e autores correa afrazao fjl

32
Estudo de polpagao quimica da mistura de Gmelina arborea roxb e Pinus caribea variedade Hondurensis MFN 0385 N CHAMADA TITULO Estudo de polpagao quimica da mistura de Gmelina arborea roxb e Pinus caribea variedade Hondurensis AUTOR ES CORREA A FRAZAO F J L EDICAO IDIOMA portugues ASSUNTO 02 2 Cozimento da Celulose TIPO Congresso EVENTO Congresso Anual de Celulose e Papel 22 PROMOTOR ABTCP CIDADE Sao Paulo DATA 20 24 11 1989 IMPRENTA Sao Paulo 1989 ABTCP PAG VOLUME p 119 149 FONTS Congresso Anual de Celulose e Papel 22 1989 Sao Paulo p 119 149 AUTOR ENTIDADE DESCRITOR pastas quimicas Pinus caribaea var hondurensis Gmelina arborea Roxb madeira cavacos refino moinho Jokro moinho Bauer moinho Holandesa RE S UMO Neste trabalho e relatado a pesquisa sobre a qualidade da polpa quimica sulfato das misturas das madeiras de Pinus caribea var hondurenensis e Gmalina arborea Roxb Descreva se o criterio que foi utilizado na composigao das misturas Apresenta se os metodos utilizados na fabricagao de polpas bem como aqueles empregados para avaliar as qualidades das pastas Cita se os processos de branqueamento suas metodologias e as utilizadas para avaliar as qualidades das polpas branqueadas Descreve se os refinos das polpas branqueadas e nao branqueadas e menciona se as mnormas empregadas na avaliagao das caracteristicas fisico mecanicas das polpas Mostra se os resultados obtidos e discute os confrontando com os conceitos existentes na literatura Faz se conclusao relativa a cada topico dos ensaios e de um modo geral se conclue que nas condigoes em que foram realizados os ensaios nao e conveniente misturar cavaco ou polpa de Pinus caribea var hondurensis com Gmelina arbora Roxb porque entre outras razoes as polpas resultantes sao menos solidas do que da Gmelina arborea Roxb

Upload: others

Post on 26-Oct-2021

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

Estudo de polpagao quimica da mistura de Gmelina arborea roxb e

Pinus caribea variedade Hondurensis

MFN 0385

N CHAMADA

TITULO Estudo de polpagao quimica da mistura de Gmelinaarborea roxb e Pinus caribea variedade Hondurensis

AUTORES CORREA AAFRAZAO FJL

EDICAO

IDIOMA portuguesASSUNTO 022 Cozimento da Celulose

TIPO Congresso

EVENTO Congresso Anual de Celulose e Papel 22

PROMOTOR ABTCP

CIDADE Sao Paulo

DATA 2024111989

IMPRENTA Sao Paulo 1989 ABTCP

PAG VOLUME p119149FONTS Congresso Anual de Celulose e Papel 22 1989 Sao

Paulo p119149AUTOR ENTIDADE

DESCRITOR pastas quimicas Pinus caribaea var hondurensisGmelina arborea Roxb madeira cavacos refinomoinho Jokro moinho Bauer moinho Holandesa

RE S UMO Neste trabalho e relatado a pesquisa sobre a qualidade da polpa quimicasulfato das misturas das madeiras de Pinus caribea var hondurenensis e Gmalina arborea

Roxb Descrevase o criterio que foi utilizado na composigao das misturas Apresentaseos metodos utilizados na fabricagao de polpas bem como aqueles empregados para avaliaras qualidades das pastas Citase os processos de branqueamento suas metodologias e asutilizadas para avaliar as qualidades das polpas branqueadas Descrevese os refinosdas polpas branqueadas e nao branqueadas e mencionase as mnormas empregadas naavaliagao das caracteristicas fisicomecanicas das polpas Mostrase os resultadosobtidos e discuteos confrontando com os conceitos existentes na literatura Fazse

conclusao relativa a cada topico dos ensaios e de um modo geral se conclue que nascondigoes em que foram realizados os ensaios nao e conveniente misturar cavaco oupolpa de Pinus caribea var hondurensis com Gmelina arbora Roxb porque entre outrasrazoes as polpas resultantes sao menos solidas do que da Gmelina arborea Roxb

Page 2: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

DE POLPAQAO QUTMICA DA MISTURA DE Gmelina arborea ROXB

ANTONIO DE AZEVEDO CORREAFRANCISCO JUVENAL LIMA FRAZAO

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia Manaus Am Brasil

RESUMO

Neste trabalho e relatado a pesquisa sobre a qualidade da poloaquimica sulfato das misturas das madeiras de Pinus caribaea var hondurenensis a Gmelina arborea Roxb Descrevase o crit io que foi utilizadona composigao das misturas Apresentase os metodos utilizados na fabricagao de polpas bem como aqueles empregados para avaliar as qualidadesdas pastas Cita se os processos de branqueamentos suas metodologias eas utilizadas para avaliar as qualidades das polpas branqueadas Descrevese os refinos das polpas branqueadas a nao branqueadas a mencionaseas normas empregadas na avaliagao das caracteristicas fisico mecinicasdas polpas Mostra se os resultados obtidos a discuteos confrontando comos conceitos existentes na literatura Fazse conclusao relativa a cadatopico dos ensaios a de um modo geral se conclue que nas condigoes em queforam realizados os ensaios nao a conveniente misturar cavaco ou polpade Pinus caribaea var hondurensis com Gmelina arborea Roxb porque entre outras razes as polpas resultantes sao menos solidas do que daGmelina arborea Roxb

INTRODUCAO

A mistura entre polpas de fibra curta a fibra Tonga a uma rotinana industria apeleira a tem como finalidade maior reforgar uma caracteristica espec fica demandada pelo use final do papel Entretanto no quediz respeito a cozimentos de mistura de cavacos de uma madeira folhosa

com uma resinosa os exemplos sao raros tanto em relagao i pesquisa e

muito mais i pritica industrial

Trabalho apresentado no 224 Congresso Anual de Celulose a Pape da ABTCPrealizado em Sao Paulo SP Brasil de 20 a 24 de novembro de 1989

Page 3: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

Por esto razdo o objetivo principal dente trobalho a analisaros resultados dos cozimentos branqueamentos e dos carocteristicasfisicomecinicas dos polpas quTmicas alcalinds provenientes dos misturas de polpas a de cavacos dessas espkies classicas introduzidas a plantadas em extensao industrial no Amazonia brasileira

Metodologia do composigao das misturas

Para a composigao das misturas das polpas a dos cavacos partiuse de forma arbitriria adicionando se tanto sobre as polpas como sobreos cavacos de Gmelina arborea Roxb quantidades crescentes de polpas oucavacos de Pinus caRbaea var hondurensis iniciandose com 10 em intervalos crescena ZeTT em 10 ate o limite de 50 base madeira seca

As misturas dos cavacos foram feitas no proprio corpo do digestor enquanto que as misturas dos polpas foram efetuadas em um misturadorde laboratorio seguido de desaguamento em centrifuga

Ensaios laboratorial do fabricagao de pasta quimica alcalina das especiese suas misturas

As duos especies foram transformadas em cavacos em um picador delaboratorio Appleton potencia 15 HP velocidade do disco 500 rpm comduas facas 78 colocadas em um angulo de 459 em relagao ao alimentador

Apos a picagem os cavacos foram peneirados usandose um peneirador marca Sweco de malhas com diametro correspondente a 2857mm1904 mme 476 mm respectivamente em quatro fragoes assim descritas a primeiracomposta de cavacos grandes a lascas de madeiras que nao ultrapassaram amalha de maior diametro A segunda a terceira representadas por porgoesde cavacos nos malhas das peneiras de 1904 mm a 476mm e a quarta constituida de palitos a serragens As lascas a os cavacos grander foram repicados a reclassificados de tal forma que a madeira picada pronta para alimentor o cozinhador apresentava os seguintes limites maximos a dimensoes

Comprimento diregao da gra ou longitudinal 30 mmespessura diregao radial 5 mmlargura diregao tangencial 50 mm

Preparados os cavacos realizouse o processo de fabricagao de

polpa quimica alcalina classica com o licor branco seguindo as especificagoes que geralmente sao usadas nas industrias participando os reagetes quimicos nos seguintes percentuais expressos em Na

NaOH 60 1

Na2S 25 1

Na2CO3 15 1

0 equipamento utilizado nos ensaios de fabricagao foi um cozinhador marca Auximeca rotativo 15 rpm aquecido eletricamente com 5U

litros de capacidade0 circuito de depuragoo a lavagem foi composto por um desintegra

dor Allibe 1700 rpm a 17 litros de capacidade um depurador Valley Laboratory Flat Screen com peneira de fendas 013 mm a uma centrifuga de desaguamento marca Rousselet tipo SA30 AWZ com velocidade de 1800 e

3600 rpmDos polpas lavadas a depuradas determinaramse os rendimentos

numeros Kappa a rejeitos Do licor negro calcularamse o alcali residuale o teor de so totais

As condigoes a os resultados dos cozimentos sao mostrados no

Quadro IPara avaliagao a comparagao das qualidades das pastas nao bran

queadas resultante do mistura dos cavacos a das polpas realizaram se asanalises quimicas das mesmas de acordo com as seguintes normas pa

Page 4: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

C

O

d

roCr

NroiN

NrEN

C

d

bC

OJV

OYroLF7N

NOYCE

NOU0OL

NOOroY7NLOl

3

OCOUI

jd

L4i o O o 0In

O d r 00 LD N P wroC N 001 d V Lf 0 r N

N

r J N it Mr C

CL

3QL O n LN

in

O O r CO W N LO L

roC 4A 001 n p00 Lr d n

w

Lc V r O r

r N W M Nr C

N r

O p r M 00M

0 cT r 00 rw U M Ln M

C N rl01 LO

Let

In n n r O r

r 7N

N Nr C

C

ZIRM O d

NO N r 00 to r to R n

C N pp00 r 11 r V r N Or 7 N N

r CE oOi0 LL m 00

O l0 r 00 M 011 01 Ln10

r 7 01 c N CT cN

r

r C

d

O O Lo

bk O N 00 w U 01 b 01

C 00 0 Qu LO

10 r N

1 r NNLO

C O0 LO N Lp

r 00 0 W r r 01 00 M 01 O

r N V r

CrEL LT

I

1

N o E o

y rop I rXN

N

1 I 1 z N

ro C ro L O

CO b ggqE r7 ro UE

Y Q NIn i

NUI L O

O u CC7 r

j ONOy 1 yyLy

pU G 3e O 01 V Qr 8E

W L O p VI 1O 1

O 1Y 1 Y go Ol VL

Y I 7Y to N roNY L

N prfig L C r 3ro 1L E L rto r

to i

EO E E U r N C E U O r

SN

C 2 l Ky

Page 5: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

dronizadas

a Solubilidade em agua quente TAPPI Technical Association of the Pulpand Paper Industry T 207 OS54

b Solubilidade em hidr6xido de s6dio a 1 TAPPI T OS 56

c Teor em Pentosanas ABCP Associagao Tecnica Brasileira de Celulose ePapel C 7171

d Teor em Lignina ABCP M 1071

e Teor em cinzas TAPPI T 211 OS58

Os resultados estao relatados nos Quadros nos II a III0 Quadro n4 I mostra que as condigoes de tratamento aplicadas

aos cavacos de Gmelina das quais resultam polpa quimica de boa qualidade nao sao aplicaveis aos cavacos de Pinus cuja pasta resultante apresentou um baixo Tndice de deslignificagao Este resultado a normal porque como menciona Rydholm 1976 o conteuudo de lignina nas madeiras resinosas 6 superior ao das madeiras folhosas exigindo portanto condig6esmais severas de tratamento para se obter uma Poloa quimica semelhante a

da Gmelina

0 rendimento da polpa de Gmelina foi superior ao da polpa de

Pinus em virtude de ser a densidade da Gmelina superior a do Pinus

Rydholm 1976 generaliza este fen5meno na comparagao entre polpas quimicas alcalinas oriundas de folhosas a resinosas quando afirma que nos cozimentos Kraft o consumo de madeira folhosa a menor do que de madeira resinosa devido a sua maior densidade

