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Xinguara2015

BRUNO GIORDANO MATIAS DE OLIVEIRA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADONOME DO CURSO

PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUALEixo Temático “Desenvolvimento de Sistemas II”

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Xinguara2015

PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUALEixo Temático “Desenvolvimento de Sistemas II”

Trabalho apresentado ao Curso Analise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, para as disciplinas: Análise Orientada a Objetos IIBanco de Dados IIProgramação Orientada a ObjetosProgramação Web I.

Prof. Luis Claudio Perini Prof. Roberto Y. NishmuraProf. Márcio Roberto ChiaveliProfa. Veronice de FreitasProfa. Adriane Ap. Loper

BRUNO GIORDANO MATIAS DE OLIVEIRA

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................4

2.1 Análise Orientada a Objetos.............................................................................4

2.2 Banco de dados................................................................................................4

2.3 Programação Orientada a Objetos...................................................................6

2.4 Programação Web I..........................................................................................7

3 CONCLUSÃO.....................................................................................................11

REFERÊNCIAS.........................................................................................................12

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1 INTRODUÇÃO

Apresentarei uma pesquisa identificando quais são os diagramas

mais utilizados da UML, descrevendo e exemplificando sobre MRN, programação

orientada a objetos e tecnologias para desenvolvimento Web.

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS

Tem como função ser um guia rápido de consulta aos principais

diagramas da UML. Serve, principalmente para fins de documentação e ela permite

que desenvolvedores visualizem os produtos de seu trabalho em diagramas

padronizados, e é muito usada para criar modelos de sistemas de software.

Os mais usados, são:

1 - Diagrama de casos de Uso (mais usado pelo pessoal de

requisitos)

2 - Diagrama de atividades (mais usado pelo pessoal de requisitos)

3 - Diagrama de classes

4 - Diagrama de Sequência

5 - Diagrama de estados (Depende da complexidade e da

necessidade do projeto)

6 - Diagrama de componentes (Depende da mudança do framework)

2.2 BANCO DE DADOS

O modelo relacional normalizado é um modelo de dados, adequado

a ser o modelo subjacente de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD),

que se baseia no princípio em que todos os dados estão guardados em tabelas (ou,

matematicamente falando, relações). Toda sua definição é teórica e baseada na

lógica de predicados e na teoria dos conjuntos.

O MRN apareceu devido às seguintes necessidades: aumentar a

independência dos dados nos sistemas operacionais de banco de dados; prover um

conjunto de funções apoiadas em álgebra relacional para armazenamento e

recuperação de dados; permitir processamento AD HOC (Em engenharia de

software, a expressão ad hoc é utilizada para designar ciclos completos de

construção de softwares que não foram devidamente projetados em razão da

necessidade de atender a uma demanda específica do usuário, ligada a prazo,

qualidade ou custo). O modelo relacional revelou-se ser o mais flexível e

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adequados ao solucionar os vários problemas que se colocam no nível de

concepção e implementação da Base de Dados.

A estrutura fundamental do modelo relacional é a relação (tabela).

Uma relação e construída por um ou mais atributos (campos) que traduzem o tipo de

dados a armazenar. Cada instancia do esquema (linha) é chamada de tupla

(registro). O modelo relaciona não tem caminhos pré-definidos para se

fazer acesso aos dados como nos modelos que o procedem. O modelo

relacional implementa estruturas de dados organizados em relações. Porém, para

trabalhar com essas tabelas, algumas restrições precisam ser impostas para evitar

aspectos indesejáveis, como: repetição de informação, incapacidade de representar

parte da informação e perda de informação. Essas restrições são:

Integridade referencial, chaves e integridades de junções de relações.

Figura 1 – Exemplo de Tabela de Modelo Relacional Normalizado – Cliente Conta

Corrente

Fonte: http://docslide.com.br/documents/modelo-relacional-normalizado-mrn.html.

O Modelo Entidade Relacionamento é a base para a criação de um

banco de dados. Para realizarmos um projeto de banco de dados, podemos dividi-lo

em três partes: inicialmente o modelo conceitual, depois o modelo lógico, e

finalmente o modelo físico.

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Realizar os três modelos é de extrema importância para

que o analista de sistemas compreenda a base de dados que ele vai criar. O

administrador de banco de dados (DBA) e o administrador de dados (AD) consegue

separar muito bem esses três modelos.

O Modelo Entidade Relacionamento (e principalmente o diagrama) é

uma importante ferramenta durante o desenvolvimento de sistemas, principalmente

aqueles mais complexos e difíceis de visualizar sem uma análise mais aprofundada.

A correta modelagem auxilia no correto desenvolvimento da base de

dados e evita que várias alterações sejam necessárias para corrigir erros de

concepção provenientes de falhas durante a análise, ou ainda por problemas de

comunicação entre os membros da equipe.

2.3 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

A orientação a objetos é um modelo de análise, projeto e

programação de sistemas de software baseado na composição e interação entre

diversas unidades de software chamadas de objetos.

Em alguns contextos, prefere-se usar modelagem orientada ao

objeto, em vez de programação. De fato, o paradigma "orientação a objeto", tem

bases conceituais e origem no campo de estudo da cognição, que influenciou a área

de inteligência artificial e da linguística, no campo da abstração de conceitos do

mundo real. Na qualidade de método de modelagem, é tida como a melhor

estratégia para se eliminar o "gap semântico", dificuldade recorrente no processo de

modelar o mundo real do domínio do problema em um conjunto de componentes de

software que seja o mais fiel na sua representação deste domínio. Facilitaria a

comunicação do profissional modelador e do usuário da área alvo, na medida em

que a correlação da simbologia e conceitos abstratos do mundo real e da ferramenta

de modelagem (conceitos, terminologia, símbolos, grafismo e estratégias) fosse a

mais óbvia, natural e exata possível.

