dúvidas [email protected] arquivo estudos de eficácia com animais sadios (biodisponibilidade e...

57
Dúvidas [email protected] Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site www.gdenucci.com

Upload: internet

Post on 16-Apr-2015

110 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Dúvidas

[email protected]

Arquivo

Estudos de Eficácia com Animais Sadios

(biodisponibilidade e bioequivalência)

Site

www.gdenucci.com

Dúvidas

[email protected]

Arquivo

Estudos de Eficácia com Animais Sadios

(biodisponibilidade e bioequivalência)

Site

www.gdenucci.com

Page 2: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com
Page 3: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Administração endovenosa de 200mg em bôlus - concentração plasmática vs tempo após administração

Administração endovenosa de 200mg em bôlus - concentração plasmática vs tempo após administração

Tempo (h)

1.02.04.06.08.0

10.012.018.024.036.048.0

mg/L

15.80012.6008.0005.0003.2002.0001.2600.3200.0800.0000.000

Page 4: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Administração endovenosaAdministração endovenosa

0 10 20 30 40 50 600

10

20

Tempo (h)

Con

cen

traç

ão (

mg/

L)

Page 5: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 10 201

10

100

Tempo (h)

Con

cen

traç

ão (

mg/

L)

Cálculo da meia-vidaCálculo da meia-vida

5

Page 6: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Meia-Vida

• Primeira meia-vida – 50% do medicamento é eliminado

• Segunda meia-vida – 75% do medicamento é eliminado

• Terceira meia-vida – 87.5% do medicamento é eliminado

• Após cinco meias-vidas, praticamente 100% do medicamento é eliminado

Page 7: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Concentration Mean Diazepam

0 4 8 12 16 20 240

100

200

300ValiumTest formulation

48 96 144 192 240

Time (h)

Con

cen

trat

ion

(ng/

mL

)

Page 8: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Concentration Mean Nordiazepam

0 4 8 12 16 20 240

10

20

30

40ValiumTest formulation

48 96 144 192 240

Time (h)

Con

cen

trat

ion

(ng/

mL

)

Page 9: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

0

25

50

75

100

125

24 30 36 42 48

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(µ

g/L

)

Administração de uma cápsula de 150 mg de Venlafaxina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Page 10: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Administração de um comprimido de 500 mg de Amoxicilina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

0

1

2

3

4

5

6

7

Tempo (h)

Co

nc

entr

ão P

las

tic

a(m

g/L

)

Page 11: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Administração de um comprimido de 5 mg de Amlodipina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

0 2 4 6 8 10 12 14

0.0

2.5

5.0

7.5

24 48 72 96 120 144

Tempo (h)

Co

nce

ntr

açã

o P

lasm

átic

a

(µg

/L)

Page 12: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Co

nc

entra

ção

Plas

tica

(ug

/mL

)C

on

cen

tra

ção

Pla

sm

áti

ca

(ug

/L)

0 24 48

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

Venlafaxina

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

Amoxicilina

Tempo (h)

Page 13: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Co

nc

entr

ão P

las

tic

a(u

g/L

)

Co

ncen

tração P

lasmática

(µg

/L)

0 24 48 72 96 120 144

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

Anlodipina

Venlafaxina

0

1

2

3

4

5

6

7

Tempo (h)

Page 14: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

0

25

50

75

100

125

24 30 36 42 48

Tempo (h)

Co

nce

ntr

ação

Pla

smát

ica

(µg

/L)

Administração de uma cápsula de 150 mg de Venlafaxina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax

Page 15: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

0

1

2

3

4

5

6

7

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(m

g/L

)

Administração de um comprimido de 500 mg de Amoxicilina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax

Page 16: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 2 4 6 8 10 12 14

0.0

2.5

5.0

7.5

24 48 72 96 120 144

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(µ

g/L

)

Administração de um comprimido de 5 mg de Amlodipina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax

Page 17: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

0

25

50

75

100

125

24 30 36 42 48

Tempo (h)

Co

nce

ntr

ação

Pla

smát

ica

(µg

/L)

Administração de uma cápsula de 150 mg de Venlafaxina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax

Tmax

Page 18: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

0

1

2

3

4

5

6

7

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(m

g/L

)

Administração de um comprimido de 500 mg de Amoxicilina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax

