ademar recua e afirma que não quer briga

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I.

TEMPO: liom. TEM-PERATUKAs em ele-vação. VENTOS: Nor-le. VIS1IJ.: boa. MA.-XIMA: 34,3. — MINI-MA: 20,9. (Mais delii-lhes na Akc_k1_, pág. 3do Cad. de Classifie.)

ORNARio de Janeiro — Sexta-feira, IR de março de 1966

D U. JcjfxAo 1L4^

Ano LXXV — N.o 63

Os coeficientes e a taltela flacorreção monetária para aplicação1106 aluguéis não residenciais, deacordo com a lei do estímulos »construção civil, estão na pági-

na 15.

Ademar recua e afirma que não quer brigaEnd. Tel. JORBRAS1L —

Av. Rio Branco, 110/112S.A. JORNAL DO BRASIL

(GB) — Tcl. RedeInterna 22-1310. Sucursais:Rua Bttrão da Itapetininga,151 - conj. 21/22 (SP) —Tcl. 32-8702 — Setor Co-mercial — Edifício Central

(í.° andar, grupo 601.Telelone 2-8866 — Bra-silia. Rua dos Tamoios,200. 22° andar — Telefone2-58-18 (B. Horizonte). Av.Amaral Peixoto, 195, Gr.204, — Tel. 5-509 (Niterói).Av. Borges de Medeiros, 915,conj. 403/4. Tel. 7490 (P.Alegre). Rua União, Ed. Su-maré, s/1003 (Recife). Tel.2-5793. — Correspondentes:Belém, São Luís, Fortaleza,Natal, João Pessoa, Muceió,S-lviidór, Curitiba, BuenosAires, Montevidéu, Washing-ton, Nova Iorque, Pa-ris, Londres. PREÇOS —VENDA AVULSA — Gua-nabara c Eslado do RioDias úteis, Cr$ 100 — Do-mingos, ,Cr$ 200. OutrosEstados: Dius úteis, Cr$200 — Domingos, Cr$300. Entrega domiciliar:Ano — Cr$ 40 000; Se-viestre — CrS 22 000; Tri-mestre — Cr$ 12 000; Mês— Cr$ 5 000. AssinaturaPostal: Ano — CrS 25 000.Semestre — CrS 15 000.A-inal Via Aérea Brasil —CrS 80 000. Semestral ViaAérea Brasil — CrS ....iOOOO. EXTERIOR: Assi-nalitra Via Aérea paraos EUA: Mensal — UR$10.%;' Trimestral — USS30.00. Venda avulsa no Uru-guai: Dias úteis, $ 3,00 —Dom. $ 5,50. Venda avulsaha Argentina:: Dias úteis,20 pesos — Dom. 30 pesos,

ACHADOS E PERDIDOSFORAM PERDIDOS os documen-tos do automóvel Volkswagen,aflo 1961, chapa GB 231007 -pertencentes ao Sr. José Augua-to da Silvai residente -à Praiade Botafogo 356 ap. 34. Pede-se a quem encontrar devolvê-lono endereço acima.A. A J A M I - Móveis e ModasLtda., estabelecida na Rua Ca-rolina Machado, 400/402, solicitaa quem encontrar seus livros Co-piaclor de Faturas ns. 1 e 2, per-didos por seu funcionário notrem da Central da linha SantaCruz, em 15-3-66, devolvê-los nolocal acima, que será gratificado.PERDEU-SE a placa de carga-n>74 158. Pedimos a quem encon-trar telefonar p| 30-6115. Gratifi-ca-sc.PÉRDÊU-SE uma bolsa conlendo

vários documentos, em um táxi,do Lgo. da Cancela a fí. TenentePossolo. Gratifica-se. R, GeneralJosé Cristino 31 op. 1. S. Cris-tóvão. Entregar D. Júlia da Sil-va Arantes.PERDEU-SE i carteira profissionaldo CREA n. 399-1, de AntônioGonçalves Rito, no trajeto Tijuca-Castelo. Gratifica-se a quem en-.regar na Rua México, 74, saia1104.

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VITÓRIA DA BELEZAA ^_m_mmm£MMammmm^^ ¦•¦¦¦¦ .«^mmmi^m^^^

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O Governador Ademar de Bar-ros recuou ontem da posição de-safiadora mantida em relação aoPresidente da República, decla-rando em São Paulo, depois deconversar durante 20 minutoscom o General Cordeiro de Farias,que já via "as coisas se desanu-viarem" e não queria "brigar comninguém".

— Não estamos conspirandocoisa.nenhuma — disse o Gover-nador. NinguéTn correrá êsse ris-co. Não quero que se preocupem

. comigo, pois sei o que estou fa-zendo. Minha • maior zanga era.porque maltratavam São Paulo,mas agora o temporal está pas-sando.

Em Brasília, onde ainda nãose conhecia o resultado da mis-são Cordeiro, que somente hojevoltará de São Paulo para levarao Marechal Castelo um relato-rio de seus entendimentos com asforças paulistas, os ademaristasobservavam com apreensão os

• movimentos da área federal, con-

vencidos de que a estratégia pre-sidencial conduziria até o fim domês a cassações de mandatos le-gislativos,- como preparação doprocesso de impeachment do Go-vernador.

Paralelamente à missão Cor-deiro de Farias, coroada por longaconferência secreta com o Co-mandante do II Exército, GeneralAmauri Kruel, todas as figurasrepresentativas de São Paulo,desde o ex-Presidente Jânio Qua-dros, passando pelo ex-Governa-dor Carvalho Pinto, até o Presi-dente da Assembléia paulista,Deputado Francisco Franco, to-maram a iniciativa de repelir asnotícias de uma possível compo-sição com o Sr. Ademar de Barros.

O Deputado Francisco Francoveio ontem ao Rio para esclarecerà imprensa que sua reeleição pa-ra a Presidência da Assembléia,ao contrário do que se fazia crer,tivera o significado de "uma der-rota contundente do ademaris-mo", embora significasse também

uma censura à inabilidade comque o Sr. Arnaldo Cerdeira (de-missionário da Secretaria deAgricultura) tentou observar noepisódio a orientação do MarechalCastelo Branco.

Tal interpretação foi confir-mada pelos Deputados Paulo deCastro Prado, 3.° Secretário daAssembléia, e Israel Novais, como testemunho ainda do Vice-Pre-feito Leôncio Ferraz, que tambémacompanhava o Sr. FranciscoFranco.

O Deputado Paulo Castro Pra-do, da ex-UDN paulista, dissemais que a Assembléia poderiacaminhar para votar o impeach-ment do Sr. Ademar de Barros,"desde que houvesse interesse doGoverno federal".

Dirigentes das classes produ-toras de São Paulo continuam apreparar para amanhã a anun-ciada Marcha do Silêncio. (Noti*.ciário pág. 3, Coluna ão Castello,pág. 4, epágina 6)

Coisas ãa Política.

Brasil é exemplo de como sereduz a inflação, diz Rusk

P ameia e Bárbara fizeram mais sucesso que o jilnie- audacioso

"Washington (AP-JB) — Aosolicitar ao Senado a verba de 3bilhões e 38 milhões de dólarespara ajuda ao exterior, o Secre-tário de Estado Dean Rusk citouo Brasil como exemplo de naçãoque "reduziu a inflação em gran-de parte, através de decisões co-rajosas que compreenderam me-didas para a estabilização, desen-volvimento e reforma de seus mé-tedos".

Prosseguindo, afirmou que aAliança para o Progresso evoluiufavoravelmente, disse que paísescomo a República Dominicana,"em período de grave crise inter-na", estão conseguindo a estabi-lidade graças ao auxílio econômi-co norte-americano e revelou queos EUA estão trabalhando com opovo dominicano para garantirsua transição até um Governodemocrático, livremente eleito.

Depois de citar o exemplo,brasileiro, observou que "o Chiletambém está fazendo importán»tes avanços, bem como a Colôm-bia e Peru, "que adotaram medi-,das p a r a se auto-ajudarem naconquista de melhores condiçõesde vida para seus povos, revelan-,do que, neste momento, os EstadosUnidos se oferecem para conti-nuar seu apoio e obter a integra-cão de toda a América Latina.- j

O INÍCIO DO TRI

URSS querpacto coma Franca

O Embaixador da UniãoSoviética em Paris, ValerianZorin, revelou ontem queseu Governo poderá firmarum pacto cie não agressãocom a França, "caso o Pre-sidente Charles De Gaulle odeseje", de modo a. estrei-tar a.s relações franco-sóvié-ticas a um ponto ainda nãoalcançado desde a últimaguerra.

Zorin esclareceu que aURSS estaria preparada pa-ra firmar o pacto durantea próxima visita do Presi-dente De Gaulle a Moscou,em junho próximo, mas se-gundo os observadores oci-dentais essa iniciativa agra-"varia a tensão existente en-tre o Governo de Paris eseus aliados da OTAN. (Pá-gina 8)

ARENA elegeMesa mR. G. do Sul

Depois de quatro dias deintensas • articulações, dasquais participou até mesmoo Presidente Castelo Bran-co, a ARENA venceu ontempor apenas um voto as elei-ções para a Mesa Diretorada Assembléia do Rio Gran-de do Sul, superando aameaça de cisão que reteveem Porto Alegre, por umasemana, o Ministro PeracchiBarcelos.

Em Brasília, o- Governa-dor Paulo Guerra disse quesomente o Presidente Cas-teio Branco possui os meioslegais para punir os depu-tados responsáveis pelasmanobras de corrupção queresultaram na derrota dachapa oficial da ARENA naseleições, da Mesa da Assr.ni-bléia de Pernambuco. (Pá-gina 4)

Humor negrode fitaé uma graça

A Metro àpl'ésèntóÜ ontemá imprensa, no Salão Nobredo Copacabana Palace, asatrizes norte-americanasBarbara Hines e Pam elaCurr.a-n, protagonistas deEnte Querido, cujo slogan èvm íilme que não respeitanada nem ninguém, mas nãoconseguiu evitar que a bele-za das moças atraísse maisinteresse que o humor-negrodo enredo.

Barbara Hines e PamelaCurran — ou As Queridas —apareceram de piéto e verde,para produzir um contrastechocante, e os efeitos se fi-zèrâm sentir sôbre um gar-com, que ao vé-las deixoucair a bandeja, quebrandopratos e copos. As atrizssestiveram no Festival deMar dei Plata e chegaramconhecendo numerosas pala-vias em português. (Pág. 5)

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ANAE procura as causasdo defeito da Gemini-8

A ANAE está procurando deter-minar as causas do defeito que deter-minou o acidente dá Gemini-8 no mo-mento de sua união com o fogueteAgena, em pleno vôo, e até que elassejam localizadas será mantida em si-gilo a parte da gravação da conversados cosmonautas Neil Armstrong eDavid Scott com o controle de Terra.Os outros trechos da gravação foramouvidos ontem pela imprensa norte-americana, especialmente convidadapara isso, no Centro Espacial de Hous-ton.

Os cosmonautas serão ouvidos sô-bre o assunto quando chegarem devolta a Cabo Kennedy, depois de sub-metidos a novos exames médicos, massua viagem, prevista para ontem, não

se concretizou, tendo ambos se deslo-cado apenas da base aérea de Naha,em Okinawa, para a de Kadena, a 25quilômetros de distância, pouco ten-do permanecido na primeira, ondechegaram a bordo do contratorpedei-ro Mason, que os recolheu no Pacífico.

Na União Soviética, as cadelasBrisa e Brasa, que passaram 22 diasno espaço, foram apresentadas ontempela televisão de Moscou, vestidas ain-da com seus trajes espaciais. Ao mes-mo tempo, era lançado no espaço umnôvo satélite soviético da serie Cos-mos, como possível precursor de ou-tra façanha astronáutica da URSS, naabertura do 23.° Congresso do Parti-do Comunista da União Soviética, dia29. (Página 2)

Pele e Rosemere rc-gressaram ontem a San-tos, depois de uma lua-de-mél que incluiu visi-tas a vários países daEuropa e wna audiência

particular cam o PapaPaulo VI, que além deoferecer ricos presentesao casal, prometeu à jo-vem senhora torcer porseu marido no próximoCampeonato Mundial tleFutebol, a realizar-se naInglaterra, para cuja ma-ratona o craque veio

preparar-se devidamente,com a solidariedade in-condicional da irmã VeraLúcia e das cunhadasVera e Isabel, que os re-ceberam efusivamente noAeroporto de Congonhas,em São Paulo. (Pág. 19)

Imposto deVendasvai subir

O Imposto de Vendas eConsignações no Rio deve-rá sofrer majorações'em al-guns casos de 60% e emoutros (nas grandes casas)de 150%, com a revisão dosvalores arbitrados para eíei-to de cobrança, segundo re-velou ontem em discursona Assembléia Legislativa oDeputado Silbert Sobrinho,vice-líder do MDB.

Esclareceu o Sr. SilbertSobrinho que a revisão dosvalores dêsse Imposto estáespecificada em instruções

.baixadas pela Secretaria deFinanças. O Deputado con-clenou a medida, salientai.-do que "governar não é ele-var impostos, mas saber co-mo cobrá-los e fiscaliza-los". (Página 12)

haltina êconvencida adeixar tenda

Com muito cuidado, para evi-tar qualquer reação do povoque se encontrava ft porta daTenda Mirim, o Delegado Cice-ro Gomes Ribeiro, da 25.aDD,convenceu ontem a médiumIsaltina e o babalaô SebastiãoPedra D'Agua a náo realiza-rem mais sessões públicas, poispoderiam ser presos, a. qualquerm o m e n to, em flagrante decurandeirismo e, por êsse cri-me, enquadrados no Código Pe-nal.

O babalaô limitou-se a repe-tir ao delegado, enquanto o ou-via, que nada entendia de leis,mas Isaltina, a princípio tam-bém calma, ficou nervosa aose dirigir aos que a aguarda-vam na rua e disse não ser es-pirita nem leuca e sim ca-tólica, "e como católica esco-lhida por Deus para esclarecerum mistério". (Página 15)

Bulhões vèpreço fixoapós junho

O Ministro da Fazenda, Sr.;Otávio Gouveia de Bulhões,reafirmou ontem que rio segun-do semestre a tendência da.evolução dos preços será deuma relativa estabilidade edé-clarou que não há escassez dodinheiro ou tendência para arepressão do crédito, mas simuma restrição ao redesconto aintensificação do crédito ba-seado na poupança.

O Sr. Otávio Gouveia de Bu-lhóes admitiu que "houve tal-vez certa precipitação na es-pansão do crédito, provocadapela emissão de papel-moeda"e adiantou que não haverá des-valorização do câmbio e que ostitulos nominais, com a Refor-ma Constitucional, não farãomais parte integrante do pa-trimônio sujeito ao imposto desucessão. (Página 13)

EMPREGADA — Família, arrumar elimpeza. Paga bem. Referências.

Andradas, 149. __"EMPREGADA-^ Procisa-se menor

para auxiliar babá. Paga-se bemRua Santa _Clara, 539:301.

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2 *- 1.° Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 13-3-66«¦•_..¦ i um *- -

A VOZ OFICIAL O SINAL FELIZ

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WÈ®&,\S?*l _"¦»«* r^Tíói,/-0 oí defeitos que obrigaram a iitive norle-americuiia a voltar antes do tempo (UPI) Os chefes da estação raslieadora de Okinaicu mostram o ponto onde desceram e joram recuperados os astronautas da Gcmini-S (UPI)'Técnicos da ÁNAh JaUmi em tloustont j.exts, h

Satélite Agena prossegueórbita mais distanteera

Cabo Kennedy (UPI-AP-FP-JB) — A nave espacial Agena,com a qual íoi acoplada a ca-bina Gemini-8 dos cosmonau-itas Neil Armstrong e DavidScott, foi deslocada ontem pa-xa uma órbita mais distante daTeii*a,

O objetivo da manobra, rea-lizada por controle remoto, eracolocar a nave automática nu-ma órbita suficientemente dis-tante para que pudesse conti-nuar no espaço por vários me-ses mais, á espera de uma ins-' peção si ser feita por um dosastronautas da Gemini-10.

INSPEÇÃO

A Agena, de sete metros e 90centímetros de comprimento,íoi deixada anteontem a umaaltitude de apenas 297 quilo-metros, quando ocorreu o ines-perado incidente com a Gemi-ni-8. Na manhã de ontem foi

deslocada para. unia órbita auns 407 quilômetros sobre aTerra.

A Administração Nacional deAeronáutica e .Espaço (ANAE)projeta enviar o co-pilõto daGemini-10, Michael Collins,dentro dc seis meses aproxima-damente, até a nave Agena pa-ra ciue possa determinar o mo-tivo do balanço violento queocorreu por ocasião de seu en-gate com a cabina de Arms-trong e Scott.

Se o acidente não íoi causa-do pela Agena, êste tipo de na-ve continuará a ser empregadoem operações dc acoplamento.Em caso contrário, a nave teráque ser modificada.

Segundo disse o Diretor dovóo Gemini-8, Eugene Kràntz,"seria útil recuperar os ins-trumentos que estão aindamontados no interior da Age-na".

URSS lança Cosinos-112eom vários instrumentos

Moscou (AP-UPI-FP-JB) —AUnião Soviética lançou ontemao espaço um novo satélite ar-•tificial, o Cosmos-112 —anun-cjou a agência Tass, acrescen-tatido que o satélite está equi-pado com vários aparelhoscientíficos destinados ao estu-do do cosmos.

A série cosmoa geralmentepreceda o lançamento d» uraveículo espacial soviético tri-pulado. Tem havido ultima-mente, em Moscou, .rumores d«que um vóo com tripulante**.será realizado por ocasião do23.° Congresso do Partido Co-

munista da URSS. que se inau-gura no dia 29 de março.

CARACTERÍSTICASAs características do Cos-

mos-112. que é o terceiro dasérie lançado ao espaço, empouco mais de três semanas,são as seguintes: apogeu —565 quilômetros; perigeu — 124quilômetros; inclinação da ór-bita cm relação ao Equador —72 graus; emissão de rádio nafreqüência de 19.994 megaci-cios.

A agência Tass informou quttudo funciona bem a bordo.

Cães soviéticos passambem por todos os exames

MOSCOU. (UPI-FP-JB) —Os dois cães soviéticos do es-paço, Brasa e Brisa, que aca-bam. de realizar um vôo cós-mico de 22 dias a bordo dosatélite Cosmos-110, chega-ram ontem a Moscou, e ío-ram examinados pelos cien-tistas, que os submeteram auma série de provas, ates-tando sua boa saíide.

As autoridades da URSSdeclararam que somente de-pois de estudo pormenoriza-do de toda a informação re-colhida será autorizada arealização de novo vòo espa-ciai tripulado — o primeiroem um ano na União Sovié-tica.

TESTES ESPECIAIS

"Os principais materiais"—, disse a Agência Tass —"passarão por um processoda testes especiais, após o

que serão tiradas as conclu-soes a respeito do estado desaúde dos animais e as con-seqüências sobre planos parafuturos estudos."

A Tass afirmou que os cãesconcluíram a missão "emboas c o n d i ç õ e s", emboraas autoridades admitissem apresença de alguns proble-mas menores no ritmo car-díaco e na adaptação inicialà imponderabilidade. Ape-sar disso, o principal obstá-culo — as perigosas faixasde radiação Van Allen —parece ter sido superado.

Não se revelou se as difi-culdades fisiológicas apre-sentariam alguns problemassérios ou se tratava apenasde p e q u e n os transtornos.Apesar disso, o êxito daaventura espacial realizadapelos cães íoi consideradopasso essencial no plano dechegar à Lua.

Bomba atômica quecaiu na Espanhaé afinal localizada

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Fal o maré g (AP-JB) —Anunciou-se ontem oficio-samente que íoi localizada,a 750 metros de profundi-dade no Mar Mediterrâneo,a nove quilômetros de Pa-lomares, a bomba atômicanorte-americana de 20 me-gatons, que se encontravaa bordo do B-52 que caiunas costas espanholas hádois meses.

A bomba foi localizada pe-lo submarino Alvin numaladeira de um promontóriono íundo do mar, calculan-do-se que serão necessáriostrês dias para que possa serrecuperada e trazida à su-períície. Não houve nenhumcomunicado oficial sobre adescoberta, prevendo-se quesó seja emitido um quando

o projétil estiver em localseguro.CERTEZA

Com base nas fotos sub-marinas, os técnicos sãounânimes em afirmar quenão há sombra de dúvidaque se trata da bomba atô-mica perdida. As imagensmostram não apenas o pro-jétil como também o pára-quedas cinza que é utiliza-do nos casos de emergência.

As fotos são muito nítidase indicam com precisão acobertura da bomba que,segundo os técnicos em ar-tefatos nucleares está intac-ta, não havendo, portanto,perigo de explosão nem decontaminação das águas. Jáfoi iniciada operação de re-cuperação.

Defeito na Gemini-8 não vaimudar planos do próximo vôoCentro Espacial ãe Housto7i

(UPI-JB) — A ANAE (Adminis-tração Nacional de Aeronáuticae Espaço) continua executandoos planos para o lançamento,em meados de maio, da Gemi-ni-9, apesar do defeito que obri-gou a Gemini-8 a regressar àTerra antes do prazo previsto.

O Diretor do Centro de Cos-monaves Tripuladas, EobertGilruth, anunciou, ontem, que

o programa para êste novo lan-camento prosseguirá normal-mente, enquanto se íaz todo opossível para averiguar à cau-sa do perigoso acidente queocorreu com a Gemini-8.

O foguete Titã-2, que impul-sionará a Gemini-y au espaço,será colocado na plataforma delançamento número 19, em Ca-bo kennedy, no dia 25 do cor-rente.

O experimentado astronautaThomas Stafford e o novato Eu-gene CéTnan foram escolhidospara a missão de três dias quea Gemini-9 empreenderá no es-paço.

Òs astronautas anteriormen-te escolhidos para esta missão,Elliott See-e Charles Basset,morreram num acidente aéreoem Saint Louis, no dia 28 defevereiro passado.

Johnson elogia a coragem dos astronautasWashington-Nova Iorgue-Moscou-

Varsóvia (FP-UPI-JB) —- O Presiden-te Lyndon Johnson e o Vice-Presiden-te Hubert Humphrey elogiaram ontema habilidade, o valor e o grande san-(jue frio dos astronautas David Scotte Neil Amstrong que foram obrigadosa interromper seu vôo na Gemini-8 eretornar á Terra em condições pari-gosas.

A Agência Tass e a Ráciio de Mos-cou anunciaram a volta da cápsula namanhã, de ontem, explicando que oscosmonautas foram obrigados a inter-romper a experiência em virtude dofuncionamento defeituoso do sistemade manobra da nave espacial.

SERIEDADE

O Presidente Johnson disse fiosjornalistas que tanto Scott como Anis-.rong demonstraram grande valor esangue frio ao controlarem a nave econseguirem retomar à Terra.

Humphrey afirmou que os astro-nautas passaram por momentos degrande perigo e que só conseguiramobter êxito nas manobras de voltagraças ã seriedade com que desenvol-veram seu treinamento. "Êsse é o tipode homens que temos no programa de

exploração espacial", comentou o Vi-cc-Presidente.DA HISTÓRIA

Ao dar a noticia a Agência Tassafirma que os astronautas foram obri-gados a regressar á Terra sem cumpri-rem os principais objetivos de suamissão, embora tenham conseguidorealizar a primeira manobra de con-tato físico entre duas naves da Histó-ria. "Mas o programa só.foi cumpridoparcialmente", acrescenta a Agência,"úm contato mais prático, uma pei*-manència prolongada de um astronau-ta íora da nave, o manejo da cápsulac a mancabilidade do astronauta no es-paço — os principais objetivos da ex-periência — náo foram realizados".

Todos os jornais de Varsóvia pa-ralisaram suas rotativas na madrugadade ontem para acrescentar as notícias¦da dramática, interrupção do vôo dacápsula norte-americana Gcmini-8 ecolocá-las nas primeiras páginas emmanchetes.

Os jornais poloneses complemen-tam as notícias da volta obrigatóriados norte-americanos com o taito so-viético de conseguir fazer voltar à Ter-ra após 22 dias no espaço os dois cães

Brisa e Brasa. A televisão e as emis-soras de rádio polonesas também de-ram ampla cobertura ao vôo da Ge-mlni-8.

Todas as estações de rádio e emis-soras de televisão de Nova Iorque in-tèrroinperam anteontem à noite sua»programações normais para acompa-nhar as dificuldades com que os as-tròríautas se debateram para retornarii Terra.

As vicias de Scott e Amstrong* es-tavam em jogo <_ nem a televisão nemo rádio podiam fazer alguma coisaalém de seguir o desenrolar dos acon-tecimentos, porém milhares de espeotadores protestaram contra a Inter-rupção dos programas habituai»,

A National Broadcasting Companyrecebeu mais de dois mil telefonemascie protesto contra a anulação do filmade mocinho e da comédia de Bob Hope,a American Broadcasting Companyrecebeu mais de mil porque interrom-peu sua programação em tsérie-- deBatman, assim como a Columbia Bica-dcasting que substituiu um filme descience jiction, Lost in Space, quenarra as aventuras de uma famíliaperdida no espaço por causa de umasabotagem, para transmitir * luta realdo Amstrong e Scott.

Habilidade e treinamento evitam desastresCabo Kennedy (AP-JB) — Oito dos

vôos espaciais tripulados dos EUA ío-ram afetados por importantes pro-blemas, porém o valor, a habilidadee o treinamento dos astronautas norte-americanos pei-mitiram que se evitassequalquer desastre.

Quando a Gemini-8 começou a os-cilar violentamente anteontem, o pi-loto Neil Armstrong tomou a decisãode utilizar seu único sistema restantede foguetes para recuperar o controleda nave.

Se Armstrong tivesse sgotado o com-bustivel desses foguetes, sua vida e ado co-pilôto David Scott teriam es-tado em perigo durante o regresso áTerra.

Em 1962, Scott Carpenter se viuobrigado a usar o horizonte como guiade vóo, quando um curto-_ircuito es-tragou o dispositivo de orientação desua nave espacial Aurora-7.

Em agosto passado, Gordon Coopere Charles Conrad conseguiram íazer

O EXERCÍCIO PRÉVIO

com que a Gemini-5 desse 120 voltasorbitas, após ter parecido que um pro-blema na pressão dos combustíveis aosfoguetes poderia obrigá-los a descerdepois de seis voltas. Se a naol nãoíôsse tripulada, disseram os funciona-rios responsáveis pelo vóo, ela nuncateria descido.

O único problema de vôo espacialtripulado em que -os astronautas nãotiveram intervenção foi o do fracassono lançamento a 25 de outubro últimodo Atlas-Agena,

Nessa oportunidade, a navc-alvo,Agena, explodiu antes dc entrar emórbita e os astronautas Walter Schirrae Thomas Stafford, que iam dar-lhecaça, tiveram de sair da cápsula Ge-mini antes de serem lançados ao es-paço.

O primeiro norte-americano a entrarem órbita, John Gleivn Jr., se viu obri-gado a tomar o controle manual desua nave, Amizade-7, em 20 de íeve-

reiro de 1962, quando fracassou umpequeno propulsor a jato.

Durante a primeira missão espacialde Cooper — o vôo na nave Fé-7, de15 a 16 de maio de 1963 — um poucode água de beber caiu na cabina eas estações terrestres temeram que osistema automático de reingresso naatmosfera pudesse ser afetado por umcurto-circuito, o que não houve cn-tretanto.

Os astronautas James McDivitt eEdward "VVhite tiveram que trabalharsem seus computadores, que sc haviamestragado, quando fizeram descer, suanave Gemini-4 em junho último, se-guindo instruções de terra.

O oitavo acidente sucedido num vôoque náo se poderia talvez chamar deespacial, foi na realidade o primeiro.Ocorreu em 1961, quando do vôo su-borbital de Virgil Grissom, que teve denadar para salvar sua vida, já que aportinhola de sua nave se desprendeulogo após a descida no mar.

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Os foguetes cio defeitoDepartamento de Pesquisa ão JB

A causa exata do acidente com a nave Gemini-8 ain-da não íicou esclarecida, mas certamente foi provocadapor um dos pequenos foguetes direcionais, de combustívelliquido, colocados em sua parte trazeira, e usados paramudar a nave de posição ou direção.

Esses foguetes funcionam apenas quando o estabili-zador automático os liga ou quando os tripulantes acio-nam os controles. No caso da Gemini-8, logo depois doencaixe com a Agena, os foguetes começaram a funcionar,fazendo a nave vibrar. O desencaixe teve que ser ordena-do imediatamente.

O primeiro vóo tripulado em que a nave mudou deórbita, com o auxilio desses foguetes, foi o da Gemini-3,Desde então funcionaram perfeitamente nos vôos da Ge-

mini-4, 5, 6 e 7. Em número de 16, em grupos de dois ou

isolados, cada íoguete tem uma íôrça diferente, para con-

trolar a atitude da nave em relação ao plano de seu vôo.

Eqüivalem à direção de um automóvel.O encaixe das duas naves se faz numa delicada ope-

ração onde o piloto da Gemini introduz o nariz de suanave, em íorma de cone truncado, num anel em forma de

funil existente no nariz da nave Agena. Êste anel meta-

tíca está revestido internamente de uma substancia elas-tica para amortecer o choque, e prende-se ao corpo doAgena por amortecedores especiais. O anel de encaixe éelétricamente iluminado para facilitar .a manobra.

Os trinta mais longosminutos longe da Terra

Centro Espacial de Houston(AP-UPI-FP-JB) —' Durantecerca d* 30 angustiantes mi-nutos, os astronautas Neil Ar-mstrong c David Scctt estive-ram numa nave que girava vio-lentamente, sacolejando semparar ainda atrelada ao Age-na, impotentes para reassu-mir o controle da cápsujs, masconscientes da situação e doperigo que comam.

As fitas gravadas da conver-sação entre a Terra e o Cos-mos refletem as vozes, calmasàs vezes, outras trêmulas, dosdois astronautas, que tiveramseu ritmo cardíaco grandemen-te acelerado, alcançando o ní-vel máximo já registrado numvôo espacial: 150 batidas porminuto para Armstrong e 128para Scott.

AOS TRANCOS

Na ANAE, atribui-se à enor-me habilidade dos pilotos o ia-to de haverem retornado ãTerra. Apenas alguns trechosda conversação mantida foramrevelados, pois as gravações íi-carão em sigilo até que seestu dem pormenorizadamenteos dados fornecidos pelo equi-pamento de bordo da Gemini.

"Temos graves problemasaqui. Estamos dando reviravol-,tas" — foram palavras do Co-mandante da nave, Neil Arms-trong a um dos navios de ras-treamento, momentos após uma.pane nas comunicações. Sobre-voava a Gemini o Pacífico Oci-dental.

Minutos mais tarde, Arms-trong se fazia ouvir novamen-te: "Estamos dando voltas evoltas e nada podemos fazer".E, logo após ter mudado o sis-tema de controle de emergén-cia, porque os motores princi-pais não funcionavam, infor-mava que a cápsula começaraa se estabilizar: "Apenas nospudemes manter. A média dereviravoltas era excessiva. As-sim que conseguimos diminuiro sacolejo, pensamos que jápodíamos nos separar (do Age-na) com segurança, e recon-quistamos lentamente o contro-le da nave".

A Gemini-8 começou a os-cilar violentamente, desenvol-vendo uma velocidade de 27 680km por hora, após ter sido rea-lizada com êxito a manobra deengate com o satélite Agena."Nenhum de nós sabe exa-tamente o que aconteceu. Sa-bemos apenas que foi muitograve" — disse o Diretor doCentro de Vôos Espaciais deHouston, Robert Gilruth.

As dificuldades experimenta-das por Armstrong e Scott fo-ram tão perigosas que a ANAEnão permitiu que os jornalistasouvissem a fita gravada com asvozes de ambos, durante os mo-

mentos críticos em que a cáp-sula Gemini-8 esteve íora deseu controle.

DE REPENTE

O problema surgiu meia horadepois do engate, manobra queArmstrong qualificou de "real-mente fácil". Mas, de repen-te. as diretores do vôo, no Cen-tro de Houston, saltaram desuas cadeiras quando os dadosdas estações de rastreamentoinformaram que a Gemini-Sentrara num processo de vio-lenta oscilação. Amstrong eScott atribuíram o defeito aofoguete n.° 8.

Os dados indicam que Arms-trong e Scott se preparavamuara efetuar algumas mano-bras, usando pequenos fogue-tes de controle do Agena, como objetivo de estudar as vibra-cões resultantes e seu efeitonos dois veículos unidos. Porcausas ignoradas, produziu-seum violento movimento lateral,e então as duas naves come-caram a girar loucamente, ãmédia de uma volta cada doissegundos.

Armstrong conseguiu contro-lar os dois veiculos o suficientepara desengatá-los e afastar-sedo Agena, carregado com 2 000quilos de combustível. O saté-lite se estabilizou, mas a cáp-sula reiniciou seu movimentogiratório, fugindo ao controle,sem que o piloto pudesse fazerfuncionar os motores princi-pais. Acionou, então, o jogo de16 foguetes que normalmentesão utilizados para o reingressoà atmosfera. Trinta minutoshaviam decorrido.

Começou aí um suspense demais 32 minutos, nos quais-osastronautas voltaram à atmos-fera, passando sobre a Arábia,Índia e China Popular, ondenão existem estações rastrea-doras. Durante a descida, nãoíoi, portanto, possível estabele-cer contato com a Gemini.

VAO BEM

Neil Armstrong e David Scottestão em boas condições fisi-cas, a bordo-do Contratorpedei-ro Leonard Mason, que chegahoje de manhã a Okinawa.Desceram bem no centro dazona de emergência e três ho-ias depois eram retirados dooceano, ãs 15h30m (hora lo-cal) de ontem.

O Leonard Mason precisa de20 horas para cobrir os 893 kmque o separam do porto.

O relato de Armstrong •Scott aos técnicos será de tre-menda importância para o fu-turo do programa espacial nor-te-americano. É possível atéque determine toda uma modi-ficação no conceito de aclopla-mento de dois veiculos no es-paço.

Armstrong e Scott treinaram, no golfo da México, a descida, que acabou sendo realizada bem mais longe (UPI)

GRÜMEY guardatudode 3 a 8 _ecimos°/o sobre o valor da mercadoria

Praia dc S6o Criitovao, 74 a 34 - Tel 54-1601

*

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Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-06, '.'

Cad. — 3

I*. Coraerro tenta pacificar São Paulo por ordem de Castelo Brancoju^ejíiiiacios paulistas dizem

que maiiif esto de Ademarestá normal

Protesto leva bandeira a museu

gorou eOs Deputados Francisco Franco — Presidente da As-

sembléia paulista — Paulo de Castro Maia, Israel Dias No-

vais e o Vice-Prefeito de São Paulo, Sr. Leôncio Ferraz,

disseram ontem, em entrevista no Hotel Glória, que "o

manifesto • do Governador Ademar de Barros não teve a

menor repercussão no Estado, que trabalha tranqüilo, como

sempre"

São Paulo (Sucursal) — Osorganizadores da Marcha doSilêncio declararam que a en-trega. ao Museu Histórico eGeográfico de São Paulo, dabandeira que serviu á Marchada Família com Deus pela Ll-berdade, em 19 de março de1964, representa o descontenta-mento das entidades que par-ticiparam daquele movimentocom a política econõmico-fi-nanceira do Governo federal.

Afirmam ainda que. paraeles, o 19 de março é a verda-deira data histórica, desde queo dia 31 significa "o fracasso

E a seguinte a integra domanifesto lançado ontem pelosorganizadores da Marcha doSilêncio: "A Comissão Organi-zadora das Comemorações doprimeiro aniversário da "Mar-cha da Família com Deus pelaLiberdade" convida o povo deSão Paulo para participar' dosegundo aniversário daqueleépico acontecimento, atravésdas ssguintees cerimônias:

Dia 19, às lOh, missa co-memòrátlva; na Capela de An-chieta, no pátio do Colégio.

Após êsse ato religioso,será levada ao Instituto Histó-rico e Geográfico de São Paulo,

O Sr Ademar de Barros apenas se empenha na sua com„_eto, devendo ser riscado n_ Ru_ Benjamin Constant, 18.sobrevivência política, depois que constatou haver perdido

o comando do ex-PSP, que detinha há 20 anos, e que não

dispunha de meios adequados para comandar a Aliança

Renovadora Nacional no Estado — disse o Sr. Francisco

Franco.

UM PLANO

Além disso, o Sr'. Ademardé Barros viu esboroar-se o seuplano destinado a garantir in-fluência na escolha do seu su-cessor — acrescentou

Para o Deputado Paulo, deCastro Prado, "a eleição daatual Mesa Diretora da Assem-bléia Legislativa foi unia der-rota visível do Sr. Ademar deBarros. ao mesmo tempo querepresentou uma contundentecensura dos líderes políticospaulistas ao Sr. Arnaldo Cer-deira, que não soube encarai-nhar a orientação que recebe-ra, como Presidente da ARENApaulista, do Presidente Castel-Bvaneo"

Entretanto — destacou -a eleição da atual Mesa repre-senta uma vitória da Revolu -ção c do Governo Castelo Bran-co Tanto é assim que o Depu-tedo Francisco Franco, falan-cio. iá na qualidade de Presi-dente reconduzido da Assem-bléia Legislativa, falou por nós,ao manifestar seus compròmls-sos com o Governo revolucio-nário chefiado pelo MarechalCastelo Branco.

UM CLIMA

O Demitado Paulo Prado, quesempre luta pela decretação doimjieachment do Sr. Ademarde Barros, a quem acusa dc"inidôneo.', afirmou que, ha-venda int cresse do Governo fe-deral. a Assembléia Legislativa

'paulista poderá votar o tin-pcachmcnl. do Governador.

O Sr. Ademar dc Barrosnão dispõe de apoio parlamen-tar e, colocada diante do pie-nário do Legislativo a hipótesede seu impedimento, consegui-remos vitória — disse, salien-tando aue os adversários doGovernador p a ll 1 i s t a apenasaguardam uma definição daPresidência da República, para.que ajam até obter o afasta-mento do Sr. Ademar de Bar-ros do Palácio dos Campos Eli-seos.

O Sr. Paulo de Castro Pra-do disse que "com as provasde corrupção de que já dispo-mos. envolvendo o Sr. Ademarde Barros. e outras que o Go-vérno federal também tem.criaremos o libelo que permiti-rá a declaração do jmpedimen-lo do Governador e a sua in-compatibilidade em continuarexercendo o cargo".

FRANCO DUVIDA

O Deputado Francisco Fran-co, entretanto, duvida dessapossibilidade, frisando que oplenário da Assembléia Legis-lativa dificilmente evoluiriapara a solução do impcaeli-ment do Sr. Ademar de Bar-ros, partindo do raciocínio deque "não podemos desejar ummal para um adversário quepode ser precedente contraqualquer um de nós".

O Presidente da Assembléiac o seu terceiro secretário ma-riifestárám opiniões divergen-tes, entretanto, depois de, son-dagens realizadas, em torno dahipótese da decretação do im-pedimentp do Sr. Ademar dcBarro.....Para o Deputado Paulo deCastro, "a vitória da atualMesa Diretora da Assembléiafoi, indiscutivelmente, uma vi-tória do antiademarismo".

— Como exemplo disso, bas-ta que diga que minha excllí-são da chapa foi reclamada portelefonema do Sr. Ademar deBarros ao Deputado VálterAuada. líder na Assembléia.Caso fosse conseguido o meusacrifício, 8 votos de ademaris-1as seriam dados ao DeputadoFrancisco Franco. Nem êleaceitou nem ninguém que sedispusera a formar o dispositi-vo de contraste à íôrça politi-ca do Governador no Legisla-tivo — disse, salientando que"o Deputado VaMemar LopesFerrai, ademarista mas apoia-do pelo Denutado Arnaldo Cer-deira e pela ARENA que co-manda no Estado, não conse-guiu somar os votos necessário--á vitória".

Informou que da Mesa Dire-tora fazem parte apenas cloismembros do Movimento Demo-crático-Brasileiro, de oposição,e que a facção dissidente daARENA, que se rebelou contraa liderança do Deputado Ar-naklo 'Cerdeira, obteve os cincovetos restantes.

"ustentou que. para a solu-

ç' i do bnpeaebmeii. do Sr.A.emar de Barros, analisadoso- resultados da eleição daMesa Diretora da Assembléia,será possível a atração de en-tre VO a 80 deputados, porémconsidera essencial que, paraessa medida, haja interesse di-reto da Presidência da Repú-blica.

O Sr. Francisco Franco acres-contou que o manifesto do Sr.Ademar, de Barros não teve a

, menor repercussão no. Estado.— Tócia a população èsíá

tranqüila e em calma, apoian-do o Governo do Marechal Cas-telo Branco. O Governador,

com o seu manifesto, mostrouapenas que blefava. Não dispõede recursos para dar conse-qüôncia às ameaças que féz.O povo também não reconhecea menor autoridade moral noGovernador para se colocarcomo se colocou em face do Go-vêrno federal.

O Sr. Ademar de Barrosé useiro e vezeiro no aso dosrecursos que. mais uma vez, seutiliza. Incxiste qualquer apoiomaior para sustentar a atitudedo Governador.

KRUEL

O Presidente do Legislativopaulista declarou não existir,também, qualquer acordo oucompromisso do General Amau-ri Kruel, Comandante do IIExército, e o Governador deSão Paulo.

O General Kruel é muitoquerido em São Paulo e o po-vo o admira. Trata-se de ummilitar identificado com a clc-mocracia c o respeito à ordeminstituída- fi um militar per-feito, preocupado apenas coma sua profissão. Cuida, ape-n.is, dos assuntos militares, queestão sob o seu comando —comentou, salientando que "háum divisor de águas, que o co-mandante do II Exército com-preende e respeita".

Frisou que "a politica, emSáo Paulo, é assunto para sertratado pelos políticos".

das nossas folhinhas e inteira- em MíU.c..a de Silêncio, a ban-mente esquecido". Adiantam, a (ieil.a q-e serviu de estandartepropósito, contar com o apoio - ¦ -• •« -¦« —,.-- ,u.dos dissidentes da CAMDE cda LINDE, esperando a soli-dariedade da Cruzada Demo-crática Feminina de Peruam-buco.

no feito de 19 de março de1964

Dia 20, às 11 horas da ma-nhã, missa comemorativa naCatedral Católica, apostólica eortodoxa, na Rua Vergueiron.° 11".

CERDEIRA FRACO

Para os Deputados FranciscoFranco e Paulo de Castro Pra-do, a derrota do Sr. Ademar deBarros na Assembléia Legisla-tiva alcança, também, o Depu-tado Arnaldo Cerdeira- repre-sentante partidário.- como co-ordenado, da ARENA paulista,do Presidente Castelo Branco,no Estado.

O Sr. Paulo de Castro acusouo ex-líder do ex-PSP cie teragido inàbilmeiue, ao impor onome do Deputado ValdemarLopes Ferraz como candidatoda ARENA á Presidência daAssembléia.

— Nós, que também somoscia ARENA, não concordamoscom essa indicação, não porquefaçamos restrições ao Sr. Lo-pes Ferraz, mas porque 03meios utilizados pelo Sr. Arnal-do Cerdeira não foram satis-fatórios; Divergimos dé.sse pro-cedimento e construímos, comnossos recursos, a base parla-mentar para garantir a reelei-ção do Deputado FranciscoFranco — acrescentou o Sr-Paulo de Castro Prado, salien-tando que o Sr. Arnaldo Cer-deira não'agira. no encaminha-mento do problema, de acordocom as recomendações do Ma-rechal pàsielo Branco.

Náo acredita o parlamentar,segundo declarou, num efetivorompimento político entre osSrs. Arnaldo Cerdeira e Ade-mar de Barros. acreditando serapenas aparente a divergênciaentre ambos, que. no final,unem-se na conquista dos mes-mos objetivos de domínio só-bre o sistema de comando po-litieo e administrativo de SãoPaulo.

PASSEATA E HOMENS

O Deputado Francisco Fran-co declarou, ainda, não ser ver-clíideira a noticia segundo a qualo Presidente da Sociedade Ru-ral Brasileira, Sr. Sávio de Al-meida Prado, esteja solidáriocom a Passeata do Silêncio,programada para hoje na Ca-pitai paulista e para marcaroposição popular ao Governo rioMarechal Castelo Branco.

A passeata ciue deve ocor-rer é a dos estudantes paulis-tas, de solidariedade aos es-tudantes que, em Belo Hori-zonte, foram atingidos pela vio-lência da Policia de Minas —disse.

O ambiente, nas classes ope-rárias e conservadoras paulis-tas, é de trabalho, embora hajaangústia.

Há trabalho e toda a vi-da do Estado é normal — dis-se, salientando que "a angus-tia nasce do fato de que aindanão estão .sendo colhidos osfrutos da política econômico-financeira do Governo CasteloBranco, qu. há dois anos per-segue o controle da inflação".

Salientou que, "por causadisso, há a preocupação popu-lar, que de-.eja colher cs fru-tos nessa politica o mais de-pressa possível'!.

Aliás, o Sr. Ademar deBarros se aproveitou desse sen-timònto generalizado; para,montaao nele, tentar a suaprojeção política, numa mano-bra oportunista — disse, afir-mando que "os 60 mil homensdo Sr. Ademar de Barros, comos quais èle acena sempre, naver_a.de são apenas 31 mil daForça Fública, espalhados por505 municípios paulistas paragarantiar a ordem''.

Na Capital há apenas 15mil homens da Guarda Civil,que não dispõem nem de arma-mentos.

ESVAZIAMENTO

De acordo com as interpre-tações desses organizadores daMarcha, há uma evidente ten-lativa de esvaziá-la, levada aefeito pelo Governo federal,que despachou para São Pauloos Ministros Paulo •Egidio eCordeiro de Farias, além de umrepresentante do Banco do3rasil.

A missão dos Ministros e dorepresentante do Banco doBrasil seria promover uma reu-nião com os industriais, a fimde conseguir que retirem a ade-são ao protesto, mediante apromessa de financiamentos.

BALÃO DE ENSAIO

Os organizadores da Marchamostram-se preocupados coma possibilidade de o Governofederal não permitir a sua rea-lização, aguardando o' queacontecerá com a passeata dosestudantes, hoje. para saberqual será a reação.

— A passeata dos estudan-tes — afirmou o principal or-ganizador da Marcha — pode-rá ser uma preparação parasábado, ou um empecilho. Mui-tos estão temerosos de tomaruma atitude contra o Govôrnofederal, pois a situação politi-ca é diferente da de 1964.

Durante a Marcha, não se-rá permitida a apresentaçãode faixas, pois ela "será real-mente do silêncio, cada um po-dendo comparecer à Marchapensando o que quiser, mas cmgeral, o silêncio já é uma con-denação".

Algumas entidades organiza-doras da "marcha do silêncio"disseram ainda que a políticaeconòmico-financeira do Go-vêrno federal íoi um comple-to fracasso, pois.os dirigentesdo Pais náo combateram a in-fiação porque ela continua,tanto na elevarão do <--• ¦ ¦ - r1.vida como na emissão clc pa-pel-mceria —. a..i > t. uprincipal ponto em que se evi-dência o fracasso do Governo,— que está mantendo uma po-lírica desastrada de crédito.

POSIÇÃO DA FAESP

O Presidente da Federaçãoda Agricultura do Estado deSão Paulo (FAESP), Sr. LuisEmanuel Bianchi, afirmou quenão havia recebido nenhumconvite oficial para participarda "Marcha do Silêncio", e que,como membro da FAESP, nãopoderia representá-la num mo-vimento cívico como este semo consentimento do Conselhode Representantes da Federa-cão. Acrescentou que a FAESPsomente age em função das di-retrizes tomadas depois da dis-cussão e votação das medidaspelo seu grande Conselho deRepresentantes e que a atualdiretriz é de apoio ao Govêr-no, sem pressões ostensivas.

Afirmou, entretanto, que,dentro de aproximadamente 10dias, haverá nova reunião doConselho de Representantes,com o objetivo de discutir se adiretriz deve prosseguir ou sermudada em face da atual con-junttira.

Acredito, porém — decla-rou —, pelo que estou verifi-cando no Interior, que na pró-xima reunião do Conselho, no-vas diretrizes devem ser ado-tadas, face ao desassossêgo quese verifica cm quase todas aszonas agrícolas do Estaclo e emquase todas as atividades ru-rais".

A atual conjuntura —acrescentou — e que se apre-senta dificil para os produtoresagrícolas, principalmente dlan-te dos inúmeros novos ônusque o Governo faz pesar sobreas mesmas, através das refor-mas realizadas e dos novos dis-positivos fiscais. Por outro la-do, os custos de produção daagricultura se elevaram dema-siadamente e os recursos paraa manutenção das atividadestornaram-se insuficientes. Ospreços mínimos constituemtambém um outro sério pontode atrito, além de inúmerasmrriidas que continuam a esta-belecer privilégios favorecendoaos interesses de pequenos gru-pos, embora legítimos, cm pre-juízo de centenas de milharesde produtores. ma's legítimosainda. A titulo cie exemplo,

vai a afirmação de um técni-co do Ministério da Agrlcultu-ra, que disse ter o Governomelhorado a exportação do al-godão, através do aumento donúmero de exportadores dequatro para 10, para melhordivisão do bolo. O Governo,entretanto, deveria dar opor-tunidade a todos para exportare não apenas para alguns.

AGRICULTURACOM ADEMAR

Sóbre um pqssível apoio dasclasses produtoras ao Gover-nador Ademar de Barros, nocaso de um rompimento defi-nitivo com o Governo federal,o Sr. Luis Emanuel Blanchíafirmou que as classes produ-toras ficariam ao lado do Go-vernador paulista, pois há doi3fatores que poderiam contri-buir para isso:

Primeiro, é natural o apoio,em virtude da existência daum espirito regionalista, poisuma coletividade que não te-nha êsse espirito é uma cole-tividade amorfa. Entendo aunião das classes produtorascom o Governador Ademar deBarros como um reflexo dodescontentamento eco nòmicoque se transmite do todo parao setor político.

O segundo fator é o descon-tentamento que se origina nãoapenas nas dificuldades exis-tentes na lavoura, mas, prin-cipalmente na falta de enten-dimento entre as autoridadesfederais e a classe como umtodo. Critico os Ministros doGoverno pelo não atendimentode nossas reivindicações, mas,provavelmente, eles não as po-dem atender por que sabemosse encontram no alto escalãodá República".

Disse ainda que se a Marchado Silêncio se realizar em SãoPaulo, será imitada em outrosEstados, como sucedeu há doisanos atrás.

— Se o objetivo dos orga-nizadores da Marcha do Silên-cio é representar o estaclo doangústia que domina as cias-ses produtoras e o povo emgeral, a observação é correta,pois a marcha representará umestado de espirito atualmentedominando a coletividade pau-lista".

FIESP CONTRA

Dizendo que "a indústria es-tá efetivamente preocupadacom os problemas imediatos daconjuntura", mas que "já ape-lou para os Podêrea Públicos,qua estão atentos e desejososde encontrar soluções adequu-das para as dificuldades domomento", a Federação dn<<In-dústrias do Estado de S. Pau-lo distribuiu ontem um comu-nicado à imprensa, afirmou-do qua a entidade não e«tápromovendo a Marcha do Si-lêr.eio e renovando "nossa ccn-fiança e sõlidaríéclade ao Pre-sidente ria República, cujo pa-tKo-snio e discernimento wv-

São Paulo (Sucursal) — OMinistro Cordeiro de Farias,incumbido pelo Presidenteda República de tentar apacificação do Estado, man-teve ontem uma série decontatos e já na tarde dehoje voltará ao Rio, a fimde concluir o relatório queapresentará ao MarechalCastelo Branco, possível-mente amanhã, em Brasilia,sobre a crise entre os Go-vernos paulista e federal.

Depois de assegurar que oGoverno não pensa em in-tervenção em São Paulo,disse o Ministro do Interiorque "o Governador Ademarde Barros tem o direito demanifestar suas opiniões e,

nesta fase transitória deuma democracia pura, o Go-vêrno federal assegura-lheseus direitos, como tambémà imprensa".

COM FARIA LIMA

O Marechal Cordeiro deFarias tem um encontro ho-je com o Prefeito Faria Li-ma, "a fim de debater pro-blemas relativos à Munici-palidade", segundo informouaos jornalistas, os mesmosque lhe perguntaram sóbreuma possível reunião com oex-Presidente Jânio Qua-dros e aos quais apenas res-pondeu que tivera somente"contatos oficiais".

Mostrando-se otimista, oMinistro ido Interior, depoisde observar que "a inter-venção em São Paulo seriaum verdadeiro desastre pa-ra a economia estadual",disse que as passeatas dosestudantes e a Marcha doSilêncio não deverão consti-tuir-se em motivos de preo-cupações maiores.

— Quanto á questão dasclasses produtoras, tive oca-sião de ouvir os seus líderese eles, com toda a franque-za, me expressaram as suasopiniões. O que deles partirsó pode ser para o bem doBrasil — finalizou.

Ademar recua: "Temporal já passa"São Paulo (Sucursal) — O

Governador Ademar de Barros,observando que já vê "as coi-sas se desanuviarem e o tem-poral passar", declarou ontemque nada acontecerá em SãoPaulo, "porque não há voca-çáo para bravatas nem parn,derramamento de sangue e.por isso, ninguém brigará comninguém".

— Não haverá desordens emSão Paulo. Não brinco com es-sas coisas. Não estamos cons-pirando coisa nenhuma. Nin-guém correrá êsse risco, poisnão estou aqui para bancar oD. Quixote desta terra. A mi-nha maior zanga é porquemaltrataram São Paulo —acrescentou o Governador pau-lista.

COM CORDEIRO

O Sr. Ademar de Barros fa-lou aos jornalistas logo apósreceber, em audiência, váriosprefeitos do interior, no SalãoNobre do Palácio dos Bantíei-rantes, enquanto aguardava achegada do Marechal Cordeirode Farias.

Ao levar o Ministro do Inte-rior até às- escadarias princi-pais do Palácio, após uma reu-nião de 20 minutos, o Gover-nador, respondendo a uma per-gunta dirigida ao Marechal,disse que não haverá interven-çáo em São Paulo.

— Haverá no Estaclo apenasintervenção cirúrgica.

CERDEIRA DEMITE-SE

O Deputado Arnaldo C-erdei-ra mandou distribuir aos jonia-listas cópias de uma carta de

rocem todoadmiração".

nosso rsspeíto

Prie.o: embuste cloiniiiá GovernoO Deputado César Prieto, do

MDB Rio Grande do Sul, dis-se ontem em entrevista cole-tiva, ao regressar de Brasilia,aue "o Governador Ademar deBarros não está sozinho, por-que tocios os empresários na-cionais estão com êle na tarefade denunciar o embuste de queo Gotérno está sendo vitimada parte do capital estrangei-ro. principalmente norte-ame-ricano".

Afirmou o Sr. César Prietoque a crise politieo-militarque.no momento, preocupa a todosos brasileiros resulta do evi-dente fraca «o da orientaçãoeconòmico-financeira do atualGoverno, que, ao invés de am-parar e estimular o empresa-rio nacional, converteu-se nopatrocinador excessivo e revol-tante de interesses de gruposestrangeiros.

ADEMAR E ENTREGUISMO

O que o Ademar de Barrosestá fazendo encontra apoio ca-da vez maior em todas as áreaspolíticas nacionais — disse oDeputado César Prieto, acres-centando que a atual orienta-não do Ministro Roberto Cam-pos "é éntregüista e lesiva aosinteresses nacionais". Revelouque as emissões de papel-moe-cia. durante um ano e nove me-ses de Governo revolucionário,somaram volume cm muito su-perior ao de tocios os períodosgovernamentais anteriores, em76 anos rie vida republicana.Essas emissões somam a CrS1,285 bilhões, enquanto no pe-riodo reunido de todos os ou-tros Governos elas não ultra-passaram a CrS 888 bilhões.

Assim, o Governo que aíestá se fêz, cem larga, margemrie preclominánca, não só cam-peão absoluto da inflação, se-não também da alta do custode vida que tanto infelicita opovo brasileiro — disse.

Sustentou o Deputado CésarPrieto que. em face das conse-qüências desastrosas que estatrazendo para o País a manu-tenção da. atual política eco-nômico-financeira, "já existe,dentro do próprio meio militar,principalmente o identificadocom o Mnistro da Guerra, uniuctose de compreensão e enten-dimento do erro que o Govêr-no está cometendo". — Sò-mente uma solução norma! po-dera restabelecer no Pais à ori-entação adequada à nossa rea-

lidade dentro ria legalidade de-mccrátícã.

A d i a n t ou que considera acandidatura do General Cosiae Silva como primeiro passo pa-ra o restabelecimento da ver-d__e e adoção de novos rumosna política econômica.FALSA IMAGEM'

Analisando a recente exposi-ção cio Ministro Roberto Cam-pes sóbre a situação econômicado País, disse o deputado gaú-cho que ela "íoi totalmentefalsa, baseada em dados esta-tisti.os fabricados pelo Escri-,tó:;o de Pesquisas EconômicasAplicadas, porque, contormeanunciou o Presidente CasteloBranco, na Mensagem ao Con-gresso, não havia dados para aapuração das contas nacionaise pava o cálculo do produto eda rência interna durante oano de 1964, o que foi coníir-macio pela revista ConjunturaEconômica, da Fundação Ge-túlio Vargas, em seu último nú-mero.

— O déficit no balanço depagamentos do Brasil com osEstados Unidos define bem queeles e não nós foram os gran-des beneficiados com o inter-cambio comercial. Os saldosescriturais, por exemplo, comos paises europeus, latino-ame-ricanos e asiáticos, que nos sãoimpostos para comprar o queesses países querem nos ven-der. provam que a liquidaçãodèises mesmos saldos é feitapelo listão de 500 produtos es-trangeiros com similar nacio-nal, que estão sendo imporia-dos, séni barreiras alfândega-rias defensivas da indústria

nacional, com as piores conse-qüó-.iolas para a nossa econo-mia.

A EXPLICAÇÃO

Explicou o Deputado CésarPrieto que os USS 500 milhõesanunciados pelo Ministro doPlanejamento como saldo emdivisas do Pais no exterior es-tão apenas escriturados na lis-ta daqueles 500 produtos es-trangeiros, "o que. com a abo-lição das barreiras alfândega-rias, representa um crime delesa pátria, pois esses produtos,entram em competição com ossimilares nacionais que não re-ce";em nenhuma proteção íi-nanceira. Citou como éScemplos,dentre os produtos compradosno exterior pelo Governo, porconta do saldo escriturado deUSS 500 milhões (cerco, deCrS 1,100 bilhões) o sal da Ale-manha, o cobre do Chile, a er-vilha e aparelhos elétrodomés-ticos dos Estados Unidos.

Referindo-se aos resultadosda politica econômica do Go-vêrno, no item relativo à altado custo de vida, disse o par-lamentar do MDB que foramcalculados sóbre estatísticas dospreços dos gêneros no atacado,o que é "falso", porque não seconclui o ciclo de todas as ope-rações do mercado. Baseando-se nas estatísticas fornecidaspelo SEPT, sóbre os preços novarejo, onde o consumidor com-pra. disse que, enquanto o Sr.Roberto Campos apontava umaalta de apenas 22% (dadoomputado pelos preços no ata-cado), a elevação na realidadeatingia 807c, na Guanabara.

AGÊNCIA DO

JORNAL DO BRASIL em

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demissão do cargo de Secreta-rio de Agricultura. Quandodeixava o Palácio dos Bandci-rantes, o Sr. Ademar de Bar-ros, ao ser perguntado se rc-cel-.ro a carta, respondeu:

Ah, não.' Façam o favorde desmentir.

Um dos jornalistas quis mos-tra a cópia ao Governador, masèle estava apressado e disse:

Como não li o original,não posso ler a cópia.

Na sua carta de demissão, oDeputado Arnaldo Cerdeiradiz:

"Coerente cem as minhas ati-tudes anteriores, de fidelidadeà Revolução, vejo-me, infeliz-mente, obrigado a ratificar oquo já declarei em público, deficar com esta, caso Vossa Ex-celéncia se colocasse contra ela,como está acontecendo".

Este infelizmente, é óbvio, nãose refere ao fato de ficar como movimento que foi a salva-cão do Brasil, mas ao proíun-do pesar de vê-lo divorciado deum glorioso acontecimento, pa-ra o qual contribuiu e queainda tem muito caminho apercorrer, muitas dificuldadesa superar, para reintegrar oPais na verdadeira ordem de-mocrática, que é a sua únicae verdadeira meta.

Todos os meus atos, todasas minhas atitudes, sempre fo-ram de fidelidade a Vossa Ex-celéncia, e para com todos oscompanheiros do nosso ex-Partido, aos quais nunca falteicom o meu apoio, nunca men-ti, procurando sempre esclare-cer o verdadeiro e alto sentidodesta nova ordem da vida na-cional.

As minhas cartas anterioresa Vossa Excelência, as suaspróprias declarações a meu res-peito, quando era maior a in-compreensão de alguns — ates-tam, mais do que estas pala-vras, a minha conduta de ho-mem devotado á grande causa,que é a causa do Brasil.

Assim sendo, fiel a meusprincípios de político vincula-do aos postulados da Revolu-cão, não me sinto em condiçõesmorais de continuar à testa daSecretaria da Agricultura doseu Governo, que venho colocarem suas mãos, de forma irre-vogável.

Renovando-lhe os agradeci-mentos pelas atenções que meforam dispensadas, quandocompanheiro de Partido, comoseu líder na Câmara Federal,e seu Secretário, com os meus »,protestos de consideração, subs-crevo-me respeitosamente: Ar-naldo dos Santos Cerdeira —Secretário da Agricultura,"

REUNIÃO COMPRODUTORES

O Sr. Ademar de Barrosreúne-se hoje, no Palácio dosCampos Eliseos, com os repre-sentantes c diretores da Fe-deração das Associações Ru-rais do Estado de São Paulo,da Sociedade Rural Brasileirae outras entidades agrícolas dointerior do Estaclo. Oficialmen-te, informou-se que durante areunião, o Governador subme-terá à apreciação da classeagricola, os nomes que pode-ráo ser indicados para a Se-cretaria da Agricultura.

Justino desmente apoio a manifesto

O Ministro da Guerra. Gene-ral Artur da Costa e Silva, re-cebeu telegrama de Porto Ale-gre, no qual o Comandante doÍI1 Ejtérciio, General JustinoAlves Bastos, desmente suaadesão ao manifesto do Go-vernador Ademar de Barros.

O telegrama tem o seguiu-te texto: "Face á possibilidadetíe a imprensa do Rio insistircm absurdos boatos sóbre a mi-nha suposta adesão ao mani-festo do Governador rie SãoPaulo, cumpro o dever rie apre-sentar a V. Ex.a o meu formaldesmentido Estou plenamentede acordo com a recente de-cia ração do Sr. digno Minis-tro sóbre o assunto e mante-nho minha invariável conduta,conhecida de V. Ex.", contra-ria a atitudes políticas e des-cabidas manifestações públi-.cas".

NO CONGRESSO

Brasilia 'Sucursal) — ODeputado Breno da Silveira(MDB-GB) declarou na Cá-mara, ontem, que a Nação es-tá vivendo uma "neurose deexpectativa" em foce do rompi-mento oficial do Executivo íe-

deral com o Governo de SãoPaulo

Acrescentou que São Paulopode definir os destinos doPais e fêz um apelo aos paulis-tas "para que se mantenhamfirmes, para que não se cur-vem, porque é possível que.pela oposição de São Paulo, aalvorada democrática possasurgir no Brasil"."CONSCIÊNCIADA LIBERDADE"

O Deputado Pacheco Chaves(MDB-SP), afirmou que, para

a Oposição, "é confortador sa-ber que a consciência da li-berdade já atingiu, inclusive,aqueles que vinham apoiando,desde o inicio, a Revolução".

Em seguida, pediu a trans-crição, nos anais da Câmara,do manifesto do GovernadorAdemar de Barros, "dando-lheo integral apoio do MovimentoDemocrâtieo Brasileiro".

Outro paulista, o Sr. Yuki-shire Tamura disse que, a pardo sofrimento material por quepassa a população de Sáo Pau-lo, em decorrência das recenteschuvas, "reina intranqüilidadeem todos os lares, devido à si-tuação política".

Empresários divergem èm MinasBelo Horizonte Sucursal) —

O Vice-Presidente da Confe-deração das Associações Co-merciais do Brasil. Sr. EulerMarques de Andrade, afirmouontem ao JB que a Marcha doSilêncio, a se realizar amanhãem São Paulo "é inoportuna,pelo fato de que manifestaçõesdessa espécie correm o riscode ser desvirtuadas ou ex-.pioradas por interesses políti-cos que não devem orientar aatuação das entidades de cias-se".

A posição do Sr. Euler Mar-quês de Andrade abre a pri-meira dissidência entre a.s cias-ses produtoras, pois entra emchoque com a dos industriaismineiros, que continuam fir-mes no apoio total às decla-rações do Vice-Presidente tíaConfederação Nacional da In-dústria, Sr. Fábio de Araújo

Mota, de solidariedade à Mar-cha do Silêncio.

ACERTO DA POLÍTICA

Acresceniou o Sr. Euler Mar-quês de Andrade que a suaposição centraria a qualquermovimento de rua se baseiano fato de que as classes pro-dutoras devem manifestar-seao Governo federal de modomais objetivo, para conseguiros resultados desejados. A As-sociação Comercial de Minase o empresariado mineiro, emgeral, apenas se preocupamcom os problemas da classe, edentro de suas possibilidades,procuram dar colaboração efe-tiva e patriótica em favor dodesenvolvimento do Pais.

Esta posição — continuou —resulta do reconhecimento doacerto da politica econômico-

O pro Les lo em marchaDepartamento de Pesquisa do JB

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— E' a marcha dos empre-sários em silêncio, é a intran-qüilidade no meio estudantil, étudo que está acontecendo, co-mo se uma calamidade viesse acair sobre o nosso Pais".

COLAPSO

Por sua vez, o DeputadoCunha Bueno (ARENA de SãoPaulo» afirmou que a indústriao o comércio p a u 111 a estãoameaçados de colapso sem pre-cedente, em decorrência dadrástica redução das operaçõesde desconto de duplicatas, emtodo o País.

O parlamentar comunicouque a Associação Comercial, aFederação do Comércio e a Fe-deração das Indústrias, de SãoPaulo, haviam encaminhado aoPresidente da República a se-guinte mensagem: "Os empre-sários necessitam urgentementedo restabelecimento das opera-ções bancárias, pois se encon-tram em reais dificuldades pa-ra pagar seus empregados, im-postos e demais obrigações,agravando-se a situação de im-pontualidade que já se delineiaaltamente nociva à vida econõ-mica do Estado e do País".

financeira do Govêmo federal.Entretanto, não deixamos deadvertir sobre certas medidas,como as tomadas no setor decrédito, que podem mesmo co-locar em perigo as atividadesempresariais.MEDIDAS

Afirmou ainda, o Sr. EulerMarques de Andrade que "asautoridades federais precisam,cem urgência adotar medidasno sentido de atender, pelo me-nos, às mais prementes neces-siclades de numerário das ativi-dades do comércio c da indús-tria".

— Mas têm de ser imedia-tas, para evitar reflexos aindamais sérios pois o comércio ea industria enfrentam situaçãodas mais críticas em vista da,atual retração do crédito ban-cario.

a %?"tt

Embora as marchas de civis tenham sido-Sitas por tedes cs povos e em todas as opacas,elas sempre guardaram em comum o fato tíe¦serem-centra. Contra a segregação racial nosEstados Unidos e que os ns_rb_ marcharam cmWashington e Selma, contra a bamba atômicaé que os ingleses — geralmente liderados porBertrand Russel — marcham pelo menos umavez por ano, e é contra a guerra no Vietnameque os vietniks norte-americanos marcham nasur.ivcr.idades e em Nova Iorque. A marcha éantes de tudo um apelo, e não uma comemo-ração de vitória.

Êstc fato é que separa as duas maioresman:'fe.;;'ções públicas ocorridas no Brasil, aMars'àà da Familia com Deus pola Liberdatie,em São Paulo, e a marcha — do mesmo nome— feita dias depois no Rio. quando as preces caprliheira tinham sitio áts-didàs.

Em. Sío Paula, uo dia IA de março ds1.5». cêroa cia 500 mil psrscris acorreram aopodido das ligasf femininos e saíram à. ru.sp-a protestar contra o Govôrno João Gaulaft.Mil e tiuz.ntcs ônibus vindes principalmente tíeMine.- e do Paraná trouxeram òvtroã para oprotesto- Ao som das clarinadas dos Dragões

da Independência, a multidão ocupou a Praçada República, o Viaduto do Chá, a Praça áaSé e a Rua Direita, reza-do. cantando o HinoNacional e modinhas que sempre terminavamcom a rima "Jango não tem vez / comuna no

A marcha, embora longa, decorreu sem in- .cidente... e ao lado des discurses inflamadosdos oradores, todos fazendo criticas pesadas aoGovôrno e defendendo a Constituição, não fal-tou humor r.os cartazes carregados pelo povo:"Noor.a Senhora Aparecida, Iluminai os Rea-cionários", "O Kremlin não compensa", etc.

A Marcha de São Paulo teve tanta reper-cursão que loiro surgiram outras menores smSantos, Eelo Horizonte, Porto Alegre. Mas foir.o Rio, dia 2 de abril, 24 heras depois de o Go-vêrno Revolucionário anunciar que Goulart es-tava desaparecido e a situação ss normalizara,que houve outra maoífestação importante. Apreocupação que transparecia nas anteriorestr.irssíormnra-se em tranqüilidade e em apertosde mão. Um milhão de pessoas — recorde emmanifestações púbUcas no Brasil — saíram àsruas dando vivas à democracia e ao nõvo Go-vêrno. i_ A.

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4 — 1° Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-66 -*._ f.ifriubà_lS.tm. __rj_isãmt',

-Coluna do Castello-

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li. Mi.

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Ademaristas esperam'impeachment"ts.

de AdemarBrasília (Sucursal) — Numa atvwsfera

saturada de rumores, interpretações e hipote-IS aguardam os meios políticos que algunsfatos se produzam de maneira a clarear a si-tuação ea definir os rumos áe uma conjun-tura nebulosa e imprecisa. .:.._ .

A crise deflagrada pelo Sr. Ademar ãeBarros aparentemente não progrediu, mas

¦ também não regrediu, nem apresenta qual-auer indício de que possa ser resolvida com orestabelecimento de um clima ãe paz. A estra-nha ruptura ãe relações entre os áois Gover-nos o federal e o estadual, inédita na sua foi-malização, parece conâuzir o assunto para umdesfecho sombrio. ..

Os ademaristas vêm observando, ja ago. acom visível apreensão, os movimentos da áreafeâeral com relação à política do seu Estado evarecem convencidos de que a estratégia de-finiãa pelo Presidente Castelo Branco levara,até o fim áo mês, a cassações de mandatos le-aislàtivos, como preparativo para o inicio áoprocesso áe impeachment áo Sr. Ademar áe

O Presidente, áepois âe estuãar algumashipóteses, ter-se-ia áeciãido por permitir o en-caminhamento à próxima reunião do Mimste-rio ou do Conselho de Segurança de propostasáe cassações, que não se limitariam a SaoPaulo, pois o propósito seria o de afirmar umrevigoramento da autoridade revolucionariaconcomitantemente com a abertura de umasaída em São Paulo.

O encaminhamento ão assunto na esfeiafederal se faria, no entanto, com algumas re-servas e cuidados, primeiro pela alegada resis-tência áo Ministro âa Justiça em aceitar no-vas cassações, segundo pela decisão da Presi-dência âá Câmara âos Deputados áe repelirnovas amputações no corpo legislativo feâerale finalmente, pela âesconfiança âe que o Ge-neral Costa e Silva, como Ministro ãa Guerra,poáerá manifestar opinião contrária ao pro-cedimento preconizado.

Há, no entanto, a convicção de que o Pre-sidente áa República não continuará a enfren-tar passivamente o processo revolucionário âoSr Ademar âe Barros; aáotaria êle não so me-âiclas laterais que provoquem o esvaziamentoâa crise como também medidas que atinjamdiretamente ao objetivo. Já não seria possívelmanter, a esta altura dos acontecimentos, atática, usada com êxito em outras oportunida-des, ãe enfrentar os problemas apenas^ com apaciência e a formação do vácuo em torno ãofoco âe crise. Mesmo porque jã não seria pos-sível fazer o vácuo em- torno ão Sr. Ademar âeBarros.

A queda do domicílio obrigatórioOpiniões manifestaãas informalmente pe-

los líãeres Daniel Krieger e Raimundo Paâi-lha, ãe que são contrários à manutenção áaexigência âo áomicílio eleitoral, abriram aperspectiva âe ser resolviâo o problema por viaparlamentar, nos termos ãa sugestão inicialão Presiãente Castelo Branco ao GeneralAmauri Kruel.

O MDB continuava, ontem, na expectati-va âe confirmação áo primeiro recado recebi-âo âo Comanáãnte áo II Exército, no sentiâoâe que o Marechal-Presiãente abrira o sinalpara o atendimento ãa reivinãicação áos ge-TteroÁS'

Conhecem-se agora, novos âetalhes âasdemarches realizaâas pelo General AmauriKruel. Em Santa Maria, renovou efetivamen-te éle o apelo ao Presiãente para suprimir aexigência âiseriminatória, mas não obteve nomomento senão a promessa âe uma respostaãefinitiva para um prazo que terminaria naquarta-feira passaãa. Foi precisamente nesseâia que o MDB recebeu o recaão, -por via in-ãireta, do Comanâante âo II Exército, espe-ranão ontem seus líãeres a confirmação.

A Oposição atribui granãe importância aessa ãecisão

'âo Presiãente, pois estão conven-

ciâos seus líãeres áe que os generais não seconformariam com uma resposta negativa,abrinâo-se em conseqüência campo para alar-gamento âa crise político-militar.

A presença âo General Amauri Kruel nanegociação âa solução inâica a omissão áoGeneral Costa e Silva no problema. Terá,assim, o Ministro âa Guerra pretenãiâo âei-xar o Presiãente livre âe pressões para fazersua opção.

Agripino e a candidatura CordeiroO Governaãor João Agripino, nos seus

contatos ein Brasília, contestou que trouxessecomo missão o encaminhamento da canãiâa-tura Corâeiro âe Farias. Revelou que, ao con-trário áisso, aconselhara recentemente a par-tiâários âessa canâiãatura que não a colocas-sem precipitaãamente, pois a essa altura oGeneral Corâeiro áe Farias somente poãeriadesempenhar o papel ãe torpeâo suiciãa paraliquiâar a canâiãatura Costa e Silva.

No entanto, outras fontes asseguram tero Governador ãa Paraíba sugerido ao Presi-dente áa ARENA, Sr. Daniel Krieger, que en-caminhasse consultas sigilosas, ão tipo ãa quefoi realizaãa no caso âa escolha áo Presiãenteda Câmara âos Deputaãos, para apurar a ver-daâeira tenáéncia âo Partião ão Govêmo. Aconsulta tomaria por base seja os áois nomesmilitares — Costa e Silva e Corâeiro áe Farias— seja uma lista ampliaâa que incluiria no-mes civis.

MDB não aceita acordo com a ARENAda Assembléiapara

A GUERRA SUPERIOR

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O Gen

Castelo recebe militaresdos EIL4 e afirma que oPaís precisa de capitais

Brasilia (Sucursal) — Falando a um grupo de 35 alu-nos e estagiários da Escola Nacional de Guerra dos Esta-dos Unidos, que o visitou no Palácio do Planalto, ontem àtarde, o Presidente Castelo Branco afirmou que "o Brasilcontinua interessado no ingresso de capitais estrangeirospara movimentar suas economias e impulsionar çxporta-cões".

— O interesse do Governo brasileiro, com relação aosinvestimentos aplicados em nosso Pais, é o mesmo dosamericanos, de quem é justa a pretensão de ganhar di-nheiro, da mesma forma como é a nossa de o ganhartambém — acrescentou.

EDUCAÇÃO VISITA

O Presidente voltou a falarde dinheiro três horas maistarde, quando recebeu no seugabinete 18 Secretários de Edu-cação, representantes de diver-sos Estados, c lhes advertiu sô-bre a necessidade de uma apli-cação proveitosa dos recursosque receberiam através dosconvênios que acabavam de as-sinal' com a União.

Ao chegar ao Governo em1964 recebera, denúncias daaplicação irregular desses di-nheiros, em outras Secretarias,em campanhas policiais oumesmo politico-partidárias,

"o

que representava um autênticoroubo".

Ademaristas deixariam ARENA

Os ademaristas âa Câmara — contam-seainãa pelos 30 — estariam áispostos a aban-donar a ARENA, caso o Presiãente aja contrao Governaãor Aáemar áe Barros. Em SãoPaulo, a saíâa áêsse grupo ãeixaria a ARENAem minoria na Assembléia, ãificultanáo ainãamais o encaminhamento do processo áe im-peachment.

Paulo Guerra com Costa e Silva

Informa o Governaãor Paulo Guerra tercomunicaáo ao Presiãente Castelo Branco queapoia a candidatura Costa e Silva.

Carlos Castello Branco

ARENA vence por apenas umvoto a eleição da Mesa daAssembléia do Rio G. do Sul

A ARENA venceu, ontem, pou apenas um voto aseleições para a Mesa da Assembléia Legislativa do RioGrande do Sul, depois de quatro dias de marchas e contra-marchas com a interferência do Governador lido Mene-

ghctti e às quais não ficou alheio o próprio Presidente daRepública.

Foram eleitos os seguintes deputados: Aliredo Hor-mèistèr (Presidente); Heitor Campos U.° vice); SmvalGuazzelli (2.° vice); Antônio Mesquita (l.° Secretario);Getúlio Marcantõnio (2.° Secretário); Adolfo Puggina (3.°

Secretário) e Porcinio Pinto (4.° Secretário).Revolução ter suspendido

O lider do MDB, DeputadoPaulo Ribeiro, anunciou, on-tem, que o seu Partido nãoaceita acordo com a ARENApara a distribuição da pre-sidência das Comissões per-manentes e que, inclusive,èsses cargos já foram dis-tribuídos entre os integran-tes do MDB durante as ne-gociações para a eleição daMesa Diretora.

Com a posição assumidapelo MDB, a ARENA poderáabster-se de participar dasComissões e, desse modoparalisar toda a Assembléia,pois as comissões, base parao funcionamento do plena-rio, só podem funcionar comuma distribuição proporcio-nal entre as diversas cor-rentes partidárias existentesna Assembléia.REAÇÃO

Ontem, com a publicaçãono Diário da Assembléia doprojeto de resolução da Me-sa Diretora diminuindo denove para sete o número decomponentes das comissões,a ARENA reagiu contra amedida pois interpreta estadiminuição exagerada comomanobra do MDB, que ele-geu todos os sete integran-tes da Mesa, para controlare eleger os presidentes dasdiversas comissões.

O projeto publicado ontemsomente será discutido e vo-tado na sessão da próximasegunda-feira.

Pelos acordos firmadosdurante a eleição da MesaDiretora (toda de elemen-tos do MDB) foram escolhi-dos para Presidentes dasC om i s s õ e s os seguintesdeputados: Alfredo Tran jan(Comissão de EmendasConstitucionais); SinvalSampaio (Comissão de Jus-tiça): Gonzaga da Gama(Comissão de Educa ção);Castro Meneses (Comissão

Ainda ontem à tarde, entrea visita dos estagiários e dosSecretários de Educação, o Pre-sidente recebeu em seu Gabi-nete o Ministro da Saúde dePortugal, Sr. Francisco Perei-ra Neto de Carvalho, acompa-nhado do Ministro Raimundode Brito e do Embaixador doPortugal no Brasil, Sr. Joãode Deus Bataglia Ramoa.

Segundo informações do Mi-nistro português, a visita íoide mera cortesia. Por sugestãodo Presidente, o Sr. FranciscoPereira Neto de Carvalho saiudo Palácio do Planalto para oAlvorada, seguido pelos alunosda Escola de Gueira america-na.

PAREDE recorre à Justiçacontra o veto da COPEG aorepresentante da Oposição

Os Deputados Mauro Magalhães e Célio Borja, da PA-REDE, impetraram mandado de segurança, ontem, contrao Governador Negrão de Lima e o Presidente da COPEG,Sr. Armando Mascarenhas, por terem recusado a indica-ção do nome do Sr. Claudionor Machado como represen-tante da Oposição, na Diretoria da empresa.

O Sr. Armando Mascarenhas, justificando a recusa,revelou que a COPEG possui um documento no qual o Sr.Wilson Leite Passos é designado como representante daOposição, observando que a indicação do Sr. ClaudionorMachado colide com a decisão anterior.

ARTICULAÇÃO

A chapa da Oposição, enca-beçncia pelo Deputado MnrcilioGoulart obteve 27 votos- Asarticulações exigiram a presen-ça do Ministro do Trabalho,Sr. Peraechi Barcelos, em Pôr-to Alegre, durante toda a se-mana-

Depoii de fracassadas maisde uma dezena de fórmulas-, osDeputados Honório Severo ePaulo Brossard- que eram pi-vols da divergência no seio daARENA, dirigiram uma cartaás lideranças delegando ao Ml-nistro do Trabalho plenos po-deres para elaborar ti chapa-

CARTA DE JÂNIO

São Paulo (Sucursal) — ODeputado Araripe Serpa. doMDB. leu ontem na Assembléiaa carta em que o ex-Presiden-te Jânio Quadros desmente asnotícias de que teria mantidoentendimentos com o Governa-dor Ademar dc Barros, "verdu-

so dos pequenos e dos humil-dos", para articular a chapaciue, nas eleições de sábado,conquistou a Mesa Diretora doLegislativo.

Na carta, o Sr. Jânio Qua-dros faz referência ao fato de

seus direitos de cidadania "semdizer porque", afirma nunca,ter furtado nem sido subversi-vo e lembra a necessidado deesclarecer sua posição ao povo,"sobretudo aos trabalhadores,que ainda sofriam, nas mãoseiicarvoadas desse Governador,toda a espésie de violênciase perseguições".GUERRA COM CASTELO

Brasiüa (Sucursal) — O Go-vernador Paulo Guerra disseontem, ao fim. de uma entre-vista com o Marechal CasteloBranco, qu» apenas o Presi-dente da República tem emmãos os meios legais para pu-nir os deputado» responsáveispelas manobras de corrupçãoque resultaram na derrota dachapa oficial da ARENA naseleições para escolha da novaMesa Diretora da Assembléiade Pernambuco.

Ainda á saida do GabinetePresidencial, o Governador per-nambucano disse ter tratadocom o Presidente apenas dequestões relacionadas com acomposição da ARENA em Per-nombuco, mas' acrescentou que,se tivesse em suas mãos os ins-trumentos legais necessários,"agiria contra a Assembléia".

Lgripino nao

de Finanças); Sousa Mar-quês (Comissão de Econo-mia) e Fioravante Fraga(Comissão de Redação c Ad-ministração).PAREDE

Por sua vez, os oito inte-grantes da PAREDE (agre-miação que segue a orienta-cão politica do Sr. CarlosLacerda) esperam o pronun-ciamento da Mesa sobre oreconhecimento o f i c i al doPartido, pois se isto ocorrerparticiparão, t a m b é m, daconstituição das comissões,eliminando assim o perigode não poderem ser instala-das pela ausência de repre-sentantes da ARENA.

