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Elisabetta Bruni portfólio

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Selected college works 2011/2015

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Elisabetta Bruniportfólio

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currículo

data de nascimento

idiomas

contatos

formação

expêriencia profissional

competências

12/12/1992

italiano - nativaportuguês - fluenteinglês - fluenteespanhol - fluente

[email protected]

Avenida Duque de Caxias 186, Santa Cecília, São Paulo

Liceo scientifico Giovanni Marinelli - (2006/2011)Università IUAV de Veneza - (2011- atualmente)Intercâmbio na FAU-USP - (fevereiro 2014/ dezembro 2014)

agosto 2012 - “Dynamic Workshop of Traces of Centuries & Future Steps Exhi bition - Run After Deer” em colaboração com o escritório Arata Isozakiagosto 2012 - colaboração na montagem da exposição “Traces of Centuries and Future Steps” durante a 13ª Bienal de Arquitetura de Venezajulho 2013 - stage de fototogrametria, Grumento ( IT), Prof. Guerrajulho 2014 - trabalhos de mail marketing para agência de investimentos Majorissetembro / dezembro 2014 - estágio no escritorio “Vereda Arquitetos” (Avenida Paulista, 2073 - Consolação, São Paulo)

autocadsuite adobe( indesign, photoshop, illustrator)sketchup vray avançadocinema 4Dconfecção de maquetes físicasdesenho de perspectivapointoolsagisoft photoscan

2

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SMLXL

Laboratorio integrato 2

pag. 48

Projeto III

pag. 60

Projeto IV

pag. 14

Laboratorio integrato 1

pag. 68

Concurso CBCA

pag. 36

WaVE

pag. 28

Projeto visual ambiental

pag. 54

Índice dos projetos

3

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4

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XL

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Vista aérea do Min-hocão. Próxima pá-gina: diferentes fotos tiradas da elevada

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7

PARCO MINHOCÃO

Projeto visual ambiental

São Paulo, Brasil

Professor Vicente Gil FilhoEstudantes Elisabetta Bruni, Caio Paula ,Caio Sens

2015

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nível da rua abaixo e relações com cer-ca garantida por uma parede equipada, elemento proeminente de todos ‘den-tro do parque. O ponto em comum nas diversas fases do projeto foram as formas e cores elementares.A partir das geometrias mais simples, e pela interação entre os volumes ger-ados por estes, criamos uma série de objetos icônicos de mobiliário urbano, que se encaixam entre os espaços de descanso e os arbustos, sempre recon-hecíveis por sua simplicidade e pela presença de uma cor forte.Até mesmo o logotipo surge a partir da interacção destas formas simples.

A calçada Presidente Costa e Silva 3,4 km trechos de centro de Sao Paulo. Inaugurado em 1970, para diminuir o tráfego, esta infra-estrutura poderosa imediatamente gerou polêmica e dis-córdia dentro da cidade. O Minhocão, assim que é chamado por toda a popu-lação, é agora no centro de debate pú-blico e há cada vez mais a possibilidade real de que ele pode ser convertido num parque linear.Nosso projeto se insere nesta visão de transformação. A rota atual, deve, em nosso projeto, tornar-se um parque para pedestres e ciclistas a partir do lúdico, com as ligações verticais com o

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0 250m 500m

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Circulação

escada

ciclovia

elevador

pedestres

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show Jo

rge Ben

+ fest

a de

abertu

ra

campeo

nato d

e marc

ha atl

ética

foodtr

ucks d

e feijo

ada

show de

banda

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guerra

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xiga d

’agua

e muit

o mais

!