0 consumo de alcali foi maior Para os cavacos de Pinus A explicagao vem de Rydholm 1976 quando assevera que o consumo de alcali na

polpagao quimica alcalina das madeiras folhosas 6 menor do que na mesma

polpagao das madeiras resinosas em fungao das madeiras folhosas deteremmail hemiceluloses a menos lignina do que as madeiras resinosas

0 teor de solidos totais apresentado pela Gmelina foi levementesuperior ao do Pinus a seguiu a regra citada por Rydholm 1976 de que

a lignina nos cozimentosKraft das madeiras folhosas experimentam uma condensagao maior do que no mesmo procedimento nas madeiras resinosas

Quanto ao teor de rejeitos que foi superior para o Pinus o mesmo esta relacionado ao grau de deslignificagao do Pinus ter sido menor doque da Gmelina Isto se atribui segundo Rydholm 1976 em razao da localizagao da lignina nas folhosas se verificar na lamela media o que facilTto a penetragao do licor de cozimento o que nao se observa para as coniferas

Com relagao ao rendimento a Gmelina foi a especie que apresentou o maior teor Isto a bem conhecido a Rydholm 1976 em sua obra classica ja citava que as polpas Kraft das madeiras folhosas t rendimentosuperior as polpas correspondentes das madeiras resinosas

As narragoes de experiencia sobre cozimento industrial de mistura de madeira folhosa com madeira resinosa na literatura sao raras Entretanto existem alguns exemplos bem elucidativos sobre este assunto Assime que Wilson Johnston 1985 relatam o sucesso de um procedimento desenvolvido para o cozimento a branqueamento de uma mistura de 50 de uma folhosa a 50 de uma resinosa 0 processo de cozimento utilizado conformeos pesquisadores foi a Stora com um ciclo de cozimento em dois estagios a os resultados encontrados permitiram as seguintes conclus5es o cozimento requereu uma carga maior de sodio com redugao da temperatura eo rendimento por digestor foi maior do que quando se usava 100 de madeira resinosa devido a folhosa proporcionar um aumento na densidade domaterial lenhoso

Um outro exemplo de sucesso da utilizagao industrial da mistura

Page 6: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

C

d

N

r

NOUAuU

va

Si7N

E

NTav

7Cd

rtic

vcs

va

cuUl

CCN

Ol

OinNt6OOO

NNauu

Er007

ImU

OoEOU

H

OCGCCCd

of O M Lp qO M In N

N lA n lD O

LO0 M CpLnn M O N N

OO M r M O

4 M Ln V

p n N Or

m O Ln O NV q q V M

O O n r O

O

N

Ln V O N

N

LO M N

Y

c

Ot N

S2 N

O

CC

rn

Cl

r

LnN

o rtl

M O

Oc r N CC

n n n

O CO N N Ot0

p c eI

C

LD O

1Q Z 0 J U

v

r V N M O

E

r

c7

l M M

m O Ln O NV q q V M

O O n r O

O

N

Ln V O N

N

LO M N

Y

c

Ot N

S2 N

O

O

rn

Cl

r

Ln

O

00

NWN

J12aa

OD q n m qLn 1 M M

0 o Lf O o

o

N O N

N O N

E

O

Y

q

Ot N

S2 N o

O

Cl C

LnN

o rtl

M O

Oc r N CC NO

O

n q

2 c NNp c m e

I

LD O

1Q Z 0 J U

7Cd

rOC

NbdOa

U1a

NRi70N

E

N

N

C

d

rtic

vEcD

Na

NvrzCQ1OJ

OSCLNTdOO

a

mu

Er

Oibu

OOEOU

w

O

O

d

0O

O

CDwkow mM Ln N

N lx I LD C

N O N

N O NO

N q

Ot N

OLn N d M O

O

r

O

n q N Ln ln

f V N N OLD O M l0 M

Oko r V N M Or

3E

l M M0

n

0 0 o Ln o 0

CCD

M N O M

N

O Ol Np n

CDM M O

f0 r

C

o

z ai n

CD

C 0 0

O

N C

N O N M N On N q q N

Oq N N O

On q N Ln lnI 1p to MZr

Om O M r O

l M M

00 0 o Ln o 0

NWV1J o

z ai n

C 0 0N C

o rt3 10O r N C N

O bN 2 C N3 o c cOt dl rn

r2 Z d J U

Page 7: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

de folhosa com conifera vem da Australia e e mencionado por Brown et al1983 onde descrevem a experiencia da implantagao do processo a contracorrente Soda AQ As principais observagoes feitas foram as seguintes orendimento da mistura efetuada com os cavacos no digestor foi menor doque quando se utilizava as madeiras separadamente isto para um mesmo numero Kappa o que sob condigoes normais nao recomendavam o use deste proGesso a utilizagao do Pinus na mistura visava substituir a fibra longaimportada e o papel fabricado em uma unica base era usado para impressaoe escrita sem que houvesse quebra na maquina a nas suas qualidades ganhos no rendimento foram obtidos pelo aumento do numero Kappa mas dentrodo limite de viabilidade de branqueamento

No que diz respeito a pesquisa de laboratorio existe na literatura dois exemplos classicos sobre este assunto o primeiro e o trabalhode Hunt Hatton 1976 no qual propunham o aumento da produgao de polpaquimica alcalina nas fabricas do Canada que utilizavam madeiras resinosas pela introdugao de madeiras folhosas baseandose nos fatos do rendimento nao depurado a um n umero de permanganato de 20 de uma mistura de

madeira resinosa com 20 de madeira folhosa ter lido superior ao da madeira resinosa quando tratada isoladamente a dos numeros de permanganatosda mistura de madeira resinosa a folhosa terem sido menores do que o correspondente ao da madeira resinosa o que os levou a concluir que um tempo de cozimento mais curto podia ser usado para as misturas de madeiras

quando comparado com o tempo exigido para a madeira resinosa isolada o

segundo a um ensaio efetuado por Maddern et al 1984 sobre polpas alcalinas de madeira folhosa a mistura de madeira folhosa a resinosa onde

concluiram que o cozimento de mistura de madeiras proporcionava algumasdesvantagens notadamente um decrescimo no rendimento da polpa Grua e

uma maior exigencia na carga de alcali quando comparado com os cozimentos isolados tanto da madeira folhosa como do Pinus Estas desvantagenscresciam a medida que se diminuia o teor de Pinus a diminuia quando o

teor de Pinus aumentava Tal comportamento foi verificado tambem para ataxa de rejeitos

Como se pode observar as conclusoes sao conflitantes entre os

trabalhos de Hunt Hatton 1976 a Maddern 1984 Entretanto mesmo

existindo contradigao entre os autores a revisao de literatura permiteretirar alguns concertos principalmente de Rydholm 1976 sobre os resultados de cozimentos isolados de madeiras folhosas a resinosas a queservem para explicar os resultados obtidos na pesquisa os rendimentos

das madeiras folhosas sao superiores aos das madeiras resinosas por terema maioria das especies folhosas densidades superiores as das madeiras resinosas associados ao menor teor de lignina a ao fato da lignina das folhosas sofrerem menor condensagao do que das resinosas o consumo de alcali nas madeiras folhosas e de certo modo inferior ao das especies resinosas o que a surpreendente em virtude das folhosas conterem mais hemiceluloses a menor lignina visto que o consumo nas folhosas se da predominantemente na dissolugao dos carboidratos estando a maior percentagemde lignina das folhosas na lamela media isto faz com que o ponto de liberagao das fibras possa ser alcangado com numero de cloro mais baixo 5 a7 em contraste com o de 10 no caso das madeiras resinosas

Plotando estes conceitos sobre os resultados da pesquisa observase que em relagao ao rendimento e o teor de solidos totais os concetos a eles relativos estao perfeitamente harmonizados com os resultadosporque conforme ja foi demonstrado o rendimento isolado da polpa de

Gmelina foi superior ao do Pinus em virtude da madeira de Gmelina ser

mais densa menos lignificada a sua lignina ter uma menor tendencia de secondensar do que a do Pinus Por estas razoes o comportamento verificadopara as misturas seguiu esta logica e a medida que se acrescentava Cavacos de Pinus o rendimento is diminuindo aproximandose do rendimento doPinus Com relagao ao teor de solidos totais o mesmo aumentava a medida

Page 8: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

que aumentava a proporgio de cavacos de Pinus Fato corroborado pela analise quimica da polpa que mostrou no teor de lignina uma tendencia Inversa em relagao ao rendimento a direta no que diz respeito ao teor de solidos totais 0 melhor rendimento correspondeu a mistura de 90 de Gmelinaa 10 de Pinus

Relativamente a deslignificagao o conceito de Rydholm 1976 foiobservado haja vista conforme ja foi analisado o grau de deslignificagao do Pinus nas condigoes de cozimento da Gmelina foi extremamente baixo Assim sendo um aumento na quantidade de cavacos de Pinus na misturacausava uma diminuigao no indice de deslignificagao Esta forte influencia do teor de Pinus na mistura foi observada fa a partir da composigaoGmelina 90 a Pinus 10 com numero Kappa 185 foi elevado para 224 paraa mistura Gmelina 80 a Pinus 20 o que de certa forma inviabiliza a mistura em nivel maior Segundo Hunt Hatton 1976 isto a causado pelasdiferentes taxas de deslignificagao das especies sendo que a de Pinus eemail lenta do que a de Gmelina Portanto a mistura tanto dos cavacos

quanta das polpas ver estudo de branqueamento para se ter um nivel dedeslignificagao razoivel deveria situarse entre 90 de Gmelina a 10de Pinus

0 comportamento do indice de deslignificagao a avaliado pela analise quimica das polpas vista que as teores de lignina foram crescentestanto para as polpas oriundas das misturas de cavacos coma nas misturasde polpas

No que concerne aos teores de alcali residual o conceito mencionado para servir de diretriz da analise foi observado uma vez que o consumo de alcali da Gmelina foi menor do que o do Pinus o que pode ser explicado pelo fato de que a medida que se aumentava a proporgao de cavacosde Pinus na mistura havia um aumento de lignina na composigao a uma diminuigao do teor de hemicelulose o que elevava o consumo Isto a confirmsdo pela analise quimica das polpas Quadro nos II a III em decorrenciade um ligeiro decrescimo nos teores de hemiceluloses mesmo considerandoa alta resistencia das hemiceluloses da Gmelina ao alcali ativo devido amaior presenga de xilanas coma realga Rydholm 1976 ao comparar a agaodo alcali na deslignificagao entre madeiras folhosas a resinosas

Os teores de rejeitos tiveram em relagao as misturas valores inversos aos rendimentos a diretos aos numeros Kappa

