discurso relatado: do discurso direto ao indireto

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Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

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Page 1: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Discurso Relatado: do Discurso Direto ao

Indireto

Page 2: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Leia a seguinte entrevista dada pelo historiador brasileiro Evaldo Cabral de Mello, à Revista Veja:

Veja: Como historiador, quais foram, na sua opinião, os três fatos marcantes do século?

Cabral de Mello: O século XX teve três momentos importantes: 1945, com o fim do Nazismo; evitar a guerra nuclear em 1962 e a queda do muro de Berlim, em 1989.

Veja: Qual o grande presidente em nossa história? Cabral de Mello: (...) Getúlio Vargas é a figura dominante da

política brasileira do século XX.

Tendo como referência o contido nas perguntas quanto nas respostas, escreva um texto em discurso indireto, em discurso relatado, apresentando as informações da entrevista acima em, no máximo, 10 linhas.

Page 3: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Não Faça Assim!!

Em entrevista à revista Veja, o historiador Evaldo Cabral afirmou que os três grandes episódios do século XX foram o fim do Nazismo em evitar que ocorresse a guerra nuclear e a queda do muro de Berlim.

Ainda relatou que, na nossa história, houve um grande presidente, o qual possuía uma imensa imagem, uma pessoa que foi figura dominante de nosso país.

E será o único do século XX.

Page 4: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Faça Assim!

Segundo Evaldo Cabral de Mello, historiador brasileiro, os anos de 1945, 1962 e 1989 foram momentos marcantes do século XX. Aquele pelo fim do nazismo, esse foi quando a guerra nuclear foi evitada e este pela queda do muro de Berlim. Mello encerrou sua entrevista afirmando que a figura presidencial que marcou a política brasileira nesse século foi Getúlio Vargas.

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Proposta Bônus Merrequinha 6 Atividade 03, página 70 (do discurso direto

ao discurso relatado)

Page 6: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Resumo de ColetâneaProf. Bianca Almeida

Page 7: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Avaliação

1) Conteúdo Identificação do tema Cumprimento do comando Sequenciação das informações Progressão das informações Seleção dos argumentos que sustentam a

temática

Page 8: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

2) Forma Desempenho lingüístico Organização Textual Composição do gênero Operadores argumentativos (Coesão

Textual)

Page 9: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Opções de Organização Textual

Iniciar pela apresentação do Temaou Expor as informações na seqüência

original

Page 10: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Não fazer colagem das informações do texto-base (nota mínima)

Não atribuir título ao Resumo

Em se tratando de coletânea, não há necessidade de fazer referência às fontes (ao menos não todas);

Considerações finais

Page 11: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Modelos fornecidos pela UEM

Page 12: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Verão 2008: Função dos Sonhos

Comando: Redija um resumo, com até 15

linhas, que apresente as funções dos sonhos expostas na coletânea de textos.

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Mundos dos sonhos

O que é o sonho, como se manifesta e qual a sua função? Por que sonhamos e o que acontece enquanto sonhamos? Essas questões suscitam debates e pesquisas há milhares de anos. Desde o Egito antigo, no tempo dos faraós, o sonho já era objeto de estudos. Na Grécia, os famosos templos de Asclépios (deus da medicina) recebiam pessoas em busca de conselho e cura, muitas vezes atribuída à ajuda dos sonhos.

Estado de Minas, 11/4/2005. (http://www.drashirleydecampos.com.br

Page 14: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Mundos dos sonhos

O que é o sonho, como se manifesta e qual a sua função? Por que sonhamos e o que acontece enquanto sonhamos? Essas questões suscitam debates e pesquisas há milhares de anos. Desde o Egito antigo, no tempo dos faraós, o sonho já era objeto de estudos. Na Grécia, os famosos templos de Asclépios (deus da medicina) recebiam pessoas em busca de conselho e cura, muitas vezes atribuída à ajuda dos sonhos.

Estado de Minas, 11/4/2005. (http://www.drashirleydecampos.com.br

TEXTO 1: 1- Os sonhos ajudam com conselhos e curas.

