Transcript

1. 1 Curso de Aplicaes Prticas da Mecnica Quntica e a Ressonncia Harmnica Canalizao: Prof. Hlio Couto e Osho 1 Aula NO EXISTE UM MUNDO MATERIAL Prof. Hlio: Obrigado pela presena de todos. O objetivo desse curso que haja transformao pessoal. Se no acontece porque a pessoa no entendeu absolutamente nada de Mecnica Quntica. Se vocs virem, o comeo do filme Quem Somos Ns? e o final, que Fred Alan Wolf, aparece nas duas partes, ele diz no final: Se voc no ficou perplexo, voc no entendeu nada. Ento, se assiste o Quem Somos Ns? e considera que um documentrio comum, no entendeu nada. Essa uma classe especial. Tem s uma pessoa que no usuria da ferramenta de Ressonncia, certo? S voc (aponta para um dos alunos). Aluno: Eu? Prof. Hlio: . Todos os demais so usurios. E alguns j de vrios anos. Dois, trs, quatro anos. Meses, um ms, at quatro anos e meio. Temos uma situao muito particular nesta sala. Se vocs se comportarem da mesma maneira que se comportam nas palestras, no chegaremos coisa 2. 2 alguma. Falarei aqui, durante trinta e duas horas, at o final do ano, se entrar por um ouvido e sair pelo outro, no haver modificao nenhuma. Se isso acontecer, ficar como o qu? Como passatempo. necessrio ler um livro a cada quatorze dias para poder acompanhar o que ser explicado e se obter resultados. Um livro a cada quatorze dias. Porque, seno, eu vou repetir aqui o que j falei em cinquenta palestras? Ns vamos falar de novo de funo de onda e bastante da dupla fenda. Mas, j falamos cinquenta vezes disso, de dupla fenda, durante quatro anos e meio. Ento, se no houver participao, no houver pergunta, se todo mundo se abstiver, O que os demais pensaro de mim, porque vou fazer a pergunta X?, no vamos chegar a nada. Imagine se fosse um pblico, totalmente, leigo faria inmeras perguntas, que o que acontece quando vou a lugares, que ningum conhece o assunto. Agora, se j esto fazendo, se j expandiu, ser que no tm dvidas sobre a ferramenta, a Ressonncia Harmnica, Mecnica Quntica? Por que no consigo o meu carro, casa, apartamento, seja l o que for? Esse o objetivo primrio das pessoas que vm procurar esse trabalho. tudo primeiro degrau, segundo degrau de Maslow, rarssimas excees, o terceiro degrau, e s. E assim. s vezes, no est acontecendo, quer dizer, ainda no conseguiu a casa, o carro, o apartamento, etc. Se no conseguiu depois de seis meses, um ano, quatro anos de ferramenta, significa que tem algo muito errado no pensamento da pessoa, certo? Ela continua pensando no paradigma materialista vigente nessa sociedade. Ela continua como todo mundo l fora. Qual o resultado que est tendo? Voc est tendo o resultado de todo mundo l de fora, isto , s problema, problema e nada de soluo? Ou tem os resultados que eles falam no Quem Somos Ns? Esse o X da questo. Doenas, dinheiro, relacionamento, todo tipo de problema. Teria que ser resolvido em, no mximo, seis meses de Ressonncia. O resto seria crescimento espiritual. Mas, se depois de dois, trs anos, continua engatinhando, significa o qu? Que no foi entendido o que significa dupla fenda. Que tudo onda, que toda esta realidade no matria, no existe matria, no existe massa, s existe onda. Vocs vo esperar at novembro para fazer alguma pergunta? Uma afirmao desta, de que no existe massa e s existe onda, seria suficiente para levantar os cabelos, levantar as orelhas, do planeta inteiro. Vocs esto olhando todas estas paredes, esto sentados em uma cadeira; eu estou falando que isso no existe. E...? Aluno: A matria, o fato de sentirmos, ter essa certeza de que est tocando na cadeira, est tocando na parede, dirigindo um carro, em funo de todo o tempo, que ns nascemos com isso, foi criado com isso, essa sedimentao dessa crena que faz tomar essa consistncia? Prof. Hlio: Exato. fruto da lavagem cerebral. Voc cresce acreditando que o mundo slido, que material, que o fundamento do Universo pura matria, voc acredita nisso. O que acontece com o seu mundo? Passa a ser s de matria. Exatamente o que acredita a sua realidade. A mente cria a realidade da pessoa. Essa a concluso l na frente. O que se espera que faam os exerccios, faam as pesquisas e cheguem a essa concluso por si s. O que voc pensa voc cria. E vem tudo de onde? Do experimento da dupla fenda, quando o observador fora um efeito retardado, quando o eltron passa pela fenda (buraco), uma ou duas. Esse o trabalho que faro para segunda aula. Depois que o eltron passou por uma das fendas, se antes que ele seja detectado na franja, se mudarmos a abertura das fendas, o que acontece com ele? Ele volta e passa novamente por uma ou duas que estiverem abertas, porque ns poderamos estar com duas abertas e depois fechou. Se as duas estiverem abertas, ele passa como? Aluno: Onda. Prof. Hlio: Onda. Se uma estiver aberta, ele passa como? Aluno: Partcula. 3. 3 Prof. Hlio: Partcula. Suponhamos que tinha duas abertas, mas antes que ele chegasse ao sensor, ns fechamos uma delas. O que demonstra l no fundo? Que mostra no fundo? Uma partcula. Ele chegou at o fundo como partcula. Mas ele j tinha passado pelas duas. E passar pelas duas significa que ele passou como? Aluno: Onda. Prof. Hlio: Onda. Mas, o que aconteceu? Ns fechamos, ele volta e passa de novo, como partcula. o que acontece no experimento retardado. Como? Como possvel? Essa a pergunta. Porque tudo na Mecnica Quntica depende dessa experincia. Qual a ideia que se tm disso? Aluno: O observador interfere? Prof. Hlio: Ele obedece ao observador. o observador que colapsa a funo de onda dele. Ele faz exatamente o que voc espera que ele faa. Como que ele sabe disso? Como que o eltron ou o fton sabe disso? Aluno: Pela observao que ele sofre. Prof. Hlio: Mas como que ele sabe? Como que ele volta? Como que ele sabe que ele tem que voltar? Por que ele no passa direto e vai em frente? Por que ele volta? Aluno: Por causa do observador. Aluno: Porque ele s existe para o observador. Aluno: Pela vontade do observador. Aluno: Porque o observador emite uma onda. E essa onda... Prof. Hlio: No. Aluno: O observador emite ondas eletromagnticas. Prof. Hlio: Sim, o ato de observar emite a onda, mas estamos falando do eltron, no do observador. Aluno: Ela atinge o eltron, essa onda eletromagntica do observador? Prof. Hlio: Atinge o eltron? Atinge. Mas ele volta por qu? Aluno: Porque o observador quis que ele voltasse. Prof. Hlio: O observador quis. Certo. Mas no s isso, no. Se entrar um leo aqui, agora, na sala, voc quer que ele sente-se, certo? Ele senta? Aluno: Depende. Prof. Hlio: Depende. Depende do qu? Aluno: Da crena. Prof. Hlio: Crena. Que crena? 4. 4 Aluno: Da sua forma de dar o impulso. Prof. Hlio: Espera um pouquinho. O leo tem um negcio chamado livre arbtrio. Vocs contaram a ele que a crena para ele sentar? Aluno: O eltron tambm tem conscincia. Prof. Hlio: Isso, excelente. O eltron se comporta assim porque ele tem conscincia. Aluno: Se ele tem conscincia, ele tambm tem livre arbtrio? Prof. Hlio: Sim, num nvel inferior ao nosso. Ele no tem autoconscincia, ainda, mas ele j tem uma conscincia incipiente. por isso que ele volta. Porque ele sabe o que se espera dele. Ou, qual seria a explicao, se no for isso? Por que ele voltaria? No tem explicao, sem essa, no tem. jogado para debaixo do tapete. Vira a pgina do livro e esquece-se que existe essa questo. Sabe-se que ele se comporta assim, ento faz todos os clculos e com esses clculos, faz toda esta coisa eletrnica que existe no mundo. Internet sem fio, GPS, mssil, foguete, televiso, bomba atmica. Faz toda esta parafernlia, sabendo que ele se comporta de determinada forma. Mas por que ele se comporta daquela forma? No discutido. Porque a implicao disso ... Aluno: Que ele tem conscincia. Prof. Hlio: Ento, ele tem conscincia. Exatamente. Voc faz com que o eltron se comporte do jeito que se quer, e j foi feito esse experimento at com cem molculas, que um valor astronomicamente grande, em relao a um fton ou um eltron. um mundo macro, cem molculas, qual a diferena de cem molculas para uma casa, um carro, ou o que for? s a quantidade de molculas. um mundo to macro quanto um prdio, quanto qualquer coisa. Ento, significa que ns colapsamos a funo da onda o tempo inteiro. Est claro isso, ou no? Est claro? Est claro. Suponhamos que est claro. Aluno: Professor, por exemplo, assim, quando eu fao colapso de onda, por exemplo, uma casa ou um carro, a mesma coisa? Do mesmo jeito, eu fao colapso de onda, tem que ter uma conscincia? Prof. Hlio: Tudo tem conscincia. S existe uma nica conscincia. Agora, est claro isso? Vocs veem o experimento, ele passa de novo, o observador faz com que ele se comporte, no precisa nem fazer o experimento. S o fato de pensar em fazer o experimento, ele j se comporta da maneira que voc espera que ele se comporte. Se pesquisarem no meu livro (Ressonncia Harmnica Hlio Couto, disponvel para download no site) h um experimento citado no livro do Dr. Ervin Lszl. Antes que se monte o equipamento para fazer a experincia, ele j se comportou da forma que se espera. Antes que se monte o equipamento. Ele sabe o que voc est pensando. S pode ser. Voc nem fez nada ainda, pensou, a coisa j est acontecendo. Pois . Ento, est tudo claro, est tudo certo, mas quando que isto vai ser incorporado na vida das pessoas? Essa a questo. simples. Bastava explicar isso, quanto? Dez minutos, quinze minutos? Est entendido? Mandou uma fenda partcula, duas onda. Ns que escolhemos se ele se comporta como partcula ou como onda. Ele as duas coisas ao mesmo tempo. Ns que escolhemos. Assim, podemos tratar o mundo material ou o mundo das ondas da mesma maneira. voc que escolhe que mundo que quer tratar. Mas, quando isso passa a fazer parte da vida da pessoa? Por que no passa a fazer parte da vida das pessoas? Por que h essa resistncia tamanha a entender e aplicar? Aluno: Porque no acredita. 5. 