No que diz respeito a comparagao entre as analises quimicas daspolpas observouse que elas foram semelhantes com resultados ligeiramento inferiores para as polpas provenientes da mistura de cavacos A explicagao para esta constatagao foi provavelmente que na pasta da misturade polpas nao se tenha verificado uma homogeneizagao mais profunda coma

nas polpas provenientes da mistura dos cavacos

Branqueamentos das polpas quimicas provindas da GmelinaMisturas de cavacos a mistura de polpas

As polpas quimicas alcalinas originarias da Gmelina mistura decavacos a mistura de polpas foram branqueadas pelos processor CEDEDCEHDED a DCEDED para verificar a demanda de agentes quimicosa performance dos resultados e a solidez das pastas

As condigoes operacionais utilizadas nos estagios dos branqueamentos estao citadas no Quadro IV

0 cilculo do Clara ativo total aplicado nos branqueamentos foi

efetuado de acordo com a equagao Clara ativo total 0319 x n4 Kappaestabelecida par Zvinakevicius et al 1979 Na sequencia da dosagem decloro ativo par estagio seguese as equagoes estabelecidas pelos pesquisadores mencionados na seguinte ordem 19 estagio 102 0108n4 Kappa 24 estagio 0225 x n4 Kappa apos estagio precedente34 estagio 075 x Clara total E cloro gasto nos estagios anteriores 44 estagio 025 x Clara total E cloro nos dois primeiros etigios contendo cloro

125

Page 9: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

QUADRO IV Condig5es dos branqueamentos das polpas quimicas deGmelina a misturas Gmelina a Pinus

Fases C E1 H D1 E2 D2 S02

Temperatura 9C

Tempo min

Consistencia

Ambiente 60 40 70 60

30 90 120 210 90

35 12 12 12 12

70 Ambiente

210

12 5

A introdugao de hidr de s6dio NaOH nos estigios de extragao alcalina prodeceuse segundo a metodologia formulada pelos pesquisadores referidos assim especificados primeira extragao NaOH 1360031x n9 Kappa da polpa nao branqueada segunda extragao alcalina NaOH

05Os resultados foram caracterizados atraves das seguintes ana

lises

a Viscosidade ABCP C972

b Alvura ABCP P1682

c Estabilidade da alvura segundo Doat 1970

d Solubilidade da polpa em hidr6xido de s6dio a 18 a 215 a 209C

T 235m 60

0 balango dos reagentes utilizados a performance dos resultados bem como a solubilidade das polpas sao mostrados nosQuadro V XII

0 consumo de reagentes seguiu o paradigma dos numeros Kappa umavez que a demanda tantode Cloro ativo como de Soda na extragao alcalinafoi calculada em fungao deste indice de deslignificagao Desta forma o

consumo de reagentes foi crescente a medida que se aumentava a proporgaoda polpa ou cavacos de Pinus nas misturas

0 consumo de reagentes das polpas provenientes das misturas de

polpas foi menor do que das polpas oriundas das misturas de cavacos Istopode ser atribuido ao fato destas polpas apresentarem numeros Kappa menores

Em termos de gastos de reagentes quimicos as diferengas entre

as duas polpas sao substanciais o que de certa forma penaliza as polpas oriundas da mistura de cavacos fazendo com que na pratica industrialao se ter que tomar uma decisao de branquear uma das polpas se optariapelas polpas oriundas da mistura de polpas

No que diz respeito a percentagem de mistura concernente a gastode reagentes a melhor composigao foi de 90 de Gmelina a 10 de Pinustanto para as polpas oriundas das misturas de polpas como das polpas provenientes da mistura de cavacos

Os resultados das viscosidades tanto das polpas nao branqueadascomo branqueadas oriundas das misturas de polpas a de cavacos foram anamalos nao seguindo a sequ6ncia do crescimento dos numeros Kappa ocasionado pela adigao de polpa ou cavacos de Pinus sobre a polpa ou cavacos deGmelina A causa seria porque mesmo sendo a viscosidade o teste destinado a medir a extensao dos danos causados pelos agentes quimicos dos cozimentos a branqueamentos a molecula de celulose como acentua Rydholm1976 nao estaria relacionada com o n9 Kappa mas sim principalmente