Tmax

Page 19: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 2 4 6 8 10 12 14

0.0

2.5

5.0

7.5

24 48 72 96 120 144

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(µ

g/L

)

Administração de um comprimido de 5 mg de Amlodipina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax

Tmax

Page 20: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

0

25

50

75

100

125

24 30 36 42 48

Tempo (h)

Co

nce

ntr

ação

Pla

smát

ica

(µg

/L)

Administração de uma cápsula de 150 mg de Venlafaxina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax (µg / L) 96.4 Tmax (h) 7.5

Cmax

Tmax

Page 21: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Cmax (mg / L) 6.42 Tmax (h) 0.50

Administração de um comprimido de 500 mg de Amoxicilina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

0

1

2

3

4

5

6

7

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(m

g/L

)Cmax

Tmax

Page 22: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Cmax (µg/L) 6.7 Tmax (h) 4.0

Administração de um comprimido de 5 mg de Amlodipina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

0 2 4 6 8 10 12 14

0.0

2.5

5.0

7.5

24 48 72 96 120 144

Tempo (h)

Co

nce

ntr

ação

Pla

smát

ica

(µg

/L)

Cmax

Tmax

Page 23: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

0

1

2

3

4

5

6

7

Absorção > Eliminação

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(m

g/L

)

Administração de um comprimido de 500 mg de Amoxicilina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax

Tmax

Page 24: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

0

1

2

3

4

5

6

7

Absorção < Eliminação

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(m

g/L

)

Administração de um comprimido de 500 mg de Amoxicilina a um voluntário sadio – curva de

concentração em função do tempo

Cmax

Tmax

Page 25: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

0

25

50

75

100

125

24 30 36 42 48

Tempo (h)

Co

nc

en

tra

çã

o P

las

tic

a(µ

g/L

)

Administração de uma cápsula de 150 mg de Venlafaxina a um voluntário sadio – área sob a curva

ASC

Page 26: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

0

1

2

3

4

5

6

7

Tempo (h)

Con

cent

raçã

o P

lasm

átic

a(m

g/L)

Administração de um comprimido de 500 mg de Amoxicilina a um voluntário sadio – área sob a curva

ASC

Page 27: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

0 2 4 6 8 10 12 14

0.0

2.5

5.0

7.5

24 48 72 96 120 144

Tempo (h)

Co

nce

ntr

açã

o P

lasm

átic

a

(µg

/L)

Administração de um comprimido de 5 mg de Amlodipina a um voluntário sadio – área sob a curva

ASC

Page 28: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

BiodisponibilidadeBiodisponibilidade

A fração da droga não modificada que atinge a A fração da droga não modificada que atinge a circulação sistêmica independente da via de circulação sistêmica independente da via de administraçãoadministração

Biodisponibilidade absoluta – via oral comparada à Biodisponibilidade absoluta – via oral comparada à via endovenosavia endovenosa

Biodisponibilidade relativa – comparação de duas Biodisponibilidade relativa – comparação de duas outras viasoutras vias

A fração da droga não modificada que atinge a A fração da droga não modificada que atinge a circulação sistêmica independente da via de circulação sistêmica independente da via de administraçãoadministração

Biodisponibilidade absoluta – via oral comparada à Biodisponibilidade absoluta – via oral comparada à via endovenosavia endovenosa

Biodisponibilidade relativa – comparação de duas Biodisponibilidade relativa – comparação de duas outras viasoutras vias

Page 29: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Biodisponibilidade (F)Biodisponibilidade (F)

ASC VOASC VOASC VOASC VO

ASC EVASC EVASC EVASC EVF = F =

Page 30: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Biodisponibilidade relativaBiodisponibilidade relativa

ASC VO testeASC VO testeASC VO testeASC VO teste

ASC VO referênciaASC VO referênciaASC VO referênciaASC VO referênciaFrel = Frel =

Page 31: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Administração OralAdministração Oral

MetabolismoMetabolismoMetabolismoMetabolismo MetabolismoMetabolismoMetabolismoMetabolismo

Local de Local de MedidaMedidaLocal de Local de MedidaMedida

FígadoFígadoFígadoFígadoVeiaVeiaPortaPortaVeiaVeiaPortaPorta

Parede Parede IntestinalIntestinalParede Parede IntestinalIntestinal

Luz Luz IntestinalIntestinalLuz Luz IntestinalIntestinal

FezesFezesFezesFezes

Page 32: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Medicamento GenéricoMedicamento GenéricoMedicamento GenéricoMedicamento Genérico

Apresenta a mesma eficácia que o medicamento de referência, visto ter sido avaliado através de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência.

