edicao 641

28
O MAIS NOVO DE TARANTINO Os Oito Odiados, com Samuel L. Jackson, Jennifer Jason Leigh e Kurt Russell, é um faroeste com clímax apoteótico. PÁG. C6 O QUE SERÁ TENDÊNCIA NO ANO Consultoria pontua quatro macrotendências mais fortes no Brasil neste ano, como referências aos anos 90. PÁG. C1 T6, UM JAC COM ESTILO E ESPAÇO SUV grande da marca chinesa foi avaliado em versão bem equipada e com motor flex de 2 litros. PÁG. D1 Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville www.folhadealphaville.com.br facebook.com/folhadealphaville SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Diretor: Cesar Foffá z Ano XIII z nº 641 Assaltos em Barueri dobraram em dezembro Apesar de números ainda favoráveis na região, conforme estatísticas da Secretaria de Segurança do Estado, tanto em Parnaíba quanto em Barueri até novembro, o mês de dezembro trouxe insegu- rança aos moradores. No dia 22 de dezembro um morador teve sua motocicleta levada por bandi- dos armados que usavam outra moto, por volta das 20h, na avenida Marcos Penteado Ulhôa Ro- drigues, Tamboré. A sua moto foi encontrada em plena manhã de Natal, mas estava danificada. Em Alphaville-Tamboré /Barueri o aumento de alguns tipos de assalto foi de 100%, comparando dezem- bro de 2015 com o mesmo mês de 2014, de acordo com o Conseg. Houve, contudo, queda no número de furtos e roubos de veículos na cidade. PÁG. A10 Roubos a pedestres e a lojas, incluindo Alphaville, inflam estatísticas. Em Parnaíba, moto de morador foi levada na Marcos Ulhôa ACIDENTE GRAVE DEIXA TRÊS MORTOS NO RODOANEL No final da tarde de quarta (6), um caminhão-container seguia em direção ao Rodoanel quando virou e empurrou uma picape pequena do viaduto, numa queda de cerca de 7 metros. Três passageiros do carro morreram. Um morador relata que acidentes com caminhões naquele trecho são comuns. PÁG. A11 Máx. 31° Sexta e sábado terão sol entre nuvens com pancadas de chu- va à tarde e à noite. Domingo ficará mais nublado e chove SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO Máx. 31° Máx. 27° Min. 21° Min. 22° Min. 22° Euro R$ 4,41 QUI, 7 INDICADORES ECONÔMICOS Dólar Bovespa IPC-A R$ 4,05 -2,58% 1,01% QUI, 7 QUI, 7 NOV/ 15 SÓA FOLHATEM Jornalista analista a troca de ministro da Fazenda e o cenário econômico. Pág. A2 Sandro Vaia Colunista avalia as boas quí- micas no elenco de A Regra do Jogo, da TV Globo. Pág. C3 Flávio Ricco Palestrante reflete sobre a virada do ano e como percebe- mos o nosso tempo. Pág. A2 Tom Coelho Coach dá dicas para estabelecer e atingir metas em 2016 IPVA começa a vencer a partir desta segunda, 11 Após ocupações, Barueri encerra ano letivo ainda em 2015 ‘Meta é ponto e objetivo é estado de espírito’, diz especialista em desenvolvimento pessoal. PÁG. A9 Contribuinte pode optar por pagar à vista com desconto ou em três parcelas sem o abatimento. PÁG. A4 Alunos compensaram aulas até dia 23 de dezembro e prefeitura retoma escolas alvo de protestos. PÁG. B1 Com poucas opções em Alpha, moradores vão a outro bairro para andar de skate PÁG. A11 ISSN 1808-8767 O seu maior e mais completo jornal Balança comercial na região fica deficitária O superávit anunciado pelo governo no saldo de 2015 se deve mais à queda das importações do que avanço das exportações. No ano, Barueri e Parnaíba tiveram déficit elevados. PÁG.A8 Material escolar está cerca de 10% mais caro este ano As principais papelarias de Alphaville já recebem clientes da região com as listas das escolas. Alguns pais trocam informações nas redes sociais em busca de economia. PÁG. A6 Santana de Parnaíba teve ano político agitado Após diplomação, prefeito Elvis Cezar (PSDB) enfrentou forte oposição na Câmara. Houve greve de Guardas Municipais e, no fim do ano, aumento de número de vereadores. PÁG. A3 TEMPO

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Page 1: Edicao 641

O MAIS

NOVO DE

TARANTINOOs Oito Odiados, com

Samuel L. Jackson, Jennifer Jason Leigh e Kurt Russell, é um faroeste com clímax

apoteótico. PÁG. C6

O QUE SERÁ

TENDÊNCIA

NO ANOConsultoria pontuaquatro macrotendências mais fortes no Brasil neste ano, como referências aos anos 90. PÁG. C1

T6, UM JAC

COM ESTILO

E ESPAÇOSUV grande da marca chinesa foi avaliado em versão bem equipada e com motor fl ex de 2 litros. PÁG. D1

Mau

rici

o M

aran

hão/

Folh

a de

Alp

havi

lle

www.folhadealphaville.com.br facebook.com/folhadealphaville

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016Di re tor: Ce sar Fof fá Ano XIII nº 641

Assaltos em Barueri dobraram em dezembroApesar de números ainda favoráveis na região,

conforme estatísticas da Secretaria de Segurança

do Estado, tanto em Parnaíba quanto em Barueri

até novembro, o mês de dezembro trouxe insegu-

rança aos moradores. No dia 22 de dezembro um

morador teve sua motocicleta levada por bandi-

dos armados que usavam outra moto, por volta

das 20h, na avenida Marcos Penteado Ulhôa Ro-

drigues, Tamboré. A sua moto foi encontrada em

plena manhã de Natal, mas estava danifi cada. Em

Alphaville-Tamboré /Barueri o aumento de alguns

tipos de assalto foi de 100%, comparando dezem-

bro de 2015 com o mesmo mês de 2014, de acordo

com o Conseg. Houve, contudo, queda no número

de furtos e roubos de veículos na cidade. PÁG. A10

Roubos a pedestres e a lojas, incluindo Alphaville, infl am estatísticas. Em Parnaíba, moto de morador foi levada na Marcos Ulhôa

ACIDENTE GRAVE DEIXA TRÊS MORTOS NO RODOANELNo fi nal da tarde de quarta (6), um caminhão-container seguia em direção ao Rodoanel quando virou e empurrou uma picape pequena do viaduto, numa queda de cerca de 7 metros. Três passageiros do carro morreram. Um morador relata que acidentes com caminhões naquele trecho são comuns. PÁG. A11

Máx.

31°

Sexta e sábado terão sol entre nuvens com pancadas de chu-va à tarde e à noite. Domingo fi cará mais nublado e chove

SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO

Máx.

31°Máx.

27°Min.

21°Min.

22°Min.

22°

EuroR$ 4,41QUI, 7

INDICADORES ECONÔMICOSDólar Bovespa IPC-AR$ 4,05 -2,58% 1,01%QUI, 7 QUI, 7 NOV/ 15

SÓ A

FO

LHA

TEM

Jornalista analista a trocade ministro da Fazenda e ocenário econômico. Pág. A2

Sandro Vaia

Colunista avalia as boas quí-micas no elenco de A Regra do Jogo, da TV Globo. Pág. C3

Flávio Ricco

Palestrante refl ete sobre a virada do ano e como percebe-mos o nosso tempo. Pág. A2

Tom Coelho

Coach dá dicas para estabelecer e atingir metas em 2016

IPVA começa a vencer a partir desta segunda, 11

Após ocupações, Barueri encerra ano letivo ainda em 2015

‘Meta é ponto e objetivo é estado

de espírito’, diz especialista em

desenvolvimento pessoal. PÁG. A9

Contribuinte pode optar por pagar

à vista com desconto ou em três

parcelas sem o abatimento. PÁG. A4

Alunos compensaram aulas até dia

23 de dezembro e prefeitura retoma

escolas alvo de protestos. PÁG. B1

Com poucas opções em Alpha, moradores vão a outro bairro para andar de skatePÁG. A11

ISSN

180

8-87

67

O seu maior e mais completo jornal

Balança comercial na região fi ca defi citária O superávit anunciado pelo governo no saldo

de 2015 se deve mais à queda das importações

do que avanço das exportações. No ano,

Barueri e Parnaíba tiveram défi cit elevados.

PÁG.A8

Material escolar está cerca de 10% mais caro este anoAs principais papelarias de Alphaville já

recebem clientes da região com as listas das

escolas. Alguns pais trocam informações nas

redes sociais em busca de economia. PÁG. A6

Santana de Parnaíba teve ano político agitadoApós diplomação, prefeito Elvis Cezar (PSDB)

enfrentou forte oposição na Câmara. Houve

greve de Guardas Municipais e, no fi m do ano,

aumento de número de vereadores. PÁG. A3

TEMPO

Page 2: Edicao 641

A2 | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

OPINIÃO

Bruno Caetano é diretor superintendente do Sebrae-SP

TOM COELHO

FIM DE SEMANA:Sexta e sábado terão sol entre nuvens e pancadas de chuva à tarde e à noite. Domingo o sol aparece com períodos nublados e chuva. NA SEMANA:Segunda será chuvoso, mas o sol volta a aparecer a partir de terça

TEMPO

SEXTA-FEIRA8/1

SÁBADO9/1

DOMINGO10/1

SEGUNDA11/1

22° 31°

21° 31°

21° 25°

22° 27°

CHARGE

Folha de Alphaville

www.folhadealphaville.com.br

As cartas e os ar ti gos as si na dos não re fl e tem, ne ces sa ria men te, a opi nião do jor nal. Por mo ti vo de es pa ço, as car tas são editadas. Dis tri buição: Re si den ci ais e áre as co mer ci ais de Alpha vil le, Tam bo ré, Al deia da Ser ra e de mais áre as de Ba ru e ri e San ta na de Par naí ba Im pressão: Me tro mí dia Grá fi ca - Av. Tu cu na ré, 955 - Tam bo ré - Ba ru e ri - SP - Tel.: 4193-5357

GRU PO ME TRO MÍ DIA DE CO MU NI CAÇÃO32 anos de fundaçãoAvenida Sagitário, 138, salas 208 a 212, Condomínio Alpha Offi cesTorre London, Alphaville, Ba ru e ri, SP Te le fo ne: 4208-1600 / 2424-7540

x RESUMO DA SEMANA

Carlos André de Souza

Como se fosse a primeira vez Mais ação e menos encalhe

MEMÓRIA

Morre aos 65 anos a cantora norte-americana Natalie Cole, fi lha de Nat King Cole por insufi ciência cardíaca.

CRISE

Arábia Saudita anunciou corte de relações diplomáticas com Irã, após tensão pela execução do clérigo xiita Nimr Baqer al-Nimr.

BOMBA DE HIDROGÊNIO

Otan condena teste nuclear pela Coreia do Norte, como violação das resoluções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas – ONU.

MENOS MORTES

Número de mortos em acidentes nas rodovias paulistas caiu 27,6% no feriado do Ano Novo de 31/12 a 3/1, segundo a Polícia Rodoviária de São Paulo.

CPMF

A presidente Dilma Rousseff (PT) diz que a aprovação da CPMF é questão para ajudar a sanar problemas de saúde pública no país.

GRANDE PEDRA

Mais de 100 famílias fi caram desabrigadas após o rolamento de uma pedra que atingiu 4 casas, em Vitória. Pelo menos 15 pessoas fi caram feridas.

RESTRIÇÕES

Presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou medidas executivas para controlar a venda de armas ao público.

SEXTA, 1 SÁBADO, 2 DOMINGO, 3 SEGUNDA, 4 TERÇA, 5 QUARTA, 6 QUINTA, 7

Lembro-me quando ado-

lescente de acompanhar

admirado pelos jornais que de-

terminado espetáculo teatral

completava cinco anos em car-

taz. Questionava-me como pode-

riam os atores suportar a mesma

interpretação por duas ou três

sessões seguidas, ao longo de

três ou quatro dias consecutivos,

ao cabo de tantos anos. Como to-

lerar mesmos procedimentos de

bastidores, rotina de um mesmo

script, piadas e cenas melancó-

licas igualmente dramatizadas,

além de plateias similares, va-

riando da animação à apatia nos

mesmos momentos?

Anos depois comecei a uti-

lizar transporte aéreo. E aquela

mesma pergunta tornou a me

avizinhar o pensamento. Como

podem pilotos, copilotos e equi-

pe de comissários extraírem

prazer de tarefas tão rotineiras?

Da recepção dos passageiros à

checagem das normas de segu-

rança, passando pelo serviço de

bordo, tudo transcorre religiosa-

O Natal é a época de

ouro para o comércio.

Lojas movimentadas, mais

clientes, aumento de fatu-

ramento. No entanto, para

se ter uma ideia do quanto

a situação é ruim, as vendas

do varejo na semana de 18

a 24 dezembro caíram 6,4%

em relação ao mesmo perío-

do de 2014 e foram as pio-

res desde 2003, segundo o

Indicador Serasa Experian

de Atividade do Comércio

– Natal 2015. Com esse re-

sultado, não é nenhuma

surpresa sobrarem produtos

nas prateleiras. Como enca-

lhe é prejuízo, o varejista

tem de agir para desovar as

mercadorias paradas e mi-

nimizar perdas.

Passadas as festas, é o

momento de lançar mão

de promoções e descontos

para atrair o consumidor

e ou mesmo estimular as

compras daquele que retor-

na apenas com a intenção

mente de igual maneira a cada

decolagem e pouso...

A vida me reservou surpre-

sas, mudando de forma radical

o curso de minha história. De

economista para publicitário,

de empresário para consultor,

de executivo para escritor. E pa-

lestrante. De repente, vi-me num

palco, microfone na mão, olhos

voltados à plateia, por vezes tão

reduzida que torna possível saber

o nome dos participantes, e por

vezes tão ampla que os olhos não

ousam alcançar o último dos pre-

sentes. Descobri que não há roti-

na, que inexiste repetição. Cada

apresentação é singular, porque

participantes são diferentes, por-

que ambiente conspira de forma

diversifi cada, porque meu estado

de espírito é incomparável.

Tenho amor verdadeiro pelo

trabalho que desenvolvo. Tal

qual o ator ama o palco e o piloto,

sua aeronave. Cada peça apre-

sentada é única; cada voo, ímpar.

Porque as plateias de todos nós

são invariavelmente distintas.

O tempo passa e a idade apla-

ca-se sobre nós. Amadurecemos,

mas também perdemos coisas.

E só nos damos conta de nossas

perdas depois que elas ocorre-

de fazer uma troca. Para tanto,

algumas estratégias entram

em pauta.

Amplie o alcance do cor-

te de preços. Uma boa ideia

é montar conjuntos de itens

afins, os chamados combos,

em que os produtos saem por

menos do que se vendidos se-

paradamente.

Ofereça abatimentos maio-

res conforme o número de pe-

ças que o cliente levar, inde-

pendente de combos. Assim,

comprando uma o desconto é

de 10%; duas, 20%; três, 30%,

por exemplo.

Faça pacotes com várias

peças de um mesmo item e

venda por valores abaixo do

preço unitário. É uma manei-

ra de apresentar uma vanta-

gem ao público e dar saída

a uma quantidade maior de

produtos.

Essa opção é para o lojista

ram. A cada final de ano colo-

camo-nos a refletir sobre o que

fi zemos, o que conquistamos, o

que faremos e para onde iremos.

A rigor, podemos qualificar

nossas vidas como absolutamen-

te rotineiras. Repetição constante

de tarefas e experiências em favor

da sobrevivência. Apenas passa-

mos. Podemos nos imaginar hu-

manamente medíocres, vivendo

vidas previsíveis e medianas. Mas

também podemos tornar esses

eventos únicos, pois são. Basta

fazer tudo como se fosse pela pri-

meira vez. E pela última vez.

A virada do ano, dizia Drum-

mond, industrializa a esperança.

Mas pouco adianta acreditar que

esse fato isolado será sufi ciente

para fazer você mudar de vida.

Fazemos isso a cada dia, a cada

momento, a cada atitude.

Que assim seja com abraço

terno, beijo afetuoso, olhar relu-

zente desferido a quem se des-

pede. No despertar ao trabalho,

numa reunião de negócios, no

almoço com os amigos ou no re-

torno ao lar a cada dia de seu ano.

que tem cadastro de clientes.

Veja o que está no estoque e se

encaixa no perfi l do consumi-

dor e entre em contato com o

cliente para fazer ofertas dire-

cionadas.

Use as redes sociais para di-

vulgar seu negócio. É um meio

de comunicação em evidência

e não pode ser menosprezado.

Da mesma forma que o es-

tabelecimento foi organizado

para as vendas de Natal, deve

ser preparado para o período

imediatamente posterior. A

mercadoria tem de estar expos-

ta de modo atrativo e com boa

visualização, a circulação pre-

cisa ser facilitada e tudo tem

de estar etiquetado com pre-

ço. Além disso, treine a equipe

para receber bem e com foco

na necessidade do momento,

que é desovar o encalhe.

Seja criativo, monte sua es-

tratégia, dê um atendimento

de primeira ao público e não

demore a agir. Quanto menos

sobras do Natal, menos dinhei-

ro parado e mais capital de giro

para tocar seu negócio.Tom Coelho é educador, palestrante em gestão de pessoas e negócios, escritor e autor de sete livros. É colunista da Folhade Alphaville desde 2005.

BRUNO CAETANO

Ano novo sem pressãoO fi m do ano se foi, um novo

começou e parece que tudo já

caminha a uma velocidade ace-

lerada, principalmente aos que

não estão em férias.

É interessante ver como to-

dos os inícios de ano são pareci-

dos, exceto uma ou outra ocor-

rência. Balanços econômicos

sobre o ano anterior, perspec-

tivas e previsões são quase que

“obrigatórias”, até porque se fo-

rem ofi ciais e bem feitas tornam-

-se boas prestações de serviço.

O planejamento também tor-

na-se uma febre. Por que deixam

para a população resolver tanta

coisa em janeiro?

Nesta edição, por exemplo,

mesmo que um pouco cedo, ou

não para alguns, damos algu-

mas dicas sobre a compra do

material escolar. A internet e o

comércio eletrônico ajudam bas-

tante, mas muitas mães já estão

nas papelarias do bairro pesqui-

sando e comprando os itens da

lista. O lado bom é que para a

maioria essa compra ocorre ape-

nas uma única vez no ano.

Outra conta apressada e

pesada de início de ano é a do

IPVA, para proprietários de veí-

culos. Sendo que a maioria paga

4% sobre o valor do veículo, e no

máximo em três prestações. Um

especialista avalia se é melhor

pagar à vista ou por parcelas e o

contribuinte ainda precisa fi car

atento para não cair em golpes.

A “folhinha” mudou, mas

nem por isso os problemas fi -

nanceiros zeraram. E há uma

chuva de informações sobre

educação financeira despro-

porcional ao comportamento

dos consumidores: planeje

suas viagens, não faça dívi-

das com cartão de crédito, não

entre no cheque especial, não

compre por impulso.

Isso junto à lista de resolu-

ções de ano novo: perder peso

e estudar inglês, entre as prin-

cipais. Que tal um ano mais

equilibrado? Sem promessas

impagáveis ou ausência de

planos?

Bob Floriano, que além de

apresentador e locutor, reve-

la-se um ótimo coach: nesta

edição ele dá dicas imperdí-

veis para começar e terminar

bem o ano. Que tal tentar?

Editorial

Novas e velhas calamidades

E m mais um capítulo de sua

luta tenaz contra a aritméti-

ca e a racionalidade econômica,

o PT espera que o novo ministro

da Economia, Nelson Barbosa,

cumpra o seu dever, jogue o ajus-

te fi scal no lixo, faça respiração

boca-a-boca nos números estra-

gados, e leve o País ao milagre

da ressurreição do crescimento.

Barbosa foi incitado pelo

presidente do PT, Ruy Falcão,

a adotar políticas “criativas” de

crescimento e foi terminante-

mente proibido pelo chefão do

MST, Joao Pedro Stédile, de pro-

vocar uma só demissão a mais.

O MST, avisou Stédile, do alto de

sua onipotência, simplesmente

“não tolerará” mais demissões.

Sabe-se que Barbosa foi ungi-

do para o cargo no lugar do “Chi-

cago Boy” Joaquim Levy para dar

uma reviravolta de 180 graus na

política econômica e tirar de cena

esse papo chato de ajuste fiscal

para entronizar outra vez a “nova

matriz macroeconômica” que foi

exatamente a rota que o governo

percorreu para chegar à ruinosa

situação atual.

Ao assumir, em suas primei-

ras declarações e entrevistas à

imprensa, entretanto, Nelson

Barbosa colocou o pé no freio do

entusiasmo partidário. Ele disse

que a prioridade do governo ago-

ra é atacar o rombo das contas

públicas, porque sem isso não

haverá nem crescimento susten-

tável, nem controle da infl ação e

nem aumento do emprego.

Pronto, saiu o “neoliberal”

Joaquim Levy e ele foi substituído

por uma cria do PT, que em vez

de pegar a batuta e reger a nova

sinfonia do crescimento, repetiu

a mesma cantilena do seu ante-

cessor, que saiu sem conseguir

fazer nada do que pretendia e

ainda acabou levando a culpa pe-

las irresponsabilidades dos que o

antecederam.

Um cenário esquizofrênico

que se repete, desde que o gover-

no petista abandonou a política

ortodoxa de Antônio Palocci, e

que a atual presidente se recusou

a aceitar um plano de ajuste fi scal

feito por ele e que ela chamou de

“rudimentar”.

E o velho axioma de Milton

Friedman, segundo o qual “não

existe almoço grátis”, continua

soando como anátema aos ou-

vidos das novas e velhas esquer-

das, que nunca conseguiram ex-

trair do seu pensamento mágico

um antídoto para essa mesqui-

nha e pétrea verdade universal.

Os petistas profissionais e

amadores das redes sociais e de

alguns setores da imprensa, se

esforçam para espantar a crise

da maneira mais panglossiana:

negando-a. Se as praias estão

cheias no verão, se os hotéis es-

tão lotados, se as pessoas con-

tinuam saindo de férias e se os

aviões de carreira continuam

voando, onde está a crise?

Os números, que insistem

em manter o país em recessão

durante dois anos seguidos, são

evidentemente uma manipula-

ção da imprensa, dos banquei-

ros, dos reacionários, dos coxi-

nhas, dos imperialistas e dos que

não gostam de viajar ao lado de

pobres no avião.