SEMANA DE

INAUGURA-

ÇÃOAGENDA CUL-

TURAL PRO-

GRAMADA

Esta página: fotoinser-imento intervenção, proposta de cartaz para eventos e logotipo do parquePágina oposta: vista isométrica de inter-venção parede equipada

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fotomontagems

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elemntos de mobiliário urbano

mobiliário urbano

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Projeto IV

Embu das Artes, São Paulo, Brasile

Professor Antonio Carlo Barossi Estudantes Elisabetta Bruni, Caio Paula, Pedro Andrade

2015

cio-nassem sensações de acolhimento e visuais distintas tanto do complexo construído quanto da cidade.O centro cultural é composto por três blocos que sinteti¬zam o conceito de planos e volumes adotado. Há dois vol-umes maciços implantados de forma livre no terreno, que compõe edifícios biblioteca e museu, e outro encrava-do no talude de 12m deixando a vista apenas a empena lateral que compõe os teatros (palco italiano e experi-men-tal). O acesso viário para o esta-cionamento deste com¬plexo se dá pela Rua Professor Cândido Mota. A APP existente nas margens do córrego (30m para cada lado) foi voluntaria¬-mente ocupada pela praça do centro cultural, de forma a acentuar o contato da população com o córrego. A opção teve sentido através do estudo do Time’s de Kioto, Tadao Ando: “Eu não acreditava que alterar para fins estéti-cos o formato da barreira de proteção dentro do meu próprio terreno fosse algo contrário ao interesse público (...)”A área destinada aos teatros está en-cravada no morro. Seu acesso se dá por um rasgo feito na praça do com-plexo cultural que atinge o nível -3m partindo desta. O programa deixa os dois palcos um ao lado do outro, de forma a possi¬bilitar a junção destes dois num único. Sua orientação se dá de forma a escavar a menor quanti-dade de terra possível.

A proposta de implantação para o campus Embu das Artes da Unifesp tem como ideia principal a inte¬gração da paisagem urbana e natural do cen-tro da cidade, levando sempre em consideração a escala do pedestre. Dado o terreno com inclinação quase ho¬mogênea, optou-se por separar o programa em planos e volumes que se distribuem ao longo da subida cri-an¬do corredores a largos. Dessa for-ma, a arquitetura con¬struída não se contrapõe ao natural, e sim, integra-o. As áreas de bosques existentes foram preservadas.O programa foi separado numa praça na cota 772 lindeira ao parque linear proposto, que compreende a área de centro cultural, e na área localizada no mor¬ro que compreende o campus Unifesp. A circulação entre estas se dá de forma expressa por um funicu¬lar com estações nas cotas 782, 801, 825. Também há a circulação por meio dos largos que envolvem os edifícios. No topo do morro, concentram-se as áreas técnicas e o refeitório, pois estes necessitam constante¬mente do abas-tecimento que se dá pela continuação proposta da Rua Alameda dos Ipês, no nível 825. Pres¬supõe-se também que nesta rua passe uma linha de ôni¬bus sendo o principal acesso viário dentro do campus.Através do desenho dos edifícios, pro-curou-se gerar es¬paços de convivên-cia livres e irregulares que propor-

maquete com vista da praça com os edificios da biblioteca, museo e teatro

CAMPUS UNIVERSITÁRIO

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situação 1:2000

A

B

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mapa esquemático :em vermelho cidade de Embu das Artes, em cinza da cidade de São Paulo

0 400m200m

cortes esquemáticas do complexo universitário

AA¹

BB¹

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implantação do centro cultural1: 1000Página oposta: vista isométrica do conjunto

centro cultural

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terceiro piso - 786,0acervo, salas de estudo em grupo

quarto piso - 790,0 direção, administração, catalogação, restauro, livros raros, reserva técnica, copa

segundo piso -782,0acesso passarela, bicicletario, café, área de estudo, acervo

primeiro piso -778,0acervo, area de estudo

subsolo -770,5videoteca, salas de video, audioteca, salas de audio

terreo -774,0aceso piraça, acervo, periódicos

1:500

A

B

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1:500

biblioteca

AA¹

BB¹

1:500

axonométria isométrica

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terceiro piso - 786,0auditório, oficinas