Apresenta a mesma eficácia que o medicamento de referência, visto ter sido avaliado através de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência.

Page 33: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Equivalência FarmacêuticaEquivalência FarmacêuticaEquivalência FarmacêuticaEquivalência Farmacêutica

São testes in vitro que avaliam:São testes in vitro que avaliam:

• Teor de princípio ativoTeor de princípio ativo

• Características físicas da formulaçãoCaracterísticas físicas da formulação

• Perfil de dissolução em meios aquosos Perfil de dissolução em meios aquosos

São testes in vitro que avaliam:São testes in vitro que avaliam:

• Teor de princípio ativoTeor de princípio ativo

• Características físicas da formulaçãoCaracterísticas físicas da formulação

• Perfil de dissolução em meios aquosos Perfil de dissolução em meios aquosos

Page 34: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Medicamento GenéricoMedicamento GenéricoMedicamento GenéricoMedicamento Genérico

Apresenta a mesma eficácia que o medicamento de referência, visto ter sido avaliado através de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência.

Apresenta a mesma eficácia que o medicamento de referência, visto ter sido avaliado através de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência.

Page 35: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

BioequivalênciaBioequivalênciaBioequivalênciaBioequivalência

São testes realizados em São testes realizados em humanos para avaliar a humanos para avaliar a biodisponibilidade de 2 ou biodisponibilidade de 2 ou mais formulaçõesmais formulações

São testes realizados em São testes realizados em humanos para avaliar a humanos para avaliar a biodisponibilidade de 2 ou biodisponibilidade de 2 ou mais formulaçõesmais formulações

Page 36: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Premissa Básica da BioequivalênciaPremissa Básica da BioequivalênciaPremissa Básica da BioequivalênciaPremissa Básica da Bioequivalência

Se dois medicamentos são bioequivalentes, eles apresentam a mesma eficácia terapêutica, e portanto são intercambiáveis.

Se dois medicamentos são bioequivalentes, eles apresentam a mesma eficácia terapêutica, e portanto são intercambiáveis.

Page 37: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

BioequivalênciaBioequivalênciaBioequivalênciaBioequivalência

Em uma ocasião o voluntário ou o Em uma ocasião o voluntário ou o paciente toma uma formulação paciente toma uma formulação ((medicamento referênciamedicamento referência por exemplo) por exemplo) e em outra ocasião ele toma a outra e em outra ocasião ele toma a outra formulação (formulação (formulação testeformulação teste))

Em uma ocasião o voluntário ou o Em uma ocasião o voluntário ou o paciente toma uma formulação paciente toma uma formulação ((medicamento referênciamedicamento referência por exemplo) por exemplo) e em outra ocasião ele toma a outra e em outra ocasião ele toma a outra formulação (formulação (formulação testeformulação teste))

Page 38: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Determinação da BioequivalênciaDeterminação da BioequivalênciaDeterminação da BioequivalênciaDeterminação da Bioequivalência

• Concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos em função do tempo.

• Excreção urinária da droga ativa ou metabólito(s) em função do tempo.

• Qualquer efeito farmacológico agudo apropriado.

• Concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos em função do tempo.

• Excreção urinária da droga ativa ou metabólito(s) em função do tempo.

• Qualquer efeito farmacológico agudo apropriado.

Page 39: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Determinação da BioequivalênciaDeterminação da BioequivalênciaDeterminação da BioequivalênciaDeterminação da Bioequivalência

• Em 99.9% dos casos, a avaliação da bioequivalência é feita através da determinação da concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos (plasma) em função do tempo.

• Este estudo é feito em voluntários sadios de ambos os sexos, tratando-se de estudo clínico aberto, cruzado de duas fases e aleatorizado.

• Em 99.9% dos casos, a avaliação da bioequivalência é feita através da determinação da concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos (plasma) em função do tempo.

• Este estudo é feito em voluntários sadios de ambos os sexos, tratando-se de estudo clínico aberto, cruzado de duas fases e aleatorizado.