O desemprego aumenta, a

infl ação está fugindo do contro-

le, as contas públicas estão de-

sarrumadas, os juros vão subir

mais um pouco, mas o governo

não tem nada com isso. A culpa é

da falta de colaboração da oposi-

ção, que torce contra o país e não

se conforma com o fato que o PT

tenha tirado tantas pessoas

da miséria (para a qual, aliás,

as está devolvendo - mas isso

não vem ao caso).

Existe uma luta sem tré-

gua entre a narrativa forjada

pelo PT e a realidade. Pode-

remos, segundo cálculos da

revista The Economist, chegar

ao fi nal de 2016 com uma ren-

da per capita 20% inferior à de

2010, quando ela atingiu o seu

valor mais elevado.

“Agora- diz a revista - a

presidente Dilma Rousseff, su-

cessora a quem Lula escolheu

a dedo, comanda um elenco

de calamidades sem prece-

dentes”. Quantas calamida-

des sobraram para 2016? (Re-

produção do Blog do Noblat,

de O Globo, de 1/1/2016)

SANDROVAIA

Sandro Vaia é jornalista e autor dos livros “A Ilha Roubada” e “Armênio Gue-des, Sereno Guerreiro da Liberdade”.

Vendas de Natal caíram 6,4% em relação a 2014 e sobram produtosnas prateleiras

Page 3: Edicao 641

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | POLÍTICA | A3Folha de Alphaville

POLÍTICA Lancaster pede prisão de acusado de espancar fi lhaO deputado estadual Gil Lancaster (DEM), membro da Comissão de Segurança Pública e Assuntos Penitenciários da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, fez um ofício pedindo todo o empenho na prisão do pai suspeito de ter espancado a fi lha de 3 anos, em Franco da Rocha.

O ano de 2015 foi agitado em

Santana de Parnaíba, ao

menos quando o assunto foi

a política e seus governantes.

Nesta edição relembramos al-

guns fatos que marcaram mês

a mês a cidade e um cenário do

que está por vir.

Janeiro

No dia 6 daquele mês, Elvis

Cezar (PSDB) foi empossado

prefeito do município, pouco

mais de um ano após ele ter

sido eleito com 68,37% dos

votos válidos e após liminar

do Tribunal Superior Eleitoral

(TSE) decidida pelo Ministro

Dias Toffoli e publicada na

manhã de 31 de dezembro,

que mantinha Elvis no poder

executivo da cidade até o julga-

mento do recurso especial de

sua candidatura.

Fevereiro

A Câmara Municipal reto-

mava suas atividades. Quan-

do fechou 2014 ela tinha sua

maioria como oposição ao pre-

feito. Dos 15 vereadores, nove

deles eram contrários à atual

administração – Ronaldo San-

tos (PSB), Nequinho Desanti

(SDD), Dr Rogério (PC do B),

Guilherme Correia (DEM), Gino

Mariano (PRTB), Agnaldo mo-

reno (DEM), Chiquinho Miguel

(PTB), Régis Salles (PMDB),

Vicentão (PMDB) – e quatro da

base – Alemão da Banca (SDD),

Amâncio Neto (PSDB), Marcos

Tonho (PSDB), Nilson Martins

(SDD) e Zé Cardoso (PSDB). Ân-

gelo da Silva (PSB) não falou

sobre o seu posicionamento,

mas não esteve presente na

votação da chapa única que

defi niu a presidência da Casa

de Leis, que fi cou a cargo de

Ronaldo Santos.

Março

Confi rmado o posiciona-

mento da maioria dos legisla-

dores, inúmeros projetos en-

viados pelo Poder Executivo

foram rejeitados pelos pares.

Em outro momento, vetos do

prefeito a alguns projetos apro-

vados pela Casa também foram

derrubados.

Abril

O mês foi marcado por ma-

nifestações dos servidores pú-

blicos que estavam em greve

por melhorias de salário e con-

dições de trabalho. O vereador

Marcos O Tonho chegou a en-

trar em confronto com guardas

que estavam na Casa de Leis.

No fi m de abril um decreto de-

terminou a redução de 20% dos

gastos da prefeitura.

Maio

Em entrevista à Folha de Alphaville, Elvis Cezar afi r-

mou que estava focando a sua

administração em mobilidade

urbana. Na Casa de Leis, Gui-

lherme Correia anunciou sua

saída do partido Solidariedade

e sua fi liação ao Democratas.

Junho

A Câmara aprovou a lei de

Anistia para os servidores pú-

blicos em greve. O Executivo,

no entanto, afi rmou que pro-

jeto ia contra a Lei Orgânica do

município. Também foi apro-

vado o aumento de salário para

médicos da rede municipal.

Julho

No meio do ano o clima já

mudava novamente na cidade.

Vereadores debateram seus po-

sicionamentos na Casa de Leis.

No dia 14 parlamentares colo-

caram em votação e aprovaram

em primeiro pleito o projeto

que aumentava de 15 para 19 o

número de vereadores na Casa

de Leis. E foi derrubado o veto

da Lei de Anistia.

Agosto

Após uma pausa das ses-

sões no meio do ano, vereado-

res editaram o referido projeto

e reduziram a proposta para 17

vereadores. O PL foi aprovado,

novamente em primeiro dis-

cussão. No mesmo mês, a Casa

aprovou a lei que obriga os

estabelecimentos da cidade a

usarem embalagens biodegra-

dáveis ou reutilizáveis.

Setembro

O Tribunal Superior Eleito-

ral (TSE) concedeu vitória ao

prefeito Elvis Cezar em um pro-

cesso de cassação que teve iní-

cio em janeiro de 2012. Na Casa

de Leis, o Tribunal de Contas

do Estado de São Paulo deter-

minou a demissão de 45 asses-

Debate 2015 fi cou marcado por entraves entre base e oposição e vitória de Elvis Cezar no Tribunal Superior Eleitoral

Santana de Parnaíba teve ano muito agitadoThieny [email protected]

SALÁRIO.No fi nal de abril, servi-dores públicos tomaram conta do plenário, em Parnaíba

sores parlamentares.

Outubro

Após as demissões, os ve-

readores aprovaram o Projeto

de Lei que especifi cava a nova

Estrutura Administrativa da

Câmara Municipal, com cargos

comissionados e salários que

chegam a R$ 9.900.

Novembro

O vereador Guilherme Cor-

reia denunciou a prefeitura

alegando a compra de comidas

e artigos de festa com recurso

disponibilizado pelo governo

federal para merenda escolar.

A secretaria de Educação do

município negou as acusações

e afi rmou que dos R$ 12 mi-

lhões que são gastos por ano

em merenda, o recurso fede-

ral é de mais ou menos R$ 4,9

milhões e desse total estariam

questionando o valor de R$ 100

mil. No mesmo mês, os verea-

dores aprovaram em primeira

discussão o orçamento de Par-

naíba para 2016.

Dezembro

O mês começou com a apro-

vação, em segunda votação, do

orçamento de R$ 751 milhões

para Santana de Parnaíba em

2016, com um aumento 105,9%

na receita para o gabinete do

prefeito, passando de R$ 7,950

milhões em 2015 para R$ 16,370

milhões. Segundo a prefeitura,

o aumento é para administrar a

iluminação pública.

No dia 8, os vereadores

aprovaram a Planta Genérica

de Valores que manteve o valor

do IPTU congelado pelo quarto

ano. A taxa do lixo também não

foi alterada.

Foi na última sessão do ano

que a Casa aprovou o aumento

de cadeiras em segunda vota-

ção. A partir das eleições deste

ano, 17 vereadores irão compor

o Poder Legislativo da cidade.

Mas o ano fechou, mais

uma vez, com mudança po-

lítica. A situação voltou a

ser maioria na Casa, mesmo

que muitos não tenham se

pronunciado, publicamente,

como da base do governo.

Hoje, ofi cialmente contrários

ao governo estão Dr. Rogério,

Guilherme Correia, Ângelo da

Silva e Chiquinho Miguel.

Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville

As sessões da Câmara Municipal retornam na primeira semana de fevereiro, no dia 2

Page 4: Edicao 641

A4 | ECONOMIA | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

ECONOMIAMalha FinaA Receita Federal abre nesta sexta (8) consulta ao lote residual de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física. Ao todo, serão desembolsados R$ 450 milhões para declarações de 2008 a 2015.

Divulgação

Parnaíba tem desconto em IPTUBenefício

Os moradores de Santana

de Parnaíba que têm seus ve-

ículos emplacados na cidade

garantem descontos no Im-

posto Predial e Territorial Ur-

bano (IPTU).

De acordo com a prefeitu-

ra, quem possui carros licen-

ciados no município ou que

transferirem seu automóvel

para a cidade poderão abater

até 10% do valor pago do Im-

posto sobre a Propriedade de

Veículos Automotores (IPVA)

no IPTU, com limite de 50%

do valor total pago no IPTU.

Para usufruir do benefí-

cio, o contribuinte deve fi car

atento às datas limites para

requerer o desconto.

Em caso de pagamento

em cota única do IPTU ou

IPVA, o desconto deverá ser

solicitado, preferencialmen-

te, até o dia 29 de janeiro de

2016. Já aqueles que preferi-

rem o pagamento parcelado

do IPTU ou IPVA, o desconto

pode ser requerido até o dia

30 de setembro de 2016. Nos

IPTU. Moradores podem ir ao Núcleo de Atendimento Tributário fi ca na rua Professor Max Zendron, 77

dois casos, será gerado um

novo carnê, com os valores

atualizados.

O desconto também é ofe-

recido para quem comprar

um veículo zero km no de-

correr do ano de 2016. Caso o

contribuinte o adquira após

30 de setembro, o abatimen-

to será feito após o pagamen-

to do IPVA proporcional e o

benefício poderá ser solicita-

do até o dia 27 de dezembro

deste ano.

Qualquer pessoa pode so-

licitar o desconto. Para isso é

necessário que apresente os

seguintes documentos ori-

ginais: carnê do IPTU; com-

provantes de pagamento do

IPVA; RG ou equivalente;

CPF; Certifi cado de Registro

e Licenciamento de Veícu-

lo e aviso de vencimento do

IPVA, emitido pela Coorde-

nadoria da Administração

Tributária (CAT), da Secre-

taria da Fazenda. Esses dois

últimos são solicitados para

comprovar que os veículos

estão registrados no endere-

ço do imóvel em nome dos

próprios contribuintes ou de

seus dependentes. No caso

do imóvel ser alugado, é exi-

gido o contrato de locação.

Os contribuintes que pa-

garem o IPTU sem o pedido

do desconto do IPVA podem,

também, solicitar a restitui-

ção, mediante requerimento

via protocolo, anexando có-

pias desses documentos.

Em Alphaville e Tamboré

os postos mais próximos para

o contribuinte comparecer

e solicitar o benefício estão

na Administração Regional

Aldeia da Serra, na estrada

Municipal do Ingaí, 1680 –

sala 02; na Administração

Regional Alphaville/Tamboré

– avenida Dr. Yojiro Takaoka,

2.711 e no Posto de Atendi-

mento Alphaville, rua Netu-

no, 49 – Centro de Apoio 1.

Para mais informações, os

contribuintes devem entrar

em contato no NAT pelo tele-

fone 4622-7400.

plência do IPVA, o débito será

inscrito e, como consequên-

cia, a multa passará a 100%

do valor do imposto, além dis-

Mauricio Maranhão /Folha de Alphaville

Pagamento do IPVA começa na segunda, 11

Imposto Contribuinte pode pagar à vista com desconto ou em três vezes sem abatimento

nem guia de pagamento.

A quitação do imposto

deverá ser feita respeitando

o calendário. O contribuinte

que deixar de recolher o im-

posto fi ca sujeito a multa de

0,33% por dia de atraso e ju-

ros de mora com base na taxa

Selic. Passados 60 dias, o per-

centual da multa fi ca fi xa em

20% do valor do imposto.

Permanecendo a inadim-

O s donos de veículos au-

tomotores, de pequeno e

grande porte, devem começar

a pagar na próxima segun-

da-feira, 11, o Imposto Sobre

Veículos Automotores (IPVA)

que este ano teve uma redu-

ção de pouco mais de 3% em

relação ao ano de 2015.

Apesar da redução, as alí-

quotas do imposto permane-

cem inalteradas. Os proprie-

tários de veículos movidos a

gasolina e os bicombustíveis

recolherão 4% sobre o valor

venal. Veículos que usam ex-

clusivamente etanol, eletrici-

dade ou gás, ainda que combi-

nados entre si, têm alíquota de

3%. As picapes cabine de du-

pla pagam 4%. Motos pagam

2%. Essas percentagens valem

para o estado de São Paulo.

Cerca de 18 milhões de

comunicados do imposto fo-

ram enviados ainda no mês

de dezembro, mas quem não

recebeu não precisa se preo-

cupar. Com uma simples con-

sulta aos bancos é possível,

por meio do Renavam do ve-

ículo, conferir valores e fazer

os pagamentos. O aviso é ape-

nas um lembrete, não é boleto

so, ocorre a inclusão do nome

do proprietário no Cadastro

Informativo (Cadin), impe-

dindo-o de aproveitar eventu-

al crédito que possua na Nota

Fiscal Paulista, por exemplo.

A partir do momento em que

o débito de IPVA estiver ins-

crito, a Procuradoria Geral do

Estado poderá cobrá-lo me-

diante protesto.

O professor Luiz Carlos Le-

mos, coordenador do curso de

administração do Mackenzie

Campinas, diz que a melhor

alternativa nem sempre é o

pagamento à vista. “Depen-

de da situação econômica do

contribuinte no momento de

pagar. Se a situação for de di-

fi culdade, o melhor é manter

o fl uxo de caixa e fazer o pa-

gamento de forma fracionada.

Obviamente que se a situação

do contribuinte for ou estiver

confortável, o ideal é fazer o

pagamento à vista já que exis-

te o desconto.”

O abatimento ao qual se

refere o professor Lemos é de

3% para pagamento em cota

única de acordo com a tabela

nesta página.

Já com relação a uma dúvi-

da muito frequente dos contri-

buintes, se a taxa de desconto

é baixa ou não, o professor

explica que isso “depende

do recurso que cada indiví-

duo tem e, mesmo assim, isso

é muito relativo. Às vezes a

pessoa tem um investimento

de alto rendimento e ainda

tem um ganho com o descon-

to, por menor que seja. Para

quem tem dois ou mais carros

a recomendação é a mesma.”

Por fi m, a dica é não deixar

atrasar esse tipo de imposto.

“Ele é muito oneroso. Se ti-

ver que atrasar alguma conta

que seja de alguma loja, por

exemplo, onde você pode ne-

gociar melhor com um inter-

locutor”, fi naliza o professor.

Golpe

A Secretaria da Segurança

Pública adverte sobre a exis-

tência de sites que simulam

o recolhimento do IPVA. Ou-

tro golpe é o do boleto falso,

com todos os dados, e no qual

o contribuinte paga por meio

do código de barras.

Vale ressaltar que o im-

posto paulista não é pago em

forma de boleto. O que os pro-

prietários recebem é apenas

um lembrete do pagamento,

que deve ser feito diretamente

no banco, como reforçou a Se-

cretaria da Fazenda em nota:

“O aviso (...) não é boleto nem

guia de pagamento e traz in-

formações sobre o valor do

imposto. A quitação deverá

ser feita respeitando o calen-

dário, de acordo com a placa

do veículo.”

Para quem já realizou o

pagamento indevido, é pre-

ciso fazer um registro de Bo-

letim de Ocorrência e pagar,

novamente, desta vez da for-

ma correta, o imposto sobre

o veículo – diretamente no

banco, pelo caixa eletrônico

ou no internet banking.

Fabio [email protected]

100%DE MULTAEm caso de inadimplência no pagamento do IPVA e inclusão nonome do contribuinte no Cadin

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO

1ª parcela sem desconto 2ª parcela 3ª parcela ou cota única ou cota única sem desconto com desconto sem desconto

Placa fi nal Vencimento Vencimento Vencimento

1 11/1 11/2 11/3

2 12/1 12/2 14/3

3 13/1 15/2 15/3

4 14/1 16/2 16/3

5 15/1 17/2 17/3

6 18/1 18/2 18/3

7 19/1 19/2 21/3

8 20/1 22/2 22/3

9 21/1 23/2 23/3

0 22/1 24/2 24/3

Fonte: Secretaria Estadual da Fazenda de São Paulo

CALENDÁRIO IPVA 2016 EM SP

ALÍQUOTA. Imposto de carros a gasolina ou fl ex é de 4% sobre valor venal

Page 5: Edicao 641

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | A5Folha de Alphaville

Page 6: Edicao 641

A6 | CIDADES | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

Mariana Machado, mo-

radora do residencial

Tamboré 1, começou bem

cedo a compra dos materiais

para a fi lha única que estuda

no Mackenzie. A mãe diz que

a fi lha entende bem a situa-

ção do país e não fez grandes

exigências na hora da com-

pra do material. “Tivemos

uma boa conversa e ela en-

tendeu. Me ajudou até, gri-

fando na lista, os materiais

que ele não precisaria. Temos

um grupo da escola nas redes

sociais para fazer troca e rea-

proveitar tudo o que é possí-

vel. Está sendo fundamental.

A única coisa que ainda não

achamos é uma maneira de

reaproveitar os uniformes,

mesmo assim algumas peças

dela do ano passado serão

usadas este ano.”

Essa tendência do rea-

proveitamento também vem

sendo adotada pela morado-

ra do Residencial 11, Andreia

Fonseca. O casal de fi lhos que

estuda no colégio Pentágono

adota essa política e assim

como Mariana, Andrea tam-

bém usa o artifício dos grupos

das redes sociais para fazer

pesquisa de preços. “Quando

comecei a fazer meu levanta-

mento vi que aqui na Lepok

os valores estavam menos

salgados, mesmo assim senti

uma diferença que varia entre

20% e 30% com relação ao

ano passado.”

De acordo com a Asso-

ciação Brasileira dos Fabri-

cantes e Importadores de

Artigos Escolares (Abfiae), o

material escolar deve ficar,

em média, 10% mais caro em

2016 em relação ao ano pas-

sado. Assim, esse que já era

um dos maiores gastos des-

te período no ano deve ficar

ainda maior.

De acordo com Paula Ge-

res, analista de marketing da

papelaria Lepok, a estratégia

para o ano de 2016 começou

em agosto de 2015, que bus-

cou reduzir os índices de rea-

justes e inserir algumas linhas

alternativas para os consumi-

dores. Em resumo, diz Paula:

“Estamos sempre atentos à

qualidade dos produtos, per-

sonagens que estão em alta

e aos itens sempre presentes

nas listas escolares.”

A Lepok deve focar nos itens

básicos das enormes listas es-

colares para tentar seduzir os

consumidores. Além disso, a

loja de Alphaville está parce-

lando as compras em até cinco

vezes sem juros. A empresa es-

pera crescimento na ordem de

10% em relação a 2015.

Outra gigante do setor,

a Kalunga também faz pro-

moções, mas vê no hori-

zonte um crescimento mais

modesto, em torno dos 6%.

Para atender à demanda de

clientes, a empresa reforçou

em 40% seu estoque para a

temporada de volta às aulas.

Em 2016, a empresa repete a

campanha de reciclagem de

cadernos. A cada 1 kg de ca-

dernos, sem capa e espiral,

que o cliente levar até uma

loja, a empresa oferece R$

1,50 de desconto na compra

de novos cadernos Spiral ou

no pacote de papel sulfi te da

marca Chamequinho. O limi-

te é de 50 kg por CPF.

Novidades

Os colégios também vêm

com algumas novidades em

2016. A Escola Internacional

de Alphaville, por exemplo,

implementou reformulação

completa em todas as salas

de aula da Educação Infan-

til (1 a 6 anos). Elas foram

repaginadas e padronizadas

e agora todas contam com

sistema de ar-condicionado

central, novos aparelhos de

TV, luminárias LED, persia-

nas de rolo que trazem uma

maior luminosidade às sa-

las e novos pisos e móveis.

Além disso os locais recebe-

ram pintura branca. Rober-

to Chioccarello, diretor da

Escola Internacional, diz que

“a escola oferece educação

bilíngue em inglês, com a in-

serção do idioma espanhol a

partir do Ensino Fundamental

I. Atendemos também crian-

ças a partir de 1 ano de idade

e oferecemos uma infraestru-

tura e um padrão de ensino

similar às melhores escolas

internacionais do mundo.”

Já a diretora da Educação

Básica do Colégio Presbite-

riano Mackenzie Alphaville,

Vera Maria Alves Mendes,

diz que a escola preparou sa-

las climatizadas, moderniza-

ção e ampliação da bibliote-

ca principal. Além disso ela

espera aumento em novas

matrículas.

Fabio [email protected]

Aulas Pais buscam alternativas mais acessíveis e sustentáveis para a volta às aulas logo após o Carnaval

Material escolar já tem boa procura em Alpha

Temos

um grupo

da escola

nas redes

sociais para

fazer troca e

reaproveitar

tudo”

Mariana MachadoMoradora do Tamboré 1

10%AUMENTOEsse é o índice, em média, do encarecimento do material escolar em 2016 se comparados aos mesmos números de 2015, de acordo com a Abfi ae

EM ALPHA.Movimento de pais em busca de material já era razoável nessa semana

fazemos as coisas bem-feitas,

com qualidade e serviço dife-

renciados, sempre teremos a

atenção dos consumidores”

completa o empresário justi-

fi cando o investimento reali-

zado.

Para seguir o principal

conceito das lojas físicas,

que sempre prezam pela

“experiência completa do vi-

nho”, o site é recheado com

facilidades.

O cliente pode escolher

seu vinho por região de ori-

gem, por tipo de uva e por

harmonização, facilitando

o sucesso de quem prepara

um almoço ou jantar festivo,

tudo isso na comodidade de

sua casa.

Grupo atualmente tem megaloja em SP, adega no Iguatemi Alphaville e bistrô na al. Tocantins

Em dia novamente mar-

cado por turbulências na

economia chinesa, o dólar

fechou no maior valor em

três meses. A Bolsa de Va-

lores de São Paulo voltou a

encerrar no menor valor em

quase sete anos. Nesta quin-

ta-feira (7), o dólar comercial

subiu R$ 0,031 (0,77%) e

fechou a sessão vendido a

R$ 4,052. A cotação está no

maior valor desde 29/9 (R$

4,059). A divisa acumula

alta de 2,64% em 2016.

O dia também foi de

perdas na Bolsa de Valores.

O Ibovespa caiu 2,35% e

fechou a sessão em 40.793

pontos, no menor nível des-

de março de 2009, auge da

crise econômica gerada pelo

colapso do crédito imobiliá-

rio nos EUA. As maiores que-

das foram registradas nas

ações da Vale, que caíram

5,78% (ações ordinárias) e

5,36% (ações preferenciais).

