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Page 1: Monografia Alvaro Siza

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

- UNIRP

ARQUITETURA E URBANISMO

ALUNA:

STEFANI SOUZA-20121014

PROFª DRª MAYARA DIAS DE SOUZA

MONOGRAFIA “ÁLVARO SIZA”

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2015

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STEFANI SOARES DE SOUZA

MONOGRAFIA: ÁLVARO SIZA

Monografia para aprovação na disciplina História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V do curso de Graduação Arquitetura e Urbanismo, do Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP.

Orientadora: Prof.ª DRª Mayara Dias de Souza

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2015

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STEFANI SOARES DE SOUZA

MONOGRAFIA: ÁLVARO SIZA

BANCA EXAMINADORA

Prof.ª DRª Mayara Dias de Souza

São José do Rio Preto, 29 de Maio de 2015

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“Sou contra essa ideia de especialização. Gosto de diversificar o meu trabalho, quero e tenho feito um pouco de tudo. Não se pode fazer bem um bairro social ou um museu sem ter feito casas. A arquitetura é só uma. As mãos que desenham e as mãos que constroem, seja o que for, são sempre as mesmas.” (Álvaro Siza)

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Obra Casa de Chá da Boa Nova, Portugal, 1963 03

Figura 2 Obra Casa de Chá da Boa Nova, Portugal, 1963 03

Figura 3 Obra Complexo Leça Swimming Pool, Portugal, 1966 04

Figura 4 Obra Complexo Leça Swimming Pool, Portugal, 1966 04

Figura 5 Obra Edificio sobre a Água, China, 2014 04

Figura 6 Obra Edificio sobre a Água, China, 2014 04

Figura 7 Obra Casa de Chá da Boa Nova, Portugal, 1963 05

Figura 8 Obra Casa de Chá da Boa Nova, Portugal, 1963 05

Figura 9 Obra Iberê Camargo, Porto Alegre/ Brasil,2003 05

Figura 10 Obra Iberê Camargo, Porto Alegre/ Brasil,2003 05

Figura 11 Obra Edificio sobre a Água, China,2014 06

Figura 12 Obra Edificio sobre a Água, China,2014 06

Figura 13 Implantação Edifício Iberê Camargo 07

Figura 14 Foto 1 08

Figura 15 Subsolo 08

Figura 16 Foto 2 09

Figura 17 Térreo 09

Figura 18 Subsolo 10

Figura 19 Térreo / 1º pavimento 10

Figura 20 1º pavimento/ 2º pavimento e 3º pavimento 10

Figura 21 Foto 3 11

Figura 22 Foto 4 12

Figura 23 Foto 5 12

Figura 24 Corte 12

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SÚMÁRIO

1- CONTEXTO HISTÓRICO 01

2- BIOGRAFIA 02

3- CARACTERIZAÇÃO DAS OBRAS 02

3.1- Preocupação com entorno 03

3.2- Materialidade 05

4- LEITURA PROJETUAL 07

4.1- Acessos 07

4.2- Circulação 10

4.3- Iluminação 11

5- CONCLUSÃO 13

6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14

7- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 15

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1- CONTEXTO HISTÓRICO

O Período Contemporâneo na arquitetura, na qual está inserido o

Arquiteto Álvaro Siza, considerado um dos 5 maiores arquitetos da atualidade.

Após o termino de sua faculdade em 1955 começa atuar na arquitetura

portuguesa em busca de novas formas da arquitetura voltando-se para uma

arquitetura contemporânea, que será o objeto de estudo desse trabalho.

No ano de 1990 inicia-se uma nova etapa na arquitetura que perdura até os dias atuais, a arquitetura Contemporânea, que trás uma mistura de ideais, tanto do Modernismo, quanto do Pós-Modernismo. Ao mesmo tempo em que ele busca voltar a racionalidade do modernismo, ele não perde a criatividade do pós-modernismo. (FRAMPTON, 2008)

A arquitetura Contemporânea tenta encontrar um equilíbrio entre todos os estilos anteriores, usando essas referências para uma nova forma de projetar, utilizando-se delas como inspiração para novas propostas.

As novas propostas têm como objetivo fazer uma nova interpretação da arquitetura do passado. Não se é utilizado um só estilo, um só conceito, só linhas retas, ou linhas onduladas, mas sim uma diversidade de opções, cada um de acordo com as necessidades e propostas de cada projeto. Nenhum elemento é obrigatório, ele abraça as diferenças e as unem em uma harmonia vivenciada nos dias de hoje.

Essa nova forma de projetar também trouxe novas técnicas construtivas e se tornou um período de muitas inovações tecnológicas. O conforto, e o bem estar, são preocupações do estilo atual. E também, há uma preocupação com o urbanismo, com o paisagismo,e com o entorno, no que é melhor para a cidade e com o que traz mais benefícios urbanos.

