edição 308

10 de Fevereiro de 2011N.º 308 ano 9 | 0,50 euros

DirectorHermano Martins

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Casamentos & Eventos

Educação página 5

Escola recebeu menção honrosa no âmbi-to da participação num concurso que visavaa construção de uma árvore ecológica

EB2/3Alvarelhosdistinguida

Cultura pág. 7

Semana da Leitura

MulhermorrenaNacional 14Sinistralidade pág. 3

Especial pág. 8

Actualidade pág. 5

AntigaestaçãoemparedadaF

oto:

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nião

Púb

lica

www.onoticiasdatrofa.pt 10 de Fevereiro de 2011 |O Notícias da Trofa2Actualidade

Agenda

Fundadora: Magda AraújoDirector: Hermano Martins (T.E.774)Sub-directora: Cátia Veloso (C.O. 742)Publicidade : Maria dos Anjos AzevedoRedacção: Cátia Veloso (C.O. 742), Isabel MoreiraPereira (T.P. 1311), Rita MaiaSector desportivo: Cátia Veloso (C.O. 742), DianaAzevedo, Marco Monteiro (C.O. 744), MiguelMascarenhas (C.O. 741)Colaboradores: Afonso Paixão, Atanagildo Lobo,Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864),Teresa Fernandes, Tiago VasconcelosFotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O.865)

Ficha TécnicaComposição: Magda Araújo, Cátia Veloso, AnaAssunçãoImpressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda,Assinatura anual: Continente: 20 Euros; Extraeuropa: 59,30 Euros; Europa: 42,40 Euros;Avulso: 0,50 EurosE-mail: [email protected] e Redacção: Rua das Aldeias de Cima, 280 r/c- 4785 - 699 TrofaTelf. e Fax: 252 414 714Propriedade: O Notícias da Trofa - PublicaçõesPeriódicas, Lda.NIF.: 506 529 002Registo ICS: 124105

Os artigos publicados nesta edição do jornal “ONotícias da Trofa” são da inteira responsabilidade dosseus subscritores e não veiculam obrigatoriamente aopinião da direcção. O Notícias da Trofa respeita aopinião dos seus leitores e não pretende de modo algumferir susceptibilidades.

Nota de redacção

Nº Exemplares: 5000Detentores de 50 % do capital ou mais:Magda Araújo

Farmáciasde Serviço

Dia 10Farmácia Barreto

Dia 11Farmácia Nova

Dia 12Farmácia Moreira Padrão

Dia 13Farmácia Trofense

Dia 14Farmácia Sanches

Dia 15Farmácia Barreto

Dia 16Farmácia Nova

Telefones Úteis

Bombeiros Voluntáriosda Trofa - 252 400 700

GNR da Trofa252 499 180

Polícia Municipal252 428 109/10

Ao abrigo do disposto no artº 9º, dos estatutos, em con-jugação com o artº 24º do regulamento interno do CentroRecreativo de Bougado, convoca-se todos os sócios paraa Assembleia Geral Ordinária a realizar no dia 16 de Feve-reiro de 2011, quarta-feira, pelas 21.00 horas nas instala-ções do clube com a seguinte:

Ordem de TrabalhosPonto um – Leitura da Acta da Assembleia anterior;Ponto dois – Apresentação, discussão e votação do Re-

latório de Actividades e contas do ano de 2010.Ponto três – Outros assuntos de interesse para a colec-

tividade.De acordo com o disposto no artº 28º, do regulamento

interno, se à hora marcada não estiver presente metadedos sócios com direito a voto, a assembleia iniciar-se-á trintaminutos após, com a presença de qualquer número de só-cios.

Santiago de Bougado, 26 de Janeiro de 2011O Presidente da Assembleia Geral

José Carlos Campos Costa

A loja Dona Sol da SantaCasa da Misericórdia da Trofavai promover um workshopsubordinado ao tema “Técni-ca do Guardanapo”, no dia 22de Fevereiro, às 15 horas.Esta iniciativa estará sob aorientação de Ana Neves eÁurea Costa, autoras do blo-gue Janela de cor (www.janeladecor.blogspot.com).

Desde Janeiro que a Asso-ciação Empresarial do BaixoAve está a desenvolver umaformação em mandarim. Oobjectivo é “desenvolver com-petências básicas” na línguajunto dos formandos, que es-tão a aprender os “pontosessenciais da comunicação,como o alfabeto e a constru-ção de vocábulos, sem es-quecer palavras ligadas àárea profissional de cada um”.A formação, que tem duassessões semanais, está a serministrada por Matthieu Rego,licenciado em Estudos Orien-tais e Mestre em EstudosInterculturais Português/Chi-nês, pela Universidade doMinho. O responsável faz um

AEBA promoveformação em Mandarim

balanço positivo da iniciativa:“Os formandos estão muito nafase da descoberta e sofremainda de uma certa increduli-dade perante aquilo que sãoas suas capacidades emaprender a língua”.

Trabalhar a vertente psico-lógica dos formandos pareceser a primeira tarefa neste tipode iniciativas, já que, segun-do Matthieu Rego, “os portu-gueses tendem a encarar omandarim como desafio insu-perável”. “O importante é queos portugueses percebamque a China representa umterritório propício ao negócioe que isso significa mais opor-tunidades de emprego”, de-fendeu. C.V.

CENTRO RECREATIVO DE BOUGADO

CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Dona Sol promoveworkshop sobre“Técnica do guardanapo”

As inscrições são limitadase poderão ser realizadas até15 de Fevereiro através doemail [email protected] ou do telefone252 450 800.

A Loja Social Dona Sol estásituada na Rua Poeta NicolauTolentino, Edifício Domus, nú-mero 130, loja 1, em S. Mar-tinho de Bougado. I.M.P.

Dia 119.30 horas: Escritora e ilus-tradora Elsa Lé na EB1 e JIde Finzes10 horas: Plano Municipalde Leitura, no salão paroqui-al de Alvarelhos20 horas: Assembleia-geralOrdinária do CD Trofense,no auditório da Junta de Fre-guesia de S. Martinho deBougado

Dia 1211.15 horas: Moreirense-Trofense, no estádio Co-mendador Joaquim de Almei-da Freitas15 horas: Tarde dos Sabo-res Transmontanos, na Sani-maia14-19 horas: Mostra compropostas de decoração,vestidos de noiva e serviços,na Quinta d’Alegria, em Ribei-rão, assim como no dia 13.

Dia 139 horas: Passeio de BTT,com partida na EB 1 e JI deCedões, em Santiago deBougado15 horas: Bougadense-Desportivo de Portugal, noParque de Jogos da RibeiraParadela-Folgosa da Maia,no Complexo Desportivo doCD Trofense, em ParadelaS. Romão-Torrão, no Cam-po Carlos Alves16 horas: CAT-Ribeirense,no pavilhão desportivo daEB 2/3 de S. Romão doCoronado

Dia 1421 horas: Serão Cultural “OAmor está no ar”, na Casada Cultura da Trofa

As vozes de Natividade e Joaquim Oliveira acompanhadasà guitarra por Jorge Paiva e à viola por Joaquim Peralta, vãoanimar o jantar de sexta-feira, 11 de Fevereiro, a partir das 20horas, no restaurante Xurrascus. Faça já a sua reserva atra-vés do 252 413 900 ou do email [email protected]. O res-taurante Xurrascus situa-se na Rua Infante D. Henrique, nú-mero 47, em S. Martinho de Bougado.

Jante ao som do fado

www.onoticiasdatrofa.pt O Notícias da Trofa | 10 de Fevereiro de 2011 Actualidade3

Mulher morre na EN14Cátia [email protected]

Uma motociclista mor-reu esmagada por um ca-mião, na EN 14, em Ribei-rão, esta terça-feira.

Maria Goreti deslocava-separa a Trofa para mais um diade trabalho. De motociclo, amulher de 54 anos fugia dotrânsito da EN 14, em Ribei-rão, terá alegadamente ultra-passando pela direita e aca-bou por ser esmagada por umcamião, que virou à direita noentroncamento em direcção àantiga fábrica da “Tiffosi”.

O acidente ocorreu cercadas 8.15 horas desta terça-feira e foi fatal para MariaGoreti. A mulher, residente emCandeeira, Ribeirão, acabouesmagada por uma das rodasdo camião e teve morte ime-diata. De acordo com fonte doINEM, quando a Viatura Mé-dica de Famalicão chegou aolocal, “a mulher já se encon-trava cadáver”, pois “apresen-tava lesões incompatíveis coma vida humana”.

O motorista do veículo pe-sado, que tem formação em

primeiros socorros, prestouauxílio a Maria Goreti, dandotambém o alerta aos Bombei-ros Voluntários da Trofa. De-pois, entrou em estado dechoque e teve que ser trans-portado à unidade de VilaNova de Famalicão, do Cen-tro Hospitalar do Médio Ave.

Duas horas depois, no lo-cal, os únicos indícios do aci-dente eram o produto de lim-peza do pavimento e um mo-tociclo, coberto por um panobranco. Segundo testemu-nhas, a mulher ficou “esma-gada por uma roda do ca-mião” e “só se viam as per-nas de fora”. O sentimento erade consternação daquelesque lamentavam o destino deMaria Goreti, que “cuidava deum idoso na Trofa” e que dei-xa “um filho com cerca de 20anos”.

Segundo o testemunho dairmã ao JN, Maria Goreti temiamorrer na estrada, porque“como andava na beira, oscarros, às vezes, passavammesmo muito rente”.

Para o local, os BombeirosVoluntários da Trofa mobiliza-ram oito elementos, com uma

ambulância, um VSAT (Veícu-lo de Socorro e AssistênciaTáctico) e uma viatura para aremoção do cadáver do local,que foi transportado para oInstituto de Medicina Legal de

Braga para ser autopsiado.No local estiveram ainda a

Cruz Vermelha de Ribeirão,com uma ambulância e trêssocorristas, a Viatura Médicade Emergência e Reanimação

de Vila Nova de Famalicão ea GNR de Famalicão e a Bri-gada de Trânsito de Braga,que estão agora a investigaras causas do acidente.

Mulher deslocava-se para o trabalho todos os dias de motociclo

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Cátia [email protected]

JSD acusou autarquia,representantes dos pais edirectora da Comissão Ad-ministrativa Provisória daEscola Secundária da Trofade “tentativa de politiza-ção”.

“Informar” e “defender osalunos” foram os motivos quelevaram a JSD a realizar umaconferência de imprensa emque acusa a Câmara Munici-pal de uma “tentativa efectivade politização” da Escola Se-cundária da Trofa (EST).

Segundo Sofia Matos, pre-sidente da juventude partidá-ria, em causa está a apresen-tação de uma moção por par-te de Paulo Jorge Ferreira,representante dos pais noConselho Geral da Escola,que, aprovada por onze votoscontra dez, inviabilizou as qua-tro candidaturas para a cons-tituição de uma nova direcção.

Recorde-se que o estabe-lecimento de ensino está a sergerido por uma Comissão Ad-ministrativa Provisória, lidera-da por Maria José Tavares,depois da exoneração de JoséManuel Antunes.

Para a JSD, “as quatrocandidaturas ao lugar de di-rector foram aceites por cum-prirem todos os requisitos le-gais para serem eleitas”, acu-sando Paulo Jorge Ferreirade actuar “em nome pessoal,mas bem politizado”. “Um pro-cesso que devia merecer omaior respeito, quer da Câma-ra, quer dos elementos da

JSD preocupada com Escola Secundária

Associação de Pais, pessoaspróximas da Presidente e doseu marido, mas que pelo con-trário, foi um processo usadopara que a escola tivessecomo director alguém que sesubmetesse ao poder políti-co”, referiu Sofia Matos.

A social-democrata vaimais longe e acusa a presi-dente da Câmara, JoanaLima, de “pretender que sejaa actual directora, vinda defora, que foi colocada pelaDREN, a assenhorear-se daescola, pois a mesma integrao aparelho partidário e abreportas a uma efectiva politi-zação da escola”.

Sofia Matos acusa ainda aautarquia de interferir directa-mente na Escola Secundáriaao nomear “o presidente daJuventude Socialista, MarcoFerreira para o Conselho Ge-

ral da Escola”.A presidente da juventude

“laranja” afirmou ainda quenão tem conhecimento “dequal era a filiação partidária”das candidaturas apresenta-das, afirmando ainda que “àpartida, quando há condiçõespara serem eleitos não have-rá nenhum problema partidá-rio”. No entanto, relegou essaquestão para Joana Lima.

Elementos do ConselhoGeral, autarquia

e directora refutamacusações

O NT e a TrofaTv tiveramacesso à moção apresentadapor Paulo Jorge Ferreira, naqual solicitou ao presidente doConselho Geral “a discussãoe votação da proposta de ex-clusão de todas as candida-turas que foram consideradascomo preenchendo os requi-sitos formais à eleição de Di-rector da EST, por as mesmasnão serem as adequadas àsnecessidades da Escola, querem projecto, quer em lideran-ça”.

Mário Pinto, presidente doConselho Geral, refutou

quaisquer acusações de in-tromissão política no proces-so de eleição do novo direc-tor, sustentando que “o pro-cesso concursal, iniciado a 4de Outubro, decorreu normal-mente, preenchendo todas asetapas previstas na lei 75/2008 e portaria 604/2008”.

O Conselho Geral da Es-cola é composto por 21 ele-mentos, sendo que, directa-mente ligados à escola, estãoquatro representantes dospais, sete professores, doisfuncionários e dois alunos. Dacomunidade foram nomeadostrês pela Câmara Municipal,um pelo Clube DesportivoTro-fense, um pela empresaEu-rico Ferreira e outro pelaAEBA – Associação Empresa-rial do Baixo Ave.

Às acusações de que foialvo, Joana Lima respondeu:“Não comento insinuações in-fundadas, sem carácter, sembom-senso e sem conheci-mento da realidade. No entan-to desculpo-as, pois fazemparte da irreverência, da cur-ta experiência de vida e dainexperiência política da Ju-ventude Social Democrata”.

Já Maria José Tavares, pre-sidente da Comissão Adminis-trativa Provisória, acusadapela JSD de integrar “o apa-relho partidário”, afirmou aoNT que tais afirmações “sãoinfundadas”: “Nunca pertenciao PS nem fui filiada em ne-nhum partido”, atestou. A res-ponsável referiu ainda que sefor alvo de novas acusaçõesvai “até às últimas conse-quências, utilizando todos osmeios legais à disposição”.“Dado o meu cargo, estou àmargem de qualquer interes-se político. Estou somente aprestar serviço público”, asse-verou.

Já os representantes dospais no Conselho Geral rea-giram às declarações atravésde um artigo de opinião, quepode ser lido na página 26deste jornal.

JS emitiu comunicadoEm comunicado, a Juven-

tude Socialista da Trofa tomouposição sobre a intervençãoda juventude social-democra-ta: “Vemos a intromissão doPSD na vida interna da Esco-la Secundária da Trofa comouma preocupante usurpaçãoda imparcialidade que estesorganismos públicos devemter”. Em comunicado os jo-vens socialistas acusam oPSD de “contribuir para o des-gaste dos intervenientes daEscola”, referindo que “épreocupante que o PSD inci-te professores, pais e alunosà agitação interna com o úni-co fim de provocar instabilida-des artificiais”. “Nunca a Ju-ventude Socialista se imiscui-rá nos assuntos do foro inter-no da Escola Secundária daTrofa, contudo felicitámos osprofessores, alunos e paisque num período de grandemudança dentro da escolatêm todos contribuído para odesenvolvimento efectivo danossa escola”, concluiram.