As preocupações com a

China voltaram a dominar o

Cotação

dia. Apesar da decisão do Ban-

co Central da China de desvalo-

rizar o yuan para o menor nível

desde 2011, a Bolsa de Valores

de Xangai caiu mais de 7% e

teve as negociações suspensas

nos primeiros minutos de ses-

são. O mercado fi nanceiro chi-

nês tem enfrentado fortes ins-

tabilidades após divulgação de

números que confi rmam a de-

saceleração da segunda maior

economia do planeta.

A redução do crescimen-

to da China tem fortes efeitos

sobre países exportadores de

commodities (bens primários

com cotação internacional),

como o Brasil. Isso porque o

país asiático é grande consumi-

dor de matérias-primas como

ferro e petróleo e de produtos

agrícolas como soja. A desa-

celeração se refl ete em queda

nos preços das commodities.

Com exportações mais baratas,

menos dólares entram na eco-

nomia brasileira, empurrando

para cima a cotação do dólar

(Agência Brasil).

NO COMERCIAL. Moeda norte-americana fechou dia a R$ 4,052

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Dólar volta a subire fecha no maiornível desde setembro

A retração econômica fez

com que muitas empresas ti-

rassem o pé do acelerador em

2015, mas esse não foi o caso

da loja originária de Alpha-

ville, Ville du Vin. O ano de

2015 foi de expansão e novos

mercados.

Depois de inaugurar uma

megaloja no Itaim Bibi, na

capital paulista, a loja está

alçando voos maiores e in-

veste em um e-commerce

próprio. Isso porque, segun-

do o Instituto Brasileiro do

Vinho, (Ibravin), mesmo com

o cenário econômico atual, o

consumo de vinhos no país

durante o primeiro semestre

de 2015 aumentou 4,6% em

relação ao mesmo período do

ano passado.

“Acreditamos que o con-

sumo de vinhos é crescente e

os atuais consumidores não

vão trocar esta bebida por

outra” explica Sidnei Bran-

dão, sócio-diretor geral do

grupo. “Temos muita convic-

ção em nosso trabalho e que

Loja de vinhos cresce no e-commerce

Expansão

Ainda, o site traz um breve

descritivo das características

dos vinhos, com informações

pertinentes para facilitar a es-

colha. “Caso o cliente tenha

dúvidas, ainda disponibili-

zamos os telefones de nossas

lojas e televendas para saná-

-las” completa Brandão.

Atualmente estão à venda

pela internet cerca de 300 ró-

tulos, e em 2016 será possível

encontrar todos os 1.300 ró-

tulos comercializados pelas

lojas físicas também na loja

virtual. O objetivo é levar os

produtos e condições de pre-

ço para todas as regiões do

Brasil.

Com esse investimento,

a Ville du Vin quer ampliar

seu faturamento e o e-com-

merce deve representar 15%

das vendas totais do grupo.

“As vendas através da inter-

net crescem anualmente a

passos largos. Não podíamos

deixar de oferecer mais este

conveniente canal aos nos-

sos clientes.”

Sobre o grupo

Inaugurada há 12 anos

em Alphaville, a marca foi

pioneira no conceito de ofe-

recer a experiência comple-

ta do vinho com adega, bis-

trô, wine bar e espaço para

eventos.

A loja matriz foi eleita a

5ª melhor loja de vinhos do

mundo pela revista La Cav

em 2012.

Atualmente, o grupo con-

ta com três pontos fixos: as

lojas conceito no Itaim (Rua

Leopoldo Couto de Maga-

lhães Junior, 490) e Alpha-

ville (alameda Tocantins,

75, Edifício West Gate, onde

também oferece o bistrô),

além da adega localizada no

Shopping Iguatemi Alpha-

ville (loja 109).

A marca também tem

vendas para todo Brasil

através do e-commerce e

televendas, assim, se con-

solida como referência no

mercado de vinhos do país.

www.villeduvin.com.br.

VENDAS.Os mesmos rótulos disponíveis nas lojas físicas estarão disponíveis pela internet

15POR CENTOÉ a expectativa do que as vendas pelo site devem representar de share em relação ao total do grupo

Fotos: Mauricio Maranhão /Folha de Alphaville

Page 7: Edicao 641

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | A7Folha de Alphaville

AS FACULDADES INTEGRADAS

RIO BRANCO COMEMORAM O

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Page 8: Edicao 641

A8 | ECONOMIA | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville

A balança comercial en-

cerrou 2015 com superá-

vit (exportações maiores que

importações) de US$ 19,681

bilhões. O resultado superou

previsão do governo, de supe-

rávit de US$ 15 bilhões, e é o

melhor desde 2011, quando a

balança fechou o ano supera-

vitária em US$ 29,7 bilhões.

O saldo representa uma

recuperação frente a 2014,

quando a balança comercial

brasileira terminou negativa

em US$ 4 bilhões, primeiro

défi cit registrado desde 2000.

O superávit resulta de

US$ 191,1 bilhões em expor-

tações e US$ 171,4 bilhões em

importações, de acordo com

dados divulgados no início

da semana pelo Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e

Comércio Exterior.

Foi informado ainda o saldo

de dezembro, que fi cou positivo

em US$ 6,24 bilhões.

Apesar do resultado positi-

vo da balança, 2015 foi um ano

de queda das vendas do Brasil

para o exterior. As exportações

registraram retração de 14,1%

na comparação com 2014.

Nas importações, a queda

foi de 24,3%. O superávit da

balança comercial deveu-se à

queda das importações em rit-

mo mais acentuado que as ex-

Na região, balança é defi citária

portações. O país desacelerou

a compra de bens no exterior

devido a fatores como a que-

da na atividade econômica e o

dólar em alta.

“Esse pseudo saldo positi-

vo é mais resultado da retra-

ção das importações do que

o aumento das exportações”,

observa o professor de Rela-

ções Internacionais do Ma-

ckenzie, Francisco Américo

Cassano. Ele aponta alguns

motivos para a retração das

exportações, apesar da valo-

rização da moeda norte-ame-

ricana. Por exemplo, a queda

dos preços internacionais do

commodities (bens primários

Houve queda na venda de commodities de produtos básicos, como seja e carnes

agente difi cultador, que é o

baixo emprego de tecnologia, o

que refl ete na queda de 22% nas

exportações em 2015.

O quadro de Barueri é “pa-

recido”, cuja retração de impor-

tações e exportações fi cou na

casa dos 19% (veja quadro ao

lado). “Ainda assim o défi cit de

Barueri é alto.” Para o profes-

sor, os números indicam que as

indústrias de Barueri estão sem

competitividade no exterior. A

situação também se repete em

Parnaíba, embora em menor

escala – mas as exportações

caíram mais (-27%) do que as

importações (-16,05%).

Cassano enxerga dois sé-

rios percalços que o Brasil en-

frenta este ano que começa.

“Temos questões políticas a

serem resolvidas. Enquanto

isso, não se resolvem as ques-

tões econômicas. Supondo que

o lado político acalme, temos

que acompanhar a ideia de vol-

tar a apoiar o consumo, como

sinaliza o governo. Isso é uma

saída paliativa. Três meses de

fôlego não resolvem questões

estruturais da indústria. É pre-

ciso estimular a produção e

não o consumo”, conclui.

Além disso, é preciso ob-

servar o mercado externo,

com aumento dos juros pelo

FED, dos EUA, a crise na

China e o risco país por mais

uma agência. (Com informa-

ções da Agência Brasil)

Retração de importações pode indicar viabilização de mais produtos nacionais

Comércio exterior Superávit do país em 2015 está mais relacionado à queda das importações do que à alta das exportações

importações, o que, por outro

lado, passaram a viabilizar

sua produção nacional – o

que pode ser uma boa tendên-

cia para 2016.

Analisando as cidades

mais industrializadas da re-

gião, como Osasco, o professor

Cassano aponta que existe um

produtos industriais brasilei-

ros, que inibem a exportação

de itens manufaturados e se-

mifaturados. E vinculado a

isso, a queda da demanda na

China, embora ainda não exer-

ça tanta infl uência.

A desvalorização cambial

provocou um impacto nas

Lucia Camargo [email protected]

BALANÇA COMERCIAL NA REGIÃOCIDADE 2015

EXPORTAÇÃO US$ FOB / VARIAÇÃO % IMPORTAÇÃO/VARIAÇÃO % SALDO US$ FOB

Barueri 493.783.672 / -19,74 1.672.849.756 / -19,76 -1.179.065.784

Osasco 138.093.506 / -22,65 820.781.369 / -21,47 -682.687.863

Santana de Parnaíba 40.500.147 / -27,82 232.829.52 / -16,05 -192.329.373

EXPORTAÇÕES. Apesar do saldo positivo da balança comercial , 2015 foi um ano de queda de vendas do Brasil para o exterior, o que se repete na região

com cotação internacional)

com retração de -19,5% nos

produtos básicos, entre eles

complexo soja e carnes, e em

menor escala o minério de

ferro e o petróleo bruto.

Outro fator importante

apontado pelo especialista é

a falta de competitividade dos

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior

Page 9: Edicao 641

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | ECONOMIA | A9Folha de Alphaville

10METASÉ um bom número para uma lista de desejos, segundo Bob Floriano, já que é um valor fácil de se trabalhar

O começo do ano é a épo-

ca em que os sonhos se

renovam e promessas são fei-

tas, mas é preciso se organi-

zar e conhecer as ferramentas

necessárias para conseguir

conquistar suas metas. Para o

coach Bob Floriano, o princi-

pal item ao se fazer uma lista

de metas é ter como motivo

principal a sua felicidade.

Especialista em desenvol-

vimento pessoal e profi ssio-

nal, Bob explica que antes de

qualquer coisa é preciso se

perguntar: “Para que vou fazer

minha lista de metas?”. O pro-

pósito dela deve ser sempre a

felicidade.

Na hora de fazer a lista, a

dica de Bob é estabelecer 10

metas. Aqui vale pontuar a di-

ferença entre meta e objetivo.

Segundo o especialista, meta

nós desejamos, já a palavra

objetivo está ligada à determi-

nação. “Meta é o ponto e ob-

jetivo é o estado de espírito”,

Especialista dá dicas para estabelecer e atingir metas em 2016

reforça o coach.

Com papel e caneta em

mãos, cada meta deve ser a

mais específi ca possível, reali-

zável e temporal, ou seja, deve

ter um tempo para acontecer.

Se não foi realizável é muito

fácil haver frustração. É como

desejar um carro que mesmo

com todas os salários que rece-

ber ao longo de sua vida você

não poderá pagar.

Quanto à especifi cidade

da meta, isso deixa mais claro

o seu desejo. Ao invés de es-

crever que deseja “mudar” de

carro, anote qual modelo para

ser mais específi co. O mesmo

com tempo. Se for fazer uma

viagem para o Nordeste em

2016 é uma coisa, realizar uma

viagem até julho é outra coisa.

A orientação é determinar

ainda onde, com quem e como

fará isso (quais as ferramentas

para atingir o que se busca).

“Assim vai criando um funil

para as metas.”

Outro ponto fundamental,

segundo Bob, é estabelecer

metas que dependam apenas

de você. “O amor, por exem-

plo, não depende só de você.

Se a meta depender de outra

pessoa há o risco de não con-

seguir realizá-la e haver frus-

tração”, alerta.

Outra dica está na esco-

lha das palavras. Ao invés de

“querer” e “precisar” opte

por “desejar”. Segundo Bob,

“quero” e “preciso” remetem

à imposição, já o “desejo”

está relacionado ao coração,

à vontade. “Se é verdadeiro,

suas impossibilidades não vão

aparecer, você vai trabalhar

dez horas por dia e não fi ará

cansado.”

Bob orienta ainda a ler

esta lista de dez metas ao me-

nos uma vez por mês. Nesse

momento se elimina o que

foi conquistado, se altera

o que for necessário e

se acrescenta o que

preferir. “É impor-

tante você ler para

você, para que seu

inconsciente enten-

da os seus sonhos,

sua vontade, o seu

Planejamento Primeira dica de coach é sempre ter a felicidade como propósito

desejo, assim você programa

o pensamento e isso vai para a

vida”, ressalta Bob.

Vale pontuar ainda que

esta lista é constante, não pre-

cisa de uma nova lista a cada

ano. É preciso ter em mente

que é possível alterá-la quan-

do e como quiser. “A sua meta

é de vida, não de um ano. Te-

nha plena consciência que

você pode mudar essa lista

quando quiser e colocar na or-

dem que quiser, priorizar o úl-

timo item, por exemplo, ir re-

condicionando, você é o dono

do seu destino”, ressalta Bob.

Fique atento aos boicotes.

Segundo o especialista, é pre-

ciso escapar do “desculpismo”,

não colocar metas que não po-

derá cumprir, ou deixar de lado

sua felicidade pelos outros.

“Quando se coloca felicidade

como propósito não se cai nes-

sa armadilha”, reforça.

Lembre-se de analisar

o que é preciso para atingir

cada meta, se algo ou alguém

não podem fazer com que

isso seja realizado, é preciso

abrir mão.

REALIZAÇÃO. Metas devem ser possíveis de serem realizadas por quem as estabelecem

Fotos: Divulgação

Thieny [email protected]

O boicote tem um ganho oculto, mas quando se coloca como

propósito a felicidade, não se cair nessa armadilha.”

Bob Floriano, autor do livro “Quem Fala Bem Vende Mais”

No verão, os cuidados com

a exposição ao sol aumentam,

uma vez que sem proteção ade-

quada aumentam as chances de

câncer de pele. Para 2016, o Ins-

tituto Nacional de Câncer José

Alencar Gomes da Silva (Inca)

estima que haverá cerca de 175

mil novos casos de câncer da

pele não melanoma no Brasil.

Considerando os números do

Serviço Social da Indústria da

Construção (Seconci-PR), braço

social do Sindicato da Indústria

da Construção (Sinduscon),

cerca de 8,9 milhões de pessoas

que trabalham na construção

civil brasileira podem ser im-

pactadas com a doença, o que

faz com que empresas do setor

pensem nesses cuidados.

A construtora e incorpora-

dora MPD, por exemplo, uti-

liza proteção solar têxtil nos

uniformes dos operários que

trabalham nos canteiros de

obras, além de disponibilizar

protetores solares, touca árabe,

camiseta manga longa, calça

e botas, além de realizar cons-

tantes reuniões de segurança

reforçando a importância da

utilização dos equipamentos de

proteção individual.

Para Rafael Borges Bancci

da Silva, colaborador da MPD

e técnico de segurança do tra-

balho, o uso do uniforme com

proteção solar é um diferen-

cial que a empresa oferece. De

acordo com Lúcia Helena Meili,

diretora de RH da MPD, a em-

presa se preocupa com o desen-

volvimento, satisfação, saúde,

segurança e qualidade de vida

de seus colaboradores. “A MPD

entende que seus funcionários

representam um ativo valio-

síssimo, por isso traz em sua

essência a valorização e zelo

com todo o seu time de profi s-

sionais. É o nosso maior patri-

mônio”, comenta a executiva.

Construtora pensa na proteção solar de funcionário

Prevenção Recursos HumanosDivulgação

EXPERIÊNCIA. Mario Faccioni Júnior está vinculado à ABRH há 18 anos

No dia 1º de janeiro o

gerente da unidade de São

Paulo da Metadados, Mario

Faccioni Júnior, assumiu a

direção da Associação Brasi-

leira de Recursos Humanos

de São Paulo (ABRH-SP) Re-

gional Metropolitana Oeste.

O profi ssional, que partici-

pou da fundação da regio-

nal, atuava como vice-dire-

tor desde setembro de 2013 e

assume a direção no período

de 2016 a 2018.

Entre as atribuições do

diretor está liderar as diver-

sas diretorias da associação,

composta por profi ssionais

voluntários, além de condu-

zir a equipe para seguir os

princípios, missão e valores

da ABRH, e desenvolver a

associação na região.

A proposta da nova ges-

tão é estruturar uma maior

oferta de conteúdos e espa-

ço para networking dos pro-

fi ssionais de RH. Para isso,

a direção pretende criar

iniciativas como grupos de

estudos, a exemplo do que

já ocorre no Rio Grande do

Sul; incrementar, no primeiro

ano, em 50% o número de as-

sociados que, atualmente, é de

277 integrantes; criar um ciclo

de palestras e quatro fóruns so-

bre empregabilidade, relações

trabalhistas, inclusão social e

liderança feminina, este último

apoiado pelo programa He for

She, da ONU.

“A região em que atuamos

tem um alto índice de desenvol-

vimento, e as cidades de Osasco

e Barueri possuem, respectiva-

mente, o 16º e 17º maiores PIBs

do país. Além disso, temos o

quarto maior PIB do estado de

São Paulo”, ressalta Faccioni.

O diretor enfatiza ainda que a

ABRH não é voltada apenas ao

profi ssional de recursos huma-

nos, mas a todos que têm inte-

resse em gestão de pessoas. “A

associação traz práticas e abor-

da temas com todos os profi s-

sionais e gestores de empresas

que têm interesse em desen-

volver-se e debater temáticas

voltadas à gestão de pessoas”,

explica Faccioni, graduado em

Administração de Empresas e

vinculado à ABRH há 18 anos.

Nova direção da ABRH-SP quer aumentar associados

Page 10: Edicao 641

A10 | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville

TRAVESSIA. Após retirada do farol, ainda falta a colocação de gradil para que pedestre não utilize avenida

Passarela

Rodoanel fechado para obrasDe hoje (8) até domingo (10) a CCR RodoAnel realiza manutenção do pavimento na alça de saída do Rodoanel para a Rodovia dos Bandeirantes no sentido interior, km 4CIDADES

A segurança de Alphavil-

le e Tamboré foi tema de

debate entre os moradores ao

longo de dezembro. Alguns

dizem se sentir inseguros por

não verem viaturas fazendo

segurança preventiva, outros

compartilharam relatos de

assaltos nas redes sociais.

No dia 22 de dezembro um

morador de um residencial

no Tamboré, que preferiu não

se identifi car, teve sua moto

roubada na avenida Marcos

Penteado Ulhôa Rodrigues,

em Santana de Parnaíba. A

vítima voltava para casa, por

volta das 20h, quando dois

homens que estavam em ou-

tra moto, uma Honda Falcon,

o fecharam na via. O garupa

estava armado e pediu para

que o morador saísse da moto

e deitasse no chão.

O morador não se feriu e

a moto, uma BMW de apro-

ximadamente R$ 25 mil, foi

localizada dias depois, na

manhã de Natal. Segundo a

vítima, a moto estava “depa-

nada”, mas, aparentemen-

te, não havia sido roubada

para venda, tanto do veículo

sido sequestrado na alameda

América e deixado próximo à

rodovia Anhanguera.

Em ambos os casos relata-

dos à reportagem, as vítimas

pontuaram a falta de policia-

mento na região e de bases

fi xas em funcionamento.

Fora essas ocorrências,

outros casos foram divulga-

dos no Facebook, como o de

um suposto assalto ao Carre-

four Bairro e ao McDonald’s

da alameda Rio Negro. Mas

as autoridades, tanto de Par-

naíba quanto de Barueri, afi r-

maram não ter conhecimento

dessas ocorrências.

Estratégia

De acordo com o secretá-

rio de Segurança Urbana de

Parnaíba, Eduardo Espósito,

houve realmente um aumento

de ocorrências no mês de de-

zembro, mas a situação nessa

região está sendo normaliza-

da. Espósito afi rma que novas

estratégias já estão em anda-

mento para, não somente re-

duzir, como também inibir o

crescimento da criminalidade

no bairro.

O representante da pas-

ta informa que além de sete

viaturas que circulam pela

região do Tamboré diariamen-

te, outras (o número não foi

informado) foram colocadas

em pontos fi xos mais visíveis.

Também foi adotado o policia-

mento com cães.

Quanto aos pedidos de ati-

vação de uma base em frente

ao condomínio Itahyê, Espósi-

to afi rma que esse espaço nun-

ca pertenceu à prefeitura e que

não faz parte das estratégias

das autoridades atuar em pos-

tos fi xos. “As bases dão segu-

rança para quem está ao redor

e o bandido sabe que o policial

está ali dentro. Nosso objetivo é

a comunidade como um todo”,

esclareceu o secretário.

Segurança Morador teve sua moto roubada ao voltar para casa e passou a tarde de Natal na delegacia de Santana de Parnaíba

Criminalidade avança em dezembro

PREVENÇÃO. À esq., região onde um morador teve sua moto roubada no últi-mo dia 22, por volta das 20h. Acima, base em frente ao Ithayê. Prefeitura diz que local foi construído pelo empreendimento e não faz parte de estratégia

Thieny [email protected]

Dezembro é quando tem mais dinheiro circulando, além de haver a saída tempo-rária de criminosos para o Natal”

Eduardo EspósitoSecretário de Segurança

Fotos: Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville

CRIMES DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 2014 X 2015

Não houve alteração

-12,4%

-36%

-19,5%

-13,5%-20%

-36,5%

-46,3%

-19,2%

-23,1%

-10,1%

-21,8%

Roubo de veículoRoubo - Outros (1)Furtos - Outros

Parnaíba - 2014 Parnaíba - 2015 Barueri - 2014 Barueri - 2015

Furto de veículoLesão corporal dolosa Lesão corporalculposa por acidente

de trânsito

375 375

13941220

13440 32 41 22103

294188

707569

228 197

1096885

764

485338

264

2340

2103

Fonte: Secretaria de Segurança Pública SP

1. Incluído roubo carga e banco

2000

2500

1500

1000

500

0

Criminalidade

Final do ano ‘mancha’ estatísticas de segurança

mento de casos e afi rmou que

em breve deve acontecer uma

reunião para realizar o acordo

de metas de 2016 para diminuir

ocorrências. De acordo com a

GCM, há quatro viaturas táti-

cas (camufl adas) circulando no

bairro, além dos outros carros

ofi ciais. Ainda segundo a Guar-

da, por conta da localização do

posto que responde pelo bairro

(próximo ao Parque Shopping

Barueri), o acesso a Alphaville

e Tamboré é rápido, algo em

torno de 3 minutos.

Troca de comando

Ainda durante a reunião, o

Dr. Ednelson de Jesus Martins

anunciou que estava deixando

o 2º DP de Alphaville. Agora,

quem responde pela Polícia

Civil neste distrito é o delega-

do Daniel Juns dos Santos, en-

quanto Ednelson passou para a

Moradores podem contatar a Guarda Civil de Barueri pelos telefones 153 ou 199

Na quarta-feira (6) foi rea-

lizada a primeira reunião do

ano do Conselho Comunitário

de Segurança de Alphaville e

Tamboré de Barueri (Conseg)

e segundo dados da Polícia

Militar o mês de dezembro foi

atípico na região, com aumento

de 100% dos casos de infrações

da categoria Roubo - Outros

(assaltos ao transeuntes e rou-

bo de lojas, por exemplo) em

relação ao mesmo período do

ano passado. No entanto, se-

gundo a capitã do 5ª Cia do 20º

BPM/M, Sandra Aparecida dos

Santos houve queda nos núme-

ros de furto e roubo de veículo.

