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Núcleo de Apoio às Equipes de Saúde da Família da cidade do Rio

de Janeiro

Carla Moura Cazelli

Telefones: (0XX21) 39711900 (0XX21 93857132)

E-mails: [email protected] e [email protected]

Secretaria Municipal de Saúde e Defesa CivilSubsecretaria de Atenção Primária, Vigilância e Promoção de SaúdeSuperintendência de Atenção PrimáriaCoordenação de Policlínicas e NASF

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Relatório Dawson, 1920. • Apontava que o Estado deveria ser o provedor e controlador das políticas de saúde;

• Definia que os serviços de saúde seriam responsáveis pelas ações preventivas e curativas, de forma unificada e que deveriam ser desenvolvidas por médicos generalistas, preparados para atuar sobre os indivíduos e comunidades;

• Já definia o Distrito Sanitário apontando que os serviços seriam de saúde para as famílias de uma região geográfica (TEIAS).

• Apontava que o Estado deveria ser o provedor e controlador das políticas de saúde;

• Definia que os serviços de saúde seriam responsáveis pelas ações preventivas e curativas, de forma unificada e que deveriam ser desenvolvidas por médicos generalistas, preparados para atuar sobre os indivíduos e comunidades;

• Já definia o Distrito Sanitário apontando que os serviços seriam de saúde para as famílias de uma região geográfica (TEIAS).

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• Especificava um centro primário de saúde (oferta de serviços preventivos e curativos) com generalistas e serviço de enfermagem eficientes, apoiados por consultores e especialistas visitantes (NASFs);

• Ressaltava que um grupo de centros primários de saúde deveriam ter um centro secundário de saúde como base (Policlínicas);

• Os centros de saúde secundários deveriam ter vínculos de referência com o hospital (atenção Terciária);

• A oferta universal dos serviços de: promoção da saúde, prevenção e atenção,

• Especificava um centro primário de saúde (oferta de serviços preventivos e curativos) com generalistas e serviço de enfermagem eficientes, apoiados por consultores e especialistas visitantes (NASFs);

• Ressaltava que um grupo de centros primários de saúde deveriam ter um centro secundário de saúde como base (Policlínicas);

• Os centros de saúde secundários deveriam ter vínculos de referência com o hospital (atenção Terciária);

• A oferta universal dos serviços de: promoção da saúde, prevenção e atenção,

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• Para Dawson para haver um

processo de hierarquização era

necessário um sistema de

referência entre a porta de

entrada na atenção primária e

as especialidades que

pudessem ser encaminhados,

incorporando assim toda

complexidade de recursos

indispensáveis à solução de cada

tipo de problema de saúde da

população.

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O Programa Mais Saúde do Ministério da Saúde: - Objetiva aproveitar as potencialidades oferecidas pelo setor saúde como um dos elos vitais para um novo padrão de desenvolvimento brasileiro, enfrentando os enormes desafios da iniquidade do acesso, integralidade e qualidade da atenção em saúde ainda presentes na nossa sociedade.

Eixo 2 – Atenção à Saúde: -A atenção à saúde, na perspectiva ampla adotada, remete para um vasto conjunto de ações que envolvem a promoção, a prevenção e os serviços de saúde nos diferentes níveis de complexidade, abarcando a Vigilância em Saúde e a assistência prestada no âmbito do SUS e da Saúde Suplementar:

- Integrar as ações de promoção, prevenção e assistência numa perspectiva ampla de atenção à saúde articulando a organização das redes de saúde com a perspectiva de um modelo de desenvolvimento voltado para a equidade em sua dimensão pessoal e territorial a fim de superar as limitações no acesso e contribuir para a própria integração solidária.

O Programa Mais Saúde do Ministério da Saúde: - Objetiva aproveitar as potencialidades oferecidas pelo setor saúde como um dos elos vitais para um novo padrão de desenvolvimento brasileiro, enfrentando os enormes desafios da iniquidade do acesso, integralidade e qualidade da atenção em saúde ainda presentes na nossa sociedade.

Eixo 2 – Atenção à Saúde: -A atenção à saúde, na perspectiva ampla adotada, remete para um vasto conjunto de ações que envolvem a promoção, a prevenção e os serviços de saúde nos diferentes níveis de complexidade, abarcando a Vigilância em Saúde e a assistência prestada no âmbito do SUS e da Saúde Suplementar:

- Integrar as ações de promoção, prevenção e assistência numa perspectiva ampla de atenção à saúde articulando a organização das redes de saúde com a perspectiva de um modelo de desenvolvimento voltado para a equidade em sua dimensão pessoal e territorial a fim de superar as limitações no acesso e contribuir para a própria integração solidária.

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Medidas Implantar em Territórios Integrados de Atenção à Saúde

(TEIAS) com unidades de apoio e referência para a Atenção Primária em Saúde, ampliando a abrangência e a resolubilidade das ações das Equipes de Saúde da Família e conformando a Rede de Atenção com:

1- Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASFs), 2- Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), 3-Centro de Especialidades Odontológicas – (CEOs), 4- Unidades de Pronto Atendimento e Apoio ao Diagnóstico –

(UPAs).