FM

Page 10: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

O

VIroOOd

1

N

C

G

d

roC

41EC7

roi7VNE

roL

AU

EtrOCrutroOOCl

Nro

WOWU

ONNNUOidO

Nn0

C Ny OE UroNc uO Uca va rovOS

000O r10 EroJ vN Vf

fY1

O

OQcd

O

O

OV

OlD

cco l m I V I U I L N IW d V O M

M M Ln V il

O L a qt LD

L Ln O O

C

Qa

rocN rH rf

C

N N N l lO t0 O n Lf1 M M N MN Ol 111 n t V O IO IO L7 Ct L IO m m Ol to m O t

V n N V N N d V O c O O N N M 117 NM r V r r I Ol

O1 0 00 CO CO O L a qt LD ID

Ill

M

O

p LO

O

O M aT N n LO LO to d

m Ol

OY

Ll

co

Ln

m O N Ln M

M nI nm nM nM nM N

r

nM nM nO nO

O O

nOO n00 Nn Nn nn nIn nnCD N

r V

o o 0v ro u o v 0

r

CO M

Cn

o o u E O n o

53

ro U O Or r r

N N O r cT 7 O LD N r CO n O tCD

U

1p LA b LD

L

CO O O L M O O W ID LO

O

lf Lf N

CL ui O r

M N r M M O O

Z Z J

n 1 N N O C 1

p N r d

L rom m m

O

o

ro

r co fT

00

oO i

ro ro O

6 U O U W

1 4J 0O

C

Qa

rocN rH rf

C

N N N l lO t0 O n Lf1 M M N MN Ol 111 n t V O IO IO L7 Ct L IO m m Ol to m O t

V n N V N N d V O c O O N N M 117 NM r V r r I Ol

M M V CO 00 O Ol M O 4r r Ill M

O

O V O O

O

M

O

M

O b

N N

1

O

M m Ol

OY

Ll

co

Ln

m O N Ln M

v

N n V M M N r Cl N O O O O r n N N V ll cQCD N r V

o o 0v ro u o v 0

r 00 M

Cn

o o u E O n o

53

ro U O Or r r

C

Qa

rocN rH rf

C

N N N l lO t0 O n Lf1 M M N MN Ol 111 n t V O IO IO L7 Ct L IO m m Ol to m O t

V n N V N N d V O c O O N N M 117 NM r V r r I Ol

O M M n n O ID N M O O M m

O

CD

pCD

Ll

00r

n

Wr

ll

IOV

O

M

O

M

O

r

cf

r N N

1

O

M

O

n

O

LO

O

OY

Ll

co

Ln

V

N

n

r

Il

Mr

O

Opl

n

c7Cn

vV U 3 o uUro

c roO1 c

C

Qa

rocN rH rf

C

N N N l lO t0 O n Lf1 M M N MN Ol 111 n t V O IO IO L7 Ct L IO m m Ol to m O t

V n N V N N d V O c O O N N M 117 NM r V r r I Ol

E ul17 r

Ov

E7 oaVI 3Ec

Ou o iO ro E

Ur V

10 r cA C C

ro L

O 0 Gr f6 RU Z 2

0VuU

aro

0

Yro

OiOU

O

IO

I1

N N M N co c tCO T

O LO 22

OO V OO

EO

ro A E 3 o vV U 3 o uUro

c roO1 co uM o o 0

v ro u o v a 0

o o u E O n o

53

ro U O Or r r D

1 c0 y

f6m a romro

a imm UU

ui

U C LL LA

U

0 O O O O OCL ui O r a roQ O

U

U U Z Z Jro ro 0O

a vU L ro

m m m

O

o

ro

4J 41 Y

s oO i

ro ro O

6 U O U W

E ul17 r

Ov

E7 oaVI 3Ec

Ou o iO ro E

Ur V

10 r cA C C

ro L

O 0 Gr f6 RU Z 2

0VuU

aro

0

Yro

OiOU

O

IO

I1

N N M N co c tCO T

O W

iI O 0 O O O f

Zt ros n

U U 7

O LO 22

E o3 o v0c ro Eo u 3 oU 0 os 0

O 0 n o 3

ro U O OD

y E ro ro

ro J m UU i0

0 0 o c U 0i d 4 d OO ro U n Q ar O O a vU L ro

m m m 4J o4J 41 Y D r

ro ro O O O1 4J 0

O O O O OO W

iI O 0 O O O f

Zt ros n

U U 7

Page 11: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

NroCLOd

I

N7CrdGJ

roCrrdcs

roS7YNE

roa

NRu

EFr7ONRdOd

Nroa

OWfn2WUONN

uUOidO

NCL NOO UYcQ ucaE UN N0aOc R0 Y

0a EN ro

aoa

R NY RarN Y41 0C OOC

QCd

N

O

CD lD O O

M

M N N n

W O

M

In

O M r C

M

IA

V M M mO

0

D n

N

nN cn D I

O co M MO N r V

Orco

N O

fM 10

O

p M

M N N n

p 1 Ol M Mn N

O

ct

M V M M m

N

0

D n D

n

O co M MO N r V

Orco

N

C O O V

M O O

co OO O

O N

N N

M

Di N r V

O r

r

OC w

co

w

O O O V M

8E 7Co

roF CN rF N

u

m D O OOu N N

O In Ln LO M LO M M N O u L

lccoN

rn

O T Ol O M n l0 O

V V C O N M N 01 n

N N l O O r r O r O O M N N nn V O O O a M I V M M m T 0 ct N O n

Zr N N M M O O

co OO O

O O N N ct l0

lD

r co 0n

O OO CCC OO M M O r OOOl NN nn NN OO LLn ll OOt nn tt nn CCOO O

M NN NN NN OO OO co OO OO OO NN NN OO OOl llDO OOl

1c O mO O Cn

M N p

M n O tV O ID O m

M N O

m Ol O V n n CO n ON N Lo M n 0 0 O 10

N N O O O O n t N N t0 O OOl Ol

N m O CO ct O iO m M LD ip O I m O O CO

N O O O C ll n N N 13 OO Ol

O M M O N O CO V O n M VO Ol a O m M d M m t0 ct n N O m

M C O O O O In Il N N N WOl m

0

Ca

R Ra U

Rv

C roR O

ia Yd I Ru C Of

R w R Od d dn a U

co L QO N roi O iQJ U 3

1 NU

2 Q

0

Oa

7N o

c0u Co ro

Yro dROi 2O O

UZ

Z

0aRr

rdRO

rYR

OiO

OaE

Nc0UO

YR

OiO

o o

O O oC a o o 0b E u E oU O o U 7 O a

N o N a o

c c R Ea o w o o o u 3 o o @ro u o a R u N

a c i

O O u E O O t O OU7 7 R V O a

N aY r C Y Y R E R R

ro U Y Y N t 7 RO O O O O O U

i 2 SS S S Y 0 Ua

O OO O C O O O R U w Q N

ro ro r r O O N aU U Z Z U U

ro R 0 Y aro R o 0 0O O Y Y O O Oi L 2 2 U Y R

D W CI O O O O N O Y

0a

E7NCOU2ORZ M

M n O tV O ID O m

M N O

m Ol O V n n CO n ON N Lo M n 0 0 O 10

N N O O O O n t N N t0 O OOl Ol

N m O CO ct O iO m M LD ip O I m O O CO

N O O O C ll n N N 13 OO Ol

O M M O N O CO V O n M VO Ol a O m M d M m t0 ct n N O m

M C O O O O In Il N N N WOl m

0

Ca

R Ra U

Rv

C roR O

ia Yd I Ru C Of

R w R Od d dn a U

co L QO N roi O iQJ U 3

1 NU

2 Q

0

Oa

7N o

c0u Co ro

Yro dROi 2O O

UZ

Z

0aRr

rdRO

rYR

OiO

OaE

Nc0UO

YR

OiO

o o

O O oC a o o 0b E u E oU O o U 7 O a

N o N a o

c c R Ea o w o o o u 3 o o @ro u o a R u N

a c i

O O u E O O t O OU7 7 R V O a

N aY r C Y Y R E R R

ro U Y Y N t 7 RO O O O O O U

i 2 SS S S Y 0 Ua

O OO O C O O O R U w Q N

ro ro r r O O N aU U Z Z U U

ro R 0 Y aro R o 0 0O O Y Y O O Oi L 2 2 U Y R

D W CI O O O O N O Y

0a

E7NCOU2ORZ M

m Ol O V n n CO n ON N Lo M n 0 0 O 10

N N O O O O n t N N t0 O OOl Ol

N m O CO ct O iO m M LD ip O I m O O CO

N O O O C ll n N N 13 OO Ol

O M M O N O CO V O n M VO Ol a O m M d M m t0 ct n N O m

M C O O O O In Il N N N WOl m

0

Ca

R Ra U

Rv

C roR O

ia Yd I Ru C Of

R w R Od d dn a U

co L QO N roi O iQJ U 3

1 NU

2 Q

0

Oa

7N o

c0u Co ro

Yro dROi 2O O

UZ

Z

0aRr

rdRO

rYR

OiO

OaE

Nc0UO

YR

OiO

o o

O O oC a o o 0b E u E oU O o U 7 O a

N o N a o

c c R Ea o w o o o u 3 o o @ro u o a R u N

a c i

O O u E O O t O OU7 7 R V O a

N aY r C Y Y R E R R

ro U Y Y N t 7 RO O O O O O U

i 2 SS S S Y 0 Ua

O OO O C O O O R U w Q N

ro ro r r O O N aU U Z Z U U

ro R 0 Y aro R o 0 0O O Y Y O O Oi L 2 2 U Y R

D W CI O O O O N O Y

0a

E7NCOU2ORZ M

N m O CO ct O iO m M LD ip O I m O O CO

N O O O C ll n N N 13 OO Ol

O M M O N O CO V O n M VO Ol a O m M d M m t0 ct n N O m

M C O O O O In Il N N N WOl m

0

Ca

R Ra U

Rv

C roR O

ia Yd I Ru C Of

R w R Od d dn a U

co L QO N roi O iQJ U 3

1 NU

2 Q

0

Oa

7N o

c0u Co ro

Yro dROi 2O O

UZ

Z

0aRr

rdRO

rYR

OiO

OaE

Nc0UO

YR

OiO

o o

O O oC a o o 0b E u E oU O o U 7 O a

N o N a o

c c R Ea o w o o o u 3 o o @ro u o a R u N

a c i

O O u E O O t O OU7 7 R V O a

N aY r C Y Y R E R R

ro U Y Y N t 7 RO O O O O O U

i 2 SS S S Y 0 Ua

O OO O C O O O R U w Q N

ro ro r r O O N aU U Z Z U U

ro R 0 Y aro R o 0 0O O Y Y O O Oi L 2 2 U Y R

D W CI O O O O N O Y

0a

E7NCOU2ORZ M

0

Ca

R Ra U

Rv

C roR O

ia Yd I Ru C Of

R w R Od d dn a U

co L QO N roi O iQJ U 3

1 NU

2 Q

0

Oa

7N o

c0u Co ro

Yro dROi 2O O

UZ

Z

0aRr

rdRO

rYR

OiO

OaE

Nc0UO

YR

OiO

o o

O O oC a o o 0b E u E oU O o U 7 O a

N o N a o

c c R Ea o w o o o u 3 o o @ro u o a R u N

a c i

O O u E O O t O OU7 7 R V O a

N aY r C Y Y R E R R

ro U Y Y N t 7 RO O O O O O U

i 2 SS S S Y 0 Ua

O OO O C O O O R U w Q N

ro ro r r O O N aU U Z Z U U

ro R 0 Y aro R o 0 0O O Y Y O O Oi L 2 2 U Y R

D W CI O O O O N O Y

0a

E7NCOU2ORZ M

0

Oa

7N o

c0u Co ro

Yro dROi 2O O

UZ

Z

0aRr

rdRO

rYR

OiO

OaE

Nc0UO

YR

OiO

o o

O O oC a o o 0b E u E oU O o U 7 O a

N o N a o

c c R Ea o w o o o u 3 o o @ro u o a R u N

a c i

O O u E O O t O OU7 7 R V O a

N aY r C Y Y R E R R

ro U Y Y N t 7 RO O O O O O U

i 2 SS S S Y 0 Ua

O OO O C O O O R U w Q N

ro ro r r O O N aU U Z Z U U

ro R 0 Y aro R o 0 0O O Y Y O O Oi L 2 2 U Y R

D W CI O O O O N O Y

0a

E7NCOU2ORZ M

0a

E7NCOU2ORZ M

Page 12: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

NmnOC1

NJCav

mGr

miJYNE

ma

Nmu

EFrJQNmDOn

Nma

0w0w0U

ONNalVOfOO

an NOO UYC

E mE vroal aJaQc mm iL Jd 0No ra EN moaam NY mraJ JN YalD 0OI

w

0

0

QCd

O

tD O O

N

01 toLt1 N VM crM OLO NcT Otl O1 M MLOO0en of

Ln

lA LD N N to LII 9 O

O Ol

N

LO

U J 8ro N o

J

CD

ctN 0 Mct M M N M M O O r O n A

O

N Ol lD n n Q O to to L LO LO 01 01

C M t 04 V V N N V d O O

C

r Or O

O

N n

2

0 M

N r

O co O M

O O

tD tDM to r O of m N t0 Ln L m tt

O

t t

O O M OD h n O n N R O

CDn tN 01r MC M M N r M M O O r b 00

O

0

N N O cY V O LD N m 00 ll1N tD Ln to to n O O M M O Ol to tD

a U J 8ro N o

J

00Op ctN 0 Mct M M N M M O O r O n A

O I O O ClV MV LDO 00LC 00n 00n O nM MD1 O4tt01

Y Y

rr

m ma Im m U

LO

u C O O

N n

2m

M N r N N

al

O O O n n43

U U Z Z

Kt

m OY a

CO

O N m

O O M OD h n O n N R OlD n lA O O M N

Q

LD M to CT N

OO 00 00 tD M M r N N p p O O u1 41r r

N3 7crrot c

h rY a

FU

0

aauom

O

Ym

OSo

0

Ca

EJ

c0u oo

O mU

Ym aro

OSo OmU Z

aA

0aE

JVcOu20mZ

CO a 3so rm E

u J 0N a

n O Uro u

0 o nro

Y Y

m m m0 0 0L i Y

0 0 0

to

0

Q LOU

a

0a

EJcOV

mYOY0

Ym

0SoU

O LLD O 9

M N n 00 00M T

NOnN

n

N

Ot0N

LDLDN

ClVN

Oamr

nro

mY0YSOmZ

O V

Q1

O O

O O rr 00 m

wn r n

T T

O O n

M o1 mr CO rn

M

cY O 00r m 0l

0iJ

m m

iJ maQ vaY a

iO

0o 10Y m

i O Yt NO W

0

oO aa

ro m Ea U J 8ro N o

J a o 0Q m u o ac a r

i U jN

Y Y c

m ma Im m Uu C O O

L S 2m m o O O OM al Cl r to mCL a U U Z Zm m OY a O

O N m

U W17 vuiZ Q

FU

0

aauom

O

Ym

OSo

0

Ca

EJ

c0u oo

O mU

Ym aro

OSo OmU Z

aA

0aE

JVcOu20mZ

CO a 3so rm E

u J 0N a

n O Uro u

0 o nro

Y Y

m m m0 0 0L i Y

0 0 0

to

0

Q LOU

a

0a

EJcOV

mYOY0

Ym

0SoU

O LLD O 9

M N n 00 00M T

NOnN

n

N

Ot0N

LDLDN

ClVN

Oamr

nro

mY0YSOmZ

O V

Q1

O O

O O rr 00 m

wn r n

T T

O O n

M o1 mr CO rn

M

cY O 00r m 0l

0iJ

m m

iJ maQ vaY a

iO

0o 10Y m

i O Yt NO W

Page 13: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

Nroi70NE

Nrov

NOlNCLrCOLdN

airoOro

3QCroSM

On

Nrov

UOONro

akLn

N

Ol

00

x0rozro

rorUC101NrNOli0

O1m Nro OV Ur ror a

a u3r N00V1 V

O0C1QCd

ZAO 3ELO LO r lD V o M O Ol C t0 V Oro O r r O O 00 co 00 u1 OC N

