Transcript
Page 1: Geo 4   rochas sedimentares

Rochas Sedimentares

Page 2: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 2

Page 3: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 3

Como varia a percentagem das rochas sedimentares à superfície com a sua idade?

Page 4: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 4

Justifique a resposta à questão anterior.

Page 5: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 5

Comparativamente às rochas magmáticas e metamórficas, as sedimentares possuem

uma idade média menor. Explique este facto tendo em conta o ciclo das rochas.

Page 6: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 6

Page 7: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 7

Page 8: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 8

Rochas

Sedimentares

Magmáticas

Metamórficas

Sedimentares

Meteorização Erosão

Transporte Sedimentação Diagénese

Page 9: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 9

Page 10: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 10

Page 11: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 11

Por onde ocorre a infiltração da água no maciço granítico?

Page 12: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 12

As diáclases (fraturas) formam-se quando os materiais que se encontravam por cima são

removidos, permitindo reduzir a pressão.

A que tipo de meteorização corresponde?

Page 13: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 13

Qual o papel das diáclases na área de contacto entre a rocha e os fluidos (água, por exemplo)?

Page 14: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 14

Page 15: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 15

Onde ocorre meteorização química mais intensa?

Page 16: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 16

Quais são os minerais que são alvo de uma meteorização maior?

Page 17: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 17

Biotite

Serra da Freita

Feldspatos

Quartzo

Page 18: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 18

Quartzo Feldspato Biotite

Alteração

Page 19: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 19

Biotite

Quartzo

Feldspatos

Argila

(Caulinite)

.....

Page 20: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 20

Page 21: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 21

Page 22: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 22

Serra da Freita

Page 23: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 23

Page 24: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 24

Quais os componentes mais facilmente removidos pela erosão?

Page 25: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 25

Em que medida a meteorização química e mecânica se

complementam?

Page 26: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 26

Explique sucintamente como ocorre a formação de caos de

blocos?

Page 27: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 27

Serra da Freita

Page 28: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12

O granito é considerado uma rocha resistente à meteorização.

Comente a veracidade deste facto.

Page 29: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 29

Page 30: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 30

Serra da Estrela

Page 31: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 31

Qual a importância da meteorização na formação do solo?

Page 32: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 32

Page 33: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 33

Page 34: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 34

A desagregação das

rochas e a sua

meteorização mecânica

constituem um material

solto, que combinado com

matéria orgânica forma os

solos (rególito).

Page 35: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 35

Page 36: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 36

Page 37: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 37

Page 38: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 38

Page 39: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 39

Page 40: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 40

Os vértices desaparecem, as arestas suavizam-se, e os blocos tornam-se

arredondados.

A forma mantém-se, porque a energia de ataque fica uniformemente

distribuída por toda a superfície.

Page 41: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 41

Page 42: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 42

Page 43: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 43

Page 44: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 44

Page 45: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 45

Em torno das rochas sujeitas a importantes variações

de temperatura formam-se auréolas de cascalhos,

que por ação gravítica se depositam nas imediações

das rochas.

Page 46: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 46

Page 47: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 47

Page 48: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 48

Page 50: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 50

Page 53: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 53

Page 54: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 54

Page 55: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 55

Page 56: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 56

Page 57: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 57

Page 58: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 58

Page 59: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 59

Page 60: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 60

Page 61: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 61

Page 62: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 62

Page 63: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 63

Page 64: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 64

Page 66: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 66

Serra da Freita

Tafoni

Page 68: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 68

Tafoni – Alpalhão

Ainda não é muito bem compreendida a sua origem. Existe, no

entanto, algum consenso que resultam da meteorização inicial ao

longo das juntas, fraturas ou outras linhas mais frágeis,

especialmente nas zonas onde a água pode residir. Pensa-se que

as depressões vão sendo alargadas através da progressiva

descamação das superfícies interiores e a sua desintegração

granular, provavelmente como resultado da cristalização do

material salino dissolvido a partir da rocha, transportado pelo

vento para a rocha, ou pelo salpico sobre a rocha por água do

mar. O processo de endurecimento da superfície externa é

comum, mas as paredes que se vão separando das cavidades

não são alteradas. Provavelmente o material descamado das

cavidades acaba por ser removido pelo vento.

Page 71: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 71

Page 73: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 73

Page 74: Geo 4   rochas sedimentares

74 Nuno Correia 11/12

Page 75: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 75

Page 76: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 76

No caso do magma, o

arrefecimento brusco tende a

formar juntas com padrões

regulares, normalmente

prismáticos.

Nos basaltos estas diáclases

dão origem à formação de

disjunção colunar ou prismática,

mundialmente conhecidas

através de imagens da Calçada

dos Gigantes, em Antrim, na

Irlanda do Norte, ou na Gruta de

Fingal, na Escócia.

Page 77: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 77

Page 78: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 78

Page 80: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 80

Page 81: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 81

Page 82: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 82

Page 85: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 85

Mg2SiO4 + 4CO2 + 4H2O ⇌ 2Mg2+ + 4HCO3- + H4SiO4

Page 87: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 87

Page 88: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 88

Monument Valley – Arizona

(E.U.A)

Page 89: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 89

Ocorrem modificações estruturais na rede cristalina destes

minerais.

Piroxena Hematite

Page 90: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 90

Page 92: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 92

Page 93: Geo 4   rochas sedimentares

Nuno Correia 11/12 93


Top Related