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O Porquê dos TEIASO Porquê dos TEIAS"A Atenção Primária à Saúde de qualidade é a base dos

Territórios Integrados de Assistência à Saúde (TEIAS) :

Então os TEIAS começam na Atenção Primária e vão para:- os Centros de Saúde,- as Policlínicas, - as UPAs, - os Hospitais de referência,- o SAMU.Para tal esse sistema precisa funcionar funcionando de maneira

integrada e articulada para que o paciente saiba como se movimentar nesse espaço",

Ministro Temporão

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AS FORMAS ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DO SUS

AS FORMAS ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DO SUS

Alta

Complexidade

Média Complexidade

Atenção Básica

ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA : Rede VERTICAL

Organização Poliárquica: Rede

HORIZONTAL

CEOUPA/SAMU

Hosp

POLI

APSCAPs

FONTE: MENDES (2002)

NASF

NASF

NASF NASF

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Distrito de Saúde – é uma unidade mínima operacional e administrativa do Sistema Único de Saúde, implicando numa delimitação geográfico-populacional concreta, norteada pelos princípios básicos do SUS.

Deve ser resultante das experiências e iniciativas dos municípios.

O Distrito de Saúde deverá abarcar um conjunto de recursos de saúde, públicos e privados complementares, contando com a participação da população organizada em sua gestão para desenvolver ações integrais de saúde, capazes de resolver a maior quantidade possível de problemas de saúde com um enfoque epidemiológico-social.

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Fluxo dos usuários no sistema:

O "caminho" dos usuários no sistema tem o objetivo de facilitar seu acesso aos serviços, em todos os níveis, com atendimento imediato e sem burocracia.

Esse "caminho", que chamaremos de fluxo, se dá de duas formas:- Fluxo interno, nas unidades de serviço; - Fluxo externo, entre as unidades de serviço (referência e contra-referência).

Fluxo dos usuários no sistema:

O "caminho" dos usuários no sistema tem o objetivo de facilitar seu acesso aos serviços, em todos os níveis, com atendimento imediato e sem burocracia.

Esse "caminho", que chamaremos de fluxo, se dá de duas formas:- Fluxo interno, nas unidades de serviço; - Fluxo externo, entre as unidades de serviço (referência e contra-referência).

Entende-se por referência o ato de encaminhamento de um paciente atendido em um determinado estabelecimento de saúde a outro de maior complexidade.

A referência deverá sempre ser feita após a constatação de insuficiência de capacidade resolutiva e segundo normas e mecanismos pré-estabelecidos. O encaminhamento deverá ser acompanhado com todas as informações necessárias ao atendimento do paciente (formulário com resumo da história clínica, resultados de exames realizados, suposições diagnóstica etc.) e a garantia, através de agendamento prévio, do atendimento na unidade para a qual foi encaminhado.

Entende-se por referência o ato de encaminhamento de um paciente atendido em um determinado estabelecimento de saúde a outro de maior complexidade.

A referência deverá sempre ser feita após a constatação de insuficiência de capacidade resolutiva e segundo normas e mecanismos pré-estabelecidos. O encaminhamento deverá ser acompanhado com todas as informações necessárias ao atendimento do paciente (formulário com resumo da história clínica, resultados de exames realizados, suposições diagnóstica etc.) e a garantia, através de agendamento prévio, do atendimento na unidade para a qual foi encaminhado.

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Por contra-referência entende-se o ato de encaminhamento de um paciente ao estabelecimento de origem (que o referiu) após resolução da causa responsável pela referência.

A contra-referência do paciente deverá sempre ser acompanhada das informações necessárias ao seguimento ou acompanhamento do paciente no estabelecimento de origem, onde, juntamente com seus familiares, será atendido nas suas necessidades básicas de saúde.

Por contra-referência entende-se o ato de encaminhamento de um paciente ao estabelecimento de origem (que o referiu) após resolução da causa responsável pela referência.

A contra-referência do paciente deverá sempre ser acompanhada das informações necessárias ao seguimento ou acompanhamento do paciente no estabelecimento de origem, onde, juntamente com seus familiares, será atendido nas suas necessidades básicas de saúde.

Para que o sistema de referência e contra-referência funcione, é fundamental uma boa articulação entre as unidades do sistema local e regional, a partir do estabelecimento do comando e coordenação únicos em cada nível, com definição clara das atribuições de cada unidade dentro do sistema, de acordo com os princípios de regionalização e hierarquização.

Em áreas complexas, a existência de centrais de marcação de consultas especializadas e de internações hospitalares facilita este sistema.

Para que o sistema de referência e contra-referência funcione, é fundamental uma boa articulação entre as unidades do sistema local e regional, a partir do estabelecimento do comando e coordenação únicos em cada nível, com definição clara das atribuições de cada unidade dentro do sistema, de acordo com os princípios de regionalização e hierarquização.

Em áreas complexas, a existência de centrais de marcação de consultas especializadas e de internações hospitalares facilita este sistema.