quarto piso - 790,0amnistração, reserva técnica

segundo piso - 782,0galeria

primeiro piso - 778,0galeria

subsolo - 770,4cinema, livraria, café

terreo - 774,0acesso praça, cinema

1:500

A B

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museu

BB¹

AA¹

1:500

1:500

axonométria isométrica

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teatro

subsolo - 769,9camarins, depósitos, sala de ensaio

terreo - 774.0acesso praça - hall principal, palcos

primeiro piso - 778,4balcões

1:500

1:500

1:500

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segundo piso - 781,3acesso passarela, balcão

terceiro piso - 784,3acesso funicular

corte longitudinal1:500

1:500

1:500

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axonométria isom

étrica teatro

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cort

e tr

ansv

ersa

l do

teat

ro e

vist

a da

bi

blio

teca

e d

o ac

esso

da

pas

arel

a1:

500

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L

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modelo físico da intervenção

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EX GASOMETRI

Workshop Iuav com ETB studio

Campo San Francesco della Vigna, Venezia, ItaliaEstudantes Elisabetta Bruni, Leonardo Zanella, Filippo Parolin,

Paolo Giordani, Caterina Barbon2012

WaVE

A universidade IUAV organiza cada ano para seus estudantes workshop de tres semanas com arquitetos de todo mundo, com o objetivo de desenvolv-er projetos para analizar, comprender e revitalizar a antiga cidade de laguna. O tema desse projeto foi o restauro da area dos dois ex- gasometros que se encontram na parte nord di Vene-za, do lado da Igreja palladiana de San Francesco della Vigna. A area, que fon-da sua peculiaridade sobre a presença desses grandes voulmens industrias, elementos tan singulares no contexto de Veneza, levou-nos até um edificio leve e transaprente, uma” fita” que que se encaixa na paisagem e mantém um diálogo fluido entre a água e a ter-ra. As conexões entre os gasometros ospedam as funções públicas e cul-turais , como auditorium e biblóteca. A luz, protágonista, está livre de penetrar e iluminar toda a a estrutura através as dua grandes aberturas centrais.

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área nordeste de Venezia e área de intervenção

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0 5 15 30

N

plano geral de intervenção

1:1000

0 300m

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3

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6

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3

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11

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15

16

16

16

16

1718 18

1 estação marinha2 área comercial3 passagem coberta4 café5 banca de jornais7 praça cuberta

8 salas conferenças9 salas de uso público10 bloco serviços

11 salas de aula da creche12 bandejão da creche13 ambientes de jogo15 bloco serviços

16 salas de studo17 arquivos18 bloco serviços

1:750

1:750

1:750

1:750

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fotomontagens da intervenção

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RESIDENZE POPOLARI

Concurso CBCA

Projeto finalista

Itaquera, São Paulo, Brasil

Orientador Álvaro PuntoniEstudanets Elisabetta Bruni, Caio Paula, Jaime Solares

Vista dei blocchi B e C e della funicolare

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situação 1:2500

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O projeto procura traduzir toda leveza e elegância do aço, mas tecnicamente exal-tar suas qualidades técnicas insuperáveis: ótima reação frente aos esforços solici-tantes, alto grau de industrialização e precisão na produção. Desse equilíbrio, surgiu o desejo de criar uma habitação digna e facilmente repli-cada por todo município de São Paulo e, quiçá, do Brasil e América Latina.Para tanto, através de um desenho deli-cado e crítico às mais diversas realidades colocadas, foi pensada uma edificação absolutamente modular em todas as es-calas de projeto. Da unidade ao corre-dor; das vigas secundárias aos pilares; da esquadria ao parafuso.Por essa razão, o processo projetual sempre teve o cuidado de buscar tradu-zir nos detalhes o conceito global da ed-ificação, pois entendeu-se que é através desse controle do desenho que se atinge uma economia de esforços e materiais, qualidade inerente ao aço.Para o estudo aplicado de nosso edifício, escolhemos trabalhar o subúrbio da região metropolitana de São Paulo.Atualmente, essas regiões historica-mente marginais na cidade tem atraí-do a atenção do setor imobiliário e do

