endomembranas famed 2014.2
DESCRIPTION
TRANSCRIPT
ENDOMEMBRANAS
Organelas posicionadas pelo citoesqueleto
Organelas representam 50% volume da célula
Endomembranas- maior superfície que
membrana plasmática (20 -30X)
Evolução: metabolismo ancorado na
membrana Ex. síntese de ATP e lipídeos
Bactéria ancestral: relação superfície/volume
Eucariotos: célula volume maior -menor superfície
Endomembranas - aumentar superfície
Evolução da célula eucariótica
Mitocôndria e Cloroplastos
Teoria da
endossimbiose
Membrana dupla
Genoma próprio
Distribuição de proteínas
Síntese de proteínas
Principalmente por
ribossomos no citossol
direcionamento requer
sinal de distribuição
Alguns ribossomos
dentro da mitocôndria e
do cloroplasto
Transporte de proteínas
Transporte através de
poros Núcleo
Transporte através de
membranas Cloroplasto, Mitocôndria, Peroxissomo
Transporte por
vesículas Do retículo endoplasmático e Golgi
Para Membrana plasmática, secreção
Efeito do peptídeo-sinal na localização das proteínas
Proteínas para o núcleo
poros nucleares (complexo > 100 ptns)
movimento bi-lateral:
sinal de localização nuclear (Lys, Arg)
reconhecido receptores de importação
transporte ativo (usa GTP)
Proteínas para mitocôndria e cloroplasto
Retículo endoplasmático rugoso
Proteínas para retículo endoplasmático
direcionamento inicial
Proteínas para retículo endoplasmático
Proteínas solúveis do lúmen
Proteínas para retículo endoplasmático Proteínas com domínio trans-membrana
A maior parte das proteínas produzidas no RE
(solúveis ou ligadas a membranas) são
glicoproteínas.
ENZIMA: oligossacaril transferase.
O segmento básico de cada cadeia de carboidrato é montado em um Transportador
lipídico (dolicol fosfato) e então transferido para resíduos de asparagina.
Modificações- glicosidases I e II
Dobramento: papel da calnexina e calreticulina
Processamentos de proteínas no RE
Tipos de eventos do processamento proteolítico que
ocorrem no RE:
Clivagens proteolíticas específicas.
Formação de ligações de dissulfeto (S–S)
Enovelamento da cadeia polipeptídica na sua conformação
tridimensional correta.
Montagem dos polipeptídeos em proteínas com várias
subunidades.
Fases iniciais da adição e processamento de hidratos de carbono (glicolisação).
Adição de âncoras glicolipídicas a algumas proteínas da
membrana plasmática.
Clivagens proteolíticas específicas
MODIFICAÇÕES DE PROTEÍNAS NO RER
Formação de ligações dissulfeto (S–S)
• Intervêm na conformação tridimensional das
glicoproteínas.
• Ajudam a proteger as proteínas da proteólise.
• Participam no reconhecimento e nas adesões
celulares: Exemplo: adesão de leucócitos (glóbulos brancos) às
células endoteliais dos vasos sanguíneos mediado pelas
proteínas transmembranares designadas de selectinas
• Funcionam como antígenos: Exemplo: grupos sanguíneos presença destes
oligossacarídeos em glicoproteínas e glicolípidos na superfície dos eritrócitos humanos
Do RE para o Complexo de Golgi: A primeira etapa do transporte vesicular
Complexo de Golgi
Cisternas empilhadas
Secreção celular
Recebem proteínas do RER MODIFICAÇÃO
SEPARAÇÃO
EMPACOTAMENTO
Transferência ocorre por meio
de vesículas de transição
Transporte por coatômeros
TRANSPORTE
RETRÓGRADO
TRANSPORTE
ANTERÓGRADO
Vesículas revestidas COPII: transportando carga do RE para o CG
Vesículas revestidas COPI: transportando proteínas fugitivas de volta para o RE
(sinal KDEL-lis-
asp-glu-leu)
ANCORAMENTO DA VESÍCULA OCORRE POR LIGAÇÃO ENTRE V-SNARE E T-SNARE OCORREM MUDANÇAS CONFORMACIONAIS NESSA ASSOCIAÇÃO UM COMPLEXO PROTEICO DE FUSÃO É FORMADO COM A PROTEÍNA SNAP25 O COMPLEXO DE FUSÃO ROMPE A BICAMADA LIPÍDICA, LEVANDO À FUSÃO DAS MEMBRANAS
TRANSFERÊNCIA PARA O GOLGI
FACE TRANS
VAI PARA A
MEMBRANA
FACE DE
MATURAÇÃO
FACE CIS
CHEGA DO RER
FACE
FORMATIVA
CIS
TRANS
DESTINO DAS PROTEÍNAS DO GOLGI
SECREÇÃO CELULAR ENZIMAS DIGESTIVAS
HORMÔNIOS
MUCO
SECREÇÃO
CONSTITUTIVA
SECREÇÃO
REGULADA
DESTINO DAS PROTEÍNAS DO GOLGI
FORMAÇÃO DOS LISOSSOMOS
“BROTAM” DO GOLGI
BOLSAS CONTENDO ENZIMAS
DIGESTIVAS
MEMBRANA COM BOMBAS DE
Cl - E H+
DIGESTÃO DE MATERIAL
FAGOCITADO OU
PINOCITADO
Hidrolases
Peptidases
RNAases
DNAases
Lipases
Fosfatases
Glicosidases
Carboxilases
Sulfatases
Esterases
A MPS VI, mucopolissacaridose VI ou síndrome de Maroteaux-Lamy
DOENÇAS DE DEPÓSITO LISOSSÔMICO
DEFICIÊNCIA DE
ARILSULFATASE B
DIGESTÃO DE
GLICOSAMINOGLICANOS
DOENÇA DE POMPE Glicogenose do tipo II,
Deficiência de Alfa-Glicosidase
Ácida, Deficiência de Maltase
Ácida ou Doença de Depósito de
Glicogênio Tipo II.