A dificuldade para a Mesareconhecer oficialmente aPAREDE é o Regimento daAssembléia, que estabelece onúmero de 10 deputados pa-ra a existência legal de umbloco.NEGRÃO DE FORA

O Governador Negrão deLima manter-se-á afastadodas negociações para a com-posição das Comissões Téc-nicas da Assembléia Legis-lativa, segundo informaramontem seus assessores politi-cos, e vè na intransigênciada ARENA, ao reivindicar apresidência de duas comis-soes, a repetição do que acon-teceu no episódio da eleiçãoda Mesa: a exclusão dos are-nistas, com o MDB preen-chérido sozinho todas as co-missões.

Explicaram os assessoresdo Governador que a ARENAestá assumindo uma posiçãoinédita nos meios políticos,que a levará forçosamenteao isolamento, pois com ape-nas 11 deputados, enquantoo bloco situacionista tem 26,quer fazer exigências ao ln-vés de aceitar uma distribui-ção proporcional.

diz se lançaCordeiro para enfrentarcandidatura Costa e Silva

O Governador da Paraiba, Sr. João Agripino, esquivou-se de comentar ou desmentir noticias segundo as quaislançaria, nos próximos dias, a candidatura do MarechalCordeiro de Farias, Ministro do Interior, á Presidência daRepública, para se contrapor ao General Costa e Silva, quese declarou aspirante à sucessão do Marechal CasteloBranco.

Porta-voz do Governador da Paraiba, também ouvido,declarou-se desautorizado para confirmar ou desmentira informação, ressaltando, apenas, que o Ministro e o Sr.João Agripino são amigos e que entre ambos há afinidadesde pensamento político.TERCEIRO NOME

O Sr. João Agripino, segundooutras fontes, encara com en-tusiaismo a candidatura Presi-dencial do Marechal Cordeirode Farias, principalmente por-que, através dela, será possívelabrir campo para atuação doPresidente Castelo Branco, quepoderia esforçar-se para o sur-.gimento de um terceiro nome— que não seria nem o do Mi-

nistro da Guerra nem « doMinistro do Interior.

Ao mesmo tempo em que se.informou que Governador eMinistre deverão se encontrarnovamente hoje, para esgotaruma agenda assencialmente po-lítica, adiantou-se que o Depu-tado Geraldo Guedes, do ex-PSD de Pernambuco, está ar-ficulando a candidatura doMarechal Cordeiro de Farias áPresidência da República.

DESMENTIDO

O Deputado Edson Guima-rães, a única autoridade quepoderia ter enviado ã COPEGa indicação do nome do Sr.Wilson Leite Passos como re-presentante da Oposição naDiretoria, explica que não oíêz e assegura que assinouapenas o documento em favordo Sr. Claudionor Machado.

MANDADO

No mandado de segurança,os Deputados da PAREDE as-sinalam que "a não homologa-ção do nome do Sr. ClaudionorMachado "implica que a Mino-ria parlamentar fica privada,por ato ilegal do Governo, doexercício de uma prerrogativae de um dever jurídico — o defiscalizar os atos de gestão pú-blica e privada do Poder Exe-cutivo — essencial ao sistema

de equilíbrio de podêres insti-tuido na Constituição local ena federal"."—

Esta última — observamos deputados — resguarda comtamanha severidade o prin-cípio de prestação de contasda administração, na forma,instituída pelas leis estaduais— e, auqi, disso se cogita —,que comina a intervenção fe-deral ao Estado que omite oudescumpre êsse dever inscritoentre os princípios positivos daordem jurídica brasileira.

Ao concluir seu pedido, osDeputados da PAREDE afir-mam que não se justifica adúvida do Secretário de Eco-nomia e Presidente daCOPEG, "pois outro papel quelhe tenha sido encaminhadoou ao Governdaor apresentam-do algum, nome para diretor-representante da Oposição naCOPEG não tem valia".

Último propõe novos Atospara solucionar eleiçõesda Câmara e Assembléias

Brasília (Sucursal) — O Deputado Último de Carva-lho entregou ao Marechal Castelo Branco um anteprojetode Ato Institucional e outro de Ato Complementar, que,ao regulamentar o primeiro, estabelece o voto por distri-tos nas eleições para a Câmara dos Deputados e as As-sembléias Legislativas.

O Presidente da República ficou.de examinar os tex-tos. mas não antecipou qualquer comentário, nem contranem a favor. Os anteprojetos exprimem o pensamento deum grupo de deputados distritalistas da ARENA, ante-pondo-se à solução preconizada pelo Sr. Guilhermino deOliveira, que institui a duplicidade de candidatos.

Anulação de dotações porCastelo provoca violentareação dos oposicionistas

Brasília (Sucursal) - O decreto do Presidente Casto-

lo Branco que anula dotações orçamentarias provocou vio-

lentas criticas ao Govêmo, na sessão matutina de ontem,

levando a Oposição a anunciar que se dirigira ao Supie-

mo Tribunal Federal para pedir sua anulação, por con-

siderá-lo "inconstitucional, injuridico, ilegal e ditatorial .

O decreto presidencial, publicado no Diário Oficial de

14 do corrente (n.° 729), declara que ficam anuladas do-

tacões orçamentárias do Ministério das Minas e Energia

constante da Lei n.° 4 900, de 10, de dezembro de 196o no

valor global de CrS 22 172 milhões e abre credito suple-

mentar de igual importância.ra revogar as leis,. porque asleis são revogadas por simplesdecretos."

Quanto ao mérito, o Sr. Mar-tins Rodrigues assinalou tra-tar-se de uma substituição "ar-

bitrária, abusiva", da discrimi-nação feita por uma verba gio-bal, "com o propósito de avo-car-se o direito de distribui-locomo íavor aos deputados queforem pedir, ou aos Estadosque mendigarem aquela dota-ção que o Congresso havia des-tinado para obras públicas eserviços de energia elétrica deunidades da Federação".

O abuso é — resaltou —, per-tanto, duplo. Além da ilegali-dade e da impropriedade, ogesto do Presidente CasteloBranco c de natureza tão gia-ve, que só admito que S. Ex»,num in&tante de colapso do seusentimento de responsabilidadecívica, não se- tenha advertido

levado por seus ministros —que êsse decreto é a acumula-ção de todos os abusos e amaior evidência de que, na rea-lidade, não se respeita mais oCongresso Nacional, que nãoestamos num regime de insti-tuições livres.

Citl quer o Ministrolançado de imediato

ATO INSTITUCIONAL

Segundo a sugestão enviadaao Marechal Castelo Branco, ocaminho para o voto distritalseria aberto através de Ato Ins-titucional que suprimiria todaa segunda parte do Art. 134 daConstituição, onde se consagrao princípio da representaçãoproporcional dos Partidos poli-ticos nacionais.

Tratando-se apenas de elimi-

nar o obstáculo constitucionalao voto majoritário nas eleiçõespara a Câmara e as Assem-bléias, o anteprojeto de AtoInstitucional diz apenas o se-guinte:"Passa a ter a seguinte re-dação o Art. 134 da Constitui-.ção dos Estados Unidos doBrasil:

Art. 134 — O sufrágio é uni-versai e direto; o voto è se-creto."

FOI ENGANO

Quando maior era a veemèn-cia das acusações ao MarechalCastelo Branco, feitas por lide-res como os Srs. Martins Ro-drigues, João Herculano e Pau-lo Macarini, o Vice-Lider doGoverno, Deputado Rondon Pa-checo, foi à tribuna- e declarouque o referido decreto fora as-sinado por equivoco, fato queseria corrigido com a publica-cão de nôvo ato. Também oDeputado Guilhermino de Oli-veira, Presidente da Comissãode Orçamento, disse que ao to-mar conhecimento do mesmo,estranhou seus termos e foi in-formado do engano ocorrido noPalácio do Planalto.RECESSO

O Deputado Martins Rodri-gues disse que o Marechal Cas-telo Branco, não satisfeito comas "faculdades ditatoriais" quelhe deram os Atos Institucio-nais, agora, por um simples de-creto-executivo declarou anula-das dotações orçamentárias. "É,

praticamente, a decretação dorecesso do Congresso Nacional".

O assunto, segundo o parla-mentar, é «ravissimo, represen-ta um verdadeiro esbulho dasatribuições do Poder Legisla-tivo."Todos nós sabemos — frisou— que é fundamental nas de-mocracias a existência do Con-gresso e, uma das atividades-bases do mesmo é votar a re-celta c a despesa. Pois bem,com o ato do Presidente daRepública, o Congresso estápraticamente em recesso, jã queS. Ex.a não precisa do pro-nunciamento do Legislativo pa-

INCONSTITUCIONAL

Para o Deputado Paulo Ma-carini (MDB-SC), o decretopresidencial é inconstitucional,injuridico e ilegal. A constitui-ção, afirmou, proibe o estômocie verbas e o processo é con-denado porque ilude a própriaestrutura financeira e jurídicado orçamento, por ato discri-cionário de quem o executa, so-brenondo-se. assim, à própriaautoridade do Congresso..

Brasilia (Sucursal) — Emnota distribuída ã imprensa, ocx-Governador de Pernambuco,Sr. Cid Sampaio, ratificou seuapoio ã candidatura do Gene-ral Costa e Silva, salientando'que "não há razão para pro-telar o que todos sentem seruma aspiração nacional".

— Sentimcs — diz o Sr. CidSampaio — que a completa in-tegração do Pais na normali-dade democrática exige a per-manência de Governo capaz eprobo, de larga visão e senti-do humano que inspire coufian-ça ao povo, devendo o futuroPresidente da República teruma grande liderança dentrodas Forças Armadas".

MODIFICAÇÕES" Profundas modificações se

vêm processando na vida po-lítica e econômica dos brasilei-ros. Como em outros momen-tos decisivos da nossa História,estão sendo marcados agorarumos e diretrizes para o fu-turo. Os novos governantes íi-xaram normas rígidas e condi-cionaram ao ingresso em duasorganizações — a favor ou con-tra a Revolução — a partici-pação na vida pública do Pais.

Ao grupo político que inte-gramos em Pernambuco resta-va uma daquelas opções oualhear-se, não lutar, ficar ln-diferente aos destinos do Brasil."É fato histórico — diz maisadiante — o engajamento dospernambucanos em 1958, emtorno de uma posição definidana luta pela industrialização;na luta pelo fortalecimento daeconomia nacional e regional,propiciando com a democrati-zação do capital o ílorescimen-to da grande indústria nacio-nal; .na luta contra a pobreza;contra a estrutura do empregoque junge à terra ou margina-liza na cidade subempregadospresos à miséria; contra a apli-cação dos recursos públicos emobras náo reprodutivas que nãose constituem em fatores ace-lerados do processo de desen-volvimento."

No Rio de Janeiro, o ex-Go-vernador de Pernambuco, Sr.Cid Sampaio, acusou, ontem,falando ao JORNAL DO BRA-SIL, o Governador Paulo Guer-ra de tentar impor a cândida-tura do Sr. Valfredo Siqueira

à PresidênciaLegislativa e

da Assembléiaque, por isso,

abriu dissidência dentro daAliança Renovadora Nacionalpara a eleição do DeputadoPaulo Rangel Moreira, afinalvitorioso.

O episódio da eleição daMesa da Assembléia Legislati-va de Pernambuco está sendofacciosamente deturpado —disse — salientando serem fal-sas as versões que dão a cx-UDN, que integra a ARENA,como tendo íeito um acordocom as esquerdas, através doMovimento Democrático Bra-sileiro, para conquistar a Me-sa Diretora.

Informou que, na verdade,"0 que houve íoi a simples re-condução dos três representan-tes oposicionistas aos seus car-gos, que são secundários, e oalijamento dos ex-pessedistas,que são também da ARENA,dos postos que ocupavam".

Foram substituídos, sim,pelos membros da ex-UDN,que são revolucionários desdeo primeiro instante e os quesustentaram combate cerradoao Govêmo do Sr. Miguel Ar-rais, enquanto a maioria doex-PSD, à exceção de um, pres-tigiava aquele Governo — de-clarou.

O Sr. Cid Sampaio disse queforam reeleitos os DeputadosFerreira Lima. do MDB, paraa segunda Vice-Presidência;Geraldo Pinho Alves, para asegunda Secretaria, e L í v i oValença, para a terceira Se-cretaria.

— Como se vê — comentou— são postos secundários naMesa.

Os cargos mais expressivosficaram com os DeputadosPaulo Rangel, da ARENA e daex-UDN, Inácio Valadares, doDiretório da ARENA, e SílvioPessoa, do Diretório da ARENAe da ex-UDN, eleitos respec-tivamente Presidente, Primei-ro Secretário e Quarto Secre-tário da Mesa.

O Sr. Fábio Correia, eleitoPrimeiro Vice-Presidente, pa-trocinado pelo Sr. Paulo Guer-ra, conquistou a primeira Vi-ce-Prcsidência, derrotando oSr. Felipe Coelho, do Direto-rio da ARENA e que fora pa-trocinado pelo Sr. Cid Sam-paio.

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Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-63, 1.° Cad. <— 5

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Emp reiteiros recorrem a Bulhões para não para r as ohraspeza Pública garanteLimj:

que trabalhos nas ruassujas estão quase no fim

O gabinete do Departamento de Limpeza Urbana in-

formou, ontem, que "vai indo muito bem" o serviço geralde limpeza da Cidade, com os locais onde se amontoava

maior quantidade de detritos já praticamente limpos, como

a Rua Condêssa Belmont, no Engenho Novo, onde os tra-

balhos estão concluídos.O Sr. Néison Guimarães, assistente do Diretor do DLU

declarou que na Rua Santo Amaro o serviço afeto à repar-

tição (varrer as ruas) está concluído. Quanto aos traba-

lhos de dragagem e remoção de barreiras, são atribuições

do Departamento de Viação e Obras Públicas.

A FLOR IRREVERENTE

CATETEO Gabinete do Diretor do

DLU declarou, ainda, que nãosão procedentes as reclama-ções sóbre a permanência deentulhos c detritos na Rua doCatete, "pois como qualquerpessoa pode verificar, aquelarua está completamentelimpa".

Referindo-se às reclamaçõesde que o rio Maracanã estácom o nível de suas águasmuito • alto, podendo transbor-dar com qualquer chuva, mes-mo de pouco intensidade, disseque os serviços de dragagemjá estão sendo feitos pelo ór-

gão competente, a SURSAN.Concluiu afirmando que asobras, estão em ritmo acele-rado e deverão estar prontasdentro em pouco tempo.

Enquanto isso, a COHABcontinuava ontem nos traba-lhos de remoção dos escom-bros do prédio por ela cons-truído na Rua Santo Amaro,sem que qualquer anormalida-de fosse registrada. Moradoresde uma rua próxima, a Ben-jamin Constant, solicitaramprovidências para que sejaremovida grande árvore tom-bada no meio da rua, dificul-tando bastante o tráfego.

Mary Rockefeller chega aoRio no dia 25 em viagemoficial como líder cristã

A Sr.a Mary French Rockfeller chegará ao Rio nopróximo dia 25, em sua primeira viagem oficial como Pre-sidente da Divisão Internacional da Associação CristãFeminina dos EÜA, acompanhada de seu marido, o in-dustrial Laurence Rockfeller, que percorre a América Latinapara conhecer parques florestais.

As sócias da ACF do Rio receberão a Sr.a Rockfellerno Aeroporto Santos Dumont e, depois de conhecer os tra-balhos da entidade ela visitará Brasilia, seguindo depoispara o Peru.

UMA TRADIÇÃO

A Sra. Rockefeller, presidindoo órgão central da AssociaçãoCristã Feminina, segue. umatradição de família. Sua mãefoi da Diretoria por quase 50anos e sua sogra, a Sra, JohnRockefeller, também pertenceuè ACF por muitos anos.

Acompanhando o casal virãoa irmã da Sra. Rockefeller e doisjornalistas do National Gea-graphic Magazine, que preten-dem divulgar aspectos geográ-ficos e históricos da AméricaLatina. A ACF conta commais de 4 milhões de sóciasem 80 países e íoi fundada emLondres, há 111 anos.

No Brasil tem sedes em Pôr-to Alegre, Curitiba, São Paulo,Brasilia, Recife e Rio — aqui800 sócias. Além dos cursos eviagens que organiza, ofereceresidência às associadas de fo-ra e mantém um restaurantee um escritório de empregos.

A Sra. Rockefeller visitarátambém o Instituto Central doPovo, no Morro da Favela,onde a ACF faz um trabalhoeducacional e mantém o Clubedos Bebês, com doação de en-xovais às mães pobres. Dia 27,à noite, a Sr. Rockefeller as-sistirá a um desfile de fan-tasias premiadas em benefi-cio da ACF, no CopacabanaPalace, embarcando para Bra-silia na manhã, do dia 28.

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Papai Noel oficial sonhacom um Reino Encantadopara divertir as crianças

O Papai Noel oficial do Brasil, Sr. Antônio Rodrigues,declarou, ontem, que seu maior sonho ' a criação de um"Reino Encantado da Fantasia para a diversão dascrianças".

Papai Noel compareceu, ontem, à Secretaria de Tu-rismo, como faz todos os anos, para oferecer seus serviçoscomo organizador de festas infantis durante a Semana daCriança e nos festejos de São João e Natal.

DESENCANTO

O Sr. Antônio Rodrigues, quenos últimos 15 anos já desceude helicópteros cerca de 75 vê-zes, aproveitou a visita que fêzao Secretário de Turismo, Mi-nistro João Paulo do Rio Bran-co, para propor a oficializaçãoe distribuição organizada pelaCidade das figuras de PapaiNoel "para que não provoquemo desencanto das crianças peloseu número excessivo".

O Sr. Antônio Rodrigues, queem 1958 recebeu o título dePapai Noel Oficial do Rio e em1959, do Brasil, acha que aconcentração de grande nume-ro. de pessoas vestidas de Pa-pai Noel num mesmo lugarprovoca uma decepção nas cri-ancas e dificuldades para ospais, que não saberão como ex-plicar aos filhos o sentido dasua presença.

Confirmadapara logo amassa fria

Está confirmada para os pró-ximos dias a massa fria pro-cedente da Argentina, e quedeve alcançar o Rio de Janei-ro, depois de passar pelo Nor-deste do Rio Grande do Sul eParaná. Mas o tempo perma-necerá estável, hoje, com ne-bulosidade e temperatura emelevação, segundo o Serviço deMeteorologia.

Com a temperatura a 34graus, ontem, registraram-se 41casos de desidratação e doisóbitos: morreram os meninosCleonir Paixão, de 1 ano e qua-tro meses, e Luís Carlos Ribei-ro, de 3 anos. A entrada daírente fria no Pais, segundo osobservadores, precipitará chu-vas e trovoadas no Rio Grandedo Sul e em Santa Catarina,no dia de hoje.

Casado há 29 anos c semfilhos, o Sr. Antônio Rodriguesacha que êsse fato talvez sejauma explicação para a sua de-dicação às crianças, para asquais organiza festas há maisde 20 anos. O apoio que todoano pede ao Governo é sempreno sentido de fornecer hellcóp-tero, bandas de músicas, auto-rização para festas em praçaspúblicas, porque as verbas pa-ra as outras despesas são con-seguidas através do patrocíniode firmas particulares.

Para as comemorações desteano pretende fazer festas nasescolas públicas do Rio, ondeêle próprio representará o vi-gário e o prefeito do arraial,além de festas da Primaveraem clubes da Cidade, durante aSemana da Criança e no Na-tal Papai Noel tem o título re-gistrado em sua carteira deidentidade, logo abaixo do no-me.

iO.DEBÊNTURES DECASSIO MUNIZ S/AImportação e Comércio

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A. B. Vaz de CarvalhoCorretor Oficial de

Fundos PúblicosPraça XV, 20 - s/407Fones: 31-2789 ? 31-2748

Pamela e Bárbara fazemo "trailler" de seu filme,mas humor negro fracassa

Úma de preto e outra exibindo um vestido verde,muito bordado, "para chocar bastante", foram apre-sentadas à imprensa, ontem, Pamela Curran e Bár-bara Hines, protagonistas do filme Ente Querião, deTony Richardson, cujo slogan é Um filme que nãorespeita naãa e ninguém. A recomendação da Metroera para que ambas aparecessem de preto.

Embora se esforçassem para infundir um am-biente de humor-negro no Copacabana Palace, asatrizes norte-americanas só causaram prazer à vista,e Pamela, por exemplo, disparou os nervos de umgarçom, ao abrir a porta de seus aposentos em trajessumários: a bandeja caiu no chão com almoço e tudo.

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Pamela eslava de preto mat não deixou ninguém tristt

PARA ESCANDALIZAR

Não se sabe se o filme épara escandalizar os bur-guêses ou o espectador dotipo comum, mas a verdadeé que a Metro e o Diretor

o mesmo de Tom .Tonespretendem causar impac-

to com o Ente Querido.Bárbara faz mistério:

— Nós somos as queridas.Mas o que existe de queridaem nós não é o sentido clás-sico da palavra. Somos asqueridas do humor-negro, eisto só pode ser constatadocom a projeção do filme deTony.

As duas atrizes vèm doFestival de Mar Del Plata,qué não quiseram comentar,e, no Copacabana Palace,

mostraram muito desemba-ço. Bárbara aprendeu umaspalavras em português, du-rante a viagem, para se en-tender com os repórteres,mas conhece melhor o cas-telharia Depois da entrevis-ta dirigiram-se a um pro-grama de Ronaldo Golias,comparecendo depois ao LeBateau, para uma festa deartistas.

Chegou também de MarDel Plata o produtor mexi-cano Felipe Mier, responsa-vel por El Itescale. Pretendefazer um filme no Rio, comelenco misto e dando opor-tunidade "a uma destacadaartista brasileira".

A Pel Mex vai apresenta-lo à imprensa carioca opor-tunamente.

Convencido de que o Govêr-no estadual náo vai atenderaos empreiteiros no seu pedidode pagamento de CrS 1 bilhãopor semana, o Presidente daABEOP, Sr. Fernando Petruc-cl, intensificou ontem seus con-tatos com o Governo federalna esperança de conseguir umempréstimo a curto prazo cevitar, assim, que 15 mll em-pregados sejam despedidos napróxima semana.

O Presidente da AssociaçãoBrasileira dos Empreiteiros deObras Públicas terá um encon-tro, hoje à noite, com o Mi-nistro da Fazenda, Sr. OtávioGouveia de Bulhões, de quempleiteará o adiantamento deCrS 2 bilhões ao Governo doEstado para o pagamento dosempreiteiros, credores de Cr$30 bilhões.

AJUDA OBRIGATÓRIA

O Sr. Fernando Pettrucci éde opinião que o Governo fe-deral não cumpre mais do queuma obrigação em ajudar aGuanabara, e estranha que oBanco Central tenha impedidauma operação entre 33 compa-nhias de investimentos e o Go-vérno do Estado. As compa-nhias estavam dispostas a efe-tuar um empréstimo de CrS 3Cbilhões, a ser vencido em seismeses, com aval do Banco doEstado, mas o Banco Centralnão aceitou êsse aval.

Justificando sua posição, dis-se que o Banco Central tem25% dos depósitos em bancoscariocas congelados, o que cor-responde a CrS 110 bilhões ío-ra de circulação e acrescentouque a arrecadação do Governofederal na Guanabara atingea Cr$ 400 bilhões anuais, dosquais nem CrS 20 bilhões sãoinvestidos no Estado.

Revelou o Sr. Fernando Pet-trueci estar desapontado com aatuação do Secretário de Fi-nanças, Sr. Márcio Alves, icujo

único objetivo é pagar 08 fun-cionários do Estado que têmseus vencimentos atrasados".Acrescentou qite a arrecadaçãodo Estado íoi de Cr$ 35 bilhões,dos quais Cr$ 20 bilhões serãoempregados no pagamento dofuncionalismo e os restantesCrS 10 bilhões obedecerão auma ordem de preferência "qu«exclui os empreiteiros".

SOLUÇÃO

Disse o Sr, Fernando Pet-trueci que apesar do o Governofederal ter a obrigação de aju-dar a Guanabara, essa ajudanunca poderá resolver total-mente o problema, "pois cabíao Estado a solução definiu-va".

— Não adianta — frisou —conseguirmos Cr$ 2 bilhões doGoverno federal se o Governoestadual não se dispuser a re*solver realmente o problema,pois caso isso aconteça teremosque pedir nõvo empréstimo pas«sados dez dias.

Na opinião do Sr. FernandoPettrucci a solução certa doGoverno estadual seria o;lan-çamento de um empréstimocompulsório de 20% sobre osimpostos estaduais. Dessa¦ ma-neira, quem pagasse Cr$ 10 milde imposto daria mais Cr$ _mil, recebendo em troca um ti-tulo com vencimento certo quoseria aceito pelo comércio comopagamento em 20% de cadacompra. Por sua vez a indús»tria aceitaria da mesma formao titulo dos comerciantes, po-dendo, assim, pagar o seu pes-soai.

Concluiu o Sr. FernandoPettrucci afirmando que solu-ções semelhantes já íoram ado*tadas com sucesso em São Pau-lo, e acrescentou que, com o ln«cremento das arrecadações, queocorre sempre em abril com opagamento do Imposto Predial,o Estado poderia resgatar oatitulos.

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Sabe por que existem tantas frotas de Kombi?

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Porque a Kombi Volkswagen faz 10,5 km com 1 litro de gasolina.Usa 2,5 litros de óleo, com trocas aos 2.500 km.Seu compártimento de carga mede 4,83 m3.Tem duas grandes portas laterais e mais uma porta traseira.Sua suspensão é por barras de torção em vez de molas.Já vem da fábrica com teto de aço.O motor é refrigerado a ar. Nunca ferve. ®

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Cartas dosleitores>!> A Embaixada da Iugos-lávia, através do Sr. JelkoModerc, pede a localizaçãoda "súdita iugoslava OlgaTairovic, nascida Petrovlc,filha de Antônio e KrunaPetrovlc, a qual está sendoprocurada por parehtes re-sidentes na Iugoslávia."

sj- a Companhia Jornalis-tica Castelar desmente noti-cia de que o título de A Noi-te teria sido leiloado mas olance não alcançara Cr$ 18milhões, afirmando ser ri-diculo que um titulo comêsse valor fosse a leilão pa-ra pagamento de dividas tra-balhistas que montam a CrS376 mll.

Explicou que aquele leilãonão houve, "por falta de am-paro legal, uma vez que o re-ferido título não tem depo-sitário público judicial, nemesta empresa íoi notificadaneste sentido. Esclarecemosainc\a, para conhecimentodesse matutino e do públicoem geral, que o processo quevincula a tentativa de pe-nhora do titulo A Noite foiacordado entre esta ehiprê-sa e os reclamantes, e a li-quidação conseqüente deve-rá ser levada a efeito dentrode poucos dias."

sjí O Sr. Osvaldo Paixão,"notório amigo de OsvaldoAranha, seu colega na Fa-culdade de Direito", desmen-te afirmação de EvandroCarlos de Andrade de queaquele político "mal conhe-cia o Rio de Janeiro em1930".

Osvaldo Aranha, segundoo Sr. Osvaldo Paixão, não seencontrava no Rio por oca-sião da Revolução de 30, masantes esteve por muitos anosna então Capital Federal.

JORNAL DO BRASIL-d*. 10/1. ..A*.* Am. IU/,li

COISAS DÀ POLÍTICA

Ilio. 18 de março de 1966

. Diretor-Presidente;C. Pereira Carneiro

Diretores:M. F. do Nascimento Brito t Celso dc Souza e Silva

Edltor-Cheíc:Alberto Dine*

A crise volta aseu leito normal

Industrialização da GuanabaraEm 1907 n Guanabara tinlia, dentro de suas

fronteiras, 30% da indústria nacional. Sua pro-düç.ão no setor superava de duas vezes a jle Sao

Paulo. Cercada de uma área plana, com exce-

lente porto, e ligada à zona mais rica do País

por um bom sistema de transportes, dispunha das

condições necessárias para, senão manter a lide-

rança do processo industrial, pelo menos paradisputá-la com galhardia. Infelizmente isso nao

aconteceu, o que se explica, cm parte, pelo dcsm-

terêsse dos seus administradores.O nôvo Governo do Estado, segundo indicam

pronunciamentos de alguns de seus responsáveis,

parece íiaver despertado para o problema. Deli-

neiri-se, eni verdade, um programa de ação que.se levado adiante, equacionará, pela primeira vez.

as necessidades da Guanabara-Estado deixando de

lado a concepção puramente urbanística que, até

agora, vem comandando nossos investimentos.Fala-se na criação de um porto ou zona livre,onde serão elaborados produtos industriais quereclamam grande quantidade de componentes es-

Iningeiros. Planeja-se, outrossim, levar adiante o

projeto de uma usina siderúrgica na Guanabara,o que será feito seja pela iniciativa privada, seja

pela atuação direta do próprio Estado. O pio-blema colocado pela indústria localizada na zona

urbana está também sendo seriamente considera-do. Acham-se em estudo diversas áreas a seremtransformadas numa ou mais cidades industriais.

Acreditamos, porém, que a medida de maior

alcance presentemente em pauta é a da transfor-macão da COPEG num Banco de Investimentos.Sabe-se que essa Companhia tem um capital re-

lativamente pequeno e mal aproveitado. Peque-no porque está muito aquém do que seria neces-sário para proporcionar a contrapartida financeiraexigida pelos organismos internacionais para seusempréstimos; mal aproveitado porque com êle

poderia se levantar no mercado de capitais soba forma da venda de títulos nada menos de 12tiilliões de cruzeiros. Até hoje os aceites daCOPEG não foram além de 3 bilhões dc cruzei-ros. A COPEG-Banco de Investimentos, não ape-nas terá maiores facilidades para captar recursosexternos, como gozará da excepcional facilidadede atuação no mercado de capitais, conferida pelalegislação recente a organismos desse tipo. O cn-

pitai minimo dc mu banco de investimento é decinco bilhões de cruzeiros. O fato de o Governodo Eslado se dispor a levantá-lo, apesar das suasatuais dificuldades financeiras, nos dá bem a me-dida das sérias disposições que o animam.

Cumpre, finalmente, assinalar que para uma

política industrial no Estado ter sucesso é indis-

pensável que as instituições financeiras oficiaisnão se mantenham numa atitude de passividademas que se lancem diretamente na busca debons empreendimentos a serem financiados. No-vãmente aqui as autoridades estaduais se decla-ram dispostas a aceitar as imposições da realidade

econômica saindo à procura dos projetos sempre

que estes não se apresentem espontaneamente.

Com essa mentalidade industrial, conseguirá

o Governo Negrão de Lima devolver à Guana-

bara a posição de importância econômica que ti-

nha na Federação.

_

" • * Ssríw

¦V-/.'

;jí O Sr. Armando FariaCorreia, Diretor do InstitutoNacional do Mate dá os se-guintes esclarecimentos: "Linesse prestigioso jornal, edi-ção de 4 de março, que oInstituto Nacional do Matedevia tomar providênciasquanto ao posto do mate quefunciona no saguão do Mi-nistério do Trabalha Deve-mos esclarecer que o INMnão explora o comércio domate, apenaa fornece o pro-

i duto líquido por preço ciecusto a diversos postos de

. venda visando a incentivar euso da riossa salutar bebida.

i Contudo, atendendo à judi-ciosa sugestão desse concei-tuado Jornal, nos dirigimosao concessionário do posto,recomendando a adoção das

; providências cabíveis."

jfi O Sr. Rui Borges recla-ma que, "enquanto o Govêr-no federal tergiversa ou di-ficulta auxílios financeirosao Governo da Guanabarapara combater aos efeitosdas chuvas e notadamentepara terminar obras da en-vergadura do Guandu e doTúnel Santa Bárbara, seapresta para emprestar maisCrS 15 bilhões ao Governode Minas".

"Sendo o orçamento fe-deral deficitário — continua—, é evidente que aquele di-nheiro sairá de novas emis-soes de papel moeda, ou se-' ja, com o agravamento dainflação e do aumento docusto de vida que vêm afli-^gindo os brasileiros há mais"de 30 anos."

Depois de lembrar o altoíndice de mortalidade infan-til no Nordeste e lamentarque os cortes no Orçamentoda União para economia se-jam feitos principalmente noque se refere à Saúde e As-sistência Social, o Sr. RuiBorges acrescenta que "obarril dc pólvora brasileiroestá nesta juventude pràti-camente abandonada desdeo nascimento".

íJí O Sr. Ernáni C. Rezen-de denuncia que "um escân-dalo, em matéria de corrup-ção, está sendo abafado naAdministração do Porto doRio de Janeiro".

Afirma que o Chefe da Di-visão de Transporte daAPRJ, Sr. Cláudio Falcão, foipegado em flagrante ao

Kinandar carregar um cami-nhao com material de cons-trução da autarquia, que se-ria levado para o seu sítio.No cais do porto, segundo oSr. Ernáni, comenta-se queo referido funcionário nadasofreu, nem sofrerá, "porqueé protegido do Ministro Jua-rez Távora, seu correligio-nário numa organização de-nominada R e armamentoMoral e funcionou como de-do-duro contra os seus com-panheiros demitidos por sub-versão",!

Frutos do radicalismoA palavra do Presidente Eduardo Frei, do

Chile, há de ser insuspeita, lendo em vista as

suas posições sabidamente descomproinetidas com

o imobilismo social na América Latina.Pois é o Presidente Frei quem declara que

os extremistas tudo fazem para prejudicar o senGoverno, tanto no âmbito nacional quanto uo

plano internacional, para assim evidenciarem que"na América Latina as mudanças e reformas não

podem ser feitas na Democracia".É a essa atitude dos extremistas chilenos de-

nunciados no discurso de Frei qúe se pode, com

propriedade, chamar de subversiva. Pois a tais

subversivos, cegados pelo ódio ideológico, não in-

teressa, primacialmenle. a solução ile qualquerproblema, senão, o agravamento das tensões so-ciais até o ponto de descrença,.confusão e expio-são capaz de levar uma nação a capitular diantedos interesses de um dos novos imperialismosexistentes no mundo de hoje. A íôrça de coesãodo ainda bisonho imperialismo chinês é e só podeser a ideologia, posta em termos totalitários quesecretam a intolerância, a arrogância sectária e

a visceral incompatibilidade com outras formasde pensamento e ação.

Transposta para o ambiente culturalmentesubdesenvolvido da América Latina, a atitudechinesa resulta num radicalismo absurdo, abs.olu-tamente incapaz de adaptações, segundo as con-veniências ditadas pela realidade. O radicalismoexcessivo e teimoso transforma-se num fator dcintranqüilidade permanente, sempre a serviçodo agravamento das tensões até que se demons-

ire. axiomàticamente. a impossibilidade da con-vivência.

Quando se estudar sem paixão e com o nc-cessário recuo histórico o movimento que pareceempolgar a América Latina, com iniludível ten-delicia para a manutenção do slalus quo, nãofaltará o levantamento da cota de responsabili-dade que terá cabido ao radicalismo na formaçãode impasses táticos dentro da grande crise per-iminente latino-americana. Nós mesmos no Bra-sil não estivemos alheios ao fenômeno, e todoslemos de lembrar-nos quanto os nossos radicaistupiniquins cooperaram para conduzir o País aosimpasses em que íoi metido. O pior é que essestáticos da catástrofe, com inigualável volúpia daderrota, mnzoquistaiiicnte se entregam aos reveses—- e não mudam de conduta, nem de processos.São nacionalistas de oulra nação — e o que se.viu, aqui e alhures, é que, na hora decisiva, maldispõem de uma reserva de energias suficientes

para a fuga e o exílio.Exemplo lípico desse espírito radical, agora

contra a tutela chinesa de Mao, é a posição deFidel Caslro. A troca de desaforos e injúriascom o Presidente Frei, não há de ser por outrarazão senão a de que Frei busca manter umaestrutura democrática que, no Chile, é uma lou-vável conquista histórica já mais que centenária.Será pena se, amanhã, o Chile, também vier asocobrar nesse esforço, o que aumentaria, lasti-mâvelmente, o número dos países latino-america-nos comprometidos com um imobilismo social quenão estima a reforma porque não a pode fazer.

Tudo indicava ontemà noite ter havido umbem sucedido esforço, se-não de composição, pelomenos ãe acomodaçãoentre o Presiãente ãaRepública e as forças âeque se utilizava o Sr-Aãemar áe Barros pa-ra manter São Paulo —e tuão o que êle signifi-ca, política e econômica-mente, para o País —em estaão ãe guerra emface âo Governo âaUnião.

Os elementos de in-formação ãisponíveis nasúltimas horas autoriza-vam a conclusão de queo General Cordeiro ãeFarias, refazenâo em SãoPaulo, inesperadamente,o roteiro dos dias ãeconspiração anteriores a31 ãe março áe 1964, vol-taria hoje ao MarechalCastelo Branco em. con-âiçôes áe ãar como intei-ram ent e cumpriãa amissão que lhe foi, me-quivocamente, confiaãa,apesar áas justificativasoficiais ãe sua viagem.Com o próprio Sr. Aáe-mar ãe Banos conversouêle pelo tempo suficien-te para abrir os olhos ãoGovernaãor, cujo com-portamento se modificouimeáiatamente, como severá áo noticiário ãa ter-ceira página, até o limi-te âa inversão entre asanteriores declarações âeguerra e uma quase pro-posição âe pas, subenten-âiâa na afirmação ãe quenão quer "brigar comninguém".

Até chegar ao Sr. Aâe-mar ãe Barros, preceãi-áo âa ãeclaração inéditaãe rompimento ão Go-vêrno feãeral, o GeneralCorâeiro ãialogou com asclasses proâutoras e como Prefeito Faria. Lima,não estanâo excluíâa ahipótese âe enco ntro scom homens como o Sr.

Jânio Quaãros. A sérieâe contatos mantiãos pe-lo General Corâeiro emSão Paulo foi natural-mente coroaãa por umaconferência com o Co-manâante ãó II Exerci-to, completanão-se assimo roteiro ãe 1964, cober-to agora em sentião in-verso quanto aos propó-sitos âo viajante.

Se a missão Corâeiroâe Farias não pôs termoà crise, naquilo que elatem âe permanente emSão Paulo, quanão nadaalcançou o resultado áe-sejadò pelo MarechalCastelo, que era reãuzi-laaos seus elementos natu-rais, ãespojanâo-a ãoselementos âe perturbaçãopara manter a perspecti-va âe solução a longoprazo e, com ela, a rela-tiva normaliãaãe ãa at-mosfera nacional.

Posição de Casteloretifica-se

A missão Corâeiro ãeFarias, aiaâa que nãohouvesse obtião o êxitoconsiãerável que pareceter alcançaâo, inâicariapor si mesma, claramen-te, que também a posiçãoâo Presiãente CasteloBranco sofreu retifica-ção. A ãeclaração ãe rom-pimento com o Sr. Aâe-mar, "em termos üe Go-vêrno para Governo", au-lorizaria, pelo ineáitismoãe sua graviãaãe, a quese esperassem conseqüên-cias extremas áa comu-nicação ão líder Raimun-âo Paâilha aos parlamen-tares.

Parece claro que o Pre-siâente ãa República re-fletiu melhor e resolveutratar a crise paulistacom o senso áe responsa-biliâaâe que a funçãopresiãencial lhe inâica-ria, se o Marechal Caste-lo não o tivesse, comotem, em alto grau.

Amãa ontem, comen-tando a notícia âa sur-preenãente declaração âerompimento, o ex-Gover-naâor Magalhães Pintorecusava-se a acreâitarque ela tivesse realmentesião feita, dbservanâo queisto seria, no mínimo, anegação ãa Federação. OGoverno áe um país poüeromper com o Governo âeoutro país. Mas o Govêr-no da União não rompecom o Governo de um Es-tado membro, sem a com-pleta subversão do siste-ma federativo e até semuma, ainda que longín-qua, ameaça à iiniâaãenacional.

Magalhães contrao domicílio

É provável que o Sr.Magalhães Pinto aprovei-te a âata comemorativaâo segundo aniversáriodo 31 de março para umaexposição orâenaâa âeseu pensamento sobre osâiferentes aspectos âacrise a que foi conâuziãaa Revolução.

Cogita o ex-Governa-ãor ãe Minas âe fazeruma ãeclaração contra-ria à manutenção áa exi-gência áo âomicílio elei-toral, áevendo insistir na.tese de que só um amploentenãimento, sem âis-criminações nem precon-ceitos, entre os homensrepresentativos âo pensa-mento revolucionário, po-âerá inâicar uma saíâapara o impasse em quenos encontramos.

O Sr. Magalhães Pintoáeverá insistir, também,na áefesa ãa eleição dire-ta, sustentando a conve-niè7icia ãe se abolirem asincompaübiliãaâes, in-clusive para o Presiãenteâa República.

 revolta das azasTristão ãe Àthayâe

Estudantes sem bandeiraÉ indisfarçável o caráter predominantemen-

te político da agitação estudantil ora em processode franco recrudescimento. No caso de Belo Ho-rizonte, cujas repercussões se alastram pelo Paise chegam ao ponto de trazer novamente para ocartaz a extinta UNE, o sentido político das ma-nifestações ganha maior tipicidade. O estudantemineiro quis expressar, antes de mais nada, o seuinconformismo com a orientação do Govêmo fe-deral em relação à classe. Não chega a ser, mes-mo, uma condenação do programa educacional doGoverno, mas uma abertura de hostilidades em

grau de relações políticas. A classe estudantilbrasileira sentiu-se despojada pela Revolução demarco dc todo o prestígio e de todas as regalias

que o Governo Goulart lhe conferiu em alta dose,usando-a como massa de manobra. E verificou

qüe a Revolução nada lhe deu em troca, limitan-do-se a marginalizá-la de qualquer participaçãoüa vida pública nacional. A terapêutica do ex-Ministro Flávio Suplici de Lacerda, que o Pre-.sidente Castelo Branco sustentou por dois anos,consistiu em substituir os órgãos de representaçãoestudantil, intoxicados ideologicamente, por outrosinteiramente artificiais e inviáveis. Em lugar deum processo de desintoxicação, o Governo prefe-riu o caminho da clespersonalização do estudante.

O erro governamental vai ainda mais longe.Digamos que o propósito fosse realmente o dedespolitizar a classe estudantil, de maneira queela concentrasse suas energias nas tarefas doaprendizado. Mas para isso o Governo teria queempenhar-se, de imediato, num programa educa-cional de grande envergadura, mobilizando a ade-

sâo dos próprios estudantes e de todas as classesinteressadas no desenvolvimento do País. Assim,o espaço da impertinente atividade político-ideo-lógica nos colégios e nas Universidades passariaa ser preenchido por uma motivação criadora,em que alunos e mestres se sentiriam realizados.

Infelizmente, as nossas autoridades de ensi-no não entenderam que a educação representa omaior dos investimentos para uma nação que pre-tende vencer as barreiras do subdesenvolvimento.Afora a6 iniciativas de repressão, que alargaramconsideravelmente as incompatibilidades entre osestudantes e o Poder público, mantivemo-nos nostrilhos da rotina. O Ministério da Educação con-timiou como um órgão distribuidor de verbas,boa parte das quais destinada a esvair-se na máaplicação, como aquelas que alimentam, a pesode ouro, Universidades sem alunos ou simplesfábricas de bacharéis.

Errado é também o tipo de reação que oGoverno utiliza neste momento contra o meioestudantil excitado. Por que coibir com atos deintolerância e violência as suas manifestações crí-ticas e de protesto?

O Govêmo deveria fazer um pouco de auto-crítica e reconhecer que falhou, até aqui, no quepoderia ter constituído a sua grande causa. Abandeira da educação ainda não saiu da retóricapresidencial para transformar-se em matéria viva,em obra íeita. É do imobilismo oficial que osestudantes retiram as inspirações para a sua re-beldia cega e para os atos predatórios do seudesespero.

Devemos insistir emnosso protesto contra onôvo processo Pasternak,dc Moscou, que condenoudois escritores a váriosanos dei prisão, por te-rem ousado, em seus li-vros de pura arte literá-ria, criticar o regime po-lítico soviético. 0 fato,aliás, de serem escrito-res puramente literários ede obras de íicção não é,sem dúvida, a razão doprotesto de todo o inun-do civilizado contra essanova prova de que o obs-curantismo intelectual étão moderno como anti-go, tanto ocidental comooriental, tão capitalistacomo comunista. Os pro-cessos dos pseudomora-listas contra Flaubert oucontra Baudelaire, con-tra Oscar Wilde ou con-Ira Unamuno, contraPasternak ou contra Si-ninwski, seu prefaciador,ocorrem em regimes mo-nárquicos ou republica-nos, fascistas ou comu-nistas, ateus ou cris-lãos. Mais facilitados,sem dúvida, nos regimesnazi-fascistas, neofascis-tas, comunistas ou neo-comunistas, porque o to-talitarismo é, por defini-ção, inimigo da liberdadede pensamento e de ex-pressão. E por isso mes-mo é que processos dessaordem, que são naturaisnesses regimes, pois es-tão na lógica das ditadu-ras e tiranias, são ahsur-dos nas democracias ondecontradizem a próprianatureza da estrutura so-ciai. baseada na liberda-de. É por isso que os nos-

sos IPMs contra professo-res, teatrólogos, cineastase estudantes são tão ódio-sos e tanto mais absurdos,

porijue nem ao menosousam apresentar-se,abertamente, como con-seqüências lógicas deuma filosofia política quenega a liberdade de ex-

pressão estética ou poli-tica.

É, nesse sentido, umbom sintoma — em favordo bom senso e da digni-dade humana — que os

próprios Partidos comu-nistas, de nações com umatradição cultural adian-tada, como a Itália, te-nham protestado contraessa nova prova de .arro-

gância estatal, de secta-rismo judiciário e de in-digência mental por par-te dos pseudo-acadêmicosque, na Rússia, apoiaramo veredicto dos Fouchéssoviéticos.

Aliás, na Iugoslávia,cujos comunistas se lêinerguido contra essa alie-nação intelectual impôs-ta por um marxismo con-traditório consigo mesmo— também aconteceu re-centemente fato seme-lhante, embora com pro-testo da inteligentsia- co-munista local. O escritorMihailò Mihailov, de vol-ta de uma viagem à Rús-sia, escreveu suas impres-soes no jornal Delo, ago-ra publicadas nos Esta-dos Unidos, sob o títulode Moscow Swnmer.

Nesse livro, considera-do pelo famoso comenta-rista-chefe da política ex-terior do New York Ti-mes, C. L. Sulzberger, co-

^0-

nio sendo "das observa-ções mais espantosas(startling) que na órbi-ta comunista se tem fei-to há duas gerações", oautor afirma que

"o mar-xismo ficará, para sem-pre, como uma ciênciasobre a sociedade", mas"novos movimentos espi-rituais se ocuparão com aa 1 m a humana". Bastouisso — e também por lerdenunciado Stalin como

precursor de Hitler no .estabelecimento de cam- _pos de morte, na tentati-va "classocidica" de aca-bar com os Kulaks —

para ser processado c

preso por ter "ofendido

uma potência estrangei-ra". E isso na Iugoslávia,

que se tem impostoà consideração universal

pela sua independênciapolítica em face do regi-me soviético.

Sabemos, por outrolado, por informações se-

guras, que a nova geraçãorussa está lendo Ber-diaeff ou Soloviefí sousmain, em edições clan-destinas! É a eterna e se-creta revolta do Espíritocontra a Força, dos opri-midos contra a injustiça,da inteligência contra aviolência e a mediocri-dade.

A nova primavera doEspírito na Rússia deamanhã começa a repon-tar do sacrifício dosMaiakowski, dos Paster-nak, dos Siniawski, dosDaniels, dos Evtuchen-kos. Pensem nisso os nos-

sos aprendizes de feiti-ceiros das Auditorias Mi-litares...

_Jl

.Tomai do Brasil, sexta-feira, 13-3-66, 1.° Cad. — 7

Ministério da Educação concede Cr$ 60 bilhões aos EstadosNegrão recebe artistas eé convidado a entrar nocirco por baixo do pano

Ao receber ontem uma comissão de promotores do.1 Congresso Brasileiro de Empresários e Artistas Circen-ses. aos quais prometeu uma verba de Crs 3 milhões, oGovernador Negrão de Lima íoi por eles convidado a re-

petir um ato que confirmou ter praticado muito quandomenino, em Diamantina: entrar no circo passando po:baixo do pano. , ¦ - „

O Sr Mário Bernardo, um dos membros da comissão.após lembrar ao Sr. Negrão de Lima que ali estavam parapedir alguma coisa, "como todos que o visitam", disse queesperava ser atendido por duas razões: primeiro porqueòs homens de circo lutam muito no Brasil, e raramenteconseguem alguma coisa, depois "porque nos ja estamo;

O BELO ACAMPAMENTO

na última lona".

NEGRÃO ALEGRE

Sorridente e contando his-ifcôrias do seu tempo de menino,em Diamantina, o Governadorprometeu atender no que fõs-se possivc-1 as reivindicaçõesapresentadas pelos Sr. MárioB-ernardo: um terreno no Cen-tro, de preferência na AvenidaChile,- onde será armado umcirco permanente; uma áreano cemitério de Jacarepaguá,para a construção de um mau-soléu do artista circense e aliberação de uma verba pelaSecretaria de Turismo, desti-nada ao Congresso.

— Èsse problema da verbadisse o Sr. Mário Bernardojá virou até novela, pois a

principio nos foram .prometido?,C?S 8 milhões, importância que

• depois caiu para Crs 4 milhõese, mais recentemente, para 3.

Zé Carioca — um dos maispopulares palhaços do Rio —disse ontem que o Congressocie Empresários e Artistas deCirco, reunido sob as lonas ciocirco Show-América, na PraçaOnze, não vem atingindo a suafinalidade, "dado o desconheci-:mento do seu organizador .iò-bre o assunto, bem como a fal-ta de apoio da Casa dos Arfcis-tas e seu Sindicato".

No início da sua carreira, ZéCarioca chesou a abandonar aarte de íazer rir, alistando-svno Corpo de Bombeiros par:i.em seguida, ser admitido comevigilante na antiga Polícia Ci-vil, mas, sentindo a falta doambiente circense, retornou àantiga carreira, onde pêrmane-ce até hoje, acumulando as íun-ções de empresário e palhaço.

«_íiMB_SÍSs_f .-- .... *"*..*?*•-<

Brasilia (Súcifrsal) — Foiassinado ontem o convênioentre o Ministério da Éáúca-ção e Cultura e os Estados,no valor de CrS 60 bilhões,destinados ao melhoramentodo ensino médio e primáriono País. A solenidade con-tou com a presença de re-prcsentanl.es das 26 unida-des da Federação e do Pre-feito Plinio Cantanhede.

Após as assinaturas, os re-presentantes, em companhiado Ministro Pedro Aleixo, fo-ram ao Palácio do Planalto,onde foram recebidos peloPresidente da Repúbli-ca. Ainda ontem, foi ofere-cido um almoço pelo Minis-tro da Educação aos Secre-tários de Educação, no HotelNacional.

APLICAÇÃOOs recursos serão aplica-

dos através de um plano deaplicação, elaborado pelosConselhos Estaduais de Edu-cação. Os planos considera-rão como critério essencialos índices de carência dosistema escolar em cada mu-nicípio e darão caráter prio-ritárlo à conclusão de obrasjá iniciadas.

Está ainda previsto auxilioao ensino particular, sendoque o estabelecimento parti-cular que receber auxilio pa-ra manutenção íicará obri-

gado a conceder matrículasgratuitas a estudantes po-bres no valor corespondenteao montante recebido. Osplanos deverão objetivar: aimplantação de ginásios; de-senvolvimento de cursostécnicos de grau médio; in-crémento de cursos de en-sino normal. A unidade daFederação melhor dotada foio Estado de Minas Gerais,que recebeu uni total de 5bilhões e 339 milhões de cru-zeiros; a unidade menos do-tacla foi o Território de Ro-raima, que recebeu um totalde CrS 13 milhões e 800 mil;o Distrito Federal recebeu 2bilhões e 321 milhões de cru-zeiros.

BOLSASO Ministério da Educação

e Cultura assinou tambémcom os Estados o Territóriosconvênios especiais para bôl-sas-de-estudo destinadas aalunos do ensino médio, novalor de CrS 6 bilhões e 600milhões.

A seleção dos candidatosse efetuará de acordo comas normas estabelecidas peloConselho Estadual de Edu-cação, atendendo aos maiscarentes e aos mais capazesintelectualmente. Será da-da, ainda, prioridade aos fi-lhos de ex-combatentes e aórgãos carentes de recursos.

Acampamento acaba paraevitar os subversivos

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Antes da decisão do Governo, os excedentes descariçáviim atê sobre jornais no acampamento do pátio do MEC

Relíquia de Anchieta segue Vereadora de Niterói (píeramanhã para Aparecida com anular ato do Prefeito, quemna escolta do II Exército

A relíquia do Padre Anchieta, após cerimônia cívico-militar, a realizar-se amanhã, às 8 horas, na CatedralMetropolitana, será transportada para Aparecida do Nor-te, onde ficará até o dia 23, quando irá — sob escolta detropas do II Exército — para São Paulo, onde a comitivaencarregada da trasladação será recebida por D. AgneloRossi, Arcebispo da Capital.

O cortejo que acompanhará a relíquia até Aparecidado Norte, será precedido por seis batedores, e estará inte-grado pelos carros dos Embaixadores da Espanha e Por-tugal, da Nunciatura Apostólica, de representações de co-légios católicos, irmandades religiosas, além dos membros-,\a Comissão Diretora do Movimento Pró-Canonização cioApóstolo do Brasil.

CERIMONIAL

O Governador do Estado, osEmbaixadores da Espanha ePortugal, parlamentares, cléri-gos c membros de ' irmanda-" des religiosas concentrar-se-ãoamanhã, pela manhã, na Ca-tedral Metropolitana, onde oBispo-Auxiliar da Guanabara,D. José de Castro Pinto, reza-rá oração pela beatificação doPadre Anchieta- A urna que'contém a relíquia será depo-uitada no Presbitério, em fren-te ao altar-mor da Catedral,de onde será transportada atéa porta do templo, por D.José de Castro Pinto, que aentregará ao Provedor da San-ta Casa de Misericórdia, Mi-nistro Afránio Cosia.

Em seguida, D. José de Cas-tro Pinto procederá â disser-tação solene — homília —, se-guindo-se a colocação da re-liquia no carro de comando doExército, pelo Vice-Postnladorda Causa da Beatificação doFtidre Anchieta. Nessa ocasião,

o cortejo seguirá até Vol: aRedonda, onde a CompanhiaSiderúrgica Nacional oferece-rá- banquete à comitiva- A se-guir, partirá para a AcademiaMilitar de Agulhas Negras,local cm que os cadetes daAMAN prestarão homenagemii. comitiva.

RECEPÇÃO

De Agulhas Negras seguirápara Aparecida do Norte, on-de. após a chegada, previstapara as 18 horas, será rezadamissa solene, na Nova Basílicalocal.

A relíquia permanecerá emAparecida, do Norte até o dia23, quando uma comissão es-pecial a levará — sob escoltade tropas cio II Exército — pavaa Capital- Esta comitiva deve-rá chegar a São Paulo porvolra das 18 horas do dia 23e será recebida na Ponte dasBandeiras pelo Arcebispo D.Agnelo Rossi, pelo PrefeitoParia Lima e outras autorida-des civis e eclesiásticas.

assinou o próprio aumentoNiterói (Sucursal) — A Vereadora Alfredina Gonzaga

informou que aguarda apenas a publicação no DiárioOficia! da lei que aumentou os vencimentos do funciona-lismo municipal, a fim de entrar com uma ação popularpara anular a parte da matéria que facultou a elevaçãodos subsídios do Prefeito Emilio Abunahman de Cr$ 700mil para Cr$ 1100 mil.

Com o aumento, o Prefeito de Niterói passa a ganharmais do que o Governador Paulo Torres, cujos subsídios,afora as representações, são de CrS 1 milhão. Na mensa-

gem de aumento dos servidores, íoram criados mais 34cargos de vencimentos elevados, com os protestos daOoosicão.

Semana da Alimentação doEscolar dará à merendafunção de ensinar a comer_»

A Campanha Nacional da Alimentação Escolar inau-gurará, depois de amanhã, cm todo o Pais, a Semana da.Alimentação do Escolar, que se encerrará no dia 26. Oslogan A Boa Alimentação Faz Parte da Lição quer sig-nificar que a função da merenda, de até entã-o apenasalimentar, será agora a de criar no escolar o hábito dealimentar-se corretamente.

A abertura oficial da Semana da Alimentação do Es-colar será hoje, às 18 horas, no Palácio da Cultura, coma exibição de um filme cedido pelo programa Alimentospara a Paz. seguindo-se um coquetel e a abertura de umaexposição de cartazes alusivos ao movimento.

CHOQUE

O Prefeito Emílio Abuna-man, segundo fonte credencia-da do Palácio do Ingá, caiu emdesgraça para o GovernadorPaulo Torres, porque se ante-cipou ao Estado, concedendoaumenlo de vencimentos aofuncionalismo municipal, semesperar que os servidores esta-

duais fossem melhorados pri-meiro.

A mensagem de aumento do*servidore*) da Municipalidade,de acordo com a Vereadora Al-fredina Gonzaga, que obstruiua sua votação até esgotar to-dos os recursos, "beneficiouapenas os detentores de cargosaltos, como os Procuradores,pois aos barnabés concedeu umaelevação irrisória".

CASTELO NA TVDomingo haverá um progra-

ma de televisão, ein cadeia paratodo o País, reunindo o Presi-dento Castelo Branco, o Minis-tro da Educação e Cultura.Sr. Pedro Aleixo, o Diretor doDepartamento Nacional deEducação. Professor Celso Kel-ly e o Superintendente da Cam-panha de Alimentação Escolar,General José Pinto Sombra.

Terça-feira, haverá um de-bate entre a Sr.1- Irmã Fiora-vanti, o Sr. José Paula de Lo-

pes Pontes, Diretor do Institu-to Annes Dias e o Sr. NewtonPot-sch, Diretor do InstitutoFernandes Figueira, no progra-ma Mesas Redondas de GilsonAmado.

Haverá ainda outroí progra-mas de televisão com. debatesentre pediatras, técnicos emalimentação e nutrição, educa-dores e representantes dos Ali-nisíérios da Agricultura, Pia-nejamento, e Companhia Bra-sileira de Alimentação(COBAL).

Aumento detáxis adiadopara hoje

O Secretário de ServiçosPúblicos, Coronel MiltonGonçalves, não concluiu on-tem os estudos para a fixa-cão do aumenlo das tarifasde táxis, que deverá ser es-'tabelecido entre 20 e 27%sobre o preço atual, o quetransferiu para hoje a assi-natura do decreto pelo Go-vernador Negrão de Lima.

General éInterventorem R. Grande

Brasília (Sucursal) — O Pre-sidente Castelo Branco assinoudecreto, ontem á tarde, no-meando o General ArmandoCãtanni para o cargo de Inter-ventor Federal no Município deRio Grande, no Rio Grande do-Sul, onde o Prefeito eleito pc-lo voto direto renunciou ao seumandato para evitar que a Cá-mara de Vereadores, onde aoposição tinha maioria, decre-tasse o seu impeachment.

Disque 43-8842 e fale com"Letrinha"

para punirboate que falsifica uísque

Os consumidores de uisque que costumam discutir nasboates, quando percebem a falsificação da bebida, estão

perdendo tempo e dinheiro, porque o mais acertado é de-riimciar o dono da casa pelo telefone 43-8842, em cujaextensão estará o detectíve Daniel Letrinha, velho conhe-cedor de bebidas adulteradas.

Ê que o policial assumiu a Seção de Falsificações daDelegacia de Defraudações, disposto a moralizar as pra-teleiras das boates e bares elegantes, onde o uísque fal-sifiçado corre generosamente. Marcas perigosas: Ballan-tines, Haig's, White Horse, White Label e Granfs, devidoà procura.

FAB entrega à indústriaprojeto para construirum avião civil-militar

Sâo Paulo (Sucursal) — Um projeto para a constru-ção de um avião civil-militar foi apresentado ontem, poroficiais da Aeronáutica, na reunião semanal do GPMI —Grupo Permanente de Mobilização Industrial — na sededa Federação das Indústrias de São Paulo.

O avião, que ainda não recebeu nome comercial, éo OV-10-A (Lara), modelo americano, e será acionadopor duas turbinas G. E., de 660 libras de empuxe, comhélice de três pás.

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Israel garante em decretoinstalação de mais 30 miltelefones em B. Horizonte

Belo Horizonte (Sucursal) — O Governador IsraelPinheiro assinou, ontem, um decreto que "estabelece nor-mas para o funcionamento da Comissão Especial de Fis-calização e Controle da Ampliação dos Serviços Telefôni-cos dê Belo Horizonte", garantindo a instalação imediatade 30 mil novos aparelhos nesta Capital pelo sistema cie' autofinanciamento, em 31 prestações mensais.

Das 47 863 pessoas inscritas na Cia. Telefônica deMinas Gerais, como candidatos à aquisição de telefo- ¦nes, desde 1949 até o mês passado, mais de 20 mil já fo-ram chamados para oficializar suas inscrições e pagar aprimeira prestação recolhendo à empresa quase CrS 3 bi-Ihões que serão aplicados na execução do plano de insta-Jação dos novos aparelhos.

O PLANOCom o decreto assinado on-

tem pelo Governador Israel Pi-nheiro, regulamentando o íun-cionamento da comissão espe-ciai, as obras deverão ser ini-piadas nos próximos dias, co-meçando pela instalação deduas novas subestações e a re-forma da atual linha de trans-missão. A comissão é integra-da por representantes do Go-vêrno estadual, Prefeitura Mu-nicipal, Câmara dos Vereado-res, Diretoria da Escola de En-tíenharia e Cia. Telefônica deMinas Gerais.

De conformidade com o sis-tema de autofinanciamento,um aparelho residencial custa-

rá Cro 1 203 000, divididos ementrada de CrS 163 mil, 14prestações mensais de CrS 50mil e 17 de CrS 20 mil, en-quanto os comerciais ficarãoem Cr$ 1 milhão e 563 mil, comentrada de CrS 303 mil, umaprestação de Cr$ 286 500 e 13de Cr? 50 mil c 17 de CrS 20mil.

Manaus (Correspondente) —O Governo do Amazonas fèzentrega de um cheque de CrS508 milhões a uma firma pau-lista encarregada de fornecero equipamento e fazer a ins-falação de um sistema de ra-diotelefonia de Manaus com osquatro municípios mais impor-tantes do Estado.

LISTA NEGRAInicialmente o detectíve fêz

unia lista, incluindo espeluncas,para trabalhar por conta pró-pria. Cerlas casas do Lido edo Posto 2. por exemplo,- estãomuito visadas, visto que algu-mas delas têm mão-de-obraespecializada, isto é, falsificampor detrás do balcão.

A melhor hora para abrir asgarrafas falsas é de madruga-

Ministrosouvem Fariasobre cheias

São Paulo (Sucursal) — OsMinistros do Interior e da In-diistria e do Comércio, Maré-chal Cordeiro de Farias e oSr. Paulo Egídio, reunu-am-seontem com o Prefeito FariaLima e os dirigentes das em-presas prejudicadas pelas úl-timas enchentes, para discutiro problema das inundações pe-riódicas em São Paulo.

O Prefeito disse que o prin-cipal motivo das enchentes sãodois pontos de estrangulamentono Rio Tamanduateí, onde selocalizam duas pontes, e ape-lou para o Governo federal nosentido de que sejam concedi-dos créditos especiais para areformulação daquelas obrasainda êste ano.

No próximo ano o Municípioaplicará Crs 10 bilhões na ca-nalização dos rios e córregosque cortam a Capital paulista.Os representantes da Federaçãodas Indiistrias do Estado e daAssociação Comercial informa-ram aos dois Ministros que osprejuízos ultrapassam CrS100 bilhões em seus setores, masem toda a Cidade chegam a Cr$300 bilhões.

da, quando o paladar da clien-tela, em geral, deixa de serexigente.

Hoje à noite as diligênciasvão começar, em trabalho sin-cronizado, com a colaboraçãotambém do detectíve NelsonDuarte, Chefe da Seção de In-vestigações Gerais da 13.11 De-legacia, e que também atendereclamações pelo telefone.

VERSÁTIL

Leve e maleável, o OV-10-Atem uma velocidade de pousodc menos de 100 km por hora,podendo descer num campo demenos de 300 metros. Sua ve-locidade normal é de 470 qui-lômetros horários e o teto má-ximo é de 8 mil metros.

Poderá transportar 12 para-quedistas ou 14 infantes e emmissão civil levar 12 passagei-ros ou. no tipo luxo, oito pes-soas. Transformado em aviãoambulância, poderá conduzirmaças e feridos. Em missãomilitar, tem condições de le-var dois mísseis, um canhão

de 20 milímetros, metralhado-ras ponto-0 e bombas, numtotal de 2 mil quilos de mate-rial bélico. Sendo de fácil pi-lotagem, servirá também parao policiamento de praias e lu-gares onde haja um espaçomesmo pequeno para aterrissa-gem.

Segundo os estudos técnicos,o avião pode ser facilmentefabricado no parque industrialpaulista, sendo cada peça pro-duzida num setor específico.

O local para a montagem fi-nal ainda não foi estabelecido.O custo aproximado por uni-dade está sendo previsto nabase dos 250 mil dólares.

O Secretário de Segurança,General Dario Coelho, expediuontem nota na qual explica aretirada dos vestibulandos deQuímica e Medicina do acam-pamento do Ministério da Edu-cação como "medida para evi-tar a ação de elementos sub-versivos que pretendiam umaoportunidade para desencadearuma perturbação da ordem".

O desalojamento dos estu-dantes íoi promovido por sol-ciados da Polícia Militar, quearmados de cassetete e bombasde gás lacrlmogênio, cercaram,na madrugada de ontem, o pá-tio do MEC, mas sem violen-cia retiraram os cartazes e as10 barracas que ali se encon-travam, e levaram os rapazesàs suas residências.

A ORDEM

Fontes da Secretaria de Se-gurança informaram que o Mi-nistro Pedro Aleixo teria sidoavisado de que elementos sub-versivos estariam tentando uti-lizar os vestibulandos acampa-dos no MEC para provocar de-sordens e intranqüilidades, ede madrugada telefonou deBrasilia ac Secretário de Segu-rança, determlnando-lhe aimediata retirada dos estudan-tes.

Os estudantes, que dormiam,não perceberam quando, ãs 4horas, um contingente cia Po-licia Militar, chefiado pelo pró-prio Comandante Darci Lázaro,aproximou-se do acampamen-to e, com todo o cuidado esem íazer barulho," retirou oscartazes que se encontravamcolados nas paredes. Como pre-cisassem retirar também asbarracas, os soldados tiveramde acordar os estudantes que,melo assustados e achando quetudo não passava de um pesa-délo, custaram a se levantar.

» SEM VIOLÊNCIA

Avisados do que se passava,e sem esboçar nenhuma rea-ção, os estudantes ajudaram ossoldados a desmontar as barra-cas, deixando-os revistar todosos cbjetos encontrados, inclu-sive livros, cadernos e pastas.Um elemento da Policia Mili-tar tirou fotografia de todos osestudantes pedindo seus nomese endereços.

Sempre vigiados por agentesdo DOPS e por alguns solda-dos da PM que permaneceramno local, os estudantes, já emnúmero maior, voltaram pelamanhã ao pátio do MEC ondeficaram durante toda a tarde.Às 15 horas, uma' comissãocomposta de pais e alunoscompareceu à Assembléia Le-gislativa para solicitar o apoiodos deputados da ARENA para

a campanha que estão reali-zando.

NA ASSEMBLÉIA

O primeiro deputado a serencontrado no corredor da As-sembléia. Sr. Carvalho Neto,ouviu com atenção os estudan-tes e, dizendo-se solidário com.a causa que defendem, prome-teu remeter um telegrama aoPresidente Castelo Branco soli-citando o seu apoio e a suasimpatia.

Ainda surpresos com os úl-limos acontecimentos os estu-dantes mostram-se um tantoreceosos do ciue ainda lhes pos-sa acontecer mas garantiramque continuarão na campanhaem favor do aumento do nú-mero de vagas. Afirmaram in-clusive que inúmeras comissõesestão sendo criadas e que re-tornarão ao Ministro PedroAleixo para pedir novas pro-vidèncias.

Segundo informações da Se-cretaria de Segurança, há mui-to tempo agentes da DOPSvêm observando todos os mo-vimentos de estudantes acam-pados no MEC, enquanto ou-tros agentes atuam no meioestudantil, tendo observado queelementos subversivos tenta-vam usar os excedentes para scriar um clima de intranqüili-dade e descontentamento.

O Capitão Jorge FranciscoPaulo, Chefe de Relações Pú-blicas da PM, disse que a ope-ração foi realizada de madru-gada para evitar que elementosalheios ao meio estudantil seaproveitassem da ocasião paracriar desordens e intranqüili-dade."As fotos tomadas no lo-cal servirão para provar, casoseja necessário, que a PolíciaMilitar não usou de qualquerviolência contra os estudantesnem efetuou nenhuma prisão".

A NOTA OFICIAL

É a seguinte a nota da Se-cretaria de Segurança:"Chegou ao conhecimento dáSecretaria de Segurança que oGoverno federal estava inte-ressado na retirada dos estu-dantes acampados no MEC. Vi-sando atender à essa preten-são. por intermédio da PolíciaMilitar íoi feito o convite aosestudantes na madrugada deontem para se recolherem àssuas residências, o que foi aten-dido com cordialidade e com-preensão.

A medida foi para evitar apossibilidade de elementos sub-versivos que pretendiam umaoportunidade para desencadearuma pertubação da ordem,usando aqueles Jovens cujapretensão é louvável".

Gazeteiros diminuem mascomissários ainda agem

PROBLEMAS DO IMPOSTO DE RENDACurso para Pessoas Jurídicas

sob o direção doDR. ALCIDES BEZERRA NETO

atualmente ministrando aulas no institutode Administração «'Gerência da PUC epreparador da nova -turma de agentesfiscais do Imposto de Rendo.

Início: 23 de marco de 1966Horário: 17,30 horasTotal: 25 aulasDias: 2.as, 4.0S e 6.as feirasNúmero limitado de vagasCurso Completo: Cr$ 80.000

O Curso será ministrado no eu_5t6rfa refrigeracío do

SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS JFARMACÊÜTICOSDO ESTADO DA GUANABARA

ItifcrmariSeí o í-utrijõeí com oSr. Pereiras, â Av. Calógefaj; 15 « XL^Ondor X<Üx 42-8682

Os 80 comissários-do Serviçode Fiscalização de Menores con-tinuaram no dia de ontem suaoperação de combate aos cole-giais gazeteiros, que matam au-las para jogar pelada c ir aocinema, e segundo o comissá-rio Carlos Lavigne, Chefe doSFM, sobretudo nos cinemas, oÍndice de alunos diminuiu mui-to êste ano.

O Juiz de Menores, Sr. Al-berto Augusto Cavalcanti deGusmão, diz em sua portariaque todo cinema onde fôr en-contrado aluno uniformizado ounáo, no horário escolar, seráautuado e multado, enquantoos alunos, encontrados lá ou

nos parques, poderão ser enca-minhados aos pais ou se exigi-rá a presença dos responsáveisno Juizado de Menores.

O Chefe do Serviço de Fisca-lização de Menores, Sr. CarlosLavigne, informou ontem que acampanha contra os gazeteirosjá se tornou rotineira, pois to-dos os anos, no inicio do anoletivo, é apenas intensificada.

— Para que os colegiais, so-bretudo os do ginisio, se lem-brem que as férias Já termina-ram — explicou o Sr.'Lavigne—, é que a campanha vem sen-do íeita diariamente, na medi-da do possível.

Trote de estudante emNiterói é doar sangue

Niterói (Sucursal) — O tra-dicional trote da Faculdade deMedicina desta Capital íoisubstituído, ontem, por doaçõesde sangue no Pronto-Socorrodo Hospital Universitário An-tônio Pedro, aonde acorreram,alegremente, todos os aprova-dos no Vestibular, cumprindo adeterminação da Comissão deCalouros do estabelecimentoda Universidade Federal Flu-minense.

A equipe do Serviço de He-matologla. dirigido pelo médicoHerbert Praxedes, recolheu de60 calouros aproximadamente30 litros de sangue, logo envia-dos para o Banco que funcionajunto ao hospital.SALVAÇÃO NO AMAZONAS

Manaus (Correspondente) —O Ministro da Fazenda, res-

pondendo ao apelo para "sal-

var a Universidade do Amazo-nas", formulado pelo Governodo Estado, informou através detelegrama que segunda-feira,liberará Cr$ 140 milhões e, nodia 2 de abril, os CrS 220 mi-Ihões restantes da verba deCrS 360 milhões prometida.

Esses recursos, acrescidos dasdotações dos anos anteriores,que deverão ser liberados pax-celadamente, garantem o íun-cionamento das Faculdades deEngenharia e Medicina, que es-tavam ameaçadas pela inclu*são da verba em exercício findoe. pelo corte de 67% feito noCongresso Nacional.

S

l.o Cad., Jornal do Brasil, sexta-felri., 18-3-08

Johnson pede a repartiçõesdo Governo (pie eliminem adiscriminação contra côr

Washington e I.os Angeles ÍAP-UPI-FP-

GBÊliE DÁ TRABALHO

Nova Iorque,ini _ O Presidente Lyndon Johnson cungiu ornem uniãko a todos os organismos do Governo federal para quemultipliquem seus esforços a fim de eliminar o.s últimos ves-ti

"ir discrimina-ão contra os negros na concessão de

no bairro negro deempregos. ...Prevê-se novo surto dc violência

Watts este íim de semana, embora nas ultimas 24 horasSb tenham ocorrido distúrbios de importância InformouÒ tem um porta-voz da Polícia, que desde terça-feira man-t m ío os os seus contingentes em estado de alerta EmNova Iorqur as autoridades descobriram na madrugada de

ontem üm verdadeiro arsenal e depósito de entorpecentesnum teatro do Harlem.

IGUALDADE

Em um discurso pronunciadona sede da Comissão cio Ser-viço Civil, o Presidente LyndonJohnson ressaltou que mais deã;o mil operários novté-aniert-canos combatem no Vietname,afirmando que "se nossos mag-niíícos jovens podem morrerpela liberdade em país estran-gelro, como podemos negar-lhes a liberdade total c a igual-onde absoluta no trabalho emnossa pátria?"

Acrescentou que apesar doprogresso realizado nos dois úl-tlmós anos, muitos norte-ame-ricanos ainda são vítimas de••uma camisa-dé-fôrçá" que lhefoi imposta no seu nascimento,e por êste motivo são privadosde educação ou formação pro-flssiorial; e, o que "é pior", sãoprivados da possibilidade de ti-rar proveito da educação quereceberam

Concluindo, o Presidente de-clarou que deseja que sua ad-ministração passe para a His-tória como aquela que conse-jjutu finalmente a igualdadeabsoluta de empreso para pes-soas de qualquer raça, religiãoou origem nacional.

INTRANQÜILIDADE

A.s autoridades em Los An-geies temem que no decorrerdéste fim dc semana aumentea tensão entre a população ne-gra s a norte-americana de or!-gem mexicana. Diversos orga-nismos municipais c numerosos

moradores de Watts vêm tra-balliando para aplacar os ânl-mos exaltados, enquanto a Pu-licia mantém todos seus mem-bros de prontidão, prontos par;:entrar cm ação.

fi possível que um incidentesem importância volte a desen-cadeár distúrbios semelhantesao de terça-feira, quando COOnegros lutaram contra centenasde policiais, durante quatrohoras, deixando um saldo dedois mortos e 60 feridos.

LIGAÇÕES PERIGOSAS

A Polícia de Nova Iorque jáIniciou uma investigação paraapurar se as pessoas que fre-oúentam o teatro do Harlem.famoso por suas apresent açõesánti-racistàs, mantém algumaligação com uma organizaçãtsecreta negra nacionalista, cc-nhécida por "muçulmanos poquintaneses".

A descoberta do arsenal noteatro se seguiu uma tenta-Uva da Polícia de interrogardois homens que saíam do pri:-dio, que, no entanto, consegui-ram escapar. Já na madrugadade ontem a Polícia voltou ao

. Iccal e ouviu um tiro no inte-rior do teatro.

Imediatamente 50 homens pe-netraram no prédio e encontra-ram no sóião um local paratreinamento cie tiro ao alvo, várias armas (uma carabina, umfuzil, arcos e flechas, quatro ía-cas. pólvora, munições etc.) ecachimbos para fumar ópio emarijúana, além de uma quan-tidade de entorpecente.

u 1 •pactodisposta a ter

com Francade não agressãoParis e Washington 'UPI-

¦p.jB, _ o Embaixador daunião Soviética em Paris, Vale-riau Zorin, revelou ontem quesen Govémo está decidido afirmar um pacto de não agres-rão com a França, desde queo Presidente Charles De Gaul-le o deseje.

O pacto sugerido estreitariaas relações írarico-soviétlcas aum ponto ainda não verificadodesde a última guerra, masigualmente, agravaria a tensãoentre o Governo de Paris eseus aliados na Organização doTratado do Atlântico Norte.

Zcrin acrescentou que a

URSS citaria preparada pnrafirmar essa aliança durante apróxitna visita do PresidenteDe Gaulle à União Soviética,em Junho.

O Embaixador aproveitou aocasião para afirmar que ospaises signatários do Pacto ck-Varsóvia reduziriam suas íór-ças armadas e chegariam mes-mo a aboli-las se os aliados daOTAN adotassem idêntica ati-tude na Europa Ocidental.

JOHNSON ADIA

A política do Gcvèvno fran-cês com relação á OTAN obri-

gou o Presidente Lyndon John-son a renunciar a uma viagemque pretendia r;_llz. r pela Éu-ropa Ocidental, nas próximasrema nas.

Johnson convocou ontem umareunião de dirigentes e perse-ualídadcs nort e-amerleanaspara estudar a íunclo os pro-blémas da OTAN, em funçãoda atitude adotada pelo Presi-dente da França. Assistiram ãreunião o Embaixador horie-americano em Paris, CharlesBohlcn o Secretário de Estado,Dean Rusk, e o ex-Sc.retáriooe Estado Dean Aclxson.

Bonn leme ameaça soviética

( ma !(/kí;ic de garis varre as plalajnrnius i/íi Kstuçtlo fio Aíi/íflgreve dos ferroviários (UPI)

arsis anuncia que viraao Brasil êste ano antes

cm 1'uris, deserta em virtude

remparam na

muüar-se par a a tá a rança

Uüini (AP-JB) — O Minis-ro cie Ríiaçõcs Exteriores da

Alemanha Ocidental, GérhardSchroeder, disse «item no Par-lamento estar em completo de-sacôrdo cem a tese do Presi-ciente francês Charles De Gaul-le. cie que a ameaça soviética àEuropa já desapareceu emgrande parte.

Também entem. o Chancelerda Alemanha Ocidental, Luci-evig Erhard, dises claramente

que se a França abandonar aOrganização do Tratado cioAtlântico Norte o Govémo deParis terá de negociar com ode Bonn a situação futura dasduas divisões francesas aquar-tcladas em território alemão.

DEFESA INTEGRADA

• O Ministro Schroeder iniciouo debata dc Um dia no Parla-mento com um firme apoio a

OTAN e sou principio de ciefe-?a integrada. Disse que essa éa única forma de garantir asegurança européia, justifiean-cio assim a presença, no Conti-nente, das tropas norte-ameri-canas."Ainda que a situação tenhamudado desde li) .9'', acentuou,"a ameaça soviética perniane-ce e não poderá hav?'.' paz ver-dadeira enquanto a Alemanhaestiver dividida".

Leieester. Grã-Bretanha (AP-FP-JB) — O escritor so-'ético Valery Tarsis, de 60 anos, que obteve permissão do

Governo de Moscou para ausentar-se do pais e, logo depois,perdeu sua cidadania, anunciou, ontem, que visitará êsteano a América Latina, inclusive o Brasil, e a seguir seradicará na Itália.

Tarsis deverá íazer conferências no Brasil, Argentina.México. Estados Unidos, Canadá e França, tendo se negadoa informar qual a cidade em que residirá na Itália. Naentrevista com a imprensa, Tarsis informou que •recebeu

uma comunicação do Govémo da Grécia informando-lheque é cidadão grego. O motivo, disse, é que meu pai nasceucm Atenas, apesar de minha mãe ssr soviética.

A guerra civil de WattsDepartamento dc Pesquisa do JB

A prisão em Los Anseies de um jovem negro suspeito dedirigir em estado de embriagues, e o atropelamento, em Chicago,de uma mulher negra por um motorista, branco do Corpo deBombeiros, cujo carro se desgovernou e subiu na calçada —

ambos ocorridos na noite de 11 do agosto —, deram origem,no ano passado, ao maior conflito racial que se registra nosEstados Unidos desde 1943, ano dos conflitos de Detroit.

Só em Los Angeles, onde. os distúrbios se estenderam a cin-co bairros, houve 33 mortes (30 negros, um comissário de Po-licia, um policial e um bombeiro), 810 feridos e 2 700 prisões,sendo que

'493 entre menores; c os prejuízos sc elevaram a 175milhões de dólares.

As desordens começaram em uma quarta-feira, dia 11, ãs21 horas, quando dois policiais brancos tentaram prender ojovem negro que dirigia embriagado. Êste protestou, apoiadopela mãe; formou-se uma aglomeração, houve luta, e os re-forços policiais levaram mãe e filho para a Chefatura. Duashoras depois, centenas de negros iniciaram as manifestaçõescm Watts, com incêndios, saques e depredações. A Policia cer-cou um setor do bairro, mas os cordões de isolamento foramrompidos, e os manifestantes subiram para 7 mil pessoas.

Durante o dia seguinte, houve uma certa trégua: mas aocair da noite, os 700 policiais tiveram de enfrentar 6 mil ne-gros. Na sexta-feira houve novos surtos de violência. Automó-veis foram virados c incendiados, e a Policia não conseguiuconter a pilhagem. Nesse dia, à noite, soldados da Guarda Na-cional penetraram no bairro, de baioneta calada, com ordempara só atirar quando necessário. No sábado, multiplicaram-seos incêndios. Mil bombeiros mobilizados nâo conseguiram rom-per a barreira de negros que os impediam de debelar o fogo.Dos mil Incêndios ateados, 300 eram de grandes proporções.

Na noite de sábado, os negros desistiram de uma rebeliãocm massa. Foi decretado o toque dc recolher em todos os bair-ros de Los Angeles afetados pelos distúrbios, e durante toda amadrugada a Guarda Nacional patrulhou as ruas, com 14 milhomens protegendo-se de disparos ocasionais que ainda vinhamdos telhados e das janelas dos edifícios.

Na rebelião de Los Angeles, os temas políticos surgirampela primeira vez em meio a uma ação feroz. Ouviram-se ne-gros gritando para brancos: "Caiam fora do bairro e do Viet-name!", e "Preferimos incêndios em Watts a combater noVietname"; e o Chefe de Polícia de Los Angeles, que tem umareputação de ultraconservador, declarou, quando os negros de-sistiram de lutar cm grupos cerrados: "files empregam a táti-ca das guerrilhas, como no Vietname." Essa mitologia vietna-mita funcionou também entre as tropas, tendo um capitão de-clarado a repórteres: "Vamos dar duro neles. Será como noVietname, sc é o que eles querem."

O grueto de Watts surgiu durante a Primeira Guerra Mun-diai. Os negros de lá não vivem, como no Harlem, cm corti-ços de vários andares, mas em casas de madeira individuais,onde, em três peças, costumam morar 15 a 20 pessoas. A den-sidade de habitantes por hectare, no bairro, é de 54, contra15 da Cidade de Los Angeles. A população de Watts, que é de90 mll pessoas, dobrou de 1940 a 1950. O bairro é ponto depassagem quase obrigatório para o negro que chega à Califór-nia, e de todos os guetos da costa do Pacifico, c o que abrigamaior número de desenraizados: é uma espécie de campo detrânsito permanente. No inicio de 1965, 341. dos habitantes deWatts em idade de trabalhar estavam desempregados.