350m175m0

Foto aérea do bairro de Itaquera: no centro, o novo estádio do Corin-thians e o sistema viário complexo e metropol-itanoEm baixo: mapa esque-mático de São Paulo, com destaque para o bairro de Itaquera e área do projeto

corte tipo do edificios 1:500

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1:500pianta piano tipo

1:500fachada sul

Qui sopra: prospetto laterale

A lato: sezione e prospet-to del corridoio

bloco

bloco

número do apartamento

numero de andar

último número no aparta-mento da frente

identidade visual

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poder público, gerando um aumento de sua densidade populacional e, em alguns casos, a expulsão dos moradores mais antigos pelo aumento do custo da terra e dos serviços. Itaquera é um exemplo significativo desse processo, comopo-demos ver com a construção da Arena Conthians e do Campus USP Leste, nos últimos anos. Ainda assim, faltam ofertas de emprego e equipamentos de lazer, cultura, educação, etc.O edifício é composto por dois momen-tos fisicamente separados: circulação e casas. As áreas de circulação dividem-se em dois eixos: passeios horizontais, com-postos por passarelas de grades metálicas presas nas vigas secundárias; e circulação vertical, composta por escadas alocadas entre os andares, dentro do perímetro dos eixos das salas das unidades.O módulo estrutural é composto por

1:500planta mirante

1:500facahada norte

Fachadas: estudos de variações de cores

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esploso assonometrico della struttura

ancoraggio a terra del cavo

pezzo di raccordo trave-cavo

raccordo tra travi e pilastro

disco di trazione

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Corte da estrutura e da viga de cobertura “gaivota”

1:50

piso técnico_ Os cilindros de gás de cada unidade_ Reserva de água reuti-lização + filtro_ Hidrômetros_ Contadores de con-sumo de energia

estrutura

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Explodida isométrica unidades habitacionais inferior: modelo tridi-mensional que mostra duas unidades vizinhas e no corredor

unidade

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Plano e corte do apar-tamentoParte inferior: O modelo tridimensional de uma unidade. Top: esquemas de expansão da unidade

1:100

1:100

2 quartos 40,5 m²

kitnet 27,5 m²

2 quartos + comercio 50,2 m²

3 quartos + comercio 57,5 m²

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um pilar de seção circular cujo topo apoia-se uma viga especial denominada “viga gaivota”.É na viga gaivota que se prendem os ti-rantes que irão dar sustenção a todo seg-mento de vigas principais do sistema.A unidade habitacional foi projetada no sistema Light Steel Framing com modu-lação de 600mm, o que deu o ritmo aos montantes e, portanto, às placas cimentí-cias e aberturas da casa. Já o plano do piso, sobre o qual se apoiam os guias, também em placa cimentícia, se apoia nas próprias vigas secundárias que travam a estrutura principal. Essas vigas também ancoram as de forro, gerando uma altura de entrep-isos suficiente para um bom isolamento térmico-acústico,além de espaço de folga para o cabeamento elétrico.Totalmente acessíveis, pensadas da es-quadria até a altura do guarda-corpo, e com área padrão de 52,7m², as habi-tações são uma composição de módulo-sconceituais que se articulam de forma a possibilitar uma expansão de mais que 10% da área original.Essa reorganização de plantas é possível graças às instalações aparentes de fácil manutenção, que alimentam a prumada hidráulica do módulo servidor e, assim, o resto da unidade - módulos servidos - cujo acesso se dá através do módulo de expansão, virtual quintal cujo espelho cria a unidade de vizinhança.Finalmente, é o encontro desses dois graus de modulação que gerou um de-senho absolutamente flexível e autôno-mo, o que permite à família nuclear um crescimento espacial, possibilitando fu-turos usos comerciais, ampliações de co-zinha, montagem de um escritório, etc., respeitando assim as novas dinâmicas so-ciais e o próprio conceito de economia familiar.As unidades acoplam-se na estrutura metálica e recebem em suas fachadas uma pele metálica que dá suporte a painéis corrediços de acrílico colori-do e brises soleils verticais de alumínio. Nos banheiros e cozinhas, cômodos que fazem vista aos corredores, as esquadrias receberam para controle de privacidade vidros jateados.Entre as unidades e as circulações, um plano de instalações prediais aparentes: tubos de água, esgoto, gás e eletrici-dade são colocados externamente à casa com o objetivo de facilitar possíveis manutenções, variações de layout (refor-mas) e atribuir uma linguagem contem-porânea e lúdica para os corredores de acesso.Com o objetivo conferir dinamicidade às fachadas e orientar visitantes e mora-dores, foi pensado toda a comunicação visual do edifício. Placas corrugadas e painéis acrílicos coloridos atribuem aos blocos de edifícios identidade visual, sen-so de comunidade e movimento.

