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8/18/2019 LOGÍSTICA EMPRESARIAL - AP1

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LOGÍSTICA EMPRESARIAL - FBV 1

Conceitos Logísticos


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CONCEITO DE LOGÍSTICA

É uma evolução do planejamentoe das estratégias militares,

do uso dos recursos disponíveis

para alocar tropas nas frentes debatalha e supri-las de armazenamentos,

munições e alimentos.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA

Do francês LOGER

Significa: suprir,abastecer .

LOGÍSTIQUE

derivou a palavra

LOGÍSTICA


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LOGISTIQUE

!

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!

PARTE INTEGRANTE DA ARTE MILITAR , JUNTO

COM A “

TÁTICA”

E A“

ESTRATÉGIA”

.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

ACERTO NO USO :

CRISTÓVÃO COLOMBO e CABRAL precisaram dimensionar

a quantidade exata de víveres e o tamanho das tripulações

para viagens que durariam meses , sem possibilidade de

reabastecimento , ao longo desse tempo.

MARCILIO CUNHA


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GRAVE ERRO LOGÍSTICO :

NAPOLEÃO , ao contar com o reabastecimento das tropas

pelo espólios conseguidos durante a invasão à RUSSIA,

ele acabou vendo seus exércitos derrotados pela fome

e pelo frio.

As provisões foram queimadas pelos russos , que

abandonavam os campos invadidos antes que os

soldados invasores chegassem.

MARCILIO CUNHA


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ACERTO DE USO :

O fato de NOÉ ter tido que terminar de construir a

ARCA antes do dilúvio começar e , ao mesmo tempo ,

conseguir reunir animais de diferentes lugares.

MARCILIO CUNHA


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TRABALHO EM SALA DE AULA

Responda as questões:

•

Qual a logística aplicada para a construção da arca?• Deus estabeleceu critérios para construção da arca?•

Noé construiu sozinho a arca?• Qual a logística de suprimentos de materiais empregados na

construção da arca?• Para a construção da arca, como os materiais devem ter sido

transportados até o local de construção da arca?•

Qual deve ter sido a logística para reunir e colocar os animais

no interior da arca?•

Como será que as pessoas e animais sobreviveramos150 dias do dilúvio?

• Comentem mais algum detalhe que vocês possam terobservado em relação a logística na construção da arca.


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LOGÍSTICA

Em inglês : LOGISTICS

•

Teve um desenvolvimento extraordinário através dasforças aliadas durante a segunda guerra mundial.

. Mobilizaram cientistas e pesquisadores das Universidades.

. Desenvolvimento de modelos matemáticos complexosotimizando o sistema de produção e abastecimento dearmazenamento.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA - DEFINIÇÃO AMPLIADA

É o método para colocar

o produto adequado, na hora certa,

na quantidade exata, no lugar correto,

ao menor custo possível.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA EM TODOS OS TEMPOS

Todos esses eventos tem em comum:

! A gestão de recursos finitos.

! Limites escassos de tempo.

!

Estrutura complexas.

!

Soluções simples.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA APLICADA

Maximizar Posicionamento Competitivo :

! Estratégias:

•

a empresa decide como estruturar aCadeia de Suprimento (Supply Chain).

•

determina a configuração e os processosde cada estágio a desempenhar na Cadeiade Suprimento.


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! Estratégias:

•

local.• capacidade de produção.• locais de armazenagem.• produtos fabricados.

•

meios de transporte.• expedição de produtos.• sistema de informação.

LOGÍSTICA APLICADA



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LOGÍSTICA APLICADA


! Planejamento:

• definir um conjunto de políticas operacionais acurto prazo.

• estabelecer uma previsão de demanda para oano seguinte em diferentes mercados.

•

decidir sobre os mercados a serem supridos.• locais e construção dos estoques, terceirizaçãoda fabricação, políticas de reabastecimento eestocagem a serem seguidas.


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LOGÍSTICA APLICADA


!

Operação:• administrar a carteira de pedidos individuaisde clientes em período semanal ou diário.

•

implementar as políticas operacionais damelhor maneira possível.

• distribuir os pedidos individuais para estoqueou produção.

•

determinar a data em que o pedido deverá seratendido.

• explorar a redução da incerteza e otimizar odesempenho dentro das restrições.


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LOGÍSTICA EM TODOS OS TEMPOS

!

a impossibilidade de erro.

! a inexistência da hipótese

de uma segunda tentativa.

MARCILIO CUNHA

Fatores determinantes:


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LOGÍSTICA

O termo LOGÍSTICA começou a ser utilizado

por empresas de países tecnologicamente

avançados em meados do século XX .

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA AO FINAL DA GUERRA

DÉCADA DE 50 NOS EUA :

•

Expansão empresarial com a explosão

mercadológica.

•

Necessidade de novas técnicas de marketing

e distribuição.

•

Consolidação do varejo com muitas redes como

J. C. PENNEY , SEARS , K-MART , sendo modelos

para outros países.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA NA DÉCADA DE 60

! ORIENTADA PARA DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIASPELO SETOR DE MARKETING.

! UTILIZAÇÃO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO EFERROVIÁRIO.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA NA DÉCADA DE 70

Fenômenos mundiais que mudaram a direção desse sistema :

" Crise do petróleo com elevação dos

custos de transportes.

"

Início da era cibernética, com uso cada vez

mais popular dos computadores.

" Invasão comercial japonesa acompanhada

de inovações técnicas (JUST-IN-TIME , KANBAN,

KAIZEN ,QUALIDADE

TOTAL

)

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA NA DECADA DE 80

!

Explosão da micro – informática

.

!

O mundo começou suas grandes

transformações do século.

!

A partir daí a vida nunca mais

seria como antes.

MARCILIO CUNHAMARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA NOS ANOS 2000

SAI DE UMA SOLUÇÃO QUE GERENCIA UMA

EMPRESA PARA UMA SOLUÇÃO QUE GERENCIA

RELAÇÕES ENTRE MUITAS EMPRESAS .

MARCILIO CUNHA


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EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE LOGÍSTICA

DÉCADAS DE 90 / 00SERVIÇO AO CLIENTE

DÉCADA DE 80SISTEMA INTEGRADO

DÉCADA DE 70TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO

MARCILIO CUNHA


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CICLO EVOLUTIVO DA LOGÍSTICA

ATÉ OS ANOS DÉCADA DE DÉCADA DE DÉCADA DE1960 1970 1980 1990/2000

ERA DE

ESPECIALIZAÇÃO

BUSCA POR

EFICIÊNCIA

BUSCA POR

EFICÁCIA

VANTAGEM

COMPETITIVA

SISTEMAS

DESINTEGRADOS

INTEGRAÇÃO

INTERNA

SERVIÇOAO

CLIENTE

INTEGRAÇÃOEXTERNA

( SUPPLY CHAIN )

MARCILIO CUNHA


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PRINCIPAIS MACROPROCESSOS LOGÍSTICOS

FORNECEDOR

TRANSPORTADOR

FÁBRICA

DISTRIBUIDOR

VAREJO

CONSUMIDOR

SUPRIMENTOS

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

OPERAÇÕES

LOGÍSTICA REVERSAMARCILIO CUNHA


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Fases na mudança de natureza da relação entre

produtores e varejistas

•

Fase I Fase II Fase III

Integração

relação associativa

Racionalização caracterizado pela

Relação negocial procura conjunta de

caracterizado soluções.

poder de barganha

das empresas.

Pioneiro

Relação de compra e

pela persuassão pessoal

dos compradores e

vendedores.

MARCILIO CUNHA


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Atividades logísticas primárias

#

transportes.

# manutenção de estoques.

# processamento de pedidos.

MARCILIO CUNHA


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Atividades logísticas secundárias ( de apoio )

# obtenção de insumos.

# programação de produção.

#

manuseio de materiais.

# embalagem.

# armazenagem.

# manutenção de informação.

MARCILIO CUNHA


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CICLO CRÍTICO

•

RELAÇÃO ENTRE AS TRÊS ATIVIDADES

PRIMÁRIAS PARA ATENDER CLIENTES:

CLIENTES

TRANSPORTES

MANUTENÇÃODE ESTOQUE

PROCESSAMENTO DOSPEDIDOS DOS CLIENTES

MARCILIO CUNHA


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•

Localização das fontes de suprimentos.• Aquisição e controle de insumos.• Meios de transportes.•

Armazenagem de matérias-primas e materiaisauxiliares.

•

Capacidade de máquinas e equipamentos deprodução.