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CMS Ariadne Lopes de Menezes

Pol. Rodolpho Rocco

H.M. da Piedade

PS Renato Rocco

H.M. Salgado Filho

PS Carlos Gentille de Mello

H. Mat. Carmela Dutra

Pol. César Pernetta

PS Eduardo Vilhena Leite

IMAS Nise da Silveira

C.M. de Reabilitação

CMS Milton F. Magarão

1 - Engenho da Rainha

2- Tomás Coelho

3- Inhaúma

4- Pilares

5- Piedade

6- Abolição

7- Higienópolis

8- Del Castilho

9- Encantado

10- Engenho de Dentro

11- Cachambi

12- Maria da Graça

13- Jacarezinho

14- Todos os Santos

15- Água Santa

16- Méier

17- Lins de Vasconcelos

18- Engenho Novo

19- Sampaio

20- Jacaré

21- Riachuelo

22- Rocha

23- São Francisco

CAPSi Maria C. Machado

CAPSad Raul Seixas

CAPS Clarice Lispector

PSF Prof. Antenor Nascentes

CAPS Torquato Neto

DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE NA AP 3.2DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE NA AP 3.2

UPA Dois de Maio

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A Atenção Primária à Saúde • É a porta de entrada do sistema de saúde funcionando como um eixo ORDENADOR e assim organizando o SISTEMA.

• Para tal a Atenção Primária tem que funcionar com o sentido pleno da INTEGRALIDADE.

• Hoje o modelo de Atenção Primária que mais se aproxima a isto é a Estratégia de Saúde da Família.

• Tendo como eixo central o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, a ESF foi pensada como mecanismo de rompimento do comportamento passivo das unidades de APS tradicionais, entendendo o indivíduo como singular e como parte integrante de um contexto mais amplo que é a família e a comunidade (Chiesa & Fracolli, 2004; MS, 2003).

A Atenção Primária à Saúde • É a porta de entrada do sistema de saúde funcionando como um eixo ORDENADOR e assim organizando o SISTEMA.

• Para tal a Atenção Primária tem que funcionar com o sentido pleno da INTEGRALIDADE.

• Hoje o modelo de Atenção Primária que mais se aproxima a isto é a Estratégia de Saúde da Família.

• Tendo como eixo central o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, a ESF foi pensada como mecanismo de rompimento do comportamento passivo das unidades de APS tradicionais, entendendo o indivíduo como singular e como parte integrante de um contexto mais amplo que é a família e a comunidade (Chiesa & Fracolli, 2004; MS, 2003).

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Ampliação da clínica:

- Incorporação das fragilidades subjetivas e das redes sociais, para além dos riscos biológicos.

- Ampliação do repertório de ações – produção de maiores graus de autonomia, auto-cuidado, capacidade de intervenção na realidade, desenvolvimento da sociabilidade e cidadania.

Ampliação da clínica:

- Incorporação das fragilidades subjetivas e das redes sociais, para além dos riscos biológicos.

- Ampliação do repertório de ações – produção de maiores graus de autonomia, auto-cuidado, capacidade de intervenção na realidade, desenvolvimento da sociabilidade e cidadania.

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Histórico do Núcleo de Apoio de Saúde da Família Histórico do Núcleo de Apoio de Saúde da Família

Propostas de Gastão W Campos desde 1999.

- Equipe de Referência – Uma equipe interdisciplinar com responsabilidade pela condução de um conjunto de ações focando o de usuários – Vínculo e Responsabilização.

- Apoio Matricial – Reorganizar a forma de contato entre as Equipes de SF e as áreas especializadas.

- Oferta de apoio técnico especializado aos profissionais das Equipes de SF de sua Referência – ampliação da clínica.

Propostas de Gastão W Campos desde 1999.

- Equipe de Referência – Uma equipe interdisciplinar com responsabilidade pela condução de um conjunto de ações focando o de usuários – Vínculo e Responsabilização.

- Apoio Matricial – Reorganizar a forma de contato entre as Equipes de SF e as áreas especializadas.

- Oferta de apoio técnico especializado aos profissionais das Equipes de SF de sua Referência – ampliação da clínica.

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Visando apoiar a inserção da Estratégia Saúde da Família na rede de serviços e ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção Primaria à Saúde bem como sua resolubilidade, além dos processos de territorialização e regionalização, o Ministério da Saúde criou:

- O Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF, com a Portaria GM nº 154, de 24 de Janeiro de 2008, Republicada em 04 de Março de 2008.

Visando apoiar a inserção da Estratégia Saúde da Família na rede de serviços e ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção Primaria à Saúde bem como sua resolubilidade, além dos processos de territorialização e regionalização, o Ministério da Saúde criou:

- O Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF, com a Portaria GM nº 154, de 24 de Janeiro de 2008, Republicada em 04 de Março de 2008.

Núcleo de Apoio às Equipes de Saúde da FamíliaNúcleo de Apoio às Equipes de Saúde da Família

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O Ministério, para a publicação desta política, considerou diversos aspectos tais como:

a)A Política Nacional de Atenção Básica, com ênfase no fortalecimento da estratégia Saúde da Família. b)A Política Nacional de Promoção da Saúde.c)A Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência. d)A Política Nacional de Alimentação e Nutrição, e)A Política Nacional de Saúde da Criança, f)A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, g)A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. h)A Política Nacional de Medicamentos, i)A Política Nacional de Assistência Farmacêutica j)A Política Nacional da Pessoa Idosa.