Para a ofi cial, há dois fato-

res que devem ter infl uencia-

do nesses números, a situação

econômica do país e a saída

temporária de presos no Natal.

Segundo a policial, foram

adotadas medidas para dimi-

nuir esses números no bairro:

o aumento de efetivos com mo-

tos, o policiamento a pé e o re-

torno de policiais em atividade

remunerada durante o horário

de folga.

A Guarda Civil Municipal de

Barueri também lamentou o au-

direção do presídio de Cotia.

Infocrim

A Secretaria de Segurança

Pública (SSP) do estado de São

Paulo divulgou os dados da cri-

minalidade referentes ao mês

de novembro de 2015.

Na comparação com o ano

anterior, tanto Barueri quanto

Santana de Parnaíba tiveram

aumento de crimes no mês de

novembro, com maior desta-

que para Parnaíba, que teve

crescimento de 66,1%, passan-

do de 62 casos em novembro

2014 para 103 em 2015. Em Ba-

rueri esse aumento foi de 1,3%,

indo de 535 ocorrências em

2014 para 542 em 2015.

No acumulado do ano, de

janeiro a novembro de 2015,

em Parnaíba o índice de homi-

cídio doloso também aumento,

passando de seis casos em 2014

para oito em 2015. Segundo o

secretário de Segurança Urba-

na, Eduardo Espósito, quatro

desses casos foram passionais

– sendo três vítimas mulheres

–, outras duas mortes foram

ocasionadas por brigas e duas

por conta do tráfi co de drogas.

Finalmente o semáforo pró-

ximo à passarela da avenida

Andrômeda foi retirado. Agora

a via está livre para veículos e

os pedestres devem atravessar

pela passarela, ressaltando que

a passagem não é exclusiva

para funcionários do Bradesco

Seguros, responsável pela sua

realização, mas de uso comum

Semáforo da avenida Andrômeda é retirado

da população. Segundo a se-

cretaria de Transporte e Mobi-

lidade Urbana, ainda falta ser

colocado um gradil, para impe-

dir a travessia pela avenida.

A passarela surgiu como

uma contrapartida da empresa

pela construção de seu prédio,

localizado em uma espécie de

rotatória da av. Yojiro Takaoka

com a av. Alphaville.

A obra era esperada

desde dezembro de 2014,

quando foi anunciada pela

prefeitura de Barueri. A pro-

posta era entregar o espaço

e retirar a sinalização exis-

tente no local.

Motoristas já podem tra-

fegar pela via livremente e

pedestres devem atraves-

sar pela passarela, que tem

24 m de extensão por 2,5 m

de largura e conta com dois

elevadores – mas que não

estão funcionando.

Page 11: Edicao 641

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | CIDADES | A11Folha de Alphaville

a afetar o tráfego da região de

forma considerável.

O carro também foi retirado

no período da noite e passou

por perícia. Ele acabou caindo

em um trecho de recuo de pis-

ta, justamente onde pousou o

helicóptero Águia da Polícia

Militar que não foi utilizado.

Os postos de saúde de

todo o país já estão traba-

lhando com um novo calen-

dário de vacinação. Estão

sendo alteradas doses de

reforço para vacinas infan-

tis contra meningite e pneu-

monia, além do esquema

da vacina da poliomielite e

o número e doses da vacina

de HPV, que não terá mais

a necessidade da terceira

dose. “Essas mudanças são

rotineiras. O calendário

nacional de vacinação tem

mudanças periódicas em

função de diferentes con-

textos. Sempre que temos

uma mudança na situação

epidemiológica, mudanças

nas indicações das vacinas

ou incorporação de novas,

fazemos modifi cações no

calendário”, explicou o se-

cretário de Vigilância em

Saúde do governo paulista,

Antônio Nardi em nota.

Uma das principais mu-

danças é na vacina papi-

loma vírus humano (HPV).

O esquema vacinal passa

para duas doses, sendo que

as meninas devem receber

a segunda dose seis meses

após a primeira, deixando

de ser necessária a admi-

nistração da terceira dose.

Calendário de vacinas passa por alterações

Nova Campanha

U m caminhão-container

que havia acabado de

passar pelo pedágio da rodo-

via Castello Branco, sentido

São Paulo, tombou logo após

fazer a curva na alça de acesso

ao Rodoanel Mário Covas, na

divisa de Osasco e Barueri, no

fi nal da tarde da quarta-feira,

6. O acidente, que está sendo

investigado, acabou matan-

do três pessoas e deixando

outras duas feridas. O cami-

nhão que era dirigido por José

Evanio Soares Bezerra Sereno

acabou prensando e jogando

uma Fiat Strada que levava

quatro passageiros de uma

altura de aproximadamente 7

metros, de acordo com a con-

cessionária CCR ViaOeste.

De acordo com informa-

ções do 1º Tenente da Polícia

Rodoviária Estadual, Renê

Ribeiro da Silva, o caminhão

foi fechado por um terceiro

veículo e passou para a faixa

da esquerda atingindo a pica-

pe Strada que acabou caindo

do viaduto.

O Corpo de Bombeiros en-

viou cinco equipes para o local

e tentou reanimar uma das ví-

timas que sofria com uma pa-

rada cardiorrespiratória, mas

ele não resistiu. O motorista

do caminhão sofreu apenas

ferimentos leves.

Morador do bairro São Vi-

cente de Paula, vizinho do

viaduto onde houve o aciden-

te, Francisco Lustosa relatou

que acidentes naquele trecho

são comuns. “Esse viaduto foi

muito malfeito. Já é a terceira

ou quarta vez que isso acon-

tece. A alça é muito fechada e

cada vez que tomba um cami-

nhão todas as casas da região

tremem.”

De acordo com a CCR ViaO-

este, a retirada do caminhão

começou às 22h e não chegou

Acidente deixa 3 mortos na alça do Rodoanel

SAÚDE. Criança é imunizada em posto de saúde de Barueri

Os corpos dos três homens

que morreram foram identifi -

cados na quinta-feira, 7. Eles

estavam no Instituto Médi-

co-Legal (IML) de Osasco. As

vítimas são Jorge da Silva, de

57 anos, Elias Maciel, de 62,

e Valdecir Silva, de 42 anos.

Todos eram de Diadema, no

Próximo a Alpha Caminhão tombou e jogou Strada para baixo do viaduto na última quarta

Grande ABCD paulista.

O caminhão transporta-

va 24 toneladas de plástico.

O motorista do caminhão e

o motorista do carro foram

levados para hospitais de Ca-

rapicuíba e Barueri com fe-

rimentos leves e não correm

risco de morte.

Os estudos recentes mostram

que o esquema com duas do-

ses apresentam boa resposta.

As mulheres vivendo com HIV

entre de 9 a 26 anos devem

continuar recebendo o esque-

ma de três doses.

Para os bebês, a principal

diferença será a redução de

uma dose na vacina pneumo-

cócica 10 valente para pneu-

monia, que a partir de agora

será aplicada em duas doses,

aos 2 e 4 meses, seguida de

reforço preferencialmente aos

12 meses, mas poderá ser to-

mado até os 4 anos.

Em Barueri, foi realizado

treinamento com os enfermei-

ros e técnicos de enfermagem

em todas as salas de vacinas

das Unidades Básicas de Saú-

de (UBS), de acordo com Ta-

nia Mayumi Koyama Honda

da Divisão de Imunização da

prefeitura. É importante des-

tacar que, nos últimos cinco

anos, o orçamento do Progra-

ma Nacional de Imunizações

(PNI) cresceu mais de 140%,

passando de R$ 1,2 bilhão, em

2010, para R$ 2,9 bilhões, em

2015. Além disso, os contratos

do Ministério da Saúde com

os laboratórios produtores de

vacinas estão em andamento

e os pagamentos em dia.

Moradores vão a Barueri para andar de skate

Férias

Estimular as crianças com

atividades físicas e criativas

se tornou uma tarefa bem

complicada na vida dos pais.

A concorrência da TV, da in-

ternet e dos games, aliada

ao dia a dia corrido da famí-

lia, colaboram para que as

crianças e jovens dispensem

muito tempo sem estímulos

positivos e exercícios físicos,

principalmente no período

das férias.

Segundo dados do Ibope,

as crianças brasileiras pas-

sam em média 5 horas diárias

em frente da TV e assistem

aproximadamente 40 mil

propagandas em um ano – o

índice do Brasil é apontado

como o mais alto do mundo.

Com isso, o risco do se-

dentarismo infantil está cada

FÉRIAS. Andrea e o fi lho Rafael, moradores de Alphaville, foram se divertir em pista de skate que fi ca na Vila Boa Vista, em Barueri

vez mais presente, podendo

causar sérios problemas de

saúde, como obesidade e hi-

pertensão.

Para evitar esse tipo de

preocupação, alguns pais es-

tão à procura de programas

que envolvam as crianças na

prática de atividade física e

ainda de estímulos que aliam

diversão, arte e criatividade.

Alguns pais do Residencial 6

de Alphaville, em Santana de

Parnaíba, criaram um grupo

para incentivar os pequenos

a passeios na região.

Andrea Tomita levou o fi -

lho Rafael, de 13 anos, e mais

alguns amiguinhos para an-

dar de skate em uma pista

que fi ca na Vila Boa Vista,

em Barueri. “É bom sair um

pouco da bolha. Eles podem

andar dentro do residencial,

mas é bom buscar alternati-

vas e diversifi car o grupo de

amigos. A socialização é sem-

pre muito saudável e o Rafael

junto com os amigos fazem

amizade muito fácil.”

Andrea disse à reporta-

gem que o próprio fi lho tem

grupos e ele mesmo procura

por lugares para passear. O

garoto que também joga fute-

bol, começou com o skate há

três meses. “Felizmente aqui

em Barueri encontramos esta

estrutura de lazer. Em Alpha-

ville temos poucas possibili-

dades, então é bacana saber

de um local como esse.”

A cidade de Barueri conta

com sete locais para a prática

do esporte, que atualmente

é o sétimo mais praticado no

país.

Rachadura

No Parque Municipal Dom

José, em Barueri, o half (pista

de skate) está com uma enor-

me rachadura que, de acordo

com a prefeitura, deve ser

arrumada em breve, assim

como o restante do parque

que deve passar por comple-

ta remodelação.

Felizmente aqui em Barueri encontramos esta estrutura de lazer. Em Alpha temos pou-cas possibilidades”

Andrea TomitaMoradora do Residencial 6

Fabio [email protected]

Fotos: Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville

Fotos: Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville

RACHADO. Half do Parque está danifi cado e não pode ser usado

TRAGÉDIA.No acidente caminhão tombou e fez cair a picape pequena cair do viadutoa uma altura de aproxima-damente 7 metros

Page 12: Edicao 641

A12 | SEXTA-FEI RA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

Page 13: Edicao 641

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | CIDADES | B1Folha de Alphaville

Torneios na AustráliaMorador de Alphaville, o tenista Thomaz Bellucci perdeu na estreia em Brisbane, na Austrália (simples e duplas) e seguiu para Sydney para participar do ATP 250. Pág. B4CIDADES

Alunos voltamàs aulas depois das ocupações

Escolas Colégios estaduais devem cumprir 200 dias letivos de aula que vão começar no dia 15 de fevereiro em todo o Estado

As cinco escolas que foram

ocupadas no ano passa-

do, em Barueri, por alunos

insatisfeitos com as mudan-

ças que governo paulista faria

para este ano e que foi cance-

lada pelo governador Geral-

do Alckmin (PSDB), já estão

completamente prontas para

o uso dos alunos. Um dos

principais problemas, a repo-

sição das aulas, foi soluciona-

do ainda em 2015.

De acordo com o secretá-

rio-adjunto de educação, Re-

gis Lima de Souza, em Barueri

o número de dias de ocupação

foram poucos e “conseguimos

fazer essa reposição ainda

dentro de 2015. Nosso ano

letivo terminaria dia 17 de de-

zembro. Colocamos algumas

aulas aos sábados e estende-

mos o período até o dia 23 de

dezembro, conseguindo cum-

prir nosso calendário.”

Com relação à possível

indenização que os pais dos

alunos que ocuparam os co-

légios teriam que arcar, cerca

de R$ 1,8 milhão, informação

divulgada pelo secretário de

educação de Barueri, Jaques

Artur Munhoz, para a Folha de Alphaville, o secretário-

-adjunto revelou que a solici-

tação da prefeitura ao Minis-

tério Público (MP) foi retirada

já que fi cou constatada que

não houve um prejuízo tão

acentuado.

As cinco escolas que fo-

ram ocupadas em Barueri fo-

ram: Ivani Maria Paes, José

Leandro de Barros Pimentel,

José Vital Alves Freire, Lênio

Vieira de Moraes e Suzete da

Costa e Silva Mariano.

Em 2016 o início do ano

letivo será em 15 de fevereiro.

Todas as mais de 5 mil esco-

las de Ensino Fundamental,

Médio e educação de jovens

e adultos do Estado devem

seguir a mesma data. A pre-

visão de matrículas este ano é

de cerca de 4 milhões de estu-

dantes. O mesmo documento

da secretaria de Educação

de São Paulo determina ain-

da para 1º de julho o fi m do

primeiro semestre. Já as au-

las do segundo semestre têm

começo agendado para 1º de

agosto. Para garantir o cum-

primento dos 200 dias letivos,

previstos na Lei de Diretrizes

e Bases (LDB), as escolas de-

vem encerrar a programação

pedagógica, no mínimo, no

dia 20 de dezembro.

Relembre o casoA restruturação proposta

pela secretaria de Educação

de São Paulo que iria trans-

ferir alunos das escolas es-

taduais tendo como base a

faixa etária causou polêmica

em novembro de 2015. Um es-

tudo apontou uma tendência

de queda de 1,3% ao ano da

população em idade escolar

desde 1998. Foram 2 milhões

de alunos a menos.

Barueri tem 14 escolas no regime compartilhado de ensino

ENSINO.Escola Ivani Maria Paes, em Barueri, foi um dos co-légios ocupa-dos em 2015 por alunos em protesto

Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville

Fabio [email protected]

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Page 14: Edicao 641

B2 | SEXTA-FEI RA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

Recentemente, a PwC Sur-

vey entrevistou mais de mil

CEOs no mundo que aponta-

ram curiosidade e mente aberta

como dois traços importantes

em tempos críticos e desafi ado-

res. Segundo o texto, publicado

no site da Harvard Business

Review e que dá boas-vindas a

esse líder com sede de conhe-

cimento, o papel do CEO será

menos “ter todas as respostas”

e mais “ter todas as perguntas”.

Outra característica fundamen-

tal, principalmente em tempos

de alta pressão, é a capacida-

de de olhar o cenário e reagir

prontamente. “Os gestores,

hoje em dia, têm que se adap-

Para inspirar a mudança,

ouvimos o Great Place to

Work, instituição que come-

çou na década de 1980 a ma-

pear, através de pesquisas, as

melhores empresas para tra-

balhar. E, em todas, encontrou

um denominador comum, que

pode servir de termômetro

para você. “As empresas têm

que alinhar valores e equilí-

brio de vida. Isso faz com que

o funcionário queira perma-

necer na empresa. Se ele tra-

balha feliz, vai render muito

mais”, explica a consultora

para a região de Alphaville,

Luise Freitas.

Responda as três pergun-

tas: Você gosta de trabalhar

aí porque tem orgulho do que

faz? Você gosta dos colegas

com quem trabalha (há cola-

boração e espírito de equipe)?

Você confi a nas pessoas para

quem trabalha (posso confi ar

no meu chefe, ele me respeita

e as decisões da empresa e do

Como anda sua curiosidade? E sua capacidade de se adaptar a diferentes contextos rapidamente? Essas são duas características mais que necessárias para os líderes que querem ter sucesso a partir de 2016.

O que o líder precisa ter para vencer em 2016?

Ambiente de trabalho: cultive um novo olhar

tar de forma rápida e fazer com

que as pessoas cheguem aos

resultados esperados pela em-

presa. Têm sucesso os que con-

seguem mobilizar pessoas para

isso. Ninguém constrói algo

grande sozinho. Esse líder pre-

cisa saber conduzir a equipe,

com visão e metas claras para

meu chefe são justas)?

Atualmente, 15 empresas

da Região Metropolitana Oeste

(composta por Barueri, Santa-

na de Parnaíba, Carapicuíba,

Itapevi, Jandira, Osasco e Pi-

rapora do Bom Jesus) formam

a lista das melhores. Elas con-

seguiram, pelo menos, 70%

do índice de confi ança dos

seus empregados, que res-

ponderam voluntariamente à

pesquisa e de forma anônima.

Das melhores, McDonald’s

em primeiro, Banco Bradesco

em segundo, seguido de Con-

sórcio Nacional Embracon e

Odontoprev.

Iniciativas que deram cer-

to? Uma delas, por exemplo,

lançou um livro que foi escrito

com a ajuda dos funcionários.

Outra melhorou a comunica-

ção nas áreas internas com a

implementação de um templa-

te que avisa a todos sobre o que

acontece na empresa – entre

as informações, contratações,

buscar as mudanças necessá-

rias para as organizações, no

tempo certo”, explica João Mar-

celo Furlan, diretor da ABRH-

-SP e CEO da Enora Leaders,

empresa referência em treina-

mentos corporativos no Brasil.

Quer um exemplo de agi-

lidade para o líder? A crise

vagas em aberto e campanhas.

E outra criou cartões-presente

para aqueles que se destacam

nas categorias “Agradecer, Elo-

giar e Parabenizar”.

Segundo Luise e o GPTW,

“descobrimos que há cinco

qualidades ocultas que aumen-

tam o sucesso dos programas

das melhores empresas: varie-

dade, originalidade, abrangên-

cia, calor humano e integração

com a cultura como um todo.

Nos melhores ambientes de tra-

balho, algo acontece que trans-

cende as políticas e as práticas.

Não é apenas o que as empre-

sas estão fazendo, é como seus

líderes estão fazendo”.

Mas, lembrete da ABRH-SP:

líder não trabalha sozinho,

como você pode ajudar seu

chefe a tornar esse ambiente

melhor? Antes de tudo colabo-

re. Mantenha essa atitude mes-

mo que não tenha sido aciona-

do. Esteja pronto para buscar

soluções e agir.

que trabalha. Ampliar o públi-

co é uma decisão estratégica:

“Hoje nós lançamos produtos

como livros, plataformas e cur-

sos a distância que dão auto-

nomia para que cada um possa

tomar as rédeas do seu desen-

volvimento. Isso porque, com a

recessão, as empresas tendem

Não precisa

ser sonho de

ano novo.

Ter um am-

biente agra-

dável, com

uma equipe

unida e um

gestor que

saiba liderar

o grupo,

depende

também de

você.

mudou o mercado de vendas.

Nesse caso é preciso mudar,

imediatamente, o perfi l da equi-

pe que, além de vender, dedica-

-se agora ao acompanhamento

do cliente.

Para ilustrar ainda, João

Marcelo deu, como exemplo,

mudanças na empresa em

FALE CONOSCO

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REGIONAL METROPOLITANA OESTE

INFORME PUBLICITÁRIOBOLETIM ESPECIAL DE RECURSOS HUMANOS ● Barueri, 8 de janeiro de 2016

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VOCÊ NA ABRH-SP

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Este espaço é seu, associado!

AGENDA

INSCREVA-SE NO CONARH 2016:A edição do ano que vem traz um time de palestrantes inéditos, a começar pela abertura do congresso, com a pre-sença confi rmada de um dos empresá-rios e publicitários mais festejados do país: Nizan Guanaes, sócio-fundador do Grupo ABC, holding composta de 14 empresas das áreas de Comuni-cação, Marketing e Entretenimento. Você terá ainda: Sala de Networking, conduzida por profi ssionais de RH que são referência no mundo corporativo; depoimentos sobre o que deu certo e o que deu errado em Gestão de Pessoas; e interação entre CEOs e heads de RH. Inscrições: www.conarh.com.br

Ano Novo, vida nova: com saúdeVocê tem aquela dorzinha que in-

comoda, mas nem tanto, que te

domina algumas vezes, você toma um

analgésico e vai levando? A média de

tempo que o brasileiro leva para bus-

car ajuda é de oito anos. E o que re-

almente acontece durante esse tempo

que você não percebe?

O seu cérebro acostuma com esse

impulso e passa a achar que essa dor

persistente é parte do funcionamento

do seu corpo e, mesmo quando o pro-

blema já foi resolvido, pode ser que

ele continue a enviar e receber esses

sinais. Ou seja, mesmo que de leve,

você pode estar sofrendo sem necessi-

dade. E dores crônicas, continuadas,

como a enxaqueca e as de coluna,

levam o indivíduo a manifestar sin-

tomas como alterações nos padrões

de sono, apetite e libido, manifesta-

ções de irritabilidade, alterações de

energia, diminuição da capacidade

de concentração, restrições de capa-

cidade para as atividades familiares,

profi ssionais e sociais.

O problema é tão sério que é a prin-

cipal causa de procura por ambulató-

rios, e o SUS tem um projeto aprovado

para instalação de centros específi cos

para dor crônica. Vamos começar a

mudar essa realidade em casa? Nada

de postergar, nem esperar agravar,

cuide-se agora!

Dr. Adriano Scaff Garcia*

O P I N I Ã O

(*) Dr. Adriano Scaff Garcia é NEUROCIRURGIÃO. CRM/SP 93656

a investir menos na qualifi ca-

ção dos seus funcionários “.

Na metodologia de João

Marcelo, este líder que toma

decisões rapidamente tem uma

qualidade: é adaptÁgil. “Ele

tem um alto índice de Inteli-

gência Emocional, pois precisa

saber perceber o outro e per-

ceber o ambiente. Ele tem que

conseguir inspirar as pessoas,

mobilizar e motivar. Se as pes-

soas estão desanimadas, elas

não vão produzir.”

O líder tem ainda que se

adaptar a pessoas diferentes.

E, nesse ponto, a curiosidade,

em saber como é o outro, em

conviver de forma atenta, une

as conclusões apresentadas

aqui. Como saber que algumas

pessoas precisam sair da rotina

e outras não? Observação e per-

guntas certas nas horas certas.