• Armazenagem de produtos acabados.

•

Movimentação interna de insumos e produtosacabados.•

Comunicações e controles.

Elementos do Sistema Logístico

MARCILIO CUNHA


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MERCADO

FÁBRICAS

PLANTIO DE FRUTASTROPICAIS

3.000 km

LOGÍSTICA DE INSUMOS E DE PRODUTOS ACABADOS

FABRICAÇÃO DE SUCOS DE FRUTAS TROPICAIS

60%

MARCILIO CUNHA


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Fatores na Distribuição de Produtos

#

número, tamanho a localização das unidades fábris.

# número e localização de depósitos e armazens.

#

a localização geográfica dos mercados.

# quantidade e tipos de produtos em linha decomercialização.

# disponibilidade do produto.

# a frequência de compra dos clientes.

MARCILIO CUNHA


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Abastecimento do Varejo

•

SISTEMA COMUM

INDÚSTRIA DEPÓSITO REGIONAL DISTRIBUIDOR VAREJODO FABRICANTE ATACADISTA

"

SISTEMA IDEAL

INDÚSTRIA VAREJOMARCILIO CUNHA


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Parceria Fornecedor / Varejo

( aspecto comercial )

•

De :

Comercialização

•

Preço

•

Condição•

Promoção

" Para :

1. Comercialização2. Marketing e Promoção

3. Tecnologia

4. Logística

5. Nível de Atendimento

6. Recursos Humanos

MARCILIO CUNHA


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EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA COMERCIAL

•

PRODUTOR VAREJO

EFICIÊNCIA

DO

FABRICANTE

EFICIÊNCIA

DO

COMERCIANTE

EFICIÊNCIA

DO

SISTEMA

CONCEPÇÃODO

PRODUTO

LOGÍSTICADA

EMPRESA

PREÇODE

VENDA

PREÇODE

COMPRA

LOGÍSTICADA

EMPRESA

PREÇOCOMPETITIVO

AOCONSUMIDOR

CONCEPÇÃODO

PRODUTO

LOGÍSTICADO

PRODUTOR

LOGÍSTICADO

COMÉRCIO

PREÇOCOMPETITIVOE LUCRATIVONO MERCADO

+

MARCILIO CUNHA


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Abastecimento do Varejo

1. Sistema de ressuprimento contínuo:

adequar o ritmo de abastecimento com a demanda.

2. Sistema de distribuição fluída:

eliminar custo, tempo, espaço e manuseio.

3. Organização logística integrada:

operações e funções coordenadas do fornecedor ao

ponto de venda.

4. Indicadores de performance logística:

medir para melhorar.

MARCILIO CUNHA


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EDI-ELETRONIC DATA INTERCHANGE

( INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS)

•

Troca eletrônica de documentos,

como ordem de compra, autorização,

faturas e notas fiscais em formatos

padronizados, de computador entre

empresas.

MARCILIO CUNHA


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EDI- ELECTRONIC DATA INTERCHANGE

( INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS )

•

Existe um padrão ou linguagem

internacional, que permite troca

eletrônica de dados entre

fornecedores, varejistas e

transportadores.

MARCILIO CUNHA


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Códigos de Barras

• Simbolo representado poruma série de barras que

contém informações

codificadas que podem ser

reconhecidas por leitores

eletrônicos usados para

facilitar a introdução de

dados nos computadores.

MARCILIO CUNHA


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Códigos de Barras

•

Tem de ser padrão de início ao fim da

cadeia logística para propiciar uma

linguagem comum entre os parceiros

comerciais.

• Existem dois padrões de codificaçãoreconhecidos oficialmente.

MARCILIO CUNHA


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Códigos de Barras

•

Sistema UPC ( Universal Product Code)

adotados nos EUA e CANADÁ e

administrado pela UCC-Uniform Code

Concil.

• Sistema EAN ( International ArticleNumbering Assotiation) utilizado pelo

resto do mundo e administrado pela

EAN.

MARCILIO CUNHA


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Códigos de Barras

•

Afim de que a existência de dois

sistemas internacionais não

atrapalhasse o comércio entre os

países, nos meados da década de 80

houve um acordo entre a UCC e a EAN.

• Surgiu um código padrão UCC/EAN,compatibilizando as estruturas dos

dois códigos.

MARCILIO CUNHA


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Códigos de Barras

•

APLICAÇÃO DO SISTEMA:

•

Torna possível o acompanhamento de toda a

movimentação de cargas.

• Acompanha desde a saída da linha de produção até

a chegada ao consumidor final.

• Permite a individualização de pedidos,controle deestocagem e separação de mercadorias.

•

Torna ágil as operações logísticas.

•

Permite o rastreamento das mercadorias.

• Contabilização das movimentações.

MARCILIO CUNHA


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Unitização de Cargas

•

Significa organizar cargas e uni-lasde forma a facilitar seu transporte emanuseio.

•

A principal ferramenta é o palete.

MARCILIO CUNHA


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Uso do Palete

•

Aumento da capacidade deestocagem.

•

Redução de largura doscorredores.

•

Economia de mão de obra.

• Redução de custos.

MARCILIO CUNHA


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Equipamentos de Movimentação

MARCILIO CUNHA


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Armazenagem

MARCILIO CUNHA


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Recepção e Expedição

Minimizar as operações logísticas:

• Entrega paletizada reduzindo custos e tempo.

•

Otimização pelo uso do palete na movimentação

e armazenamento de mercadorias.

• Utilização de código de barras e a tecnologia de

radiofrequência.

•

Melhoria do fluxo da qualidade do fluxo de

informações.

MARCILIO CUNHA


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Separação de Pedidos

•

Retirada de qualquer item do estoquepara atender aos pedidos dos clientesinternos e/ou externos.

• Uma das atividades mais importantes dociclo logístico, por consumir cerca de 60%

dos custos operacionais dearmazenagem.

MARCILIO CUNHA


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Manuseio

•

Há excessos de manuseio das mercadorias.

•

Vulneráveis a danos e perdas.

•

Na cadeia de distribuição física, até chegar ao

ponto de venda, um produto pode passar porcerca de 15 manuseios.

• Os excessos de manuseio das mercadorias,são

decorrentes da falta de equipamentos demovimentação.

•

Média escala de distribuição paletizada no

Brasil.

MARCILIO CUNHA


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Carga ou Descarga

DOCAS:

Interface entre a expedição e os transportescom a finalidade de facilitar o carregamentoe descarregamento de mercadorias.

MARCILIO CUNHA


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Carga ou Descarga

•

As operações junto aos veículos, feitas

manualmente são lentas.

• Pelo sistema manual, uma carreta pode

demandar um tempo de até 2 horas para cada

operação.

•

Normalmente mobiliza de 3 a 4 pessoas.

•

Numa situação de operação paletizada, pode

ser reduzido até 15 minutos.

MARCILIO CUNHA


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Filas de Caminhões

•

Em momentos de pico, um veículo

pode aguardar até 6 horas para iniciar

uma operação de carga ou descarga.

MARCILIO CUNHA


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Cross - Docking

•

Frete que é descarregado de um

caminhão, passa pela plataforma de

carregamento e é carregado em um

ou mais caminhões sem permanecer

em estoque.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA EMPRESARIAL

Pode ser segmentada em duas grandes áreas :

! ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

! DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

MARCILIO CUNHA

OGÍS C S


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LOGÍSTICA EMPRESARIAL

•

CONCEITO :

Estuda como administrar de maneira rentável,

os serviços de distribuição aos clientes econsumidores, através do planejamento,organização e controles efetivos para as

atividades de manuseio , movimentaçãointerna, armazenagem e transportes quevisam facilitar o fluxo de insumos e produtos

MARCILIO CUNHA


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Cadeia de Suprimentos – Supply Chain

MARCILIO CUNHA


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CADEIA DE SUPRIMENTOS

•

Trata de todas as atividades de movimentação

e armazenagem, que facilitam o fluxo de

produtos desde o ponto de aquisição de

insumos até o ponto de cosumo final ,

acompanhados dos fluxos de informações ,

com o propósito de providenciar níveis de

serviços adequados aos clientes a um custo

razoável.

MARCILIO CUNHA


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As empresas estão obtendo vantagenscompetitivas por meio :

# do aumento dos níveis de serviços ao cliente.

#

da redução de estoques em todas as etapasda cadeia.

# da redução dos custos de movimentação e

armazenagem de mercadorias.