Jovens sociais-democratas acusam Câmara de “politizar a escola”

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EB 2/3 de Alvarelhos re-cebeu menção honrosa noâmbito da participaçãonum concurso que visavaa construção de árvoreamarela a partir de emba-lagens da Tetra Pak.

O objectivo era desenvol-ver uma árvore de Natal, pre-dominantemente amarela, fei-ta a partir de embalagens daTetra Pak e que veiculasseuma mensagem ambiental. AEB 2/3 de Alvarelhos, um dosestabelecimentos com o títu-lo de Eco-Escolas, aceitou odesafio e foi uma das premia-das com uma menção honro-sa.

De acordo com o directordo estabelecimento, RenatoCarneiro, a árvore foi conce-bida “por todos os alunos quefrequentam o 6º ano, 72 nototal, na disciplina de Educa-ção Visual e Tecnológica einserida na unidade de traba-lho do primeiro período”. Sobo tema “Geometria/Polígonosinscritos”, os jovens tiveramque “aplicar os novos conhe-

Árvore de Natal “amiga” do ambiente

EB 2/3 de Alvarelhosdistinguida

cimentos na execução de inú-meras bolas de Natal tridimen-sionais”.

As bolas “eram compostaspor 20 círculos com o polígonoinscrito triângulo” que depoisde unidos formavam o objec-to tridimensional. Dependen-do do seu tamanho, cada umanecessitava entre seis a 20pacotes Tetra Pak de cor ama-rela (pacotes de ice tea) e pra-teada (pacotes de leite esumo).

Já a árvore, em forma decone, é constituída por “umateia de centenas de metros defio de plástico de cor amarela,onde foi criada uma trama comnós de macramé originandoalguns espaços fechados eabertos”. Na teia podem ver-se ainda tampas de plásticoamarelas.

“A árvore foi colocada noátrio interior da escola, pontode passagem e encontro detoda a comunidade educativae também privilegiado pela suadimensão e pela luz naturalque possui. Todo o espaçoenvolvente foi decorado comgrinaldas e enfeites realizadoscom os motivos da árvore deNatal”, explicou Renato Car-neiro.

Segundo o responsável, aexecução da árvore motivou “arealização de várias acções desensibilização quer de recolhadas embalagens Tetra Pakpara a execução dos elemen-tos decorativos, como para acolocação destas embalagensno ecoponto amarelo”.

Foi ainda criado um espa-ço na escola “para o depósitodas embalagens trazidas pe-los alunos e recolhidas no barda escola, semanalmente”.

A escola lançou ainda umconcurso para alunos do ter-ceiro ciclo para a criação damensagem ambiental. “Sepa-rar, reutilizar, embelezar é oque está a dar” foi a escolhi-da para completar o desafio.

Segundo Renato Carneiro,a menção honrosa “vem daralguma visibilidade à forma deestar e de trabalhar da esco-la”. Mas esta é, de resto, umatarefa habitual no estabeleci-mento, já que todos os anos aárvore de Natal é concebidatendo por base “a reutilizaçãode materiais numa perspecti-va de incutir nos alunos o res-peito pelo meio ambiente”.

O concurso surgiu “no âm-bito de uma campanha nacio-nal de informação ambiental,lançada pela Tetra Pak, emSetembro de 2009”.

Este projecto realizou-seem parceria com o programaEco-Escolas, da AssociaçãoBandeira Azul da Europa(ABAE).

No concurso estiveram ins-critos 390 estabelecimentosde ensino, representando cer-ca de 200 mil alunos.

A EB 2/3 de Alvarelhos temrenovado sistematicamente,ano após ano, o título de Eco-Escolas desde 2003.


Os trofenses alertaram,o NT e aTrofaTv divulgarame onze dias depois a Referconcretizou. Antiga esta-ção da Trofa está empare-dada.

Os acessos ao interior doedifício foram tapados e a es-tação fechou de vez. Os tra-balhos foram realizados comrapidez e as pessoas que porlá passam estão satisfeitascom esta decisão da Refer.

Aluna da Escola EB 2/3Professor Napoleão SousaMarques, Flávia passa “todosos dias” pela antiga estação.Se dantes a zona “era um bo-cado perigosa”, porque sedeparava “com situações me-nos apropriadas” para a suaidade, agora o espaço “estámuito mais seguro”. “Já nãotenho tanto medo e não é pre-ciso a minha mãe vir buscar-me todos os dias”, frisou. Damesma opinião é CristinaPavliok, que tinha receio “dos

Onze dias depois de o NT e a TrofaTv teremalertado

Antiga estaçãofoi emparedada

barulhos” que ouvia quandopassava por lá, no entanto,hoje, sente que tem mais se-gurança.

Habitante em S. Martinhode Bougado, António Alvesconsidera que a zona “estámelhor do que estava”.

O cenário de destruiçãoera visível por quem passavapela estação desactivada des-de Agosto de 2010. Vidrospartidos, roupa suja e muito li-xo abundavam na zona da an-tiga estação da Trofa, queagora servia de refúgio paraos toxicodependentes.

Depois de alertada por vá-rios trofenses, o NT e a Trofa-Tv questionaram a Refer so-bre os procedimentos que te-ria junto da antiga estação eforam precisos apenas onzedias para que a empresa de-cidisse proceder à limpeza dazona. Para além do edifício daestação, a empresa responsá-vel pelo emparedamento blo-queou também o acesso aoarmazém contíguo à linha decomboio.

Entradas para o edifício foram bloqueadasÁrvore que foi a concurso

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Os membros eleitos pelo Partido Socialista com assentona Assembleia de Freguesia de Covelas vêm por este meiocondenar viementemente as alegações proferidas napenúltma edição deste jornal pelo Sr. Fernando Moreira,Presidente de Junta de Covelas. Entre outras alegações,este afirmou: “tirei Covelas da lama”. Esta afirmação tinhajá sido proferida pelo autarca na última Assembleia de Fre-guesia. Nós perante tal afirmação optamos por ignorar, con-siderando tratar-se de mais uma perturbação emocional,própria de quem aparenta não estar de consciência tão tran-quila como tenta fracassadamente transparecer. Recorde-mos que há algum tempo atrás, o mesmo afirmou publica-mente numa Assembleia Municipal, que o povo de Covelasera inculto.

Será que este indivíduo tem noção das afirmações quefaz? É difícil qualificar este tipo de comportamento, que po-demos considerar arrogante, ignorante ou mesmo ambosos adjectivos. Este homem afirmou-se como o “salvador dapátria”. Mas vejámos, o que fez ele pelas crianças, pelosjovens e pelos idosos desta freguesia, em quase trinta anosno poder, sempre com maiorias absolutas? Onde está aobra feita? É inadmissível que o Sr. Presidente depois deter mendigado, porta a porta, cada voto para a sua reelei-ção, venha agora para a praça pública humilhar e ofenderquem o elegeu, afirmando que tirou Covelas da lama. Sr.Presidente, pelo menos uma vez na vida seja sincero e co-erente. Contabilize todas as benesses obtidas por inerênciaao cargo que ocupa. Compare o Sr. Fernando de antescom o de hoje e chegará à conclusão de quem tirou quemda lama . Não seja arrogante e ingrato e agradeça ao povode Covelas a “vida de lorde” que leva.

Nós na qualidade de legítimos representantes do povodesta freguesia, exigimos do Sr. Presidente um pedido dedesculpas público, pelas alegações infelizes que proferiucontra o povo desta terra que sempre o respeitou.

Partido Socialista de Covelas

Direito de respostaQuem tirou quem da lama?

Isabel Moreira [email protected]

Paróquia de Santiago deBougado homenageou Jo-sé da Costa Neves.

José da Costa Neves fale-ceu a 29 de Janeiro de 2010,mas antes deixou um últimodesejo: doar um terreno de9500 metros, conhecido pela“Peneda da Pena”, em Cidai,à paróquia de Santiago deBougado.

Este feito e todos os servi-ços prestados por José daCosta Neves foram reconhe-cidos no domingo, na Capelade S. Gens numa missa sole-ne de homenagem aos ben-feitores da obra de S. Gens,seguida do descerramento deuma tela artística do bouga-

Santiago prestahomenagem a Costa Neves

dense.“Faleceu há um ano e foi

um dos maiores benfeitoresda paróquia, não só pelo quefez e pelo que deu, mas por-que no fim entregou-nos umabouça com 9500 metros”, ex-plicou o pároco Armindo Go-mes. “Sentimos a obrigaçãode agradecer”, frisou, lem-brando que “a palavra ‘dar’ sónão basta, são necessárias asobras”.

Na cerimónia não faltaramos familiares, o grupo deescuteiros da freguesia, o gru-po coral e os membros daComissão de S. Gens de Cidaientre outros bougadensescujas lágrimas não se escon-deram quando a esposaBlandina Torres revelou a tela,onde foi pintado o rosto domarido, afixada ao lado dos

restantes benfeitores da pa-róquia.

Num misto de alegria e tris-teza, Blandina Torres agrade-ceu o apoio de todos. “Sinto-me triste por ele ter falecido ealegre pela festa que lhe fize-ram, foi uma surpresa muitogrande e se ele estivesse vivoabraçava toda esta gente commuito gosto”, contou aindaemocionada.

Descrevendo o marido,Blandina Torres garantiu que“ele gostava de fazer o bemem silêncio”, “gostava da pa-róquia”, mas essencialmenteera devoto da Nossa Senho-ra da Alegria: “Morreu com aNossa Senhora da Alegria naboca, estava sempre a dizer,Nossa Senhora da Alegria sêa minha companhia”.


A Associação de Solida-riedade Social – GotaD’Água vai criar loja socialpara “proporcionar res-postas adequadas” para“ajudar os mais desfavore-cidos”.

“Erradicar a pobreza e ex-clusão social”. Este é o maiorobjectivo a concretizar pelaassociação Gota D’Água quevai ser criada, brevemente, noconcelho da Trofa.

Vai surgir através da agre-gação das vontades de algu-

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Gota D‘Água para ajudar desfavorecidosmas pessoas e terá como pre-sidente Deolinda Salgueiri-nho, vice-presidente Lindo-mar Viana e tesoureira Carla‘Carriça’”.

A Gota D’Água “nasce daconstatação da inexistênciade uma entidade deste gé-nero e que será alargada amais freguesias do concelhoda Trofa, diminuindo assim adistância entre o centro da ci-dade e outras freguesias,onde muitos beneficiários, porfalta de transporte ou por ou-tro motivo, não vão em buscade seus direitos”, explicaramos membros da associação.

Esta estrutura “procurará

proporcionar respostas ade-quadas, com o objectivo deajudar os mais desfavore-cidos, principalmente os ditos‘envergonhados’, na (re)cons-trução dos seus projectos devida e os que se encontramcom maior fragilidades de di-versas ordens”, adiantaram.Famílias desestruturadas comfracos recursos financeiros,baixa auto-estima, ausênciade rede social de apoio, de-sempregados, idosos, crian-ças, jovens, vítimas de maus-tratos ou em risco de vida sãoos destinatários das acçõesdesta associação sem fins lu-crativos.

“Estamos dispostos a tra-balhar em parceria com asentidades locais e assim ir embusca de respostas eficazese adequadas para a resolu-ção dos problemas de cadafreguesia. Não prometemossaná-los todos, pois à medi-da que vão passando outrosvão surgindo, mas juntos po-deremos construir um alicer-ce melhor estruturado”, expli-caram.

A primeira valência a sercriada será uma loja social,situada na Rua do Horizontenúmero 1030, na Quinta deSão Romão, na mesma fre-guesia, onde estarão também

“técnicos da área social e ou-tras pessoas locais, que sem-pre exerceram trabalho volun-tário e inclusive têm respon-sabilidade social neste cam-po”, garantiram.

A associação vai começarpor “dinamizar actividadessócio-culturais e recreativas”,no entanto “pede a cadatrofense, instituições públicase privadas, enfim a todosaqueles que possam partilhare que dêem mais a mão e aju-da, para resgatar a dignida-de daqueles a quem não res-ta senão o desespero”.



Alunos dos Agrupamen-tos de Escolas do concelhocelebraram a Semana daLeitura 2011.

“Certo dia, na floresta, amãe coelha e o pai coelhodecidiram mudar de casa”. Eraassim que começava a histó-ria “Há fogo na floresta” apre-sentada pelos alunos da Es-cola Básica e Jardim-de-infân-cia (EB1/JI) de Querelêdo, emCovelas, e EB1/JI de Fonte-leite, em S. Romão do Co-ronado.

Esta e outras história ga-nharam vida com as encena-ções dos mais pequenos e osaplausos faziam-se ouvir as-sim que se proferia a frase:“Vitória, vitória, acabou-se ahistória”.

Diogo Sousa, da Escola deQuerelêdo, foi um dos apre-sentadores da iniciativa quecomemorou a Semana da Lei-tura do concelho. “Meu pé delaranja lima”, “Planeta Branco”e “Uma vez no Tempo dosCastelos” são alguns dos li-vros que fazem parte da sualista infindável de leituras, poisjá leu “praticamente tudo”.“Leio na escola quando nãotenho nada para fazer e emcasa quando não tenho traba-


Turma do Curso EFA B2de Restauração e Cozinhaapresentou o último temade vida com a feira dos do-ces e salgados, no Tro-fashopping.

Se de um lado os salgadosabriam o apetite, do outro atentação era enorme. As me-sas repletas de iguarias mos-travam o resultado do últimotema de vida apresentadopelos alunos do Curso EFA B2de Restauração e Cozinha, daCruz Vermelha da Trofa.

A formanda Maria Carvalhofez uma visita guiada pelasmesas, explicando que docesestavam em exposição: os“minicoquinhos”, os brigadei-ros de duas qualidades – ostradicionais e os com cober-tura de coco – e os bolos dechocolate com chantilly e umacereja no topo. Do lado opos-to, os rissóis de carne, cama-rão e bacalhau faziam furor epouco tempo estiveram na

Semana da Leitura da Trofa 2011

Alunos contadores de histórias por um dialhos de casa”, confessou.

Estes bons hábitos de lei-tura, de acordo com a colegaAna Reis da Escola de Fon-teleite, “ensinam a escrever ea ter boas notas”. Com o co-lega Diogo partilhava o gostopelos livros de aventura epessoalmente garantiu: “Gos-to mais de ler, a matemática éum bocadinho mais difícil”.

O objectivo não é fazercom que as crianças gostemmais de ler do que de fazercontas, mas de acordo comAna Isabel Ribeiro, coordena-dora da equipa de professo-ras bibliotecárias do Agrupa-mento de Coronado e Cove-las, saber ler também pode“ajudar na matemática”. “Jul-go que a leitura é sempremuito bem aceite e as crian-ças tanto gostam de ler comode ouvir ler e o trabalho é de-senvolvido não só ao nível doprimeiro ciclo, mas ao nível dopré-escolar também”, avan-çou. Mas para chegar às cri-anças foram criadas as bibli-otecas dos agrupamentos que“fazem chegar a todas as cri-anças o prazer da leitura e oapoio curricular”.

Assis Serra Neves, verea-dor da Cultura da CâmaraMunicipal da Trofa, avançacom os números: “Já temosuma rede de 15 bibliotecasescolares”. Mas não é só nas

escolas que se encontram oslivros, pois, de acordo com oautarca, na Casa da Culturada Trofa existem “mais de 80mil livros” à espera dos leito-res de todas as idades. Paraincentivar à leitura “são impor-tantes estas iniciativas” e porisso o vereador congratulou-se por este ano ter havido“uma maior participação”.