Page 40: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Parâmetros para estabelecimento de Parâmetros para estabelecimento de bioequivalência bioequivalência

Parâmetros para estabelecimento de Parâmetros para estabelecimento de bioequivalência bioequivalência

• ASC - extensão da absorção

• Cmax - pico da absorção

• ASC - extensão da absorção

• Cmax - pico da absorção

Page 41: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Parâmetros farmacocinéticos (após Parâmetros farmacocinéticos (após administração oral de um medicamento)administração oral de um medicamento)

Parâmetros farmacocinéticos (após Parâmetros farmacocinéticos (após administração oral de um medicamento)administração oral de um medicamento)

0 30 3 6 6 9 12 9 120 30 3 6 6 9 12 9 12

Con

cen

traç

ão

Con

cen

traç

ão

pla

smát

ica

da

pla

smát

ica

da

dro

gad

roga

Con

cen

traç

ão

Con

cen

traç

ão

pla

smát

ica

da

pla

smát

ica

da

dro

gad

roga

88

66

44

22

00

88

66

44

22

00HorasHorasHorasHoras

ASC ASC 0-12h0-12h

Page 42: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Parâmetros farmacocinéticos (após Parâmetros farmacocinéticos (após administração oral de um medicamento)administração oral de um medicamento)

Parâmetros farmacocinéticos (após Parâmetros farmacocinéticos (após administração oral de um medicamento)administração oral de um medicamento)

0 30 3 6 6 9 12 9 12

Con

cen

traç

ão

Con

cen

traç

ão

pla

smát

ica

da

dro

gap

lasm

átic

a d

a d

roga

Con

cen

traç

ão

Con

cen

traç

ão

pla

smát

ica

da

dro

gap

lasm

átic

a d

a d

roga

88

66

44

22

00HorasHorasHorasHoras

CCmaxmaxCCmaxmax

ttmaxmaxttmaxmax

Page 43: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

• Razões da AUC e Cmax log-transformadas

• Análise Paramétrica ou não-paramétrica

• Razões da AUC e Cmax log-transformadas

• Análise Paramétrica ou não-paramétrica

Análise estatística para Análise estatística para bioequivalênciabioequivalência

Análise estatística para Análise estatística para bioequivalênciabioequivalência

Page 44: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Análise estatística para Análise estatística para bioequivalênciabioequivalência

Análise estatística para Análise estatística para bioequivalênciabioequivalência

• Calcular intervalos de confiança (90%).

• Os intervalos de confiança devem variar entre 0.8-1.25 (corresponde a + 20%)

• Calcular intervalos de confiança (90%).

• Os intervalos de confiança devem variar entre 0.8-1.25 (corresponde a + 20%)

Page 45: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Concentração plasmática de sertralina Concentração plasmática de sertralina em função do tempo (média de 24 vols)em função do tempo (média de 24 vols)Concentração plasmática de sertralina Concentração plasmática de sertralina em função do tempo (média de 24 vols)em função do tempo (média de 24 vols)

00 22 44 66 88 1010 1212 1414 1616 1818

00

1010

2020

3030 Zoloft (medicamento referência)Zoloft (medicamento referência)

Tolrest (medicamento similar)Tolrest (medicamento similar)

2424 4848 7272 9696

ng/

mL

ng/

mL

HorasHoras

Page 46: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Análise estatística de bioequivalênciaAnálise estatística de bioequivalência

TOL/ZOLTOL/ZOLAnálise EstatísticaAnálise Estatística

Média GeométricaMédia Geométrica 90% IC90% IC

AUC(0-inf) AUC(0-inf) 94.694.6 89.3 – 100.389.3 – 100.3

Cmax Cmax 99.999.9 91.73 – 108.891.73 – 108.8

Page 47: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Objetivo da bioequivalênciaObjetivo da bioequivalênciaObjetivo da bioequivalênciaObjetivo da bioequivalência

• Assegurar o mesmo efeito terapêutico ou assegurar a similaridade das formulações farmacêuticas?

• Assegurar o mesmo efeito terapêutico ou assegurar a similaridade das formulações farmacêuticas?