“A essência das obras de Siza se baseia em sua capacidade de

combinar em cada proposta a arquitetura racionalista e a relação com o

entorno”. (VITRUVIUS, 2001)

Conclui-se que, a arquitetura contemporânea vem com a

finalidade de explorar novas tecnologias, novos materiais, proporcionando

assim novas formas para as construções, abrangendo as questões ambientais

e sociais.

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2- BIOGRAFIA

Álvaro Joaquim de Melo Siza Vieira, nasceu na cidade de Matosinhos,

Portugal, em 1933. Estudou Arquitetura na Escola Superior de Belas Artes do Porto

entre 1949 e 1955, sendo a sua primeira obra construída em 1954.

Ensinou na ESBAP entre 1966 e 1969; reingressou em 1976 como

Professor Assistente de “Construção”. Foi Professor Visitante na Escola Politécnica de

Lausanne, na Universidade de Pensilvânia, na Escola de Los Andes em Bogotá, na

Graduate School of Design of Harvard University como “Kenzo Tange Visiting

Professor”; lecionou na Faculdade de Arquitetura do Porto.

Exerceu sua profissão na cidade do Porto. Recebeu numerosos

prêmios, nomeadamente: em 1988, a Medalha de Ouro da Fundação Alvar Aalto, o

Prêmio Prince of Wales da Harvard University e o Prêmio Europeu de Arquitetura da

Comissão das Comunidades Europeias/Fundação Mies Van der Rohe. Em 1992 foi-

lhe atribuído o Prêmio Pritzker da Fundação Hyatt de Chicago pelo conjunto da sua

obra. Em 1998, o “Premium Imperiale” pela JapanArtAssociation, de Tóquio. Em 2001,

recebeu o Prêmio pela Wolf Foundation em Israel. Em 2002, recebe o Leão de Ouro

em Veneza (melhor projeto) pela Bienal de Veneza e o Prêmio Vitruvio 2002 pelo

Museu Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires.

É membro da American Institute of Arts and Science e “Honorary

Fellow” do Royal Institute of British Architects.

Foi doutorado “Honoris Causa” por: Universidade Politécnica de

Valência, Escola Politécnica Federal de Lausanne, Universidade de Palermo,

Universidade Menendez Pelayo, Universidade Nacional de Engenharia de Lima,

Universidade Coimbra e pela Universidade Lusíada.

3- CARACTERIZAÇÃO DAS OBRAS

O arquiteto Álvaro Siza, desde cedo obteve sua própria linguagem para

criação de suas obras, tendo como pontos de referência os estilos modernistas

internacionais, e estabelecendo um padrão de suas obras com uma forte influência na

própria tradição de Portugal.

Tendo como influência e referências alguns arquitetos, como Adolf

Loos, Frank Lloyd Wright e Alvar Aalto, Le Corbusier, teve também a influência do

arquiteto Fernando Távora, que além de professor, se tornou seu amigo, chegando a

trabalharem juntos, sendo este, uma das principais referências na escola do Porto.

Segundo o arquiteto italiano Vittorio Gregotti, a arquitetura de Siza é

difícil de descrever porque “evita um único procedimento, recusa-se a propor modelos

e nunca fixa uma linguagem pré-estabelecida.” (MARTINS BARATA, 1997)

De acordo com Kenneth Frampton, “Siza persegue uma arquitetura de

resistência crítica na qual o universal se equilibra com o local a todos os níveis, tanto

políticos como arquitetônicos, e não como recusa global da tecnologia avançada, mas

sim, reconhecendo a necessidade de mediação e qualificação técnica através da

cultura.” (FRAMPTON, 2008)

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3.1 - PREOCUPAÇÃO COM O ENTORNO

Para a arquitetura de Álvaro Siza, ele busca sempre aproximar

suas ideias de projeto ao lugar, pois, o arquiteto tem como ideologia projetar

conforme a nacionalidade e as necessidades de cada local, fazendo com que

seus projetos tenham ligação de ritmo com o terreno, com o entorno, a luz

natural e a paisagem integrando o ambiente ao que está sendo construído,

passando para cada observador uma sensação.

Como vemos nas imagens abaixo, o arquiteto busca construir a

paisagem, analisando o clima, a vegetação que existe no local, preservando as

formações rochosas, mantendo assim sua intervenção na paisagem, dando

ênfase em novas formas como a geometria em curvas, pontes que se

conectam aos diferentes espaços.