A Semana da Leitura daTrofa 2011 começou na se-gunda-feira na EB1 de Ce-dões, Santiago de Bouga-do,e percorreu os agrupamentosde escolas do concelho paraa apresentação do Plano

Concelhio de Animação daLeitura. A Semana da Leituratraz também aos estabeleci-mentos de ensino escritorescomo Adélia Carvalho, AnaSaldanha e Pedro Seromenhoe Elsa Lé (escritora/ilustrado-ra).

Matilde Rosa Araújohomenageada

Durante a Semana da Lei-tura da Trofa 2011 foi entre-gue a todos os agrupamentosde escolas o livro “MatildeRosa Araújo: um olhar de me-nina”, escrito por Adélia Car-

valho e ilustrado por MartaMadureira, para lembrar estaescritora que já faleceu, masque continua a ter um prémioem seu nome no ConcursoLusófono do concelho.

Mas esta não é a únicahomenagem a prestar à escri-tora: “No Dia Internacional doLivro Infantil, a 2 de Abril, va-mos fazer uma homenagem naCasa da Cultura e em todo oconcelho pois vai ser atribuí-da uma rua à escritora na ci-dade da Trofa”. “Ela faleceurecentemente e é uma justahomenagem que lhe devemosfazer”, argumentou.

Curso de Cozinha promove feira de doces e salgadosmesa, dada a elevada procu-ra de quem passeava peloTrofashopping.

O arranjo do espaço nãopassou despercebido muitomenos a aparência das igua-rias, preparadas com todo oempenho daqueles que termi-nam o curso de equivalênciaao 6º ano.

Com 55 anos, Luísa Tei-xeira gaba-se de ter “apren-dido muita coisa”. “Foi muitoagradável. Agora confio emmim mesma e na minha capa-cidade. Tenho que agradecerà Cruz Vermelha que promo-veu este curso, aos professo-res de todos os módulos e aonosso chefe, o Rui Fonseca.

Luísa “exigiu” uma fotogra-fia ao lado do chefe, aqueleque lhe ensinou e a todos osformandos, os truques e oselementos básicos da cozi-nha.

Maria Carvalho está de-sempregada desde 2000.“Sem conseguir arranjar em-prego fixo” e com dois filhospara sustentar, a formandaaventurou-se no curso pro-

movido pela Cruz Vermelha edepois de concluir o 6º anonão vai perder a oportunida-de de conseguir equivalênciaao 9º.

Odete Pedroso, presiden-te da Cruz Vermelha, provouas iguarias preparadas pelosformandos e desejou “toda asorte do mundo” para o seufuturo.

Já Carina Pereira, coorde-nadora pedagógica do curso,explicou que esta iniciativa “foiuma oportunidade de a turmamostrar à comunidade os co-nhecimentos adquiridos”.

“Este foi um curso onde senotou muito empenho daspessoas que estavam envol-vidas, quer dos formandosquer dos formadores. Pensoque todo o grupo atingiu osobjectivos pedidos, que erafazerem sempre um bocadi-nho mais do que um curso EFAB2 pede”, frisou.

A coordenadora não dei-xou de sublinhar que “a aber-tura destas iniciativas à comu-nidade tem o objectivo demostrar o fruto do trabalho e

do esforço” e “ver pessoas aprovarem e a comprarem éóptimo para a auto-estima eprepara os formandos paraque no futuro não tenham re-ceio de se lançar por si pró-prios noutras iniciativas”.

A desenvolver pela primei-ra vez este curso, a Cruz Ver-melha da Trofa deu oportuni-dade àqueles que, actual-mente desempregados, dese-jam seguir a profissão de co-zinheiro.

Alunos animaram Semana da Leitura

Formandos cozinharam várias iguarias

www.onoticiasdatrofa.pt 10 de Fevereiro de 2011 |O Notícias da Trofa8Casamentos& Eventos

O NT preparou uma edição es-pecial para o ajudar a organizar oseu casamento do sonho.

Decidir casar é uma escolha querequer muita responsabilidade. Não ésó um papel que se assina. É um com-promisso que se assume perante ocompanheiro e muitas outras pesso-as que são importantes na vida docasal.

Por isso, o dia do casamento temque ser preparado ao pormenor. Hátimings que são importantes cumprir,como a escolha dos convites, a quin-ta, o vestido, a lua-de-mel, entre mui-tos outros. Para além disso, se vaicasar em 2011, é importante conhe-cer as tendências.

De acordo com o site “O NossoCasamento” para 2011 antevêem-secasamentos com um conceito rústicochique, muito detalhados e cheios decriatividade. Os casamentos ao ar li-vre, no jardim, são a grande tendên-cia logo que o sol comece a espreitar.

Torne o dia do casamentonum dos melhores da sua vida

O ambiente exterior é divertido e maisdescontraído, no entanto lembre-seque é importante ter um plano alter-nativo, para o caso de a chuva dar asua bênção ao casamento.

Quanto à decoração… as mesasquerem-se compridas e elegantes emdeterimento das redondas. Tenha ematenção os detalhes, pois nada deveser deixado ao acaso. A mesa do bolo,os marcadores, as cadeiras, a paletadas cores, enfim, um sem número dedetalhes, que farão a grande diferen-ça. Para todos estes pormenores, sequer mesmo que eles sejam originaise nunca antes vistos, faça-os vocêmesmo. Este é um conceito que veiopara ficar e está para durar como umagrande tendência no casamento. Paraalém de poupar algum dinheiro, dátambém um cunho pessoal ao matri-mónio. Nas páginas que se seguemvai encontrar estes e outros conse-lhos que o NT preparou para que oseu casamento se torne num dia ines-quecível.

Casamentos&

EventosCasamentos

&Eventos

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www.onoticiasdatrofa.pt O Notícias da Trofa | 10 de Fevereiro de 2011 Casamentos& Eventos9

A privacidade, o tamanho do local, o

menu, as áreas de diversão, a boa vista e

o aparcamento. Estes são alguns dos as-

pectos a ter em conta quando vai esco-

lher o local para o casamento.

Se não tem tempo para programar todos

os aspectos como a decoração, os menus, ou

a animação, opte por escolher uma quinta para

a realização do seu casamento. Nestes espa-

ços os diferentes serviços estão conjugados

para lhe proporcionar um casamento de so-

nho.

Numa quinta a privacidade é privilegiada e

espaço não falta. Devem escolher-se espa-

ços amplos para se ver a relva, as árvores ou

para piscina e para a festa de casamento,

deverão existir locais onde os convidados po-

derão comer, beber e conviver.

Deverão também pensar para onde é que

os convidados irão olhar quando não estive-

rem a sorrir para a câmara do fotógrafo ou

distraídos com a convivência. Uma bela vista

sobre o rio, a cidade ou sobre o campo pode-

rão ser opções muito agradáveis. Se não es-

O melhor espaço para o casamentotiverem disponíveis este tipo de vistas, obser-

vem o local em si e tenham em atenção se exis-

tem detalhes como: a decoração, a qualidade

do serviço e o requinte.

Segundo algumas das dicas do site “O Nos-

so Casamento” também é importante ter em

atenção a luz. Poderá ser um meio de criar

ambiente ou de o destruir por completo. Se de-

cidirem casar durante o dia, observem se o

local tem bastantes janelas, que deixem entrar

a luz natural. Se o casamento acontecer à noi-

te tenham em atenção se a luz não é demasia-

do brilhante. É importante que a luz possa ser

controlada em locais como a entrada, o local

de dança e o local do jantar. Se decidirem ce-

lebrar o casamento no exterior, ao fim da tar-

de, verifiquem se poderão acender velas se

acharem necessário.

Tenham ainda em atenção os lugares para

estacionar. Verifiquem se existem garagem,

locais específicos para estacionar, ou uma rua

onde seja permitido estacionar. Se o estacio-

namento é um problema, optem por escolher

outros meios para transportar os convidados

para a festa.

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www.onoticiasdatrofa.pt 10 de Fevereiro de 2011 |O Notícias da Trofa10Publicidade

Murganheira, Ruinart, Pêra Manca,James Martins, Cristal. Estes são os no-mes de alguns dos vinhos, whisky’s e es-pumantes que pode encontrar naSanimaia. Se a sua cara metade é apre-ciadora de bebidas este será o presen-te ideal.

Pode também optar pelos estojos decaca-rolhas, por um balde de gelo ouaté mesmo por um decanter. As opçõessão muitas... o difícil é mesmo escolher.

Os melhores presentespara o Dia dos NamoradosOs melhores presentes para o Dia dos Namorados estão na Sanimaia. Neste espaço localizado no ParqueIndustrial Ibacoc em Lantemil, Santiago de Bougado, pode encontrar todo o tipo de presentes para agradarao seu/sua namorado/a.

Para os mais gulosos, o melhor presente do Diados Namorados são os chocolates. Mas para osgrandes apreciadores deste doce não pode ofere-cer um chocolate qualquer. Na Sanimaia poderáencontrar o verdadeiro sabor do chocolate em vá-rias formas, todos confeccionados pelos melhoreschocolateiros da Casa Grande – Fábrica de Cho-colate.

Se não sabe o que oferecer à sua cara metade... se é daqueles que acha que já ofereceu tudo o queexiste no mercado... ofereça um presente original. Na Sanimaia poderá encontrar extintores personaliza-dos, que a qualquer altura poderão ser úteis na cozinha ou mesmo no carro.

A dica que se segue é para as senhoras. Se oseu namorado é “louco” por carros de alta cilindradaou clássicos, ofereça-lhe livros sobre duas dasmarcas de automóveis mais emblemáticas. NaSanimaia procure os livros “The FerrariPhenomenon” de Matt Stone e Luca Dal Monte e“The Complete Bentley” de Eric Dymock.

Se a sua namorada está sempre a par de todasas tendências ditadas pelos estilistas internacionais,ofereça-lhe o livro “Valentino – Themes andVariations” de Pamela Golbin.

Para os mais indecisos quanto ao melhor pre-sente a oferecer no Dia dos Namorados a opçãodos arranjos florais é sempre válida e qualquermulher adora receber flores. Procure os arranjosflorais mais requintados na Sanimaia.

Se são um casal que adora degustar os melho-res produtos gourmet, no Dia dos Namoradosdeliciem-se com uma das propostas de cabazes daSanimaia. Vinhos, queijo, azeite, fumeiro, são al-guns dos produtos a incluir no cabaz.

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www.onoticiasdatrofa.pt 10 de Fevereiro de 2011 |O Notícias da Trofa12 Casamentos & Eventos

As fotografias e o vídeo são um pormenor muito

importante no dia do casamento. Aproveite algumas

dicas para ficar ainda mais deslumbrante nas fotogra-

fias.

“Para mais tarde recordar”. Esta é a famosa frase da

Kodak que nos lembra precisamente a importância das fo-

tografias e do vídeo no dia do casamento. Para isso é ne-

cessário escolher um bom fotógrafo e aqui ficam algumas

dicas.

Depois de escolher o fotógrafo, marque uma reunião

onde vai explicar tudo o que pretende para o seu casamen-

to, como por exemplo o tipo de fotos e ainda se quer algo

mais descontraído e casual, estilo foto-reportagem, ou se

gosta do tradicional com as famosas poses ao estilo mode-

lo por um dia.

Para que consiga as fotografias perfeitas existem alguns

truques que podem ser importantes para este dia. Tente

aproveitar ao máximo a luz natural, varie o cenário, faça

reportagem fotográfica porque as fotografias naturais agra-

dam a qualquer um, coloque os ombros para trás e eleve o

queixo, explore a maquilhagem, inclusive o noivo, mas não

coloque brilhos e opte pelas tonalidades mais neutras, tire

fotos dos pormenores como as mãos com as alianças, se

for de branco opte por um bouquet colorido para realçar e

aproveite o vento para umas fotografias com glamour.

Depois divirta-se e aproveite a festa, o fotógrafo fará o

resto

Fonte: Teresa Cotrim

As alianças são mais um

símbolo do amor partilha-

do no dia do casamento,

mas é importante que es-

colha os melhores exem-

plares.

Podem ser de ouro ama-

relo ou branco (de 14, 18 ou

24 quilates, quanto maior o

número de quilates mais dou-

rada será a aliança), ter ou

não pedras preciosas, serem

escovadas ou brilhantes, re-

dondas ou ligeiramente qua-

dradas. Podem ser clássicas

ou modernas, enfim… Há ali-

anças para todos os gostos.

Tenha apenas em atenção

o seu estilo de vida. Se prati-

ca desporto, opte por um mo-

delo mais fino, se trabalha

“Para mais tarderecordar”

Escolha as melhores aliançascom as mãos, esqueça as pe-

dras preciosas… Já agora, se

optar por um diamante, não

se esqueça de olhar bem para

o seu corte, pois é este que

determina o seu brilho.

Lembre-se de visitar uma

das ourivesarias no concelho

da Trofa, onde encontrará

algo que seja adequado aos

gostos do casal. Escolha as

jóias com antecedência, prin-

cipalmente se desejar escre-

ver o nome e a data de casa-

mento.

Um conselho: compre algo

que não passe de moda. No

entanto, tenha em conta a for-

ma das mãos, por exemplo

uma aliança achatada fica

melhor em dedos finos, uma

aliança fina numa mão gran-

de não combina, assim como

uma mão pequena sobressai

com uma aliança com pedras

preciosas. Contudo, pedras

maiores combinam com mãos

maiores.

A aliança tem uma simbolo-

gia. Esta tradição nasceu com

os hindus, sendo posterior-

mente adoptada por gregos e

romanos. Aliás, os romanos

acreditavam que a veia do

amor passava no quarto dedo

estando ligada directamente

ao coração. Mas foi a partir do

século IX que a Igreja Católi-

ca passou a atribuir à aliança

um significado de união e fi-

delidade entre dois esposos.Fonte:

Teresa Cotrim

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www.onoticiasdatrofa.pt O Notícias da Trofa | 10 de Fevereiro de 2011 Casamentos& Eventos 13

A Quinta d’Alegria promovenos fins-de-semana de 12 e 13e 19 e 20 de Fevereiro umamostra para ajudar os casais apreparar um casamento de so-nho.

Estarão representados osserviços da Quinta d’Alegriacom várias propostas de deco-ração para o dia do matrimó-nio, os vestidos de Noivíssimapor Laura Ferreira e os servi-ços de fotografia e vídeo doEstúdio Sá.

Visite esta mostra na Quin-ta d’Alegria na Rua do Sol Nas-cente, Monte Alto, em Ribeirão,Vila Nova de Famalicão, nosdias 12, 13, 19 e 20 de Feve-reiro, entre as 14 e as 19 ho-ras.

Na hora de escolher o vestido de noiva... chega uma das maiorespreocupações da mulher. O objectivo é estar perfeita nesse dia espe-cial e ser a mulher mais bonita da festa.

Para as noivas mais preocupadas com a moda, mas também para as ou-tras ficam as tendências ditadas pelos grandes criadores para 2011.

Para as noivas que querem fugir ao tradicional vestido de princesa as pro-postas são simples e chiques: vestidos de noiva curtos mas com muita ele-gância, muito utilizados em cerimónias mais simples. A novidade destaca-setambém para os vestidos de noiva mais funcionais. As saias que se podemretirar e dividir tornam-se mais versáteis e são também uma boa opção.