índia sufoca revolta dosmizos mas autonomia dossikhs causa nova agitação

Nova Deli (UPI-JB) — A Policia continua alerta emtodo o Punjab, para evitar novas manifestações contra oprojeto de criação de um Estado sikti separado que naúltima semana, deixaram um saldo de 12 mortos e cente-nas de feridos, principalmente nas Cidades de PaniDatLudhiana, Amabalan, Juiludar, Patiala e Nova Deli.

O Governo indiano anunciou que empregará a forçapara pôr fim às desordens, ao mesmo tempo que informa-va ter sido sufocada a revolta das tribos mlzo, no Estadode. Assam, que desejavam tornar-se independentes.

CONFERÊNCIA

Eni sua conferência na Uni-versidade de Leieester, Tarsisdisse que nas eleições feitasperiodicamente na União So-viética noventa por cento dopovo náo conhece seus candi-datos. Ninguém — acrescentou— as leva a sério, pois trata-se de uma comédia.

Prosseguindo, afir mou qv.eespera voltar um dia à União

Soviética, explicando.que "naoá Rússia doí soviéticos, mas àSanta Rússia". O escritor so-vlético. autor de uma novelaem que conta sua prisão pormotivos políticos num hospitalde loucos, chegou anteontem aLeieester, devendo iniciar suaviagem pelo mundo dentro depoucos dias. Acha ciue deverápassar três meses, nos EstadosUnidos, seguindo depois para aAmérica Latina.

Novela russa (Hz (JllC

Slaliii inalou feridosMoscou (AP-JB1 — A revis-

ta soviética Novy Mir publicoua novela "Os mortos não sen-lem dor", Vasily Bykov, emque o ex-ditador Joseí Stalinaparece ordenando a seus co-mandantes a morte dos solda-cios soviéticos feridos, "para

que não caiam em mãos dastropas nazistas".

A novela apareceu num mo-mento em que se avolumam asnoticies de uma possível tenta-tiva do Govémo de reabilitarStalin. Informa-se que 25 in-tèlèptüáis soviéticos já envia-ram uma carta ao Secretário-Geral cio Partido Comunis-

ta, Leonicl Brejcv, protestt.ud"contra, qúàlctiçr p'a-.o oue visea re bilitação do antigo cii-tador.

INTRIGA

Além de referir-se a Stalin,a novela de Bilcov íaz umaanálise profunda dos seguido-res dos métodos do ex-ditador,destacando-se o diálogo entreum oficial soviético que decla-ra a um companheiro, poucodepois de receber a ordem dematar o.s soldados feridos, que:"crueldade na guerra não épecado".

Paris (FP-JB) —- A grevenos serviços ferroviários, inicia-da ontem em protesto contra apolítica salarial do Governo,paralisou mais da metade dasestradas de ferro no país, e oExército francês mobilizou cér-ca de mil soldados e 400 cami-hhões para desafogar as esta-ções, que atendem diariamentemilhares de operários.

Decretada pcios três sindica-tos mais importantes do país. aparalisação, contudo, não é gc-ral; ja que os dirigentes do sin-dicato autônomo decidirammanter suas atividades. A gre-ve termina hoje. ás 16h.

Funcionários da rede ferro-viária federal informaram que.nas linhas centrais, a metadedos trens funcionava normal-mente. Em duas das principaisterminais de Paris, c de Lyone Lyles, o tráfego também íoinormal.

Milhares de parisienses che-garam atrasados ao serviço.apesar cia ajuda do E*:írçito,cem seus caminhões. A grevedes ferroviários faz parte deuma série, para demonstrar odescontentamento dos siir.ücn-tos para com a política salarialcio Governo, já que êste desejalimitar os aumentos, êste ano,a 5*1 e os trabalhadores que-rem, no mínimo, 6Çó.

Outra importante paralisação,a dos trabalhadores do serviçooe gás e eletricidade, está pre-vista para o dia 23.

Sukarno demite Subandrio einicia reforma do Conselho

Ben Barkada. suspensão

Americanos avistam tropasexpedicionárias de Hanóia 55 quilômetros de Saigon

Saigon (ÁP-UPI-FP-JB) —- Um regimento de tropas«egúiares norte-vietnamitas íoi avistado na zona D, á ape-nas 55 quilômetros ao nerte de Saigon, onde 10 mil sol-dados norte-americanos e australianos participam da Ope-ração-Süver City há 10 dias, abrindo caminho pela selvacom machados e facas do mato.

Bombardeiros B-52 lançaram toneladas dc bombas ab quilômetros, e porta-vezes militares declaram que, alémdo regimento identificado, o Vietname do Norte parececontar com mais um ou dois dentro da zona, que cons-titur o local mais próximo de Saigon que as tropas deHanói já alcançaram.POR PERTO

Na zona D, a cifra tíe. viet-cengs mortos, durante o cho-que de quarta-feira, é de 299.sendo que mais seis vietcongsíoram feitos prisioneiros. Amenos de 100 metros das pri-meiras posições norte-america-nas descobriram-se 138 cada-veres vietcongs.

Nessa írente de batalha, astropas australianas e cia 1*Divisão de Infantaria destruí-

ram ainda cinco veículos. In-clusive um caminhão de cincotoneladas;

A ação se concentrou tam-bém a outros setores do Viet-name do Sul. Na província deHatr.i Ghia, a 40 km a noroes-te de Saigon, uma operaçãocombinada sul-vietnamita cnorte-americana — Hoholuln— prossegue há 4 dias, tendomorrido, até agora, seis viet-congs.

Dean Rusk pede rapidezno Senadopara verbas

Washington (AP-JB) — Pe-dindo a maior rapidez possívelna' aprovação da verba de 3 bi-Ihões e 38 milhões de dólarespara ajudar 20 paises da Ásia.Africa e América Latina, o Se-cretário de Estado dos EUADean Rusk. afirmou ontem naComissão de Relações Exterio-res do Senado que "as tropasamericanas podem ganhar -tguerra do Vietname. porém, epreciso que nós vençamos tam-bém a luta pelo futuro bem-estar do povo vietnamita".

— O programa de ajuda aoexterior que este comissão es-tá e s t u d ando. acrescentou, eessencial para a segurança eo interesse nacional dos Esta-

dos Unidos, tanto a. curto co-mo a longo prazos. Dêsse total,que pedimos, 551) milhões serãodestinados ao Vietname rio Sulno nôvo ano fiscal que se ini-cia a 1 de julho.

A seguir o representante nor-te-americano declarou que "éda maior importância que asobras de reconstrução nacionalque pretendemos fazer no Viet-name tenham inicio agora, en-quanto prossegue a luta mili-tar". Por enquanto, continuou,todas reconhecem que apesarde termos condições de obtera vitória no campo de bainlhapoderemos perder a luta maisimportante pelo futuro bem-estar e progresso do povo.

Chan Thi recebido einHue por 10 mil amigos

FORÇA

Há mais de mil detidos, im-plicades nas manifestações con-tra a divisão do Punjab nasquais três homens foram quei-mados vivos.

Os prejuízos materiais sãocoiíslderãveis, pois as turbascv.Mmrram ônibus, automóveis,lojas e templos sikhs e, emNeva Deli, na fronteira do Es-tado, ocorreram duas explosões

fortes, próximo ao edifício doParlamento.

Quanto à revolta em Assam,está agora restrita a operaçõesde limpeza, e o Governo infor-mou que os políticos que nãoaderiram à tentativa de suMe-vação pediram ao Executivouma rápida solução para suasreivindicações: o desenvolvi-mento da região, através daconstrução de escolas, estra-das etc.

Hue iFP-UPI-JB) — O cx-Comandante da Primeira Re-sião Tática do Vietname doSul. General Nguyen Chan Thi,destituído de suas funções pe-lo Governo de Saigon, foi rece-bido ontem tm Hue por maisdc 10 mil pessoas que protesta-vam contra os Generais Ngu-yen Can Thie, Chete do Esta-do-Maior, e Nguyen Huu Co,Vice-Primeiro-MInistro.

Procedente cie Da Nang, oGeneral atravessou a estradaque liga esta cidade a Hue, es-coitado por apenas três jipes etrês automóveis, embora estaregião seja considerada perigo-sa, pcis cs ataques do Vietccngsão freqüentes.

O General se encontra emmissão do Governo com o ob-

jetivo de acalmar os ânimos enHue. cujos habitantes ficaramrevoltados com a sua destitui-ção. Ao chegar á cidade, ChanTnl disse aos manifestantes:"se me querem mesmo, reter-nem às suas tarefas e ponhamfim às manifestações".

Não era prevista uma reccp-cão tão calorosa ao GeneralChan Thi. A maioria dos má-nifestantes levavam cartazescontrários ao Governo de Sal-gon e anunciaram uma novagreve para hoje. O ex-Comaii.dante cia Primeira Região dc-clarou a Imprensa que preten-tíe deter-se nos paveades cia re-gião e apelar a todos que náocriem mais problemas para oGoverno pela sua destituição.

na françaParis .AP-FP-JB) — O

advogado francês Pierre Lé-marcharia, deputado do bio-co governamental e um dosprincipais nomes envolvidosno ranto do líder esquerdis-ta marroquino Ben 3ari:a,foi ontem suspenso da or-dem dos advogados.

Embora a.s razões da me-dida não tenham sido tor-nadas públicas, certas ativi-dades de Lcmarchand fo-ram consideradas incoínpa-tiveis com a profissão deadvogado, ultimamente, êlefoi convocado em váriasocasiões pelo juiz de instru-ção Louis Zoílinger. encar-regado de investigar o casoBen Barka.ATIVIDADES

Lemarchand p a r t i cipouativamente, alguns anosatrás, da luta contra ele-mentos da Organização cioExército Secreto (OES), queso òmwham à independén-cia da Argélia.

Chamado pelo juiz Zollin-ger a depor, em várias oca-siões. sobre o caso Ben Bar-ka. íoi interrogado sôbre assuas relações com os ganers-ters que seqüestraram o li-der marroquino. '

Lemarchand foi condida-to a deputado nacional pelopartido UNR (gaullista),sendo eleito no último piei-to legislativo. Em fins dejaneiro, a ordem dos advo-gados fêz saber ciue estavarealizando investigações só-bre as suas atividades.

Americanospedem tréguano Vietname

Washington (FP-AP-JB) —Dirigentes católicos, protestai-,tes e judeus norte-americanosdirigiram, ontem, moção con-junta ao Presidente LyndonJcluucn, pedindo ao Governodos Estados Unidos para sus-pender cs ataques ao Vietna-me do Norte e estabelecer umatrégua indefinida a partir de3 cie abril, quando se inicia aSemana Santa.

O Departamento de Defesarevelou, ontem, que 2 mil ame-ricanes já morreram e 10 milficaram feridos desde Janeirono Vietname, informando-se.ainda, cm Washington, que du-rante o ataque vietccng aoacampamento de Ashau. setesolda cos sul-vietnamitas ferammtiralbadrs peies seus compa?nheiros ãtníricanos quandotentavam fugir num belicopte-ro.

Jacarta, Cingapura e KualaLanipur (ÂP-UPI-FP-JB) —O Presidente Sukarno da In-dònésia demitiu hoje o Primei-ró-Minístrò Subandrio, cedendoà pressão da oficialidade anti-comunista do Exército da Indo-nésla e dos estudantes que ha-viam saído às ruas cem car-.azes ant.igovernamentals enique davam ao Governo um pra-zo dc 48 lioras para substituiro Primeiro-Ministro, acusadocie comunista e que deu origemà crise na Indonésia.

A decisão de Sukarno incluiuo afastamento do Conselho demais H Ministros, tambémacusados de comunistas, entreéies o 3.°. Vice-Minislro Chae-rui S:l«h, iniciando assim areícrm» do Coisseüio de Mi-nislrcs, ce:'cndo à imposiçãocias Forças Armadas Indonésiasque exigiam o afastamento doGoverno d« todos os liderescomunistas.

MANIFESTAÇÃO

Milhares de estudantes indo-nésios anticomunistas, ignoran-do o apèio feito pelo PresidenteSukarno, sairam às ruas on-tem com cartazes antigovema-mentais e, aos gritos de "morraSubandrio", percorreram as ruasde Jacarta. invadindo ãs resi-dências de sei.» ministros deEstado e prendendo por insían-tes dois altos funcionários doGoverno.

Todas as ruas que levam aoPalácio da Liberdade, sede doGoverno, estão fechadas -aotrânsito com tanques do Exér-cito e soldados em uniforme ciecombate, que impedem a. apro-

ximação de qualquer pessoa.Carros blindados foram coloca-cios em postos estratégicos e oGeneral Suharlo mantém-se enireunião permanente com seusprincipias auxiiiares.

PRISÕES

Noticias não confirma cias ss-seguram que cs manifestantesentregaram aos chefes mili-tares anticomunistas o Presi-dente da Assembléia Legislatí-va, Subdijo: o Ministro daJustiça, Ástrawlnata, e umfuncionário do Ministério doPlanejamento, Prijono.

Porta-vozes do movimentoestudan.su anticomunista da.Indonésia haviam anunciadoque so suas pretensões nãofôs-em atendidas no prazo de48 horas "todas as ruas prin-cipais de Jacarta seriam fecha-cias ao tráfego".

PÂNICO

Milhares de pessoas conti-nuam se abastecendo de vive-res, aumentando os rumores deque há a ameaça cie crise noabastecimento da cidade. A Rá-dio de Jacarta prossegue cmseus apelos à ordem, sem èxi-to- Ontem, náo transmitiu oboletim de noticias do meio-dia. agravando ainda mais orumo das especulações sóbre ofuturo da nação,

APELO

Pcuco antes do reinicio dasdemonstrações de rua, o Presi-ciente Sukarno íéz um apelo pe-la ráclio de Jacarta para quea população evite participar

dns desordens "promovidas porgrupos interessados em per-turbar a paz cio país".

— Peço — acrescentou —que tecios cooperem com asForças Armadas para res.ate-lecer a ordem. O General Su-harto está autorizado a usardo máximo rigor parq impedirque a autoridade do Governofique ameaçada pelos lniini-gos da liberdade.

PELO AR

Acompanhado do 1." Vice-Piimeiro-MinisiiT Subandrio, io Presidente Sukarno deixouontem à tarde o Palácio Li-berdade para dirigir-se a Bo-gor de helicóp ero. Sua saidaíoi interpretada como sinal cieque conseguiu um ponto-de-vista comum entre sua posi-ção e a assumida pelos chefesmilitares ciue exigem a desti-tuição dc todos os Ministros 'apontados como comunistas.

As noticias cie que 14 Mi-r.istros pró-comúnistas es r.opresos desde o dia 11 ío--ram desmentidas oficiosa men-te. Porta-vozes do Ministériocia Defesa afirmaram que ne-nhum membro do Conselho cieMinistros encontra-se detido eque as noticias em contrário"sáo destituídas de qualquerfundamento".

GUERRA FRIA

Partidários do PresidenteSukarno afirmam que estabe-leceu-se cm Cingapura uma"verdadeira fábrica de noti-cias Inveridicas sóbre os acon-tecimentos registrados na In-donésia".

ela «ue iYKriimah Canadá mandaGana revela que ívivrimideu dinheiro em 1963 paiamatar Presidente do Togo

La?os (UPI-FP-JB) — Porta-vozes do Governo de Ganaanunciaram, ontem, a prisão de Jacob Fulani que confes-sou ter recebido dinheiro do ex-Presidènte Kwame N'Kru-mah pera matar o Presidente do Togo, Sylvanus Olimpio.durante o golpe que o derrubou do Poder em janeiro de1963.

Jacob Fulani, de 34 anos. está na Chefatura de políciade Acra e, segundo fontes oficiosas, não é 1 ratado comoprisioneiro, mas como "agente de sogúranga". Acredita-seoue Fulani será apresentado oficialmente à imprensa, nospróximos dias. a fim de ser entrevistado sóbre seus servi-ços para N'Krumah,

Fulani afirmou que o ex-Pre-sidente de Gana cooperou com50 mil libras para a deposiçãodo Chefe de Estado do Togo.

Sylvanus Olímpio íoi mortoa tiros quando tentava fugircia Embaixada dos EstadosUnidos, durante o golpe mili-tar que o derrubou do Governo.

GOLPE

Informá-sé que Fulani con-íe-ssou sua participação no as-sasshiato de Olímpio no dio, 2Coe fevereiro, dois dias ciepoiscia deposição do PresidenteN'Krumah. Além de coníessaro assassinato do líder togonés,

Cento e cinqüenta padresde Barcelona divergem dobispo na crise estudantil

Barcelona, Bilbao (FP-JB) — Cento e cinqüenta pa-dres abandonaram, anteontem, o palácio do Arcebispo deBarcelona, Dom Modrego, após uma violenta discussão sô-bre a omissão das autoridades eclesiásticas no caso dainvasão policia! do Convento dos Capuchinhos, na semanapassada.

É grande a agitação estudantil em Bilbao, onde ontem,inesperadamente. õOO' alunos da Universidade dos Jesuítasse reuniram em "assembléia livre" e 600 alunos da Facul-dade de Ciências Econômicas fizeram um apelo ao.s mem-bros do Sindicato Estudantil, tutelado pelo Governo, paraque se demitam.CONFUSÃO

Os cento e cinqüenta padresde Barcelona dirigiram-se àcasa do Arcebispo para entre-gar-lhe um documento sôbreos acontecimentos de sexta-feira passada, quando cente-nas de policiais invadiram oConvento das Capuchinhos pa-ra prender 500 estudantes quese encontravam reunidas emassembléia livre, cm sinal deprotesto contra os SindicatosEstudantis oficiais.

Os sacerdotes se queixaramda "atitude pouco clara dosaltos dirigentes' eclesiásticose-.n face da violação policial daimunidade de uma casa de re-ligiosos e em face dos comen-táries caluniosos da impren-sa".

"Se o clero graduado náoproclama a validade dos direi-tos mais elementares da pes-soa humana, no momento emque tais drieitos são afronta-dos. isso daxá margem a con-fusões mais sérias", diz o do-cumento. Durante a entrevis-ta os padres tiveram uma vio-lenta discussão com o Arce-bispo e a maioria deles se rc-tirou do Arceblspado sem sedespedir de Dom Modrego.

Em Deusto, nos subúrbios deEiibáo, onde está localizada aUniversidade dos Jesuítas, aPolicia interveio violentamen-te para expulsar os alunos desuas aulas, porém os estudan-tes continuaram reunidos emassembléia.

ouvir espiana Alemanha

Ottawa i UPI-JB i — O Ml-nistro W. Spence. da Corte Su-prema do Canadá, poderá ir aMunique a fim de interrogar aalemã Gerda Munsinger, acusa-cia de espionagem para os co-munistas, sôbre suas relaçõescom vários ex-Ministros con-serva dores do Govémo ante-rior do Primeiro-Ministro John iDieíenbaker, informou-se on-tem oficiosamente.

Um porta-voz da OTAN de-clarou oniem que nos arquivosda organização em Fontaine-bleau não consta nenhuma in-dicaçáo de que Gerda Munsin-ger tenha trabalhado para os ialiados. Segundo a imprensaalemã. Gerda foi contratada,em 1954, com um salário altis-simo, para colaborar com oOcidente.

BIOGRAFIA(

Gerda Munsinger assegurouque agora não pretende voltarao Canadá, pois está traba-lhando em Munique com ¦ umgrupo de escritores alemães emsua autobiografia, compradapor "milhares de marcos" queserá lançada brevemente para >aproveitar "a atualidade do ca-so", segundo revelou seu agen-te literário.

Há três dias, Gerda concedeunma entrevista exclusiva de 18minutas a Canadlan Broadcas- (ting Company, por USS 5 mil,quando declarou que era umamulher alegre e normal, quecostumava passear com os ex-Ministros do Gabinete conser-vador, mas que nunca íoi espiã.

Na semana passada, o Minis-,tro da Justiça do Governo li-beral de Lester Pearson, Lu-cien Cardin, denunciou os ex-Ministros conservadores demanterem relações amorosascom tuna alemã ciue espionavapara os comunistas, ressaltan- '

do a grave ameaça que istorepresentava para a segurançanacional. Alguns dias depois,apesar da oposição conserva-dora, o Primeiro-Ministro or-denou a formação de uma co^missão judicial para investigaro escândalo — semelhante aocaso Proíumo-Keeler da Grã-Bretanha.

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Jornal do Brasil, sexta-feira, 1B-3-66, 1.° Cad. — fl

Bastidores do mundo_ **_ Indústria e comércio

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China é confraria àreeleição de Wilson

Para surpresa dos observadores ocidentais, o Go-

vèmo da China Popular não vê com simpatia a possi-bilidade da vitória dos trabalhistas nas próximas ele -

cões parlamentares da Grã-Bretanha. Os jornais clu-

neses, embora não manifestem apoio aos conservadores,tomaram posição decidida contra os trabalhistas cie-

vido aos esforços do Primeiro-Ministro Harold Wilson

junto à União'Soviética para resolver pacificamente o

impasse no Vietname.A atitude dos chineses causou espanto em Londres,

pois os trabalhistas sempre se mostraram favoráveis

aos chineses em matéria de politica internacional. Foi

um Governo trabalhista que outorgou a Pequim o pri-meiro reconhecimento diplomático de um pais ocidental.

O atual Governo trabalhista aumentou o comercio com

a China e votou pela sua admissão na ONU.Alem disso,

a Grã-Bretanha evitou qualquer participação direta na

guerra do Vietname.Os jornais chineses descrevem a Grã-Bretanha

como sendo um pais que sofre de pobreza, diminuição

de produção, problemas trabalhistas, preços em gran-de ascensão, e que tem uma população insatisfeita.

E os chineses chegam ao extremo de atribuir todos es-

tes problemas ao Governo trabalhista. Apesar desta to-

mada de posição, os jornais chineses nao mencionam o

Partido Conservador e não dão a entender que a Gra-

Bretanha possa melhorar com qualquer mudança no

poder.

Árabes desejam reatarsuas relações eom Bonn

Chefes de Governos dos paises árabes estão dis-

cutindo a possibilidade do reatamento de relações diplo-

máticas entre seus paises e a Republica Federal daAlemanha,

que foram rompidas por iniciativa de Nas-'.ser,

logo depois que a RFA deu inicio a relações normais

com o Estado de Israel.Informações vindas do Cairo dizem que uma dele-

aacão de dez parlamentares da Alemanha Ocidenta ,

que visitaram os paises árabes em caráter nao oíicial,

iá prepararam o caminho para a reconciliação diplo-

matica. Pelo que se sabe em fontes governamentais,um acordo não escrito íoi celebrado entre os parlamen-tares e autoridades árabes. Ambas as partes aguardam

o momento propicio para finalizar as negociações, de

vital interesse para os árabes, que ficaram sem ajuda

econômica alemã, indispensável ao seu desenvolvi-

mento.Na arena diplomática, desenvolvem grande ativi-

dade os enviados diplomáticos da República Democra-

Uca Alemã, que têm interesse no prolongamento da

muira entre Bonn e os países árabes, que significa

uma nova derrota da Doutrina Hallstein. Segundo esta

doutrina o Govêmo de Bonn rompe automaticamente

as relações diplomáticas com qualquer pais que, com

exceção da União Soviética, reconheça a Republica De-

mocrática Alemã.

Albânia fará mudançaem sua linha política

Observadores iugoslavos afirmam que a Albânia

iniciou o caminho da reforma, adotando um meio

termo entre o revisionismo soviético e o dogmatismo

chinês, este último predominando especialmente nas

Forcas Armadas.Afirmam os especialistas de Belgrado em assuntos

albaneses que a maior prova da reformulação do Go-

vèmo de Tirana foi a carta publicada pela ComissãoCentral do Partido Operário Albanês sobre a reorga-

nização do Exército e dos quadros dirigentes do Es-

tado e do próprio Partido.Em sua carta, os dirigentes comunistas albaneses

reafirmam a "necessidade de mudança do sistema, po-litico e econômico do pais", apesar da resistência dos

dirigentes da alta hierarquia.A reorganização do Exército no estilo chinês foi

inspirada pelos dogmáticos, enquanto que a reorga-nização do sistema de direção, a descentralização e o

estabelecimento de uma critica livre sao inspirados nasmassas, que se orientam para um "revisionismo mo-

demo", criticado pelos comunistas albaneses.

Em conseqüência destas contradições, deve-se es-

perar conflitos e transações no Govêmo albanês, comiundas repercussões em todos os paises comunistas,atualmente em conflito sóbre os caminhos que de-verão seguir dentre os apontados por Moscou e Pe-

quim.

Gana vive o caos quesó EUA podem superar

A saida de. 1500 técnicos chineses e o déficit de

79 milhões de libras em seu balanço de pagamentos,estão levando Gana ao caos econômico, do qual, se-

gundo os especialistas europeus, somente poderá sair

com ajuda dos Estados Unidos em grande escala.

Os ganenses na realidade apressaram-se na ex-

pulsão de técnicos chineses e soviéticos, interrompeu-

do o trabalho em setores importantes de seu pequeno

parque industrial. As brechas deixadas pelos especia-listas de Pequim, principalmente, serão ocupadas embreve por homens vindos dos EUA e Grã-Bretanha.

•> Apesar das reiteradas afirmações do Comitê Na-cional de Libertação de Gana de que manterá rela-

ções diplomáticas com todos os Governos, a UniãoSoviética tomou medidas que refletem sua posiçãode espectador impaciente com os rumos dos aconte-cimentos na África. Uma de suas principais decisões,

¦ no campo econômico, trará de volta a Moscou os qua-tro aviões Iliushin-18 vendidos a Ghanian Airways e

pilotados por soviéticos.

Duvalier poderá serdeposto ainda em 66

Há já algum tempo circula nas chancelarias latino-americanas o boato que o Presidente Duvalier, do Haiti,seria deposto ainda este ano. A queda do PresidentePerpétuo da única república negra da América estaria

sendo preparada de comum acordo por uni grupo revo-lucionário haitiano e o Govêmo dos Estados Unidos.

Não é de agora que Duvalier, à cabeça de um regimealtamente corrupto, que lidera não só como Presi-

• dente, mas também como Sacerdote Supremo do cultovudu, tem entrado em conflito com os Estados Unidos.Mas, segundo a versão que circula, sua derrubada nãoseria motivada somente por isto.

Intervindo no Haiti, depois que uma revolta prè-viamente preparada tenha cofigurado uma situação de

guerra civil, uma íôrça inter-americana de paz, nãosó se apresentaria sob um ângulo mais simpático, comocontribuiria para desfazer a idéia de que ela-só age

para preservar os interesses norte-americanos e com-bater o comunismo.

Quando esteve no Rio de Janeiro, em novembrodo ano passado, o Sr. Averell Harriman, em conversas

particulares, deu a entender a possibilidade desta in-

tervenção. Mas como, agora, o segredo já é conhecido

por muita gente, é possível, . até provável, que PapaDoe consiga manter-se no poder por mais algum tempo.

greve contrVenezuela e Argentinacondenam no Panamá criaçãoda Força Interamericana

Cidade de Panamá (FP-JB) — A Venezuela reafirmou,ontem, que se opõe à. criação de uma Força Interamerica-na de Paz, no seio da OEA, em pronunciamento enérgicoque, ao contrário do que alguns jornais tinham afirmadona véspera, obteve apoio integral da Argentina.

Segundo certos jornais panamenhos, desmentidos tam-bém p°ela delegação da Guatemala, a legalização da Forçade Paz seria feita durante a discussão sobre a "manuten-

ção da paz no Continente", assunto no qual se tentariaencontrar uma brecha para o projeto.

a políticado Equador em

dos militaresChile e Uruguai por reformaagrária para América Latina

DESMENTIDO

O Embaixador Adolfo RaulTa. lhardat, da Argentina, afir-mou à imprensa que seu paisnão têm nenhuma proposta vi-sando institucionalizar a Fôrçáde Paz c revelou que sua dele-gação jã havia modificado oartigo 61 do Anteprojeto-Ge-ral, sobre reformas da Cartada OEA, submetido ao Grupode Trabalho "C".

Por não ter encontrado boaacolhida, foi também retiradado documento argentino a pro-posta para dar certos podèresao Conselho Permanente daOEA. O Embaixador Ta. lhar-dat afirmou ainda que, nos ar-tigos apresentados, não há ne-nhuma brecha onde possa serenxertada a legalização da For-ça de Paz.

O item retirado da propôs-ta argentina dizia que "O Con-selho da Organização funcio-nará permanentemente c po-dera examinar, de ofício, qual-quer problema, controvérsia ousituação que afete a paz e a

segurança do Continente, semprejuízo do disposto no capítu-lo anterior, (que se refere arepresentantes do Conselho) eno Tratado Interamericano deAssistência Mútua".

NOVO ITEM

Em substituição ao artigo 61,a delegação argentina elaboroua seguinte proposta:

"1 — O Conselho da Orga-nização poderá tomar conheci-mento de qualquer situaçãocapaz clc conduzir a um atritointernacional, de dar origema uma controvérsia, ou de pre-judicar a tranqüilidade doContinente.

2 — Se o Conselho da Or-ganização julgar que a conti-nuação ou agravação de uma.situação prevista no parágrafoanterior é realmente capaz decolocar cm perigo as relaçõespacificas da comunidade ame-rlcana, poderá sugerir fórmn-Ias com o fim de prevenir oagravamento da situação".

Buenos Aires ÍAP-FP-JB. — O Chilee o Uruguai ressaltaram ontem enfática-mente a necessidade de prosseguir com areforma agrária na América Latina, den-tro da ordem e da liberdade, durante areunião da Comissão de Desenvolvimento Ru-ral na América Latina, da IV Conferên-cia do Conselho Interamericano Económi-co e Social.

Na reunião da Comissão de Orçamento,o chefe da delegação norte-americana, Da-vld Bronhcim, sugeriu que o CIES reco-mende aos países membros da OEA quepaguem suas contribuições à União Pan-Americana dentro do prazo fixado, paraevitar que os programas continuem sofren-do atrasos de execução.

OTIMISMO

O primeiro dia de trabalhes da Con-ferência, desenvolvidos em conversações aportas fechadas, transcorreu em "marca-do tom de cauteloso otimismo", disseramvários delegados.

O tema principal das deliberações até.agora se limitou aparentemente'aos pro-gressos realizados pela Aliança, o progra-ma de ajuda tie dez bilhões de dólares

instituído há cinco anes pelo finado Presi-dente Kennedy.

Rafael Moreno, Vice-Presidente daCorporación de la Reforma' Agraria deiChile, manifestou que em seu pais a re-ferma agrária é um autêntico processo re-volucionário, realizada dentro de uma nor-ma nítida dc liberdade e democracia.

O.s «eu.s objetivos principais, acresceu-tou, são quatro: o econômico, através do

aumento de produção e produtividade tios.tor rural; o social, através da distribui-çáo da propriedade da terra e sua dlfu-sáo pelos que a trabalham diretamente eestejam aptos para isso; o humano, quebuscou melhorar substancialmente os ni-veis de vida no campo; o cívico, que procuraincorporar ao exercício democrático e à.participação cívica as massas camponesas.

O deiegado uruguaio, Joe Maria Girne-no, criticou severamente o documento doCIES apresentado como base de discussão,no qual se afirma que as estruturas agra-rias existentes no Uruguai não são um obs-táculo sério aos incrementos rápidos cieprodutividade e produção.

"Nossas estruturas não se modificaramdesde o século passado — afirmou — e ciemodo algum são adequadas."

Criticou também vigorosamente "os quesustentam que é viável realizar progressosde importância no setor agrário sem rc-correr a uma reforma de fundo".

Gimeno citou como exemplo as pre-visões do plano nacional de reforma agra-ria do Uruguai, que prevê metas muito dis-tintas segundo haja, ou não, alteração nosistema de posse das terras.

"As estruturas vigentes são obstáculospnra as transformações no setor rural —afirmou. — O desenvolvimento não podeser alcançado somente com ajuda de ou-tros instrumentos legais, como por exem-pio os tributários."

Argentinos em greve pedemaumento entre rumores de

Govèr do pede aam possível golpe militar reftrada düS trODÜS dü OEA

_><¦__--.- a;,-.o cap .tri Greves de onerários. fun- J.Buenos Aires (AP — JB) — Greves de operários, fun-cionários, professores, e ainda um lockout de empresasde ônibus, iodos buscando melhorias financeiras, parali-saram ontem todas as classes de atividades na Argentina,sem que se registrasse qualquer violência.

Continuam a correr boatos sobre um possível golpemilitar, em conseqüência do descontentamento, entre osPartidos da Oposição e alguns quadros militares, ante ainação de que é acusado o Governo, apesar da advertên-cia'do Presidente Illía, aparentemente endereçada a eles,de que "não se iludam", e não deixem "o caminho da li-berdade para embarcar em qualquer aventura".

DÍVIDAS

Em vista da falta de paga-mento de velhas dividas doGoverno na província de Tu-cumán. a situação continuatensa. Os funcionários públicosencontram-se em greve na pro-vincia. Em outras partes dopais, os funcionários do Cor-reio continuam sua greve dc10 dias, com o resultado de quemais de três milhões de cartase milhares de telegramas estãoatrasados. No interior, 350 milprofessores dc escolas prima-rias e secundárias entraram emseu segundo dia de greve, quedeverá durar dez.

Como os funcionários pos-tais, os professores protestamcontra as recentes aumentos devencimentos concedidos peloGoverno, que não são suficien-tes para íazer pvente às ne-cessidades. O Governo repli-cou que não tem fundos parapagar melhor.

Os donos de ônibus parti-culares também pararam, re-

pentinamente, na noite dequarta-feira até a manha deontem, deixando milhares depessoas sem meios de trans-porte sob a chuva intensa.

DUVIDA

A forte possibilidade de queos peronistas conquistem no-vos governos provinciais — in-clusive o da importantíssimaprovíncia de Buenos Aires —nas próximas eleições, segundoos observadores, leva os argen-tinos à dúvida de que os mili-tares deixem a situaçfto che-gar a êsse ponto.

Os peronistas venceram naseleições parlamentares e pro-vinciais de 1962 — e elegeramAndres Framini Governador deBuenos Aires — mas os mili-tares derrubaram o regime paraimpedir sua posse, formaramum Governo provisório e con-vacaram novas eleições, proi-bindo a apresentação de can-didatos peronistas.

São Domingos <FP-JB) — O Presidenteprovisório. Hector Garcia Godoy, pediu on-tem a retirada da Força Interamericana dcPaz quando fór instalado, a 1 de julho, onovo Govêmo a ser eleito em 1 clc junhopróximo, dizendo que o ideal seria, que aF1P deixasse o território dominicano antesdas eleições.

O Embaixador norte-americano, WilliamTaplèy Bennett, visitou ontem, em compa-nhia do Chefe da Missão Mediadora da OEA,o americano Ellsworth Bunker, os três pro-vá veis candidatos às eleições presidenciaisde junho — o ex-Presidente Juan Bosch,Joaquin Balaguer e Rafael Bonnelly —para'trocar idéias.

ESTABILIDADE

Em entrevista pela televisão com umgrupo de diretores de jornais, o PresidenteHector Garcia Godoy fèz um apelo ao povoe aos partidos dominicanos no sentido decolaborarem para que se crie uma certaestabilidade dentro clc um ambiente de paza fim de que não haja necessidade da per-manêncía da Força Interamericana.

Após afirmar que há uma tendência,da parte de alguns partidos políticos, parase retirarem da campanha eleitoral, soba alegação dc que não há garantias sufi-cientes para suas atividades. Garcia Godoydisse ter confiança em que, dentro de muitobreve, não haverá justificativa para taisapreensões.

Afirmou o Presidente Godoy que as elei-cões sáo a única solução para o problemadominicano e "nós devemos fazer todo opossível para realizá-las", lembrando, a se-guir. que a data exata e forma da saídacía Forca Interamericana serão decididaspela X Conferência Consultiva da OEA,com base na situação dominicana.

Disse que. desde a instalação do Go-vêrno Provisório, o país vem procurandocriar condições para a saída da Força In-teramericana, mas que isto depende dospróprios dominicanos.

MISSÃO DA OEA

Porta-voz da Embaixada norte-ameri-cana declarou que, na visita aos três pro-váveis candidatos ãs eleições presidenciaisde junho, o Embaixador William TapleyBennett conversou sóbre assuntos relacio-nados à Missão da OEA nas eleições, acres-contando que o Embaixador voltará a vi-sitar os candidatos. ,

Tapley esteve, primeiramente, com Ra-íael Bonnelly, candidato do Movimento deIntegração Nacional (MIN), em saguidacom Joaquin Balaguer, Presidente do Par-tido Reformista e. por último, Juan Bosch,do Partido Revolucionário Dominicano. To-des os três presidiram a República Domo-nicana, após a queda do ex-ditador Tru-jillo, mas só Bosch foi eleito democrática-mente.

Fidel Castro inicia ataqueaos vícios capitalistasprendendo um viee-ministro

Havana (AP — UPI — FP — JB) — Com uma sériede prisões, entre as quais a do Vice-Ministro das ForçasArmadas, Major Efigènio Ameijeiras, o Governo cubanodesfechou uma campanha para eliminar as influencias cor-ruptoras e "vícios capitalistas" que estariam se insinuandono regime de Cuba.

Ameijeiras íoi demitido do Exército e do Comitê Cen-trai do Partido Comunista, e será submetido à Justiça Mi-litar em meio a dezenas de funcionários presos e acusa-dos de conduta irresponsável, padrão de vida exageradoou "atividades ilegais e viciosas", cujos nomes o Partido

prometeu revelar em breve.

Passe o tempo que quiser nos~ ~ Estatlo® Unidos edeixe as noticias

tio Brasil pornossa conta*

Guaiaqull (FP-JB) — As Cá-maras dc Indústria, Comércioe Agricultura de Guaiaqull clc-cidiram, ontem, suspender opagamento dc todos o.s impôs-tos fiscais e ameaçaram umagreve geral, se a junta militar,equatoriana não resolver até omeio-dia de segunda-feira oproblema, do custo de vida.

A decisão das Câmaras deGuaiaquil acentua a crescen-te oposição contra a ditaduramilitar instaurada, em julho de1963, que tem se manifestadonão só nas classes popularescomo nos círculos comerciaisque responsabilizam o Gover-no pela má situação econômicado pais.

JUNTA

Além de suspender o paga-mento de impostos e ameaçar agreve. geral, as Câmaras, quecontrolam todas as atividadeseconômicas da costa equato-riana, decidiram deter a apre-sentaçâo de solicitações paraimportações e interromper are-tirada de mercadorias da alfân-dega.

Ficou também definitiva-mente estruturada a Junta.Constitucionalista de Guaiaquil,cuja Comissão Executiva écomposta pelos principais lide-res políticos cia cidade, com afinalidade de lutar contra aditadura militar e conseguir a.volta da legalidade através deuma Assembléia Constituinte..

DESCONTENTAMENTO

O descontentamento crescen-te dos comerciantes da costaequatoriana, que acusam a Jun-ta Militar de Quito de preju-clicar, com sua politica, a eco-nomia da nação, teve sua pri-meira manifestação em mniodo ano passado, quando foi ne-cessário enviar pára-quedistas acidade para acabar com umagreve geral de sete dias, moti-vada pelo aumento das taxasaduaneiras.

Durante uma semana, de 14a 18 de julho, Guaiaquil estevesob a lei marcial, depois douma manifestação antigover-namental, da qual participa--ram 21 mil pessoas, e que foimotivada pelo que o ex-Presi-ciente Camilo Ponce Enriquezqualificou então de "mentali-dade de homens da caverna dodespotismo militar, que consi-dera a dissensão civil como umcrime contra a autoridade".

SITUAÇÃO

Embora depois da deposiçãodo Presidente Arosemena, aAliança, para o Progresso, oBanco Mundial, o AID, o FMIc o Banco Interamericano á&Desenvolvimento, além de ou-tras organizações, tenham aber-to grandes créditos para oEquador, a situação económi-ca do pais tem se agravadogradativaniente com a políticada Junta Militar presidida pe-lo Capitão Ramón Castro Ji-jón.

A atitude de firme oposiçãoâ politica governamental, porparte dos dirigentes de Guaia-

quil, já forçou uma modifica-

ção do Gabinete e tem sido onúcleo mais constante de rc-sistência ao Governo do Ca-

pitão Castro Jijón.

Colômbia em

*

ACUSAÇÃO

O Major Ameijeiras foiacusado de associação e amiza-de ao ex-Major Rolando Cube-Ias, recentemente condenado a25 anos de prisão por conspi-rar contra a vida de Fidel Cas-tro. Embora Ameijeiras desço-nhecesse inteiramente o com-plot para assassinar o Primei-ro-Ministro, diz o comunicadoexpedido pelo órgão político doPartido Comunista, essa ami-zade e essa conduta lenientepara com os detratores da re-volução eram "incompatíveiscom seu posto de Major noExército Rebelde, com sua po-sição de Vice-Primeiro-Minis-tro das Forças Armadas e, so-bretudo, como membro da Co-missão Central do Partido".

A declaração diz que o pollt-buro cubano levou em contaseu destacado serviço militar eo fato de haver perdido trêsirmãos na luta revolucionáriacontra o ditador Fulgêncio Ba-tista e decidiu que deve seroferecida a Ameijeiras umaoportunidade de "retificar seuserros e conseguir novamente aestima do povo, do partido edos seus camaradas revolucio-nários".

O ex-oflclal também deveráter a oportunidade de recon-quistar o posto e atribuições

militares, segundo ficou deci-dido, se demonstrar que é ca-paz dc ganhar novamente aconfiança da revolução,» "ini-ciando a vida revolucionáriatal oomo o fèz pela primeiravez, com um emprego humilde,sem uniforme, sem posto mili-tar e sem cargo algum". O in-forme- acre.centa, no entanto,qué Ameijeiras responderá an-te a justiça militar.

Ameijeiras, herói da revolu-ção cubana, é um dos poucossobreviventes do ataque aoQuartel Moncada, no dia 26 dejulho de 1953, uma das datashistóricas da revolução cuba-na. Foi o primeiro Chefe dePolicia Nacional, no regime deFidel Castro,'e destacou-se co-mo combatente na ação dePraia Girón. em abril de 1961,contra as forças que tentarama invasão de Cuba.

MORALIZAÇÃOAcredita-se que um certo nú-

mero de representantes cuba-nos em paises estrangeiros íoipreso sob a acusação de beberdemais, manejar mal os fun-dos públicos e adotar a dolccvlta. O Ministério do Comer-cio Exterior preparou um ex-purgo dos funcionários que nãotêin a devida "moral revolucio-nária", especialmente os queservem no exterior.

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segurançapara eleição

Bogotá CUPI-FP-JBi — AsForças Armadas começaramontem a pôr em execução umplano especial de segurançapara garantir a ordem públicae evitar a fraude nas eleiçõeslegislativas de domingo próxi-mo, cujo efeito será decisivonas eleições presidenciais demaio deste ano.

O Presidente Guillermo LeonValencia advertiu que seu Go-vêrno punirá

"exemplar e im-placàvelmente" as tentativas defraude, parcialidade dos fun-cionários públicos e de pertur-bação da ordem.

PLANO

O plano começou a ser estu-dado há um mês, quando osoficiais pertencentes aos altoscomandos militares realizaramuma viagem pelo país, com e>objetivo de estudar in loco asituação das diversas provín-cias.'A

manutenção da ordem nos885 municípios da, nação estaráa cargo de forças combinadasdo Exército e da Policia, sub-metidas a regime especial deprontidão.

O Presidente Leon Valenciaenviou delegados especiais acada um dos 19 departamentospara fiscalizar o desenvolvi-mento do processo eleitoral, es-tando investidos de faculdadespara resolver eventuais recla-mações dos grupos partidários.

A votação de domingo será

para a renovação do Senado,da Câmara de Representantes,das 19 Assembléias Departa-mentais e dos 7 520 postos deConselheiros Municipais.

Calcula-se que apenas 45TÍ>dos 7 100 000 eleitores compa-recerão ás urnas domingo, an-tecipando-se esta grande abs-tenção, apesar dos reiteradosapelos dos dirigentes políticose da hierarquia católica paraque os colombianos participas-sem em massa da votação.

10 _ l.o Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-66;

Informe JB EM BUSCA DO SUCESSO

Lastro civil

Apesar dc proclamar publicamenteas qualidades do Ministro da Guerra

vara o exercício da Presidência da Re-

pública, o Sr. Magalhães Pinto ainda

não se avistou com o General Cosia c

Silva O ex-Governador de Minas aleija

falta âe coincidência, mas na arca mi-

litar mais chegada ao Ministro da Guer-ra. a explicação é outra: o Sr. Maga-

Ihãcs Pinto estaria se mantendo^ a dis-

tãncia do candidato, em obediência a

uma recomendação feita pelo próprioGeneral Costa e Silva, que nao achaconveniente o encontro na atual etapa.Se o Ministro da Guerra aceitar compo-sicões com figuras políticas que hostilt-zam a ação presidencial, estará dando ao

Planalto argumentos vara. retardar o rc-conhecimento oficial da candidatura. hcomo não faltam olheiros ávidos emcontar a ouvidos interessados em ouvir,o encontro não se realizou.

Se houver condições para um entendimento, será inevitável que o Sr.Magalhães Pinto passe à ofensiva na co-ordenação política da candidatura Cos-ta e Silva, a começar pela ARENA, naqual ingressou, entre outros motivos,para favorecer a candidatura ão Minis-tro da Guerra, ainda sem lastro civil.

Conversa

O Marechal Dutra saiu ontem daRua Redentor e íoi ao Copacabana Pa-lace. Passou quase uma hora no aparta-mento do-Vice-Governador de São Pau-lo, Sr. Laudo Natel, a quem tratou, ce-rimoniosamente, de Governador.

A conversa foi mantida em estritosigilo.

Voto secreto

Conta o Deputado Edilson Távora,que em recente eleição, para a escolhado Prefeito de Cocuci, na fronteira doCeará com o Piaui, os responsáveis pela.eleição distribuíram as sobrecartas jalacradas, puseram o eleitorado em filae começaram a votação, que se processoucom muita ordem.

Um matuto metido a esclarecido,porém, aproximou-se do Presidente damesa, ao sair da cabina, e quis saber:

Dr., eu já votei, está tudo certo.Mas será que o senhor podia me dizerem quem é que eu votei?

E o mesário, com ar de espanto:Que é isso, rapaz. Você não sabe

que o voto é secreto?

Segundo o Sr. Edilson Távora, naspróximas eleições para Governador! comvoto indireto, vai repetir-se a história deCocuci.

— Só que nenhum deputado nemvai perguntar em quem votou.

Estratégia

Na atmosfera depressiva em que seesperavam os acontecimentos, a partirdó desafio lançado pelo Sr. Ademar deBurros, a forma adotada pelo MarechalCastelo Branco confirmou a capacidadede cálculo da equipe presidencial. Orompimento íoi oficializada em termosde Governo paulista e Governo [ederal,e não como disputa personalista entreo Sr. Ademar de Barros e o MarechalCastelo Branco. Resta saber de que ma-neira o Planalto dará conseqüência aorompimento formalizado. Depois do quedisse, o Governador dn São Paulo nãotem mais nada a dizer e só lhe resta darmn passo à frente.

Existe ainda no estoque de seu ma-terial de campanha o dispositivo do do-micilio eleitoral, capaz dc desarmar t,u-dos os raciocínios que parte do pressu-posto de uma dissenção latente nos co-mandos militares. A estratégia politicapresidencial continua a se valer da sur-presa como elemento clássico de comba-te. O Governo federal não acei t a aslutas como seus adversários a propõem,mas apenas quando eles lhe interessamde perto. Ademar lançou a luva. e Cas-tolo se recusou a apanhá-la. O restonão é difícil de adivinhar.

Cruel

Em Belo Horizonte, uma garotinhade dois anos, Aparecida, foi levar fubáaos porcos e desapareceu.

Sete dias depois, foi encontradamorta. Como no Canaã, a menina tinhasido devorada pelos porcos famintos.

Parece história do tempo do Currald'El Rey, mas aconteceu esta semana.

Amigos da onça

Articulação

Continua, em Brasília, o trabalhopara suscitar a candidatura do GeneralCordeiro de Farias à Presidência da Re-pública.

Ainda nos últimos dias, figura deprojeção política nacional esteve fazen-do alguns contatos.

Os assessores do General Costa eSilva, entretanto, não dão maior impor-tância ao fato — no sentido de que, ãmedida que o tempo passa, a posição doMinistro da Guerra se consolida.

Confiar

Para o Sr. Haroldo Poland, Presi-dente do Conselho Nacional de Econo-mia, a situação econômica do Pais éfundamentalmente sadia, não se justifi-cando, portanto, as apreensões expres-sas nos últimos dias em alguns círculos.

— É preciso partir sempre — diz oSr. Poland — de que a politica econò-mica do Governo não é inflexível. Haalgumas dificuldades momentâneas, éverdade, mas rigorosamente sob contro-le. Tôdas as autoridades estão atentas

para os problemas, e as soluções estãoa caminho. É preciso confiar e esperar.

O Juiz Wilson Gomes Meneses acabade condenar a 1 ano de detenção osdonos da boate Plaza Blanca, na PraiaVermelha, porque foram encontradas lácinco garrafas de uísque falsificado quea casa tinha "para dar aos amigos, dcgraça". Os réus obtiveram sursis, sob acondição de expor na Plaza Blanca umcartaz ("Um freguês é um amigo e aum amigo não se engana"), e de visi-tarem um hospital infantil (?) quinze-nalmente c um psiquiatra todo mês.

Uma sentença original para um cri-me corriqueiro.

Trabalho

Amigos do Sr. Ademar de Barrosestão tentando dissuadi-lo da posiçãoque adotou em relação ao Governo doPresidente Castelo Branco.

O argumento básico desse trabalhoé o de que a força do Sr. Ademar deBarros pode servir para defendê-lo, ouao seu mandato, caso haja algumaameaça. Para atacar, é pouco. Pode serque o esforço dos amigos do Governadortenha êxito, mas agora será também pre-ciso mobilizar os amigos do MarechalCastelo Branco — e nâo vai ser mulafácil.

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Festival dc Berlim incluiretrospectiva do cinemabrasileiro ria programação

O Presidente do Festival Internacional de Cinema deBerlim, Sr. Alfred Bauer, revelou ontem que pretende le-'var para a Alemanha uma lista definitiva dos filmes bra-siléiros que serão exibidos durante o festival, numa Re-trospectiva do Cinema Nôvo Brasileiro, entre os quais es-táo Os Fuzis, de Rui Guerra, Rio, 40 Graus, de Nelson Pe-veira dos Santos, e São Paulo S. A., de Sérgio Parson.

O Sr. Alfred Bauer, que considera o cinema nôvo bra-sileiro como um dos malnres acontecimentos na arteci-nemat'o'grá-ica mundial dos últimos tempos, afirmou queos temas tratados pelos jovens cineastas, com as criticassociais que contêm, podem melhorar consideravelmentea situação social no Brasil.

A IMPORTÂNCIA

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Alfred Bauer vaio selecionar filmes no Brasil, cujo cinema êle considera "umiicontecimento mundial"

No Brasil

Ontem, o Ministro Paulo Egidio nãopôde comparecer a um almoço promovi-do pela Associação dos Dirigentes Cris-tàos de Empresas, a que tinha prometi-do ir; lá estavam mais de cinqüenta topexecutives cariocas, filiados a uma or-ganização voltada para a melhoria dasrelações entre patrões e empregados, en-tre o capital e o trabalho.

É uma grande instituição, a ADCE.Dela saiu a idéia da Sopro, destinadaa dar trabalho à mão-de-obra margina-lizada das íavelas. A atmosfera do al-moço, naturalmente, parecia a de outro

país. De um país capaz dessas preocupa-ções A ausência do Ministro da Indus-tria e do Comércio, porém, indicava queo pais não é outro, mas o Erasil, onae

os Ministras, além das responsabilidadesde sua pasta, precisam encontrar tem--

po para resolver problemas políticos. E

é uma pena.

Resf riador de Io guetesnão quer falar delesporque veio para ensinar

O Professor Ephraim Sparrow, que veio de Minnesota,

EUA. para ensinar Transferência de Calor aos pós-gra-duados de engenharia da Universidade do Brasil, é tam-

bém resfriador de foguetes, mas diz que não fala deles

porque seu único objetivo no Brasil é ajudar os brasilei-

ros a desenvolver um sistema de ensino e pesquisa cien-

tífica."Viril ao Brasil porque acho que o Pais tem um gran-

dc futuro e quero íazer tudo o que possa para ajudá-lo— disse o Professor Sparrow ao JORNAL DO BRASIL."Em primeiro lugar, desejo transmitir aos estudantes as

mais avançadas informações e mostrar-lhes os modernosmétodos dc fazer pesquisa."

RESFRIADOR

Gordo•ao e oMagro voltam

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cm Festival

Lance livre

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* Temem alguns observadores políticosque a presença cada dia mais constante cioMinistro Etelvino Lins no Senado ainda aca-be resultando num nôvo esquema sucessório— como aquele que falhou e foi dar exata-mente na vitória do Sr. Juscelino Kubits-chek, em 1954.

0 O pintor Aluisio Magalhães será o únicolatino-americano a Integrar o júri interna-cional que selecionará trabalhos de dese-nhistas de todo o mundo pai-a os estudos deSünplificação ias Comunicações Visuais, pa-trocinados pela ONU. O convite íoi íeuopela Glyphs Incorporatlon.

0 O Prefeito de Miami, Sr. Elliot Roose-velt, que tinha a sua chegada ao Rio anun-ciada para ontem, acabou náo vindo. Virános próximos dias, para manter contatoscom autoridades brasileiras, entre as quaiso Secretário de Turismo carioca, MinistroJoão Paulo do Rio Branco. O que está le-vando algumas pessons a suporem que asescolas de samba irão também a Miami,além de Nápoles.

# Até aqui sem grande êxito, mas ccmmuitas esperanças, o Senador Gilberto Ma-rinho tem desenvolvido grande atividade, emBrasilia, para solucionar o problema dos ex-cedentes.0 Na Rua Conselheiro Lafaiete, 64, um

, apartamento pagou 110 mll cruzeiros de taxa¦ de água, em 1965. A taxa para 1966 é de 138mil cruzeiros. E há uma semana o prédioInteiro está sem água.O Não tem cabimento nem fundamento anoticia de que o Sr. Carlos Lacerda almoçoucom o jornalista Paulo Francis. antes deembarcar para a Europa.9 O Sr. José Carneiro de Gusmão Lacer-da foi eleito Presidente da Associação Na-cional das Empresas de Transportes Rodo-viários de Carga. A nova diretoria toma pos-se a 1 de maio.

• O Deputado Bilac Pinto esteve ontemno Itamarati, recebendo as primeiras ins-txuções sobre as relações franco-brasileiras.Durante mais de uma hora, o novo Embai-xador em Paris inteirou-se de todos os pro-blemas da sua área.

m Os grupos dc coordenação do Plano Eco-

íômico fe Longo Prazo serão instados em

sessão solene com a presença o |W«£»

da República, às 16 horas do dia, 21, no au

ditório do Ministério da Fazenda.

Com a presença de numerosos intelec-'ais

e politicos, foi lançado °™m a tarde,nela Livraria Forense, O Mundo, O Brasil,'o

Homem, excelente ensaio do ProfessorDarci Bessòríe, que já pela manha Unha me-recido uma elogiosa referencia de RubemBraga, no Diário de Noticias.

Será no dia 31, no Senado ou na Cá-mara (mais provavelmente na Câmara), ainstalação solene da ARENA. O Presidem»Castelo Branco não estará presente porquetem um compromisso de viagem no dia.

9 O Embaixador D'Alamo Louzada tam-bém conferenciou, demoradamerite, com oMinistro Juraci Magalhães.

Djanira está no Rio, por uma semanasó, porque não pode pasar mais tempo longedo sitio Corumbé nem de Parati, e dos seusamigos de Parati, que insiste cm transfor-mar em amigos de todo o Rio.

0 Ziembinsky aniversariou ontem, e foihomenageado pelo elenco de Os Físicos, queestá dirigindo, no Copacabana. A propósito:é bem vcr Os Físicos, uma peça que faz pen-sar, nestes tempos em que a humanidadeprefere refugiar-se e adiar tudo.

0 Está para ser publicado pela CivilizaçãoBrasileira um nôvo livro de Hermilo BorbaFilho. Os que o leram identificam nele umatentativa dc revalorização do romance donordeste. A linguagem, dizem, é de tal modo.forte que o próprio finio Silveira ficou cho-cado.• O Deputado Carvalho Neto vai apresen-tar um projeto contra o ruido na Guana-bara. O projeto é baseado num estudo sé-rio, feito pelo Professor Thompson Mota,que consultou inclusive a legislação alemã,muito boa. no particular. Sem dúvida, preci-asmos acabar com o barulho excessivo; oRio é uma Cidade extraordinariamente rui-dosa, e se alguém fizesse uma estatísticapara saber quantas pessoas sfto afetadas, oresultado seria, certamente, espantoso. A leié uma boa Idéia: se vão exigir que seja cum-pridà, é outro problema.

Explicou o Professor Spar-row que sua especialidade derasfriamentb de foguetes c degrande importância nos pro-gramas espaciais ora em de-«envolvimento e que se trata<la eliminação do excesso decalor gerado pelos motores dosfoguetes.

Esse problema difere funda-mentalmente, conforme o fo-gueto esteja no espaço cósmico,vazio e sem atmosfera e, por-tanto, sem ar para resfriar omotor, que esquenta como qual-avião, ou retornando à Terra,quando sofre o choque comquer motor dc automóvel ouuma camada de ar do elevadatemperatura em virtude dafricção do foguete com a atmos-fera.

Lembrou o Professor Spar-row, em relação a esse últimocaso, o depoimento de um as-tronauta. segundo o qual parteda camada metálica que cn-volve a ogiva da cápsula seliqüefez cm contato com a at-mo.fcra. o que poderia afetai;a segurança do veiculo e- atésua desintegração sem um ade-quado processo de resfriamento.

O Professor Sparrow é Cate-drático de Engenharia Meca-nica da Universidade de Min-nesota e desde segunda-feirtiúltima dá aos pós-graduados deengenharia da Universidade doBrasil um curso de Transfe-rência de Calor, que envolve oestudo dos mais diversos usosdo calor, cemo o que é geradocm reatores nucleares ou o dopróprio Sol.

Sua carreira inclui um pe-riotio de sete anos a serviçoda Agencia Nacional dc Aevo-náutica e E=paço (ANAEi dosEstados Unidos, que realiza oprograma espacial norté-ame-ricano, e seis anos como pro-fessor da Universidade de Min-nesota, tendo também traba-lhaclo em vários indústrias,como a Raytheon Co., que fa-brica equipamentos de radar.

O Professor Sparrow está noBrasil a convite do ProfessorLuis Alberto Coimbra, coorde-nador do Programa de Pós-Graduados de Engenharia daUniversidade do Brasil, e sobo patrocínio da Aliança pnrao Progresso, que financia partedaquele programa.

ÜH

O Museu da Imagem c doS_m inicia, hoje. o FestivalO Gordo e o Magro, apre-sentando quatro filmes doscômicos Slan Latirei e Oli-ver Hardy, já desaparecidos,om uma sessão única, cujaduração atinge uma hora e36 minutos.

A primeira.etapa do Fes-tival, com os filmes Rija-seum Chimpan.c, Poço doPijão. Garotas da Fuzarca eFale a Verdade, se prolon-gara até segunda-feira e asua continuação ainda nãoestá assegurada, dependen-do da receptividade do pú-blico.

O horário das sessões dehoje e segunda-feira é de 17,19 e 21 horas e de amanhãe domingo às 16, 18, 20 e22 horas. O ingresso para osadultos será de CrS 800 epara as crianças até 10 anosde Cr§ 400.

Júri deu osprêmios do

Xo AbrilO Júri de Premiaeão para

o Salão Abril, no Museu deArte Moderna, concedeu on-tem os prêmios maiores, deCrS 1 milhão para Pintura,Desenho. Gravura e Escul-tura, aos artistas Kazuo_yVak'abayãsl-i, Maciej Ba-binsk- José Lima e NewtonCavalcanti (que dividiram),e Caciporê Torres, respec-ti vãmente.

O júri foi constituído .pe-los critico Jaime Mauricio,pelo representante da Peti-te Galêrie, Sr. Franco Ter-ranova, e pelos artistas Mil-ton Dacosta, Marcelo Gras-smann e Ana Leticia Qua-dros. O Grande Prêmio In-temacional Ducal, no valorde CrS 3 milhões, não foi

tendo sido dedu-S2u valor três

no total de CrS 1

O Presidente do Festival In-temacional de Cinema de Ber-lim disse no JORNAL DOBRASIL que o interesse des-pertado na Europa pelo cine-ma nôvo brasileiro é tão gran-dc. que achou importante virpessoalmente ao Brasil paraconseguir junto ft.s autorida-des, a permissão para exibiçãodos filmes no Festival

Na sua lista, formada emgrande pane pela leitura decríticas e artigos sóbre filmesbrasileiros em jornais e revis-tas alemãs, figuram os seguin-tos: Rio. 40°, de Nelson Pe-reira dos Santos; Pagador dePromessas, de Anselmo Duar-lc; Ganga Zumba, de CarlosDiegues; Vidas Secas, de Nél-son Pereira dos Santos; Assai-tn ao Trem Pagador, de Ro-berto Farias; Bahia, de Todosos Santos, de Trlgueirinhò Ne-to; Deus e o niabn na Terrado Sol, de Gláuber Rocha;Cinco Vêzcs Favela, cada cur-ta-metragem com um diretor;São Paulo S.A.., de SérgioPearson e Desafio, de PauloSérgio Sarraceni.

DEFINITIVA

O Sr. Alfred Bauer, que par-tira amanhã, para Nova lor-que, a íim de tratar de as-sumos relacionados ao Festi-vai, pretende levar consigo alista definitiva dos filmes bra-siléiros que serão exibidos naRetrospectiva, e que dependerádc entendimentos com o Ita-marati — que estão .sendomantidos, e contatos informaiscom cineastas brasileiros.

— A idéia de fazer uma "Rc-

trospectiva do Cinema NôvoBrasileiro" durante a realiza-cào do Festival de Berlim, queserá de 25 de junho a 15 dejulho, disse o Sr. AlfredoBauer. deve-se à importânciaèm que situamos o cinemabraiileiro na arte cinematográ-fica mundial.

— Além tio grande interesseque desperta, continuou, o ci-nema novo brasileiro traz con-tribuições não somente no as-poeto formal à cultura cinema-t02i"áfica, como nas mensagensque transmite, com a força quepado ser obtida graças a umtrabalho criador de um ci-neasta jovem. Acredito ainda,que os temas sociais tratadosnestes filmes, contendo enti-cs sociais, pedem colaborarpara melhorar .sensivelmente asituação social brasileira.

lim, considera o Festival comouma "plataforma no lançamen-to de jovens cineastas de todoo mundo, c já que o cinemaestá enfrentando atualmentetantos problemas afirma comon concorrência da televisão,qualquer criação que traga uma.renovação, tem suma impor-tància".

Considera ainda o Sr. Al-fred Bauer que cada vez se tor-na mais dificil il organizaçãode um festival cinematográfico,porque os filmes realmente, áe-.arte são poucos, e por isso. égrande a concorrência entre osdiversos festivais, na seleção riefilmes.

— Todos o.s festivais, disse,lutam para conseguir a exibi-ção dos melhores lilmes dé ca-da pais, e a qualidade dc umfestival se mede pela qualida-de dos filmes apresentados.

UMA PLATAFORMA

O Presidente do Fsstival In-temacional de Cinema de Ber-

COMERCIALIZAÇÃO

Além- da concorrência da te-levisão, que influi na diminui-çáo dos filmes de bom nivelartístico, acredita o Sr. Al-fred Bauer que outro grandeproblema é o atendimento àsgrandes massas, com grandesmontagens como May FairLudj", que colaboram na co-mercialização do cinema.

Citou ainda outro problemaenfrentado pelos cineastas,principalmente os que desejamrenovar a arte cinematográfica,que é a falta de subvenção oti-ciai dos Governos de diversospaises ao cinema.

— Temos que admitir, disse,que outras artes, como a pin-tura e o teatro, recebem subven-ções e seria importante umapoio oficial dos Governos,principalmente no Brasil, por-que as melhores provas dos re-sultados com este estimulo, saoos filmes produzidos na Suécia.,França, Dinamarca e Itália.

CONGRAÇAMENTO

Situando a importância aoFestival de Berlim, afirmou oSr. Alfred Bauer que entre vá-rios outros objetivos, está o dereunir todos os países de umamaneira ideal, para que atravésclc linguagem cinematográfica,todos tenham oportunidade deconhecer os usos e costumes de"outras terras".

Outro ponto positivo no seuentender, é o de apresentarum festival as melhores possi-bilidàdes de servir à causa dapaz mundial e compreensãomútua dos povos, além de pos-sibllitar; através das obras-primas exibidas, uma. oportu-nidade para que os cineastasmelhorem seus trabalhos,, naobservação de novas criações.

SNT institui concurso

permanente de peças paraestimular autor nacional

a ^ comissão iulgadora selecionará dez peças, às quais

n?^ CiS 1 nllào e Crs 500 mil, e os demais terão suas

bxas pubhcàdàí pela Campanha Nacional de Teatro, em

edição própria ou através de convênio.

ORGANIZAÇÃO

concedido,zidas doaquisições,milhão.

Os originais deverão ter cx-tensão que permita espetáculode duração mínima de umahora e meia. e podem ser dequalquer gênero teatral, excetoTeatro Infantil, e o Serviço Na-cional de Teatro dará um au-xílio especial á companhiaprofissional que encenar o ori-ginal colocado em primeiro lu-gar no concurso, até o finaldo ano seguinte á proclamaçãodo resultado.

Os autores interessados em

receber uma apreciação sucintade sua. obra por escrito, deve-rão datilografar ao alto da. pa-gina de rosto os dizeres "Peço

Comentário". O prazo para orecebimento dos originais teráinicio no dia 15 de janeiro eencerrar-se-á no dia 31 de mar-ço da caria ano, devendo serentregues no Serviço Nacionalrie Teatro — Setor de DifusãoCultural - Av. Rio Branco, llí>— 6.° andar, nos dias úteis, das13 às 17 horas, mediante proto-colo ou enviados pelo Correio,sob registro.

É O ARADOQUE PREPARA O TERRENO

PARA SEUS LUCROS.Financiamento (recursos)para a sua indústria ouo seu comércio ò com am

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GUANABARA . S. PAULO . P. ALEGRERIO:Av. Rio Branco. 156 (Ed. Av. Central):} a fob-eloja 309'311 - tel. 22-H70 e 22-3528

Catta Patente nv 103 — Capital 8 leservas: 2,358.602.671

Ai_.il':

EDITAL DE CONCORRÊNCIAFica aberta concorrência para confecção dos anais

da Assembléia Legislativa do Estado de Minas, referente

ao ano de 1966. As firmas interessadas poderão obter

melhores informações na Diretoria dos Serviços Legislati-

vos. É indispensável possuir oficina própria e estar ins-

crito na CONEP.

As propostas deverão ser encaminhadas à Diretoria

do Patrimônio, à Rua Rio de Janeiro, 630, quinto andar, no

horário de 1,00 às 16,00 horas, ate o dia 30 de maio do

corrente ano.

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víy.

Jornal do Brasil, gexta-feira, 18-3-66, 1.° Cad. 11

O ÚMCO CERTO

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Só coiii guardas foi possível evitar desastres entre os <;..« mio sabiam da inovação

Confusão inaugura mão duplamara o trânsito de Botafogo

Com tumultos e discussõesentre motoristas e guardas,mas sem apreensões de car-teiras, foi estabelecido, ás7h 30m de ontem, o regimede mão dupla nas AvenidasRui Barbosa e Osvaldo Cruz,em Botafogo, projeto sôbreo. qual o e-í-Diretor doTrânsito, Coronel AméricoFontenele voltou a dizer quefoi rejeitado pela Adminis-tração passada.

Segundo o Coronel Fonte-nele, há um ano e meio oprojeto do Grupo do Ater-ro foi-lhe encaminhado pa-ra receber parecer, e antesmesmo de ir ao então Go-vernador Carlos Lacerda,recebeu condenação, "por

se tratar de uma loucuracompleta, o que não foi con-siderado pelo atual Govêr-no, que aproveitou a ocasiãopara culpar o passado".

O INÍCIO DA MÃO

Durante a manhã, a mo-diíicação não chegou a ale-tar muito o tráfego dasPraias de Botafogo e Pia-mengo, ficando o engarra-fàmento restrito à área emfrente à Praça- Nicarágua.Reclamava-se para que oestacionamento de veículosna Avenida Rui Barbosa,proibido desde ontem, vol-tasse a ser permitido. Osguardas e fiscais que diri-giam o tráfego onde come-ça a Avenida Rui Barbosa,tinham a opinião comumde que a maior parte dosmotoristas, tanto de óni-bus, quanto de automóveis,estava bem informada sô-bre as modificações, o queevitava maiores transtornos.

As multas e apreensõesde carteiras não chegarama se registrar, embora apartir de hoje os guardastenham ordem para puniros motoristas que incorre-rem. em faltas, já que naopinião das autoridades asmodificações no tráfego das

duas Avenidas já devem terchegado ao conhecimentode todos.

VOLTA, FONTENELEO descontentamento ei-a

notado na fisionomia dosmotoristas que eram adver-tidos pelos guardas, ouviu-do-se várias reclamações,algumas das quais pedindoa volta do antigo Diretorrio Trânsito, Coronel Fonte-nele.

— Volta Coronel Fontenc-le. pelo amor de Deus, voltaque ninguém agüenta mais— gritava uma mulher emfrente ã Praça Nicarágua,enquanto o seu marido, aovolante, voltava-se para osrepórteres e reclamava con-tra o Governo.OPINIÃO DO TRÂNSITO

No mesmo instante, umauxiliar do General Delareicomentava com um coleganão ter entendido a mod)-ficação, e "nem sei quais osbenefícios que ela trará.Em todo caso. como é o Ge-neral que ordena, eu cum-pro''. Os guardas não teciamcomentário algum dizendoque só opinariam no dia se-guinte.

À tarde a confusão Íoimaior, devido aoa veículosque trafegavam no sentidocontrário ao estabelecido, ecujos motoristas, segundoas autoridades do trânsito,pareciam ignorar o regimede mão dupla. Náo houvenenhum acidente, mas hágrande expectativa em tôr-no do dia de hoje, estandotodas as atenções voltadaspara a hora do rush.MAIOR FLEXIBILIDADE

O Chefe do Serviço de En-genharia do Departamentode Trânsito, Sr. Artur Cé-sar Meneses Soares, que es-teve no local por duas vê-zes, ¦ observando os traba-lhos, afirmou que as modi-ficações não afetarão o

tráfego nas Praias de Bota-fogo e Flamengo, acreditai--do que a medida trará, ape-nas, mais facilidades paraos moradores da AvenidaRui Barbosa.

— A medida náo tomarámelhor ou pior o trânsitonas Avenidas Rui Barbosa eOsvaldo Cruz — disse —nem influenciará o tráfegoem outros pontos. O Depar-tamento de Trânsito sômen-te a adotou, por solicitaçãoda Fundação do Parque doFlamengo, em obediência aoPlano rie Urbanização do iFlamengo.PLANEJADAS

Lembrou o engenheiro que,quando o Departamento deUrbanização elaborou o pro-jeto do Aterro, previu as mo-riiücações no tráfego dasduas Avenidas, porque den-tro dos planos constava aampliação da Praça Nicará-gua. Disse o Sr. Artur Césarque o que vem sendo feitoagora "é apenas para darcumprimento à uma medida

'

aprovada pelo Governo pas-sado".

NOTA DO TRANSITO

O Departamento de Tràn-sito, por sua vez, voltou aafirmar ontem que o projetofaz parte de um plano doantigo Governo, c distribuiua seguinte nota â imprensa:

"A mão dupla, ora postaem vigor nas .Avenidas Os-valdo Cruz e Rui Barbosanão foi introduzida por sim-pies desejo de modificações.e sim para dar cumprimentoao projeto número 7 815,aprovado pela resolução B56,cm 10 de novembro de 1961,que define a urbanização doAterro do Flamengo e de Bo-tafog.o. Em conseqüênciadeste planejamento e haversido concluídas as obras pre-paradas, não restava outraalternativa ao Departamen-to de Trânsito, senão cum-prir o que fora previsto."

Rio vai ver Navios-cscola alemãesselos detodo o mundo

A realização cie umn Exposi-ção Filatclic» no Rio vai serclUcmkla hoje pelo Secretário<ie Turlsrn o, Ministro JoãoPaulo do Rio Branco, e peloPresidente da Associação Fila-téllca Brasileira. General Mi-

.rabeau Pontes, quando ficarádeterminada a data e o orça-

- mento necessário para a exi-bicão.

O Secretário de Turis m o;i_nunciou ainda que estão sen-do organizados uma Exposiçãode Pedras Preciosas, um Con-gresso Cientifico, em colabora-ção com o Centro Brasleiro dePesquisas Físicas, uma Expo-sição de Flores Brasileiras,Riem tle um Festival de Hipis-mó', que será organizado pelaSociedade Hípica Brasileira,com o apoio da Secretaria, emmaio ou junho.

Explosãono mar foifantasia

Não passou de rebate falsoa comunicação de um mora-dor da Avenida Vieira Souto,' segundo a qual um objetohavia explodido entre o ar-quipélago das Cagarras e aIlha Rasa, pois o Serviço de

• Salvamento pesquisou o lo-cal várias horas, não encon-trando nenhum vestígio.

Trabalhando com a Aero-náutica, o Serviço dc Salva-

¦mento se esforçou para en-rontrar, pelo menos, um ba-lão-sonda do Serviço de Me-t e o r o-l o g i a, mas os ho-mens desistiram finalmente.

.-A principio mencionou-setambém a caida de um pá-

jra-quedas.

chegarão a Santos dia 21para visita de 5 dias

Dois navios-escola alemães, o Deutschland e oRuhr, aportarão em Santos no próximo dia 21, lápermanecendo cinco dias que serão aproveitadospara visita das tripulações à Capital de São Paulo,onde cumprirão extenso programa.

O Rlmr partiu de seu porto de origem, Kiev,para a primeira viagem de adestramento no exte-rior, com destino à América do Sul, em principio defevereiro último, e cumprindo velha tradição, re-tornará a seu porto quando se iniciar a Semana deKiev, em junho.EX-REPÓRTER COMANDA

O navio-escola Ruhr é co-mandado pelo Capitão-de-Fragata Jürgen Hardtke,que como segundo oficialparticipou da batalha navalno Canal da Mancha e, emabril de 1942, foi promovidoa tenente. Seguiram-se vá-rios comandos e, em maiode 1945. foi capturado pelasforças britânicas e manda-do para o Egito como pri-sionelro • de guerra, conse-guindo evadir-se em 1948.quando retornou â Alemã-nha.

No pós-guerra, fêz o cur-so de repórter-fotográfico etrabalhou em uma dasmaiores editoras de revistasalemãs durante algum tem-po, relngressando na Mari-nha da Alemanha em 1955.

O Comandante do Deuts-chland c o Capitão-de-Mar-e-Guerra Burkhard Hack-lander. que entrou na Mari-nha do Reich em 1933. Cap-turado também pelas fôr-ças armadas britânicas, es-teve na Inglaterra, no Ca-nada e novamente na In-glaterra como prisioneiro.

Reingr-essou na Marinha- ale-má em 1956.OS NAVIOS

O navio-escola Ruhr de-sempenhou o papel de na-vio condutor para o chefe daesquadra alemã no exerci-cio naval pela OTAN, emsetembro do ano passado.Foi colocado a serviço daMarinha Federal da Alemã-nha' em 1964, para substi-tuir os navios-escola Hippare Graf Spee.

ADESTRAMENTOJá o navio-escola Deuts-

chland foi lançado ao marem 1960, e é dotado de to-dos os requisitos para oadestramento de cadetes noserviço prático de bordo.Vem recebendo desde entãocadetes para um curso deseis meses a bordo, quandoentão; são promovidos a ofi-ciais de Marinha.

O Deutschland possui ain-da-um aparelhamento dear condicionado perfeito quepermite sua permanênciasob qualquer condição at-mosférica, e o serviço detrânsito nos portos é feitopor sete barcos a motor.

Condomínio de Participações Industriais, Comerciais « AgrícolasAdministrado por VALOREQA S. A. - INVESTIMENTOS — Capital . Re««rvasi 29.331.770

Sedo; Rua Libero Badard, 293 - 6," andar - Tel. 37-0171 - G3o Paulo - Capital

RELATÓRIO ANUAL 1965Senhores Condômino..:

O ano de 1965 foi de suma Importância paru o mercado de capitais. Foram adotadas medidas pelo Governo que r.-lnrSo umn infra-estrutura adequadaao crescimento homogêneo d6sse merendo eliminando-se através ria criação Ue Instrumental novo e Incentivos fiscais, as distorções que, nos ultimo» anos tumul-tuararn seu desenvolvimento. Naturalmente, nenhuma medida destinada a disciplinar o mercado da capitais surtiria os eleitos desejados sc nfto tosse bem su-cedido o programa de estabilização o dc retomada do desenvolvimento econômico. Quanto a leso, embora nfto tivessem sido atingida., completamente as metasanunciadas pelo Governo ao flnol de 1964, os progressos observudos foram animadores, tendo diminuído sensivelmente n taxa de desvalorização tio cruzeiro e sidoverificado pela primeira vez nos últimos anos um crescimento real no produto Nacional Bruto. Prognostica o Governo para 1060 novos avanços nestes dnls se-torcj, que, so obtidos no escala prevista repercuti-lo dc forma positiva no merendo de capitais, principalmente para ai! aplicações de capita! de Investimento.

Reportando-nos especificamente ao comportamento do mercado de ações em 19U5, diríamos que. náo obstante nfto terem sido observndxs -..jdançasradicais nos hábitos dos apllcadores, opareceram as primeiras Indicações de que o Investimento em nçõe-s entrou novamente em cogitação. Prutlomlna ainda emlarga escala a aplicação de poupanças em títulos de renda fixa, lmpooulbllltando por Isso mesmo aos empresários lançar mão de outro sistema que o JA. trodlcto-nat de cmlssl.0 de letras de cambio para o levontamemo de recursos adicionais necessários ao capital de giro c ate mesmo para capital fixo. No entanto, sinto-mas saudáveis do uma mudança dc mentalidade foram notados principalmente após a promulgação cm 14 de Julho da Lei 4.728. Lei de Mercado de Capitaiscomo ficou conhecida, e a que nos referimos no inicio deste Relatório. As cotações em Bolsa reagiram favoriivemente nos meses dc Julho c Agosto recuperandouma boa parte do terreno perdido, enquanto que no último trimestre do ano e depois dc lom;a data 4 Consórcios dn '¦Und.erwrltln.:" foram registrados na Ge-renda dc Mercado de Capitais do Banco Central, claramente apontando novos rumos para o mercado Outras Indicações da mudança estrutural por que estapassando esse mercado podem ser encontradas no desaparecimento do mercado paralelo o do retorno dos títulos públicos, a cogltaçfto dos investidores, notlclon-do-so ampla receptividade as Obrigações Rcajustàvels de 1 ano corn cláusula cambial.

A efetiva transformação do mercado vai depender em multo da rápida" e adequada regulamentação da Lei de Mercado ele Capitais que ate o finaltíe 1965 somente teve um dos seus artigos regulodo. Valendo-se das melhores condições que prevaleceram em Bolsa durante o ano recóm findo, pôtic o __u Con-domínio Deltec oferecer um resultado bem satisfatório aos seus participantes. A quota mostrou uma valorização de 96,1% com reapllcuçao das distribuições tri-mestrals, ou 88,8% sem essa reapllcoçao. O Fundo mostrou um crescimento tle CrS 1.191 235.720 dc Dezembro do 1964 para Dezembro de 1965. O CondomínioDeltec pertence hoje á 4.876 participantes. Desde o Início do Fundo em Maio dc- 10G1 a. resultados globais foram 805.0% com rcapllcnçilo e 458,5% sem rea-pllcaçao. Por último, chamamos n atenção dos condôminos para os Incentives fiscais criador, pela Lei 4.728, que permitiu aa seguintes deduções da renda brutados contribuintes: al — até Cr* 200.000 anuais dos rendimentos distribuídos pelos Fundos; b) — ate 15% das Importâncias aplicadas cm quotas d_....es FundosIncluídas as reapllcaçôes (sc as quotas foram resgatadas antes dc decorridos dois anos da oquislçno, o valor antes abatido relativo às quota» resgatadas, deveraser Incluído na declaração como renda tributável 1.

A análise da receita distribuída cm 1965 que está sendo enviada a cada Condômino, contém dados precisos sôbrc suas aplicações do rendimentosauferidos neste ano po3Slbllltando-lhes assim valer-se dos benefícios citados. Essas Informações contlnuarfto sendo prestadas anualmente pela Administradora.'

A ADMINISTRADORA

Cvoluç&o dios valores do Condomínio Deltec

POSIÇÃO EM :

Valor do CondomínioNúmero dc QuotasNúmero de CondôminosValor da QuotaValor de Crt 100 aplicados em 15/5/01

13 6 1

31 de Dezembro

CrJ 233.026.6742.053.831

1.357Cr» 113,50CrS 125,00

19 6 2

31 de Dezembro

Cr} 679.316.301

Res

3.582.3702.660

Cr» 192,30CrS 250,00

u i i a

19 6 3

31 de Dezembro

CrS 2.041.440.2878.370.641

5.030Crí 243,70CrS 295,10

19 6 4

31 de Dezembro

CrS 1.964.082.2349.476.607

5.098Cr} 207CrS 462

19 8 5

31 de Dezembro

C:S 3.135.317.9349.653.484 .