E o que mais não pode

faltar? “Os líderes devem ser

perseverantes e aguentar as

pressões. Têm que saber supe-

rar os obstáculos em prol do

que a empresa busca a longo

e médio prazo. É fundamental

manter o otimismo para incen-

tivar as pessoas a construir um

país melhor com oportunida-

des para todos”, conclui João

Marcelo.

Page 15: Edicao 641

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | B3Folha de Alphaville

Page 16: Edicao 641

B4 | ESPORTES | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

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Thomaz Bellucci começa o ano em torneios na Austrália

Atleta é 8o brasileiro na S. Silvestre

Tênis

Morador de Alphaville,

o tenista Thomaz Bellucci

(Correios/ CBT/ adidas/ Em-

bratel/ Wilson/ IMM) não

conseguiu avançar na chave

do ATP 250 de Brisbane, na

Austrália.

Na madrugada de terça-

-feira (5), o tenista número 1

do Brasil e 37º do mundo foi

superado pelo belga David

Goffin, 16º do mundo e ca-

beça de chave 6, por duplo

TEMPORADA. Tenista perdeu na estreia em Brisbane e foi para Sydney

MEDEIROS TOP. Brasileiro era vice-líder até acidente na quinta etapa

6/4, em 1h e 22 minutos de

partida. “Foi uma boa parti-

da, se tratando do primeiro

jogo da temporada. Algumas

coisas ainda dão para melho-

rar, precisamos fazer alguns

ajustes conforme eu for ad-

quirindo mais ritmo de jogo”,

afi rmou Bellucci.

Bellucci nem passou o Ré-

veillon no Brasil. Ele embar-

cou na tarde de terça-feira

(29/12) para a Austrália, onde

O atleta Vagner Noronha,

vice-campeão da Meia Mara-

tona de São Paulo de 2015 e

patrocinado pela construtora e

incorporadora MPD, de Alpha-

ville, conquistou o 21º lugar na

Corrida Internacional de São

Silvestre em 31 de dezembro.

Entre os brasileiros, Vag-

ner fi cou com o oitavo melhor

tempo, de 48 minutos. A prova

de 15 quilômetros teve a par-

ticipação de 30 mil pessoas e

aproximadamente 200 atletas

profi ssionais no grupo de elite.

“Foi uma prova muito difícil,

mas consegui melhorar meu

tempo e algumas colocações na

iniciaria a próxima tempora-

da jogando os três primeiros

torneios do ano: ATP 250 de

Brisbane, ATP 250 de Sydney

e o Australian Open. Ele che-

gou a Brisbane na quinta-fei-

ra (dia 31), visando uma me-

lhor adaptação. “Foi muito

bom ter chegado antes aqui

para ir acostumando ao fuso

horário e a velocidade da

quadra”, afi rmou.

Visando ainda sua pre-

paração para o Australian

Open, primeiro Grand Slam

do ano, Bellucci disputa na

próxima semana o ATP 250

de Sydney. Ele viajou para lá

na quinta-feira (7).

Nas duplas, na madru-

gada de segunda-feira (4),

Bellucci e o norte-americano

Steve Johnson deram traba-

lho aos atuais campeões do

US Open, os franceses Pier-

re-Hugues Herbert e Nicolas

Mahut, cabeças de chave 1 do

torneio, mas foram supera-

dos por 6/4 3/6 13-11.

prova. Eram muitos atletas for-

tes e eu me esforcei muito para

me manter na frente. Atingi

meu objetivo e fi quei feliz pelo

resultado bastante expressivo

para uma São Silvestre tão dis-

putada”, conta ele.

A primeira participação de

Vagner na São Silvestre foi no

ano de 2012, em que conquis-

tou o 69º lugar. As posições

melhoraram nos anos seguin-

tes, com o 40º lugar em 2013 e

o 25º em 2014, subindo quatro

posições em 2015.

Desde março de 2013, a MPD

patrocina o atleta que já subiu

no lugar mais alto do pódio dez

PÉSSIMO NÍVEL TÉCNICO

(*) José Calil é jornalista e administrador esportivo. Trabalhou nos principais veículos de comunicação do país, foi gerente de futebol do Grêmio Barueri e secretário de esportes da cidade. Atualmente é âncora e comentarista da Rádio Transamérica.

conclusão é inevitável: encerrada a primeira fase

da Copa São Paulo foi comprovado, mais uma vez,

que quantidade e qualidade são coisas completamente

diferentes. Com o número recorde de 112 participantes

a competição deste ano tem deixado muito a desejar

no que se refere ao nível técnico, que chegou a ser so-

frível em algumas partidas.

Não sou elitista. Ao contrário: reconheço que é óti-

mo oferecer a times pouco conhecidos uma oportuni-

dade como essa, de se exibir para o Brasil, numa dis-

puta com muitos jogos transmitidos pela TV, nas férias

do futebol profi ssional. Mas com tantos times assim

essa chance de exposição fi ca comprometida, afi nal,

é humanamente impossível acompanhar tantos jogos

em tão pouco tempo.

Com 64 times, por exemplo, nós teríamos espaço

para os 27 campeões estaduais da categoria, para to-

dos os grandes clubes que, eventualmente, não fossem

campeões nos seus estados e até para todos aqueles

que já conquistaram a competição. E teríamos um nú-

mero de participantes que facilitaria a sequência das

eliminatórias no chamado mata-mata. Este ano enfi a-

ram tantos participantes que, num determinado mo-

mento, teremos sete classifi cados. E aí, para que haja o

emparelhamento correto, um time que já estaria elimi-

nado no mata-mata vai voltar ao páreo. Parece brinca-

deira, mas não é.

Essa gestão da Federação Paulista, que começou

bem, reduzindo o número de participantes das duas

principais divisões do estado, de 20 para 16 clubes, po-

deria aproveitar e fazer o mesmo na chamada Copinha.

O futebol agradeceria muito.

José Calil*

A

ESPORTESEstádio MunicipalA Arena Barueri continua sediando jogos da Copa São Paulo, a Copinha. O campo de futebol é usado como “casa” do São Paulo e do Audax.

D e um lado, um dos pilotos

mais versáteis da história

do automobilismo, o francês

Sebatien Loeb. Do outro, um

nome que até pouco tempo era

conhecido apenas no mundo

off-road brasileiro, o mara-

nhense Marcelo Medeiros. Os

dois concentraram boa parte

das atenções de quem acom-

panha a edição 2016 do rali

Dakar, a prova mais famosa

da modalidade fora de estrada

em todo o mundo.

Além de oito títulos conse-

cutivos no Mundial de Rally,

entre 2004 e 2012, o francês

que está prestes a completar

42 anos (26/2), já disputou

com sucesso provas do Cam-

peonato Mundial de Turismo

(terceiro colocado em 2014 e

2015) e venceu a edição 2013

de Pike’s Peak, a mítica prova

norte-americana de subida de

montanha. Este ano foi o es-

colhido para liderar a equipe

ofi cial da Peugeot no Dakar,

ao lado de Carlos Sainz, Ste-

phane Peterhansel e Cyril Des-

pres. Loeb não decepcionou e

na segunda etapa (o primeiro

dia de competição real após o

cancelamento da primeira),

Loeb já abriu cinco minutos

de vantagem e ontem (quinta)

largou com dois a mais sobre

o vice-líder Peterhansel.

Marcelo Medeiros, que

estreou no Dakar competin-

do na categoria Quadriciclo,

impressionou e chegou a ocu-

par a vice-liderança da prova.

Mesmo assim não se deslum-

brou pelo desempenho for-

te, a ponto de declarar que

“basta ter a oportunidade que

os pilotos brasileiros fazem

bonito, simples assim”. Tudo

ia bem até ele sofrer uma que-

da no início da quinta etapa e

quebrar a clavícula.

Outros brasileiros inscri-

tos na categoria automóveis

estão em situação complica-

da: Guga Spinelli e Youssef

Hahhad abandonaram com

problemas no motor. João-

Franciosi/Gustavo Gugelmin

ocupam o 30º lugar e Leandro

Torres/ Lourival Roldan o 78º.

Jean Azevedo caiu na segun-

da etapa e abandonou após

grande recuperação.

SEBASTIEN LOEB. Multicampeão dos ralis caminha para conquista inédita em carreira vitoriosa

Flavien Duhamel/Red Bull

Dakar 2016 Edição concentrada na Argentina termina domingo

Loeb confi rma e Medeiros brilhaWagner [email protected]

vezes nos recentes três anos de

carreira. Vagner veio de Per-

nambuco e trabalhava como

garçom de dia e manobrista de

noite para complementar a ren-

da. Mauro Dottori, presidente

da MPD e Mauro Santi, vice-

-presidente de incorporações

da MPD, eram clientes antigos

do restaurante e ajudaram Vag-

ner no sonho de tornar-se um

atleta profi ssional. “Ele sempre

estava correndo pra lá e pra cá.

Eu falei para ele desligar-se do

emprego e garanti que man-

teríamos o que ele ganhava

para começar a treinar”, diz

Mauro Santi.

Corrida

Divulgação

Page 17: Edicao 641

Os Oito OdiadosDurante nevasca, carrasco transporta prisioneira. No caminho, encontram caçador de recompensas e xerife que será empossado. Eles buscam abrigo em armazém, onde 4 outros desconhecidos estão e, aos poucos, começam a descobrir segredos sangrentos. Pág. C6

As grandes tendências de 2016

Especialista do bureau de tendência WGSN pontua as quatro macrotendências mais fortes no Brasil neste ano

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | CADERNO A | C1Folha de Alphaville

ReleituraPassado e presente se misturam no Past Modern. À esq. o romantismo no look de Reinaldo Louren-ço (verão 2016), com babados e cores sua-ves. À dir., o veludo molhado da Animale (inverno 2016)

Anos 80 e 90À esq., desfi le de Juliana Jabour, que levou às passarelas os anos 80 em cores primárias e dese-nhos geométricos.

À dir., look da Ellus com referência aos anos 90, uma relei-

tura da logomania. Ambas coleções de inverno 2016

ECO ACTIVE GENDERLESS

PANTONE

T odos os anos o bureau de tendências WGSN

pontua quatro propensões que devem mar-

car comportamentos ao longo dos próximos 12

meses. Em conversa com a Folha de Alphavil-le, Beatriz Modolin, que é Account Manager and

Trend Research Specialist da empresa no Brasil,

analisou um pouco das apostas para 2016.

Soft popSegundo a especialista, a primeira macroten-

dência refere-se aos gêneros, um comportamento

que refl ete nas marcas. “Não tem mais uma coisa

só feminina, só masculina. A sociedade não tem

gêneros.” Há ainda inspiração nos anos 80 e 90,

uma nostalgia. “Há uma geração que não sabe vi-

ver sem computador e existe uma curiosidade de

como viver sem acesso, um pensamento analógi-

co”, explica Beatriz.

Past modernOutro comportamento marcante é de re-

leitura do passado, unir o artesanal com o

digital, por exemplo, com uma peça rica em

detalhes cortada a laser. “Você pega algo

clássico e o torna contemporâneo. Há peças

que lembram móveis, muita textura, como

vemos no jacquard.”

Duas cores no ano Em dezembro de 2015, a Pan-tone anunciou os tons Serenity (15-3919) e Rose Quartz (13-1520) como as cores de 2016. Foi a primeira vez que duas to-nalidades foram escolhidas pela empresa. Segundo a marca, há um equilíbrio entre essas cores, uma conexão entre o bem estar e um senso de ordem e paz. Essa escolha também reforça a ques-tão da igualdade de gênero

ArtesanalSegundo Bea-triz, a terceira macrotendên-cia está asso-ciada ao meio ambiente, ao que é natural. “Uma silhueta mais relaxada, fi bras mais naturais, cores mais cruas”, explica. No ano passado, por exemplo, Helô Rocha le-vou um traba-lho artesanal de costura ao seu desfi le de inverno 2016, com peças repletas de rendas

DEEP SUMMER

Sereismo A quarta macrotendên-cia pontuada pela WGSN é a Deep Summer, que remete não apenas ao fundo do mar, mas também ao desconhecido. “Pensando no fundo do mar, naquela escuridão. Se iluminasse, o que viria de lá?”,questio-na Beatriz. As sereias inspiraram, por exemplo, a coleção de verão 2016 de Ronaldo Fraga

Mistura de gênerosConhecido por seu estilo ‘sem gênero’, Jaden Smith (à dir.), fi lho do ator Will Smith, estrela a campanha da coleção feminina de primavera/verão 2016 da Louis Vuitton, batizada de Series 4. O anúncio foi feito na segunda (4), por Nicolas Ghesquière, diretor criativo da maison, pela sua conta no Instagram (@nicolasghesquiere)

Thieny [email protected]

Fotos: Paulo Reis e Zé Takahashi/Fotosite

Divulgação

Fotos: Divulgação

Page 18: Edicao 641

C2 | CADERNO A | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

PASSATEMPO

Jogo dos 8 errosSudoku

SOLUÇÕES:Sudoku

Jogo dos 8 erros

Avançado:

Intermediário:

Básico:

Recruta Zero

Hagar

Zits

Luluzinha Teen

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL

BANCO 47

MOZINIMIGOSCENSURAVELHTIALE

VEIAMSONLNAIPEÇLITERARIO

CEARAPRNVCORNERICRE

BOASSARMASSASAM

MIPONTEGASPESAL

APARTEHAPLICATIVO

GiorgioArmani,estilistaitaliano

(?) Ciata,ícone doCarnavalcarioca

Órgão quecoordenaa reforma

agrária

Réu (?):tem sua

penareduzida

A lixa, por suatextura

Fibranatural

utilizada em tapetes

Cozinharno forno(o bolo)

“Organi-zação”,em Otan

TataAmaral,cineastapaulista

Pizza,lasanha e macar-ronada

Temperoque purifi-ca o ringuede sumô

Formatodo tradi-

cional bu-merangue

Construção como a Golden Gate, na Califórnia

Neto de i-migrantesjaponeses

Tem fé

Filho, em inglês

(?)publica:bens do

povo (lat.)

Escanteio(fut.)Bel

(símbolo)

Programa utilizadoem smartphones

Fluido deisqueiros

Adendo daconversa

Piauí(sigla)

(?)-man, antigo jogode video-

game

Encontro(?): osarau

Estado doparque

nacionalde Uba-jara (NE)

1.000, emromanosHiato de“baeta”

Os retratos obtidos de câmeras como

a Polaroid

Formareduzida

de “muito”

Primeira-dama dos EUA (2014)Super-Homem eLex Lu-thor, porsua rela-ção (HQ)

Local deaplicação da heroína

O caráterda músicade protes-to, durantea Ditadura

Militar

Clássicoadorno

gaúcho depescoço

(?) Verde: certificaçãoque atesta quais pro-dutos causam menos

danos ambientais

Copas, nobaralhoCausarraiva

Cidadefrancesa

que possuiextensa

rede de ca-tacumbas

Viva (?), recurso de telefones T I A

3/sal — res — son. 5/paris — sisal. 6/sansei. 8/primário. 10/censurável.

Divulgação

MALHAÇÃORede Globo - 17h45

ALÉM DO TEMPORede Globo - 18h15

TOTALMENTE DEMAISRede Globo - 19h25

A REGRA DO JOGORede Globo - 21h10

CÚMPLICES DE UM RESGATESBT - 20h30

Matrix ReloadedApós derrotar as máquinas em

seu combate inicial, Neo (Keanu

Reeves) ainda vive na Nabuco-

nodosor ao lado de Morpheus

(Laurence Fishburne) e Trinity

(Carrie-Anne Moss). As máquinas

estão realizando uma grande

ofensiva contra Zion, onde 250

mil máquinas estão escavando

rumo à cidade e podem alcançá-la

em poucos dias.

Meu Malvado FavoritoO malvado Gru está disposto a

realizar o maior feito de todos os

tempos: roubar a Lua. Se o plano

der certo, ele impede Vetor, outro

malvado, de ocupar sua posição.

SÁBADO, 9 DOMINGO, 10 SEGUNDA, 11 TERÇA, 12 QUARTA, 13 QUINTA, 14SEXTA, 8TC Pipoca, 22h TC Touch, 19h50 Max Prime +, 17h TC Action, 19h45 TC Fun, 20h05 Megapix, 22h35TC Action , 22h

BASTIDORESMiguel diz a Ana que não sabe se pedirá para Ciça fazer o exame de DNA no fi lho. Pe-dro é preso e Rodrigo fi ca sem ação. Rodrigo comenta com Ciça que brigou com Pedro e ela fi ca tensa ao lembrar de Tito, irmão de Pedro. Nilton desiste de pedir a guarda compartilhada dos fi lhos. Alina se irrita ao ter que servir Jéssica e Nanda. Nilton pede para falar a sós com Bia e Rubem não gosta.

Mateus diz que a cobra que apareceu nabarraca pode ser venenosa, por isso de-vem deixar a barraca lá e seguir adiante.Federico recita versículos com algumasadaptações. Lurdinha não gosta e fi ca bra-va. Rebeca liga para Otávio, mas Safi ra queatende. Otávio aparece e pega o celular.Rebeca avisa que passará mais alguns diasno vilarejo.

As crianças se separam. Isabela, que fi n-ge ser Manuela, fi ca com os irmãos Vazenquanto os outros voltam para o vila-rejo. Sabrina se algema com Omar paraevitar que ele também suma. O garoto seirrita e manda que ela o solte, mas elaesqueceu onde colocou a chave. Safi rachega irritada na mansão de Regina emanda que Priscila vá para casa com ela.

Manuela pede para Ofélio procurar Tumtumantes que Regina mate o rato. Um Lobiso-mem aparece na mata e assusta Isabela eos irmãos Vaz, que estão em uma barraca.Felipe joga a mala pra fora da barraca parao lobisomem. Rebeca canta na sorveteriapara recepcionar as crianças. Otávio chegaao vilarejo. Ofélio deixa a porta da passa-gem secreta aberta.

Pastor Augusto e a professora Flávia voltama ensaiar as crianças para a peça. Dóris levaOtávio para ver o ensaio. Joaquim preparao peixe que conseguiram pescar. Reginadescobre o rato Tuntum e o usa para chan-tagiar Manuela. A vilã descobre que Isabelafoi para o Vilarejo e diz que irá se livrar dorato. Geraldo vai até a On-Enterprise falarcom Safi ra.

Isabela está perdida na fl oresta. Os irmãosVaz saem a procura da menina. Otávio jogabola com Mateus, Téo e Dóris no vilarejo.Omar pede para Sabrina espionar o trio edescobrir o que eles estão escondendo.Alícia quase encontra Tuntum em sua casa.André o esconde. Com materiais da fl ores-ta, Isabela faz uma cabana para passar anoite.

Novela não é exibida aos sábados Novela não é exibida aos sábados.

O delegado se irrita com Beto, Rodrigo e Luciana, que insistem em ter notícias de Pe-dro. Nilton se desculpa com Bia e Rubem. Luciana sugere que Samuel e Menelau se unam para descobrir o paradeiro de Pedro. Ciça se preocupa ao saber do desapareci-mento de Pedro. Camila e Henrique namo-ram. Alina desabafa com Uodson. Nilton se despede de Marina e Max.

Ana questiona Ciça sobre a mensagem de Samurai. Samuel e Menelau pressio-nam o delegado a buscar informações sobre Pedro. Rodrigo tenta checar ima-gens da câmera de segurança do prédio em frente à delegacia. Vera comenta com Luciana que Pedro falou sobre Tito antes de partir. Vanda é carinhosa com Luan.

Luciana e Rodrigo selam o namoro com um beijo apaixonado. Krica provoca Alina por causa de Uodson. Beto con-fessa que está gostando de Lívia. Cleiton consegue se aproximar de Krica. Nanda revela para Filipe que ainda é virgem e pede que o namorado guarde segredo. Luciana se preocupa com Pedro. Krica convida Glauco para ir ao cinema.

Luciana desconfi a da mensagem de Pedro. Filipe e Nanda pensam em fi car juntos num quarto do hostel. Rodrigo es-tranha a reação de Ciça ao saber da men-sagem enviada por Pedro. Filipe pede o carro emprestado ao chefe para fi car com Nanda. Glauco e Cleiton disputam Krica. Rodrigo presenteia Luciana. Nanda e Fi-lipe são surpreendidos em beijo.

Luiz não revela a Vitória os segredos que têm com Emília. Gema conforta Chico e garante ao fi lho que o resgatará do orfanato. Mateus se sensibiliza com o comportamento de Alice. Melissa sabota a fabricação do espumante de Felipe. Severa e Roberto selam sua amizade. Berenice tranquiliza Gema por causa de Chico.

Bento fi ca cuidando de Alice que está do-ente e ele acabam se Rosa de beijando. Emília se recupera da cirurgia, mas uma complicação a impede por enquanto de "acordar". Pedro se irrita com Melissa por ver frustrado seu plano de cortar a refrige-ração da cave de Felipe. Gema termina a sociedade que tinha com Queiroz e o bota para fora da agência.

Dorotéia repreende Melissa por tentar sabotar o espumante de Felipe. Rosa e Bento se beijam. Letícia informa a Vitória, Lívia e Bernardo que Emília irá se recupe-rar bem. Zilda retorna de seu retiro espi-ritual. Pedro afi rma a Melissa que agirá contra Felipe. Ariel presenteia Dorotéia com uma fl or. Melissa convence Roberto a fazer o exame de DNA em Alex.

Alberto conversa com Vitória. Bernardo e Vi-tória tentam fazer com que Emília desperte de seu coma. Pérsio aconselha Massimo a fazer uma serenata para Salomé. Lívia pede que Felipe aceite seu dinheiro para comprar a parte de Melissa na vinícola Campobello. Marcello e Berenice se aproximam. Felipe vence a disputa entre cavaleiros e desperta a ira de Pedro.

Resumos não disponíveis.

Resumos não disponíveis.

Lili fi ca abalada ao saber que foi Germano quem mandou libertar Jonatas e prender Fabinho. Lili expulsa Germano de casa. Na comemoração da volta de Jonatas para casa, Montanha dança com Rosângela. Jojô e Stelinha fi cam sozinhas em casa e aca-bam se aproximando. Arthur liga para Eliza e pede que a jovem volte para sua casa. Jonatas enfrenta Arthur.

Arthur alerta Jonatas sobre a prova de Eliza. Zé Pedro avisa a Lili que é possível que Fabinho possa responder ao pro-cesso em liberdade. Maristela conta a Rosângela que vai se casar com Florisval. Natasha revela a Pietro que Arthur não pode ter fi lhos porque fez um procedi-mento médico. Jonatas leva Eliza ao local de sua prova.