Page 48: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Concentration Mean

0 2 4 6 8 10 12 14 16 180

1000

2000

3000

24 48

BiaxinClamicin

Hydroxyclarithromycin

BiaxinClamicin

Clarithromycin

Time (h)

ng

/ml

Page 49: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Statistical Analysis for BE

90% CI90% CI

ParametersParameters ClarithromycinClarithromycin

AUCAUC(0(0--last)last)% ratio% ratio

AUCAUC(0(0--inf)inf) % ratio % ratio

CCmaxmax % ratio % ratio

OH-ClarithromycinOH-Clarithromycin

94.2 - 108.194.2 - 108.1

91.0 - 103.491.0 - 103.4

91.1 - 103.791.1 - 103.7

92.3 - 116.892.3 - 116.887.5 - 108.7 87.5 - 108.7

93.9 - 107.2 93.9 - 107.2

Page 50: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Statistical Analysis for BE

90% CI90% CI

ParametersParameters DiazepamDiazepam

AUCAUC(0(0--last)last)% ratio% ratio

CCmaxmax % ratio % ratio

NordiazepamNordiazepam

88.70 - 108.9188.70 - 108.91

89.00 - 106.6589.00 - 106.65

88.28 - 107.5288.28 - 107.5250.27 - 72.4250.27 - 72.42

Page 51: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Statistical Analysis for BE

90% CI90% CI

ParametersParameters RisperidoneRisperidone OH-RisperidoneOH-Risperidone

AUCAUC(0(0--last)last)% ratio% ratio 78.6078.60%%--98.2898.28%%

AUCAUC(0(0--inf)inf) % ratio % ratio 79.3079.30%%--98.9598.95%%

CCmaxmax % ratio % ratio 71.5571.55%%--92.9192.91%%

94.2694.26%%--105.94105.94%%

92.5492.54%%--105.08105.08%%

86.3786.37%%--99.0999.09%%

Page 52: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

J Vet Pharmacol Ther. 2005 Oct;28(5):419-23.

Pharmacokinetics of two once-daily parenteral cephalexin formulations in dogs.

Rebuelto M, Montoya L, Kreil V, Ambros L, Waxman S, Albarellos G, Hallu R.

Farmacologia, Departamento de Fisiopatologia y Etiopatogenia, Facultad de Ciencias Veterinarias, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina. [email protected]

The aims of this study were to describe and compare the pharmacokinetic profiles and T(>MIC90) of two commercially available once-daily recommended cephalexin formulations in healthy adult dogs administered by the intramuscular (i.m.) route. Six beagle dogs received a 10 mg/kg dose of an 18% parenteral suspension of cephalexin of laboratory A (formulation A) and laboratory B (formulation B) 3 weeks apart. Blood samples were collected in predetermined times after drug administration. The main pharmacokinetic parameters were (mean +/- SD): AUC((0-infinity)), 72.44 +/- 15.9 and 60.83 +/- 13.2 microg.h/mL; C(max), 10.11 +/- 1.5 and 8.50 +/- 1.9 microg/mL; terminal half-life, 3.56 +/- 1.5 and 2.57 +/- 0.72 h and MRT((0-infinity)), 5.86 +/- 1.5 and 5.36 +/- 1.2 h for formulations A and B, respectively. T(>MIC90) was 63.1 +/- 14.7 and 62.1 +/- 14.7% of the dosing interval for formulations A and B, respectively. Median (range) for t(max) was 2.0 (2.0-3.0) h and 3.0 (2.0-4.0) for formulations A and B, respectively. Geometric mean ratios of natural log-transformed AUC((0-infinity)) and C(max) and their 90% confidence intervals (CI) were 0.84 (0.72-0.98) and 0.83 (0.64-1.07), respectively. The plasma profiles of cephalexin following the administration of both formulations were similar. No statistical differences between pharmacokinetic parameters or T(>MIC90) were observed, however, bioequivalence between both formulations could not be demonstrated, as lower 90% CI failed to fell within the selected range of 80-125% for bioequivalence.

Page 53: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Biowaivers for oral immediate-release products: implications of linear pharmacokinetics.

Faassen F, Vromans H.