O Ministério, para a publicação desta política, considerou diversos aspectos tais como:

a)A Política Nacional de Atenção Básica, com ênfase no fortalecimento da estratégia Saúde da Família. b)A Política Nacional de Promoção da Saúde.c)A Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência. d)A Política Nacional de Alimentação e Nutrição, e)A Política Nacional de Saúde da Criança, f)A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, g)A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. h)A Política Nacional de Medicamentos, i)A Política Nacional de Assistência Farmacêutica j)A Política Nacional da Pessoa Idosa.

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O NASF deve ser constituído por equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, para atuarem em parceria com os profissionais das Equipes Saúde da Família, compartilhando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF no qual o NASF está cadastrado.

O NASF deve ser constituído por equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, para atuarem em parceria com os profissionais das Equipes Saúde da Família, compartilhando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF no qual o NASF está cadastrado.

Existem duas modalidades de NASF: O NASF 1 que deverá ser composto por no mínimo cinco das profissões de nível superior:- Psicólogo; - Assistente Social;- Farmacêutico;- Fisioterapeuta;-Fonoaudiólogo; -Profissional da Educação Física; -Nutricionista; -Terapeuta Ocupacional; - Médico Ginecologista; - Médico Homeopata; - Médico Acupunturista; - Médico Pediatra;- Médico Psiquiatra Vinculado de 08 a 20 Equipes Saúde da Família

Existem duas modalidades de NASF: O NASF 1 que deverá ser composto por no mínimo cinco das profissões de nível superior:- Psicólogo; - Assistente Social;- Farmacêutico;- Fisioterapeuta;-Fonoaudiólogo; -Profissional da Educação Física; -Nutricionista; -Terapeuta Ocupacional; - Médico Ginecologista; - Médico Homeopata; - Médico Acupunturista; - Médico Pediatra;- Médico Psiquiatra Vinculado de 08 a 20 Equipes Saúde da Família

Page 19: Nasf Do Municipio do Rio De Janeiro - 22/12/2009

A definição dos profissionais que irão compor os núcleos é de responsabilidade dos gestores municipais, seguindo os critérios de prioridade identificados a partir das necessidades locais e da disponibilidade de profissionais de cada uma das diferentes ocupações.

A definição dos profissionais que irão compor os núcleos é de responsabilidade dos gestores municipais, seguindo os critérios de prioridade identificados a partir das necessidades locais e da disponibilidade de profissionais de cada uma das diferentes ocupações.

  Deve ter como responsabilidade central atuar e reforçar 8 diretrizes na atenção à saúde: -a interdisciplinaridade, - a intersetorialidade, - o território, - a integralidade, - o controle social, - a educação permanente em saúde, - a promoção da saúde - a humanização.

  Deve ter como responsabilidade central atuar e reforçar 8 diretrizes na atenção à saúde: -a interdisciplinaridade, - a intersetorialidade, - o território, - a integralidade, - o controle social, - a educação permanente em saúde, - a promoção da saúde - a humanização.

Page 20: Nasf Do Municipio do Rio De Janeiro - 22/12/2009

 A equipe do NASF e as ESF criarão espaços de discussões para gestão do cuidado. Como, por exemplo, reuniões e atendimentos conjuntos constituindo processo de aprendizado coletivo.

Desta maneira, o NASF não se constitui porta de entrada do sistema para os usuários, mas apoio às equipes de saúde da família

 A equipe do NASF e as ESF criarão espaços de discussões para gestão do cuidado. Como, por exemplo, reuniões e atendimentos conjuntos constituindo processo de aprendizado coletivo.

Desta maneira, o NASF não se constitui porta de entrada do sistema para os usuários, mas apoio às equipes de saúde da família

Atribuições:-Atendimento compartilhado para uma intervenção interdisciplinar, com troca de saberes,

- Capacitação das ESF e responsabilidades mútuas (estudo/ discussão de casos/situações),

- Orientações e atendimentos em conjuntos;

O NASF Tem como eixos:- responsabilização, - gestão compartilhada- apoio à coordenação do cuidado.

O NASF Tem como eixos:- responsabilização, - gestão compartilhada- apoio à coordenação do cuidado.

Page 21: Nasf Do Municipio do Rio De Janeiro - 22/12/2009

Pode haver encaminhamento de usuários/famílias para o NASF pela ESF, sendo realizada, necessariamente, uma discussão a priori entre os profissionais responsáveis pelo caso. (Atendimento individual em situações extremamente necessária pelo NASF).

Pode haver encaminhamento de usuários/famílias para o NASF pela ESF, sendo realizada, necessariamente, uma discussão a priori entre os profissionais responsáveis pelo caso. (Atendimento individual em situações extremamente necessária pelo NASF).