A CADEIA DE SUPRIMENTO

MARCILIO CUNHA

O VAREJO ATUAL


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O VAREJO ATUAL

É constituído na combinação de dois fatores chavedesse setor :

# LOCALIZAÇÃO

# MERCADORIAS

MARCILIO CUNHA

VALOR PARA O CLIENTE


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VALOR PARA O CLIENTE

Equivale a todos os benefícios que ele recebe em

troca do esforço representado pelo ato de compra.

Benefícios :

Qualidade da mercadoria.

Atenção dos funcionários.

Ambiente da loja.

Comodidade na compra.MARCILIO CUNHA

PRODUÇÃO X LOGÍSTICA X MARKETING


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Atividades

típicas

Controle dequalidade

Planejamento

detalhado

Manuseiointerno

Manutençãode máquinas eequipamentos

Fabricação deprodutos eserviços

Atividades deinterfaces

Programação daprodução

Localizaçãoindustrial

Compras dematérias-primas

Transportes defornecedores

Estocagem demateriais

Atividades típicas

Manutenção deestoque

Processamento de

pedidos

Preparação depedidos

Armazenagem

Manuseio demateriais

Roteirização deentregas

Atividades deinterfaces

Padrões deníveis deserviço

Localização dedepósitos

Formação depreço

Embalagem

Distribuiçãofísica deprodutos

Atividadestípicas

Promoção,propaganda emerchandising

Pesquisa demercado

Mix de vendas

Administraçãoda força devendas

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA APLICADA

Planejamento, Organização e Controle

do conjunto de atividades de movimento earmazenamento que facilitam o fluxo demateriais e produtos desde dos fornecedores

ao cliente ou ao consumidor, para satisfazera demanda ao menor custo incluídosos fluxos de informação e controle.

MARCILIO CUNHA


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LOGÍSTICA NAS EMPRESAS

Porque as empresas necessitam da Logística ?

# Devido a maior competitividade global.

# Escassez da matéria-prima.

# Falta mão de obra qualificada.

# Ineficiência na distribuição.

# Necessidade de uma maior ocupação do mercado.

?

MARCILIO CUNHA


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SAI DE UMA SOLUÇÃO QUE GERENCIA UMA

EMPRESA PARA UMA SOLUÇÃO QUE GERENCIA

RELAÇÕES ENTRE MUITAS EMPRESAS .

MARCILIO CUNHA


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POSSIBILITA DE FORMA SISTEMÁTICA :

•

Eliminação de desperdícios.

•

Redução de custos.

•

Otimização dos processos de compra.

•

Produção e distribuição de mercadorias.

•

Influencia cada uma das etapas ao longo da

cadeia produtiva.

MARCILIO CUNHA


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Através da logística se define :

• O local mais adequado para instalar umaFábrica ou um Centro de Distribuição.

•

Aspectos de suprimento das linhas de

produção.

•

Escoamento das mercadorias até os

consumidores.

MARCILIO CUNHAMARCILIO CUNHA


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AO EMPREGAR ALGUNS CONCEITOS A EMPRESA TEM :

• Condições de dimensionar melhor seusestoques.

• Domínio total dos seus negócios.

• Como desenvolver clientes.

• Como oferecer melhores serviços.

MARCILIO CUNHA


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# O reabastecimento do mercado consumidor

está baseado nas compras efetivas do

consumidor, sendo mais rápido e flexível

em função de uma combinação de práticas

operacionais na logística.

MARCILIO CUNHA


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[email protected]

www.marciliocunha.com.br


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Logística Empresarial

FBV - DeVry Brasil

Prof° Marcilio José Bezerra CunhaMestre em Engenharia de Produção


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O novo ambiente empresarial

5789:; <

O bi t i l


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O novo ambiente empresarial


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LOGÍSTICA EMPRESARIAL - FBV 2


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Desenvolvimento de Estratégias

Estratégia Pretendida Estratégia Implementada

Estratégia Abandonada Estratégia Emergente

Estratégia Deliberada

Perspectivas da Gestão


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Perspectivas da GestãoEstratégica

PlanejamentoEstratégico

Aprendizado Incrementalismo

Processo Genérico de


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Processo Genérico dePlanejamento Estratégico

1. Formulação deObjetivos

2. Análise Ambiental

Adaptado de Stoner & Freeman;1995:139 e Miller, 1998:49

3. Análise SWOT

8. Controle

6. Criação dos Planos

de Médio Prazo

7. Criação dos Planosde Curto Prazo

5. Criação do MasterPlan ou Programa

4. Desenvolvi//o,Avaliação e Seleção de

Alternativas

F e e d b a c k

F o r m u l a ç ã o d e E s t r a t é g i a s

I m p l e m e n t a ç ã

o

d e E s t r a t é g i a s


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Objetivos

Visão

Missão

Objetivos

Metas

Planos

+ genérico

+ específico

em menornúmero

em maiornúmero

Atemporal

Horizontede Tempo

Negócio ouOrganização

ÁreasFuncionais


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Missão

Conceito:

" Razão de ser de uma organização.

"

Tema-guia que articula suas ações:

Pode ter caráter mais geral (normalmente

relacionado a benefícios) ou

Mais específico (normalmente relacionado auma categoria de produtos).


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Mi ã


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Exemplo:$

Nós nos tornaremos a companhiamais valorizada do mundo para

pacientes, c l ientes, colegas,investidores, parceiros comerciais eas comunidades onde trabalhamos e

vivemos.

Missão

Missão


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MissãoExemplo:

$

Garantir a melhor experiência

de compra para todos os nossos

clientes, em cada uma de nossas

lojas.

Grupo Pão de Açúcar)

Missão


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MissãoExemplo:

$ roduzir energia para a

humanidade

Vi ã


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Visão

Visão

Conjunto de aspirações futurasda empresa (sem especificar

como serão atingidas), a partir

d a s p e r s p e c t i v a s d a A l t aDireção.

Vi ã


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Visão

VISÃO

IMAGEMSENSO DEDIREÇÃO

mais uma inspiração do que um plano plenamente articulado

senso daquilo que precisa ser feito

VISÃO


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VISÃO

VISÃO


89/363

VISÃO

Visão


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VisãoEXEMPLO:

$ a empresa SE DIFERENCIARÁPELA IMAGEM DE SUA MARCA,

POR EXCELÊNCIA NOS SERVIÇOS,

I N O V A Ç Ã O E Q U A L I D A D E D O S

PRODUTOS


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VISÃO

Exemplo:

$ &;?@9ABCDE D:C; 8FBFGHF?I; FJ;?KGAJ; F

DCEDLMA8D8F HDED C;8DB DB HDECFB A?CFEFBBD8DB8D &;GHD?IADN DCEDMOB 8D :A8FED?PD G9?8AD:FG J;GFEJAD:AQDPR; 8F HE;89C;B HDED ;BFSGF?C; -F?AGN J;G H:DCDT;EGDB A?89BCEADABFG C;8DB DB EFSAUFB FBCEDCOSAJDBN F :A8FED?PD ?;&;?F !9: ?;B BFSGF?C;B !H;ECBVFDE FW;EXVFDE6 Y!D?LBCD ,FZL:[

VISÃO


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VISÃO

Exemplo:

$ Ser o Banco líder em performance e

perene, reconhecidamente sólido eético, destacando-se por equipesmotivadas, comprometidas com asatisfação dos clientes, com acomunidade e com a criação dediferenciais competitivos (Banco Itaú)


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Objetivos

Grupos de Interesse Objetivos específicos

ClientesDesejariam o fornecimento de produtos de altaqualidade e preços razoáveis

Público em geral

Desejariam que a empresa não poluísse, gerasse

oportunidades de trabalho e filantropia social

FornecedoresDesejariam parcerias de longo prazo e margensrazoáveis de lucro

FuncionáriosDesejariam boas condições de trabalho eoportunidades de promoção

CredoresDesejariam que a empresa mantivesse uma posiçãofinanceira saudável e pagamento pontual

DistribuidoresDesejariam contratos de longo prazo e margensrazoáveis de lucro.