01 O O O1 01 01 Cl Ch O1 O Or C r r T 00 00 D1 01 OtO1 r

V

O 33t0 Ocr 00 N O n m t0 N O M

to V 00 t O 00 N lD N 01 1

C Nr 01 T tD Ol Co rn O O Cl O OC Ol O1 T 01 Ot Ol

rE 0EJO

12 O Oh Cl M

ro 01 M M N O tD l0 N 00cr r 7 00 00 01 00 00 co OU

r COl O1 01 01 01 01

E 0L7ly

OO CU N W LO O n M M N 7 O M 1

to 00 S 00 tD m V M M OW NeC 00 O1 W 00 N D N

Ol ON 0 T 01 Ol

Ol rIn E aC7W

0oO1 O0r dr O M 00 r V l0 N t N 01 LOp M W T M M l0 O Lo t0 N

r 7 T m O 00 00 O O

r C 01 T T 01 O1 Tv r

c 0

C n N N cf N 00 M N 00 tD 00

OCt M d 01 N lD to ll7 In O

CD O W co T n r n O N N N

E 01 m m 01 01 m7

m C1 O C

O O W M 0 W 0 O W in O W OF W O W W O W W D W W cn WZ C1 U Cf 2 U M S U O 2 UW W W W W W W W W

U U cm U C C1 U U O U U m

W

OZQKmW

NWNHJFSZlO D

ODWr N N

zN In CC

Page 14: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

roi

Y1nf

1

N7CrdO

Cr

EC7

roi7YNE

ro

UU

E7Q

tiroDOO

NroV

OWClWUONUI

uUOLCLO

NO

OYc0JErovocroLoOv

00v roro 0Y 007 Ow 4a

XHO

9O

d

O N N M la LO O R t0 t0 V V M

ae

l0 M LO M M M 00 O O In C M M

o

m M t0

o vV 10 rro E 10

0 c m C N C C O O

ae

01 01 N N t0 10 tp1 1 1 M V

v c c7 d

O 01

O

O O

t0 t0 M M 00 c0 O N M M n t M m

C

C Ot ill O O N 00 t0 t0 m C N N m 01 t N m

L V 7 U 7L N r 1A

O O 00

C

V 4 N

C

Cl M O O

ro

W N N N t0 t0 nt0 N V

u ccu L O O O O

00 Ot

0 I M O 1 n O N In 10 V V M N

0 O O

M Ot t0 O r

ro ro r r 10

LO C O O M ON t0

Z

r O In

ZR

w w w w

Y

w w w

C N M M N M M O O

O

I t N N tD O n1l N C

O L41 u 7

r co Ol

O O1 01 C V O O O M 0 O 0 01 cr nN M 00 O M M O 10 n n 10 C M 01 ON al M O N

p r tO M M M NN N O O O O l0 t0 N N V 0000 N d al

CD I l0 t0 00 O1 O1 O1 O M O O lA In W NM C In O1 LO M M 10 V 07 00 M M C O t0 Ln O

p O1 t0 M M M N N O O O O t0 tp N N 10 V01 C co m01

O r O M M i n O t0 N M O O M mLO 1 to O O M V Ln M 1 t0 O1 00 C to O 11I

C00 c M M N N c O O O In In Cl M CI CA mc

V1S@ 7cwrQ droH c

r rE au

3B

oo v oO

u Eu 7 01n V

cO uO U

ro U r

O O Oror r

Y Y

to to roO O OL L Y

O O OU U

ro

OLD O

U

be

OvE

cOU

0

O

rYro

OiOU

oC0

OO O

aro EU 7

CCL oro V

ro roY Y

O OY Y

S SO O

Z

0

roi7m mS

u 7 rovQ N

v aro Y O

rON r

O O nU Y roN O Y

d W

32 8Rae ae

0 0o v o vV 10 rro E 10 E

0v u ae 3 aero as 1n aev c c7 d O O O O OO ro U O L ro U O DC O

L V 7 U 7L N r 1A

Y C Y Y Cro ro ro O

M Ito tom u ccu L O O O O

ro ro o 0 O O 0 0 O OO d d r r ro ro r r 10 roCL U U Z Z U U Z Z

R OY 0 n

O N roS O L41 u 7E N V W G W17 r rZ Q

3B

oo v oO

u Eu 7 01n V

cO uO U

ro U r

O O Oror r

Y Y

to to roO O OL L Y

O O OU U

ro

OLD O

U

be

OvE

cOU

0

O

rYro

OiOU

oC0

OO O

aro EU 7

CCL oro V

ro roY Y

O OY Y

S SO O

Z

0

roi7m mS

u 7 rovQ N

v aro Y O

rON r

O O nU Y roN O Y

d W

Page 15: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

roi

YNE

I

N7Cd

v

roC

i

YNE

roaN

uU

EhrcQNrodOd

Uroa

C3WOSWUONa

uUOiCLO

vd

OYC

EEroacoCroidOa

OaroY NJ dNrUl Os aI

OWDQ7d

Mlpiplrl IV

IZ3

Ln

Ln

N N

NlCD

Ol O ONL lI M LO M M M CO O O M

0

N

r co m

o a

M

o a

r

O O Ol O

d

ct N r

O a ell

M

tO M r CY

C

O

a uU 3 o uU 3

C

U 3

lO tO M M O O M

r C

r CY LO O O N co O O 01

S ro C ro U a ro U etl

CD CJ 07

O O O

a0

N r r N

Lp N

ro E

d

C

ee L u

C r O O O NM m tD O n t

Y

r O O V

O 10 m

2ro m

C ct CO N M M N

O O C

N

ro ro O O O O

m m t ct O O uN M CO O M M O LD O O M

OY a d

OCA LD M M M N

i

N

iOJ U

CD LO LO 00 0 O O VOt V Ln O1 LO O O LD

4

O T M M M

Ol I ct

O O M M O NLO I m O O 01 C O 0 V

p co co M M r r r OV

Mlpiplrl IV

IZ3

Ln

Ln Ln

NlCD

CO

CD Clolc

N L co

C N N n C

0

lN

0

N

r co m

o a

M

o a o

r

C

OtM

Qt

a

d

a ao

O a ell

ro E

N

EC

O

a uU 3 o uU 3 uU

U 3

ro N SE N

Y r C Y Y rI ro d O ro ro ro

d O O d O

S ro C ro U a ro U etl

o O O O

a0

O

O O ro E O O Cee L u

ro

O

Y Y CC Y Y Y

O

ro to O 10 m

d 2ro mU C O O O O C

ro ro O O O O O O CCL N d ro ro

CLro ro OY a d

O u roi O iOJ UE N u W 213 rz 4

Mlpiplrl IV O

IZ3

Ln

Ln Ln

NlCD

CO

CD Clolc

N L co

C N N n

O

IZ3

Ln

Ln Ln oo CO

CO N N L co

C N N n C

O

lN

LD N

r co m

n M p

r

C

OtM

Qt

d

N O CO

O a ell U

N N

aO ro E

r CJ O1

C O O OtCD lD C

IZ3 v Ln Ln oo CO

NlClofofof

LO

M LO ch

LD

I

O O O O

lN

LD N

C O O OtCD lD C

C

IZ3 v Ln Ln oo CO

V LO

M LO ch

m LD

I

O O O O LD LD N

C

O

N

CJJ

CO

O f MV LO M

a

m LD t

I O C

7

Lr LO N

C

O N

aQ

C

CO

a

n

o a

CJ M

a

O M

E

7

ro E7 o U O O

O N

ct W

C

r

C

OtM

O O d O uU

U O a ell U

N N

aO ro E o o Q

U 3 roN

Y r C Y Y rI ro d O ro ro ro

ro U Y

So O O O OOU Z Z V U

Yro

OiW C3 O

U

II7N

Ou

roYI OYO

Yro

OLOU

D O N

CO 0 nr CJ M

M O M

7 N

r COM O1

01 O N

ct Wr CO OtM

N O O

N N CO

ro roi

L D roJ a

v

7 ro

tt Y a

7 On n

D O J1J Y ron O Y

a tl W

roi

i

Page 16: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

roi30N

f

1

N7CrCL0

C

r

E0C7

aS

u

7

N

E

roOW

EIQ

0roCLOCLN

V

OWGWU

O

uu0LCLO

0CL

OYCOEtom3OCroi0v

00 wvro10Ln

K m1

X

OC0d

O CJto Ln M A M

CDLO M r

ch m to OO W 00 Vt0 N r V

M Cn to O 1

O cP O0 N ClN r V

N Ol W O OtMO to riW N r ct M

OO1 to to

O ON to M01 r r M

1 LO n o OO w w

O a0 co MI

ac C

rot Cy rr1 rW

d dd v

YO 0S O

a ut2

ro

rov7QCroLtrrod0a

roL3Q

Ful

OvroUnro

0

110

LO

U 1

D

U

a I Icy Ic7 10 O IM M IOI co

Ol IN IN wtoIO

n n00 Ol

M pp co n O O M M 1 n M ON W to to LO a N N ON O1 1I N to O n

w

N r M M O O W 00 N N n CO 1CO Ol

Ln n n O O L Ln V M Lnto r Ln v O o O M to CD v o rl

w

CJ M M O O CO 1

r tb ON

v to o O O co 0 0 0 m v vO to n n to M ON m O1 m to ON ON O N

N N N O O O O to tO N V OD nr r 00 m

to al m O CO O OLn M M LO M CO

r N N O c O O

0 2r N N O

aeae a

OO O 1

u Eof U 3 SE 1r N 32

C

1

0 CL 0 0O ro U O O 1

LE o o 0 E 13 U 7

0 rN

Yi0 r 0o ro ro d o l

u O O 0 u iO O O O O 1ro r r 10 roz L3 C z z c

n NM ton tp

O O C

T tt mlwwl

LO Ln W ctM M ON

tO t0 N r

O r M LnOl co V to

Ln Lc N

E O

3 O

Nc roO UU r

0 0ro

i r

ro 4o 4Or Ov

ro

Oi0 0

U

3 aeN aE

CO Ou o v

Ororo

In

a d Oro U

O rr ro ro

m 0 0ro o 0Y y

OL 2 Sro

to I O

Ln f

r

IO

M 11

a O n

Ir Ol Ol

roL3

i roO 3 roQ v

r

O

NO OU iJ CO

CjQ W

Page 17: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

Nroi O 3E7 11 OJ o M V Ol to M V O t0 VN ro O Ol Cl m O n D N co

C U

E G O O m O m m W 00 O O Or OQi Ol Ol Ol

N r010

O wEto Op 00 00 L1 00 Lo C N N l N to l0ro N Lo M O Lo V to N M V

N C N

N r 7 n r r tp n W N N N M NC m 01 Ol Ot Ol CT

C d1 rN Eo0c OG

1C COO t QCi 00 lO O Ol M

N V O nM ro O t lO V W i cY V to 00W r

S C N w

N r 7 00 W n U N N N Mro U r C Cll Ol Ol p1 Ot mV Qrro 0N OLO7 lic o

C10 0000 0i U N M Ln O l M O 1 O N O0 ro M l0 r NC N tp lD Mm Ol

W C VIN r 7 00 00 to N N N Mro Q r C ON m m m m mCL d r

Ll W

O Cro Ol O

Cl Clro Cl Cl lD O to m l0 00 M O

U C N w w w w

O r 7 00 CO 00 CO CO NO r C Ot 01 Ol Ol 01 01N N

ro CD

P

ro

W 00 m QN M C ch Ol N m O Lf1m n O

Ov 1 O CO q 01 I r n O N N N

r Ol Ol 01 Ol Ol Ol

00

2OroZro

ro

uC N p p

pWI41 O p W m W p W ON F p W p p W p p W p p W MN Z W p W W p W W M W W in W

W O 2 U p 2 U p S V p S VN W W W W W W W W

U U p U U p U I p U V pS W

NdZ

UJ Q

ro mm

Nr ro W

N00 W7 d N

rO JV10 KCZ

1 Q

3A In 02 lM 00 w 00x r r

N NO to

D N

QCO

Page 18: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

com a dissolugiQ de seus cristolites Esta hipootese a reforgada pelo argumento de Clark 1978 Rue ao discutir o assunto sobre a relagao da viscosidade com o grau de polimerizaao afirma que existe grande ossibilidade dos cristalites de polpas alcalinasquando dissolvidosno serem com

pletamente separados dentro da molecula individual da celuloseDe um modo geral observouse que ao se adicionar cavacos ou pol

pa de Pinus em cavacos ou polpa de Gmelina houve uma melhora no grau depolimerizagao porque as quedas das viscosidades das polpas cruas relacionadas com as poipas branqueadas Para ambas misturas foram menores do quea da Gmelina isoladamente

Com relaao as sequencias de branqueamentos utilizadas na faixacompreendida entre 10 a 30 de cavacosou polpas de Pinus adcionados a cavacos ou polpa de Gmelina a celulose esteve menos exposta a agio dos quimicos branqueantes As alvuras das polpas branqueadas das misturas tantodos cavacos como das pastas foram sempre inferiores as alvuras das polpasde Gmelina

Para as condigoes dos branqueamentos a mistura que apresentoumelhores alvuras para todos os processos de branqueamentos utilizados foia correspondente a 80 de Gmelina a 20 de Pinus tanto para as polpasprovindas de cavacos como as originarias da mistura de pasta As estabildades seguiram o comportamento observados para as alvuras

Os testes de solubilidades em alcali a baixa temperatura foramsegundo Rydholm 1976 desenvolvidos para caracterizar as qualidades daspolpas para rayon acetato a polpas Para papel quando destinadas a um tratamento posterior com alcali Os testes segundo o mesmo autor informaltambem sobre a presenga de hemiceluloses e a degradagao da celulose Assim sendo dentro dente enfoque foram efetuados sobre as polpas os testes de solubilidade a 18 a 215 de NaOH

Os resultados das solubilidades a frio das polpas branqueadastanto as oriundas da mistura de cavacos como as provenientes da misturade polpas nos diferentes processos de branqueamentos revelaram no queconcerne serem materias primas viscose solubilidade que se situaram entre a polpa Kraft branqueada industrial e a polpa Kraft branqueada purificada citada por Contreras Sanhueza 1983 a abaixo da pasta Kraft branqueada purificada mencionada por Marengo et al 1980 conforme Quadron4 XIII Por outro lado os resultados mostraram que as solubilidades i

frio foram intrinsecas a cada polpa a evidenciaram que tanto para polpasbranqueadas provindas das misturas de cavacos a de polpas nao existiramdiferentas substanciais causadas pela adigao de polpa ou cavacos de

