PRECIOS DE SUSCRIPCIuN aCADBID... .^ - ^ - W8 P M t M al P E Ü V I N C U 8 . _ W* ptM. t r l B M t r ^

PAGO ANTICIPADO

J E R i N Q ü E O C O N C E R T A D O

MADRID. Año VIH. Nám. 2.845. Domingo 3 de Noviembre de 1918. CINCO EDICIONES DIARIAS Red. gAdmón.: MARQUÉS DE CUBAS. S.^Apart. 466.^TeL 365

DEL CAMPO SOCIAL

LA VOZ DE LOS CATÓLICOS AGRARIOS

B n l a h o r a d e las g r a n d e s r e spoosab i -l idados , c u a n d o la P a t n a v a á t o m a r u n r u m b o ta l vez definit ivo, c reo i m i m p e ­rioso d e b e r h a c e r oír m i voz, n o po r lo q u e e ü a va le , q u e e s b ien pooo, s ino ppr-q u e r e p r e s e n t a la voz d e la s ind icac ión cat)óIico-agraria, c u y a fuerza , s e g ú n ei re ­c u e n t o heoho con m o t i v o d e l a reoientie A s a m b l e a gene ra l , se e l e v a , al inc lu i r las campafutó de es te ve rano ©n G a l c i a y C a ­t a l u ñ a , á m á s d e 270.0(X) famil ias aso­c i a d a s .

H e r m o s a s ideas h a n e x p r e s a d o r ec i en ­t e m e n t e en u n a s i m p á t i c a r eun ión dis t in­gu idos o r a d o r e s ; ideas d e j u s t i c i a y a m o r , q u e l e e m o s c o n espec ia l p laoer , p o r q u e son las m i s m a s q u e los ca tó l icos agra r ios v e n i m o s p r e d i c a n d o buce m á a d e ee i s años por p u e b l o s y por a l d e a s ; las m i s m a s oon q u e ven imos cong regando , p a r a irle» d a n d o i n d e p e n d e n c i a económica j e leva­ción m o n i l , á c ien tos de m i l e s d e f a m d i a s eBoJavas anUis d e la m i se r i a e c o n ó m i c a , mora l é in te lee tua l .

A los catól icos agrar ios q u e h e m o s sa ­l ido á la pa les t ra con u n p r o g r a m a bien def inido de n;i v indicac ión es d e los h u m i l ­d e s y de ju s t i c i a social no n o s a s u s t a n los p fograma« de e s a t e n d e n c i a ; v é a n s e en. las a c t a s d e laa r e u n i o n e s d e n u e s t r a s A s a m b l e a s gene ra l e s y Conse jos d i rec t i ­vos a Jgunas aouerd98 r e f e r en t e» á a r r e n ­d a m i e n t o s , p r o p i e d a d , sa la r ios , e t c . , y po­drá aprec ia r se q u e d e s e a m o s so l leve á la p r ác t i ca , y d e h e c h o lo vanaos Devando , em la med ida d i n u e s t r a s fue rzas , eí aa-bio consejo de W i n d t h o r s t á los oatól icos d e su p a í s :

«Debernos l levar jíTonto á l a p r á c t i c a lo . q u e h a y a de v e r d a d e r o y d e jus to en los p r inc ip ios del soc ia l i smo, p a r a conde ­na r l e á pe rece r , n o de jándole s iuo u n re­s i d u o de pr inc ip ios fa'.sos.»

D e ah í q u e m u c h o s ca tó l icos d e loe d e l i m o s n a ru idosa y a r r e n d a m i e n t o s y sa­larios inconfesabíes nos llamien aocialia-t a s , s in t e n e r e n c u e n t a q u e todos esos p r inc ip ios de jusft-ioia e m a n a n de l E v a n ­gelio, y q u e si m u c h o s d e ellos h a n p a s a , ¿ o al c r e d o soc ia l i s ta es p o r q u e los ca tó -'Joos les h e m o s d e j a d o pasa r , y q u e u r g e que loe vo lvamos á c o n q u i s t a r p a r a im­p l a n t a r l o s c o o a m o r , a n t e » d » q u e no» los

" i m p l a n t e n c o n odio « n u a í d B ' o » odüBS íaJeoe.

Con r e s p e c t o á l a s cJaeos I iumi lde* , h a y t a m b i é n u n a c u e r d o d e Aflam.bleB g e n e ­ral d e o r i e n t a r t o d a la oBra h a c i a e l las , p o r e s t a r n e c e s i t a d a s d e a y u d a y d e a m o r , y , á la vez, dir igir la aco 'ón r e spec to á las c lases supe r io re s h a c i a l a ensefiaiuza d e s u s deberes socia les .

P o r desgraxjia, si la« clases h u m i l d e s reeiponden a d m i r a b l e m e n t e , n o aSl l as c lases s u p e r i o r e s , q u e , d i s t r a ídas e n s u s negookis , e n s u s f r ivol idades ó ea BUS

p l ace i«6 , n o q u i e r e n , e n gene ra l , n i eeou-c b a m o s ni a y u d a m o s .

S e p a n , u n e m b a r g o , q u e , con a r reg lo á nues t ro s a c u e r d o s , q u e r e m o s haoe r la redotioión d e los h u m i k l e e con ellos ; p e r o sá oon t inúan a b a n d o n á n d o n o s , p rosegu i ­r e m o s n u e s t r a s o rganizac iones sin elloa, y s i empre h a b r á n de ag radece r q u e n u e s ­t r a l abor i m p i d a á la pas ión y á la vio­lenc ia aotaiai" con éxi to contra ellos.

N o s o m o s pol í t icos , ni s iqu ie ra defen­sores do un parHdo agrario, que sería u n p a r t i d o m á ¿ . E n n u e s t r a s o b r a s c a b e n todo» los h o m b r e e h o n r a d o s , por el m e r o h e o h o d e ser lo , y nuestaro g r u p o do a m i ­gos p a r l a m e n t a r i o e , en a u m e n t o crecien­te y e n v ías d* o r g a n i z a o ó n , ee e leva y a á coros d e c i n c u e n t a r e p r e s e n t a n t e s del pa í s d i spues tos á a y u d a m o s y á de fende r n u e s t r a obra con BUS do tes ó inf luencias , y q u e a l g ú n día a c t u a r á eficaz y pode­r o s a m e n t e en favor d e la d a s e agrarifi. N o p r e t e n d e m o s ni d e b e m o s p r e t e n d e r o t r a cosa , n i ser ía c o n v e n i e n t e p a r a la obra , en lo cua l segu in ios fielmente las n o r m a s d e acción ca tó l ica , q u e nos acon­se jan n v i r c o m p l e t a m e n t e a jenos á t o d a pol í t ica .

N u e s t r a o b r a t a m p o c o es regionai is ta n i s^tirregiodalisfca, p u e s c o m o católica y c o m o a g r a r i a es universa l y cabe en t o d a s las p a r t e s . A los Sres . C a m b ó y V e n t o s a íos combatimOB n o por reg iona-l i s tas ni po r c a t a l a n e s ( q u e lo m i s m o lo h a r í a m o s si fue ran ca s t e l l anos , a n d a l u c e s 6 gaÜogos), s ino p o r q u e sacr i f ican la a g r i . oul t t i ra , q u e d e s c o n o c e n , á la i ndus t r i a y a l c o m e r c i o , con los q u e e s t án compe­n e t r a d o s . E n lo quo t i enen de b u e n o en o t ros eont idos , q t ie es m u c h o , los ap l au ­d i m o s , y en a l g u n a s c o s a s los admirar m o s .

T a m p o c o s o m o s o n e n a g o s d é comer­c i an t e s ó indua t r ia lee , y si a c t u a m o s en el c o m e r c i o , hoy c o n podéx i so B a n c o , y en la i n d u s t r i a m a ñ a n a , con obro m á s po­de roso a ú n , es por de fender á n u e s t r a m u l t i t u d do h u m i l d e s d e a b u s o s y d e on-ffafkw d e q u e loa O o b i o m o s n o loe deñen-don .

E n m a t e r i a i n t e rnac iona l n o tiene n u e s ­t r a o b r a n i filias n i fob a s , y n u n c a n ú e s , t r a voz h a s o n a d o p a r a exa l t a r los t r i im íoa y r evese s de n i igún bol ge ran io ; eomoi-, o r i s t i anos , q u e r e s p e t a m o s y aoa tamoB los a l t o s j w l d o s d e D i o s , p i d i e n d o p i e d a d y perúito p a r a los q u e s e m a t a n y p a z p a r a e l múñe lo t o d o , a-póstata y otxlpaKIe ; so­m o s pa t r io t a s q u e d a m o s g ^ ^ a s al S e ñ o r por h a b « r p re se rvado d e t an tos m a l e s á

habrán d e luchar I n g l a w r r a y F r a n c i a será oon sus propios pueblos, a d « n á s do cont ra Alemania , una y oompacta p a r a resistir i todos los aoosos d e sus enemigos. Y en esa p rueba definitiva, ob l igar á vasal la je á La nación a lemana por la ftiorza djo la» a r m a s , sería empeño superior á las energ ías de quienes so empecaten en aoomsterlo.

Z I l ü G L E R

LO DEL DIAT La Clave

U n a o m í n e n t e p e r s o n a l i d a d de l m a u -r iemo noa c o m u m o a i n t e r e s a n t e s d a t o s so­b re e l c a c i q u i s m o en C o n á , del q u s n o s o c u p á b a m o s e n n u e s t r o n ú m e r o d o a y e r . E s c r i b e :

c . e i Juzgado de ptrimera instancia de aqurila capital está permanenleineoie semdo por «1 juez munio-ipal, que no ee letrado, pero ea. en cambio, he, hura ó intitrum«uto d«l diputado Bivas Mateo; 1 puede suponerse cómo andará aUi la «d"ainig tración de justicial Un juez de prunera inataa-cia digno no puede permanecer ejj esa puesio, porque hay ya el prscedajita de haber sido tra» ladudo, I nada menoa qu* & Qandeaal, ano qua^ oeó T«si8tu laa órdoDes del diputado; y, oatañd. mente, loe después nombrados han procurado es-tiir cin uao constante de lioeocia desde la toma de posesión hasta conseguir el traslado. Ahot* se e«tá preparando un juez "de molde" para aque] Juzgado-, un pariente del propio 3r BiTaa Ma teo, cuyo próximo asoanso se etipora para llevarle allí, 1 es lo ánico que les faltaba i los pacíficos ciudadanos de Coria para estar servidoet

Las eloccioaes que ahora han ganado los mauris-tas de Coria son las eegundae, porque también ganaron lae celebradas on Noviembre pasado; peí ro como entoneles disponía el 8r. RÍTas de U Comisión provmciai, e«ie eloccdone» quodapoo luni l las por acuerdo d«l gobernador, que hizo suyo el arbitrario informe de aquélla, y por una Real orden do] Ministerio de la Gobomación, de IS de Mayo, cuya 6nn« tengo la oortidnmbie d« que fué sorprendida, porque no puedo cr^-er que fuese deliberada, tal ea de injusta y arbitrari» la resolución, y de artiñcioeoa y {aisoa su* conside. randoe.i

Y conc luye n u e s t r o i lus t ro o o m u n i o a n t o oon es ta r e f l e x ó n :

cBesulta unu verdadera ironia pr*dio«r & los pueblos la necesidad de la actuaciÓB duAadanA, mientras se los deja entregados k la vergoiuxMa tiranía caciquil.»

P o r desfrraoia, c o n t i n u a r á n l a s e x h o r t a ­c iones a c e r c a d e la procisión d e ©jeroor la c i u d a d a n í a ; y . . . c o n t i n t i a r á n los excesos del c a c i q u i s m o , y el" d e s a m p a r o d o loa pueb los e n las g a r r a s d e ix» caeiquesi. P w . quo fa l tará e n lo fu tu ro , c o m o fal ta h o y , la organJjEso'ón e n Madrid, d e u n Seoro ta-n a d o , q u e e n t r o o t ros fines t o n g a ei d « re­coger k » lamontoB d e laa muol ieduml»<ee, ü e v a d o B á l a s C á m a r a e , á los M i m e t o r o s y á los T r i b u n a l e s do jus t i c ia , p a r a q u o seajiii atoikdLáos y s e remodÁsx l e s t rope^ , l ias q u n ios or íginKron.

Y n o ea ni s e r á q u e los m a n r w t i w do a o . csfón 7 d e prarpagtcnda (á los q u e s i g u e n n o e s t r a a^cniracdón, - n u e s t r o s v o t o s y n t tes t toe ap loueos) d e j « n d e l abora r coo

El Ka i se r y el Canciller, en el frente

fclMPI • I I III • ¡ • • . I l l l l l . l — I I — — ü ^ l ^ - ^ M f c

Ha sido entregada la flota austrohúngara a los yugoeslavos

Se aseg-ura que ha abdicado el Rey de Bulgaria, proclamándose la república en Tirnovo

EN FRANCIA.—^ ba reanudado ol ataque trances en el ¡reate del Aiane. El número ^de prisioneros llega á 1.400 (Fkrís). Los alemanes se retiran aaís allá del Escalda, al Sur de Denise, sía ser molestados. Fuertes ataques ingleses al Sur de Va-lencienaes, peaetrantio en ¡as líneas alemanas por AulBoy. Un contraataque biso retroceder al enemigo. Valenciennes es evacuada. Después de una durísima preparacióu, atacaron írauoeees y americanos entre ¡as Argonas y el Mosa. En todas partes fueron batidos; sólo uotuvteroa ventajas en ¡a región de Vrilly. Se malograron Intentos en dirección á Le Cbesn». Basta seis yeoee se repitieron los asaltos, quo se ma¡ograron ante las lineas alemanas (Ñauen). Eucai^niaados combates el Sur de Vaieacíennes, ea ¡os que loa ingleses tomaron ¡as aüuras al Sur de Valenciennes. Después de una dura lucba, los canadienses entraron en ¡a ciudad (Londres). Continúa el ataque Irancaamericano al Este del Mosa. Los atacantes ae apode­

ran de varías poblaciones y capturan 3.600 prisíeoeros (París; parte americano.) EN TORNO DE LA PAZ.—Se afirma que ba abdicado el Kiiser, y se concede gran importancia i su visita al Cuartel Oen»' ral (Ql^bra). Se ha confirmado ya oficialmente el nombramiento del general Groeber para sustituir á Ludendorít. En Pra­ga, los soldados húngaros se prestaron al desarme sin resistencia. Por un rescripto imperial, la Marina nacional ae ba puesto á ¡as órdenes del Comité nacional cbecoeslovaoo d» Agram. Las clisulas del armisticio entre Italia y Austria serán discutidas entre ¡os tetes militares austrobúngaros. Parece que ban terminado los disturbios en Budapest (Berna). Lord Cecíl ba declarado que Inglaterra no tiene ningún Tratado secreto con Turquía. Se ba nombrado una Comisión, en el seno

> del Oabinete de Guerra inglés, encargada de ¡a desmovilización (Londres). Se asegura que el ñey Boris de Bulgaria bu abdicado, y que ba estallado un movimiento rcpuhiíoaao (Garnsrvon). Continúan las deliberaciones aliadas en Versaites (París). HSndenburg ha putiUcado ua llamamiento, recomendando la unión de todos ¡os a¡smanes. No bay buques Ingleses en Trieste (Nauea). ¿Ha dimitido el conde Andrassy? Ei conde de Tissa murió ea su propia casa (Berna). Reina la anar^

quia en ConstanttnoplaJLondres). EN EL MAR—En la noche del 1, dos oñciales austríacos penetraron en el puerto interior de Pola y por medio de una txiiaa volaron el acorasado austríaco, buque insignia, «Viritus Unitisa; gran parte de la tripulación se salvó (Vlena). El

vapor alemán nSanta Fe» naufragó en la costa de Z^anda (Amsterdam).

LA SITUACIÓN

i n t w é s y aoiorto.. Bo y s e r á q u e oi Secro-n u e s t r a n o b l e n a c i ó n , y q u e r e m o s q u e és- i t a ñ a d o poli t ioo e n cuesitáóai n o p u e d e t a le d e m u e s t r e s u a g r a d e o m i e n t o ayn- f u n d a r s e , n i p o d r í a so s t ene r se , s in reour-d a n d o á su R e y c o n s t i t u i d o é e legi r Go- j ^o® pecun ia r io s ; y los favorec idos c o n bif • b i e m o s s a n o s con fuer tes ideales d e just i - j °«« de fo r tuna s u e l e n se r m o n o s pródigos oia , p e r o n o d e jus t i c ia d e m a g ó g i c a , s i n o ; ^^ » " d i n e r o q u d lo eoo do s u t r aba jo .y d « jus t i c i a c r i s t i ana , ú n i c a q u e fortifica l a ¡ ' ^ s u taJiento los q u e oueniban con nge-a u t o r í d a d , r e g e n e r a á los p u e b l o s y los ^^ ^ d e e i n t e r e e a d a laAwrioeádad por to-s a l v a .

A . M O N E D 1 E 3 R O

MIRANDO A LA P « í

1 eje de la cuestión D e un día á otro, los c o m i d o s nor teame­

ricanos expresarán su voluntad en p ro ó en contra del, p rograma in temacionai del pre­s idente VVilson. Seguimos creyendo que en aquel los ' postulados esiá el eje de 'a cues­tión, de tal manera que de su éxito ó fra­caso depende la suerte del mundo .

H e m o s expresado nuestra desconfianza respecto á ia buena intención del presiden­te. N o hablátiflmos de njMnoria ; t » quería­mos des lumbramos por el resplandor de tan hermosa doctrina., á extremos que nuestra vista dejara de percibir laa muecas do la plutocracia yanqui , fabr icadora d e a r m a s , pres tamis ta d e Las H a c i e n d a s de E i u o p a y ambiciosa de la hegemonáa comercial d«l

-mundo. Por eso di j imos quo WiJson torea­ba á los europeos con la bande ra d e los ca­torce p u n t o s ; pero que ©L toro ,<ieDla aún demasiada entereza p a r a ' dociddrso á der r i ­barlo-. La añagaza consistía en e m p a p a r d e opt imismo i i ieaüsta á la fiera, y cuando , sugest ionada ésta por los encantos del pro­grama, t)erdiose su acomet iv idad, en t regar á otro los avíos para la consumación de La suprema suerte. Va se ha visto q u e el re­curso lo emplearon otros jefes de Es t ado , caudi l los d e instituciones no elegibles, y ix) han t emblado las esferas . 'Amigos de la cau­sa germánica eran el Roy Constant ino do Grecia y el Zar F e m a n d o d e Bulg^aria. C u a n d o la necesidad los obligó á canoolar sus compromisos, salvaron el honor con la fórmula de abdicar en sus hijos. ¿ Quién nos dice que el presidente Wilson, una vez con­seguido ©1 objeto d e desmembrar á Eu ropa con el ha lago de sus teorías Libertadoras, no se rat irará, manten iendo la bondad de la doctrina expuesta, p a r a aer sust i tuido por o t ro que profase precisamente un designio en todo cont radi r tor io al suyo? Si en el ré­gimen monárquico, que por su propia na

E n t r e t a n t o , anótese qtie el g ran imperial is­ta Roosevelt , que abogó á manotazos , por ferias y pueblos de la Y a n q u i l a n d i a , ' e n p r o do la c a n d i d a t u r a de \Vilson, hoy pelea á dente l ladas , ag i t ando á las masas votan­tes c o n u a las catorce proposiciones wilso-n ianas ¿ E s eso discrepancia ideai , ó es un valor en t end ido?

D í g a l o el t i e m p o ; pero es t imamos que, oon la uiitensidad oon que camina el mim-do , la doctr ina d e Wilson está por encima de WÍISOEC mismo, y sería pel igroso repu­d ia r l a ó hacer la fracasar , porque ai^siguien-te d ía d e dejmovíLjzarse los Ejércutos em­pezarán á ac tua r los pueblos , y tw es fácil que se confonnen con que la» cosas mar­chen como en 1914, y todo el sacrificio he­cho no logro más ventajas que un cambio d e oollares.

Si de ' l a próxima prueba electoral en Norteaníérioa, resulta r e f rendada la conduc­t a d e Wilson , hemos de voi ocurrencias por d>saás ' interesantes, po rque se pondrá á e n t r a s t e defindtivo el d i lema que mantiiene la gestación de la paz : ó los asociados del pres idente acep tan las condiciones, no pro­pues tas , simo impuestas, por Norteamérica , ° las repudian . Si lo pr imero, Ing la te r ra , I t a l i a y F r a n c i a habrán pe rd ido la guerra , porquo acabará su dominio sobre pueblos que no les pertenece, con arreglo á más d e u n o y m á s d e dos d e los puntos y discursos w i l s o n i a n o s ; si lo segundo, parece na tura l y lógica la disolución d« la Sociedad en que Wilgon par t ic ipa , quedando éste en liber­t ad , ó pa ra asociara© oon Alemania , que ha suscri to su conformidad con aquello» pos tu lados , ó, cuando menos

do cap i t a l

E n ed a r t l o u l o d e fondo d«l p re sen to n u ­m e r o d e E L D E B A T E , el a n e g a d o é in-o a n s a b l e S r . M o n e d e r o se due le d o ao¿lo* g a fedta d e a p o y o y c o n t r i b u c i ó n , p o r pa r ­te d e m u c h o s d e los p o d e r o s o s y opu len­tos , á l a s o b r a s s o o a i a s .

Y ol e n ü n o n t í a i m o C a r d o n a l P i i m a d o r« h a v is to e n l a n e e e s i d a d d e q u e j a i s e , en r e c i e n t e d o c u m e n t o , d o q u e por l a earetl-oia d e m e d i o s e c o n ó m i c o s n o p o d í a oro»f el Sec re t a r i ado induat r ia l , co tno o roa rá y m a n t i e n e el S e c r e t a r i a d o Agr íco la , tWl p rovechoso y fecundo .

L a s clases p u d i e n t e s m p o r t a s e con­v e n z a n d e q u o son las m á s favore tádas po r la aooión soc ia l c r i s t i a n a y por e l btxep gob ie rno y rec ta m a r c h a d o l a v ida p ú ­bl ica . Y p o r q u e son l a s m á s favoroo da», n o les es l ic i to d e s e n t e n d e r s e nj s e r í a r»-oional q t ie s o d e s o n t o n d i e r a n d© l a s a c t u # -cáones qu© se l l evan á c a b o e n loe if^ s e c t o r e s : e l s o o a J y el do l a pol í t ica p f l t r iót ioa y h o n o a t s . E l óbolo del t r aba jo personal d e los ñ o o s e s m u y e s t i m a W t ; e l do s u d inero ee i m p r e s c i n d i b l e «e \9i clave. L a c l a v e d e loa éx i tos y d a los fi*-ca.sos á q u e as i s tómos .

Ni h a de e s t i m a r s e q u e , a u n e n l a esfevft e c o n ó m i c a , l a s r i q u e z a s e m p l e a d a s e n i«r les fines de jen d e sor r e p r o d u c t i v a s . É l b u e n gob ie rno , l a p a z p ú b l c a , el o rden son l a b a s e n o r m a l d e l a i n d u s t r i a , d e la a g r i c u l t u r a , de l comerc io . Y por lo que a t a ñ e á la acc ión social c r i s t i a n a , ¿ q u é o t ro v a l l a d a r p o d r í a o p o n e r s e & l a o la re-v o l u c i o n s r i a , bo lchev ik i s t a , s ino l a evolu-oión soc ia l d e n t r o do las n o r m a s católi­c a s ?

. « ~ « - ^ - _ _ _ _ PARA DESPUÉS DE LA GtTERBA

La reconstrucción "" de Francia y Bélgica

NUEVA YORK 2 . - 1 * Asociación de lo« in-... . , , , , . pa ra negar todo auxilio a los paiííes d e la En ten t e . dnstriales exportadores de América ha 'adop.

tocio lo demás , entrega de T u r q u í a , a l - U a d o una resolución para la reoonetruooión ga rab ías de húngaros , cobertura de escara-1 completa de Francia y Bélgica, pelas» aus t r íacas , independencia d iocoes la - ' ^ .asociación representa un oapitsl de nñ

turalcza p o r m n n m t e y hereditaria" ofrece va, formación del reino t r iuni tar io e s l o v e - ' ^ ^ ^ ' ^® ^ millones de dólares. - ' • • • ' no, con ser ello, cada cosa ñor sí v i iml - i J ^^ A*ociaoión acaba dg votar el sigruientr

todas , t ransformaciones radical ís imas restf ! "'^^r '^ ' ' '^^^'^ • • * .Ar. fm(ímfnn« ^Ai^- ^'"''V^^ ,*' ' ^^"* «Como reconocimiento por su herolajiio y

del mo^iuio que se mueven en la perifer ia , mado en los orogresos de la civilización ooi,. pero aue dependen del impulso del eje fun- t r a nn enemigo que se apropiaba su indwitria damenta l . El eje es 1-a a,oeptac¡ón ó repulsa n.ientras- aovas aba sus campos, ha qued»d< do las condiciones de Wilson. Si á Wilson rthoeito que los ¡rc'ustriales exportadore» di le vencen sus propios c iudadanos , ó él se ' deja \'ancer por ellos^en es t ra tagema con­venida, el mundo será una colonia d s Tn-gUter ra y Nar teamér ica , sin just icia , si-s o s i ' ^ . sin l iber tad , sin paz. Sii la d¿»rta--

mayores garann 'as pfira el sostenimáento de una norma ó compromiso, se ha demost rado que las buenas pa labras carecen de solven­cia cuando más fal ta hace mantener las , ¿ qué no ha ('o s^r en la Repúbl ica , donde el iiresidente na.sa de la noche aJ día do so­berano á c iudadano , con sólo someter su conducta á un referéndum comiclal y que éste^la desaprueba?