Para as mais românticas as tendências lembram os tradicionais vestidosde baile. Com rufados esculturais e marcantes esta tendência promete mar-car a imagem da noiva. Os tons suaves como o rosa e lilás continuam a sertendência em pormenores ou estampados florais. Lantejoulas, cristaisSwarovski, tull, folhos, as penas, laços e plumas surgem também como enfei-tes e complementos de vestidos majestosos.

Se no seu ideal de vestido estão os exemplares fluídos e originais saibaque este ano também são tendência. As silhuetas mais clássicas, os cortesmais ousados, incorporados com tecidos leves como a organza, criam a ilu-são de que o vestido está a voar à medida que a noiva caminha.

Para as noivas mais clássicas surge um modelo mais moderno: o vestidoassimétrico. Este tipo de look marca a imagem da noiva por ser original. Lem-bre-se que com este tipo de vestidos não são necessários muitos acessórios.

O vestido de noiva perfeito

Quinta d’Alegria promovemostra

Quinta d’Alegria apresenta propostas de decoração

Vestido em linha A: De silhueta simples este tipo de vestido valoriza qual-quer tipo de corpo. Se pretende este tipo de vestido procure aquele corte quevai abrindo e formando um A.

Vestido de baile: Este tipo de vestido é procurado pelas mulheres maisromânticas. É composto pela parte superior justa (corpete) e a partir da cintu-ra vai-se formando a saia com mais ou menos roda. Este tipo de vestidos éperfeito para as noivas com alguma anca e que a pretendem disfarçar, dandoassim mais atenção à parte superior do tronco.

Vestido linha império : Para quem tem um peito grande, ou uma silhuetamenos perfeita este tipo de vestido é o ideal. A linha império define-se pelo

Vestido adequado ao tipo de corpoênfase que é dado à parte superior do corpo, porque a partir da zona do peitoo vestido vai abrindo. Este é um vestido elegante que pode ser sem mangasou com manga cava.

Vestido tipo sereia: Para as noivas com um corpo curvilíneo este é ovestido mais adequado. Para mostrar todas as formas este vestido é justo aocorpo e vai abrindo a partir da zona do joelho.

Vestido em forma de tubo: Um corpo bem tonificado é o requisito parausar este tipo de vestido. É simples e bastante sofisticado e segue as curvasdo corpo.

ww

w.la

spos

a.in

fo

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O ramo da noiva é um dos

elementos com mais destaque

no dia do casamento. De flo-

res brancas ou coloridas este

é um elemento que deve ser

pensado para ser um comple-

mento do vestido e do dia.

Quando se opta por um

tema romântico para o casa-

mento o ramo deve transmitir

paixão e o romantismo neces-

sários, mas não exagere. Lem-

bre-se de conjugar o tipo de

flores com o vestido, os aces-

sórios e é claro a decoração

Um casamento requermuitas tarefas, pelo queconvém agendar todos ospassos a dar.

Faça uma check-list nocomputador e vá riscando àmedida que concretizar cadatarefa. Aponte também os pre-ços dos serviços que utilizare outras despesas, como ovestido de noiva, flores, con-vite, entre outros.

Convém começar a prepa-rar o matrimónio com antece-dência. Oito meses antes,defina a data da boda, esco-lha a igreja e procure o cartó-rio em que vai casar. De se-guida, analise os locais dispo-níveis para o copo de água eos que vão de encontro àssuas preferências.

Também é importante fazeruma pré-lista de convidados,

Agende todas as tarefaspara o grande dia

para ter uma noção de quan-to pode gastar no copo deágua, e definir e convidar ospadrinhos e madrinhas dacerimónia. Aproveite e, se ti-ver planeado para o seu ca-samento, escolha também asdamas de honor e o/a meni-no/a das alianças.

Há quem monte o enxovalmuito antes do casamento,mas logo que a data é defini-da é preciso ter em atençãoque ele convém estar comple-to até ao dia da boda.

Quando faltar meio anopara o dia especial, procureserviços de foto e vídeo parasaber tudo o que cada empre-sa oferece. Defina o buffet eo menu, as músicas e as ban-das necessárias e comece aprocurar destinos para a lua-de-mel.

A decoração, as flores, o

bouquet, as roupas do/a me-nino/a de alianças, o vestidode noiva e a lista de convida-dos devem estar definidosquando faltaram quatro me-ses para o dia do casamento.Escolha também os convitese o modo como vai para a igre-ja.

Ficam a faltar as lembran-ças da cerimónia, a distribui-ção dos convites, as aliançase o fato do noivo, que devemestar definidos quatro mesesantes.

Quando faltar um mês paraa boda, experimente maqui-lhagem e penteados, faça areserva para a noite de núp-cias e a despedida de soltei-ro. A uma semana do grandedia verifique todos os serviçose, finalmente, no dia relaxe edesfrute da data mais impor-tante da sua vida.

Agende todas as tarefas para o grande dia

No dia do casamento es-

colha o bolo de acordo com

a decoração. Lembre-se de

que para além de bonito o

bolo tem de ser saboroso,

por isso escolha os melho-

res recheios para cada tipo

de massa.

O momento em que se cor-

ta o bolo dos noivos é um dos

pontos mais altos da festa.

Manda a tradição que o noivo

pegue na mão da noiva e jun-

tos contem a primeira fatia que

depois é partilhada a dois, se-

guida do brinde.

Este momento está repleto

de simbolismo. Existem inúme-

ras tradições a seguir pelos

noivos mas hoje, o bolo clás-

sico, branco, de três andares,

ainda simboliza o compromis-

so, o casamento e a eternida-

de.

Importa que o bolo seja bo-

nito e que combine com a res-

tante decoração escolhida

pelo casal, no entanto o seu

sabor deve ser irrepreensível

para que fique na sua memó-

ria e na dos convidados.

Se o bolo for de chocolate

O bolo da noivaaconselham-se os recheios de

frutas como framboesa, cere-

ja, laranja, banana ou moran-

go. O recheio de frutos secos

(amêndoa, pistáchio, avelã,

manteiga de amendoim ou

praliné), as mousses e cremes

de manteiga (mocha, café,

chocolate, chocolate branco,

baunilha ou menta), creme de

coco ou mascarpone são ou-

tras das sugestões apresenta-

das.

Se o bolo for de baunilha

aconselham-se os recheios de

framboesa, cereja, laranja,

morango, creme de limão, ma-

racujá, pêssego, lima, manga

ou ananás. Também poderá

optar pelos recheios com fru-

tos secos, mousses e cremes

de manteiga, ou creme de na-

tas com chocolate.

Caso o casal opte por um

bolo de cenoura ou limão as

melhores opções são o creme

de limão, framboesa, amên-

doa ou avelã, mousses ou cre-

mes de manteiga de limão,

chocolate branco, baunilha,

creme de queijo ou mascar-

pone.

O bouquet da noivado local onde se realiza o copo

de água e a igreja, ou o local

onde se realiza a cerimónia ci-

vil.

A decoração floral numa

igreja deverá ser escolhida

com todo o cuidado e com a

ajuda da florista.

É importante que exista har-

monia entre os arranjos florais

e lembre-se que por vezes as

flores mais simples criam es-

paços com uma elegância

indescritível.Bouquet é pormenor importante

www.onoticiasdatrofa.pt O Notícias da Trofa | 10 de Fevereiro de 2011 Casamentos & Eventos 17

As propostas para os pentea-dos para noivas em 2011 são mui-to diversificadas.

Harmonioso, elegante e sofistica-do e sem grandes exageros. São es-tes os requisitos que deve pedir aoseu cabeleireiro quando o visitar parapreparar o penteado que vai usar nodia do casamento.

É importante que visite o cabelei-reiro cerca de um mês antes para es-colher o penteado perfeito. Leve con-sigo fotos de penteados que gostepara mostrar e se possível o modelodo vestido e os acessórios a usar paraque tudo combine.

As tendências em 2011 sãodiversificadas, tanto os cabelos pre-

Penteados glamourosospara o casamento

sos como os soltos estão na moda, omais importante é enquadrar o pen-teado com o seu tipo de rosto.

Entre as tendências para o próxi-mo ano encontram-se as tranças paraas noivas que são mais descontraídase informais.

Para as noivas que preferem levaro cabelo apanhado, tente dar-lhe umtoque mais arrojado, com madeixas efios de cabelo soltos. Para as mulhe-res com franja, experimente prendê-la com algum acessório glamourosona lateral ou ainda colocá-la para trás,pondo a maquilhagem e as jóias emdestaque. Se tem cabelo ondulado, atendência de 2010 foi repetida em2011. Realce os caracóis ao máximoe com o cabelo solto, ou apanhado

vai fazer um gran-de sucesso. Pa-ra as noivas como cabelo curto, alaca é um exce-lente aliado paracriar volume. Oscabelos querem-se penteadospara trás ou nadiagonal, sejamlisos ou ondula-dos. Experimenteacessorizar: tia-ras ou fitas enri-quecem o visual.

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No Dia dos Namorados descubratoda a paixão nas lojas do comércioda Trofa. Ofereça à sua cara metadeum presente adquirido no comérciotradicional trofense, redija uma frase,quadra ou verso com as palavras“Trofa”, “Namorar” e “Comércio” e ha-bilite-se a ganhar prémios fantásticospara desfrutar com a pessoa que maisama.

O concurso “Provas de Amor”, or-ganizado pela Associação Empresari-al do Baixo Ave – AEBA em parceriacom a Câmara Municipal da Trofa,surge no âmbito da iniciativa “Namo-rar é na Trofa”, que tem como princi-pal objectivo dinamizar o comércio lo-cal.

Assim, ao comprar nas lojas docomércio trofense pode dar provas doseu amor e habilitar-se a ganhar um

Um jantar afrodisíaco, ao som de êxitos que exaltam o amor é a proposta

da Casa da Agra, na Maia, para o Dia de S. Valentim. Festeje o dia mais

romântico do ano com a sua cara metade e alie os melhores ingredientes para

tornar a noite perfeita.

No final do jantar estará à disposição dos casais uma pista de dança ro-

mântica onde poderá recordar a música preferida do casal. E como o dia deve

ser recordado, não pode partir sem uma foto ao lado do Cupido.

Depois de celebrar o Dia dos Namorados na Casa da Agra fique ainda

habilitado a um sorteio que oferece uma noite no Villa C Hotel & Spa, em Vila

do Conde, com tratamento vip (champanhe e abertura de cama). O prémio

inclui ainda a viagem em limousine, que também será gravada para a posteri-

dade em fotografia. Pode fazer a sua reserva através do telefone 229 864

141.

Celebre o S. Valentimna Casa da Agra

A Lua-de-mel é “a cereja no topodo bolo” para completar um casamentode sonho. A maioria das viagens con-centram-se em destinos paradi-síacos, praias fantásticas e lugarescalmos para ter os primeiros momen-tos a dois sem stress. Mas os desti-nos podem variar mediante os gostosdo casal. O segredo é conversar epesar os prós e os contras dos desti-nos em equação, pois se a noiva pre-ferir a praia, o noivo pode ser maisaventureiro e estar atraído por umsafari. Ou então por que não viajarpara uma zona gelada, como o Alasca,para se aconchegarem à frente deuma lareira e “escrever” a experiên-cia inédita em mais uma página dasvossas vidas? Mas há sempre as ilhas

Lua-de-mel para todos os gostosdos Açores e da Madeira para os mais“caseiros”.

Há um sem número de opções epara todos os bolsos, o segredo é terpaciência e procurar a que mais con-vier e agradar.

Independentemente de tudo, apro-veite as férias e retempere energias,que serão necessárias para enfren-tar a vida a dois. Não pense no quedeixou para trás, simplesmente des-frute de todos os momentos que temcom o seu parceiro e faça-lhe surpre-sas. Não deixe de ser romântico sóporque tem a aliança no dedo. O amorcultiva-se a cada momento e essa é achave para ultrapassar todos os obs-táculos.

CruzeirosDa Antárctida às Caraíbas

PraiasBazaruto, em MoçambiqueMahé, Praslin e La Digue, nasSeychellesPunta Cana, na República Do-minicanaTulum, no MéxicoPipa, Boipeba e Maraú, no Brasil

SugestõesdedestinosdeLua-de-mel

Tahiti e Bora Bora, na Polinésia fran-cesa

ExóticasCourchevel - Alpes Franceses (neve)Da Tanzânia à África do Sul (safari)De Melbourne a Cairns (aventura)King Pacific Lodge – Canadá (nature-za selvagem)Nova Iorque

Bora Bora é um dos destinos paradisíacos

Namorar é na Trofajantar romântico no Restaurante Pres-tígio (1º prémio), um vale de descon-to de 25 euros na Ourivesaria Memó-rias d’Ouro (2º prémio) ou então umkit experiência “A Vida é Bela” - Sur-presas Aventura, oferta da Halcon Vi-agens (3º prémio). Existe ainda umprémio para o estabelecimento deonde forem provenientes o maior nú-mero de talões de compras para o diados namorados: seis meses de ofertadas cotas de associado da AEBA.Será ainda entregue um donativo àassociação que for mais referenciadapelos participantes.

Prove o seu amor, demonstre oseu talento e compre nas lojas do co-mércio da Trofa no Dia dos Namora-dos. Consulte todo o regulamento des-te concurso em www.natrofa.com.

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Governo Civil do Portoassinou protocolo communicípios para a elabora-ção, no prazo de um ano,de Planos Municipais deSegurança Rodoviária.

Criar condições para quedentro de um ano estejamconcluídos os Planos Munici-pais de Segurança Rodoviá-ria nos concelhos do distritoé o objectivo do protocolo quefoi assinado pelo Governo Ci-vil do Porto, juntamente comas câmaras municipais do dis-trito, a Autoridade Nacional deSegurança Rodoviária (ANSR) e a Universidade do Por-to (UP).

Concelhos do Portoelaboram planosde Segurança Rodoviária

Para Isabel Santos, gover-nadora civil do Porto, findo oprazo de um ano, “o Portoserá o primeiro distrito total-mente coberto por PlanosMunicipais de Segurança Ro-doviária”, criando condiçõespara o arranque de um planodistrital.

“Esta cerimónia foi o co-rolário lógico do trabalho quetem sido feito neste distrito emmatéria de segurança rodovi-ária”, destacou Isabel Santos.

Rui Pereira, ministro daAdministração Interna, presi-diu à cerimónia e frisou o ain-da “elevado número de mor-tes na estrada, sobretudo emambientes urbanos”. “Há cau-sas comuns para a sinistra-lidade rodoviária de Norte aSul, mas em cada localidade

existem especificidades”,atestou Rui Pereira, que su-blinhou a importância de des-cobrir quais são para diminuiro número de acidentes e víti-mas.

“Não é muito vulgar assi-nar um protocolo com todosos municípios. O significadodisto é claro: todos estão mo-bilizados neste esforço e istoé fruto do trabalho do Gover-no Civil do Porto”, sustentou.

Os 18 concelhos do distri-to, incluindo a Trofa, terãoapoio técnico na elaboraçãodos Planos Municipais de Se-gurança Rodoviária, confor-me prevê o protocolo. Umacomissão de acompanhamen-to, formada por representan-tes das autarquias, vai reunirtrimestralmente, enquanto aFaculdade de Engenharia doPorto vai partilhar a documen-tação técnica e científica, bemcomo experiências em projec-tos anteriores no âmbito daprevenção e segurança rodo-viária. Enquanto ao GovernoCivil compete “promover e di-namizar a elaboração dos pla-nos”, as câmaras municipaiscomprometem-se a elaborá-los “no prazo máximo de umano, tendo que remeter, anu-almente, à ANSR os resulta-dos a integrar no RelatórioAnual de Segurança Rodovi-ária”.