O NASF é responsável por Ações comuns nos territórios da ESF articulando com os outros setores públicos:- educação permanente em saúde, - educação popular em saúde- planejamento integrado, - potencialização do uso de espaços públicos de convivência, - ações focadas na inclusão social, - enfrentamento da violência,-organização em rede intersetorial para a equidade e cidadania - escolas, creches, equipamentos da assistência social e trabalhos com grupos vulneráveis.

O NASF é responsável por Ações comuns nos territórios da ESF articulando com os outros setores públicos:- educação permanente em saúde, - educação popular em saúde- planejamento integrado, - potencialização do uso de espaços públicos de convivência, - ações focadas na inclusão social, - enfrentamento da violência,-organização em rede intersetorial para a equidade e cidadania - escolas, creches, equipamentos da assistência social e trabalhos com grupos vulneráveis.

Page 22: Nasf Do Municipio do Rio De Janeiro - 22/12/2009

O NASF está dividido em oito áreas estratégicas sendo elas:- atividade física/práticas corporais; -práticas integrativas e complementares; - reabilitação; - alimentação e nutrição; - saúde mental; - serviço social; - saúde da criança/ do adolescente e do jovem; - saúde da mulher -saúde do Idoso- assistência farmacêutica.

O NASF está dividido em oito áreas estratégicas sendo elas:- atividade física/práticas corporais; -práticas integrativas e complementares; - reabilitação; - alimentação e nutrição; - saúde mental; - serviço social; - saúde da criança/ do adolescente e do jovem; - saúde da mulher -saúde do Idoso- assistência farmacêutica.

Enfim os NASFs devem instituir principalmente a integralidade do cuidado físico e mental aos usuários do SUS por intermédio da qualificação e complementaridade do trabalho das ESF.

Enfim os NASFs devem instituir principalmente a integralidade do cuidado físico e mental aos usuários do SUS por intermédio da qualificação e complementaridade do trabalho das ESF.

Page 23: Nasf Do Municipio do Rio De Janeiro - 22/12/2009

Apoio Matricial – o que é?Apoio Matricial – o que é?

ApoioSuporte, amparo, auxílioAprender/ experimentar ampliar a clínica acompanhado por alguém especializado que dê suporte para a intervenção no campoAcompanhar – estar junto, próximo

MatriceMãe; Lugar onde alguma coisa se gera; Que é fonte de origemConstrução de um novo saber – interdisciplinar

ApoioSuporte, amparo, auxílioAprender/ experimentar ampliar a clínica acompanhado por alguém especializado que dê suporte para a intervenção no campoAcompanhar – estar junto, próximo

MatriceMãe; Lugar onde alguma coisa se gera; Que é fonte de origemConstrução de um novo saber – interdisciplinar

Page 24: Nasf Do Municipio do Rio De Janeiro - 22/12/2009

Favorece a construção de novos dispositivos de atenção em resposta às diferentes necessidades:

- Grupos coordenados pelas ESF – convivência, artesanato, caminhada...

- Ampliação da capacidade de intervenção do generalista e da equipe: -gestão de medicamentos,-orientação nutricional, - para atividade física, -redução de danos, -acompanhamento nos ciclos de vida, -procedimentos básicos em oftalmologia (triagem oftalmo),- dermatologia, -fisioterapia, -etc.

Favorece a construção de novos dispositivos de atenção em resposta às diferentes necessidades:

- Grupos coordenados pelas ESF – convivência, artesanato, caminhada...

- Ampliação da capacidade de intervenção do generalista e da equipe: -gestão de medicamentos,-orientação nutricional, - para atividade física, -redução de danos, -acompanhamento nos ciclos de vida, -procedimentos básicos em oftalmologia (triagem oftalmo),- dermatologia, -fisioterapia, -etc.

Apoio Matricial – por quê?Apoio Matricial – por quê?

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“Art. 4º § 2º Tendo em vista a magnitude epidemiológica dos transtornos mentais, recomenda-se que cada NASF conte com pelo menos 1 profissional de saúde mental”

- Promove a ampliação da clínica para as dimensões subjetiva e social.

“Art. 4º § 2º Tendo em vista a magnitude epidemiológica dos transtornos mentais, recomenda-se que cada NASF conte com pelo menos 1 profissional de saúde mental”

- Promove a ampliação da clínica para as dimensões subjetiva e social.

Sair do Olhar especializado – do consultório e partir ao território...

Do in vitro ao in vivo...

Promover eqüidade e acesso de acordo com as vulnerabilidades e potencialidades de cada usuário

Sair do Olhar especializado – do consultório e partir ao território...

Do in vitro ao in vivo...

Promover eqüidade e acesso de acordo com as vulnerabilidades e potencialidades de cada usuário

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Lógica matricial – como?Lógica matricial – como?

1) Apoio na avaliação de riscos e vulnerabilidades.2) Apoio para elaboração e desenvolvimento de Propostas

terapêuticas articuladas (individual ou coletiva). 3) Discussão coletiva da equipe interdisciplinar,4 ) Indução de formação de vínculo com o usuário,5 ) Indução da participação do usuário na formulação e

andamento do seu projeto terapêutico,6) Intervenções conjuntas concretas,7) Atendimento aos casos de maior gravidade, risco e

vulnerabilidade junto a ESF,8) Apoio na construção do encaminhamento,9) Apoio na construção do Planejamento das ESF.