Figuras 1 e 2 - Obra Casa de Chá da Boa Nova, Portugal, 1963. Fonte: Archdaily

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Figuras 3 e 4 - Obra Complexo Leça Swimming Pool, Portugal, 1966. Fonte: Archdaily

Figuras 5 e 6 - Obra Edifício sobre a Água, China, 2014. Fonte: Archdaily

Inserção da obra sem

descaracterização da

paisagem

Inserção da obra

levando em

consideração a

historia local.

Respeitando a

tradição chinesa,

propõe um dragão

emergindo das águas.

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3.2 - MATERIALIDADE

O arquiteto Álvaro Siza emprega uma diversidade de materiais em

seus projetos. Podemos ver em suas obras a modernidade de se utilizar

diversos materiais na construção, respeitando cada um deles e suas

particularidades; fazendo composições. No geral, o arquiteto faz uso da

alvenaria, do concreto, do vidro e um uso abundante de madeira. Esses

materiais adequam-se ao lugar onde estão sendo construídos, valorizando a

paisagem.

Figuras 7 e 8 - Obra Casa de Chá da Boa Nova, Portugal, 1963. Fonte: Archdaily

Figuras 9 e 10 - Obra Iberê Camargo, Porto Alegre/ Brasil, 2003, Fonte: Archdaily

Madeira

Alvenaria

Concreto

aparente

branco

Concreto

Aparente

branco

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Figuras 11 e 12 - Obra Edificio sobre a Água, China, 2014. Fonte: Archdaily

Concreto

Aparente

branco

Utilização

do Vidro

Page 13: Monografia Alvaro Siza

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4 - LEITURA PROJETUAL

O projeto de Álvaro Siza escolhido para análise é a Fundação

Iberê Camargo, localizado na cidade de Porto Alegre, Brasil.

A Fundação foi criada para abrigar e expor as obras do artista

Iberê Camargo, antes a sede era na casa em que o artista viveu e manteve o

seu ateliê até 1988. No ano de 2003 iniciou a obra da mais nova sede da

fundação, a qual teve sua inauguração no ano de 2008.

O projeto tem um total de área construída de 8250 m² e uma área

de terreno de 8800 m². Foi construído todo de concreto armado branco

aparente, sem vigas, pilares ou lajes. E, além da plasticidade o material

escolhido oferece uma baixa manutenção e grande durabilidade.

4.1- ACESSOS

Figura 13 - Implantação. Fonte: Revista AU

Foi criada uma passarela subterrânea sob a avenida, a qual faz

uma ligação para os dois lados da mesma, trazendo mais segurança aos

visitantes do museu.

Acesso de

veículos para

o subsolo

Saída de veículos

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Figura 14 - Vista 1 Obra Iberê Camargo. Fonte: skyscrapercity

Figura 15 - Subsolo. Fonte: Revista AU

Os principais acessos ao prédio se dão pelo subsolo, onde tem o

acesso e saída de veículos (1,4), e o acesso de pessoas (2).

Saída de veículos

Acesso de

veículos

Acesso de

Pessoas

Acesso do

subsolo para

o térreo

Elevador/

Escada Acesso do térreo

para o subsolo de

carga/descarga

Saída deveículos

Acesso do térreo

para o subsolo de

carga/descarga

Saída de veículos

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Figura 16 - Vista 2 Obra Iberê Camargo. Fonte: skyscrapercity

Figura 17 - Térreo. Fonte: Revista AU

No térreo existe uma entrada para visitantes, e do subsolo para o

térreo há uma escada e uma rampa externas, além do elevador que interliga o

subsolo a todos os pavimentos no interior do prédio.

Acesso de

Pessoas pelo

térreo

Acesso do

subsolo para

o térreo

Elevador/

Escada

Acesso do

subsolo para

o térreo

Acesso de

Pessoas pelo

térreo

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4.2 - CIRCULAÇÃO

A circulação entre os pavimentos no edifício se dá pelas rampas,

escadas e elevadores. Ao chegar ao prédio o visitante é conduzido pelo

elevador ao último andar, de onde ele desce pelas rampas, percorrendo todo o

edifício de cima para baixo.

Figura 18 - Subsolo. Fonte: Revista AU

Figura 19 - Planta Térreo/1º Pavimento Fonte: Revista AU

Figura 20 - Planta 2º/3º e 4º Pavimento. Fonte: Revista AU

Circulação principal de

funcionários no subsolo

Circulação principal de

visitantes no subsolo

Circulação principal de

visitantes no térreo

Circulação principal de

funcionários no térreo

Circulação principal de

funcionários no 2º Pavimento

Circulação principal de

visitantes no 2º Pavimento

,3º pavimento e 4º pavimento

Page 17: Monografia Alvaro Siza

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4.3– ILUMINAÇÃO

O prédio conta com três clarabóias, que ajudam na iluminação do

mesmo. O sistema de iluminação é controlado por computadores, que

adequam a luz no interior do prédio de acordo com a luz do dia. Além de

trazerem uma grande iluminação no interior do predio, as clarabóias também

produzem uma grande economia de energia.