Lili pede a Zé Pedro que informe a Germano que o fi lho saiu da cadeia. Lili avisa ao mari-do que assumirá a presidência da Bastille e decide demitir Germano. Pietro revela a Ca-rolina que Arthur fez vasectomia e por isso não pode mais ter fi lhos. Zé Pedro e Mirthes se preocupam ao saber por Germano que Lili fi cará à frente da Bastille. Jojô confessa que gosta de Eliza.

Carolina expulsa Arthur de sua casa e ter-mina o relacionamento com o empresário. Dorinha comenta com Carolina que Ger-mano se separou de Lili. Pietro repreende Arthur por ter deixado Carolina acreditar que poderia ter um fi lho com ele. Arthur liga pra Carolina, mas fi ca arrasado ao saber que ela está se divertindo e Germano está no mesmo local.

Arthur se desculpa com Eliza, que fi ca as-sustada com a situação. Gilda consegue convencer Dino a deixá-la ir para o Rio de Janeiro, mas segue a esposa. Pietro propõe que Carolina tenha um fi lho com ele. Jamai-ca aconselha Fabinho a pedir desculpas para Jonatas e Leila. Lili pede a Jonatas um relatório sobre o projeto de despoluição do Tamanduá.

Gilda fi ca abalada ao saber que Sofi a morreu. Peçanha conversa com Euzébia e descobre que Gilda falou a verdade para Dino. Jacaré fi ca atordoado ao saber por Lu da morte de Sofi a. Eliza dá o di-nheiro que economizou para Gilda pagar suas dívidas. Stelinha fi ca impressiona-da com a forma como Eliza trata a mãe. Lu se surpreende com Bené.

Romero não gosta de ter que esconder um membro da facção na creche de Tóia. Atena afi rma que Romero se ca-sará com ela. Zé Maria prende Kiki no cativeiro. Juliano decide aceitar o em-prego de gerente do hostel. Indira e Rui discutem com Tina e Oziel. Tóia encon-tra Ascânio na boate e avisa que vai se casar com Romero.

x Evandro Mes-

quita (foto) fechou

participação

especial na 2ª tem-

porada de “Mister

Brau”, da Globo,

em abril ou maio.

Percival é um can-

tor galanteador e

aposentado, gran-

de ídolo de Miche-

le (Taís Araújo).

Brau (Lázaro

Ramos) tentará

trazê-lo de volta

aos refl etores, mas

seu comporta-

mento difi cultará

bastante.

Rei Arthur Esta versão da saga do Rei Arthur e

os Cavaleiros da Távola Redonda se

baseia em fatos históricos. Arthur

e seus homens unem forças com o

sacerdote Merlin.

Wall-EApós entulhar a Terra de lixo e

poluir a atmosfera com gases

tóxicos, a humanidade deixou o

planeta e passou a viver em uma

gigantesca nave. O plano era que

o retiro durasse alguns poucos

anos, com robôs sendo deixados

para limpar o planeta. Wall-E é o

último destes robôs, que se man-

tém em funcionamento graças ao

autoconserto de suas peças.

X-Men"Dias de um Futuro Esqueci-

do" se passa em um futuro

opressor onde os mutantes são

caçados impiedosamente pelos

Sentinelas, gigantescos robôs

criados por Bolívar Trask. Os

poucos sobreviventes precisam

viver escondidos, caso contrário

serão também mortos. Entre

eles estão o professor Xavier,

Magneto e Wolverine.

Intocáveis Philippe é um aristocrata rico que,

após sofrer um grave acidente,

fi ca tetraplégico. Precisando de

um assistente, ele decide contratar

Driss, um jovem problemático.

13º Distrito No submundo do crime de Detroit,

as ruas estão repletas de violência e

o tráfi co de drogas afeta drastica-

mente a vida dos moradores.

Com Paul Walker.

Romero tenta tranquilizar Kiki. Gibson acolhe Nelita e todos se surpreendem. Romero aconselha Kiki a não se apro-ximar de sua família. Gibson orienta Zé Maria a vigiar Romero. Nora pede que o marido volte a procurar por Kiki. Juliano descobre que Ademar é um membro da facção. Juca pede para reatar com Do-mingas.

Kiki é levada pelos capangas de Gibson. Ademar agride Dante e foge. Kiki exige que Gibson mantenha Zé Maria longe dela e de Aninha. Nelita e Belisa tentam acal-mar Nora. Juliano ajuda Dante a prender Ademar. Atena tentar confortar Romero. Zé Maria implora o perdão de Kiki. Domingas decide contar para Gisela o paradeiro de César.

Fatmagül encontra seus agressores no Fórum. Erdogan observa Meltem e Dra. Nil no meio da multidão. O juiz que cui-da do caso é substituído. Começa uma grande campanha na internet em favor de Fatmagül. Kerim vai à casa de Musta-fá e os dois conversam.

Tóia não se sente bem em saber que é herdeira de uma fortuna. Atena compra objetos caros e surpreende Romero. Gibson pressiona Romero para desviar parte do faturamento de Tóia para a facção. Juliano pede Belisa em namoro. Nora e Nelita chegam à casa de Nonato e Conceição. Nenenzinho chega na casa de Feliciano.

Gibson acusa Romero de ter fi cado com Tóia por interesse. Atena coloca Ascânio para fora da cobertura. A professora de Aninha vai até a casa de Kiki para saber se há algum problema por lá. Dante confi dencia a Romero que sente falta de Lara. Kim vai ao apartamento de Clau-dine e Feliciano chega sem avisar. Tóia aceita se casar com Romero.

Kerim ensina Fatmagül a dirigir e os dois são fotografados. Leman diz a Perian que vai confessar o crime de Vural. Kadir e Munir brigam durante o julgamento e juiz interrompe a sessão. Perian, Sense e Leman sofrem acidente a caminho da audiência. Mukaddes dá depoimento e conta tudo sobre o crime.

Mustafá chega até o refúgio de Asu e a en-cara. Seu marido quer saber o porquê fugiu e o motivo da carta que enviou ao pai de Kerim. Ela confessa que sua intenção era protegê-lo da família Yasaran. Kerim tele-fona para Fahrettin para dizer que quer se despedir dele no aeroporto, e o chama de papai.

Asu com a intenção de consertar tudo o que aconteceu com Mustafá, se aproxima de sua mãe e lhe diz que quer formar uma família com ele, e que tudo o que acon-teceu fi cará no passado. Kerim deixando todo o rancor de lado, chega até o aero-porto para se despedir de seu pai.

Yadigar assustada, verifi ca seu telefone com intenções de ligar para Meltem. A mãe de Meltem se encontra com Yase-min num spa e a encara. Depois liga chorando para Mustafá para lhe contar que falou com a mulher que enganou o seu marido. Resat obriga Mustafá a declarar a “verdadeira” história de Fat-magul diante da imprensa.

Fatmagul está afetada porque a im-prensa mal interpretou suas falas. Kerim se preocupa pelo estado de sua esposa, e ao sair de casa despre-parado, se encontra com um monte de jornalistas esperando-os. Para se afastar da polêmica e dos jornalistas, Kerim leva Fatmagul para a casa do seu pai, e lhe diz que será seu novo lar.

FATMAGUL TV Band - 20h25

Kiki foge ao perceber que Nelita a viu. As-cânio provoca Atena. Romero aceita morar no Morro da Macaca com Tóia. Nelita avisa a família que viu Kiki e Gibson fi ca tenso. Ja-nete discute com Nenenzinho. Gibson exige que Zé Maria encontre Kiki. Domingas se la-menta para Indira. César observa a casa de Gisela. Atena tira satisfações com Romero sobre o seu casamento com Tóia.

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SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | CADERNO A | C3Folha de Alphaville

Fotos: Divulgação

Flávio RiccoColaboração: José Carlos Nery

canal 1

Boa química na novela

C’EST FINI

TV TUDO

SBT e parceiros se mobilizam para a sequência do longa Carrossel, ba-seado na novela. A ideia é reunir boa parte do elenco da 1ª edição, como La-rissa Manoela, Jean Paulo Campos, Maísa Silva, Noemi Gerbelli e Oscar Filho.

“Meu cliente é o capeta” foi um título que a Globo registrou e já tem como propriedade. Só não foi possível descobrir qual será a sua fi nali-dade. Ou em qual produto ele será utilizado.

Passo importanteAs operadoras Net e Claro HDTV, a partir deste janeiro passam a disponibilizar para os seus assinantes os canais 1 e 2 do Esporte Interativo. A emissora tem como grande destaque da sua programação, a exclusivi-dade da Liga dos Campeões da Europa na TV fechada.

Tudo prontoO “Big Brother Brasil” já está com seus participantes escolhi-dos para a edição que estreia no dia 19. Pedro Bial e o diretor Boninho participaram diretamen-te desta escolha. O programa, neste ano, deve surpreender com a presença de pessoas de diferentes faixas de idade.

Volta confi rmadaO bom “Planeta Extremo” terá nova temporada na Globo a partir do domingo, 14/2. Irá ao ar depois do “Fantástico” e do “BBB”. Apresentação de Carol Barcellos e Clayton Conservani.

É de se destacar a boa quí-

mica da Giovanna Antonelli

com Alexandre Nero e dela com

ele em “A Regra do Jogo”. Esta,

como todo mundo sabe, não é

a primeira experiência dos dois

em novela. Antes já fi zeram

“Salve Jorge” como casal e se

destacaram da mesma maneira,

demonstrando acerto observa-

do em suas escalações. São dois

grandes atores e agora voltando

a trabalhar juntos, contracenam

meio que por música, passando

aos telespectadores em casa a

certeza e confi ança que estão

diante de Atena e do Romero

Rômulo, tamanha a facilidade e

espontaneidade apresentadas.

Atuações que facilitam de-

mais o trabalho do autor João

Emanuel Carneiro e da equipe

de direção liderada por Amora

Mautner, pela absoluta confi an-

ça de saber até onde podem ir.

Aliás, esta é uma novela que

também se destaca por bons

desempenhos. Muito acima da

média. Zé Maria, por exemplo,

é um papel que faltava no cur-

rículo de tão bons trabalhos do

Tony Ramos. Impressionante a

sua facilidade de dominar o per-

sonagem. Show!

BATE-REBATE O diretor Edgard Miranda marcou para dia 18, no Rio, o início de grava-

ções de “Sem Volta”, nova série da Record. A produtora Panorâmica fi cará responsável pelo conteúdo, mas se utilizando somente de pessoas da Record. Elenco e produção. Estreia no segundo semestre.

A transmissão do campeonato paulista na TV aberta começa dia 31, com Santos e São Bernardo. Isto se não houver nenhuma mudança na tabela até lá.

Nicola Siri está no ar em “Totalmente Demais”, voltando a fazer traba-lhos na Globo após muito tempo na Record. Apenas participação especial.

A estreia do “The Voice Kids” elevou a audiência da Globo aos domin-gos, com 18 pontos de média e 37% de share, na Grande São Paulo.

Responsável Técnico:Dr. Orestes Mazzariol Junior - CRM: 30020

E a vida não pode esperar

Sex é vida

D i f i c u l d a d e d e e r e ç ã o e e j a c u l a ç ã o p r e c o c e t ê m t r a t a m e n t o m é d i c o

1 m i lhão de homens atend idos no mundo

N Ã O E S P E R E M A I S

SIGILOABSOLUTOLIGUE AGORA 0800 205 1900

Primeira gravaçãoGugu Liberato deu start nos trabalhos, gravando a primeira externa do seu programa na Record. Ficou defi nido que a estreia será em 3 de fevereiro, uma quarta-feira.

Novo comando César Seabra agora é o número 1 do esporte na TV Globo, em São Paulo. Com a aposentadoria de Marco Mora, Seabra assume pro-gramas, eventos e transmissões.

Luque está soltoO ator e apresentador Marco Luque está à disposição porque seu contrato com a Band termi-nou em dezembro. Aliás, a maio-ria dos ex-integrantes do CQC não acredita na volta em 2017.

LeãoGilberto Barros, fora da TV, inves-tiu em canal de internet e por lá fi cou. Tem sondado a praça para voltar, mas, se acontecer alguma coisa, deve levar alguns meses.

CuringaPara uma ala da Globo, Luan Santana não é mais cantor sertanejo mas, sim, artista pop, capaz de integrar os mais diferentes estilos de programas da emissora. Isso certamente pesou na sua escolha para o especial “Show da Virada”, em Salvador, berço do axé.

Page 20: Edicao 641

A linguagem corporal re-

presenta mais da meta-

de do seu poder de infl uên-

cia. Ela pode aumentar ou

diminuir sua capacidade

de infl uenciar pessoas, de

acordo com nível de empa-

tia que você conseguir esta-

belecer. E empatia, por sua

vez, está diretamente ligada

ao quão confi ável você apa-

renta ser para outra pessoa.

Conseguimos estabele-

cer empatia com uma pes-

soa quando permitimos que

ela sinta que somos iguais a

ela. Como conseguir isso?

— Pela postura corporal.

Se quiser que uma pes-

soa sinta confi ança em

você, seja espelho para ela.

Enquanto conversarem,

coloque-se em posição físi-

ca semelhante à da pessoa,

pois, assim, o comprimento

das ondas do seu cérebro se

torna semelhante ao com-

primento das ondas do cé-

rebro dela, e a comunicação

entre vocês fl ui de maneira

mais livre e sem interferên-

cias. A esse nível de comu-

nicação, eu dou o nome de

cérebro-cérebro. A tendên-

cia dele é evoluir para o ní-

vel coração-coração.

Quando se coloca na po-

sição do outro, você lhe diz

mentalmente:

O poder da infl uência

Lair Ribeiroredacao@fo lha de alpha vil le.com.br

— Eu sou igual a você,

pode confi ar em mim.

Deus mora no detalheSe você cumpre bem a

função para a qual foi con-

tratado, não está fazendo

nada além do esperado. Por

exemplo, segurança, gen-

tileza e pontualidade são

atributos que você espera

encontrar em uma compa-

nhia aérea. Enquanto faz

apenas o esperado, tanto

você quanto a companhia

aérea se igualam a tan-

tos outros profi ssionais ou

prestadores de serviços nas

respectivas categorias. O

esperado está sempre implí-

cito; já o inesperado, a sur-

presa, constitui o detalhe

que faz muitos profi ssionais

subirem rapidamente os de-

graus do sucesso.

Na época em que roupas

eram feitas sempre sob me-

dida, por costureiras ou al-

faiates, a qualidade da cos-

tura costumava ser avaliada

virando-se a peça de roupa

pelo avesso. Sabe por quê?

Pelo avesso, as pessoas

podiam ver detalhe, acaba-

mento. O acabamento não

aparece quando se veste a

roupa, mas faz a diferença

para pessoas exigentes.

Quando avaliamos al-

gum serviço que nos é pres-

tado, todos somos muito

exigentes: do usuário dos

serviços da companhia aé-

rea à pessoa que nos contra-

tou para algum serviço pro-

fi ssional. E o detalhe, em

muitos casos, é a aparência.

Q uem estiver em Alphavil-

le com a criançada nas

férias escolares pode aproveitar

algumas atrações em shopping

centers da região e em Sampa.

No Iguatemi Alphaville, por

exemplo, são exibidos quatro

espetáculos semanais no pro-

jeto É Dia de Teatro. Durante

janeiro as apresentações gra-

tuitas acontecem três vezes por

semana: às terças-feiras, aos

sábados e aos domingos.

Serão encenados contos

infantis como: Maluquinho, O

Plano do Lobo Mau, O Cravo e

a Rosa. O projeto explora temas

do cotidiano das crianças e é

sempre acompanhado de ativi-

dades interativas.

As apresentações ocorrem

no Espaço de Eventos da Sarai-

va, às terças e aos sábados, às

16h, e aos domingos em dois

horários, às 15h e às 17h. Para

participar, é preciso retirar os

ingressos com uma hora de an-

tecedência, no Concierge, loca-

lizado no Piso Rio Negro.

Os espectadores poderão

doar livros infantis na retirada

dos ingressos. A arrecadação

será revertida para a escola E.E.

Nidelse Martins de Almeida, em

Carapicuíba, instituição que

atende alunos do Ensino Fun-

damental e é parceira do Igua-

temi Alphaville desde 2011.

O Shopping Granja Vian-

na inaugurou a Pista Roller

Boogie. Em 72 m² no piso L2,

famílias podem patinar com

modelos de quatro rodinhas. O

aluguel dos patins, disponíveis

do número 28 a 44, inclui equi-

pamentos de segurança e meias

e touca descartáveis. Monitores

treinados permanecem no local

para auxiliar os patinadores.

Custa a partir de R$ 20 (meia

hora) e funciona de segunda a

sábado, das 10h às 22h; domin-

gos e feriados, das 14h às 20h.

No Parque da Mônica,

no Shopping SP Market,

Mônica e Cebolinha apre-

sentam o espetáculo Viajan-

do Nos Livros, até 31/1. Em

uma biblioteca mágica, três

amigos embarcam em uma

viagem ao aprendizado dos

livros. Lá eles encontram

Mônica e Cebolinha e juntos

passam por diferentes paí-

ses, aprendendo um pouco

sobre cultura, tradição e

história de cada lugar.

A partir de 11 de janei-

ro, a exposição Dragões

diverte a criançada no

Shopping União de Osas-

co. A mostra, que ficará lá

até dia 31, reúne nove es-

pécimes, entre eles o Dra-

gão de Batalha de duas

cabeças, de 6 metros de

altura e 9 metros de com-

primento. Todos movi-

mentam roboticamente

asas e cauda e emitem

sons, além de apresentar

movimentos de tórax que

simulam a respiração.

Em alguns momentos, al-

guns deles exalam fuma-

ça pela boca.

Teatro, patins e dragõessão atrações nestas fériasShoppings da região e de São Paulo estreiam atividades para a criançada

Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville

INTERATIVO.Na Saraiva do Iguatemi Alphaville o teatro é diver-são garantida: crianças fi cam à vontade e participam das encenações

Se você cumpre bem a função para qual foi contratado, não faz nada além do esperado

C4 | CADERNO A | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

Sesc Osasco tem programação de esportes e lazerOs Jogos Olímpicos Rio

2016 servem de inspiração

para a 21ª edição do Sesc

Verão. Até 28 de fevereiro,

a rede de unidades do Sesc

São Paulo leva ao público a

possibilidade de conhecer e

praticar cerca de 70 modali-

dades olímpicas e paralím-

picas, além dos esportes que

buscam integrar o rol de Mo-

dalidades Olímpicas nas edi-

ções dos Jogos de 2020 e 2024.

Norteada pelo tema “Qual o

Esporte que te Move?”, a pro-

gramação do Sesc Verão 2016

busca sensibilizar as pessoas

para a importância da inclu-

são do esporte e da atividade

física no dia a dia e visa pro-

mover a prática do esporte

para todas as pessoas.

O Sesc Osasco participa

do projeto, entre outras, com

vivências de Goalball e de Hó-

quei sobre grama. A progra-

mação completa do Sesc Ve-

rão 2016 está em www.sescsp.

org.br/sescverao.

O Sesc Osasco também

começa 2016 com dois espe-

táculos destinados ao público

infantil, com a Companhia de

Porta de entrada no mer-

cado profi ssional de diversos

atores, o Teatro Macunaíma,

com cinco unidades no esta-

do de São Paulo, sendo uma

delas em Alphaville, está com

inscrições abertas para vários

cursos.

O alunos podem exercitar,

desde cedo, a interpretação

em um palco de verdade. A

vivência conta com técnicos

especializados, iluminação e

cenários de nível profi ssional.

São 35 professores, alguns

doutores, outros mestres e es-

pecialistas em artes cênicas,

formados e graduados na USP

e Unicamp, entre outras uni-

versidades.

Fundado em 1974 por Flá-

vio Império, Myriam Muniz e

Silvio Zilber, o Teatro Escola

Macunaíma é administrado

por Luciano Castiel. Desde sua

fundação, o Macunaíma prio-

riza o método de formação de

atores desenvolvido por Cons-

tantin Stanislaviski, adaptado

Teatro Abbacircus.

Nos domingos 10 e 24 de

janeiro, “Fogança”, o espetá-

culo é um folguedo inspirado

na linguagem circense dos

brincantes. Traz fábulas da

cultura oral – lendas como

as do boitatá, mula sem ca-

ao país.

Em Alphaville, a escola ofe-

rece cursos Iniciante, Infantil e

Profi ssionalizante, às terças à

tarde e à noite (início em 23/2)

e aos sábados, a partir de 27/2.

Para iniciantes – acima de 14

anos – são 4 meses de curso.

beça, saci, curupira e lobiso-

mem –, através de narrações,

cantigas e ritmos populares.

A dramaturgia é construída

como um auto de bumba meu

boi. A plateia é convidada a

interagir e se divertir com as

máscaras e alegorias. Com a

O Infantil, de 6 a 13 anos, dura

5 meses. O profi ssionalizante

requer formados na escola ou

alunos com experiência. Ende-

reço: Praça das Paineiras, 82,

Centro Comercial Alphaville.

Mais informações e valores:

www.macunaima.com.br.

Companhia Abbacircus. Tex-

to e direção de Lincoln Rolim.

E nos domingos 17 e 31 de

janeiro será a vez de “Acu-

da Benedito”, espetáculo de

mamulengos que mescla arte

popular, o teatro de animação

e o universo do circo. Em um

galinheiro, entre bolas e ovos,

chocados por uma galinha es-

palhafatosa, nasce o vaqueiro

Benedito. Valente e cariamáti-

co, ele muda-se para a cidade

onde vem a enfrentar os desa-

fi os do desconhecido mundo

urbano. A linguagem tradicio-

nal do mamulengo mescla-se

com técnicas circenses e ou-

tras formas animadas numa

saborosa invenção de tipos

e bonecos que recriam a crô-

nica do mundo globalizado.

Contemplado com prêmio Fu-

narte de Teatro de Rua e Care-

quinha de estímulo ao Circo.

Com a Companhia Abbacir-

cus. Criação e direção geral de

Lincoln Rolim.

Os espetáculos gratuitos

acontecem sempre às 15h30,

na Tenda 1 da unidade Osas-

co, e têm duração aproximada

de 50 minutos.

FÉRIAS.Hóquei de gra-ma e espetácu-lo de teatro – ao lado Acuda Benedito – estão entre as atrações de janeiro na unidade de Osasco

Escola abre cursos em Alphaville

NO PALCO. Alunos têm aula com iluminação e cenários profi ssionais

Kazuo Kajihara/Divulgação Fotos: Divulgação

Page 21: Edicao 641

SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | CADERNO A | C5Folha de Alphaville

Diversão nas férias: crianças viram chefs de cozinha

Restaurante tradicional tem novidades de verão

Verão pede pratos mais refrescantesDuas casas de São Paulo destacam opções mais leves

urmet.g

O Terraço Itália, tradicional

restaurante da capital e que

acaba de reabrir a Sala Nobre,

também traz novidades de pra-

tos mais leves para o verão.