Nío (-reemos en !a s inceridad de Wilson. yuas ieramos engañarnos , y, como no no» ciuelen p rendas , si el p r e » d « i t e n o s con­vence de nues t ras d u é a s . c o n f i a r e » » en él .

81 Díoa nos da larga vida, bemos de ver aún cosas mtty peregrinas... Ya comenzamos i verías... Los yugoeslavos, amigos ds la Entente, y por ende de ¡os defensores de¡ Dorecbo, estaban como chicos coa zapatos nuevos contemplando su Clamante Estado, cuando de repente asomaron los italianos y echaron á pique un crucero y an trans­atlántico que austríacos fueron, pero que yvgoesJavos son. ¿Es un lindo modo de dar rída al Estado que acaba de nacer/ De aquí qu0 los yugoeslavos hayan puesto el grito en el cielo, pidiendo el auxilio de los ame­ricanos ó de cualquier otro beügeraate que ao sea italiano para que baga ver a Italia ^ue loa yugoeslavos ao son austríacos ..

Kilrhf

esto rexari con teda la Humanidad, ¿no? Pues bien, seúor Wilson: supongo que sa­brá 8. B. que existe un coatlaene africano (¡toáoa en él pusimos nuestras manosl), en el que los europeas bemos sentado nuestros raalos, para llevarles á los indígenas nues­tra civllizp.ción. Todos nos bemos valido para ello de un derecho: del derecho de la fuerza, y bien sabe Dios quo los españoles no somos los que bemos abusado más del tal derecbo... Pregúntele S. E. á los afri­canas qué prefieren: si su civilización ó la nueatra, y verá lo que le responden. Y ha­brá que concederles que, sabiendo, como sa­lten, M que está ocurriendo en Europa bace cuatro años, amén de otras lindezas de nues­tra cacarenda civilisación, razón sobrada tendrán para ponernos á los europeos de boja de perejil. ¿Y qué hacemos ahora, se­ñor Wilson? ¿Dejamos que el continente africano viva su vida y levantamos todos los europeos el campo (mire S. E. la cara de Ingleses, portugueses, belgas y franceses), ó continuamos, á tiros, haciéndoles ver á los africanos qm manejamos admirablemente la ley del embudo?... Por sí S. E. no conoce un parraíito de una obra francesa, de Kuntz, que ba sabido concretar las aspiraciones de Francia en Marruecos, en brillantes pági­nas, en las que se nos vapulea de lo lindo, se ¡o voy á traducir. Oiga, oiga:

«No se concibe una Argelia en que Espa-áa tuviera piazaa tales como Bona, Bugla y Oran. Estas tres ciudades íueron espaio-

j las durante siglos (¡ay, si, seíiorl), lo que no impide que ¡a ley de la fatalidad las baya, por la tuerta misma de las cosas, beoho entrar bajo 'la égida de la gran nación que reina sobre el Imperio del África del Norte. De aquí que en un porvenir próximo (LA OBRA ESTA ESCRITA EN 1913) los presidios de Cabo de Agua, de MelíUa, d» Ceuta, de Alcázar, etc., eñarbolen el pabe­llón tricolor de Francia, EL ÜNICO QUE DEBE PERMANECER ENHIESTO DESDE LA JRlPOLITANIA AL SENEGAL...» Y vea S. E. qué casualidad. Mientras que la gue­rra europea atrajo bada Francia todas las

S. (o

"- icf actué/ Poquito á poco van todos quitándose la energías de esta naclónt en nuestro campo

oareta... A Italia lo guo le mortificaba era que en el Adriático hubiese otra potencia qu» compartiera con aquélla el dominio de este mar. Austria-Hungría ya no existe; pero los yugoeslavos son dueüos de Pola y de la Bota que fué austríaca. «Le nom ne taít pas la cbosse...» Y los italianos han comen-«ado á jugar al pim-pam-pum con la ilota yugoeslava... Después, cuando asome Servia ea la Goíerencia de la paz, pedirá que sus dssMs de tene'r una salida al Adriático crts-talicen en hechos, y veremos como Italianos y $»rrio$ se nüraa de reojo. ¡Oh, señor Wil-sonl... Destmir és fácil, lo que ya no lo es tanto es construir. América acaso se va á v«r »D la precisión de mandar á la desan­grada Europa unos cuantos millones de bimbres que actúen como Guardia civil de ¡as naciones para que éstas no se vayan é laa manos, y asi America será para los ame­ricanos, según ¡a doctrina de Monroe, y Eu­ropa también para los mismos, según la doctrina de Wilson. Vamos á ver, señor, cómo arreglamos entre ¡os dos este picaro mundo, tan revuelto.'.

Hemos quedado, según sus teorías, qu» á mi me parecen de perlas, en que todos ¡os pueMos, tuertea y débiles, deben gobernarse aomo vnjor le» venga en gana. Claro es que

(cercano al francés) reinaba una paz octa viaaa, y ahora, precisamente abora^ comien­zan nuestrop vecinos africanos á darnos pruebas del cariño que nos tienen.

¡Si yo pudiera bablarl... Como no puedo, me callo, después de haoer constar ün hecho que parece que no tiene relación alguna con lo que ocurre en loa campos de batalla de Europa y que puede que la tenga...

{Señor Wilsonl ¡O todos, ó níngunoí ¿Que todo se arreglará? ¿Que entremos en el con­cierto de ¡as naciones?... ¡Ah, vamos!... Tie­nen la palabra los africanos para hablar de los catorce puntes de Wilson... Y yo se­guiré hablando de la guerra europea.

Los belgas atacaron entre la frontera ho­landesa y el Lys sin resultado; franceses é ingleses tomaron la ofensiva entre este último rio y el Escalda, retrooedlei^o; los alemanes (croquis 3), basta ocupar la posi­ción indicada en ese gráfico, y como se ob­serva en el de conjunto, por la dirección de las Bochas que marcan las de los ataques, ban atacado también los aliados al Noroeste de Chateau-Porcien, á ambos lados de Vou-siers y entre el Alsne y el Mosa. En los gráficos señalados con los números 1 y 2 verá el lector el resultado conseguido en ¡os di­versos sectores por los que han tomado la

11(414

9 ^ ' *

ofensiva, y en el de conjunto observará qsre, aunque ¡os alemanes ban retrocedido des­pués de formidables ¡uchas (frase del parte

En t«rc«ra plana:

Temot» tnay pttxoomhím (HISTÓRICO) por Juan F. MU HOZ PABON

LA LUCHA BN BL ÜÁñ

Las fuerzas navales norteamark»' ñas en aguas de Europa

por Jn io B. ROBCRT

REaALOS DE tJBL DBBÁTB»

Cupón rxCtm. 30.

Bn onarta i^s&a:

NOTAB POLITIOAa

Importantes declaraciones del ex ministro Sr. Burgos

Lo» tradioionalütaf baroflonsatt con agrado el acuerd* d« la Junta Wa-cional Jaimitta..—8e reúnffn «diente <í#-legadoi de la Lliga.—El Oobifmo etp»-'ra üegar i un acuerdo con- los dlpiitadet

navarrot.

LAB EPIDBMLAS

Comienza á restablecerse la normalidad en Barcelona

MfáCtíU '•

Ait.á' .c;» que con sus conciudadanos s« abne gan para obtener la derroca total del Ejérci. to alemán, ee comprometen por la presente orden del día i prestar toda la asistsncia po­sible á !a reconstitución ds Fraa*!» y de B# erica, después que la victoria hajra »Ho

na d e Wilson prevalece , con quien p r i m e r o , bada.»

£itti9 • Ki lomíh!

.L. id actual

^/JcífVfrfíBnim

*• • &R/)NDPftE

MADRID. Año VIH. Núm. 2.845 (2) e l L O E S A T E Domingo 3 de Noviembre do 7913.

Blemán} entre el Z-ys y el Escalda, al Sur (lo Va'oncJenxies, al Oriente del Aísno y en­tro ohto rio y eJ Mofsa, la cnpn de la victoria í¡-> la líberlsd S/Í/UO nfn parecer. Si al Un rd."n fenttíáns ¡nr: "Trmanc^, con alqunsí más r.'iína quñ rrancifico I podran decir qve ttloúo se ba perdido, menos el honor». Lu-

y los aliados, en el Consejo do Vetsalles, siguen afilando la cuübiUa en la rueda de i,7 vcnrfunza... /O.'j, plaeer do dioses!... Ea el monumento que r,B htP.nte para conme-mornr eJ apl^sUiniicnio de Alemnnííi y el tr¡'.:rvo d>y ln civUizsción es de i.mjgínar que j!o íaltará ur. baiorre'Jcve en el (¡UB aparez-

Tür» + i ^ T * n r k A a l a - n n r r l P^o la Entente sabe qn« I M yugoeslavos han d-

•Cjn Torno ae xa paz ¿^ ^ ^^ ^^^ ^^^^ n ttarní».

ti

La reYolnci t

íy

^ ^ np r/-,' ¡''a r/ •'• ..«^i

/^y//// 7érr//óno //-ef/ires en , cr c7fi ^rps rtr cbar centra el mundo entero y tejierlo i rí'yr; es baguña c^uf ne encfir.trnrú nn líomerr) ene hi caate.-. ÜA r.ihaUo do Troyx van 1 aclunr Jos cbeicnj^slavn.^. f fmaar por lo que dicen la periódir-).'; innh-r.e;;^ rnnfirjnr-nñio nsl l'i <}us ya $f)xpeeti?'.hri lia-^fl diñs, fusmlo (?'3;;.i,'i;' un oraquití «l« nanfunto para quo el Irctnr be diera cutnln áo qaa c-.vios nuevos t rjemi' f}os de Alemania estaban á sus pu-?rtas y á su evpuJtfi.

Los aleman&s hsn eracusio ya por com­pleto Serx'ia, estando si Si'ovie del Danubio,

ca un ^aneffíilé<^ contempíando ensimi.ímado ••;,; ealja2:i alcnisnn. Los quo fueron buenos KM insfsr , también áehen acrlo pura que '?s ?:r,?aflaí s.íaa ¡nmorlnliíaáaE en bronco...

Armando G Ü E B H A

Se decidirá por plebiscito la forma de Gobierno.-Stamhilinsld, presi­dente do la República búlgara.—Scheidemaün expuso al Caudller la

necesidad de la abdicación del Kaiser iTiííIaterra ¡ Det-emo?! insistir, como t-ondieión esencáá.;

La guerra ha enterrado para siempre ia autocracia

EPIDEMIAS CONTAGIOSAS er, ísYTr'Xii LAVÁNDOSK COM

L A G R ^ N OFENSIVA

LOS INGLESES OCUPAN VALENCIENNES

Ataques franceses á ambos fa­dos de Vouzieas

N A C K K 2 (3 t.)—Grupo el r r ínoipe t e r e -AiTO B-n.í»»víi;ii\.—Kn el t rente dal Ljs no La csir.bla'iii ' i > .uacióu, liuraiite lus últimat; lu, chaa fie iiau ÜÍSÍIU^UMÍO tapooialmente en e¿te uector ei rct'inifriHo <la iní tmíeíía bávara nú-Mero U y t>l rcgiuneuto do Infaatería <lo la leaerva niito. i3.

Al Huí- de Deittí« «vítan-oe ulteriores coni-hat«s eufcniígos, retiránáono» S espaílds del i/jrfJaW». Nu'sstros movimientos, »I practicar d'.cho cambio, ee efectuaron de noche, eia t-er «aolcíladofe por e l enemigo. Después de haber »^rn>?ntr«ido intenfscmente «u fueyo contra las líae~"-í-. jibaiidoijada» ^jor nosotros, el eiiomigo siguió y se encontraba al ancjcheccr al iiebe tíc JDeiiize y al Óesto del tíecalda, en 'contacto con iiuíjerras avanüidaJ-

Ai Sur de VíÍ6noienii«« los inglcRes lanza. r«Si fUfeítíB MMUee. Kn Aulnoy el enctniff» pe-ECttó e a «ilí«|tr9* línea», llagando hasU la orilla ftur d© Valonciennes, ha-jía Üa'ilta.in, y «D'''*! aJtl* de Sttmtiií. JJl contraataque apoj'a-á o j p j f » u « t r a parto por tanques y por una batvría del reginílento de Artillería d» cani-5p»e,i aüm. 71, c'oa ayuda efloas do regimientos 'de Badiee, junto coa tropas de combate loca. 4a>, w W e r o n á darnoi» la iweesión de Im a l . tura» al Sudeste de SauUain y del pueblo de ProiíMia. ü l mefiíigo intentó í o r la tarde, por sxi«di6 éa Uü «saifto, abarcando nuestras posi-cjoBMi «©«par Vftl«iic!(íttnes( vinieiKto «twds iH 0«»be ipot «1 Isetófla y dewla el Sur. En l a n(mh« dseécnpanioa la ciudad 6;n ser mo-l<«i«d«i f^f i¿í e&#mlit>.

» • »

ürUím del l'rinCips heredero alemán y Vón GrllwitJí.—Una fortísima batalla de artiUiJiía iaieád loe ataquw. durante la» cuales jos ^rau. e e s » y l"« aítierícana? ¡flnüermí «taques La cia el í r fute d»l A!iii#> y entre los Arfonas y *4 Moca. Se mttlüürai'on \m ¿Uífiíds cnemi-«<» co i»fi í t t a í M Al Oast-# del Ainie, entra Lsflélol y Herby. Nuestras tropas han vuelto é tener una gran victoria, á raíz do una du-1 íbluf.t>« eotere los íí&nfcewe.

Al liiit* dolilwslrS e! ene,¡ligo, debido a! fue. 'go ^««íi de tíopa* húí«tae, iio IIM'JO i>r!)i-trar *n ningííii punto «e nuestras líiiea.^. lív;;i. fuiecta» de DtAttdeflblirf^ fwhafisron al eiieini-í!0 en y al Oest¿ de San Quintín Pe t í i . T* a l n i f i «•! SttdoSíte de Fpfgmis cambió t a r i a s \e(Se« «i» duefl». Uterpttís de un contratado da­do ct.n éxito, di tba aüitra «lUwlO enjnUM*ras mam*.

i',M Bant^ite el regimiento de Infanferi» de reserva núa». 93 Bobrellcró lo más duro de la )uf:ha por n.-edio de ttna lucha cueriio á < ucr . y.o, rtnrlfiima; rechaíá también a] enemigo.

Al l'bta d» iRc^voiitranro regiirieuto;; <le Po-nip.rania. Aé Pcsania y do Silesia rechazaron ai enemigo dplaístü d# MIS iíneae.

T.i\ lile alturas de Chate«utorcien los ro^i-t.::ont03 nRuerridos do Infantería de reserva t:iíni*roí 17 f SO se matit-.tPlaíón fafttbiíft a r t r en Sti3 potioionea, defeodiándogí contra fuwt»* «tviuf.rt encn.'iso^. J^a conducta cr.értii.-a <'.'• jirinicr tenier.to V<«a lie'ow, díi ^^^¡ttiiíTito de <^Ta!ndcroe número 39, tuvo una iniportaiK:ia decisiva p a r s el buen ramiltado de 1« Iwíia.

A ambo» !ad«! de ri t íhcl ti í-rieniigo avaijEj en Kanteíji! y en Anib'y, inonientár-.eanicKíe, ha--ia la orilla N<»rt« del Ais;!?, r t infraaia. ques nuestros « h a r ó n al enligo á 1,« oriün Pnr de dicho río. Ixw fraíiei-eee atacaron con grandor contingente* y CQ un áucho f.-cnte, Á aa.Uos lad'S de Vouzicrcí?, a'í C<)T.3O cnfrí' el .A";--ue y al Xorte de Grand-Pr í . Keiiía'no'i nue*t.ras avanzada» á ja orilla Korie d-i i>or-te dM Ais.ve en la región de VriÜy.

En Vn.r}' el enemigo, cnM!«n/1o el Ai^ne, avsm-K.'i en J«« Wtt»»«!8« «.¡ÍIUT3» on li» oriH» Kéto de dicho río. So míJofrarnn intí»ntos cncniigo»! a! ii:i,-tcr iieríorar niie*í**l pn«ioJo»cíi a m dtrcc-.'i:' . ••• ^f C'híírw. Tt,ím-m RUS ií".',ini'ienti)S en Xi"; '.v el-iD»y y en Terren ó priü.ia del Aií.. I).", i.'';' aítaitcr, f,ne"migOíi que í* rffiWierfin a v ' - c s h«at* íiei» ve'-es 4 aííibo» iMlw de Vou. zierí, fn rasúmtpMm C4>H .si-Mtipr* al llefrar ür-lant» (tú n0í-Str«8 linear.

Al Este de Yaráy el encatuso í"é rev-i.iMdf) acn Riedio d« on o^tí*(>t»qii<'. ixjgró poner p] -> e.n RalaÍMi, A orilla» del Aimc. En*.te el Aisno

tlio los frnncescs, á peear dr. haber 6mp!«a.do grandíriniof (uv-itingcníes y liabcr logra-do tAo.^ nií 'if!; ínrmiri» gfinn"-ias da t n r eno en Vouj.y y en Falliiiso, tampoco ptidicToíl lograr en c^te fr^nt^ veiitajitfl aljfjmaí. Nucitta* Hnea* so en-(••jiitr.'ibi.n pl nnofheo-fr toda* de nuevo en ttnSB. tr:!s inatiop, líiicar. ijuc M extienden on un fren-lo d.s Htaq'.ie da dUs kilóinolVos de altura, entre 'i'errofi y l'iaUíiec <»>

Participaron fobí'o miinera en nuestra defen­siva regimientos del Wurtembcrg y do Ba. viera, de la Guaixlia, tiradores de rtani«yver y de ^Vctí."lia y de Turr ingen; tedss eitas tifo-pas tmieron igrtal partee en el <ST.'I\X>. Se diatin. guió también extTnnrdinHriflTaonte el regimiento de infantería número 127, bAJo las órdenes d d to)iieni« ccroíiel ¡Schwab.

Tojyibiíü IsB trop''* do artillería que so han distÍ!K;>;!;do deído- b'ice ecmaíia* dlefoJí f f to pattc' ai Hito fi":'l P''* medio de (ws reserva».

E,i!.r3 el Aire y el'iMosa la* divisioftc» «mefi-canas Inrrnran pcnetsar en íiuprtra popíoióft por ima.9 friitija* dcl.ijíKls,», eintí« Champigneu!I« y AincrEvillé, íjantaido terreno 4 ainboí ladop de navouviüe. pitfanda de rvn»str*9 Líneas de artó-üería AI irtentür el enemigo arrollar nuestro frrnfco desde BayllouviUe, e» direoción á The . n-rfaicr t- do ritenoy, m ftialogi'aon.

Al anóch'-cer !a bicha, toflltí firt en Ift Kneft Chainpegns«11e-0«fy, al Bste de Bu ía^ , ftl gt!do.:''-e de Viilerítovant y al NofdtíWs í e Ain-ercvili-'.

Los inff/Qses en Vabñdennes ^ ONTipi 'S 2 (cficiell.—tios combates li­

brados ay-n- «1 Sur de Valccr iennes fueron .}f ,tr.raj/cnc8<rni«amient,o, y se prolongan-on litv.n esta mañana.

So»-c ir.i f ren te de ba ía lU do seii i mi.las n i i t a n í r s f . f j n ü i in -cró (lo B-Hados cncinigoP,

LONCKüS 2.—Durante una aioonción pro . nunciada en un uaitiu iiberul esiei^rado c" Glasgow, Asquith, hablando sobre la giluai -en política turopea, dijo que el camino ruis im-presionanta es ]a caída con-pleta é irremedia­ble de la autocracia.

«Cuando e«taUó la guerra, casi («da Europa y una E-*n porte de .4.sia et^diban penioíi'.IÓ ¿I tre« einpcl-tldoree: í#6ttiftñ, auetriato v ruso, ¿Donde t>st*n hoy wtoa treo Jmperics? itl Zar, que tau'.o hlío éu el Ti-ono y pertnanecií—ro lo olv'dmno?—fiel A la cftll«& aliada, fuá dos. iwseído y aseeinado; el auBÍria'-o éfl^ é mer­ced da last cií-cunsianciae, y el tercero, ia más formidablo figura de toda», está i punto da abdicar.

Cualquiera que soaa los términos de Ití paz, eBtoa tres Trono» no serán rc«tablecid03; nos-ottoB no díctaren.os i!, los enemigos ni á lo3 notttralce las fofmas de Gobierflo bajo l i cual deberán reginWi pero BÍ les decimoe con en­te ra oonfiansa qué la guarra ha ("ñtorrado para «iempro la ©eaieranü» d§l resurgimiento de la autocracia y da im satélite el militar.smo. Otro cambio es la dipgregacióú da loa Inape. ríos austríaco, ruso y turco en pcqueflas ani­dados, organizadas sobro bases de las raza.

Hemos entrado en la guerra como campeo. níB del derecho y de lao pequefia.s nacicnali-dadcs. Todos loa que tuvieron confianza en noeotros encontrarán quo 03ta conllanja e ra jti«tlflea<la. iE«tOB eon los résullados tnnBib'ce de la guerra . La Historia mostrará al inundo la parte tomada por la Marina de guerra, el oomerolo, el Ejároito, la aviacidn y la Haricn. da británica.

del arwisticio, cñ la libétacíán de I03 priíio-y^Qvne e¡i pafci?s enemigos y ou la ecguridad de! CMtJE" para los culpables de crucldi^d hacia l&o pfií^ioueras.

Jío doy amplios detallce EÓbre lae condicio. , , o l m i ü t o r i o m n "°5 ' ' s ! arwlBticio por taitones bi?n ootftpren. y e l l l l l l l l a i ioUlU ¡ 5,.;),]o5. £a cuestión r;o consiste en tauíbiar el

i l»>Bpa de Europa para tiicontrar pequeños Pr in . i c'pados doTidít había ranciap casas reales. CUÜ-! Bisto en colocar el gobietuo del mundo sobre i baisc.5 d" derecho y do libertad.»

No hay Tratados secretos LONDRES 2.—Comentando las dsclarft-

oioncG de la PrecE» ruspecto li las condicio­nes Beerctae impuestas por el armisticdo á Turquía, lord Robertí Ceof] ha declarado que t'o hay niORÚü acuerdo eccreto entre el Go­bierno ingle-'» y el otomaiio.

Los Icniiíios del armisticio que ee «eabaa da publicar no dati dereobo alguno d« sobe­ranía & Turquía ca Armonía, Sii-ia, Palceti-r » y Arabia. Por el contrario, una de laa cJá'jisulaa eat¿ oofieaipirada espewflLmemte á la liiwraeióü y la scgi'ridntl dé loe «a-menios.

En cuaiTitsó á la declaración do lai Prensa turca, según la cual los aliados nó ocuparan ningún territporá otomano, no es exacta, puerto que los aliados van á ooupftí el Bós-loro y los DwdanekiB.

Preparando la desmovilización L O N D R E S 2.—El Comité MirKLst!e.rial de

DesmoviUíaoión acaba de ser formado, y ee reúne todos los diae.

El Gabicetg ba decidido nombrar un di­rector de doemovilizacióa, encargado da or-ga,nizar el oambio de las industrias en páe de guerra a l pi© d e p«z, y aBÍmi«mo facillt-ar eí regíase» " i lirabajo é los eoldadoe.

La Doble Monarquía

¿Ha dimitídú el conde Andrassy? Se dice que le sust i tuirá Otto Czernfn.—Tisza fué asesinado en sus habitaciones.-En Budapest han

cesado los disturbios

bi licimos 4.000

y" Ptrandpro r«H.-¡7,aji!0« .'i.tíi<;ups pnenPfrnp. •-4a;lono» a.i.'-e ir-ititra,» líneas. Kn - s t a de lo.<

rechas<'mos eo!itT3a.taques prinioijero^. .

E l 17 ' Cuerpo de ojárcito, ft las órdenes (W-fOfteval Fv^rfTiissca, y el 22.°, mandado ,„„. f,\ p.r:f>r>il Go'J'ey, ec (ipndernron de la---aUurafi df í Sur de Vnlencienií:3, y esta ma-fiíum Ik-reron más ívlU Eti RTsncft, apodeíán-do'c <lc Prcfseau.

Al l-í<>rte, <;! Cunrpo canadiense, á las otdc-nrs d.íd f .-.-pTil Cnriic, despiié.* de enoanu-r '•'.<) eoiii!¡'ite en ¡o? a'redcdores tío Vstpll-cicnneg, entró en la población, que c»íá aho-

' n» ©ntera e n nueBÍro poder.