Department of Pharmaceutics, NV Organon, Oss, The Netherlands. [email protected]

Bioequivalence of drug formulations plays an important role in drug development. Recently, the Biopharmaceutical Classification System (BCS) has been implemented for the purpose of waiving bioequivalence studies on the basis of the solubility and gastrointestinal permeability of drug substance. Using the rationale of the BCS, it can be argued that biowaivers can, however, also be granted on the basis of standard pharmacokinetic data. If a drug exhibits dose-linear pharmacokinetics and a sufficiently fast dissolution profile, it can be concluded that this drug appears to pose no problem with respect to absorption. It should be noted that a change of an immediate-release tablet formulation can only lead to a deviating rate and/or extent of absorption when release of the drug from the formulation is altered. Logically, the dissolution profiles of the different formulations should be equal to guarantee bioequivalency. Thus, both BCS and the alternative linear pharmacokinetics approach require an evaluation of dissolution profiles. The justification of BCS is found in the permeability classification of the compound, while those of the linear pharmacokinetics lie in the apparent lack of a permeability problem. For example, in this context P-glycoprotein-transported drugs form an interesting class of compounds, which may be treated likewise when complying to the aforementioned requirements. Furthermore, poorly soluble compounds may be less troublesome than expected. It is shown that linear kinetics can be explained by the solubilising activity of, for example, bile salts. In this instance, linear pharmacokinetics shows that elevated doses do not appear to exhibit a limiting role on the dissolution. Hence, a change in formulation without any effect on the dissolution profile is not expected to cause a change in availability. It is clear that the formulations to be compared should not contain excipients that display an effect on (presystemic) drug metabolism.

Page 54: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

J Pharm Biomed Anal. 2005 Feb 7;37(1):187-93.

High-performance liquid chromatography electrospray ionization mass spectrometry determination of tulobuterol in rabbit's plasma.

Xu F, Zhang Z, Tian Y, Jiao H, Liang J, Gong G.

Center for Instrumental Analysis, China Pharmaceutical University, Nanjing 210009, PR China.

A sensitive and specific liquid chromatography electrospray ionization mass spectrometry (LC-ESI-MS) method has been developed and validated for the identification and quantification of tulobuterol in rabbits' plasma. After the addition of clenbuterol-HCl, the internal standard (IS) and 1.0 M sodium hydroxide solution, plasma samples were extracted using a solvent mixture comprised of 5% isopropanol in n-hexane. The compounds were separated on a prepacked Lichrospher CN (5 microm, 150 mm x 2.0 mm) column using a mixture of methanol-water (10 mM CH3COONH4, pH 4.0) as mobile phase. A Shimadzu LCMS-2010A mass spectrometer connected to a Shimadzu high performance liquid chromatograph (HPLC) was used to develop and validate the method. The method has shown to be sensitive and specific by testing six different blank plasma batches. Linearity was established for the range of concentrations 0.50-40.0 ng/mL with a coefficient of determination (r) of 0.9998. The intra-day precision was better than 15%. The lower limit of quantification (LLOQ) was identifiable and reproducible at 0.50 ng/mL. The proposed method enables the unambiguous identification and quantification of tulobuterol for pharmacokinetic, bioavailability or bioequivalence studies.

Page 55: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Evaluation of the bioequivalence of two formulations of deltamethrin for treatment of sheep with psoroptic mange.

Cadiergues MC, Laguerre C, Roques M, Franc M.

UMR 181 Physiopatholog ie et Toxicologie Experimentales INRA/ENVT, Ecole Nationale Veterinaire de Toulouse, 23, chemin des Capelles 31076 Toulouse 3, France.

OBJECTIVE: To evaluate efficacy of 2 de ltamethrin emulsifiable concentrates that differed on the basis of vehicle (methyl glycol acetate [AMG] or 2-propylene glycol 1-methyl ether acetate [AMP]) for the treatment of sheep with mange. ANIMALS: 30 ewes between 11 months and 7 years old that weighed 16 to 71 kg and were naturally infested with Psoroptes ovis. PROCEDURE: Sheep were randomly allocated into 3 groups (13 sheep in group AMP, 13 sheep in group AMG, and 4 negative-control sheep). Each sheep was dipped twice (10-day interval between dippings) in the assigned formulation. Assessment of efficacy was performed on days 3, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, and 63 after the first dipping. Efficacy was assessed by determining the number of eggs or live mites on those days, as well as regrowth of wool at the end of the study. RESULTS: Psoroptic mange infestation was maintained in the 4 control sheep throughout the study. We did not detect live Psoroptes mites in scrapings after day 7 (AMP group) or after day 14 (AMG group). No parasites were seen after day 14 in either treatment group. Therefore, efficacy was 100% for both treatment groups from days 14 to 63. CONCLUSIONS AND CLINICAL RELEVANCE: The 2 formulations of deltamethrin were equally able to eradicate Psoroptes infestation of sheep after 2 dippings performed in accordance with the label recommendations.