Visão do corredor, e Vista do mirante

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M

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maquete da intervenção

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INTERVENÇÃO EM MONTEVEGLIO

Monteveglio Alto, Bologna, Italia

Profesores Benno Albrecht, Emilio MeroiEstudantes Elisabetta Bruni, Lorenzo Lazzari

2013

Laboratorio integrato 2

Monteveglio Alto é um pequeno vilarejo, situado nas colinas da provín-cia de Bolonha. O projeto nasceu da análise atenta do lugar e do reconhe-cimento do seu “principio insediativo”. Os dois edificios habitacionais e os dois locais comerciais se inserem portan-to no território respeitando a implan-tação das outras casas ao longo de um eixo e respeitando também a natural declividade do terreno sem alterar a paisagem. As habitações, de 50, 80 e 90 m², são enterradas mas possuem um lado iluminado com orientação sudeste; os locais de venda de vinho e azeite , produtos típicos da região, recebem luz ora através de lanternins que fornecem iluminação zenital vinda do teto, ora por um fosso inglês que serve de pátio ao ambiente.

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Fotopiano di Mon-teveglio Alto e del nuovo paese di Mon-teveglio

princípio de assentamento

O eixo que conduz à antiga abadia de-fine claramente a estrutura linear da aldeia. As medidas que propomos são inseridas onde há pequenas descon-tinuidades. Reforçam o eixo existente sem pesar: graças à sua natureza sub-terrânea o que permanece visível do lado de fora são leves paredes, evo-cando “ruínas”.

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0 250m

Esta página: padrões de estratégia de intervenção. Página oposta: esquema do princípio de assentamento

intervenção

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A

B

Plano geral de intervenção, seção no nível dos edifícios enterrados

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C

DC

¹

1:500

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enoteca

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As plantas dos aparta-mentos de 50 m², 90 m² e 85 m². Página oposta: maquete do corte da enoteca

residências

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AA¹

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1:250

CC¹

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1:250

DD’

1:250

1:250

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ABITAZIONI SOCIALI

Projeto III

Rua Alvarenga, Butantã, São Paulo, Brasile

Professore Vicente Gil FilhoStudenti Elisabetta Bruni, Caio Paula ,Caio Sens

2015

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Foto aerea dei quartieri di Butantã (in basso) e Alto de Pinheiros (in alto) separati dal fiume PinheirosPagina accanto: cartina schematica di San Paolo con evidenziato il distretto di Butantã

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63

200m0

edificio. O segundo andar, o jardim, surge como uma transição entre a ci-dade e os andares de habitação.Os outros andares abrigam os aparta-mentos: esses são de tamanhos defer-entes, com a posibilidade de um, dois o três dormitórios; a circulação inter-na nunca interfere ou provoca inter-rupções com o carácter privado da sala de estar.Cada tipo de apartamento possue uma variação, que incorpora novos espaços na casa; a fachada então reflete essa diversidade de plantas através de vol-umes que se projetam para além dela. Painéis de madeira corrediços se aco-plam nas esquadrias das janelas e con-ferem mutabilidade à fachada.A escada é outro elemento de des-taque do edifício, tanto por se carac-terizar como unidade formal indepen-dente, como por sua possibilidade de ser utilizada pelos moradores como espaço de estar e contemplação.