5 Aluno: Porque incomoda. Aluno: Zona de conforto. Aluno: As crenas. Aluno: Entende s que no pe em ao. Prof. Hlio: Por que no pe em ao esta verdade? um fato. Aluno: Professor, assim, eu vivo no mundo material ainda. E isso prejudica um pouco. Prof. Hlio: Ah, voc vive no mundo material? Aluno: . Tudo material, professor. Prof. Hlio: Voc acabou de contradizer a primeira afirmao agora h pouco: No existe matria; s existe onda. Voc est falando que voc vive no mundo material. Aluno: No, por qu? Porque no aplica isso, esse experimento. Porque voc vive assim, no mundo material. Por isso, professor. Prof. Hlio: Esta uma crena. Temos o Vcuo Quntico e de l emerge ou o Bson de Higgs ou a supercorda e ele vai diminuindo a vibrao, se organizando, at virar os tomos e molculas e tal. A primeira vez que algo toma atitude de massa o Bson de Higgs, porque diminuiu tanto a vibrao que pode ser tratado como massa. Significa o qu? Que ao ltimo nvel da realidade no existe massa alguma, que s existe uma onda. Ento, no existe mundo material. Enquanto se apegar no mundo material, a pessoa ter problemas e, claro, como que aplicar todo o restante da Mecnica Quntica se continua acreditando e tratando conseguir um carro como matria? Todos os problemas so materiais, e como materiais, eles esto distantes; est separado, voc no consegue controlar. O eltron faz o que ele quer e um conjunto deles, grande, faz o que quer e voc no tem controle nenhum. por isso que o mundo das pessoas no tem nenhum controle. Elas esto totalmente subjugadas, submetidas, exploradas, etc. A viso de mundo est completamente errada. No existe matria, mas a pessoa considera que h matria. E se tem matria, e se o mundo material, como voc falou, fatal chegar a seguinte concluso: Ela ela e eu sou eu, e no existe nada entre ela e eu. Ento, pode-se fazer o que se bem quiser com ela, que no me afeta nada. Isso vai longe. Uma coisa leva a outra, que leva a outra e que leva a outra. o materialismo cientfico que est vigente no mundo. E todas essas consequncias so fruto dessa filosofia de vida. Os engenheiros que construram as usinas no Japo, qual a filosofia deles? O que eles acreditam que a realidade? o mundo material. lgico, no? Eles fazem aquilo. E depois que comea, no tem mais como parar. Depois que liga, no desliga mais. No desliga mais. S desliga a hora que os tomos pararem de se mexer, a hora que eles cansarem. O plutnio leva vinte e quatro mil anos para cansar metade da existncia dele. a meia-vida dele. Ele vai ficar se mexendo vinte e quatro mil anos, para perder metade. Tem um reator que usa plutnio. Aonde ele cair na Terra, o local precisa ficar isolado por vinte e quatro mil anos para gastar metade. E o urnio-238, que o resto dos reatores? Qual a meia-vida deles? Quatro bilhes e meio de anos, a idade do planeta Terra. Como que se constri um negcio desses? Com a viso totalmente materialista. Ns vivemos no mundo material. 6. 6 Aluno: Pessoas assim que tm sucesso, vamos supor, vou dar um exemplo, sucesso financeiro. Eles acreditam no mundo material, ou no mundo de ondas, ou independem, os dois tipos de pessoas podem ter sucesso? Prof. Hlio: Eles acreditam no mundo material. Se a pessoa acreditar no mundo que tudo uma onda, nada disso seria como . Mudaria tudo, ou no? Por que h essa resistncia a enxergar que uma onda? No por causa disso? que muda todo o status quo. por causa disso. Porque seria. Aluno: O que tem valor hoje, se mudar no vai ter valor. isso? Prof. Hlio: Se existe uma nica onda no Universo inteiro, em todos os multiversos, em toda a realidade existe uma nica onda: o Vcuo Quntico, de onde emerge tudo. Isto significa que tudo est interligado, tudo uma coisa s. Portanto, tudo que se fizer para ela (exemplifica apontando para uma aluna), volta para quem fez, inevitavelmente. E como que se pode montar um sistema igual a esse que tem aqui, econmico, social, poltico, religioso, educacional, sade. Desse jeito? Essa a questo. E por isso que no se pode aceitar a Mecnica Quntica. Porque, se tudo est unificado, a abordagem precisa ser completamente diferente. No pode ter esse sistema econmico, no pode ter esse sistema de sade, no pode ter essa educao. Tudo, do jeito que est a, est montado em cima do materialismo. Aluno: Professor, eu no entendi o conceito das fendas. Prof. Hlio: O que? Aluno: Eu no entendi o que ela representa quando o eltron passa por uma, ento ele volta e passa pelas duas. Prof. Hlio: Quando manda o eltron e tem uma fenda s aberta, ele mostra partcula. No h interferncia de ondas. Porque, quando as ondas passam, a crista de cada onda interfere com a da outra crista. Ento, gera uma interferncia construtiva, que mostra aquele padro de interferncia quando as duas fendas esto abertas. Quando tem duas fendas abertas, h uma interferncia construtiva, que significa que passou como onda. Se tiver uma s, ele no tem o padro de interferncia. Portanto, uma partcula. Aluno: Eu no entendi as fendas. O que so essas fendas? Prof. Hlio: Dois buracos. Dois buracos. Um pedao de madeira. Faz um retngulo e corta outro retngulo, e dispara o eltron, um por vez. Dois buraquinhos em papel de cartolina. D para fazer em casa esse experimento. Se pegarem o apontador laser, de palestra, possvel fazer o experimento com ele, porque ali um laser. O eltron est um atrs, os ftons, esto um atrs do outro. Faz dois buraquinhos, em uma cartolina, apaga a luz. Duzentos e cinco anos atrs fez essa experincia. Duzentos anos depois, tudo na mesma. Usa-se para fazer essa engenharia eletrnica toda, e s. O que preciso entender porque que o eltron se comporta dessa forma. E s tem uma concluso. Aluno: Tem conscincia. Prof. Hlio: Exatamente. Tem uma conscincia nica e ele tem conscincia. Ou, qual o poder que est fazendo o eltron voltar, se no tiver conscincia? O que faz o eltron voltar? Ele j tinha passado pela fenda. Estava em direo parede. O que faz voltar? E ele j havia passado como onda. Fecha uma fenda, ele volta e o que vai mostrar uma partcula. Como que pode ter uma coisa 7. 7 dessas? Como pode existir isso? No d para jogar debaixo do tapete essas coisas e continuar como se isso no existisse. Aluno: Ento, ele passou pelas duas fendas. A pessoa tem a inteno, a inteno de fechar uma fenda, automaticamente ele capta isso pela vibrao, alguma coisa dela, que envolve a partcula? isso? Prof. Hlio: Ele passou. Atualmente, tudo feito por mquina. bilionsimo de segundo. Ele passou voc fecha, ele volta. Aluno: Pela inteno, ele capta? Prof. Hlio: Porque ele sabe que tinha duas abertas e agora s tem uma aberta. Aluno: Ento, houve a inteno de fechar uma? Prof. Hlio: Mesmo quando uma mquina que est controlando o experimento. No filme Quem Somos Ns?, a verso estendida, h o desenho animado do Dr. Quantum. Ele fala: Mesmo quando uma mquina que est observando, ele se comporta dessa maneira. Portanto, ele sabe o que est acontecendo. Ele sabe. Porque to rpido que no d para o humano decidir. A velocidade da luz trezentos mil quilmetros por segundo. essa a velocidade que ele est andando. uma mquina que decide fecha, depois sabe que passou, fecha, uma ou duas fendas, ou abre. Aluno: E o que foi provado? O que ns temos que compreender disso? O tomo um co- criador? Prof. Hlio: Ns escolhemos como ele se comporta. o observador que faz toda esta realidade se comportar de uma forma ou de outra. Em ltima instncia, a prpria pessoa que cria a realidade, porque ela colapsa a funo de onda o tempo inteiro, de tudo. Ela que faz as escolhas. Aluno: Isso consciente ou inconsciente? Mais inconsciente? Prof. Hlio: No importa se consciente ou se inconsciente. De qualquer maneira a pessoa est fazendo as escolhas. Essa uma terminologia s para fins didticos. A pessoa um todo. Quando olha uma pessoa, voc est vendo o inconsciente dela, e o subconsciente e o consciente. No tem nada escondido, no. Est todo aberto. Aluno: Qual a conscincia que prevalece na hora de definir se ele vai ser partcula ou onda? Se so duas conscincias a conscincia do tomo e a conscincia do observador? Prof. Hlio: A que tem mais conscincia. A que tem mais conscincia. Conhecimento poder. Quem tem mais conscincia, colapsa a onda, faz a escolha mais que o outro. Ou, voltando no exemplo japons, se a populao japonesa tivesse conscincia da realidade, de como funciona o mundo atmico, teria permitido fazer o que foi feito? Ento. Quem tem a conscincia de como funciona aquilo, os fsicos, eles resolveram, fizeram e agora as consequncias so distribudas para todo mundo, inevitavelmente. Se voc se omite de entender Mecnica Quntica, a conta ser apresentada para voc. E ser cara, porque as consequncias de no entender isto, vocs esto vendo. Est muito longe de acharem a soluo para o problema, porque, depois que ligou, como que desliga? Joga concreto em cima, soterra de concreto? E l embaixo? E as varetas, como que faz? Que a radiao continua indo. medida que ele se mexe, ele vibra, ele emite? Aluno: Onda. 8. 8 Prof. Hlio: Onda. Aluno: Professor, eles falam em desativar. Ento, isso pode ser desativado? Prof. Hlio: Desativar quando h uma usina que gastou todo o combustvel. Est tudo certo. H um protocolo, e ainda sobra o que ser feito com todos aqueles resduos. Joga no fundo do mar, nos barris, coloca em uma mina de sal em qualquer lugar, esperando acontecer um desastre. Porque est l. Est criado. O que fazer com essas mil toneladas de gua contaminada? Agora, vo jogar tudo no mar, certo? Faz o que com a gua? O que fazer com a gua se tem que despejar gua sem parar para resfriar? Ento, perdeu-se o controle totalmente. Agora, mais pattico do que isso, porque tinha um sistema de diesel, de gerador diesel para manter a eletricidade da usina. Tem a energia eltrica que vem da rua, se faltar luz, liga o gerador diesel; se faltar o gerador, the end, fim. Qualquer elevador tem trs sistemas de segurana, tanto que rarssimo cair um elevador. Tem trs sistemas redundantes. Se falha um h outro, se esse falhar, tem outro. Um deles segura. Agora, h uma usina nuclear que, se falhar o gerador diesel, fim? Como pode fazer uma coisa dessas? Quem projeta isto? Quem aprova? Quem constri? Confiando? Tem absoluta confiana. O gerador no vai falhar. Mas e se o gerador falhar? Acabou. E agora tem um problema dessa proporo. Isso o pensamento materialista, percebeu? viver no mundo materialista. Por que no tinha outro sistema de segurana? Iria gastar dinheiro, ento diminui o lucro? Quanto menos segurana, mais lucro, tudo certo? E se entendessem todas as consequncias e optassem por no construir a usina? Porque essa a questo. O que acham? Aluno: Teria que se fazer outro sistema. Prof. Hlio: O fato de se saber fazer no quer dizer que se deve fazer. Conhecimento poder. Tem o conhecimento para fazer, mas deve fazer tudo o que voc tem conhecimento? No. Aluno: Tem que ter discernimento. Prof. Hlio: Exatamente. Ento, no se deveria usar esse tipo de energia desta forma. Aluno: Eles precisavam de energia. Prof. Hlio: Exatamente. Na Frana, eles dependem 75% da energia nuclear. 75% da energia eltrica francesa so produzidas por energia nuclear. No Japo tem 55 usinas. Aluno: No Japo a energia de quanto? Prof. Hlio: No Japo, eu no sei quanto, mas tem 55. Deve estar perto disso tambm, deve estar por a. Aluno: E petrleo no tem. Prof. Hlio: Isso. Aluno: Petrleo at tem, mas mais caro. Prof. Hlio: E, ento? Teria que tomar a deciso, em virtude de o tomo ser desta forma, no se usar desta forma. Ento, no tem energia? No tem energia. Esta, no tem. Necessrio desenvolver outras fontes de energia. Mas, essa no tem; no ser utilizada. Bom, a pergunta est no ar, no mundo inteiro agora. A pergunta est no ar: O que se faz com essas usinas? Porque ficou 9. 