1) Apoio na avaliação de riscos e vulnerabilidades.2) Apoio para elaboração e desenvolvimento de Propostas

terapêuticas articuladas (individual ou coletiva). 3) Discussão coletiva da equipe interdisciplinar,4 ) Indução de formação de vínculo com o usuário,5 ) Indução da participação do usuário na formulação e

andamento do seu projeto terapêutico,6) Intervenções conjuntas concretas,7) Atendimento aos casos de maior gravidade, risco e

vulnerabilidade junto a ESF,8) Apoio na construção do encaminhamento,9) Apoio na construção do Planejamento das ESF.

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NASF na SMSDC do Rio de JaneiroNASF na SMSDC do Rio de Janeiro

• Usamos esta estratégia para aprofundar a discussão da criação dos Núcleos de Apoio à Estratégia de Saúde da Família, visto que o antigo grupo apoiador das ações das equipes de Saúde havia sido desfeito logo no início da nova gestão, deixando um vazio técnico e gerencial.

• No primeiro território de expansão da cobertura das Equipes de Saúde da Família CAP 5.3), fizemos 6 oficinas para o desenvolvimento da proposta de Implantação do NASF.

• Usamos esta estratégia para aprofundar a discussão da criação dos Núcleos de Apoio à Estratégia de Saúde da Família, visto que o antigo grupo apoiador das ações das equipes de Saúde havia sido desfeito logo no início da nova gestão, deixando um vazio técnico e gerencial.

• No primeiro território de expansão da cobertura das Equipes de Saúde da Família CAP 5.3), fizemos 6 oficinas para o desenvolvimento da proposta de Implantação do NASF.

Page 28: Nasf Do Municipio do Rio De Janeiro - 22/12/2009

Roda de Discussão:Oficinas de trabalho na construção dos conceitos de

matriciamento e NASF

Roda de Discussão:Oficinas de trabalho na construção dos conceitos de

matriciamento e NASF

Page 29: Nasf Do Municipio do Rio De Janeiro - 22/12/2009

Usamos métodos de provocação que propiciassem a desconstrução e reconstrução de conceitos e certezas, potencializassem as ações dos envolvidos e protagonizassem o emergente usando a criatividade

para as soluções dos problemas.Particularmente foram usados jogos dramáticos com técnicas

psicodramáticas.

Usamos métodos de provocação que propiciassem a desconstrução e reconstrução de conceitos e certezas, potencializassem as ações dos envolvidos e protagonizassem o emergente usando a criatividade

para as soluções dos problemas.Particularmente foram usados jogos dramáticos com técnicas

psicodramáticas.

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RESULTADOS RESULTADOS

• A partir da observação dos elementos disparadores das

ações que transitam nos espaços formais e informais os

resultados atuais, mesmo que preliminares, apontam para

mudanças da práxis tanto do modelo de gestão como da

prática das ações em saúde com a construção de propostas

adequadas à situação de saúde de cada subárea de atuação

da Estratégia de Saúde da Família e criação dos Núcleos de

Apoio de Saúde da Família (NASF).

• A partir da observação dos elementos disparadores das

ações que transitam nos espaços formais e informais os

resultados atuais, mesmo que preliminares, apontam para

mudanças da práxis tanto do modelo de gestão como da

prática das ações em saúde com a construção de propostas

adequadas à situação de saúde de cada subárea de atuação

da Estratégia de Saúde da Família e criação dos Núcleos de

Apoio de Saúde da Família (NASF).

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RESULTADOS (Continuação I)RESULTADOS (Continuação I)

• No momento, a composição dos profissionais dos

Núcleos de Apoio de Saúde da Família (NASF) baseia-

se na percepção por parte dos integrantes da RODA

do que é o apoio necessário para a qualificação da

AÇÃO e segundo diagnóstico situacional local,

incluindo o epidemiológico, por complexos ou

subáreas de cobertura.

• No momento, a composição dos profissionais dos

Núcleos de Apoio de Saúde da Família (NASF) baseia-

se na percepção por parte dos integrantes da RODA

do que é o apoio necessário para a qualificação da

AÇÃO e segundo diagnóstico situacional local,

incluindo o epidemiológico, por complexos ou

subáreas de cobertura.

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RESULTADOS (Continuação II)RESULTADOS (Continuação II)

• O papel do NASF decidido nas RODAS tem como precípua não somente o apoio às Equipes, mas também à Estratégia de Saúde da Família, funcionando como um elemento agenciador tanto na rede de saúde como na rede interinstitucional em território.

• Assim, estamos formando os primeiros grupos de NASF na cidade do Rio de Janeiro, nos territórios de expansão da Estratégia de Saúde da Família, mesmo antes de enviar o projeto para solicitar incentivo do Ministério da Saúde.

• O papel do NASF decidido nas RODAS tem como precípua não somente o apoio às Equipes, mas também à Estratégia de Saúde da Família, funcionando como um elemento agenciador tanto na rede de saúde como na rede interinstitucional em território.