Formulação de


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çObjetivos Empresariais

Objetivos Genéricos:

$ Sobreviver

$ Lucrar

$ Crescer

$ Ter Prestígio

Formulação de


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çEstratégias (1)

Sobreviver$ Alianças Estratégicas$ Cartelização

$

Aprendizado

Lucrar $ Liderança em Custo / Diferenciação$ Matriz Produto Mercado$ Inovação

Formulação de


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çEstratégias (2)

Crescer$

Aumento nas Vendas

$ Reinvestimento do Lucro

$

Utilizar mais Capital de Terceiros

$ Aquisições e Fusões

Ter Prestígio

$

Comunicação$ Posicionamento


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98/363


99/363

Escolha dos Objetivos (ou missão) e das Estratégias


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Escolha dos Objetivos (ou missão) e das Estratégias

! Cabe a Alta Direção da empresa que vai determinar :

Objetivos da Empresa, Estratégias, Políticas,Procedimentos, Programas, Estruturas, Outros.(Bethlem)

OBJETIVOS GENÉRICOS:

1 – FAZER – O QUÊ? ONDE? QUANDO? COMO?QUANTO?

2 - SER – O QUÊ? ONDE? QUANDO? QUANTO?

3 – ESTAR – ONDE? QUANDO?

EXEMPLO


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SER:

! LUCRATIVA – Objetivo genérico Lucro.! CRESCENTE- Objetivo genérico – Crescimento.!

SOBREVIVIENTE – Objetivo genérico – Sobrevivência.! PRESTIGIOSA – Objetivo Genérico – Prestígio.

FAZER: OU PRODUZIR ALGUM PRODUTO OU SERVIÇO EMDETERMINADO MERCADO POR ALGUM TEMPO, COM ALGUMATAXA.

ESTAR: EM ALGUM MERCADO OU LUGAR DETERMINADO EMCERTO ANO, POR UM CERTO PERÍODO

ROTEIRO DE DETERMINAÇÃO DE ESTRATÉGIA


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VISÃO DA SITUAÇÃO ATUAL DA EMPRESA OU NEGÓCIO:

1 – O QUE A EMPRESA É?

2 - O QUE A EMPRESA FAZ?

3 – COMO A EMPRESA ESTÁ?

4 – ONDE A EMPRESA ESTÁ?



103/363

PREVISÕES SOBRE CONDIÇÕES QUE A EMPRESA

ENCONTRARÁ NO FUTURO:

1 – O QUE VEM POR AÍ?

2 – COMO VAI AFETAR A EMPRESA?

(VAI DETERMINAR OS OBJETIVOS DO FUTURO)



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PRIORIDADES E DESAFIOS A RESPONDER:

1 – O QUE A EMPRESA SERÁ

2 - O QUE A EMPRESA FARÁ?

3 – COMO A EMPRESA ESTÁRÁ?

(DEFINE O FUTURO DESEJADO PELA ORGANIZAÇÃO)


105/363



106/363

FUTURO ESPERADO:

1 – O QUE A EMPRESA SERÁ?

2 - O QUE A EMPRESA FARÁ?

3 – COMO A EMPRESA ESTARÁ?

4 – ONDE A EMPRESA ESTARÁ?



107/363

Desejos easpirações daestrutura dopoder

Visão da

situaçao atual daempresa.

O que a empresa é?O que a empresa faz?Como a empresa está?Onde a empresa está?

PREVISÕES:O que vem por aí?Como vai afetar aempresa?

Desafios a responder.

Prioridades.

Decisõesestratégicas.

Desejos easpirações dopessoal

Ç

DECISÕES ESTRATÉGICAS


108/363

FUTURO DESEJADO

O que a empresa será?O que a empresa fará?Como a empresa estará?Onde a empresa estará?

Análise de brechas ouhiatosde reducão &fechamento

FUTURO ESPERADO

O que a empresa será?O que a empresa fará?Como a empresa estará?Onde a empresa estará?

ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS

ESTRATÉGIAS ADOTADAS

ImplantaçãoMonitoraçãorevisão

Alianças Estratégicas


109/363

Alianças Estratégicas

EMPRESA

DISTRIBUIDOR

FORNECEDOR 2

CONSULTORIA

OPERADOR LOGÍSTICO

ATACADISTA

SUPORTET.I. FORNECEDOR 1

VAREJISTA

Redes


110/363

Redes

COMPETIDOR1

COMPETIDOR 2COMPETIDOR 3

Apresentação


111/363

O ambiente empresarial está mudandocontinuamente, tornando-se mais

complexo e menos previsível.Cada vez mais dependente de informação e de toda a infraestrutura tecnológica que

permite o gerenciamento de enormesquantidades de dados.

Apresentação


112/363

p ç

A tecnologia da informação, no ambienteempresarial, melhora a qualidade e a

disponibi l idade de informações econhecimentos importantes para suasassociadas, oferece oportunidades para a

melhoria dos seus relacionamentoscorporativos e dos serviços prestados aoconsumidor final.

Objetivos da Tecnologia da Informação:


113/363

% Compreender a importância da

informação, do conhecimento e dainteligência no contexto empresarial.

% Aplicar a gestão da informação e doconhecimento como ferramenta para

desenvolver a vontade e o compromissoe m a l c a n ç a r e s u p e r a r m e t a sestabelecidas e criar valor para ossindicatos empresariais.



114/363

% Compreender a importância da

informação, do conhecimento e dainteligência no contexto empresarial.



115/363

% Aplicar a gestão da informação e do

conhecimento como ferramenta paradesenvolver a vontade e o compromisso

e m a l c a n ç a r e s u p e r a r metasestabelecidas e criar valor para asempresas.



116/363

% Fomentar a capacidade de gestão

da informação empresarial, pormeio do uso de tecnologias da

informação que auxiliam naampliação do compartilhamento deconhecimento.


117/363

Iconografia:

Conceitos e pontos de vista

Exemplos e exposições

Atores e responsáveis

Atenção !

Comparação

Organograma eFluxograma


118/363

Informação: características, atributos e classificação

Atributos da informação:


119/363

% Objetividade: a informação deve conter osignificado básico daquilo que se deseja, ou seja,não se deve acrescentar nada que não contribuapara a tomada de decisão com base na

informação.

% Economicidade: há que se avaliar o custo-benefício entre a obtenção da informação e seuefetivo uso em uma tomada de decisão;

e verificável.

Atributos da informação:


120/363

% Precisão: a informação, particularmente aquantitativa, tem seu valor reconhecido pelaprecisão dos dados que a originaram.

%

Clareza: a utilização de termos rebuscados outécnicos não aprimora a informação, mas dificultaa clareza de seu entendimento e de suautilização; e

% Fidedignidade: refere-se à informação que temsua origem em fonte confiável e verificável.

Critérios para obter qualidade na informação:


121/363

Acurácia

Relevância

Tempestividade

Usabilidade

Completeza

Precisão

Critérios para obter qualidade na informação:

A informação deve ser

acurada e relevante; deveser tempestiva e fácil deusar; e, finalmente, deve

ser tão completa e precisa

quanto possível.

Classificação da informação


122/363

Informação

Estratégica

Informação deAcompanhamento

Advinda domonitoramento interno

Advinda domonitoramento externo

Informação Estratégica do Ambiente Empresarial


123/363

Informação sobre o mercado:

são informações sobre a dinâmica do mercadodo setor, oportunidades comerciais, tendênciasde evolução quantitativa e qualitativa do

mercado.conjunturas econômicas passíveis de afetar ocomportamento do mercado.

a imagem do setor no mercado, os preços

praticados e prazos concedidos, a lucratividade,o perfil dos executivos, a história empresarial, apolítica de investimentos, a qualidade dosprodutos/serviços ofertados e outros.



124/363

Informação sobre cliente são:

a s t e n d ê n c i a s q u a n t o a o scomportamentos de consumo.

às demandas não atendidas pelosetor.

ao nível de qualidade requerido.

ao perfil, ao potencial de crescimento,à resistência a inovações, a nichosmercadológicos e outros.



125/363

Informação sócio ambiental:sobre tendências quanto à distribuição dossegmentos sócio-econômicos.

as diferenças entre as classes.

à a tuação de organ izações nãogovernamentais, associações de bairro e

entidades religiosas.sobre tendências de conservaçãoambiental, índices de poluição e outros.

Informação Sindical de Acompanhamento


126/363

% Relatórios gerenciais e operacionais.

% Balancetes e balanços contábeis.

% Fontes de dados brutos (coleta in loco);

%

Relatórios de vendas.

% Documentos jurídicos.

% Manuais administrativos e operacionais.

% Documentos de compras e contratações; Documentospatrimoniais; e

% Dados de administração de recursos humanos(recrutamento, seleção, treinamento, desligamento e outros).

São fontes de informação de acompanhamento:

Construção do conhecimento empresarial


127/363

A tipologia do conhecimento pode ser assim indicada:

Saber “o quê”: o senso básico de conhecimento.