4.876CrS 326CrS 905

dos

NO PERÍODO CORRESPONDENTE A:

Dlotrlbulçáo por QuotaValorlzaçto por Quot»Lucro sem rcapllcaçáoLucro com reapllcaçio

DO INICIO DO CONDOMÍNIO ATÉ:

19 6 1

7,5 meses

Crt 11,50Cr» 13,50

25,00%25,90%

19 6 1

31 de Dezembro

Lucro sem reapllcaçio

Lucro com reapllcaçfto

25.00%

25,00%

19-82

12 meses

Cr? 25,00Cr3 73,80

91,45%99.31%

19 6 2

31 de Dezembro

128,80%150.80%

19 6 3

12 meses

CrS 53,00CrS 51.40

54,29%57,57%

19 6 3

31 de Dezembro

233.20%295,10%

19 6 4

12 meses

- CrS 78.00(—CrS 36,70)

18,94%17,22%

19 6 4

31 dc Dezembro

12 meses

CrS 65,00CrS 119.00

88,88%' 96.19%

19 6 5

31 dc Dezembro

274,50%

362,00%458.50%805,00%

BALANÇO GERALA T-1 V O

Bancos CONTAS A RECEBER

Venda de Investimentos 18.985.680Outras Contas 5.000.000

Empréstimo* Compulsórios - Leis 1.474 e 4.069 ..Açftfs, Títulos e Quotas dc Outras CompanhlM 2

EM 31 DE DEZEMBRO DE 19651' A S S I V O

88.111.184 CONDÔMINOS:Quotas de Condomínio rte Ações .1.957.621.014Menos: Quotas Resgatados 2.062.847.108 1.89-1,774.900

23.985.680 CONTAS A PAGAR1.359.579 .Iuros a Pagar 261.216

205 656 367 Taxa dc Admlnlstrnçfto a Pagar 2.547.050Outras Contas a Pagar 5.370.167 8.178.432

TRANSITÓRIO A PAGARDespesa.*. Contratuais a Pnpar 3.4M.9-.0Adiantamentos de Inversores 717.920 4,217.910

RECEITA A DISTRIBUIRSaldo rei. ao período dc l.°/l a 15/12/65 .. 265.980.042Resultado do período dc 16 a 31/12/65 45,961.519 411.941.561

.319.112.810 2.319.112.810

DEMQ-JSIB/.CAO P* fOVTA "LUCROS F. PERDAS" BEFEBEÍ.TE AO E\Ei.f.if,10 PE 1." PF. ji^lRÕ A 31 DE DEZEMBRO DE 11)85DÍRITO (IRÍDIT O

DESPESAS DIRETAS DO CONDOMÍNIOImpostos e Taxas Df-.ipesaa c/Custôdla de Títulos Selos Despesas dc Correspondência c/InversorcaJuros Passivos Honorários e DespesAs de Auditoria Comissões de Corretores Oflclnls ,Tais de Admlnlstroçáo Despesas Bancarias Imp-CBcos c Publicações de RelatóriosDrj-ppsas d*. Cartório Despesas na Bolsa Diversos ,,,

r_.RI.AR NAS VENDAS DE TÍTULOSDistribuição do Saldo

Distribuições trimestrais noa CondôminosSaldo que «passa para o Exercício seguinte

835.1569.113.537

901.2901.400.81.4

702.398700.000

s 275¦0.4-10:218

87.6195.240.911

8.081.1.250

579.300

564,036.338411.941.561

Snldo do Exercício Anterior ....DIVIDENDOS

Em dinheiro Em ações dc bonificação

Ren*das nas Vendas de Títulos.Juros Aí 1 vos , Rondas Diversas

1.6.244.9871.023.034.TOS

, 1.130.734

1.149.279.693211.545.436

1,433.98590.785

70;010.92S

976.877.899

1.363.508.633 1.363 506.633

PARECER DOS AUDITORESExaminamos o Balanço Geral do '-Condomínio Deltec" — Condomínio de Participações Industriais, Comerciais e Agrícolas, administrado pela"Valorcga" S/A. Investimentos, encerrado em 31 de dezembro de 19115, o a Demonstração da "Lucros e Perdas", correspondente ao exer-ciclo findo naquela data. O exame'obedeceu aos padrões usuais de auditoria e incluiu as verlticaçõeB que julgamos necessárias. Em nossa opi-nião, o Balanço e a Demonstração de -Lucros e Perdas" refletem com propriedade a situação patrimonial e financeira do Condomínio em ? 1de dezembro de 191:5 e o resultado econômico do exercício de 1905, de acordo com os preceitos de contabilidade geralmente aceitos, upli-cados com uiifforniidade em relação ao exercício anteriqr.

REVISORA NACIONAL LTDA, S/C. - Peritos em-Contabilidade - CRC . SP. 11." 210 _ HILÁRIO FRANCO — Contador - CRC - SP. II.» 1.396

COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE T.TULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1965-

COMPANHIAS |n.° Affe»|coL CrS Valor OS j

COMPANHIAS N." Atfei Cot. 0$ Yalor 0$

BANCOSComercial do Estada rie Sio Paulo S/A — ord.Comercial do Estado do Paraná S/A — ord.Commérclo e Indústria de S. Paulo 8/A - ord.Comniérclo e Indústria de 3. Paulo S/A - ord.Commêrcio é Indústria dc S. Paulo S/A - pretCommérclo e Indústria de S. Paulo S/A - pref,da América S/A — ord(ia Província do Rio Grande do Sul B/A — ord.de Sao Paulo S/A — ordde SSo Paulo S/A — prefdo Brasil S/A — orddo Estado de SSo Paulo S/A — orddo Estado do Amazonas S/K — orddo Povo S/A — ordFcderal-Itaú S/A — ordMercantil de SAo Paulo S/A — ordMercantil de Sâo Paulo S/A — prefMoreira Salles S/A — ordMoreira Salles S/A — ord. c/50% Sul Americano do Brasil S/A — ord

CIMENTO K VIDROCia. Cimento Portland Itaú — ord.Cia. Cimento Portland Itaú — pi-f.Cia. Vidraria Santa Marina ¦— pref.

COMÉRCIO E LOJASCasa Anglo-Brasllelra S/A ¦— ord.Cia. Brasileira de Roupas — pret.Cia. Brasileira de Roupas — pref. c/Lojas Americanas S/A —. ordMesbla S/A — ordMesbli S/A — pref. c/ 30% Prosdôclmo s/a — ord

10,90%

c/bonlf.c'50% •c/bonlf.

c/50% .

33.6193.2001.147

22924.7894.056

13.5458.1726.429

58.84530.13218.7602.0001.000

31.4586.3356.452

96.65012.9411.500

345 .78(1.700060cao380400140¦100000400300250

.800000000000700250

.000000560000

7403.0001.540

6001.260

4001,0001.700

700650

3.900550500800

1.220750750

i 260160800

24.878.9.6001.766.

13731.234

1.98213.54513.8924.500

38.2-19117.51410.3181.000

80038.378

4.7514.839

25.1292.0701.200

8,00 %96.229175.18035.641

9,05%

123.030.840400 38.491.600433 75.852.040300 10.692.300

.504.504.115

60-

225.03539.92013.97326.83042.73864.60210.830

365900,500

3.3801.290

2901.380

82.137.77535.928.000

0.986.50090.712.44055.132.02018.751.93014.945.400

Aços Villares S/A — prefCobrasma S A —- Indústria e Comercio — ordMáquinas PÍrattnlnga 8/A — ordMaquinas Plratlnlnga S/A — pref

NUTRIÇÃO — BEBIDAS — FUMO 4,8t %Cia. Cervejaria Brahma — ordCia. Cervejaria Brahma — prefCia. Cigarros S0U7J_ Cruz — ordKibon S/A — ord. — novaB Kibon S/A — ord. — antigas

79.168 2.250 178.128.00048.406 1.000 43.406.00014.177- 1.335 18.926.29580.014 1.335 106.818.690

151.002.940

PAPEL MADEIRA 5,08%Cia. Mchoramentoo de Sáo Paulo — ord.Cia. Santista de Papel — ordDuratex S/A — ord. Duratex S/A — pref

8.64312.07620.7598.2604.700

82.4542.041

11.63812.694

2.7-02.8702.8303.2901.196

23.763.-5036..1R0.12058.747.97027.175.4005.621.200

SIDERURGIA — MINERAÇÃO 8.80 %

159-801.9201.350 111.312.900

300 1.020.5001.930 22.461.3401.970 25.007.180

277.700.420

If.

COMPANHIAS DIVERSAS 12,58% 305.314.308Braíltal S/A — ordBrasmotor S/A - Empreendimento» e I*artlclpaç6efl ord.Brasmotor S/A - Empreendlmentoe e PartlclpaçóeB pref.Comercial _ Administradora Brooklyn S/A — ord.Comercial e Administradora Brooklyn 8/A — pref.Cia. Nacional de Administração e Valores — ordManufatura dc Brinquedos Estrela S/A — ord. c/bonlf.Manufatura de Brinquedos Estrela 8/A — ordManufatura de Brinquedos Estrela 8/A — pref. c/bonlf.Manufatura de Brinquedos Estrela 8/A — prefMoinho Fluminense 8/A — ordParticipações e Valores "PV" 8/A — ordS'A Moinho Santista — ordS'A Whlte Martins — ord

ELETRO-MECAN ICAArno B/A — prefArno S/A — pref. c/ 60% Eletromar S/A — ordIndústria» Villares S/A — ordIndústrias VlllBres S/A — pref

METALURGIAA.M.F. do Brasil S/A — ord.A.M.F. do Brasil 8/A — prefAço» Villares S/A — ord

27.04136.0249.448

2376.S988.595

710179

9.349337

20.272\ 5.893*_5.ia+130.298

1.000950950

1.5001.500

2001.9501.60Q1.9501.6001.210

662.1501.300

27.641.00034.222.8008.975.600

355.50010.497.0001.719.0001.396.200

280.40018.230.550

539.20024.529.120

368.93897.145.600

169.387.400

8,77% 370.571.505

Cia. Ferro Brasileiro 8/A — ordCia. Siderúrgica Belgo-Mlnclra — ordCia. Siderúrgica Mannesmann— ord. c/bonlf.Cia. Siderúrgica Mannesmann — pref. c/bonlf.Cia. Siderúrgica Nacional — prefCia. Vale do Rio Doco S/A — pret. port. c/bon_r»A MlnerncAo da Trindade "SAMITRI" — ord

TÊXTEIS 10,70%Artex S/A — Fábrica dc Artefato» Textls —. ordIVuetU-er S/A — prefCia. America Fabril — ordCia. Deodoro Industrial — ordCia. Deodoro Industrial — ord. c/ 40% Cia. Fábrica do Tecidos Dona Isabel — pref. c/bonlf.Cia. Nacional de Tecldoa Nova América — ord. port. .Cia. Nacional de Tecidos Nova América — ord. nom. .Cia. Nac. de Tecidos Nova América - ord. nom. c/60%Sáo Paulo Alpargatas 8/A — ord

56.1309.3971.481

.1.27725.58314.54625.800

8,7652.5917.940

19.90025.70848.67118.613

102.29924.531

261.923

1.760¦ 8101.2001.1001.6906.2801.300

98.788.8007.611.5701.177.2001.404.700

43.235.27091.348.88033.540.000

:i39.34 t - 3522.3201:500

590625505

1,2201.2501,150

750254

20.334.8003.886.5004.684.600

12.437.50012,982.54059.378.62023:266.250

117.643.85018.398.25066.528.442

VEÍCULOS E ACESSÓRIOS 0.17% 104.575.220Borghoff S/A — ordGávea S/A — ordVlhar Indústria e Comércio 8/A "VICSA" — ordVlbar Indústria e Comércio 8/A "VICSA" - ord. c/50%Vlbar Indústria e Comércio 8/A "VICSA-* - preíWillys Overlond do Brasil 8/A — ord

8.50022.63523.397

13.38811.896

141.294

8501.000

880380880910

7.225.00022.635.00020.589.3805.079.840

10.463.480128.577.540

104.71114.00033.91912.84244.234

915515

1.8001.9401.980

95.810.5S57.210.000

61.054.20024.913.48087.583.320

13,40%34.66715.4529.944

" 424.771.0851.000 34.637.0001.000 15.452.0002.250 22.374.000

TOTAL DE AÇÕES 94,93%OBRIGAÇÕES DO TESOURO E DE-

BÊNTURES 1,77%VALOR DA CARTEIRA DE TÍTULOS 96,70%

PATRIMÔNIO LÍQUIDOVALOR DA CARTEIRA DE TÍTULOS 9 6,7 0 %ATIVO FINANCEIRO 3,30%

TOTAL 100.00%

2.99...393.365

55.S69.000

3. 051.262.365

3.051.262.365

I0..'0ã5.5S9

3.155.317.954

PAULO NEVES DE SOUZA QUARTIMDiretor Financeiro

Sio Paulo, 31 do dezembro de 1965

VA1-ORSGA S/A. — INVESTIMENTOSAdministradora

GABRIEL JORGE FERREIRAContador Geral

Técnico cm Con-jJ-UI-Ude CRÇ-sr 11.214

12 _ l.o cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 13-3-66

Diminuição dos depósitosprovoca paralisação embancos no Estado do Rio

Niterói (Sucursal) - A rede bancária privada do Es-"tado

do Rio está cora suas atividades de financiamentos

• "paralisadas devido à diminuição dc depósitos, íato agra-

• vado pela inexistência de organizações de investimento

.. ;, e financiamento, o que carreia as operações de crédito

B para o Rio de Janeiro e São Paulo.

O Presidente cio Sindicato dos Bancos do Estado do

' "Rio, Sr. Danton-Queirós, afirmou que o Estado do Rio é

l *

ümL das unidades da Federação que mais sofrem o pro-

Htdíiema da retração de depósitos porque "o lastro em di-

nheiro é proveniente quase que exclusivamente dos cha-

' •¦•mados depósitos populares'

Empresários na expectativaem relação à Resolução 21

BOLSAS E MERCADOS

EVASÃO

Explicou o lider cios banquei-vos que os depositantes, com a

redução da taxa de juros paradepósitos populares, procuram

; outras operações dc credito,com mais vantagens, earrean-do recursos para as Compa-

i nhias de Investimentos e Fi-

nanciamento, negocio que • tio-

resce apenas nes grandes cen-tres".

A inexistência dessas oiga-nizaçóas no território flumi-'nense, a proximidade com a

Guanabara, para o Presidentedo Sindicato des Banqueiros,••acarretam-um volume grandede operações em firmas de in-

. vestimenta e financiamento daGuanabara, retirando grande(parcela de dinheiro cios bancosfluminenses, reduzindo os cm-

préstimos e, conseqüentemente,paralisando as operações decrédito".

REFLEXOS NEGATIVOS

Lideres das classes produto-ras fluminenses começaramontem a se mostrar apreensi-ves com a nova crise nacionalc anunciaram que as últimasmedidas tomadas dentro da po-litica económico-financcira do

' Pais estão refletindo de ma-nelra negativa nos diversos se-tores da iniciativa privada doEstado do Rio. com a Rêsolu-

ção 15. do Banco Central.A Federação das Indústrias

informou que apesar das faci-jidades concedidas pelo Govér-no do Estado do Rio. como aisenção por cinco anos do pa-gamento do Imposto de Vendas

' e Consignações às indústrias

.pioneiras que se instalarem emterritório fluminense, os nego-cies. no ramo, não subiram nes

"últimos dois anos.

EXAUSTÃO NOS BANCOS

O.s bancos de Niterói já estãodando também, segundo os li-deres da classe, sinais de exaus-tão, após a vigência da Reso-

Nei receberelatório

lução ló do Banco Central, quelèz cair o movimento do depó-sites populares, onde se escuda-va em grande parte o giro ban-cario da Capital.

As pequenas firmas comer-ciais voltaram a reter seus mo-Vimentos diários de vendas e

quem lucrou, segundo um téc-nico da Associação Comercial,foram as lojas especializadasna venda de cofres fortes, queestão fazendo bons negócios.

DESEMPREGO

Em fins de 1965, as estatis-ticas oficiais estimavam em 100mil o número de desemprega-dos no território fluminense,que já é, no momento, com-pu tan do-se dados extra-ofi-ciais, de cerca cle 123 mil. Ossetores mais afetados aindasão os de construção naval, te-celagem. e vidro plano.

Com a crise aberta, em SãoPaulo já houve, inclusive emNiterói, uma discreta corridaaos bancos» especialmente porparte das pessoas da classe mé-dia, que retiraram pequenaseconomias, por temor ou pre-caução.

Os empresários financeiros,reunidos ontem na ADECIF,debateram longamente a Re-soluçáo n.° 21 e as manifesta-ções foram no sentido dc que,embora a matéria ainda este-ja dependendo de uma série deesclarecimentos c dc regula-montação, poderão ser encon-tradas formulações adequadasà realidade do mercado finan-ceiro.

Enfatizou-se, no curso dosdebates, a necessidade de es-clarccer ao público que o regi-me atual de letras de câmbionão sofreu, nem sofrerá, até31 de dezembro deste ano.qualquer modificação, isto é,que lòdas as letras emitidasaté a referida data são ao por-tador e não identificável o seurendimento, mesmo que o seuvencimento venha

' a ocorrer

em 1967.

COEXISTÊNCIA

Ficou claro, assim, que o sis-tema previsto na referida Rc-solução coexistirá com as

atuais letras de câmbio nadisputa de poupanças. É opi-nião da maioria des empresa-rios que o público continuará-a dar preferência, pelo menosaté 31 de dezembro deste ano,ao atual sistema dc letras de' câmbio de aceite das empresasde crédito, financiamento einvestimentos.

O que ocorre na prática éque os investidores mais es-clarecidos estão procurandoaplicar, no momento, o maiorvolume possível de recursosnas a.tuais letras de câmbio,com receio de que, em futuropróximo, os rendimentos dês-tes e de outros títulos venhama sofrer redução por força domercado-

PROPÓSITO

Falando ao JORNAL DOBRASTL, o Prof. Teofilo deAzeredo Santos afirmou queainda ê cedo para louvar-seou criticar-se a Resolução n."21, que surgiu diante do pro-pósito de resolver um proble-

ma sério: a diminuição dataxa dc juros para o sacador,embora houvesse soluçáo maispositiva e de fácil aplicação:a não tributação das letras dccâmbio, pois o deságio nãocorresponde propriamente alucro, mas a corretivo, reajus-te decorrente da desvalorizaçãoda moeda.EM MINAS

Com a proibição, pela pri-meira vez, da presença da im-prensa, o Conselho Consultivoda AMECIF -se reunirá hojeis 10 horas para "debater as-sunto do mais alto interesseem torno do mercado de capi-tais". O assunto da reuniãonão foi revelado nem mesmoaos funcionários da entidade.E n t r e t a n to, a AMECIF, aADECIF c a ACREP estãomantendo contatos permanen-tes para uma tomada de posi-ção sóbre as últimas medidasrto Governo no setor financei-ro. segundo informam algunsdirigentes cle -empresas de cré-dito de Minas-

DÓLAR

CompraVencia

LIBRACompraVenciaL1VEE

2 2052 220

6 1706 240

MOEDASMANUAL

Na. abertura do mercado d»câmbio manual o dólar-papolreirulou para compra a CrS 2 205e para venda ft OrS 2 220 e alibra, a, CrS 6 170 e ft CrS 6 240.Fechou Inalterado.

O Banco do Brasil operava nuaseguintes taxas;

O mercado de cambio livreabriu ontem calmo, com o Ban-co do Brasil e os bancos parti-ciliares vendendo o dólar a CrS2 220 e ft libra a, CrS 6 217,20 eoamprando a CrS 2 200 e a CrS6 150,10. Fechou Inalterado.

Foram vendidos no mercadoprincipal 234 739 titules. Volu-me cm CrS 346 6615 753. Foramvendidos no mercado secunda-

Dóla,:- Franco franc.Coroa, SU&C, ..Libra Irland.Florlm Marco Peso urutrujtloCore» norueg.Libra Xeiím Peso are. ....

2 220.00454.10432,00

6 217,20(114.90354,3034,50

311,706 217,20

,87.109,(10

2 200,00448.90420.90

6 130,10608.1054S.1027.50

307,706 150.10

85.108,80

Dólar Canadá

Franco bolsaCorca dtnam.Peseta Franco suiçoEscudo

CONVÊNIOMANUAL

Libra Dólar Franco franc.Püeo uruguaioFranco suíçoEscudo Peseta Peso arg. ...Lira Franco belga .Marco

064.6056-,0044,70

323,1038,00

512.2078,40

1 043.803 520,00

44.10319,00

36.50506.90

76,50

170 00203,00448.00

33.00305,00

77,3030.30

0.103.50

43.00513,00

9 240.002 220.00

460,01)35,00

515,0073,0037,15

0,403,60

44,40555,00

TÍTULOSrio 160 317. no valor de CrS145 204 140 e no mercado de fra-cóes 3 495, no de CrS 3 535 413.Índice BV — 91.0. Baixa de 0,2

ponto. Venderam-se letras decâmbio, na importância de CrS

1 039 304 110.

CONCURSOS Dli TÍTULOS DO I. B V. em 1Í-3-U6

Liquidação Revisão fará Imposto dede débitos Vendas e Consignações

subir até 150% no Estado

Quant. | Valor \ Cot. j Cot. |

Cot. | (Vai.)

COMPANHIAS Ações f »m Crí | Máx. Min. Med. | CS)

„ ,™ I i ii. mu ' -1 160 2 100 I 2 100- I

RETRAÇÃO TOTAL

Porto Alegre (Sucursal) —

Encontra-se cm total retraçãoa vede bancária do Rio Gran-dc do Sul, ciue não est-à reali-zanelo operações de emprésti-mos. que segundo explicaçõesdos dirigentes de bancos é nor-mal quando se acentua o de-sencaixe, quando há diminui-ção de depósitos ou em ambasas circunstâncias.

O fechamento das operaçõesno momento, segundo os téc-nicos gaúchos, pode ser atri-buido aos seguintes fatores: rc-tardamento dos negócios cle ex-

portação de carnes e lã c a Rc-.solução número 15. do BancoCentral, que provocou uma que-da nos depósitos em virtudedas taxas que fixou para o pa-gamento dc juros.

Souto pedeconcordata

sobre cacau preventivaO Ministro da Agricultura

recebeu ontem o relatório daComissão dc Estudos da Politi-ca de Cacau, para encaminha-mento ao Presidente da Repú-blica. contendo estudos e su-gestões sóbre a política nacio-nal e à obtenção de novosmercados no exterior.

Simultaneamente com o ini-cio dos trabalhos da Comissão,a Câmara dos Deputados criouuma Comissão Parlamentar dcInquérito para conhecer ospontos débeis da política bra-sileira de cacau, perante aqual o representante do Minis-tério da Agricultura, Sr. Os-valdo Meneses, teve oportuni-dade de prestar informações.

AJUDA DA ALIANÇA

A aliança para o Progressooíereceu ajuda técnica e fi-nanceira para o Serviço de In-formação Agrícola do Ministé-rio da Agricultura, firmandoacordo pelo qual serão forno-cidos recursos materiais paraa complementação e amplia-rão dos serviços mantidos peloSIA, em seus setores de im-prensa, rádio c cinema.

A indústria de calçados Sou-to ingressou na 8.a Vara Cívelda Guanabara com um pedidode concordata preventiva, noqual promete liquidar seu pas-sivo de CrS (100 milhões emdois anos, mediante prestaçõessemestrais cle 25?'».

Os motivos alegados pelaconcordatária foram a difi-culílade cle crédito e a politicaeconômica do Governo. Até ofinal da tarde dc ontem o JuizEuclides Félix 'de Sousa nãohavia deferido o pedido.

OUTRA CONCORDATA

Fortaleza (.Corresiwndente)— O Juiz Jaime Alencar Ara-ripe despachou favoravelmenteontem processo relativo a pe-dido de concordata feito pelaCompanhia P. Machado, desig-nando o Banco do Brasil co-missário, como credor cle meiomilhão, e concedendo o prazode 20 dias para habilitação deseus credores. O processo écomposto de vários volumes pe-sando 8 quilos. O inquérito po-licial federal continua, deven-do ouvir nas próximas horasAlberto Machado, Presidenteda firma o qual sc encontra emtratamento médico.

fiscaisO Departamento do Imposto

dc Renda informou, ontem,que todos os débitos fiscais an-teriores a julho de 19G4 pod:;-rão ser pagos até o dia 31 docorrente com a redução cle50c'u nas multas c sem corre-ção monetária.

Lembra o Departamento doImposto dc Renda que as con-tribuintes devem liquidar osseus débitos com antecedência,a fim cle evitar os atropelos deúltima hora.

Festival dofumo no Sulterei Castelo

Porto Alegre (Sucursal) —

O Presidente Castelo Bran-'co aceitou o convite íormu-lado por uma comissão derepresentantes da cidade deSanta Cruz do Sul para par-ticipar da inauguração da l.aFesta Nacional do Fumo. emoutubro próximo. O convitefoi feito por ocasião da re-cente viagem do Presidentea Santa Maria.

Na oportunidade, foi en-caminhado ao Chefe do Go-vèrno um pedido de auxiliono valor de CrS 100 milhões

para a Festa Nacional doFumo — FENAF—66. AoGovernador Meneghetti, osorganizadores pediram a li-beração cle verbas estaduaise o asfaltamento das rodo-vias da região.

Os valores arbitrados para efeito de cobrança do Im-

posto de Vendas e Consignações vão ser revistos de acór-

do com instruções baixadas pela Secretaria de Finanças

do Estado, através do Departamento de Renda Mercantil,

o que provocará um aumento de 60-;; em alguns casos,

chegando nas grandes casas a 150% a majoração.

Esta informação íoi anunciada ontem na Assembléia

Legislativa pelo '

Deputado Silbert Sobrinho, escolhido

também ontem Vice-lider do MDB. e que realçou que "go-

vernar não é elevar impostos, mas saber como cobrá-los

e fiscalizá-los". Lamentou que homens que deveriam co-

nhecér a fundo o assunto sejam empossados sem condi-

ções intelectuais nem capacidade técnica para dirigir e

orientar a aplicação de tributos na Guanabara.

Aç.os VlllaresArnoBanco do Brasil Brasileira de Roupas ..C. B. U. Brahma (ord.) Brahma (pref.) Docno de Santos Dona Isabel (pref.) ..Ferro Brasileiro América Fabril Souza Cruz Nova AméricaBelgo Mineira Siderúrgica NacionalHimeKibon Lojas Americanas ....Brinquedos Estrela ..Mesbla Moinho SantistaPetrobrás Sumltri Sáo Paulo AlpargatasWlllys (ortl.)

. 100200

3 440000600

7 30020 90029 900

7 aoo900

33 90011 500

1 2C023 400

300000

i 5 200 j2 200 Ili OCO ii 1C0 I

700 !! 7 210 í

\ 3 200 I4 200 i

| 1 600 1I

4 410 000171 000

12 900 000443 000185 500

22 395 00066 107 00023 346 000

_ 672 0001 618 000

11 726 30033 395 000

1 184 00019 307 500

930 000158 000

16 632 000602 000176 000424 000938 000231 800

3 520 000S 019 300

194 000

100360

3 730830700

3 0303 180

| 805600

1 800330

I 3 100i 1 000I 690j l 300j 1 030| 3 220| 2 100I 1 4U0j 9301 1 340j 1 310| 1 100I 1 200! 730

100850750810685

3 0803 130770590

1 780340

% 000970675

1 300070

3 190090

1 450920

1 3401 2801 1001 190740

100855.

3 750815693

3 0393 163

781599

1 798346

S 078087680

l 300079

. 198092

1 466923

1 3401 2801 1001 195746

1.10,60.1

¦ 4,33,71.4

est.0.61,5

• 1,00,30,31,41.0

1- 0.20,11,50,3

_- 1.2

o.sest.0.60,40,3

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTÍCULA RES DA BOLSA DO RIO DE JANEIRO

JUSTIFICATIVA

O Sr. Silbert Sobrinho ini-ciou .seu discurso com a infor-mação de que durante a admi-nistração do Sr. Carlos Lacerdaféz violentas críticas ao au-mento cle impostos e durantea campanha eleitoral apoiou onome do atual Governador Ne-grão de Lima.

— Vejo hoje contristado queaquilo que se promete durantea campanha não é cumpridoquando sc- é eleito. Eíia é arazão por que venho hoje ã tri-buna de cabeça baixa, para cri-ticar uma administração queeu desejava elogiar, uma admi-nistração que eu desejava go-zasòo da estima e do respeitoda popu lação. Infelizmente,

porém, is.so náo é possivel por-que assistimos em nosso Esta-do ao marasmo administrativoque vem hoje culminar comuma decisão da Secretaria deFinanças que repudio porquevem sacrificar mais ainda- apopulação que não reclama,mas que sofre.

Anunciou em seguida o Depu-tado Silbert Sobrinho que oaumento incidirá inicialmentesóbre os pequenos varejistas(armazéns, sapatarias, farmá-cias. padarias, açougues)) tipode comércio difícil dc apurara exatidão de suas vendas e

que por dispositivo aprovadohá algum tempo permite ele-var o imposto deste tipo de co-mercio.

17-3-66333a

16-3-663386

10-3-663704

3-3-663793

Março de 19651994

(Elaborada pelo Serviço Nacional «J« Investimentos Ltda.)

••FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS"

Valor d* CotaCrV

Ült.DistCrV

i Vai. do FundoI CrV 000

rUNDOCONDO?FUNDOFUNDOFUNDOFUNDOFUNDOFUNDOFUNDOFUNDO

CRESCINCO . .\IÍNIO DFiTEC

ATLÂNTICO ..HALLES VERA CRUS ..ORC1CA S. B.

BRASIL NORTEC TAMOIO

16-316-311-3' 10-316-34-3

11-37-3

10-316-3

602.00313.00294.00363.00

1 502,00195.00144.00290.00597.00

1 002,00

,00 março,00 dezembro \OO dezembro,00 dezembro,00 dezembro,00 dezembro,40 dezembro,50 fevereiro,00 agosto

38 380 366343102

I 064[ 055363

i 372716

i 995780

1910736074664411561165018 '

Empresa deaco contratacom alemães

São Paulo (Sucursali — Con-trato de CrS 1 bilhão foi assi-nado este mès pela Usina deAços Especiais Vilares, de SãoCaetano do Sul, com a firma«lema Waldrich Siegen para acompra cle uma retlficadora euma freza industriais, sendo aoperação financiada pela "In-

ternatlonal Finance Corpora-tion.

Os novos equipamentos ad-qulriclos pela Vilares poderãousinar cilindros de até 70 to-neládas de peso, com mais de7 metros de comprimento porum e meio de diâmetro, maio-res dos que os usados por usi-nas siderúrgicas brasileiras doporte de Volta Redonda, Usi-minas e Cósipà.

Conferências suspendemcobrança de sobretaxasdo frete em importações

As Conferências cle Fretes Brasil—Estados Unidos—

Canadá resolveram suspender a partir deste mès a co-

branca das sobretaxas dc frete inicialmente instituídas

em meados de 19G2. elevadas em 63 e' reduzidas em 65

para USS 7.000 no Rio de Janeiro e USS 4 000 nos cle-

mais portos do Brasil, que incidiam sobre cada tonelada

de. mercadoria descarregada.

Essa medida, que vem isentar as importações brasi-

leiras dessa despesa extra nos fretes, foi anunciada on-

tem pelo Presidente das Conferências, Comandante Car-

los Bezerra de Miranda, esclarecendo que as coníercn-

cias regulam os fretes de exportação e têm sua sede em

Nova Iorque, onde a decisão acaba de ser adotada.

MERCADO SECUNDÁRIO

COMPANHIASl.o TURNO | Total de açfiei

negociadas

CONVITE

ESTUDOS

Esclareceu o Comanda nteCarlos Bezerra que. paralela-mente, sendo evidente que nosúltimos tempos as companhiascle navegação vèm sofrendo au-mentos de cursos com a opera-

ção de seus navios e de suasorganizações, "custos esses quenão dependem apenas das con-dições de mão-de-obra nos por-tos brasileiros" estão aquelasConferências procedendo a es-tudos de fretes de todos asmercadorias para estabeleci-mento dos necessários reajus-tamentos que deverão vir a vi-

gorar a partir de 18 de julhode 10G6

As Conferências dc Fretesreúnem os armadores Interna-cionais operando no tráfego decarga geral e cargas írigorifi-cadas exportadas dos portosnorte-americanos do Atlânticopara os portos do Brasil, comsede em Nova Iorque.

Para a, resolução, os armado-res internacionais levaram cmconsideração a recente melho-ria de disciplina e produtivida-dc de mão-de-obra nos portosbrasileiros comparadas "às con-dições no sombrio período ini-ciado cm 1962".

Paulista de Força e Luz Força, e Lua de Mtoaa Gerai» ....Brasileira.'de Energia Elétrica. Bai-.co Nacional Brasileiro . •¦•••••Banco Predial Estado do Rio de J3Banca Lonttvies p.-trcmltu.i Pref. NemPetróleo Ipiranga Ord. PortDama S. A. Ord. PortCifra Ord. NomCimento Axâitú Vaie <lo Rio Doce NomVemag Pr:f. NomVamagiBréf. PortCalçados D. N. B. Pref. Nom. ...Catáaaidl Ord. NemDu.-atex Pref. Port,Gávea Ovtl. Por» OUnaf Ord. PortVaie do Rio Doce (Recibos) Vaie do Rio Doce PortCarioca índústilal Ord. Fok,V.'hite Martins PortjiCLcfuliias Piratlnlnga Ord. Pont.Motorista união NomMáquinas Plíatlntogn Pref. Port. .Listas Teleíônloás Cj 18Moinho Fluminense Sarvlçòs Aeroíotogramctricos Cruz.Frcgre^o Industriai Carioca Industrial Prcí. Port. •••Deodoro Industria! Banco Andrade Àrnaud Nom

Sul

aa soo40 !0C13 000

5.5Í0vo134

1 2001 3001 4053 600

1 400i o:o

200000

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<!__ I 29 00073 40 10079 13 600

2 060 35!» ; 501 SOO 20S50 I34700 1 "00

6 300 7 OCO1 400 1 ^951 SOO ' 3 0=0

050 1 4001 400 1 0'.01 400 2001 500 2 05°1 400 | 1 OOO130 i 4 -]i0

1 110 1 o°o1 810 ']000 +0»

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1 460 10 CCO1 310 3001 COO ; S «101 300 1 3 700300 SCO630 5 00°600 ! 1+5600 I 2 -100870 ! + ocoi=0 ' 800

1 600 1 10-1

MERCADORIAS

CÉLIO PELAJ0 - em retribuição a preferência

com que tem sido distinguido, tem o prazer de convidar

seus clientes e amigos para a inauguração de sua NOVA

LOJA - à Rua Maria Adelaide de Carvalho, 50 em Nova

Iguaçu, AMANHÃ - DIA 19 às 10 horas - colocando à

disposição dos interessados, uma equipe de técnicos

para orientação dos que desejarem aplicar bem seu

capital. (P

Controle de alto nível dá

perspectivas melhores àsafra fluminense de açúcar

Niterói (Sucursal) — Produtores de açúcar do Norte

do Estado do Rio informaram ao JORNAL DO BRASIL que

a partir deste ano os problemas da agroindústria açuca-

reira fluminense deverão ser menores do que em 196o. po

que o IAA, a SUNAB. o Banco do Brasil e o Mim.te o

da Agricultura resolveram exercer um controle de alto

nivel sobre a produção.

Pelo controle de alto nivel, que .já está sendo executa-

do com a anuência dos interessados, a safra açucareira

fluminense êste ano estabelecerá condições de equilíbrio

que garantirão a produção das usinas de acordo com sua

capacidade, o pagamento normal aos plantadores de cana

de cotas fornecidas aos produtores e o afastamento cios

especuladores de preços do meio ambiente

CA1'"È

O mercado de cat* dinpoiifvclfuncionou ontem sustentado einalterado, com o tipo 7. safra196465. contribuição de 22.oOdo-lares cotado ao preço anteriorde CrS 4 300 por 10 quilos. Naohouve vendas declaradas e fo-ra.m despachadas para embar-mies 50 895 sacas. Fechou lnal-tèradò.' Entradas 6 018. Embur-ciyes 73 549. Existência 233 421.

Cotações por 10 qnilos:

Tipo 2 Crt 5 500Tipo 2 O* 3 1U0Tipo 3 Cr» 5 300Tipos Crs 4 900Tipo Crs 4 ,00Tipo 7 CrS 4 500Tipo a CrS 4 300

Pauta: — Caíé comum, saíra1954.63, CrS 4,50.

CA1-'É — NOVA IORQUE

Os futuros ds café. ContratoB fecharam ccm baixa de 19pontos, tendo sido negociados 3contrato?. Entre os tipos ciue in-cluèm custo e frete, o SantosBourbon número 3 íoi cotado a4175 e 40.75 centavos de dólara llbra-pèso. O Santos numero4, para entrega imediata, cotou-se a 40,50 centavos de dólar.

CACAU — NOVA IOHQUEOs futures de cacau apresen-

taram baixa de 12 a 20 pontos,vendeaidó-se 1 066 contratos. OAcra. para entrega imediata, foicotado a 22.75 cântaros de dóiar. llbra-pèso.AÇÜCAR — RIO

O mercado de açúcar funcio-nou firme e inalterado. Entra-íUs 1 050 sacos do Estado doRio. Saídas 10 000. Existência31 445 sacos.

Cotações por 60 quilos:

Branco cristal de acordo coma resolução dc março de 196o.PVU — Cr* 12 180.

ALGODÃO — RIO

O mercado de algodão cm ra-ma regulou firme e inalterado.Entradas 103 fardo» de Minas.Saldas 2CO. Existência 2 OS0 far-dos.

Cotações por 15 quilos: — En-trega em 120 dias - Plbwvlon-¦ra - Seridó tipo 3, CrS 23 =00I CrS 24. tipo 4. CrS 23 200 aCS 13 500. Fibra média — Ser-toes tipo 3, CrS 21 500 a CrS ..¦'1 800. tipo 4, CrS 20 700 a CrS21. Ceava tipo 3, CrS 21 ft CrS..21 200, tipo 4, CrS 20 30O a CrS

¦ 20 500. Fibra curta: Matas tipo3. CrS 18 a CrS 18 200, tipo 4,CrS 17 800 e CrS 18 c Pau"™tipo 5, CrS 17 300 a CrS 17 500.

J

APOIO IGUAL

Esse novo esquema prevêtambém um apoio do IAA aplantadores e produtores doEstado do Rio, em condições deigualdade com outros Estados,como São Paulo e Pernambu-co, para a modernização dasusinas, principalmente emCampos, o maior centro açu^i-reiro fluminense. A moderniza-ção das usinas poderá ser poretapas e de maneira progressi-va, segundo informou o Depu-tado Togo de Barros.

O parlamentar, que pa-auiuma usina em Campos, disse aoJB, que participou dos snsai-diment-os necessários à fixaçã-jdo nóvo esquema, que prevê ocontrole da produção de acú-car no Eslado, por órgãos fe-

derais, achando a medida "ló-

gica e legal"- Salientou que em19G5 as usinas fluminensesapresentaram uma superprodu-ção, mas por falta de mercadointerno tiveram grandes pre-juízos.

PARTE DO ACORDO

Faz questão o Sr. Togo deBarros de fiscalizar a parte Ooacordo que garante a igualdadede condições para produtoresfluminenses e de outros Esta-dos, lembrando que os paulis-tas só atingiram um estãsioideal porque sempre tiveram aajuda do IAA. E frisou qua

"o

Estado do Rio não reivindicaprivilégios, mas apenas o di-reito de obter, igualitàriamen-tc. o que os outros centresprodutores conseguirem".

n obrigações • I¦9 _ml ^B

compramos f^\^ff~°\\ ABIl e vendemos L-^JjJfijyjj-^^MBSI pelos mt üfíS seguintes telefones; W* «__-* r, H

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Curso sobredeclaraçãoãe renda

A Faculdade dc Direito dl PUCiniciará, no próximo dia 31 demarço. Curso sóbre "Como Dcila-rar o Imposto de Renda", sob n.coordenação do Prof. Teofilo¦ deAzsredo Santos. A aula inaugu-Stf-tó* proferida pelo Diretor daDivisão do imposto dc Renda. 5rOrlando Travancas, versando sóbreSonegação fiscal.

O cur=o. de duração de um mes,terá como professores os Srs Ge-ruído d» La Rocque. do Ministériodo Piandamcnto e Alcides Bet-er-ra Neto, do Ministério da Fazcn-d\. As inscrições, cm número U-raltado. estão abertas, podendoserem feitas pelo «'^«VJ"6™'«mal 20 ou na sede da PUC n»Rua Marquês de S&o Vicenten.» 263, na Gávea.

Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-66, 1.° Cad,— 11

Bulhões afirma existir dinheiro e promete estahilidaêe

i

O Ministro da Fazenda, Sr. Otávio Gouveia deBulhões, afirmou ontem não haver escassez de di-nheiro nem tendência à repressão do crédito, mnssim uma disciplina de íinnnciomento, com restriçãoao redesconto e iiitensificiicfio do crédito baseadona poupança, e reafirmou que no segundo semestrea tendência da evolução dos preços é de uma rela-tiva estabilidade.

O Ministro Otávio Gouveia de Bulhões, em en-trevlsta divulgada por uma estação de televisão,adiantou ainda que não haverá desvalorização docâmbio e que os títulos, com a Reforma Consti-tucional, não farão mais parte integrante do pa-trtmônio sujeito ao imposto de sucessão, e admitiuque "houve talvez certa precipitação na expansãodo crédito".

Dinheiro existeExaminando, de uma maneira geral, a situa-

ção financeira do Pais e a do crédito em espe-ciai, afirmou o Ministro Otávio Gouveia de Bu-lhões:

"Antes de explicar a Resolução «•" 21 doBanco Central, acredito qua haja conveniênciade, em duas pinceladas, explicar a situação docrédito. Há muitas queixas. Estive, por exemplo,em São Paulo e os empresários lamentavam afalta de recursos bancários- Os bancos, por sun,•vez, declaravam que não podiam atender aos in-dustriais e aos comerciantes, porque estavam comrestrição de dinheiro. Parece mn pouco estranha afalta de dinheiro, depois de ter Havido tanta emis-são de papel-moeda no ano passado.

E por que houve emissão de papel-moeda noano passado? Por que os meios de pagamento su-biraan em 1965? Porque o Governo reconheceu quenão poderia alcançar a estabilidade da moedanem poderia assegurar o desenvolvimento eco-nômico do País se não incentivasse considerável-mente as exportações e se não desse um incen-tivo todo especial à produção agropecuária; Mas,para atender ás exportações, para comprar ascambiais dos produtos exportados e para atenderà agricultura, adquirindo os produtos dos agri-cultores, assegurando o preço mínimo, era neces-sário aumentar os meios de pagamento. Perguntoentão, com toda a razão: por que, tendo havidoestes acréscimos de meios de pagamento, verifi-cou-se essa escassez de recursos no sistema ban-cario agora no princípio do ano?

Na verdade, não há escassez de dinheiro. Exis-te muito dinheiro em circulação. E êsse dinheiro

. em circulação é que está, na verdade, alimentan-do este surto aitista de preços que todos nós pre-' senciamos e que, sem dúvida alguma, representamn desgaste para o Governo. O que aconteceué que as empresas de financiamento, que se as-sociam e fjue trabalham junto com os bancos, jánão podem desempenhar tão bem o papel quevinham desempenhando ató agora. As compa-nhias de financiamento surgiram durante a faseaguda da inflação. Foi um empreendimento revê-lado pela Inteligência de nossos empresários. Ha-vendo limitação de juros por uma má compreensãoda Lei da Usura, os credores não podiam recebermais de 12.1. E esses 12% não davam para com-pensar a perda do capital resultante da. desva-lorização da moeda.

Juros limitam créditoSurgiu assim a idéia de lançar tim título, ti-

tulo êsse que pudesse superar a limitação da ta-xa de juros de 12%. E, com isso, veio a Letra deCâmbio com deságio. Êsse deságlo geralmente éda ordem de 20 a 30% e às vezes vai mesmo a40fo. Durante a inflação, as empresas não sepreocupavam com êsse deságio ou o vulto dessedeságio, porque podiam aumentar os preços devenda de seus produtos em proporção superior aessa diferença. Mas hoje, apesar do surto, de vezem quando acentuado, de elevação de preços, to-

dos nós devemos reconhecer que o ritmo da altaé bem inferior. E, com Isso, ns empresas não su-portam um financiamento da ordem dc 30% porsemestre. Não há empresa que possa fazer faceàs suas despesas, que são dc vulto, com um fl-nanciamento que represente 30% por semestre ou50 ou 60% por ano. 15 uma situação insuportável.De modo que as empresas começaram a não ape-lar tanto para as empresas de financiamento. Esurgiu então, no mercado e uns rodas financeiras,a idéia de que o financiamento estava falhando,por causa de uma exigência do Imposto dé Ren-da, no sentido de que os portadores deveriam seridentificação e que não se encontraria, daqui pordiainte, mais compradores desses titulos, porqueeles deveriam identificar-se.

Identificação não prejudicaNá verdade, existe um dispositivo legal, mas

que entrará em vigor no dia 1 de Janeiro de 1967,em virtude do qual os portadores de títulos de-vem identificar-se, a fim de gozarem de umataxa razoável de Imposto de Renda e, se não soidentificarem, se quiserem conservar o anônima-to, então são obrigados a pagar uma taxa muitoelevada. Diante dXsso, alegawse, cm geral, queêsse dispositivo da Lei do Imposto de Renda, quealiás, está consubstanciado na Lei do Mercadode Capitais, é que trouxe os dificuldades de fl-nanciamento.

Isto não é exato. Não é exato, em primeirolugar, porque esta exigência só vai ser feita de 1de janeiro de 1967 em diante, e todos os títulosemitidos agora, até 31 de dezembro, poderão serfeitos sem a cláusula da exigência da identifica-ção do portador. Portanto, se surgisse êsse proble-ma, seria a partir de 1 de janeiro de 1967, e nãoagora. O que, na verdade, está acontecendo, é queas empresas já não suportam mais o pagamentode um financiamento tão elevado como aquele quecorresponde ao deságio. Tínhamos portanto quecogitar da substituição ou pelo menos da com-plementação dê.sse título a que o público estáhabituado. E a substituição consiste num do-cumento de crédito, em que haja a possibilidadede correção monetária, tal como ns Obrigações doTesouro.

Novos títulos"Havendo a cláusula da correção monetária, há

uma grande vantagem para o devedor. Quisemosestender esta mesma faculdade aos demais titulosemitidos quer pelas entidades governamentais, querpelos particulares. Tratando-se, porém, de uma ino-vação, pareceu oportuno ao Governo, ao ConselhoMonetário, ceder as Letras, ceder as Obrigações doTesouro às empresas de financiamento, para queelas colocassem esses títulos no mercado. Em vezde a receita afluir para o Tesouro, a receita da co-locação das vendas do Tesouro pode ficar ã dispo-sição das companhias de financiamento. Com essareceita, as companhias de financiamento poderãooferecer crédito à indústria e ao comércio em ge-ral, particularmente ao financiamento do capitalde giro e ao comércio para financiar as vendas debens duráveis de consumo.

Raras são as pessoas que podem adquirir bensduráveis de consumo pagando à vista. Há semprea conveniência de uma primeira prestação e paga-mentos parcelados dentro de um determinado' pe-riodo de tempo. Isto acontece em toda a parte domundo. Nos paises desenvolvidos, nos países ricos(como os Estados Unidos, Inglaterra, França, Ale-manha), em toda a parte existe a venda a prazo,a venda mediante as prestações parceladas.

As companhias de financiamento até há poucotempo preenchiam essa finalidade, desenvolviamêsse papel de financiamento, mas agora, não obs-tante alguns surtos altistas que nós presenciamos,há uma tendência à estabilidade de preços. Dian-te disso, nem os consumidores poderiam suportar

uma elevação de preço decorrente de financiamen-to tão elevado e muito menos as empresas indus-triais poderiam arcar com o financiamento da or-'dem de 30% por semestre.

FuncionamentoO problema, portanto, consiste no seguinte: o

Governo oferece as Obrigações do Tesouro às com-panhias de financiamento. As companhias de íi-nanciamento vendem as Obrigações do Tesouro nomercado. Com a receita da venda, elas oferecemcrédito às indústrias e às empresas comerciais. Háuma taxa de juros que naturalmente deve ser pagaao Govêmo posteriormente, mas que é uma taxade juros de 6%. E o Governo, para facilitar as ope-rações, declara que, ainda que eventualmente a.correção monetária venha a ser superior a 12%por ano, assume os riscos dessa eventualidade, íi-cando restrita à empresa o máximo de 12%. Demodo que as empresas de financiamento, daqui pordiante, terão oportunidade de oferecer às indústriaspara o capitnl de giro, e ao comércio de bens dura-veis, para compra de geladeiras, televisão, rádios,roupas, móveis etc. Um financiamento que não vaialém de 18%. í! bem verdade que a isso devemosacrescentar mais uma taxa de risco, devemos acres-isentai' uma taxa de comissão de serviço da cm-presa, comissão, dos corretores, mas mesmo assim,dificilmente, daqui pór diante, será exigido um cré-dito com encargos superiores a 25% ao ano.

Hoje, atualmente, não há financiamento pormenos de 50% ao ano. Ê, portanto, uma reduçãoconsiderável. Mas o Governo não se limitou a ofe-recer às empresas as Obrigações do Tesouro. Ou-tros títulos podem ser utilizados. Há pessoas quenão se interessam pelas Obrigações, preferem ti-tulo de caráter mais financeiro, de caráter mais 11-gado com o câmbio, são pessoas que estão semprepensando na desvalorização do cruzeiro, do câmbio,fato que não ocorrerá, mas nós temos que respeitaras tendências de cada um.

Usando dólaresE, como nós temos grandes reservas no ex-

terior — e ainda agora mesmo nós fizemos umempréstimo ao Banco Interamericano de Desenvol-vimento, comprando titulos no valor aproximado de10 milhões de dólares —, queremos colocar ao pú-blico brasileiro, no mercado financeiro, em termosde cruzeiros vinculados à taxa de câmbio, as somascorrespondentes às reservas tio exterior. «Esses ti-tulos também serão oferecidos às empresas e, comoresultado da sua venda, as empresas poderão entãooferecer crédito à indústria e ao comércio. Maisainda: se as empresas quiserem continuar a ven-der as Letras de Câmbio, tal como faziam hoje,elas poderão fazê-lo, se encontrarem compradorese se encontrarem pessoas que queiram pagar di-vidns correspondentes a esso crédito. Mas tenhopara mim que as Letras de Câmbio, neste momen-to, devem ser substituídas por títulos com correçãomonetária. E, como de 1 de julho em diante, temoscerteza absoluta que a tendência da evolução dospreços é de uma relativa estabilidade, foi por êssemotivo que, visando ao crédito barato, suge-rimos às empresas que de 1 de julho em dianteelas emitissem seus próprios títulos com correçãomonetária baseada no trimestre anterior àqueladata, trimestre este que temos a certeza de queserá de preços de evolução muito inferior à quese presencia no primeiro trimestre déste ano, sobrea qual assume a responsabilidade do Governo.

Não estatiza"Então as empresas financeiras, de 1 de julho

em diante, emitirão títulos com correção monetáriabaseada no trimestre anterior o 1 de julho e esperoque tenham tanto êxito e, daí por diante, não pre-

cisem mais recorrer às Obrigações do Tesouro. EssasObrigações serão então colocadas normalmente cdestinadas exclusivamente a financiar a.s çperaçÇese as despesas dos investimentos do Governo. Mas,neste momento, o Governo oferece seus titulos pnrafacilitar as operações do setor particular. De modoque, quando me chegou uma pergunta que, segundoa qual, tinham a impressão de que essa política erauma política dc crédito estatal, minha explicaçãodemonstra que nada tem de crédito estatal. Muitoao contrário."É o Estado fortalecendo o crédito dos parti-cúlares, fortalecendo a atuação das empresas definanciamento conjugndamente com o sistema bnn-cario. Sfio duas instituições que se completam. Osistema bancário, os bancos comerciais, oferecemcrédito dc prazo curto, oferecem crédito de comer-cialização das indústrias e dns grandes empresas deatacado. Mns quem oferece crédito no capital degiro, que requer um periodo um pouco maior, eprincipalmente à, comercialização de determinadosprodutos, como os bens duráveis, evidentemente quesão as empresas de financiamento. São dois crédi-tos, portanto, que se completam. Há ainda um pro-grama vasto de bancos de investimento que vão seorganizar para facilitar, então, a colocação dasações. Agora perguntarão os senhores: por que oImposto de Renda faz questão da identificação dostítulos? Por que êsse processo de supressão do ano-nlmato? Vejam bem que nós não estaremos pro-curando suprimir os titulos ao portador. listes ti-tulos só têm, afinal de contas, uma facilidade bemgrande de transação, maior do que os títulos no-mtnativos, ainda que sejam facilmente endossàvciscomo a lei prevê. Há pessons que estão habituadascom os títulos ao portador. Mas. daqui por diantehaverá muita facilidade na transferência dos titu-los nominativos. Não há mais razão pam ter receiodè possuir títulos nominativos, porque, com a Re-forma Constitucional, os títulos não farão maisparte integrante do patrimônio sujeito ao Impostode Sucessão. As medidas tomadas pelo Govêmo sãode tão grande alcance econômico que o público efinancistas c capitalistas ainda não conseguirambem avaliar o extraordinário efeito econômico dcs-sas últimas reformas Introduzidas ])elo Governo."Mas, se nós temos o lado econômico a prééer-var, também temas que considerar o aspecto fiscal,da eqüidade fiscal. Se o Imposto de Renda. recaisobre os salários, se a tendência é para generalizara incidência tributária, fazendo mesmo que os 6alá-rios módicos fiquem sujeitos ao Imposto de Renda,respeitando bem entendido as deduções dos ehear-gos de família, respeitando certas deduções neces-sárins a subsistência, ao ensino e mesmo à poupan-ça, mns, generalizado o tributo como é que nós po-demos admitir que o Governo possa isentar da tri-butação determinado rendimento e principalmenteligado com a esfera do «apitai?

Tributo social"O Imposto de Renda é um imposto caracte-

risticamente pessoal, e na verdade não recai sóbresalário, juros e dividendos. £le recai sóbre a capa-cidade contributlva do indivíduo, receba êle sala-rio, juros, aluguéis ou dividendos. í; a pessoa, acapacidade pessoal, que indica o quanto êle devecontribuir para o Tesouro. Trata-se de um tributode extraordinário alcance social e de extraordináriarentabilidade quando devidamente generalizada. OImposto de Randa, com a reforma constitucional,tornou-se não apenas nm imposto da Federação.£ um imposto que pertence agora aos Estados e aosMunicípios, fi a espinha dorsal do sistema fiscale de toda a União. Portanto, tem de ser um im-posto com rigorosa disciplina na sua incidência, co-nliecendo bem os contribuintes, porque a capaci-dade pessoal dos indivíduos é que determina a ca-pacidade de contribuição. A arrecadação na fonteé apenas uma antecipação do que deve ser pago.Se o contribuinte recebe rendas consubstnciais,aquela parcela paga na fonte representa apenas umpequeno adiantamento, e através do lançamento do

Imposto èle completa a sua contribuição. Se a erre.enciação na tonto recair sobre a renda dê pessoaque globalmente não oferecem capacidade contri-butivn, então essa arrecadação na fonte é rcstltutda. Por isto, todos devem ser identificados, Mns dirão: há dois títulos que não são identificáveis. Sàios títulos do Governo. Por que então o Govêrniexerce êsse privilégio de oferecer ao mercado titu-:los que não precisam de identificação? Não esta.'mos fugindo i. regra. Trata-se de medida apentutemporária. Lembrem-se os senhores queo créditipúblico tinha sido completamente posto de ladosufocado pela inflação. Ninguém acredltaVá matnos títulos do Governo. Era necessário dar, portan.to, um estímulo especial. Além disso, a taxa de ju-ros é relativamente módica. As ações podém^rendef12 ou 15%. Outros títulos, esses mesmo a tme esto;'me referindo, de correção monetária, a serem colo.,cados pelas empresas de 1 de julho emi r diantenão precisam ser de Juros de 6%. Podem ser d<7, de 8%. fi conforme a situação do mercatfo. Ma/os titulos do Governo têm uma característica es-!pecial. São de uma segurança quase que absolutae por isso tèm também outros privilégios.'Eni geralem quase todos os paises, existe uma característicíespecial para os títulos do Governo. Mas este pri-vilégio, de qualquer maneira, é temporário, que:para as Obrigações do Governo quer para: as Le.trás Imobiliárias do Banco da Habitação...Dentaide pouco tempo, todos que recebem rendaodeveir'se identificar perante o Imposto de Renda: Em to.do o pais civilizndo os contribuintes de renda sã(,.conhecidos. íl preciso sem dúvida que o impôsl*seja módico e que as deduções sejam razoávoís, quihaja bom entendimento por parte do fisco".

Expansão precipitada.,,?,.;"Tudo isto depende de certa educação.* espe-

ro que estejamos evoluindo para esta. finalidadeCreio que posso resumir o. seguinte: a situação dtcrédito que parecia uma situação de drástica re?-trição, essa. drástica restrição de fato não.existe

Hotive talvez uma certa precipitação .na^expan-são do crédito provocada pelo excesso d» emissãcde papel-moeda em 1965, excesso êsse, coma disseplenamente .justificado por relevantes motivos eco-nômlcòsj mas que agora devemos passar ipcn> umefase de disciplina bem severa. Mas essa disciplina.de forma alguma, isto insisto em dizer, vai prejudi-car o financiamento da produção, de forüiâ algu-!ma vai trazer maiores embaraços ao consumo des-cie que dentro de determinados limites; O'que noipretendemos acelerar, intensificar é o crédito ba-seado na poupança, baseado na formação de eco-jnomia, e desejnmos restringir o crédito de earãtwjinflacionário, baseado no redesconto. Mas mesnKno campo do redesconto, estamos decididos a. faci-jlitar o financiamento para o setor rural, quéiafinaldo contas acaba afluindo para os centros urbanos,sem trazer os perigos de certas especulações, que,são muito mais fáceis no setor urbano do que_*uo se-tor rural. Os créditos ou as faixas de redescontepara as promissórias rurais serão dentro em; breveaumentadas para 50%. E isso é necessário para'atender às safras que estão vindo e que começam spartir de 15 de março. O Banco Central já"deter-'.minou que a faixa de. redesconto paraésí» setoiseja ampliada e temas certeza de que essàJàmplia-,;

-ção representa uma liberalidade calculada enãoim-iplicn em maior intensificação inflacionária;' Creioter explicado os motivos da Resolução" dó^BancoCentral, creio ter explicado este ligeiro maí-enten-dido havido, em relação à concessão de crédito tcreio ter podido demonstrar que não existe uma ten-,dência de repressão de crédito, o que existe ,é umadisciplina de empréstimos, de financiamento, ba-íseadas ou de origem inflacionária. Mas no que divrespeito ã redistribuição de rendas, rio acuado defavorecer o crédito à produção, isso nós..'^tamos,dispostos a intensificar, a dar todo o apoio, p toda;a íôrça no sentido de que possamos contar "com alexpansão da produção em bases de eficiência e nSC;bases especulativas". ,/,

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&^m>^^RELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhor» Acionista»,Do acordo com a legislação em vigor c o disposto em nos-sos. cstsfHtOí. temos o prazer dc submeter à vossa apre-eiação, o Bahniço c a demonstração de Lucros c Perdasencerrados cm 31 de Dezembro de 1965, assim como oparecer do Conselho Fiscal e o certificado dos Auditores.Em 1965, nossa organização passou por uma profundatransformação, fruto da necessidade dc ganhar novasáreas., de vendas, ante a concorrência, nos mercados' tra-dicionaís, da venda direta pelas indúsu-ias a um maior cmais diversificado número de clientes. A atitude da in-dústria, assim agindo, decorreu, cm bôa medida, da nc-cessidade de adaptação às novas condições do mercado,fortemente depressivo em. quase todo o ano findo, comoconseqüência da politica desinflacionnntc do Governo.No ano que ora se inicia, quando completamos 90 anosdc existência,- e nos exercícios que se seguem, são bem maisauspiciosas as' perspectivas com que sc apresenta o mer-cado, sobretudo em conseqüência da Reforma Tributária,c dos primeiros resultados que vimos colhendo com o nossoprograma dc reorganização e atualização empresarial.A Reforma Tributária, a vigorar a partir de Janeiro de1967, veio eliminar a incidência "em cascata" do antigoImposto de Vendas e Consignações que passa a se deno-minar Imposto sobre Circulação de Mercadorias, accn-tuado o seu sentido seletivo e não cumulativo. Com issoreabrem-se não apenas ao comércio de atacado, cm geral,mas especialmente ao atacado de tecidos, amplas possi-hilidades de retomada dc seu anterior ritmo de expansão.que vinha sendo prejudicado pela referida incidência tri-butária cumulativa. Voltam assim, a sc especializar ade-quadamente as atividades industriais, agropecuárias, co-merciais e de serviços, sem que, dessa especializaçãodecorra acréscimo dc custos pela múltipla incidênciaimpositiya. Eliminada, pois, a atual distorsão tributária,especializadas as atividades econômicas segundo os seusramos próprios de atuação, o que-é sumamente útil numpais sub-cóntincnte como o Brasil, as empresas, princi-palmente as comerciais, como a nossa, voltarão a atuar'dentro dc uma sistemática impositiva mais justa, C numregime competitivo mais realista, dc que advirão, afinal,melhores preços reais de venda para o consumidor. Diantedessas perspectivas futuras, 6 que na próxima AssembléiaGeral Ordinária, a ser oportunamente convocada, os Se-jihores Acionistas deliberarão sobre o saldo credor na conta

. cie Lucros c Perdas, já observadas as disposições estatutárias.A Diretoria ao se colocar à disposição dos senhores Acio-nistas para prestar quaisquer esclarecimentos que foremjulgados necessários, deseja ressaltar a compreensão e adedicada colaboração dos empregados da Empresa que,com a experiência dc longos anos de trabalho, prestaramassinalados serviços à Diretoria nos seus propósitos deatualização da tradicional Casa Seabra.

CERTIFICADO DOS AUDITORESAudisa S. A. — Auditoria, Direito Tributário e RevisãoContábil, certifica que o Balanço Geral e a Demonstraçãode Lucros e Perdas de SEABRA COMPANHIA TECI-DOS S. A., encerrado em 31 dc dezembro dc 1965, scconfigura dentro das normas Técnico-Contábeis geral-mente aceitas e de conformidade com a documentaçãolegal suficiente,

leonard FatygoContador - CRC - SP-32.12Í

PARECER DO CONSELHO FISCALOs abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal dcSeabra Companhia Tecidos S. A, reunida,, na forma daLei e dos Estatutos, jia sede social, no dia 17 dc Fevereirode 1966, às 15 horas, procederam ao exame do Balançoencerrado em 31 dc Dezembro de 1965, com as respecti-vas demonstrações das contas dc Lucros c Perdas, bemcomo contas da Diretoria, achando tudo em bôa ordem,sendo de parecer que merecem a aprovação dos senhoresAcionistas.

Rio de Janeiro, 17 ._ Fevereiro de 1946a) Anlonio Celeste doi Santosa) José Vieira Rodrigues

1 tLf_____i iftn1.1 .'.".'!¦ I :f^m ____w

SEABRA COMPANHIA TECIDOS S, A.BALANÇO GERAL, ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1965

ATIVO

IMOBILIZADOImóveis 166.772.757Imóveis ~ C/Reavaliação 560.0.11.944'Devedores P/Contrato de Construção 12.000.0UOContratos dc Construção (Parte executada) 14.542.320Contratos de Construção (Parte executada) —- C/Rcava-üação 30.589.414

784,746.435Móveis e Instalações 9.744.151Móveis^ e Instalações ?— C/Reavaliação................. 58.925.324DISPONÍVELCaixa ;... ,".. 22.527.625Jiancos.. 31.850.090

REALIZÁVEL A C/PRAZOContas Correntes 2.019.272.500Devedores c Credores Diversos 23.709.488Impostos Reembolsáveis 9.144.000Indenizações Trabalhistas a Recuperar. 792.200Mercadorias 2.153.709.756Títulos a Receber....... 270.724.560Títulos Públicos 24.841.050

. Títulos c Valores 1.515.324.400R EÁLIZÁVEL A L /PRAZO

Banco do Brasil S. A. — C/Fundo Ijid, Trabalhista..,.. 2.023.000Banco Nacional dc Habitação a Recuperar 134.640Empréstimos Compulsórios 51,083.94!Empréstimo Público dc Emergência. 660.000' Obrigações da Eletrobrás 544.599Super, do Desenvolvimento do Nordeste. 21.099.000PENDENTE

Acordos P/Indenizações a Vencer «... .' 71.380.000Depósitos P/Recursos 5.232.G75Deságios a Vencer. 40.998.000Juros Antecipados 13.327.430Rateio.de. Despesas 43.473.254Seguros a Vencer 2.063.900Valores de Aplicação 3.126.139

DE COMPENSAÇÃO ' ——Ações em Caução..., ,'. 800.000Contratos de Seguros 2.291.200.000Devedores P/Títulos Caucionados 174:881.491Devedores P/Títulos enx Cobrança 65.344.358 .Títulos Caucionados 662.303.909

853.415:910

5* .378:515

6.017.517 954

PASSIVO

*•*••••««»«•••NÃO EXIGÍVEL

Capital •*¦••¦••«>Reserva Legal..............,.Reserva Especial.................Reserva para Aumento de Capital.,Rendimentos Tributados ..........Lucros c Perdas .................

Fundo dc Depreciaçãofundo dc Depreciação —• C /.Reavaliação.,Fundo P /Dívidas AtivasFundo Indenização Trabalhista...Fundo de Provisão ".....

EXIGÍVEL C /PRAZOContas Correntes..Credores Adicional e Empréstimos CompulsóriosDividendos a PagarContribuições a Recolher.Imposto Retido na PonteTítulos Descontados......fmpostos"a Pagar

75.545.180

179.601.398

3.194.529.758

10.374.988.715

EXIGÍVEL L/PRAZOContas Correntes Especiais

PENDENTE.Diferença de Cotação a Regularizar ,

DE COMPENSAÇÃOCaução da Diretoria.Endossos P/CauçãoSeguros Contratados.Títulos em. Caução.Titulos em Cobrança,

2.012.SOO.OOO102.477.945161.046.39767.208.56920.935.144-

468.364.748

2.832.832.8036.940.938

14.197.74949.508.3452.023.000

17.961.313

2.578.141.4245.367.94Ü

38.400.0004.306.6221.437.190

747.748.416S9.270

800.0DO662.303.909

2.291.200,000174.881.49165.344.358

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2.923.464.1-»','.,;

3.375.440.362

G78.508.

3.045.

627

,320

3.194.529.758

nymn.zVz. DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS

____________ DÉBITODespesas Administrativas, Financeiras, Gerais, C/Patrimônio

de Pessoal, de Representação, Tributárias, de Vendas, Fretes,Seguros, Pastas e Amostras...... 970.055.197Provisão P/Dividas Ativas c Depreciações 63.313.007

Reserva Legal 27.550.867Reserva Especial 55.101.734 82.652.601

Saldo â Disposição da Assembléia 468.364.748

1.584:385.553

E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1965

^"""¦""¦^ *^"^•^ «^"-«•^ »^""^^ *

^*v^_ i^*>*^_ i^-*- t^-«^ t

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10.374.988.715 J, t

I—-.————————i———— »

lCRÉDITO

Saldo do Exercício AnteriorProduto das Operações Sociais c outras ReceitasRendas não TributáveisReversão Fundo P /Dívidas Ativas.

256.640.485 |1.089.895.630 I

172.176.000 J'_**""' 65; 673.438 I

~——^ »""——— •: I

1.584.385.553 JI

EURICO CORREIA SALGADOOiretbr-Preiidente

CARIOS t. IOPES OA MOTTADiretor

HÉLIO VÍTOR RAMOSDiretor

MANOEL P. DE SOUZA MAGALHÃESDiretor

JOAQUIM ONOFRE SOARES OA CRUZG-ntodor C.R.C. ip 31.72.» GS ¦ S

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J.4 «~ Ifi Cad,, Jow-I «o Brasil, sexta-feira, 18-3- 66

Crime contra economia popular compete à Justiça MilitarÍDial nega ter exportado/

% minérios raros rfa Brasilumra os Estados Unidos

Brasilia (Sucursal) — O americano Ralph EmersonÍDial, apontado como chefe dos estrangeiros que opera-

vam ilegalmente no Pais, negou ontem ao Juiz da l.ft VaraCriminal que tivesse exportado minérios raros para os Es-

1 tados Unidos.Vilma Kositzine, que também compareceu ao interro-

>gatório,:' confirmou parte das declarações de Diai, dizendo

que era' somente sua secretária e que, se sabia de algumacoisa, éra em função do seu cargo. Sam Sexton e Joe Mc-Cutchen serão Interrogados hoje.

outrosNEGATIVAM¦ Ralph Diai procurou contes-liter as -denúncias, informando

que Vilma era apenas sua se-Icifctàrla e que os demais ame-

ricanos"'participavam da socie-^dade somente como investido--: res. "Joe Mc-Guthchen era con-

stütado. quanto à qualidade dosminérios, por sar químico."

Disse'<rue nunca fêz exporta-! ç&o de minérios raros aos Es-

tados Unidos, mas apenas le-vou amostras para exames, num

¦total de .5 099 libras, no aviãoIqüe decolou de Brasília no dia

28 de dezembro. O aparelho —.disse -^-era alugado.

;'ALFANtíEGADiai negou ter mantido en-

tendimentos com os funciona-jrios dar Alfândega: "Flávio de: Faria «'Paulo Pereira Leite,

i encarregaram-se dos arranjosno setor, os quais pensou queíôssem legais. Contratou a fir-ma Unitôr para preparação da

¦¦:instalação de sua empresa, pa-Bra o que pagou CrS 7,5 milhões.BÀ firma Índice pagou CrS 1,4I' milhão - para prestação de in-:;; formações quanto ã atualiza-: ção das leis trabalhistas.

Disse que a extração de mi-y nérios no Rio das Mortes, em

São João Del Rei, "visaramapenas,a análise da areia. Com

:-,'¦¦» empresa Tamoio — contratoua dragagem dêsse rio, mas não'.¦ sabia qüe o avião apreendido

.em Brasilia trazia outras coisaselém do -laboratório. No Bra-

(• sil soube que o avião conduziualgumas caixas: — só queriarealizar um negóócio de expor-

: tação, sério, honesto e legal",. tendo confiado em Flávio Fa--Tia, "que garantiu ter provi-

denclado a documentação. Ini-cialmente Iria exportar apenas

e, no futuro,tantalita,minérios.

VENDA DE MINÉRIOS

Vilma iniciou seu interroga-tório informando q\ie não erasócia de Ralph, "mas apenassua secretária e tudo que sa-bia. era em função do cargo".

Disse que Ralph contrataravenda de minérios à Fansteel,dos Estados Unidos, tendo con-tratado com Flávio Faria a le-galização dos papéis necessá-rios à sua exportação regular.Asseverou que "nunca mante-ve entendimentos com os fis-cais da Alfândega de Brasília-conhecendo-os apenas".

— Sam Sexton e Mc Cuthchen— explicou — são apenas íi-nanciadores da empresa queRalph pretendia fundar paracomerciar com todos os mine-rios- Não assisti a embarquede minérios para exames, massei que tal ocorreu. O aviãoque conduzia o material des-ceu em Guadalupe, com pane.De lá o minério íoi no aviãoapreendido pelas autoridadesbrasileiras. Destinou-se a Okla-homa. Paulo Pereira Leite erao responsável pelo desembara-ço da mercadoria no Brasil.

Concluindo, disse ter visto"algumas caixas no avião emque viajou para o Brasil, umB-26, mas pensou tratar-se dematerial técnico complementarde laboratório. Não sabia aquem as caixas eram destina-das, mas viu que íoram entre-gues, em Três Marias, a PauloPereira Leite e Flávio Faria.Jamais ouviu falar em expor-tação de minério atômico-Ralph pretendia comprar aComira e não sabe por que de-sistiu da idéia. Depois dissopensou em organizar sua fir-ma".

Comissão que estuda seguro-desemprego começa trabalhofixando prazo de carência

O Presidente da Comissão de Estudos do Seguro-De-semprêgo do Ministério do Trabalho, Sr. Péricles de Car-valho realizou ontem, a primeira reunião de preparação doanteprojeto para instituição em todo o País do Seguro-Desemprego, estando já certo que haverá um periodo decarência entre seis e 12 meses para o trabalhador adquiriro direito.

O prazo para conclusão dos estudos expira dia 31 demaio e a Comissão recebeu ontem legislação especial sôbreo assunto enviada pela Inglaterra, Noruega, Israel, Finlân-dia, Argentina e Suécia com o auxilio do Itamarati, quejá está sendo estudada pelos dez membros da Comissão.O SEGURADOR duas fórmulas de Seguro-De-

Dentre as decisões a serem semprêgotomadas pela Comissão de Es-tudos do Seguro-Desemprêgo,acha-se a de saber quem seráo segurador, se o Governo fe-deral ou particulares. Se fôro Governo, o Seguro-Desem-prego será obrigatório, cobran-do-se dos trabalhadores uniataxa como contribuição men-sal, -embora muito pequena emrelação à que se paga aos ins-tittitos de previdência. A taxaserá pequena pçrque serão ml-lhões de segurados cm todo oBrasil, segundo o Diretor doDepartamento Nacional daMão-de-Obra, Sr. Péricles dcCarvalho, o mesmo que presidea Comissão de Estudos do Ss-guro-Desemprêgo.

Se fôr adotado pelo Governoo sistema facultativo, o traba-lhador pagará uma taxa maiselevada para poder ter direitoao seguro, sendo que outra par-te, neste caso, caberá ao em-pregador. Os benefícios serãopagos pelas companhias parti-culares já existentes ou outrasa serem criadas para tratarprincipalmente do Seguro-De-semprêgo.

A carência será o tempo de6 ou 12 meses para que o tra-balhador fique pagando a taxae somente tenha o direito aoseguro se fôr demitido da fir-ma depois dêste prazo de car-teira assinada pelo patrão.AS DUAS FÓRMULAS

Como subsidio informativopara os estudos que estão sen-do realizados pela Comissão, aOrganização Internacional doTrabalho em sua revista den.° 42, que estava ontem namesa do Presidente dà Comis-são. publica uma relação com-pleta dos países que adotam as

São os seguintes os paisesque adotam a fórmula do se-guro obrigatório: Inglaterra,Suiça, Alemanha Ocidental,Bélgica, Áustria, Canadá, Gré-cia. Estados Unidos, Paises-Baixos, Noruega. Japão, Itália,Iugoslávia, Irlanda e UniãoSul-Africana. Na maioria dês-tes paises o sistema é conhe-cido desde o século XIX, e atéantes, como é o caso da Suíçaque em 1789 já aplicava o Seguro-Eesemprêgo; na Alemãnha êle existe desde 189G; naBélgica, desde 1899, e na Inglaterra, a pioneira, êle data de1768.

A Comissão está assim cons-tituida: Presidente, Sr. Péri-cies de Carvalho, Diretor doDepartamento Nacional daMão-de-Obra; membros do Go-vêrno federal, Srs. Júlio CésarPrado Leite, do Conselho Pev-manente do Direito Social; Sil-vio Pinto Lcpes. do ServiçoAtuarial, e Osvaldo Iório, doMinistério do Planejamento.

Os três membros dos empre-gadores representados na Co-missão são os Srs. Nório Ba-tendieri. da Federação Nacio-nal das Indústrias; AristidesLacura. da Confederação Na-cional do Comércio, e Edmun-do de Almeida Rego Filho, daConfederação Nacional dosTransportes Marítimos. Aéreose Terrestres. Representando ostrabalhadores estão os Srs. Je-remias Marrocos de Morais, daConfederação Nacional dosTrabalhadores em Empresas deCrédito; João de Almeida Ca-valcãnti, da Confederação Na-cional dos Trabalhadores naAgricultura, e Jorge Morais, daConfederação Nacional dosTrabalhadores na Indústria.

Brasilia (Sucursal) — Por 10votos contra quatro, o SupremoTribunal Federal decidiu on-tem que é constitucional o de-creto-iel baixado pelo Presi-dente da República, mandandoaplicai- as penas da Lei de Se-gurança Nacional aos autoresde crimes contra a economiapopular e sujeitando-os, ainda,a julgamento pela Justiça Mi-litar.

Foi vencedor o voto do rela-tor, Ministro Antônio CarlosLafaiete de Andrada, salien-tando que, "detnro do conceitode segurança nacional, se podeincluir o da defesa da economiapopular, assegurada pela inter-venção permitida pelo Art. 146da Constituição, tendo por baseo interesse público".

COMPETÊNCIA

Acrescentou o relator que,"por íôrça do Artigo 30 do AtoInstitucional- n.° 2, o Presiden-te da República tem competen-cia e pocier para baixar decre-tos-leis sôbre matéria de se-gurança nacional", embora cmfuncionamento o Congresso Na-cional.

Com a decisão do SupremoTribunal Federal, é da compe-

tência da Justiça Militar o jul-gamento dos autores de crimescontra a economia popular,praticados depois de 17 de ja-neiro último, data cm que foipublicado no Diário Oficialaquele decreto-lei, aplicando-seaos mesmos as penas da Lei deSegurança.

HABEAS-CORPUS

As decisões foram proferidasquando do julgamento de doishabeas-corpus, o primeiro im-petrado em íavor de dois açou-gueiros e o segundo em favorde 21 padeiros, todos do Rio.

O acórdão da Suprema Cortesalienta que, aqueles que pre-^varem terem praticado o delitoantes de 17 de janeiro não es-tão sujeitos aos rigores do de-creto-lei. Dai para a írente,enquadram-se nele,

CONCEITO

Votaram vencidos os Minis-tros Evandro Lins c Silva, LuisGallotti, Gonçalves de Oliveirae o Presidente Ribeiro da Cos-ta (votou, por se tratar de ma-teria constitucional). Esses Mi-nistros negaram competência ãJustiça Militar para processar

os infratores da Lei de Eco-nomia Popular, declarando in-constitucional, em parte,' o Ar-tlgo 3.° do decreto-lei n.° 2,que efetuou a transferência.

O Ministro Ribeiro da Costasalientou que "até se poderádizer, a contrario sensu que,em nome da segurança nacio-nal, se está atingindo a segu-rança dos indivíduos, quandose acena com a competência doTribunal Militar para julgardelito essencialmente comum,delito que não tem, pela suarepercussão, qualquer reflexosôbre a segurança nacional".CRIME COMUM

Os Ministros que negaram acompetência da Justiça Mili-tar sublinharam que "náo temo porte nem a altitude de in-fração contra a segurança doEstado uma mera. infração deaumento de preço acima do ta-belamento ou furto no peso da.smercadorias. Acho que não háequiparação", como no voto doMinistro Evandro Lins e Silva,aceito pelos demais.

Perguntou o Ministro Ribei-ro da Costa "onde está, no ia-to de o comerciante cobrarmercadoria por preço acima do

tabelado, o atentado contra ln-terêsse político da Nação, con-tra o Interesse permanente daNação? Que abalo podem pro-duzir estes atos à- vida nacio-nal? É necessário num caso co-mo êste, que haja ponderaçãoe exame da matéria de compe-tência do Exmo. Sr. Presidentada República".

EM PAUTA

Com a decisão tomada ontempelo Supremo Tribunal Federal,considerando constitucional odecreto estabelecendo a com-potência à Justiça Militar pa-ra julgar os crimes contra aeconomia popular, cerca de 70processos de comerciantes pre-sos em flagrante entrarão empauta para julgamento, a par-tir de segunda.-íeira.

O Ministro Saldanha da Ga-ma, do STM, que levantou dú-vidas quanto à constituciona-lidade do decreto, ch.egando apedir uma reunião do Tribu-nal para apreciar a matéria,declarou ontem que "o casoestá resolvido com a decisão doSTF, Tribunal hieràrquicamen-te indicado para decidir sôbre amatéria".

i Estudantes de Belo Horizontesuspendem greve geral amanhã

sLOTERIA do ESTADO da GUANABARA

Dtcrtta n.o MT, dè ia-1-S3, ratificado paio covtrno FUoral, conformo Docrato n.o t.ozs, dt 1» d« maio da issa

PRÊMIO MAIOR:

182.-EXTRAÇÃO Qr$ 15.000.000 PlA>10 "D-A"

Belo Horizonte (Sucursal) —Os universitários mineiros de-cidiram terminar amanhã agreve de protesto contra osespancamentos de que foramvítimas no sábado, em írenteá igreja de São José, em Be-lo Horizonte-

Estudantes de todas as ia-culdades da Capital mineiracomparecerão, às 10 h, à missasolene que será celebrada na-quela igreja, e às 16 h farão,uma assembléia na sede do Di-retório Central de Estudantespara aprovar um voto de con-fiança aos líderes da classe.

PADRE ACUSA

A missa deverá ser celebra-'da, pelo padre José AlbertoCozzi, que ontem distribuiu no-ta oficial contestando o De-legado do Vigilância Social.que responsabilizara os estu-dantes pela invasão da Igre-ja de São José, "porque pre-tendiam linchar um motoristade radlopatrulha".

Lista de QUINTA-FEIRA, 17 de MARÇO de 1966Pagamentos sem ãesconio

2.598 PRÊMIOS — A dezena do Z.° prêmio figura no corpo dia lisia

prêmios cn»1

1052 „.1137-1152.M1252 *.1352...1431.„1452...1513...1552....11152.,.1651 i..1728".,.1752...1852...

PRÊMIOS CR?

1952'St

2Ü52...2ü'J(5.i2151...2152.u2252...23t(5,w.23:13',..'2352.»-2428,„.2452..".2552 „snsa-...'2715...2752.;.2852,.,2952.',.

3052 „..'I0ÜG...3152...3252...33525;.'330-1-?.':3438 .'.V3452;..3552;..3652..3683...3752...3782...3852...8892...3952...3991...

4052..4082..4152.,4193.,4199..4252'..4352-

G.0007.000(i.0006.000ii.OOO7.000.

.6.00(17.0006.000'Ii.OOO7.0007.0006.000'6.000Ii.OOO

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C.OOÜ7.0006.0007.0007.O006.000G.000

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CRUZEIROS

PRÊMIOS CR?

4652...4653.,.4685 ,„•4749...4752.,.4787.-..4852.,.4881....4910...4952,..

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88022-81152...8074...S()89„.8093...8152...8180.„S251...8252...8352...8376,..S439„.8452...8549.;.8552...85(11...8568...S636...8652..;8752...8852...8952...8982...

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IO10052...10152...10252...10271...10352...10452..10552...10569...10652...106611-,10752...1084(1.,.10852,,.10952,,;

PRÊMIOS CRÍ

12156...1222U...12252...mis.-12352...12375...12388...12393-.;.12452...12517...12552...

7.0007.000(1.0007.000Ii.OOO7.0007.001)7.000(i.0007.000Ii.OOO

7.0006.0007.0007.000.7.000(i.0007.0007.000.6.0006.0007.0007.0006.0007.000(i.OOl)7.0007.0007.0006.0006.0006.0006.0007.000

6.0006.0007.0007.0007.0006.000

fi.OOO6.1100Ii.OOO7.0006.1)006.0006.0(107.000fi.OOO7.000(i.OOl)7.000(i.OOl)(i.000

12624300.000

CRUZEIROS

PRÊMIOS CRJ

7.00013683,.13722..13727.,13752..13701..13852.,13866'.,13872..13922.,131152 „13987.,1399S..

7.(1006.(1007.000(i.0007.0007.0007.0(106.0007.0007.000

14

1111052...11152...11252...11329...11352...11452...11467...11552...11038-,.'.11639...11652 ..11752...11777...11829...11852...11952...11956...11958...11963...11973...11998..."

1212029...12052...12105...12110...12152...

0332...

6,000(i.ooo6.0007.00(1Ii.OOO6,0007.0006.0007.0007.0000.0000.0007,0007.000fi.000fi.OOO7.0007.000.7.0007.0007.000

7.0006.0007.0007.000(i.000fi.000

12652...12U62...12657...12059...12729...12752...12849.,:12852...12862...12951...12952...12980...12090...

7.000Ii.OOO7:0007.0007.000fi.OOO7.00(1fi.OOO7.0007.0006.0007.0007.000

11052...14115...14152.,.14193...14234...14252.,.11268...14301-14303,..14352...14373...14380...14143...14452...14482.,,14518-

PRÊMIOS GRÍ

APROXIMAÇÃO

15314100.000

CRUZEIROS

6.11007.000(I7.0007.16.1)007.00(17.0007.000Ii.OOO7.0007.0007.000Ii.OOO7.0007.000

3.» HlrNIlO

1531515.000.000de Cruzeiros

1313005.,". 7;000131)52... Í5.00013103... 7.00013129... 7.00013135- 7.00013152... 6.00013194... 7.001)13206... 7.00013210... 7.00013252... fi.OOO13289... . 7.00013325... 7.00013343... 7.00013352.., fi.00013377... 7.00013390... 7.00013452... 6.00013539... 7.00013552... .6.00013B24... 7.00013628- 7.00013652... 6.00013665... 7.000

14552700.000.