INSUFICIÊNCIA DE ALFA-GLICOSIDASE-ÁCIDA
DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO INTRA-LISOSSÔMICO.
Retículo não-granuloso Síntese:
Ácidos graxos
Fosfolipídeos
Esteróides
Detoxificação de drogas
Hepatócitos
Gônadas (hormônios esteróides)
Células musculares (cálcio)
Células renais
RE liso ocorre no ápice das células do epitélio intestinal absorção de gotículas de gorduras REL extenso células secretoras de esteróides Ex.: células secretoras de hormônios do córtex da glândula supra-renal
A origem do REL - REL origina-se no RER pela
perda de seus ribossomos - REL origina-se de proteínas
que, sintetizadas pelo RER, migram através da membrana deste até as extremidades e sofrem a adição de lipídios crescendo e formando novas membranas.
Síntese de Lipídios
No RE, são produzidos fosfolipídios que serão utilizados na
formação de diversas membranas celulares.
Fosfolipídeos sintetizados do lado citosólico da membrana do RE
Fosfolipídeos da membrana são modificados enzimaticamente A membrana da vesícula formada contem uma composição distinta daquela da membrana na qual ela brotou Fosfolipídeos podem ser fisicamente removidos de uma membrana e inseridos em outra por proteínas de transferência de fosfolipídeos
Exportação de lipídios do Retículo
Endoplasmático Liso
• Distribuição por meio de vesículas transportadoras
GOLGI
MEMBRANA
LISOSSOMOS
Síntese de Lipídios - Colesterol
Membranas do RE a partir do Acetil Co-A.
Por meio de uma série de reações bioquímicas, é formado o colesterol, que é posteriormente enviado a outras membranas celulares, já que ele não está entre os principais constituintes das membranas do próprio RE.
O colesterol ainda será aproveitado em outras reações que acontecem no RE, como na formação de ácidos biliares (no fígado) e hormônios esteróides (nos ovários, nos testículos e nas supra-renais).
Síntese de lipídios Síntese de hormônios esteróides REL abundante em células especializadas que sintetizam esteróides Ex.: células do testículo e ovário - Hormônios esteróides são sintetizados a partir do colesterol no RE
Síntese de Hormônios Esteróides
colesterol produzido no REL
MITOCÔNDRIAS
Reações de hidroxilação
Reações de clivagem lateral,
envolvendo a cadeia transportadora de
elétrons do citocromo P450.
PREGNOLONA VOLTA AO REL
novas hidroxilações e clivagens laterais
para formar os hormônios
esteróides.
Hidrocarbonetos aromáticos (combustão), DDT, plastificantes, conservantes dos alimentos e vários medicamentos. Ex: fenobarbital em ratos aumento acentuado nas quantidades do REL do hepatócito e das enzimas que metabolizam essa droga.
Detoxificação: reações de hidroxilação que transformam drogas insolúveis em substâncias hidrossolúveis Ocorre no REL : fígado, rins, pele e pulmões
Microscopia de luz – PAS+ (REL) Hepatócito
Degradação de glicogênio acumulado em grânulos no citoplasma
Glicose-6-Fosfato Glicose + Pi
Glicose-6-Fosfatase
H2O
GLICOGENOSE DO TIPO I
SISTEMA TRANSLOCASE/FOSFATASE LIBERAÇÃO DE GLICOSE
Armazenamento de Cálcio
Reserva de cálcio
intracelular; envolvimento
na contração muscular
(retículo sarcoplasmático).