

CMS, kd/d 8,6bc 9,2ab 8,5c 9,4a 8,4c 0,0001 0,27

GMD, kg/d 1,615b 1,722ab 1,584b 1,812a 1,465c 0,0001 0,06

GMD/CMS 0,187ab 0,187ab 0,188ab 0,193a 0,175b 0,0001 0,005

PCQ, kg 264,8b 272,5ab 262,3b 277,0a 257,4c 0,0002 8,01

RC, % 55,5 56,0 55,5 56,1 55,8 0,2652 0,25

CRINA+RUM vs MON GMD - 197 g/dia

12,2 kg de carcaça

CRINA+RUM vs CRINA GMD - 90 g/dia

4,5 kg de carcaça

Meschiatti et al. (2015)

Resultados período total de confinamento (0-90 dias)

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Experimentos para avaliação de enzimas exógenas: maior número de animais e repetições - aditivos são ferramentas de ajuste fino

Meta-análise: A suplementação de enzimas exógenas aumenta o GMD de bovinos de corte e a produção de leite de bovinos leiteiros, sem alterações no CMS, o que sugere aumento na eficiência alimentar. Os aumentos em desempenho são explicados pelas maiores digestibilidade da MS e FDN em dietas com adição de enzimas.

Considerações finais

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Tiago Sabella Acedo

[email protected]

Muito obrigado!!