CRUZEIROS

14561 -14643...Í4052...14743-'14752-147114...14817-11852...14952-1495G...

7.0007.000fi.OOO7.0006.0007.0007.000(i.OOO6.0007.000

1515035...15052...15088...15150...15152...15189..15199...15252...

APROXIMAÇÃO

15316100.000

CRUZEIRO.S

PRÊMIOS CRÍ

15770-15786...15852-15855.,,15890...15903...15944...15952...•15983...

7.0007.1100H.OIIU7.00117.01107.00(17.000Ii.OOO7i()0ll

16

15324...15352-15357...

7.0006.0007.000

15409

10052...16072...16081...16(186...16(11)5...10111-16152...16200...16252 ,.i16352-¦16361!.,.16396.-,.16152' .16170-16192,,.16506...16552 ...16652V,.16659...16699.,.16741...18752...16793...16834...16843-16852...16901...16928...16938...16952...

6.011117.00(17,oyo7.01107.0007.00(16.0007.0110Ii.OOOIi.OOO7.0007.00(111.0007.0007.0007.000«i.OOO(i.OOO7.0007.0007.000(i.OOO7.0007.0007.(100Ii.OOO7.0007.0007.000fi.lllll)

7.0006.0007.0007.000(i.OOO

•7.0007.0006.000

17-200.000 17010- 7.000

17033..,. 7.001)CRUZEIROS' 17052... 6.0011^J^^__b_ 17152... (i.OOl)

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Todos os números terminados em 5 (final do 1.° prêmio) têm Cr $ 6.000

112.» HTHIÇI0

As dezenas 24, 09 e 11 do 3.° ao 5.° prêmios têm Cr$ 6.000As extrações principiam às 13 horas

Fiscal do Ministério da Fazenda: RBYMUHD0 PESSOA RRMALHQ\

São milhões para você Carioca, as quintas-feiras, nos sorteios da Loteria do Estado da Guanabara!

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Casa Esperança LoteriasA QUE MAIS SORTE VENDE

Av., Rio Branco, 159 ~ D ia 24 de Março - 15 MILHÕES

O padre José Alberto Cozziacusa os policiais "de teremprofanado uma casa de Deuspara perseguir estudantes in-defesos, fazendo explodir duasbombas de efeito moral e atéatirando um vidro de ácidosulfúrico nos bancos".

MOÇÃO DE CONFIANÇA

A assembléia-geral dos uni-versirários mineiros colocaráem votação, com possibilida-des de aprovação por unanimi-dade. uma moção de confiançaaos líderes estudantis Luis Car-los Monteiro Costa, Paulo Ha-bib e Gamaliel Santos — alémdos outros diretores dos di-retórios acadêmicos e do DCE— pela sua participação bri-lhante nos acontecimentos".

O movimento está sendo li-derado pelos calouros, que de-verão pedir a palavra à as-sembléia e fazer a proposiçãode improviso.

Sáo Paulo (Sucursal) — Como apoio de 16 órgãos represen-tativos dos estudantes da Ca-pitai e com a cobertura doGovernador Ademar de Barros,através da Secretaria de Segu-rança, o Centro,Acadêmico On-ze de Agosto promoverá hojeuma passeata, pelas ruas cen-trais de São Paulo, em solida-ridade aos estudantes espan-cados em Belo Horizonte.

Os estudantes foram ao Pa-lácio dos Bandeirantes na tar-de dc ontem para pedir ao Se-cretário D'Elboux Guimarãesautorização para a realizaçãoda passeata, e cruzaram como Governador Ademar de Bar-ros, que lhes disse: "permite apasseata e até dou cobertura,se quiserem".

Os estudantes sairão às 18horas do Largo cie São Fran-cisco, irão até ã. Praça da Sé,percorrendo algumas ruas doCentro, e voltarão ao ponto de

partida, onde, na tribuna livre,"poderá falar quem quiser, sô-bre- o que bem entender".

FLUMINENSES

Niterói (Sucursal) — A ban-cada da Oposição na Assem-bléia Legislativa do Estado doRio apresentou ontem moçãode "repúdio ao espancamentodos estudantes mineiros", la-mentando "o amordaçamentodos estuda ntes fluminenses,que se não estivessem coagidospela força, estariam nas ruas,para protestar contra o mas-sacre de seus colegas".

Até ontem, nenhuma entida-de estudantil fluminense pro-testou, como faziam em oca-siões semelhantes, contra o»acontecimentos de Minas Ge-rais, porque estão proibidas pe-la Polícia de se reunirem, des-de a vitória da Revolução. ODiretório Central dos Estudan-tes, que substituiu a UFE, e po-de se reunir, ainda não se pro-nunciou.

Josafá Marinho condena no Negrão designa comissãoSenado propósito do Governo para examinar legalidade dade acabar a estabilidade constituição da CEDAG

Brasília (Sucursal) — O Sr. Josafá Marinho proferiu,ontem, no Senado, um longo discurso, a fim de condenaro propósito governamental de extinguir a estabilidade do

trabalhador, acrescentando que condenava ainda o desa-

certo com que o Governo age no assunto, levando o desas-

sossego ao Pais inteiro.Não adianta dizer que o Governo substituirá o sistema

da estabilidade por outro qualquer, como o de um fundo

destinado a indenizar trabalhadores dispersados. Qual-

quer que seja a hipótese, o único e claro significado que

possui é extinguir a estabilidade do trabalhador na em-

presa.

1B2.' EXIMÇftO

ADVERTÊNCIAAfirmou o Sr. Josafá Mari-

nho que não é possível ao Go-vérno atingir seu objetivo damaneira que vem sendo anun-ciada, tanto pelo Presidente co-mo pelos Ministros do Planeja-mento e da Fazenda. Isso por-que a estabilidade constituiprincipio constitucional, impon-do-se, antes de mais nada, re-íorma do texto constitucional.

Observou que talvez o Govêr-no não tenha cuidado dêsseaspecto, por inadverténcia oupor considerar-se, conforme oAto Institucional n.° 2, armadode "podêres constituintes".

DEBATE

Em apoio ao orador se mani-íestaram, em várias ocasiões, osSrs. Aurélio Viana, AarãoSteimbruck e Ermírio de Mo-rais, êste buscando eliminar aestabilidade, mas aperfeiçar osistema vigente, assegurandoque se colocaria contra a sim-pies extinção dessa garantiatrabalhista.

O Sr. Aarão Steimbruck no-tou que a estabilidade constituipara a grande maioria dos tra-balhadores brasileiros, a úni-ca forma de obter pequeno pa-trimônio não só para sua pró-pria garantia como de sua ia-milia.

O QUE IMPORTALndo trechos do ' discurso

proferido pelo Presidente daRepública e de pronunciamen-to do Ministro do Planejamen-to, o Sr. Josafá Marinho aíir-mou não adiantar coisa algumadizer que o Governo visa ape-nas substituir o sistema vigen-te por outro mais interessan-te, qualquer que seja a opçãoapontada oficialmente o seusignificado é um só: a aboliçãoda estabilidade, da garantiaconstitucional que permite aotrabalhador permanecer no em-prego após determinado lapsode tempo. Advertiu que o Go-vêrno cometerá grave erro se

concretizar seus intentos, agra-vando terrivelmente o proble-ma social, num momento já ex-tremamente difícil.

NÃO CONVENCE

Refutou, também, o Sr. Jo-safa Marinho a argumentaçãodaqueles que, como o MinistroRoberto Campos, buscam des-moralizar e minimizar a esta-bilidade, dizendo que paisesmais avançados não possuemêsse princípio. Para o oradorisso náo é argumentação, poisnão se pode fazer compara-ções entre realidades totalmen-te diversas: a realidade socialnos Estados Unidos é uma, noBrasil é outra. Frisou, inclusi-ve, que a proteção aos traba-lhadores nos paises citados po-los que querem abolir a esta-bilidade é muito mais extensae poderosa do que a existentecm nossa frágil legislação tra-balhista.

O Governador Negrão de Lima assinou decreto ontemconstituindo uma Comissão de Investigações para que, no

prazo de 60 dias, estude e examine a legalidade da consti-tuição da Companhia Estadual de Águas da Guanabara— CEDAG — e apresente um relatório completo de todosseus negócios, contratos e operações econômico-finan-ceiras.

O decreto, afirma em suas considerações "que aCEDAG realizou transações de grande vulto com o Bancodo Estado da Guanabara, sem controle do Tribunal daContas e da administração centralizada, além de ter as-sumido encargos do Departamento de Águas da SURSAN,com reajustamento nos valores dos contratos das obras.

presa mantinha a descoberto.

VAI FALAR

Também o Sr. Gouveia Viel-ra pretende falar sôbre o pro-blema da estabilidade do tra-balhador, em discurso que estápreparando e no qual conde-nará o propósito governamen-tal. Mostrará que o ônus de-corrente da estabilidade paraas empresas resulta quase quesó na ineficácia do sistema deprevidência social, pràticamen-te inexistente no Pais, sobre-tudo no que toca à aposenta-doria, pensáo e seguro de de-semprêgo.

Mostrará, por outro lado, queo sistema pretendido pelo Mi-nistro do Planejamento resul-tara em novo imenso ônus pa-ra os empresários, quase sig-níficando a criação de umanova previdência social, semsolucionar problema social al-gum. Aceitando a preocupaçãodo Governo com os lados ne-gativos da estabilidade, acha,porém, que a solução visadaseria desastrosa e ainda maisonerosa para as empresas.

COMISSÃODE INVESTIGAÇÕES

A comissão de investigações,obedecendo ao Art. 1,° do de-creto do Governador da Gua-nabara, deverá ser integradapelo Procurador-Geral, Sr. Li-no Neiva de Sá Pereira, peloengenheiro José Ribeiro da Sil-va e pelo Professor Zeuxis Soa-res Pessoa, cabendo a Presi-dência ao I. ocurador-Geral.

De acordo com uma nota díi-tribuida pela Assessoria de lm-prensa do Palácio Guanabara,os fatos que fizeram com queo Sr. Negrão de Lima firmasseo decreto sobre a CEDAG fo-ram os seguintes: 1) no Orò-vêrno Sette Câmara, o Depar-tamento de Águas contratoucom a firme CECOB o lote 3da perfuração do túnel de adu-ção; 2) — em setembro de 62,o Consórcio Guandu (SERVIX)contratou a construção dos lo-tes 4 e 5 do túnel; 3) em mm-bro de 62, o contrato a que serefere o item 1.° foi estendidoao lote 3 do túnel; o contratodo Consórcio Guar. Su (SERVIX)era de empreitada e preçosunitários reajustáveis pelos ín-dices de custo de construçãocivil da Fundação Getúlio Var-gaS — o mesmo ocorria no r.-.x-so da CECOB e das demais fir-mas que trabalhavam em ou-trás áreas da obra; 5) a partirde determinada fase a firmacomeçou a sacar a descobertono BEG, mediante cheques vi-sados pelo engenheiro VeigaBrito; 6) em agosto de 65, porconta dos contratos daSERVIX, previstos inicialmen-te em cerca de CrS 2,1 bilhões,já tinham sido faturados cercade Cr$ 20 bilhões.

MANOBRA

Além desses fatos, diz a no-ta que, "perdidas as eleições de3 de outubro, tentou-se umamanobra na SURSAN, paraacertar o passivo de 7 bi-lhões de cruzeiros que a em-

além do acréscimo. Com a rea-ção do corpo permanente daautarquia e a perspectiva d«veto pela Junta de Controle daautarquia, presidida pelo Mi-nistro do Tribunal de Contas,procurou-se a válvula —CEDAG.

Finalizando, diz a assessoriade imprensa do Palácio Gua-nabara que "em resumo, é o se-guinte o contrato da CEDAG:Valor dos contratos iniciais —Cr$ 2 bilhões. Pagos em fun-ção de serviços e reajustamen-tos — CrS 20 bilhões. Pagos nodia 3-12 para cobrir cheques adescoberto no BEG — CrS 16,5bilhões. Total — 36,5 mais libilhões...

Apesar de todo o gosto anun-ciado, o Estado ficou com oequipamento — ferro velho —usado na perfuração: sucata.A avaliação da firma sôbre oequipamento especializado paraa perfuração do túnel foi da2,9 bilhões. Além disso, o grupotem ainda um débito no BEGrelativo ao financiamento decerca de CrS 4,5 bilhões, rela-tivo a obras do túnel Rebou-ças."ÁGUA

Com a inauguração progra-mada para o dia 4 de abril •as obras em fase final de con-clusão, começarão, já na pró-xima semana, os testes da novaAdutora do Guandu, segundoinformou ontem, o Diretor daCEDAG, engenheiro AntônioLisboa Miranda.

Revelou que na gestão do Go«vernador Negrão de Lima ío-ram despendidos pelo Estado^Crs 3 100 milhões, para a con-clusão das obras da nova adu«tora, que solucionara deflnltl-vãmente o problema do abas»tecimento de água no EstadaO Presidente do Banco Intera-mericano do Desenvolvimento^Sr. Felipe Herrera, deverá es-tar presente à inauguração daobra.

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Jornal do Brasil, sexta-feira, 13-3-66, 1.° Cad. — 15..

Isaltina acata ordem da Polícia e deixa a Tenda MirimAos gritos de "sou católica e

n&o espirita e a mim,, uma ca-tóllca, Deus escolheu para pro-var a verdade do mistério", a•médium Isaltina deixou ontem,com o babalaô Sebastião Pedra_'Agua a Tenda Mirim, naBua Ceará, depois de ouvir doDelegado do 25.° Distrito, Sr.Cícero Gomes Ribeiro, que es-tavam proibidos de continuaras sessões, sob pena de serempresos em flagrante de curan-deirlsmo.

O Delegado, que não chegouti ver Isaltina trabalhando, seaproximou da tenda com cuida-do, temendo uma possível rea-ção do povo que se encontrava„ porta, mas conseguiu conven-cer os dois de que, ao pedirapenas a suspensão das ses-soes, estava lhes dando umachance, pois podia prende-lose enquadrá-los no Código Pe-nal.

PREVENTIVO

Afirmando que a ação poli-ciai tinira um sentido maispreventivo que repressivo, oDelegado Cícero Ribeiro, antesde tomar qualquer medida maissevera contra Isaltina e Sebas-tião, exigiu deles o compromís-so de que não realizariam maissessões.

Para atingir êsse objetivo, re-solveu conversar pessoalmentecom os dois, demonstrando-lhesas conseqüências que sofreriam

, caso não obedecessem às suas' ordens. Advertiu-os de que o

crime no qual estavam incursosera de ação pública: não erapreciso denúncia para que asautoridades tomassem qualquerprovidência e, além disso, sefossem presos teriam que res-ponder a processo.

Isaltina, à princípio tranqüi-la, se limitou a ouvir o Dele-gado, enquanto Sebastião, afir-mando todo tempo que não en-tendia de leis, prometia que nãorealizariam mais sessões. Darua. chegavam ao interior datenda as vozes da multidão queaguardava Isaltina a quaseduas horas.

A SAUDAÇÃO

O Presidente da Federaçãodas Associações Religiosas deUmbanda, que assistia à con-versa entre o Delegado e Isal-1 tina, pediu que a médium fós-se levada até à janela, pois opovo queria ouvi-la. O Dele-gado Cícero Ribeiro Gomesatendeu o pedido: do 2.° andardo edificio onde a Tenda Mi-rim está instalada, Isaltina di-rigiu uma saudação aos que seencontravam na rua. Ao pro-

t nunciar as primeiras palavras,não era mais a mulhe* tranqüi-la de momentos antes.

Sou uma católica — co-meçou ela, aos gritos. E Deuspreferiu uma católica paraprovar a verdade do mistérioespirito na matéria...

Sebastião Pedra D'Agu»aproximou-se de Isaltina paradizer-lhe qualquer coisa ao.ou-vido. O nervosismo dela au-mentava a cada nova palavra:Se íôsse eu uma espirita,o quo fiz não teria o menor va-

( Ior. Deus me escolheu para fa-zer a caridade porque sou ca-tólica, católica fervorosa.

A essa altura, Isaltina caiuem pranto e abraçou-se a Se-bastião, gritando:

Não sou louca; sou umapecadora como vocês. O únicoque tem. o poder de curar éDeus, eu sou apenas um instru-mento da sua vontade:..

Ao vê-la parar, Sebastiãocompletou a oração de Isalti-na:

Cristo fazia gestos, o Pa'dre faz gestos, a humanidadeinteira faz gestos,, porque Isal-' tina não pode íazer gestos enquanto opera?

E os dois se retiraram da Ja-nela, enquanto a multidão osaplaudia.

MANDADO

ARGUMENTO WÜTIt•a-*-*-**-**-.-*;:--^-».--*^*^ ?y(-'-'-.*-?.Z?À. ?$*.ywr\>y.r.»ví-''-*'*''*:T!-'

Sebastião Pedra D'Âgua (de roupa branca), ainda tentou conve ncer o Delegado Cícero Ribeiro (à direitu) a não fechar a tenda

BBC faz pesquisas locaisCastelo pede à missionáriaSusan Gleen que continuea rezar por êle toda noite

Brasília (Sucursal) — O Presidente Castelo Brancorecebeu, ontem, numa audiência especial no Palácio doPlanalto, a missionária norte-americana Susan LayolaGleen, de 100 anos de idade, e, ao ser por ela informadode que todas as noites, o Presidente da República do Brasilé citado nas suas orações pediu preocupado: — Continue aorar por mim e faço votos de que a sua oração seja forte.

Impressionado com o desembaraço e a lucidez da Sr.BGleen, responsável pela criação de uma grande rede deeducandários no Brasil, o Presidente Castelo Branco pediu,ainda, à visitante que, ao regressar aos Estados Unidos, napróxima semana, lembre de avisar à sua colega, MissPutmann, "que o marido de D. Argentina, a professoramais bonita da Escola Isabela Hendrix, que dirigiu emBelo Horizonte, é hoje o Presidente da República bra-sileira".

visando a aperfeiçoar seunoticiário para o Brasil

O Chefe dos Serviços Brasileiros da BBC de Londres,Sr. John Mulholland, está visitando as principais capitaisbrasileiras para ver o que as emissoras do País têm maisinteresse em receber, pois até agora os programas para oBrasil não têm sido feitos com base nas reais necessidadesbrasileiras.

O Sr. Mulholland já esteve em Recife, Fortaleza, Sal-vador e Vitória, e, do Rio, irá a Belo Horizonte, Brasilia,São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Outro objetivo de suaviagem é recrutar novos locutores-programadores para oServiço Brasileiro, conforme anúncios já publicados nosprincipais jornais do Rio e de São Paulo.

COMENDA

A missionária Susan Gleeníoi ao Palácio do Planalto pa-ra se avistar com o Presiden-te Castelo Branco, ostentandono peito a medalha da Ordemdo Cruzeiro do Sul que lhefoi conferida pelo então Pre-sidente Juscelino Kubitschek.Na audiência, ela foi acompa-nhada do seu irmão caçula,Sr. Mark Gleen. de 79 anos deidade, e pelo Deputado íede-

Colegiaislêem jornalem clube

Um clube de leitura de Jor-nal será criado no Colégio Es-tadual Visconde de Cairu, noMeier, pela Professora Umbe-lina de Matos Santana, com afinalidade' de estimular nosalunos de ensino médio o hábi-to da leitura de jornais to-mando conhecimento dos fatossociais, econômicos, políticos ede tudo o mais que ocorre noPais.

ral Daso Coimbra, do Estadodo Rio.

Foi para mim uma gran-de honra conhecer pessoalmen-te o Presidente Castelo Bran-co — contou, à saida do Ga-binete presidencial, a mlssio-nária americana, dizendo ain-da, em tom de pilhéria, queos "grandes momentos" nãomais a emocionam como an-tes:

O pior são os primeiroscem anos — disse ela.

Lígia queraumentaras pensões

A Deputada Lígia Lessa Bas-tos requercu ontem que o Go-vêrno reajuste ns pensões con-cedidas pio IPEG, argumen-tando que a mínima é, atual-mente, de CrS 33 mil e suge-rindo que seja tomado por ba-se o salário mínimo vigenteno Estado ou, na pior das hi-póteses, fixadas as menoresem CrS 40 mil.

DIFERENÇA

O chefe dos Serviços Brasi-leiros notou uma grande diíe-rença entre as preferências dasemissoras do nordeste e nortebrasileiros, que demonstrarammaior interesse pelos progra-mas informativos e culturais,porque seu rádio é menos de-senvolvido e o problema daeducação é multo mais sério.Chamou a atenção pnra o fatode que o Espírito Santo tem amaior porcentagem de ensinonoturno no Brasil.

Sobre a programação daBBC, disse que ela é muitomenos influenciada por políti-ca ou ideologias, ao contráriodo que acontece com os pro-gramas norte-americanos parao Brasil, porque a Inglaterra,tem um grande interesse noBrasil do ponto-de-vista co-mercial, mas não político.Acrescentou que os programasda BBO visam mais à ajudacultural.

Explicou ainda que a relaçãoentre a BBC e o Governo bri-tánico è muito complicada,mas sua programação, tantodoméstica quanto para o exte-rior, não sofre controle oficial.A programação para o exterioré financiada por verba votadaanualmente pelo Parlamentobritânico e o Governo determi-

na apenas os Idiomas em queela é feita.

— A programação doméstica— acrescentou o Sr. John Mu-lholland — é financiada pelaslicenças de rádio e televisãoque todos os proprietários deaparelhos receptores têm de terna Inglaterra. Uma das vanta-gens dessa licença é permitiro controle estatístico sobre onúmero de aparelhos existenteno país.

Citou, então, o caso do Bra-sil, em que a estimativa é dedois milhões de televisores eoito milhões de rádio, o que aser ver é inferior até ao totalde aparelhos existentes só emSão Paulo e Rio.

O principal objetivo da BBCem suas emissões para outrospaíses é dar uma idéia da vidainglesa, sem levar em conta apolítica governamental. Segun-do esclareceu, se há uma gran-de crise, como a de Suez, e aopinião pública 6e divide emduas correntes, "a BBC pro-cura registrar tanto as idéiase favor do Governo quanto ascontrárias".

DNER fixatarifas parao interior

Somente na tarde de hoje éque a Divisão de Trânsito doDepartamento Nacional de Es-toadas de Rodagem vai divul-gar a tabela contendo os novospreços para as passagens Inte-restaduais, a vigorar a partir de1 de abril, levando-se em con-ta a decretação do novo sala-rio minlmo e o aumento de sa-lários dos empregados.

Vários estudos íoram feitospara a confecção dos índices,inclusive tomando-se por baseos preços de pneus, carroçariase outros materiais, mas o DNERconsiderou, ainda ontem, difícilsaber qual a percentagem damajoração prevista.

Cearenseterá Guaiubano dia 25

O Governador Virgílio Távo-ra vai inaugurai* dia 25 a no-va adutora de Guaiuba, cons-truída através de convênio en-tre o DNOS, a SUDENE c oServiço Autônomo de Água eEsgoto do Ceará, tendo convi-dado para o ato o Ministroda Viação, Sr. Juarez Távora eo Diretor do Departamento deObras e Saneamento, engenhei-ro Veiga Brito.

O Sr. Virgílio Távora daráênfase à inauguração porquenaquela data completa-se o 3.°aniversário da atual adminis-tração cearense. A nova adu-.tora, segundo o Governador,resolverá defintivamente o pro-blema da água na Capital doEstado, beneficiando de ime-diato 130 mil consumidores do-mestiços e 250 industriais.

Bossa vaia concertohoje à noite

O Clube de Jazz e Bossa pro-moverá hoje, às 21 horas, nasede do Botafogo, o I Concertode Jazz e Bossa, com a parti-clpação do pianista Tenório Jr.,o contrabaxist* Edson Lobo, obaterista Chiquinho e o saxo-íonista-alto Vítor As-jls Brasil,escolhido pelo-Clube para re-presentá-lo no Concurso deJazz de Viena.

I CNE fixaos imóveis

coeficientesnão residenciais

para

\i_C_

¦

Ronaldo deixa prisão hojeapós cumprir oito anospela morte de Aída Curi

Ronaldo Guilherme de Sousa Castro, o principal-",acusado da morte de Aída Cúri, será pôsto ern liberdade Icondicional hoje, às 12h, depois que, em companhia do, .-seu advogado, Sr. Wilson Lopes dos Santos, comparecer lmperante o Conselho Penitenciário para receber as adver- zotências que a lei estabelece. >u

Ronaldo, que cumpriu oito dos 13 anos a que foi con- j,,denado, o último dos quais na Penitenciária de Vitória,conseguiu ser libertado pelo seu comportamento na pri- .são, considerado bom pelo Juiz João Claudino de 01ivei-inf,cn,>5|ra Cruz.

¦''"TWí-Píl

O homem dos óculos escuros »ímBDepartamento tle Pesquisa do JB ;*;

Ao deixar hoje o presidio, um pouco mais velho e1{,niescondido atrás dos seus óculos escuros, Ronaldo Gui- -lherme de Sousa Castro sabe que o livramento condicional"-representa para êle, antes de um prêmio por bom com-'™\portametito, quase um milagre: para quem, tio primeiro..',,.julgamento, foi condenado a 37 anos e 6 meses de reclu- ,'¦", ,são, sair agora é como se nascesse novamente. • ac

Na verdade, o próprio Ronaldo não acreditava na"1'petia que lhe foi imposta dois anos após a morte de Aída |f'Cúri, pois um mês mais tarde, 7io dia 5 de fevereiro de", ,,.1960, o mesmo Tribunal que o condenou a deixar a.prisão ;-.etn 1997, o absolveu do crime de homicídio qualificado,,.,,.reduzindo de 30 anos a punição. Para o Júri êle não ma-tou Aída; quis apenas fazer-lhe carinhos. '""

_.co7iíece« no dia 15 de, julho de 1958, 7ia Avenida'.;',".Atlântica. O corpo de uma jovem de 18 anos foi encon-. -ttraão em frente ao Edifício Rio Nobre. No dia seguinte, o..,,porteiro do prédio, Antônio João, contou a história: dera!j!>a Cãcio Murilo, filho adotivo do síndico, as chaves da'l',"porta do terraço, onde éle iria eticontrar-se com uma ^garota. Com Cãcio estava Ronaldo, que atrairá Aida, usaTt-nm <ão conversa de menino rico e bonito. "~"''

Antôtiio João 7ião participou, 7nas ficou vendo atrás '¦^

da caixa de água. Depois desceu, segundo contou à Polí-Ji'cia. Cácio e Ro7ialão foram presos; o porteiro també7n. ^,No primeiro julgamento cotnpareceram Ronaldo e Aii-r ao|tônio João, porque Cácio era menor de idade e não po—ideria respotider pelo crime. Serviu de testemunha de ¦••-acusação e seu depoimento arrasou Ronaldo. Depois tíe '.'„'!.

32 horas de debates, o veredicto: Ronaldo, condenado d'!37 atios e 6 meses; Antônio João, a 30 anos. ',._

Um mês depois, tio dia 11 de março, Ronaldo sòzitiho _••foi julgado novamente. Antônio João estava de julga-

''.

mento marcado para daí a alguns dias. A vedete do salão ,'âo júri não foi 7nais Cácio, eotno na vez anterior, mas. ....Romeiro Neto, advogaão de defesa. Um artista, diziam: <deu um toque putigente à oração, quase chorou, e apresen-tou duas testemunhas importantes, Dona Leci Gotnes eum jornalista. Dana Leci jurara ter visto Ronaldo senta-do num banco ãa praia, ao seu lado, tia hora em queAída viorria. Não falara antes por medo, porque "o DaviNasser dava a tinpressão, tios seus artigos, de que queni^defendesse Ronaldo era pior do que êle".

O jornalista afirmou que Dona Leci dissera realmen-te ter visto Ronaldo, 7ia época do criine. Na hora do jul-gamento, o Delegado Luís Noronha veio dizer ao Juiz queum garoto do.SAM ouvira ãe Cácio a co7ifíssão do cm/te."é:iRonaldo estava absolvido, mas continuou condenado a sete _=__anos por cri7iies sexuais. Dias mais tarde Antônio Joãoera também absolviâo, ganlianâo a liberdade.

No terceiro julgamento âe Ronaldo, a 10 'de outubroáe 1963, éle foi condenado a seis anos de prisão por crimes,sexuais, pena atenuada porque na época do crime tinha m,apetias 19 anos.

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AMADOR AGUIAR, ISA AULA INAUGURAL DA ADVB:

0 sucesso de qualquer empresareside numa só palavra: trabalho

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Numa reunião realizada, pou-co depois, pelos chefes da Ten-da Mirim, com a presença deoutros representantes da Um-banda na Guanabara, ficouacertado que será impetradoum mandado de segurança con-tra a atitude do Delegado do25.° Distrito, sob a alegação deque "a sua atitude é um des-respeito à liberdade de cultogarantida na Constituição'*.

Bernardoautografa"Veranico"

Com a presença de grandenúmero de conterrâneos, alémde representantes da Procura-doria do Estado de Goiás, o es-critor Bernardo _lis vai auto-grafar hoje,' a partir das 17horas, o seu livro Veranico deJaneiro, vencedor do PrêmioJosé Lins do Rego de 1965, novalor de CrS 600 mil, distri-buido anualmente pela Edito-ra José Olímpio.

A tarde de autógrafos serána sede da Livraria, à RuaMarquês de Olinda, 12, em Bo-tafogo, com um coquetel aospresentes, assim como umasaudação ao escritor, que teveo seu livro de estréia, Ermos1 Gerais, festejado por MonteiroLobato, em 1942.

Os contos incluídos em Ve-ranico de Janeiro têm íorte as-pecto regionalista, sendo Ber-nardo Élis considerado, na 11-teratura brasileira atual, "tãobom escritor de regiões e pai-sagens sertanejas quanto Gui-marães Rosa e Mário Palme-rio", no dizer do critico Her-man Lima, que faz a apresen-tação do livro. A José Olímpiosstuda, desde já, a possibilida-de de uma segunda edição deVeranico de Janeiro, pela acei-' lação, dos primeiros dias, "fo-ra de qualquer expectativa",:onforme acentuou o Sr. Ada-lardo Cunha, da diretoria daSditôra.

O Conselho Nacional deEconomia fixou, ontem, oscoeficientes de correção mo-netária para aplicação nosimóveis não residenciais, deacordo com a_lei de estimu-los à construção civil. Estacorreção se refere aos alu-guéis vencidos mensalmenteapós a vigência da Lei n.°4 864, de 29 de novembro de1965, e engloba índices a se-rem aplicados desde janeirode 1938 até janeiro de 1966.

Os técnicos do Departa-mento Econômico do CNEestudam o aumento que onovo salário mínimo traráaos aluguéis, a íim de encà-

minhar ao Procurador-Geralda República êste percen-tual, porque, segundo o pa-recer do Consultor Jurídicodo CNE, Sr. Agnaldo Veloso,"a interpretação da Lei doInquilinato é insofismável:ou muda-se a lei ou o au-mento é automático".

EM ESTUDOS

Segundo o Consultor Jurí-dico do CNE, o aumento dosaluguéis é automático apóscada elevação salarial, "nãopodendo haver outra inter-pretação, pois o texto da leiusou a palavra alteração do

salário mínimo, sendo, por-tanto, inúteis as controvér-sias baseadas em reajusta-mentos ou revisões salariais,visto que, de qualquer for-ma, o salário mínimo íoi al-terado".

Após o Departamento Eco-nômico do CNE encaminharo percentual de aumento dosaluguéis, decorrentes do nô-vo salário mínimo, o Govêr-no decidirá se modifica a Leido Inquilinato para neutra-lizar o impacto que a eleva-ção dos aluguéis trará aocusto de vida, ou então per-mitirá que o aumento se ve-

rifique normalmente comoespecifica a atual legislação,

A TABELA

A tabela abaixo, contémos coeficientes de correçãomonetária para atualizaçãodos alugéis de imóveis nãoresidenciais vencidos após 30'de novembro de 1965. Con-forme vem fazendo mensal-mente para a correção deimóveis residenciais, o CNEelaborou uma tabela de mui-tiplicadores, necessitando-seapenas uma operação paracorrigir o aluguel.

eà&ICiaiMS fig COKSEÇÃO MONEü/RIA _AEA*ÜS CONTRATOS __ LOCAÇÃO DE IMÓVEIS MÃO RSSIDfílCIAIS•'. ,.. - JA1TEIE0- 1966 * '

Se exercesse funções públicas, no Brasil, ou em qualquer país do

mundo, necessitando proielar o seu nome ou os seus atos, fazer publi-cidade pessoal ou demagogia política, o banqueiro Amador Aguiar f'a-

cassaria rotundamente. otitil,O Diretor-Superintendente do Banco Brasileiro de Descontos S./V.oiiUS.

talvez nem mesmo jamais tenha sonhado com o que se convencionou cha-ffil!

mar "Culto da Personalidade", tema que, alguns anos atrás, foi Intensa-Sçifc

mente agilado, quando se tratou de desenterrar um morto, para enterrá-lo-—de novo, fazendo cair sobre a personalidade de um odioso ditador ss-;1^

sombras mais espessas do esquecimento total, destruindo-se-lhe estátuas,^»,

epagando-se-lhe o nome de ruas ou praças, queimando-se suas fotografia,^-,

ou livros, revistas ou jornais nos quais houvesse a simples citação do 'e"^^

nome. ;¦_¦¦_ >.r._Pois, o grande propulsor da grandeza do Bradesco e o criador a*^

"Cidade de Deus", obra que se parece mais do Ente Supremo do que de^',.,.

homens — é uma das personalidades mais omissas, por vontade própria,,,,,.,'de quantos trabalham no Brasil, pela grandeza do Brasil. ' níói-

Há poucas semanas, foi preciso grande esforço da parte da direção----,

da "Folha de S. Paulo" para levá-lo a aceitar o "Prêmio AAarketing-1965',

instituído por aquele jornal. Não menor foi o trabalho agora dispendido

para conseguir que o principal gestor do maior banco particular do Pals'

proferisse a "Aula Inaugural" que, a seguir, noticiamos. M<Ji,

-p|diant* díste auditório, tremendo de medo. Apavorado «om a idéia da ter de fazer, pel*^,

crim.ir. ve. em minh. vida, coisa diferente com qu. estou familiarizado. Esta é a aula magura de.t. ""Por-t|l(:í.

,Ti mo curto .?.o mesmo tempo, o meu ousado ensaio, que, se Deu, quiser, ..Ir» de qualquer ^MOS

m.« „irá autêntico, mau mesmo, com meus próprios pensamentos «om •rro./í23iS

minha, de trabalho, e de grandes lutas e que, feltimenta, afinal, podf*..-.,.

"Estou aqui,

Sairá mal, estou «erto disso,acertos, baseados numa vida, queser coroada de satisfatório êxito".

Dezem-oro

mm •¦» mmm mmm - • •»* •— «-»

1966'65 1,0864 1,3863 -2,6662 5,0161. 7,5860 10,9059 14;6058 18,80•57 23J20

. 56 27,5055 32,9054 38,7053 44,8052 51,9051 59,1050 67,0049 75;90.48 . 85,2047 95,7046 108,0045 120,0044 136,0043 155,0042 18p,00-41' 207,0040 244,0039 284,0038 293,00

Sovem-bro

1,101,44.2,845,217,82

11,1014,9019,2023,5027,9033,3039,1045,4052,5059,7067,7076Í7085,9096,70

109,00122,00138,00157,00182,'00210,00250,00285,00294,00

Outu-bro

1,111,563,025,428,11

11,4015,2019,6023,9028,4033,8039,6046,0053,1060,4068,5077,5086,0097,60

110,00123,00139,00159,00184,00212,00256,00236,00294 ""

Setem-bro

1,141,643-,'225,618,37

11,7015,6020,0024,2028,8034,3040,2046,6053,7061,0069,2078)2087,6098,60

111,00124,00141,00161,00187,00215,00260,00287;00

Agosto

SO.UIM __/,<14; 00 295 ;•<

1,151,703,435,818,64

12,0015,9020,3024,6029,2034,8040,60•47,2054,3061,7069,9079 00SBJ5J099,50

112,00126,00142,00163,00189,00•218,00266,00288,00295,00

Julho

1,17. 1,76

3,656,008,91

12,20•16,'3020,70•24,9029,70'35,2041,1047,7054,9062,4070,6079| 3089,40

100,00113,00127,00144,00165,00191,00220,00269,00289,00295,00

Junho Haio

1,201,873,866,239,18

12,5016,60•21,0025,3030,2035,7041,6048,3055,4063,0071,4080;5090,30

102,00114,00128,00145,00167,00193,00223,00272,00290;00295JQ0

1,21. 1,95

4,046,459,45

12,9017,0021,4025,6030,6036,20• 42,20•48,9056,0063,7072,208l|2091,20

103,00115,00129,00147,00169,00196,00225,00275,00291,00296,00

Abril Março

1,23.-},99

4,256,669,74

13,2017,3021,8026; 0031,103.6,7042,7049,5056,6064,3072,908i;9092,10

104,00116,00131,00148,00171,00198,00228,00277,00291,00296Í00

1,242,084,446,88

10,0013,5017,7022,1026,3031,5037..2043,2050,1057,2065,0073,7082;7092,90

105,00117,00152;00150,00173,00200,00231,00279,00292,00296,00

_*8VC-reiro

1,292,&34,647 09

10,3013,9018,1022,50.

¦ 26/70.32,0037,7043,7050,-7057,8065,7074,4083Í50•93,90

106,00118,00133,00152,00175,00203,00234,00283,00293,00297,00

Janei-ro

1,001,312,384,837,33

10,5014,2018,4022,8027,1032,4038,2044,3051,3058,5066,3075,2084Í 3094,80

107,00119,00135,00154-00178',00205,00238,00282,00293,00297,00

Fo! com essas palavras que o Sr.Amador Aguiar, diretor superinten-dente do Banco Brasileiro de Des-contos — Bradesco — iniciou a aulainaugural que proferiu no auditórioda União Cultural Brasil-Estados Uni-dos, na noite de ontem, do CursoSuperior de Marketing, da EscolaSuperior de Cursos da Associaçãode Diretores de Vendas do Brasil-ADVB.

À solenidade compareceram várias

personalidades, entre elas, o Sr.Adhemar de Barros Filho, presiden-te daquela Associação beln como osvice-presidentes Roberto Dualibi eHarry Simonsen. >

A CONFERÊNCIA

O Sr. Amador Aguiar foi distln-guido, no ano passado com o títulode "Ma rketing-65", razão pela quallhe coube proferir a aula inaguraldaquele curso no presente ano.

O próprio conferencista, confes-sando-se "tímido e com dialéticadeficiente" prometeu ser aquela "a

primeira e última vez que cometoa leviandade de meter-me a pro-fessor".

Dividiu sua palestra em duas eta-

pas: a primeira relacionada com onascimento e crescimento do BancoBrasileiro de Descontos, que dirigee a segunda fase entregou ao audi-tório para que fizesse ai perguntas

que desejasse e as responderia se

pudesse dizendo francamente não

quando não soubesse.Referiu-se a fundação do Brades-

co, na cidade de Marília, com ocapital inicial de dez milhões decruzeiros. Lembrou seu ingresso nacarreira bancária, como contínuo, noBanco Noroeste de São Paulo, esta-belecimento bancário em que che-

gou a ser diretor e nele trabalhan-do até a fundação do Bradesco, noano de 1943.

Lembrou, que enfrentando toda asorte de dificuldades iniciais, sema tradição que tornava um estabe-lecimento de crédito procurado, lo-

grou vencer todas as barreiras etão somente porque sempre contoucom uma equipe de colaboradoresque só conhecia um lema: o trabalho.

"O Trabalho — disse — i essaforça indiscutível e poderosa conhe-cida no mundo inteiro".

PERGUNTAS & RESPOSTAS

O Sr. Amador Aguiar sofreu umautêntico bombardeio de perguntasde parte do auditório. Uma delas,como justificava o crescimento doBradesco, a ponto de tornar o maisforte banco do país, disse que êlee sua equipe sempre se preocupa-ram "com três problemas fundamen-tai» o da remuneração do capital

-esr-j,OO-TV'

social o da remuneração dos íufi^j,cionários e de criar, para os clierv,^,^,tes, condições favoráveis e supor-sjp.p!táveis". ICCfl

Analisou item por item desse tri-unvirato, arrancando palmas do r)u-meroso público que o ouvia, até,,então, em silêncio. *£f.j

Sobre o horário dos bancos fotyjfj.taxativo: i ¦ unxu

— "Já fiz pronunciamentos públk„; ¦,

cos sobre o tema. Sou contrário a^-^essa decisão. O Brasil é um pai^,.^que precisa de trabalho para talr., ¦_->de seu estágio subdesenvolvido.-fifc. ¦,'"•"'zemos uma consulta Internacional'V-' :

verificamos que somente dois pafa ""*-'"*

ses em todo o mundo trabalhamnesse horário ou menos ainda: oUruguai e o Chile. Os demais tra-balham horas muito superior*. Mgjrafealuais do Brasil. Note-se que con- " ¦

sultamos países superdesenvolvidos,,-com estágio econômico de primelr»^ordem. Não se pode admitir um

país que necessita tudo para umr="~-'-arrancada desenvolvimentista, resol-va diminuir mais ainda a» horas delabor".

Estavam presentes, também i au!»inaugural da ADVB, quase todo ocorpo diretivo do Bradesco, entreeles os Srs. Lázaro de Mello Bran-dão. Beltrão Martinez, Mario Aguiar,Acquile Vezzoni, êste úllimo presi-dente do Banco Brasileiro d» São__, _¦Paulo.

É___i_i»?'-'-'-" '"¦,,"V-:VSS5S!_K *_•**"¦ w*t*?m

lg _ 1.0 Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-68

QuatroÂnciâo será

,. preso por^tentar matar^ " Niterói (Sucursal) — O Sr.'",,

Jiiesquiades Cardoso, dc73 anos de idade, pai cio De-

J^'legado de Polícia BrissacCardoso, deverá ter a suaprisão preventiva decretada

¦'-'¦'¦ nos, próximos dias, pela ten-"'-'''•'tativa de homicídio de Vál-

~~ ter Zacarias, pelo Juiz da

-»"" Comarca de Miracema, Sr.•"n Pedro França, que aceitou a

¦ •"•denúncia nesse sentido do0i,lPromtor Manuel Amor ini

poliiciais prenderam 40 criminosos em 3 favelasPoliciaisinvadem larem Niterói

Niterói (Sucursal) — Umgrupo de 10 soldados do 4."Batalhão da Policia Militar,armados de fuzis e metra-lhadoras e que procuravam omarginal conhecido comoBoca âe Fumo, Invadiram aresidência da Sr.a AntônioDias Sodré, de 66 anos, quesofreu um colapso e estápassando muito mal no Hos-pitai Luís Palmier, de SãoGonçalo.

AVISOS RELIGIOSOSRU.

ANTÔNIO FANTINATTI(7.° DIA)

A família de Antônio Fantinatti convida os pa-renles e amigos para a missa que mandam ce-lebrar no altar-mor da Igreja de São Francisco,dia 19 sábado, às 1 Oh 30m. Antecipadamente

Juiz concedeu liminara lavradores e posseirosda Baixada Fluminense

Niterói (Sucursal! — Os 41 lavradores e posseiros daFazenda Mato Grosso, na Baixada Fluminense, obtiveramdo Juiz da i.a Vara Criminal de Caxias, Sr. Nelson MartinsFerreira, liminar de manutenção de posse das terras queocupam há mais de um decênio e das quais foram amea-çados de expulsão pela Sociedade de Expansão Industriale Agrícola, que alega ser a legítima proprietária.

Na petição que fizeram ao' Magistrado, os posseirosdeclaravam-se "em pânico, pois o Instituto Brasileiro deReforma Agrária, sem qualquer titulo de dominlo ou qua-lidade para agir, em vez de cumprir os imperativos doEstatuto da Terra, está nos coagindo a assinar compro-missos de compra e venda com a SOCEIA".

ro de Sousa Rangel, deu entra-da ontem, no Tribunal de Jus-tiça, a uma ação rescisória,tendo em vista as sentençasproferidas pelo Juizo dos Fei-tos da Fazenda Pública do Es-tado do Rio e da Segunda Cá-mara Cível, que concederam aposse da. terras do Municípiode Saquarema

' Província Car-melitana Santo Elias, com se-de no Rio.

"Sabonete" confessa emManaus crime de 12 anosatrás atribuído a outro

Manaus (Correspondente) — Escoltado por três poli-ciais, chegou a Manaus o bandido Sabonete, que confes-sara, em São Luis, ter praticado um crime há 12 anos,nesta Cidade, e cuja autoria fora atribuída a um comer-ciante local.

O comerciante acusado, Sr. José Figuei.edo, por faltade provas concretas, foi impronunciado, na época, pelaJustiça, mas ficou marcado pela opinião pública até hoje,por ter, não se sabe bem por que, reconstituído o assas-sinato.

agradece.

Lylia Barbosa ChavesWilson Viriato de Medeiros, Ellen de Medeiros

e Silva, Edmée Barbosa Chaves, Elza Barbosa Cha-

ves Pinto, Hellyette Chaves de Castro Magalhãesconvidam para as missas que serão celebradas

^'J-ioje, sexta-feira, às 10,30, na Igreja Catedral, em sufrágio

,'J.da alma de sua saudosa mãe.

m Es

rf-t*r.f

Leonor Guimarães Rocha(L I l Á)+ As famílias de: Manoel de Castro Rocha, Dr. Go

dofredo Botelho, José Teixeira Serra, Moema Ro-.ha e João de Azevedo Lima, cumprem o dobro-so dever de participar o falecimento de sua mãe,

•sogra, avó e bisavó LILÁ, ocorrido ontem, dia 17, saindo oJféretro da Capela do Cemitério do Catumbi, hoje, dia 18, àsJ10 horas, para a mesma Necrópole. (337

EM LITÍGIOEm sua sentença, o juiz ob-

sevvou que a Fazenda MatoGrosso foi desapropriada peloGoverno federal e está em lití-gio, com recurso no Tribunalde Justiça do Estado do Riodesde 1962, estranhando que"um Coronel reformado, acom-panhado de auxiliares, proce-desse

' intimação dos lavrado-res para o cumprimento de um¦mandado judicial, atribuiçãodo Oficial de Justiça".

Ressaltou a necessidade deseacabar com as violências e in-timidações nas questões de ter-ra e considerou estranhável ofato de o IBRA haver propôs-to à Sociedade de Expansão In-dustrial e Agrícola, a título deindenização, CrS 25 milhões, e,mensalmente, mais de CrS 1milhão, até a retirada dos pos-seiros.SAQUAREMA

O Governo fluminense, atra-vés do Procurador Alt ami-

REMORSO

Sabonete, cujo nome é Edsonde Sousa, confirmou ao JB asdeclarações prestadas à Policiado Maranhão: em 1954, assas-sinou a pauladas o comercianteportuguês Antônio Dias, f-.igin-do em seguida para o Rio abordo do navio Itaité. Afirmouque só agora sentiu remorsospor ter imposto ao comercian-te inocente tanto sofrimento.

Segundo contam os jornaisda época, o comerciante José

Figueiredo se apresentara àPolícia amazonense como o as-sassino de Antônio Dias. Sóescapou ao julgamento porqueseu advogado conseguiu provar,do ponto-de-vista jurídico, ainconsistência de sua confis-são, obtida após 68 horas deinterrogatório. O verdadeirocriminoso, que se encontra prê-so incomunicável em lugar ig-norado, deverá agora, reconsti-tuir o crime que afirma ter-cometido há 12 anos atrás.

O Procurador-Geral do Es-tado do Rio, DesembargadorPaulo Antunes, disse que a açãorescisória deverá ser aprecia-da na quarta-feira pelas Cá-maras Reunidas do Tribunal deJustiça, segundo orientação querecebeu do Governador PauloTorres, no sentido de incluira questão na pauta de julga-mentos daquele dia.

Em Saquarema, a populaçãoaguarda com expectativa o des-•fecho jucUcial do caso, segun-do declarou ao JB o Prefeitodo Município, Sr. Gentil Men-donça.

Mário Bulhões Pedreira Neto.t\K-

(MISSA DE 7." DIA):>¦•.

+

Os companheiros de pesca de Mario Bulhões Pe-dreira Neto: Otávio M. Penna, Carlos Eduardo dePedreira, Mirabeau Prado, Fábio Crespi, CarlosM. Penna e demais companheiros cumprem o do-"Jloroso

dever de comunicar o falecimento de seu querido,, chefe e convidam parentes e amigos para a missa de 7.°*> dia, sexta-feira, dia 18, às 10 horas, na Igreja da Cande-

. lária. Antecipadamente agradecem. (P

Comitê Judaico-Americanocomemora 60 anos de lutascontra segregação racial

O Comitê Judaico-Americano comemorará o seu 60."aniversário lembrando os serviços que prestou em favordos direitos humanos e a luta pela igualdade e justiçapara qualquer minoria nos Estados Unidos, a partir de1911, quando liderou a campanha para a aceitação deuma emenda à Lei dos Direitos Civis de Nova Iorque.

Pela primeira vez, há 55 anos, o anúncio de medidasde discriminação racial e religiosa em hotéis e outros lu-«ares públicos foi proibido. Essa lei, promulgada dois anosdepois, quando o CJA contava sete anos de existência,serviu de precedente e modelo para outros Estados ame-ricanos.

Opção no problema do leiteestá entre aumentar preçoou liberar, através da CLD1

O problema do leite é novamente tema central na

pauta de hoje do Conselho Nacional do Abastecimento,

cujos membros estarão reunidos a partir das llh30m, com

representantes dos produtores e setores da intermediação,

para escolher a solução final entre o aumento dos preçosatuais e a liberação com a fórmula CLD.

O encontro — o quinto para tratar do assunto — será

no Ministério da Fazenda, com a presença do titular da

Pasta, Ministros da Indústria e do Comércio e Agricultura,

além do Superintendente da SUNAB e o Presidente do Ban-

co do Brasil. Ante a complexidade da questão, assessores

do Conselho admitem novo adiamento da resolução.

Assessores da Superintendeu-cia da autarquia disseram que,com base na decisão tomadaontem, por 9x5, pelo SupremoTribunal Federal, atribuindo aoTribunal Militar a competênciapara julgar os crimes contra aLei de Economia Popular, seráintensificada a campanha con-tra o comércio infrator.

Quatro agentes da 17." Dele-gacia Distrital prenderam, on-tem, em três favelas, 40 cri-mlnosos, entre os quais umamulher assaltante e o lugar-tenente do bandido Tia Chica,considerado o terror dc Man-guelra, em batida realizada nosmorros do Pedregulho, Tuiutie Mangueira.

O Delegado Pires de Sá, daVigilância, revelou que "a Ope-ração Raspagem atinge agorasua íase seletiva, com maiorpercentagem de criminosos en-tre os detidos e com menornúmero de prisões, pois o gros-so dos fora-da-lei já se encon-tra fora de circulação".

AÇÃO NOS MORROS

Chefiados por seu colegaHumberto, os detectlves Guer-relro, Daniel e o PV César vas-culharam as favelas do Tuiuti,Pedregulho e Mangueira, pren-dendo 40 criminosos que agiamou se preparavam para agir,Entre os detidos estãp a mulherassaltante Mauricéia Lira Bar-bosa, (Boneca), a traficante damaconha e ladra de relógiosTeresa. Cristina, o facínora Ai--lindo Pereira de Lima, vulgoArlin_in_io, lugar-t enente.deTia Chica, chefe de quadrilhaque vem implantando o terrorem Mangueira; e os assaltantesa mão armada Roney José doNascimento (Roninho), JoãoCarlos Siqueira, Jair FerreiraVilela, Jair Machado (Ranzci-ro) e Paulo César de Carvalho,(Negulnho).

Para mostrar a eficiência dotrabalho que a Vigilância vemrealizando, através de suasquatro Subseções, o DelegadoPires de Sá disse que em feve-reiro foram efetuadas 3 644prisões, entre as quais a de 104condenados procurados pelo,Justiça; foram autuados emflagrante 565 e 2 975 ficaramdetidas para averiguações; aporcentagem de criminososreais foi de 18,3. Em março,até anteontem, haviam sidodetidos 991 suspeitos, entre osquais 49 condenados procura-dos pela Justiça; 263 foram au-

tuados em flagrante e 679 íl-caram retidos pnra averigua-ções; subindo a porcentagemde criminosos.reais para 31,5.

1.» SUBSEÇÃO

Chefiada pclo detective Ar-mando Campos, a l.a SSV efe-tuou um total de 273 detenções,sendo 17 por porte de arma, 86por vadiagem, sete por tráficode maconha, 10 condenados,141 averiguações e seis casos ide menor importância.

2." SUBSEÇÃO

A Invernada de Olaria, che-fiada pelo detective LincolnMonteiro, conhecido caçador ciebandidos, contribuiu para o su-cesso geral com 48 portes dearma, 38 vadiagens, cinco fia-grantes de maconha, três con-denados, 276 averiguações e se-te outras prisões, num total do377 detenções.

Foi a Subseção que malatrabalhou, tendo, por isso, re-cebido elogios do Delegado Pi-res de Sá.

3.a SUBSEÇÃO¦ A Invernadinha de Botafogo,chefiada pelo detective Vas-quinho, contribuiu com seteportes de arma, 18 vadiagens,quatro flagrantes de entorpe-centes (entre cocaína e maço-nha), seis condenados, 93 ave-riguações e duas outras pri-soes, num total de 130 deten-ções.

4." SUBSEÇÃO

A Subseção do Alto da BoaVista, chefiada pelo detectiveTomás Dias, colaborou comtrês portes de arma, 12 vadia-gens, um flagrante de maço-nha, prendeu dois condenados,deteve duas pessoas por moti-vos diversos e 169 para overi-guações, num total de 189 pri-soes.

O Delegado Pires de Sá in-formou, ainda, que a Subseçãode Capturas da Vigilância dei-tou as mãos em 22 condenadosprocurados pela Justiça.

+MÁRIO BULHÕESPEDREIRA NEIO

(MISSA DE 7.° DIA)

As famílias BULHÕES PEDREIRA e RAJA

GABAGLIA convidam parentes e amigos

para a missa que farão celebrar em sufrá-

„. gio da alma do querido MARIOZINHO na Igreja"; da Candelária, às 10 horas de HOJE, dia 18 e an-

.'tecipadamente agradecem a todos que comparece-

Urem a êsse ato de fé cristã. (P_^_^_^_______m

Missa em ação de graçasJUBILEU DE PRATA - INSTITUTO NACIONAL

DO PINHO

O Presidente do Instituto Nacional do Pinho tema honra de convidar autoridades e entidades de cias-se, para a missa em ação de graças que fará celebrar,sábado, dia 19, às 11 horas, na Igreja da Candelária,comemorando o Jubileu de Prata da autarquia. (P

CRESCEU MUITO

Durante vários anos de ati-vidades, entre as quais figuramquestões judiciárias que chega-ram até a Suprema Corte, oComitê continuou combatendoa discriminação racial. Em 1954desempenhou um papel mar-cante patrocinando a pesquisarealizada pelo Professor Ken-neth Clark sóbre o problemada segregação nas escolas, le-vando a Suprema Corte a re-

conhecer que o principio "Se-

parado, porém igual" era no-eivo à personalidade da criança.

Falando perante uma assem-bléia do Comitê, em Nova lor-que, o líder negro e PrêmioNobel da Paz Luther King Ju-nior disse que "estes feitos vi-nham a demonstrar para todosos americanos que a luta pordireitos iguais não é exclusivados negros, mas parte da con-cretização dos mais altos «caros ideais deste país."

Diretor de Professorajornal poupa pede à CTBCel Prado üm telefone

O Diretor do Jornal Diretriz,de Barra do Pirai, Sr. Eri Mar-tuscello, veio ao JORNAL DOBRASIL para declarar que," aocontrário do que se divulgou",o Comandante do 1.° BCC,Coronel Paulo Prado, não in-terferiu nas eleições da Cida-de e que o Deputado RobertoSaturnino "deturpou os fatosem sua' representação ao Mi-nistro da Guarra".

Esclareceu o Sr. Martuscelloque a derrota sofrida pelo gru-po apoiado pelo Deputado Sa-tmrnino, nas eleições para aMesa da Câmara, fêz com queo parlamentai* "inventasse umasérie de mentiras, inclusive ade que os vereadores foramcoagidos pelo oficial, queocupara a Cidade com tanquese metralhadoras".

Sozinha no Brasil, há 13anos, para onde veio fugida.da China Comunista, a Sr*Mila Erml, que ensina váriosidiomas, compareceu ontem aoJB para solicitar a divulgaçãodo apelo que faz ao Interven-tor da CTB, no sentido de quemande instalar um telefone emsua residência, que é o únicomeio de manter contato comos seus alunos.

Portadora de um defeito fí-sico, desde menina, quando foiatacada pela paralisia infantil,a Professora Mila vive de daraulas e espera há 12 anos oseu telefone. Agora, aos 51 anos,tem perdido o contato comseus alunos por íalta de tele-fone.

OITO IDIOMAS

TENDÊNCIAS

Com a inclusão da fórmulada liberação de preços conju-gada ao sistema Custo, Lucroe Despesa na pauta dos traba-lhos, o que já ocorrerá na reu-nião de anteontem, o problemapassou a ter duas perspectivas:se aprovada a primeira íórmu-la em estudos, o tabelamentode preços em vigor seria man-tido, sendo reajustado o indi-ce do produtor de Cr$ 105 paraCr$ 150 e, para o consumidor,de Cr. 165 para CrÇ 220, sema taxa do Imposto de Vendase Consignações, que, no Rio, éda ordem de 10,8%.

No caso do vencer a libera-çáo de preços aliada à íórmu-la CLD, caberia aos setores di-retamente, interessados, agora,a tarefa de estabelecer os au-mentos «gradativos, fixando-seos mesmos Índices percentuaispara cada fase da comerciali-zação do produto.

Além da diversificação defórmulas, fontes ligadas aoConselho enumeraram outrasdificuldades menores que pode-riam servir de indício para oadiamento da decisão, entreelas, o próprio projeto que pre-vê a inclusão do leite naturalna relação de produtos agrico-Ias de preço mínimo assegura-do pelo Governo.

ALTA PROSSEGUE

55

"INTOCÁVEIS" EM AÇÃO

Niterói (Sucursal) — Quinzeagentes do Departamento Fe-deral de Segurança Pública fo-ram incorporados ontem à De-legacia da SUNAB. que vai in-tensificar, a partir de segun-da-feira, em todo o Estado, acampanha contra comerciantesque aumentam os principaisgêneros alimentícios.

Em relatório divulgado, o ór-gão disse que autuou 987 nego-ciantes em todo o Estado, sen-do que desses, três são de Ni-teról e foram enquadrados naLei de Segurança Nacional, porvenderem mercadorias deterio-radas e por praticarem extor-são na cobrança dos preços deartigos tabelados.

Diretor do CTA faz reparosa artigo sobre o ITA

que funciona "na plenitude

O Diretor-Geral do Centro Técnico de Aeronáutica,

Brigadeiro Henrique de Castro Neves esclareceu, acerca

do artigo Retrocesso Cultural, publicado pelo JORNAL DO

BRASIL do dia 10, que o Instituto Tecnológico de Aero-

náutica (ITA), "longe de estar em vias de ser extinto, en-

eontra-se na plenitude do seu funcionamento e no limite

máximo de sua capacidade de matrículas".

O Instituto, segundo o Diretor-Geral do CTA, a queestá subordinado 6 ITA, em São José dos Campos, São

Paulo, vive sua melhor fase, tendo chegado ao iim do

exercício de 65 com um saldo de CrS 50 milhões. O quefêz, sim, foi determinar "o corte de certas despesas, mais

que supérfluas, desnecessárias, abusivas e ilegais".

CANDIDATOS AUMENTAM

Maria das Doresde Oliveira VillelaSARTE ENGENHARIA S/A, irmanada nadôr de seu Sócio, ARCESIO GONÇALVESVILLELA, de seus filhos e familiares vem

convidar a todos os amigos da família a participa-rem da Santa Missa que em sufrágio de sua almafaz celebrar sábado, dia 19, às 10 horas, na Igrejadé Nossa Senhora do Rosário à Rua General Ribei-ro da Costa, 164, no LEME, (P

+RAIMUNDO DANTAS

(FALECIMENTO)+ A EDITORA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S/A.comunica com pesar o falecimento de seuestimado gerente RAIMUNDO DANTAS,ocorrido ontem e convida os parentes e ami-

go« para o seu sepultamento que se realizará hoje,dia 18, às 10 horas, saindo o féretro da Capela "C"do Cemitério de São Francisco Xavier (Caju) para amesma Necrópole. (P

Graça obtida pelaTrezena de

Santo AntônioSelanlra Nunes Trindade

A São Judas Tadeue Santo Antônio

De joelhos agradeço maisuma grande graça alcançada.Antônio Martins Pais.

Novena PoderosaAo Menino Jesus

de PragaOhl Jesus que dissestes: Peça e

receberás, procura « acharás, batae a porta se abrirá 1 Por intermédiode Maria, Vossa Sagrada Mãe, Eubato, procuro e Vos rogo que minhaprece seja atendida: (menciona-se o,pedido).

Ohl Jesus que dissestes: Tudo quepedires ao Pai em Meu Nome, Êleatenderá: Por intermédio de Maria,Vossa Sagrada Mãe, eu humildemen-te rogo ao Vosso Pai em Vosso no-me que minha oração seja ouvida:(menciona-se o pedido).

Ohl Jesus que-dissestes: O Céue a Terra passarão, mas * Minhapalavra não passará: Por intermédiode Maria, Vossa Sagrada Mãe, euconfio que minha oração seja ouvi.da: (menciona-se o pedido). Rezar3 Ave Maria • 1 Salve Rainha.

Em casos urgentes essa novenadeverá ser feita em horas (° horasconsecutivas).

Ao Menino Jesus de Praga agra-deço uma granda graça alcançada.- J. G. A1EIXO.

, A Professora Mila já leoio-nou em vários colégios do Bio,entre eles o Saore Coeur daJesus, Yasigi e Cultura Inglê-_a. Fala correntemente por-guês, russo, tcheco, polonês,chinês, alemão, francês e in-glês. Conhece ainda outrosidiomas, e está em condiçõesde orientar seus alunos naaprendizagem de qualquer dê-les.

Aloiiso nãodisse razãoda renúncia

A exceção do arroz, os gene-ros de primeira necessidadecontinuam em regime de altano mercado carioca, contrarl-ando previsões governamentais.Ontem, uma dúzia de ovos co-muns estava cotada a CrS 940,ao tempo que os do tipo graúdotinham seu preço elevado pa-ra CrS 1080.

As oscilações mais sensíveisreferem-se ao feijão preto, de-vendo a Companhia Brasileirade Alimentos, segundo se apu-rou, liberar de imediato a co-mercialização de seus estoquesreguladores, correspondentes '

safra nova do Paraná e RioGrande do Sul, diante' da imi-nência de um colapso ho setor.

A tendência de crise vem sen-do manifestada pela alta vio-lenta dos preços, no comérciovarejistas, ocorrendo o mesmona praça paulista, conformecomunicado enviado ontem àCOBAL pelo Presidente da CA-DEP daquele Estado, Sr. Her-mílio Ferreira Neto: "a mani-festação de crise apresenta as-pectos de especulação".

O Presidente da Bolsa de Gê-neros Alimentícios do Rio, Sr.Pedro Nardelli, admitiu ontemdificuldades também no comer-cio atacadista, "mas não há, nocomércio varejista, falta de fei-jão, nem se pode afirmar quea mercadoria irá faltar, sendoque o único problema refere-se /aos preços abusivos, em faceda quebra das safras".O Sr. Alonso Caldas Bran-

dão, que renunciou ao cargode Delegado do Ministério da In-dústria e do Comércio junto aoInstituto Brasileiro do Sal, pordiscordar da política de Impor-tação do produto, veio ontem aá_._. .i/invitíao JORNAL DO BRASIL dizer «.f> 19 ^^í_ *-*^que não prestou quaisquer de- r7clarações à imprense, sobre aposição que adotou, já que nãoseria de boa ética pronunciar-se antes que o Ministro da In-dústria e do Comércio tomas-se alguma decisão.

CRISE NO RECIFE

Recife (Sucursal) — O fei-jão sumiu do mercado de ven-das por atacado e o comérciovarejista atribuiu o fato à ex-portação para o Sul e à tenta-tiva dos atacadistas de provo-car a alta dos preços, já que oarroz também está escasso e acebola sendo vendida a CrS 600,apesar de o seu preço no va-rèjo ser de CrS 500.

O Presidente da Associaçãodos Comerciantes Varejistas,Sr. Ismael Campos, disse que

• o comércio retalhista estáameaçado de colapso, pois osatacadistas praticamente fecha-ram suas portas. Apelou paraa SUNAB mandar buscar osgêneros onde quer que eles es-tejam, "para evitar uma criseno abastecimento".

UMA SUGESTÃO

Belo Horizonte (Sucursal) —O Presidente do Sindicato dosMarchantes, Sr. Avelino Me-neses, vai ao Rio na próximasemana para apresentar aoConselho Deliberativo daSUNAB uma proposta dos írl-gorifleos mineiros, para a cria-ção de um tipo intermediáriona tabela da carne, entre asqualidades de primeira e de se-gunda, que custaria aproxima-damente CrS 1 300, "resolven-do-se o problema para nós epara o consumidor".

As vantagens do tipo inter-mediário, segundo os técnicos •

que fizeram o estudo para osmarchantes, seriam o seu apro-veitamento integral na cozinha,em qualquer prato, por umpreço mais acessível que a car-ne de primeira, liberada atual-mente em CrS 1 800. Maioresqualidades teria também sobrea de segunda, que custa ape-nas Cr$ 950.

Contra 2 086 candidatos üis-critos em 1964 e 2 772 no anopassado, inscreveram-se esteano 3 337 candidatos ao examevestibular, concorrendo a 100bolsas de estudo, que dão aoaluno não somente ensino gra-tuito, mas moradia, comida, as-sistência médica e social e re-numeração, como se os alunosfossem cadetes, embora eles nãoassumam qualquer compromis-so de servir ao Estado.

Sóbre a possível militarizaçãodo ITA, diz o Diretor do CTA'-

— Não há nenhuma intençãode militàrizar o ITA, que con-tinua sendo dirigido por umreitor, professor civil, comosempre aconteceu desde a suafundação. O atual reitor, an-teriormente chefe da Divisãode Engenharia Mecânica (umadas especialidades de engenha-ria oferecidas no ITA; as ou-tras duas são as de Aeronau-tica e de Eletrônica), cidadãosuiço, contratado pela admi-nistração anterior do CTA, foiindicado para a Reitoria peloatual Diretor-Geral.

VERBAS

t

Exército tem E. do Rio dálivramento

de generais a 8 detentos

Sabe-se, no entanto, que oSr. Alonso Caldas Brandão écontra a importação do sal, jáque a produção e o comérciodo produto no Pais estão nor-malizados, tendo o Rio Gran-de do Norte — maior centroprodutor do Pais — 400 mll to-neladas de sal em estoque e oEstado do Rio 200 mil tone-ladas.

Os Generais-de-Brlgada Idá-lio Sardemberg (por antigui-dade, pois já íoi preterido trêsvezes), Hugo Garrastazu Al-mário Castro, Antônio Negrei-ro, Carlos Buck Jr. e João Cos-ta são os mais fortes candi-datos às duas vagas de Gene-ral-de-Divisão existentes noExército.

Existem também quatro va-gas de General-de-Brigada eos nomes mais fortes são osdos Coronéds Nazaré Notare,Oscar Janson Barroso, Diler-mano Gomes Monteiro e Moa-cir Barcelos Potiguar.

Niterói (Sucursal) — O Con-selho Penitenciário do Estadodo Rio concedeu ontem o livra-mento condicional a Jorge Al-ves dos Santos, Francisco dePaula Monteiro, Válter do Va-le, Geraldo Gabriel da Silva,João Batista Ribeiro, Benício

Pinto, Jorge de Sousa e Néison

Correia, presos na Casa de De-

tenção de Niterói.

Vem depois o capítulo dasverbas, sobre' as quais decla-_a o Brigadeiro Henrique deCastro Neves:

— No que se refere a ver-bas destacadas para o CentroTécnico e para o ITA, no oi-comento da Aeronáutica, nagestão do Brigadeiro EduardoGomes, cumpre dizer que asobras, na área do CTA, toma-ram um ritmo acelerado des-de 1965, como talvez nunca dan-tes, em termos de rapidez deconstrução. Para o ITA, des-tinados a oficiais-alunos, foiterminado um bloco residencialcom 24 casas; Iniciado e ter-minado outro bloco idêntico eIniciado mais um bloco, que íi-cará pronto dentro,de dois me-ses; foi terminado o auditó-rio; construído um novo pavi-lháo destinado ao ensino com3 600 m2; reformado o pavilhãoprincipal, o que não era feitohá 14 anos; reformados os bio-cos residenciais dos alunos ci-vis bolsistas e ampliados commais 10 apartamentos e as lirgaeões dos três prédios, comnovas instalações sociais; aárea de esportes foi altamentemelhorada com o acabamentoda piscina, construção de no-vos vestiários, bar-olube comsalões e pérgola; um ginásio deesportes, coberto, com capaci-dade para 2 mil pessoas sen-tadas.

Além disso, "há em anda-mento maior número de pro-jetos de pesquisas e de desen-volviménto que nos anos ante-riores, inclusive aeronaves, ar-mamentos, equipamentos decomunicações e obtenção deminerais não produzidos nopaís, a partir de minérios e ma-téria-prima nacionais. Um nô-vo departamento de pesquisas

foi ativado e já tem um proje-to de foguete em íase de con-clusão. Também neste campoas verbas disponíveis são in-comparàvelmente mais elevadasdo que as dos exercícios finan-ceiros passados".

COMUNISMO

O fato de o ITA atingir es-sa posição excepcional no anopassado, de acordo com o Di-retoi-Geral do CTA, não se de-ve a nenhum milagre, mas aocorte das despesas supérfluasque citou, como o pagamento (de pró-labore a professoresque, no estrangeiro, além dosdólares para sua manutenção,pagos pela bôlsa-de-estudos,percebiam os vencimentos in-tegrais de funcionário e maisainda o pró-labore, na maioriados casos maior que os própriosvencimentos.

Outras dessas despesas cor- itadas, que o Brigadeiro CastroNeves classifica de "esdrúxulase ilegais", foram as de mais deuma dezena de milhões de cru-zeiros dispendidas pelos alunosa título de alfabetizar adultosíora do CTA, o que íicou pro-vado tratar-se de pregação co- imunista, nos moldes patroci-nados pela antiga UNE; o pa-gamento aos alunos de grati-íicação especial para corrigirprovas, o que é atribuição espe-cífica do professor, e sem jus-tificativa por eser o ITA ricoem professores e auxiliares de )ensino, com a elevadíssima re-lação de um para quatro, en-tre o corpo docente e o dis-cente.

MOTIVO DA CAMPANHA

E' fácil explicar, entretanto, >diz o Brigadeiro Castro Neves,a campanha feita contra o ITAembora tudo fosse bem lá:

— A onda de comunizâçãodo pais até 1964 atingiu pro-fundamente o ITA, com rela-xamento da disciplina e que- •bra da boa ética e de compro-missos morais, o que abre aporta para a corrupção e' parao caos. Claro que para tantoconcorreram ações e omissõesde administrações anteriores.

— Em superposição a essesmales — continua — coincidiu #que um pequeno grupo de pro-fessôres, sem compreender osmais ilustres, julgando-se donodo ITA, arquitetou fazer umaFundação, com eliminação dosdemais órgãos do CTA e afãs-tamento dos militares. Os ar-gumentos fracos não procediam ,e mal escondiam os interessespessoais do grupo, que mesmoassim chegou a conseguir umprojeto de lei, felizmente ar-quivado pelo atual Governo.

E encerra:— Mas, obstinadamente, in-

siste êsse pequeno grupo no*tobjetivo, usando a tática dereacionário, fazendo resistênciapassiva no sentido de preju-dicar o progresso e o bem-estardo ITA.

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DEPOIS DA VITÓRIA

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.Tomai rio Brasil, sexta-feira, 18-„-6., 1* Cad. *~ J7

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Valdemiro1vai lutarcom Med ei

Eliete c Eliaiie Mota, Cecilia Freire « Rosa Paulo, «pó. tt conquista 100, nado Urre (Radio/o UPI)

Tênis tem hoje início doInterclubes de Estreantescom jogos entre Fia e Flu

Começa a ser disputado hoje, com partidas entre Flu-minense e" Flamengo, nas quadras do primeiro ãs 20h30m,o Torneio Interclubes de Estreantes, que contará aindaeom a participação das equipes do Country Clube e Tiju-ca, sendo êste o campeão do torneio no ano passado.

Com a ausência da equipe do Country dos tenistasAntônio Tomás Lopes e Álvaro Luís Osório, Fluminense eFlamengo passaram a ser os .favoritos do torneio, princi-palmente o primeiro, que venceu o.s dois títulos do Indi-vidual de Estreantes disputado recentemente. À noite, nasquadras do Tijuca, prosseguirá o Campeonato ÁlvaroCunha, com a realização de 19 partidas.

Ingemarpode ter agora amedalha olímpica que nãorecebeu por lutar fugindo

Hélsinqui (UPI-JB) — A Associação Mundial de BoxeAmador está inclinada a permitir que seja concedida aIngemar Johannson a medalha de prata a que teria di-reito por seu segundo lugar nas Olimpíadas de 1952, naSuécia, e que não lhe foi dada sob a acusação de íaltaúe espírito combativo.

Apesar de Johannson ter garantido o segundo lugar,sua atuação na luta íinal íoi tão defensiva que os mem-bros do Comitê Olímpico lhe negaram a medalha — hojedepositada em um museu de Hélsinqui — por sugestãoda Associação de Boxe Amador. Depois da perda da me-clalha, Johannson tornou-se profissional e chegou a cam-peão mundial de todos os pesos.

NA VENEZUELA

Caracas lUPI-AP-JBi — Ro-nald Barnes íoi derrotado on-tem pelo iugoslavo Nicola Pi-lie. por 3-6, íi-2 e 6-3, sendo as-sim eliminado üo Torneio In-ternacional de. Tênis Copa Al-tamira, que está sendo jogadonesta Cidade. Por outro lado,o mexicano Rafael Osui.ii.companheiro de Barnes emdupla, passou para as quartas-de-final, com sua vitória sôbreo inglês Roger Taylor por 3-6,6-1 e S-..

A partida entre Osuna eTaylor foi a melhor já dispu-tada no torneio, principalmcn-te devido à excelente atuaçãodo mexicano, que conseguiuconter o jego impetuoso do seuadversário para chegar ã vi-tória final por dois seis a ura.Osuna jogou de maneira, de-cisiva, colocando muito bem. nsbolas de profundidade, segurona rede, enquanto Taylor aca-bou por ficar nervoso, pois omexicano defendia bem o seupoderoso serviço.

Entretanto, a maior sürprê-sa foi ontem, coun a vitória do-venezuelano Ivo Pimentel sõ-bre o australiano Martim Mui-ligan por 6-4 e 6-3. Mulligan;que vinha jogando bem, ga-nháiido inclusive o torneio deBarranquilla, não repetiu suasúltimas atuações, talvez per-turbado diante do surpreen-dente jogo de Pimentel, que,.sem dúvida, esteve numa noi-1e feliz, acima de suas possi-bilidades.

Nas outras partidas de sim-pies masculina da rodada, osresultados foram normais, como francês Frariçoiá Jaufret. fi-nalista em Barranquilla, derro-tando o indiano Jaidip Muker-jea por 6-2 e 6-3. O austra-liano Tony Roche venceu oiuguslavo Boro Jovanovic por6-2 e 6-1, enquanto o espa-nhol Juan Gisbert ganhava dosuíço Dimitri Sturdza por 7-5e 6-1.

Em simples feminina, a ar-gentina Norma Baylon não te-ve maiores dificuldades paramanter-se no torneio, derro-tando a australiana AngélicaNewcombe por 6-1 e 6-1. Bay-lon vem jogando Com incrívelsegurança, tudo levando a crerque chegará ã final. Betty Sio-ve, da Holanda, venceu a nor-te-americaha Susan Behlmarpor 6-3 e 6-1: a mexicana Lu-lu Gongora venceu a austra-liana Madonna Schacht por

7-5 e 6-3. Entretanto, a melhorpariida íoi enlre a mexicanaElena Subirats e a australianaRpbbyh Ebbern; vencida pelaprimeira, que ' conseguiu uniresultado inesperado dada npré-classificáçâo de Ebbern,que era a terceira do torneio.

Em duplas, Carmeii Corona-do Mandarino, da Espanha, eSusan Behlmar eliminaram asvenezuelana» A. Raytler e M.Anderson por 6-2 e 6-1. Fales,Estados Unidos, . Stove, Ho-landa, derrotaram as mexica-nus Subirats e Gongor» porB-0 e 6-1: Norma. Baylon jo-gando ho lado dn. australianaGail Sherif derrotou a dupfiiE. Guzmán, Equador, e New-combe, por <i-2 e 6-0: Ebbern-Schacht venceram a Polua Pa-lácio.s, Colômbia, e. Virgínia Ca-ceies, Peru, por 6-3 e 6-3.

Em dupla masculina, -EdsonMandarino jogando com Mar-tin Mulligan ganhou da duplaHolmberg. Estados Unidos, «Taylor por 7-5. 2-6 e 6-2: Jau-fret-Pimentel venceram Gaza-bal. Argentina, c Valdez, Tri-niriad, por 6-0 e 6-1.

CLAY SERVE

A Junta de Recrutamento deLouisville rejeitou o pedido deremoção da primeira categoriaapresentado por Cassius Clny,sob a alegação de motivos dereligião.

A negativa «o pedido de Clayfoi imediata, segundo o Presi-dente da Junta, J. Allen Sher-mann. por não haver qualquerimpedimento de tira soldadoamericano ter fé muçulmana.

A VEZ DE LAGUNA

O mtinatier do panamenhoIsmael Laguna, Tsaaa Kresch,disse que seu lutador deveravencer o campeão mundial dosleves ligeiros, o filipirio Fln.«h

MECOR

Superintendência do Planode Valorização Econômica

da AmazôniaRODOBRÁS

As concorrências são instrumentos legais para seleção de for-necedores que apresentem os menores preços para execução dosmelhores serviços. Tanto maior seja o número de licitanles, maioresès possibilidades da Administração Pública de obter menores pre-ços para a execução de iguais serviços.

Assim, considerando que o não comparecimento de um maiornúmero de concorrentes, ocasionado pela falia de publicidadedo Edital dc Estado da Guanabara, privou a a d ministra ção dnRODOBRÁS, de mais ampla oferta de preços, quiçá mais redu-zidos e que melhor consultassem os superiores interesses do eráriopúblico;

considerando que a omissão da publicidade dos editais deconcorrência números 01, 02 e 03/66, no Estado da Guanabara, 1o-dos atinentes a adjudicação de obras de implantação na RodoviaBelém—Brasília, desobedeceu determinação expressa dest» Presi-dência, estribada no Artigo 746, do Regulamento Geral de Conta-bilidade Pública da União;

considerando, finalmente, ser dever da administração acaute-lar a Fazenda Pública, de dispéndios maiores do que o absoluta-mente necessário;

RESOLVO, na forma e em consonância com o Artigo 740, docitado Regulamento d» Contabilidade Pública * Cláusula XII, item23, dos editais de concorrência, anular as licitações públicas aber-tas pelos referidos editais números 01, 02 e 03/66 e determinar se-|am abertas novas licitações para adjudicações dos serviços corres-pondentes, fixando desde logo o prazo mínimo de 30 dras, comdivulgação de notas Oficiais na Imprensa desta Capital, do DistritoFederal e dos Estados da Guanabara, São Paulo e Minas Gerais.

Belém, 14 de março de 1966.Ass.) G-n.-Div. RT MÁRIO DE BARROS CAVALCANTI

Superintendente do PVEA • Pr*s:_jm« d« RDCOBRAS.(P

Elórde, na luta marcada paiaamanhã, em Manilha.

— Não creio que Elorrie pos-sa nocautear Laguna — disseKrasc-h —, a vitória de Lagu-na 1301' nocaute é possível, masnão muito provável, pois Elo:-de é um grande campeão.

GALO EM PERIGO

O terceiro colocado no ran-fci/iff mundial dos gaios. AlanRudkln. vai enfrentar na pró-xima segunda-feira o mexicn-no Raul Vega, que há três anosnão sofre uma. derrota.

Rudkin foi derrotado no anopassado por Haradn. e. apesarda luta ser em Nóttíhgham,Inglaterra. g mexicano é tidocomo provável vencedor.

Lima (AP-JB) — O Bra-sil conquistou o tíampeo-nato Sul-Americano deNatação, feminino, igua-Jando-se na contagem de.pontos com a Argentina,mas- beneficiando-se deter conseguido maior nú-mero de primeiros luga-res, enquanto a Argenti-na ficou com o títulom a s culino, totalizando256 pontos contra 144 doBrasil. Na contagem ge-ral, a Argentina fêz 389pontos contra 247 doBrasil.

A equipe brasileira fe-minina de revezamento4x100, quatro estilos, toa-teu, ontem à noite, o re-corde sul-americano des-ta especialidade, com otempo de 5m2s7, na últi-ma prova da penúltimajornada do CampeonatoSul-Americano de Nata-cão que está se realizan-do nesta Capital.

RECORDE PERUANO

Mais de 9 mil pessoasestiveram presentes aodesenrolar desta penúlti-ma jornada do Campeo-nato e viram na primeiraprova do programa a na-dadora peruana PatríciaGonzález bater o recordesul-americano dos 400metros nado livre, mar-cando o tempo de 5m6,superando a marca ante-rior pertencente à vene-zuelana Analise Rosen-toach que tinha 5ml0sl.Em segundo chegou a ar-

gentina Alicia Rodriguezcom 5m9s6, o que seria onovo recorde não fôsse avitória sensacional da pe-ruana.

O resultado geral des-ta prova foi o seguinte:1) Patrícia González (Pe-ru), com 5m6; 2) AliciaRod ríguez (Argentina),5m9sl; 3) Rosita Ventura(Colômbia), 5_-.ll; 4) Ma-ria do Rosário Vivanco(Peru), 5ml2s5; 5) ElieteMota (Brasil), 5ml2s2.

REVEZAMENTOS

Mais dois recordes sul-americanos íoram supe-rados nesta jornada, am-bos em revezamento, sen-do o primeiro pela equi-pe argentina na prova de4x200, nado livre, forma-da pelos nadadores LuísAlberto Nicolau, Máriodi Lucca, Gustavo e Car-los Vander, com o tempode Sm29s2, seguida da doBrasil, com 8m37s,. am-bos superando a marcaanterior pertencenteà própria Argentina, quetinha 8h41s2, desde 1964.

O outro recorde sul-americano, o- terceiro dajornada, foi superado pe-Ia equipe brasileira íemi-nina no revezamento4x100, quatro estilos, aoregistrar o tempo de5m2s7, um segundo amenos que o recorde an-terior que pertencia à

ofArgentina desde 1964.A equipe vencedora es-

tava composta por: Elia-

ne e Eliete Mota, CecíliaFreire e Rosa Helena.