Ataque frafíúoamorfúsño al ESÍB del MQSÉ

P A R Í S 2 (oficial amer i cano) .—El primer piéreito araerioano continuó atacando- la cri-I b Oeste del Mosa, en unión d e l«s tropas francEsas ^pen^leuecicfites ¿{1 cuarto ejérofto, qUrt opera t^'^fo la í?.q'.iiprdu.

La op'^-'ftcióu Se det-arfolló perfectameníxs, pue^ todas la» tropas d& infantería, artllle-ríVii. l-i-oplanos y earros Ido asalto lograrOT . .<j.,'(.<,r y d.-60Tgani?:ar la resittencia enoarni-,-;a<la"del enemigo y rechazar Eus contraatar

núes. \ Divi';! )ccs enemii»!», llevadas de todá« par^

•ten, ¡lograron reforzar sus línoasi! Ipcro sus PRfúerzfis po? conf'?ner nuertro avanoo fliíi-r'in inútiles.

iSiucstras tv^pis, victoriosas, tomaft)*! y íu-brcn-u^ai.o", va, Riiiut Opnvces, Lanírcs, Saint Gcorge, Lan'l'-cviücí, ' Chennery, Ballonvilfc, neinnnville, Andcvnnne y Ckry le Grand.

Tlísia aliori hemos c<^gi(lo S.C02 prision«-rr-'i cutí'.- los cuales contamos 51 oficiales.

' •» » * , K ^ I E N 3 ífífifiao.—En nut^Yos ataquw de

io^' in^ler-cs al Sí^r dc; ValcnciemK'!;, y d e los flmori'!OTOs al ('Csto íVl íf-í-a, sólo coñriguií <-.t eii«nifío eonq-üi.-,tar tc-i-rer.o sin iniportan-, ¡a. F-u (•] resto <io los freufc-'; de combntx; t.-.-'tisr'nrrió el día tranquilo.

» • * *

K \ r ' r . > ' 2.—E] eorrcsi-t'jiipal il^'l «Times» en Pl ejercito irnriA. eomunir» f,uc. !n>KJia¡a. te la destniceiAn da las e«cbi»»e, l'w ak'tna-;.-.T, lian eonvcrüí!,, ^c-n im '-aOT- Vi'>/-''''¡l'ffO fíilüüs dp «richiir» t<xlo el val't» del Eecftidíi, .flc".'l« ValcucJ."ni:C3 lirjsta fUS r/iiiías al Nort.e

1: ¡ip. Conde.

£/ újercito y ia flois del Danubio Juran fidelidad á ¡a Asamblea

nacional NAÜEiN 2 {0,80 m.)—Comanican de Buda-

peet que en fll cufeo de Ift noche ee enoafgá ol Consejo nacional do lo» Poderra» públieos, después ds que la mayofla de la gnarnición de la capital ee le había aotmetido. E a vista «!• e«t* heoho ctm6 el conda de Hadik ea s u / esfuerzos de formar Gabinete. Por orden del Key el archiduque José le confió al conde de Karoly la formación del nuevo Gabinete. ISl Concejo uaoionai comunicó á la población estd hecho.

Budapest ofrece el oApeoto de una ciudad alegre y emocionada. Los edifioieg ptiblicos y particulares ostentan gran aúrUOro dfe bande. ras. iEa las calles hay eeeehíMI de íratetniza-ción. El Consejo nacional acordó paralizar lo . do el tráfico de perBon.a« (ta ios ferrooartt-lee, circukwwi»» «Mi fí»%r0» inicftmentc.

Tropas enviadaís por #1 C'oasejo nacional li­bertaron A óltUi 'itffpaa encerradas ©n loa cuarteles y vigiladas ix>r gendarn.-es. Una gran multitud p é n e t ^ ?n la cárcel y libertó al preeo Ijeitder, asftsino del conde 3e Tisaft.

El Conseja nacioaal húngaro publicó la si . guíente proclama »1 pueblo de Hungr ía :

«131 ptleblo do BtúnETÍa, BUS soRTáSoe, obíerta y burgueses se han apoderado del Pode? en Huttgrí». Bl pueblo se ha puesto en movimica.-to, y BU formidable fesultuio ha eida qtig fog gobernante* de Mungrla kan eatregado l«e po. dtfree político y militar del país al pueWo,hún­garo, represciitado por el Consejo nacional. To­dos I08 pOdcfsi inilitftíee J> t i t i les del país «se encuentran en m«iieo del presidenta del Con­sejo nacional, tfonde de Karcly. E l presiden te del om^rao fwptílftí kíBraío, eonde de K»TO!y, f «1 Coneejo tiaeiottal lultlgaro SdlU-datj »i pueblo y * 1» dnftswracia, con oeaüidñ de e»ta tiotori», rogándoles, e,i e! uombíe eacro de Ja pa í mtlndial rnolvan, en nombfe del pai í . al trabajo. La gran huelga ha lo. grado 8ti8 fines en breva tiempo.

1 Soldados, fegreSAd á vliestroa cuarteles y #it.p?fat Sllf Onlen dé! OoWefho popular hún­garo, el cuál m t raer» el deftwho t ja paz! Qtie •?, ttW«íiga c«da ufeo tíe per tu íba t el or dírti. 131 Cóüifjo )iÉo)On!ll hdngato bairtAnte tfánquiHdad

Bl Coñeejo nacwnal ha recibido la flefitíía de que la {tota de! Danubio Bjt la ha adlJírL do, hatí'tmdo ya prestado jUíaiiieDío.

En •'lien» prpfteron hoy lo» soldados jura. mentó, en o! sentido do que cada uno hace voto ooitto haftibre, Soldado y ciudadano del libro fiÉtadd «tMttia«sa.l«fite, de prostaf fíd'-liílfid y ebpdief!ciá ft li» leyí9 apfobadiis pm- la Afata-ble*. Nac.!C(f>al p«h«!tioTml y ¡4 la« sutotldadeB iiHplat!t*dM por ella, cípscíBlmento al Ctttsfjo Nacional y su pígaidente, lo miímo que á los jefes coa poderoB da tnando.

Además juran ftbwieoer sus órdenes j mis allá do ellas servir en pro del interés, DÍen y de la íegúHdad de lo» cotnpalritítfle coft todas sus fi'srzas espi rituales y 001T>0*alc« en pfo de! finí» y díd pueble».

Por 1» itoche Juré el flueto tetawtafio doistor Slylveítér y damis *»efeter4o» nMÉmaic», ro-ni¿ntMn<ait« hombrado*, leyendo el dqptor Ing. hoíer la siguiente fórnatda de jur»men«) : «Bajo fM pftlflbra y hwior de oitKÍHdaiK», jnraa u«tei¡es dedicar incor.dioionalment© y sin miramiento do los Eacrificics t-oda su «abidoría y poder, todaa fAis energía?! y eepííMo, en bl*n de la pa t r ia atistroltleinana, f que están diepflwifoe » servir fielment.? ri éíto, á. Is Asamble» fíft-ríteJiJÜ y á iM Ipyc* ))0r ellas proolwmdas. v.ú como á las ófdenes'eferutívff? dndas por el Consejo Na<.!'o-n*l »obre 1; base de a/juellas leyes ; que caini-plirAn íielmentie «JW disposiciones do un modo deE'nteífsado é im-parcial, cund i endo sus de­beré* y reííJttatido en todo acto oficial el bien, honor y conciencia del ciudadano.»

La flota iialianü en Fiume ' NAÜKN 2 (I t,).—L» Pmsa de Viena co.

rounici desde Fiume que el raiérooles_ por la nochf. entró en dicho puerto la flota ¡tabana, á iftvitfl,ci6n del vrc'.ndario italiano, q-ac, no ame­re reoont-cer la .soberanía Fureriav.a en Pivanc.

Tov!-;« l.'S barcos surtos en d puerto había: liado la bandera italiana y n-mcTÍc.ar,a.

¿Ha dimitido Andrassy? B E R N A 2.—El 1 de Noviembre comuiii-

caron de Yiena que los nuevos secretarios de Es tado del Gobierno constituido ea c! Austria a lemana tomaren posesión de sus

respectivos depar ta i t eü tos , cuyos puestos les fuenm cfedidoj por los mñiistros átA ftati-f ua régimen pooiéndoles al earrieitte d« K)S asuntos. .,

El ministro de la Guerra austriacQ pre. para con su nuevo colega la desmovilización y repatr iación de las t ropas, así como la distribución equi ta t iva dd. tnuterial de gue* rra . Parece que el pr incipal cuidado del nuevo Gobierno es el de evi tar la alteración del orden. Ha.sía ahora no han ociirridíj gra­ves accntccimi.eníos.

Corren rumores de que eil conde Andrassy ba presei i tado la dimisión, y se dice que se lí ha feemplaíntio con el conde Otto Crer-cln, ministro gn Sofía y hermano del ex ministro.

No hay buques ingleses en Úrieste

Ñ A U E N 3 (ViíDft).—Sfegiíñ informes te­lefónicos de. Tries te y Laiba«h, es inexacta la noticia de la ent rada de buques de guie, i r a t o f l í i e s ea Tries te , así «KÍ Í& ia presen­cia de oficisles ingie les e» «mbfts cludcdes.

E n Laibacb, el Consejo Ná£Ío&al glovaaio se encargd d^ la admitustracicSn.

Las cláusulas serán discutidas llOJIA y (argente).-^!»* Agenoia Sl%fwil pti.

blica: «Se b i pjrwaiitado en nuestras lincas un oíi-

fciiil del BstwJo Mayor aiiÉtriaco, que, hfoviato dé la neeeBárla autoriiaciSu, ha pedido ent¡r»r en diseusionee para «& artnistieie.

El general Díaz ha informadd de dicha pe. ticion al presidente del Consejo de 5lini»tros, que so halla actualmente en París, y Orlando, á Su Tés, híi dado cnünta á la CoBfefenoia in . tc-íaliada, qu9 discutió y fijó jas eondieíonea

j con iM cuales el armiÉtioio podía concederse, i eneargp-cdo al general Díaz dar en nombre dé I loe O-obiérat» aliadas y del de lee instados tJni. I d«» cofctifíicAoldü de eilae á loe patlamenfarioe I ftustriftcos. I Las condicíonee del armisticio ee inspiran en

El Consejo Nacional ha creado oti Oomitl do Defensa nacional, qua ha elegido como pra-sldcnro al diputado Utrzol.

Según el poriódioo de Pra^a 'Pratftt LWn», el C-unsejo iN'acionai va á ordenar el alista. miento da cuatro cupos de loe máa jóvenes-, con objeto de m-antener el orden.

Kaeta ahora B6 han injoripto voluntarios mi Uarrs de hombrea.

iEin la tarde del 1, los soldado hlisgarOS han Balido de Praga.

?(,• temía una re-sistencia de BU psírte, y sé pueieron en posición laa ametralladoras; pt». ro los húngaros 89 dejatott desarmar sin ro. eistPneia.

Durante el día de hoy ]og soldados alemanes, en número do alífunoa centinares, salieron tam­bién de Prega.

Aniecddenies del armisticio BO.MA 2.—El 21 do Octubre, loa parlamentarios

aaf'h'iacog se pi-csetatajou oa las liccas italianas pi­diendo líi conclusióu do un armisticio. El e.ancf.al Díaz estipuló las condiciones quo el Alto i^lando austriaiTO creyó no. poder aceptar. Trea día-s des­pués de haberse iniciado la ofensiva italiana, y anto la gravo situación, el Alto Mondo aüBtriSco decidió nuevas tentativas.

IJOS parlamentarios se jirescntaron do nuevo la Piísada noche en las lineaa itídianaa.

La Marina, en poder de los checoesiovacos

BERNA 2.—Dicen de Viena que un rescripto imi)erial ha colocado ia Marina mioional & laa órdenes del Oomité Nacional oheooeuloivaco de Agram.

Para conocer el aloano* da este acontecimiento, el corresponsal de tLo Matin» ha visitado á, M. Trinubitoh, preíiidsnte del Comité Nacional yttgo^.-la.vo, quien doclarú lo siguiento:

tHemo.<! constituido un Estado en el emal en sólo a!,í;unos días ha sido osegurade el ord«n, lo quo prueba qu» eetamoe capaeitado8 para gober­nar.

LoH croatas, en pleno acuerdo con loe eslovo-nop, tiene un representante ,M. Korosek, ccano presidente de nuestro Gohlbmo.

Ellos operan ea perfecta armonía eon los me­nos.

I'íuestros morimiontos han triunfado en Croa­cia, Eatavouia., Dalmacia, Bosnia y Herzegovina.

Nuestro Comitó efectivo comprendo un eslove­no, im croata y un servio; todo ee ha hecho a » la rapidez del rayo.

DfieiJués de u a . combate magnífioo, ntiestwn eniamioione» l i ta eohado 6 lo» magiare», muy BU' periorcB en número.

Nosotroe bemoa tomado todas las pTecaucioneí ap<steoldae para evitar toda posibilidad de mnpae» «ón d«l bol(Ae»ikii»mo.

Ad*mA«, esa enítnoedad ao ei d« tMOMT «ntn en un puoblo joven y ardiente como el nueatttJ, y animado de ua vivo espíritu nawonal.

En la Marina ívustrobúngara loe yugoeslavos tormabaa el 75 por JOO do ]M dotacioB«!Si.

Desde haee tnuehd tiempo^ la r»«idaciál wtaba tMr(«at»in«Rt« organizada, y beMno haÉtel fd* montado motines, entro «Bou el de 1 d« P^br&io último, deJ cual dobifT-on hfiberso sprovoobado los íil!ndo.=!, y que DÍ S hicieron ducfloa c-n poc-as hora-s dal puerto do Caftano.

Nuestra acción había seguido síSádo intensa, & pesar d» lae rapreeiMioe, y habiendo triunfado le rovolnción eq tierra no é» asombroeo que nos ha­yan entregado la flota de guerra y marión am-canto.

Los austríacos intontan ahora compromotemcMi

Nosotros pcaimos quo f» rcn.'itiMva, nn Estada independiente de:-rfe Etria a! ^•a'•!•a'•.

La Dieta de. Apraní lo ba dci-i do sii>í. TJ<\ Entente pile-i.;. e--:t.-r a-,;;"j'a dú c,:;e, poi

todos los medios, nosotros colaboraremos la victo­ria final.»

El conde üísza fue muerto en su cjsa

BERNA 2.—La «Gaceta do Voss» da loe siguientes interesantes detalles f,obre el aao-sinato dol conde Tisza : '

«El conde Tisza, contrariamento con 6u dbstuiHbro, se había quedado ayer tarde en su domioiiio.

Delante d© 6u casa había, dándole guar­dia, unpiqttet^a de seis gendarmes.

Hftoift iaa cinco y cuarto de la tarde, tres soldados calaron bnvr.neta y lofiraron roin-per la cerradura aulom:!,i.!-ja oe. !a puerta dx¡ entrada.

• PenGtt".aron en el vestíbulo y llegaron &! sa­lón píitlcipal.

í í l eondtí Tisza se pre.sí'htó ante lus soido-do3, aoompaflado 'pc^su mujer y por la con-dcJa Ami9By.

Tisza preguntó, & los soldados quó qtierlan, y uno do ellos, á su vez, lo interrogó en esta forma :

—Dísanos qué. t;>:'ne usted en la m.ano. •—I\íi revólver- -replicó el eon-ae. —Pues tírelo usted—lo ordenaron los sol-

dédos. —Yo no lo tiraré mientras ustedes no tí-

t'cn sua armuH.— Entonces loa Roldados ¡jidisron ñ, ]a-B dos se­

ñoras que so separasen -del conde ; pero oUas se negaron.

Uno de los soldados gritó al cond>e : —Usted es el responsable do la mucrt<í de

millares de hombres, porque usted ha sido el qus ha causado la guerra.— '

Insistieron nuevaniento en quo se retira-B«3ti las señoras, y como éstas se negaran ntie-vamente, apuntaron al conde y dlüpararon.

Tisza cayó pesadamente entro las sefiora.^, dlcfefedo :

—Mo han her ido ; me muero. ¡Tenía que suceder 1—

Tx» trefl sold,idos abandonaron la casa y los seis g^ndajmes también dejaron su puesto.»

La revolución "^>^^-.-, íu

termii iado BABLLEA 2.—El «Berlinor TageWan» *a

recibido un telegrama del conde de Karoly re-daotodo como erigruo:

«La revolución ha terminado en Budapest, haaidndose cargo del QoWorno el Consejo Na . cional de Hungría. Las autoridades militareB y la Policía reconocen oompletameiite el Con-eejo Nacional, y reina gran alegría entre los hbitwntee. (Firn.'ado.) liaruhj, presidonto del Consejo Nacional.»

— — — f l . — _ _ .

Bulgaria ¿HA ABDICADO ~"

EL REY BORIS? >——>—

Se asegura que ha estallado un movimiento republicano

CARNARVON 2. —Un telegranaa ds Copenií^^o aseglara que,, segiin infocma-(ÁtKásá ««(%|dte de BeHía, eí lHiof Borts (te iBtiipflá ííS; k,b<í{ca.d'o, y <itie se ha estable­cido un Gcbierno de campesinos en Tltno-vo. prcíidido por Sfunuizüir^ki.

Un telegrama de Zuridí h,aee la misma «iirmaciión, datklo la noticáa d* dWia ab-áicación, y asegxira qu© existe un movi­miento reipubliC8,no, quo cuenta oan un Éjérr^.to da 49:000 hombrea, mandados por Stambulinski.

i r i^ i iT i i

EN ALEMANIA

Se afirma que ha abdicado el Kaiser

DlCG HittdGnburg: *3e tfftta aliora de nuestro honor. Somos in­vencible» ai permanecemos unidos.»—Se ooncede gran iíttpójp.. tancia al viaje del Kaiser al Cuartel GeneraL—Ayer se celebró'

UQ Consejo de la Corona que duró cinco horas La aplíoaüión dé las r&formás

Gonstituclüfíaliss

dsl árfnlBtieio ipata stistrari» « la difícil ai . t-aaeión militar, y el estado de la batalla eii imestro ffeúTe demuestra práoí-icaroente el gran valor dp, lae tondieiones que se inspiran en el Ae^tiiido de lOs priacipioe fijados; OOWK-es probable que loe I>afl&nj§nt4ri0(9 anátro-hdílgart* quieren consultar con eus jefe*, es necéeario creer que la respuesta no podrá -.ler inmediatamente prói ima.

La f/anquilidad vuelve á Bu­dapest

BERNA 8.—Loe disturbios Paj^jjpn haber terminado ea Budapest, donde se TOneidera ]a revolttéidii como terminada.

La Asamblea Nacional ha publicado, «m feeha l &» Noviembre, un» proclama, recbí . dando que las diversas unidades militares que habían deeSlado ant^ el Parlan-iento, en medio del «ntuaiaemo popular, haii prestado jura.mcn-to de fidclidüd al nuevo Gobierno.

La flotilla de m.onitores del Danubio ha d" clarado que obedecerá Al Comité ejeeutivo de 1# A«»mbles Nacional.

iÜBta ba lanzado tina proclama, expresando eil ríÉSonfte-imiento del pueblo'htlngaro por }a par te que tdttjftton loe acidados eí3 el combato por la Llberta-d.

«Nueetra revolución—dice la proclama—-ee ha hecho eift efusión de éangre y entre flores.

El pueblo húngaro «segttra un reoonoci-ir.'ifmte etorno á los que han eolaljorado en la creación do la nueva Hungría.»

£/ desarme sin resistencia BERNA 2.—Según informes de la »Nueva

Prensa Ijibre» de ayer, tranerditidos por )ñ Agencia Wolí'í, b» jornada de! 31 de ""Ictubrt! fuá tranquila en. Prega fcapíml do Bohemia).

Parece teríninado el perío<lo do disturbios, rcanudándcf-o <fl trabajo e" íodafl laí fábrieaj, abrilndore las liei:dae y n!nino."ne«.

Unicruusnto la» -banderaí?, que nv.n ondean en los edificios particulares, 003 rnouerdan los díae pa«ado«.

La organización del nuovo Estado chcCO continúa sietido apacib.e.

BERNA 2.—La "Gaceta de Eranofort» dioe que el Gobierno esamina la petición de aL guijos de BUS mien:bro«, qu(( exigen la aplica­ción urgente de las rcfor.nas constifuclona-loB, con todas Bits conflcCilencias.

í£l Consújú do IÚ Corona tomó ayer importantísimas decisiones

COPENHAOÜE 2.—El Oon-séjo de 1» dtjrolM», rs-uaido ayer en Uorlírt ñnrú dé*d§ la» cifiOo de la tarde biífta las dotre de la noche, f fía éi ta. Karon decisiones impr>rta.ntí»inta,í.

El Canailler .'ia saüdo hoy para el frente.

Un Hamami»nto de Hiiitíenburg itíAüEiN 2.—El m. riscal Hindenbúig ha oon-

t ^ t a d o al creciettte núinero de fljaaifest-aclo. nee de confianza y afect > con ttn Damaniieeto á todcs Ir^ alemanes* diciendo ;

«i'Je ¡raía ahora de niicatro bonct, absr iaú y futuro. Sanios ¡nvoncibiies si permaneceii'JbB unidos. Vea cada" nao un combatieat-© alranán en el otro.»

Preparando una deciareoión oficial

COPiENHAClUE 2 . - H a n llegado á Berlí» los Brea. Betbmau iaoUwcg y Von Jagow, cOa el fin de redactar ciertos documento» rélaoionadoe con el pei'íodo de IBlé.

En general, »a cree que el Gobierno pre . para una declaración oüclal relativa á loB acontecimientos que precedieron á la rt iptura de hosülidadee, y otra refsreuto * las nego­ciaciones entabladas antee de empegar la pu*» r r a submarina «in cuartel.

PARÍS (Torre Biffel) 2.—Iioí periódico» alo-mano* reconocen que la cuestión do la abdic». ción del Káieer s9 t ra ta ahora abiertamente én Alemania.

lios órganos eocialÍBÍae anuncian que el Co­mité de Guerra, á Petición urgente de olgu-noe de 6ua ti.iembro9, «e ocupó cí jueves de la« consecuencias que ar ras t ra la reforma constitucional de Alemania deede el punto de vieta do conservar en su puesto en el Gobier. no a alguna* ^reonalidadee.

Guillermo. 11 ha salido d# Berlín el juer i» ¡>er la tawle, para ir al Graa Cuartel Gene, ral . .^

ÍL aooiKpallan <¿\ jefe de eu Cuarto civil,. Del. brncck y el fie>n?ral Groencr, y Re atribuyo á « t e viaje una importancia capital en laa *«. tual-¿8 circunstancia».

« • «

GINIOBKA 2 (nrgento).-

deede añora como ooaa hecha la &l)«i¡caoi6n de Guillermo 11. La publicación oficial Je la no . tioia ho ha éido retrasada sino por conside­raciones de oportunidad.

Fieconooien do al Consejo checo­eslovaco

AMSTERDAM 2.-E1 cónsul alemán en P ra ­ga, barón Von C'egsettfu, ha recibido orden de reconocer oñci.alniento ai Consejo Ivacioaai Checoeelovaco de Praga, en nombre del Go­bierno de Bífrlín.

La orden ha sido cutn-pUda.

Gro&bet sustituye á Ludendorfi BBEiSrA 2.—Es ya oficial la nofieia do quo

el general Groeber ha euslitaido en el mando al general Ladendorff, puMio que el primer oomunieado oüeial alcuiáa esiá firmado, por Vez primera, «Cuartel Maestre general ,Qvoo-ber».

Se convocará á elección¿js ge-' neraies

L O N D E E S 2.—Según c¡ corresponsal del «Daily EspríBG7 en Amsterdam, t i . G-jbierno £tlétr*r piensa con-v-ooar á ©liccionos generaiet!. Sin embargo, las difieuitades coa que ee tro­pieza eon oocsiderabies, n.ientras el Ejérciío-porOtaneeoa en el frente. Además, «e teme una brillante victoria' del partido EOciaUbta inde­pendiente.

En los Círculos políticos continúa- <K»en£¡éa. doee abiertamente la abdicación de! Tvíiíier.

El corresponsal dol «Daily EsprPís» comu­nica que én el Oabinci-e hay una aplaslante mayoría en favor do la ulj(iie¡¡e.ióu inraediata y elti condiciones, y que no hay iiiáü que dos ¡Miembros de! Gabinete oue opinen ¡o ccntra-fiOk

Embajador interino AiMSTEEDAM 2.—Durante la ausencia del

conde de Beriistorff, la Embajada e j Cons­tan tinopla estará S cargo del COndü de Wa'd-burg, consejero de la misma. .

Turquía

LA ANARQUÍA EW^ CONSTANTINOPLA

LONDRES 2.—Telegr.-vtÍHn de ¿mslordam á la Agencio Ecutgr. quo l.i- Olituia armenia de co-rrespondonoi» do Ija Il.iya (.o;nunica quo roinü la anarquía en ConstHntinop'.a, cM como en'te*!'' Turquía, y que los. elementos sanos do 1» pobla­ción esperan con impaciencia la llegada de 1**

Puede cx>nsiderars3 .nliados para iBetablscer el onlfii.