Page 15: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Sonhar é preciso Mais de 100 anos depois da psicanálise de Freud, pesquisadores

afirmam que sonhar é uma necessidade biológica, capaz de indicar também como funciona a memória humana. Sonhar é essencial à vida. Sem o sonho, morreríamos. A frase poderia ser creditada a um poeta ou a um escritor, mas é do pesquisador Sérgio Tufik, diretor do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

(...) Os motivos que levam o ser humano a sonhar e qual a função dos

sonhos na nossa vida, no entanto, ainda não foram desvendados. Mas o estudo dos sonhos revelou, por exemplo, o fato de que temos uma consciência, quando estamos acordados, e outra, que parte dos especialistas prefere chamar de não-consciência, quando dormimos. É nessa hora que a nossa memória entra em prática, colocando em seqüência uma série de situações que vivemos durante o dia.

(http:/www.escutaanalitica.com.br/responsabilidade.htm)

Page 16: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Sonhar é preciso Mais de 100 anos depois da psicanálise de Freud, pesquisadores afirmam

que sonhar é uma necessidade biológica, capaz de indicar também como funciona a memória humana. Sonhar é essencial à vida. Sem o sonho, morreríamos. A frase poderia ser creditada a um poeta ou a um escritor, mas é do pesquisador Sérgio Tufik, diretor do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

(...) Os motivos que levam o ser humano a sonhar e qual a função dos sonhos

na nossa vida, no entanto, ainda não foram desvendados. Mas o estudo dos sonhos revelou, por exemplo, o fato de que temos uma consciência, quando estamos acordados, e outra, que parte dos especialistas prefere chamar de não-consciência, quando dormimos. É nessa hora que a nossa memória entra em prática, colocando em seqüência uma série de situações que vivemos durante o dia.

(http:/www.escutaanalitica.com.br/responsabilidade.htm)

TEXTO 2: 4 - Sonhar é uma necessidade biológica. 3 - Sonhar indica como funciona a memória humana.

Page 17: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

O que dizem os sonhos Claudia Jordão e Jonas Furtado “Nós nos iludimos no dia-a-dia, trabalhamos com o que e com quem não

gostamos, temos que nos enquadrar nos padrões da sociedade. Os sonhos ajudam a mostrar quem somos na essência, são um caminho para o autoconhecimento, para a nossa verdade mais profunda”, afirma Kwasisnki, psicólogo e professor de mitologia.

(...) “O sonho é uma simulação do futuro possível com base no passado conhecido”,

resume Sidarta Ribeiro, neurocientista e diretor científico do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, em Natal, Rio Grande do Norte.

(...) De importância comprovada para o fortalecimento da memória, os sonhos

começam a ter seu papel reconhecido também na reestruturação dela, de forma a gerar novos comportamentos. Ou seja: sonhar estimula a criatividade. “Durante o sono de ondas lentas, não há sonhos, apenas pensamento no escuro. Quando aumenta a atividade neural e as memórias começam a interagir, é como se acendesse a luz do projetor e começasse a sessão cinema”, compara Ribeiro.

(ISTOÉ, n.º 2011, 21 de maio de 2008)

Page 18: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

O que dizem os sonhos Claudia Jordão e Jonas Furtado “Nós nos iludimos no dia-a-dia, trabalhamos com o que e com quem não gostamos, temos que nos

enquadrar nos padrões da sociedade. Os sonhos ajudam a mostrar quem somos na essência, são um caminho para o autoconhecimento, para a nossa verdade mais profunda”, afirma Kwasisnki, psicólogo e professor de mitologia.

(...) “O sonho é uma simulação do futuro possível com base no passado conhecido”, resume

Sidarta Ribeiro, neurocientista e diretor científico do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, em Natal, Rio Grande do Norte.

(...) De importância comprovada para o fortalecimento da memória, os sonhos começam a ter seu

papel reconhecido também na reestruturação dela, de forma a gerar novos comportamentos. Ou seja: sonhar estimula a criatividade. “Durante o sono de ondas lentas, não há sonhos, apenas pensamento no escuro. Quando aumenta a atividade neural e as memórias começam a interagir, é como se acendesse a luz do projetor e começasse a sessão cinema”, compara Ribeiro.

(ISTOÉ, n.º 2011, 21 de maio de 2008)

TEXTO 3: 4 - Os sonhos ajudam a mostrar quem somos na essência, são o caminho para

o autoconhecimento. 5 - O sonho simula o futuro possível com base no passado conhecido. 6 - O sonho reestrutura a memória. 7 - Sonhar estimula a criatividade.