RESULTADOS

A prova dos 100 me-tros, nado livre, para ho-mens, foi vencida peloexcelente Luís AlbertoNicolau, da Argentina,com o tempo de 55s9, se-guiclo do brasileiro PauioSales Cunha, que marcou56s7, e dos peruanosJuan Carlos Sello e An-gel Bellido, ambos com56s9.

A nadadora argentinaPatrícia Sentous sagrou-se campeã nos 200 me-tros, para moças, nadode costas, ao cobrir a dis-tância no tempo de 2m39s8, seguida da suacompatriota Susaria Pe-per, com 2h42s6, e dasbrasileiras Ana Cecília,com 2m46s6, Odete Lo-pes, com 2m48s9.

O argentino Luís Al-berto Pa leoni que namanhã, durante as eli-minatórias, havia supe-rado a marca sul-ameri-cana dos 200 metros, na-do livre, com 2m40s5,acabou por vencer a pro-va final, embora sem re-petir o feito, marcando2m41s6, sendo seguidopor outro argentino. Al-berto Perez, com 2m41s7,e pelo brasileiro SilvioFiolo, que marcou 2iu41s9, chegando na quar-ta colocação outro brasi-leiro, Kenish Tosaki, com2m42s8.

Centro de Vela é um antigosonho dos iatistas cariocas

NO RIO

Com provas de simples mas-culina, dupla mista e femi-nina, o Campeonato ÁlvaroCunha, organizado pela Fe-deração Carioca de Tênis, temhoje ã noite 19 partidas no Ti-

,jucá.O Torneio Interclubes de Es-

fcreantes, que terá, turno e re-turno, contará com a partici-pação de tenistas que jogaramo Individual de. Estreantes.Afonso Alves Pereira, do Flu-minense. que venceu em sim-pies e duplas o torneia indivi-dtlüí, estará na equipe do seuclube que hoje joga contra oFlamengo, numa importante ro-dada, pois o titulo deverá ficarcom um desses dois clubes, de-vido os desfalques do Country,antes considerado favorito.

O Torneio Individual de Pri-meira Classe masculina e ic-minina, que começará a ser jo-gado no dia 25, poderá ter aparticipação somente de tênis-ias registrados na FCT e per-tencentes as 1."- c 2."- classes.Como os jogos dos setores mas-culino e feminino serão dispu-lados em quadras de clubes di-versos, não será realizada nprova de dupla mista, que po-dera ser jogada posteriormente.

Brito tentará conquistar otri campeonato de judôsem Hinata, Gama e Servo

O Judô Clube Haroldo Brito, que lenta êste ano a.conquista cio tricampeonato carioca, estará desfalcado detrês dos seus melhores faixas pretas que resolveram entrarnas disputas representando as suas próprias academias.

O mais grave desfalque do Brito será o do excelente

peso leve Shunji Hinata, que sem dúvida foi um dos gran-des fatores para a conquista do bicampeonato, seguido deÉicio Gama, que representando o Judô Clube Brito sagrou-se vlce-campeão absoluto da Cidade, e de Paulo Servo,outro bom judoista.HINATA

Shunji Hinata. que no anopassado foi um dos grandes fa-tores para a conquista do bi-campeonato pelo Judô ClubeHaroldo Brito, sendo o que ga-rantiu a vitória no torneio deequipes, resolveu disputar oCarioca deste ano por «ua pró-pria a c a d e mia, inscrevendo,além dele, mais 6 judoístas,incluindo o vice-campeão. ab-noltito da cidade. íilcio Gama,que também representou o Bri-to. enquanto Paulo Serve Costadisputará o campeonato peloClube Leblon, onde é o profes-sor.

Shunji Hinata inscreveu osseguintes lutadores: ShunjiHinata inscreveu os seguinteslutadores: Shunji Hinata, Él-cio Gama, Guilherme Kurtz,Arlindo Costa, Edilberto Pine-Ia. Luís Fernando Machado eMauro Medina Cell.TRANQÜILO

O professor Haroldo Brito,falando sobre estes desfalques,declarou-se tranqüilo, "não háo que temer, pois

"no ano re-trasado, quando nos sagramos

campeões, não tínhamos ne-nhum destes judoístas e nossaímos bem. Não quero dizercom isto que eles não irão ía-zer falta, pcis são excelenteslutadores, principalmente Hi-nata, que se treinasse com maisafinco seria imbativel no con-tinente".

— Mas a ordem na nossaacademia, continuou Brito, êir para a frente. Estamos pre-parando uma equipe nova comtodo o carinho e, creio que nãonos sairemos mau, membro és-te ano, com a Inclusão noscampeonatos das academias naZona Norte, os torneios esta-rão bem mais divididos, sendodifícil um prognósiteo, pois hágrandes lutadores nestes judôclubes, acrescido, mais ainda,dos nossos tradicionais adver-sários como o Hermanny, aCordeiro e outros que vêmtambém bem preparados, con-cluiu.REUNIÃO

A Federação Guanabarinade Judô esteve reunida ontemem sua sede, onde esteve pre-sente lôda a sua diretoria, emuma sessão ordinária, quando,entre outros assuntos, foi tra-lado o da escolha de um novodireto, de relações públicas,

sendo escolhido o Capitão Or-lando Duarte Machado que foiempossado imediatamente.

A diretoria resolveu, ainda,cobrar ingresso nos diversostorneios deste ano. sendo co-brados CrS 500. Resolveu, ain-da, a Federação conceder ataxa de 20% da arrecada-ção ao ginásio que servir desede para as disputas.

A apresentação ao público,ontem, do projeto do Centro deVe'a da Guanabara — um dosmaiores e mais belos do mun-do e um vertio sonho dos iatis-tas — a ser comt ruído nn. en-seáda do Parque do Flamengo,contou com a p-résença do Go-vernador Ne.rão de Lima.

A bas* de veleiro» funciona-rá junto a um cenlro e a uiu»escala de navegação que serãodirigidos pelo Clube Naval, to-mando qiuue lôda' a extensãoda enseada, e possuirá, uma,imensa garagem ao nível domar para abrigar até 400 velei-ros de pequeno porte.

O PROJETO

O projeto íoi elaborado poruma equipe de arquitetos daFundação do Parque do Fia-mengo. integrada peles Srs. Ar-tur Lício Pontual, Davino Pon-tual e Júlio César PessoíanlZavala, e aprovado pela S:-.*Lota Macedo Scares, que agoraobieve a autorização do Gover-nador Negrão de Lima para aconstrução.

A base de veleiros será n tini-ca c!a América do Sul e consi i-mi um velho senho dos iaüs-ias e oficiais da Marinha.Além da garagem — sôbre aqual o público poderá apreciarde plano mais alto as competi-ções e o trabalho dos iatistas— a base terá dois ripadosonde ficarão em exposição asplantas ornamentais brasileiras,um aquário e uma loja em que

serão vendidos materiais neces-sárica à equipa gem dos barcos.

No extremo direito da ensea-da será. erguida a sede do clu-be dos iatistas. onde funciona-rão o Centro de Vela e a Esco-ln, de Navegação, Inteiramèn.»grituites, que terão òrieiitáçã»de oficiais da Marinha. Paraas instalaçõe» náuticas, alémda garagem qu* abrigará cs re-leiros. o projeto prevê a cons-trução de um grande pier para.Mtracaeão do veleiros filiados aoCentro. Haverá também umconjunto de cais na margemesquerda da enseada, para aatracação de veleiros não filia-rios e embarcações a vela de vi-si tantes.

FUNCIONAMENTO

O Comandante Hélio Novais,Presidente da Federação Ca-rioca de Vela e também um dosdiretores do Clube Naval, revê-lou que o Centro terá. alémde garagem para os barcos,oficinas, estaleiros, rampas tuma sede social com auditório,onde serão realizadas aulas nconferências sóbre assuntosmarítimos.

Segundo o Comandante No-vais. a responsabilidade damanutenção do Centro íica:ácom o Clube Naval, além detudo que diga respeito ao seufuncionamento técnico, comocontrole de embarcações e po-liciamento da área. cabendo à, .Fundação do Parque do Fia-

mengo o que se relacionar comverbas t> assuntos financeiros.

Para aqueles que sejam adep-los ria pesca ou de outra ati-vidade náutica, o Centro ofe-recerá a fiiílrái-, a ser con,--truid» ao lado da base dos ve-loiros e dolada também de tó-das as facilidades como cais,qúebra-mar, estaleiros e poli-ciamento para proteger os bar-cos ancorados.

SOLENIDADE

Com a presença do Governa-dor Negrão de Lima, do Supe-.intendente- da SURSAN. Sr.Estélio Roxo. do Presidente, daFundação do Parque do Fia-mengo, Sr.*- Lota tle MacedoSoares, e de diversas autdrida-des navais, entre as quais oPresidente do ConfederaçãoBrasileira de Vela. AlmiranteMúáricio Torres, e do Presi-dente da Federação Carioca deVela, Comandante Hélio No-vais. o projeto foi apresentadoao público.

Os Almirantes Saldanha daGama. * Maurício Torres con-gratularam-se com a constru-ção do projeto e o GovernadorNegi-áo dc Lima elogiou, não sóa obra, mas também a dedica-ção da Sr."- Lota de MacedoSoares ã frente da Fundação,justificando ainda a diminui-cão do ritmo dns obras comas chuvas que inundaram a Ci-dade. "de Santa Teresa a Ja-carepaguá".

Valdemiro Pinto 'é- seumanager, Frederico Buzo-ni, responderam afir,rjiati-vãmente ao convite parauma luta com o . mexicanoJoe Medel — segundo noranking mundial dos gaios— em principio assentada,para o dia 25 de abril: emLos Angeles.

O convite foi feito ,pelomanager de Medel, DewejíFragetta, e transmitido pe-los promotores Renato. Pa-cote e Téti Alfonso, queontem o levaram ao conhe-cimento de Buzoni e Valde-miro.

— Quero lutar e podemarcar o combate para da-qui há duas semanas, quejá estarei pronto — foi a,imediata resposta de Vai-demiro.

¦EM FORMA

O.s promotores afirmaram,que a resposta a Fragetta,foi enviada ontem mesmo,uma vez que o americanotinha urgência de «aber seValdemiro aceitava ou nãoa luta e o prazo. Valdemiroconsiderou que duas-sema-nas j„ sei iam suficientes,alegando que não açodes-cuidara do.s treinos «depoisda luta coríi Manny Bar-rios.

Em virtude da luta coraMedel, o combate com Kil-ler Salomon íoi antecipada,de 3 de abril para o próxi-mo dia 27. Salomon é da.Jamaica, já lutou pelo tí-tulo dos gaios do ImpérioBritânico e enfrentou trêsvezes a Bernardo Carabalo,com uma vitória, umà-rder-rota e um empate. .*''"

O combate com Medelprova que a vitória de .Vai-demiro sôbre Manny Bar-rios abriu-lhe caminho, na,Europa e nos Estados Uni-do.s. O.s americanos viramfilmes e fotos, do combate,e não consideram a cabe-gada alegada por Barrioscomo fundamental no re-sultado da luta.

TÁTICA DA FUGA

A luta com Medel ía»parte de um esquema, mon-tado depois da vitória deValdemiro sóbre Barrios. Oplano inicial era promovei:uma espécie de torneio en-tre Valdemiro, Jesus Pi-mentel e Joe Medel, para,dele sair o homem que en-írentará o campeão mun-dial.

Pimentel fugiu da lutaicom Valdemiro, a fim dater apenas uma luta nestaespécie de torneio. Fica, as-sim, na espera do resultadodo combate Valdemiro xMedel, para então, .íaberquem vai enfrentar.".-

TREINANDO MAIS

No momento em que íica-ram assentadas a luta .comMedel e a antecipação docombate com Killer Balo-mon, Valdemiro começou aintensificar seu treinahien-to, pois pensa em lutar çomo jamaicano, descansar -seisdias e reiniciar os prepara-tivos para pegar o mexi*cano. t

O PROJETOii

*-3. *

_.—,—,—, __.___jt——tj^—v^^-w'-E__|%T--~'"'' —-J__r-_.-.- _____)______^^ —-^— ^yy-——-.:——— ^~~^-A-~~^j'r~'~''¦""¦' ' -—¦ ' '—""** i

, .i. Jl v\ // ___2__i_í ^^——¦vt—__^_^__a_______y_________gs_-_j- •—-- ^s*-À \i\ **-4-___*- £jgg_Hpm_____3^^ , VL____y Wl\ .w^i--w^.™^^^y^

^^ ^___L^-^" • I

O desejo de Valdemiijp eBuzoni é chegar aos Ejta-dos Unidos pelo menos bitodias antes do combate, \ já,mandaram verificar se eKÍs-tem possibilidades de i}maluta com João das Dores,que irá como sparring.'

O projeto do Centro de I ela, e ser eanttrttido no Flamengo, i do» arquitetos Artur Lkío Pontual, Divino Pontual - Júlio César Pessoíanl tnmlt.

«r-rr™ -_*r.*; -._-- -.-

2g, _ l.o cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-6

astereu junto a cercaexterna trouxe 86" nos

metros com sobras

TRA BA LHÀNDO SEMPRE

Masteréu' quase junto à cerca externa, trouxe 86" para

os 1300 metros, num dos bons floreios da semana, e caso

confirme esta marca em corrida, deverá produzir uma

crande apresentação, mesmo na areia onde sempre rendeu

um pouco menos..Tapirai, um potro de valor que ainda não correu tudo

quanto sabe, agora visivelmente poupado pelo freio An-

tônio Ricardo passou os 1000. metros em 60" 2/5 correndo

muito e mostrando forma de treino impecável. No final

veio'para o centro da pista e seguiu firme.

FAIR. CITY

Eslovénia. (À- .Fernandes) os1 400' em 102"2;5, de carreirãoe Fniv City (D. Neto) dtt mcs-rma forma melhorou para 97¦_;...'

Mais ,uma vez Fair City temchance" dc ganhai- sendo Ma-jô, Jòinlia c Eslovénia asmais fortes concorrentes.

íK1TY BELL

Kity Bell (D. Neto) os 1 200em 79", com alguma íacilida-de e pelo miolo da raia- Ja-mizt-a (ü. Carlos) os 1 400 em!)4"3j5, sobrando ao lado deuma outra. Fine ChampangefA, Ramos) chegou trocandode posição com o James BondiM. Henrique) em C3"3 5 oquilômetro. Elacira (N. Lima)os 1 200 em 81", muito à von-itade e pelo caminho mais lon-go. Lutine (C Morgado) au-mentou para 82", muito con-.¦•aviada e Lucenn (M. Silva)o quilômetro em 67". com al-gumas reservas.

Kity Bell náo só floreou <lefonjiui--que agradou como iam-Item já dominou esta turmacom rara facilidade- Enase,Elacira e Lutine sáo considera-das inimigas fortíssimas.

SAGA

Village (A- Ricardo) dá umgalope" de saúde de 93"35 os1 300'.' Fierté fl. Sousa) os1 40Ó em._97"2',., sobrando ao"lado de um outro. Saga fJ.Machado) dominou com auio--.•idade no Vapuá (J. Gil) em87" para os últimos 1 300 me--tros.'-Della fJ. Pedro F.) le-vou a* melhor sobre Holisa fH.Vasconcelos) em 96" os 1 400.

' Deidadc. ('• a melhor indica-çáo para esta prova, devendoentretanto, se cuidar tle Eier-lt'-. Saga e Village.

TAPIRAI

Tapirai fA, Ricardo) maisajuizado Assinalou 69"2 5 o qui-lòmetro. com boa. desenvoltura<e um pouco afastado da cerca-Gambito fF. Estêves) dominoua outro com autoridade cm 70"o quilômetro. ,

Walad, Guinéo e Sereno sãoos- mais temíveis concorrentesdesta eliminatória devendo e.n-tre êlcs surgir o vencedor.

ta semana floreou os 1 200 cm80", em muito melhores con-dições. Funcionária (II. Vas-concelos» os 1 200 em 79", cie-monstrando melhor aguerri-mento, e fazendo o percurso apouco mais do centro da pista.

laia Boneca, tem somentecontra a longa, ausência se -tãofosse isto, dificilmente perde-ria, ficando Dedica, Funciona-ria e Truly como as mais tc-tníveis adversárias.

STYX

Lorrain, (J- Portilho) vi-nlia 'zombando dos esforçosda Brasileira (C. Morgado)em 90" as 1300. Styx (M. An-drade) vindo de um ótimo fio-reio ao lado de Usineiro oncleregistraram 300" para os 1 500nesta semana sozinho aumen-tou para 102"2>. muiio è von-tade sem que fizessem qual-quer movimento para melho-rar a marca.

Lorrain, Licutanu-nt, Estra-gon e Styx formam o quarte-to mais sério desta prova.

,._-,. -„... *«-«|bs , <., - -* «?* • •¦ ¦ "¦« <•» .- • ¦"¦ . •¦••»-'«$''y'$. _, Programa cia corrida clcamanhã e domingo com assuas montarias oficiais

O treinador José Luis Pedrosa acredita que possa con-I seguir alguns pontos neste fim do semana na Gávea, pois

tem vários animais inscritos com chances positivas de su-i cesso, e com um pouco de sorte pensa realmente em me-

I lhorar bastante a sua situação na estatística esta tempo-I rada.

Com os apronto, de ontem pela manhã, melhorou bas-tante a cotação de J. Machado, pois Geneve impressionoufavoravelmente aos observadores e deve ser um ponto qua-

ff se certo para o bridão.

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Antônio Ricardo — de boina —- continua trabalhando os Ultimais quo lhe pedem, porém, acha que as vitórias não andam compensando

Guiton foi o melho

_AIÁ': BONECA

NeValy <J. Diniz) o quilôme-tro eni 66"2|5, com grande fa-cilidade. Iaià Boneca (D. P.Silva) da mesma, forma assi-nalou na semana que pa.soü86"3;5 os 1 300, sendo qu. nes-

MASTERÉU

Salamalec (J. Tíriocò. nasemana que findou trouxe pa-ra os cronômetros a excelen-te marca de 66"2;5 -o quilo-metro, com alguma facilidadee pelo miolo da raia- Incat (A.Santos) dominou de passagemao seu companheiro QuantiloiB. Alves) om. 95" os 1 400."Ragamuffin fJ. Silva) dá um' passeio na pista onde finali-zou os 1200 em 84". Jallscò(A. Marcai) vinha de galope(N. Lima) em 96" os 1400.Masteréu fJ- Negrello) os1300 em 86". agraciando mui-to e afastando da cerca e Fei-líiço da Vila (J- Pedro) os

I 400 em 94". com cobras elambem longe da cerca.

Figo- Flanmr, Salamalec,Feitiço da VUa e Mésteréuformam um quinteto de mui-lo respeito, devendo entre elessurgir o vencedor.

GASELA

Gasela U. Reis) o quilôme-tro em 67"2'õ, com algumasreservas e Prancha tB. Alves)aumentou para 70"3',5, partin-do um pouco apressada paracair no final-

IMàlicleuse que vem de per-¦ der uma corrida sem nome

devera se reabilitar nestaapreàeniação, Fadiga, Gasela eDalc.e Farnienle são as que¦muis próximo diwão chegar.

de ontem com 36??2/r apronto5 nos 600

Presidência da República

Superintendência Nacional doAbastecimento (SUNAB)

A DIVISÃO DE MATERIAL DA "5UNAB" leva no conhecimento dos5rs. interessados que tle acordo com o ar.ino 1.°, _. II, alínea b da Lei n.°4 401, de 10 de setembro de 1964, solicita para o dia 30 de março dc19óó, ofertas de cotações pnra o material da concorrência abaixo rclacio-nado e especificado.

EDITAL DE CONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA N." 1 / 66

ITEM MATERIAL junidade] quanti-I DADE

iMáquina impressora, sistema off-sel, jequipada com alimen.ador automático jde sucção, dois sugadores, mesa com |capacidade para 5 000 folhas de pape!de 24 quilos, micrômelro de furicionq*mento elétrico para eliminar as folhasduplas ou de gramogem diferente, en-tintador composto de tinteiro e 10 rolos,inclusive rolo vibrador superior. Con-tador de fôllins, correia de transmissãoem V, embreagem centrífuga, dispo-sitivo de luz, arrumador automático,2 motores de 1/4 HP, 115 volts, 50ou 60 ciclos e capo !

iNOTAi

Ia) Os Srs. proponentes deverão entre- j

gar suas propostas em formulário ipróprio e 2 (duas) vias, fechada e |lacrada, assinadas pelo responsável I(se fôr procurador, juntar a pro-curação respectiva devidamente le-galizada), à Rua Araújo PortoAlegre, 71 — 5.° anclar, sala 504,de 9 às 15 horas.

b) Quaisquer esclarecimentos, queiramdirigir-se, os Srs. proponentes aSeção de Compras e Suprimentosna sala 504,

c) As propostas deverão obedecerrigorosamente aos termos do edital,não sendo aceitas aquelas queapresentarem variantes ou preçospara materiais diferentes, ou quefizerem referência o propostas deoutros concorrentes.

I d) A proposta que contiver emendasou rasuras, para ser aceita, deveráter as mesmas ressalvadas a tintavermelha e assinadas.

e) Para o julgamento da idoneidadedos proponentes, deverá ser apre-sentada . prova de Registro noDepar. __me nlo Federal de Comprasou .. documentação exigida paraaquele registro.

0 Será indispensável o prazo degarantia, contra quaisquer defeitosde fabricação, bem como assistênciatécnica.

Guiton íoi o melhor apronto de on-tem pela manhã na Gávea, e basta con-firmar a sua marca de 36" 2/5 nos G00metros para dar muito trabalho aos a d-versários no último páreo de amanhã,pois nesta turma as forças são realmentequase idênticas.

Cantil, também com M. Silva, mos-trou que atualmente não poderia estarem melhor íorma técnica, pois veio comação impressionante na reta final paraassinalar 37" 2/5 sobrando em toao ner-curso.

HOLISA

Lady Madrid iJ. Pedro P.) vindo demais longe desceu a reta em 40" S 5.muito contida. Ploraninha iJ. Tinoco) os700 em 44". com sobras c pelo centro da ¦pista, Helestina ÍN, Lima) os 800 em 52"4 '5, com alguma facilidade. Lisea iC.Morgado) não se empregou nesta parti-da cíe 47" os 700. Questura (P. Alves) os800 em 54"", algo solicitada no final; eHolisa (H. Vasconcelosi dominou comautoridade ao Gipso (O. F. Silva) em44" 2 5 os 700.

Holisa foi a mellior partida para estaprova devendo mesmo estar lutando coml.lsca, Floraninli:. c Latly Madrid -telamelhor colocação.

ESTÁDIO

Estádio IP. Alves) vinha sobrando ãolado de Enargia (A. Hodecl-cr) em 45"2 5 os 700. Erimanto (J. Pedro F . au-montou para 46" 2 5. com algumas re-servas. Ellicot (J. Reis) baixou para 45",com grande facilidade e pelo miolo daraia, Enseio (A. Machado) dá um car-reirão de 45 a reta. Lord Ipê (J. Porti-lho) a reta em 38", sobrando ao lado doum outro e Usineiro • (V. Andrade! os 700em 45" 2/5, deixando muito boa im-pressão.

Estádio, da forma como aprontou, se-rá muito difícil perder, porém I.lHcot eUsineiro podem apertá-lo no final.

CANTIL

Evreux iA. Ramos) desceu a reta em37", muito à vontade. Pianista cJ. PedroP.) a segunda partida de 300 em 23",agradando. Izonzo (F. Pereira F.) os 700

em 43", com grande facilidade e p.locentro da pista. Cantil (M. Silva) a rc-ta em 37" 2/5, com ótima ação e seujóquei muito sereno. Dag (L. Acuíia) os700 em 44" 3/5, com sobras. Dragon Bleu(H. Vasconcelos) os 800 cin 52" 1/5, mui-to à vontade e pelo caminho mais loiigo.

Cantil c Izonzo foram os que mais sedestacaram na partida podendo mesmolevar a melhor sôltrc a parelha Jadil cEvreux.

GENEVE

Geneve iJ. Machado) desceu a retaem 37" 2/5, zombando dos esforços deum companheiro e demonstrando coir, is-to melhor aguerrimento. Quebra Cabeça(F. P. Mala) a reta em 31)" 2/5; mui-lo â vontade. Liza (C. Morgado) os 360em 23", a'- > ajustada no final. Leer ;A.Santos) a rela em 37" 2/5, com muitoboa ação. Meia Lua (P. Lima) a retaem 38", não agradou. Elcyone iD. Nctò)ao lado de Sousa IA. Ricardo) que vinhapor dentro trouxeram para a rela *J8",sendo que esta vinha sobrando. FloraMascarada (J. Tinoco) melhorou para37'", com algumas reservas. Blue SiçualiA. Ramos) aumentou para 39", muito ávontade e não sendo exigida em parte al-guina e Idria (P. Alves) os 360 em 22"",deixando boa impressão.

Geneve mais iiRUorrida deverá eo-mandar o lole, muita embora encontreentre ns dçbutan.cs Susa que poderá per-feitamente transferir o seu sucesso pataoutra ocasião, como também Lee . V-Iue.Signal 1"e deixaram lioa impressão nassuas últimas apresentações.

FRISSON

Mestre Juca (A. Ramos) vindo demais longe completou os 360 em 22" 2 5,com algumas reservas e um pouco aías-tado da cerca. Kifalah (L. Acuna) emgrande estilo assinalou 44" 2 '5 o.s 700.Frlssòri (F. Estêves) desceu a reta em37" 2/5, de galope largo. Fidalgo (J. Ti-nòco) vindo mais largo dos 700 marcou46" porém somente o íéz correr na reta,final registrando 38", muito à vontade;Foto-har (F. Pereira F.) subindo páradepois descer trouxe a mesma marca, po-rém em melhores condições. Fixo 'A.Machado) elevou para 38" 2/5, muito

contrariado. Fenton <J. Reis) chi, umpopa no Empolgante <J. Martins) regis-trando nos cronômetros o tempo de 44"2 5 o.s 700 e Fronton (J. Correia) a retaem 38". sem ser exigido em parte alguma.

Sorano que é bcm superior à turmareaparece eom alguma chance, porém en-contrará alguns parelheiros mais aguér-ridos como o Frisson que vem de vencerespetacularmente Fixo, Fenton c Fron-ton, que possuem alguma chance naturma.

EIDOTÊIA

Eidotéia (M, Silva) dominou de p_S-sagem a mn companheiro em 22" 2/5 osúltimos 360. Salomé ÍJ. Silva) a vela em33" 2 5, com sobras. Olténia (J. Tinoco)os 700 em 46", com algumas reservas.Brasileira iP. Jortilho) os 700 em 4-1" 2/5,agradando muito.

Eidotéia que é muito superior á tur-ma terá somente contra a longa ausen-cia das pistas, mas nesta turma cama-rada venderá muito caro a derrota, Sa-lnmé, Miss Guanabara c Brasileira sãoas que mai» próximo deverão chegar.

ICOTE

Fiam ante ÍJ. Portilho) dá um pas-seio na pista de 40" 2/5 os 700. Manche(A. Rodeekcr) melhorou para 45" 2 5,com algumas reservas e pelo centro dapista. Redoxan ÍH. Vasconcelos' muitobrnt trazido aumento para 46" 2/5, po-rém somente foi exigido nos íiltimos mo-mentos. Tulcham (F. Meneses) aumentoupara 47", não agraciou. Don Juan' iL.Carlos) baixou para 45", agradando mui-to e sempre afastado da cerca. Nagib CP,Lima i igualou a marca mas chegou umpouco alertado. Marún (L. Alvarenga)elevou para 47", com pouquíssimas re-servas. Sassaruê (P. Alves) a reta em40", à vontade. Aventureiro (A. Macha-do) os 700 em 44'' 1 '5, com alguma la-cilidade e Icote- (J. Diniz) da mesma for-ma assinalou os 800 em 52" 1/5, a poucomais do miolo da cancha.

Flamante que vem de figurar na tur-ma está na conta para ns dominar, en-tretanto convém olhar com cerlo cuida-do para alguns adversários tais comoFiel, Querlon, Don Juan e por ultimo aparelha Aventureiro e Icote.

BINÓCULOLeo Pires Pinto — que assmava tima coluna como Leo

de Plantão — figura expressiva âa crônica turlista. tle-pois de alguns anos afastado cias dependências do jóquei,por força de tuna resolução até hoje muito comentada,leve sua presença aceita no recinto do Hipódromo porforça de uma nova Resolução da Diretoria do JóqueiChibe Brasileiro, que cancelava a pena antiga.

.);. na GáveaOracl Cardoso esteve ontem pela manhã trabalhando alguns

animais no Hipódromo da Gávea, e acredita que possa montarlogo que sua pena no Rio Grande do Sul termine.

EstremecidosJúlio Reis não vem gostando das poucas montarias que Paulo

Morgado lhe vem dando nesto temporada, e se acha inclinado anão ' trabalhar mais para aquele treinador. Segundo o íveiogaúcho. M. Silva monta quase tudo para Paulo Morgado, e êleJúlio Reis é quem trabalha os animais.

EspreitandoLevi Ferreira já estuda com carinho as futuras ins-riçõ.s

clássicas da sua potranca Diamelita, achando que somenteNouvelle Vague do treinador Paulo Morgado tem condições paraenfrentar de igual para igual com a sua. Mas, segundo Levi.Diamelita tem um fator grande no treinamento a seu íavor,que éle prefere manter em segredo. Com isto, Levi Ferreiraacredita que possa ganhar de Nouvelle Vague no primeiro clás-sico da tcmpomdi. para potrnncus

MantidaFoi mantida a dotação do Grande Prêmio São Paulo, depois

de uma reunião da diretoria, reunida para êste assunto. CrS 50milhões, é a dotação que íoi mantida para o G.P. Sâo Paulode 7 de maio.

JOÃO DE SOUZA IAMPERTDiretor ri* Divisüo do Material (Pl

Rede Ferroviária Federal S.A.ESTRADA DE FERRO CENTRAI DO BRASIL

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVILAVISO N.° l-PO/66

A ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL, por seu Departameotode Engenharia Civil, faz saber que se acham à disposição dos interessados,na sala 751 — 7.0 andar do Edifício da Estação de D. Pedro II, nesta Cs-pitai, a partir do dia 21 do corrente mês, das 9 às 18 horas os editais deconcorrência para ns seguintes obras:

Dia l.o de Abril de 1966Construção do lúnel n.° 4, na Variante Sabará—General Carneiro, naestaca 289, Linha do Centro — Estacio de AWnas Gerais;Dia S de Abril dc 1966Terraplenagem no acesso à ponte de General Carneiro;Dia 12 dc Abril de 1966Obras complemcnfares do Viaduto Vespasiano;Dia 15 de Abril dc 1966Viaduto sóbre o Ribeirão do Matadouro;Dia 19 de Abril d. 1966Viaduto sobre a rodovia B. Horizonte—Brasília. Todas as obrasestão loc.ilizados na Unha do Centro.Guanabara, em 15 clc Março do 1966

Ass: Urbano Setembrino de CarvalhoChefe do Departamento

VOLTOU BEMDesta maneira. Francisco

Mala, que estava afastado hámuito tempo dos animais doStud LiiKU dc Paula Macha-do, voltou ganhando uma car-*reira cm bom estilo, tudo fa-zendo crer que continui daquipara frente a merecer nova-mente a confiança de Ernanide Freitas em outros animais.GANHOU DUAS

Antônio Neves, ganhou osdois primeiros páreos per in-termédio de Companhia e Ho-mel, tendo desta maneira me-Ihorado bastante a sua cota-ção na estatística.MANCOU

No quarto páreo, El Caciquedeixou a raia completamentemanco, tanto que M. Silva teveque descer do seu derso paranão sacrificá-lo mais ainda.Ainda no quarto páreo. Vol-turno teve o seu forfait de-clarado pelo estado duro daraia.l-° Páreo — 1 300 metrosi.° Companhia, J- Machado2.° Azalea, S. Cruz3.° Montele, J. Reis

Vencedor 11) 18: Dupla (14i24; Placês (11 12, (7) 19. Tem-po 24"lo. Treinador AntônioNeves.2.° Páreo — 1 COO metrosl.o Homel. J. Silva2.° Pelotão, M. Silva3.° Paranai, O. F. Silva

Vencedor (3) 81; Dupla t22)168; Placês (3) 55. (4) 30. Tem-po 105". Treinador AntônioNeves.

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SÁBADO DOMINGO1." PAREÔ - As l.liSOm - 1-

metros — Cr*. 800 (1001." Pítrco — As i:ili*,0mmetros — CrS i mio ono.

K_ 1—1 Emenda <¦ 57 ).1&1—1 Lncly Madri 1 56 2—2 M0.J6 • 57 %£%2—2 Flo.oriln.ia • 5. 3 Town Love « 57 -m_3 Hal-stino, 4 5G __4 Jolnha • 57 ruS

3—4 Liscí. 3 56 5 EMoV(.nla • 37 ..íVfssí5 Questura 2 5B 4_6 Pllh. cltv ... • 57 •«

4-""a"cl * _° 7 Llnclavlcc '.'. 2 57 "'*•?¦

7 Holisa * 58 ... -s.it-

?.." PAREÔ - As llli 20iii - 1600 '•" Páreo — As 1 lli20m I 20» --iXmetros — CrS 1 100 000 metros — CrS 1 100 000. ¦••-*

1 --__3i1—1 Estúdio - 57 1—1 Klly-Bcll • 56 .-•««!2—2 Erimanto 3 57 2—2 Enase' * 52 '¦'#&$3-3 Ellicot. 4 57 3 janta' ."..'..'.""."". > *-*_ '^5.

4Hnselo 5 53 3-4 Fine chãnipágnè ? :>¦>. ***%4-5 Lord Ipe 2 57 5 Elacira 1 52

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?,Mineiro i 57 ^ Lutln_ ;;;•;;;; ] » *gg

lo PÁREO - As Mll50m - 1200 " Luena ¦• 52 ^

meti-os — CrS 800 000 .,„ ... ,,,.„.1." Parep — as UliSOn. l *_n(.1—1 Jadll * 56 metros — CrS 1300 001)." Evreiis " .')3 i2—2 Pianista " 54 1—I Deiclade * 50 ..,.

3 IzollüO ' 53 2 Fldcs 3 56 ''3—4 Delator • 50 2—3 Village 6 5S !' *.

5 Cantil l 56 4-GaIlantry 2 55 *4—6 Dac " 56 3—5 Flerte 5 56 ..__-

7 Dragon Bleu ¦' 56 6 Dio.lliig * 564—7 Saga 4 56

4.» PAREÔ - As 1511 20111 -1000 8 Delia ... 1 5G 'metros — Cr.** 1600 000 .. -.,.

1—l Genev* 8 55 4.° Páreo — As 151i20m 1 000 * %Quebra Cabeça 1 55 metros — Ci'$ 1 600 000.

Ll/.a 10 55 .':2—4 Serem fi 55 l—l-Walad :i 65 ¦"

" Leer 0 55 " lopirai 7 355 Meia Lua 7 55 2—2 El Capitan « 55

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3—6 Elcyone " 55 3 Sereno I 55¦ SÍlsa * 55 3—4 Guinou 5 53 O»

Adria 4 55 5 Atenon 2 55 .1 -.-4—8 "Flora Mascarada .... 2 55 '—0 Gambito _ 55 -.-.-•

9 Blue Signal 5 55 7 Té.io 0 5513 Idria 3. 55

5." Páreo — As líliSOni — 1 'ÍOtl5.» PAREÔ - As 15h Som - 1 :'.on metros — CrS SOO 000. "''*

metros — Cr. 1 300 000 - ., -. 1—1 Dedica ? 56 ...,__

1—1 Mestre Juca («) * uS 2 Ne-\lv • 14. 2Kii,uab 1 56 a-» raia Boneca"::::::::: • k ....,...-2-3Ir,sEon 5 58 4 Rosaflor 2 54

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3- FoS-íía.-.¦¦:::::::::: ! .. 3-5£,,._..,._.„. 3 « ...;,eFlxo 3 56 6 Demora 4 .10 ;" £

4-7 Fenton 2 56 4-, Tnily - .-,4 " 1"

Fronton 4 56 8 Catua - 56 • '

(», _ éx-Sorano 9 Quebrada ! 56

6.» PAREÔ - As I6I1 25ni - I 400metros — Ct. 1 400 000

1—1 EidotrUa * 572 Salomé . ..; " Z~!

2—3 Escultura * 574 Oitinio ' 57

3—5 Brasileira • 576 Pftlmoa 1 57

4—7 Ena._ia ' 57Miss Gauanaba.a .... * 37Benette " 57

.." PÁREO — As 17 li — 1 400mel ros — Cr? 800 000 (.BET-TING)

1—1 Flamante 4 58• 58- 56- 58• 58

.'...'. 53535656

Madrid .. 505656

li." Páreo — As I6h25m 100metros — CrJ 1 100 000.

1—1 Loirain *" 572 Zut 57

2—3 Lieutcnu.u J74 Bigurrllho 57

à—5 Estragou ">7Ch.itan 57Styx 57

4—8 Escaldado 579 EUo 57

10 Jiniba-Loo J7

7.° Páreo —metros — Crs

A» lill — 1 40»1 300 000. (Beitlng),

l—1 Flamante .Manche . ..Fiel .

!—4 Querlon . .." Redoxan . ." Tuichan . .5 James Bojict

j—G Don Ju.vn .7 Nagib . ...II Lord Rio ..9 Marón . ...

4-10 Maestro deli Sassaruê;_ Aventureiro" Icote .

2

63—7

4-iO11

Salamalec .Incan . ...E.a_«_muftlnFigo Jállsco . ...?ulgnard .Fifinèttr . .Carinho , .Àhdalüz . .Masteréu .Feitiço da *Guy

56565656585656

8." PAREÔ - As IH1..O111 - 1 000metros — Crt 1300 000 — (BET-TING)

l—l Elnlce . ..2 Jándlhl-ft .

2—3 Fa_e . ..." Falda . ..

3—4 Fias • • ¦ •5 Cautemlna

4—6 Clivia . ..V-eloclty .Ludovica

5656

563056565S56

Codaj az reapareceu comuma vitória tranqüila eF. Maia esteve períeito

Coda]az reapareceu ontem ganhando uma carreira embom estilo na Gávea, depois de mandar sempre no páreodesde' a sua partida, recebendo por parte do bridão F.Maia uma direção tranqüila, e das mais acertadas, poisnunca se preocupou com a atropelada forte no final de?acoca que vinha para passar.

Forçando sempre junto à cerca. F. Maia lançou Coda-jaz para a vanguarda o nesta posição não se deixou maisalcançar, nem mesmo quando vários animais vieram parapassar e não ficaram mais que na impressão.

9.» PAREÔ - As ISIi lOm - 1 000metros — CrS 1 300 000 — (DET-TING)

l—l Hotin 2 Empolgante .

2—3 Eni polux . .¦t Carnaval . .

3—5 Five Flngei-flManguá . ..Rãgaten . ..Guiton . ...Foggy

565656365656

4—8

10 Tartllfo

Slavter — Abílio Silva Neves Jr.

S.» Páreo — As I71i35m — 1 000metros — CrS 1300 000. (Bettlng).1—1 Mallcieuíe

2 Dolco Fatnieme ..2—3 Fadiga

4 Florallsta 3—5 Ciisela

Prancha Miss Beo

4—3 Estonlana Hnppy Sun-ise . .

10 Guia 1 56

9.» Páreo — As ISIilOm — 1 000metros — Cr. 1300 000. (Betiting).

1—1 Ltght-Jô, 2 Happy Jack

2—3 Friuter 4 Lord Byion

3—ã Dragf.o , ¦Aydin Lippi

•1—3 Mangabo 9 Mlgnaro

10 Vitorio

56 .-,36565656 U56 i *

56

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5655 •"*"•

3." páreo — 1 000 mstros.l.° Exuberante, S. M. Cruz2.° Ira V-.mr.it. S. Silva3.° Good Charm, L. Santos

Vencedor (1) 26 — dupla.14) 23 — placês (D 13 — t7:i13 — (8) 18. — Treinador Be-nedito Ribairo — Tempo 65".

4." páreo — 1 300 metros1.° Codajaz, F. Maia2.° Paeoea, A. R-is3." Rei Ricardo, J. B. Pau-

lielo.Vencedor il) 20. dupla (12*

31. Plac5 (1) 18 (3) 37. Temppo:83" — Treinador Ernani cieFreitas.

5.° páreo — 1 000 metros1.° Atabor, N. Martins2." Mirolincoliii, C. Sousa.3.° Herbert, C. A. Sou.saVencedor (3) 26. Dupla 112*»

33 — placês (3) 14 (21) 19 —(9i 50. Tempo 66". TreinadorAlexandre Correia."

6.° páreo — 1 300 metros1." Chinelo, J. Machado2.° Ocegrando, S. Silva.3.°Greinado, C. MorgadoVencedor (7) 21 — Dupla (231

32 — Placês (7) 14 — (4) 19— (5) 19 — Tempo 85". —Treinador Manuel Oliveira.

7.° páreo — 1 300 metros1.° Olorado, M. Silva2.° Armadilha, N. Lima3.9 Portofino. S. Cruz.A'enccdor (3) 16 — Dupla

(121 22 — Placês (3) 13 —(1) 16-15) 25. Tempo 8G" Trei-nador Luis Tripoli.

À. Ricardo destaca Deidadee acha que suas montariassão poucas mas muito boas

Antônio Ricardo que, atualmente, está certo mesmo

que atravessa uma fase negativa, acha que o melhor ó

somente pilotar nas provas em que reúna muitas possi-bilidades e assim mesmo sem fazer muita força para obter

as montarias e revelou que pode aparecer no alto do mar-

cador através dos números de Flânetir, Deidade e Tapirai.

E até mesmo com Estragon, que vem de atuação mui-

lo boa, terminando no segundo posto, o freio de Santa Ca-

tarina admite que vá correr muito melhor e como se tra-

ta de animal atropèlador possa até mesmo fazer uma

surpresa, mas reconhece por outro lado, que Lorrain, em

corrida normal, pelo que comentam possa distanciar aos

demais concorrentes.

::_i.

mv

NA VÈZ

E selecionando suas melho-res oportunidades, comentouRicardo que Deidade está ago-ra em condições de obter a vi-tória pois, além de melhorar acada corrida, vai encontrar umpáreo fraco e, aparentemente,a seu dispor.

Acredita mesmo que destavez sua conduzida já deve sairmandando na corrida e na retade chegada possa deixar asinimigas afastadas, podendoganhar na turma superior logona próxima inscrição.

MANHOSOS

Comentando acerca dc Flá-neur e Estragon disse Ricardoque sâo dois animais manhososmas em páreos bons e ambos

tendo apenas um rival com ca-pacidade para derrotá-los.

E apontou Lorrain no páreode Estragon e Salamalec, naprova que está iyscrito Flá-neur, afirmando que Salamalecé rival de turma muito supe-rior e poderá apenas ser derro-tado pela sua longa ausênciadas pistas.

BEM

Posteriormente, falando deTapirai disse que o potro co-lheu algumas melhoras no seuestado de treinamento e vaivender caro a vitória, enquantoa potranquinha Susa tem al-guma possibilidade, mas, em-bora tendo chance, acha quoo páreo não está absolutamentefácil.

Oítfísaõ

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Jomal do Brasil, sexta-feira, 18-3-86, l.o Cad. ID

COM A FAMÍLIA COM O IRMÃOíi: tf,

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Pcíó, ííoscmcre, irmíos c cuii/iados ttiraíii-se cercado» por uma alegre multidão, ontem, no Aeroporto de Congonhas

Pele e Rose viveram sonho

W

Zoc-u — que agora está de namoro jirme com uma irmã de Rosem ere — também joi receber Pele, acltando-o mais nlegre c mais gordo

COM A IRMÃ

que teve até nôvo casamentoSão Paulo (Sucursal) — Depois da

vinte e quatro dias de sonho — segun-do as palavras do próprio casal — Pele

'e P„oscmere voltaram ontem da lua demel, chegando aqui por volta das 10horas e dizendo que a viagem deixaracm ambos lembranças inesquecíveis daEuropa, sobretudo do seu segundo casa-mento, simbolicamente celebrado naÁustria.

Fora isso, ainda no Aeroporto deCongonhas, Pele falou cie sua emoção«.o ser recebido pelo Papa Paulo VI, en-quanto Bosemere não se cansava dc des-crever a sensação que lhe causara a neve.Ao mesmo tempo, Zoca, irmão de Pe-lé, e Vera, irmã de Rosemere, recebiamo casal de mãos dadas, já de namorofirme, coisa que não surpreendeu os ir-mãos.UM LONGO SONHO

j Tudo correu bem. melhor mesmodo que esperávamos. O carinho que en-contramos em tôdas as partes em qüeestivemos, e olha que andamos um bo-cado, íoi de comover — revelou Pele aodesembarcar.

A viagem íoi um sonho — acres-centou Rosemere.

E um sonho que teve de tudo,•visita ao Papa, presentes de um punha-do de amigos que íizemos por lá, nôvocasamento em Salzburgo, fotógrafos emais fotógrafos atrás de nós, gente daimprensa querendo saber isso e aquilo,mas acima de tudo interessada, na Copado Mundo — disse Pele.

O jogador confessou que se sentiumuito aliviado ao visitar, na Alemanha, ozagueiro Giezmann, que o recebeu comoa um amigo:

Passamos uma tarde juntos, eu,Rose, èle e sua mulher. Pelo que senti,éle não guarda nenhum ressentimentopor ter a perna fraturada numa dispu-ia de bola comigo. Isso me deixou muitofeliz.

Como disse o Edson, nossa maioremoção foi a visita ao Papa. Dele r.ãorecebemos apenas um terço c uma me-dalha, por sinais lindos, mas também apromessa de que torcerá pêlo Brasil naCopa — disse Rosemere, sorridente, maacom uma voz rouca que preocupava Vera.

Pele explicou que ambos ficaram mu-cos na viagem, talvez por causa do frio.Muitos repórteres cercavam o casal, noAeroporto de Congonhas, alguns repe-tindo as mesmas perguntas por diversasvezes- Rosemere aproveitou para dizerque não havia reconhecido os paparazziitalianos, mas que era capaz de identifí-car à distância um jornalista, só pelo seujeito de homem persistente. Sempre rindo,ela disse:

Os jornalistas italianos sâo assimcomo' vocês.

E o futebol? — perguntou uindos repórteres.

Não sei — respondeu Pele. Eu •Ros;, agora, só pensamos em ter uns trásou quatro filhos, meninos ou meninas,mas com muita saúde.

HORA DE VOLTAR

Pele e Rosemere desembarcaram ele-gantemente trajados, èle com ternocinza escuro de tropical brilhante, elacom um conjunto'azuL celeste, bolsa deverniz preta « sapatos da mesma cõr,mas sem luvas. Como não podia deixarde ser, insistiu-se para que èle falassede sua volta ao futebol, acrescentando-seque Lula pensava em aproveitá-lo napartida com o Corintians, dia 27,' aindapelo Torneio Rio-São Paulo.

Para falar a verdade, estou melopor fora do Rio-São Paulo. Nem sei quala posição do Santos. Mas, se o técnicome quiser de volta, não vejo por queadiar meu retorno ao time do Santos,Afinal, dia 28 está ai mesmo, serei con-vocado e depois terei de pensar na Copa,

Além de Zoca e Vera, também Ma-ria Lúcia, irmã de Pele, e Isabel, irmãde Rosemere, foram esperá-los no Aero-norto, ficando ao lado do Presidente doSantos, Sr. Atiè Jorge Curi, dos diri-gentes Modesto Roma, Pepe, o Gordo, eoutros. Dondinho e Dona Celeste, paisdo jogador, proftíriram recebé-los e:nSantos, onde eles chegaram às 14 horas.

A OUTRA VEZ

Apesar do cansaço, Pele recebeu carepórteres com a amabilidade costumei-ra, sorrindo sempre e até dizendo coisaspor conta própria.

Foi preciso me casar para saber oque é uma viagem sem horários rígidos.Resta conferir meu peso para saber seengordei muito.

Pele, é verdade que você recebeupropostas lá íora? — perguntou um re-porter. Soube até de um certo chequeem branco.

Pois lhe informaram errado, ami-go. Na Europa, quando vinham íalar defutebol comigo, o assunto era só Copado Mundo.

O Sr. Modesto Roma interferiu:-^ Isso foi onda, e da boa. Além do

mais, não venderiamos nosso ídolo pordinheiro algum. Mesmo por um imagi-nário cheque em branco.

Depois, Pele e Rosemere se dirigi-ram para o Mercedez do jogador, entra-ram com os irmãos, acenaram da Jane-Ia para os repórteres e, quando um dê-les quis fazer outra pergunta, Pele disse:

— Outro dia, está bem? Agora s5queremos descansar um pouco e, afina 1,eu preciso começar a conhecer a vida tíecasado.

Já em casa, em Santos, Pele e Rose-mere receberam alguns amigos e paren-tes, durante a parte da tarde, mas jáanunciaram que, de agora em diante, pre-tendem levar vida tranqüila, saindo mui-to pouco.

Rio-Grandense ganlui título Portuguesa quer saber seda l.a Divisão e disputará disputará campeonato paracontra Cruzeiro 12.a vaga tratar logo de excursões

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Pórlo Alegre (Sucursal) — Numa decisão por penal-tis, na qual o ponta-cle-lança Nico converteu nove golsem dez chutes, o Futebol Clube Rio-Grandense, de RioGrande, derrotou o Esporte Clube Gaúcho, de Passo Fun-

do, sagrando-se campeão da l.a Divisão de Profissionais,ganhando assim o direito de disputar com o Cruzeiro,desta cidade, a 12,a vaga na Divisão Especial.

O Grêmio Porto-Alegrense, que vinha de várias der-

rotas em seus últimos jogos, venceu o Veterano, em Ca-

rãzinho, por 4 a 1, enquanto o Internacional continuava

sua série de vitórias em sua excursão pelo interior do

Estado, derrotando o Esportivo, de Bento Gonçalves, por3 a 0.VIRADA

Depois áe perder a primei-ra partida para o Gaúcho, emPasso Fundo, o Rio-Grandense,que já integrou a Divisão Es-pecial por um ano, conseguiuvencer a segunda partida dasérie melhor de três. Jogando

•em casa, tudo indicava que oRio-Grandense obteria uma f á-cil vitória- Entretanto, o Gaú-cho íêz um excelente primei-ro tempo e terminou vencendopor 2 a 1. Logo aos 5 minutosda segunda íase, o Gaúcho.marcou seu terceiro gol, dan-do a impressão de que já ti-nha garantido o título da 1-*Dlvisoã. O Rio-Grandense, ani-mado por sua torcida, reagiuao terceiro gol do Gaúcho eacabou por marcar mais qua-tro vencendo por 5 a 3.

v Com esta vitória do Rio-grandense 'foi necessário aprorrogação de 30 minutos pa-Ta apontar o adversário doCruzeiro pela vaga restante daDivisão Especial. O temposuplementar terminou empa-tado em 0 a 0, sendo, então,decidida a partida por penal-tis, cobrando cinco cada clube.

Na primeira série, Nico, doRio-Grandense, e Gitinha, doGaúcho, conseguiram marcaras cinco penalidades cobra-das, sendo necessária nova sé-Nico, que perdeu um pênalti,dando boa chance para Giti-nha- O jogador do Gaúcho, de-monstrando nervosismo, prin-cipalmente diante das vaiasca torcida, bateu para fora oterceiro e permitiu que o go-

O Vice-Presidente de fuetbol da Portuguesa, Sr.Menhry Cury, disse que só está esperando uma decisãoda Assembléia da Federação Carioca de Futebol — quedirá se o campeonato terá a participação ou não de 12clubes —, pois, caso o seu clube fique de fora, "seremosobrigados a excursionar pelo interior do Pais, a fim deconseguir dinheiro para pagar os jogadores".

O dirigente da Portuguesa, porém, fêz questão dc di-zer que o seu time somente excursionará depois de colo-car todos os jogadores em perfeito estado de saúde, "jáque, a maioria dos nossos atletas está com sifilis, vermesou focos dentários".

Maria Lúcia — a única irmã — /oi uma dns primeiras a re ceber de Pele o abraço de volta, ainda nH pista de Congonhag

Colombianos analisam "Pelee sua corte" para o mundial

lero Milton defendesse o quar-to chute.

O Rio-Grandense vai agoradisputar a série final, deno-minada Torneio da Morte, como Cruzeiro, último colocado naDivisão Especial no Campeo-nato Gaúcho do ano passado.O vencedor disputará o cam-peonato déste ano.

AMISTOSO

Em Caràzinho, o Grêmio,que não vencia uma partidadesde o jogo contra a seleçãorussa, denotou o Veterano por4 a 1, quando apresentou emsua equipe vários jogadoresvindos dos juvenis. Os gols doGrêmio foram . marcados porVolmir, Alcino, de pênalti,Adãozinho e Paraguaio, en-quando Valdemar féz o gol doVeterano.

SELEÇÃO TREINA

Depois de uma semana deexames e exercícios físicos, aseleção gaúcha que represén-tara o Brasil nas Taças 0'Hig-gins, Rocca e Osvaldo Cruz,começará esta semana o trei-namento com bola. O técnicoCarlos Froner já cortou di-versos jogadores da seleção,inclusive Alcindo e Aírton, poisespera que os dois sejam con-vocados para a seleção brasi-leira. Dos 43 chamados ini-almente restam agora somente33- O zagueiro Luís Carlos, emexperiência no Fluminense,também foi dispensado. Mais14 jogadores serão cortadospelo técnico.

GRANDE PROBLEMA

O grande problema da Portu-suêsa, segundo o Sr. Cúri, é aintromissão de dirigentes deoutros setores no Departamen-to de Futebol perturban-do em muito o seu trabalhodentro do clube.

— Quando assumi a funçãode Vice-Presidente de Futebol— continuou — nada existia noDepartamento Médico do clu-be, mas agora, com a contra-tação dos médicos José Had-dad e Otávio Martins, podere-mos dar um jeito na saúdedos nossos jogadores.

Para o Sr. Curi, vários jo-gadores altuavam sem a mini-ma condição de jogo, devi-do às doenças de que eramportadores. O plano elaboradopelo Vice-Presidente de Fute-

Mundial debasquete játem chaves

Santiago (AP-JB1 — O Pre-sidente da Comissão de ZonaSul-Americana d a FederaçãoInternacional de BasqueteAmador, o peruano Carlos Boy.Sarmiento, dirigiu ontem, nes-ta Cidade, o sorteio do próxi-mo Campeonato extramundialde basquete, que será rea-lizado na segunda quinzena deabril, nas Cidades de Valdívia,Curico, Antofagasta e Santiago.

O Brasil caiu na Série C,juntamente com a Iugoslávia,Panamá e o Paraguai. As ou-trás chaves ficaram assim dis-tribuídas: Chave A — EstadosUnidos, Bulgária, México ePeru; Chave B — Rússia Es-panha, Argentina e Porto Rico.

boi e pelos médicos do clubeconsta de exames de laborató-rio e radiográfico.

Quanto ã venda dos seusmelhores jogadores, esclareceuo dirigente que era seu pen-samento não vender ninguém,"mas do modo que as coisas

- estão indo, com a situação íi-nanceira que atravessamos, asolução será vender alguns jo-gadores, desde que seja porum bom preço".

O atacante Jedir deverá seremprestado ao América, deBelo Horizonte, segundo infor-mou ontem o Vice-Persiden-te Menhri Cúri.

— Os dirigentes mineirosqueriam contratá-lo, mas nãofoi aceita a proposta. Tam-bém só emprestaremos Jedir,se as bases forem boas.

Botafogoperdeuno Equador

Guaiaquil (FP-JB) — Prosse-guindo em sua excursão pelaAmérica do Sul, o Botafogo,de Ribeirão Preto, foi derrota-do ontem, nesta cidade, por 1a 0 pelo Barcelona, tendo oúnico tento sido assinalado pe-lo brasileiro Moacir, aos 17 mi-nutos do segundo tempo.

O time paulista íoi elogiadopela imprensa local, "devido aobom futebol que praticou, den-tro de um rígido sistema de4-2-4". O melhor jogador emcampo foi o goleiro do Barce-lona, Ornar, que realizou defe-sas sansacionais.

O jornal colombiano La Repúbli-ca acaba de dedicar uma página in-teira à seleção que o Brasil mandaráà Inglaterra, em busca do seu tercei-ro titulo mundial consecutivo, nelaressaltando que Pele ainda é "um reicom sua corte", que houve acentua- ¦do declínio técnico de 1962 para cá eque a CBD está cuidando um poucotarde do assunto.

Para o jornal colombiano, os bra-sileiros vivem, desde agora, entre ummundo de interrogações. Mas a maiordelas, talvez, é quanto ao ponta-de-.lança que atuará ao lado de Pele, umavez que ainda não se encontrou umbom substituto para Vavá e tôdas astentativas de Feola e da ComissãoTécnica da CBD acabaram resultan-do em fracasso.

A CORTE DO REI

Em Bogotá, como em tôdas aspartes do mundo, a popularidade dePele é impressionante. Lá, pela pró-pria manchete da página de espor-tes de La República — "El rey y sucorte van por el tercer título" — êleé tido, realmente, como a figura so-berana do futebol mundial, capaz delevar uma equipe inteira nas costase de decidir, muitas vezes em condi-ções desfavoráveis, uma partida emapenas uma jogada. Para os colom-bianos, esquecidçs de que o Brasil sa-grou-se bicampeão mundial sem otalento de Pele, depende quase só dê-le -o êxito da seleção de Feola na In-glaterra. Mas Lã República não seesquece da "corte do rei".

Diz o jornal que, embora umageração inteira de craques brasileirostenha desaparecido, desde 1962, a re-novação de valores é um fato indis-cutivel no Brasil, tanto assim que,fora Pele, é possível formar-se aquiuma seleção inteiramente diferenteda que foi ao Chile, aproveitando ape-nas os que surgiram para a fama de-pois de 1962. Jairzinho, por exemplo,é apontado como o "nôvó fenômenodos campos cariocas", assim comoCarlos Alberto, Gérson, Dudu, Rinal-do e outros compõem uma valorosaequipe capaz de brilhar em camposingleses.

Com tudo isso, La República con-sidera que uma geração experimen-tada como a de Djalma e Nilton San-tos, Zito e Didi, Vavá e Zagalo, tal-vez não se substitua no curto espaçode quatro anos. Há, ainda, o caso deGarrincha, que os colombianos pa-recém acompanhar de perto, do mes-mo modo que os brasileiros: terá èlecondições físicas e técnicas paraocupar a ponta direita nas oitavas definal de Liverpool? Todos esses fato-res e mais os resultados pouco ex-pressivos que o Brasil vem obtendocom o seu 4-2-4, diante dos sólidossistemas defensivos europeus, deixamo jornal de Bogotá incerto quanto àsorte do Brasil.

Além disso, na mesmo página, ojornal publica uma entrevista do téc-nico argentino Osvaldo Zubeldia, sobo título "Brasil es inferior á Nosotrosen el terreno técnico". Tanto Zubel-dia como o seu companheiro AntônioFaldutti não revelam o minimo re-ceio da seleção brasileira:

— Os brasileiros não nos inquie-tam — diz Zubeldia — nem jamaiso fizeram no terreno puramente téc-nico. Além disso, nós, como' os uru-guaios, sempre fomos temidos poreles, justamente no terreno técnico.

FUTURO INCERTO

La República é mais ponderadaao referir-se à Copa do Mundo, Iem-brando aos argentinos que, numacompetição como esta, todos devemtemer atodos. Em 1962, por exemplo,a própria Colômbia empatou com acotadissima União Soviética por 4 a 4,

, quando todos esperavam que os sul-americanos fossem goleados. Mas Fal-dutti acrescenta:

— Zubeldia referiu-se ao terrenotécnico, e eu falo agora da parte tá-tica. Nesta, sim, os brasileiros levamvantagem sobre nós, pois possuemmelhores métodos de organização etreinamento, executam uma politicaesportiva mais maciça e que permitetirar de cada jogador o máximo. Elesbrilharam com seu 4-2-4 e podem vol-tar a brilhar com outra tática. Sônão reconhecemos neles melhores jo-gadores do que os nossos.

O jornal colombiano publica, aolado da entrevista dos dois técnicos,o programa já traçado pela CBD, apartir da convocação de 28 deste mès,até a viagem para a Inglaterra, a 7dc julho."Durante êsse periodo — acentuao jornal — a CBD gastará cerca de500 mil dólares, fará amistosos como País de Gales, Chile, Paraguai, Po-lónia, Tcheco-Eslováquia, uma equi-pe da África, Atlético de Madri, Escó-cia e Suécia. Tudo foi cuidadosamen-te previsto, inclusive os locais deconcentração e treinamento, além dosexames médicos."

Mas o jornal continua a acharIncerto o futuro do Brasil.

GRANDE INCÓGNITA

Mesmo admitindo que Garrinchaé uma preocupação permanente paraos brasileiros, outra matéria da mes-ma página abre o seguinte título:"Quien jugará al lado de Pele? —es Ia gran incógnita dei Brasil." Oscolombianos repetem, então, que hámuitos craques a substituir na sele-ção de 1962, mas nenhum causa tan-tas dores de cabeça como Vavá. Feo-Ia e outros membros da ComissãoTécnica — acentua o jornal — conti-nuam concentrados nesse problema,observando vários jogadores, testan-do este ou aquele, mas até agoraainda não chegaram a uma solução.

Acreditam os colombianos que oproblema talvez estivesse resolvidocom o deslocamento de Jairzinho pa-ra a meia, já que o extrema do Bo-tafogo, na recente excursão do seuclube pela América do Sul, mostrouter um lugar certo na seleção. SeGarrincha se recuperar e estiver emcondições de voltar ao seu lugar, oBrasil poderá formar um ataque po-deroso, havendo ainda possibilidadede contar com Amarildo na esquerda.

"É dificil acreditar que a Comis-são Técnica da CBD insista com asfórmulas que fracassaram em expe-riências anteriores, do mesmo modoque parece impossivei descobrir-se,em alguns meses, um companheiroideal para Pele. E a CBD cuida umpouco tarde dos seus preparativos."

1

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Fia Vasco empatam flP\JL\j numa boa • "a

UM TEMPO DE EXIBIÇÃO

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Silva ... ostrou uni Íutebol de alta qualidade no primeiro tempo, quando foi o melhor em campo

Com atuações espetacula-res de SUva no primeiro e Da-nllo no segundo tempo, Vas-co e Flamengo empatarampor 1 a 1. ontem à noite, noMaracanã, numa partidamulto corrida e disputada,cujo resultado deixou o SãoPaulo como lider isolado doTorneio Rio-São Paulo porpontos ganhos.

Os gols foram conquista-dos por Silva aos 22 minutosdo primeiro tempo. e Zèzi-nho aos 22 minutos do se-gundo tempo. Cláudio Ma-galhães dirigiu a partida,com atuação regular, e arenda somou Cr$ 54 560 300.Na preliminar, o Vasco con-quistou o titulo do TorneioNoel Guimarães empatandode 0 a 0 com o Flamengo.

INÍCIO DO FLA

As escalações iniciais ío-ram as seguintes: Flamen-go — Valdomiro, Murilo,Jaime, Ditão e Paulo Henri-que; Nelsinho e Carlinhos;Clair, César, Silva e Rodri-gues. Vasco — Amauri, Joel,Brito, Ananias t! Oldair; Ma-ranhão e Danilo; Luisinho,Lorico, Célio e Tião.

A partida foi iniciada numritmo muito veloz e o Fld-mengo, depois de sofrer aprimeira ameaça, quandoValdomiro agarrou, soltou evoltou a agarrar, logo noprimeiro minuto, passou ater mais presença no ataque,destacando-se a atuação deSilva, que supria a deficiên-cia do meio-campo, ondeNelsinho e Carlinhos nãoconseguiam acertar.

O Vasco tentava a maio-ria das suas investidas comCélio e Tião, mas ambos es-tavam bem vigiados e nãoproduziam grande coisa,mesmo porque todos os lan-ces perdiam continuidadequando chegavam aos pés deLorico.

Aos 14 minutos, PauloHenrique levantou muito opé num lance contra Céiiodentro da área e a torcidapediu pênalti, que o juiznão marcou. O Flamengorespondeu ameaçando sè-riamente aos 21 minutos

com um chute de Rodri-gues por cima da meta.

No minuto seguinte, oFlamengo abriu a conta-gem. Rodrigues recebeu naesquerda, driblou Joel sen-sacionalmente para a linhade fundo, e chutou comviolência. Amauri espalmoue César perdeu o gol certo,chutando fraco em cima deBrito. A boia ofereceu-se aSilva quase na marca do pê-nalti, que, mesmo de cos-tas, acertou uma virada es-petacular no angulo direi-to do goleiro.

O Vasco teve a grandechance do empate aos 24minutos, quando Valdomirosoltou a bola vinda do cór-ner e Ditão rebateu em ci-ma da linha de gol o arre-mate de Célio, com o golei-ro batido. Daí por diante, oFlamengo foi melhor até ofinal do primeiro tempo,sem que a entrada de Zè-zinho no lugar de Loricomodificasse o panorama.

Silva, um perigo perma-nente para a meta do Vas-co, desperdiçou ótima opor-tunidade de aumentar avantagem chutando pur cl-ma violentamente depois devencer Brito e Joel numrush notável, aos 38 minu-tos.

REAÇÃO DO VASCO

A partida íoi reiniciadanum ritmo mais lento e pi-cotada de faltas a todo mo-mento, mas a partir dos 10minutos o Vasco' já se ía-zia mais presente em cam-po. valendo-se principal-mente da atuação de Dani-lo, que carregava o Ume pa-ra o ataque inca\..sàvelmen-te, e de Tião. que dominavaMurilo, jã cansado e pedin-do para sair, com facilida-de pelo seu setor.

Aos 15 minutos, o Vascosubstituiu Luisinho por Pi-cole, passando Zèzlnho acair pelo miolo e pela pontadireita, tendo esta altera-ção produzido bons efeitos,pois o ataque do Vasco foiempurrado para o seu ladoesquerdo, onde o Flamengose apresentava vulnerável.

A partir dos 20 minutos,a maioria dos jogadores doFlamengo dava mostras decansaço visível, principal-mente Murilo, Nelsinho,Carlinhos, Silva e Rodri-gues.

Aos 21 minutos, Tião re-cebeu livre pela ponta es-querda e cruzou com gran-de perigo, Valdomiro saltoue não alcançou, oferecendo-se a bola a Zèzlnho, quecruzou novamente da direi-ta para trás, sem que ne-nhum atacante do Vascoalcançasse a bola para oarremate.

A pressão do Vasco au-rrientóu e aos 22 minutossurgiu o gol de empate. Cé-lio tabelou com Danilo pelaesquerda e jogou a bola porcima de Ditão para a direi-ta, procurando espaço livrepara chutar. Zèzinho vinhana corrida e arremessou en-viezado e violentamente, ámeia-altura, no canto dl-reito de Valdomiro.

Logo em seguidE,, o Fia-mengo substituiu César porAírton e aos 25 minutos, oVasco teve nova chance demarcar, pois um rruzamen-to de Célio cia ponta es-querda para trás cruzou tô-da a extensão da meta doFlamengo e Paulo Henriqueconseguiu salvar com es-forço.

Clair machucou-se aos 35minutos no tornozelo e foisubstituído por Evaristo,mas o jogo continuou favo-rável aos vascaínqs, quecontinuaram perseguindo avitória até o íinal com gran-de espirito de luta.

O Vasco quase desempa-tou no último lance da par-tida, já nos descontos, masValdomiro praticou a me-'lhor

defesa da noite, evitan-cio a derrota do seu time.Célio subiu muito numabola alta e cabeceou para ocanto direito de Valdomiro.A bola bateu nas costas deDitão e desviou-se para ocanto esquerdo, mas o go-leiro conseguiu defenderparcialmente num vôo ex-traordinário, para PauloHenrique aliviar na jogadaseguinte.

Santos venceu Bangu por4 a 0 com excelentesatuações de Zito e Edu

São Paulo (Sucursal) — Na sua melhor partida doTorneio Rio-São Paulo, o Santos venceu o Bangu por 4 a 0,ontem à noite, no Pacaembu, graças à excelente atuaçãode seu extrema-esquerda Edu, que fèz dois gols e aindasofreu o pênalti que resultou um terceiro.

Os outros gols foram feitos por Carlos Alberto depênalti e Zito, tendo o primeiro tempo terminado com 1 a 0.O Juiz foi Eunápio de Queirós, com atuação regular, e opúblico pequeno deu renda de apenas Crs 3 923 000.

SANTOS TRANQÜILO

Os dois limes aluaram assim:SANTOS — Laércio, Carlos

Alberto, Oberdã, Haroldo e Ge-raldino, (Zé Carlos), Zito eMengálvio (Lima'); Dorval, To-ninho, Del Vecchio e Edu.

BANGU — Ubirajàrá, Fidé-lis, Mário Tllo, Luis Alberto,e Ari Clemente; Jaime (Oci-mar) e Roberto Pinto; PauloBorges, Araras, Manuelzinho eZé Carlos.

Mal foi dada a salda, o San-tos foi todo para o ataque,com Del Vecchio perdendo umaboa oportunidade, chutandorente ao travessão. O trabalhode Zito no meio do campo eraperfeito, e aos primeiros minu-tos Luís Alberto deu de presen-te para Del Vecchio, que se as-sustou e chutou em cima deTJbirajara.

Aos 2Cm Edu. que vinha fa-zendo boa partida, driblou Pi-delis e atirou na trave, _ain-do a bola pela literal. Aos 23min. o Bangu deu sinal de vi-da, com Laércio salvando paracornei* com o pé. Cinca mi-nutos mais tarde, Araras eManuelzinho tabslaram e oprimeiro chutou para Laérciodefender.

O gol do Santos sursiu aos33 min. depois que Ubirajàráenyou para córaer um chutede Eíu. Na cobrança, a bolacaiu com Carlos Alberto, quesofreu falta- perto da área, nadireita. Edu cobrou violenta-mente, no angulo, sem defesapara Ubirajàrá.

PRESSÃO MAIOR

O Santos voltou no segundotempo com Lima no lugar de

Mengálvio, e ai a produção dcZito e do rosto do lime subiumuito. Aos dois minutos, Edudriblou Pidélis, entrou na áreae foi aterrado por trás, empênalti claro. Carlos Albertocobrou e marcou.

Aos 10 minutos, Lima deuem profundidade a Zito quebateu Mário Tito na corrida oescolheu o canto, diante dcUbirajàrá. O Bangu se desar-verou inteiramente, Manuelzi-nho chutou Del Vecchio sembola e foi expulso, mas antescausou um enorme tumulto,querendo brigar a lodo custo.

Aos 19 minutos Edu cobrounova íaita com violência, eUbirajàrá defendeu bem. Aúnica oportunidade do Ban-gu nesta etapa foi um passede Ocimar, que entrou no lu-gar de Jaime, em profundida-de para Pairo Borges que chu-tou íora.

O jogo ficou lento, princi-palménte porque Zito se pou-pava, mas aos 30 minutes Toni-nho ficou cara a cara comUbirajàrá, e chutou em cimado goleiro, com Pidélis per-dendo o rebote para Edu, quechutou íora.

Quando o jogo já estavaacabando, aos 43 minutos, Edufèz excelente jogada com To-ninho, driblou Ubirajàrá c en-trou com bola e tudo, no maiorgol da noite. O jogo terminoucom o Santos fazendo correra bola de pé em pc, e o Ban-gu desesperado.

Copa hospeda diferente

VI - Sheffield

" V'j

Se Liverpool, Birmhigham, Simderland, Mlddles.roughe Manchester possuem características próprias, umas bempreparadas para receber milhares e milhares de turistas,oulras lutando com dificuldades para acolher os estran-geiros que pretendem assistir aos jogos da Copa do Mundo,a sexta subsede que o nosso correspondente cm Londresanalisa, nesta série que o JORNAL DO BRASIL encerrahoje, é diferente de todas as anteriores. Trata-se deSheffleld. "a maior pequena cidade da Inglaterra", ondeas tradições puritanas dos metodistas chocam-se a todo omomento com o revolucionário modernismo dos beats, quelá impedem, com sua música estridente e perturbadora,que se durma na hora que os velhos costumes mandam.Jim Sheffield atuarão as seleções da Espanha, Argentina,Alemanha Ocidental e Suíça, num dos mais difíceis gruposdas oitavas de final, grupo êste que terá jogos também emBiimlngham.

Londres (De Fernando Sabíno, especial para oJORNAL DO BRASIL) — Os vereadores de Sheffield estãodispostos a inaugurar até julho um moderno night-club,tia própria sede da Prefeitura local, a fim de que os tu-rislas tenham utn pouco mais de diversão durante a Copado Mundo, pois só mesmo os jovens beats conseguem fazercom que aquela cidade depois das 22h30m não estejacompletamente adormecida.

No entanto, o grupo metodista de Sheffield è muitopoderoso e vem resisiindo, cada vez mais, a qualquer ten-tativa de se introduzir na cidade uma vida noturna comoexiste em outros centros áa Inglaterra. O contraste —os puritanos de utn lado, e os beats do outro — acabase7icío uma curiosa atração para o visitante, que talveznão saiba bem nem o que sejam os metodistas ingleses,nem a geração que a eles se opõe.

ESPÍRITO BRITÂNICO

Quem travar conhecimento com um metodista inglês,resiãetite em Sheffield, e perguntar-lhe sobre a vida ?io-turna da cidade, ouvirá dele uma resposta que não ocultaum espirito puritano bem tradicional:

Nós, de Sheffield, ãorminos entre 10 e 11 horas danoite. E lui apenas -um lugar que funciona, pecadoramen-te, depois dessa hora. É o clube onde se reúne a perdidajuventude beat, que todos nós já denunciamos à Prefei-tura como perturbadora da ordem e da moral.

Hã, emSheffield, uma lei de silêncio rigorosamenteobservada pela maioria dos moradores ãa cidade. A ruaprincipal possui uma milha ãe extensão e apenas um bar,que assítn mesmo fecha suas portas às 22 horas. O poli-ciamento, em função disso, concentra-se mais no clubedos beats, inas não se poãe impedir — pelo menos até aquinenhuma medida oficial foi tomada nesse sentido — queós jovens se divirtam, ainãa que até tarâe, à custa âeuma música que a tradição condena.

Mas ainãa conseguiremos acabar com isso — dizo metodista.

VOZ FEMININA

Diante dessa resistência, a pergunta é inevitável:"como se divertirão os milhares ãe turistas que aqui virãopara a Copa ão Munão?

Na própria Prefeitura.A resposta é dada por uma senhora de 72 anos, Grace

Tebbut, ex-Prejeito de Sheffield e uma das responsáveispela idéia de se criar, até julho, um moderno night-clubna sede municipal. Com seu suéter vermelho, chapéupreto e saia jutta, trajando-se mais moâernamente âoque permitem as traãiçôes âa ciâaâe, ela repete a res-posta. Sim, senhor Na Prefeitura mesmo.

Grace Tebbut é uma ãas principais figuras âo Co-mitê Organizaâor ãe Sheffielâ, e um dos funcionários mu-nicipais, que a conhece âesãe o tempo em que ela eraPrefeito, observou:

Se ela âiz isso pode acreâitar que assim o será. Éuma mulher âcciãiâa, corajosa, trabalhaãora, e aqui nin-guém poãe com ela.

Grace Tebbut conseguiu convencer a. Prefeitura nãosó a abrir o night-club, como também organizou uma ex-posição de pintura para os turistas, mandou questionárioso todas as subsedes para saber como se trabalhava emcada uma, resolveu problemas ãe acomodações, comida, euma série de outros.

Brasil vaiter loteriada Copa

O Ministro da Fazenda, Sr,Gouveia de Bulhões, aprovou,ontem, um plano de loteriapara a Copa do Mundo, nosmoldes do Sweepstake, comcerca de CrS 6 bilhões de pré-mios, divididos cm quatro par-tes iguais, sob controle da Cai-xa Econômica,

Os prêmios são os maioresjá oferecidos em um sorteiorealizado no Brasil, com sub-divisões para 16 ganhadores. ACBD, que ontem apresentouum pedido de verba de CrS 600milhões, para as despesas coma seleção, deverá ter um lucrode CrS 1,5 bilhão.

O Sr. Joáo Havelange infor-mou que a CBD vai pedir àPIFA que indique um trio dearbitragem inglês para os jo-gos-treino que a seleção bra-sileira vai realiza..

BBC já temprogramada Copa

A BBC de Londres transml-tira diretamente para o Bra-sil as partidas da seleção bra-sileira na Copa do Mundo e •iniciará dia 4 de abril umaprogramação especial sobre aCopa e as atrações inglesas du-rante sua realização, segundoinformou o chefe dos ServiçosBrasileiros da emissora brita-nica, Sr. John Mulholland, queestá no Rio.

Durante os meses de abril emaio, a BBC apresentará àssegundas-feiras, às 21 h, umnoticiário de 15 minutos combiografias de jogadores inglé-ses e europeus, Informações sô«bre a Copa e dados sóbre es-tádios, cidades e outras atra-ções.

Em junho, o noticiário pas-sara a ser irradiado às segun-das e quartas-feiras, e, em ju-lho será apresentado diária-mente.

JOGOS DO BRASIL

Durante o Campeonato Mun-dial, os jogos do Brasil deve-rão ser transmitidos direta-mente, faltando apenas ajustaros últimos detalhes, pois a BBCterá de utilizar transmissoresque servem a outros serviçoslatino-americanos da emissora.Esses jogos podem ser retrans-mitidos por qualquer emissorabrasileira, sem necessidade deautorização ou comunicação es-pecial.

Para a transmissão dos jogosdo Brasil, estão sendo treina-dos em Londres dois locutores eprogramadores do serviço bra-sileiro, Nemércio Nogueira San-tos e Fernando Pacheco Jor-dão, que deverão se revezar nasIrradiações como narrador ecomentarista, já tendo obtidobons resultados iniciais.

Como parte de seu treina-mento, estão gravando duasvezes por semana as irradiaçõesde jogos do campeonato inglês,apesar de alguns clubes nega^rem autorização para esse tra-balho ou cobrarem uma taxade 50 libras esterlinas, cerca deCrs 330 mil, embora as grava-ções nâo sejam para divuiga-ção.

UM LANCE DUVIDOSO

B^affl^h|^B^luJ _^mÉÍ ^^I_bJ.________I_!^I_I._^^^^w^^^^^

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:FFFFi:i......$m- A«w»i_Ipisâ <* . - <¦ * ** M_mmmm___^.Paulo Henrique teve uma atuação segura, mas levantou, o pé quase no rosto de Célio, dentro da área, num lance em que os jogadores do Vasco reclamai ¦nulli

Edson não renovou comFin e não joga com Fia

Técnico dos mexicanos écontra os amistosos com1a França e o Umi

Uma diferencia de apenas Cr$100 mil fêz com que o goleiroEdson e o Fluminense chegas-sem ontem a uma completaincompatibilidade em relaçãoã renovação do contraio, poisenquanto um oferece CrS 900mil mensais entre luvas e or-denados o outro pede CrS 800mil mensais e Cr$ 5 milhõesde luvas, tudo por um contra-to de dois anos — e ambosdizem que suas propostas sãofinais e irrevogáveis.

Edson esteve às 19h30m deontem na casa do técnico Tim,para explicar-lhe sua situação,mas, como não o encontrou, íi-cou de procurá-lo depois naconcentração — onde é vedadaa entrada de jornalistas — pa-ra dizer-lhe que não vai seconcentrar nem jogar contrao Flamengo.

SEM ACORDO

Na 'tarde de anteontem o Sr.Dilson Guedes, Vice-Presiden-te de Futebol do Fluminense,comunicou a Edson a últimaproposta do clube: CrS 900 milmensais entre luvas e orde-nados. Destes CrS 900 mil se-riam descontados mensalmen-te CrS 208 333, referentes a umempréstimo de Cr$ 6 milhões

que o clube faria também aojogador para que êle possa darentrada num apartamento naRua Conde de Baependi, nomesmo edificio onde já moraseu cunhado.

Edson íêz também sua con-traproposta final: CrS 800 milmensais e CrS 5 milhões dados,não emprestados, o que tota-lizaria o salário mensal de CrS1008 333. Assim, a diferençaentre o clube e o jogador é deCrS 108 333 mensais.

Não houve acordo e Edsoncomunicou sua decisão de náojogar à noite contra o Palmei-ras.

— Você é quem sabe — res-pondeu-lhe o Sr. Dilson Gue-des.

Entretanto, atendendo a umapelo de Tim, Edson acabou jo-gando.

SEM JOGO

Agora, entretanto, Edson de-cidiu que não vai mais jogarmesmo, porque inclusive es:aspropostas e contrapropostasacabam por lhe tirar a tran-qüilidade para exercer sua pro-fissão- A preocupação de todoo jogador, no entrar em cam-po, é atuar bem. mas, no casode Edson, ela é ainda acresci-

da de dois outros fatores: ga-rantir sua convocação para aseleção brasileira e conseguirum bom contrato com o clube.Esta responsabilidade tôda temfeito Edson entrar em camposentindo que qualquer falha,grande ou pequena, poderá serfatal para êle.

Ontem à tarde Edson aindavolotu ao Fluminense, na es-perança de avistar-se com nl-gum dirige:_e e encontraruma solução para o caso. Nemo Sr- Dilson Guedes nem o di-retor Cresso Gouveia íoram aoclube, porém. Assim, Edsonpassou na casa de Tim — mastambém não achou o técnico-

De calça e camisa, como es-tava, sem ter preparado suamaleta, ficou de ir então àconcentração às 21h30m, só pa-ra dar ao técnico uma sa.is-íação, dizendo-lhe que não po-deria se concentrar nem jo-gar depois de amanhã contrao Flamengo, no Maracanã-

Quanto a Edson, continuaráa comparecer normalmente aostreinos e pedirá ao Sr. DilsonGuedes para fixar o preço deseu passe- O goleiro está commedo de que, a exemplo doque fêz com Valdez, o Flumi-nense peça acima de CrS 200milhões pelo seu passe.

México (AP — JB) — Nacho Trelles, técnico da sele-ção mexicana que irá a Londres disputar a Taça do Mun-do, disse que é contra os amistosos de sua equipe com Uru-guai e França, "pois temos que enfrentá-los nas oitavasde final, e agora estas partidas só serviriam para queeles observassem o nosso estilo de jogo".

O técnico acha que o México tem boas possibilidadesde vencer a França e o Uruguai, em Londres, elassiflean-do-se para as quartas de íinal. Os jogos amistosos contraaqueles dois paises estão sendo tratados pelos dirigentesda Federação Mexicana, como parte dos preparativos desua seleção.

FF.-¦

DIRIGENTES QUEREM

Com a opinião declarada deNacho Traelles. possivelmenteos amistosos não sejam acer-tados como pretendem algunsdirigentes. Para o técnico, aspossibilidades do México frentea seus dois adversários ficariamreduzidas à metade caso fôs-sem confirmados os jogos comUruguai e França.

— Nada temos a ganhar jo-gando contra eles, disse Nacho.Eles é que seriam os benefi-ciados, pois observariam o mo-do de jogar de nossos jogado-res e o nosso sistema técnico,facilitaudo-lhes uma possivelvitória em Londres.

Nacho Trelles acha que se-ria bem melhor qu» os dirigen-tes da Federação Mexicana ar*-

ranjassem amistosos contra ti-mes da Inglaterra, mesmo as- 'sim depcis de cuidadosas consi-deraçôes.

Olheiros dos franceses e uru-guaios têm vindo assistir àspartidas da seleção mexicana,o que tem preocupado o técni-co Nacho, que pensa que o seu ,pais deveria fazer o mesmo, es-pionando o treinamento de seusdois adversários.