Saber “como”: o conhecimento de como as coisas são realizadas.

Saber “quem”: o conhecimento sobre quem pode ajudar.Saber “quando”: o senso de oportunidade no tempo

(tempestividade).

Saber “onde”: o conhecimento de onde as coisas são mais bem

realizadas; e

Saber “o por quê”: o conhecimento do contexto amplo (visãosistêmica).

O processo de inteligência empresarial


128/363

Numa organização derepresentação empresarial

voltada para o posicionamento e

o aprendizado na defesa dosinteresses de um setor, a

inteligência empresarial inclui osconceitos e princípios de gestão

da informação e do

conhecimento empresarial, e éintegrada ao processo deplanejamento estratégico.

Atribuição da tarefa

Identificação de

objetivos de coleta

Atividades de coleta

Tratamento e análise

Relatório final edisseminação

Gestão da Informação


129/363

Classificação earmazenamento da

informação

Identificação

denecessidadesrequisitos deinformação

Coleta /Entrada deInformação

Desenvolvi

mento deProdutos eserviços deinformação

Distribuição edisseminação

deinformação

Análise e usodainformação

Tratamento e

apresentação dainformação

Feedback

Gestão da Informação


130/363

Conhecimento

Tecnologia Organização

Tácito eExplícito

Suporte eIntegração

Cultura eEstratégia

Necessidades e requisitos informacionais


131/363

O quê?

Como?

Quando?

Por quê?

Práticas de gestão informacional apoiadas pelastecnologias


132/363

tecnologias

Portais Corporativos

Desafios e Oportunidades


133/363

Década de 90 Década Atual

Abertura deMercado

Foco na Melhoriada EficiênciaOperacional

PBQP eMovimento Nacional

pela Qualidade

Internacionalizaçãoda Economia

Integração deEstratégia e Gestão e

Foco nas dimensões Sistêmica,Estrutural e Empresarial

Movimento BrasilCompetitivo

(MBC)

CENÁRIOS


134/363

CENÁRIOS

PASSADOAmbiente competitivo homogêneo

entre empresas nacionais e multinacionais

dentro de países ou blocos

& FUTURO&

Ambiente competitivo heterogêneo entre & cadeias empresariais globalizadas


135/363

Missão


136/363

Contribuir expressivamente para a

melhoria da competitividade das

organizações privadas e da qualidade e

produtividade das organizações

públicas,

de maneira sustentável, elevando aqualidade

de vida da população brasileira.

O que é a Rede de Cooperação BRASIL+ ?


137/363

Iniciativa de âmbito nacional do SEBRAE e MBC –Movimento Brasil Competitivo cujo objetivo é amelhoria da competitividade das Micro e PequenasEmpresas e da sociedade brasileira.


138/363

Áreas de Atuação do Movimento Brasil Competitivo

Contribuir para

desenvolver efortalecersetores, regiõese cadeias e redes

SetoresRegiões

Cadeias e Redes

Inovação emarketing

Estimular a

capacidade deinovação e demarketing dosprodutos/servi-ços do país

Melhorar a

CapacidadeEstratégica e deGestão ( Qualidadee Produtividade )das organizações

públicas e privadasdo país

Estratégia eGestão das

Organizações

IndicadoresAvaliação

Benchmarking

Monitorar o

desempenho defatores que afetama competitividadenacional(IndicadoresSociais,Econômicos e

Ambientais )

Nos últimos anos, a atividadeL í ti d d d d


139/363

Logística vem demandando cada vez

mais estudos e análises para amelhoria dos processos produtivo ecoorporativo.


140/363


141/363

A Logística visa a otimização ded ã d


142/363

tempo, redução de custos e

aumento da produtividade.

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO/OPERAÇÕES

DEFINIÇÃO:


143/363

DEFINIÇÃO:

CAPACIDADE É A QUANTIDADEMÁXIMA DE TRABALHO QUEPODE SER PRODUZIDA NUMAUNIDADE PRODUTIVA.

Fábrica, loja, máquina, posto de trabalho, isto é qualquersistema de produção.



144/363

MEDIDAS DE CAPACIDADE

PRODUTOS

Toneladas de aço/mês – SiderúrgicaLitros de gasolina/dia – Refinaria de petróleoCarros/mês – Montadora de automóveisToneladas de papel/semana – Indústria de papel

SERVIÇOS

Assentos/vôo – Companhia aéreaRefeições/dia – RestauranteNúmero de vagas – FaculdadeNúmero de m! – Shopping Center

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO/OPERAÇÕESCapacidade Instalada X Capacidade Utilizada


145/363

Exemplo: Departamento de Montagem

Número de funcionários = 5Produtividade = 20 montagens / H-HJornada diária = 8h

600 MONTAGENS/DIA

5 x 20 x 10 horas =

1.000 MONTAGENS/DIA

600

800= 0,75 ou 75%

OCIOSIDADEDE 25%

1000

800= 1,25 ou 125% 25 % ACIMA DA

CAPACIDADE

PLENA CARGA800 MONTAGENS/DIA800

800

= 1,00 ou 100%CAPACIDADE

UTILIZADA

CAPACIDADE INSTALADA OU REAL

= 5 x 20 x 8 = 800 montagens / dia

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO/OPERAÇÕES Relação entre Capacidade Utilizada e Produção Efetiva


146/363

PRODUÇÃO EFETIVA

CAPACIDADE UTILIZADA

EFICIÊNCIADO SISTEMA =

520

600= 0,8666 ou 86,7%( )

CAPACIDADEUTILIZADA

(600 ton/mês)

Perdas: refugos(80 ton/mês)

PRODUÇÃO EFETIVA(520 ton/mês)


147/363

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO/OPERAÇÕES Exercício


148/363

Um posto de trabalho opera a plena carga com 10 funcionários durante 8 horas pordia produzindo 150 peças/H-H. Sabendo-se que sua eficiência é de 75%.Determinar:

a) A capacidade utilizada ( CAPU ).b) A produção efetiva ( PE ).

Quando trabalhamos a plena carga a Capacidade Instalada (CI) é igual a Capacidade

Utilizada (CAPU)

a) CAPU = 10 homens x 8 horas/dia x 150 peças / Homem.Hora =CAPU = 12.000 peças/dia

b) Eficiência = Produção Efetiva/CAPU 75% = Produção Efetiva/PE

PE = 0,75 x 12.000 peças/dia = 9.000 PÇS/DIA



149/363

1. FATORES HUMANOS

2. COMPOSIÇÃO DOS PRODUTOS / SERVIÇOS3. FATORES EXTERNOS

4. FATORES OPERACIONAIS

5. INSTALAÇÕES

6. PROJETO DO PROCESSO

FATORES QUE INFLUEM NA CAPACIDADE

(AUMENTANDO OU DIMINUINDO)

Uma metalúrgica produz autopeças e apresenta a seguinte distribuição de custos:

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO/OPERAÇÕES Fatores que Influem na Capacidade


150/363

CUSTOS FIXOS MENSAISSalários + Enc. TOTAL R$ 434.280,00

Calcular o custo total unitário para os seguintes volumes de produção:a) 2 000 peçasb) 3 500 peçasO que você observou? Como se chama esse efeito?

SOLUÇÃO:

CUSTOS VARIÁVEIS UNITÁRIOSMatéria Prima R$ 110,00 /PeçaMão de Obra R$ 85,00 /PeçaGastos Ind. de Fabr. R$ 29,00 /PeçaTOTAL R$ 224,00/Peça

a) 2 000 peças

CT = CF + cv X QCT = 434280 + 224 X 2000 = R$ 882 280

R$/peça441,142.000

882.280

CTu ==

b) 3 500 peças

CT = CF + cv X QCT = 434 280 + 224 X 3500 = R$ 1 218 280

R$/peça348,083.500

1.218.280

CTu ==

CONCLUSÃO: QUANTO MAIOR O VOLUME DE PRODUÇÃO MENOR SERÁ O CUSTO TOTAL

UNITÁRIO. ESTE EFEITO SE CHAMA ECONOMIA DE ESCALA.

% &;G; BD\FE BF FBC;9 SD?ID?8; 8A?IFAE;]


151/363

12)-+,"^"-'-._

' DPR; D9GF?C;9 ; SD?I;]-AGA?9A9 ; A?MF?C`EA;]

-AGA?9A9 D 8FBHFBD ;HFEDJA;?D:]

O cenário está cada vez mais favorávelpara a implementação de técnicas que


152/363

máximodesenvolvimento eutilização dehabilidadesespecializadasdivisão efetivado trabalho em

termos de custos

economia deescala eminstalações eequipamentos

controle ecoordenaçãocentralizados

carreira bemdefinida para osespecialistasfuncionais.

para a implementação de técnicas que

viabilizem avanços e crescimentoempresarial.