9 patente que, basta desligar uma tomada e gera isso tudo? Que segurana que existe? Desligou a tomada. Puxou a tomada do gerador diesel. Ah, no tem energia? Ento, ficamos s escuras. E isso levaria a que? A necessidade de pesquisar e ter que adotar outras fontes de energia, outro tipo de energia. Retirada diretamente do...? Aluno: Vcuo. Prof. Hlio: Vcuo Quntico. Mas, para tirar a energia do Vcuo Quntico, voc precisa assumir, publicamente, que existe o Vcuo Quntico. E como voc vai explicar para populao, que existe o Vcuo Quntico, que um oceano infinito de energia potencial do qual emerge tudo? Tudo emerge do Vcuo Quntico e l no matria, l onda. Portanto, tudo onda. Portanto, tudo est interconectado. uma coisa s, uma nica onda. Essas so as consequncias. por isso que no se pode usar nada do que se convencionou chamar energia livre. por causa disso, porque tem que explicar, o povo vai querer saber, a notcia corre. O que o Vcuo Quntico? Como que emerge a matria? Porque no existe massa, no existe matria, s existe onda. E vem a pergunta fatdica: O que este Vcuo Quntico? E como que ele tem conscincia? Porque, se o eltron tem conscincia, ns colapsamos a funo dele, e ns somos formados de tomos, ele sai do Vcuo Quntico, ns tambm. Debaixo de tudo, ou dentro de tudo, ou na base de tudo, est o Vcuo Quntico, uma nica conscincia. Ento, o que a nossa conscincia? Primeiro. E, segundo, o que essa conscincia? O Vcuo Quntico, que uma nica conscincia, que permeia toda a realidade? Este o problema, essa a questo. Se isso for entendido, todos os problemas esto resolvidos. Se isso no for entendido, nenhum problema ser resolvido, aparecero cada vez mais. Aluno: A onda energia? O que faz com que uma coisa seja de plstico, outra de vidro, outra de madeira, outra cimento? Prof. Hlio: A organizao molecular. S. Vamos supor por esse caminho: o Bson de Higgs, ele forma os quarks a diminuio dele s uma reduo de frequncia. O que diz que uma coisa ou outra coisa s a velocidade da frequncia. Um prton, ele troca de estados onze vezes, seguidamente. Ele troca de estado onze vezes, volta a ser prton. Ele troca de estado mais onze vezes, volta a ser prton, ele troca de estado mais onze vezes. Ele faz isso o tempo inteirinho. Ele deixa de ser prton por alguns instantes, nano, vira outra coisa, outra coisa e volta a ser prton, depois outra coisa e assim por diante. Ento, no frigir dos ovos, s existe? O que diferencia o Universo inteiro? A velocidade. A coisa a mesma, a energia a mesma. Voc no tem uma substncia e outra substncia. S tem uma coisa. Dependendo de como esta onda vibra, ela se comporta como Bson de Higgs, como os quarks. Juntam os quarks, ele se comporta como um prton. Junta muitos prtons e assim, tomos, junta, molculas, junta, tem essa realidade toda. Tem toda a parte da Qumica, entendeu? Dependendo da quantidade de prtons, nutrons e eltrons que h no tomo. Por que instvel o urnio-238, que est no reator? Porque ele foi forado a ter mais eltrons do que ele teria, mais nutrons do que teria, entendeu? O problema esse. Porque, a centrfuga, ela fora pr dentro do ncleo, mais do que j havia naturalmente. altamente instvel, porque muito difcil retirar a energia, fazer se mexer se no fez alterao nenhuma na natureza. Aquilo no existe na natureza. Ento, precisa colocar mais nutron, aquilo fica instvel. Ele se mexe sem parar, ele aquece, aquece a gua, o vapor move a turbina, faz energia eltrica. Mas, ele instvel porque ele no natural. Seria como no metr de So Paulo, no momento atual, em algumas linhas. O mximo de humanos que pode compactar 6.0 (aproximado) por metro quadrado. No metr est, parece que, dependendo do horrio, 5.8 humanos comprimidos /m (por metro quadrado). altamente instvel. D para durar a viagem de uma estao na outra, ou dez, quinze minutos. Mas, se mantiver essa situao, por uma hora, eu garanto que comea a morrer pessoas, ter tumulto, quebrar o metr todo, tal e coisa, entendeu? Porque altamente instvel, colocar seis humanos / m, por 10. 10 muito tempo. isso que acontece no ncleo. Como se colocou mais nutrons do que teria, ele fica instvel, a ele se mexe, gera o calor que gera a energia. Aluno: Seria o mesmo efeito de se confeccionar a bomba atmica, que voc falou? Prof. Hlio: a mesma coisa. Aluno: Modifica o tomo? Prof. Hlio: Para fazer a bomba, precisa-se de um elemento instvel, que fique fcil de voc fazer uma exploso. A exploso tem que ser concntrica. muito difcil fazer isso. muito complicado, porque o explosivo precisa ser circular, e estar em volta da bolinha de plutnio. Ele tem que explodir ao mesmo tempo, na mesma velocidade, ele comprime a bola de plutnio e alguns nutrons saem do lugar, que batem em outros ncleos, que tiram outros nutrons, como uma mesa de bilhar. Ento, bolinha que bate em bolinha, bolinha, gera uma reao em cadeia e solta fora nuclear forte, que une o prton no nutron; liberta a fora. Ns temos o prton e o nutron. Mas que fora essa? E os quarks? Tem uma fora. Tem trs quarks que fazem um prton, mas o que mantm esses trs quarks juntos? Qual a cola que mantm, para os trs vibrarem juntos e se comportarem como prton? Eles precisam ficar grudadinhos, porque eles so pessoas diferentes, e esto colocados, trs quarks. H seis tipos de quarks que eles conseguiram identificar, j. Voltando, qual a fora? O que mantm os quarks juntos? Aluno: O magnetismo? Prof. Hlio: No. Tem fora nuclear forte, fora nuclear fraca, eletromagnetismo e gravidade. uma onda. uma onda que mantm os trs quarks juntos e eles se comportam como prton. A Fora onda. O que mantm uma molcula, o que cria uma molcula? Tem um tomo e outro tomo, gruda os dois e faz uma molcula. Toda a Qumica est baseada nisso. Pegou o exterior desse tomo, a fronteira dele, da ltima camada do eltron e junta os dois, em uma reao qumica. Como que eles ficam grudados? Aluno: Na verdade, ningum sabe. Prof. Hlio: J se sabe. que no ensinado. A onda de probabilidade do eltron est dentro da rea do outro tomo que mantm essa unio. A probabilidade. O ltimo eltron, o que eles chamam camada de valncia, ele entra em contato com o ltimo eltron do outro tomo, o um com o dois. Mas o que gruda os dois? a onda de probabilidade. pura Mecnica Quntica. No tem nada que gruda. A onda de probabilidade dele estar no outro e do outro estar nele que faz essa coeso. Pura e simplesmente. Ento, se por acaso desligassem a onda de probabilidade, toda a funo de onda, simplesmente se desfaria, porque no tem nada colando, grudando, os tomos do seu corpo para fazer as molculas, as clulas, o rim, fgado, pulmo, etc. Nada. uma onda de probabilidade que est fazendo isso. Como pode falar que slido, que tem matria, se a nica coisa que est mantendo a onda, lembra? a onda do tomo. A onda da molcula. A onda da clula. A onda do fgado. A onda de todos os rgos. Vira o qu? Uma pessoa? Mas, voc est vendo uma pessoa aqui que pura onda de probabilidade, tanto que, se fizer o clculo da funo de onda dela, se espalha fora do corpo. tudo meio nebuloso. Espalha-se, no espao em volta, a onda de probabilidade de uma pessoa. E no tem nada a ver com aura. outra coisa. O corpo fsico da pessoa se projeta no espao. A onda de probabilidade da somatria de todos os tomos do corpo dela. Portanto, o que existe de material, de concreto, na realidade? Nada, nada. percepo. Se voc acha que est sentado na cadeira, pura percepo. Porque voc no consegue tocar na cadeira. Os campos eles se repelem. pura conveno mental. Aluno: Ento, ns s existimos aqui. 11. 11 Prof. Hlio: Continua. Ele continua. Se Ele parasse? Se Ele parasse? Aluno: A gente se desfaz? Prof. Hlio: Exatamente. Sumiria. Desintegra, some no nada. Isto , volta para Ele. Ele colapsa a criao, digamos assim, o tempo inteiro. Quer dizer, vamos falar de outro jeito, Ele mantm todos os Universos no ar, funcionando, porque Ele, o tempo todo, deseja isto. A inteno que colapsa a funo de onda. Ento, a inteno de manter que mantm. um organismo enorme, gigantesco, que se auto mantm e se auto divide. Aluno: E ns, como co-criadores, estamos co-criando n possibilidades, n realidades, em cima dessa base? Prof. Hlio: Exato. Ns, como co-criadores, temos a mesma capacidade do Criador. S que h um problema: no entender isso. Se no entende, no tem a mesma capacidade. s uma questo de conscincia. S uma questo de conscincia, mais nada. Mais nada. Lembra? No existem duas coisas, s existe uma coisa s. A questo que a conscincia individualizada, ela ainda no consegue ter a conscincia do Todo. Na hora que ela tiver a mesma conscincia, isto , ela entrar em fase, exatamente, entrar em fase, a sua conscincia entrar em fase com a do Todo, na mesma amplitude de onda, frequncia, tamanho e comprimento de onda, significa que toda a informao do Todo passa para a parte individualizada. Conhecimento poder. Essa parte individualizada passou a ter todo o poder, porque a mesma coisa. No existem duas ondas, s existe uma. A onda do oceano, voc est na praia, vem e vai, vem e vai. Cada ondinha daquela est separada do oceano? No, um oceano s e h infinitas ondas. a mesma coisa. o mesmo oceano. No tem como separar a onda do oceano. Se quiser retirar com as mos ou usar uma lata: Vou pegar uma onda, pegou a onda, olha o que voc tem na mo. Tem gua, no tem mais nada; no tem onda nenhuma. Mas, isso no possvel fazer no caso da energia infinita, do Vcuo Quntico. No d para separar Dele. S existe uma nica realidade. Ento, a questo toda elevar a conscincia para poder chegar mesma conscincia Dele. Tudo resolvido? A Metafsica que era guardada a sete chaves, milnios e milnios atrs, somente os poderosos tinham acesso a essa informao, agora est disponvel. E o que se faz com isso? Este o problema. Aluno: Temos atalhos para aumentar essa conscincia, considerando que no nascemos com essa conscincia? Prof. Hlio: O atalho chama-se Ressonncia Harmnica, para quem tem conhecimento que existe. Voc pega uma onda... Aluno: Quais so os atalhos, as ferramentas que podemos dispor para amadurecer e aumentar essa conscincia? O que voc falou a Ressonncia Harmnica? Mas so duas palavras que resumem isso. Quais so os passos, por exemplo, que voc mesmo teve para ampliar e matando eureka por eureka? Prof. Hlio: Se voc no tiver uma explicao dessas, precisa fazer, passo a passo, uma pesquisa lenta de muito tempo. A humanidade est h milnios tentando chegar at a Mecnica Quntica; agora, chegou. Depois que adquiriu esse conhecimento; que j existe e voc sabe que, determinadas explicaes totalmente insuficiente para explicar a realidade, necessrio deixar aquilo para trs e continuar a pesquisa. Continua a pesquisa, chegar, fatalmente, na concluso de que tudo uma onda. pesquisa, pesquisa, e medida que pesquisa agrega informao, expande a conscincia. Quanto mais expande a conscincia, mais agrega informao e mais expande a conscincia. Ento, a capacidade vai exponenciando de fazer a sntese. Chega uma hora, entender o 12. 12 processo vivel. Qual a dificuldade de pular para o sexto degrau, que o degrau da unio espiritual? Ela est falando do Degrau de Maslow, um, dois, trs, quatro, cinco e tem mais um. O que o sexto degrau? O que se faz no sexto degrau? O que faz a pessoa que est no sexto degrau? Aluno: o nvel mais alto, a esfera espiritual. Prof. Hlio: Sim, exato. E o que faz essa pessoa? Aluno: S pode fazer o bem. Prof. Hlio: Como? Isso filosfico. Como? Aluno: totalmente consciente. Prof. Hlio: Sim. Mas o que faz? Estamos falando de fazer, fazer. Aluno: Cria a realidade. Prof. Hlio: Que realidade? Precisa descer no detalhe. Seno, tudo filosofia. Tudo papo. E deixam construir as usinas nucleares. Por qu? Porque no faz nada. Entendeu? Aluno: o reverso dessa realidade, da realidade material? Prof. Hlio: Sim, mas o que faz? Fazer, fazer. Veja a dificuldade. o problema que sempre cito, a tal da zona de conforto. Zona de conforto! Fazer. por isso que a Mecnica Quntica no vira nada. Vira bomba atmica, mssil, etc. Sabe por qu? Porque eles fazem. Este o problema. Um lado faz o outro no faz nada. Por que o mal prevalece? Porque os bons so covardes. Simples. Martin Niemller escreveu: Um dia, vieram e levaram meu vizinho, que era judeu. Como no sou judeu, no me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho, que era comunista. Como no sou comunista, no me incomodei. No terceiro dia, vieram e levaram meu vizinho catlico. Como no sou catlico, no me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram, j no havia mais ningum para reclamar. Pois . Entenderam? por isso que a concluso fcil. Entendeu Mecnica Quntica? Est fazendo o que? Nada? Ento, no entendeu nada. Porque no possvel que a pessoa entenda o que est sendo explicado e no faa nada. o que o Fred Alan Wolf fala: Se voc no ficou perplexo, atnito, ento, voc no entendeu coisa alguma. Aluno: Fazer o que voc diz, o fazer de pensar? Prof. Hlio: No. Claro, pensar tambm. Aluno: Criar. Aluno: Ajudar as pessoas sua volta, sua cidade, seu pas, transformar a sociedade, dar a sua contribuio. Aluno: Como Gandhi. Eles chegaram a uma conscincia elevada e fizeram algo para o bem da humanidade (nesta dimenso). Prof. Hlio: Isso. Gandhi, Nelson Mandela, Martin Luther King. Quantos? Aluno: Tm vrios. 