Domingo 3 de Noviembre de Í978 E L . D E B A T E . P^ MADRID. Año VIL Nám. 2.845. •--., V -

Ecos varios

No hay obstáculos p ra la Coníerencia

internacional o

'(Un artículo dd Scheidemann) NAüBJS 2.—Acerca dui ujleiüo, surgido da

nuevo en ío3 pai^ís i^cuiraieó y on la ii^uten. te, pa la ceieOrar uua Couleieuciii interui";io-cai tocia.isua, escriba el becra¿a.rio imperial aieiuáu y uiiembio del Üeicatag, ischeiden-aca, en ei «Voruaereí» :

cl-os deuiüciaiae sociales alemane» Be han mosuado siempre reservados en egre p«rtiou. lar. iln los tiempos d© Si& éxitos aiomauea fui. moa nosotros los (jue aciiojaUacos en vano co. muuicar con nuesi,roa companeros d^ criterio allenÚQ las trmclieras ; f uimoe nosotros los que esperaljamoB ver á loa otros en Amaterdam, listooouuo y Berna. Hoy, ios otros lian de dar el primer paso. Quizás ios compañeros e i i r a n . je JOS piensen hoy con n.áó tranquilidad que antes sobre nuestras íaltas y pecados.

JSoíOtros siempre hemos reconocido con acierto ei peligro que amenazaba á nuestro pais. Cierto que por aiguaoe se han cometido fa,fas ; pe;(), ¿cuál de If.s secciones de la I n . ternaoio:ial ha queiiauo libro de ellas? L/OS de-iiiüc:;.;a« .•.0::»!;¡es alemanes no estaban desde un pr;n<.ij),<; da acuerdo eo-n ¡odos los puntos del programa tio WÜEOU y dzl momoráadum de jLoiiürei. Nosotros querían-os que nuestro país saliera íntegro de la gue r ra ; pero, al mismo tiempo, pensábamos modificarlo en su interior, de tal manera, que los varios pue. blos y nacionalidades aislíidaa tuvieran la mía. yor liberrad imaginable en una Alemania desarrollada democrátican.eute.

Como la suerte ha decidido de otra manera, « tamoe ahora de acuerdo oon que nuestros pueblos liniítrofes decidan sobre su suerte mediante un "leíeréndnm.". Pero teníamos reparo contra ceta especie de derecho á regir sus propios destinos. Ha Ocurrido demasiadas veces que este derecho haya sido utilizado como trampa por los imperialis­tas, entra nosotros y fuera de nuestro país, para Ocultar sus deseos anexionistas mientras les pare­cía útil. Los po'acios Quieren alior» apoderarse de h. Pi-aria c^ridontal con Danzig, y los choco-eslovacos ds IJohomia elomana, ein tenor «n cuon-** .*;'. <i<-'Ceho do los aiomones, allí residentes, á decidir .sobro BU eaoríc. Nadie jKidrá negar el he-cuo do que, (ier-puJa de una guerra, un "reícrén-"um" ts nada má.3 que una medida provisionaJ para garantizar el derecho da los pueblos k regir 2-Js destinos. En los tiempos «d la más violenta ' -xcátaoión, las poblaciones han d» tomar decisio. nos que no sólo comprometan & la generación ac­tual, a n o también loa íntniaa. Al decidir eobr»

su suerte, la generación actual anula «1 derecho (10 laa posterires & decidir su siiorta. RoBulta, puea, que la glución propuesta por los dcmócnitae sociales alemanes, durante los tiempos de violo-rías alemanas, no haya sido monos democrática que la actual.

Eeconociendo los domócrataa sooialet alemanes el progratua de Wüí-on, loa últimos contráete* concretos entre laa diverens seccionas de la ínter nacional han sido anulados. Nadi» podrá douir ya que haya algo «u el camino _para reunir la Ifiternacionai. Nosotros iríanSóá'S'Ia Conferencia oomo ciudadanos do un Estado que puedo añedir­se con los demás, respecto á sus instituciones cons­titucionales modemaa: Alemania es hoy una do mocracia burguesa oon una Constitución econó­mica capitalista y oon poderosas corrientes so­cialistas, lo mismo que Inglaterra y Francia.

Nosotros, los demócratas socialistas alemanes, seguimos con la mayor atención los intentos de nuestros oompañoroe extranjeros. Sabemos que de su éxito ó fracaso, puede depender quizás la Bi <T-te del mundo enteiro. Estamos dispuestos á ser­vir oon todas nuestra» enargfaa y ánimos de sa orificio á la oausa de la Eiea de los pueblos, y de una paz de justicia duradera. Si nuestro pueblo obtiene una p»« insta, tamebién nosotros aJoan-zaremos Poder, y la guardaremos en Alemania en pro de la causa de toda la humanidad, como amigos de la paa y sociolistaa internacionales.»

La oficia I/dad iw^ca abandona Berlín

A^ISTERDAJI 2.—Los oficip.Vs turcos que residen en Alem'ania han recibido orden do regresar inmediatamonte á Constantinopla.

Marcharán el domingo, en grupos de 20.

No hubo motines en Vilna ÑAUEN 2.—Berlín: Es inexacta la noticia de

Varsovia sobre disturbios sangrientos en Vilna. No hubo ni muertos ni heridoo, ni habitantai ju­díos que imploraban protecoión.

El servicio militar en Var'sovia ÑAUEN 3.—Varsovia t El Consejo de Regencia

ha publicado una ley provimohal Bobie el Borri-cio general militar.

Polacos c níra bolchevilds B E R N A 2 . — E l d iar io «La Voz d© la

Nación», d e Croacia , anuncia que estáii l ibrándose violontos combates entro los po­lacos y la G u a r d i a roja bolcbovikii, en t re I rkus tk y Omsk .

Ea Gua rd i a roja ha s ido d e n o t a d a y dis-persajda. Los polacos persiguen á los bo_l-dievikies , qtío so ret i ran hacia la Rus ia europea .

Disturbios en Jassy BERNA 2.—ComunitaD dei Jassy que laa

notóciaB actualea provooaa grandes distur­bios eiQ Un poblacióa.

El Rery ha oelebrado una conforeacia oon Bratiano.

La convocatoria d<3í. CoüBejo ae anuncia para en breve.

Laa notioias son muv encasas.

EN EL MAR

El buque insignia austríaco, volado

ROMA 2—El jefe de Estado Mayor de Ha riña comunica que «n la nocho del día primero el comandante de lngonieJl»& navales Rafael K<JB seti y el lugarteniente médico Rafael Paoluoci entraron en el muelle interior de Pola, y espe­rando, con intrepidez sin igual, e] momento pro picio, al romper el alba, echaron á pique al gran acorazado tViribus Uuitis», navio almironte de la flota austrohúngara. Crease qu» la muerte ha rea-petado el campeón de la heroica empresa.

» » » VIENA 2 (oficial).—La Sección de Marina del

Ministerio d» la Guerra comunica: <E1 día primero, por la mañana, ¡Mnotraron,

después de la ontreea cié la flota al Consejo Na­cional Budeslavo*?, oficiales de la Marina italiana en el puerto de Pols., hundiendo ol buque de com­bate tViribiis Unitiis ron una mina. La tripu­lación pudo Eaiv;ir:-e en ou major ruarte»

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AESTERDAM 2.—El periódico «Rotterdami» che Courant» anuncia que Imn llegado ayor á Hansweert, procedentes de Ambcres, los buquw alemanes tElVjing», cTotmcs», «Clus8>, tHom», «Marga» y «Hemsoth».

El vapor aleimán <Santa Fe» naufrasó en la costa de Zelanda.

^ ^ ^

D E P O R T E S

CARRERAS DE CABALLOS

La lucha en el mar

Las fuerzas navales norteamericanas en aguas de Europa

I H E N I B ITALIANO

Retirada austriaca en todo el frente

VIENA 2 (oficial).—En e.1 frente i tó i apo de las montañas, nurstras tropas, siguiendo 4. plan preconc<?bido do la evacuación, se vsm retirando íi las posicionos que ocup,i,baji al principio de la guerra contra I tal ia.

En la planicie del Véneto eet.^ en curso d repliegue al otro lado del Togiamcnto .

» » • *

LONDRES 2 (oficsal).—Las tropas perto-DiscionteB ai décdmo ejército han cruzado «1 Li<vonza y €»tén Sihoira lanzando puentes eo­br© el rio.

ULTIMA HOliA • j^ e firmó el miercoie

renuncia imperia 13/

. I-ONDRBS 2.—Segtln noticias prooédentee ^9 Una fuente digna de crédito, el Kaiser ha firmado la abdicación el miércoles, después de 1^ eonferencia de Príncipes confederadoB, ce-labrada en Berlín.

^ Karoly fura el cargo N-A.'DEN 2.—Budapost: El presidente de

^iiaistroB, oonde d e Kai-oly, juró el día 81 O Octubre, ante el Arcliiduquo José, como

íaaai-gado del Ray. •l a proclamación, dol Ministerio anuncia

^"3, completa íadopeiMiea-oia naioiooal de •'iangi-ia, con. un propio Ministerio ddl E i -** J'.or; pide que s© mantenga el orden y la 'i"anquilidad. Suplida, .paioiencia y confianza

•''•'• (-,1 Gobierno. E N ALEMANIA

La unidad alemana, en peligro NADEN 2.—Respecto á la abdieaoión del

Emperador alemán, escribo el diario «Ger-maaia» :

«Esperamos qoo el asunto se aclare e n el BOBtfcído monárquico, sent imiento que para nosotros loa aleniaaes e», en la mayoría, no sólo heredado, sino casi un pedazo do nos-otroB mismos. Al abandonar la Mcmairqufa, Qorrería peligro también la unidad alemana, aqueUa valiosa herencia por la quo nuestros padres han sufrido.

Aun en el csiso de que, sejí^ún ee afirma, el Emperador desista dví la Corona imperial I la cuestión del medio para de s tnú r la bur-y ae contente con el Reino do Prusia, ¿quién | gmesía ccmo clase. de loa S.)beran03 alemanes pr-'^ííntenv-r valor I La gue.Ta con la contrarrevolución ha <io tomar esta corona, y nvAcu de los .ale-1 de.iTcnerado í reruentcmente e:i fus i lamien. r/íanes podía dr;sear que dejáramos desmoio. I tos en masa de burgueses sencillos y de ofi. ii;'.';-<> fi orsiuKoso edifi''io del I;iipevio, esta , ciaJcs. N o fué introducido el Fi^terra de f';p,nte de bcndici¿n para rnsotros y nuestra ar^quilar :í los jefes y directores de los cor.-ecoaomía popular, para que í>e diTÍda en loa Irarrevolucionaric-s y tampoco la opresión pequeño.'i Estia^ios de antaño? Con síinejante | política de la burguesía , sino la táctica de

las potencias do la E n t e n t e hab ían redac­t a d o un p lan d» cxjnstituír una L i g a d e to­dos los GobienuM del m u n d o , que se ba­sen en las leyes y el orden , p a r a u n a lucha contra ©1 bolchievikismo. E l embajador in­glés invitó á Kiasnof en t rega ra un meoao-rándum, respecto á esta ofer ta , aJ Gobier­no ademán.

E l d iar io a lemán «Vorwaerts» observa que loa socialistas d e todos los países, sea cual fuera su cr i ter io sobre el bolchevikis-mo, rechazan una intervenciífe a r m a d a en Rus ia . Afirma que u n a Conferencia inter­nacional s,Qclalista estar ía d e casi unánime acuerdo sobre este punto .

El Gobierno repubncano en Sofía A M . S T E R D A M 2.—La. Agencia holan­

desa H e r a s ha recibido de V iena l a noti­cia d s la abdicación del Z a r Boris y de la proclamación de la R-epública en T i m o -vo, ba jo la presidencia áe i j e fe socfialista Stamboul inaki . E l nuevo Gobierno repu­bl icano habrá en t r ado ayer en Sofía .

El exterminio de la burguesía Ñ A U E N 2.—El difr io Pradva escribe en

un art ículo t i tulado «Lucha con la contra­rrevolución : »

«En las deliberaciones respecto al empleo del terror- rojo, fué debatida pr inc ipa lmente

instrumento débil, ni á los misrmoB enemi­gos se lee serviría. Para ellos existe el peli­gro de que la gran epidemia europea del bol-ohevikismo s© desencadene sobre una débil Alemania como un huracán, invadiendo toda la Europa occidental, devastando y arrasan­do todo, oomo hoy 1° hace en Oriente.

Los últimos días de Austria-Hungría de­bieran enseñar al mundo ©nt^ro el gran valor decisivo que tiene la Europa central para la 'íultura occidental, como baluarte resistente Contra el peligro bolchevikista.»-

La abdicación se apunta como una necesidad

' N A Ü E N 2. — EL diario ¡ilemán «Vor-''-•ívertss afirma qv-e el sccTCtario imperial , Sd-ieidcm.an.1, h.a u i r igüio al (.'anciJler un Riemoráudiim ;;';bre la noc:-.-i(]ad de que abíl iqus oí Em.perador, añad iendo que es­te paso fué d a d o de acuerdo con los jefes de pa r t ió y con el pa r t i do demócrata social dol Reichs tag .

La parlamentarización de los Gobiernos NAÜEN 2.—La segunda Cámara safona vo.

íó Un proyecto da ley sobre la parlamentari . zacióu del Gobierno, con 75 votos contra tree.

, Pertenecienl-es á los demócrataa sociales in. dependientes.

El diputado de la Dieta. Paeesforf, socialis­ta ; Held, socialista ; Ouenther, partido popu-larprogresista, y Nitschke, nacionalliberal, han eido nombrados miniatroe.

¿República ó Monarquía? KAUEX 2.—En Budapest, ©1 Gabinete re-

eientemento formado pidió al Bey ser dispea-rado del juiaiTicnto de fide'i^lad, a<»ediciido-• S al deseo. En el Co«EC;ja (le Ministros qu© ^^ ooutinuaeión se celebró &© tiató de si en Hungría había de implantarse la República ' ol Beino. El nuevo Gabinet<> juró fideli-

'•ad ¡i la, Asamblaa Nacional, realizándose el "cto en medio d© entusiastas manifestacio-iies.

La guerra al boichevikismo ÑAUEN 2.—Comunican desde Kief

"^ el L.obi«mo Krasnof negoció secreta­n t e oon Ips representantes de la Enten-w. comunicándole ol embajador inglés que

Norte, que tan gloriosamente han luchado al lado de los soldados aliados; las pobla­ciones indígenas d© esos paíaes, que baii dado tantas pruebas de abnegación y de lealtad, enoontrarán, la su{)rama consagra­ción de su cariño á Francia.

De ahora en adelante no lucha contra la Entente, y especialmente contra Francia. un solo combatiente musulmán.

P o r eí contrar io , innumerables» musulma nes luchan en los ejércitos del Derecho d e la Just icia y do la Liber tad .

Los factores de desórdenes, los alem.a nes, que lanzaron contra, nosotros á la rr-ligión niiisíjlmana y qi'.e quisieron fome:: tar la rel^eüón en nuestras oo 'onias , han l legado, pa ra vergüenza suya, á un fraca­so total 6 i r remediable .

E l honor r e toma por entero á los solda­dos de la En ten te , á los de F ranc i a er par t icular , que pueden estar orgullosos de sus obras.»

Se constituye el Consejo del Estado

-.1LJJ.N 2 . - V l e n a . - E l Consejo Sel Estado •nstroalemán ha dirigido nn llamamiento al pueblo alenán de Austria, en ol cual da ü co. nooer la redacción da leyes fundamentales pro­visionales, aeí como la elección del Consejo de! Kstado. Dice que dicho Con'ífjo sa encardará de la administración da los territorloí alema,. ne- fie Austria y del ruando eupreino sobro la? trojias ai-.stroa'cmanas.

Esta tarde se verificará la séptima sesi6n de la temporada, con ei programa siguiente :

Premio Andes (handicap), 8.500 pese­tas, 2.400 in-?itro3.—Están inscriptos : <Adel-vi» (62 kilos), (iKarnaki) (CÜJ, «Fontenoy» (55), «Chap» (46), «Lucus» (44) y «Platino»

(43 1/2)-Premio Hermaj-eda (mP.itar Uaa), 1.250

p setas, 2.200 metro».—»iBoUeepont» (78), •Marcon» (74), «Peoriat (73), «Emiseion* (72), «Essor» (72), «Toledo (72), «Piinoi-pees!»» (70) y «L© Vale*» (67)."

Premio Capuohina (á recJamar), 2.000 pe-eeéaa, l-SOO metroB.—«Gaállon» (62), «Ty-rannu»» (62), «Guepard» (60), tPakl r IX» (60), clJe Charles Roux» (63), «L'Aurore» (53)^ «Corazón sin 'rramj>a» (53), cAnncau d'Or» (58), «Orém© d'Orge» (53), «Belle SourcP» (49) y «Pripet» (49).

Premio Neptuno (á reoLamar), 2.000 pe­setas, 1.000 metros.—Doce Inscriptos : <AI-haao» (•''6), «Saint Sebaetien» (50), «Mon Abrí» (56), «Stori'Pnt» (56), «Reine d e Nar varre» (54), «Swoethocrt» (54), «Muy Bien> (,51), «LatsscE Paeser» (51), «Perpatual» (49), «Meriafolle» (49), «Menaka» (49) y «Brindissia» (49).

Pramio Covadonga, 10.000 peootsw, 2.400 metros, para caballos enterca y yeguas de tres aftos en adelante.— Siiendo un premio de i.>lprun[a impartanoia, pubüioamoa k » matri-ouladoB oon las montas probables:

1. «Zorobabel», 62 kilos (Lyane). «Sammy S&nds», 62 (O'Neúll). «Brabant», 57 (no partirá). «Radamés», 67 (Archlbald)., «L'IsBer», 67 (Stokes). «Eglamour», 67 (Hirona). «Individu», 57 (Higeon). «Stanborough», 57 (Gameir). «Moujik I I í , 52 (no partirá). «Rastignac», 52 (Garola).

Premio «Zaragoza» (handicap), 8.000 pese­tas , 2.200 metros.—Inscriptos : «Cónsul» (62), «.-Viken» (58), «Vclizy» (57), «Radamés» (54), «Iva-nhcfa», (58), «Olympia» (50), «Tyrannus» (48), «Ourq» (47). «Podeetad» (47) y cBu8» (45 kiloB).

• • •

APRBCSIA0I0NB8

Primera aa r re ra : t K a m a c k » , cFontenoy». Segunda : «Emission», «Hellespout».—Torce­ra : «Guepard», «Fakir IX».—Cuarta : «Swoe. theart», «Baint Sebatitien».—Quinta : «Indivi-du» (cuadra), «Zorobabol».—Sexta : fOónmiI», «VellíV»-

K. Foot-ball

Hoy, á las tres d e la tarde, se celebrará, I en el campo del «Madrid», un partido olimi.

natorio del campeonato del Oüntro, eot re los primeros equipos del «Raoing Club» jr d a I» Sociedad propietaria del campo.

el Atlántico eB06> la:j fuerzas navales

, Quo l a oolaboraciÓB da los Est&dos Uni- i estilo vertidas allende dos en la g u e n a marítóma ha tenido sus u<*- usando la g^ístióu de peotoB de trasceiidental im,porbanoi» es u n a ' norteamericanae en la campaña naval , h a cosai qua no cabe dudar. Peix> no ha sido I publicado unos datos muy initeresantes sobre

2. 8. 4. 5.

8.

0.

10.

E N ASI./>

LQS turcos abandonan Bakú

"• o

^BERNA 2 — S e g ú n un te legrama de Mos cú, las tropas turcas han evacuado Bakú sir lucha.

-•-•-•-EN LOS BALKA2ÍES

LOS SERVIOS "~~ BELGRADO

ejecutar á diez inculpables antes da indul tar á un culpable.»

Continúan las deliberaciones en Versalies

P A R Í S , 2,—Loa ¡oíos da log Gofcicmos aliados, así como sus colegas y sus consejeros míütareB y navales, continuaban osta tarde en Veisajlse las deliberaciones de anteayer y.ay^er

Se Eab« tarabita que M. Veiii;íeloe, presidente del Coussejo griego; i l . Huimians, ministro de Negocio?-, i>elga, y M. Vesnitrch, servio, están presentes.

Taff y Roosevelt. en desacuerdo con Wilson

PARÍS 5.—Dic.ja d3 Nueva York que, co­rno comi'eiiZ<y de la eampa/ia pcKtioa parii ias próximas elecciones, los ex Presi.deiitea Tafí P ^ ^ ' Í , ' ^ ; 7 - •'> ^''''s íó r reas eatán cor tados y RooseveJt, en común, han dirigido á la ?^ i i j e r cuos opinión un memoríindum, el primero que aparece firmado por los dos, para obtener una mayoría republicana en los próxima» eleoijionicB.

Exigen la capitulación completa de Aleí-mapia ; piden qu© el partido republicano ten­ga más intervención en las cunstioneg que preparan las negoeiaoionea de píw.

Censuran k s famosos oatoróe ptmtoa de Wilsoii por demasándo vagos, de un «épfritu demasiado genera*) qua dará motívo á gran-de discusión,

• • •

P A R Í S 2. — Talegraíían de Nueva York quo el «leadK'r» socialista Berger, acusado d e

P - M ; I S -1 { poral y fio in o e h\g c ' í i c u l u

l.T

.<! •li}).~-A pesar d d tem^ uvia per.í^itoníc ; á pcsaj :; fiel terreno y de qua lo

liaoer campaña de.rrotisty>y sujeto á procefeo. ha sido puesto en libertad, bajo la fianza de 10.000 dó'ares. '

Como acusados de tcanar parte v:n la mis­ma campaña, han sido encarcelados cuatro significados socialistas.

Declaración aliada P A R Í S 2.—La autoridad militar alia­

da va á publicar el cxnnuniqado siguiente •" «El armisticio concedido á Turquía de

i>e tener conascuenciías políticas considera bles; su repercusión será profunda, esp©-ciaimente editre los subditos musulmanes de la Entente.

Los soldados musulmanes del África dd

.nervios continúan persiguien. do sin t regua á las fuerzas augtroalema ñas , que huyen.

Sus vanguard ias han recorrido en ocho d ías más de 160 ki lómetros. E l primer ejército servio, a p o y a d o ])oi l a s C a b a l l é rías france&a y servia, se aproxima á Se-cendr la y ha l legado á las defensas avan zadas die Belgrado . E l .«segundo ejénñtr, servio h a ocupado Po le rga , á 40 kilóm© tros de la f rontera de Bosnia.

• • *

_ V T E N A 2 . — E s inminente la" ervucua-ción de la to ta l idad del terri torio servio.

NOTÍCIAS~ o

De orden facultativa, y hasta nuevo avi­so, en virtud de laa cáTcuustancias sanita­rias aotua.les, S9 ha suprimido la entrada .pú­blica en el Real Sanatorio Victoria Euge­nia, de Valdelatas, y las conferencias que m-msualmente daba o' señor dineictor, doc­tor Codina, para los eníei-mos y sus familiae.

Paños ingleses y finos, dol pa í s ; tosa ee-pecial yi la más surt ida.

JSL TRUST. MAYOR, 24

RUEDA ELÁSTICA REY

• • • • -

El Sr, Bastos, delegado regio de Suministros hulleros

Comisión de ingenieros á América Se encuentra en Madrid el delegado del

ministro de Abastecimientos en Asturias , Sr. Bastos.

S'ffún nuestras noticias, el Sr. Bastos, que tantas pruebas de rect i tud y energía ha dado en Asturias, será nombrado delegado reg:io de Suministros hulleros.

El actual delegado^ D. F e m a n d o Villasan-te, emprenderá muy en breve , acompaña­do de cinco ingenteros c i v i l ^ , UQ viaje á América del Sur, oon. objeto de es tudiar algunos yacimientos mineroe.

"» • » — _ _ _

desde ei punto de vista de las operaciones müit&res ni/ da la ooutrtbuuióu á la obra co­mún de Loe aiiadou uon aquellos fruKM de la InTentivaí yanqui que hara'uk hace un año ocu­paban oolumoas y más oolumiias de la Pren­sa mundial , para derivar haoi« traoaeos, ra-y anua algunos en io itdlouJo, oomo 1A iuveía-cióa del Rubnaarino <B»by>.

Ifli edcaoia de la ayuda maritiimA yanqui se ha mauifeatadp en la »port«oión de su flota aveiroaiute para atienuar ia oarenoia de traot»-portM m^rítámoa, en La imoautaofión de loe buques alemanes refugiados en los puertos de 1^ Uepúblioa y de BUS CK>ionias, ein la ex-humaoión del arcaico tjus augariarum.>, que ha pennitido á WWsom apoderarse de la ma­yor parte de la flota meroant© holandesa, y,

I sobre todo, en el colosal impulso dado á la industria de oonetruocioaes navales, i'mlco remedio para combatitr los efaotoe de la cam­paña submarina.