Na programação orientada a objetos, implementa-se um conjunto de

classes que definem os objetos presentes no sistema de software. Cada classe

determina o comportamento (definido nos métodos) e estados possíveis (atributos)

de seus objetos, assim como o relacionamento com outros objetos. C++, C♯,

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VB.NET, Java, Object Pascal, Objective-C, Python, SuperCollider, Ruby e Smalltalk

são exemplos de linguagens de programação orientadas a objetos. ActionScript,

ColdFusion, Javascript, PHP (a partir da versão 4.0), Perl (a partir da versão 5) e

Visual Basic (a partir da versão 4) são exemplos de linguagens de programação com

suporte a orientação a objetos.

2.4 PROGRAMAÇÃO WEB I

Principais tecnologias para o Desenvolvimento de Sites.

HTML

Do inglês Hyper Text Markup Language, significa Linguagem de

Marcação de Hipertexto, ou seja, HTML é uma coleção de estilos que define os

vários componentes de um documento Internet. Utilizado em: formatação,

documentos multimídia, formulários, hiperlinks clicáveis, imagens gráficas, etc.

Tabela 1 – Código exemplo HTML

<!DOCTYPE html>

<html>

<head>

<title>Título da página exemplo</title>

</head>

<body>

<h1>Um cabeçalho de nível 1</h1>

<p>Primeiro parágrafo. Veja <a

href="http://pt.lipsum.com/">Lorem Ipsum</a> para

mais texto</p>

<ul>

<li>Um item de uma lista não ordenada</li>

<li>Um item</li>

</ul>

</body>

</html>

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Fonte: https://social.stoa.usp.br/articles/0016/1519/exemplo.html

CSS

A utilização de CSS (Cascading Style Sheets) é recomendada, pois

permite separar estilo visual de conteúdo. Tal fator é fundamental quando se faz o

design e estruturação de um website. Quando CSS é utilizado de maneira correta, a

manutenção do website torna-se mais simples. Além disso, existem outras

vantagens como facilidade de criar estilos visuais múltiplos por exemplo podendo-se

oferecer o estilo otimizado para impressão.

Tabela 2 – Código exemplo CSS

<!DOCTYPE html>

<html>

<head>

<title>Título da página exemplo</title>

<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html charset=iso-

8859-1" >

<style type="text/css">

h1 { background: #aaa; }

ul { border: 1px solid black;}

</style>

</head>

<body>

<h1>Um cabeçalho de nível 1</h1>

<p>Primeiro parágrafo. Veja <a

href="http://pt.lipsum.com/">Lorem Ipsum</a> para

mais texto</p>

<ul>

<li>Um item de uma lista não ordenada</li>

<li>Um item</li>

</ul>

</body>

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</html>

Fonte:https://social.stoa.usp.br/articles/0016/1520/exemplo-css.html

Adobe Flash

Formato de arquivo multimídia de grande apelo visual, muito

difundido atualmente na Internet. Animações com efeitos sonoros e interatividade

podem ser criadas com esse recurso, tornando as páginas muito mais atraentes e

agradáveis.

Figura 1 – Exemplo de Pagina em Flash

Fonte: http://www.thefwa.com/

JavaScript

Através do JavaScript você tem muitas possibilidades de melhorar

páginas HTML com elementos interessantes. Sendo capaz, por exemplo, de

responder muito facilmente a eventos iniciados pelo usuário. Deste modo, podemos

desenvolver páginas muito sofisticadas com a ajuda do JavaScript.

Figura 2 – Exemplo de Pagina em Java

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Fonte: http://www.tnt.com.br

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3 CONCLUSÃO

Após longa pesquisa, concluo que com o crescimento e

modernização da informação, devemos nos especializar cada dia mais pois as

linguagens de programação mudam e evoluem, assim como o mercado e as

necessidades das pessoas que querem acesso as informações.

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REFERÊNCIAS

Desconhecido. Modelo Relacional Normalizado-MRN. Artigo. Disponível em: <http://docslide.com.br/documents/modelo-relacional-normalizado-mrn.html>. Acesso em: 23 out. 2015.

GASPAROTTO, Henrique Machado. Os 4 pilares da Programação Orientada a Objetos. Artigo. Disponível em: < http://www.devmedia.com.br/os-4-pilares-da-programacao-orientada-a-objetos/9264>. Acesso em: 23 out. 2015.

MARTINEZ, Marina. UML. Artigo. Disponível em: <http://www.infoescola.com/engenharia-de-software/uml/>. Acesso em: 23 out. 2015.

RIBEIRO Gabriela Fonseca. Os principais diagramas da UML – Resumo rápido. Artigo (Sistemas de Informação). Disponível em: <http://www.profissionaisti.com.br/2011/07/os-principais-diagramas-da-uml-resumo-rapido/>. Acesso em: 23 out. 2015.

RODRIGUES, Joel. Modelo Entidade Relacionamento (MER) e Diagrama Entidade-Relacionamento (DER). Artigo. Disponível em: < http://www.devmedia.com.br/modelo-entidade-relacionamento-mer-e-diagrama-entidade-relacionamento-der/14332>. Acesso em: 23 out. 2015.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

Wikipédia, a Enciclopédia Livre. Orientação a objetos. Artigo. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Orientacão_a_objetos>. Acesso em: 23 out. 2015.

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