O Gerenciamento Logístico da produçãoassume um papel crucial, pois toda


153/363

p p , porganização, sobretudo a indústria,necessita aumentar de forma significativaa sua produção, no menor custo e tempopossível.

De acordo com especialistas:


154/363

Estima-se que aproximadamente 20% dofaturamento das empresas brasileiras égasto em operações logísticas.


155/363

T o d a v i a , n ã o é s o m e n t e apreponderância dos Custos Logísticos


156/363

preponderância dos Custos Logísticos

nos processos empresariais que tornao gerenciamento importante.

CUSTOS EM LOGÍSTICA:

R$ 122 3


157/363

#

TRANSPORTE - R$ 84,4 BILHÕES ( 69 % ).

# MANUTENÇÃO - R$ 27,8 BILHÕES ( 22,7 % ).

# ARMAZENAGEM - R$ 10,1 BILHÕES ( 8,3 % ).

R$ 122,3

BILHÕES

Cabe também à Logística:


158/363

• o nível de serviço que a empresa oferecerá aos

clientes.

• com a promessa de entrega dos produtosadequados.

• no momento prometido, no local certo e naquantidade esperada.



159/363

[email protected]

(81) 99968-8586


160/363


FBV DeVry Brasil

Prof°

Marcilio José Bezerra Cunha

Mestre em Engenharia de Produção


161/363

Produto e Serviço

LOGÍSTICA EMPRESARIAL - FBV - 3

Marcilio Cunha

CONCEITO DE MARKETING


162/363

MARKETING é um processo social por meio

do qual pessoas e grupos de pessoas obtem

aquilo que necessitam e / ou que desejam

com a criação , oferta e livre negociação

de produtos e serviços de valor com outros.

Marcilio Cunha

MERCADOS - ALVO


163/363

Sendo assim, os profissionais de marketing

começam pela segmentação do mercado.

Identificam e traçam os perfis de grupos

distintos de compradores que poderão

preferir ou exigir produtos.

Marcilio Cunha

O MARKETING NA GESTÃO ESTRATÉGICA


164/363

COMO SATISFAZER O CLIENTE E ATRAIR O

NÃO CLIENTE.

?

Marcilio Cunha


COMO VENCER A CONCORRÊNCIA NA CONQUISTA


165/363

COMO VENCER A CONCORRÊNCIA NA CONQUISTA

DO CLIENTE.

Marcilio Cunha



166/363

COMO RESOLVER OS PROBLEMAS OPERACIONAIS

DA EMPRESA.

Marcilio Cunha

O NOVO MERCADO


167/363

"

Competição cada vez mais internacionalizada.

Marcilio Cunha

O NOVO MERCADO


168/363

" Marketing orientado para o cliente.

Marcilio Cunha

NOVO CENÁRIO DE MERCADO


169/363

#

Economia orientada para o cliente.

Marcilio Cunha


170/363



171/363

# Além das qualificações técnicas o produto deve

se adequar as expectativas de qualidade do

consumidor final.

Marcilio Cunha



172/363

#

A percepção que o cliente possui do

produto vai determinar como será

este produto.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


173/363

Lojas cada vez melhores e mais bem

equipadas.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


174/363

Leiaute sempre adaptado aos hábitos

do cliente.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


175/363

Profissionais cada vez mais capacitados

e treinados.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


176/363

Serviços e produtos com qualidade.

Marcilio Cunha


177/363

HÁBITOS DOS CLIENTES


178/363

' Querem ter à disposição produtos e serviçosque promovam a comodidade.

Marcilio Cunha


179/363


180/363



181/363

'

A tendência é que o auto – atendimento

passe a predominar no varejo.

Marcilio Cunha



182/363

' O cliente não tem tempo de ficar

perdido dentro da loja.

Marcilio Cunha


'


183/363

' O cliente precisa encontrar o que

procura o mais rápido possível, caso

contrário não volta mais.

Marcilio Cunha

O MERCADO

O mercado é um conceito amplo e


184/363

se constitui do número de pessoas

( físicas e / ou jurídica ) , localizadas

em determinada região , capazes de

demandar determinada quantidade

de certo produto.

Marcilio Cunha


185/363

CONHECIMENTO DO MERCADO

!


186/363

! Tamanho do mercado

! Divisão do mercado

!

Proporção das vendas com relação

ao mercado

Marcilio Cunha


187/363

MARKETING ORIENTADO


188/363

2- É necessário pesquisar o mercado para

conhecer esses desejos.

Marcilio Cunha

MARKETING ORIENTADO


189/363

3- Todas atividades relacionadas com os

clientes devem ser colocadas sob um

controle integrado do marketing.

Marcilio Cunha

MARKETING ORIENTADO


190/363

4- Ao fazer um bom trabalho, a empresaconquista a lealdade dos consumidorese faz vendas repetidas.

Marcilio Cunha

A GLOBALIZAÇÃO E AS ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

Capital Tecnologia

(países desenvolvidos) (países desenvolvidos)


191/363

Informações

Matéria – Prima

(Global Sourcing)

Mercados Mão de Obra

(países desenvolvidos (países desenvolvidos)

e em desenvolvimento)

Capacidade Gerencial

Marcilio Cunha

CADEIA DE ABASTECIMENTO


192/363

Marcilio Cunha

PRODUTO

A PRODUÇÃO CENTRAL ( UM SERVIÇO


193/363

OU UM BEM FABRICADO ) REALIZADA

POR UMA EMPRESA, PROPICIANDO

BENEFÍCIOS AOS CLIENTES QUE O

COMPRAM E USAM.

Marcilio Cunha

PRODUTO

É um complexo de atributos mensuráveis,


194/363

inclusive embalagem,cor, preço, prestígio

desfrutado pelo fabricante, prestígio do

revendedor, atendimento e assistência

prestados pelo fabricante e revendedor,

os quais o comprador pode interpretar

como satisfação de suas necessidades e

desejos.

Marcilio Cunha


195/363

ATRIBUTOS DO PRODUTO


196/363

1. QUALIDADE

capacidade do produto de desempenhar

suas funções.

2. CARACTERÍSTICA

valor de cada característica para o

consumidor em relação ao seu

custo para empresa.

3. DESING

forma de valorizar o produto.

OBJETIVO:



197/363

" criar um produto que iguale aquilo que os

clientes necessitam e desejam.

ATENDIMENTO:

" maior satisfação da clientela.

Marcilio Cunha



198/363

FATORES A CONSIDERAR:

" o gosto do consumidor está sempre

mudando.

" acompanhar a evolução das mudanças

de gosto.

"

desenvolver produtos para atender

desejos e necessidades.

Marcilio Cunha

O QUE É O PRODUTO ?

VALORES


199/363

VALORES,

SATISFAÇÃO,STATUS.......

NECESSIDADES

E

DESEJOS

INSUMOS E

PACOTE DE BENEFÍCIOS

PRODUTO

Marcilio Cunha

PRODUTO GENÉRICO


200/363

É O MÍNIMO NECESSÁRIO PARA DAR AO

PRODUTO UMA CHANCE DE ENTRAR NO

MERCADO.

É O ESSENCIAL, FUNDAMENTAL, PORÉM

RUDIMENTAR.

Marcilio Cunha

PRODUTO ESPERADO

SÃO AS EXPECTATIVAS MÍNIMAS DO


201/363

CLIENTE.

NÃO SERVE PARA DIFERENCIAR OS

CONCORRENTES.

COMPRAR UM CARRO

CONCESSIONÁRIA

DEVEÍCULOS

PREÇO BAIXO

PRAZO DE ENTREGA

QUALIDADE

MANUAIS

ASSIST. TÉCNICA

GARANTIA

PRODUTO

ESPERADO

Marcilio Cunha

PRODUTO AMPLIADO


202/363

ULTRAPASSA AS EXPECTATIVAS DO

CLIENTE, OFERECENDO-LHE MAIS DO

QUE ÊLE ESPERA.

SERVE PARA DIFERENCIAR OS COM

CORRENTES.