Figura 21 - Vista 3 Obra Iberê Camargo. Fonte: skyscrapercity

Iluminação

através das

Clarabóias

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Figuras 22 e 23 - Interior Obra Iberê Camargo. Fonte: vaocentral.com

Figura 24 – Corte. Fonte: Archdaily

Iluminação

através das

Clarabóias

Iluminação

através das

Clarabóias

Page 19: Monografia Alvaro Siza

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5 – CONCLUSÃO

Conclui-se que, o arquiteto português Álvaro Siza, sempre busca

explorar novas possibilidades, contribuindo para uma arquitetura mais

complexa que não se resume apenas nas influências que ele obteve, mas sim,

por um componente de novas formas da arquitetura. Isso volta-se para uma

arquitetura contemporânea que surge com outra identidade, como uma

arquitetura exploradora de tecnologias e materiais mais avançados, além de

trazer também, novos meios e formas de construções voltadas para as

questões ambientais e sociais.

Ao projetar, Siza se preocupa principalmente com a melhor

maneira de fazer uma composição em suas obras com a paisagem já existente,

priorizando o entorno e tudo o que ele pode proporcionar. É um arquiteto que

procura passar para os apreciadores de suas obras sensações distintas,

sempre buscando inspiração para suas criações através da utilização dos

materiais tradicionais, sem deixar de lado a utilização de novas tecnologias.

Sendo assim, usa de sua própria linguagem, que são as de influências

portuguesas, buscando por sensibilidades como um todo em suas obras.

O arquiteto, também traz humanidade em suas obras, pois mostra

que a historia e a tradição de cada local deve ser respeitada e incluída nos

projetos, fazendo com que os moradores ou públicos alvos dos edifícios se

sintam mais acolhidos e parte daquele espaço.

Page 20: Monografia Alvaro Siza

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FRAMPTON,Kenneth. A arquitetura na era da globalização: topografia,

morfologia, sustentabilidade, materialidade, habitat e forma cívica, 1975-2007.

In: FRAMPTON,Kenneth.Historia Critica da arquitetura Moderna. São

Paulo:MARTINS FONTES, 2008. Cap7, p.419-472.

MARTINS BARATA, Paulo - Álvaro Siza 1954-1976. Lisboa : Editorial Blau,

1997. P.10

REGO, Renato Leão.A poética do desassossegoa arquitetura de Álvaro Siza. [S.I.]: Vitruvius, 2001. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.010/908>. Acessado em: 26 fev.2015.

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Acessado em 26 fev.2015.

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FRACALOSSI, Igor. Clássicos da Arquitetura: Casa de Chá Boa Nova /

Álvaro Siza. [S.I.]Archdaily, 2012.Disponível

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boa-nova-alvaro-siza>. Acessado em: 20 abril 2015.

BALTERS, Sofia. AD Classics: Leça Swimming Pools / Alvaro Siza. [S.I.]

Archdaily, 2011. Disponível em:<http://www.archdaily.com/150272/ad-classics-

leca-swimming-pools-alvaro-siza/>. Acessado em: 20 abril 2015.

HELM, Joanna.Fundação Iberê Camargo / Alvaro Siza.[S.I.] Archdaily, 2011.

Disponível em:<http://www.archdaily.com.br/br/01-2498/fundacao-ibere-

camargo-alvaro-siza>. Acessado em: 20 abril 2015.

Edifício sobre a Água / Álvaro Siza + Carlos Castanheira. [S.I.] Archdaily, 2014. Disponível em:<http://www.archdaily.com.br/br/626132/edificio-sobre-a-agua-alvaro-siza-mais-carlos-castanheira?ad_medium=widget&ad_name=more-from-office-article-show>.Acessado em: 20 abril 2015.

Page 21: Monografia Alvaro Siza

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

FRACALOSSI, Igor. Fundamentos da Arquitetura Contemporânea / SiegbertZanettini. [S.I.] Archdaily, 2013.Disponível em: <http://www.bomsucesso.com.pt/architects/álvaro-siza-vieira-143198>. Acessado em: 26 fev.2015.

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em: 20 abril 2015.

MOURA, Éride.Entrevista:Álvaro Siza em uma conversa franca e amiga

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SEREFIN, Marcelo.Dia do Arquiteto: Alvaro Siza. [S.I.] Abduzeedo,

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AMADO ROCHA, João Luis. A obra de Álvaro Siza Vieira no contexto da

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Paraná, 2010. Disponível em: <http://anais.unicentro.br/xixeaic/pdf/1855.pdf>.

Acessado em: 22 abril 2015.


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