A seleção mexicana vem trei-nando arduamente para tentaruma classificação em Londres,tendo o técnico declarado ainda i"que nenhuma outra equipe demeu pais chegou a estar tãobem como estão os meus ra-pazes agora".

4

.nolores retroativospara a volta

pequenos jno.oresdiredonais

r .- dww$^^^v ___ty*Tpí?_f C*-»

^*V. \ DAVID SCOTTjT cordão umbilical de 22 metros filmagem das duas naves

neauenos motores antena; de radar pequenos motoresdfreciona.s e^endida tanc,ues de combustível auxiliares e

j

fl ^^v ^NEIL ARMSTRONG, radar e faro! de \

^^^^rr^^SSáS^^&I^Sv^^i?^^^^^^^^!

1 nr_^__^wV--^^^^^^^"^-^^^^*:§^í^ ^í$t-í$$S$$ '«Sm^f^í^íÇéS??!^^^^^^^^^ ane' de encaixe

1 HÍ^^^Spiil.^^^ GEMINI '8 /.|w8H|BpP'^^_!w 7

ENCAIXEA"

cabina blindadada nave

motoresprincipais tanques de

combustível

A MISSÃO GEMINI-8 / AGENA jr.-flco BAFAEt-Jl

A missão extraveiculur de David Scott não se realizou devido a descida,repentina da nave, depois de constatado defeito nos motores dirccionais

I I 1 I__________ ___L^_________ _¦

JORNAL DO BRASIL «* RIÕ de Janeiro, sexta-feira, 18 de março de 1966

JORNAL DO ESPAÇOIS1.0 XXI — Ano II Editor: ROBERTO PEREIRA

OS NÚMEROS DOS VÔOS TRIPULADOSCom a, recente missão Ge-

mini-8, a tabela referente aosvôos tripulados fica assim es-tabelecida:

Estados Unidos: 10 missõesespaciais tripulados (orbitais)e dois vôos espaciais tripula-dos (suborbitais), contra 8missões orbitais tripuladaspara a União Soviética.

Nestes vôos os cosmonautasamericanos totalizaram 1 365horas no espaço, contra 507 ho-

ras de vôo cósmico dos seus oo-legas soviéticos. Deram tam-bém 476 voltas à Terra, contra293 voltas em vôos tripuladosrussos. 15 cosmonautas ame-ricanos já subiram ao espaço,sendo que três deles já o fize-ram duas vezes. 11 soviéticosjá subiram ao espaço, mas trêsdeles não eram astronautas(Valentina era pára-quedista eseu vôo orbital estava ligadoa experiências biológicas, e dois

dos tripulantes do Voskhod Ieram um médico e um físico,cuja presença a bordo se ex-plicava por motiyos ligados apesquisas físico-biológicas).

Números não têm impor-tância em si, mas não se podenegligenciar que cada minutono espaço significa para umcosmonauta mais treino emaior preparação para futurasmissões. Deste ponto-de-vistaos americanos superam em

larga margem os soviéticos.Também a participação ativados astronautas americanos abordo de seus veículos espa-ciais parece ser bem maior quea dos seus colegas soviéticos.Todos os feitos soviéticos noque diz respeito a vôos espa-ciais tripulados estão debitadosàs excelentes características deforça e precisão dos fogueteslançadores que usam, não dasastronaves em que voam.

O PROGRAMA SOVIÉTICO DE EXPLORAÇÃO PLANETÁRIA

O vôo interplanetário é oobjetivo principal e declaradodo esforço soviético no espaçoe para consegui-lo os cientistasrussos desenvolvem grande ati-vidade, lançando sondas auto-máticas de exploração à Lua(programa separado) e a Vê-nus e Marte, de que nos ocupa-remos agora.

Em número de disparos epeso das naves, os russos qua-se triplicam os esforços ame-ricanos. Quando se analisa po-rém resultados, é fácil obser-var que é exatamente no cam-po de sondas interplanetáriasque os cientistas soviéticostêm encontrado maiores pro-blemas, acumulando umaquantidade enorme de fracas-sos.

Perto de 907o das sondas'planetárias Bancadas pelosrussos não abandonam a órbi-ta de espera em torno da Ter-ra e daquelas que o fazem, maisda metade se cala antes de al-

. cançar o objetivo.A técnica de lançar sondas

planetárias deve aos russos ainovação de usarem de manei-ra sistemática, muito antesdos americanos, o sistema de

t órbita de espera, pelo qual anave permanece em órbita ter-restre até que o planeta visadofique na posição mais favorá-vel. É então enviado um sinalde terra que aciona os motoresdo último estágio, impulsio-' nando o satélite numa traje-tória de escape. É fácil saberquando os russos fracassamem lançar algum veículo eniórbita de escape. Basta vigiar

as chamadas janelas de tiro,ou épocas em que Marte e Vê-nus estão em posição e ano-tar todo nôvo satélite que en-tra em órbita. Se êle fôr mes-mo um satélite da Terra rece-be logo um nome oficial. Seentretanto só é batizado de-pois que a janela de tiro se fe-cha, significa que houve fra-casso na tentativa de acelera-lo a uma órbita de escape.

Hoje em dia há muitosveículos espaciais cuja pater-nidade nação alguma contes- ¦ta, devido provavelmente aoequipamento suspeito quetransportam, mas nenhum sa-télite pode ficar desconhecidomais de alguns minutos no es-paço.

Apenas sete sondas inter-planetárias soviéticas foramoficialmente anunciadas atéhoje: Marte-1, Vênus-1, Vênus-2, Vênus-3, • Zond-1, Zond-2 eZond-3. As demais foram in-duzidas por meios indiretosmas nem por isso menos pre-ciosas.

tomou rumo correto e começoua enviar dados científicos, oque fêz até seis milhões de qui-lòmetros da Terra. Depois ca-lou-se. Por cálculos materna-ticos foi possível inferir que anave passou a 90 000 km deVênus.

Os seus primeiros dois lan-çamentos ocorreram respecti-vãmente a 10 e 14 de outubrode 1960, durante uma janelade tiro para Marte, Ambos re-sultaram fracassos. No iníciodo ano seguinte abriu-se umajanela para Vênus, e nos dias 4e 12 de fevereiro houve maisdois ensaios. O primeiro foi ba-tizado de Sputnik-7, de sete to-neladas de peso. Oito dias de-pois subiu o Sputnik-8, commesmo peso e características,e lançou para Vênus a sondaVênus-1, de 700 kg. O engenho

Nos dias 25 de agosto e 1 desetembro de 1961 foram feitasmais duas tentativas a Vênus,com fracasso em ambos os ca-sos. Um terceiro patente tam-bém lançado a Vênus, no dia 12de setembro, jamais abando-nou a órbita de espera em tôr-no da Terra. Abria-se então ajanela de tiro para Marte e fo-ram feitos testes nos dias 24de outubro e 1 e 4 de novem-bro. O primeiro e o terceiro re-sultaram em fracassos, mas osegundo enviou rumo a Martea sonda Marte 1 (Martnik),um pesado veículo de 800kg que deveria fotografaro planeta vermelho entre ou-tras coisas. O vôo foi per-feito até que a uma distân-cia de 90 milhões de quilôme-tros falhou o sistema de orien-tação da nave, desviando assuas antenas da direção daTerra e fazendo perderem-setodos os sinais enviados. Che-gou porém a transmitir dadosimportantes sôbre as condiçõesreinantes no espaço.

A partir de 1964 os russospassaram a chamar de Zond(sonda) aos seus veículos in-terplanetários, maneira sim-pies de ocultar a sua missãoespecífica. A Zond-1 foi dispa-rada de sua órbita de espera nodia 2 de abril e colocada numa

trajetória em direção a Venus,mas seus transmissores cala-ram-se bem antes de ela alcan-çar o objetivo. O Zond-2 su-biu no dia 30 de novembro,dois dias depois da subida dasonda americana Mariner-4 eaparentemente com o mesmorumo: Marte. Logo de inícioporém os sinais telemétricosrecebidos indicavam que suascélulas solares estavam defei-tuosas, captando apenas 50%da energia necessária. Resul-tado: a sonda calou-se apósdois meses de vôo.

Em meados de março de1964 houve outra tentativa nadireção de Vênus, mas a na-ve que jamais abandonou a suaórbita de espera em torno daTerra foi posteriormente bati-zada de Cosmos-27. Antes, nodia 12 de fevereiro, já houve-ra outro fracasso semelhante.-,

Em 1965 os cientistas rus-sos fizeram mais-um disparofracassado e nos dias 12 e 16de novembro lançaram as son-das Vênus-2 e Vênus-3, ambasdestinadas ao planeta nevoen-to. A Vênus-2 cumpriu exata-mente a sua missão, passandoperto do planeta e realizandoimportantes medições não sódurante a tangência compatravés do longo vôo. A Vê-nus-3, porém, era destinada aum pouso suave no planeta,mas fracassou na sua tentati-va, queimando-se na atmosfe-ra venusiana. A precisão do ti-ro porém não foi empanada.

Foi pelo menos isto o quedivulgou a Agência TASS.

PEQUENO ESPAÇONoticias breves da Era iia Astronáutica

FRANCA DISCUTE SEUPROGRAMA ESPACIAL

O O Governo da França decide agora o

futuro que dará ao seu programa espacial.As verbas atuais incluem a construção da

nova base na Guiana, dois a três satélites

por ano e uma ativa colaboração na Fede-ração Européia de Pesquisa Espacial. Acham

porém as autoridades da França que é pre-ciso acelerar éste programa, dotando-o derecursos necessários para construir um ío-

guete lançador mais poderoso (Superdia-monte) capaz de colocar em órbita satélitesmeteorológicos de comunicações e talvez

até militares.

ECLIPSE TOTALDO SOL NO BRASILO Está despertando muito interesse o

próximo eclipse total do Sol, que ocorrerá

no dia 12 de novembro vindouro. A faixa

de ótimas condições para conservação cobre

larg-a zona do Brasil, no Estado do Kio

Grande do Sul. Bagé está quase no centro

desta faixa e seus habitantes desfrutarãomelhor que quaisquer outros brasileiros das

maravilhas deste espetáculo. Os cientistas

brasileiros observarão o fenômeno e outras

nações também enviarão delegações. O Ja-

pão, os Estados Unidos e a França estão

entre aqueles que mandarão técnicos e ma-

terial para os estudos. (O Jornal do Espaço

dedicará um número futuro à descrição

pormenorizada do fenômeno e de como a

sua observação cuidadosa tem valor . paraos cientistas).

TESTADO MOTOR DECOMBUSTÍVEL SÓLIDO0 Os especialistas americanos estão tes-

tando enormes motores de combustível só-

lido. Muitos advogam o seu emprego em

substituição ao s complexos motores, de

combustível líquido, principalmente como

primeiro estágio dos superfoguetes Saturno.Entre os modelos testados com êxito estãomotores sólidos de 156 polegadas e de 260

polegadas.O motor sólido é mais simples e mais

barato que o seu correspondente líquido, mas

seu controle é mais difícil.Os maiores motores sólidos usados pe-

los americanos são os dois que servem de

aceleradores para o superfoguete Titã-3C.

NÔVO SATÉLITE ITALIANO9 Talvez ainda em 1966 suba o segundosatélite italiano da série San Marco. O pri-meiro foi cnlocado em órbita cin dezembrode 1964 e forneceu importantes dados sôbreas altas camadas da atmosfera. O San

' IUarco-2 subirá de uma plataforma flutuan-te no Oceano indico, inaugurando nova

técnica de lançamentos. Este sistema per-mite levar a rampa dc disparos para oiulrcia seja mais conveniente.

DE NAVES E

O CAMINHO

PARA A LUA

Quando se estabeleceram os pia-nos do Projeto Gemini, duas coisasmereceram logo destaque: a capacida-de de o homem permanecer longos pe-ríodos no espaço cósmico e habilidadepara manobras orbitais, incluindo oencontro de duas naves. Com o Ge-mini-8 completaram-se estas finalida-des básicas do programa, restandoagora minúcias e aperfeiçoamento dstécnicas já experimentadas.

Os vôos Gemini incluíram, todoseles, mudanças orbitais. White, co-pi-loto da Gémini-4, flutuou no espaço,

provando que convenientemente equi-

pado com sistemas autônomos de pro-púlsão um cosmonauta pode mano-brar fora de sua nave. Os vôos de setee 14 dias das Gemini-5 e 7 testaramamplamente a capacidade físico-psí-

quica dos cosmonautas em longasviagens e as Gemini-7 e 6 realizaramo primeiro encontro orbital. Todas es-tas coisas constituíram grandes avan-

ços na técnica do vôo tripulado e sò-mente se tornaram possíveis pela ex-celência da nave Gemini, sem dúvidanenhuma o mais avançado veículo es-

pacial atualmente em uso.

Os vôos de números 8 a 12, mar-cados para êste ano, previam todos elesencontros orbitais e saídas de cosmo-nautas fora da nave (manobras extra-veiculares em linguagem astronáuti-ca). Não seriam porém simples encon-tros como no caso das Gemini-6 e 7,mas verdadeiros encaixes onde a navetripulada deveria engatar num, saté-lite alvo Agena.

Além desta manobra de vital im-

pòrtância, a Gemini-8 deveria propi-ciar a experiência extraveicular de

Scott, que flutuaria no cosmo durante

quase três horas.-

O disparo do satélite-alvo Agenafoi perfeito e depois de ter sua órbitacorrigida por telecomando passou a

gravitar exatamente na altitude ideal.A Gemini-8 subiu sem novidade e seisminutos depois do sinal de Fogo ti-

nha entrado numa órbita exata.

Começou então uma caçada de

seis horasfonde os cosmonautas Arms-trong e Scott, valendo-se das informa-

ções que lhes fornecia o computadoreletrônico de bordo, foram reduzindoa distância que os separava do Agena.

Quando o radar da Gemini detec-tou o alvo à sua frente foi enviado um

sinal eletrônico que ligou no Agena

poderosas luzes pisca-pisca, para faci-litar a sua observação contra o negrodo céu. A manobra até então fora se-

melhante a que fizeram Shirra e Staf-ford com a Gemini-6. Desta vez porémnão se tratava apenas de se aproximardo alvo e emparelhar com êle, mas de

um verdadeiro encaixe das duas na-ves, coisa que foi conseguida com per-feição e pela primeira vez na históriada Astronáutica.

Esta operação de encaixe é neces-sária para a viagem à Lua. Os russos,

que planejam montar sua nave lunarem órbita terrestre, terão de fazê-locom as várias partes do veículo lança-das separadamente, e os americanostambém dela precisam nas proximida-des da Lua, quando o helicóptero lu-

nar LEM retornar à nave Apoio depoisde ter pousado na Lua.

O defeito que obrigou a volta da

Gemini-8 antes do prazo previsto im-

pediu as manobras extraveiculares

programadas, mas em nada empanouo feito do encaixe orbital, sem dúvidaalguma um dos passos mais importàn-tes na direção da Lua.

Para a Gemini-9, que deverá su-bir em dois meses, está prevista ou-tra operação de encaixe, talvez atéusando êste mesmo Agena que ficou

girando na órbita terrestre. Os rus-sos também, ainda em 1966, farão ma-nobras deste tipo.

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2 _ end. B, Jornal do Brasil, sexta-íslra, 18-3-

TEATROXAN MICHALSKI

]; _ POUCO CASO(1)0 GÒVÊRJNÓESTADUAL)

2 - CASO SÉRIO(DO TEATRO FÊiMX)

ilão é segredo para ninguém que nasedições de setembro a classe teatral carioca,ni sua grande maioria, ajudou a elegei; o Sr.Negrão de Lima, e que esta preferencia dosnossos artistas era provocada, em parte, pelaatitude omissa do Governo passado em rela-çio aos problemas do teatro. Infelizmente, osacontecimentos parecem demonstrar que aatitude do Governo atual promete ser maisomissa ainda. Basta examinar três exemplos:

l.o) Até hoje, ou seja três meses e meiodepois de empossado, o Governador não no-meou ainda, ao que consta, o Diretor do Ser-viço de Teatro da Guanabara; o órgão exe-cutivo encarregado da política teatral do Es-tado continua acéfalo e, para dizer a verda--de, inexistente.

2.°) No dia 2 de fevereiro chamamos,através desta coluna, a atenção do Governoestadual, e particularmente do Sr. Secreta-r.o dc Educação e Cultura, para o problema<1qs prêmios estaduais, em dinheiro, aos quais

teatro carioca, por lei, tem direito, e que .têm sido sistematicamente escamoteados des-dê 19ô3. Nenhuma resposta foi dada ao nos-so apelo, o que nos leva a crer que nenhu-niã providência foi t o m a d a. Ora, naquelaépoca, no início da temporada, a Secretariat?,;_vez ainda pudesse ter nomeado uma Co-missão, salvando pelo menos os prêmios re-lativos a 1966; agora já é tarde demais.

3.°) O Teatro João Caetano, depois depermanecer fechado para obras durante vá-rios anos, foi levianamente inaugurado peloGoverno passado sem que uma parte essen-ciai da sua reforma — o aparelhamento dear refrigerado — tivesse sido executada. Fo-mos agora informados de que todo o equipa-mento já está disponível, e que a despesa ne-cessaria para concluir a instalação repre-sentaria uma porcentagem irrisória do di-nheiro já gasto. Consta que os responsáveispela montagem áe Alô, Dolly tentaramexaustivamente conseguir do Governo que aobra fosse feita antes da estréia do musical,mas não conseguiram nenhum resultado con-creto. Assim, toda a carreira de uma produ-ção na qual foram investidos dezenas de mi-Ihões de cruzeiros, e que exigiu a contrata-ção de uma equipe artística e técnica de maisde 200 pessoas, ficou gravemente — e tal-yez irremediavelmente — prejudicada pelopouco empenho do Governo estadual.

Temos certeza de que o Governo dispõetíe um argumento respeitável: as autoridadesestiveram, até agora, às voltas com proble-mas mais importantes. Exatamente o mesmoargumento dado pelo antigo Secretário deEducação e Cultura à classe teatral, duran-te a campanha eleitoral: o Governo passadotinha de dar preferência à construção de es-colas, o Governo atual tem de dar prefe-rência à recuperação da Cidade das conse-qüências das enchentes. O argumento é cô-modo: evidentemente, sempre haverá, noBrasil e na Guanabara, coisas mais urgentesa tratar do que o teatro...

Hoje, somos obrigados a chamar a aten-ção das autoridades estaduais para üm as-sunto já antigo, mas cuja evolução recenteparece poder se constituir numa ameaça aum direito legítimo do teatro carioca numsetor particularmente importante: o setordas casas de espetáculos.

Há cerca de dez anos atrás, o belo e tra-dicional Teatro Fênix, localizado num exce-lente ponto no centro da Cidade, foi demo-lido para dar lugar a um grande edifício. Ora,existe uma lei estadual que obriga os pro-prietários, nestes casos, a construir um nôvoteatro no próprio edifício levantado no localdo antigo teatro. Os interessados consegui-ram, na época, escapar em parte da obriga-çao à qual estavam, em princípio, sujeitos,e obtiveram a autorização para a demoliçãodp Fênix, mediante o compromisso de cons-truírem um nôvo teatro, não no local origi-nal, mas sim na Lagoa (ou seja, num terre-np mais barato e num ponto comercialmentemuito menos interessante).

j - Cerca de dez anos se passaram desdeentão: tempo suficiente não só para cons-

i truir um teatro, mas para construir uma ci-dade. O nôvo edifício da Rua México, erigi-

. i do em cima do cadáver do velho Fênix, inte-¦'.. I gra, há muito, a paisagem carioca. Mas o

prometido nôvo Teatro Fênix da Lagoa per-¦ manece mergulhado num denso mistério. Noano passado, chegaram a circular boatos sô-

; bye a sua próxima inauguração, logo segui-des de ura completo silêncio.

z_ Um silêncio carregado de significados, aoj qu: rece: esta semana, com efeito, fomosI iii o. :• .:_os, por fontes cuja idoneidade está[ arma de qualquer suspeita e que nos mere-

v.l c n a ur ior confiança, que o nôvo Fênix, já} quhse'pronto, estaria em vias de ser negocia-

>Ül do com uma das nossas emissoras de tele-vi 'o,

para ser transformado em estúdio¦\| de T7.:. -peramos que se trate de um mal-en-

) tendido, e que desmentidos convincentes se-5 jãm logo fornecidos à opinião pública. Mas

.vi talvez êste mal-entendido (se fôr mesmo um; mal-entendido...) sirva ao menos de pretex--y.j tò ás autoridades estaduais para exigirem

| dos proprietários a execução de tão antigodl CQmPromisso; e Para> através dessa vigilán-

I cia, tentarem provar que, contrariamente àsI aparências, não estão completamente esque-¦Y'í- cidas da existência do teatro.

RELIGIÃOMARTINS ALONSO

PÁSCOA

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WzÉÈ&xm, & SS'*-"' ¦». 'H P:'*fl*'' m ___í^9l'-müS&^ ^V -"^mÊS^^k^m WtâÊimw

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Anthony Pompeii, Cary Carmel: O Pescador e Sua Alma

CINEMAEIA' AZEREDO

O PESCADOR E SUA ALMAProvavelmente as susceptibilida-

des nacionalistas estarão mais irrita-das com O Pescador e Sua Alma (ouA Fisherman and his Soul) ao consta-tarem a distância entre os seus perso-nagens e a humanidade brasileira.Mas não acho difícil perdoar os pro-dutores Charles Gugenheim (america-no, também diretor) e Bernardo Se-gall (brasileiro, também co-roteirista)por tal alheamento, uma vez que seupropósito, abordando um conto de Os-car Wilde, prescindia de caracteriza-ção nacional. Os pecados mortais doíilme são a procura anacrônica de umcinema puro e a desastrada indefini-çao de seu tema. Somente o aprovei-tamento, muitas vezes expressivo, doscenários nordestinos (principalmenteas praias de Gaibu e Nazaré, as ruasde Olinda), com certo virtuosismo fo-tográfico, evita o desinteresse total.

Luís, o protagonista (AnthonyPompeii), é um jovem pescador ator-mentado por dúvidas quanto à sua ori-gem. Não conheceu o pai (se não é opadre, interpretado por Dionísio Aze-vedo) e vive à sombra da igreja, dis-tanciado dos outros pescadores. En-quanto os outros pescam em grupo,,Luís prefere pôr-se ao mar sozinho.

'

Quando tenta integrar-se, é repudia-do com zombadas: os jangadeiros nãosintonizam com sua inocência e des-confiam de sua habilidade. O rapaz,então, resolve fazer prova de superio-ridade indo lançar rede em um localque a crença popular julga habitadopela gente do mar, criaturas semalma. Os poucos que se aventuraramnas águas tentadoras não voltaram;exceto um velho jangadeiro, que pôr-deu os olhos. Luís assombra a comu-nidade com sua coragem e com seusbalaios que voltam cheios de peixes,todos os dias. Em sua rede tambémsurge uma criatura do mar (Cary Car-mel), bela e silenciosa, sensual e ino-cente, que nos primeiros dias se mos-tra assustada e fugidia, depois dócilaos seus desejos. Para possuí-la Luísse dispõe a sacrificar a alma: segun-do as indicações de uma feiticeira, cor-ta sua sombra à altura dos tornozelos.A sombra o persegue, às vezes, saudo-sa do corpo que lhe dá significação,enquanto o pescador passa a viver todocarne e amor, distante da comunida-de e da religião, em companhia de suaninfa inconsciente. Mas a amadaaprende o significado das palavras,descobre a música e acompanha in-fantilmente uma banda de música, até

à cidade, onde Luís vai descobri-lanum prostíbulo. Tenta recuperá-la,mas a perde para o mar, definitiva-mente. O pescador morre em sua bus-ca. À vista do corpo trazido pelas on-das, o padre sai de sua rigidez e aben-çoa todos os seres da terra e do mar.

O roteiro de Dale Wasserman eBernardo Segall pode ser responsabi-lizado pela indefinição do tema (oamor impossível em conseqüência dainevitável corrupção dos homens, osmales da intolerância, a precarieda-de do maniqúeísmo, a nostalgia do pa-raíso perdido, ou o vago tvildianismoque vê todo homem como o assassinodaquilo que ama — qual ou quais aslinhas mestras do problema?) e a di-reção de Guggenheim pouco faz paraesclarecer a meta. Houve excesso deconfiança nas virtudes cinematográ-ficas do diretor-produtor, que parecepreocupado demais com símbolos ecom o poder corruptor do diálogo. OPescador e Sua Alma, prescinde quaseinteiramente de diálogos; as raras ía-Ias não contribuem para torná-lo me-nos vago. Guggenheim não sabe queum filme noventa e nove por cento vi-suai pode ser mais literário do que ou-tros nos quais a palavra desempenhapapel fundamental, Certamente nãoviu Ano Passado em Marienbad ou as-sistiu sem atenção adequada a outrasmanifestações menos recentes do ci-nema moderno. Por isso, e porque oroteiro tem armadilhas de macróbiaavant-garde, êle faz em várias seqüên-cias um cinema subliterário à basede almas penadas de voz cava ou debatina melodramática e sentenciosa..Embora desatualizada, a sensibilidadevisual da direção nem sempre é derro-tada. A primeira pesca no local tabu,o olho da ninfa entrevisto na rede, opesadelo da igreja (se excetuarmos aidéia infeliz da metamorfose da hós-tia), a fuga pelas ruas de Olinda (comexcelente aproveitamento da paisa-gem urbana), são momentos que tra-duzem mais do que um cinepurismoem estado bruto. Deve-se registrar,ainda, o apoio que Guggenheim en-controu nos diretores de fotografiaHaskell Wexler e Chick Fowle (opera--dor: Geraldo Gabriel), aos quais im-pôs certo figueroísmo condenável.Apesar dos virtuosismos supérfluos ouanacrônicos, a paisagem nordestina —especialmente nas seqüências de praiae jangadas — nunca foi tão bem apro-veitada em cores.

Páscoa é a festa culminante do anocristão. Se quiséssemos resumir empoucas palavras o seu significado, po-deriamos recorrer â Seqüência da Missada solenidade, onde se lê:

"A morte e a vida combateram umduelo admirável. O Rei da vida, tendosido morto, reina vivo".

Páscoa, neste trecho, é apresentadacomo a celebração da vitória da Vidasôbre a Morte.

Consideremos mais atentamente talafirmação.

Deus é a Vida mesma. Quando, emsua bondade, quis criar o homem, só ofèz porque desejava que seres tiradosdo nada participassem da sua Vida éter-namente feliz, A Sagrada Escritura dizexplicitamente que Deus não fêz a mor-te, nem se compraz na ruína dos vivos(cf. Sab 1,13); Êle criou o homem in-corruptível, como Imagem de sua pró-pria natureza. Todavia, por inveja dodemônio a morte entrou no mundo (cf.Sab 2,23s).

Estas proposições explicam que todohomem sinta em si o veemente anelode viver. A morte horroriza espontâ-neamente a natureza humana até mes-mo a dos santos (o próprio São Paulomanifestava o desejo de não morrer,mas de ser revestido da glória celeste,sem ter que se despojar do corpo, cf. 2Cor 5,41. Tal aspiração à vida é, porassim dizer, a "marca do Fabricante" ouo selo que o Senhor Deus imprimiu emnossa natureza quando a criou.

O homem, porém, desmantelou aobra do Criador... Atraiu a si a morte,quando, instigado por satanás, pecou.

Ora Páscoa é a resposta que Deusquis dar ao homem infelicitado pela rui-na. O próprio Deus tomou a naturezamortal do homem; penetrou-a com asua natureza imortal, e assim a restau-rou ou criou de nóvo. A santíssima hu-manidade de Cristo, depois da pregada ãcruz. atravessou a morte e ressuscitou:tornou-se destarte o Homem Nóvo ou oSegundo Adão, ao qual todos havemosde nos configurar.

Assumindo a morte e vencendo-a, oSenhor Deus quis dizer a todos os ho-mens que não é vã a sua aspiração á vidaSe experimentamos a morte por efeitode estrita justiça (pois nos afastamosda Vida, quando o primeiro Adão pe-cou), é com o penhor da vitória ou daressurreição que a experimentamos.Não somos servos da morte, mas domi-nadoras da mesma. Não precisamos deenfrentar o fim da nossa peregrinaçãoterrestre com o olhar baixo e intimida-do; encaramo-lo. antes, com serenidadee confiança, desde que caminhamos poresta terra unidos a Cristo, como Os ra-mos estão unidos à videira ou os mem-bros à cabeça.

Nenhuma das religiões instituídaspeios homens jamais ousou proclamartal mensagem: "A morte não é morte,mas o portal da vida eterna". Nenhu-ma falou tão calorosamente ao intimodo homem. Era preciso, sim, que o pró-prio Deus, mediante a revelação cristã,nos comunicasse tal mensagem.

Consciente desta verdade, São Pau-lo afirmou que a ressurreição de Cristoé a pedra angular da Religião Cristã:"Se Cristo não ressuscitou, vã é a nos-sa pregação, vã é a vossa fé..." (Cor15,14).

E por que terá o Apóstolo atribuídotão grande importância à ressurreiçãodo Senhor?

Porque precisamente a ressurreiçãode Cristo é o testemunho de autentici-dade dado pelo próprio Deus à prega-ção de Jesus; mediante tal sinal (quepor certo paira acima de todo poderhumano), o Pai do céu comprovou averacidade de tudo quanto Jesus ensi-nara aos Apóstolos. Houve, em verda-de, no decorrer da história, muitos pre-gadores de belas doutrinas e de seve-ros caminhos para a Divindade (Buda,Confúcio, Lao-Tsé, Maomé...); nenhumdeles, porém, ressurgiu dentre os mor-tos; somente Jesus, como homem, foidotado déste privilégio por parte deDeus Pai, justamente para que assimfosse evidenciada a genuidade de suamissão (cf. Mt. 16,4).

A Boa Notícia do dia de Páscoa nosfoi proclamada de maneira que bem re-ílete a admirável sabedoria divina.Com efeito; o Todo-Poderoso podia, me-diante um só ato de sua vontade, can-celar a sentença de morte que pesavasôbre nós desde o primeiro pecado; te-ria usado da sua onipotência para des-truir a divida que havíamos contraídopara com a morte. Deus, porém, nãoquis ser apenas o Todo-Poderoso na obra

da nossa restauração; houve por bemassociar entre .si Onipotência, Justiça eBondade. Foi por isto que Êle quis des-cer ã nossa mísera carne, fazendo des-sa carne, que fora o instrumento danossa ruína no paraíso, o instrumentocia nossa reabilitação no Calvário.Como o primeiro Adão se tornou deso-bediente até incorrer na morte, o se-gundo Adão se tornou obediente até amorte; como o primeiro Adão se afirmousoberbamente ao tocar o lenho do pa-raíso, o segundo Adão se renegou hu-mildemente ao abraçar o santo madei-ro do Calvário. Assim a carne huma-na mesma, unida à Divindade em JesusCristo, se resgatou, sc redimiu; a pró-pria criatura que servira ao pecado, pas-sou a servir à justiça e ao Supremo Se-nhor; nada daquilo que satanás usur-para no Paraíso, restou em seu poder.

É o que a Liturgia exprime numbelo hino do tempo pascoal:

"Estremecem os anjosAo verem investida a sorte dos mor-

[tais:É a carne qufe peca; é a carne que

tpurifica.Finalmente reinam Deus e a carne

[de Deus".(Mathias da Ascensão).

Estas considerações não podem dei-xar de suscitar no fiel cristão uma a ti-tude de adoração profunda perante a in-finita Sabedoria e Misericórdia de Deus.À adoração seguem-se agradecimento elouvor pelo inestimável dom de Deus: Êleveio "para que tenhamos a vida, e atenhamos em abundância" (cf. Jo10,10).

Não basta, porém, reconhecer a mu-nificência do Senhor. Êste espera denós algo mais, ou seja, uma respostaprática conseqüente.

Páscoa, acontecimento vivido porJesus Cristo há quase dois mil anosatrás, torna-se realidade viva e concre-ta para nós mediante os sacramentos.

Com efeito, São Paulo ensina quepelo Batismo fomos mergulhados namorte de Cristo, sepultados e ressuscita-dos com Éle (cf. Rom 6). Esta realida-de mística tem que se desabrochar emnossa conduta cotidiana; em conseqüen-cia, nossa Tida cristã vem a ser o conti-nuo desdobramento do nosso Batismo;é, sim, um constante morrer ao pecadoe um consecutivo ressuscitar com Cris-to; cada qual dos nossos atos traz emsi algo da morte de Jesus e algo da suaressurreição (ou da formação do nôvoAdão em nós).

A Eucaristia corrobora esta realida-de. Ela nos dá em plenitude a partici-pação na Paixão e no triunfo de Cristo.Recebendo-a, empenhamo-nos a carre-gar a cruz de Jesus todos os dias da nos-sa peregrinação terrestre. O cristão,porém, sabe que a cruz não é mero pa-tibulo, mas, depois que Cristo a tocou,é a árvore da vida; para o cristão, nãohá mera dor nem mera renúncia; életem consciência de que a cada recuo dovelho homem corresponde um avançoda nova criatura ou do Cristo Jesus emseu íntimo; cada mortificação aceitaem união com o Redentor vem a ser es-tupenda vivificação.

A festa de Páscoa assim entendidadeve criar um clima de alegria e oti-mismo entre nós. Êste clima pode sertraduzido pelas palavras do Apóstolo:"Náo te deixes vencer pelo mal, masvence o mal com o bem" (Rom 12,21). Ocristão possui dentro de si a força deCristo Ressuscitado, que lhe possibilitatirar do seu íntimo uma atitude de bon-dade todas as vezes que a maldade dodemônio ou as tribulações da vida oacometem; êle sorri a tudo; respondecom um bem maior a todos os assaltosdo mal.

É assim que a realidade de Páscoahá de transformar a existência de cadaum de nós e, mediante cada qual, trans-formará a sociedade.

D. Estevão Bettencourt OSP

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MÚSICARENZO MASSARANI

MUSICA EM VA R SO VIAO caso do oásis vanguardista po-lonês no deserto conformista do

além-cortina, constitui o maiscurioso — e entusiasmador — mis-tério musical destes anos. Quemagora, enaltece a vitalidade dêssemovimento renovador, é RicardoLandau, no expresso que a Alitaliacontinua gentilmente a fornecer-me: "A cultura do Leste europeucontinua vivendo várias fases evo-lutivas, e a nenhuma delas falta oelemento dramático. Como de cos-tume, quem guia a rebelião contraos velhos cânones são os poloneses.Depois de uma guerra que foi tãodura também para as suas orques-trás e as prometedoras gerações doscompositores, eles aproveitam o re-torno da paz para procurar a salva-ção musical na experiência moder-na. O quadro, que a Polônia hojeoferece a um observador ocidental

é o de escolas de música onde, jun-tamente ao sistema clássico, se en-sina a dodecafonia e as bases teóri-cas da concreta. Nas salas de con-certo, W e b e r n, Boulez, Nono eStockhausen são tão consideradosquanto os clássicos. Possivelmente,nas escolas e nos concertos, os mo-dernissimos são favorecidos polêmi-camente, acreditando-se que issonão diminui Beethoven, Mozart eTchaikowski. Há uma pressa, queaté parecia patológica, no fato dequerer reconquistar o tempo perdi-do nos anos da guerra e do estali-nismo.

Os poloneses conduzem sua po-lêmica, sozinhos. Com efeito, Mos-cou olha para eles com perplexida-de ou com reconhecida suspeita.Até os compositores mais jovens,que possivelmente gostariam de imi-tar a liberàlidade das posições polo-

nesas, não têm a coragem de con-fessar abertamente suas intenções.Em Budapeste e em Praga, a situa-ção é diferente: a simpatia pelas ex-periências polonesas, a inveja pelaliberdade artística conquistada emVarsóvia, a curiosidade e o interês-se por tudo o que vem daquela ci-dade (que imediatamente se tornaobjeto de estudo como se se tratassede textos sacros e proibidos) são evi-dentes para todos os que saibam veralém das aparências da fraseolo-gia oficial; mas isso não se concre-tiza em nenhum ato e iniciativaoficial.

A URSS confiou a Dimitri Shos-takovitch a função de atacar a mú-sica polonesa! Shostakovitch afir-ma que a música soviética não pre-cisa de estilos novos. A escala maiore a menor, usadas pelos clássicos,*bastam. Glinka, Rimky-Korsakov,

Mussorgsky e Scriabin aproveita-vam a música popular; o caminhopor eles indicado presta tambémpara as gerações modernas. O foi-clore pátrio enriquece a obra demestres indiscutíveis (?) tais comoKhatchaturian e Kara-Karajev...Shostakovitch pede "obras que re-flitam o pensamento e a sensibili-dade de homens simples, que vivemuma vida criadora e querem a ami-zade e a mútua cooperação entre ospovos." Os poloneses respondemque- dodecafonia e puntilinismoconstituem o efeito e não a causada evolução da música moderna.Na arte negra — e então tambémno folclore tão querido por Shosta-kovitch — eles vêm as origens dasprocuras da música moderna. Masem Moscou as revistas literárias emusicais polonesas são consideradasburguesas: perigosos e portadoresde elementos de decomposição"...

Jornal do Bra.sil, sexta-feira, 18-3-66, Cad., B — &., \

LÉA MARTAEncontro marcado

Numa roda de amigos, ontem pelamanhã, o Sr. Osvaldo Penido comen-tava a súbita viagem de JuscelinoKubitschek rumo a Lisboa. Por com-cidência quem está agora na Capitalportuguesa é Carlos Lacerda. Segun-do alguns, não seria improvável umencontro entre os dois. E a respeitode D. Sara: ela deverá chegar ao Rioainda este mês, a fim de assistir aonascimento de seu nôvo neto, filho docasal Márcia-Baldomero Barbará.

O cumprimento

Terça-feira passada o MinistroNei Braga e Sr.a foram assistir a OsFísicos, no Teatro Copacabana. De-pois do espetáculo, cumprimentaramo ator Cláudio Correia e Castro, an-tigo integrante do Teatro de Comédiado Paraná, do qual o Ministro, quan-do Governador do Estado, foi um dosfundadores.

O esuobismo

Depois do sucesso do Esnobíssimo,de Pierre Daninos, acaba de ser Ian-cado — também com sucesso de pú-blico — o livro do Duque de Bedford,que se propõe a estudar a... dialéti-ca das recepções. O Duque, um dosmais conhecidos esnobes europeus,vive do esnobismo alheio: transformoua propriedade de sua família num lu-xuoso hotel (62 peças, 14 lagos comcisnes), para o qual todos os esnobesdo Remo Unido disputam um lugar.,O título do volume do Duque: O Livroãos Esnobes.

O leão

Anteontem, foi detido, no Leblon,um grupo da equipe que filma o últi-mo Tarzã. É que o pessoal alugara

•SvíkwieísíSaS? ¦''w_______kíí__W& '¦'¦¦ ™**&*%^Hffi^3SSS$¥&M$>^f3Se_ffiWsi¦¦¦¦'¦ ,-• : '¦¦;¦' ' ^^^k^_______íi_WiwÊSf WIÈÈ

Diuia em Cancs não será surpresa

uma camioneta kombi para transpor-tar material ao lugar das filmagens enela instalou também, por falta decondução mais apropriada, o leão doherói da selva. O leão causou estra-gos nos estofos de tal ordem que aproprietária da camioneta, ao vê-los,suspendeu a locação do veículo. Ogrupo Tarzã não deu atenção e con-tinuou a usar o leão e a camioneta.Daí terem ido todos parar na Delega-cia: leão, técnicos e artistas.

O bate-papo

Helô Amado reuniu ante-ontem,em seu apartamento, um grupo deamigos: leda e João Rui Medeiros, Rc-nata e Renato Goulart, Maria Luísa eJosé Conde, os artistas Ernesto Lacer-da e Farnesi, e Vânia e José Maciel..Eurico Amado não esteve presente:êle só volta de Sergipe amanhã. E embreve saberá se poderá se candidatarou não a uma cadeira de deputado

pçlo seu Estado. Tudo vai depender da Jlei de domicílio eleitoral.

A semana do futebol

Esta semana pertence ao Mara-cana. Começou quarta-feira com ojogo do Fluminense contra o Palmei-ras e termina domingo com o Fia-Flu. A maioria dos espectadores tiastribunas e cadeiras especiais tem sidode diplomatas estrangeiros, que que-rem ver a malícia do futebol brasilei-ro em ação.

Os novos restaurantes ^

No Leblon, para o tradicional jan-tar dos domingos, o restaurante fran-cês Relais é a mais nova pedida. Umrestaurante pequeno, com boa cozi-nha, preços acessíveis e refrigeração-violenta."Os freqüentadores: gente dasociedade e estrangeiros da alta cias-se. Especialidade: a torta de limãode sobremesa.

Em Copacabana, o Chalet Suisse,inaugurado na terça-feira. E como overão vai terminar em breve, a espe-cialidade do Chalet (/ondue) será maisprocurada.

A volta

Logo ao chegar em casa, vinda doaeroporto, Nara Leão encontrou umacesta de rosas mandada de Nova lor-que pelo seu noivo, o Diplomata JoãoAugusto Médicis. Depois, foi para apraia dizendo que anda à procura deEdu Lôbo para contar tudo que se estáfazendo em matéria de música na Eu-ropa e especialmente nos Estados Uni-dos. Nara, num ginásio de Long Is-land, assistiu a um shoio de Bob Dy-Ian, para três mil jovens. "Êle é lou-co, desvairado, mas a reação da pia-teia é empolgante, de tão calorosa."E sóbre pocket-shows observou: 'Asboates americanas transformaram-seem discotecas. Quase não existe maisa forma de pequeno show, a não ser,é claro, nas casa de jazz do Village.

Agora, os artistas apresentam-se emgrandes palcos, em ginásios, em tea-tros, sem nenhum truque de espeta-culo. O cantor, um foco de luz e omais é talento."

Danuza Leão, por sua vez, já estáconvidando os amigos para um coque-tel que dará no Anexo do Copa, na pró-xima semana, em homenagem à irmãfamosa. .

A delegação

Não será surpresa para nós seDuda Cavalcanti, a atriz de .cinema,ex-manequim, fôr ao Festival de Ca-nes integrando a delegação brasilei-ra. Além dela, cogita-se levar tam-bém a atriz Maria Ribeiro e as canto-ras Elis Regina e Clementina de Je-sus (esta, uma grande idéia), o ZimboTrio e Paulinho da Viola. O grupo demúsica fará uma apresentação de mú-sica brasileira paralela ao Festival.

A viagem

O Embaixador da Suécia e Con-dessa Gustaf Bonde viajaram ante-ontem para São Paulo. Esta é aprimeira viagem do Embaixador à Ca-'pitai paulista, desde que chegou aoBrasil, em janeiro passado. O CondeBonde, que pertence a uma das maistradicionais famílias suecas e que gos-ta especialmente de futebol — encon-trará o Governador Ademar de Barros,o Prefeito Faria Lima e o industrialSérgio Melão.

Os novos carros

No Salão do Automóvel dêste anojá serão mostradas as mudanças quea Vemag programou para a sua linhade produção de 1967. O mais impor-tante: a.Vemaguet e o Belcar passa-rão à categoria de carro popular, damaior acessibilidade possível. Ao pú-blico atualmente consumidor de am-bos serão dedicados o carro e a camio-

neta Fissore. A conclusão: no próxi-mo ano, o mercado consumidor muda-rá de figura.

Picadinho

o O paulista Clodovil, que está noRio por alguns dias, vem-se firmandocomo um dos mais talentosos costurei-ros jovens do Brasil. Ainda há pouco,na Feira do Couro, os modelos queapresentou foram motivo de elogiospor parte de Pierre Cardin.© Fernando Gasparian está de via-gem marcada para a Europa, ondecomprará equipamento nôvo para aAmérica Fabril.

Jantando no Nino, com AluísioSales e Nelson Batista, o paranaenseque mais circula pelos lugares damoda da Cidade — Leônidas Bório,Diretor do IBC.

Também jantando no Nino, ante-ontem, o ator alemão Mario Adorf (omesmo que foi galã de Claudia Car-dinale em Uma. Rosa para Toãos), ago-ra de cabelos vermelhos e sem barba.Adorf fazia par com Maria CristinaAssis Barbosa.

Ilca Soares e Maria Augusta (daSocila) estão aprendendo inglês noCentro Eletrônico de Línguas. Daquia um mês, aliás, o Centro contará,para tornar mais rápido o aprendiza-do, com um circuito fechado de TV.TV a cores.9 O Salão do Antiquário (de 18 a29 de maio) terá uma parte dedicadaaos comerciantes de antigüidades, osquais poderão fazer vendas, e uma ou-tra parte dedicada aos -colecionado-res de peças autenticadas.9 Os arquitetos Paulo Case e LuísCcióli estão ultimando um projeto gi-gantesco para um prédio (600 m2) aser construído pela firma CordeiroGuerra, na Avenida Atlântica, Posto 4.Cada apartamento do prédio terá seisbanheiros. E dentro de cada um, apar-tamentos para motoristas, governan-tas e para toda a equipe de emprega-dos. Os condôminos terão uma sauna,dentre outras facilidades, à sua dispo-sição, na cobertura. I-

JOSÉ CARLOSOLIVEIRA

Minha mulher, Heloísa, voltou, há quatro áiásâa Europa. Estávamos separaâos e pensei que nuncamais nos reencontraríamos, mas cheganão .em casaencontrei-a sentaâa num sofá, na sala, ouvindo umáisco ãe Roberto Carlos e bebendo um gin com águatônica. Imaginei que ela ia explicar alguma coisa —que é que andou fazendo pela Europa e tudo o mais

porém ela simplesmente disse: "Olá". Como senunca tivesse saído âaquele sofá. E assim, nos últi-¦mos quatro âias, vivemos uma nova lua-âe-mel.

Ontem ela voltou ao seu natural — difícil, so-fisticaãa, insolente e usando roupas op-art. Só en-tão tive coragem ãe conversar como antigamente.

Então? Já se acostumou com o nôvo Brasil?Estou achanão o pessoal um pouco nervoso

disse ela. — Só se fala num tal âe arena, e aináanão entenâi que história é essa ãe Ademar brigarcom Castelo. Outra coisa que não me entra na ca-beca é como vocês podem viver mim Pais em que adose de uísque custa três mil cruzeiros.

Isso também não entra na minha cabeça —suspirei. Ela notou que eu estava ficando triste (oBrasil anda realmente meio deprimente) e, para

HELOÍSA E AS TANAJURASsurpresa minha, em vez ãe me forçar a atolar naangústia, como fazia outrora, começou a me con-solar:

Não precisa ficar aborrecido. Nem tuâo é ne-gro hoje em âia. Há coisas que não muâaram. Coi-sas boas, que não muâaram.

Por exemplo? -As tanajuras, por exemplo. Essas não muda-

ram.Que história é essa áe tanajura, Heloísa?Ora, que história é essa! Então você não se

lembra âe quanáo você era pequeno e chegava o ve-rão e de repente a rua ficava cheia de tanajuras?Você não se lembra de ter dado um tapa nas tana-juras que voavam baixo e de ter feito coleção de ta-najuras?

Bem, disso eu me lembro perfeitamente. Masnão me consta que as tanajuras tenham voltado.Há mais âe vinte anos que não vejo uma única.Além ão mais, não estamos no verão.

Vocês homens não são capazes âe acompa-nhar o raciocínio feminino — ãisse ela. — Nós, asmulheres, quanáo queremos áizer uma coisa, dize-

mos outra coisa. Se vocês homens compreendessemisso, a vida ficaria muito melhor.

Mas Heloísa, seja razoável — supliquei. —Como é que eu posso saber o que é que você está di-zendo, se você pensa uma coisa e diz outra?

O problema é seu. Quanto a mim, eu sou as-sim. Nasci assim, já estou com 29 anos e não pre-tenâo mudar.

Na verdade Heloísa está com 30 anos, mas _ame declarou que vai passar ainda uns cinco anos atéchegar lá. Mas isso não tem importância. Com infi-nita- paciência, âeciâi ir ao funáo âo seu pensa-mento:

Vamos por parte. Você pensa uma coisa e âizoutra. De moâo que quanáo você fala em tanajuraestá pensando em outra coisa. Certo?

Perfeitamente.Então em que é que você está pensando

quando fala em tanajuras?Nas misses, ora bolas!Hem?!Nas misses. Quanáo vai se aproximando o

mês de maio, as misses aparecem esvoaçantes, com

suas mães tão chatinhas e suas pernocas ãe fora. È ¦como as tanajuras âa nossa infância. É isso que con- ¦sola a gente neste Brasil chuvoso e hereditário. Poâe-¦-¦ser que tuão esteja embrulhaão, que a política fh,:.nanceira etcetera e tal, mas as misses não mudam.Quanáo chega a época certa, as misses aparecem es-,voaçantes, tôãas acompanhaãas âe suas maezinhas'tão"chatinhas! Compreenãeu? ^

— Bem. Compreenãer eu compreenâi. Mas nãovejo consolo nenhum nisso.

Azar o seu — concluiu ela. — Quanto a mim,'quanáo estou triste, eu âigo: "Não fiques triste, Hemloísa. Daqui a pouco- as misses surgirão esvoaçan- ¦tes tôâas com suas maezinhas chatinhas a tiracolo,todas de pernocas ãe fora na Manchete e no Cru-zeiro!" -

De repente achei que Heloísa tinha descoberto'',o segrêâo da felicidade. Fiquei também a pensar,.,com crescente alegria, nas misses que já vão swr-r>

ginão esvoaçantes, com as suas maezinhas tão cha-tinhas a tiracolo...

PASSARELA \ MAQUILAGEM É METAMORFOSE DE BELEZAGILDA CHATAIGNIER

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O segredo é o olho critico, o ta-lento, usar pincéis e pintura com ex-tremo bom gosto. Nicole, vedete dascapas das revistas de moda francesa,mostra a metamorfose da beleza. São22 minutos, quando o aníes se trans-forma num depois cheio de graça echarme.

Nicole, uma anônima sem maqui-lagem, transforma-se em.famoso mo-dêlo com as cores da pintura. Elaesclarece o mistério: qualquer tipode rosto pode ser perfeitamente ex-piorado por uma maquilagem cuida-dosa e bem escolhida. Tudo estánuma pequena bolsa: pincéis, pós ecores e uma mudança total, com Ni-cole por professora.

BELEZA COMO ARTEComeça no estúdio. Ela entra sem

pintura, tira sua primeira foto. Emseguida começa a maquilar-se. Sãoartificios de beleza, quase que umaarte.

Seu tipo é louro, pele clara, rostosem contrastes, boca e olhos peque-nos e usa:

Para os olhos: Delineador marromescuro liquido e rimei marrom (MaxFactor) — Sombra liquida bege sua-ve e outra marrom brown ask (Re-vlon) — Sombra verde -precious jade,americana (Germaine Montell) —Cilios postiços.

Para o rosto: Base antialérgica —Blush-on nacarado e outro mais co-lorido, pó alabastro (Revlon).

Para os lábios: Batom bem claro

— Dois lápis: amarelo-esverdeado.j jblstre e outro rosa.Passar primeiro a base, esperan-;

do que ela se adapte ao rosto. Estaadaptação pode ser sentida, é como.,o ponto certo de uma maionese. So-^,bre a base, a sombra bege na altura -das olheiras dá um ar bem jovem. ¦¦Em seguida, com um pincel cerrado,,^e cortado reto delinear o contornodos olhos. De dentro para fora e dé;íora pára dentro é o movimento dovpincel. A sombra verde sobre o con- _torno é a operação seguinte. Logo .após, colocar sob estes dois traços oscilios postiços. Ainda com o pincel-fazer minúsculos traços como acaba-;<.mento dos cilios. Os cilios verdadei-.ros são então levemente escovadoscom uma escovinlia apropriada. _ -'

O Uusch-on e pó são passados so-bre o rosto com grandes pinceladas,.tais como os movimentos da espátula ,.de um pintor.

Os lábios devem ser redesenhados; -Um pequeno traço lateral dá à.bôca:»um ar de sorriso. . . .

As sobrancelhas vêm por ultimo.Nicole as tem muito louras e ralas.-Ela as delineia, cuidadosamente, fio:,por fio. •'

A obra está finda. É a segunda .foto. Nicole ficou maravilhosa e dáo seu último conselho: "A maquila-*gem pode ficar até 10 horas sob ocalor das lâmpadas de um estúdio.fotográfico, desde que seja realizada':com cuidado e paciência, por isto a ¦condição é: não se enervar." ;:

SORVETESRTJTH MARIA

Os mais variados e deliciosos sorve-

,tes podem ser feitos em casa. São fá-

ceis de fazer e podem ser conservados na

geladeira o tempo que se desejar.

DE CREME:

10 gemas. 400 gvs. de açúcar, 1 litrode leite. 250 grs. de creme cru, 1 fava debaunilha. Batem-se as gemas com oaçúcar, íerve-se o leite com um pouco deessência de baunilha: derramam-se osovos batidos sóbre o leite fervendo, me-xendo-se rapidamente para que a mis-tura fique bem uniforme. Leva-se ao ío-go para engrossar um pouco, tendo-secuidado de não deixar íerver. Passa-se

em peneira fina e deixa-se esfriar. Mis-tura-se o creme cru e leva-se à geladeira,-DE CHOCOLATE:

£ o mesmo sorvete de creme, ao> qual [se Juntam na preparação 4 ou 5 tabletes,de chocolate derretidos, em meia xícaravde leite.DE MILHO VERDE: ,«

Rala-se o milho verde como para,curau, passa-se em peneira fina e aprd-veita-se apenas o leite. Para um litro,de leite de milho mistura-se uma garra- _fa de leite. Adoça-se bastante (batendo-se o açúcar com 4 gemas) e leva-se ao-fogo, mexendo-se sempre, até começaia engrossar. Retira-se do fogo, passa*,se por peneira bem fina e depois de íriò''põe-se para congelar.

m ¦ ¦.r^l~-..M?.l^.J^,WiWMara^^

(4 Cad. B, Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-66

'ABAIXOLUÍS XV:'A!

CASA'\e livre

Antes de mais nada, é precisoque você saiba que a casa de hojeé livre: usamos o que quisermos.Pense antes de tudo em você, nasua vida, e lembre-se que Luís XVHão vive na Era Espacial.

Quem aconselha é Vera Fi-gueiredo, arquiteta d_ interior,que acha que, se formos coeren-tes com a nossa época, vamos —em lugar de decorar — muito sim-plesmente arrumar nossa casa,partindo da função de cada coisa;escolher equipamentos inteligen-tes e de bom gosto (boa forma,bom material e bom preço); dis-por tudo de acordo com a circula-ção e a vida da casa. Não é maiso dinheiro que faz a melhor casa.Decoração funcional e de bom^gosto é uma questão de bom sen-80 e inteligência.

Vera Figueiredo dá as noçõesessenciais:

(A) Para escolhermos os mó-veis que comporão a nossa casa,partimos de um plano que fun-cione para a vida da casa. A or-

: ganização doméstica é o primeiropasso. A maioria das pessoas per-didas numa planta estão, antes

. de mais nada, perdidas na vida.Um sofá de três lugares, uma pol-trona perto da janela e até mes-mo um quadro em vermelho e umtapete de corda, são as conse-qüências das nossas necessidadesde conforto e estética.

(B) Um bom móvel é um bomequipamento, boa forma, bommaterial, no nosso preço. Para aclasse média, há bons móveis apreço acessível.

(C) Não se esqueça: a casade hoje é livre.

(D) As côres, que tanto pro-blema causam, podem e devem serresolvidas com mais simplicida-de. Tôdas as côres se combinam,desde que se encontre o tom e aquantidade certos. Coloque-as

lado a lado, e veja se vai bem.Para ir bem, o minimo é que sejauma visão agradável. O contrasteou a soma de tons depende do quese quer obter.

(E) A iluminação também éconseqüência da arrumação. Nadapior do que o abominável lustreno centro geométrico do living.Não diz nada. Abajures e focos deluz dirigidos para os pontos im-portantes, resolvem todos os nos-sos problemas domésticos.

(F) Uma decoração brasileiraé aquela coerente com o nosso cli-ma, nossa vida e nossa gente.Pode utilizar elementos de tódaparte do mundo, desde que inte-grados no nosso espírito. O regio-nalismo artístico está superado,mas a aceitação de uma idéianova, brasileira ou não, tem queestar de acordo com o nosso tem-peramento. A casa brasileira, dehoje, tem espaços arejados.aber-tos à natureza, côres vibrantes,formas generosas, plantas, qua-dros, tapetes pequenos, cerâmicas,cestos, uma rede e muito acolhi-mento.

(G) O arquiteto de interiorresolve espacialmcnte sua casa.Êle é indispensável, quando que-remos adaptar uma casa velha auma família,nova, ou quando que-remos dar personalidade a umapartamento dito comercial. Já odecorador organiza equipamen-tos e complementos, tendo em vis-ta os efeitos plásticos do ambien-te: faz um cenário. O arquitetode interior e o decorador podemtrabalhar em conjunto, ou o ar-quiteto pode também ser decora-dor. Mas só devem ser consultadosdepois de um perfeito acordo fa-miliar, com a decisão tomada detodos os problemas e necessidades' domésticas. Decorador ou arquite-to não são psicanalistas. De outraforma, você nunca terá a SUAcasa.

í

PORTUGUÊSDESCOBREBRASILMOBILIADO

Para ter um ponto de parti-da, você precisa ter uma noçãodas várias fases atravessadas pe-los móveis que usamos, até o apa-recimento do Móvel Brasileiro.Sérgio Rodrigues, da OCA, resu-me:

1. Brasil, colônia portuguesa.Os móveis portugueses não pas-savam de uma interpretação re-gional do mobiliário francês. Che-gando ao Brasil, esses móveiseram aclimatados, isto é, so-iriam certas alterações, ora per-dedo os ornatos, ora tendo certosdetalhes substituídos por outrosde sabor local ou nascendo de ou-tra matéria-prima. Móveis rústi-cos, os feitos aqui, porque eramfeitos por escravos, índios ou ca-boclos (e por serem rústicos, aca-baram servindo de modelo paraoutros, em centros mais afasta-dos). Era o móvel brasileiro quesurgia.

2. De meados do século pas-; sado, porém, até a Segunda Guer-¦ ra Mundial, não encontramos;: coisa alguma que pudesse ser

ainda chamada de móvel brasi-loiro, na expressão da palavra.

3. Em 1942, surge o mestreJoaquim Tenreiro, português denascimento, artista e artesão deprimeira categoria, com criaçõesde grande pureza de linhas e ex-trema elegância, utilizando ma-

j deiras nossas, até então não con-sideradas devidamente. Ê a pri-

| meira manifestação do móvel¦ brasileiro, depois de um século.

I Mas os móveis de Tenreiro só sãoI apreciados, na época, por pessoasj de grande sensibilidade e de cer-1 tos recursos econômicos. NossaI arquitetura chega ao ponto má-

ximo, no panorama mundial,mas como nosso equipamento ain-da engatinha, poucas são as ca-sas que têm o privilegio de termóveis condizentes com a sua ar-quitetura. Casas Brasileiras, com

móveis, se não copiados, de ori-gem sueca, italiana ou norte-americana. Desenvolve-se a in-dústria das cópias baratas, dasinterpretações dos grandes mes-três estrangeiros, feitas por gentelnescrupulosa, que desacredita,com seus arremedos, a verdadei-ra concepção artística dos nossospioneiros. Surge o ModcmosoBrasileiro, exibido nas vitrinas aolado dos Xixipandales. Ao mesmotempo, porém, outros nomes, em-bora estrangeiros, italianos prin-cipalmente, como Giancarlo Pa-lanti, Gina Bo, Cario Hauner etc,'começam a desenvdlver equipa-mentos de interiores de bom gôs-to e industrializáveis, de caráterpouco nacional, mas de grandesignificado para a complementa-ção da Casa Brasileira.

4. Aparece a OCA, em 1955, ©é reconhecida pelos principais ar-quitetos e artistas do Brasil e pe-Ias publicações especializadas es- .trangeiras (que, pela primeiravez, falam em Móvel Brasileiro).

5. A Poltrona Mole, da OCA,consegue o primeiro lugar na IVBienal do Móvel, em Cantu, naItália, em 1961. O equipamentode habitação no Brasil assumeuma posição definitiva. Ao mes-mo tempo, o Modcmoso se desen-volve aceleradamente, comprome-tendo o conceito do arquiteto oudo designer e desnorteando uinpúblico honesto.

6. Atualmente, a febre de an-tiguidades e do Colonial brasileiroprovoca o aparecimento de fabri-cas de antigüidades e coloniosos. 'Os materiais usados, nessas di-versas fases do desenvolvimentodo móvel no Brasil foram conser-vados até hoje: madeira, tecido,couro.

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«ÇàCO* TK-AUreí».

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Criação de Bernardo Figueiredo: uma poltrona leve hrasileira âe hoj»

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PROBLEMA

DO

MÓVEL NO

BRASIL É

MORAR NA

FILOSOFIAARMANDO STROZENBÈKG

Você não é rico, nem pobre, e

vai-se casar em setembro, ou talvez

não passe, sequer, pela sua cabeça,

essa história de casamento, mas o fato

é que você está diante de um pro-blema: mobiliar a casa que alugou ou

comprou, Deus sabe como. Em outros

tempos, um homem ou uma mulher

como você só teria o problema do

dinheiro ("Dá ou não dá?"), e era só

entrar numa loja ou numa marcena-

ria, escolher os móveis que achasse

mais bonitos e em conta, fixar o prazode entrega, e esperar. Hoje, porém,você sabe que isto não basta, você

ouve falar a todo momento de gente

rica que mora em palacetes mobilia-

dos com luxo e "mau gosto"; de

gente pobre ou remediada que mora

em conjugados ou sala-dois quartos

mobiliados sem luxo, mas com "óti-

mo gosto".Em outras palavras: você tomou

consciência de que saber mobiliar

uma casa ou um apartamento não é

questão de ter ou não ter muito di-

nheiro; nem basta ocupar cada espaço

vazio com um móvel qualquer. Você,

agora, sabe que decoração não é

luxo; que não se misturam os móveis,

as côres, as formas, sem um mínimo

de critério; que não basta mobiliar

para formar um ambiente — aquela

coisa que faz com que você forme a

sua casa, e que as pessoas se sintam

bem na casa que você formou. Aquela

coisa misteriosa que diferencia a sua

casa da dos outros; que leva os outros

a voltarem à sua casa.

Mas você, se tem consciência

disto, talvez ainda não saiba o bas-

tante para ter uma base, para esco-

lher um ponto de partida, para dis-

tinguir perfeitamente entre o que é

um móvel certo ou errado, de bom

ou de mau gosto.

Revistas estrangeiras?

SUPERBANCASEDIFÍCIO AV. CENTRALSão José, 115-G

Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-60, Cad. B — 5

BATER NA

MADEIRA

É MELHOR

SOLUÇÃO

Um contrato para forneci-mento de móveis no valor mensal

' de CrS 120 milhões (50 mll dóla-res), acaba de ser assinado entrea indústria brasileira L'Atelier eo maior distribuidor de móveis da

• França. São móveis que têm comomatéria básica o jacarandá.

— A madeira, para nós brasi-leiros, é e será efetivamente, pormuito tempo, o grande material,apesar de todas as contribuiçõesmodernas. E é, também por causadela que estamos conquistando omercado externo, principalmente

europeu, onde há carência demadeira. E enquanto ela competirem preço e qualidade, nossa in-dústria respirará tranqüila —

afirma Roberto Cruz, arquiteto deL'Atelier-Rio, e vencedor do Prê-mio de Arquitetura de Interior, doInstituto de Arquitetos do Brasile do JORNAL DO BRASIL, c_91966.

O Brasil já está exportandojacarandá para os paises escandi-navos, que são os tradicionais for-necedores de móveis no mercadomundial. Isto — segundo Rober-to Cruz — eqüivale a dizer que nósestamos fornecendo a nossos con-correntes, no mercado mundial, amatéria-prima de um produtoque pode ganhar muitas divisas

para o Brasil e pesar de fato nabalança. Considerando que o ja-carandá não encontra nenhumsimilar no mundo, e que é umaárvore de crescimento extrema-

' mente lento, e cuja reposição alémdisso não está sendo feita comodevia, sua exportação pode serconsiderada criminosa e altamen-te lesiva ao País. Na Itália, outro

produtor europeu de vulto, o mó-vel que faz mais sucesso atual-mente é uma poltrona desenhada

por arquiteto brasileiro (a Mole,de Sérgio Rodrigues). E o panora-ma na América não muda muito:o móvel brasileiro já garantiu sua

psição no Canadá e está-se in-troduzindo cada vez mais no mer-cado norte-americano, concorren-do com a indústria local. E pode-se acreditar na aceitação e con-sumo de quase toda a AméricaLatina, no que diz respeito ao

\í nosso móvel.Em matéria de madeira para

móvel, o jacarandá não tem con-corrente. Em seguida, nossas ma-deiras tradicionais: imbuia, pero-ba, gonçalo-alves, mogno, caviú-

« na, cedro, macacaúba, sucupira,marfim e outras. Isto para nãofalar daquelas que sendo áe lei,ainda nem sequer foram utiliza-das por nossa indústria madeirei-ra, intactas que estão em nossasreservas. Esta classificação nãodiz respeito à qualidade, que exis-te, em alto grau, em qualquer de

• nossas madeiras. É uma classifica-ção quanto ao aspectoT mas mes-mo assim é relativa.

Roberto Cruz, embora não seconsidere um expert em matéria

, de doenças de madeiras, revelaque o fungo e o cupim, duas dasmais conhecidas, já não consti-tuem problema, até mesmo para opinho, que ps paulistas já come-

4 çam a usar com sucesso, fazendotratamento de prevenção com ele-

mentos químicos.

Bernardo Figueiredo concor-da, neste ponto, com Roberto

' Cruz: "O móvel tende para o ma-terial moderno, mas a beleza damadeira faria com que fosse umaloucura abandoná-la, por aqui." .

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0 MODERNOFEYFOÀANTIGA

Só no Rio há 341 indústrias de mó-veis em operação atualmente, segundolevantamento feito especialmente parao JORNAL DO BRASIL, pelo Departa-mento Econômico da Federação das In-dústrias do Estado da Guanabara.

— Mas nossos processos ainda sãoindustrialmente arcaicos; obedecemos amétodos artesanais — afirma Jairo Cos-ta, Diretor-Presidente da Oca e da Meia-Pataca. Não existe, ainda, mentalidadeverdadeiramente industrial no ramo mo-biliário. Só agora esta mentalidade co-meça a despontar, quase que forçadapela necessidade de atender às solicita-ções do mercado. Quanto ao campo dapesquisa, é ainda bastante limitado. Nãose encontra, no Brasil, com facilidade, otécnico especializado na construção, nofabrico, na industrialização do móvel.Os marceneiros europeus já não existem;portanto, a mão-de-obra fina é escassa.Não houve continuidade no fluxo imigra-tório. O Brasil não se preocupou em darcondições para que os filhos dos marce-neiros europeus seguissem o ofício dospais.

Nos últimos cinco anos, revela JairoCosta, a Oca investiu milhões em pesqui-sas, incluindo contratação de arquitetos,engenheiros industriais, âesigners, mes-três, marceneiros, maquinistas, técnicosem pesquisas de mercado etc., todos aaltos salários. Por que isto? Para pro-duzir bons móveis, em larga escala, abaixo custo, tentando diminuir semprea contribuição da mão-de-obra, utilizan-do.máquinas que multipliquem o esfôr-ço humano. Em outras palavras: o Mó-vel em Série. A poltrona Mole, por exem-pio, custava, no início de 1965, Cr$ 890mil e, hoje, o tipo exportação custa Cr$450 mil e a de luxo Cr$ 600 mil, em vá-rios pagamentos.Michel Arnoult, desenhista industrialde móveis (ãesigner), Diretor-Técnico daMobília Contemporânea, explica: as ex-pressões Móvel em Série ou Móvel âe Série

osCAMINHOSDAREVOLUÇÃO_>

Sérgio Rodrigues espera, para breve,uma revolução nos moveis, em conse-qüência do avanço da ciência nas pes-quisas de materiais adequados ao confôr-to dos astronautas, nos seus vôos espaci-ais. Mas prevê que haverá muita resis-tência por parte do público em geral(quatro mil anos de tradição mobiliária);dos falsos entendedores desta arte, quenão admitirão esses novos volumes; e,principalmente, por parte das pessoas di-tas de bom gosto, pois jamais se confor-marão com essas criações, aò lado de ummóvel Luís qualquer ou sobre um tapetepersa.A revolução, segundo Sérgio:1. As matérias-primas tradicionais —

madeira, tecido, couro — serão real-mente substituídas pelos plásticosporosos, semi-rígidos. O conceito deassento, encosto, estrutura passará aser outro, e um único bloco de nôvomaterial já colorido, estampado, to-mará a vez. Surgirão modelos super-

O POVOTERÁO SEULUGAR

Criações importantes de moreis modernos no Brasil e no exterior: Tenreiro, 1940;Mobília Contemporânea e Meia-Patara, l°6i; he Corbusier, anos 20; Lina

Ba, inicio da década de 50, e a Mole, 1955, de. Sérgio Rodrigues, autor Hos desenhos

O arquiteto Bernardo Figueiredoconta como chegou a ãesigner indepen-dente:

— No curso de minha vida profis-sional, tenho me dedicado, com bastanteinteresse, ao desenho de móveis, assun-to que me entusiasmou quando da mi-nha passagem pela arquitetura de inte-rior. Primeiro, por necessidade de criarpeças para as casas que projetava; maistarde, desenhei e pretendi comerciar eproduzir uma linha completa de equi-pamentos de alto luxo e apurado dese-nho. Com sucessivos desencontros fa-bricação-venda e dificuldade dê dirigirum empreendimento desta categoria,sem abandonar meu métier principal dearquiteto, compreendi que era no de-senho e na criação que encontrava mi-nha expressão. De então, foi um saltoo interesse pela industrialização, o ver-dadeiro sentido do desenho industrial,o móvel popular. Fabricar milhares, acusto reduzido. Eu antes desenhava parauma minoria. Mas aí apareceram oscontratos com as indústrias, as horas se-guidas observando casais de noivos .com-prando.Nesta nova fase, Bernardo Figueire-do tem em fabricação uma linha de mó-veis de escritório para Hermax Móveis,toda em jacarandá, para exportação.Com a Silecia, do Rio Grande do Sul, naúltima fase de preparação, três tipos desofá-cama para serem lançados em bre-ve no mercado de todo o Brasil e des-tinados ao grande público ("Assim mesinto no caminho certo, perfeitamenteintegrado dentro do meu trabalho e dosmeus princípios").

. — Tanto o rei, como o homem sim-

caracterizam um tipo de produção indus-trial na qual o trabalho é íeito em gran-des lotes, em massa, utilizando-se a má-quina. O contrário de uma produçãodesse tipo é a produção unitária, artesã-nal, onde se manufatura peça por peça.:Assim, o Móvel em Série seria sinônimode Móvel Industrial e, em termos de pro-dução, o oposto do Móvel Artesanal.

Em artigo para a revista especia li-zada Arquitetura, Arnoult diz que não ééste, entretanto, o único entendimentopara a expressão Móvel em Série. A pa-lavra série traduz ainda um conteúdo depermanência dos modelos no mercado;a idéia de uma série permanente, móveisem estoque permanente. Em oposiçãoa esta forma de produzir, existe outraque se caracteriza pela política de lan-çamento de estação de novos modelos.Esta política é a adotada pela maioriados industriais brasileiros que, tradicio-nalmente, atuam no campo do mobilia-rio.

Um bom exemplo de indústria dessanatureza, segundo Arnoult, é o da Cimo,uma das maiores e mais bem organizadasempresas do ramo do mobiliário do Bra-sil. A Cimo, anualmente, apresenta aosrevendedores coleções diferentes, à se-melhança da indústria automobilísticanorte-americana que, a cada ano, lançanovos modelos de carros. Estas linhasanuais trazem como novidade simplesmodificações decorativas de couro ouplástico no móvel. O corpo do móvel,entretanto, não muda, como não muda-ram, há muito tempo, o motor ou o chás-si do automóvel americano. A políticada série permanente consiste em asse-gurar ao consumidor, como uma vanta-gem, a característica da permanência.O que o consumidor adquire não se tor-na rapidamente obsoleto, o objeto nãopassa de moda artificialmente. Umexemplo desta política é dos fabricantesdo Volkswagen (o dono de um carro des-ta marca, modelo 50, não se sente hoje,ao usá-lo, como um colecionador de an-tigüidades).

Arnoult prevê uma grande impor-tância para a automatização, futura-mente,'no Brasil. Diante da recessão domercado consumidor, o industrial — par-ticularmente o pequeno e o médio — de-verá cedo ou tarde reformular seus mé-todos de produção, tendendo para a au-tomatização, dadas as imensas vanta-gens que'ela apresenta.

leves, não só na estética, mas mate-rialmente falando, de preço bastan-te acessível, durabilidade ilimitada,cômodos na expressão da palavra,pois além de se adaptarem à.anato-mia do ocupante (proporcionando oapoio total) serão autoventilados,Quanto à textura, a que mais con-vier em cada caso particular poderáser escolhida.

2. Os armários deixarão de existir, de-f ini tivamente, como peças isoladas,pois pertencerão à arquitetura. Serᦠa consagração definitiva do armárioembutido, integrante do projeto dacasa.

3. Os planos de apoio (mesas etc.) sereduzirão aos essenciais: para ref ei-ções e trabalho.

4. Òs assentos, como a cadeira, serãoreduzidos a blocos de plástico rígi-áo, com forma anatômica, não rígi-da na superfície de contato.

5. As poltronas, ou variações das cadei-ras, serão talvez grupos de almofa-das em plástico, sobre estrutura domesmo plástico, porém mais rígido(possivelmente com o aspecto daspoltronas de Le Corbusier (1920),de Lina Bo (1950) ou a Poltrona-Mole (1955).

6. Os sofás serão amontoados de almo-fadas de plástico ou, quem sabe, vo-lumes também de plástico que seamoldarão, pela sua consistência es-pecial, ao corpo humano. .

pies, sentam-se da mesma forma. Paraum ãesigner, o homem tem sempre 1,75cm, e a mulher lm 60cm, tudo isto den-tro da faixa de 20 cm para cima e parabaixo. Mas há, ainda, um desacerto en-tre os âesigners — que ainda não senti-ram a realidade que atravessamos — e osindustriais, que não sentiram a necessi- •dade do apuro da forma e qualidade. Háexceções, mas raras. A aproximação dos ¦industriais e âesigners de móveis trará,inevitavelmente, melhores resultados.Não existe, até agora, o móvel elaborado -que atinja o grande público. Neste cam-po estão em competição as maiores in-dústrias e é daí que precisamos come-çár. Para se chegar ao móvel certo —nascido do desenho inteligente, da for-ma apurada, com boa qualidade e a pre-ço acessível — ha um mínimo de requi-sitos: desenho apropriado para as má-quinas existentes, redução no númerode operações máquina-montagem, dimi-nuição do trabalho artesanal, reduçãonos gastos da matéria-prima, obtençãode produtos a custos mais baixos, per-mitindo melhor colocação no mercado.

Mas o mercado brasileiro é, sobretu-do, paradoxal: enquanto Bernardo Fi- .gueiredo faz sucesso como ãesigner inde-pendente, projetando móveis para fabri-cação em série, um artesão, Márcio Mat-tar, que compra, corta, queima e mon-ta madeira, desenha peça por peça, éprocuradíssimo em seu atelier de SantaTeresa, apesar do alto preço dos seus mó-veis. Ao mesmo tempo, em Niterói e Re-cife, um casal de arquitetos, Maurício eJanete Santos, lança a Linha Senzala,móveis populares, em série, desenhadoscom a preocupação estética e que podemser comprados

"em partes: um banco

hoje, amanhã um encosto, "conforme obolso". Maurício e Janete acham que omóvel brasileiro passou, muito rápida-mente, do tradicional para o moderno,que são diferentes demais. Não existiuo elo entre uma fase e outra; daí a nãoaceitação geral do público. "O móvelbrasileiro deve conter um perfeito conhe-cimento da tradição e das raízes do povo,além da preocupação estética e do preçoacessível."

6 _ Cad. B, Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-06

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IdiomasAMAURI TEIXEIRA —

Ipanema. — "Qual joi ocientista que para estanossa era dos satélites pre-viu a sobrevivência deapenas três idiomas tiomundo: o inglês, o russo eo chinês?"

Lembrando no Congres-so Internacional de Astro-náutica que íoi êle um do3que previram os satélitesde comunicações, o Dr. Ar-thur C. Clarke, físico e fie-cionista inglês, defendeusua tese de que uma redemundial de satélites decomunicações poderá re-duzir os 6 000 idiomas edialetos existentes em ape-nas três: inglês, russo e cmandarino chinês. — Pro-vàvelmente êste cientistanão sabe do grande avan-ço do esperanto no mundocomo idioma auxiliar in-temacional. Os ouvintes-leitores que desejarem es-tudar o idioma de Zame-nhof dirijam-se à LigaBrasileira de Esperanto:Praça da República, 54, l.°andar.

ParcanienteVICENTE REGO — Pará

áe Minas — ''João, a éx-pressão correta áe iiossalingua — mal e parcamen-te — quaiiâo foi que totnoua forma popular de mal-e-porcamente?"

Isto não se pôde fixar,leitor. O professor VitorioBergo, em Erros e Dúvidasáe Linguagem (Rio, 1944),registrou o seguinte: "Male porcamente — Corrupte-la da expressão mal e par-camente, em frases como:Êle assina o nome, mal eparcamente".

FerozNANCI ALVES D'OLI-

VEIRA — Rio Bonito. —"Na História, quem foi Se-Um o Feroz?"

Foi um sultão turco —Selim I o Feroz. Assumindoo poder em 1512 após des-tronar o pai, Selim o Fe-roz mandou trucidar 40 000xiitas e cristãos nos seusdomínios, tornando-se se-nhor do Egito, antes deempreender a conquista daPérsia — morrendo aos 50anos.

MaxwellGERALDO' MACEDO —Diamantina. — "O grandecientista Maxwell eradesde menino doiaáo paraa Ciência?"

Sim: Maxwell, o célebrefisico nascido em Edim-burgo, na Escócia, era,desde criança, um destina-do à Ciência, revelandocapacidade criadora, êleque aos 14 anos construíaseus próprios brinquedos ejá realizava invenções ori-ginais. Maxwell imortali-zou-se no estudo dos fe-nómenos elétricos.

URSSEDMUNDO PINTO —

Barbacena. — "João, aUnião Soviética, em rela-ção ao seu território toão,qual é a parte que tem si-tuaãa na Ásia?"

Sendo o mais extensopaís do mundo, com a.área abrangendo terras daEuropa e da Ásia,' a UniãoSoviética tem um territó-rio com mais de 22 milhões .de km2, três-quartos dosquais em solo asiático.

AngolaRAFAEL ABREU — Ro-

cha Miranda — "Em An-gola, na Cidade tle NovaLisboa, predominam bran-cos ou pretos?"

Na Cidade de Nova Lis-boa, no Planalto Angolano,são muito mais numerososos habitantes de côr negra— sabendo-se que no re-

censeamento de 1950 exis-tiam naquela cidade daÁfrica Portuguesa 28 297habitantes, dos quais sò-mente 4 000 eram brancos

AnestesiaODETE PIMENTEL —

São Januário. — "As pala-vras anestesia e anestésicojorani criadas ou já exis-tiam?"

Os dois termos médicosforam criados por OliverWendell Holmes, professorde Medicina e escritoramericano, que os propôsem carta a Morton (urados pioneiros da yl?!esíe-sia. Formou os vocábulosdo grego. A carta propon-do os termos /líiestesia eAnestésico é de 21 de nov.de 1846.

UísqueADELINO RIBEIRO —

Vila Isabel. — "Em queano a Grã-Bretanha ex-portou maior quantidadede uísque escocês?"

Foi em 1964 que se deua exportação-recorde de •uísque escocês da Grã-Bretanha para o mundo.A Grã-Bretanha exportouentão o total de 158 550 000 litros de uísqueescocês, e, desse total, fo-ram 81 milhões e 993 millitros para os Estados Uni-dos.

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SantasANA MARIA FILARDI

Glória — "Santa Ritade Cássia — co?no aconte-ceu com Santa Filomena

também joi retirada áoculto ojicial áa Igreja?"

Não. Santa Filomena,sim. Chamada a Santados Impossíveis e sendo noBrasil a padroeira de nu-merosas paróquias, SantaRita de Cássia — falecidaem 1480 — foi canonizada,declarada Santa pelo Pa-pa Leão XIII em 1900, ha-vendo sido anteriormentebeatificada em 1627 peloPapa Urbano VIII.

AlomeclicRAUL TEIXEIRA —

Olaria — "João, na FeiraMunâial de Nova Iorque, omaravilhoso hospital deemergência que se usou,como era chamado?"

Atomedic, leitor, sim:Atomedic (abreviação deMedicina Atômica): um

hospital em unidades dsalumínio podendo sertransportado pelo ar, com22 salas, servindo até ali-mentos cozidos eletrônica-mente —-, equipado comcircuito de televisão. —Impressionou todo mundoo Atomedic.

IlhasANÉSIA RESENDE —

Itabira — 'Voão, é a In-donésia ou sâo as Filipinaso país formado por maiornúmero de ilhas e ilhotas?(Sei que a Indonésia é for-mada por viais de 3.000ilhas)."

Embora seja bem maiora área da Indonésia, asFilipinas constituem omaior número de ilhas eilhotas (cerca de 7 100),tendo a Indonésia poucomais de 3 000 unidades in-sulares. A área da Indo-nésia é de 1 milhão e 904mil km2, sendo a das Fili-pinas, de 299 mll e 404km2.

Pênalti?CELSO RUI VIANA —

— Rocha Miranda —"João, se num jogo áoMaracanã, ao ser executa-áo um tiro-áe-canto, ogoleiro manda a bola pa-ra fora por cima âa travee imediatamente dá vio-lento pontapé âe propósi-to num adversário, o queáeve marcar ó juiz?: -pe-¦nalti ou comer?"

No caso, o árbitro dapartida deve expulsar ogoleiro e fazer reiniciar ojogo com tiro-de-canto.Se a bola estava fora dejogo no momento daagressão, a marcação dotiro penal além da expul-são do goleiro seria puni-ção exagerada contra umaequipe: não, leitor?...

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H fdOPHIA LOi?£§MDÜM f 1y "UMFUME À6UETEG CRUEL, "» u*\ {.- BjM ASVHESÍ8PUHTUOÇO, «íjk |fef/ A f\ By StMRKE IMTEKtSSAMTHJSIMO." "^K^^Tr M\

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Õ'MARIDO DE MINHA .MUIHER(La Cuisíne au Bourre), de Gil-les Grançiier. Comédia. - Fer-nandfl, Bourvil, Claire Maurier.

Caruso [livre).

TerremotosIVA L. MAIÀ — São

Cristóvão — "Antes âo cê-lebre terremoto de Lisboaem 1755, a Capital portu-guêsa tinha sofrido outrosterremotos?"

Três abalos sofrerá Lis-boa antes de 175õ, nesseano perecendo 40 mil pes-soas no terremoto. Osabalos anteriores na Ca-pitai portuguesa foram em1531, em 1551 e em 1597-1598. No terremoto de1531 houve 30 000 mortosna zona sísmica.