13. 13 Aluno: Est a mensagem que o Amit Goswami quis passar no livro dele O Ativista Quntico? Prof. Hlio: . Exatamente o que Amit Goswami est falando em seu no ltimo livro, porque, comeando como um fsico normal, trinta anos atrs, mais ou menos, quarenta anos atrs, lentamente ele veio, galgando cada vez mais a conscincia. Um dos primeiros que ele escreveu foi O Universo Autoconsciente (livro recomendado para leitura deste grupo de alunos). Quando ler perceber a diferena em relao ao seu ltimo livro. A conscincia expande, vai exponenciando e, inevitavelmente, qual o resultado no final? Fazer, fazer e fazer! O problema est na ao. Que , em ltima instncia, o objetivo desse curso. Se chegar ao final do curso (novembro) e no fizerem, aes prticas, no entenderam nada. Vou repetir, s h uma pessoa nessa sala que no usa a Ressonncia. Aluno: Qual o livro que para ler, daqui a quatorze dias? Prof. Hlio O Universo Autoconsciente - Amit Goswami. Prof. Hlio: Agora, voltando. O problema est na zona de conforto. Entenderam? Se entenderem, vai sair da zona de conforto? Aluno: Vamos. Prof. Hlio: inevitvel. O Amit saiu? O Fred Alan Wolf? William Tyler? O William Tyler pediu demisso de todos os empregos dele, ficou s com um para garantir o alimento da famlia. Isso fazer. Quando se diz: No vou ser conivente com esse paradigma que est a fora. simples. H consequncia, para a pessoa, que faz o cafezinho da equipe que est trabalhando para construir uma bomba atmica? Ela no est contribuindo para se fazer a bomba. Ela diz: No, eu s fao o caf; eu sou s o garom, eu s sou a faxineira aqui Sim, mas o que produz esse local? Bomba atmica? No vou pactuar com isso. Pede demisso. Se no tiver ningum para fazer o cafezinho, eles vo ter que preparar os cafezinhos sozinhos. E sem caf nada anda, certo? Ento, se houvesse conscincia, se houvesse entendimento do que significa: O que ns estamos fazendo aqui?, mudaria, no mesmo? Mudaria. Agora, isso tem um preo? Claro que tem um preo. Tudo tem um preo. Quanto mais conscincia tem, mais preo tem. Por que tem esse bloqueio todo em entender que o eltron passa pela dupla fenda, e as consequncias? por causa disso. Porque, no crebro da pessoa, no inconsciente dela, j est fazendo todos os clculos: Se eu entender isso, eu terei que entender que isso leva a isso, que leva a isso. E agora? Eu terei que ser coerente. No, no quero. Volta para o incio. No entendi nada. Porque no possvel que se tenha um bloqueio desses. No incio dos anos vinte, 1910, 1920, quando o Werner Heisenberg conversava noites e noites com os colegas, eles s falavam de Mecnica Quntica, e eles no sabiam como que era. Eles sabiam a Fsica clssica e falavam: Mas como? inacreditvel que o mundo seja desta forma, que a realidade seja assim. Ento, para eles foi extremamente difcil, aceitar e entender. Entenderam. Agora, est de mo beijada, no tem mais dificuldade. Ou, ento, como que funciona toda esta parafernlia eletrnica? Pois , funciona em cima das descobertas que eles fizeram. Em cima de toda Mecnica Quntica. Agora, a perguntinha : O que significa isso? Se entender o que significa e suas implicaes isso que leva a isso, que leva a isso, etc. Ah, isso eu no quero. Ento, volta tudo para o incio. Eu terei que ser coerente, congruente, com a realidade ltima do Universo. Ou, de onde vem realidade? No por esse caminho? De onde que surge tudo isso aqui? Porque, se ns negarmos o Tao do mundo material dela, s tem um lugar para ns irmos, para um hospcio, certo? Se ns 14. 14 negarmos a realidade, o que ? Neurtico, psictico, esquizofrnico? s classificao. Porque pe no hospcio. Como faz? Ento, preciso pensar de onde vem tudo isto aqui. No adianta comear a criar historinha da Carochinha. Ns temos algo palpvel, slido. Do que feita essa parede? preciso raciocinar. Pois , raciocinando o que o povo chegou, a qu? Faz um acelerador, depois faz outro mais potente, mais energia. Vai estilhaando os prtons, sai um pedao para l. Partcula tem mais de duzentas, certo? Eles foram investigando para descobrir do que feita a cadeira. E foram descobrindo. Claro, conhecimento gera poder, no ? Ento, tudo isso tem a sua contraparte; vai gerar armamento. Cincia pura. Para gerar tecnologia. Mas o fato que vai descobrindo a Cincia pura. Chega a um ponto que no tem mais por onde escapar. H o Efeito Casimir. Existe o Vcuo Quntico, est provado. E agora, como que faz? Se a unidade subjacente de tudo o que existe o Vcuo Quntico? O que significa? A que concluso vai se chegar? Que Ele no tem conscincia? Ento, como que voc colapsa a funo da onda? Como que voc faz o eltron se comportar daquela maneira? Pergunta: voc tem conscincia, ou no? Porque, se no existe conscincia, o que voc faz? Voc est pensando o qu? Como que voc tem conscincia? Essa conscincia est baseada em qu? Num quilo e trezentos de massa cinzenta, e inmeras clulas? uma energia, que d para medir; vai l e faz um eletroencefalograma. E sabe-se que energia no pode desaparecer, ela s se transforma. Portanto, se tem um quilo e trezentos aqui de tomo com conscincia? E se consegue conversar com ele, e ele tambm diz que tem conscincia (e chega concluso que tem, porque d para conversar), como que faz? Ento, existe conscincia. E no fundo desse ser aqui tem o Vcuo Quntico. No fundo de todas as clulas, todos os tomos, todos os quarks dela (aponta para uma das alunas) s descer no todo, vai at o fundo, tem o que? O Vcuo Quntico. E esse ar que est aqui em volta dela, se entrar? Porque isso uma molcula. Se entrar nele, tambm tem o Vcuo Quntico. E na cadeira? Ento, inevitvel. Existe, o Vcuo Quntico. E quando se desce l embaixo, no existe mais essa pessoa nem essa pessoa; s existe o Vcuo Quntico. No existe mais nada. uma energia indiferenciada. S tem uma onda, uma nica conscincia. Porque essa conscincia aqui (do aluno) est dependendo do que? Se ns formos pelo reducionismo materialista, enquanto ele tem neurnio, porque a hora que ele no tem neurnio, no tem mais conscincia. Agora, se a conscincia dele persiste, porque o Vcuo Quntico que emergiu essa conscincia. o bvio. Agora, h consequncias. E essas consequncias que a pessoa no quer assumir. Neste ponto, j estaria tudo resolvido, certo? No tem mais, tudo certo. Est todo mundo feliz, ficaria todo mundo feliz, instantaneamente, ningum tem mais doena, est todo mundo alegre, contente, etc. E faz o que? Depois que chega nesse estgio? O sexto degrau. O sexto degrau um lugar que o povo no tem doena, no tem preocupao, e tem dinheiro. Est feliz da vida. Est tudo certo, no tem problema algum. o sexto degrau. Quando voc est l, voc faz o qu? Aluno: Ajuda o outro. Prof. Hlio: Ajuda o outro a ficar feliz. E isso. Precisa ter uma atitude prtica. Se no h uma atitude prtica, significa que no entendeu nada. Porque, se entendeu e no tiver atitude prtica, a coisa pegou. Porque voc fez uma escolha. De que lado da realidade voc est? Neste ponto mortal. Ou voc est de um lado ou est do outro. No tem muro para ficar em cima. Ou tem conscincia ou no tem conscincia. Ou luz ou agrega antimatria. Quando nega a luz, agrega antimatria. Ento, quando tem conscincia e no faz, agrega antimteria. E essa antimatria que vai agregar-se nos rgos. Lembra que seu organismo sai do nvel mais baixo e se organiza? Ele vira prton, molcula, clula, fgado, rim, pulmo, etc. Se a antimatria se agregou aqui embaixo e vamos supor que ela esteja no endereo do fgado, o que acontecer quando ela se organizar no patamar aqui em cima? O seu fgado passar a ter problemas. Porque ele est com muita antimatria e vai desenvolver vrios problemas. Chama-se somatizao. A somatizao proveniente do que? Porque contrariou a conscincia que voc tem do Vcuo Quntico. No quer colaborar com Ele. Est 15. 15 contrariando o Vcuo Quntico, porque o Vcuo Quntico quer fazer, lembra? Ele faz o tempo todo. Ele faz universos, multiversos, sem parar. Olha para o cu, olha l as fotos do Hubble. O Universo cresce o tempo inteiro, este e todos os outros multiversos, sem parar, frentico. Ele da ao. Ao. Lembra? Ele vibra o tempo inteiro. O que vocs acham que Ele faz? Fica assistindo novela, jogo de futebol? Ele vibra. A frequncia Dele to veloz que infinitesimal. Porque Ele trabalha o tempo inteiro criando tudo isso, emanando tudo isso. E voc chega neste planeta e faz o qu? Coloca o p no freio: No, no. Porque eu no vou fazer. Mas, se j entendeu o que , mas No vou fazer, imediatamente voc comea a agregar antimatria. No tem muro para subir. Aluno: Podemos associar isso alma? equivalente ou no tem nada a ver? Prof. Hlio: O que emanou a alma. a alma. A primeira emanao, o que se chama Centelha Divina, a alma. o tomo divino que est coberto pelo ego, que se nega a reconhecer quem . Todo o trabalho de milnios, milnios e milnios, para fazer aquele egozinho reconhecer quem ele. Entrar em fase com o tomo primordial que ele est encobrindo. Quando essa conscincia entrar em fase com a conscincia que est l dentro, os dois entrarem em fase, ele sabe que ele a mesma coisa do que o Vcuo Quntico. Ele necessita fazer o qu? Aluno: Agir. Prof. Hlio: Fazer. Tem que agir. Aluno: A minha inteno, ela consegue colapsar a inteno das outras pessoas, ou s a minha inteno? Prof. Hlio: Consegue. Aluno: Eu, tendo conscincia disso? Eu consigo? Prof. Hlio: Consegue. Voc, tendo conscincia, pode tentar coagir o ego do outro. Aluno: Mas com palavras ou...? Prof. Hlio: No, com o pensamento. Com palavras, com pensamento, usando artifcios quaisquer. o que se chama magia negra. Aluno: Mas com o pensamento eu consigo tambm? Isso que eu queria saber. Prof. Hlio: Haver uma aula de viso remota. Aluno: Tem o DVD de PNL explica tambm. Prof. Hlio: Tem. Aluno: Ento, se aquele leo entrasse ali e eu tivesse plena conscincia que ele sentaria, ele sentava? Prof. Hlio: Se voc tivesse uma emanao suficiente para passar a sua paz para ele, ele sentaria. Era o que acontecia com So Francisco de Assis. Quando um lobo entrou na aldeia e estava aterrorizando a aldeia, ele foi chamado. Ele chegou l e falou Irmozinho Lobo, vem aqui.... Pronto. Comportou-se igual a um cachorrinho. Porque ele era pacfico. Ento, ele passava uma onda de amor, paz. Resolvido. 16. 