Pinus Uma certa diferenga foi no entanto observada a nivel de 50 de raistura A razao aparente seria que neste nivel ja existia uma influenciamaior de Pinus sobre a Gmelina

QUADRO XIII Caracteristicas das polpas Kraft branqueadas industrial epurificada

Fontes 1 Contreras JGR Sanhueia RM 19832 Marengo JV et al 1980

Polpa Kraft branPolpa Kraft branPolpa Kraft branCaracteristicas queada industriaTqueada purificada ourificada

1

S 18 1493 551 176

S 21E 1368 413

R 18 8507 9449 9824

Fontes 1 Contreras JGR Sanhueia RM 19832 Marengo JV et al 1980

Page 19: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

As resistencias das polpas branqueadas oriundas tanto das misturas de cavacos comp de polpas foram superiores a polpa Kraft branqueadaindustrial mencionada por Contreras Sanhueza 1983 a inferiores a polpa Kraft branqueada purificada mostrada pelos memos pesquisadores a menordo que a polpa Kraft branqueada mencionada por Marengo et al 1980

Refino a caracteristicas fisicomecanicas das polpas nao branqueadas e

branqueadas

As polpas nao branqueadas a branqueadas depois dos processos delavagem final foram esgotadas atraves de uma centrifuga de desaguamentomarca Rousselet tipo SA 30 AWZ com velocidades fixas de 1800 a 3600rpm ate uma consistencia aproximada de 30

0 refino das polpas nao branqueadas procedeuse em tres refinadores Bauer Jokro a Holandesa enquanto que as pastas branqueadassofreram agao de refino somente no refinador Bauer

As condigoes de refino para cada refinador foram as seguintes

a Bauer 16 g de pasta seca a uma consistencia de 02 submetida a

uma potencia de 372 kwh com circulagao forgada a abertura entre discos de 034 mm Foram realizadas passagens sucessivas o maximo tresate atingir o grau de refino desejado

b Holandesa 200 g de pasta seca a uma consistencia de 1 As polpasforam desintegradas por 30 minutos tendo em seguida iniciada a agaode refino obtendose quatro pontos com intervalos entre eles de 35 mnutos

c Jokro 16 g de pasta seca levada a uma consistencia de 6 com cincoou mais pontos incluindo o ponto zero cobrindo uma escala em 9SRsem corregao que foi de 149 SR a 549 SR

Os desempenhos das polpas a agao do refino foram avaliadas atraves de suas drenagens utilizandose o metodo SCAN C1965 Os resultados

sao mostrados nos Quadros n9s XIV XV XVI a XVII

QUADRO XIV Evolugao do refino das polpas quimicas nao branqueadas deGmelina a mistura Gmelina a Pinus Pastas das misturas decavacos

REFINADOR MOINHO BAUER

Passagens

ESPECIFICAQAO 1a

9SR SEM CORRECAo

2

Gmelina 100 29 51

Gmelina 90 Pinus 10 31 53

Gmelina 80 Pinus 20 33 54

Gmelina 70 Pinus 30 33 52

Gmelina 60 Pinus 40 31 50

Gmelina 50 Pinus 50 31 49

Page 20: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

REFINADOR MOINHO JOKRO

Tempo de Refino Min

ESPECIFICAQAO 1 0 15 30 45 60 75

4SR SEM CORREQAO

Gmelina 100 15 29 49

52

Gmelina 90 Pinus 10 15 28 53

40 52

Gmelina 80 Pinus 20 17 25 31 46

Gmelina 70 Pinus 30 16 18 22 33 42 54

Gmelina 60 Pinus 40 15 17 22 28 37 53

Gmelina 50 Pinus 50 14 17 22 30 38 50

REFINADOR MOINHO HOLANDESA

Tempo de Refino Min

ESPECIFICAQXO 35 70 105 140 175

QSR SEM CORRECAO

Gmelina 100 17 30 41 52

Gmelina 90 Pinus 10 17 22 31 40 52

Gmelina 80 Pinus 20 17 22 30 41 50

Gmelina 70 Pinus 30 16 25 34 48

Gmelina 60 Pinus 40 19 25 39 48

Gmelina 50 Pinus 50 17 25 37 51

QUADRO XV Evolgio do refino das polpas quimicas nio branqueadas deGmelina a mistura Gmelina a Pinus Pastas das misturas de

polpas

REFINADOR MOINHO BAUER

Passagens

ESPECIFICAQAO la 2

4SR SEM CORREQAO

Gmelina 100 29 51

Gmelina 90 Pinus 10 31 52

Gmelina 80 Pinus 20 31 48

Gmelina 70 Pinus 30 28 47

Gmelina 60 Pinus 40 31 52

Gmelina 50 Pinus 50 31 51

137

Page 21: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

JOKRO

Tempo de Refino Min

ESPECIFICACAO0 15 30 45 60 75

QSR SEM CORREQAO

Gmelina 100 15 29 49

90 Pinus 10

Gmelina 90 Pinus 10 16 22 29 42 54

70

Gmelina 80 Pinus 20 15 20 27 37 45 59

Gmelina 70 Pinus 30 15 18 25 34 42 53

Gmelina 60 Pinus 40 14 18 23 31 41 50

Gmelina 50 Pinus 50 14 18 23 29 38 46

REFINADOR MOINHO HOLANDESA

Tempo de Refino Min

ESPECIFICACAO35 70 105 140 175

9SR SEM CORREQAO

Gmelina 100 17 30 41 52

Gmelina 90 Pinus 10 20 28 39 48

Gmelina 80 Pinus 20 19 25 36 46

Gmelina 70 Pinus 30 19 25 36 44 56

Gmelina 60 Pinus 40 19 28 41 53

Gmelina 50 Pinus 5U 21 30 42 54

QUADRO XVI EvoluQao do refino das polpas quimicas branqueadas de Gmelinae mistura Gmelina a Pinus Pastas das misturas de cavacos

REFINADOR MOINHO BAUER

Branqueamento CEDED

Passagens

ESPECIFICACAO la 2ar

9SR SEM CORREQAO

Gmelina 100 31 48

Gmelina 90 Pinus 10 31 49

Gmelina 80 Pinus 20 31 50

Gmelina 70 Pinus 30 32 51

Gmelina 60 Pinus 40 30 47

Gmelina 50 Pinus 50 31 50

Page 22: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

Branqueamento CE HDED

Gmelina 100 29 48

Gmelina 90 Pinus 10 31 52

Gmelina 80 Pinus 20 30 53

Gmelina 70 Pinus 30 30 47

Gmelina 60 Pinus 40 30 51

Gmelina 50 Pinus 50 32 51

Branqueamento DCEDED

Gmelina 100 32 54

Gmelina 90 Pinus 10 32 53

Gmelina 80 Pinus 20 33 51

Gmelina 70 Pinus 30 29 54

Gmelina 60 Pinus 40 30 51

Gmelina 50 Pinus 50 32 53

QUADRO XVII Evolu95o do refino das polpas quimicas branqueadas deGmelina a mistura Gmelina a Pinus Pastas das misturas depolpas

REFINADOR MOINHO BAUER

Branqueamento CEDED

Passagens

ESPECIFICAQAO la 2

4SR SEM CORREAO

Gmelina 100 31 48

Gmelina 90 Pinus 10 27 49

Gmelina 80 Pinus 20 32 55

Gmelina 70 Pinus 30 31 53

Gmelina 60 Pinus 40 32 53

Gmelina 50 Pinus 50 30 46

Page 23: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

Branqueamento DCEDED

Gmelina 100

Branqueamento CEHDED

54

Gmelina 100

Pinus 10

29 48

Gmelina 90 Pinus 10 31 50

Gmelina 80 Pinus 20 30 50

Gmelina 70 Pinus 30 32 55

Gmelina 60 Pinus 40 27 49

Gmelina 50 Pinus 50 32 47

Branqueamento DCEDED

Gmelina 100 32 54

Gmelina 90 Pinus 10 33 51

Gmelina 30 Pinus 20 33 54

Gmelina 70 Pinus 30 30 51

Gmelina 60 Pinus 40 33 52

Gmelina 50 Pinus 50 33 54

Apos os refinos das pastas foram preparadas folhas de ensaiosde 60 2 gm em formadores com dois aquecedores marcas Frank e

Regmed Em seguida procederamse aos ensaios fisicomecinicos observando se as seguintes normas

a Acondicionamento de papel a papelao para ensaio P 470 ABCP

b Gramatura peso por metro quadrado de papel a papelao P 670 ABCP

c Resistencia a tragao de papel a papelao P 770 ABCP

d Resistencia ao estouro M011en de papel a papelao P 371 ABCP

e Resistencia i dobras duplas T 423 SU 68 TAPPI

f Resistencia ao rasgo do papel P 969 ABCP

g Porosidade de papel a papelao P 11171 ABCP

h Determinagao da maciez do papel P 2972 ABCPi Determinagao da lisura do papel P 2572 ABCP

XXIOs resultados desses ensaios sao mostrados nos Quadros nos XVIII

Como instrumento de analise das resistencias fisico mecinicasefetuaramse as classificagoes das polpas brutas em um classificador

Clark modelo M46 utilizandose parcialmente o metodo T233 SU64Os resultados sao mostrados nos Quadros nos XXIT a XVIII