CONTINUAÇÕES"CAÇA AO HOMEM (la; Chasio al'Homme), de Edouard Molinaro.Comédia ágtl e divertida. ComJean Paul Belmondo, Jean Clau-de Brialy, Françoise Dorleac, Ca-thertne Deneuve e outros. — Ar»Palácio Copacabana — ]4 h —

16 h - 18 h - 20 h - 22 h.— (18 anos).

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genho de Dentro — Kelly —Brttânt» — Imperator,

A NOVIÇA REBEIDE (lhe Soundof Music), de Robert Wise. Es-

pet. do muito bom nível, que se-ria melhor com menor metragem.Entra em 1966 como um dot

camp. de bilhet. de 1965. - ComJulie Andrews e ChristopherPlummer. De luxe Color. — Pa.lácio - ISh - 18h - 21h -

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EXTRACONJUGAl (Extraconjuga-le), de Massimo Franciosa (A Du-(ha), Mino Guerrini (O Mundo • ,dos Ricos) o Giuliano Montaldo.

(A Esposa Sueca). Com exceçãodo terceiro episódio, de críticade costumes, o humor desta co* -

média italiana é dos mais gros- ,,

sos. Com Renato Saivatore, MoriaPorschy, Franca Rame, Lando Bu/zanca, Gastone Maschin. Copaca>bana — Império — 14h — 16h —

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gem (sem convicção) do roman-ce de H. Ridder Haggard. - .

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Fraquíssima comédia sentimentalCom John Wayne, Lee Mar-

vin e Dorothy lamour. Em có-rc- _ Alvorada (Livre).

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(MÚslcn) — SIM A O DE MONTALVÊRNE (BllOWS)VAN Mi.HALSKI (Teatro) — JUVENAL PORTELA (Dlsob.j Popular»)

M.Uiltltlo GOMESRENZO MASSARAN

Jornal do Brasil, sexta-feira, 18-3-60, Cad. B -- ~

Nos bastidoresTUCA-RIO COMEÇA A TRABALHAR —

O TUCA-Rlo, grupo universitário carioca fun-dado sob o impacto da visita do TUCA paulis-ta, com Morte e Vida Scvcri-ia, está estniUiraii-do os seus esquemas de trabalho. O TUCApretende ser um centro artlstlco-cultural queno momento vai concentrar seus esfouços noteatro, mas que espera poder estender futura-mente as suas atividades também aos setores docinema, da música, das artes plásticas etc. Porenquanto, os universitários estão organizandoas suas equipes básicas de trabalho. Quase tô-das as faculdades cariocas já aderiratm ao em-preendiniento, e cada faculdade tem o seu co-ordeliador, encarregado de manter contato coma equipe central. As atividades do TUCA se-rão inauguradas em abril, com a .ffalização deum ciclo de conferências sóbre a «rte teatral.Para é.ste ciclo de conferências, o TUCA con-tara com a colaboração dc alguns nomes deprimeira linha do teatro brasileiro, e as pales-tras serão realizadas às quartas-feiras, às 18 li30 m, no Teatro da Maison de Frnnce. A faseprática do trabalho — aulas de interpretação,dicção e expressão corporal, laboratório, testespara futuros espetáculos — será iniciada, umpouco mais tarde. O conhecido diretor JoséRenato coordena e dirige as atividades prepara-tórios do TUCA-Rio, em colaboração com Ro-berto Freire, diretor artístico do TUCA pau-lista.

CURSO DE TEATRO DE FANTOCHES —Estão abertas, na Escolinha dc Arte do Brasil(Avenida Marechal Câmara n." 314 — 4.", tel.22-4521) as inscrições pana um nõvo curso deTeatro de Fantoches, a cargo dos professoresPedro Touroh c lio Krugli, e que terá quatromeses tle duração. O curso c dedicado a pro-fessôres e interessados em geral, visando a cs-tlmular a formação e proporcionar os meiospara sua criação, como resultado de trabalhotle pesquisa c experiência e integração dessa,atividade no processo educativo. O Início dasaulas está previsto para abril.

MUDANÇA DE LOCAL ¦— Não será maisno Teatro Miguel Lemos, e sim no Teatro deArena da Guanabara, a estréia — marcada pa-ra hoje, depois de dois adiamentos — do showmusical intitulado Salmos do Morro e do Mar.

# # I»

OS INIMIGOS NO RIO? — Excelso MartinsCorreia vem de São Paulo especialmente paratratar eom o Teatro Municipal uma possíveltemporada dc 15 dias de sucesso do TeatroOficina, Os Inimigos, dc Gorki, em abril.

i. * *

TEATRO NA FÁBRICA — O grupo deTeatro Amador do Trabalho, formado por tra-balhadores da. Companhia Carioca de Indús-t.rins Plásticas está ensaiando, para ser apre-sentado no próximo dia 26, o Auto da Compacte-cida, de Ariano Suassuna. A escolha do texto,os cenários, iluminação e interpretação estãoa cargo dos próprios trabalhadores que estãodemonstrando, seguido Uva Nino e Luis Men-donça. dois atores profissionais convidados pa-ra dirigir a montagem, um grande interesse e

' excelente nível artístico.

Para ouvir em casaAngela Maria, vai gravar um clepê só com

músicas brasileiras, o que implica cm dizer: nc-! nhuma das horrendas versões, felizmente. Sc-

rá para a Copacabana.

Clementina de Jesus começou a gravar oseu elepè para a Odeon, que tem músicas deCartola e a participação especial de João daGente.

* *Niquinlio acaba de gravar um LV para a,

CBS.i* *

Para o Dia das Mães Agnaldo Raiol estápreparando um compacto duplo. Será um lan-çamento da Copacabana.

A RCA Victor acaba de lançar o segundoexemplar da série Reminlscências, iniciada comüm elepê de Carmem Miranda, com alguns dosmaiores sucessos de Francisco Alves. Uma ex-celente promoção, sem dúvida.

* U *

Ritmo Jovem é o título de um disquinhoque marcará a volta de Sidnei. Promoção daCBS.

e * *Deficiente o serviço de divulgação da Phi-

lips, que era bom. A prova disso está na faltade promoção de dois elepes importantes: NaraLeão cantando samba tradicional c Mensagci-ros tlc Samba, conjunto integrado por composi-tores da escola- de samba Porlela. As noticiasnão tem sido fornecidas pela ólima fábrica.

* c fr

A Odeon promoveu uma. excelente íesta pa-ra a apresentação oficial da jovem cantora Ro-sa Maria. .Um show muito bom, que serviu paraapresentar o novo LP deste notável José Vas-concelos.

A CBS rai lançar novo longa duração de%. Trindade.

# f> »

O suplemento de abril da Copacabana re-gistrará o primeiro LP do violonista AdemarNunes. Titulo: Cordas de Ouro.

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presença elegante ile Fernanda Monienegrò em_ Mulher du Todos Nós, nn Teatro Sanla Rosa

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Gil ViCO-lMül^smttmmiimw^^ssswir:ifiS_f5'!_»»*!"4 _*__& 4 %

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Lüurinho é fÀli, dois bonecos dc ilo KrügUc Pedro Touron. (fito estão dando Curso dcFantoches na Escolinha de Arte do Brasil

O cantor Alcides Gcrardi está excursionan-do pelo Norte e Nordeste. Quando voltar, gra-vara Casinha de Pombo.

Jerry Adriani já está preparando um novoelepê. * * *,

O bom cantor romântico Carlos .Tose lan-cará pela CBS um novo elepê,

Paulo Rocco ê o novo diretor artístico, na-cional e internacional, da Copacabana.

Carlos Lee está preparando sen LT' tlc es-Iréia — pela Musidisc — e dele vai constar pc-lo menos um samba dc Tito Máili.

Os elepès mais vendidos da CBS sáo: .To-vem Guarda (Roberto Carlos), As 14 Mais Vo-lume XVI (diversos). As 1. Mais Volume XVII

• diversos). Um Grande Amor (Jerry Adrláni),Amor Perdido (Carlos Alberto) e Isto c Renatoe seus Blue Caps.

A CBS contratou Ed Wilson.

A Musidisc vai testar dia 2. uma moça denome Nilda Scotti. Gênero: folclore, felizmente.

As visuaisPREÇOS DA PRAÇA — Há três exposições

na Praça Gen. Osório: coletiva tle ótimo nivelna Petite Galerie, primeira individual de Flá-vio Marinho Rego na Goeldi e talhas dc Riosna Meia-Pataca. Os desenhos na Goeldi estãopor CrS 150 mil, enquanto quo os óleos variamentre CrS 200 e 350 mil, o que . razoável, prin-cipalmente em relação à pintura. Surprecn-dcntemenle, as talhas dc pequenas dimensões,pouca inspiração c quase nenhum efeito de Jo-sé Guilherme Rios variam entre CrS 80 e CrS 150mil. Na Petite os preços são de outro nível,em função dos artistas c do valor dc seus tra-balhos. As tapeçarias dc Gcnaro estão avalia-das umas em um milhão e duzentos c outrascm um milhão e quinheitos mil; um painel tlcPortinaíti vale oito milhões, um ótimo Di Ca-valcânli está por sete milhões, Djanira por sete¦c meio e Gulguard por quatro milhões e meio.Nova queda: Volpi, Tomic Otake c Cícero Diascom trabalhos a um milhão c meio, passandopor Mabe a dois milhões. Dois excelentes óleosde Francisco da Silva (já adquiridos) por CrS700 mil, Krajcberg entre CrS 500 e CrS 800 mil,caindo com llcilor dos Prazeres para CrS 400mil e subindo com Brennand para CrS 800 mil.Acontece que a Petite oferece uma vantagem:pode-se pagar cm três vezes sem aumento ouem seis vezes com aumento de 20%. No subso-

lo da galeria há gravuras c desenhos dc ôfi-mos artistas, nas mesmas condições dc paga-mento. E aluda mais: as compras à vista têm10% dc desconto.

BRASILEIROS EM MOSCOU — Foi inau-gurnda em Moscou uma exposição de artistasbrasileiros de Inspiração Popular, organizadapor Ceres Franco e Jan Boghici, reunindo: Rai-mundo de Oliveira. Teresa D'Amico, GraubenMonte Lima, Heitor dos Prazeres, Paulo PedroLeal. Francisco da Silva, José Antônio da Silva,Nlobe Xandó. Zé Inácio, Manuel Leal, Gérsonde Sousa e Valdomiro de Deus. O espírito daexposição é o mesmo da realizada em Paris noano passado, com o acréscimo de mais quatroartistas.

«i * *

SALAO DE ABRIL — A revisão da pri-meira seleção feita entre os concorrentes aosprêmios do Salão de Abril sofreu tão profundasalterações, parece que por imposição de Mar-ceio Grawsmann (que não era do júri de sele-cão e sim dc premiação), que resolvemos espe-rar uma possível revisão da revisão para depoispodermos informor nossos leitores com segu-rança. A premiação deveria ser dada a conhe-cer hoje. Por imposição tlc horário do CadernoB, caso isto ocorra a notícia estará no primeirocaderno.

* ? •

TORA EM LEIPZIG — Como representai!-te do móvel brasileiro contemporâneo, a Toraestá presente

' Feira de Leipzig, a convite do

Itamarati e da direção da exposição. Os mó-veis, desenhados pelos arquitetos Alberto Reise Luís Carlos Dória, em seguida participarão deoutras Feiras em diversos países da Europa.

Gaveta dc loirasEXCURSÃO — O professor Renato Almeida

Presidente do IBECC e da Comissão Nacionaltlc Folclore, esteve recentemente cm Salvadore no Recife, onde entrou ein contato não ape-nas com as Comissões tlc Folclore desses Esta-tios, estudando com cias seus programas tleatividades, como ainda com os Secrctários-Gc-rais de Alagoas c Paraíba, com os quais acertoutambém diversos projetos, inclusive da organi-zação do Museu tlc Folclore de Alagoas e tio Ic-vantamento dc folguedos folclóricos paraibanos.Entendeu-se ainda com a direção do Museu deUnirão, de Salvador, sobre pesquisas folclóricasna Bahia. Esses projetos serão realizados pelaCampanha dc Defesa do Folclore.* * #

RAISSA — A Editora AGIR publicará ain-da no primeiro semestre de 1966, o Diário deRaissa, no qual a mulher de Jacques Maritainnes conta todo o seu itinerário espiritual, assuas lutas e as suas vitórias. Compilado e or-ganizado por Jacques Maritain, êsse livro cons-titui um depoimento das mais importantes vin-do de uma pessoa, de muita sensibilidade comoa frágil RaYssa, falecida recentemente.

DA POLÔNIA — A editora francesa Le Seuilpublicou uma antologia, da poesia polonesa des-de a Idade Media até nossos dias. Ela compre-ende notadamente obras de Slowackl, Bronicws-ki Rozewicz, Tuwltn e outros, traduzidas porgrandes poetas franceses, tais como Ehiard.Emmanuel Grosjean Bonncfoy Lanoux etPonge. * *

A Akatlcmic-Verlag, na República De-moorátloa Alemã, publicou o estudo do profes-sor AVitold Hensel Die Slawen lm Fruhen Mit-tclalter. _ a primeira, obra em lingua alemãtratando da cultura material dos povos eslavoscm fins da Idade Média.

• *Uma coletânea de dramas, contos c nar>-

rações, tle Gabriela ZapoUka foi publicada, naUnião Soviética pela Editora Koiidojestvlennailitleratura. • *

Um nõvo livro sóbre Chopln, escrito porJean ChisscI e destinado ã juventude, saiu doprelo na Inglaterra na série The Great Com-posers. O livro de Jaroslaw Iwaskicwlcz, Fre-derico Chopln, foi publicado cm Leipzig nasedições Verlag-Prlllpp Reclam, cm tradução dcLothar Falbusch. O editor alemão dotou o livrotle uma crônica sóbre a vida de Chopln assimcomo tle uma lista alfabética de suas obras egravações de Polskie Nagrania (Gravações Po-loncsas) c Eterna. * • *

Uma tradução do livro dc WlodzimierzOtlojewski, Lugares Freqüentados, foi publicada

Sérgio 1'ôrto, conjerencisin ilo êxito Humor &.Música, que a Zunzian apresenta diariamente,

soh a assistência ile Araci de Almeida, llillylllanco c o conjunto de. Roberto Menescal

na Itália nas edições Mondadori sob oInterregnum.

título

Uma monografia da vida e da obra deTadeusz Trepkowski, célebre artista plásticopolonês, cícrita pov Kira Mytareva, foi publi-cada na União Soviética.* * •

DE PORTUGAL — Ferreira de Castro tra-balha atualmente num nõvo romance, b.seadona biografia e na ação do Marechal Rondon;espera publicá-lo no próximo outono.

Algumas obras de ficcloni. tas portuguê-ses, recentemente publicadas: O Sabor da Vida,de Marta de Lima; Glovanna — Histórias Ar-quivadas, de Tomás Ribas; O Primeiro Crimede Simão Bolandas, do consagrado contista Do-mingos Monteiro; e Passo da Serpente, dcBatista Bastos.

Dois livros de poesia que estão anuncia-dos para breve: Do Tempo ao Coração, tle Da-vi Mourão Ferreira, e Barcas Novas, de Fia maHasse Pais Brandão.

A * *

O escritor Tomás de Figueiredo vai pu-blicar Noite das Oliveiras, primeiro volume dociclo de romances Monólogo cm Elseno..

Obras de ficção que serão editadas nodecurso deste ano: Os Amantes, de FernandoNamora; O Delfim cnlre os Cães. de José Car-doso Pires; Tempo dos Lilases, de Isabel daNóbrega; Reino do Diabo, de Maria da GraçaFreire; A Casca, de Beckert de Assunção.

*./#-/ +

DA TCHECO-ESLOVÁQUIA — O bsst-sePsrdo ano passado não foi nrm Vinetou. tle CarlosMay, nem a obna de qualquer clássico da lite-ratu.a. detetivesca, m?s o Auto-Atlas da Teh--co-Eslováquia, cujas três edições, somando 506mil exemplares, esgotaram-se rapidamente.Além disso, estão em preparo, para lançamentono corrente ano, mais 250 mil exemplares doAtlas, em sua quarta edição.

# * *Uma publicação com exito análogo da Ad-

ministração Central de Gcodésia e Cartografiac o Atlas Mundial de Bolso que. em sua quartaedição, chegou a 280 mil exemplares c que vemsendo publicado desde 1961.

Câmara e açãoPREMIADOS DE MAR DEL PLATA NO

RIO — Chegarão ao Rio na próxima segunda-fei-ra, procedentes de Buenos Aires, os componentesda delegação tcheca que participaram do Fes-tival de Mar Del Plata com o filme Viva a Re-pública, detentor do Primeiro Prêmio. A dele-gação é chefiada pelo diretor Karel Kachynae deverá permanecer alguns dias na. Guanaba-ra. Promovido pela. Cinemateca, do Museu deArte Moderna, Karel Kachyna. concederá en-trevísta coletiva, à imprensa na terça-feira, ena quarta-feira o filme será exibido no cine-ma Paissandu às 22h 30m.

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TIEMPO DE MORIR — Viajaram ontempara o México o diretor Arturo Ripstein, recen-temente premiado no Festival de Cartágenacom o filme Tiempo de Morir (melhor direçãoe prêmio da crítica), e o produtor Alfredo Rip-stein. Ambos retornarão brevemente ao Brasilpara a realização de uma co-protlução em cores,com elenco internacional. O lançamento deTiempo de Morir está previsto para meados de1966, pela Felmex.

RETROSPECTIVA DO CINEMA ALEMÃO— A. Cinemateca Nac:_nal programou e daráinicio no próximo dia 1 de abril à Retrospecti-va do Cinema Alemão de 1919 a 1930. A retrós-pectiva reunirá o Íilme histórico, a comédia(representada por Die Puppe), o expressionis-mo, o documentário, o katnmersplelfllm c o rea-llsmò. Algumas famosas vedetes da época po-derfio .ser vistas: Greta Garbo, Pola Negrl, FrltzKortner, Conrad Veidt, Brigitte Helnv EmilJannihgs, Asta Nielsen, Werner Krauss. A 're-trospeetiva se estenderá pelos meses de abril cmaio, terminando dia 6 de junho. As sessõesserão realizadas no Instituto Cultural Bra.sil-Alemanha, Av. Graça Aranha, 416, 9.° andnr.diariamente, às 18h 15m e ns 21h. Na próxima.semana daremos o programa completo.* •> *

BOLOGNINI E LIMA BARRETO NOPAISSANDU — A Cinemateca do Museu tlc Ar-te Moderna apresentará, hoje, ás 22h 30m, noPaissandu, Um Dia de Enlouquecer (La Gior-nata Balorda), de Mauro Bolognini, 1902. UmDia de Enlouquecer encontra nos problemasneo-realistas sua fonte de inspiração. O rntei-ro é tle Pier Paolo Pasolini (O Evangelho de SãoMateus) que eom ele recebeu o Nastro d'Argen-to em 1959. Como complemento será apresenta-do Santuário, dc Lima Barreto.

Ás notiirnasPARA CANES — Elis Regina, Zimbo Trio e

Clementina de Jesus estão na lis.a do Itama-rati para se apresentarem na abertura do Fes-tival de Canas.

NARA — Voltou quase sem aviso prévio acantora Nara Leão. Aos amigos informou queainda não sabe o que fazer mas vai examinarpropostas, principalmente para boates.

GALO VERMELHO — Os organizadorei doBaile do Galo Vermelho se preparam para apossível lotação do Clube Sirio e Libanês nodia. 9 de abril e já tomam cuidados especiais,reservando espaço para o caso de um númeroexcessivo de pessoas. Da Bahia deverá vir oGovernador e outras personalidades.

DE VOLTA — Os integrantes do show tleCarlos Machado que se exibiam cm Porto Ricoestão de volta. Lá ficaram, para uma têmpora-da posíerior no México, Marlene Barroso e Am-parito. Enquanto isso, cm sc» prõx!mo espeta-culo do Fretl's, Carlos Machado pretende apre-sentar muitas caras novas.*. * *

LES GIRLS — Estréia hoje no Teatro Dul-cina o show que foi nprasaritado anteriormente,com sucs-.so, no Stop. A produção e direção éde Luís Haroldo, os cenários são em op-art e osfigurinos dentro da linha Courrèses. Direçãomusical rie João Roberto Kelly e texto de Mel-ra Guimarães.

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Teclado tle notas

HOMENAGEM A PAUL HINDEMITH— A inauguração do novo órgão Schukc. na Fi.larmõnica. tle Berlim, foi motivo de um con-certo daquela orquestra, sol) a direção dc Jo-sopli Keilberth, em memória de Paul Hinfle-milh. Ao organista Heiller confiou-se o solo doConcerto para. órgão e Orquestra que consti-tuiu o cume da manifestação. Escrita em 1962.a composição realçou o efeito do órgão comoinstrumento solista em contraposição à or-auestra.

MUSICA PARA LER E OUVIR — O Cursode Musicalização de Adultos, organizado pelaSociedade Brasileira de Cultura Inglesa do Rio,iniciou-se no dia 7 de março e dividir-se-á emduas partes: Como Ler (prof.a Terésia de Oli-veira) e Como Ouvir (maestro Henrique More-lenbaum).

CURSOS — O Professor Guilherme Fon-tainha dará aulas de Pedagogia do Piano cAperfeiçoamento na Academia d. Música Lo-renzo Fernandes.

A * *

MUSICA NO DOMINGO — A pianista Al-deinana Torreão é a próxima atração do pro-grama que a Rádio Ministério da Educação eCultura apresenta no auditório da TV Globo,domingo, às 10 horns. Aldemana interpretará,entre outras, as peças Vaidosa, de RadamésGnatalli e Dança Negra, de Camargo Guarnieri.

0 que há para ver. Thief), de Alfred Hilchcock -Comédia & tuspen&e. Hitchcockmodesto. Com Cary Grant, Gra-ce Kelly. Cores — Bruni Ipane-ma — Festival — Bruni Méior —

(10 anos).

REAPRESENTÃÇÕIS"PAIS E FILHOS (Padrl I Figli), deMario Monicelli. Frágil dramadesperdiçando Vittorio de Sica,Mastroíannt, Antonellfl Lualdi. —Paissandu - 18 h - 20 h - 23horas.

GAVIÃO DO MAR (Th* SsaHawk) — de Michael Curtiz. —Ainda vivo o sabor dessa antigaaventura de Erroll Flynn. ComBrenda Marshall & Claude Rains.•— Paris-Palace — Royal — Rivo»li — Río Branco — Bruni-S. Pe-fia — Bruni-Grajnú — (10 anos).

MOULIN ROUGE (Moulin Rouge),de John Houston. Como biogra.'Ha de Toulouse Lautrec não con*vence. Admirável é a reconstí-ííiição (em cores) de seu mundo.Com José Ferrer, Colette Mar-chand, Suzanne Flon e Zsa ZsaGabor — Coral — Rio — (14 anos)

A MORTE VOA SOBRE A AFRI.CA (D*r Slern von Afrika), dsAlfred Weidemann. Retrato con-vencional de um ídolo da aviaçãohitlerista. — Arl-Palí cio-Tijuca —Art-Méler — Palácio-Higienópoüs.

14 h - 16 h - 18h - 20 h

, - 22 h. (14 anos).

PRAIA DOS AMORES (Beach Par,-v)

* — Comédia romântica. Emcôrcs. — Com Dorothy Malone,Robert Cummings, Frankie Avalon

Rieamar— 14 h — lóh18 h - 20 h - 22 h. - (14

anos)

TEATRO

ESPECIAISUM DIA DE ENLOUQUECER (DaGiornata Balorda) — de MauroBolognini. Apresentação da Ci-TPmateca do MAM — Hoje, às82 h 30 m — Paissandu.

EM CARTAZMULHER ZERO QUfLõMIT.Ò -Com. de Edgar G. Alves. Dir.de Floriano Falssal. Com AndréVillon, Daisy Lucidi e outros —Mosbla — R. Passeio, 42-5. (42-4820), ar refrig. — 21 horassáb., 20h e 22h; vesp.: 5.a edom., lóh — Preços: CrS 2 500,vesp.: Cr$ I 500.

I

OS FANTÁSTIKOS - Musical comtexto de Tom Jones e música deHarvey Schmidt, com cete anosdc carreira em Nova Iorque.Amável, alegre, colorida >.* suavesátira dos musicais convencionaisdô Brondway. Dir. de Antôniode Cabo, com: Sueli Franco, Ru-bens de Falco, Gracindo Júnior,Peri Sales e outros. — Carioca —R. S. Vergueiro, 238 (25-6609),ar refrio. — 21 h 30m; sáb., 20h. 22h 30m; vesp.: 5.a, 16h edom., 17h; folga: 3.11. Preços:Cr$ 4 mil; vesp.: CrS 3 mil.QUEM TEM MÍDO DE VIRGINÍÃWOOLF? — Uma das mais impor-lantes obras da novíssima dra-maturgia mundial, de autoria deEdward Albee, num espetáculoque honra o teatro brasileiro —Dir. de Maurice Vaneau. ComCacilda Becker, Valmor Chagas,Lilian Lemmertz e Fúlvio Stefa-nini — Maison. Av. Pres. Antô-nio Carlos, 58 (52-3456), ar re-frig. — de 4.' a dom., 21 h;sáb., 21 h 30m; vesp.: 5.a, lóhe dom. 17h.A MULHER DE TODOS NÓS -Adaptação de Milor Fernandes deA Parisiense, de Henri Becque: oeterno feminino de 1890 trans-posto para 1966. Dir. de Fernan-do Torres. Com Fernanda Monte-negro, Sérgio Brito, ítalo Rossio outros. Santa Rosa, Rua Vise.Piraii, 22 (47-8641), ar refrig. -21h 30m: sáb., 20h 30m e 22h30m; vesp.: 5.', 17h, sáb. _dom., 18 horas.TARTUFO - Com. de Molière sò-bre a hipocrisia e sobre comouma família pode sa deixar en-

volver por ela. Espet. anticon-vencicnal, discutível sob ceriosaspectos, mas respeitável. Dire-çao de Antônio Abujamra. ComJardel Filho, Jaime Barcelos,Glauce Rocha e outros. MiguelLemos — R. Miguel Lemos, 51- (47-7453); ar refrig. - 21h30m; vesp.: 5.°, 17h; dom. 18h,20h 30m e 22 horas; sáb. 20h30m e 22h 30m - Preço: CrS5 mil, em grupo de dez CrS ..2 500.UMA MULHER DO OUTRO MIN-DO — Com. do Noel Coward.Dir. de Luís Osvaldo. Com Cé-lia Azevedo, Míriam Roth, Nél-son Marlanl e outros. Pax —Vise. de Pirajá, 351; 21h; sáb.20h e 22h.

AS INOCENTES DO LEBLON -Rcmonta_if.m da comédia deBarillet & Grédy, bem sucedi-da por ocasião do seu lança-mento no Teatro Carioca, no anopassado. Adaptação e direção deSérgio Viotti. Com Leina Kres-pi, Betty Faria, Paulo Lima eoutros. Bolso, Rua Jangadeiros,28 (27-3122).

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OS FlsTcÕS - Ccíiedia trágicade Friedrich Durrenmatt: 11 ê sfísicos internados num asilo deloucos debatem o problema d.iresponsabilidade do cientista pe-Ias suas descobertas. Prod. deOscar Ornstein. Dir. de Ziem-binski. Com Raul Cortez, LuísLinhares, Sebastião Vasconcelos,Cláudio Correia e Castro, Mar-garida Rey, lona Magalhães e ou-tros — Copacabana. — (AvenidaCopacabana n.o 327 (57-1818 r.Teatro); ar refrig. — 21 h 30 m;

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4 presença ão Exército no cinema nacional O suor da filmagem em pleno sol

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/O cansaço dc corrida de Reginaláo Faria

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Com três lanfpies tio Exércitoe a atriz Vera Viana portando o ves-tido de noiva que obteve o segun-tio lugar em originalidade no últi-3iu> Baile dos Enxutos, foram to-madas ontem, lendo a Igreja dc São

José da Lagoa eomo cenário, algu-mas cenas do filme Tôda DonzelaTem uni Pai que É uma Fera, di-rigido por Roberto Farias.

A seqüência é uma aluciuaçãodc John Herbert (Porfírio, no fil-me), que imagina seu amigo João-zinho (Rcginaldo Farias) sendocompelido a casar à força com VeraViana (Deise) e quando tenta fu-

gir da Igreja é cercado de todos oslados por três tanques num do»

quais está'o pai da noiva — VálterForster — que é um general da re-serva.

A bossa do vestido de Vera Viana

REVOLUÇÃO

O deslocamento dos três tanquesdo Regimento de ReconbecimentoMecanizado alé o local das filma-tiens fêz com que os moradores dasruas pelas quais eles passavam le-lefonassem para diversos jornais eemissoras, perguntando se tinhaocorrido alguma Revolução.

Enquanto isso o diretor do fil-me, Roberlo Farias enaltecia oExército "por revelar compreensãocom êsle tipo de tema, pois a tinicacoisa qne estava faltando ao Cine-nia Novo era a adesão do Exército.O Comandante do 1.° Exército, so-bretudo, Gen. Adalberto Pereirados Santos foi de uma gentileza semigual para conosco*', e frisou:

— O que quisemos com êstefilme foi, principalmente, escaparda chanchada. O cinema novo quejá obteve tantos sucessos com filmessérios produz agora uma comédia

que espero fique no mesmo nivel denossas grandes realizações. O fil-me é uma adaptação livre da pecatio saudoso Gláucio Gil, mas estoucerto de que se êle estivesse vivo

gostaria bastanle, pois não altera-mos o seu conteúdo básico. Pro-curamos apenas filmar bastantes ce-nas externas, usando de diversos ar-tifícios, para dar maior vivacidadeà trama.

A NOIVA

O vestido de noiva de VeraViana logo chamou a atenção detodos, pois enquanto acima da ein-tura não apresenta novidades, abai-xo é uma verdadeira calça. Veradeclarou que o filme "é o fino dabossa" e "vai ficar um estouro'',depois de montado, pois, para ela,

Roberto Farias e muito competen-le.

Reginaldo Farias, que corre

perseguido pelos tanques, durante .cerca de' 20 segundos no filme, pas-sou mais dc uma hora dando autên-ticos piques, até que seu irmão Ro-

berto, aprovasse, por completo, a

cena. Ficou, por fim, tolalmenle (esfalfado e pálido, o que o obrigoua fazer, inclusive, exercícios respi-ratórios.

Durante a cena da per.-eguieãopelos tanques um dos soldados eo-meçou a rir, quando a ordem eradc expressão dura e rígida, o queestragou a tomada. 0 capitãoAlmos. que comandou a turma de

40 soldados que participaram comoextras das filmagens disse — pilhe-riando — que a cena de ontem re-

preseritava "uma autêntica institui-

ção do casamento militar no Bra- ,sil".

Os alunos do Colégio de Apli-cação da FNFi perturbaram um .

pouco os trabalhos, pois a tôda horae sem permissão pediam autógrafos, )enquanto os rapazes mais crescidos

(e vivos) perguntavam a lodo mo-

menlo entre risos — ao notarem a

beleza de Vera Viana — "se alguémestava precisando de um noivo!'.

O ator Válter Forster contou

que nas filmagens dc anteontem, naHípica, alguns generais de verda-de perguntaram-lhe por que eles"generais bem mais idosos" monta-vam tão bem, e êle bein mais moçotão mal.

John Herbert comentava que ofilme "tinha algumas tiradas malu-cas" e até um letreiro de Help apa-recia, quando Reginaldo Fsrias ..

(Joãozinho) numa cena era acusa-do por Válter Forster de ser uniespião.

Os produtores são Roberto Fa-rias, Luís Carlos Barreto e JohnCarlos e John Herbert, e o filmecustou cerca de 60 milhões de cru-zeiros. Roberto Farias acredita

que até o dia 11 de abril deverãoestar concluídas as filmagens. Ovestido de Vera Viana foi confeccio-nado por Rogério de Freitas, quecom êle participou do concurso defantasias do Baile dos Enxutos. Ro-

gério, durante os intervalos dava alôda hora conselhos e sugestões aVera Viana sôbre detalhes e mace-tes do seu vestido que chamou de"genial".

O padre Rosário Lo Turco, da.

Igreja S. José da Lagoa, muito bem-humorado durante todo o transcor-rer das filmagens, deu boas garga-lhadas quando os artistas e jornalis-tas lhe contaram alguns detalhes

pitorescos do filme.

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FAB LANÇA QUARTO FOGUETE — Cumprindoo prograíntl dn Operação EXAMETNET iProgra-m>\ sMeiooi-olÓRicoi a Força Aérea Brasileira lan-çou mais um foguete da série Nike-Asp. O lança-mento cm Ponta Negra, na Barreira do Tnferno,Bio Grande do Norte, é o quarto do programo, ea exemplo dos anteriores, alcançou pleno êxito.

FAB SOCORRE NA ARGENTINA — Segundo umrelatório sumário, apresentado ao Centro de Con-tróle do Serviço de Busta e Salvamento, as aerona-ves da FAB estiveram £m grande atividade, cum-prindo diversas missões da Opèraçuo-Amizade,rie atendimento as populações argentinas, atingi-da.s pelas enchentes do Rio Paraná.

Um helicóptero do tipo H-13 efetuou 1G sortl1das. regalando pessoas ilhadas. Por sua ve_ umavião L-19 lançou tardos de vlveres, efetuandopara isso 14 soitldas. Outro aparelho "Beechcraít"

(T-ll)', sc incumbiu de transportar 29 pessoas pa-ra locais mais seguros, além, de 2 evacuações ae-romédicas-

Também o Vagão Voador íC-82) efetuou otransporte em grande escala de vlveres, em 6 sor-tidas de 4 toneladas.

Essa série de socorros íoi possível, acentuou orelatório, cm lace da melhora da situação atmos-íérica.

CECEAR VEM PARA O RIO — Por determinaçãodo Ministro Eduardo Gomes a Comissão de Es-tudos de Construção da Escola, de Aeronáutica, cmPirassununga, deverá transferir sua sede, daquelaCidade paulista para o Rio de Janeiro.APERFEIÇOAMENTO FUNCIONAL — A Comis-são de Promoção de Pessoal Civil da Aeronáuticaesteve reunida c. tendo cm vista.o pronunciamen-to do DASP no processo n.° 2 691-65. resolveu spll-cilar no Minisiro Eduardo Gomes que submetesseao Presidente da República proposta no sentido detornar inaplicável, provisoriamente, o referidopronunciamento, a propósito do aperfeiçoamentofuncional, até a instituição dc cursos regulares. _

Até a decisão íinal do assunto, a Comissãomanterá a vigência das normas dc Aperfeiçoamen-to Funcional, estabelecidas pela Instrução n.° 1,de 22-7-1965.DEIXOU O EMFA — Em virtude de ter sido in-dioado para nova Comissão, o Presidente da Re-pública exonerou das funções que exercia no Es-tado-Maior das Forças Armadas, o Cel.-Av. Fe-llx Celso Hiendlmaycr Macedo.VAO SERVIR EM BRASÍLIA — O Ministro Edu-nrdo Gomes assinou Portaria mandando seiv.rno seu Gabinete, em Brasilia, o Ten.-Cel. Av. Ala-xlmiàno de Aquino Ramalho, 1.° Ten. GeraldoMaia c TM Sérvuíò Alves de Araújo; e no Quar-tel General da 6.* Zona Aérea, os l.°s Tens. Atra-mo Lopes da Cruz. Romeu Jansen das Mercês,Adriano Prates Galesi e Asp. Bolivar FabncioVieira. „'SORTETO DE JUIZES — Para constituir o Con-selho Permanente de Justiça que funcionara, na1» Auditoria da Aeronáutica, durante o segundotrimestre do corrente ano, foram sorteados juizesos seguintes oficiais: Cel. Av. Salomão Jabor, daDiretoria do Material, como Presidente; do l.Ten-Don*. Rodolfo da Silva. da. ECEMAR: 1."Ten Esp. Jaime Bmm, do I/l." Grupo de Trans-porte; l.c Ten. Esp. Joáo da Mata Lima, doCOi\"TA

Õ compromisso desses novos juizes militaresficou marcado para o dia 4 rie abril, ás 14 horas.

ÒRUPÒ EXECUTIVO DA INDUSTRIA DO MA-TEÈIÂL VEKONAUTICO - Para constituir oGrupo Executivo da- Indústria do Material Aero-

iGETMAi, o Ministro Eduardo Gomesà nomeação, cio Presidente da Repu-seguintes representantes do Ministé-

Cel-Av. José de Castro Die-Rotas Aéreas; Ten-Çel.-

telu Teixeira dc Mendonça, que foi exoneradopor haver sido nomeado para ID da 1.» DI.LIVUO —- A Comissão de Desportos dn Exércitovem de mandar imprimir a.s Diretrizes Peculiares .::no Hipismo para o Ano dc 1960. A referiria pu-blicação "tem por finalidade estabelecer o ca-lendário das atividades hípicas da CDE em torioo território nacional, para o ano dc 1966, bem.como uniformizar a organização do compeonato ;de hipismo, átuaüzándo-òs com os últimos pa- *drões nacionais e internacionais".FALECIMENTOS — A Subdiretoria da Reservatornou público, ontem, a seguinte realção no-minai de inativos falecidos durante os meses dejaneiro e fevereiro últimos: General Heitor Sil-veira de Vasconcelos, Cels. Ivã Vieira Perdigão, "Olímpio Ferraz de Carvalho; Majores GabrielDla.s Ferraz e Nilo Raposo Paiva, Capitães Hil-debrando Peixoto. Eurípedes Tavares de Melo:Tenentes Nélio Miranda Fanfa, Eduardo Alvesda Cruz, Jcsé Pereira Rasa, Januário GenôncloCésar, Epifírhlò Cavalcanti Simões, Ulisses Sil-veira; Subtenentes Sílvio Casemiro da Silva; Sar-gentos Santiago Correia de Miranda. BernardinoCavalnrl, José Ribeiro de Lima, Genlval Trajano 'dn Silva. Dòlsclinò Soares da Silva c o cabo Al-tair Ferreira Gulmar&es. *LEVANTAMENTO — A Biblioteca do Exército, nointuito de colaborar com os comandantes de uni-dades, com vistas para as comemorações do 1."centenário da Guerra do Paraguai, acaba de fazer Jum levantamento das principais efemérides sus- *cetrveis de serem rememoradas, relativas àqueleimportante acontecimento. Êsse levantamento vaide 18C4 a 1870, que assinala o fim da guerra, cujoacordo preliminar de paz foi assinado em Assun-çáo. no dia 20 de junho de 1870.IMPORTAÇÃO — O Ministro Costa e Silva re-soiveu centralizar no Departamento de ProvisãoGeral todos os processos de importação, na parteque disser respeito aos contratos para obtençãode câmbio em moeda estrangeira, a que se referea Portaria n.° 255 GB, de 11 de agosto de 1965.O Ministro da Guerra recomendou ainda àqueleDepartamento o processamento de demárches jun-to ao Bnnco do Brasil visahdo à possibilidade dadispensa ou redução das taxas cobradas pelo refe-rido Banco nas operações de cambio, o que re-sultarà em considerável economia para o Exército.PRESIDENTE — O Circulo de Oficiais Intenden-tes dos Forças Armadas elegeu, dia 15 último, oseu novo presidente, tendo pela primeira vez a.escolha atingido um sócio da Aeronáutica, o Te-nente-Coronel Celso Viegas de Carvalho.CAMPEONATO — A Comissão de Desportos doExército fará realizar, no periodo rie 11 a 15 deabril, o campeonato de Pentatlo Militar de 1966,no qual será dispuínrio o titulo de campeão doExército. O referido campeonato é constituído dasprovas de tiro de fuzil a 200 metros: percurso cmpista de obstáculos; lançamento cie granadas cmprecisão e alcance: natação utilitária e corrida deCroas Comilry, de 8 mil metros- Cada entidadeconcorrera com uma equipe de seis atletas, cons-tituida. rie oficiais e praças, eontando-se.os pontosrios quatro melhores de cada uma para fins decontagem final de pontos. Os atletas que porven-.,tura se inscreverem, concorrerão apenas á cias-sificncão individual.

Já confirmaram suas inscrições os I e 111Exércitos, sendo provável que nas próximas horassc.iam confirmadas as inscrições dos demais gran-des-comandos.

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TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA — Pordecretes do Presidente da República, foram trans-feridos nova a reserva, no posto de Coronel oM-ncr-MéQ. Ari Lu/, Lobão; no pôsto.de Tenente-Coronel, o Major-Ig. Olavo Guimarãesj.-Leme eo Cap.-Esp; ^im& <ie Almeida; no pôsto de Major,o Can-Esp Carlos Fernandes Cardoso c o Cap.-Ir- Nilson Marchi; no posto de 1.» Tenente, csSuboficlàis Irani Cruvello D'Ávila. Edi Pereiradas Noves Paulo Hesende. Odilon Dvino da Sllva,Emillo José, Américo Vieira e Clacir Teixeira,e os Sargentos Afonso Alves dos Santos, CarlosGoúveira do Nascimento, Antônio Martins. Cia-rete Correia de Sousa e Antônio Nicéas^Neo-VAI DIRIGIR O NtCLEO DK MATERIAL Bí,-j/iro — Foi nomeado Diretor do Núcleo do Par-oue de Material Bélico, o Tenente-Coronel-Av.Amauri da Rocha Santos, c exonerado dessasfunções, o Tenente-Coronel-Av. Leon HenriqueLarnes.FAB TREPARA ENFERMEIRAS — Com aulainaugural proferida pelo Cel-Méd. Junqueira Ai-res. Subdiretor-Administrativo da Diretoria aeSaúde, será instalado, nos próximos dias, o Cursode Formação de Enfermeiras Auxiliares do Ser-viço de Saúde da Aeronáutica, no Hospital Cen-ti-al O curso terá a duração de dois anos.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS — O Diretor-Geral do Pessoal transferiu, o 2.° Tenente-Esp.Brasilino Strohmnyer, da Escola de Oficiais Es-necialistás c de Infantaria de Guarda para aEscola de Especialistas; o 2." Tenente-Adm. LuisCarlos Machado, da Base Aérea de Fortalezapara o Estrdo-Maior; e o 2.» Ten.Adm. MiltonMagalliáes, do 1/4.° Grupo de Aviação para aBas_ Aérea de Fortaleza; e, retificou a classiíi-carão do Asp.-Of.-Adm. Paulo Botelho para oQu r el-General da 1.» Zcna Aérea.CLlilE DE AERONÁUTICA — O DepartamentoRecreativo fará realizar na sede do Clube, as 22horas do próximo dia 20 dè março, o seu tra-dicional desfile das fantasias premiadas no car-naval de 66. Apresentação de Ribeiro Martins e-música de Chiquinho do Acordeon e seu conjunto.Reserva de mesa e convites (mediante indeniza-ção por convidado) na Secretaria do Clube como Cap. Maia. O traje será passeio completo.NOMEAÇÃO DE BRIGADEIRO — O Presidenteda República assinou decreto, nomeando o Bri-gadeiro Nelson Baena de Miranda para exerceras funções de Presidente da Comissão de Estudosda Nova Escola de Aeronáutica.

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'cm "(\ue se encontravam. Na oportunidade

cie entrega, presentes os Generais José CocieceiraLopes e Silvio Couto Coelho da Frota, respectl-¦vãmente Diretor de Mcrtomecanlzaçâo e Coman-dante da Divisão Blindada, além de outros che-íes militares. íoi proporcionada uma demonstra-ção das condições operacionais dos mesmos, m-cluihdo a. execução de disparos com o armamentodos carros.VISITAS — O General Aurélio de Lira. Tavares,¦pícfisegulndo em seu programa de visitas de ins-peçfo às organizações subordinadas ao Departa-mento de Produção e Obras, esteve ontem noArsenal da Urca, acompanhado do General Fran-cisco de Paula Azevedo Ponde, Diretor de Fabn-cação e Hecuperação, e do Cel. Carlos Mário Ta-bort Chefe de Gabinete daquele Departamento.Após a inspeção o General Lira Tavares mani-íestou sua ótima Impressão sobre o que lhe íoimostrado. A comitiva almoçou no Arsenal, nacompanhia do seu Diretor, Cel. Maurício de SousaFerreira, e de sua oficialidade.CONVITE A Diretoria da Cruzada dos Mili-tarei Espiritas convida os cruzados e seus ami-gos a comparecerem em sua sede — Rua do La-vradio, 76, 2." andar — no próximo domingo,dia 20, às lOhlôm, quando falará o General Al-bario Osório.POSSE — Está definitivamente marcada para apróxima, sexta-feira às 10 horas, a posse do Ge-neral Jaime Portela dc Melo, no cargo dç Co-mandante da Artilharia de Costa da l.a RM parao qual foi liá pouco nomeario pelo PresidenteCcitelo Branco, por indicação do Ministro Costae Silva. Transmitirá o cargo o General Wallens-

DIPLOMAS E MEDALHAS — Acham-se a dis-poeição do.s interessados abaixo relacionados, asCitações, Diplomas e Medalhas dos Serviços deGuerra, que poderão ser procurados na Direto-ria de Portos e Costas, na Rua Acre n.° 21, 5."andar — às 2as., 4as. e 6ns.-feiras de 13 às 16hóraá: Abdon Cavalcanti Lima. Aristóteles Ri-beiro — Foguistaj Alcebio Paulo Pacheco — Car-vòelrõ, Álvaro de C".ítro — Pescador, ÁlvaroD:?..s da Costa Oliveira, Álvaro Braga de Santa- .na — Praticante de Máquinas. Alfredo Correia-— Foguista, Abelardo Silvino da Silva — Mari- >nhe'ro, Apio Batista dc Oliveira — Taifeiro, Ai-berto Gonçalves cie Melo — Pescador, AdriãoGaíivès cai Silva. — Marinheiro. Áureo Lopes dosSr.ntos — 3.° Maquinlsta-Motorísta, Antero Gas-par úst Costa — Carpinteiro, Armando Batista ,Ferreira — Marinheiro, Armando Vítor de Sou-sa, Aguiriatóo Rodrigues Machado — Taifeiro.Ademar Latrilha de Santana. Amaro Vieira deMelo, Amaro Rodolfo da Silva — Padeiro, Au- •rélio Delgado Sévico — Alonso Freire de Moura.Adaniastoi* Almeida Soares, Antidio Ferreira, dosSantos, Aníbal Gomes de Sousa, Aurelino José ,dó Carmo, Adolfo Artur Kern, Adauto Evange-lista de Sousa, Alfredo Marques Correia, Adriano .Alves da Cunha. Adalberto Cava.cánti de Brito

Carvoeiro, Arlindo Andrade Leite — Mari-nheiro, Belmiro João de Farias — Moço, Ber-nardino Lopes da Conceição — Cozinheiro, Ben-to Rodrigues Campos — Pescador, Bento Estêves

3.° Maquinista-Motorista, Bento de Sousa Ro-sa, Alfredo Pignoli, Braulio Rômulo Colônia — 3." 'Maquinista-Motorista. Bonifácio José do Nasci-mento. Bartolomeu Francisco dos Santos, Bernar-dino Meireles. Brandilio Manuel Reinaldo, Bene-venuto José da Silva, e Benedito Bandeira do Nas-cimento.páGadoria de inativos e pensionistasDA MARINHA — A fim cie abreviar os prazos ¦.de pagamento de diferenças, esclarece a Paga-1doria de Inativos c Pensionistas da Marinha que,a- partir de 21 do corrente, tanto o atendimento,quanto os pagamentos no recinto daquela Paga- •¦doria, serão feitos exclusivamente ãs segundas,quartas e sextas-feiras, de 13 às 16h30m.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS — O Diretor-Geral do Pessoal da Marinha assinou atos cie-íignàndó, o Capitão-de-Fragaia Válter Morais deOliveira para. a Diretoria do Pessoal da Mari-nha; o Capitão-cle-Corveta Sérgio Tavares Do- ,herty para a Escola Naval; o Capiião-de-Covveta(MDi Aimoré Fernandes Quadra para o Arse-nal de Marinha do Rio de Janeiro; o Capitão-Tenente Isaac Benehimol para a Esquadra, o Cap.-Tenente Antônio Augusto da Fonseca Alecrimpara a Escola de Aprendizes Marinheiros dePernambuco; o Capitáo-Tenente (IM) Ivã Piva-telli para a Esquadra; o Capitáo-Tenente <F) ',José M. Nogueira. Pinto para o Laboratório Farma-céuüco da Marinha e o Primeiro-Tcnente (F)Pompeu Costa Lima Neto para o Centro de Ins-trução Almirante Wandenkolk.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS — O Diretor-.Geral do Pessoal da Marinha assinou atos desig- •:nancio; o Capitão-de-Corveta José Augusto Mas-sena Reis para o Estado-Maior da Armada, o Ca- ipitão-de-Corveta (IM) Luis Otávio Monteiro Ro-drigues para a Base Fluvial de Ladário,'o Capi-tãb-Tenerite Paulo Hees para a Escola de Apren-dizes de Marinheiros de Santa Catarina, o Ca- •pitão-Tenente João Luis Wollmer Mota Paes pa-ra o Comando Naval de Brasília, o Capitào-Te-nente Sérgio Paulo Gomes Pereira para a Se- ¦cvetaria.-Geral da Marinha, o Capitão-Tenente IiMDi Tancredo Tourinho Filho para o Hospital,Central da Marinha, o Primeiro-Tcnente (IM)Rubens Muniz para o Depósito de Combustíveldo Rio de Janeiro, o Primeiro-Tenente (IM)Ylraiv. Meneses de Magalhães para o 6.° Distri-to Naval, o Segundo-Tenente Antônio' CarlosS.tntana Sampaio para a Força de Transporte ..da Marinha, o Segundo-Tenente (IM) Luís Sa-lomão Ribeiro para o Hospital Central da Ma-rinha e o Segundo-Tenente (IM) Aluisio LimaPires para a Fábrica de Torpedos da Marinha.Por outros atos o Diretor-Geral do Pessoal daMarinha tornou sem efeito as seguintes designa-ções: do Capitão-de-Fragata (IM) José Augus-to Jordão Vieira para a Diretoria do Pessoal daMarinha, do Capitão-de-Corveta João BapMsta-,Paoliello para a Capitania dos Portos de SãoPaulo, do Capitão-de-Corveta (IM) Antônio Mag-no de Andrade Martuscelli para o Centro deInstrução Almirante Tamandare, do Capitão-de-Corvela (IM) Orion Henrique Carneiro para aDiretoria de Intendência da Marinha, do Capi-tão-Tenente Sérgio Ribeiro de Vasconcelos paraa Forca de Transporte da Marinha, do Capitão-.^Tenente Gilberto Espínola Lavanere Vanderlei pa-ra a Diretoria de Hidrografia e Navegação, doCapitão-Tenente Alfredo de Almeida para a Es-cola de Aprendizes de Marinheiros de Santa Ca-.tarina, do Capitão-Tenente UM' Ari FranciscoSlano para o Serviço de Reembolsável da Mari-nha. do Capitão-Tenente (AMi Luis NogueiraMendes para o 3.° Distrito Naval, do Primeiro-'Tenente (AM) José Amadeu de Bem Meneses*para o Depósito de Material Comum do Rio de ,Janeiro, do Capitão-Tenente (F) José Maria No-gundo-Tenonte Antônio Carlos Santana Sam-gucira Pinto para o 1.° Distrito Naval e do Se- .Sampaio para o 3.° Distrito Naval.

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. Almas, maior templo católico do ESrtado do Rio, será inaugurado domingo,ãs 10 horas. Foi construído peios pa-dres holandeses da Congregação dosMissionários do Sagrado Coração. * OPorto de Tubarão, em Vitória, seráinaugurado dia 2 de abril pelo Presi-dente da República.AUTÓGRAFOS — A ISúUO.a JoséOlimpio (Marquês de Olinda, 121 pro-move hoje tarde de autógrafos com oescritor goiano Bernardo filís, PrêmioJosé Lins do Rego 65, às 17 horas.CURSOS — O.s exames ac curso depreparação à Escola de Formação deOficiais e Instruções serão realizadosno Centro de Instrução 31 dc Volun-tários, na Estrada Intendente Maga-Ihães, 2343 em Marechal Hermes: Oinicio das provas será às 9 horas e otérmino às 12 horas. Os exames serãorealizados nas seguintes datas: Dia 21dc março, Matemática; dia %. Lia-guas; dia 25, Fisica e Química. Mate-rial: Os candidatos deverão conduzirpara todas as provas, canetas esíevo-gráficas azul-preta e devei ão estarmunidos de lápis, régua, -..quadros,transferidor, compasso e borracha paraa prova de Matemática, Fisica e C)uí-mica. A apresentação dos candidatosao Centro de Instrução devera ser às8 horas do dia dos exames.LIVROS — Hoje. às 19 horas, no au-riitório de sua entidade, o.s associadosdo Sindicato dos Trabalhadores emEnergia Elétrica da Guanabara esta-ráo recebendo do Adido Trabalhistanorte-americano. Sr. Herbert W. Ba-ker, uma grande coleção de mais de150 livros para sua biblioteca. Estacolação, além de várias obras sóbretrabalhismo, inclui também novelas,biografias, assim como outros livrossobre ciência, economia, soei ••logia eprogresso social.ATOS — Estão sendo chamados paracumprirem exigências em seus proces-sos. na Rua Santa Luzia, 11, Sala 202,Dacio Tojal Freire, Luiz Pineda Men-des, Maria Justina, Júlio Bogoricin,Américo Franches Júnior. ArteneriaMatias Meireles, Luiz Artur de Almei-

dico, nos Hospitais estaduais CarlosChagas, Getúlio Vargas, Miguel Cou-to. Monçorvo Filho. Rocha Faria eSousa Aguiar. * A Escolinha de Re-creaçào Sóeio-Cultural e-stí, íecebendoinscrições para os cursos de RecreaçãoSócio-Cultural, Iniciação Musical, Ini-ciação à Arte, Pintura Infantil. Ins-crições na Av. Copacabana, 533. * ASociedade de Medicina e Cirurgia doRio de Janeiro promove de 28 a 31,um curso intensivo de 10 conferên-cias e duas mesas-redondas abordan-do problemas e normas básicas da as-sistência aos cancerosos. Local' Ave-nida Mem de Sá, 197. Assuntos: dia28, às 20h30m. O Problema Sócio-Eco-nòinico do Câncer. Dr. Silvio Levi;21hl5m, Padrões Mínimos do Hospi-lal Moderno Frente ao Câncer. Prof.Genisson Amado; 22 h, Normas Nor-tc-Americanas c Internacionais paraAtendimento dc Cancerosos. Dr. SilvioLevi. Dia 29, às 20h30m, Especializa-ção Profissional para a Luta. Antican-ecrosa. Dr. Sílvio Levi; 21hl5m, Com-bate ao Câncer no Brasil. Dr. Jorgede Marsillac; 22 h, Recursos para oDiagnóstico Precoce. Dr. Silvio Levi,Dia 30, às 20h30m. Diagnóstico do Es-tado Evolutivo (TNM). Dr. Silvio Le-vi; 21hl5m, Sçguimento Médico e So-ciai do Canceroso (folhvup). Ass. So-ciai Sr."- Ambrosina Lana; 22 h, Me-todologia para Avaliação de Frognós-tico, Indicação e Resultados Terapèu-ticos. Dr. Sílvio Levi. Dia 31, às 20h3ÒmDiretrizes da Pesquisa Clinica e Cicn-tífica Aplicada ao Câncer. Dr. SilvioLevi; 21hl5m. Mesa-Redonda SobreProblemas Médicos — Presidente Prof.Manuel Cláudio de Mota Maia; e 22 h,Mesa-Redonda Sóbre Problemas dcEnfermagem, Serviço Social, Biocsta-tística c Organização. Presidente Dr.Moacir Santos Silva.VACINAÇÃO — Postos Médicos à dis-posição dos cariocas pnra a vacinaçãoantivariólica e contra a poliomielitó:Rua Rivadávia Correia, 188 — Cais doPorto: Rua do Resende, 128; Rua El-pidio Boa Morte, 232 — Praça da Ban-deira; Rua Silveira Martins, 161 —Flamengo; Rua Toneleros, 282 — Co-pacabana: Rua Jardim Botânico. 1B7— Jardim Botânico; Avenida do Exer-cito, 1 — São Cristóvão; Rua Desem-bargador Isidro. 144 — Tijuca; RuaVisconde de Santa Isabel. 56 — VilaIsabel; Rua Gérson Ferreira, sem nú-mero — Ramos; Rua Leopoldina Rê-go. 754 — Penha: Santa Fé, 33 —Méier; Amaro Cavalcanti. 125 —Méier: Avenida Ministro Edgar Ro-mero, 276 — Madureira; Rua Cándi-do Benicio, 791 — Jacarepaguá; Pra-ça Cecília Pedro, 27, Campo Grande;Rua Senador Camará, 56 — SantaCruz; Rua Paranapui, 435 — Ilha doGovernador; Praça Bom Jesus, semnúmero — Paquetá; Rua da América,81 — Gamboa; Rua Constante Jar-

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de Botafogo, junto aos prédios.

Rua Bicuiba. 181 — Lins de Vasoon-celos; Estrada dos Bandeirantes, 105

Taquara; Rua Guarujá, sem mime-ro — Cosmos; Estrada do Mendanha,2 291 — Jacarepaguá; Rua GeneralPaulo de Oliveira, sem número — Rioda Prata; Estrada Álvaro Andrade,sem número — Fazenda Modelo; RuaBarroso Alarcão, 341 — Pedra deGuaratiba; Estrada Rio Jequiá, 427Ilha do Governador.DECRETOS — O Presidente da Re-pública assinou os seguintes decretos:Autorizando o Ministério da, Fazendaa dar a garantia do Tesouro Nacio-nal a operação de crédito de noventae seis milhões, trezentos e quinze mil,setecentos e sete dólares a ser contra-tada entre a Brazilian Traction, a,Light and Power Company Limited ea Empresa Brasileira de Te.lecomuni-cações — EMBRATEL — relativa àaquisição da Companhia TelefônicaBrasileira; concedendo exoneração aoengenheiro Armando Ulissea Nicolazzi,a pedido, das funções de interventornos Serviços e Instalações do Portode Manaus, bem como na ManausHarbour Limited, concessionária domesmo Porto e nomeando, para subs-titiü-lo, o Capitão-de-Mar-e-GiierraJosé Álvaro Rodrigues; outorgandoconcessão para distribuir energia elé-trica, m Jaboticatuba, MG, á Cen-trica.. em Jaboticatuba, MG, à Cen-— CEMIG; e. em Catingueira, Luce-na e Livramento, Estado da Paraiba,à Sociedade Anônima de El?trificaçãoda Paraiba; transferindo para Cen-trais Elétricas de Minas S.A. a con-cessão para distribuir energia elétri-ca nos distritos de Pará de Minas,Córrego do Barro e Ascensão, no Mu-íiicípio de Pará de Minas, Estado deMinas Gerais, de que é titular a Com-panhia Industrial Paraense; conce-flendo à Mineração Espírito Santo£,tda„ com sede em Cachoeiro do Ita-pemirim, ES, autorização para íun-cionar como empresa de mineração;criando, na Escola Nacional de Saíi-de Pública do Ministério da Saúde,os Departamentos de Ciências Biolõ-eicas, Ciências Sociais, Epidemiologia,Ciências Estatísticas, Administraçãode Saúde Pública e de Saneamento;exonerando, de membro e Presidenterio Conselho Administrativo da CaixaEconômica Federal do Estado da Pa-

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comprovada para os seguintes cargos:

ELETRICISTA DE BAIXA TENSÃO

TORNEIRO MECÂNICO

Os candidatos deverão apresen-

tar-se ao Departamento Pessoal, na

Avenida Pasteur, s/n.°. Horário co-

mercial. (p

O IMlnlstrio dr> Trabalho assinou ato modill- Jcando a Portaria '10, tle 21 de janeiro dc l!)(i">, queregula o processamento das eleições sindicaü.. V,o seguinte o texto da nova portaria ministerial,(|ue tomou o número 17li:

"O Ministro de Estado dos Ncffóeios do Tra-balho e Previdência Social, considerando que ossindicatos são órgãos dc colaboração com o poder /público; considerando que para o exercício dessacolaboração há de ser levado cm con Ia que o. dl-rifrentes sindicais devem reunir condições que osnfio incompatlbili-em para o exercício dessas lun-ções; considerando que entre outras condições es-tá a boa conduta, devidamente comprovada; re-solve: i

Art. 1." — Fica suprimida a letra "I" do Ar-ligo 11 da Portaria n." 40, de 'lí rie janeiro de1905;

Ari. :..° — As chapas concorrentes aos pleitossindicais deverão ser apresentadas ao Ministériodo Trabalho e Previdência Social no minimo trin-ta dias antes das eleições;

Art. _." — Os editais deverão ser publicadosno mínimo sessenta dias antes do pleito, que po-derã ser realizado no máximo sessenta e no mi-nimo vinte dias antes rio termino dos mandatos;

Art. 4° — Até cinco dias antes do pleito, ávisla do disposto no Ari. 530 ,lclra "e", da Con-solidação das Leis do Trabalho, o Ministério dnTrabalho e Previdência Social liberará os nomesque poderão concorrer ao pleito;

Art. 5." — Revogam-se as disposições em con-Itório."

PROPAGANDISTAS — Prosseguiram, na Delega-cia. do Trabalho da Guanabara, os debates paraum acordo salarial, a ser firmado entre os repre-sentantes dos propagàndistaá de produtos farma-cêuticos e das indústrias. Na reunião de ontem,as partes em litígio íoram informadas do índicede aumento fornecido pelo Departamento Nacionaldo Salário: 2fi por cento, com incidência sóbre osvencimentos resultantes do último acordo.

MARINHEIROS — O Departamento Nacional dnTrabalho ainda não decidiu se tomarão posse ounão os eleitos para a diretoria do Sindicato do.sMarinheiros, Moços e Remadores. Os associado.-;do sindicato estão iniciando uma campanha degrande envergadura contra o Ministro PeracchiBarcelos, que vem sendo acusado de tentar im-por nomes para a diretoria da entidade. Nas elei-ções, íoram gastos mais de CrS 10 milhões.

TAPI5 — A Junta Interventora do IAPB acaba deautorizar a concessão de melhoria salarial ao pes-soai temporário que presta, serviço no Hospital dosBancários. Serão beneficiados também os servi-dores temporários do Serviço de Socorro Farma-cèutico.

COMERCIARIOS — Associados do Sindicato dosComerciários da Guanabara, preparam campanhapara afastar da entidade a junta interventora, rie-signada pelo Ministro Peracchi Barcelos. A inter-venção ministerial íoi feita com base em denún-cias. que, até o momento, náo ficaram comprova-das.

TRABALHADORES CRISTÃOS — Hoje. às 19 h30 rii, o padre Pancrácio Dutra, será empossadocomo diretor-assistente da. Confederação Brasilei-ra de Trabalhadores Cristãos. O Movimento deOrientação Sindicalista está convidando seus as-sociados para a solenidade.

SEGTJRO-DESEMPRÉGO — Reunida, ontem, pe-Ia primeira vez. no Ministério do Trabalho, a co-missão que vai estudar a.criação do seguro-desem-prego.

ACIDENTES DO TRABALHO — O Procurador-Geral cio IAPM assinou ato determinando que osprocessos relativos a acidentes do trabalho, quan-do houver acordo para pagamento tle indeniza-ções. sejam despachada1; no mesmo dia pelos pro-curadores designados para. a audiência. A seguir.. no prazo de 24 horas, a chefia do serviço deveráremeter os autos ao Departamento de Acidentesdo Trabalho, para serem tornadas as provldên-cias que se fizerem necessárias pava o atendimen-to dns partes. Com esse ato, o Procurador-Geraldn IAPM visa a abreviar b andamento e liquida-ção dos processos de acidentes do trabalho em quea autarquia figurar como responsável pelo evento.

INSPEÇÃO DO TRABALHO — Empossado o nô-vo diretor da Divisão Supervisora da Inspeção doTrabalho, Sr. Luís Valente de Andrade. O novotitular do órgão normativo da fiscalização do tra-balho em todo o País é membro da Comissão d»Enquadramento Sindical e perito em assuntos sin-dicais e trabalhistas.

ENTIDADES CULTURAIS — Empregados e em-pregadores em entidades culturais e de àísistêrí-cia social firmaram acordo salarial, na base de 25por cento. O acordo beneficia os servidores doSESI e SESC.

MARÍTIMOS — Marcada, para depois de ama-nhã. a solenidade de posse da nova. diretoria daConfederação Nacional dos Trabalhadores Marí-times.

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DIVERSOS CLASSIFICADOS — Jornal do Brasil, é.°-feir», 18-3-íS

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Londres — O Sr. Antliony Crosslancl, Ministroda Educação e Ciência da Inglaterra acaba daconceder subvenções si cinco íamosns universi-dodes britânicas com o objetivo de criar ou de-eenvolver centros de estudas latino-americanos.Além disso, seu Ministério concede anualmentedez importantes bòlsas-de-estudos para gradua-dos que desejem especializar-se nesses estudos.

As subvenções em tela constituem os últimospassos para concretização das sugestões contidasno Relatório da Comissão Farry, que no ano pas-sado apresentou detalhadas propostas sôbre o íu-turo desenvolvimento dos estudos latino-america-nos na Inglaterra. A parte outras recomendações,a. Comissão indicou a conveniência de que cinco .universidades — as de Oxford, Cambridge, Lou-dres, Glasgow e Liverpool — .fundassem centrosespecializados de tais conhecimentos. As universi-dades em lide íoram escolhidas em virtude doantigo interesse que sempre manifestaram pelaAmérica Latina, e tamanho e facilidades de quedispõem quanto a bibliotecas e ensino dc idiomas.

O da Universidade de Oxford data de mais dedez anos e é quase certo que ainda êste mês aUniversidade instituirá um grau universitário emestudos latino-americanos — o primeiro de suaíndole. O grau será concedido a bacharéis em fi-losofia, que apresentem teses sôbre temas sociais,econômicos, antropológicos, geográficos, sociológi-cos e literários, além de um ensaio obrigatório só-¦breve a História moderna da América Latina.

Oito faculdades cooperarão com o projetadocentro da Universidade de Cambridge, que já dis-põe de 7 000 libras para livros e verba para finan-ciar viagens de pesquisas feitas por professoresligados ao centro. A Cambridge Unlversity Frcss,por seu lado, já publicou uma série de monogra-fins sôbre assuntos latino-americanos.

O Instituto de Estudos Latino-Americanos daUniversidade de Londres foi fundado em agostode 1965, com nm bibliotecário em regime de tem-po integral, sob a direção do Professor R. A.Humphreys, Catedrático de História Latino-Ame-ricana da Universidade, havendo-lhe sido desig-nado um edificio nas proximidades da Casa doSenado Universitário.

O Professor Hum.phre.vs declarou que "o novotitulo de Bacharel em Artes íôbre estudos lati-no-americanos será acessível a graduados a partirde outubro próximo. Vamos nomear dois fellowsde pesquisa e um Professor-Visitante latino-ame-ricano. Já sáo ministrados na Universidade di-versos cursos sôbre História, Economia e Geogra-íia Latino-Americana, e há professores que seconcentram na América Latina, ainda que suascátedras não sejam especificas"."A Universidade de Londres — prosseguiu —caberá também a responsabilidade especial de es-tabelecer um centro nacional de informações co-ordenadas sôbre a América Latina entre as Uni-versidades britânicas em geral. Um dos maiorestrabalhos cabe ao nosso bibliotecário, que está or-ganizando um catálogo geral — o Union Catalo-gue — de todos as livros relativos à América La-tina existentes em todas as bibliotecas londrinas,í.ais como as de propriedade de colégios, minis-t.érios, fundações médicas e outras instituições.Esperamos chegar a convertê-lo em um catálogonacional".

Na Escócia, o centro funcionará na Univer-sidade de Glasgow, sob a direção do ProfessorWilliam Atkiuson, Catedrático de Estudas His-p&nicos e bem conhecido nos círculos literárioslatino-americanos- Espera-se que ainda êste anofaçam-se novas nomeações e, no ano próximo, umprofessor do Departamento de Pesquisas Econô-micas e Sociais de Glasgow passará alguns me-ses no Colégio do México, que, por sua. vez, en-viará um dos seus mestres para trabalhar emGlasgow.

O intercâmbio de estudantes será um dosprincipais, objetivos do novo centro da Universi-dade de Liverpool. fundado também no més pas-sado, sob a orientação do Professor Geoffvoy Rib-bans, que dirige uma revista especializada, sôbreestudos literários em espanhol c português.

Conforme está. expresso no relatório da Co-missão Farry, esses cinco centros universitáriosde modo algum excluirão ou prejudicarão o de-senvolvimento do interesse pela América Latinaem outras universidades e instituições educacio-nais.

Realmente, outras universidades, especial-mente a.s de Keele e Bristol, sáo muito fortesnesse campo. A de Cambridge já manifestou adisposição de ajudar na. criação de um centro deestudos latino-americanos na nova e vizinha Uni-versidade de K-sex, situada em Colchester.

Como disse Sir John Wolíeden, Presidente daComissão de Subvenções Universitárias, no pre-fácio do relatório da Comissão Parry, "essas me-didas constituem resultado de uma tomada deconsciência da crescente importância da AméricaLatina, no cenário político mundial, do interessecada vez maior manifestado por círculos univer-sitários e oficiais, e da necessidade de estimular,na medida do possível, esses estudos". (BNS)

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Ficam os Senhores Acionts-tas da AGÊNCIA HUGO DEAUTOMÓVEIS S/A, convoca-cios pnra reunirem-se em As-sembléií) Geral Ordinária arealizar-se no próximo dia 30|do corrente, na sede social dalCompanhia, à Rua Mariz eBarros, 774/A às qunrtorze ho-jms, a fim de deliberarem sò-bre:

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DeclaraçãoPara os devidos fins e efeí-

a)-Balanço, conta cie lu-l,05 , fjrm, Organizações Va-cros e Perdas, livros,i ,cntim át Comestíveis S. A.docuinenlos e Atos da declare que extraviou o seuDiretoria relativos ao ||vro de A,M< rMompeni,ndo

ano de 1965. I qjBm „ encpnlri,r.

b) •— Relatório da Diretoria '

e parecer do Conselho jFiscal.

c)— Eleição do Conselho Fis*'cal."

Declaração

d) - AssuntosGeral.

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Departamento de: Penha (GB)Para cumprimento do disposto no Artigo 29,

§ 2.° da Lei n.° 4 595 de 31-12-64, informamosque êste Departamento acusou em 31 de dezem-bro de 1965 o montante de depósitos de Q$258 697 131 (Duzentos e cinqüenta e oito mi-lhões, seiscentos e noventa e sete mil, cento etrinta e um cruzeiros), — tendo suas aplicaçõesalcançado nesta Cidade a cifra de CrS 133 438 252 (Cento e trinta e três milhões, s;ua-Irocentos e trinta e oito mil, duzentos e cinqüen-ta e dpis cruzeiros).

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Convidamos os Srs. condôminos para a as-sembléia geral a realizar-se no dia' 19 do corren-te, na residência do síndico,, ap. 1 202, às 15horas.

Assunto: Prestação de contas, orçamenlospara 1966 e interesses gerais.

Rio de Janeiro, 17 de março de 1966.Ass.) Jozsef Lajos Solti, Síndico.

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Ficam convidados os Senhores construtores, promitentes cessionáriose compradores e demais interessados nas unidades do Edificio Segai emconstrução na Rua Conde de Bonfim, 123, Tijuca, nesta Cidade, para As-sembléia Geral a se realizar às 10 horas em primeira e às 1 Oh 30m emsegunda e última convocação'do dia 26 do corrente mês no próprio edi-fício, (no apartamento das reuniões anteriores) a fim de discutir e delibe-rar sôbre o seguinte:

a) acordo a ser firmado com os construtores para conclusão do edi-fício,-

b) eleição da Comissão de Representantes.Os acima convocados que deixarem de comparecer a sôbre dita as-

sembléia sujeitar-se-ão ao que for deliberado pela maioria presente àreunião.

Para qualquer esclarecimento os interessados poderão dirigir-se a

qualquer dos membros da Comissão que subscreve o presente e ou aoDr. Sidney Teixeira Marinho pelo Telefone 34-6176.

Comissão de Representantes:a) Saverio Turanob) Alcino Lopesc) Ary Lopesd) Victor Alves

Em 16-3-1966.' Ass.) ARY LOPES — pela Comissão.

Declaro, para os devidos fins, que se achaextraviada a cautela n.° 41 637 de 10 ações da

Siderúrgica Nacional de ns. 302 257 a302 266, de minha propriedade, considerando-sepor isso, sem efeito, o referido título.

Rio de Janeiro, 17 de março de 1966.Luiz Constantin

onosoe ooPatriarca São José

AVISODIA DE SÃO JOSÉ, 19 DE MARÇO

A Administração da Irmandade do GloriosoPatriarca São José comunica que, atendendo àdata do Glorioso São José, o horário neste diaserá prorrogado das 6 às 19 horas, para visita-

ção a São José, e aproveita . oportunidade paraconvidar a todos' os Irmãos devotos e fiéis emgeral para assistirem solene Terço, que será re-zado às 11 e 18 horas, em louvor ao GloriosoSão José, com acompanhamento de coro e or-questra Sacra.

Rio de Janeiro, 18 de marco de 1966ALBINO DA COSTA GONÇALVES, Secretário

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Edital de convocaçãoo

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO BARÃO DO CERRO IARGORUA SÃO FRANCISCO XAVIER N.° 352

Solicito o comparecimento dos Srs. Condôminos i Assem-bléia Geral Ordinária, a realiza-se quarta-feira, 23 do corrente,às 20,30 liores, em 1." convocnçSo, è» 21 horni à 2." t últimaconvocação.

Assunto:a) Eleição do Síndico e Conselho Fiscal;b) Aumento do Condomínio em face do nòvo nível de

salário mínimo;c) Assuntos Gerais.

Rio, 17 ds março de 1966R«ymundo Nonato Rodrigues

SINDICO

EDITAL DE CITAÇÃOPelo presente edilal, de acordo com o Art. 222, § 2.° da Lei

1711, de 28-10-52 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis daUnião), fica citado o servidor do Departamento Nacional de Ende-mias Rurais do Minislério da Saúde, RAIMUNDO NONATONAZIANDE LIMA, Mecânico de Motor à Combustão, nível 10, matrícula n.°1 520 034, lotado no Departamento Nacional de Endemias Ruraisdo Ministério da Saúde, com exercício na Seção de Transportes, para,no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicação deste, prestaresclarecimentos no processo administrativo a que responde, sob on.° 16 313/65, contra ao mesmo instaurado, por motivo de aban-dono do serviço, devendo se apresentar à Rua Pedro I, n.° 23, 2.°andar, Sala 5, nos dias úteis, das 14 (quatorze) às 16 (dezesseis)horas onde está funcionando a respectiva Comissão de Inquérito,designada pela Portaria n.° 381, de 29-6-1965, do Sr. Diretor Geraldo Departamento Nacional de Endemias Rurais.

Rio de Janeiro, 11 de março de 1966.

Ass.) Maria Helena Mendes de AbreuPresidente da Comissão de Inquérito. (P

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CLASSIFICADOS DO

DOBRASIL

fidúslEDITAL

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

De acordo com o Estatuto, convoco ossenhores associados a se reunirem em As-sembléia Geral Ordinária, no dia 24 demarço próximo futuro, às 14 horas, na sededeste Sindicato, na Rua Sete de Setembron.° 81 - ó.° andar, em primeira convocação,,com a seguinte ordem do dia:

| _ Apreciação e votação do relatórioe contas da Diretoria, inclusiveparecer do Conselho Fiscal, re-ferentes ao Exercício de 1965.

II — Interesses sociais e assuntos ge-rais.

Na falta de "quorum", realizar-se-á aAssembléia em segunda convocação, às 14horas e meia, com qualquer número de as-sociados presentes.

Rio de Janeiro, 25 de fevereirode 1965.

JOSÉ ERMIRIO DE MORAIS FILHOPresidente (P

'(_, — CIA55IFICAD05 — Jornel do Brmil, 6.°-feira, 18.3-6* OPORTUNIDADES E NEGÓCIO?

HoróscopoProf. MAZURKA

^Procure estar mais ao lado da

pessoa amada, e evite comenta-rios sobre sua vida no decorrerdeste dia.

Capricórnio (Í-I/IS a 20/1) — Bom período paraíazer levantamento nn. situação financeira e ten-tar novas conquistas amorosa.1..

Anuârio 21/1 a -U/í) — Você estará sujeito tícertas impedimento, na vida profissional, m-Uva-dos por maus conselho? de terceiras. Na vida sen-«mental, suas possibilidades de êxito serão maisclaras.

Peixes (21/2 a 20/3) — O meio ambiente não senlinuito favorável para criar ou trocar segredos eemprestar dinheiro. Cuidado,

Aries 21/3 a 20/4) — Procure tirar tôdas preo-cupnções dos familiares de seu pensamento paraque se tiver algo para resolver no local de traba-lho poder ser bem sucedido.

Touro (21/4 a 20/5) — Antes de planejar algo,procure estudar bem as possibilidades que terá pa-ra sair vitorioso. As influências não são muitodignas para você neste dia.

Gêmeos (21/5 a 20/G) — O dia indica beneficio porchtermédio de amigos e parentes, isto tanto pro-fissional como amoroso.

Câncer (21/6 a 20/7) — Evite fazer comentários deseus particulares no local de trabalho. Procure•estar mais amiúde junto da pessoa amada, assimevitará aborrecimentos.

Leão 21/7 a 20/8) — Procure mostrar-se alegredentro da seção e com seus familiares, se quiserter um dia calmo.

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Virgem (21/8 a 20/9) — Vccê aó poderá resolverseus casos profissionais e sentimentais a contentose agir cedo e com honestidade e simplicidade.

l,ibra (21/9 a 20/10) — Cuidado com os pensamen-'tas e as maneiras de Re dirigir ãs pessoas que o ro-deiam, poderá ver-se em atrito com a.s mesmas.

Escorpião (21/10 a 20/11) Seja diplomático com apessoa amada se quiser conquistar a simpatia eplanejar um futuro feliz. Agora para a situaçãocomercial, nada de nôvo terá.

Sagitário (21/11 a 20/12) — Boas perspectivas pa-ra resolver assuntos dentro do trabalho. E muitatranqüilidade nos amores, é o que os astros indi-cam para você no dia de hoje.

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OS DOCUMENTOS QUE NAO FOREM- RECLA-MADOS DENTRO DE TRINTA (30) DIAS SE-RAO INUTILIZADOS.

PESSOAS DESAPARECIDAS: — AFONSO CA-VAS, 73 anos, branco, cabelos grisalhos, olhos ver-des, usa óculos. Inf. para Dna. Agda Moreira Ca-vas, Av. Suburbana i 285 ap. 404, fone 49-7712. —ANTÔNIO LIZARRAGA, CO anos, natural das Fi-lipinas. Iní. para Sr. Brian Austin, Rua BarataRibeiro 176 apto. 902. — CELSO DE SOUZA, 8anos, está a- procura de seus familiares. Inf. pa-rá Dna. Ira Camilo. Rua da. Bica 263. Quintino. —IRENEA DA SILVA RAUSSBINGER, 42 anos,branca de cabelos e olhos castanhos. Inf. para Sr.Roland Raussbinger, Poste Restante. Austin, VilaGrande — R.J. — OZIRES PIO PEREIRA. 15anos cabelos e olhos castanhos, Inf. para Sr. Fer-nandes, Rua Mena Barreto 395 c.' 2, Nilópolis —RJ. — SEVERINA. filha dc Dna. Maria de Lour-des Bezerra, comunique-se com o telefone 22-1519.

FalecimentosFALECERAM NO RIO: Maria Augusta, de Andrade,Davi Januário da Cunha, Oneide íte da Paz, Vir-guima Francisca dos Santos, Alfredo Lima Filho,José Pavão da Mota, Antônio Moreira dos San-tos, Francisco Laido, Dermeval Rodrigues de Sou-za, José Alves da Cunha, Anibal Francisco Mene-zes, Antônio Francisco de Souza, José Gomes deAraújo, Ledir Faria Barboza, Maria Emilia Pazde Carvalho, Ivo Gonçalves, Antônio da CostaPiter, Alexandre de Oliveira Abrantes, Julia Men-donça Campos, Edith Clark da Fonseca, Rui Cai--los Teixeira, Hélder Fontes Nascimento, MariaOdete de Assis, Isaura Lemos de Carvalho, Louri-vai dos Santos, Ataria Mendonça Barbosa, Leon-tina Possi, Luiz Abreu Vieira, Henrique Souza Car-doso, João Gerhardt, Anita Brandão Reis. Fran-cisso de Paula Faria, Maria José Barbosa, Soleda-de Teles dc Oliveira. Evelinda Figolo, Nilza deAbreu Pereira, Geni dos Santos Mendes. Paulo Ro-'berto

Nunes de Araújo, Chirlei Leite Serra, JoséAntônio Batista, Maria Orlandina de Souza Ro-cha, Henriqueta Pereira Leite. Isaura CaetanoRodrigues, Sebastião Barbosa Brasil. José NunesOuriques, Marinho Antônio de Oliveira. CustodiaRodrigues. Osvaldo Lancelota, Angela Ramos deOliveira. Aristeu Bernardino. José de Souza Pin-to, Adelino de Almeida. Manoel Vieira, HelenaSantos Chaves, Cleta Machado de Oliveira, IvoLourenço, Osmar Emilio de Souza Filho, Hemete-rio Campos dos Santos, Ana Dias Gaspar.

MISSAS DE 7° DIA — HOJE — Raul Barros Ma-dureira. ás llh e 30m, Igreja de Nossa Senhorada Conceição e Boa Morte; João Tavares de Sou-za, às 11 horas. Igreja de São Benedito: MarinaMaia de Almeida Rego. às 10 horas, Igreja de SãoFrancisco de Paula: Danton Freire Gameiro. àa9h e 30m, Igreja do Coração de Maria; Paula Wie-thari Popovitch. às 12 horas, Igreja de Nossa Se-nhora da Conceição c Boa Morte; Georgiiia dosSantos Silva, às 8 horas, Igreja de Santa Terezi-nha.

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HORIZONTAIS — 1 — pancada com garrafa(pl.); 10 — anuali datles; 11 — caminho; 12 —íaças girar; nrrulhes; 13 — sã e salva; 15 — ba-gatela; ninharia: 16 — ruim: 17 — rio pequeno;20 — atarias; ligarias; 22 — abreviatura; esquerda,alta (marcação teatral): 23 — tenho; possuo;24 — ediHea; arquiteta; 27 — corrói; gasta; 29 —íorma antiga do artigo o; 30 — ofertara.

VERTICAIS — 1 — o que anda à cata de me-tàJs e pedras preciosas; 2 — invalidara; climi-liara; 3 — primeira cavidade do estômago dosruminantes: 4 — grandes quantidades: 5 — pre-posição latina: junto; ao; 6 — (are.) íazer;criar; 7 — receber como filho; perfilhar; fl —deleitar; 9 — pequena asa; presilha; 14 — quearde; intenso; 18 — partieis; 1!) — vacila; hesita;2i — senhor: nhonhó; 24 — reme para trás: 25— medida itinerária do Sião: 26 — moeda de pra-ia de Estocolmo; 28 — abreviatura: oferece.

SOLUÇÕES DO NUMERO ANTERIOR — Hori-zontais — calorifera; acelerador; degolar; ci; Ut;resenha; citem; lua; in; solam; dar; sede; adem;dardo: doloroso: arar; sua. Verticais — caducida-de: acetinado; leg: olores; relemos; iras; íarela-do; ed: rocha: ária; números: ledor: aforo;rela; mor; ra.

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