16 Aluno: Tudo emana dessa conscincia? Prof. Hlio: Sim, tudo emana. uma coisa s. Emana um termo complicado, porque ainda h ideia de separao. Porque uma individuao, que no se separa de nada. Est individualizado, mas no est separado de nada. Continua sendo uma nica coisa. Aluno: E o ego, como que posto. Como que formado o ego? Prof. Hlio: Assim que sai o tomo primordial, basta que ele fique sozinho, ele cai na entropia psquica. s deixar ele sozinho; no precisa fazer nada. Portanto, o Criador no culpado do ego. Ele no criou o ego. Ele se individualizou para jogar basquete, jogar futebol, lutar boxe, subir em montanha, ser economista, eletricista, cantor, para ser qualquer coisa, porque so infinitas possibilidades. Ele s: Vou fazer isso. O simples fato de Ele individuar-se faz com que, automaticamente, tenha uma onda disso. Todo tomo no tem uma onda? Tem uma onda. Esta onda consciente. Ele tem conscincia. Ele emana, mas, imediatamente, a conscincia da onda que est permeando, j cai na entropia psquica, cai na negao e esquece. automtico. No feito de propsito. Ele no quer que ningum sofra, Eu estou individualizado e agora eu estou sofrendo ou A culpa Dele. No, no . automaticamente. Poderia no ser. Na hora que separou, se voc no nega a realidade, est resolvido. Continua feliz e pode jogar bola e jogar basquete. Mas, infelizmente, o que acontece, normalmente, com as pessoas? Se voc no focar, se no fechar o foco, cai na entropia psquica. J fica aborrecido. Fica lamentando: Que porcaria. Oh, cus, oh, vida. No assim? Comea a pensar em problema, est infeliz, est no tdio. Voc j caiu na desordem. O que entropia? rumo desordem. A desordem psquica. A pessoa no tem foco. Quando ela fecha o foco, ela entra em fase com...? Aluno: O Criador. Prof. Hlio: Exatamente, com o Vcuo Quntico. Entendeu? Quando fecha o foco. Isto , vou fazer alguma coisa. Quando voc decide fazer e faz, voc entra em fase com Ele. Entra que em Psicologia, se chamou fluxo. E quando voc est em fluxo, est feliz. Ento, o que a pessoa tem que fazer? Manter-se em fluxo o tempo todo, porque ela est feliz, porque est produzindo todos os neurotransmissores e hormnios que precisa. Ento, basta entrar em fluxo com Ele, com o Criador. Pronto, j est feliz da vida. Tanto faz com a primeira emanao, a primeira individuao, ou depois de milnios, milnios e milnios. No importa. O problema persiste, o mesmo. Assim que separou, j descamba. o longo caminho do retorno, sabe? Isso linguagem potica. at que entre em fase de novo. Agora, veja s, uma situao, como essa classe, em que se supe que isso est claro. a primeira aula. Entenderam? Porque, se no entendeu, o que acontecer na segunda e a terceira aula? Vai subir o grau de complexidade do curso, avanando. Se perder o fio da meada nos primeiros dez minutos, ficar complicado. necessrio ter resultados. A ideia que vocs pensem e criem. Pensem e criem e faam. Faam. Ajam. Caso contrrio, o que vai acontecer? Cria antimatria. Ento, significa o qu? Que vir nas aulas s h duas opes: ou voc fica feliz, muito, muito, ou vai ficar muito infeliz, medida que esse curso for passando. E vai ficar muito, muito e quando ele terminar vai ficar mais ainda. Entendeu? Ento, os problemas vo... Aluno: Aumentar. Prof. Hlio: Aumentar. Excelente. Os problemas vo aumentar. Perceberam? Se no tomarem atitude proativa a favor do Vcuo Quntico, os problemas vo aumentar, porque, quanto mais conscincia tem, mais voc somatiza, se no trabalhar, se no fizer. Aluno: Mais responsabilidade. 17. 17 Prof. Hlio: Quanto mais conscincia tiver, mais ser cobrado. Agora, imagine em uma situao como essa sala, em que est sendo explicado como funciona o Universo. No tem meio- termo, quebra-galho, no tem como Ah, eu no sabia. Voc tinha que ter decidido isso antes de vir aqui hoje. Houve bastante tempo para decidir. Vou ao curso ou No vou ao curso. Certo? Eu j estou fazendo a Ressonncia, h meses, anos. melhor eu no fazer. melhor eu no ir ao curso. Agora, voc est na mesma situao que Zaqueu. Zaqueu viu a multido vindo e subiu na rvore. Depois que ele subiu na rvore, no tinha mais retorno. Leiam depois que ele subiu na rvore. Ele parou em frente e falou: Zaqueu desce, eu vou ficar na sua casa hoje. Zaqueu era um grande pecador. O que se pretende? Que vocs fiquem felizes. Ningum quer torturar a humanidade ensinando Mecnica Quntica. Todas as pessoas envolvidas na evoluo do planeta no so malficas, no so torturadores: Ns vamos judiar desse povo. No . tentar que eles fiquem infinitamente felizes. Mas, preciso que eles expandam a conscincia, porque, o que vocs esto fazendo, a humanidade? Veja a TV, os jornais e avalie o que est fazendo. V quanta felicidade. essa a questo. Ento, para parar esse sofrimento todo, preciso ter conscincia, ter conhecimento e entender como funciona o Universo. E isso, implica em conhecer Mecnica Quntica. No precisaria de Mecnica Quntica. Preciso ser fsico? No, de jeito nenhum. Porque precisa ter todas as outras profisses. Ns no vamos ter sete bilhes de fsicos no planeta. Tem que ter todo mundo. Mas, bastava seguir uma nica orientao, que deixaria todo mundo feliz, e principalmente a prpria pessoa. Seria altamente egosta fazer isso. Seria olhando por outro lado, o mximo do egosmo. O que? Foi falado isso. Vamos simplificar. Nada de complicao, no precisa. A coisa simples. Filhos, amai-vos uns aos outros. Dois mil anos depois. Ainda est assim? Se falar isso no adianta. No entenderam que amar traz felicidade, porque, seno, estariam fazendo. O negcio est bastante invertido. Porque, se amar trouxer felicidade, todo mundo devia estar amando. Mas se no est acontecendo porque no entenderam nada. Est achando que o negcio dio, poder, matar, escravizar, explorar. Como que faz? Tero que aprender Mecnica Quntica. Pelo lado mais difcil, no tem problema. Vamos fazer pelo lado mais difcil. Ento, tero que ler vrios livros de Fsica e vo escutar. Escutar at o ponto que vocs j no tm retorno. No podia ter entrado nessa sala. Entrou, acabou. Agora, s tem um caminho, ou sobe ou desce. No tem jeito. preciso fazer. Pergunta: Comporta sessenta a setenta pessoas nessa sala. Onde esto? Vo sonegar essa informao do demais? Aluno: No. Prof. Hlio: Mas o que est acontecendo. Aluno: As pessoas esto hipnotizadas. Prof. Hlio: No importa. Vocs esto hipnotizados? Aluno: No. Prof. Hlio: No. Ento, quem fez assim (estalou os dedos), Acorda, um, dois, trs? Algum fez assim e voc acordou! Certo? Porque todo mundo aqui sofreu a mesma lavagem cerebral. Acordou. Portanto, qual a dvida que vocs tm com quem fez assim (estalou os dedos) e acordou? Ou como que vocs descobriram? Algum passou para vocs, h uma dvida com esse. Agora, eu vou ficar feliz e no passo para mais ningum, claro descobri um segredinho para mim. No passa para ningum. Essa a reao normal dos humanos. o normal. o tal do mundo materialista, vou levar vantagem. Por que vou contar para o outro vendedor que eu descobri uma tcnica que turbina as vendas dele? No. Vai ficar s comigo. S que no so s vendas. E todo o 18. 18 sofrimento todo que existe que poderia ser resolvido? Como que faz? Voc deixa a pessoa sofrendo e no fala? E no fala por qu? Por qu? Ah, o que vo pensar de mim? Aluno: Tem gente que fala: Ah, voc louco. Prof. Hlio: No importa se eles falam que louco. Tem algum que precisa da informao. Esse algum j est pronto para receber a informao. Esse algum precisa e se no for falado para ele, no vai descobrir nunca. Como as pessoas vo descobrir isso? Atravs da mdia? Vocs viram o que eles fizeram com as pessoas do Quem Somos Ns? O problema simples. Veja bem, ningum est pedindo para fazerem o trabalho do Nelson Mandela, do Mahatma Gandhi, do Martin Luther King, porque cada um d o que tem. Cada um na sua. Se quiser fazer, timo. Precisa-se de muito voluntrio no Universo, porque h muito lugar precisando de um Mandela, de um Martin Luther King, de um Gandhi, e no h pessoas suficientes para fazer esse trabalho. Ningum est pedindo isso. Est sendo pedindo para passar para frente informao de que existe Mecnica Quntica e o que ela significa. Que pode resolver o problema assim (num estalar de dedos) da pessoa. A pessoa sofrendo sem parar, j foi em tudo quanto lugar, com dois meses resolveu tudo. Inmeros casos. Mas, no falado. A pessoa que recebe uma graa dessas, ela fica quieta, no fala para ningum. Porque, se tivesse um mnimo de boca a boca, vocs j imaginaram? Agora, a pessoa recebe uma graa dessa e no conta para ningum? Aluno: Mas eu tambm acredito que: Nossa, eu vou falar, pela conscincia que eu tenho, do pouco conhecimento que tenho de Mecnica Quntica hoje. Todo esse ativismo que existe hoje, de saber que tudo energia, que voc pode mudar a sua realidade, independente de fazer a Ressonncia Harmnica, mas voc fala e as pessoas precisam ainda daquela coisa... Prof. Hlio: Ento, ela continua no mundo materialista. Aluno: Mas o que eu quero dizer que nem sempre a gente pensa que vai conseguir. Prof. Hlio: Vocs s tm que perguntar para pessoa, se ela j ouviu falar de tomo. s isso. Prof. Hlio: Eu tenho cliente que balconista de shopping. Se eu pergunto: Voc j ouviu falar de tomo?, No, nunca. Em que grau de conscincia est essa pessoa? Est em uma conscincia de R$ 600,00 por ms. Quanto vale a conscincia dela? Ela faz e serve cafezinho, trabalha bastante. Quanto vale essa conscincia? Vale R$ 600,00. Aluno: No caso dela, ela falou com outras pessoas. Mas ela no tem a prpria conscincia dela, ou isso no tem nada a ver? Prof. Hlio: No. Isso um fato objetivo. Ela vai falar e as pessoas vo reagir. Isso fato. Porque a conscincia do outro nega a realidade. Mas, para se chegar onde se quer, necessrio questionar se a pessoa j entendeu do que feito isso aqui (aponta para o ambiente ao redor). Porque uma coisa que leva a outra, que leva a outra. No precisa se preocupar. A partir do momento que deu um toquezinho no domin, o l da ponta, cai. Uma coisa vai levar a outra, que vai levar a outra. Voc fala: tomo o que faz essa realidade. D uma explicao: fora nuclear forte, fraca, eletromagnetismo e gravidade. Prof. Hlio: Mas se for falar para pessoa que feito de onda, a pessoa no vai acreditar. Ento, comea de tomo, que vai questionar. Porque, o problema principal que essas pessoas tm, o seguinte: por que eles nunca pensaram que tem tomo? Porque, se eles chegassem ao Google e digitassem como feita a realidade?, adivinha o que aparece? Qumica, Fsica, tomo. O problema no esse. O problema : de onde eu vim, o que eu estou fazendo aqui e para onde eu vou? Este o 19. 