El rendixniento de los astilleroe america­nos no llega, ni m.ucho menos, á las cifras fantásticas que piadosamente quiere hacer creer que alcanza la Prensa lOigleBa y fran-otisa á sus lectores; pero aun asi y todo, no ea posible menoe^ireoiarlo; muy aü oantr&-itio; los Estadas Unidos han iograido superar á la Oran Breeta&a y sus oolonias en la oomsitrucoióD de oavee de oomsroio, plantean­do un grarisimo problema á la futura políti­ca mariúluooomercial inglesa, baoe da la grandeza y supremacía del Reino Unido, que rápida, y quizá definitivamente, eetá á punito de pasar á ufanos do Norteamérica.

Loe imperialistas yanquis, ávidos do glo­rias guerrerau, hubiesen querido sJgo más como baee de la historia heroica de su paitria, adn más antecedentes que loj arbitrarios tiíunfos de Cavite y Santiago. Así ee des­prende de lo que constanteanente dicen sus peri<5dicoB náuticos. AlU se soflaiba oon gran­des ba(t«dlas, oon el tránsito triunfal á través de loa mAFEe europeos de sus ooloealeis aco­razados de i'mponezite aspecto, UQ poco hi­perbolizado por los característicos mástiles <tour Eiffel», de problemátioa utiJidaid, pe­ro de originalddad manifiesta.

tSea Power», un* de Us pubüeseloDe» más seria* de hu Prensa marit ima norteamerioa-na, aaalizaba e»te verano la situaoión na­val cneíada por la derrota de Buaia, y mos-traba inquietud ante ej deeequlEbrio que de repente se había operado en la incorporación á la flota almana de lae cecuadraB rusas del mar Negro y del Báltico, á pesar de quo, con ese esfuerzo y todo, seguía aiewdo muy su­perior e] poder navaü do la Entente al d© la coalición de la «MJittcl Europa». Como reme­dio para neutrajizar él aumeato de potencia marí t ima de loa Imperios, preconizaba el ejvvío d e fu«rtcs divimoneB ítaerioana» sil mar del Noiftei y el Mediterráneo.

Y «D otro aiitíoulo encomiaba l<9t miama ro-vásta la oontribucito de la Armada de en país i la obra da los altados oon las opería, doñea de eua flolsllas de deatioyerB en los tctarea del viejo oontinienite.

cLa labor de nuestros destroyers—escri­bía—e» algo- de que podrán estar orgullosos Bieonpre los amerioaBos.»

Esta lia(b<ír ha estado cirounserita á lia per-BoouoMn del submarino. Oficialrmeote nada Bo safes de su dxito, ni ha podido preciaars» y probarse lá destrucción de grande ó me­diano número de submarinos alemanes por las flotillas americanas ; pero ai que loe des. troyers yanquis «Chauncey> (de 410 tonflda-daa) y «Jaoob Jones» (da 1.100) fueron tor­pedeados y echados á pique por aquéllos.

Po r cierto que el diario londiuMise tDaüy Teüegrapb», oomo al quisiera contestar i la Jaotaacia de cSea P o w e n y i otraa por el

LA "GACETA" SüMÁStO DEL DÍA 2

GRACIA t J U S T I C I A . - R e a l e , órdenes lombrando para los Begislfroe de la Propiedad |i!e se 'iiuiican á los señoras que «e mencionan.

Otra disponiendo sc convoque nuevamente á •osicJón para cubrir 12 plazas de vigilantes del

''iierpo de PrisioJies. ^ iJÜERRA.—-Roal orden concediendo la cruz

i.- primera olasa del Mérito .MilitB.r» blanca, ; ensionada. ai Tnaestro da fábrica do Begunda i:i.so, con destino en la fábrica de Oviedo don

Batumino Artamendi Azcárate. GOBERNACIÓN.—Real orden disponiendo

,; publique en eete periódico oficial ana lia. ta de los sueros, medicamento» y desinfectantes filas indiípensablfis en el tratamiento de la gri-pa, y convocando á los olmaceaistas, represen­tantes ó agentee que puedan di«poii0r en exis. tencia de alguno de los productos que se men-•ionan, hagan, en el plaz» de cinco días ofer-• as á esto Ministerio de precios á que cederían dioboe productos y cantidad y detalle de lo» ijíujueties ó embóeos que los contengan.

INSTRUCCIÓN PUBLICA Y BELLAS AK. TES --Rervl orden dispon'ieitdo se den los asoen-. le í!e escala., y que los catedrrtiros de Uni-i-cr?iJaH que r* indican paspn ,á ocupar en el "PCT-l.ifón los números que se mencionan. ,

Otra disponiendo que tan pronto se normali. e el optado sanitario se abra eM todos lo« (. en-

M-os de enseñanza dependientes de eete Minis-^rio un plazo de diez días improrrogablos para uie se matriciil»»- los alumnos que no pudieren

efectuarlo eo el ' ncs de Agosto, y para aquellos :í quienes falte una, dos ó tres asignaturas para terminar su carrera ; que transcurrido dicho niazo de matricula se disponga la a<pertara de itro término de quince días pera que tengan

lugar los exámenes ; que al tterminar los exá. menos se abra otro plazo de matricula para el "urso 1918-19; qtie sean válidas las matrículas efectuadas en los meses de Agosto y Septiem­bre, y derogando la Real orden de 29 de JnUo de 1917, y suprintiendo por esto cnnio los exá-moiKs extraordinarios del mee de Eivero.

Otra disponiendo que el mismo día que em-piecen á regir los nuevo» presupuestos genera­les del Estado se amortioen 25 plazas de las servidas por interinos, do oficiales de terosr grado del Cuerpo faonll!!.tivo de archiveros, b i . büotecarios y arqueólogos.

Otra aprobando propuesta del director de la Escuela Superior de Arquitectura de Madrid, relativa .á que se amortice la cátedra do To-ixigrafía y Trazado y Urbanización y eanea^ miento de poblaciones, vacante, y que se acu­mulen dichas asignaturas aJ profesor numera­rio quG desempeña la d© Salubridad é Higiene de edificios.

Otra nombrando, en virtud de concurso, á don Rogelio del Villar González, profesor numera­rio de la cátedra de Música de Salón, del Real Conservatorio de Música y Declamación de Ma. dnid.

Otra disponiendo se anuncien á concurso de tradado la provisión do las cátedras que se in­dican, vacantes en las Faoaliadss y U n t w i é d s -des deí r e ina

la repurUción de lo» buqu«B de guerra alia­dos en los diferentes mares donde su acoiÓB combinada se reputó necesaria.

Según ellos, eci las a^uae inglecaa y del Atláataoo orieiutal, el 80 por 100 de lo» de»-troyors, el 78 por 100 de km submarinos y «i 86 j>or 100 de lo» buques patrulla» son ia-g k s e s ; el poroentsje de Frauois es de 0,17 y 11, respectivamente, y el de los Estados Unidos de 14,_^lñ y 3. En el Mediterráneo, e l 27 por 100 do'lo» destroyers, el 18 por 100 d« los submarinos y el 23 de los p«|trull«ras corresponde á Inglaterra; el 38, 80 y 66, res-pecüivameute, á Francia ; el 26, M y 4, á I ta l ia ; el 2 por 100 de los destroyers y e l 8 de los buquea patrullas, á los Estados Uni­dos, y el 7 por 100 do los destroyers al Ja ­pón. E s decir, que la contribución yaisqui resulta sumamente reducida y oixigua.

El «Telegraph» afiude, como comentario i las anteriores cifrae, que la flota de gueira inglesa ha sido un padre para 1A causa de loe aliados, protegiéndolos contra las priaci-palea fuerzas del enemigo y contra la amena­za submarina, y que sii maflina mercante ba actuado de madre tramsportando tropas por oieirtos de miles. Nada diee de te ooopssai-oión de los americanos, oosa que no habr& sentado muy bien á éstos, tan atentos i ver lo que se dice de ellos en el Viejo Mimdo.

En Agosto pasado se notificó ofloiosapaeii-te que las fuerzas navales yanquis de línea en Europa consistían en sein csuperdread-nought» : «Arizona», tPersnsylvanla», «Ne­vada», «Oklahoma», «Toxae» y «New-Tork», incorporados á la Grand Fleeí británica, aparte de otras unidades de secundaria im­portancia. Trátase de los mejores acorazadas que t iene en servicio la Marina de loe Esta­dos Unidos : los dos prim«roa de 81.600 to.' nei'ida»; los otros doe, d e 27.600, y de 27.200 loe últcmoe, armados oon 10 pteeas á» 856 mdlímetros cada uno, excepto los cArizona» y «Pennsyva ,ia», que montan 12 d« e l las ; la veilooidad de todoa os superiOT á 21 millas, y la ar 'lleria, de mediano calibre, oonsi>t< en 21 y 22 cafiones de 127 milimetooa.

ISa una tonnidabla e».,uadrai que a o T » i tener o o a i ^ n da estrenarse, s e g ^ todaa lai probabilidades; pero oomo loe Estados u n i ­dos siguen construyendo aeorafiados aun más poderosoe que eeoe seis, su presencia en los puertos ingjieaas dará mucho que penastr i loa ciudadanos de AlbkSn c6nsoieo.te« y aman­es da la tradición maritimsi de su patria.

E n las positrimeriae del siglo XIX y en los comienzos del actual fueron varias las re­vistas navales celebradas en SpÜhead, con motivo del jubileo» do la Eeina Viotori», de euB funerakfl, de la ooionaoión de Eduar­do V I I y de Jorge V, que, en realidad, I M ersm sino un alarde de fuera» nayal , ooa que la Gran BretaAa queda asombrar al m u l ^ . Las demás potencias navalea eoTlabao alli, para que las repreeentaaeo digmamente, a l . gunos de sug miejores baroog de guerra, que nunca podían competir coo loe últimos tipos ingleíie», y que, al lado de ellos, hacían «i niiismo p a ^ l que loe parientes pobres y hu­mildes desempeñan en laa fiestas á que lea invitan su» deudos rM» y poderosos.

E l acorazado «Arir/)na» no actuará d e pa­riente; pobre «nti« los ingleses de la Brand Fleet. Por eso la permanencia de los «euper-droadnought» norteeameriteanos en lae es­cuadras brifAnioas significa algo más que un cordial refuerjco (que no hace falta) contra el adversario común de h o y : representa un» amenaza contra el aliado aotual, que iquiéck salM lo qua será mafiaaal

Juan B. ROBERT

SITUACIÓN TNTEBIOB

Los ferroviarios, contra el impuesto

de utilidades •• o

Se reúne en Barcelona el Comité disíri-butivo de energía eléctrica.-Los harine­ros bilbaínos piden que se traiga más

trigo de la Argentina

EN MADRID

BARCELONA 2.—En «I Oobismo eiril m b« rosnido el Oomité diatrlbntivo ds ctt«f{a 4i»-trica.

No ss adoptaron aoasrtbw SsSoJtfwb pcr «•• TOceree de datos de otmonmo. Bi lilB*i «Hte Z* mitidos por las Empreaaa.

El gobernador remitió al Comité el aonerio de las Ccvmpafilae de aumentar el pr«oio d^ litpát 1er ds loa contadores, jr otras medidas abaivaa para el consumidor.

• • •

C Ó R D O B A 2 — E n Baena se han dec la ra . do en hue lga los obreros del campo.

Armados de palos salieron á laa a i u e r a s del pueblo, á esperar el regreso d e loa cotn-pañeros que fueron al trabajo.

Intervino la Guard ia d v ü , r^ ta l i íee leB-do el orden. '' RESTRICCIÓN DEU F L U I D O ELÉCTRICO

El Clreulo de la un ión Mercantil ó Indus­trial ha eleivado una protesta al aefior minis­tro de Abastecdmiestos, con motivo de oonti-ntiar la reetriooión del fluido eláotrioo, ya qu« lae causas que se adujeron han desaparecido.

Los perjuicios q<ie ee originan á las clases meroantiles ó industriales son enormes.

• • *

ALMERÍA 2 — A n t e 1» seguridad de una • • • pirSxima exportación, ha reanimado el ánimo BILBAO 2.—Bl presidente del Sindieato b« . de los productores, que se velan ameoaza- ' r inero visitó al gobernador, para pedir acAieits dos de inmJnonto ruina* i del ministro de Abastecimientos el envío ds nn

Hay para exportar á Inglaterra 660.000

• • • MIRANDA DB BBBO 8.—Iht I» tmtaitm e*.

lebrada por los empleados terroriartoa p«rft t ra ta r del aumento drt li&qiKieBto d« attUdMdaa, ee acordó dirigirse al presidente d ^ Coaad» de Ministros, para sdiol tar se re t i re dldbo pro^eoto de aumento y se anprima. ardsmia, «( S por 100 ds h> qti« t r lbñtaa hor.

barriles de uva pasa. Sólo hao llegado cinco vapores, alendo requisados solamente dos , que cargaron 71.268 barriles. Se espera que con los buquea estranjeros surtos en eate puecto BIS deeoongestionarán los muelles.

• « *

BARCELONA 2.—El Sindicato de obreros es tampadores y cüindradores ha ordenado á todos loe asociados que abonen la cuota semanal de seis reales los hombres, una peseta loe muchiu chos y dos reales las mujeres, para ayudar á los compañeros de Tarraaa y Sabadell, que es­tán en huelga.

De aquellas ciudades ooratmican que loe oon-fliotos obreros siguen «n igual estado; «n Ta-rraea, mejorando la-tátnación, y en Sabadell, agrá vándose por aumentar el número de la* fábricaí, sn las ou.-dcB no se trabaja.

En esta última ciudad reina gran agitación entre el elemento obrero, á causa del expresado cierre de fábricas. S» ha concentrado la Beño-mérita.

— Una Comisión de panaderos visitó al go bemador para enterarle dol conflicto creado poi la escasez de harinas.

' nuevo buque que traiga trigo de la Argsnti&a. Trataron tayuktmn ds la exportaoión ds paa

& la provincia de Santander, donde ae T«od« á precios superiores que ^n Bilbao.

• » • VALENCIA 1.—La Sociedad Los AS/pm N

devuelto al gobernador las bases pei» 1» ••• loción de la huelga de ebanistas, t«qwl«t«i t eímüares, que firmaron ambas partes.

E! gobernador adoirtó preeaneionea p«a« garantisar e] orden.

La Sociedad de patroiBaa ebsnlstas p«b8ea< r& Un suelto excitando á los obrereí á q m reanuden los trabajos el Innsa.

Esta noche ss redoan en la Casa M Poi^ blo las Direotiras. para resolrw «n deBultiu va acerca de la huelga general.

- • - « - • ^ . -

Robo y coscorrones o

E n la plaza de la Cebada, tres defoonod. do9 dieron una paliza regular á Antonio 8An. chez, d« cuarenta aifios, domioiliado e a la callo del Almendro, núm. 18.

• « « BABCELONA 2.—Todos los detenidos con mo­

tivo de la agresión de que fueron objeto los obro-ros de la Caea Qirona Tian sido libertados, por no aparecer cargo contra ninguno ds ellos.

Sólo queda procesado, pero por resistencia á los agentes, José Palomero, para cuya libertad Espetlfies d«l Paludlsms.

pnrriaioaal aa ha seftalado tma flaua ds 600 pe- ( ^Dinina (O.SO setas. loysoelonst y istaa (J .

GRIPE TIFUS Combate sus estados febrOea fai

PALÜDINA HÓHR P«d«r«as hfcrlhua.

por ampdla). Antoise A n t K, HOHR.—OAOill.

MADRID. Año VIH. Nám. 2.S45 (4) EL. DEBATE. iJomin.go 3 do Noviembre de 191c.

NOTAS POLÍTICAS

^paciones CRÓNICA LAS EPIDEMIA»:

DE s O c IE D A DI Comienza á restablecerse E n T o r r c l a v e g a h a

m u e r l a l a scf iu ia aorta

~ " Tali^ñmicnlQ. rendido GU t r i b u t o á la .Sara J.ópra B a i i i i ) .

lios tradicionalistas barceloneses acogen con agrado el acaerdo de la Juiíta Nacional «iaiinista.-So rimen sesenta delegados de la Llisra.—El Go­

bierno espora llegar á uu acuerdo con los diputados navarros U N I O N D E D E R E C H A S

L.i íiuaiia íuti j u.:iaiiic!ito eatimadi» por eus j

AVvviijpuí.aOiiO.-, gd e-i d'j i a t i i fu iua , J-i. K a m é u más dv^uiloe.

i-ítima p s a a a l viu'.io JSiE'iol Criso! , y tic-

E n i;i n ; a } disíriios

Regreso.

n paríe do coülra la aptriura de curso.-i,

las prescritícioncs sanitarias ha

universitann; ^ puehioi

ü aue e recrU'Ckzu

J : M Í J ; K ; i n í ü r n i á i i

•í'unipiimicnío de epidemia

, I ) . l 'y.ul ' i io Zaci-a •;(> A b r i l i Je. S s n

DeciaracSonea del Sr, Burgos y Mazo

-.— o-.

• í re <• Ttfi-S '

mi-' y\:

i i

Expu&iniog al ih d o r 1). Maiiii--'! Ih d e <'Ontx'er su r.-fn',;:-;! ,i-.o;-C!0i!fíní<5-( pñbüt.-w fji'iir.iii'S ; tñ !os fut';H>s, y , a m a b l e , <'• ce<Jirt f«ralam<:''i>t-.;. á iiu'-í-ti-o

O p i n a <?! í'.x inir. q u e Is c r i s i s lír.f» bo avi.'^-iria ha i i r á lie t e n e r ixns c^'rñ'fri\\rl!Mv^r^ ¡¡.'r-ívctíivl, ';/.•.iv;\nc-' |ii íiW üin>U!lsteiici(.-^, s'.'ujíijHutes á la de i!l d e M i r -z o , h s y q u e p.irrcirir l.i> fiifu-iilia'lo'i qr.ñ í o

c o a s e r r a -' t ro (]<:.••?<»

í t c - n t c -

: ao s i í j r ip rp , au-r í 'u '^er i in ie i i lo .

fio í i r s c í i V Jüs l i . - i a

t len-van ,1P IIHO ql^3 í^ntonfcs r e tii;!o 'i,-ciav li>« rí-sorvüs i,<?iiuca8, w n q u e q u e d o riiu-giüi h o t n b r e n i n ! i igm;a í.tcnn capa?; d e f:p.

b e r n i r q ü s n o h a y » «iifrifio ei d c s g s a t o q u e j guqxm© !a v i d a a e n j b r n d a d o d i S c u l t a d e » q u e ! h a l ea i f io est;; G o h i u m o . I

— ¿ Y a h o r . i ? • - - A h o r a b')', ' q u e nfrositnr ios a'. 'oní>'ctniÍ6n- j

UM y r e s i s t i r á la revc i i . c ión c\ic p o r a h í fuo- ; r » s o (Jflswjcatií, n a . y p a r a eíiii el p a r t i d o c o n . ! hcrvcMior ik-hi- j n 'd i r en sf^ruitla F ] P o d e r ,

• • - iCo ; fi Ti!i-iiui' cüns í - rva i lcr , t:i! c ' ímo e s ­t a b a cor is t í tu í i ío <n !c'3 ' ' í i s do s'.'. ú l i i r a » cni-d a , n o . Toro pir cr;^anizn<.-i'u, su fue rza y BU diíX'ipliuA pr;eti<Ti ' u; ' i*'ri Kr-r ]n }>a.í^ fiindii-m e n t a i d o ' ' íi g r n n p a r í i - i o , e n e l q u e d o b c n ap r i ipa r s f t¡ni,¡-i ]o« h'rvbl'.rfs y t o d a s l as c n -t . í d a d ' s fcO'Mdni'uíe (•riiis.frvadí.ras, p a r a sn i -

j l'ii *t;if.i»!Íjtmo n o t i e n e o t r a ó rb i ta ipio IR ! myol ; jo ió i i , y las i í . qn ie rdaa u;¡o á ól ro u n a n I 6C;,niir;in r-,i> uiiwiio c s i n i n o . Ya lo d i j o Hes-j l e i r o ; *h i 1» n'Voiuí ' i i in t i iui i i 'a oii A i c m a u i a , , tav.iWM, g c n n a u ó l i l o s i . . . y lo Km'in, p o r q u e : en F r a n í i* é I i ig ia t»!rr» sis bftbrá d e ojHírar , u n a rr.&oeióa p a r » a i o r d o n o r s o eoi i t ra ©I bo l -j chcvi ic is ino (U:- q u r , p o r FUmia, BC h a n coii ta-; ,i,-ií'iio ]()P í ¡np f r ¡ i i s ( L-iitrak-s. l i an «.nteiuimií ¡ lie-wiraiii JVIICMUO atcrramkM-'.to á loa pa i ses • á los q-!!^ la (ieogre. ' . 'a n o a u n e .

l i l aüadi - ín^fano í ic 1 w i ; ;quierda» e» u a , p r i n c i p i o ¡•evohic ' ionaii) , p o r q u e r .o p u e d e n in -! Yoi-nr e i «Cji'iin* ituii^rm) d r la r a z a los q u e ' '. rn.Ti gcririsjíi'.íiii-.s el s ü o Tu. i - A l i o r d a n d o '.jii íoraM, q o e pare i ' « ohorm e je : d o ift poL'i ic» i u t r r i o r , í t j u i c r o ustfxi q u « h a -i blemc-í, d e l probl-.. u i» r cg iouaüü taV i ---10¡ p r o b i í n n a l e c i o n a Ü M a m a i ' e b a , «¡D d u -i áií, h a ' ' i a su rc«>liiiM;')n. T a u o c r e o q u o a s u s -j «o 4 iiadifl, Á rnf ai j-oenos ¡KJ m e a s u a t » , l a i coneosiór i d e u n o a m p i i a , a m p ü s i m a , a u t o n o -I tn ía adrni r i i s t r f t t iva y gzormmva.

P u « l c e l ri>d<;r c T ' . í r i l d e s p r e n d e r s e m u y • b i e a , lain q u e par iozoa nada, aque l lo q u e debn i {Xirniancocr i u t a c t o , di; to<las l as func ib íws

gido e n t r a los jóvenet; tradicionij ' is i . ' is P! aciü d o d e IA J i j j i tn N a c i o n a l . l a i in i su i dss f.irrac.) PUS reifi»'oí;** ' o n loj imvt idos d s derpfh <i.)rrp<fKmdic-))<lo ;t 'n c i i i j , p o r af . i f rdo do. in : ''*' J u v e n t u d 1 r ad i c imia i i í t a , únvÁ ¡ a a J n u a , doni in . , la go, «u Tií-epreaidoute, i>, .Vedro iRoma. u n a | Miaferenc ia , b a j o el a i g u i e n t e t ema : tr)ll irio- j lu t r i t o i>oiitjfo actual .—Oriontaí . ic .n E>'i1a.j»da iH)r la J u n t a Sujirenja. Cololx>ración do I w JúYeuí-'e iva'rcaolín'..~*.ss.

B A l l C K L f A ' A 2,—«;L::v V c u » , ocup"endose i d e lii e i t u a o i ó n poUt ioa , d i c e : i

« L a op in iú ; i p i ib l iea c* t á d c s e a g a ñ a d a d o i Tiotiiinriüaiu,";-', q u e h;',fl:i ou . indo s.2 a r n p ^ r a u | e n osr i ta i i tmes oríiüei-iioíi n o s u c d e u rospon- :

i l a n l l o rado á Míuií'id ¡ De 'J-' ;-;<>!a du Ü P n s r c

<íu .••.;i:ita;ii!i.T. l.>. l ü d a l c biC'tii-1, fijihi ,i<.r3!í;)ii l i a r c i u Cau t a r e l i ; du Kan i ¿üci do L 'o l i r tgd t , la m a r q u o e a v i u d a do

!Ft!'oi >•• hi jo. ; üi" I l i lbao , ia BPüora vir .da \l! .a¡ú tJai¡a; io ; <ie ( bi iusbdla , 'loe i'iüoTfS

íl' 1 T

Jíor,

<l,_. j i a i aiicívi ; ULI ¡ «.•! A.'ciiií..', la fcnf'ijra v iuda <¡i> I iiL.,;;;., y úu Alii)au*a, i i * li iarquoseB di-

t.;i. ' .aUa. Sulraijios.

í'.a oi a l a r d e N u e s t r » ficfiora d e l C a r m e a , j do l a p a r r o q u i a d e Han Ginés , KC e s t á n cc lp . j b r a n d o las ¡aisaa g r ego r iunaa iw>r ©1 a l m a d e l I Ki.ilograd;- :nj;enieiu <!u J l i u a * U. Alfredo l-'e-

ir vOüde de i{oJiiii:iO,ip.5 nmü . ' ud i^ i a s <iUd ya lia r c r i b i d ' j coi t ' a

r e " t o r e 8 <!e u n I j n i í p i d id»T a p e r t u r a df i '••.i,!^'i, ¡ a n\ ÍS >

spcc! ivas .ifii' ! T- r O de ia ;• j ' i T . u i í > I au d!..i !0 sb i

> U i » ' i

( k r á idea i c s n i aspdríU'ionoB !cg'tinift = . ipiriióu piiijiica e;; ' ;;0 r e . "uvac iüu . L a opir i ióu p ú b a c a C:Í'/^O r e n u v a c i ü u . .y se

r í a cnrt.-iñaria si é s t a n o Pc p r o d u e e . I ]:',! í i o h i e n u ) a c t u a l i}^ i -oucon t rae ióa eou.^- i

t i t u y e u n a rnnovnc ión y u n e n s a y o do l a p o - \ IitJ-i-a n u o T a . i

Sua . e l emen t í i s so h a a e u t r c n a d o e n ' * ooti-v i v c n o i a , e n la co labo rac ión y e n !a Tlaión d e lac g r a n d e s p e r s p e c t i v a s .