O estado em que ficou aroda da bicicleta e o vidro daviatura estilhaçado demons-travam a violência do emba-te. No sábado, cerca das16.30 horas, um jovem quecirculava de bicicleta na RuaCentral de Cedões, em Santi-ago de Bougado, em direcçãoà Estrada Nacional 14, teráembatido num veículo que cir-culava em sentido contrário.

De acordo com o condutorda viatura, que preferiu nãoser identificado, o choquedeu-se depois de o jovem ter“ultrapassado duas viaturasligeiras de mercadorias”, que“abrandaram junto a uma pas-sadeira” para peões que seencontra junto à EB1/JI deCedões.

Jovem ciclista fica feridodepois de acidente

O jovem, de acordo comtestemunhas no local, apre-sentava apenas “um hemato-ma na cabeça”, mas mesmoassim foi assistido pelos Bom-beiros Voluntários da Trofa,que enviaram para o localuma viatura e três elementos

da corporação. A única vítimado acidente foi transportadacom ferimentos ligeiros paraa unidade de Vila Nova deFamalicão do Centro Hospita-lar do Médio Ave.

No local esteve ainda aGNR da Trofa. I.M.P.

Acidente provocou um ferido ligeiro

IDENTIFICAÇÃO DO(S) BEM(NS)1/2 de prédio urbano, destinado a habitação, composto

por 3 pisos e quatro divisões, com a área coberta de 95,90m2 e área descoberta de 190,60 m2; confronta a Norte comlote 109, lote 110 e lote 111; a Sul com lote 113; a Nascentecom lote 106 e a Poente com Via Pública, sito em LugarVale Maria ou Xisto, na freguesia de Ribeirão, Vila Nova deFamalicão, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo n.º5146 do Serv. Finanças de Vila Nova de Famalicão - 2 [3590]e descrito na competente Conservatória do Registo Predialsob o n.º 2466/20090130.

Processo de execução fiscal n.º 4219200701008951 e4219200701030272 e aps.

TEOR DO ANÚNCIOManuel Armando Pinto Peixoto Novo , Chefe de Finan-

ças do Serviço de Finanças TROFA-4219, faz saber que nodia 2011-03-24, pelas 10:30 horas, neste Serviço de Fi-nanças, sito em RUA DA SAUDADE N. 51, TROFA, se há-deproceder à abertura das propostas em carta fechada, paravenda judicial, nos termos dos artigos 248.º e seguintes doCódigo de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT),do bem acima designado, penhorado ao Executado infraindicado, para pagamento da dívida no valor de 3.053,19euros, sendo 2.770,25 euros de quantia exequenda e282,94 euros de acréscimos legais.

Mais, correm anúncios e éditos de 20 dias (239.º/2 CPPT),contados da 2.ª publicação, citando os credores desconhe-cidos e os sucessores dos credores preferentes para re-clamarem, no prazo de 15 dias, contados da data da cita-ção, o pagamento dos seus créditos que gozem de garan-tia real, sobre o bem penhorado acima indicado. (240º/CPPT)

O valor base da venda é de 46.921euros, calculado nostermos do artigo 250.º do CPPT.

É fiel depositário(a) o(a) Sr(a) SONIA GABRIELA DA COS-TA MOREIRA MAIA, residente em TV VALE MARIA 1 - RIBEI-RÃO, o(a) qual deverá mostrar o bem acima identificado aqualquer potencial interessado, entre as 09:30 horas dodia 2011-02-10 e as 18:30 horas do dia 2011-03-23 (249º/6 CPPT).

Todas as propostas deverão ser entregues no Serviçode Finanças, até às 10:30 horas do dia 2011-03-24, emcarta fechada dirigida ao Chefe do Serviço de Finanças,devendo identificar o proponente (nome, morada e númerofiscal), bem como o nome do Executado e o n.º de venda4219.2011.3.

As propostas serão abertas no dia e hora designadospara a venda (dia 2011-03-24 às 10:30h), na presença doChefe do Serviço de Finanças (253.º CPPT).

Não serão consideradas as propostas de valor inferiorao valor base de venda atribuído a cada verba (250º Nº4CPPT).

No acto da venda deverá ser depositada a importânciamínima de 1/3 do valor da venda, na Secção de Cobrançadeste Serviço de Finanças. Os restantes 2/3 deverão serdepositados na mesma entidade, no prazo de 15 dias (256.ºCPPT).

Se o preço oferecido mais elevado for proposto por doisou mais proponentes, abrir-se-á logo licitação entre eles,salvo se declararem adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço,pode esse cobrir a proposta dos outros, caso contrário pro-ceder-se-á a sorteio para apurar a proposta que deve pre-valecer (253.º CPPT).

IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTADONome: SONIA GABRIELA DA COSTA MOREIRA MAIA.Morada: TV VALE MARIA 1 - RIBEIRÃO.Data: 01-02-2011O Chefe de FinançasManuel Armando Pinto Peixoto Novo

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

DIRECÇÃO GERAL DOS IMPOSTOS - DGCI

O Notícias da Trofa_10/02/2011 _ n.º 308_ 2ª Publicação

Justiça Tributária Serviço de Finanças da Trofa-4219

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www.onoticiasdatrofa.pt O Notícias da Trofa | 10 de Fevereiro de 2011 Actualidade 21


Campanha de adopçãolevada a cabo pela Associ-ação Um Animal Um Amigo(AUAUA), em parceria coma autarquia, conseguiu ar-ranjar casas novas paraseis cães.

Têm histórias de vida com-plicadas. Foram abandona-dos, maltratados e passaramfome, mas no Centro de Re-colha Oficial da Trofa – Canile Gatil, estes animais ganha-ram paz. Falta-lhes apenasuma nova casa. Este fim-de-semana, a AUAUA promoveuuma campanha de adopçãopara entregar os cães e ga-tos a novas famílias. Os cãese apenas uma gata saltavampara as grades da jaula as-sim que alguém se aproxima-va, esperando que alguém porentre as redes lhes desse al-gum mimo.

Quatro cães bebés e duasfêmeas adultas já castradassaíram do canil para a novacasa durante o fim-de-sema-na.

“As pessoas estão a ade-

Seis cães ganharam nova casa

Os cuidados de saúde do seu cão devem começar logoque chegue a casa. Uma visita ao veterinário, para realiza-ção de exames minuciosos, pode evitar problemas no futu-ro. É importante também que sejam administradas as vaci-nas, caso seja necessário. Na primeira visita ao veterináriofaça uma lista de todas as suas dúvidas e aconselhe-se omais possível junto deste profissional. Aos mínimos sinaisde emagrecimento, pouco apetite, apatia, vómitos, comichãoou tosse, consulte o veterinário.

Nas lojas da especialidade poderá ainda encontrar asmelhores rações adequadas à raça e ao tamanho do seuanimal, bem como os brinquedos, as casotas e também asroupas e acessórios que estão na moda.

rir, cada vez mais, às nossasiniciativas, graças também àdivulgação na Internet, nasredes sociais e aos meios decomunicação local. As pesso-as já trazem o saquinho deração quando nos vêm visitare também trazem a família,principalmente as crianças”,adiantou a presidente da as-sociação, Sílvia Coutinho.

Esta era, de acordo com overeador Assis Serra Neves,“a última tentativa para adop-tar mais alguns animais antesde começar as obras no es-paço”. Satisfeito com “o su-cesso” da campanha, AssisSerra Neves enalteceu o tra-balho realizado pelos voluntá-rios da associação.

Sílvia Coutinho e os volun-tários sabem que as obrasque vão começar no Centrode Recolha e que será “ne-cessário reduzir o número decães e gatos”, por isso, deci-diram organizar mais estacampanha para “evitar algunsabates”: “Já conseguimoseste objectivo, porque demosmuitos cães”.

Apesar do sucesso da ini-ciativa, Sílvia Coutinho deixouo alerta: “Se não houvesse

abandono, os canis só seriamnecessários para eventuaiscasos de intervenção na saú-de pública, mas infelizmenteem Portugal e na Trofa, inclu-sive, ainda há muita falta de

civismo e humanismo paracom os animais”.

Saiba mais sobre as próxi-mas acções da AUAUA e oscães e gatos disponíveis noCentro de Recolha Oficial da

Cuide do seu animal

AUAUA conseguiu entregar seis cães a novas famílias

Trofa em www.salvemosc a e s a b a n d o n a d o s .blogspot.com ou através dotelemóvel 91 333 76 75.

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www.onoticiasdatrofa.pt 10 de Fevereiro de 2011 |O Notícias da Trofa22 Região

O Colégio A Torre dosPequeninos está a desen-volver um ciclo de work-shops experimentais, rela-cionados com o tema anu-al “Despertar para a Ciên-cia”.

“Aprender com a tartaruga”é o nome dos workshops pro-movidos pelo Colégio A Torredo Pequeninos. Dirigidas a to-dos os alunos dos dois aoscinco anos, as formações“pretendem dar a conhecer eexplorar as potencialidadesda ‘Tartaruga’ (um robô), aaplicação mais conhecida dalinguagem de programaçãoLogo nesta faixa etária”, afir-mou fonte da escola.

Esta linguagem tem sidoutilizada, especialmente, paratrabalhar com crianças e ado-lescentes e foi desenvolvidanos anos 60, nos EstadosUnidos.

A aplicação da linguagemde programação à robóticaatravés da “Tartaruga” permi-

Isabel Moreira PereiraCátia Veloso

“Serralheiro formado,Futuro assegurado”. Esteé o lema dos formandos docurso de Educação e For-mação de Adultos (EFA) deSerralharia Mecânica queprotagonizaram um dia di-

Aprender com a tartarugate a exploração e construçãode conceitos matemáticos, in-timamente ligados à geome-tria, às noções topológicas(espaço, vizinhança, ordem,continuidade), com a definiçãode trajectos mensuráveis quea criança programará, coman-dará e quantificará, associa-das ao raciocínio lógico e àprogramação. “Trata-se deuma ferramenta de aprendiza-gem de inspiração ‘constru-tivista’ (Jean Piaget), valorizan-do a resposta imediata dasrealizações das crianças, portentativa-erro”, explicou amesma fonte.

Esta iniciativa é coordena-da pela educadora SusanaAlves e conta com o apoio doInstituto de Estudos da Crian-ça (IEC), da Universidade doMinho.

Para Amílcar Sousa, direc-tor executivo d’A Torre dos Pe-queninos, esta é uma boa ini-ciativa: “Demonstra bem comolevamos a sério o compromis-so que assumimos com os

pais, através da concreti-zação do nosso Projecto Edu-cativo de Escola. Por um ladorevela a valorização do ensi-no das ciências exactas des-de o Jardim-de-infância até aofinal do 1º Ciclo, asseguran-

do que a aprendizagem daMatemática se constitua comoum mecanismo fundamentalpara o desenvolvimento dopensamento lógico e autóno-mo da capacidade de ler e in-terpretar o mundo e, por ou-

tro lado, permite o debate e ointercâmbio que procuramospromover com instituições,professores e especialistasexternos, enquanto elementovital de formação de toda aequipa”. R.M.

O Dia da Serralharia na Foraveferente na Forave.

No recinto da Escola Pro-fissional Forave os trabalhosexecutados pelos formandosdo curso EFA de SerralhariaMecânica e os jogos tradicio-nais como as andas, o jogo dosapo e o jogo da malha, de-nunciavam que o dia 31 de

Janeiro iria ser diferente.Na Forave comemorou-se

“O Dia da Serralharia Mecâ-nica” cujo objectivo era “a par-tilha com a comunidade emgeral das aprendizagens ecompetências desenvolvidasno âmbito do trabalho realiza-do durante o tema de vida ‘Hi-giene, Saúde e Segurança noTrabalho’”, adiantou fonte daescola.

A manhã foi ocupada comas finais desportivas de fute-bol masculino e feminino e devoleibol, cujos troféus, inte-gralmente feitos pelos for-mandos, foram entregues daparte da tarde numa cerimóniaque contou com a presençada atleta Dulce Félix.

Neste dia diferente foi ain-da apresentado o Manual deBoas Práticas de Higiene,Saúde e Segurança no Tra-balho, no sector da Serralha-ria Mecânica. Para esta ceri-mónia foram convidadas em-presas e outras entidades que

colaboram com a Forave.“Com recurso ao programa deapresentação dinâmica da in-formação, os formandos exe-cutaram uma ilustração domesmo, mostrando os seusconteúdos, estrutura e orga-nização”, explicaram.

Os formandos “orgulho-sos” terminaram o dia “comchave de ouro” com uma en-cenação dos exemplos demás práticas no que diz res-peito à Higiene, Saúde e Se-gurança no Trabalho.

“O caminho rumo à apren-dizagem continua com a cer-teza de que muitos outros de-safios se seguirão e com aconvicção, segundo o lema docurso de que ‘Serralheiro for-mado, Futuro assegurado’”.

Já, o Centro de NovasOportunidades da Forave con-tinua a dar sequência à inici-ativa “10 Semanas, 10 Com-petências”, que começou emJaneiro e que pretende dar aoportunidade à comunidade

de adquirir novos conheci-mentos.

O tema “Cinema e Música”foi dinamizado por Sidónio Lei-te e Diamantino Sá, enquan-to as “Danças de Salão” esti-veram a cargo de ReginaTolentino. Ricardo Romanoensinou mais sobre “Pesca àPluma” e Jorge Moreira, Fili-pe Pereira e Armando Cunhaderam dicas sobre “Fotogra-fia”. De acordo com fonte daForave, “foi num ambiente in-formal e descontraído que osdinamizadores dos referidosworkshops partilharam comos participantes a sua paixão,os seus conhecimentos, pro-porcionando a todos um enri-quecimento cultural e um alar-gamento dos seus conheci-mentos”. Os workshops con-tinuam e o próximo, sobre“Pintura”, tem já data marca-da para 17 de Fevereiro, às19 horas, no edifício centraldo Parque Comercial LagoDiscount, em Ribeirão.

A Torre dos Pequeninos está a promover workshops subordinados à ciência

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www.onoticiasdatrofa.pt O Notícias da Trofa | 10 de Fevereiro de 2011 Desporto 23


O Trofense empatou aduas bolas com o Gil Vi-cente, num jogo em queesteve a vencer até aos 73minutos.

As pequenas camisolas le-vantaram-se quando come-çou a soar o hino da Trofa. Osatletas do departamento deformação do Clube DesportivoTrofense juntaram-se na ban-cada sul do estádio para darum apoio especial à equipaprofissional. À bandeira impro-visada feita pelos pequenoscraques, juntaram-se os con-fettis, que coloriram bancadase relvado, e ainda os cache-cóis que se levantaram com aentrada dos jogadores paradentro das quatro linhas. Nodomingo, o vermelho e o azulpintaram o estádio numa cla-ra manifestação de apoio aoclube. À memória vieram osmomentos vividos por um em-blema que subiu de divisãocontra todas as expectativashá três épocas. Hoje, o dese-jo é o mesmo.

A receber outro dos gran-des candidatos à subida, oTrofense teve pela frente umGil Vicente completamente di-ferente daquele que empatoua duas bolas com o FutebolClube do Porto, para a Taçada Liga. A primeira parte foi depleno domínio dos homens daTrofa, que logo aos 12 minu-tos viram o adversário ter aprimeira contrariedade: numaqueda, Cláudio lesionou-se esaiu do relvado para o hospi-tal, com suspeitas de fracturada clavícula.