19 problema. Como que a pessoa nasce sai de uma mulher, daqui a pouco pensa, enxerga, e no se pergunta o que isto aqui. Como? Como que pode ter esse grau de inconscincia de no fazer esta pergunta? Isso, qualquer ser. Um cachorro no faz um boi, no faz? Por qu? Porque o grau de conscincia deles diminuto. Ento, eles s tm instinto. Eles tm um programinha que come, bebe, dorme e pronto. E se duplica e acabou. Agora, medida que a informao deles for aumentando, daqui a pouco, eles comeam a emergir, a ter uma conscincia muito mais avanada; a ter autoconscincia. Agora, quando chega autoconscincia, isto , olha no espelho e fala: Bom, esse sou eu, ela ela. Ele est vendo duas coisas no espelho, ele sabe que esse aqui sou eu e essa aqui ela. A partir deste ponto, tem que fazer a pergunta: O que isto aqui? incrvel que no se faa esta pergunta. Quando voc tem os seus trs, quatro, cinco ou seis anos, j te matricula em uma escola infantil. Aluno: E a a pessoa no vai se questionar? Ela no est sabendo que isso ela no deve fazer? Prof. Hlio: O que acontece? A pessoa acha que est doente, por qu? Porque pegou um vrus, porque um agente externo? Camos no mundo material, percebeu? Tudo agente externo. Voc no est doente porque possui um tipo de pensamento que leva a criar aquela somatizao. Todo o seu pensamento est criando o problema. No; voc tem que manter tudo isso. Aluno: Fora. Prof. Hlio: Porque voc no tem que pensar, no tem que se questionar: Que tipo de pensamento que est levando eu criar essa realidade? Aluno: Mas a criatura que recebe esse presente, nesse pacote no tem essa noo de responsabilidade? Prof. Hlio: Aparentemente, no. Aparentemente, no, embora no nosso caso aqui, de Santo Andr, j temos mais de cinquenta palestras em Dvds. Aparentemente, essa ficha, como se diz, no caiu ainda, ou no entendeu? S se pode chegar concluso que no entendeu nada. Pergunto: como que depois de cinquenta palestras, quatro anos de Ressonncia e todo dia expandindo, expandindo, expandindo e ainda no entendeu? complicado. Aluno: Cada um cria a sua realidade, no? Prof. Hlio: Sim. Agora, se j expandiu a conscincia, a pessoa est fazendo fora para no fazer, porque j expandiu a conscincia. Aluno: Mas uma materiazinha, n? Vamos combinar que bem diferente, para a gente estar assimilando e de repente sair e fazer acontecer. No o amadurecimento que nos leva a colapsar a onda, por exemplo? Um amadurecimento maior. Digamos, quando ele foi questionar o professor dele, bem precoce, ele perguntou para o professor o que era tomo, ele respondeu: Ah, justo essa pergunta voc vai fazer, que a gente no sabe responder o que . Se o professor de Fsica, no sabe dizer o que tomo, como que a mulher da lanchonete vai saber? Prof. Hlio: interessante. Eu nunca fiquei sabendo que precisou de amadurecimento de algum para usar um celular. Nunca. Aluno: Pois , o celular no. 20. 20 Prof. Hlio: Eu nunca vi isso. Vocs viram? Ento, me conta. Algum viu? A pessoa comprou o celular, foi para casa, sentou e deixou-o, l, em cima da mesa, em uma estante, e falou assim: Mame, voc no vai usar o celular? Ela respondeu: No, filha, primeiro eu vou amadurecer para depois usar o celular, porque tem uma Mecnica Quntica poderosssima dentro dele que eu ainda no estou preparada para usar. Eu preciso amadurecer. Oh, pelo amor de Deus! Olhar e apertar um botozinho. Isso pode. No precisa de amadurecimento. Vamos voltar um pouco. Vocs esto vendo? Faltam quinze minutos, quer dizer, j foi uma hora e quarenta e cinco de aula. por isso que estamos com cinquenta palestras, quatro anos e meio. Eu queria ficar surpreso: Eles vo me surpreender, entendeu? Eu queria. Eu rezo. Eu oro para que vocs me surpreendam. Que possamos passar para frente: Olha, vamos falar de outro assunto, porque eu tambm canso de falar da dupla fenda. Mas, o qu fazer? Ns vamos ficar dezesseis aulas desse jeito aqui. Vamos, novamente. Hoje em dia tem foto da ondulao, foto do tomo, microscpio eletrnico de varredura, de tunelamento quntico. Tunelamento Quntico. S pode funcionar aquele microscpio porque o eltron atravessa a parede. Ele passa para o outro lado. Chama Tunelamento Quntico. Ele chega, ele no passa pela parede; ele some desse lado e aparece do outro lado. Leiam. Microscpio de Varredura por Tunelamento Quntico. assim que ele funciona. Por isso, tem o nome tunelamento quntico. Ele desaparece daqui e aparece no outro lado. Lembra? Salto quntico. Desaparece desse Universo e reaparece aqui. No meio do caminho, onde ele foi? a pergunta que o Fred Alan Wolf faz no incio, do filme. Portanto, tem foto de tomo. Prton, nutron grudado, eltron que gira em volta. Os pesquisadores descobriram isso. Eles falam: Bom, com isto d para fazer, juntar um tomo com outro, fazemos as molculas, de diversas matrias. Criamos toda esta coisa da Qumica e s com a parte da Fsica. Ns criamos toda esta parafernlia eletrnica e ns podemos fazer uma bomba. Enquanto a bombinha no explodisse, as pessoas podiam falar: papo furado, certo? Enquanto no tiver celular, bilhete nico do metr, passe livre no pedgio, GPS, televiso, rdio, raio-x, enquanto no tiver nada disso, certo? Vamos voltar a duzentos anos atrs, as carruagens e cavalos. No tem eletricidade, no tem telgrafo sem fio, porque, como que funciona este telgrafo sem fio? Como que a informao chega ao outro posto, do outro lado? Porque, no tem uma pessoa digitando, batendo na tecla. Como que a informao chegou do outro lado? Ento, retira tudo. Voc poderia falar: Papo furado. Depois de duzentos anos, temos isso aqui. Dia 16 de julho de 1945, botozinho e bomba atmica. A que concluso ns chegamos? Os fsicos sabem do que esto falando ou no? Porque, eles falaram que tem prton, nutron, eltron, certo? Eu tiro um nutron, bate em outro nutron, um monte de nutrons (so muitos em cada tomo). A complexidade vai crescendo e, no final, eu consigo fazer bomba atmica. Isso em virtude de que eu cheguei concluso que tem tomo, tem prton, nutron, eltron. No acredita? Pumba, bomba, Internet sem fio, GPS, e assim por diante. Ento, como podemos fazer? Ou acreditamos nisto ou nega toda a realidade. Ou voc acredita nisso, que existe prton, nutron e eltron, em virtude de que eles falaram que assim que a realidade. Em decorrncia disso, eles fizeram toda esta parafernlia, portanto, eles tm certeza que tem prton, nutron, eltron. O que eles fizeram? Vamos fazer um instrumento que vai fotografar essa coisa para mostrar para o povo. Alm de fazer os negcios deles, fizeram as fotos. Quando fotografaram o tomo, h umas ondulaes. Se pesquisar no livro O Universo Elegante, do Brian Greene, h a foto. Est o tomo e a ondinha saindo. Ondinha. Semelhante pedrinha que voc joga em uma bacia com gua, ondinha. D para ver a onda do tomo. No livro do Jeffrey Satinover, ele fala: J foi fotografado l um condensado Bose-Einstein, matria, duas matrias no mesmo lugar do espao. Pois , diz: No ocupa o mesmo lugar. Ocupa. S que depende. Como que ficamos? Ou se nega tudo, e no tem mais sentido fazer esse curso, ou se aceita que o tomo assim e todas as consequncias e as leis que regem o mundo atmico e subatmico, que o mundo quntico, porque tudo tem uma matemtica, tem laboratrio. Tudo provado. No chutmetro. Ningum compara um chutmetro e vai fazer o fton sair da lmpada. porque se fez e sabia que sai. Porque est tudo baseado em cima de clculos. Ento, como que faz, como que 21. 21 fica? Podem dizer, mas sua explanao no foi clara. Fica a questo: Como ns vamos entender um negcio desses?. Aluno: Sim. Prof. Hlio: Pois . Mas ns voltamos ao primeiro. Ns voltamos ao primeiro minuto desta aula. Ou no caiu essa ficha? Caiu ou no caiu que ns voltamos atrs? Estamos na estaca zero de novo, ou... Aluno: Acho que a minha ficha fez que nem o tomo. Foi e voltou... Aluno: Professor, agora a pouco, ela falou se a pessoa no sente a responsabilidade de passar isso para os outros, ela comentou alguma coisa a respeito disso. E no decorrer do que o senhor estava falando das pessoas do sexto degrau, eu percebi uma similaridade muito grande com o que eu vi uma vez em uma Igreja. Porque a pessoa que consegue algo em sua vida, ela vai l frente e d depoimento. Prof. Hlio: . Aluno: O pastor. Alguns ensinamentos que ele fala na Igreja. Depois ele fala para pessoa fazer o batizado deles l. Muita gente no vai Igreja, ouve at, mas no tem coragem de fazer aquilo. No sei se por medo, acha que no pode mais fazer outras coisas, que foi o que o senhor tambm falou aqui. Ento, s vezes, muitas pessoas vo l e consegue alguma coisa, s que ela no tem essa noo do que estamos tendo aqui, a tcnica. Prof. Hlio: Exatamente. Aluno: Ela consegue de outra forma. Prof. Hlio: L esto usando as mesmas regras da Mecnica Quntica, s que no entende a Fsica que est envolvida nisso. Aluno: outra linguagem. Aluno: No. o ego, como se ela tivesse feito aquilo? E no essa conscincia maior? Prof. Hlio: Claro que o ego. Aluno: Porque, se voc se separa do Todo, voc tambm tem que arcar com as consequncias. Prof. Hlio: . Aluno: Porque s vezes vemos e achamos um absurdo a pessoa chegar l e falar assim: eu era cego e agora eu estou vendo. Se a gente entender por isso aqui, pelo que estamos vendo, muitas vezes pode ser possvel. Prof. Hlio: Exatamente. Aluno: S que quando a gente v daquele jeito, a gente acha absurdo, uma palhaada, um circo. E vendo por esse lado natural. 22. 22 Prof. Hlio: Um menino ele no veio nesse curso, mas um menino que chegou ao Mahatma, que doa s articulaes dos dedos desde, sabe-se l quanto tempo. No conseguia fazer mais nada, e doendo o tempo inteiro. Em quanto tempo? Um ms ou dois, no di; a dor acabou. E a? E a outra cliente que, em quatro dias, resolvido? Onde est a pessoa? Era para estar aqui para falar. Entendeu? Para fazer um depoimento Aconteceu assim comigo, isso e isso. Aluno: Porque, no caso do evanglico, ele sente essa obrigao. Prof. Hlio: Pois . Aluno: Mas a religio. Prof. Hlio: Pois . Aluno: No curso, j existe a conscincia dessas informaes atmicas. Acho que todo mundo que est aqui, j assistiu as palestras, j tem uma noo. No tem o conhecimento porque veio buscar esse conhecimento a partir do curso. Mas o segredo como tirar esse ego para voc estar vibrando com o Vcuo Quntico. Porque seu ego, suas crenas, que impedem de acessar. Prof. Hlio: Analisa a palavra crena. Crena o que voc acredita. Acredita em que? Voc teve alguma informao e passou a acreditar naquilo. Aluno: Eu tive uma m informao? Prof. Hlio: No. Exato. Mas, uma informao passada a voc, gerou uma crena. Voc passa a acreditar em tal coisa. At que algum faz um curso desses. Voc recebe outra informao que no daquele jeito que te ensinaram. Est vendo. assim. Est provado. E agora? E agora, qual o problema de trocar de crena? Aquela falsa, essa verdadeira. Fim. Troca. Por que h esse cavalo de batalha para trocar uma crena? Aluno: Inconsistncia. Prof. Hlio: Por qu? A zona de conforto? Porque, se trocar a crena, ter que ser congruente com a nova crena e ter que agir e ento? Aluno: Respeitar. Prof. Hlio: No. No quer enfrentar o mundo l fora, porque quer ficar na zona de conforto, porque O que que vo falar de mim? O problema todo esse. Prof. Hlio: E da? Prof. Hlio: Voc escolhe que lado? Escolhe o lado do Vcuo Quntico ou escolhe o lado da opinio pblica, da torcida? A busca de aprovao da torcida? Ou o jogador chega, entra em campo e joga, faz o melhor dele, ou ele presta ateno na torcida, que esto xingando a me dele? Ah, no, eles esto xingando mame. Ele comea a chorar, ou ele briga com a torcida, Mame, no isso!. Vocs j viram isso? Tnhamos que ser, pelo menos, igual jogador de futebol. Ignora a torcida, sem busca de aprovao. O problema deles. O problema deles, no nosso. Ns j chegamos conscincia. Fazer. Agora, voc ter problema na sua vida, por qu? Porque seguiu a torcida. O que a torcida vai falar de mim... Est bom. Ento, fica no mundo material. Quando tiver um probleminha na usina, voc perde sua casa, vai ficar l na zona de excluso. Voc no pode sair. A gua est contaminada, a comida est contaminada, voc morre l dentro, pacificamente. Est tudo certo. 