Por e s o l a opiniú. ' i tondi 'á p r e s e n t e , c u a n d o •io f o r m e l a í - and ida tu ra d e los f u t u r o s g v

q u e p u í ' d c n dsasgmpoñar y a u n d e s e m p e ñ a r í a n ! i x i n i a n t e ü . los éx i tos d e los U D O S y los i r a . r.'ífijro- la£ r eg iones . J / ¡ s o b r a s pr ibl lcaa , ¿ p o r i c a ^ o s d e los o t r o s , y s u r e s p e c t i v a cap&cidad q n « n o ? I po l í t i c a .»

•le » *

•var i c s pi ir i d a d ef4)afiol.

...... 0 . i ¿ i

— ¿ L a E n s e ñ a n z a ? . . . - .-V ' a Knsefiain/'ai 'c IU . I ÍTO ;

¡iorizont-.?5. T.a l i be r t ad abr-o 1'.:ta ; m í a u n i v e r s i i a r i a , c o n los Fca ¡.••íectira y n o ticti lon ia .

- -('.Y ('! i d i o m a ? ---Kl i d i o m a Unnbi t ' n , e n todo io i n t e r i o r

m p r a qu-Q q u e d e c o n s t a n e i »

o t n a y o r e s | la autoni>- |

m e d i o s p a r a q u o ; E j e m p l o , la d e iBo-

!a e i i í t e n c i a d e 1» sooie- ( de la r eg ión

I e n e s p a ñ o l d'j lo q u e d e b a q u e d a r , ,y u a s n -a r e a u s t e d á e s a c a n e e n - do el e s p a ñ o l en BUS rc'p/'ion'»?* c o n e l Podesr

ír«<,'jó:; •-' i ee i t ; -n l . • l .os : . iás íiiriplJos : e n e"ia ds;bcn e n t r a r ¡ Con e s t o artipHo p r r ; . ' r a m a - - t e r m i n ó (i\ s o -

d e s á ^ aq'i-ellds ryMij-n'cs q n c n o qui<M-an ao- i flor H '^rgos—7 . c o n o.sas or ie i i tacioneis c r e o g u i r al dcfib.jL-lío p a r t i d o ü h e r a l e n fu m a r c h a I q , ,c d e b e for .marse el p a r t i d o q u e pi í ja In-

c a t ó l i c o s m í . ! i n t r a n . ¡ w d i a t a m f t i t c e l P o d w , y l o o b t e n g a , por r o -h a c í a e l cao» , h a s t a í inois ton trftdieío-.í l a t ^ p m i g a n á í-sto | .•ncjnia! d e d e t e n - 1

i n n ' " l a s l i a ,

IB"? n i *?n «inp (¡ue,

BÍgesitc», y a u n nqii«l!oH c i'.alistQS antidinr ' .s t i ' -os q u e p u n t o d e su cn.-oo <.>í ii)á.s e t¿i d e ia .sooioiiad.

— ¿ Y t e n d r í a « » p a r t i d o l a h o m o g e n e i d a d p r e c i s a pura ¡ j o b e m a r ?

- S o , ir-i iiM Ui , til r.ji ^ - u proqrnTna n o h a . b r á d 1 i „ ' aflej if- ti it o 1 m i r a n J > u 1 , ¡ t* , a e 1( s ' • .* o b j a 1, ' 1 ¡ ci n í ! ) . 1 ' " b »i u q 1

]<3, r c \ i 'u íO i p., j a i r^ i hj, ce -•^ Toiut "I' l a r r e v o l u t a n¡ o I , j* í -jiroponiaii T» S I ( . '

pL^ i r 1 '--d q j ' 1 í

mi * ^ . ' 1 < 1 1 ^ ^ ' N a i ' u ^1 t ¡ . ' j . d e ' J 8 4 8 ( Jaro qi - _ t > n o c- l l o s prae>..<Lmiento!, de- N a r v á c z .

—(', lilntKonoes ? . . . — R e s i s t i r ; p e r o r e s i s t i r con la J u í t t e ' a

pr'«<>n1;flr Ja a b r u m a d ' o iedad e«T)nño!a.

ra maTor í a d e la so -

EN HACIENDA

jnm. i c 1. r i , . <

han m e -

o b l ' - í i a s q - h a v p o r d e í a n -' " j . i¡ r e^oHer 'oa ftcrá FU 1 jpi > ( ' !• ^ >-t!r a la )•' vo ' i l -

1 t i ' ' , <'^^' dín^í ]v^. I > i I ' 9 il í r t i:Si> d e lA fUí l l o a r a . ¡ P t a ca que

fU'1LI n a d i e c n o a u í a r u n a r e ­t i r a i 111 qi e t«;d.ia iris

, i ' r ' a i ^.1 i ' j . " A loñ quii . u i / a j , ) , 1 a Kf^uir fcii :•%-

1^ n e< n , r t ^n los cj-::ní-'o ' I i . \ U rcvo luc i - ' ü ,

B n r a a t e el ni'^s d e O c t u b r e la r ecaudac ión p o r tíKloíi conceptos h a a in i / en tod» ccji r e l ac ión 6. i . jual m e s del aá;> a n t e r i n r cu .3.412.817¿ po­se t a s .

B A I l C E L ( i N . \ 2. -So h a b l a e.n los c í r cu los po l í t i cos d iq f u t u r o Gobitjr i io, h a c i é n d o s e ca­l e n d a r i o s cls tridos loB t^UStoS.

Díce.sc q u e í=e temará u n G.jbín.-:te d o 1¡-berale .s , c<in \a excjC'peión de l S r . A l b a , y d e rfpqonaiistiSi!, y c o n 1» in te rTCuc ióu d o los f o í o r m i s t a s .

Vu c a r a c t e r i z a d o p o l í t i c o M e g u r a q u e la P r e s i d e n c i a l a o c u p a r á e l c o n d e d « R o m a n o -nes : oi m a r q u é s d o A l h u c e m a s , l a c a r t e r a d e E s t a d ' i , y Mc-lquiadee A l v a r e z , l a d e O r a c i a y J u s t i c i a .

hou « g i o n a l i s t a s l^indrán i m m i n i s t r o m á s , q u i z á e l S r . P u i g jf Cadafa loh . E l S r . V e a -t o s » c -on l innará au A b a s t a a i m i e n t o s , y tu d i ­c e q " « e l Sr, C a m b á s e p r o p o n e q u e u u r*»-g i o n a l i s t a v a y a á G o h e r o a c i ó n , e a p r e v i s i ó n d o qi>?, m i e n t r a s o c u p e t a i M i n i s t e r i o ©i P o . d e r , se c e l e b r e n ©leooione».

Sólo A t í t u l o dei i n f o r m a c i ó n t o o o g e m o s eg-t í s n o t i c i a s .

: ENINSTRUC--CÍOÑPUBLÍCA

• r ^í s >n a r ,

¡1 " f .ca ; ic?

1*^1 íijcr >l4r¡!ii<i;M di; í--- :i\i ¡n liabia vimtndo la (.'OLIÍ-'.UÍI v a f r o » quB v iene t r a b a j a n d o lo de l c u m p l i -rn l en to d e l Rual deerüfo d e l S r . .Bcrgamín BO-bT8 e l Fa«« a l l i!la<bi d a la» oTjligmiione* d e ( ' j i r n e r a ense t i a . i í a d e nq'ielj» proYinoi». L a ri-i.oiuv.i6n dc í in i t i v» »i)i« o l ' j s t o <le « a « « e v e l í sa l d e c r e t o .

I leepecto al p a g o da a í i a s o s , d i jo e l s eñor I!9 j - , . - • fondo q u » no es caefftián da o r d e n econónjioo, V, , . ; . j f=ino d e p r i n c i p i o s , y q n s e-^per^ poder Uffiar

u n a ío luo ián artiiónico-.

« • *

B . V P . C E L O N . \ 2 , — E n b r e v e c o m e n z a r á

la c a m p a ñ a nacional i i s ta q u a d i r i gan loa p r o ­

h o m b r e s d a l a T i i g a .

A c s t 3 e fec to e e ha , 'o«Ie l ) r sdo u n a r e u n i ó n d e da l ígador . , con a s i s t e n c i a d e 60 d e e l l o *

Abriitja.a el pjxipósi to d e p r o p a g a r Ja sob<3>-do diputaíloe n a yau ía í a t o g r » d e Oata lu f i» , d e n t r o d p la Fe>-

dieraoión Hispán ica , .

•áii Púfalic'A QUÍ;

ü n n u e s t r o e e t i m a d c foltJgtt

ouiKttr a ü u r a ' i

m e a s u s t a n á m i k"? C' t i d o diUnocrátierí. ' . ííciftl.

ciiíia;

: 'nceKiones e l ' O f•,<^0 ÜC! ' :

;:y dA r.qtiel dala.ftu-! q u e m n c i i o s . y tk opoi ie ree á la e.- jrr ionte! ' ' b e <« <•] (k i-rilviii-ión : d a r !o q o e mniid. t df." tioi; i ii':.:Jal y i ' ; i ;- ' 'ai! ' . ar;"¡;\car á !a e¡4n d e *u b a n d í J n lo q u e no es r r ' . q u o süí-iüü/.ar i ' l . l i . - rc thq , buy c¡vu-tñ e l c-píi ' ifu sc i i i r l , .fori.niiido t i na e i á n oliKU'ft s m n ' i a gene rosa

N o ei son-yo Miás ' <o n t i i e . I i . amino I ! I .Iim- I . -•vo 'u- I \ i r : iy ! iCVtlf Á j l í 'gisla-

EN GOBERNACIÓN E l d i p u t a f l o á C o r t e s S r , B a r r i c b e r o e « t u .

v o p o r la m a ñ a n a e n el M i n i s t e r i o d e . l a G o ­b e r n a c i ó n , p a r a i n f o r r n a n . c d e l a h u e l g a f jenera l (in V a l v e . r d e d e l C a t n i n o , cu j ' a po-i i c i a r e c i b i e r a p o r u n t e l e g r a m a r e t r i t i d o {¡es(,'e a q u e l p u p t o .

,Kn ta i d e s p a c h o ?c d ice q u e i a h u e l g » a L c."'i7a .í f u a l i o miniv^j cV^rñ f á b r i c a s d« c a l . z i ' i o y A los í b r e r o s 3{,"rioo!as,

S o b r e <;sta h í j e l g a n o hab ía , n o t i c i a of ic ia l . JíabíaJldí» coo 1 M lJ«riO'!istas- a y e r maf lan»

'¡o'.I^CS

c r i s t i a n a , 6 i a ; e' 8ub«eciBtaTÍo d a ü o b e r n a c i ó n , l u a n i í e s t ó , f u © j o n r e a l i z a d a s r - . a n c ! n . y 1» i re f i r i éndose & t ina j ' - ' ío^niaoióa p u b l i c a d a « a ' R e s u l t a , p t t e a , ' q u

I !in i-Oic;?a, o u a J8.ni'i« el Babia oomculj i jo e n ' » .' ' . la e:)OT,«:;-a£ÍÓ:'. , an ' .n to3 poUticug do la p r u v i n e a d a Cácercs»

E L V I Á J E S O DEQOLTiADO

Diligencia interesante . o

-Ayer f u é t r a í d o á M a d r i d e l c o c h e d e p r i j n r a d o i t d e so c o m e t i ó e>l c r i n e n d e q u e f u é v í c t i m a D . R a a ú g ^ o M i r a n d a .

A l a e s t a c i ó n H e r r ó n e l S r . L p s a » e l c a ­p i t á n d » l a G u a r d i a c i v i l d a N a v a J p a r a l y v a r i o s a g e n t c s i d a P o l i c í a . C o n él loB i o a t a m -h i é n G r e g o r i o J i e d c B í d o .

L u e g o .se p r a c t i c ó l a d i l i g e n c i a , q u e o o n -f j&tíó c u coii>prc¿>ar q u e , o f e c t i v a m e u t a , d e s ­d e e) e s t r i b o d ? ' coc t i » px iedo v e r s e l o q u s c c r . r r e e n s u i a t a r i o r .

T e r m i n a d a l a g e m a c i ó n , d de te r i i c lo f u é ! C'arm*» BanaTidas y B a n ^ i d e s , v i a d a d g

l l a v a d o dte i>u©va á l a D i r e c d ó n d e S e g i t - "a-^iJes.

r i d a d . O t r a s d i l i g e a c i a s áa mmor i a p o r t a J i c i a

sifígiiei! de t't>l¡,-;. Vestirte de íai'í/o.

J 'or VCÍ; p r i m e r a éu h a p a e e t o d» l a r g o ¡a bcUie ima scf lor i ta M a r í a Jose fa Bote l la y L n r í q u e z .

Anivínarios. i l a f i a n a hace aúoa del falÍGeiinicnto de ia

.uialoírn; la n u i r q u c i a d» I 'ofialua. Iwj i t c ra iao j ¡a cxprusiOu <ir n u e s t r o s en l i -

n . : ?u to á su ina<lro, ia condov-'a uo A!; iibiOrre, .V ht>r!na-¡<>i, ixindc d e Sáatago, i-fipi>BO de do­ria Jo r . : i a J 'cJi í io y r o n i á . i d e z D u r a n ; m a r . qi.G,sa dfii i ' a m p ; i i o dü iMurcia, eaisada con »1 r . ' a r q n í j Uu ilárb^-ifl ; l i cüudc d e Qün ie s y ia iüar.iUi-sa de lOspinardo.

- - Ma í i aua hacD u^i año q u e falleció doila Uc'lorca J 'ó r rz Ga ' i i ido , ecííora do g r a n d e s v i r . tuvlee y agradab le , t r a t o . •

.'. m v iudo , el ct ironcl S r . O r n ü l a ; h i j a adop t i va , d c f u J u l i a , y d&rujtí doudoe, r c n o v a . mo., ia í-xj/resió;, de n u e s t r o s e n t i i u i c n t o .

— - l í añ iHa h a c e c u a t r o a ñ o s q u e p a s ó & m e ­j o r v ida la c o m k a a v i u d a d e las A l m e n a s , d a . ii.a q u e gozó de l eg í t imas p in ipa t í ae , i » r su bon­dadoso co razun , on ¡a a l t a soc iedad m a d r ü o f i a .

L n v a r i o i teniploe d e M a d r i d , V a l e n c i a y E l P a r d o ap¡;carát«!« feufragiog por el e t e r n o des ­caneo d e su a ln .a .

— A s i m i s m o , m a ñ a n a hace ocho aüoe q u e fa­lleció i;». Kug-enio do ( í a r a y y R ivaeob» , el c u a l , e c m o su espoGa, d o ü a i ' i i a r V i t ó r i c a y M u r g a , d e j a r o n huel la* indcleblea e n el m u n d o por al b u e n uso q u s h i c i e r o n d o s u s riquez^a», soco-r r i e a d o t « n m a n o p r ó d i g a i loa meneotoroaoa.

L n diíer.-íutes ig les ias d e M a d r i d se d i r á n inaf iana m i s a s con t a n pia<lo6o fin,

iK/Cnovani.'os á lad i l u s t r a » f ami l i a» d a los fin». dos la e x p r e s i ó n d e n u e s t r o s e n t i m i e n t o , r o -Itando i los l e c t o r e s d e iSL D E B A T Í ) los t e n ­g a n p r e s e n t e s a a ena o r a c i o s e « .

Petición de mano. L a sffiora dofta E o e a r i o C h a c ó n y A n t e q u e -

v i u d a d e l a l m i r a n t e D . J o a q u í n Cinct l i ie . g u i y Maroo , h a p a c i d o , p a r » eti h i j o D . M a ­n u e l , i l u s t r a d o iBgenie ro de M i n a s , ¡a m a n o d e la l i n d a soflori ta Jose fa B e r n a r y L a s Ca­s a s , h i j a d e loa oondes d e B e r n a r .

Enlace. Jia b r e v e fe c e l e b r a r á el d e l a p rec iosa se­

ñ o r i t a M a r í a Bogrusrln y Bayo , h i j a d e l in­gen i e ro d e Cairánoo D . E i c a r d o y e o b r l n a d e loa conde» d e San J o r f e , oon el bi isarro ofi­c ia l d e l -Ejárcito D . I.,ijiii Car io» B a m o s .

flan Carlos. Maflana, faat 'vidiui d e S a u C a r i » , c e l e b r a -

.Td n» d í a» ¡ a . b e l l a y dis t iuffuid» eagm», d e l d i p i í t a d o K Cor t a s p o r Mnroa , D. M a n u a l P o ­pada Y Gafrc ía-r p ia« .

I"8 dpBeamos fn l ie idades . Nuevo cronista. «A H C» se h a

«ncar^ 'ado d o liia c r ó n i c a s d j Fociedad el j o . ven abogado D. J u a n .Spot torno y Topiíhe, v iudo d e la n.aiogírada se)5ora dofia B l a n c a Asean io.

Enlermo. E l ex tenÍTOtc d e a lca lde D . F u l g e n c i o D e

Migno l h a t e n i d o n n l ige ro r e t r o c e s o en la.í l e . BÍoaee s u f r i d a s en é. a c c i d e n t é d e q n « h a poco» d í a s fuá r icí t ima,

Dífseamos el p r o n t o r ee t ab l eo imien to d e l res ­p e t a b l e p a c i e n t e .

funeral Mafiana, & la,^ once, so celebrará esx la pariotjniji

d e ]a Concepc ión , e l d e la v i r t u o s a eefioT» doflé Bs-

EN MADRID i ü sen

á ioíi [le tioiiof. do los o.rcr 'a d;J la l)ar*o diiTii «¡He ¡a? ve

I uidnii v.jíjín ea c o a t ' -i i e. i! '"afi! qar) ci p r ú v ' I c l f»-? . I L n ia UjvviWBidiul d e Atadr id desde

oor . t i in ia iá el c u r s o *¡n a i j r i r , y fe coi i I u In J u n t a de Saiiiria.d re.i-i'^cio á l a n i i f i i ra'-'i^iii (!o jo? dos Ins t i tu icw d,; ha; i l í i d r o y I t'i! rdoital ('mnpro,^, iiae» r.ca.ro tv-to a; a pvi'j;- '. 1 b le . p>r no c o n c u r r i r k eü i ^ i. lia CxUe jó.oTc.5 i I de A: . .UÍ :HÍ .

i i-i! e<i .',!c do E o u i a u o a c s no dir:-uto s iquie . I r a jos a c u e r d o s dP la J u n t a (!,> t-ar.iuc.';, y á I e!i<:.<; uc aiiL-üarún BU,-? (L'>pv3Íi ioiic^ ou todo jf.o-I i i ienio, puse la J u m a t i e n e l a rí:v-itó:;i-.',b;:i.b,i I , y líiab.rd lo q u e hace .

X •* *

Sog t ín «F,l .Siglo M ó d i c o » , lo? es ta d e s •starra;?:', d e l a^ \ í . i s r c c i o r a S o i i a s y i a a

( 1 1 i r o (

B til» ; ii.iS

1 .Ji-ira » u ,ina« ,

1 ecaí- i('

da

LON.V

I ve iu t icua t i ' í ) horca RO .Mu visfci, d o c-\:'.í

1 la - h i n t a de bar. idn-! Jo b-i. v'd'ii d e B' t -

.aír'O.'iiü-.í.y r e u n i á t i c í t s p o r ( inf r ia m i e ; i t< ;

c o n s t ! t i i \ e n ¡a c a r a c t e r í s t i c a dal, e s t a d o s i - !•'

ir¡j"\-v.:\

ly d rno i , '-^o'iro Cf'

i d t r c!

1 a aqiie-n 1 j ' eiH

ncd os de

'or o I . s O'íce d e l d i» l ¡ •1,- ! . - \ , i: o; í'alicci.ií), .'iíj mcn.', i_: . íuo e n las

2i-iore«. .•^atisfacíonas notAci«s, | a a c o r d a d o ir nomiaU-i'Ona.

d a d h a üu to r i . í ado lo«i vlc^, y se c r ee q u e e o |

Ja " Uniivel* ' )

<:(;;:

i l i t a r i o d e l a .seJnana \viTt pr f f r í r - tadf

r a .

- B a r r o s , da s o l t e r a , C a r o l i n a Ta,.

m."i.s lirnif.-ícioiM'P <•

jufiti:-:'! y ei c:Ji~:''

« e l f ^c i l l i s ^no? i ""'-' e

~ ] ) o ¡a r n a n c r a i c i a a b s c l u t » . E l í o o i a ü s . p O L í Í Í C ^ EiNÍ m ó . q u e e s u n a u t o p í a , no C<Í otr% cosa q u e y r ¿ r 7 ^ ' T ; r T 7 ^ 7 " T " ; r

3 „ d . > , M Í , ,1 a n a s , á .a a n a r - r i v C J V j i \ ( . . J . A S

S r , Hivas Motüos.

u n pin i t « <3) q u i i I t * t i ' ' ' d e 1 íf'-i li ' 1 < I ' biíiraoH tkt iMi 1 »• covs eliog t e ptKt -iide dc i '

L q i ' u u d en qui» oo

I í I " s t r u u •, G o -o q u a

le l i P

1, "Ái a r , > cH US VK' h a n d a d o y qu(j esa eo. p e r a -ti i 'c ' «f I '«..B eg Bo­

íl 1 tut) "doa do ...ui 1 fcageari* pai 'a

a d « i n á s , ' a d u -

Í J A U t ' E L O X A d't'-utadoE afinas á lo j

. ' i " C .

•1 p

mi.uisircs luie cc ha l l an un i laree iona h a n ra ta . b ido encargo , p:,vr conducto d e l g o b e r a a d o r , ét que procuren a s i s t i r á la Ée«iún qu« el Congreso celebrará el mar te* p róx i tpo . L a noticia ha dado ¡UÍ;HÍ" a inuLhos corncntarioíi ,

i'",; provecto de la unión d e !«• elefttenki» po -¡ftic(W ,!e la derecha, iia »i<io w u y bífS} f c e u bido.

La unión de las derechas BABCISLONA S . - a » nido m u y bien a c c

G r e g o r i o d i j o v e r d a d

a l a f i r m a r q t i a d e s d * «1 e s t r i b o v i o e l c a d á ­

v e r . I . ^ r o p a s h a l l a d a a e n ali d iomicUio d e

Gregorio han éáo «iviadas al Laboratorio p a r a q u e é s t a d i o t a i m n e s o b r e l a s m u n c h a s d e s & n g r e q u e p r e s e n t a n .

E l A b a t o F A R I A ' < « ^ ^ ^ . . .

E N M O E A T A D I T A J Ü S A

mj'^ttf'mt»!

sfiS^¥».'fc„a

Una liraosna o

L a C o m i i o i d a d d o Roí ig ioea* F rKio iac&nas

Clar i sBs (vu lgo d o C o n s t a n t i a o p l » ) « t e a v i e s a

p o r u n a tri«tíftiiaft s i t u a c i ó n , p o r o a r e o e r b a s ­

t a 4« i o pBíoiso p a r a ia, f ida .

E n e i r o u n a t e n o i a » t a n «fliMif«fl s e d i r i g w i ,

por n u e s t r o ooBi luc te , á l a s p e í o a n a s p i a d o ­

sas s o ü c i t e n t l o u u » c a r i d a d p o r el a m o r d e

Dlt í s . — - — — - « • « • ^

CASA B B A L

Su intestino deficaéo $0 &costufhbm a ios estímulos vlohntos, y QÍmtmñi'^ ^ miento se hará crónico. 0$b9 Vá. usar

EL DEBATE re£s!« & mn l eo to

H», »li»evljito-

r w V anan-cian'.ca

\^^ í V

tratamimto agrá-daijUmimo y 0/ úmcú giJQ mima B! vímtm pam 'fmcionarpor si SQÍO.

URON

El fundador d© los E x p l o r a d o r e s

Entronización del Sagrado Corazón de Jesús

iiiii I Q

E n l a Casa Cons i s to r i a l d e M o r » t » da Ta-j uíla so Ka c e l e b r a d o , con e x t r a o r d i n a r i a p o m . pa y aa i s t enc ia d e to<lo el pueb lo , e l s u b l i m e aoto d e e n t r o n i z a r e l S a g r a d o Corsu'^n 44

Bi A y u n t a m i e n t o « a p i sno , y oomo Corpo­r ac ión , acudió! á m i s a m a y o r . D e s p u é s d e l s a n t o eac r iüc io eo t r aa la t t a ro r i e l a l ca lde , Jos conceja les , u e o m p a ñ a d o s de l i w r r o c o y el coad ju to r , y s e g u i d o s d a u n numeros to in jo pú-blioo, a l sa lón de MKOnsis d e l Conoejo, B a t e e r a insuf i í i en te p a r a c o b i j a r el p u e b l o «n m a ­fia, ftue l lenó l a £«.!», l a a n t e s a l a y l a e»«a le r« .