Page 24: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

roi

E

tv

mCr

t

NO

OUromU

0OO

ro

mN

Croia0Cktm LnC O

O L4J vm4 mr SASto ON to

N rom rd OaIn iV Y

CN rroU tor OC Oro mU YCDErEi NC cc4 1N N

U CrF dNrr vfaL

4J CU r

J G71

M

H

x

0C0a

O

CN

roO1COQ

Nd

jOOf

J4

ro Ei t7N Or LAJITMm UD

N t0 0O

NroC1

O

N C

roS0OE

mO Oi O0 r4JCIJto EW u

On

O NO

u tto O

ImC

41

n

i E

O

7

O

UQULL

UW

NW

D

w

Q

m

0

S

Z

O

E

O A LA Cf MN r r r r r

CO ONN OIMM V V M Cl V

h h L O 01 MtD 10 h tD N M

oO O0 00N00 p0 t0

S 07 CO 00Nr r r r

A n n n

N LC hr Ol LoN r M M 0 0h l0 CY d dLn

l0 Lo N N 00 M

G c d fM M

h Cl h h r Lo

oo rnc7inm

0 N tD t LoO Ln r tO Ch Oh NOtO h0

h r l t0 t0 tp

8 6Q dA 3 o

CD N M cT lN N N N N

C C C C C

d dadD

t t

O St3 o SSsQ C C C

O h to Lo

roromtoromc c c c c c

r r r

tsCt

O

C

Y

O

0

S

O

f

h T ON 00r r c r r

tovrroo0M M M M M M

Ol t0 O0LOto Lo dM d

00 h V Lo N OICo M 0 hT a CV N r N

Cl t0 V h hLD7rdOMVV M r N N

Cl D O X000

7VYMM

LOO 0r htT Cn Ot Ot 00 rn

V T h h O mLii O N LC V rN to tD to N M

n b t0 LL O 1

dE 3E SedOr C MClLn to to to of

I c C Ca 7 CC C Cr r

t t t

O co co 38 CC0 0 0 0 0 0Ot OD h t0 Ln

ro m m m ro mc c c c c crrr r r r

rr r r r

5C scs5

Q

N

LJ

O

Z

Q

J

O

x

O

S

Z

O

I f

MM 001

rr r C C

M h tD m h CNV co M M M M

N 0000 forLo Lo tD V N N

CDtD CJ O M00

r

A

tD Ol N M cr N

tD h N t0 CT m

0 C 0 0 C C

a MOOrvvMMa0

Ol co MN CONLC t0 CO to r Mcf Nuf m 000

V M M t7 N N

3R 0 33 3 o00000

M Gt Lo

7 c a c 7C C C

d LLdd

t t t t t

0 CJ CD knrO1 COhl0 J1

ro t0 t0 m m roc c c c c cr

y N N N t11 01

CD C3 00

Page 25: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

i7YnE

N

roCr

LEr

NO

0 NO OUVLO

U IOS0 O

Nn Oro 9

ro01 O7 nO iC di Cr

00Y OtO O4 roYru 7NN dro OCYNn

toro KL

Qro inVC O

SU CGl NE ro

too roU Crw4V L

N Nro 7U Cr rY dNrr vLU C

V rCOi yro CE9U

XnrXO

CI

o

OYCNEro SROfCOQ

N EO Vj OOE

i

i U

7N Or toJMro U

N OOOO

N

Nro

n7

N C

Ai

E

S O

7OO rYNNW EUrn

EO01 O1 OSU N O

r roovcrCH rn

i7Yn

L E1OY7

O3ZVUll

UW0NW

W

O

W

U

O

F

M

W

a

W

d

Z

Q

00

m

NO Nln cr

NN CJ rr

n0000 NVM V f7 M 9 M

c7 Ol Dt0 00 l0 M M cl

pCD 0 0 0 p0 0CO O 0 00 00 00

A A A A A A

0Ot000NNM LO h 001dr N CN to n

t0 dr M 0 t0 11

dVMM7

t W 1 tD lO

00 m 0101 700r

000 r LO t0 deI tO M00Mr LO M

t0 n 40 t0 t0 10

ae Se SA as a

NN y N N N

7 7 7 7 7C C C C C

r0d0 dd

O S8 o SQ Sl 3R0 0 0 0 0 0

01 W r to l

ro ro ro ro ro ro

C C C C C CrOJ O1 OJ O N O1

IS SIS cs cs

W

S

W

U

O

F

Z

W

f

4

W

CD

Z

Q

OC

m

3 C CD LO

r N N N r r

100 V c LO tOM M M M Cl M

O M r10 10 10 u M ZT

O O O d 0 00001 C C0000 co 00 CO co

A A A A A

00 O C1 LO 101t0 t0 N0t001N M M LO M N

m N N O co O

Cl cY V Mct

LOr N r LO00 01 01 0 0 0

r r

co 0 Cl NN tO 1 M N lOO m N M N

tD t0 t0 tom tp t0

O O O O ONMCF LO

C C C C Cr r r r

CL 0 0d d

O cQ SQ SC oR S40 0 0 0 0 0

0 00 1 p LO

U W

c c c c c c

E Eyr r r

C7 E C7 C7 IS 55

O

W

O

W

U

O

Cl

H

Z

W

f

Q

W

o

Z

Q

K

an

HOMO to n

N N N N r r

00 co L mmtCr M M M M M

10 I d 0 m Nt0 LO n LO N LO

0 0 0 0 0 0O O O O O

0000 OD 0000

A A A A A A

OOr MLOOto LO t0 M OSl M M M 1t

O1 N LO r 10 0V V da MM

d t0 Il t0 l t000100031

00NVLOr MMr to ON qr M 0 0 n

n 10 11 t0 10

be Se ae Se ae0 0 0 0 0

N fM c tO

N N N N N

7 7 7 7 7C C C C

r111

CL D d 0

de tO ZA SR S2 S2 380 0 0 0 0 0M00nt0 LO

ro ro ro ro M roC C C C C C

cs ISc CsCS

Page 26: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

w

a

O

mro

NbiYanE

N

RGrrNvro

ro

vrov

0CbS0l NC OO LnY et

W Mr iO CN dN Nm OY ON 16d Oaen iro aO YCIn r

U Nr OC O1U AU Yr rE OI NO D

4r 1tt

rtU Cr rY dNYi 0

O1 bCU rb ri q1GCJ

XX

Ore0o

OYCNEb oCOQ

NN U

u Cl10 OL rmi U

N 10

J JQ

LO V

N OOiO

b

az

O

N C

roS0

E

CT

L O

7 rOYNan EW Um

v EOO1 O 0

U N O

r to OOr

CY O1

i7YdL E

1OY

OiQCU

lHUWdNW

dW

Cm

OS

HOfdOQz

LLWK

O 1 n Ln rte p

N r r r r r

WVO01OrM M et M et V

O Nr 001lDtD tD n to d V

A A A A A

N L Lo M t0Nr to nn MMMN cY

Ln O O1 LO koC

a Ln V V M C

r tot GOODconnNOO

ln 0001 LOO Mr 000fI ct tD Mtn W

n P9 tO ID

T 0 8A Se eEO O O O O

NMet Ln

to N to N N7 7

C C C C Cr r r r r

CL d d d d

ZA t t t t tO o8 eQ 8E 88 0

OrCA0 Lc

C C C C C C

r r r

Ol 01 OJ N N Ol

SCEDcs Lsscs S

O

YO7

O

ZNO

L1OOZ

LLwK

I W 01 to Ln

to N N11 ONM M Cl N M et

D a O N Oto Ln Ln M Ln

W m Ln NQ

O O OI t0 X00O C r r r

M00 rm MOL mM CIA 01N N N r r r

M V N0to00

ct ct et M M M

Ln rO V r WOl Ot Otn NOl

C O 1 N W LnLo N tD V N LnN Ln to LO C

1 l0 t0 Ln t0 n

0 8E 88 33 COr N M C CMLA Ln N A N

C C C C Crrr

Q d d d d

t

CQO 8E 88 8E 0 8E0 0 0 0 0 001 lb n l0 Ln

ro 0 rt N N 47C C C C C C

SAMA5

QNOT

JOS

OS2OE

LY

0

zLLWd

V N M N M r

M 00 LnOIon3 M M ct Cl M

Ln O nLn et ct tD Nr

OO pO 01dD O t coM

0A

tD et M Cr r

to Ln N Ln V N

0 0 0 0 0 0

cOOOrOet t M a LO M

01 tV OOLV OIn O M t0 OrV t cF tDn

d M M M N N

0 CCCQUNM V Lvl Ln Ln Ln In

C C C C Cr r

CL d d d d

0888E 8@SQ o

O M O O M OL6 L6 b LO LO 16C C C C C C

r r rr

Eru

E E E E C7 C7

Page 27: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

roa0n

Uba

NroL7N

E

N

dNG Or

NECS roi

41a 0N Oroaa roNro0O7 f1O LC Uroi CrO Ny O

m4 ro

7toN N

U

C1 1

anroa w

ro mVC O

roaa ME 1010O roV CN 4hr N4 Lro 7U C

1 dVhr NL4 C

UroL Iro EU c0

XX

0OOQO

O

Ero oOCOQ

N EfU U

U Oro O

Mroi U7U OrJNa Ero UaN O0OO

N

ro

d

O

NroL0OE

O 0L O7 O04wE

V

Q EO

L 0 MU N Or 100

CH fT

L7

CL7L EIO7

CDCDfTQUW

UwdNW

W

W

U

O

Z

W

Q

W

a

Z

Q

w

M

N W M 00 0

NrrNr

I I Cl O Ol 1pM M M M M M

to Cl Lf1 l IO V

O o OOO lOO O O O O nW NfYJN 00 fV

A n n n n

O1 t M 0 V tN Lo to I Lo cYdN NNN

to MMMrlo

d V MMN

nto tD Ln 000000 M 01000

W N Lo dT 0V C OD ON coO1 t O 00 OD

to l0 to Lo Ll Ln

o C C C0 0 0 0 0N Cl V t1

N N N to N

C C C C C

d d d d d

t t t0

O O O O O OO1W Lc

ro ro ro ro ro roc c c c c c

a N 0 N N N

Cl C 7D D cucu

W

2

W

U

C

H

Z

w

f

Q

w

O

Z

Q

s

fY

fT C7 n l0 to In

to l0 1 00 L 1Cl M M M M M

O N W N In Vto L LA C t

0000 cY co

N W W 00 N

A n n n

00 N CC

N MN

OlrOl lD to l

M ct M M N N

Ln co to W l0 f00M 000

I l0 00 N 0 1N 00N ruCO M 1 O N C

l0 to to l0 Lf1 1

02 02 R 0 08O O O O O

N Cl LO

N N N N N

7 7 7 7 7C C C C C

d d d d d

0 0 0 0 0 001 00 to L

ro ro ro to rd roc c c c c c

D N 4 N W N

C7 C7 S C4 c7 C

W

W

U

O

0

Z

w

Q

W

0

Z

Q

00

Co OI M n

C C 1rr

Cl MmM ct M

i to 00ntoLnl0t0ct c

0 C C O O0 C C 0 000 00 co O co 00

r r r

A n n n n

O ct Ir0 Ot0 V 10 co VrI fM Cl Cl N

ai Ci Ci p N

RV ctMNM

GtM CD C d01010 0 01

C 0 LO WrW r ct ItN M tO W 01L

I to to Ln 4 Ln

o o o 3

O O O O ON Mcr I

N N N N N7 7 7 7 3C C C C C

d d d d d

t t t t

00 C o Ce0 0 0 0 0 001 CO nto Lo

ro to ro ro ro roc c c c c c

r

N N N N NN aiC C9 9 fa C7 CD

I

Page 28: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

QUADRO XXII Resultado das classificagoes das polpas provenientes de

misturas de cavacos retida nos compartimentos

TELAS GmelinaPinus

Mesh 1000 9010 8020 7030 6040 5050

14 031 303 807 1171 1509 1183

28 2789 3369 3732 3884 3804 3656

50 46 4201 4011 3991 37 3635

100 766 739 497 348 319 448

100 1777 1388 1053 605 571 478

QUADRO XXIII Resultado das classificagoes das polpas provenientes de

misturas de polpas retida nos compartimentos

TELAS GmelinaPinus

Mesh 100 0 9010 8020 7030 6040 5050

14 031 282 573 994 1460 2240

28 2789 2902 3129 3238 3217 3393

50 4637 4550 4431 4656 4305 3655

100 766 795 579 610 732 545

100 1777 1471 1288 502 286 166

0 refino no conceito de Rydholm 19762 tem por objetivos fornar as fibras mais flexiveis fazer as fibrilagoes nas superficies das

fibras aumentando as areas de contato entre elas a assim proporcionandosuas ligagoes atraves de forgas de coesao mecinicas a enlaces de moleculas por meio de pontes de hidrogenio proporcionar a fragmentaCio das fibras mais longas o que Segundo o autor acima citado para alguns a umavantagem porque daria uniformidade a resistencia a folha do papelenquanto para outros a enfraqueceria possibilita o inchamento das fibras T6dos ester fenomenos sao expressos por meio do grau de refino que segundoClark 1978 mesmo sendo ilusorio e largamente usado como uma medida vlida do grau de moagem

Os resultados plotados sobre estes conceitos a associados as analises quimicas das polpas ajudam na tentativa de interpretagao dos 9SlFobtidos nos ensaios Assim a que o refino do moinho Jokro revelou quea adigao de Pinus sobre a Gmelina seja as polpas provenientes da misturade cavacos ou de pastas proporciona uma demanda maior de tempo para refinilas No caso das polpas das misturas de cavacos isto se iniciou com