Marcilio Cunha

CATEGORIAS DE PRODUTOS

BENS DE CONSUMO


203/363

BENS DE INDUSTRIA

SERVIÇOS

Marcilio Cunha

BENS

OBJETOS OU DISPOSITIVOS FÍSICOS


204/363

QUE PROPICIAM BENEFÍCIOS AOS

CLIENTES POR MEIO DE SUA

PROPRIEDADE OU USO.

Marcilio Cunha

BENS DE CONSUMO

PRODUTOS QUE SE DESTINAM AO COM


205/363

SUMO POR PARTE DE PESSOAS FÍSICAS.

• ALIMENTOS

•

ROUPAS

•

ELETRO-DOMÉSTICO

•

BEBIDAS

•

JÓIAS

Marcilio Cunha

BENS DE INDUSTRIA

PRODUTOS QUE SE DESTINAM AO


206/363

CONSUMO POR PARTE DE PESSOAS

JURÍDICAS.

• MATÉRIAS-PRIMAS

•

MATERIAIS AUXILIARES

•

MAQUINAS

• EQUIPAMENTOS

Marcilio Cunha

SERVIÇOS

PRODUTOS INTANGÍVEIS QUE PODEM,


207/363

INDESTINTAMENTE, SER CONSUMIDOS

POR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS.

•

PROFISSIONAIS

•

BANCÁRIOS

• TURÍSTICOS

• TRANSPORTES

Marcilio Cunha

O QUE É UM SERVIÇO ?

SERVIÇO É UM ATO OU DESEMPENHO


208/363

OFERECIDO POR UMA PARTE A OUTRA.

Marcilio Cunha

DEFINIÇÃO

SERVIÇOS


209/363

CONSTITUEM ATIVIDADES, BENEFÍCIOS OU

SATISFAÇÕES COLOCADOS À VENDA ONDE

SEM QUE HAJA NA TROCA DE BENS TAN

GÍVEIS, UMA TRANSFERÊNCIA DE PROPRIE

DADE.

Marcilio Cunha

SERVIÇOS

TRÊS ASPECTOS IMPORTANTES DESSA DEFINIÇÃO


210/363

1. OCORRE UMA TROCA DE MERCADO

( CADA PARTE ABRE MÃO DE ALGUMA COISA

DE VALOR PARA GANHAR OUTRA COISA DE VALOR ).

Marcilio Cunha

TRÊS ASPECTOS IMPORTANTES DESSA DEFINIÇÃO

SERVIÇOS


211/363

2. O VALOR QUE ESTÁ SENDO ADQUIRIDO PELO

COMPRADOR

( REPRESENTA UMA ATIVIDADE, UM BENEFÍCIO

OU UMA SATISFAÇÃO ).

Marcilio Cunha


212/363

CONHECIMENTO DO CONSUMIDOR

!


213/363

! Quem deseja utilizar o produto?

! Em que condições esse desejo pode

se tornar realidade ?

! Quantos compradores atuais ou

potenciais existem ?

Marcilio Cunha

CONHECIMENTO DO PRODUTO


214/363

# Seu valor

# Suas qualidades e seus defeitos

# Sua utilização

#

Qualificação de nossos produtos em

comparação a produtos da concorrência.

Marcilio Cunha

CONHECIMENTO DA CONCORRÊNCIA


215/363

'

Exame dos produtos similares vendidos

pela concorrência.

' Parte do mercado dominado por cada um

dos concorrentes.

' Comparação dos preços, métodos de

vendas, propaganda, políticas de crédito,

canais de distribuição.

Marcilio Cunha


216/363


217/363

CARACTERÍSTICAS :


218/363

#

O tempo de consumo.

# O tempo de procura.

#

Preço unitário baixo.

# Margem bruta baixa.

Marcilio Cunha

BENS DE COMPRA COMPARADA

São bens que a frequência de substituição


219/363

não é grande, mas exige do consumidor,

gastar um certo tempo na sua procura.

O preço unitário com certo valor

representativo, junto ao consumidor

final.

Compara o preço e a condição de aquisição

com produtos similares da concorrência.

Marcilio Cunha



220/363

CARACTERÍSTICAS :

# Envolvem assistência técnica.

#

Envolvem moda e estilo.

# Envolvem o prestígio do fabricante.

Marcilio Cunha



221/363

EXEMPLOS:

' ELETRODOMÉSTICOS.

'

AUTOMÓVEIS.

' VESTUÁRIO.

Marcilio Cunha

BENS DE ESPECIALIDADE

São bens de baixa frequência de substituição


222/363

de preço unitário elevado para sua categoria

e envolvem sofisticação, requinte no seu

consumo.

EXEMPLOS:

' CARROS ESPORTIVOS.

'

CHARUTOS IMPORTADOS.

' OBRAS DE ARTE E JÓIAS.

Marcilio Cunha

GRAU DE EXPOSIÇÃO DO PRODUTO NO MERCADO


223/363

#

distribuição intensiva .

#

distribuição seletiva .

#

distribuição exclusiva .

Marcilio Cunha

DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA

Em função do tipo de produto.


224/363

A empresa quer colocá-la em todos

os intermediários possíveis.

OBJETIVO:

é o volume de vendas.

Marcilio Cunha

CARACTERÍSTICA:

# grande número de intermediários.


225/363

# a imagem do intermediário tem

importância relativamente baixa.

# o layout de sua loja é de pequena

importância.

Marcilio Cunha

INDICADA PARA :



226/363

' venda de bens de conveniência em geral.

' matérias-primas mais conhecidase de alto giro.

' maior conveniência possívelao consumidor.

' produto de baixovalor unitário.

Marcilio Cunha



227/363

ARGUMENTOS FAVORÁVEIS :

# pulverização dos riscos.

#

cobertura maior de mercado.

# maior conveniência oferecida

ao consumidor ( o produto é

facilmente encontrado )

Marcilio Cunha

PROBLEMAS EM GERAL :



228/363

!

situam-se nas áreas de logística.

! na estrutura de crédito e cobrança.

! nos controles administrativos.

! no custo da venda pessoal.

! na estrutura administrativa em geral.

Marcilio Cunha


EXEMPLOS :


229/363

o Chicletes Adams.

o

Refrigerantes e Cervejas.

o

Isqueiros e Cigarros.

o Águas Minerais.

o

Pastas de dentes.

Marcilio Cunha

FLUXO LOGÍSTICO DA FÁBRICA PARA OS CDs

GARRAFASVAZIAS


230/363

GARRAFASCHEIAS

“ Catraca”

Visão Macro da Distribuição Direta


231/363

Financeiro

Prestação deContas Física

Controle

Financeiro

Roteirização(RoadShow)

Distribuição

Carregamento

Comercial

Aprovaçãode Pedidos

Cadastro

Análisede

Crédito

Picking

Produção

Armazenamento

Puxada

Impressãodas NFs

Emissão

das Cintas

Vasilhames

Prestação deContas Financeira

Recolha deNumerário

Crédito e Cobrança

ProcessamentoFinanceiro

Análises deVendas

“ 24 hs”

Entrega

Retorno

MARCILIO CUNHA

DISTRIBUIÇÃO SELETIVA

# O aspecto qualitativo faz parte do


232/363

processo de comercialização.

# Produto de valor unitário significativo

para o médio consumidor final.

Marcilio Cunha

# Produto com alguma tecnologia,



233/363

estilo ou moda, com certa

diferenciação em relação

a produtos similares.

Marcilio Cunha




234/363

•

produtos que necessitam de

intermediários que possuam

melhor layout de lojas.

Marcilio Cunha




235/363

•

indicada para bens de compra

comparada e para alguns bens

industriais de baixo

valor unitário.

Marcilio Cunha

melhor nível de atendimento à clientela( assistência técnica, financiamento, entrega).


236/363

Marcilio Cunha

Intermediários que possuem imagemcompatível com aquela que se pretende para oproduto.


237/363

Marcilio Cunha

Intermediários localizados em áreaspré-determinadas pelo fabricante do produto.


238/363

Marcilio Cunha


"

na escolha dos intermediários.



239/363

" na definição das áreas não

conflitantes para instalação

de novos intermediários.

Marcilio Cunha


" na padronização das instalações

de lojas.


240/363

" na seleção e capacitação do

pessoal de atendimento aos

consumidores.

Marcilio Cunha

EXEMPLO :

% produtos de beleza ( Boticário, Água di Fiori )



241/363

% lojas de confecções ( Zoomp, Hugo Boss )

% lojas de móveis ( Hobjeto )

% restaurantes fast-food ( Mc Donalds, Bob’s )

%

lojas de calçados ( Arezzo, Samelo ).