As opções de entrada vão da

vegetariana Burrata com mini

salada (R$ 42) a Tartare de sal-

mão com aneto fresco (R$ 44).

Para os dias mais quentes,

há diversas opções de peixes e

frutos do mar como o clássico

Salmone Alla Griglia, salmão

grelhado com molho de alca-

parrones e risoto de manjericão

(R$ 114). A Grigliata di Mare com

Legumi misti fritti leva misto de

frutos do mar e pescados com

legumes empanados (R$ 139) e

o Aragosta Allá Griglia in Salsa

di Arancia traz uma lagosta gre-

lhada com molho de laranja e

risoto de alho poro (R$ 164).

Mesmo com as altas tempe-

raturas, as massas não saem de

cena e, há até uma opção sem

glúten para quem precisa man-

O sucesso do Master Chef

Júnior levou escolas de gastro-

nomia de São Paulo a promo-

verem nestas férias de verão

cursos de gastronomia infantil.

São aulas de sushi, sashimi,

montagem de pizzas, biscoitos

e chocolates.

Nos Jardins, o Opera Ga-

nache Formação Profi ssional,

localizada no piso superior da

loja, abre dois cursos voltados

para crianças de 6 a 12 anos.

São duas aulas especiais, sen-

do uma programada para o

dia 12/1, de Chocolate Básico

(R$ 250), e outra para 14/11, de

Bolachas e Biscoitos (R$ 200).

Ambas tem início às 14hs e

3 horas de duração. A escola

fornece todo o material e in-

gredientes. No fi nal de cada

período, os alunos têm opção

de levar os doces para casa ou

degustar no local. Inscrições

podem ser feitas pelo e-mail

[email protected]

A Escola Sorvete, em Per-

dizes, lança a ofi cina infantil

de produção de Picolés e Sor-

vetes de Massa indicados para

crianças de 7 a 13 anos. A aula,

programada para 19/1 e com

quatro horas de duração, tem

10 vagas e início às 13h. Todo

ter a forma: Penne Rigate al Po-

modoro, massa seca sem glúten

ao molho de tomate e manjeri-

cão (R$ 96). Também são parte

do novo menu o Spaghetti ai

Frutti di Mare, massa seca com

frutos do mar (R$ 128), Fettucci-

ne ai cinque funghi, massa fres-

ca com cinco cogumelos (R$

106) e o Gnocchi com Melanza-

ne, Pomodori Freschi e Ricotta

Affumicata, massa fresca com

berinjela, tomate fresco e ricota

defumada (R$ 96).

Na Sala Nobre o projeto bus-

cou equilibrar clássico e moder-

no, mas com antigas referên-

cias, como as cadeiras clássicas

e as antigas colunas do centro

da sala. A iluminação com uso

de desenho geométrico no teto

mesclado com uma iluminação

indireta ajudaram a realçar ain-

da mais o Skyline de São Paulo,

um dos grandes atrativos do

local. Informações e reservas:

www.terracoitalia.com.br.

material é fornecido pela es-

cola. Recomenda-se uso de sa-

patos fechados. Valor: R$ 250.

Telefone: 3862-1698

A 1900 Pizzeria, na Vila

Mariana, realiza no dia 20/1,

o “Mãozinha na Massa”, com

três ofi cinas de pizzas espe-

ciais para crianças. O objetivo

é introduzir de forma diverti-

da o lado cultural contando a

história da pizza, curiosidades,

sua origem e transformações,

além da história da 1900, que

inaugurou em 1983 sua primei-

ra unidade na Vila Mariana. As

crianças de 5 a 12 anos terão a

oportunidade de colocar a mão

na massa para preparar sua

própria pizza, desde a estru-

turação da redonda até a esco-

lha dos ingredientes, colocá-la

ao forno e levar para casa. As

ofi cinas serão realizadas na

unidade da Vila Mariana em

três horários (13h30, 14h30 e

15h30) com duração de apro-

ximadamente 40 minutos. As

inscrições custam R$ 55 por

criança e são feitas através do

site: www.1900.com.br/inscri-

cao. Os pais aguardarão seus

fi lhos em uma área onde po-

derão acompanhar a ofi cina.

No fi nal, as crianças recebem

um kit com um ingresso para o

Kidzania, além de ter sua foto

publicada na página da 1900

no Facebook.

Instalada no restaurante de

mesmo nome no Itaim Bibi, a

Escola Sassá Sushi, por onde

já passaram mais de 13 mil

alunos, recebe o público mirim

para aula especial no dia 23/1,

às 11h. Alunos de 6 a 11 anos

aprenderão de forma lúdica e

dinâmica receitas da culiná-

ria japonesa, como huramakis

(enroladinhos de arroz reche-

ados com legumes, frutas e

peixes) e niguiris. A aula com 3

horas de duração custa R$ 300

e deve ser feita em dupla com

um adulto responsável. Todo o

material e ingredientes utiliza-

dos são fornecidos pela escola

e ao fi nal os alunos degustam

das receitas criadas durante o

curso. Há dez vagas e as inscri-

ções podem ser feitas pelo site

www.sassasushi.com.br.

Divulgação

O verão apenas começou e

algumas casas de São Pau-

lo destacam pratos para combi-

nar com a temporada.

Conhecido por seus cubi-

nhos de peixe cru e marinado

em caldo de limão, o Ceviche

é um prato tipicamente pe-

ruano que ganhou o paladar

da clientela dos restaurantes

japoneses. Geralmente feito

carne branca como a tilápia ou

bijupirá, tem baixo teor de gor-

dura, apesar de se usar na ver-

dadeira receita o peixe atum.

No Sassá Sushi, restaurante

japonês com unidades no Itaim

As outras opções levam pol-

vo, wagyu e peixes brancos.

Ainda no cardápio, o

Harussami com Frutos do

Mar é temperado com lula

e camarão (R$ 34), um ma-

carrão mais fi no servido

mais frio ou temperatura

ambiente.

Culinária francesaNo clima de verão, até

20 de março, o Le Vin Bis-

trô, com quatro unidades

em São Paulo, incluiu su-

gestões com ingredientes

refrescantes. Os pratos tra-

zem opções diversifi cadas,

com toques da culinária

francesa e são ótimas op-

ções para manter uma ali-

mentação mais equilibrada.

Para começar, duas op-

ções de saladas: Mediterrâ-

nea, que leva salada verde,

lula camarão e polvo (R$

54) ou de Quinoa, que mis-

tura esse o grão com pera

(R$ 34). Como prato princi-

pal, Salmão com Tabule de

Quinoa (R$ 66), Pargo com

Salada de Batata Doce e

Alho Poro (R$ 58) e Codfi sh

– o tradicional bacalhau –

em cama de ratatouille (R$

66). Para a sobremesa, cai

super bem a Sopa fria de

Morangos com Sorvete de

Baunilha (R$ 18) ou a Sa-

lada de Frutas com chá e

menta (R$ 18).

DO MAR. Grigliata di Mare com Legumi misti fritti é uma das opções

APOSTA. Cevice de Robalo, bem temperado, é uma das pedidas do Sassá Sushi nesta época mais quente

Tadeu Brunelli/Divulgação

Fotos: Divulgação

MÃOZINHANA MASSA.Na 1900 Pizzeria crian-ças de 5 a 12 anos apren-dem todas as etapas fa produção das redondas

BOA COMBINAÇÃO. Sopa fria de morangos com sorvete de creme

Pequenos aprenderão a fazer doces,sorvete, pizza eaté comida japonesa

to bem conhecido pelas suas

fi nas lâminas de carne crua. A

receita original pede carne ver-

melha, mas no Sassá Sushi ele

ganhou novas versões como o

de Salmão regado com molho

de maracujá e shoyo (R$ 43).

Bibi e Jardins, a iguaria surge

em quatro versões, sendo uma

delas apelidada no menu de

Tradicional: traz uma divisão

de peixe branco e salmão, ma-

rinados e temperados no limão

com pimenta Sriracha (R$ 39) .

Outra pedida nos dias

quentes é o Carpaccio, de

origem italiana é um pra-

Page 22: Edicao 641

cinemaC6 | CADERNO A | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

O conteúdo desta página é em parceria com o site omelete.com.br, especializado em cinema

Tarantino dirige pequeno fi lme de câmara,

mas a tentação da grandiloquência só aumenta

sodiadOs ito8

PROGRAMAÇÃO de 7/1 a 13/1

Cinépolis Iguatemi Alphavillewww.cinepolis.com.br

Preços: segunda e terça: R$ 21 (matinê), R$ 23 (noite), 3D R$ 28; quarta-feira: R$ 21 o dia todo, 3D R$ 28; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê (até 16h55) R$ 24, noite R$ 27, 3D R$ 32. Salas VIPs - segunda e terça: matinê R$ 45, noite R$ 50, 3D R$ 55; quarta-feira: R$ 40 (matinê), 3D R$ 47; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê R$ 50, noite R$ 54, 3D R$ 59Sala 1 - Até que a Sorte nos Separe 3 (nac) - 14h - 16h30 - 21h30Sala 2 - Vai que Dá Certo 2 (nac) - 14h45 - 17h30 - 19h45 - 22hSala 3 - Alvin e Os Esquilos: Na Estra-da (dub) - 15h15 - 17h30 - 19h45; Spotlight - Segredos Revelados - 22hSala 4 – O Bom Dinossauro (dub) - 13h50 - 16h15 - 18h30; Os Oito Odiados - 20h45Sala 5 - Star Wars - O Despertar da Força 3D - 15h - 18h - 21hSala 6 – O Bom Dinossauro (dub) - 14h30 - 17h; Star Wars - O Despertar da Força 3D - 19h15 - 22h15Sala 7 VIP – Os Oito Odiados - 13h50 (exc. sáb. e dom.) - 17h20 - 21h (som. dom.); Cinema de Arte - A Pequena Morte - 14h30 (somente sábado e domingo) - 21h (ex-ceto sexta sábado e domingo.); Carol (pré-estreia) - 21h (somente sábado e domingo)Sala 8 VIP – O Bom

Dinossauro 3D (dub) - 14h20 - 20h; Star Wars - O Despertar da Força 3D - 16h45 - 22h30Sala 9 VIP - Alvin e Os Esquilos: Na Es-trada (dub) - 14h40 - 17h; Spotlight - Segredos Revelados - 19h20 - 22h10

Cinépolis Parque Shopping Barueri www.cinepolis.com.br

Preços: Segunda: R$ 18, matinê (até 16h55) R$ 20 (noite), 3D R$ 24. Terça: matinê (até 16h55) R$ 19, noite R$ 21, 3D R$ 25; quarta-feira: R$ 19 o dia todo, 3D R$ 25; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê (até 16h55) R$ 22, noite R$ 24, 3D R$ 29. Salas VIPs - segunda: matinê R$ 26, noite R$ 28, 3D R$ 32; terça: matinê R$ 26, noite R$ 28, 3D R$ 32, quarta-feira: R$ 26 o dia todo, 3D R$ 29; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê R$ 26, noite R$ 28, 3D R$ 36 Sala 1 – O Bom Dinossauro 3D (dub) - 12h30 (somente sábado e domingo) - 14h50 - 17h20 - 19h45Sala 2 VIP - O Bom Dinossauro 3D (dub) - 13h30 - 15h50 - 18h15; Star Wars - O Despertar da Força 3D (dub) - 20h45Sala 3 VIP - Vai que Dá Certo 2 (nac) - 14h - 16h15 - 18h40 - 21h15Sala 4 – Vai que Dá Certo 2 (nac) - 14h30 - 17h - 19h30 - 22h10 Sala 5 - O Bom Dinossauro 3D (dub) - 13h - 19h; Star Wars - O Despertar da Força 3D (dub) - 15h30 - 21h30Sala 6 – Star Wars - O Despertar

da Força 3D (dub) - 14h10 - 17h10 - 20h15Sala 7 – Alvin e Os Esquilos: Na Estra-da (dub) - 13h10 - 15h40; Quarto de Guerra - A Oração É Uma Arma Podero-sa - 18h - 20h50Sala 8 – Alvin e Os Esquilos: Na Estrada (dub) - 14h20 - 16h45 - 19h15; Até que a Sorte Nos Separe 3 (nac) - 22hSala 9 – Até que a Sorte Nos Separe 3 (nac) - 13h20 - 16h - 18h30 - 21h

Cinemark Tamboré www.cinemark.com.brPreços: segunda e terça: matinê (até 17h) R$ 19, noite R$ 21, 3D R$ 25, XD 2D R$ 25, XD 3D R$ 29, Prime 2D R$ 25 (matinê), R$ 27 (noite), Prime 3D R$ 29; quarta-feira: R$ 19 o dia todo, 3D R$ 24, XD 2D R$ 24, XD 3D R$ 28, Prime 2D R$ 26, Prime 3D R$ 28; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê (até 17h) R$ 22, noite R$ 24, 3D R$ 28, XD 2D R$ 29, XD 3D R$ 34, Prime 2D R$ 30 (matinê), R$ 32 (noite), Prime 3D R$ 34 o dia todoSala 1 – Vai que Dá Certo 2 (nac) 12h50 - 15h20 - 17h50 - 20h20 - 22h50 (somente sábado) Sala 2 – Star Wars - O Despertar da Força (dub) - 16h - 19h10 - 22h20; O Bom Dinossauro 3D (dub) - 11h - 13h30Sala 3 – O Bom Dinossauro (dub) - 12h10 - 14h40 - 17h10; 19h40 - 22h10Sala 4 – Star Wars - O Despertar da Força 3D - 15h; Alvin e Os Esquilos: Na Estrada - 12h40 - Os Oito Odiados - 18h10 - 22hSala 5 – Alvin e Os

Esquilos: Na Estra-da (dub) - 11h30 - 14h - 16h20 - 18h40; Até Que a Sorte nos Separe 3 (nac) - 21h40Sala 6 – Até Que a Sorte nos Separe 3 (nac) - 13h - 15h40 - 18h20 - 21hSala 7 – Até Que a Sorte nos Separe 3 (nac) 12h - 14h50 - 17h40 - 20h30 - 23h10 (somente sábado)Sala 8 – Star Wars - O Despertar da Força 3D (dub) - 11h20 - 14h20 - 17h30 - 20h40 - 23h50 (somente sábado)Sala 9 – O Bom Dinossauro 3D (dub) - 11h40 - 14h10 - 16h40 - 19h20 - 21h50 Cinemark Granja Vianna www.cinemark.com.brPreços: segunda e terça: matinê (até 17h) R$ 17, noite R$ 19, 3D R$ 24; quarta-feira: R$ 17 o dia todo, 3D R$ 23; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê (até 17h) R$ 20, noite R$ 22, 3D R$ 27Sala 1 – Star Wars - O Despertar da Força (dub) - 12h20; Star Wars - O Despertar da Força 3D - 15h20 - 18h20 - 21h20Sala 2 – Alvin e Os Esquilos: Na Estrada (dub) - 11h (somente sábado e domingo) - 13h20 - 15h40 - 18h; Os oito Odiados - 21hSala 3 – Alvin e Os Esquilos: Na Estrada (dub) - 12h50; O Bom Dinossauro (dub) - 15h10; Vai Que Dá Certo 2 - 17h40 - 20h - 22h20Sala 4 – O Bom Di-nossauro 3D (dub) - 11h30 - 14h30 - 17h05 - 19h30; Os Oito Odiados - 22hSala 5 - Até Que a Sorte nos Separe 3 (nac) - 14h - 16h35 - 19h10 - 21h40

Cinefl ix The Square Granja Viannawww.cinefl ix.com.brPreços: segunda R$ 14, R$ 20, 3D, R$ 22, Imax; terça e quarta-feira: R$ 7, R$ 9, 3D, e R$ 15, Imax (exc. feriado); quinta, sexta, sábado, domingo e feriados R$ 17, R$ 23, 3D, R$ 30, Imax. Há promoções para casais acima de 16 anos na quinta e passaporte família aos fi nais de semanaAlvin e Os Esquilos: Na Estrada (dub) - 13h40 (exc. sex.)- 14h30 (som. ter. e qua.)- 15h (exc. sex.) - 15h40 (exc. ter. qua. e sex.) - 17h - 17h40 (exc. ter. qua. e sex.) - 17h50 (som. sex.) - 19h40 (exc. ter. e qua.) - 21h40 (exc. ter. e qua.)Alvin e os Esquilos: Na Estrada (dub) - 13h40 - 15h (so-mente quarta-feira) - 15h40 - 17h (so-mente quarta-feira) - 17h40 - 19h40 - 21h40 (somente quarta-feira)Até Que A Sorte Nos Separe 3 (nac) - 14h10 - 16h30 - 19h - 21h30Macbeth: Ambição e Guerra - 19h15 - 21h40 - 21h45 (somente quarta--feira)O Bom Dinossauro 3D (dub) - 14:20 - 16:40 - 19h - 21h20 (leg)Os Oito Odiados - 14h (dub) - 17h50 - 21h10Os Dez Manda-mentos (nac) - 14h - 16h30 - 19h - 21h30 Star Wars - O Des-pertar da Força 3D (dub) - 13h15 (so-mente quarta-feira) - 16h05 (somente quarta-feira)Star Wars - O Despertar da Força 3D - 18h55 (so-mente quarta-feira) - 21h45 (somente

quarta-feira)Vai que dá Certo 2 (nac) - 14h20 - 16h50 - 19h20 - 21h50Sala Imax - Star Wars - O Despertar da Força 3D - 13h30 - 16h20 - 19h10 - 22h

Cinemark Villa-Lobos www.cinemark.com.brPreços: segunda e terça: matinê (até 17h) R$ 22, noite R$ 24,3D R$ 29, D-BOX R$ 42 matinê, R$ 44 noite, D-BOX 3D R$ 49; quarta-feira: R$ 22 o dia todo, 3D R$ 27, D-BOX R$ 42 D-BOX 3D R$ 47, qui., sex., sab., dom. e feriado: matinê (até 17h) R$ 26, noite R$ 29, 3D R$ 34, D-BOX R$ 46, matinê, R$ 49 noite, D-BOX 3D, R$ 54Sala 1 –Star Wars - O Despertar da Força 3D - 12h (dub) - 15h - 19h15 - 22h20Sala 2 – Alvin e Os Esquilos: Na Estrada (dub) - 11h (somente sábado e domingo) - 15h30; O Bom Dinossauro (dub) - 13h10 - 17h40; Os Oito Odiados - 20hSala 3 - Spotlight - Segredos Revela-dos - 13h - 15h50 - 18h50 - 22h05Sala 4 - O Bom Di-nossauro 3D (dub) - 12h10 - 14h30 - 16h50 - 19h30 - 21h50Sala 5 - Alvin e Os Esquilos: Na Estrada (dub) - 12h30 - 14h50; Os Oito Odiados - 17h - 20h50Sala 6 - Vai Que Dá Certo 2 (nac) - 13h40 - 16h - 18h20 - 21h - 23h20 (somente sábado)Sala 7 - Até Que a Sorte nos Separe 3 (nac) - 11h30 (somente sábado e domingo) - 14h - 16h30 - 19h - 21h30

Q uentin Tarantino gosta de

dizer que vai parar de di-

rigir depois de dez fi lmes, o que

força ainda mais uma tendência

do público e da crítica de enxer-

gar seus longas dentro do con-

texto de sua obra. Nesse sentido

autorista, Os 8 Odiados (The Ha-

teful Eight, 2015) é interessante

porque marca tanto um passo

para trás como outro adiante.

Para trás porque, embora

comece com um sinistro e es-

trondoso tema de Ennio Morri-

cone sugerindo um faroeste de

travessia com um clímax apo-

teótico, Os 8 Odiados está mais

próximo do fi lme de câmara que

marcou a estreia de Tarantino

como diretor, Cães de Aluguel.

Este seu novo western funciona

como um longo “impasse mexi-

cano” entremeado por vaivéns

no tempo, como o longa de 1992.

De qualquer forma, o clímax

apoteótico continua lá – talvez

Tarantino nunca abra mão dele.

A trama se passa alguns

anos depois do fi m da Guer-

ra da Secessão; as feridas dos

Confederados, mais abertas do

que nunca. Embora o ofi cial

John Ruth (Kurt Russell) seja

o personagem que faz a trama

andar, ao levar a fugitiva de jus-

tiça Daisy Domergue (Jennifer

Jason Leigh) para ser enforcada

em Red Rock, é o Major Marquis

Warren (Samuel L. Jackson) o

verdadeiro protagonista. O mi-

litar negro ainda goza da vitó-

ria diante dos escravagistas na

guerra, e mostra sempre, para

quem quiser ver, a carta que ele

recebeu de Abraham Lincoln,

supostamente um confi dente

seu de correspondências.

Quando os personagens se

reúnem a outros tantos em um

armazém, para se refugiar de

tempestade de neve a caminho

de Red Rock, é o Major Marquis

– na voz sarcástica e grave de

Jackson, o melhor intérprete dos

monólogos rebuscados de Ta-

rantino – que se torna centro da

ação, ao redor de quem orbitam

fi guras-símbolos da formação

da identidade do país, do ve-

lho colono sulista ao imigrante

mexicano. É como se a carta do

presidente outorgasse ao major

Marcelo Hesselwww.omelete.com.br

Fotos: Divulgação

protagonismo na refundação.

Se todo faroeste americano

trata da construção dessa iden-

tidade, de levar a ordem aonde

não havia civilização (e Django

Livre, também com suas cartas

assinadas, e com seu zigue-za-

gue hipnótico entre o legalismo

e o vigilantismo, não era exce-

ção), Os 8 Odiados problematiza

a função da violência como mo-

tor dessa construção.

Porque o “impasse mexica-

no” é como a parábola bíblica

do pecado original: basta que

um dos envolvidos, com sua

arma apontada aleatoriamente,

dê o primeiro disparo, dê aquela

mordida gostosa na maçã, para

que a possibilidade primeira de

acordo fi que defi nitivamente

impossibilitada. Desse ato sur-

ge outro acordo, porém, porque

adquirir uma consciência do pe-

cado pode ser, para o homem,

tanto uma emancipação quanto

uma nova responsabilidade.

Esse é o passo adiante que

Tarantino dá em Os 8 Odiados,

numa caminhada trilhada à me-

dida em que seus fi lmes de vin-

gança fi cam mais complexos. Se

a violência começa comicamen-

te cartunesca (no olho roxo de

Daisy que parece desenhado à

mão) e passa pela catarse gore

(produzida pelo supervisor de

efeitos de Walking Dead, Greg

Nicotero, velho colaborador de

Tarantino), porque afi nal de

contas o cineasta problematiza

a violência sem deixar de usá-la

primeiramente como válvula de

escape, a impressão que fi ca, ao

fi m, é a da melancolia.