80 de Gmelina a 20 de Pinus Para as polpas oriundas das misturas de

pastas isto se verificou a partir de 90 de Gmelina a 10 de Pinus Estes resultados sao explicados pelo aumento do teor de lignina nas polpasassim como pelo tempo gasto para fragmentar as fibras de Pinus em adigaocrescente na mistura

Page 29: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

As polpas refinadas no moinho BAUER a NOLANDESA nao mostraram a influencia das fibras de Pinus sobre as da Gmelina Desta forma estes resultados foram meramente indicativos A mesma afirmagao se aplicaaos 4SR das polpas branqueadas a refinadas no moinho BAUER que por suassemelhangas nao permitem fazer qualquer inferencia sobre eles

Os resultados dos ensaios das resistencias fTsicomecanicas emvirtude do numero limitado de repetigao nao nos permitiu tirar conclusoes definitivas da influencia da polpa de Pinus sobre a polpa de GmelinaEntretanto algumas inferencias foram realidas baseandose em Rydholm1976 de que a resistencia da polpa a papel depende das caracteristicasfisicas a qumicas da materia prima das mudangas desses caracteres verificados nos processos de cozimentos a branqueamentos bem comp nos subsequentes processos de refino Entretanto desses caracteres segundo o mesmo autor o comprimento da fibra a espessura de suas paredes a fragmentagao a fragilidade das fibras as micro fibrilas o grau de polimerizagao da celulose especialmente a hemicelulose o conteudo residual da linina hidrofobica e a hemicelulose hidrofilica sao os mais essenciais Nesto contexto existiu uma tendencia de decrescimo das caracteristicas metanicas das polpas cruas tragao rasgo estouro dobras duplas a alongamento a medida que se aumentava o teor de Pinus tanto na forma de cavacos nos cozimentos quanta na mistura de polpa Isto pode ser atribuido auma maior fragilidade da fibra do Pinus versus fibra da Gmelina bem comoo maior teor de hemicelulose hidrofTlica da polpa de Gmelina que is sendoprejudicada com a adigao crescente da lignina hidrofoobica verificada emmaior quantidade na polpa proveniente da mistura de cavacos Nas polpasbranqueadas em decorrencia da eliminagao da lignina foi notada a interferencia do comprimento da fibra porque o Tndice de rasgo em todos os

processos de branaueamento foi crescente a medida que se adicionava Pinusna mistura Como a sabido a resisteencia ao rasgo a altamente a positivamente correlacionada com o comprimento de fibra No entanto devido a menor resistencia da fibra do Pinus e a diminuigao do teor de hemicelulosesdecorrentes dos processos de branqueamento as demais caracteristicas mecanicas tiveram nas polpas branqueadas o mesmo comportamento das polpasnao branqueadas isto e uma tendencia para o decrescimo a medida que seadicionava o Pinus tanto na forma de cavacos como de polpas

Quanto as propriedades fisicas porosidade lisura a maciez o

que se observou nas polpas cruas dos dois tipos de misturas foi que a medida que se adicionava Pinus havia um decreescimo na porosidade a um aumento na lisura a maciez Isto porque conforme Dinwoodie 1966 nas pastasrefinadas a flexibilidade das fibras e o karametro mais sensivel sendocorrelacionada negativamente Por esta razao ao se it adicionando fibrasde Pinus com teor de lignina maior as fibras da mistura apresentavam cada vez umais fibras menos flexiveis possibilitando um aumento na porosidade a uma diminuigao na lisura a maciez

Nas pastas branqueadas os resultados da porosidade lisura a maciez das diferentes misturas foram equivalentes aos de Gmelina provavelmente em razao dos diferentes processos de branqueamentos terem tornadoas fibras do Pinus tao flexiveis quanto as fibras da Gmelina

RESULTADOS E CONCLUSOES

Os resultados da pesquisa permitiram inferir as seguintes consideragoes a conclusoes

As condigoes de cozimento aplicadas a Gmelina princialmente a quantidade de reagentesquimicos da qual resultou polpa quimica de boa qual1dade nao a aplicivel ao Pinus porque sua polpa apresentou baixo indice de deslignificagao

Page 30: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

0 rendimento da polpa de Gmelina foi superior ao do Pinus

0 teor de solidos totais do licor negro da Gmelina foi levemente superior ao do Pinus

0 teor de rejeitos da polpa do Pinus foi superior ao da Gmelina

0 rendimento em polpa da Gmelina foi superior ao do Pinus para o mesmonivel de alcali ativo

0 rendimento da mistura diminuia a medida que se is adicionando cavacosde Pinus aproximando se do rendimento isolado do Pinus

0 teor de solidos totais aumentava quando se aumentava a proporgao de

cavacos de Pinus na mistura

A analise quimica das misturas de polpas mostrou em relagao a ligninauma tendencia inversa em relagao ao rendimento a direta ao teor de solidos totais

0 melhor rendimento da mistura correspondeu a proporgao 90 de Gmelina

e 10 de Pinus

0 namero Kappa foi crescente tanto para as polpas oriundas da mistura decavacos quanto nas misturas das polpas quando se adicionava cavacos oupolpas de Pinus

0 consumo de alcali aumentava com a adigao de cavacos de Pinus

A elevagao do numero Kappa devido a adigao de Pinus inviabilizava a obtengio de polpa quimica da mistura de cavacos a partir de 80 de Gmelinae 20 de Pinus

Os teores de rejeitos tiveram na mistura valores inversos aos rendimetos e diretos aos nGmeros Kappa

Os resultados das analises quimicas das polpas oriundas das misturas decavacos a de pastas foram semelhantes com valores ligeiramente inferiores para as polpas provenientes das misturas de cavacos

0 consumo de reagentes nos processor de branqueamentos foi crescente a

medida que se aum a proporgao de polpa ou cavacos de Pinus nas misturas

0 consumo de reagentes das polpas provenientes das misturas das pastasfoi menor do que das polpas oriundas das misturas de cavacos

A mistura que apresentou menor gasto de reagentes foi a de 90 de

Gmelina a 10 de Pinus tanto das polpas provindas da mistura de cavacoscomo das originarias da mistura de polpasOs resultados das viscosidades das polpas nao branqueadas a branqueadasdas misturas nao seguiram a sequencia de crescimento do numero Kappaocasionado pela adigao de cavacos ou polpa de Pinus

A adigao de cavacos ou polpa de Pinus em cavacos ou polpa de Gmelina

proporcionou um melhor grau de polimerizagaoAs polpas das misturas compreendidas entre 10 a 30 de cavacos ou polpas de Pinus adicionados em cavacos ou polpas de Gmelina sofreram menosa agao dos reagentes quimicos do branqueamentoAs alvuras das polpas das misturas foram inferiores as alvuras da polpade Gmelina

A proporgao 80 de Gmelina a 20 de Pinus apresentou as melhores alvurasem todos os processos de branqueamentos

As estabilidades seguiram o comportamento das alvuras

Page 31: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

Os resultados das solubilidades soda a frio das polpas branqueadas dasmisturas situaramse entre as pol branqueada industrial e a polpabranqueada purificada citadas na literaturaAs solubilidades soda a frio das polpas branqueadas das misturas demonsraram que nao existiram diferengas substanciais entre etas causadas Cela adigao de Pinus No entanto uma certa diferenga foi observada a mvel de 50 da mistura

As resistencias das polpas branqueadas das misturas foram superiores asresistencias da polpa branqueada industrial a branqueada purificada mencionada na literatura

A refinagao do moinho Jokro mostrou que a adigao de Pinus sobre a

Gmelina aumentava o tempo de refino

As polpas das misturas refinadas no Bauer a na Holandesa nao mostrram a influencia do Pinus sobre a Gmelina

As resistencias mecanicas tendiam a decrescer a medida que se adicio

nava Pinus seja na forma de cavacos ou polpa a GmelinaFoi notado a influencia do comprimento das fibras sobre o indite de rasgo nas polpas branqueadas

Com excegao do indite de rasgo as demais caracteristicas mecanicas tiveram nas polpas branqueadas o mesmo comportamento das polpas nao branqueadas

A medida que se adicionava Pious havia um decrescimo na porosidade a umaumento na lisura a maciez nas polpas nao branqueadas

Os resultados de porosidade lisura a maciez das polpas branqueadas dasmisturas se assemelharam aos da Gmelina

Levando em consideragao as condigoes de cozimentos das madeiras a suasrespectivas misturas bem comp os branqueamentos de suas polpas em termos de caracteristicas fisicomecanicas das polpas por paradoxal que

parega nao seria conveniente a mistura de Pious com Gmelina seja na

forma de cavacos ou de polpas pelo fato do Pinus proporcionar o enfraquecimento da maioria das caracteristicas fisicomecanicas

SUMMARY

Chemical sulphate pulps were studied for amix two wood species Pious caribaea var hondurensis and Gmelina arborea Roxb Criterionfor re a Nveprions of the two species are isdcussed as well as themanufacturing methods and the test methods for evaluating the pulp qualities Bleaching processes and methods are discussed along with the methodsfor evaluating bleach pulps Refining of bleached and unbleached pulps isdescribed together with the standards for evaluating physical and chemical characteristics of the pulps Results are shown and discussed in comparison with concepts in the technical literature Conclusions are drawnfor each type of experiment For the overall study it was concluded thatit is not suitable to mix chips or pulp of Pinus caribaea var

hondurensis with Gmelina arborea Roxb since among otlerreasons the

resultant pulps areweakerrthan those derived from Gmelina arborea Roxbalone

Page 32: e AUTORES CORREA AFRAZAO FJL

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Brown DW Maddern KN hulcahyrent sodaanthraquinone pulping of366444451

JP Turner C 1983 Countercur

hardwood and Pine mixtures Appita

Clark JdA 1978 Pulp technology and treatment for paper MillerFreaman Publications Inc San Francisco pgs 115 116 a 279

Dinwoodie JM 1966 The influence of anatomical and chemical characteristics of softwood fibers on the properties of sulfate pulp Tappi4925767

Doat J 1970 Le blanchiment des pates chimiques de boil tropicauxRevue Bois et Forets des Tropiques 1324768

Hunt K Hatton JV 1976 Increased pulp production by use of hardwoods in softwoods krafts mills Pulp Paper Canada 7712119123

Maddern KN Brumby PM Mulcahy JP 1984 Alkaline pulping ofhardwoods and hardwood softwood mixtures Appita 379723728

Marengo JV Sauer MJ Foelkel CEB Butture NS 1980 Acercada solubilidade em alcalis de materiais celul osicos II Estudos paraotimizar a remogao da hemicelulose em polpas branqueadas In Congresso Anual da Associagao Tocnica Brasileira de Celulose a Papel 13 SaoPaulo p 5565

Revera Contreras JG Melo Sanhuez R 1983 Adaptacion de una celulosa kraft blanca Para la fabricacion de rayon In Congresso Latino

Americano de Celulose a Papel III Sao Paulo v 2 p 499 508

Rydholm SA 1976 Pulping processes Interscience publishers A division of John Wiley Sons INC NewYork Chichester Brisbane Torontopg 614 1116 1118 1137 1140 1164

Wilson GG Johnston DW 1985 Sulphite processing and papermakingexperiences with hardwood softwood mixtures Pulp Paper Canada8444750

Zvinakevicius C Foelkel CEB Kato J Fonseca MJ de 0 1979

Sequencias exoticas para branqueamentos em multiplos estaagios de celulose de eucalipto 0 Papel 40 3343