Marcilio Cunha

DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA

Intermediários selecionados em função:


242/363

# da necessidade de se manter o prestígio

do produto.

# do status que o produto desfruta.

# do trabalho de vendas, oferta de serviços,

layout de loja.


243/363

# da política de preços, promoção,

manutenção, exposição do produto

Marcilio Cunha



244/363

VANTAGENS:

# vínculos fortes, formais com o intermediário.

# exigência da exclusividade,definição de

modus

operandi

, respeito à política comercial.

# atendimento de alto nível,venda pessoal em

menor quantidade e de alta qualidade.

# possibilidade de aumento de prestígio do produto.

Marcilio Cunha

DESVANTAGENS:



245/363

# menor disponibilidade para recrutamento.

# maior investimento em equipamentos e loja.

# menor número de intermediários.

# maiores riscos pela concentração.

# dificuldade de substituição pela perda de um

intermediário.

Marcilio Cunha


EXEMPLOS:


246/363

# AUTOMÓVEIS AUDI , FERRARI , MERCEDES BENZ.

# JÓIAS NATAN , H. STHER .

# CRISTAIS PRADO.

Marcilio Cunha



247/363

marciliocunha @ ig.com.br

(81) 99968-8586


248/363


FBV DeVry Brasil

Prof° Marcilio José ezerra Cunha



249/363

POSTO DE TRABALHO

DIMENSIONAMENTO DE SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO :


250/363

Superfície estática (Se):

é a superfície ocupada correspondente

aos móveis, máquinas e instalações.

POSTO DE TRABALHO



251/363

Superfície estática (Se):

correspondente área ocupada pelo

equipamento.

LARGURA

COMPRIMENTO


POSTO DE TRABALHO


252/363

Superfície gravitacional (Sg):

é a superfície utilizada ao redor do posto de trabalhopelo operador e pelo material acoplado para materiais

em curso.

Superfície gravitacional (Sg)

POSTO DE TRABALHO


253/363


S fí (S )

POSTO DE TRABALHO


254/363

Superfície gravitacional (Sg):

é a superfície utilizada ao redor dos postos de trabalhopelo operador e pelo material acoplado para materiaisem curso.

Sg = Se x NN :número de lados usados(operador,móvel ou máquina)

POSTO DE TRABALHO



255/363

Superfície de circulação (Sc):é a superfície que se tem de reserva entre os postosde trabalho para uso do pessoal e para manutenção.

Superfície de circulação (Sc):

POSTO DE TRABALHO


256/363


257/363

Coeficiente K

" É um coeficiente que pode variar desde 0.05 a 3,00." Se calcula como uma relação entre:as dimensões dos

h bj t l d


258/363

homens ou objetos colocados.Valores de K para determinadas atividades:

Método de Guerchet

Exemplo:Calcular a área mínima de produção requerida para uma oficina demanutenção que pretende instalar os seguintes equipamentos:

Dois tornos mecânicosU f d


259/363

Dois tornos mecânicos.Uma fresadora.Duas furadeiras.Uma retificadora.Três esmeris de pedestal.Uma cabina de solda.

Dimensionamento da Área de Produção

# área efetiva por equipamento(superfície estática).# área de gravitação(superfície gravitacional).


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Se

Se

Sg

Sg


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Cálculo da Área de Gravitação(superfície gravitacional)

Sg = (Se x N)Sg = (14,6 x 12) = 25,3 m

Da tabela adota-se K = 2,5Se= 14 6 m

2


262/363

Se= 14,6 mSg= 25,3 m

Cálculo da Área de Evolução(superfície de circulação)

Sc = (14,6 + 25,3) . 2,5 = 99,75 m!

! !

Cálculo da Área Mínima (superficie de ocupação):

St = Se + Sg + Sc

St = 14,6 + 25,3 + 99,75 = 139,65 " 140 m!


263/363

EXEMPLO

Uma empresa pretende instalar em uma determinada áreaum conjunto de máquinas. Considerar os dados a seguire calcule a superfície total necessária para instalação.


264/363

Posto de Trabalho Quantidade de máquinas Superfície estática (*) Nº de lados

PT – 1 2 2,5 2PT – 2 4 3,5 2

PT - 3 4 2,0 1PT – 4 2 2,5 2PT - 5 4 4,0 1PT - 6 1 2,0 1

K = 2,5(*) unidade em metros quadrados

Resolução:

máquinas Se/máquina Se N = Sg

PT 1 : 2 x 2 5 = 5 0 x 2 = 10 00


265/363

PT – 1 : 2 x 2,5 = 5,0 x 2 = 10,00PT – 2 : 4 x 3,5 = 14,0 x 2 = 28,00PT - 3 : 4 x 2,0 = 8,0 x 1 = 8,00PT - 4 : 2 x 2,5 = 5,0 x 2 = 10,00

PT - 5 : 4 x 4,0 = 16,0 x 1 = 16,00PT - 6 : 1 x 2,0 = 2,0 x 1 = 2,00

Total 15 50,0 m 74,00 m 2 2

Sc = ( Se + Sg ) . K

Sc = ( 50 m + 74 m ) . 2,5 = 310 m2 2 2

SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO ( SUPERFÍCIE TOTAL )

St = Se + Sg + Sc


266/363

St = 50 m + 74 m + 310 m

St = 434 m

2 22

2

Portanto, a superfície de ocupação deverá terno mínimo 434 m2


267/363


Celular: (81) 9968-8586


268/363


FBV – DeVry Brasil

Prof°

Marcilio José Bezerra Cunha



269/363

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

PARA INSTALAÇÃO DE CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

As edificações que abrigam e suportam

as instalações de um Centro de Distribuição


270/363

requerem cuidados especiais em sua

concepção e em seu detalhamento.

As edificações dos Centros de Distribuição tem

por objetivos básicos:

% proteger as instalações e seus operadores


271/363

contra os efeitos dos agentes da natureza.

% assegurar nos locais de operação um ambiente

tecnicamente adequado ao trabalho.

%

sustentar, transferindo para o solo, as cargas

decorrentes dos equipamentos, materiais e

operadores, constituindo um conjunto integrado

com as instalações do CD.

As edificações dos CD

’

s devem ser consideradas

parte integrante e atuante das suas instalações,

podendo influir diretamente:

%


272/363

%

na climatização do ambiente.

% na iluminação do ambiente.

%

na sonorização do ambiente.

%

nos sistemas de transporte internos.

%

nos sistemas de proteção contra incêndios.

% na segurança das instalações e dos seus

operadores.

EDIFICAÇÕES DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO : ESTRUTURAS

A estrutura deverá absolver as cargas provenientes:


273/363

% do seu próprio peso.

% do vento e da cobertura.

% das paredes laterais e de fundo da edificação.

% dos pisos, das plataformas e das escadas.

% das tubulações, porta-paletes, iluminação.

EDIFICAÇÕES DE CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

PISOS , PLATAFORMAS, ESCADAS, MOBILIÁRIO

ILUMINAÇÃOTUBULAÇÕES


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PLATAFORMAS

ESCADAS

PISOSCARREGAMENTOS E ESFORÇOS :PISOS , PLATAFORMAS, ESCADAS,MOBILIÁRIO


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EDIFICAÇÕES DOS CD´s : SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS


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CARGAS SUSPENSAS

EDIFICAÇÕES EM CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO:

SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS


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(peso próprio + peso de materiais em movimento + impactos + vibração )

EDIFICAÇÕES DOS CD´s : CONCENTRADAS (efeito punção)


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CARGAS CONCENTRADAS

EDIFICAÇÕES DOS CD´s : CARGAS DINÂMICAS E ATRITO ( desgaste)


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CARGAS DINÂMICAS E ATRITO ( desgaste)

iMPACTOS


Nas edificações dos CD’s o ponto de partida paratodo o projeto estará na definição:


280/363

% do tipo de estrutura a se adotar.

% na decisão a ser tomada pelo projetista em

consonância com as exigências dos processose com as conveniências locais.


A estrutura tem a responsabilidade de recebertransmitindo para as fundações:


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% as cargas estáticas e dinâmicas.

%

dos operadores de equipamentos demovimentação.

% dos sistemas de transporte interno.


A estrutura deverá absolver as cargasprovenientes:


282/363

% do seu próprio peso.

% do vento e da cobertura.

% das paredes laterais e de fundo da edificação.

% dos pisos, das plataformas e das escadas.

% das tubulações, porta-paletes, iluminação.

Estrutura e

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