É uma melancolia parecida

com aquela de Kill Bill, um épi-

co de destruição que termina,

depois de quatro horas, com um

casal que só consegue lamentar

o caminho que trilhou. O choro

de desabafo da Noiva ao fi m de

Kill Bill já deveria servir de evi-

dência, há uma década, para

quem ainda acha que Taranti-

no recorre à violência em seus

fi lmes de forma inconsequente.

A diferença em Os 8 Odiados

é que, à medida em que se apro-

xima da sua prometida aposen-

tadoria, Tarantino começa a

sentir a tentação do relato testa-

mental, de legar o Grande Filme

sobre sua visão de mundo e so-

bre seu país. O perigo da grandi-

loquência é o único que de fato

ameaça seu oitavo longa.

No fi m, talvez esse fi lme-re-

sumo nunca venha, pela pró-

pria natureza cinefílica do dire-

tor, cultor de gêneros acima de

tudo. De qualquer forma, Os 8

Odiados não é esse Grande Fil-

me, mas, dentro daquele que

talvez seja o banho de sangue

mais desregrado na obra do di-

retor, ao som de Morricone, há

tanto um tom de lamento quan-

to um de consumação.

ELENCO.O caçador de recompensas Marquis War-ren (Samuel L. Jackson, à esquerda) com o xerife Chris Mannix (Wal-ton Goggins)estão no oitavo longa de Tarantino,

WESTERN. Da esq., Tim Roth, Kurt Russell e Jennifer Jason Leigh no faroeste de travessia com clímax apoteótico

Page 23: Edicao 641

ser melhor resolvida: a barra

inferior do painel, à esquerda

do volante, não é pratica.

Outro item que merece

mais atenção da Jac é a tela

multimídia. Em algumas fun-

ções ela exibe leds coloridos

que sugerem uma árvore de

Natal, solução que faz lem-

brar aqueles conjuntos de

som 3 em 1 que já foram o

sonho de consumo de atu-

ais ex-jovens. Apesar de ser

uma tela sensível ao toque,

seu espelhamento a celulares

é seletivo: quem usa telefone

com sistema IOS deve bai-

xar um aplicativo específi co.

Mesmo quando desligada a

tela é ligada automaticamen-

te quando a marcha à ré é se-

lecionada. A imagem é boa e

as indicações fornecidas são

precisas.

Se as linhas do T6 são atu-

ais e bem resolvidas, o mode-

lo também traz soluções esté-

ticas curiosas. Exemplo disso

são as falsas saídas de ar nos

para-lamas dianteiros e do

escapamento duplo no para-

-choque traseiro.

SERVIÇO

Jac T6Preço do carro testado: R$ 81.990 www.jacmotorsbrasil.com.br

I mponente pode ser a melhor

defi nição para o Jac T6, o

SUV de porte médio da marca

chinesa que deverá ter fábrica

no Brasil em breve. Suas linhas

equilibradas tornam mais leve

o modelo que tem dimensões

que justifi cam o adjetivo que

abre este texto: 4.475 mm de

comprimento, 1.840 mm de

largura e 1.670 mm de altura,

sem deixar de lado os 210 mm

de altura livre do solo. Essas

medidas fazem do modelo uma

opção para quem associa este

tipo de automóvel à sensação

de segurança e proteção por

se tratar de um “carro grande

e que oferece uma boa visão”.

A realidade dinâmica do

T6 corresponde a essa cren-

ça popular desde que não se

espere grande desempenho: a

combinação dos pneus 225/60

de aro 17” e o alto centro de

gravidade típico de um SUV

não inspiram performances

dignas de voltas de classifi -

cação. Para um modelo com

preço de entrada na casa de

R$ 70.000, com garantia de

seis anos e uma lista interes-

sante de equipamentos que

em concorrentes seriam op-

cionais pode-se considerar

que a relação custo-benefício

é razoável.

Conduzir o T6 no trânsito

urbano requer prática e uma

dose de habilidade, conse-

quência de suas dimensões e

da capacidade do motor 2.0

16V. Este quatro cilindros em

linha com comando de dura-

ção variável para as válvulas

de admissão produz 160 cv de

potência e 20,6 kgfm de tor-

que quando alimentado com

etanol. Vale dizer que a sonda

lambda primária está situada

junto ao bloco do motor, lo-

calização que contribui para

a melhor leitura dos gases do

escapamento e, consequente-

mente, no controle de emis-

são de poluentes.

O motorista que atentar

para a baixa potência espe-

cífi ca de 80 cv/litro vai des-

cobrir que vale muito a pena

tratar o pedal do acelerador

com a dose de habilidade já

Não se pode queixar de falta de espaço interior nem do porta-malas com 610 litros

D4 | VEÍCULOS | SEXTA-FEI RA, 27 DE SEMTEBRO DE 2013 Folha de Alphaville

VEÍCULOSSexta-feira, 8 de janeiro de 2016

D1Folha de Alphaville

Seguro mais baratoA corretora Bem Mais Seguro oferece um seguro sem análise de perfi l que pode garantir redução signifi cativa de preço. A diferença é obtida com a eliminação da cobertura para colisão e incêndio. Mais detalhes disponíveis em www.bemmaisseguro.com

mencionada. Pisar fundo a

qualquer hora vai incremen-

tar a amizade com o frentista

do posto. Obter a média de 6,7

km/l, com etanol e no trânsito

de marginais – condição que

simula bem cidade e estrada

–, é um índice que vem com a

prática e paciência.

Outros detalhes que se

destacam no uso diário do T6

são de ordem ergonômica. As

hastes de comandos instala-

dos na coluna de direção po-

deriam estar mais próximas

ao volante. A alavanca do

câmbio manual de cinco velo-

cidades, única opção da Jac,

é longa e, portanto, tem cur-

so proporcional. O próximo

lançamento da marca, o T5

(que terá dimensões menores,

comparáveis ao Ford EcoS-

port) será o primeiro modelo

da marca com câmbio auto-

mático, que será oferecido a

partir do segundo semestre.

Segundo a fabricante, esse re-

curso tem demanda sensível

apenas nos mercados de São

Paulo e Rio de Janeiro.

Os assentos são confortá-

veis e oferecem revestimento

que sugere couro. Tanto na

frente quanto atrás a acomo-

dação é boa e não se pode

queixar da falta de espaço,

nem mesmo no porta-malas

traseiro, que pode levar 610 li-

tros de bagagem. Na dianteira

há um apoia braços entre os

bancos e os comandos elétri-

cos dos vidros estão localiza-

dos nas portas. A regulagem

dos espelhos, porém, poderia

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Leo Martins /Divulgação

Fotos: Mauricio Maranhão /Folha de Alphaville

O mercado brasileiro de

veículos vive uma situação,

sem dúvida, curiosa: encolhi-

mento do número de reven-

das autorizadas e mais de 50

novos modelos a caminho nos

próximos 12 meses. Segundo

dados divulgados esta sema-

na pela Federação Nacional

da Distribuição de Veículos

Automotores (Fenabrave), em

2015 nada menos que 691 re-

vendas fecharam suas portas,

e cerca de 17 mil postos de tra-

balho foram eliminados. Um

levantamento da Folha de Alphaville com as fábricas

de automóveis indicou que

mais de 50 lançamentos, en-

tre novidades e reestilizações,

deverão chegar às concessio-

nárias do país em 2016.

A oferta de novidades

como forma de incentivar

o consumo no setor não é a

única alternativa que a Fe-

nabrave trabalha para dimi-

nuir os altos estoques das

fábricas, número que segun-

Mercado perde revenda e ganha 50 modelos

ASSUMPÇÃO JR (FENABRAVE). “Estamos diante de uma equação difícil”

PÁTIOS CHEIOS. Indústria automobilística começou o ano com estoque para 47 dias de vendas

Design e garantia de seis anos são destaques. Prática e habilidade ajudam a melhorar o consumo

Tamanho que impõeAs linhas bem resolvidas do T6 ajudam a dissimular suas dimen-sões externas. O modelo topo de linha traz câmera de ré, vidros revestidos com película e retrovisores rebatíveis

Luz e sombraConjunto ótico do Jac T6 é efi -ciente e inclui sinalizadores de direção junto aos retrovisores laterais.O volante tem comando de som na haste direita

Wagner [email protected]

Jac T6: estilo atual em tamanho grande

do o presidente da entidade,

Alarico Assumpção Júnior,

é sufi ciente para 47 dias de

venda, índice considerado

elevado para o setor.

Entre as opções conside-

radas está a simplifi cação da

documentação para a venda

de carros usados, que pode-

rá gerar economia próxima a

R$ 1 mil por veículo. Isto será

possível após a Receita Fede-

ral e o Denatran fi nalizarem a

integração dos seus sistemas.

Durante a apresentação

dos resultados de 2015 Alarico

Assumpção declarou que cre-

ditou a queda de 21,85 % de

emplacamentos – 3.982.816

veículos em 2015 contra

5.096.207 em 2014 – a fatores,

como “a baixa atividade eco-

nômica, com PIB negativo,

infl ação alta – provocada pelo

aumento dos preços adminis-

trados, em especial energia

elétrica –, taxas de juros e dó-

lar elevados e a retração dos

níveis de emprego e renda,

que resultaram numa bom-

ba de fabricação caseira para

a nossa economia. Estamos

diante de uma equação difí-

cil”, avaliou.

Page 24: Edicao 641

D2 | VEÍCULOS | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

Fotos: Divulgação

GHOSN.“A Nissan inventou o conceito crossover em 2003, quando lançamos o Murano e, depois com o Juke, Qashqai e o X-Trail. O Kicks vai levar a expertise única da Nis-san para novos mercados”

A Nissan confi rmou que

vai fabricar o crossover

Kicks em sua fábrica de Re-

sende (RJ) e que o modelo,

possivelmente baseado na

plataforma do já conhecido

Nissan Versa, deverá ser co-

mercializado globalmente. A

decisão anunciada por Carlos

Ghosn, líder da aliança Re-

nault-Nissan, implicou em

um investimento de R$ 750

milhões e criação de 600 no-

vos empregos nessa planta. O

novo modelo SUV é baseado

no conceito do mesmo nome

apresentado nos Salões do

Automóvel de São Paulo

(2014) e Buenos Aires (2015),

onde repercutiu positiva-

mente junto ao público, daí a

decisão de capitalizar no im-

pacto gerado pelo nome.

A criação do compacto

foi coordenada pelo Centro

de Design Global na marca,

localizado no Japão, e rea-

lizada em colaboração dos

centros de design da marca

em San Diego (Califórnia,

EUA) e no Rio de Janeiro

(RJ). Segundo o presidente

da Nissan do Brasil, François

Dossa, esse esforço conjunto

motiva a equipe de manufa-

tura de Resende a “fabricá-lo

com a precisão e alta quali-

dade japonesas”.

O Kicks começa a ser ven-

dido ainda este ano e seu

lançamento deve acontecer

no meio do ano, pouco an-

tes das Olimpíadas do Rio. O

novo SUV reforça a tendência

do segmento pela demanda

de veículos menores, porém

mantendo as características

de esportivo e todo terreno. O

sucesso dos novos Jeep Rene-

gade e Honda CRV demons-

traram que a demanda para

esses modelos se mostra su-

perior à retração do mercado.

ConfortoO interior do Kicks deve seguir o padrãoadotado nos sedãs topo de linha da marca. Câmbio automático impulsiona vendas nos maiores mercados do Brasil e garantir bom posiciona-mento em um segmento bastante concorrido

Piso brasileiro reconhecido internacionalmente

Nissan Kicksserá fabricadono Brasil este ano

Modelo foi desenhado por equipes de estilistas da Califórnia edo Rio

Wagner [email protected]

Como que a fazer contra-

ponto à união já consolidada

entre a Renault e Nissan e

suas afi liadas, a PSA (grupo

francês que reúne as marcas

Citroën, DS e Peugeot) e a

Toyota anunciaram o lança-

mento de uma plataforma co-

mum para uma van de porte

médio e que terá carrocerias

e interiores particulares. O

modelo Citroën será comer-

cializado como Spacetourer,

o da Peugeot foi batizado

como Traveller e o nome

Proace identifi ca o Toyota

desta série. A lógica deste

tipo de associação vem da

Não são muitos, mas

como é um produto para

poucos, isso não chega a

ser um grande problema.

Seis apartamentos em Lon-

dres e outros 9 em Cingapu-

ra são um uma nova frente

de negócios que a Merce-

des-Benz desenvolveu em

parceria com o grupo ho-

teleiro Fraser. O projeto

“Mercedes-Benz Living @

Fraser” pretende integrar o

padrão hoteleiro dessa em-

presa inglesa com o design

avançado e a tecnologia

inovadora que marcam os

carros alemães. A proposta

Os fabricantes de auto-

móveis investem tempo e

dinheiro em quantidades

signifi cativas para tor-

nar seus produtos mais

seguros e efi cientes, qua-

lidades que tornam seus

produtos também mais

econômicos e menos po-

luentes. Ainda que nem

todos os fabricantes sigam

à risca essas premissas,

de tempos em tempos to-

dos eles vivem situações

curiosas por causa da le-

gislação brasileira, como

a exigência de equipar

automóveis e caminhões

com extintores que sequer

tinham capacidade para

cumprir o fi m a que desti-

nam.

Após a anulação da lei

que exigia esse equipa-

mento, surge agora uma

nova possibilidade para

complicar a vida dos mo-

toristas: o deputado fede-

ral Pompeo de Mattos (PD-

T-RS) apresentou projeto

de lei que visa tornar obri-

gatório que o estepe tenha

as mesmas dimensões dos

O carro, um Infi niti Q-50,

chama a atenção por si só:

trata-se um sedã de luxo,por-

te médio, fabricado para fazer

frente às estirpes alemãs que

dominam o segmento, leia-se

Audi, BMW e Mercedes. Não

bastasse isso, os logos e deta-

lhes que identifi cam a marca

e o modelo cobertos com fi ta

adesiva, aliados à placa verde

– que identifi ca um carro de

fábrica em testes –, aumen-

tam a curiosidade. Mas não

se iluda, pelo menos por en-

quanto: o modelo das fotos,

fotografado recentemente na

rodovia Castello Branco, não

necessidade cada vez maior

de melhorar os índices de

economia de escala, explo-

rar o conhecimento de cada

marca no setor e, neste caso

particular, amenizar a pres-

são econômica que reduz a

importância do grupo PSA no

cenário internacional. Outras

associações do tipo criaram

grupos mais fortes como a

FCA (que reúne as marcas

Abarth, Alfa Romeo, Chrys-

ler, Dodge, Fiat Jeep, Mopar

e Ram) e VW (Audi, Bentley,

Bugatti, Ducati, Lada, Lam-

borghini, MAN, Porsche, Sca-

nia e Volkswagen).

surgiu de um departamento

do grupo Daimler dedicado a

identifi car novas tendências

e necessidades de profi ssio-

nais que viajam bastante e

não abrem mão do conforto e

sofi sticação que caracterizam

o estilo de vida que adotam.

Se você estiver interessado, a

estadia mínima para um apar-

tamento em Londres é de qua-

tro semanas é de aproximada-

mente US$ 14.600, ou algo em

torno de R$ 58.000, incluído o

transfer de Heathrow ao fl at.

Mais informações sobre pre-

ço e disponibilidade no site

www.frasershospitality.com.

está em processo de tropica-

lização, nome que as fábricas

dão a modelos importados

que devem passar por adap-

tação e homologação para en-

trar no mercado brasileiro.

Segundo a Nissan, o In-

fi niti Q-50 vermelho “está

rodando há um tempão no

Brasil como parte de testes

globais de suspensão, já que

nossa engenharia tem exper-

tise nessa área em função dos

diferentes tipos de piso que

temos no país.” Os nomes e

logotipos encobertos “apenas

atende às normas internas da

empresa para caros em teste”.

CONCEITO INTERNACIONALO bom impacto causado pelo modelo apresentado nos salões de São Paulo e Buenos Aires colaborou para transformar a ideia em produto

PSA e Toyota ratifi cam aliança iniciada em 2012

Flats de luxo é o novo mercado da Mercedes

Projeto de lei pede estepe padronizado

demais pneus do automóvel

0 km à venda. O projeto de lei

envolve o tempo e energia de

cinco comissões para estudar

a proposta.

Aliviar o peso do veículo

e aumentar a capacidade de

carga, entre outras razões

técnicas e até estéticas, com

o uso de um estepe de meno-

res dimensões é um recurso

que pode ser anulado por

um pequeno compressor ou

líquidos seladores, recursos

que garantem a continuação

da viagem com toda a segu-

rança. A contrapartida destes

recursos é a limitação de ve-

locidade máxima, um preço

razoável antes as vantagens

proporcionadas, entre elas

menor emissão de poluentes,

decorrência da menor ener-

gia necessária para deslocar

um corpo de massa menor.

O deputado não respon-

deu às questões enviadas

ao seu gabinete. Seria inte-

ressante saber se carros que

usam pneus diferentes nos

eixos dianteiro e traseiro, te-

riam que levar dois estepes.

(Wagner Gonzalez)

FAMÍLIA UNIDA. Toyota (foto), Citroën e Peugeot compartem estrutura PARA POUCOS. Seis fl ats luxuosos em Londres e nove em Cingapura

Page 25: Edicao 641

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Sexta-feira, 8 de Janeiro de 2016

Charme do passado Abertura em 180°

INSS busca locaçãoSaldão até dia 21

A Ideia Glass lança o Box Certo com soluções para pro-jetos de banheiros e salas de banho, com economia de espaço graças ao formato de abertura das por-tas em 180°. A única furação feita no vidro é a do puxador e o produto é adaptável a todos os tipos de ambientes, podendo ser instalado em cantos, espaços frontais ou até mesmo em cima de banheiras. Mais informações: www.ideiaglass.com.br.

O Brasil é um dos únicos

países que possui a fi gu-

ra do síndico de condomínios

no papel de voluntário. Uma

de suas atribuições é responder

civil e criminalmente por qual-

quer ocorrência dentro das de-

pendências do condomínio.

Por isso, essa fi gura está

em extinção e, em seu lugar,

estão entrando os síndicos

profi ssionais ou remunerados.

Estes, aliando formação pro-

fi ssional em administração,

contabilidade ou direito e, ha-

bilidade no trato das relações

humanas, têm obtido êxito de-

sempenhando a função. “Exis-

tem condomínios com mais de

10 mil moradores. Outros, com

orçamento anual acima de R$

15 milhões. Não há como este

empreendimento ser gerencia-

do de forma amadora”, ressal-

ta Dostoiévscki Vieira, presi-

dente do Instituto Pró-Síndico

e síndico profi ssional.

Pesquisa do Pró-Síndico

revelou que 47% dos morado-

res não aprovam o trabalho de

seu síndico. Por isso, o Instituto

estima que, em 2020, cerca de

50% dos condomínios no país

serão administrados por profi s-

sionais. “Não existe crise neste

mercado. A demanda está mais

alta do que a capacidade de ab-

sorção”, revela Maurício Lopes,

diretor da Implanta Condomí-

nios, empresa de síndicos pro-

fi ssionais.

Em geral, os honorários

são baseados por quantidade

de unidades e estimados pela

quantidade de horas dedicadas

do síndico e equipe diretamen-

te ao condomínio. O Instituto

Pró-Síndico recomenda que se

estabeleça na contratação va-

lor por unidade, pois o cálcu-

lo é mais claro. Geralmente ao

assumir, o síndico profi ssional

adota uma série de medidas

para racionalizar despesas:

revisão da equipe de funcioná-

rios, otimização nos consumos

da energia elétrica, água e gás,

revisão de escopo e renegocia-

ção de contratos e verifi cação

de itens obrigatórios de segu-

rança e funcionamento que

podem ocasionar multas muito

maiores que simples reparos.

O profi ssional implanta um

sistema de cobrança efi caz e

efetivo que reduz, drastica-

mente, a inadimplência. “Em

um dos empreendimentos

conseguimos em apenas 60

dias economias que equiva-

lem em um ano a R$ 192 mil

apenas na troca do formato de

limpeza da piscina e uma re-

negociação com a companhia

de água. Nosso trabalho se

paga”, diz Vieira.

Profi ssional revisa funcionários, consumos e pode renegociar contratos

Síndico profi ssional é tendência em condomínios

Indispensável nas casas do século passado, o baú caiu em desuso principalmente por conta do peso. A Mart lança os Kits Baú com 3 peças que além de úteis na organização da casa, são decorativos e charmosos. O kit da foto custa R$ 506. Tel.: 3616 5555.

Até dia 21 de janeiro, a multiespecialista em construção e reforma Telhanorte, com unidade no Tamboré, realiza o Saldão Telhanorte, com descontos de até 70% em to-dos os setores da loja. Para a campanha, a Telhanorte realizou negociações especiais com os fornecedores de pisos, revestimentos, metais, louças, iluminação, ferra-gens e tintas, para ofertar cerca de 200 produtos. Outro destaque da ação está na facilidade de pagamento. Para os portadores do Cartão Telhanorte é possível parcelar em até 10 vezes sem juros ou em 24 vezes iguais. As ofertas do Saldão Telhanorte são válidas em todas as 41 lojas da rede, em todo o país, além do canal de vendas virtuais www.telhanorte.com.br.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está à pro-cura de um imóvel em São Paulo (SP), para mudança de endereço de uma de suas unidades. Deve estar situado na zona oeste ou na zona norte da capital paulista e a locação será feita por 24 meses, prorrogáveis por igual período. O imóvel deve ter área útil de 2 mil a 2,5 mil m², distribuídos preferencialmente em único pavimento tér-reo e contar com facilidade de acesso por transporte pú-blico. Devem ser anexados croqui com a planta baixa do imóvel e cópias do habite-se, da escritura, da certidão de propriedade atualizada e fotos coloridas. Interessados podem entregar proposta até as 15h de 20 de janeiro, na av. Francisco Matarazzo, 345, 2° andar.

Page 26: Edicao 641

E2 | IMÓVEIS | SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 Folha de Alphaville

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CASASEXTA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2015

& CONSTRUÇÃO Folha de Alphaville

Um Natal criativo e solidário em AlphavilleLoja de móveis de luxo elaborou um projeto que une a criatividade de seis arquitetos na produção de enfeites para árvores natalinas, que serão doadas a instituições de caridade. Regina Ulhôa (foto) participa com sua decoração repleta de bolas e laços criados por ela mesma. Págs. 12 e 13

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Page 27: Edicao 641

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SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2016 | IMÓVEIS | E3Folha de Alphaville

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