• Assim, estamos formando os primeiros grupos de NASF na cidade do Rio de Janeiro, nos territórios de expansão da Estratégia de Saúde da Família, mesmo antes de enviar o projeto para solicitar incentivo do Ministério da Saúde.

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Avaliação dos Núcleos de Apoio de Saúde da FamíliaAvaliação dos Núcleos de Apoio de Saúde da Família

Diagnóstico SituacionalDiagnóstico Situacional

Perfil dos profissionais: Cursos e experiências.Perfil dos profissionais: Cursos e experiências.

Perfil da Comunidade:Populacional/epidemiológicoSócio/ Demográfico

Perfil da Comunidade:Populacional/epidemiológicoSócio/ Demográfico

Perfil AmbientalPerfil AmbientalNo. de encaminhamentos realizados hoje pelas ESFNo. de encaminhamentos realizados hoje pelas ESF Estado vacinal em < de 7 anos,

No. de Gestantes < de 20 anos,No. de HA e Diabetes,Taxa de NV pré-termo e PIG,Taxa de Mortalidade Infantil(tardia e precoce),Distribuição por faixa etária e por sexo.

Estado vacinal em < de 7 anos,No. de Gestantes < de 20 anos,No. de HA e Diabetes,Taxa de NV pré-termo e PIG,Taxa de Mortalidade Infantil(tardia e precoce),Distribuição por faixa etária e por sexo.

SaneamentoArmazenamentode água,Armazenamento de lixo.

SaneamentoArmazenamentode água,Armazenamento de lixo.

Avaliação de ResultadoAvaliação de Resultado

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Avaliação de Processo Avaliação de Processo

Indicadores:Indicadores:Frequências /taxas de Matriciamentos Realizados por grupos e por especialistas por período

Frequências /taxas de Matriciamentos Realizados por grupos e por especialistas por período

Frequência de participação dos NASFs em reuniões de ESF/períodoFrequência de participação dos NASFs em reuniões de ESF/período

Frequência de Interconsultas/ supervisão de casosFrequência de Interconsultas/ supervisão de casos

Frequência de pedidos de referências para PoliclínicasFrequência de pedidos de referências para Policlínicas

No. de inscrições nos programas de HA e PD No. de inscrições nos programas de HA e PD

No. de mulheres com menos de 20 anos acompanhadas no PNNo. de mulheres com menos de 20 anos acompanhadas no PN

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Avaliação de ResultadoAvaliação de Resultado

Indicadores:Indicadores:

Frequências /taxas de referências desnecessáriaspara especialistas e exames especializados nas policlínicas

Frequências /taxas de referências desnecessáriaspara especialistas e exames especializados nas policlínicas

Frequência de referências qualificadas para os especialistase exames especializados nas policlínicas. Frequência de referências qualificadas para os especialistase exames especializados nas policlínicas.

Taxa de Mortalidade Infantil (tardia e precoce)Taxa de Mortalidade Infantil (tardia e precoce)

Taxa de gravidez na AdolescênciaTaxa de gravidez na Adolescência

Taxa dos usuários em controle de HA e DiabetesTaxa dos usuários em controle de HA e Diabetes

Taxa de RN Pré-termo e PIGTaxa de RN Pré-termo e PIG

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1- Déficit de Recursos Humanos nas Policlínicas: Poucas especialidades oferecidas e poucos especialistas por especialidades.... Demanda reprimida??

2- Déficit estrutural nas Policlínicas , necessidade de:- Obras de manutenção, - Obras de adequação,- Equipamentos em geral, inclusive para os exames especializados,- Recursos Humanos de Apoio (digitadores, administrativos, etc.) ,- Incremento da conectividade, além de todo material de informática,

3- Déficit de Recursos Humanos para o NASF (em especial médicos),

4- Obras de adequação para implantação dos NASFs,

5- Necessidade de locomoção e comunicação (celular) para acesso às ESF,

6- Incentivo salarial para a equipe do NASF (equivalente ao encargo para profissionais que trabalhem na estratégia de saúde da família),

1- Déficit de Recursos Humanos nas Policlínicas: Poucas especialidades oferecidas e poucos especialistas por especialidades.... Demanda reprimida??

2- Déficit estrutural nas Policlínicas , necessidade de:- Obras de manutenção, - Obras de adequação,- Equipamentos em geral, inclusive para os exames especializados,- Recursos Humanos de Apoio (digitadores, administrativos, etc.) ,- Incremento da conectividade, além de todo material de informática,

3- Déficit de Recursos Humanos para o NASF (em especial médicos),

4- Obras de adequação para implantação dos NASFs,

5- Necessidade de locomoção e comunicação (celular) para acesso às ESF,

6- Incentivo salarial para a equipe do NASF (equivalente ao encargo para profissionais que trabalhem na estratégia de saúde da família),

DESAFIOS......DESAFIOS......