Aos 15 minutos, Nildo iso-

Empate escritopor Gil Vicente

lou-se e não conseguiu dar oúltimo toque para tirar NunoSantos do caminho. Mas qua-tro minutos volvidos, o brasi-leiro, assistido por Zé Manel,levou a melhor, inaugurandoo marcador.

Se o técnico gilista PauloAlves esperava que a equipadesse uma resposta positivaao golo sofrido, logo perdeua esperança, já que o Trofen-se continuou a estar mais per-to da baliza. Aos 31 minutos,foi a vez de Reguila – que ga-nhou a titularidade, relegan-do Bahin para o banco – aatirar à figura.

O segundo tento dos anfi-triões teve a assinatura deSerginho, aos 37 minutos, quemesmo apertado por dois ad-versários, só descansou quan-do viu a bola no fundo dasredes dos de Barcelos.

Na etapa complementar, apartida continuou a ser muitodisputada por ambas equipas,no entanto os papéis inverte-ram-se nos derradeiros 20 mi-nutos. Depois de Zé Manel,aos 47 minutos, e Reguila,aos 69, quase terem “matado”o jogo, o Gil Vicente conse-guiu reduzir por intermédio deZé Luís.

O golo dos gilistas desnor-teou a formação trofense, quepermitiu o ascendente do ad-versário. Aos 78 minutos, LuísCarlos rematou para fora e ZéLuís atirou com estrondo con-tra a trave. Mas foi nos minu-tos de compensação que Ri-chard fixou o resultado numremate sem intenção, mas su-ficiente para arrecadar umponto e tirar o Trofense da li-derança, agora ocupada pelaOliveirense.

Na análise à partida, Pau-

lo Alves, técnico do Gil Vicen-te, considerou o empate “jus-to” graças “a duas partes dis-tintas”. “O Trofense aprovei-tou a nossa falta de agressivi-dade na primeira parte. Fizver isso aos jogadores no in-tervalo e eles acreditaram.Puseram os pés no chão econseguiram evitar malesmaiores”, frisou.

Já Porfírio Amorim lamen-tou o facto de a equipa terperdido dois pontos, num diaem que o apoio foi constante.“Fizemos um jogo afirmativo,com uma qualidade invejável,inclusive para o nível da Pri-meira Liga e é uma pena (oempate), porque hoje estavaum ambiente fantástico. Aspessoas estavam com um es-pírito tal e qual como o nos-so, pela positiva”, atestou.

O técnico não deixou deapontar o dedo à equipa dearbitragem, considerando que“houve uma forma inteligentede arbitrar o jogo”. “Um crité-rio largo, em que depois ca-bia tudo, faltas pequenas egrandes. E todas medidas damesma maneira. Há uma situ-ação de fora-de-jogo arran-cada ao Zé Manel já próximodo tempo de compensação,há uma falta do Gil Vicente àentrada da grande área etudo isto num curto espaço detempo. Isto é que eu, às ve-zes, não percebo”, asseverou.

Com este resultado, o Tro-fense caiu para terceiro lugar,atrás da Oliveirense, que tem28 pontos, e do Arouca, so-mando os mesmos 27.

Na próxima jornada, aequipa da Trofa vai ao redutodo Moreirense, numa partidamarcada para as 11.15 horas,no sábado.

Serginho domina a bola sob o olhar atento do colega Nildo

T. Paulo AlvesNuno SantosJunior CaiçaraSandroCláudioDaniel 12’Pedro AraújoJoão VilelaLuís ManuelAndré CunhaRichard 38’Rodrigo GaloHugo VieiraLuís Carlos 66’Zé Luís

T. Porfírio AmorimMarcoJoão DiasPedro RibeiroVarelaIgorFilipe GonçalvesTiagoSerginhoNikiema 73’NildoGegé 85’Zé ManelReguilaLicá 77’

Local: Estádio CD TrofenseÁrbitro: Carlos Xistra

Cartões amarelos: Júnior Caiçara(32’), Zé Manel (62’), Igor (77’),Serginho (73’), Luís Manuel (75’) eTiago (75’)Marcadores: Nildo (19’), Serginho(37’), Zé Luís (73’) e Richard (90’+2’)Resultado ao intervalo: 2-0

TrofenseGil Vicente

22


Serginho jogou pela pri-meira vez com a camisolade Portugal. O avançadodo Trofense foi titular nojogo da Selecção de sub-20 contra os sub-21 da No-ruega.

A primeira camisola queSerginho vestiu ao serviço daselecção nacional já tem des-tino. O jogador do Trofensevai oferecê-la aos pais, em si-nal de agradecimento, pois fo-ram os que “sempre ajudarame apoiaram”. O avançado doclube da Trofa foi chamadopela primeira vez à selecçãosub-20 e no jogo de prepara-ção para o Mundial de 2011,com a Noruega, mereceu aconfiança de Ilídio Vale paraintegrar o “onze” titular.

O jogo, realizado no Está-dio Municipal de Rio Maior,acabou com um empate auma bola. Serginho esteve emcampo até aos 61 minutos eficou ligado ao golo luso. Per-to do intervalo, Serginho co-meçou a jogada, assistindo

No intervalo do jogo entre o Trofense e o Gil Vicente, na16ª jornada da Liga Orangina, no domingo, os atletas jovensdo clube foram os protagonistas com a entrega dos prémiosque distinguem a máxima assiduidade aos treinos, concilia-da com uma prestação escolar positiva no primeiro períododo ano lectivo.

As distinções foram entregues pelos vice-presidentes doemblema da Trofa, Manuel Wilson e Miguel Pinto, aos joga-dores: Diogo Oliveira (júnior), Bruno Costa (juvenil A), RicardoLopes (juvenil B), João Neto (iniciado A), Tiago Lima (iniciadoB), Diogo Filipe (infantil 11), Luís Serra (infantil 7A), RicardoSilva (infantil 7B), Diogo Freitas (escolas A), Ricardo Costa(escolas B), Alexandre Correia (escolas C) e Tiago Oliveira(escolas D).

Da Escola de Futebol Trofintas, o clube da Trofa distin-guiu: Ricardo Jorge, Diogo Carneiro, Duarte Paixão, BrunoMonteiro, João Maia e Pedro Silva. C.V.

Serginho estreia-sepela Selecção

Nélson Oliveira que obrigou oguarda-redes Lars Cramer aceder canto. Na reposição debola, Pelé aproveitou a confu-são na defesa norueguesa pa-ra fazer o 1-0.

O jogador do Trofense foisubstituído por Alex e carim-bou assim a primeira partici-pação na selecção nacional.

Pouco depois de termina-do o jogo, Serginho confes-sou ao NT que se sentiu “muitoorgulhoso” por vestir a cami-sola portuguesa. “Concretizeium sonho que tenho desdepequenino”, frisou.

O avançado não escondeu“algum cansaço” que sentiu,devido ao jogo intenso de do-mingo (jogou e marcou um go-lo contra o Gil Vicente) e à vi-agem até Rio Maior, pois ficou“sem tempo para descansar”.

Serginho está “confiante”de que vai ser “mais vezeschamado à selecção”, no en-tanto as atenções vão voltar-se, novamente, para o Trofen-se. “O que interessa agora éo Trofense e sei que se esti-ver bem no clube, serei cha-mado à selecção”.

Trofensedistingue jovensatletasSerginho (segundo à dir.) festeja o golo com Pelé

www.onoticiasdatrofa.pt 10 de Fevereiro de 2011 |O Notícias da Trofa24 Desporto

Cá[email protected]

A equipa de juniores doTrofense terminou a primei-ra fase da 2ª Divisão Nacio-nal em 7º lugar. Treinadorfala das dificuldades de trei-nar com mais exigência, masgarante que há “evolução”.

A época podia estar a cor-rer melhor, mas o facto de aequipa participar num campe-onato nacional já enche deorgulho os adeptos do ClubeDesportivo Trofense. Os junio-res não conseguiram assegu-rar a presença na segunda fa-se da 2ª Divisão, depois daderrota na penúltima jornadacom o Gil Vicente e agora vãotentar a manutenção no cam-peonato. Jorge Gonçalves éo timoneiro deste grupo queem relação ao ano passadoestá mais reduzido, mas temrevelado “um grande cresci-mento”. O técnico explicouque a competitividade destecampeonato “é enorme” e o“aspecto mais positivo” que re-tirou desta fase é que na pri-meira volta a formação somouquatro derrotas e na segun-da apenas perdeu duas ve-zes, com os dois primeirosclassificados. E mesmo assim,a equipa deu sempre muitotrabalho aos adversários:“Com o Paços de Ferreira per-demos 5-1, mas tivemos 12

Juniores enfrentam“maior exigência”

remates à baliza dentro daárea, sendo que um bateu noposte. O nosso adversárioteve seis remates e fez cincogolos. Revelaram a qualidadeque têm em alguns finalizado-res, mas mesmo assim joga-ram em bloco baixo pois tive-ram que levar connosco atéao fim”, explicou.

O “maior demérito” da equi-pa foram os empates e asmaiores dificuldades foram aslesões. “Temos tido lesões dedifícil resolução, algumas ra-ras. O nosso plantel é curto,porque preferimos ter menosjogadores e manter uma quali-dade maior, mas tudo isto trazdificuldades, mas, em contra-partida, também garante evo-lução”, frisou.

O nível de exigência “émuito grande” e os treinos sãoadaptados à realidade de osatletas terem partidas aos sá-bados e às quartas-feiras, pa-ra a Liga do Futuro, na qualjogam com os seniores.

O público num campeona-to nacional também é diferen-te do que num distrital, refe-riu Jorge Gonçalves. Quandojoga fora, a equipa encontrasempre “mais hostilidade”,porque “a importância doscampeonatos é outra”.

Os juniores do Trofenseterminam a primeira fase em7º lugar com 30 pontos. Naúltima jornada golearam oPalmeira por 5-0.

Equipa terminou primeira fase com uma goleada ao Palmeira por 5-0

A Associação Cultural eRecreativa de Vigorosa cum-priu mais uma jornada de bas-quetebol. A equipa de minis 10arrecadou uma dupla vitória:primeiro com o Régio por unsesclarecedores 92-6 e com oCLIP por 38-61.

A equipa de sub-13, mista,não evitou o desaire com oRégio por 40-68, enquanto a

Cátia VelosoIsabel Moreira Pereira

Paradela perdeu com olíder, mas vendeu cara aderrota. Equipa da Trofaocupa o 14º lugar.

O Paradela perdeu com osDragões Sandinenses por 0-1, na 23ª jornada da série 2da 1ª Divisão da Associaçãode Futebol do Porto. Um jogocom poucas oportunidades degolo, que acabou por sorriraos gaienses, que reforçarama liderança do campeonato.

A partida teve algum as-cendente do Paradela. Tona-nha começou por rematar à fi-gura de Xavi, aos 30 minutos,enquanto Vítor não aprovei-tou a bola vinda de um ponta-pé de canto e atirou ao lado,pouco tempo depois.

Depois de uma primeiraparte algo amorfa, o Paradelareentrou para as quatro linhascom gritos de apoio dos adep-

Paradela não trava líder

tos, um dos quais até pediu aTonanha para fazer o gostoao pé.

No entanto, foram os Dra-gões Sandinenses que cria-ram mais perigo. Aos 53 mi-nutos, Tó Zé de fora da árearematou para defesa aperta-da de Sérgio. De seguida, omesmo atleta assistiu Barrei-ros para um cabeceamentoque saiu ao lado da baliza doParadela.

O único golo da partidaacabou por surgir pelos pésdo irrequieto Tó Zé, aos 70minutos, que fez um cruza-mento-remate e surpreendeuSérgio.

Até ao apito final de Antó-nio Nogueira, os Dragões San-dinenses limitaram-se a geriro resultado, enquanto o Para-dela tentou, sem sucesso,conseguir arrecadar pontosessenciais para a desejadamanutenção.

Depois do jogo, RicardoSousa, treinador dos gaien-

ses, afirmou ao NT que “foium jogo intenso, em que o Pa-radela se apresentou de umaboa forma e criou algumas di-ficuldades, principalmente naprimeira parte”. “Entrámos al-go displicentes no jogo, mascom as alterações que fize-mos acabámos por ganharbem o jogo”, frisou.

Já o técnico do Paradela,André Azevedo, sabia que es-ta era uma partida “difícil”, noentanto considera que a equi-pa trofense “criou mais opor-tunidades de golo” que osDragões Sandinenses, mas“não foi feliz a concretizar”. “Naparte final do jogo tentámostudo por tudo, mas eles fecha-ram-se bem atrás. Foi um jogobastante repartido e acho queo resultado mais justo seria oempate”, explicou.

O Paradela ocupa o 14ºlugar da tabela classificativa,com 25 pontos, e na próximaronda vai defrontar o Folgosada Maia.

Terminou a primeira fasedo campeonato da 2ª DivisãoNacional de juniores. O Tro-fense concluiu com uma go-leada ao Palmeira por 5-0, so-mando o 30º ponto no 7º lu-gar. A formação da Trofa vaiagora disputar a fase dos úl-timos para tentar a manuten-ção no campeonato nacional.

No escalão de juvenis, aequipa A empatou a zero como Desportivo das Aves e à 20ªjornada ocupa o 4º lugar, com46 pontos.

Com mais um ponto e no3º lugar está a equipa B domesmo escalão, que venceuo GD Ferreira por 3-1, na 20ªjornada. Em iniciados, a for-mação A bateu o “arqui-rival”Tirsense por duas bolas auma, ocupando agora o 7º lu-gar, com 32 pontos. A equipa

CD Trofense

IniciadosBgoleiamereforçamliderança

Basquetebol na Vigorosa

Minis-10 e sub-16com duplo triunfo

equipa feminina sub-14 per-deu com o CPN por 63-44. Nomesmo escalão, em masculi-nos, a Vigorosa bateu o MaiaB por 36-69.

Em sub-16 masculino, aformação trofense conseguiuum duplo triunfo, diante oAroso/Aldoar (24-81) e oLousada (81-28). C.V.

B reforçou a liderança depoisde golear o Ermesinde por 2-7, somando 58 pontos. Menosfeliz foi a equipa de infantis 11,que não evitou o desaire como Ermesinde por 2-1. Ao fimda 20ª jornada, ocupa o 6º lu-gar, com 32 pontos.

Em infantis 7, a formaçãoA perdeu com o FC Porto por1-2 na 2ª jornada da fase deapuramento de campeão eainda não pontuou. Já a equi-pa B não evitou o desaire coma Escola de Futebol PauloFaria por 2-6.

No escalão de escolas, aequipa A goleou o FC Portopor 5-1 e somou o segundotriunfo consecutivo na 2ª fasedo campeonato. A formação Bviajou ao reduto do Serzedoe venceu por 0-4, somando osexto ponto na 2ª jornada da

2ª fase. Já a equipa D perdeucom o Serzedo por 1-2 e comduas rondas da 2ª fase somatrês pontos. C.V.

Infantis 7 B perderam

Líderes encontraram muitas dificuldades em Paradela

T. Ricardo SousaXaviPretoGusto 89’SousaBarreirosQuinzinhoWilson 46’MiguelPedro AbelPedritoAndréJoel 46’Tó ZéKilberg

T. André AzevedoSérgioRuizinhoDiogoGomesGualterPedrotoBecasIvanPedro SilvaRicardinho 75’VítorTonanhaAndré 63’

Local: Complexo Desportivo emParadelaÁrbitro: António Nogueira

Marcador: Tó Zé (70’)Resultado ao intervalo: 0-0

ParadelaD.Sandinenses

01

www.onoticiasdatrofa.pt O Notícias da Trofa | 10 de Fevereiro de 2011 Desporto 25


Bougadense perdeucom o Senhora da Hora por3-1. Pedro Costa marcou ogolo de honra.