“O urbanismo lento e as ruas vivas partem da proposta original da cidade: espaço de reunião de pessoas, de tro-ca, de encontros fortuitos, de convívio e da retomada da função social e do caráter democrático das ruas” (DELI-JAICOV, A) esse projeto habitacional se coloca dentro de uma grande reforma urban-istica do eixo que conecta praça Pan-americana com a Rua Alvarenga, e vê como protagonista uma grande ponte urbana acessível ao pedestre.As habitações socias se colocam ao longo desse grande eixo norte-sul , na Rua Alvarenga e se caracterizam pela vontade de não serem edifícios her-méticos, mas em querer estabelecer um diálogo com a cidade. No térreo, onde estão as unidades comercias, os bicicletarios e os acessos da habitação e equipamento, o edifício estabelece uma conexão viva com a rua. No prim-ero andar o espaço destinado a equi-pamento confere um papel público ao

planimetria generale dell’area di progetto

1:1250

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64

jardimsegundo andar - 7,70

equipamentoprimeiro andar - 4,70

appartamentosterçero andar - 12,20

1 loggia2 reception3 restaurante4 loja5 acesso casas6 bicicletario7 depósito lixo

terreo - 0,20

1:500

1:500

AA

¹

1:500

1:500

12

3

65 4

7

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65

AA¹1:500

vista degli edifici

edificio

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1 estar2 cozinha3 àrea serviço4 baheiro5 quarto6 varanda7 suite8 closet

1 1

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5

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unidade 1a - 104 m² 1:150

unidade 2a - 54,5 m² 1:150

5

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2

3

4

unidade 3a - 85,4 m² 1:150

1

2

3

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5

7

8 65

unidade 1b - 112 m² 1:150

unidade 2b - 62,7 m² 1:150

5

5 1

62

3

4

unidade 3b - 89,9 m² 1:150

Plantas apartamentos apartamento. Página oposta: vista para o jar-dim e vista para o loggia

apartamentos

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67

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69

S

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70

prospetto sudinterven-to, a sinistra, prospetto sud Maison Les Mathes

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71

Laboratorio integrato 1

Avenue de l’Océan, Les Mathes, França

Profesores Esther Giani, Matteo Guardini, Agostino De RosaStudenti Elisabetta Bruni

2012

RESIDÊNCIA

1:75

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72

Vista aérea de Les Mathes, localiade francêsa na costa do Atlântico. Em destaque Maison Le Sextante e área do projeto

esquema de implan-tação, e as relações entre a pré-existência e intervenção

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0 50m

Laboratório 1 Integrado primeiro en-volve o estudo cuidadoso e o rede-senho de uma casa de Le Corbusier, uma obrigação para aqueles que se aproximam pela primeira vez para ao mundo da arquitetura. A residência examinada foi Maison Les Sextante, em Les Mathes; esta casa de férias com a estrutura de pedra e carpintar-ia prefabricadz abre totalmente para a natureza circundante. O projeto ex novo teria que se colocar muito perto da pré-existência e Le Corbusier, em diálogo forte com ele a partir de dif-

erentes pontos de vista: os materiais, a estrutura, composição e estética.Esta nova casa é configurada como um alojamento para uma pessoa, e um quarto de hóspedes localizado no mezanino. A estrutura, duas paredes estruturais em pedra, com uma aba de telhado inclinado, leva um idioma análogo ao da Maison Les Sextante. As janelas, mesmo aqui a madeira, delin-eam grandes aberturas na fachada sul, que se abre para o verde.

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74

Térreo 1:50

1:50sótão

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75

Maquete dos dois edifi-cios juntos

corte 1:50