23. 23 Porque A torcida, o que o povo vai falar de mim? Voc fica sem realizao pessoal, no entra em fluxo com o Criador, est infeliz, agrega todo tipo de problema, para satisfazer os outros, para satisfazer os familiares. Porque o primeiro que est em volta de voc a famlia. O que os familiares vo falar?. Depois, O que os colegas vo falar e assim por diante. Ento, voc fica infeliz. timo, maravilhoso. Aluno: A sociedade cobra isso. Prof. Hlio: isso, a sociedade cobra. A escolha sempre est na seguinte situao: voc quer ser feliz ou quer ser infeliz? simples. Essa escolha todo mundo tem que fazer. Quer ser infeliz por causa da torcida? Seja. Livre arbtrio. Exponencia. Exponencia tudo. A gestante exponenciada. O beb exponenciado. Tudo exponenciado. uma onda s. Ele tambm recebe o conhecimento. Para prxima aula. No o livro inteiro, mas a dupla fenda. Leiam e escrevam o que vocs entenderam sobre a dupla fenda, o experimento, com as suas prprias palavras. Agora, o livro para ser lido. O Universo Autoconsciente, Amit Goswami. Seno, ficaremos na mesma. Se no houver ao, no adiantou nada vir aqui. Nada. Aluno: O compartilhamento dos resultados pode ser feito, naturalmente, com critrio em relao s pessoas que, de repente, perguntar O que tomo? e Ah!, sabe, e a ... Prof. Hlio: Que critrio? Camos na mesma situao. Que critrio? Ento, veja. Esquece o tomo. Esquece. De onde eu vim, o que eu estou fazendo aqui, para onde eu vou? Qualquer, indgena da Amaznia capaz de fazer esse questionamento. Eles no sabem de tomo, eles no sabem de nada. Mas, espera-se, espera-se que o indiozinho, quando abriu os olhos, e tiver cinco, sete, dez anos de idade, ele pergunte: O que isto aqui? Porque a pergunta simples. Os aborgenes australianos, eles fazem essa pergunta, entre eles. Voc est viva ou o sonho de uma lagarta, por exemplo? Como que voc sabe se no questionar? Como que voc sabe se voc simplesmente um sonho de qualquer ser, animal, inseto. Qualquer coisa que existe que resolveu sonhar e imaginar que voc? Como que sabe uma coisa da outra? isso que vocs tm que pesquisar para descobrir. Como que ter certeza que voc no pura imaginao? At a prxima aula. 24. 24 Curso de Aplicaes Prticas da Mecnica Quntica e a Ressonncia Harmnica Canalizao: Prof. Hlio Couto e Osho 2 Aula INVESTIGANDO SEU SISTEMA DE CRENAS Prof. Hlio: Boa noite a todos. Obrigado pela presena, mais uma vez. Nossa segunda aula. Quem que fez o trabalho da dupla fenda, por escrito? Por favor, pode me entregar. Aluno: Eu preciso passar a limpo. Prof. Hlio: Ah, precisa passar a limpo? Esse o assunto fundamental de ser entendido. Se no for entendido, mais nada ser entendido sobre Mecnica Quntica. Faz duzentos e cinco anos que foi feito, e at agora... Foi entendido? O que vocs acham? Aluno: No. Prof. Hlio: Ainda no foi entendido. Porque, se tivesse sido entendido, mudaria toda a concepo da realidade. Como no muda o paradigma, significa que no foi entendido. No d para tirar outra concluso. inevitvel. Entendeu como funciona o motor do carro? Ento, o carro anda? Eu entendi tudo do motor do carro, mas o carro no anda. Voc contrataria um mecnico que entende tudo do motor do seu carro, mas o seu carro no anda? Voc acha o qu do mecnico? Que ele no entendeu nada, que ele papo. Ento, exatamente isso que acontece no caso da dupla fenda. Na segunda parte, hoje, falaremos das crenas, que uma das partes onde trava tudo. S que isso consequncia. Podemos ficar aqui duzentos anos aprofundando nas crenas e no mudar nada. Por qu? Porque a pessoa no mudar as crenas. Ela no acha que existe nada errado com as crenas. Ela entende que cada crena colapsa a funo de onda do Schrdinger? Se ela no entender isso... Agora, o que onda? Se ela no entendeu o que a dupla fenda e que tudo uma onda, como entender o colapso da funo de onda, e que cria aquilo que pensa? Se ela no tem entender que tem um observador dirigindo a vida do eltron no experimento? Percebem que tudo advm desse experimento? Todo o resto, todo o paradigma desse planeta est debaixo disso. Aluno: Assim, poderia resumir que o jeito que olhamos as coisas que determinam o padro de interferncia? o jeito que observamos que determina esse padro de interferncia? Prof. Hlio: So as escolhas que fazemos. Aluno: Ento, mas nesse ponto que voc quer chegar? Particularmente eu li o livro, mas achei que no era isso que voc queria. Eu achei que voc queria que a gente dissesse se entendeu. Prof. Hlio: E entendeu? Aluno: Poderia resumir dessa forma? Eu entendo que voc cria a sua realidade e a forma que voc v e que vai determinar o padro de interferncia. Voc v de acordo com o que est gravado em voc. O que consegue enxergar cria a sua realidade. Foi isso que eu entendi. Prof. Hlio: Ento, est entendido? isso? 25. 25 Aluno: Para mim est. Prof. Hlio: isso. Est entendido? Ficou claro, o que eu penso cria a minha realidade? O que eu tenho que fazer? Uma lista de tudo o que eu acredito, porque o que eu acredito est criando minha realidade. lgico. O que eu penso, o que eu sinto, emana uma onda. Eu colapso essa funo de onda com a escolha que eu fao e aquilo cria uma determinada realidade. O prximo passo? Trocar as crenas. Se fizermos uma lista das crenas que geram essa realidade planetria, o que se colocaria? J falamos tudo isso na primeira aula. Mas, quais as crenas que esto gerando o mundo do jeito que ele ? A economia, a poltica, a religio, a sociologia, tudo, tudo est debaixo de duas, trs, quatro crenas. Aluno: isso a que a gente pode dizer que a onda, ela interfere consigo mesma, porque ela est presente nos dois lugares ao mesmo tempo, ou seja, ela est em uma crena e presente em uma subcrena? mais ou menos isso, ou eu no entendi direito? Prof. Hlio: Cada escolha colapsa uma onda de possibilidade infinita. A escolha transforma a possibilidade em uma probabilidade. Existe uma onda de possibilidade vagando pelo Universo: passado, presente e futuro. Vai e volta no Universo inteirinho. A onda uma onda, no uma fico, no uma abstrao. uma onda, igual onda de rdio, onda de televiso, celular, GPS. uma onda, bem concreta, uma onda. No uma abstrao ficcional. Aluno: Posso falar o que eu entendi? Prof. Hlio: Pode. Aluno: Segundo o experimento, o observador consegue influenciar o comportamento de onda do eltron e da partcula, de maneira que o eltron responde escolha instantaneamente, porque tem conscincia. Portanto, eu crio toda a realidade atravs do colapso da funo de onda. Prof. Hlio: Perfeito. Quem escreveu isso? Aluno: Eu escrevi. Prof. Hlio: Est perfeito. exatamente isso. Ento, voltando. A onda de possibilidade est vagando pelo Universo. Uma pessoa consciente, ela faz uma escolha de comprar o carro X, imediatamente, essa onda colapsada e vira uma probabilidade de ter aquele carro. Essa probabilidade ser concretizada dependendo das crenas, da auto-sabotagem, da zona de conforto, dos traumas, bloqueios, tabus e preconceitos que o observador que colapsou est fazendo. Ento, est debaixo de tudo isso. A probabilidade que o carro entre na garagem dele; s no entrar se no passar por todos esses filtros. Qualquer coisinha anula a probabilidade e volta a ser uma onda de possibilidade. Aluno: Professor, como que fala abre a garagem para olhar o carro, a est criando a interferncia? Quando abre, anula, isso? Prof. Hlio: Anula porque duvidou. Aluno: Essa seria a interferncia? Prof. Hlio: No, a no tem interferncia nenhuma. No tem interferncia nenhuma. Voc anulou, descriou a probabilidade. Duvidou, anulou. extremamente simples. Quando vocs vo num 26. 26 restaurante, pedem um prato para o garom e ele entra na cozinha, vocs tm dvida que o prato vem? Aluno: No. Prof. Hlio: Algum aqui tem essa dvida? Acho que no, certo? Suponho. No, porque eu j atendi clientes que falaram que tinham dvida que o prato viesse. Ento, deve ser um problema para essa pessoa ir ao restaurante e ser servido, porque, a cada vez que o garom aparecer, ela vai fazer a pergunta: Vem aqui, vem aqui, voc anotou direito que o prato tal? Veja se o cozinheiro est fazendo direito o meu prato. Experimenta fazer isso uma vez, para ver o que acontece com o seu prato. Ento, normalmente, ningum duvida que o restaurante, mova cus e terra e traz o prato do bife que voc pediu, certo? Ento, qual o sentimento que voc tem? De certeza absoluta que o prato de comida vem para voc. Pronto. s isso. Pega esse sentimento e transforma para carro, casa, apartamento, barco, avio, qualquer coisa que queiram criar na vida de vocs. o mesmo sentimento, 100% igual. S que isso coisa, aparentemente, extremamente difcil de fazer. De ter esse sentimento. Aluno: Porque o garom vai trazer para voc, e a como se voc tivesse criando, e isso que bloqueia. engraado. No, mas eu acho que assim que funciona. Eu pedi, mandei, o cara vai trazer. Mas eu, criando diferente. Aluno: uma viso materialista. Prof. Hlio: Vejam bem, no voc que est criando. Ento, acabaria, se a pessoa entendesse que no ela que est criando, acabaria a dvida, certo? Se entregar para o garom e ficar tranquilo, e ter 100% de f, vem o que pediu. Por que no entrega para o Universo trazer o que voc quer? Aluno: E quando voc est no restaurante, est certo de que est sendo preparado, o seu prato, passa uma hora, passa uma hora e meia, voc chama o garom e voc fala: Olha, o meu prato no veio. Ah, eu j vou ver isso. Passa meia hora, voc conversando, voc no est nem a, est em boa companhia conversando e o prato no vem. V o prato chegando para outras pessoas e no vem o seu. At que voc toma a deciso ou realmente levanta e vai embora ou... Prof. Hlio: Ou voc chama o garom e fala assim: Meu amigo me deixa dar uma olhadinha na especificao do prato que eu pedi e que voc anotou para ver se est pedido corretamente. O cozinheiro no est conseguindo entender o pedido? Voc analisa direito, novamente, o que est pedido, e comea de novo. A histria vai l para cozinha novamente. Porque, se no est acontecendo, porque est pegando em alguma crena, tabu, zona de conforto, auto- sabotagem, traumas, bloqueios e ns. simples. Alguma destas coisas est impedindo que entre. Aluno: Eu estou acostumada a ir ao restaurante. No estou acostumada a pedir para o Universo. No estou acostumada com essa experincia. Eu no fao isso. No sei fazer. Pedir para o Universo uma coisa inteiramente nova para mim. Prof. Hlio: Ento, vamos inverter. Aluno: Eu estou fazendo curso de Mecnica Quntica agora para comear a entender. Prof. Hlio: Ok. Ento, vamos inverter. No precisa pedir nada para o Universo. Ponto. Eu acabei de desdizer a afirmao de trs minutos atrs. Algum levantou a orelha ou no? Porque no precisamos pedir nada. Porque ns somos co? 27. 