Page 56: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

Lack of bioequivalence of two oxytetracycline formulations in the rabbit.

Chong W, Kim YJ, Kim SD, Han SK, Ryu PD.

Department of Pharmacology, College of Veterinary Medicine and School of Agricultural Biotechnolog, Seoul National University, Suwon, 441-744, Korea.

Oxytetracycline (OTC) has been used for over 40 years in veterinary medical field. Various forms of oxytetracycline preparations have been marketed, but little information is available on the bioequivalence of OTC preparations. This study was conducted to evaluate the bioequivalence of two OTC powder preparations available in Korea. Fourteen rabbits were randomly allocated into two groups. During the first period, a dose (200 mg/kg) of reference product was orally administered to the rabbits in Group A and test product to those in Group B. After 7-day washout period the reference and test products were given in group B and A, respectively. Blood samples were drawn at 17 points during 48 hours after administration and plasma OTC concentrations were measured by using HPLC. The solution concentrations of OTC dissolved from two products were not significantly different in the dissolution test. The mean area under the curve (AUC0- infinity ) and peak plasma concentration (C(max)) values for test and reference OTCs were 7.22 +/- 3.90 and 11.04 +/- 7.37 microg h/ml, 1.11 +/- 0.65 and 1.85 +/- 1.15 microg/ml, respectively. The relative bioavailability and C(max) of test product to those of reference product was 65.4% and 60.0%, respectively. The ranges of AUC and C(max) of test drug compared to those of reference drug under 90% confidence limits were 27 104% and 28 91.5%, respectively. The results of statistical analysis indicate that the two pivotal pharmacokinetic parameters, AUC and C(max) of test product are not within the 20% of those of the reference, suggesting that the test OTC is not bioequivalent to the reference OTC.

Page 57: Dúvidas denucci@gdenucci.com Arquivo Estudos de Eficácia com Animais Sadios (biodisponibilidade e bioequivalência) Site  Dúvidas denucci@gdenucci.com

The steady-state pharmacokinetics and bioequivalence of carprofen administered orally and subcutaneously in dogs.

Clark TP, Chieffo C, Huhn JC, Nimz EL, Wang C, Boy MG.

Veterinary Medicine Pharmaceuticals Clinical Development, Pfizer Global Research and Development, Pfizer, Inc., Groton, CT 06340, USA. [email protected]

Eighteen male Beagle dogs were randomized to oral (p.o.) or subcutaneous (s.c.) carprofen administration in a two-sequence, two-period crossover design with a 10-day washout between periods. Twenty-five milligrams of carprofen was administered p.o. or s.c. every 12 h for 7 days. Plasma concentrations of carprofen collected after the first and last treatments were determined by high-performance liquid chromatography. Carprofen concentration data were natural log transformed and geometric means were calculated for maximum plasma concentration (Cmax) and area under the plasma concentration-time curve (AUC0--12) following the first dose and Cmax and AUC0--12 following administration of the last dose. Formulations were considered bioequivalent if the 90% confidence interval (CI) of the mean difference for each variable between formulations were within -20% and 25% of the oral formulation. The mean Cmax and AUC0--12 were 16.9 microg/mL and 73.1 microg. h/mL, respectively, following a single oral dose and 8.0 microg/mL and 64.3 microg x h/mL, respectively, following a single s.c. injection. The 90% CI for Cmax (-56.8 to -48.7%) was outside of the bioequivalence criteria whereas the 90% CI for AUC0--12 (-16.3 to -7.5%) was within the bioequivalence criteria. At steady-state, the mean Cmax and AUC0--12 were 18.7 microg/mL and 101.9 microg x h/mL, respectively, following p.o. administration and 14.7 microg/mL and 111.0 microg x h/mL, respectively, following s.c. injection. The 90% CI was outside the bioequivalence criteria for Cmax (-30.8 to -10.8) but within the bioequivalence criteria for AUC0--12 (2.3-15.9%). The results of this study indicate that peak plasma concentrations of carprofen differ when administered p.o. and s.c., but that total drug exposure following a single dose and at steady-state are bioequivalent.