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7 - Lógica matricial – provoca e explicita a imprecisão das fronteiras entre os diversos papéis e áreas de atuação,

8- Questões subjetivas não se encaixam na rigidez dos diagnósticos (dificuldades afetivas e relacionais, a capacidade de enfrentar os problemas cotidianos),

9- Desfazer a delimitação entre as diferentes disciplinas e tecnologias,

10- Desestabilizar o instituído,

11- Fazer automático X fazer refletido e dialogado, construção de ações a partir de um sentido refletido!

12- Falta de Regulação das Consultas, serviços e exames oferecidos pelas Policlínicas,

13- Falta de protocolos ou linhas guias para o uso das consultas e exames especializados,

7 - Lógica matricial – provoca e explicita a imprecisão das fronteiras entre os diversos papéis e áreas de atuação,

8- Questões subjetivas não se encaixam na rigidez dos diagnósticos (dificuldades afetivas e relacionais, a capacidade de enfrentar os problemas cotidianos),

9- Desfazer a delimitação entre as diferentes disciplinas e tecnologias,

10- Desestabilizar o instituído,

11- Fazer automático X fazer refletido e dialogado, construção de ações a partir de um sentido refletido!

12- Falta de Regulação das Consultas, serviços e exames oferecidos pelas Policlínicas,

13- Falta de protocolos ou linhas guias para o uso das consultas e exames especializados,

DESAFIOS......DESAFIOS......

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“Um encontro de dois: olhos nos olhos, face a face, E quando estiveres perto, arrancar-te-ei os olhos e colocá-los-ei no lugar dos meus;E arrancarei meus olhos para colocá-los no lugar dos teus;Então ver-te-ei com os teus olhos e tu ver-me-ás com os meus” J. L. Moreno (Psicodrama, 2000)

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BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE - Diretriz Conceitual da Estratégia de saúde da Família, Departamento de Atenção Básica – DAB, 2009.BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE - Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF, PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008.;CAMPOS, GWS. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. In: Ciência & Saúde Coletiva – Abrasco, 1999. v.4, n.2: pp.393-403.CHIESA, A.M.; FRACOLLI, L.A. O trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde nasGrandes Cidades: análise do seu potencial na perspectiva da Promoção da Saúde.Revista Brasileira de Saúde da Família, v. 5, n. 7, p. 42-49. 2004.DELEUZE, G., GUATTARI, F., Mille Plateaux. Capitalisme et Schizophrénie., Paris, Les Editions de Minuit, 1980.FIGUEREDO, M.D, POWERPOINT mimeo, Departamento de Medicina Preventiva e Social/ FCM/ Unicamp, 2007.FRANCO, T.B. As Redes na Micropolítica do Processo de Trabalho in Gestão em Redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro: CEPESCIMS / UERJ - ABRASCO, 2006.;GUERRA, C.G. POWERPOINT mimeo, Mestrado Saúde da Família Estácio, 2008. MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do Trabalho Vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.;MERHY, E.E., FRANCO, T. B., Mapas analíticos: um olhar sobre a organização e seus processos de trabalho. Mimeo, setembro de 2007.MORENO, J. L., Psicodrama. São Paulo, Ed. Cultrix, 2003.NIETZSCHE, F.W., PRELÚDIO DE UMA FILOSOFIA DO FUTURO, Tradução: Márcio Pugliesi, Da Universidade de São Paulo, Curitiba, HEMUS LIVRARIA, DISTRIBUIDORA E EDITORA S.A., 2001.STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 725p.

BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE - Diretriz Conceitual da Estratégia de saúde da Família, Departamento de Atenção Básica – DAB, 2009.BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE - Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF, PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008.;CAMPOS, GWS. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. In: Ciência & Saúde Coletiva – Abrasco, 1999. v.4, n.2: pp.393-403.CHIESA, A.M.; FRACOLLI, L.A. O trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde nasGrandes Cidades: análise do seu potencial na perspectiva da Promoção da Saúde.Revista Brasileira de Saúde da Família, v. 5, n. 7, p. 42-49. 2004.DELEUZE, G., GUATTARI, F., Mille Plateaux. Capitalisme et Schizophrénie., Paris, Les Editions de Minuit, 1980.FIGUEREDO, M.D, POWERPOINT mimeo, Departamento de Medicina Preventiva e Social/ FCM/ Unicamp, 2007.FRANCO, T.B. As Redes na Micropolítica do Processo de Trabalho in Gestão em Redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro: CEPESCIMS / UERJ - ABRASCO, 2006.;GUERRA, C.G. POWERPOINT mimeo, Mestrado Saúde da Família Estácio, 2008. MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do Trabalho Vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.;MERHY, E.E., FRANCO, T. B., Mapas analíticos: um olhar sobre a organização e seus processos de trabalho. Mimeo, setembro de 2007.MORENO, J. L., Psicodrama. São Paulo, Ed. Cultrix, 2003.NIETZSCHE, F.W., PRELÚDIO DE UMA FILOSOFIA DO FUTURO, Tradução: Márcio Pugliesi, Da Universidade de São Paulo, Curitiba, HEMUS LIVRARIA, DISTRIBUIDORA E EDITORA S.A., 2001.STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 725p.

Referências Bibliográficas:


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