Máií el» l a m i t a d d e l pt íbl ico n o p u d o o í r l a b r ^ e , e d i ü e a a t o , e loeuentíBin.a p a l a b r a dal p á r r o c o , D . P e d r o Gtereí». A i final d e an dú»-cTireo de'dicó f r a se* da g r a a «ilogio « i alcal­de , p o r h a b e r aeosfido t an ejoaln» inicia. t iva. y m u y «epeoia lmente á l a v i r t u o s a y genarosí-s i m a eeflora v i u d a d e Sa lc« lo , jior h a b e r l a in i ­c iado y c o s t e a d o .

E l p u e b l o , d e rod i l l a s a n t e la i n i a g e n de l S a s r a d o Corazón , la p id ió u n a ))wndioi6n espe­c ia l p a r a d i c h » saí lora , y o r ó f e r v o r o s a m e n t e p o r q n e e l Señor l e d t e p e n s o n iuehoe a tU» de v i d a p o r su d a s p r e n d i m í e n t o y Ijondad.

J'lu e l m o m e n t o d a «er <* t ron iaad« l a h ^ r m o -sa inr.'agen de l H a c r a d o Corazón , l a b a a d a mn-n i o i p a l d e la loca l idad , q u e d i r i g e D . P r ^ i o l e c o O a n z á l í z , inetruTOentó el h i m n o »1 S a g r a d j Co-raisón.

iEl a l ca lde , D . l u i i á n Casado, y la i n i c i a d o ­ra, y <>3ptf!Tidida d o n a u t " r e c i b i e r o n mi les de

Con S u M a j e s t a d el E o r d o e p a d i ó d u r a n t » u n » h o r a el p r e s i d e n t e d d Conaaio d o Mini^í-t r o s . .

m 8 r . M a u r a m a n i f e s t ó á 1» «a l i da d e P a ­lacio q u e itabift «e^u ido d a n d o c u e a t » á S u M a j p i t a d d » loe mían tos d » d t a p a o b o « r d í n a -

r io , y lOladió que e l Koberano no hab ía íirmaw d o n i n g ú n ¡imit^o,

— Deftpné» fué cyuipUtr.i!nta*io Don Aifonüo piftcíiiiM d n r a n t e t?cdo e l d í a p o r e l fandf tdar d e lo» iSxp ln iw lo rw , B e n s w l B a d é n PowsU, »1 q u e aoomp^f iabau ati a y u d a n ­t e y el d u i l u e d e flan P * d r o d a Oa ia t i ao^

i í í t c ? e i diiitiu.í(iiido g e a e r a ) Ingifa se qu<s d a r o u a a l m o r e a r e u P a l a c i o , inv i tado» p o r el M o n a r c a .

— Su M a j e s t a d n o h a «al ido e s t a m a i l M a d e P»!ac lo , e n ol <!«• o o concediioTOii a u d i e n c i a t l g u n a .

— S n e Al tezas loe I n f a n t i t o e i a l i a r o n e n eo-che , á l as diez y m e d i a d e l a maf i en» . p o r a ia C a s a dB C a m p o , i w r !a q u e e s tuT ie ron r » -«cando h a é t a la h o r a d e a l m o r e a r .

AYUNTAMIENTO l i l Ay u n t a m i e n t o h a a d q u i r i d o 30.0ÜO ki los

de s a l , q u e s a r á ©'.macenad» Á d i sc ipos ic ión del eervioio d e LimpieBafc p a r a n t i ^ s a r l * eA c^aso d « n e v a d a s , y el iM» d e l r e f e r i d o s e rv i c io Rsetiou» e l e n v í o do o t r o s SO.OOO ki los , con o¡ m i s m o obje to .

' Ivst" ( -«p6n B U S T O * .

l ioganí ' - ig .•'> g a l p í vav ; : ) ; • :

r u U ' i c a d o

n o s r r a v a f o d e r o «I n o v a íK'oinpnfiadio d e l a n u n c i o d e l Í I J A X I Í K

q u e de ' seen t e n e r oi jciór i ,4. ni;í;.<!tro.s ra-nuf s t t ' i r . ' . « i o r

" 'uno, (•l?.'¿\

•,s y ' - . u w r i p t o v j i •i < upo i •mo¡i t r e s d e q u e d á r e m f ) s á c o n o c e r c o n t icmiK)

par¡» inm ha i - j i i t áa t j c a m b i n - p o r e l v a l e d e f i n i t i v o qu.^ e n t r a r á e n s o r t e o .

Visitas Sus AUeKas los I n f a n t e » I>ofla I sab« l y Ji>oi,

V í n i í o i d o oBtuvíeron c u el Hegio Alcáza r , v i . •li;; . do á Sus Majentadc-íj. <

El día do Difimtoa . r ,u la Koal Capi l la se c e l e b r a r o n , cou g r a n

c c n c u r j t ' n c i a d e fieles, lo,, oticioa p ro j i io j de l ; D í a d e Di fuu to* . ¡

E l c u r a » á r r o í « d e l a í í ea l Capi l la ; S r . OaL i p e n a , c a n t ó él r e s p o n s o c o r r e t p o n d l o n t * .

E l L a b o r a t o r i o iMuiüelpaJ, q u e t i « n e p r e p a ­r a d o s u e r o e q u i n o n o r n . » ! c o n t r a l a g r ipe , lo m i s m o q u e s u e r o a n t i d i f r é r i c o , t i e n e t a m b i é n l a v a c u n a c o n t r a las c a m p l i c a c i o m ^ p u l m o n s . r e s d e l a g r ipe , dn qug sp d.ió cntfjita en el A y u n t a c i i e n t o , y el dck'tur Chicote , j u u t a i u e i l t o con loB irrofeeoree del L a b o r a t o r i o , es v a c u n ó <«ta ( a r d e a n t e fl per.-ional q u e s e o c u p a en e i triu^-lado dé e n f e r m o s y e u i a recogida y m a n o j o ila ropa», p a r a d a r «j 'emplo y deir.os-t r a c la a b s o l u t a iuoc-uldad d»¡ p r e p a r a d o .

» * *

• l i a f ido nor. ibrado rlf-legado de l se rv ic io de W m p i e s a s el c o n t ^ j a l D . J e n a r o Maroo» 5 Í » B -cltSSn.

Olí I i n a y o r i n i m e r o l a s b r o n ' T w i e i u i i o n í a s , p l e u -' rc.íía.s y h r o i i q u i t i s i a f e<r ios ;us , p e r o s in c o n s ­t i t u i r , p o r su f r e c n e n c . ' a , v e r d a d e r o r o n -j u n t o e p i d é m i c o .

L a n ior t . -d ic ' ad , s<.)'-"»re t o d o e n I a a b r o n c o -ncuniORÍHS, h a a u m c n t f i d o , .

EN GOBERNACIÓN . F a c i l i t ó e l S r . R o . s a d o l o s t c l e ,gTamas q u s

s igu í :n , n&ft ' rentPs á ' á s i n i ac ió i ^ s a n i t a r i a :

A U C A N T E . — E l gqJ)er i>ador h a e s t a d o e n O r i h n e l a , d o n d e l a ©pddej-nia h a c a u s a ­d o m u c h a s e s t r a g o s -

C U E N C A . — É l a y g r a n d . ' c c rec imien to e n l a m a v o r i a d e l o a p u e b l o s , © x o e p t o en. P r i e ­g o V V i l ] a l b a d o l a S i e r r a .

' A L B A C E T E . — E n V i l I a r r o W e d o s i g u e 1.3 e p i d f i n i a . P i d e n m e d i c a m e n t o . ' : . E n AT-g a m a s i l l a d e A l b a se h a n ¡ i r a s e B t a d o c a s o s d o d i f t e r i a .

C Ó R D O B A " . — D e c r e c e l a e p i d e i n i a . T O L E D O . — D e c r e c e t a m b i é n . S E G O V I A . — E n 1 7 8 p u e b l o s c o n t i n i i a

e l m a l . S A N T A N D E R . — E n P o t e s h a y m u c h o . ,

c a s o s d e grirpe, y a© c a r e t a d e m e d i o a u w n -tOB y d e m ó d i c o .

B A D A J O Z . — E n B e r l a n g a h a y m u c h o s c a s o s .

B A R C E L O N A . — D i s m i n u y M i l a s d e f i m -cione.=;.

H U E S C A . — E x c e p t o e n d o s p í í e b l o s , d « -c r e c e «1 m a l .

S O R I A . — D a c r e c e . E l total d e p u s U o s i n v a d i d o s » f u é e l d « 2 1 5 ; d a d o s d e a l t a , 1 2 ; |

d a d o s d e i

'•- t.;-ncci, s-.u'ia-.ia C.iníro; pu;ii,-) x¡ 1 t: , íoii'.ó ficnnv'.!!, pofl

n - i u r o do, Tristriicci-'io PóH'ie.a. T a o i b i i i i Id Jun.;,-, aco rdó a u t o r i z a r 5a, a » ' !

•¡il.inciión • d e ! c.merit>3ri.o, en la barrirada d*! L a s Cor ta .

GALICIA C O R Í J R A l . - L a r,if • ,e-iA;i y,;TiBral d e

n i d a d h a o r d c n r d o dcsenib. i rq ' icn en Coru l l a ^ pasíijeri>s imc traj.-. ,d vapor «Al ícnro X I I » , pr"» ij.»d2ntes d e L a Ilabnn.i., p r e v i o rei.'onociniieBt* ',fc!Ínucioso, nuo.'l,a!ído ei barco conve r t i do en ho^ p i i a l p a r a qu ienes r.oari'tvn e n f e r m o s ó sosp"". ciao.ios.

A consecuencia, d e la g r ipe b a faI!«oido o ^ anc iana . E l .Juagado encontró en su eaea 2,0W pesetea.

* * - * •

F E R R O L ?. - 0,:.:do lioy la es t ac ión t e l c g r í ^ ca vuelvo ,á i r.!f,ta.r se rv io io pennan«o , t e con o"" ciülea que a ú n es tán e n bi convaleoonciav

í:-e h a rec ib ido un t,>lci!rra,-na d"l tn.'spect.ar*'! í i n i d a d o rde i i ando quo el vapor ing lés »H( led», oon tr ipulantoB epidémicos , q u e d s en ai-ilamiento m á s absola io .

CumpUendei 1» o r d e n e l bnqtje h * tüo pat bajo la vigilíincia d e roarineroa encarga.dce * gervieio enni ta r io «n esto p u e t i o ,

MURCIA M U R C I - A 2 . — H a m e j o r a d o b a j s t a n t e \

í d t i i a c i ó n s a n i t a r i a en tcxla l a p r o v i n c j a . E¡ l a h u e r t a h a n d i s m i n u i d o l a s i n v a s i í i K S l a s m u e r t e s . E l p r o m e d i o d e é s t a s h a d e 2 0 d i a r i a s . T o l o s l o s día .s s a l e n p a r a '' h u e r t a c o m i s i o n e s s a n i t a r i a s , rea ' i zand*: m u c h a s d e s i n f t r c i o n e s . .I-AJ l a c a p t t a l i taiB' b i e n h a d i s m i n u i d o l a e p i d e m i a , F J p r o o i ^ d i o ©s d e t r e s d e f u n c i o n e s p o r d í a .

I />5 t e a t r o s h a n r e a n w d a d o l a s f u n c á o f l ^ s i r a i i « i i d o c e r r a d a s l a s e s c u e l ' a s .

n ú m e r o d e i n v a s i o n e s , 15.(KK) a l o » , 7 . O 0 O ; f a l l a e i m i e n t o s , 4 1 7 .

ANDALUCÍA A L M E 1 U A 3 . — C o n t ó n ü » i g u a l ei e s t a d o

«aaiitiarao, h a b i é E d o s e regisatrado tíreáBltak d a - j P ™ ^ " ' * *' {uBclaaea .

» » *

' O A D I Z 2 . — E n e l Aei lo d e Aaíj ianog d e

San J o e ó fa l lec ió , á c a u ? a d a ¡a g n p c , la h e r -

lUMía d a l a C a r i d a d S o r C a r m e n S á n c h e z

Gaaoía . • • •

G R A N A D A 3 . — E n m u o h o » p u e b l o » d « l a p r o v i n c i a s i g u e e s t a o i o n a d a l a epideonift.

So t a n r e g i s t r a d o los t d g u i e n t e s caeos : L a Garti l lss, 80 p o r 100 d e a t a c a d o s ; e n L o j a , 3 d e -f u n o i o Q s a ; e n H u e t o r - B a n t i U á u , 33 in fec t a ­d o » , m u c h o s g r a w w ; « i C i s c a r a , 2 de funo io -p e s ; e » C a p i l e i r a , 200 « t a c a d o s , 80 g r a y í s l -m o s , 4 d e f u n c i o n e a ; en. B u b i ó n , IQO ¡«facoio-n a d o s , 15 g r a v e s y 4 m u e r t e s ; e n N i g u e l a s , 50 e s c o a ; « n M e o i n a - B o m b « # ó n , TRriog casos. g r a v e » I e a T p é y e l e z , 7 4 « f u n o i o n e s : e n A l -b o w i ó n , 4 0 0 «tMKdoii y 3 m u e r t e » .

E n S a l o b r e ñ a f a l l ec ió , a s i s t i e n d o & tos i n ­f e c t a d o s , e l doo to r T>. S a l v a d o r Vi l lav io ioea .

NAVARRA P A M P L O N . A 2 . — H o y s e r e g i s t r a r o n en

n i a a i c o m i o 140 ivniasíoDAs d e g r i p e . Xin ©pidemiía eoattiaúSsk e e t a c i o n a d a e «

VALEÑGtA , C A S T E L L Ó N 2 . - E n e l m e s d e Octubre, ^

harj regi.'i*iado On l a c a p i t a l 487 d e f u a o j o n * (\.¿ OHC.9 £19 d e b i d a s á 'a g r i p e .

"lia. e l nies d e ¿ e p r i e i a b r e ee r e g i s t r a r o n 1^ do li»8 cua les 35 s e d e b i e r o n á l a epidemia-

E n al m i s m o rúes de l aflo p a s a d o h u b o •* fa l l ec imien tos . .

Ayer sólo m u r i ó t ina persona , y h u b o f " invas iones .

• « * C A S T E L L O i S 2 — i L » J u n t » PTCWÍSMSW *

H m i d a d a p o r d ó p a w n i t i r 1» •perbown d e c i P ' ' y t e a t r o s , y e n b r e v e s e oelcibrará l a d e l l o ' ' tiiduto y E s c u e l a s .

VASCONGADAS

ARAGÓN Z A R A G O Z A 2 . — E n l a c a p i t a l s e l í » a r » .

g i e t r a d o 6 1 caeoe d e g r i p e , en s u m a y o r í a b e n i g n o s .

E n los b a r r i o s r u r a l e s s e e x t i e n d e la e p i d e ­m i a , a u n q u e s i a c a r a c t e r e s a l a r m a n t e * .

CASTILLA LA NUEVA C I U D A D E B A L 8.—Ayer se r e g i s t r a r o n c j n .

oo <Jefttnci<«Bs i>or g r i p e . E l g o b e r n a d o r v t ó i t a r á & 1<» e n f e r m o » , e n ­

t ro los q n a r e p a r t i r á eocorroa . Be s o l i c i t a r á d e l m i n i s t r o d e l a G u e r r a , p o r

med iac ión d e l d e 1» G o b e r n a c i ó n , e l env ío d« cabal los p a r a la o b t e n c i ó n p o r el L a b o r a t o r i o p r o v i n c i a l d e auffro e q u i n o .

J3n Toipel ioso h a y 333 e n f e r m e * d e g r f ce . # * *

T O L E D O S.-^En 1» aeoolón d e m u j e r e s de es ta M a n i c w c i p s e iban r e g i s t r a d o 17 invas io . n«s d a g r i p e y cineo de funo iones .

E l ú l t i m o p a r t e a c u s a en l a p r o v i n c i a i l S invas íonea , 566 a l t a s y 62 d e f n n c i o n e e .

CASTILLA LA VIEJA S A N T A N D E R l . - V t o t i n ; » d© l a a c t u a l e p i .

d a m i a h a fa l lecido on L a r e d o e l dootor don J o s é DeSiesa TeUer ia , jofo u i a u r i s f a do eeta l o c a l i d a d .

8 e «centtSa l a i jnpros ión o p t i m i s t a rejqjecio á l a m a r c h a do ia e p i d e m i a e n l a p r o v i n c i a . Ayer e« r e g i s t r a r o n 11 defunc ionee , 5,S n u e v a s invas iones , 148 casos ben ignos , ¥> g r a v e s , 17 m u e r t o s y ga a l t ae en 17 pueb los .

CATALUÑA t J A R G E L O N A 2 . - a i f u e el descenso in ic iado

dcade hooe a lguno» d ía* w la c i f ra d e l a m o r . t a l idad p o r la ep ide i rua . L a n o r m a l i d a d absolu­t a ha do t a r d a r e a r e t l a b l e c c i s s p c r cflinpleto, y a q u s el n ihncro da conva lec ien te» e s (Teoido a u n . I ,ag de func iones d i s m i n u y e n y los nuevos casos quo t e regi.«íraa eon t o d o s benignos , de -nKistrí lndose q u e 1» e p i d e m i a h a p e r d i d o »u v i . ru lenc ia .

Ve loa pueblos de la prov inc ia las noticin» qu» «ft van rec ib i endo «nn t a m b i é n ealinfacto-ria». L n va r ios do el los n o se h » r e g l í t r a d o iaVaeión a l g u n a d e s d e haoe cua t ro d ías .

E n v i s t * de que ise v a n reeistffando a l t as e n e l pe r sona l d e Cor reos , ae h a r e a n u d a d o el ser . vicio do recogida d e c o r r e s p o n d e n c i a de ¡.>3 bu­zones de loe truuviiui.

L a Comisión d « refo ei-entimt :s (ic r-Jitid . Ic.í T corporaciones de, lÍBrcclüini. i .cnf t ' tu ida en l a Eooíiómioa de .4míf)i* dtd P a í s , h a pubíi , ;ado el Rnun'úado mauif ioí to reifc<-r»ndo el U a m a i u l e n t o qn» hir.o á lo» c iudadsnos pora que acudan á reraodiar los e te i to r , d e 1» ep idemia , quo h\ ve­n ido á «t;rr!.var lo« caiipcdofi por la careftí^i de ¡a» su ' i í l s tenc ias y I B Í re."iu!tae d e l a guerr.'J.

I-c. Ccmi.íiióa h a e n t r a d o ya cu fundone» , ha­b i e n d o hecho c p t r e g a d e creoida* »u«ift» á las

g r i p o ea r e g i s t r a r a n hoy 211 caeos nusívoe, a l t a s y 28 d e f u n c i o n e s ,

iEJn a l g u n o s pueb los se p r o l o n g » la eP»"^ , p o r no o u m p i i r loa a l d e a n o s l a s prescr ipc- ^ n e e s a n i t a r i a s . ^

B e t a n o c h e sa c e l e b r a u n a j u m t a d e •" . ^ , COS. p a r a t r a t a r d e l a m a r o h a d o 1» e » ^ * * ^ ^

: . • » » » — ITOÍ

Proteet» de loa comerciantes

IA D i r e o t i ^ a do l a DefeB«% P a * r a a » l ^ ^ c a n t i l bm d i r i g i d o u u m a n i e e e t o 6 l a* cl»«^ na» in teSra i* i*'' -VaociatiÓD, d a l q u e a f l ^ * ^ ! t^ juoa .alsiinoá p á r r a f o » , p ú a s la f a i t a d e « S ^ c ío y l a estariEióu d e d i c h o manif ies to WS 1 • p i d e n i n s a r t a r l o í i j tegro, :

«Pocas horafi f a l t a n y a p a r a l a cjalebraat^ de l a A s a m b l e a n a c i o n a l d e p r o t w U coa t r» aurrvcuto d a l a c o n t r i b u c i ó n indus t r i a , ! y da "T. n i e r c io pr(>yectada I-or ol eefior minis t ro^ H a c i e n d a e n l a s r e f o r m a s t r i b u t a r i o s q u a

,

á>

M*

d e . s o m e t e r s e d e u t r o d e b r e v e p l azo a l eX»*'^

y d i s c u s i ó n dol P a r l a m e n t o . ^ E l KstSAo dobs favoreoer l a prodaocjd!» .

l a r i q u e z a doi p a í s ; c t . ' i n i u l « r l a p o r c u a a ^ mediOfl t e n g a á eu oloance, l o g r a r .su 1»-**"^ ficación con p r i m a s á la p r o d u c o i ó n , á ! » ^ d u » t r i a y 6 l a e í p o r t a c i ó n , c u a n d o e l •»<'*' d a l a p r o d u c c i ó n múHTJa a b a r r o t o lo» m»'" dos nac iona l e s .

• • • " i ' ' ^

Lo3 m i n i s t r o s d e H a c i e n d a , «I p r e o c u P * ^ d a r e f o r z a r 1<» ingresa» p a r a c u b r i r to8C»'*^j t « aü d e s o r d e n a d m i n i s t r a t i v o p r o d u c i d o J!^

I s u p r e c i a i n e p t i t u d , só lo v i e ron como w ^ L ! c ierfos , d i r e c t o s y c ó - i o d o a , ¡a e)eva<iidn, d « ' ¿ i ! in i ín io» i inpu9gi03 qa..» y a r e g í a n , p o n f ^ i q u e l a p a c i e n c ' a del p u e b l o « p a ü o l uo t*'

lírr,i*)S?, y q u e es dsí?ii rebaflo á q u i e n iP* „ g u í a con h o n d a y con c a y a d a , ,J

i E n e s t e ' p a í s , donde é l qufl u iás g r i t a 6* ¡g

q u o n iá3 d e r e c h c g so ]a conceden , y dond* j ^ a t i e n d a m o ] c r la rayón, d e l a fnorsia O»"* ¿ f i i o r í a d e in r a zón , cs p r e c i s o , g r i t a r y "'"' m u c h o p a r a ver si u n a vez m á s t r l a a l vocee, y a q u e l a r a z ó n q u o a«¡»t» & ' •* ,*^ [ ! !^ ' m e r c a r i t ü e s «spafiolas so d e s g a r r a e n i i ' jj»; .sa eonv te r to en guif iapos i j reois í tmente I " " ' , ^ q u a niás d e b i e r a n c u i d a r d e »n reconiX'W to y conse rvac ión .

E n la AsaiTíHea q o « se c e l e b r a r á B » » * * ^ domingo , «m el t e a t r o d e l «Centro» ^ " " J K íOdeón») e s t a r á n pro. 'wutes ó r e p r e e e n t » d « * ^ d a s l as í u c r ü a s qvui in í ' ce ran l a v i d a " " ^ " ¡ ¡ É . t i l espafioia, ruercwl á ¡a fluérgica la!>»r "•"''Jjl z a d a í i w r la Díifei 'sa Mcjoaji t i l P a t r ó n » ! ' ^ creó el C o m i t é ejecuti-, .0 e n c a r g a d o d e o*"»^ ' n i z a r e s t a A s a m b l e a .

i ' c u i d a q u i e n debe c u i d a r díi q u e «»** * teo f a í a l i í t a q u o a h o r a se c»>cue,Ua COP^ r u m o r l e j a n o no se c o n v i e r t a en 0^*^^"^ t r u e n o . P o r q u a a l e o s a r el t r a e n o « • ^ r a y o brlDó eegundoe a « t « . . . > .

Domingo 3 de Noviemre de 19l\ •SiMaMi tei«r tSiifeM^^^^ i «SM <5) MADRID. Año Vm.Núm. 2.845,

LA BOLSAlLOTERÍA NACIONAL! ESPECTÁCULOS jVí DA R E L I G I O S A D Í A 2 UV, KOVIKMBf?!-;

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Ílnión iucctr-ca M;K¡¡;!cua

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LARA.—A l a s ó.n'l, JO:i f a m t i i i S Cáca te . . . y verás.—A las ll',l".. ,!„•, r a z a .

C E N T R O . - A las 5,30 y 10, Den Jua,n T o n o .

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C E I Í V A N T E F - . - A l a s 3,30, K i t . - A t a s 6 y á las 10, Ix!5 d e e u M a .

INF-ANT.A 1SATU]E.~A las 4, Los an.os d

Din 3. Dcniinaü XX! V «íspuía de Penlecot-j ts rdo Bwán IÍW 5. Ei tés. -í.'.x^ !rijr,¡:tiera!-,!-;\3 mi.-iivdE d'J Zarap<3:a; : J u a n Carrilio. IX ., ;; ;>aí,!;os Malaípiím y Hf.fe'írto, Obntpo9; Valentín, i i5;n<ii'j''.¡; *>1 iiujtrirdiüc. feñor O! ¡ i rc ' .b i í"»; llllttritt, di&eoHo, y Smi ta Bilvi».—! Alcttla. Lia Sí 'sa y Oficio diviho tioíl »te t s t a Dominica., 1 Salvadcr y San Luis 6o,-:iaiía. con t!to f^tn'd.obln y cfllw wttl». • n,;;t), l!i?as, cAr, osijiici

Citsarai.—A íns Ü..ÍSÍ), WÍKU WnTBtltiial; á, lafl' ror .?1 P. l''.3r.'ií;:;Taí;'., :3 !)n (t:

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C 0 K E B I . 4 . — A l a s 5 y á las 10,15. Don J a a n , buena p s r e c n á .