27 Aluno: Criadores. Prof. Hlio: ...Criadores. Ns somos o prprio Universo. Ento, voc no precisa pedir nada. Pensou, colapsou a funo de onda. Fim. Agora, se voc no confia em voc e no confia no Universo, fica complicado. Perceberam? E um problema de...? Crena! Isso, um problema de crena. Por isso que entender a dupla fenda resolve todas essas questes. Porque, se voc entendeu que tem o experimento retardado, que depois que o eltron passou voc fecha uma das fendas e ele se comporta de acordo com o fechamento da fenda que voc fez, o que significa isso? Escuta, olha aqui. Tm duas fendas, ele passa por uma ou por duas fendas, mas vamos supor que o sensor aqui est distante. Enquanto ele est viajando, voc corre aqui e fecha uma delas, ou abre. Quando ele bater l, ele vai se comportar, exatamente, de acordo com o estado atual das fendas, aps a sua ltima interveno nas fendas. Ele passou por duas, voc vem, corre e fecha uma. Quando ele passou por duas, ele passou como? Como? Aluno: Onda. Prof. Hlio: Onda. Quando voc fecha, ele mostra l na parede como? Aluno: Partcula. Prof. Hlio: Partcula. Como que pode acontecer um negcio desses? Como? Ele voltou no tempo, ele voltou. E passou novamente como partcula, porque agora s tem uma fenda aberta, ele passa como partcula e chega l, ele mostra que partcula. Mas por que ele voltou no tempo? Vocs j viram eltron dar marcha r, volta, passa? E ele faz isso sob que comando? Sob o comando de quem? Aluno: Do observador. Prof. Hlio: Exato, do observador. Aluno: Ele volta porque tem conscincia. Prof. Hlio: Agora, voc est com um chicotinho, controlando, ou uma cordinha amarrada no pescoo do eltron? Como que voc controla o comportamento do eltron? Atravs da...? Aluno: ...Da mente. Do eletromagnetismo... Prof. Hlio: Conscincia! Conscincia! a conscincia do observador que faz com que o eltron se comporte do jeito que voc quer. Algum tem dvida que assim? Porque tem luz acesa, tem GPS, bilhete nico do metr, rdio, televiso, mssil, bomba atmica. Tem 90% da parafernlia desta civilizao, funcionando em cima da matemtica deste experimento. Ento, um negcio que, antes de falar: No acredito ou No assim, precisa ter muito cuidado, porque, vamos partir para onde? Para esquizofrenia, psicose, para que? Como que se classificar isso? Porque, se voc chegar aqui e entrar todo fantasiado e falar que Napoleo Bonaparte, o que fazemos com voc? Pe em uma casa de repouso, no sanatrio, interna, dopa voc? Como que faz? Mas o que pior? Voc chegar aqui falando que Napoleo ou falar que o eltron no faz isso? Porque, o grau de alheamento da realidade o mesmo. Ou voc vai negar que a luz est acesa ou que o seu celular funciona? Ou, se a ns fossemos num hospcio antigo e levasse umas caixinhas de madeira, para fazer qualquer produto, e desse a eles: Corta o palitinho assim, que vamos fazer algo com tal finalidade. Colocava uma centena deles trabalhando e produzindo os palitinhos quebrados. Dava para ganhar dinheiro, faturava, mantinha tudo, certo? Que iramos falar? Que aqueles habitantes do 28. 28 local so extremamente funcionais, certo? Eles funcionam, eles comem, bebem, dormem e quebram palitinho, produzem, ganham dinheiro. Mas, eles esto focados na realidade, eles entendem a realidade? No. Eles so classificados, por ns, como loucos, alheios realidade. Mas eles so muito funcionais. Eles quebram palitinho, ou tiram leite da vaca, ou montam um automvel em uma montadora, e assim por diante. Agora, qual o grau de alheamento da realidade que eles tm? quase que total. Eles s quebram palitinho. Se perguntar para eles O que isso aqui?, eles no sabem, ou De onde vim? Para onde eu vou? O que eu estou fazendo aqui?. Ento, eu estou explicando isso para avaliarem o tamanho do problema. O fato de ter uma sociedade minimamente funcional, igual a essa que ns temos no significa absolutamente nada. to funcional que faz 2.994 bombas atmicas e explode. to funcional que faz seis reatores de frente para o mar com um gerador diesel para manter aquilo funcionando; se o gerador no funcionar, fim. Fim do pas, se um gerador diesel parar de funcionar. O sistema projetado por quem? Fsicos e engenheiros. E qual o grau de aterramento que essas pessoas tm com a realidade? Pois . Ento, agora deu o que deu e est dando o que est dando. Quem questionou isso l? E aqui? E aqui, ns temos a mesma coisa? Aqui no tem terremoto. L tambm no tinha 9.0, mas ns tambm fizemos, l, em frente praia. Portanto, isso para que seja questionado: At que ponto eu entendi a dupla fenda?, porque falar Eu entendi, entendeu mesmo? A descrio que ela fez est perfeita. E? Qual a manifestao que est tendo? Entendeu, mas, o que est acontecendo na prtica? Est construindo um reator de frente para o mar, em cima de quatro placas tectnicas e que tem tsunami? Ento, algo no est batendo. Pois . E na nossa vida cai nas questes normais, certo? Casa, carro, apartamento, namorado e sade. Pronto. Como que esto indo essas coisas? o problema. Tanto faz um reator nuclear quanto voc comparar um apartamento ou comparar um carro ou qualquer coisa, ou conseguir uma vaga no estacionamento. a mesma coisa. Agora, se olharmos em termos globais, no trs, quatro, cinco, seis crenas que esto construindo toda essa realidade? Est debaixo de meia dzia de crenas. Ou no? Aqui, o Jardim do den. No mdio Oriente, s setenta e duas virgens. E na sia? A dissolvio total no nada. E pelas tribos todas do planeta Terra, tambm, tm situaes parecidas. Os que esto mais perto da realidade, praticamente, j foram todos dizimados pelos povos que acreditam nessas crenas. Como fizeram no Pacfico Sul - Atol de Mururoa - que, quando chegavam l, tomavam a ilha dos nativos, os deportavam, colocavam em qualquer lugar, jogava em uma favela e agora que a ilha era deles, colocaram uma bomba de hidrognio para fazer teste. Explode uma bomba de hidrognio e pulveriza a ilha, simplesmente. Depois que a exploso acabou. Onde est a ilha? No tem mais ilha, s tem gua. Pois . Mas a ilha no era daqueles habitantes? Como que faz? E o direito natural? Eles j estavam l. Que direito ns temos de chegar l e tomar a ilha deles e detonar, acabar com a ilha? Quem deu esse direito? Uma crena. No Pacfico, tem vrias daquelas exploses. Assiste ao filme Godzilla (1998), no incio h uma exploso dessas. Pulverizou a ilha. Com que direito? Perceberam? Tudo isso porque no se entendeu a dupla fenda. Porque os problemas esto nas consequncias das consequncias da dupla fenda. O que mostra? Aqui tem um artigo publicado na internet. Mostra a onda passando pela dupla fenda e batendo no sensor e aqui est o resultado depois de muitos eltrons. Mas s que o experimento feito um por vez. Um por vez, como est no filme Quem Somos Ns?, verso estendida. Um eltron por vez. A somatria, depois de trilhes deles, resulta aquelas franjas, de interferncia construtiva, que prova que uma onda, ele passou como onda. Ele onda e partcula, ao mesmo tempo. Ento, tudo pode ser tratado como partcula ou como onda. Como h pessoas, que nunca ouviram falar de tomo, preciso passar algumas transparncias. Aluno: Como que a gente trata? Hoje os tratamentos so separados. Por exemplo, a sade, a gente s trata da matria. A Medicina hoje s cuida da matria, no trata a onda. Se a gente... Qual que a origem disso tudo? A origem a onda? o tomo? Porque, se tratasse s a onda, o tomo, interferiria direto, teria consequncia na matria? 29. 29 Prof. Hlio: Exatamente. Aluno: Ento, a gente faz tudo ao contrrio, hoje? A gente deveria tratar a onda. Prof. Hlio: Exatamente, s se deveria... Porque, na verdade, a matria no existe. Voc trataria diretamente a onda. Tratar a onda, a matria se organiza em funo da onda. Toda aquela bioqumica seria ajustada informao que entrou na onda. Porque trata a onda com o qu? Trataria a onda com informao. Voc no vai passar nenhum bisturi na onda, mas transferir outra onda, com uma determinada informao, a onda colide com a sua, assimilada, muda o seu fgado/onda, e o fgado/massa. Se ajustar nova configurao do seu fgado / onda. Simples. Aluno: H casos em que trata os dois, ao mesmo tempo, para agilizar o processo. Mas, eles alegam que para enganar, porque a matria demora um pouco mais para se ajustar. Prof. Hlio: Claro. Mas, porque j se criou um problema no nvel matria. Quando ns chegarmos ao ponto que o planeta inteiro entendeu isso, no haver mais essa problemtica da matria. nesse ponto que tem que se chegar. Voc j no cria mais a somatizao. Ento, no tem que curar nada, praticamente. No teria cura de nada. Teria o que? Um acidente, acidente mesmo, certo? No um sujeito que anda bbado no carro, bate no outro e o outro se quebra e tem que levar e consertar. Seria acidente, algo fortuito, muito raro de acontecer, rarssimo. Porque, vocs acham que tsunami acidente? Tsunami no acidente. Ali uma quantidade tal de energia negativa concentrada que gera aquele atrito todo nas placas e gera aquela reao, porque est tudo em desarmonia. Se estivesse em harmonia, no acontece. Mas qual a carga negativa que tem nas cidades, no planeta inteiro? extrema, no ? Extrema. Aluno: O Reiki, ento, seria uma forma da gente comear a trabalhar com a onda? Prof. Hlio: . Aluno: uma forma de comearmos a tratar isso? Prof. Hlio: O Reiki uma onda. Ele cria uma entropia negativa. A entropia o caminho para desordem, certo? Se deixar as cadeiras aqui e ningum arrum-las, daqui a X tempo elas estaro totalmente desarrumadas. Isso se chama entropia. Parte para desordem. Para que tenha ordem, algum tem que vir aqui, pr energia, para colocar as cadeiras no lugar. O Reiki faz isso. Ele entra e pe ordem. neguentropia. Ele faz isso, tambm. Aluno: Professor. Ento assim. Se eu, por exemplo, tenho algum rgo doente. Se eu penso nesse rgo doente, ou seja, se eu fao colapso de onda de um rgo sadio? Entra em fase? Prof. Hlio: Tem duas coisas. H quem est fazendo o colapso para o rgo ficar sadio e tem quem est fazendo o rgo doentio. Tem dois probleminhas. Voc pode, se a sua fora, a sua f, for to grande, colapsar um fgado novo e coloca o fgado novo. S que, cinco segundos depois, o portador do fgado continua l com as suas crenas negativas, o seu dio, ressentimentos, etc., e descolapsa tudo aquilo que voc fez e j est o fgado doente de novo. Portanto, se a pessoa no entender como funciona o processo, tudo paliativo. Cura-se por alguns segundos, mas volta tudo como era. Aluno: Por exemplo, isso no precisa ser nem a respeito de onda. Quantas vezes os mdicos passam um medicamento para pessoa, a pessoa toma o medicamento e no cura? E volta l. Ou, s vezes, d at por curado com o remdio, foi l, fez a retirada, por exemplo, da lcera no estmago. Da um tempo a pessoa volta com outra lcera no estmago. E ela j tinha avisado a pessoa: Se voc continuar agindo, levando a vida da forma que voc leva com todos os seus atos, se no mudar 30. 30 nada, voc vai ter mesmo. E ela volta a ter, mesmo. Ento, no precisa s pensar em termos de onda; mas at a matria, voc toma o remdio, se voc no est preparado, o remdio no vai fazer efeito. Prof. Hlio: Exatamente. Exatamente. Bom, para quem no sabe o que um tomo, aqui tem um ncleo, com prtons e nutrons e os eltrons orbitando esse ncleo. Isso que um tomo. Mas, a maioria das pessoas no sabe que isso existe. Para ns o bvio, mas para maioria dos habitantes desse planeta, eles no tm a menor ideia de que isso exista. Gerentes de lojas nos shoppings no sabem que tomo existe. Ento, como que essa pessoa pode ter resultados na vida, se no entende como que o Universo, qual o tijolinho bsico que est construindo o prdio? Como que pode ter resultado? E ele est colapsando. Porque, ele entenda ou no entenda, ele tem conscincia e ele colapsa a onda; quer queira, quer no queira, entenda ou no entenda. Problema dele. Voc no sabe as leis de trnsito? Sai aqui e entra na contramo. Bateu de f


Top Related