Três erros foram fatais aoBougadense, que não conse-guiu trazer pontos do redutodo Senhora da Hora, na 23ªjornada da série 1 da 1ª Divi-são da Associação de Fute-bol do Porto. A equipa de San-tiago de Bougado perdeu 3-1, com o único golo a ser mar-cado por Pedro Costa, já aos88 minutos.

A reacção à desvantagemfoi tardia e insuficiente paraevitar o décimo desaire nocampeonato, o nono fora deportas.

O primeiro golo do Senho-ra da Hora foi conseguido naprimeira parte, aos 30 minu-

T. Luciano SimõesRuiPauloVirgílioSanchesBruno SantosEdi 46’Ricardo CostaBruno CoutoCruz 73’RibeiroCristopherPedro CostaTóNelson 73’

T. JocaDouradoCarneiroPaulãoJúniorLeonelPimentelVianaEstrelaJoão LuísDani 80’ArturCheta 75’PereiraEnoque 84’

Local: Complexo Desportivo Sra HoraÁrbitro: Tiago Costa

Marcadores: Paulão (30’), Viana(60’), Pereira (71’) e Pedro Costa (88’)Resultado ao intervalo: 1-0

Senhora HoraBougadense

31

Reacção tardianão evitou derrota

tos, na sequência de um pon-tapé de canto. Na etapa com-plementar, ciente do trabalhoárduo que tinha pela frente, aformação bougadense come-teu mais dois erros “fatais” epagou caro por isso. O tentode Pedro Costa foi consegui-do na sequência de um livreindirecto cobrado por Ribeiro,num remate de fora da áreaque entrou no ângulo da bali-za defendida por Dourado.

Em declarações ao NT, Lu-ciano Simões, treinador doBougadense, afirmou que aequipa “fez uma boa primeiraparte”, sem conseguir, porém,contrariar a supremacia doadversário nos pontapés decanto. “Na segunda parte par-timos para o ataque, mas doiserros foram fatais e pagámoscaro. A derrota surge mais pordemérito nosso do que pormérito do Senhora da Hora”,frisou.

No entanto, o técnico refe-riu que ficou “satisfeito” como “empenho dos jogadores”.

O próximo jogo com o Des-portivo de Portugal – que serealiza no Parque de Jogos daRibeira, em Santiago, no do-mingo – adivinha-se “difícil”, jáque é diante uma equipa queluta pelos primeiros lugares docampeonato (está no 3º pos-to com 47 pontos, menos umque o vice-líder Serzedo). Noentanto, Luciano Simões querdar continuidade ao percurso“positivo” da equipa nas par-tidas em casa, que já lhe deu26 pontos, menos nove que ototal.

O Clube Académico daTrofa (CAT) “desforrou-se” daderrota com o Ginásio de San-to Tirso na primeira volta docampeonato da Divisão A1 devoleibol feminino e foi ao pa-vilhão do adversário impor-lheuma derrota pela margemmáxima. Na penúltima partidada primeira fase, as trofensesconseguiram um triunfo pelosparciais de 19-25, 20-25 e 18-25. Com este resultado, astirsenses comprometeram apassagem à próxima fase docampeonato, onde já lá estáo CAT, actual campeão nacio-nal.

Manuel Barbosa, treinadorda formação da Trofa, afirmou

Diana Azevedo

S. Romão empatou a duasbolas com o Pasteleira.

A ida ao campo do Paste-leira teve uma primeira partemuito positiva para o S. Ro-mão, que entrou em campocom ambição para marcar.Ferraz materializou a vontadeda sua equipa e aos 15 minu-tos inaugurou o marcador.

O empate ainda demoroua aparecer e apenas depoisda meia hora de jogo o mar-cador ficou empatado, numgolo que o Pasteleira conse-guiu através de uma grandepenalidade. Ambas as forma-ções mostravam a sua vonta-de em conquistar os três pon-

A equipa de juniores doBougadense goleou o No-gueirense por 4-0, na 20ª jor-nada da série 3 da 2ª Divisãoda Associação de Futebol doPorto. A formação de Santia-go de Bougado manteve o se-gundo lugar, com 39 pontos,menos sete que os líderesEstrelas de Fânzeres.

Já a equipa de juvenis nãoconseguiu evitar o desaire como Roriz por 2-3, ocupando o12º lugar, com nove pontos.

Quem soma e segue sãoos iniciados do Bougadense/Geração Benfica, que bate-ram o Roriz por uns expressi-vos 11-0.

Na primeira parte, o Bou-gadense dominou completa-mente o jogo, tendo RafaelSilva inaugurado o marcadorcom um golo junto à marca depontapé de canto. Já perto do

Bougadense/Geração Benfica

Juniores e iniciadossomam e seguem

intervalo, Tiago segurou o re-sultado com o 2-0.

No reatamento, João Car-los e Torres fizeram o hat-tricke Francisco converteu maisdois golos, mostrando que aequipa continua a treinar paraa possível subida de divisão.

No escalão de infantis, na2ª fase do campeonato, aequipa B venceu fora de por-tas o Macieira da Maia por 0-4

e somou os primeiros pontosna segunda jornada, ocupan-do o 5º posto. Já a formação Avenceu o Foz por duas bolasa uma, somando também osprimeiros três pontos, que opermitem estar no 7º lugar.

A estrear-se na 2ª fase, oBougadense/Geração Benficaviajou ao reduto do Ringe evenceu por 0-6. C.V. com Bru-na da Silva

S. Romão soma 10º pontotos, mas o S. Romão estava aconseguir chegar mais vezesà baliza do adversário, commais quantidade do que qua-lidade, já que a maioria dastentativas de finalização nãotiveram êxito.

A persistência acabou pordar frutos e ainda antes do in-tervalo o S. Romão voltou amarcar. O canto foi assinala-do e na recarga à defesa in-completa do guardião visitan-te, Ferraz fez o “bis”.

A segunda parte trouxe umS. Romão um pouco mais pre-ocupado em defender o resul-tado, contudo sem esquecerque a melhor defesa é o ata-que, pelo que durante o se-gundo tempo José Mamede foi“refrescando” o sector ofen-

sivo da equipa. No entanto, foio Pasteleira que conseguiu osegundo golo e, consequen-temente, o empate, garantin-do a conquista de um ponto.O treinador do S. Romão afir-mou ao NT que viu “um bomcomportamento dos jogado-res na primeira parte”.

“A equipa tem melhoradoem termos de motivação eempenho, pelo que os pontostêm começado a surgir e mes-mo na semana passada, ape-sar da derrota, tivemos um ex-celente desempenho. Aindatemos que corrigir os lancesque dão os golos que sofre-mos. Sem dúvida que estesrapazes estão mais conscien-cializados do que é o futebolde competição”, finalizou.

CAT “complica” contasdo Ginásio de Santo Tirso

ao NT que “foi um bom jogocontra uma equipa que lutapelos primeiros quatro luga-res”. Com mais esta vitória, oCAT “está no bom caminho”para fazer boa figura na pró-xima etapa.

A última partida desta faseé com o líder Ribeirense e,apesar de já não influenciarna pontuação, será um bomteste para a formação da Tro-fa, já que se trata do maioropositor. O jogo está marca-do para o próximo domingo,às 16 horas, no pavilhão des-portivo da EB 2/3 de S. Romãodo Coronado e promete tra-zer voleibol de qualidade àTrofa. C.V.

Equipa de juniores goleou o Nogueirense

A Casa do Benfica da Trofagarantiu uma boa prestaçãono 1º Torneio Mundial de Su-eca das casas do clube. Nasexta-feira foram entreguesos prémios aos vencedores.As duplas Vítor Salgueirinhoe Renato Pereira (vencedoresda primeira fase) e Luís eFernando Pereira (vencedo-res distritais) foram os melho-res jogadores de Sueca dis-tinguidos na sede do clube.

Este Torneio culminou emLisboa, num dos pavilhões doEstádio da Luz, de onde saiuvencedora uma equipa de

Casa do Benfica da Trofaem destaque no Torneio de Sueca

Cantanhede.O 2º Torneio Mundial de-

corre ainda este ano e quemestiver interessado em parti-

cipar deve dirigir-se à Casa doBenfica da Trofa a partir das20.30 horas e efectuar a ins-crição. I.M.P.

Casa do Benfica teve uma boa prestação no torneio mundial

www.onoticiasdatrofa.pt 10 de Fevereiro de 2011 |O Notícias da Trofa26 Correio do Leitor

A sociedade actual vive momentos conturbados. O menos mau dos siste-mas, a democracia, parece atravessar momentos de inquietação. A falênciadeste sistema não pode ser imediata, sob pena de cairmos no caos, e emboracreia que a sociedade vai encontrar “a solução”, não podemos, neste momen-to, deixar de estar preocupados com o momento que vivemos.

Não existem doutrinas, dogmas ou clubites que não estejam a ser questio-nados. O conhecimento adquirido e a necessidade de se sentir integrado nestecomplexo sistema que é a sociedade, leva à tomada de posições e estas sópodem ser com base em princípios fortes de responsabilidade, honestidade,seriedade e, acima de tudo, incorruptíveis. Só assim podemos construir umasociedade melhor para todos e evitar uma falência precipitada do direito devivermos numa sociedade justa, igualitária e… democrata. Temos direito a elae ninguém, com o mínimo de responsabilidade, pode ousar pensar em no-latirar.

Não tenhamos dúvidas que este ainda é o melhor sistema e, se dúvidasexistirem, vejamos o que está a acontecer nos países do Magreb e que sepode arrastar a todo o mundo Árabe. O descontentamento era enorme, masuma ferramenta moderna, a internet, foi o rastilho destas vontades. Aqui sepode aferir da força da informação no aclarar e no reunir das vontades, naprocura de uma sociedade mais justa e democrática. O que procuram estesmilhares de pessoas? A democracia. O direito a ter opinião. O direito a teremuma expectativa de vida melhor e mais justa. O direito a dizer não, isto nãoqueremos, porque queremos o melhor para todos. Isto é que é viver em De-mocracia. Quem não a aceita tem sempre a possibilidade de mudar…e sermais democrata.

Se, de facto, a comunicação move multidões, é dever de quem escreve, eem prol de uma melhor sociedade, que estamos certos que todos procuramossaber sobre o que se escreve para, no mínimo, não ser um empecilho e assimnão prejudicar o futuro da sociedade que pretendemos. Nada difícil de conse-guir, só tem que se deixar de demagogias e fazer os trabalhos de casa (TPC).Como diz o Dr. David Justino no seu livro “Difícil é Educá-los” , “multiplicam-seos fóruns onde todos opinam sobre o que não sabem….O tempo da informa-ção comprime-se favorecendo a frase fácil e a analogia pretensamentehumorada, problemas sérios tornam-se actos banais, as plateias aplaudem atirada demagógica e os intervenientes parecem apenas buscar a reacçãoemotiva e quase sempre irracional”. Nós já fomos várias vezes convidadospara aceder a reportagens, de canais de âmbito nacional e sempre rejeita-mos. Porquê? Os assuntos, são para resolver nos órgãos da EST e com quemlegitimamente lá está e não de uma forma demagógica.

Falarem do que lhes comentaram sem fazer os TPCs, é umairresponsabilidade e irracionalidade, daqueles que utilizam os meios de comu-nicação, para um qualquer fim, que não é seguramente o bem de todos. Éclaro que esta falta de rigor só levou a um chorrilho de mentiras e a umapostura preocupante, pelo menos para nós, daquilo que nos pode esperar nofuturo em especial dos nossos jovens políticos.

Há muito tempo que deixámos de ler artigos de opinião, escritos por auto-res com quem nada aprendíamos, mas, alertados para o conteúdo de umartigo de opinião de um jornal local da passada semana, e para a conferênciade imprensa de uma juventude de uma força política partidária da Trofa, osrepresentantes dos Pais ao Conselho Geral da Escola Secundária da Trofa(EST), dentro de uma conduta própria e independente, em prol de uma cultu-ra de cidadania valorativa, de uma educação pública insersora e de qualida-de, não podem, por isso, ficar insensíveis a intromissões demagogas e àinstrumentalização dos jovens do nosso Concelho.

Sabemos do que falamos, pois somos os únicos responsáveis pelo maiorinvestimento que se está a efectuar no Concelho, em prol de melhores condi-ções para os nossos filhos. Mas, ao contrário de outros, também sabemosque reformular e modernizar escolas não faz doutores, sendo tão-somenteuma ferramenta para se poder atingir objectivos. As grandes mudanças estãonas mentalidades que têm que ter um objectivo único da melhoria do bem-estar de todos. Será difícil? Pensamos que não. Todos podem mudar. Nóstambém já fomos dos que acreditámos e sustentámos durante anos, estesmentores da nossa sociedade. Mas chegou a um ponto…em que nos demosconta que realmente é uma melhor sociedade para todos que procuramos eestes não eram os melhores mentores, porque não fazem os TPCs.

Como exemplo desta nossa análise, mencionaria a grave gestão financeiraefectuada nos últimos anos, como provam as recentes análises e a devoluçãode somas consideráveis, (milhares de euros) que levaram a um prejuízoirreparável para toda a comunidade e em especial para os alunos e suasfamílias.

Não podemos também deixar de mencionar, e contrariamente ao que secomenta, que se existe alguma responsabilidade no sucedido, esta deve serassacada unicamente aos candidatos e aos seus conselheiros de candidatu-ra, porque os seus projectos, as suas equipas e a falta de compromisso coma comunidade foram factores de muita maior importância, para que o futuroda EST seja o que toda a comunidade anseia e necessita. Nós nem somoscandidatos nem conselheiros das diferentes candidaturas, nem nunca o sere-mos. Visto a posteriori, até parece que alguém era…

Alguém põe dúvidas que só o conhecimento é que pode gerar riqueza?

Nós não temos. Só aqueles que vivem à sombra de uma protecção desajustadaàs sociedades modernas é que podem assim pensar…

Porque acreditamos que é sempre possível mudar, que é dos jovens quedepende o nosso futuro, que o melhor veículo para uma melhor sociedade é oda aprendizagem constante, que é da análise objectiva séria e factual do quenos rodeia que se pode melhorar, porque… é isto e muito mais que nos fazcriar uma sociedade melhor, continuamos a acreditar que o melhor veículo e amelhor política é a Educação.

Por consequência e porque a Escola Secundária é a única que leva osalunos do Concelho à Universidade e para alguns ela até é a única “universi-dade”, continuaremos a defendê-la de oportunistas sem rigor e comentadoresdemagogos…

Por último deixamos uma questão: sabem em que estado deixaram os re-sultados educativos do Concelho? Nós sabemos e estamos a trabalhar paracumprirmos com o que nos propusemos. Uma melhor Escola…uma escola deexcelência, mas para todos…podem chamar-nos utópicos, mas como estamosa pensar em todos, estamos certos que serão esses todos a ajudar nesteobjectivo.

Representantes dos Pais ao C.G. da EST

A Escola e o futuro da sociedade!O direito à indignação. A preguiça leva à incompetência.

Fala-se muito de Oportunidades, da falta delas, de limitações e défice.Ao longo da história, muitas foram as crises, que despoletaram grandes

mudanças. Sabendo-se que os períodos de maturação, a nível pessoal ouempresarial, podem evoluir naturalmente para um conformismo entrópico.