A P O E O . - A los 4, E l ba rbe r iUo d e L a v a .

Saarado Coiazán y San Jrac iün , predicat.a.) fl señor ilifWtor. ! I'!i m fd. isMa. lü Ouarciia

Par ro i iu ias . -A luí lí), >.'Í3a triftyor, oon eupli i piif» lo» eonfüffííMiir I c a c i ó n d o l San to l lnng' . - l io. | cando ;;! P . O l u e r ;

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1.590 ; 'S : ) !a y A z n a r , 3.BS,-J ; I z . i r r a . 44,5; V a s ­congada , J . ; " ; ; Ni -v iúr t , a .aWí ü f i i d ñ . m', Oiiipu?,!: ;i ;."., ^---J \ "li^-i". 500; F e r r o c a r r i l e s V«s<»ns<a''t>''> •"•'•'' " ' " ' " ^ i ' í t n iK 'p r . WO1 ((!?« •La BoWa, 400 ; ídem Nortí". S-ífi : Mina* d e C « . la , SOO; J l u i í - r a s d? Snbern y Aí.eíae' , l . lnO; lüdj-.Jf 'íE-Tií i ' ! : : - í^"'; V . i ; - l r n r>pafla. l a , 127; U n i ó i , 975; 1> i-:>'r,-v ü.-pailola, ,5^3; M a r í t i m a , ídC ; t b a r r a . ' flO.

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470 400 ,50.5 ,512 .514 .5r,2 ,5,57 n7.'5 613 624 627

650 004 086 718 7.31 734 7,5t 778 SOfl 80S 628

837 841 848 T;H 873 874 800 010 946 003 907 VEINTiTRE-S Mi!.

009 020 0.50 12Ü 171 181 2,50 26G 271 282 32-4

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033 049 054 063 004 107 1,1 178 184 209 280

330 877 384 402 430 4,57 .506 .508 509 512 .530

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578 589 596 599 603 667 689 689 788 770 805

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002 023 026 041 089 118 120 156 282 255 265

290 844 890 891 404 444 481 483 493,626 552

564 688 534 590 6l7 021 686 689 717 719 746

74á 757 787 833 841 875 896 919 923 924 989

TREINTA Y UN MIL

015 034 037 074 087 117 130 162 169 17a aifi

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700 810 851 8.50 912 9.50

TREi rnA Y DOS MIL 003 023 043 053 083 I H 123 143 147 179 237 252 257 268 314 343 357 409 428 430 47l 482 483 492 520 621 .541 559 602 609 638 644 655 656 666 710 720 776 780 806 858 904 932 966

TREINTA Y TRÉ8 MIL 018 042 101 132 137 232 266 273 284 351 373 375 386 398 431 434 465 479 ;513 549 576 586

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COMICO._.! \ . l a s 4, L a r o m á n t i c a y E l p E Ilue'o df P a r í s . — A Ins B,15 y & l a s 10, A l m a do Diílí y L a raflaTnonefa.

P L A Z A D E T o n o s B E rifeT..\ A E F J G R E . -A las 3.10, rtia norillofl d e V t r . i ^ u a , por G a r r i -áo y M o n t e s .

(ti «nu í i t io d s I a 9 ~ e b 5 * incli iMaí é ñ ~ é i « c»rt*lctft n o í u p o a e su tecomcndaclóü tú »prti lileién.)

i|n:lTltt]Mtt,tlt,|ilUi|,|'t'l,l>t'i't'(>l'*'*'>,|'t'l't:rii|:fi|,|llll>|,|!t,|.|l

de (;io do la ,Guar»li,'i ••r!0, prwlicatulo t ) , Atnirieo Car ! jestad iflatüfleato, pretlÍGar.,-lo

líe'ierva, y tiftl»», i Bubio.

Franciuso ue Br.rja.— tlí' hiKiüf, a las 3,80,

<lí! Han !>fa-!.;:;.iio, jírcdi-,'> l.a<, 10,i,5. Misa,, para, la t.i !'..: Ser;), i'.n Lfnirdcs, {we-: á'Tr.,. 11,;';), Lc'í í ióa Sa-A lüj-! fi dn l.T ta:-'.e, Ejíírci-Hf.!;.:, cea S;i Diíina, M »

ci P. Jioé María

Cont inúa l;i Kov^na íi NiifiGtfS, 8eft«l* dn la Al-! die^mii. c-l P . Vnier; ijiwi-.>:i,a. A J-ia 8., ?>Iisa 00a BipOáieión do Su i ort», |inf rt 1'. Ttttrro-Div ina M:ii,-Anl; á las 10, la ma^ot i fe las " la tardo, c¡ Ei'^r; r r i ü o : Ee.ndic:.''",

Parroquia da Sar, José Mea d«* Ali'tttas. E e i ! — — — _ — - — - - - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - _ _ _ _ _ _ _ _ _ . la tarde, á VA^ 5, Uo-virio, EiSrt'.iBÍn, WMftfin, ^v» i (Es te periMíéo 86 publica coli oSíiStlbii octe-prrdie.a D . Udfa'onío <V- Lopo; IftttiMito», «Do pro-i afésÜfe».) f u n i ü n y •K&í^iyrí-'O.

Par-oquia de S a n t i Cruz.—Mfttü id. Pof !» tar &", ¡í las G, Eosario do Animus», jil&tie*. ijiio preí

Premiados con 300 pesetas 43 47 82 96 99

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174 400 424 4C0 479 S08 505 540 554 500 567

618 629 63,0 84rf 048 696 733 705 7&3 769 801

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840 388 438 481 482 403 509 520 544 586 603

610 619 649 685 667 708 755 757 781 796 975

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DOS MIL

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CUATRO MIL

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387 308 310 853 366 808 383 429 487 449 471

476 488 608 6M0 601 604 648 701 708 809 821

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045 088 089 099 119 175 214 215 266 286 808

340 372 395 428 433 446 477 478 480 518 624

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198 281 287 290 821 888 410 488 464 625 685

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TREINTA Y CUATRO «IL

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180 183 194-108 203 205 237 286 309 Bll 818 820 3.5S 887 3S8 403 404 444 48.5 486 4í0 t>64

683 687 595 614 088 848 652 662 677 678 731

788 753 709 783 §02 809 815 622 835 839 881

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TREINTA Y CINCO MIL

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Parroquia (IB Santlano y S i n Juaft Bautista.— j Novena do Aiiiüín-',. I 'nr la iníl!f¡B.Tia, k laa fi,3l1 y y, .Misa «0 í.'.otniínión p!:ra el AjWSlwlíklrt: 4 Ua \ 19, Misa eonvor.tunl: -¡¡or la td.rílfe, h IrtH 5.SO, P.o- ¡ íiario, scnnón y t:ovnna,, lanieiitíHl y fBttwrtSo. Pl*> ; d iean: el d ía G, D . ' Ild' ' íon8o LittftíBS; 7, t]m\ Psn:ón P o y ; f. y R, 11. in4 CátnpO; 4 y 9, úm .Tuan U a r i i c a , y 5, 0 . tícrnipiíéftUde dii t i i-rreí .

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n i l a ; Meditación, »Do p r o f y n d i » y tfejpOttW. Parroquia da San Mlllán.—Neñfsa* d« Animí». |

A las 10, Jlisft oonTCnttial; po* la t*ftle, & 1 M fliló, Bosario de lai Precios» S a h f * do ,lee!':3, sermón del Boñor cura, íiovenft, Ud^tBitíM y rae-ponso.

Parroquia ás San Sebastián,—Bjefcimos del mes y novena l e Animas. P o r Itt IBftflanftt & Isá 10, honras pot loa difrmtoa d" Ift Afehieofradfo. Sac ramen ta l ; por Ij» tarde, á laa 6(80, R o ^ r i o d« _..^ Diíuntos, Borraón, (¡ua predico d Bsflor ctir» p&- T j A T M í R I i T A í^"/ '"» eaUiHoas, / # . r r o ; Eieroicio cDe pro fund i» y W«pOüf«. . . •*-»*^•«-»'*• **• l}enes morenmi. B ^

Pnrrcqula de San Ildefonso.—Mos do ,\nima!!. i 9Í^ siempre eHa aoreditada marca. BraTO MU-Por 1.a Tní,,nona„ á las 8, Misa d« Oomntiiím pata I " U o , ? 0 , M a d r i d , l 'eléf . 1 .171. el Aportelndíf; p w !» tardo, á las B,80, el Bieroi cío. pfüdintitülo oí S í . Wizqnm.

Parrotiüln ds la C«ncejcl6n.-.-0imMnfift ol roeí! | do Anima !t y !a noyc.ia. Po r I* tMifle, & la» fl, K<)9",T',T do bifiintoa, EjAreieíriS, IKffMén n»« PW-ílica cl P . Mctilesto B.a.»rio; lamentfl», «Do pro-tutidis» y t>;#pntl«j.

Parroqul» do 8»n Mareos.—Eí^okao» del roes y novona de Animas. Por l a maflatl», & I ta 9 ^ , Vigili.a y Misa del d í a ; por la t&táo, i la« 9, Ko-sario do Afíitna», «sntiftn, (!«e píwSioftt!, iiJtom»-tiy.imente. D. Ángel paetjt* y D. E to i l i ano Uoa-toro; EjüiT'ifios, Iftttietttx» y ppspotMo.

P i r r equ la d«i Bffisn SUSM».—Ñoveiaa d« Animaí Por Ift tnafisna, h laa 10, Miaa can tada con r w -ponso; jwr l¡i tanlo , & laa 5,80, Rosario dé la Pro-ckfHh Sangre de .lesos; sormón, qno predio» don M w i a n o Benedicto; n.Tvonft, lamonto», salutaciÓD & ¡as Llaga» y ríwponao.

AUoraciin Nocturna.~«BaDéíiiia Obrieti». Ave María.-.-A laa 11, Misa, Boaano y comida

6 40 mujaraa pobres, amiléada por dofi* María F ie r rad do .Mcgniro.

Bernardas del Sant í t fms 8acranri«nto,~M«a da AQÍOÍIB». A laa 9, Vigiii», Miaa y responlO: pcw la tait ic, & há BM, Rflssfio, «ermón, qu« prwM-oa D. Balbino Pérez D í a z ; Eiensicdoe, Umantos , «Do prof\ind¡s> y responso.

Corte (ie ¡V.arfa.—Doi l i j s n Conaeio, e n Pan Is idro ; da hm Esouelaa P tas , «n 6 » n lA«tonio, Abad, y ít.'an F e m a n d o .

Capilla Real.—A laa 11, Misa solemne. Cristo do la Salud.—Mea da Ania¡««. Por k

mafianA, & lan 7, 8 y 12, Boaario y EjsreiciOB d«i me»; k laa 9, 10 y 11, Vigüia , Miaa y responso; por la tardo, 6 las 6, Corona propia da eíte Ejercicio y stiHnón, quo pred ican: el d(a 8, d(.tl Josí) PiStreU»; 4, D . Antonio González P a n ^ i ; O, D. JoEÓ Casaflfts, y G, D. .losó Moloro.

Calatravt .—Mea y trooonario da AnimM. Fot l a m a ñ a n a , i. lea 8.S8, 9,»0 y 11, Misas y R«isa-r i o ; & las 8, Mida do ComnniÓB pa ra Hijas d« Maf ia ; por la t w d e , á las 6,80, R o á m o da Difun­tos ; sermón, qurt predio» D . SíaTiano Benedicto; Kjeroicios, h reon tos , «Ü» profundia» y fmponso.

i t i c a r n a c í ó n , - A las 10, Misa e t n t a d a . Mifidalona.—Mes do Animao. P o r la t^rde, A

k g 6, lioeario do AnimaB, aermón, qna ptféu\t D . Josa Es t r e l l a ; meditación, p8Bpon«o y «Da protundi i» .

Olivar.—A las 8, Mis» de (Joamnióa i^r.-i la

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W callo de la Jíísgdaloan, ,38, quo >so «1 sor, b&o del SI t'tlkiriiO pi-gó cj, pTf¡nh major^ ob, t\ivo en, e] de ayer un nuevo ó.íito. puafí le <ji> rrcapondió el fcnnnéo premio en guu t r ^ se^ r ies . con «)a npfotimftciotteB y Pentena, en el númeíro 29.663. Como se ve, la suerte «stó deojdidan>gn.t« da parte ¡de diolia Admials-traoión. •,l,i<*wiiil>i<iititiDt!ti>'(n>t.«!tilia>ai«.lMt«,l'*i*,milii'*'l,ti,i>,|Miiiii*.li«)i:f»M.Miin)n

Quiebra de la Compaiiia General Madrileña de Electricidad

El día 80 &^ Octtibro próiirao paeado, a». pm. «ntiticílamos en «8t««i oolumna», ae oel«-liró la junda general d e «opeedorea de eirt« Sociedad.

La Slndieatura, quo *50mponen im seftcares D. Valentía Iluias Senén. D . C&ísr de la Mo­ra y Dea Pilíse.o de. l.i flándura, rindió oueata tainudOea do su gestión. qii« fué aprofeí^aft, con un w t o de graeiaa de los coaetnrrenteS) otm-'^aáfí por uii,rtnitti,idat}. Estoa, quo hain

. __ i>eTcihid() ya P1 75 por 100 de sus catódltdB, Cofradía del BtoJtO Rosario; á Isa 6 do 1» t«td«, j rBBÍbierw¡i la fausta notieia de que m | *»•. Éjerbicio, oon Bu Divina Maie^ad manitic*to, | l«s pajado un 20 pof 100 xnáa, y, m^y í*Bft».

'tii>riittfftli«il»trMifi(i(ltiliOiiltMt>*'tii •liMMtiltHáfWtiMK'i,

Fábritía ea Qaarasca (Vlasiiya)

priüdioando ol P . ' SaiuK; Piescrva y procsaión con la imagen do l a Sant í t is i raa Virgen.

iQlesa dol Rosario ( jorr i jos , 33).—A las 0,30, 7, 7,80, 8, 8,30, 9, 11 y 12, Misas rozadaa; á ¡a« 10, !a ermtnd»; ,4 la« f é« la tarde, EiorcieioB con formón.

San Plácido.—N0f«1« de Anima». Por la ma-fiana, á l as 8, Misa : á laa 19, honras RPlieililea; por la tardo, á l,Ts 6. Ro~ario, Estación, novena, típffaóu, qus prodie* ol H. V. Tiitiotfio Ortega, y responso, x' A t

San Andrés d( I6S F lamancos . -Novona do Ani-1 . ^'^ ^^'"'•- s;:«rur&men{.c.

mas . Po r la tardo, á In» 8, predicando D. Ma ^^' ^i"*» ^ ^'•''''^ n^^'-^"»*

nuol Ij6re.7 Anay.a. Santo Dalninflo «I Real . -^ l in este d ía conrao

morará la dt jmünidad do KOIÍBÍOSWS QO esto Con-*Qnto el !5i'i)íint!j cíuitenario do su (iuida«>i6fl. i^a pttcdea gana r tres indidgcnciss fflaníirins, eome do « « l u m b r e . Además, por ospocial eoncesiáü ce*) motivo del ce;ntoi!ario, todo3 los fltles, viai(;a.ndo osta iglesia, puedo;) ganar u n a tíldulgeiMSi*.. plé-nar ia . L a ?íi-.i, da Comunión í^oneta! tora, á luí 8. A laa 0,Sí) habrá Misa de pontiflcal, cu l.a que

b lcmoni te , a l g u n a o t r a poro ión q u e l e a ' l í k e m .

bííke del í n t * ^ tftlor í e lo qu<a les h a sMc

fiícotttjoido. Oorichiíd» !a jiHitia, ios ñrcs. Pvulz Senéa,

De la Mora y GAwiara, que i^n tilaro teati. nionio habían daco de ln dilíjtoacia y ¿el íiei&rki eoB que sup!*ro!i dv>t>«Tripffiar la ges-tiótl quo 1*8 habi;Wi a^ropctido, luoron objeto de ateetuoífia demosírnciciies por parte do los asambleístas.

la pr imera Quieto* oue li/8 ocrct^doWB

hayan alcanzado tan eatisfuctorioR iieSulfacEds.

oficiará cl ü m o . P , B c m a n l i n o íf*Jzol»sla, Aí46-bispo dimisionario do Tt ioncia . llOt cultos dé tó

D<*ig I H i H a A N T E 1/2 taBO « « n a . - L A X A í l T E l/'l v8ao, k SumcB.t«t ügeramea te , s í j ^ a tem-peraínentoa.

Admirtitiraeiin: ttatmti, tt.—BARCEi.ONA

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'1

MADRID. Año VIII. Núm. 2845. (6) eL. o s s A T a Domingo 3 de Noviembre de 1918. = . ¡V

EL H a r e a u e l t o e l p r o b l e m a d e l a

^ tmmmA mm%i Y ECONÓMICA DE LAS G M I N I S >? E r i f o r m u l a z o o t í s c n i o a cJ®l f = > r o f e a o r S a l v ^ a d o r C s » 3 t ® l l ó

Un sa^^^ito üa i i<iioá(Od.3a para. 5 - ) J racionas) á p )3 3ta3, f r a n c o d e p o r t a s PBdldJS ¿I Aii.iiiíiiSlradJf de la Umk P&RAI30, ARENYS DE MAR.--BARGEL3HA

PRIMER ANIVERSARIO DE' LA ILUSI'KlalMA 8ER0BA

Ooña Maria de los Dolores Pérez y Galindo, áp Orni l la

DESCANSÓ KN EL SEÍÍOB

el dia 3 de Noviembre de 1917 H a b i e n d o r e c i b i d o los S a n t o s H a e r a m e n t o a

j l a Uend iCldu d e Ma H a n t l d a d

R. I. P. Su desooiisoWo "sposo, D Enrique Omilla;

su kija adoi^iiva, doúa Julia Pérez; lieraumas, doüa Mtiria y «ioíla Aiifla; h''rmauo polítloo, don Joué lUjuiero, y tltiriiás parumlas,

K I ' E U A N k su» amigos U Cengui pre senté cu SUB oracione».

Toda» \m» miBaü quo so celebr"!! ed día 4 del iWmtinLe en «1 miiitiiiHÍo dol Corazón d» María (ooi!« dííl Buoii Buixsso. 18), seráa aplk'adas poi el eterno de«oajiso de su aloia.

LoB exnelontÍBimoe é ilustrfsiiníis sefiarea Niin-oio da 8u Santidad, Obinjioe de Madrid Alcalá y Eión tí&D. oouoedido iiiduIgonciaB en la forma acotjiuiabi'ada.

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ANIVERSARIOS EL SEÑOR

Falleció el día 4 de NoviemJDre de 1910

Y SU ESPOSA, LA SEÑORA

¡íñf I f i t f i i"

el 15 de Agosto de 1912 HABIENDO RECIBIDO LOS SANTOS SACRAMENTOS Y LA BENDICIÓN DE SU SANTIDAD

Q. El. R. D. Sus hijo?, hijos políticos, nietas, hcrmaaos, hermanos politicos, sobiinos, sobrinos pioIítiooS) tía

política, primes y detiüLs paríeuíes, líUEGAN á sus amigos encomienden su alma á Dios en sus oraciones; por cuyo pia­

doso recuerdo recibirán esptóoial favor.

Todas las Misas que se celebren tniiñana, (Lía 4 del ootrienbe, en lae iglesias de Calatravas, San Pas­cual, San Jeróaimo el Real, Jesús, Santiago, Catedral, Nuest.ra Señora de la Coücepción, Nuestra Se­ñora de los Dolores, Sn.n Ildeíaüso, Buen Consejo, Nuestra Señora de la Almudena (cripta), Santua­rio del Inmaculado Cora?:ón de María (<'alle del Buen Sucoso), Santos Justo y Pastor (Maravillas), Real Iglesia del Buen Suceso, Santísimo Corpus Christi (Carboneras); el día 5 en el Oratorio del Ca­ballero de Gracia y en las parroquias do San José, San Luis, Obispo; San Martín y Nuestra Señora del Carmen, serán aplicadas por el eterno descanso del alma de dichos "señores.

Varios señorea PreLirlf» han concedido indulgencias eti la forma acostumbrada. (A. 7. 8.)

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Prolonsación d« la EXTSTEíiCIA (& mi» de 100 afiot). UN PC;?, 'ÍEXTO: laudatoriaiEoiito dictaminado por las eminencias lac-ditas. ¿Usted no io toma? I Qué poco apORj tieoe k 1» vida! 'J'u. meló y vivirá mutliut años, siempre joven, nano y Ticoroeo Ee iaíatiblo. En Farca. y Droírs. Dp.»: 6A.LUD, 47. BarceLn^

Rogad i D i n Nuntrs Saflor an caridad par al alma dt

LA EXCELENTÍSIMA 8ES0RA

D.'' María de los Dolores de Abarzuza Y S A R I S D E P A L A C I O

Condesa viuda de las Almenas, dama noble de María Luisa Qua, d«5fu«t da recibir lo* Santo* Sacramantat y la Bindlclón de Su Santl-

dad.tallaclt pladota y aantamantt «n Madrid ai día 4 da Noviembre de 1914.

R. I. P. A. Su director espiritual, el R. P. López, S. J . ; BU hijo, elexcelerntlainu) eeíSoT

coudo de las Almenas, marqués del Llano de San Javier; su meto, el señor don Ignat-io de Padacio y Manolo, sus henaaaas, dofla Isabel y dofia Marta Luisa; sus bermanos piílíticos, primos, sobnnoé y dumás parientoB,

RUEGAN t BUS amigos y porsonao piadosae enoomienden cu alma á Dios Nuestro Sefjor.

La misa qu* á laa once de la mañana se celebro en la cripta do la parro­quia de la Concepción mañana, 4, y todas las que se diK"..n oo la JH Siisrrado Corazón y San Francisco de Borja (callo de la Flor), l'-olisiosas de María. Re­paradora (calle de Torija), Comendadoras do Santiago (cal!» de Quiñoues), Salesaa Reales (calle de Sajita Engracia), Convenio de Padres Capuchinoe, á© El Pardo, y Colegio del (Dorpus Christi (el Patriarca), do Valencia, B<TÍn aplicadas por el descanso eterno de su olma

El extielentísimo seftor Nuncio de ílv¡ Santidad y todos los sefiores Arzobis­pos y Obispos de España, salvo las Sedes vacantes, han comedido indulgenoias en la forma acoBtumbrad». (1)

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CALLE OE SAN BERNARDO, 62. MADRID

Centro de estudios con internado, dirigido por sacerdotes L-< _ f , - j ; _ o Pajo la dirección de D. José Ciouenóez, Presbítero-Ab<«ado y Lioen. L i B t U U l O S . ciado en Sagrada Teología; Capeil&n del Eeal Colegio de 8. laabaL T . 1 A cargo de D. Salvador Pérez, Presbítero. Abogado y Doctor en L», i i i . e X Lld(J.O; tra«: funcionario del Cuerpo de Archiveros.

Los estudios se hacen por apuntas extractOB, perteotamente «wxMnodados i loa pío-Rrarnas do la Universidad. H internado está bien vigilado y atendido. Son sus habitecio-úC9 amplwe, y buena y aUuiSante su alimentación. Las ensofianzas do e^te Ckntro, Anioo en su frénero por BU organización, planee abreviados y projiodiiuientos especiales, f>ermi-ton que el alumno ha^a la carrera en muy poco tiempo. Paxa el doctorado, par» claaea •.-'!)ccielo9 y í domicilio hay un proíeeorado especial.

LA BB90BA

OQóa Garmen Bsnavldes y Beoavides Viuda de Benavides

entregd so alma á Dios el día 26 da Octubra da 1918

habiendo recibido los Santos Sacramentos y la Bendición de S. S.

R . I . R .

8ue hijos, madre, hermano, h«nn*no« polltioo», tica, iirimoa y demia pet-rientOB

BUEQAN k sos amigOB la tengají presente en BUS omeianee y asistan &1 funand que, por el eterno doaoanso de «a edma, sa eelabrai& maOana lunes, 4, í laa once de 1« maflanit, «n U igl* eia parroquial d» la Concopcióa.

Todas IsB misas que se celebren loe día 9 y 11 del actual e s U icle«a del Sagrado Corazón y San Francisco de Borja; «1 10, «n la mencionada igLeeda parroquial; el 22, en el Santísimo Cristo de la Salud, serin aplioadas por «I aima de dicha seCora. i

Las m isae gregorianas dar&n principio «1 día 10, i laa dÍM y media, an iá iglcei» del Cristo de la Salud.

Varios sefloreg Prelados han oomoedido indolgeoolaa tas. la fomia acoertm»-brada. (!<»

Esquelas, Ramón Domínguez. Barquillo, 39, praL

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