Perante a escassez de emprego e sendo aproveitada a fase de conten-ção em que nos encontramos, seria de esperar que as oportunidades dispo-níveis fossem utilizadas como alavancas para o crescimento, fazendo justiçaà máxima bem portuguesa “a necessidade aguça o engenho” e materializan-do-se assim a superação da fase de revolta, que está patente nas declara-ções diárias nos meios de comunicação social, e que é legitimada pelasmudanças abruptas e cortes, levados a cabo com esclarecimento insuficien-te da opinião pública.

A breve história que se segue, é elucidativa da atitude positiva a adoptar:Certo dia, uma bailarina que pretendia fazer parte da Companhia de Bolshoi,

uma afamada Escola de Teatro Russa, que se tornou o símbolo da dança nomundo, regressou à sala de audições, 30 anos depois, para cumprir umritual que várias vezes tinha mentalizado: confrontar o mesmo director, queum dia tinha enterrado o seu sonho, quando lhe disse que esta teria poucashipóteses de singrar num mundo tão competitivo como aquele. Depois destaaudição, a bailarina arrumou as sabrinas e desistiu do sonho que alimentavadesde sempre. Volvidos tantos anos, tinha chegado o dia de tomada de cons-ciência em relação ao que tinha realmente sucedido: a bailarina percebeuentão, que ser escolhida para a companhia de dança implicava ter técnica,mas também acreditar, acreditar no seu potencial, na sua capacidade deevolução.

Sabemos que os portugueses dão cartas e demonstram o seu potencialalém fronteiras, sendo-lhes o mérito reconhecido, assim, porque é que entreportas tal não sucede? Atenda-se por exemplo ao caso do investigadorAntónio Damásio, que encontrou nos Estados Unidos um porto seguro pararevolucionar a nossa percepção sobre as emoções, após o seu doutoramentona Universidade de Lisboa.

Alimentar uma filosofia derrotista e punitiva, que é obviamente inimiga dasatisfação individual e oposta à convergência com os objectivos institucionais,para os quais todos devemos supostamente contribuir, é uma atitude que jámostrou ser ineficaz.

Assim, o contributo de cada um é determinante! A atitude perante o em-prego é o espelho da atitude perante a vida.

Se o país precisa de crescer, é pelo investimento no crescimento pessoalque temos que começar, uma vez que as empresas existem para e com Pes-soas… Investir no crescimento pessoal, na satisfação, pressupõe uma mu-dança de paradigma e não necessariamente gastar dinheiro.

Pressupõe que cada pessoa se responsabilize pela sua própria vida! Quecada pessoa assuma que a responsabilidade do que lhe acontece está emsi… que é responsável pelo que faz com a sua vida e com os seus sonhos!

Nesta perspectiva, empregados, desempregados, empregadores, devemusar o poder que possuem para orientarem o seu percurso de vida, saindodesta forma da plateia, directamente para o palco, o palco da sua própriavida!

Se estes pressupostos estiverem na base da nossa actuação diária, cer-tamente que a crise, a seu tempo deixará de o ser e mais! Arrisco dizer quepodemos ser Felizes e contrariar a velha máxima da Saudade, tão orgulho-samente portuguesa, porém, adequada apenas para o saudosismo nostálgi-co.

Já pensou nisto?Céu Gomes – Profissional de RVC

Centro de Novas Oportunidades Cenfim da Trofa

Atitude perante o EmpregoAtitude perante a Vida!

www.onoticiasdatrofa.pt O Notícias da Trofa | 10 de Fevereiro de 2011 Opinião 27

Redes sociais:uma partilha de saberes

As redes sociais na internet são estruturas compostas por indivíduos ouorganizações, que estão ligados entre si por diferentes tipos de relaciona-mento horizontal e não hierárquico e que partilham alguns interesses, valorese objectivos comuns. Estas redes não são apenas uma nova forma de estru-tura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte da sua força estána faculdade de se fazer e desfazer a qualquer momento.

As redes sociais deixaram de ser apenas um espaço para encontrar ami-gos que estavam separados e perdidos no tempo e deixaram de ser “territó-rio” exclusivo de adolescentes e jovens. É muito mais que isso.

Nos tempos actuais, as redes sociais na internet são utilizadas numa panópliade finalidades, como a interacção entre familiares e amigos, mobilização depessoas para um convívio, contacto com o eleitorado para apresentação deprogramas e propostas políticas, comercialização de produtos e serviços, tro-ca de contactos e experiências profissionais, lançar petições para um deter-minado fim ou até encontrar dadores de um rim ou donativos para uma asso-ciação de solidariedade social.

A ideia das redes sociais começou a ser usada há cerca de um séculoatrás, para designar um conjunto complexo de relações entre membros de umsistema social a diferentes dimensões, desde o relacionamento interpessoalao internacional. No final do século XX, as redes sociais surgiram como umatécnica chave na Sociologia, na Antropologia Social. O termo passou a servisto como um novo paradigma das Ciências Sociais e começou a ser aplica-do e desenvolvido no âmbito de disciplinas tão díspares como a Antropologia,a Biologia, a Economia, a Gestão, as Ciências da Informação e da Comunica-ção, a Geografia e a Psicologia Social.

O funcionamento da maior parte das redes sociais na internet implica umaactualização frequente de cada participante, que no seu espaço é impelido acolocar, entre muitas coisas: dados pessoais, fotografias, interesses, ideias,comentários e opiniões, partilhando-o com “amigos” que podem ver e comen-tar essas informações e imagens.

As redes sociais entraram em força na sociedade portuguesa. Já são mui-tos os portugueses, um em cada três, que estão ligados a uma das redessociais na internet. Cada vez existem mais jovens a navegar na Internet e ocontacto com a internet inicia-se cada vez mais cedo na vida dos jovens. Opapel dos pais é fundamental e estes devem tentar saber e acompanhar oque os filhos menores fazem nas redes sociais. Devem procurar pelos perfisdos seus filhos nas redes sociais e verificar que tipo de informações e fotostornam públicas. Devem tentar perceber também com que tipo de pessoasfalam e se relacionam e preveni-los para os riscos a que estão sujeitos. Ospais devem manter-se atentos - a prevenção é o melhor remédio. As redessociais não oferecem mais segurança do que qualquer outro sítio na Internete devem ser aplicados elevados níveis de cautela.

Que efeitos têm nas relações humanas dos portugueses, e não só, é umestudo necessário e a exigir celeridade. Um dado é adquirido: toda apotencialidade criada no mundo virtual pode ser transporta para a realidade,já que as pessoas, que se organizam nas redes sociais na internet com deter-minados fins poderão encontrar-se e estimularem esses contactos no mundoreal. Esta realidade dos nossos tempos é uma mudança radical, na medidaem que as redes sociais assumem uma dimensão global, quando antes esta-vam restritas a um espaço geográfico.

As diversas redes sociais na internet têm um ponto em comum: a fonte departilha de conhecimentos, informações, interesse e esforços, que em muitoscasos reflectem um fortalecimento da sociedade civil, num contexto de maiorparticipação cívica, democrática e até mobilização social.

[email protected]

NecrologiaS. Martinho de BougadoMaria Armandina de Sousa CamposFaleceu no dia 7 de Fevereiro, com 80 anosViúva de Manuel Azevedo dos Santos

Leonor Mendes TeixeiraFaleceu no dia 8 de Fevereiro, com 86 anosViúva de Manuel Nunes da Silva

Funerais realizados por Agência Funerária Trofense, Lda. Gerência de João Silva

Correio do Leitor

Intitulou-se criador das obras, espalhou a mensagem em gigantescosoutdoors.

“ Aprovado”, “conseguimos” o metro para a Trofa.O jornal que se esfumou, muita tinta gastou, os avençados escribas

camarários idolatravam os feitos.A piscina municipal ficou por pagar, as obras nas escolas arrastar, não vou

continuar pois muito irei maçar. (Um padre de uma freguesia aqui vizinha, questionava muitas vezes os

seus conterrâneos.- E vós Cabeçudos que fizestes?)Agora, enraivecidos e esganiçados, lançam panfletos anónimos à porta

da igreja.Fraco é o líder que permite esses ordinários e covardes actos.Seguindo o exemplo dos provocadores e incendiários, convocam por sms

e facebook o cidadão, para expurgar em plena assembleia de freguesia, asferidas “cotovelares”.

Daquilo que se esperava ouvir nada disseram, pois nada sabiam, nem tãopouco ao que iam.

Colaram cartazes “anulado”, não dá para entender, não os tinham “apro-vado”?

( Um padre de uma freguesia aqui vizinha, questionava muitas vezes osseus conterrâneos.

- E vós Cabeçudos que dizeis?)Anonimamente e concertadamente, convocam a juventude estudantil para

boicotar os louvores intelectuais e incentivos à excelência escolar.Como predadores, utilizam a inocência para atingir a presa. São hábitos

adquiridos, difíceis de abandonar.Alguns familiares de “iluminados” avençados, continuam a cuspir no prato

que comem, sugam até ao tutano.( Um padre de uma freguesia aqui vizinha, questionava muitas vezes os

seus conterrâneos.- E vós Cabeçudos, continuais assim? Maldizendo, e nada mostrando?)

Joaquim Soares, Fevereiro de 2011

O pai das obras da Trofa

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www.onoticiasdatrofa.pt 10 de Fevereiro de 2011 |O Notícias da Trofa28Actualidade

Autarquia da Trofa apre-senta a 25 de Fevereiro oProjecto de Requalificaçãodos Parques Nossa senho-ra das Dores e Dr.Lima Car-neiro.

O projecto de Requalifica-ção Urbana dos Parques vaiser apresentado à populaçãonuma sessão pública agenda-da para 25 de Fevereiro noauditório da Junta de Fregue-sia de S. Martinho de Bouga-do. A sessão está marcadapara as 21.30 horas e servirápara esclarecer os trofensessobre “a intervenção de queos Parques vão ser alvo aolongo do projecto”.

De acordo com a autarquia“este programa de acção paraa regeneração profunda docentro urbano da Trofa temcomo principais objectivos re-


Autarquia inaugurou ex-posição de pintura e escul-tura de Francisco GomesMachado. Obras estão pa-tentes na Casa da Culturada Trofa até 26 de Feverei-ro

A harmonia das cores e aprofundidade dos traços nosquadros… os rostos esculpi-dos que exprimem almas eculturas. É assim que se defi-nem as obras de FranciscoGomes Machado, o pintor eescultor que, a convite daautarquia, inaugurou a expo-sição “Passagem” na Casa daCultura da Trofa.

“É um artista plástico inter-nacionalmente conhecido,com exposições em França,em Itália e muitos prémios con-quistados”, justificou AssisSerra Neves, vereador da

Francisco Gomes Machado de “Passagem” pela TrofaCultura da Câmara Municipal.O autarca mostrou-se satisfei-to com os trabalhos apresen-tados pelo artista, realçando“o aproveitamento dos mate-riais para a escultura e pintu-ra”. “A forma como são apre-sentadas tem muito a verconnosco, como é o caso dapedra, mas também os arcosdas pipas”, frisou, lamentan-do apenas a “falta de adesãoda população da Trofa”.

Por “conhecer a Trofacomo as palmas das mãos”Francisco Gomes Machadoaceitou o convite e começou“a trabalhar coisas novas”para trazer para esta exposi-ção. “É o seguimento daquiloque tenho feito noutros locais,estive na Confraria do BomJesus em Braga, depois esti-ve no Paço dos Duques deBragança e vim de lá paraaqui e acho que fechei comchave de ouro, aqui na Trofa,o que é muito bom para mim”,

reafirmou.E para expor na Trofa o

artista trouxe uma peça espe-cial - “A Camponesa”. “É umapeça muito bonita que pare-ce de madeira, mas não, éxisto da Trofa. É uma peçaque eu tenho todo o prazerem trazer aqui, porque fala daterra, de si própria e tambémda mente das pessoas. ‘ACamponesa’ é uma pessoasimples, alegre, mas tambémtriste, porque a cada momen-to do dia temos um rosto dife-rente”, explicou FranciscoGomes Machado.

A utilização da pedra, damadeira e do ferro contrasta-va com as paisagens pintadasem tons suaves, que surpre-enderam aqueles que visita-ram a exposição. “Foi umasurpresa muito agradável aharmonia e o equilíbrio queele consegue sempre encon-trar mesmo nos materiais maisobscuros como utilizou”, expli-

Sessão pública para apresentarprojecto dos Parques

conciliar a população com osseus Parques e transformá-los verdadeiramente no pul-mão verde da cidade”.

Atrair “visitantes aos Par-ques criando condições paraque todos possam usufruirdas novas valências devolven-do qualidade de vida às po-pulações” é um dos grandesobjectivos deste projecto.

De acordo com uma notade imprensa da autarquia“esta transformação dos Par-ques vai permitir duplicar osespaços verdes num localonde as crianças e os jovenspossam brincar e ocupar ostempos livres”

No projecto de requalifi-cação dos Parques está pre-vista a criação de “espaçospara a prática desportiva coma instalação de equipamentosde fitness ao longo dos par-ques bem como a criação de

percursos onde as pessoaspossam caminhar e andar debicicleta”.

Além destas valências vãoser instalados no Parque Dr.Lima Carneiro e no ParqueNossa Senhora das Dores“uma concha acústica e doisnovos coretos para a realiza-ção de espectáculos musicais,teatro, dança, entre outrasmanifestações artísticas, pri-vilegiando as tradições daTrofa” adianta a autarquia.

As crianças também nãoforam esquecidas estandoprevista a instalação de umnovo Parque Infantil e um es-paço lounge onde os utiliza-dores poderão ler um livro,

conversar ou apenas desfru-tar da paisagem e da calmiano centro da Cidade da Trofa.

O projecto de Requalifi-cação dos Parques NossaSenhora das Dores e Dr. LimaCarneiro foi aprovado, no âm-bito de uma Candidatura aoeixo ON2, do Programa Ope-racional Regional do Norte,intitulado Parcerias para aRegeneração Urbana, comum investimento elegível totalde 9.383.500 Euros, cujo fi-nanciamento de Fundos Es-truturais Europeus correspon-de a 80 por cento e uma Con-trapartida Local correspon-dente a 20 por cento.

Esta reestruturação que

vai ser apresentada “englobao desenvolvimento das dife-rentes infra-estruturas e equi-pamentos da zona com mobi-liário urbano e equipamentoes-truturante, iluminação,rede de águas pluviais e dre-nagem, um edifício de servi-ços públicos, cujo telhado seráum jardim, para apoio às ac-tividades a realizar nos Par-ques e que servirá tambémpara albergar o Posto de Tu-rismo”. Do projecto faz aindaparte um “parque de estacio-namento subterrâneo comcapacidade para 152 lugaresque permitirá aproximartrofenses e visitantes do co-mércio tradicional”.

cou Ana Aguiar, visitante daexposição. Para a pintoraMaria Augusta Braga, esta éuma exposição a visitar, por-que “é uma forma de sensibi-lizar as pessoas a verem anatureza de outra forma”.Fascinada com “as cores” uti-lizadas nas telas e os materi-ais acrescentados aos traba-

lhos, a pintora aconselhou osvisitantes a “fazer as suas lei-turas”.

Francisco Gomes Machadoé um artista plástico já comvários prémios, tendo expostoos seus trabalhos por todo opaís e pelo estrangeiro, emFrança, Inglaterra, Suíça e Itá-lia.

Sessão pública para a apresentação do projecto está marcada para o dia 25 de Fevereiro

A exposição estará patente na Casa da Cultura da Trofa até dia 26

Projecto pretende transformar parques no “pulmão verde” da cidade

edição 308

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