Page 19: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Sonhos Por Isaac Ismar. 16/8/2007 A psicóloga Tatiana Vasconcelos Cordeiro explica

que, para a psicanálise, o sonho é um meio pelo qual o inconsciente procura alertar a consciência para o que ela não percebe ou não quer aceitar, e tenta, por compensação, equilibrar a psique, a totalidade de fenômenos psíquicos. “Os sonhos trazem à tona os complexos e sugerem alternativas para a consciência, cujo centro é o ego, realizar o que a pessoa é potencialmente. Ou seja, os sonhos são “avisos”, afirma a psicóloga.

(http:/msn.bolsademulher.com/corpo/materia/sonhos/9708/1)

Page 20: Discurso Relatado: do Discurso Direto ao Indireto

Sonhos Por Isaac Ismar. 16/8/2007 A psicóloga Tatiana Vasconcelos Cordeiro explica que, para a

psicanálise, o sonho é um meio pelo qual o inconsciente procura alertar a consciência para o que ela não percebe ou não quer aceitar, e tenta, por compensação, equilibrar a psique, a totalidade de fenômenos psíquicos. “Os sonhos trazem à tona os complexos e sugerem alternativas para a consciência, cujo centro é o ego, realizar o que a pessoa é potencialmente. Ou seja, os sonhos são “avisos”, afirma a psicóloga.

(http:/msn.bolsademulher.com/corpo/materia/sonhos/9708/1)

TEXTO 4: 8 - Os sonhos alertam e trazem alternativas para a consciência.

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Sonhar Sonhar é transportar-se em asas de ouro e aço Aos páramos azuis da luz e da harmonia; É ambicionar o céu; é dominar o espaço, Num vôo poderoso e audaz da fantasia.

Fugir ao mundo vil, tão vil que, sem cansaço, Engana, e menospreza, e zomba, e calunia; Encastelar-se, enfim, no deslumbrante paço De um sonho puro e bom, de paz e de alegria.

É ver no lago um mar, nas nuvens um castelo, Na luz de um pirilampo um sol pequeno e belo; É alçar, constantemente, o olhar ao céu profundo.

Sonhar é ter um grande ideal na inglória lida: Tão grande que não cabe inteiro nesta vida, Tão puro que não vive em plagas desse mundo. (KOLODY, Helena. Viagem no espelho e vinte e um poemas inéditos. Curitiba-PR: Criar

Edições, 2001)

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Sonhar Sonhar é transportar-se em asas de ouro e aço Aos páramos azuis da luz e da harmonia; É ambicionar o céu; é dominar o espaço, Num vôo poderoso e audaz da fantasia.

Fugir ao mundo vil, tão vil que, sem cansaço, Engana, e menospreza, e zomba, e calunia; Encastelar-se, enfim, no deslumbrante paço De um sonho puro e bom, de paz e de alegria.

É ver no lago um mar, nas nuvens um castelo, Na luz de um pirilampo um sol pequeno e belo; É alçar, constantemente, o olhar ao céu profundo.

Sonhar é ter um grande ideal na inglória lida: Tão grande que não cabe inteiro nesta vida, Tão puro que não vive em plagas desse mundo. (KOLODY, Helena. Viagem no espelho e vinte e um poemas inéditos. Curitiba-PR: Criar Edições, 2001)

TEXTO 5: 9 - O sonho como objetivo/grande ideal de vida. (Além das já mostradas nos

outros textos)

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Modelos fornecidos pela UEM

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1 . Os sonhos há muito instigam a curiosidade humana. Já os egípcios, à época dos faraós, e os gregos, à Antiguidade, se interessavam por seus mistérios. E, apesar de todo esse histórico e das inúmeras pesquisas a respeito, o porque deles permanece desconhecido. Todavia no que concerne às funções do sonho, há avanços, sendo que, para Sérgio Tufik, diretor do instituto do Sono da Unifesp, eles são responsáveis à vida. Especialistas definem o sono como um estado de não consciência, fundamental à consolidação da memória. O neurocientista Sidarta Ribeiro vai além. Para ele, os sonhos são também responsáveis por reestruturar as experiências vividas estimulando, dessa forma a criatividade. Um outro olhar possível sobre o fenômeno é o da psicologia. Para Kwasisnki, psicólogo e professor de mitologia, os sonhos possibilitam ao homem conhecer-se melhor ao mostrar -lhe sua essência. Já em uma análise psicanalítica, Tatiana V. Cordeiro aponta para o equilíbrio que o sono proporciona. Segundo ela, o inconsciente só atinge o consciente por meio dos sonhos, alertando-o assim sobre aquilo que não enxerga ou não admite, o que o torna mais completo. Mas não apenas as ciências se preocupam com os sonhos. A partir de uma perspectiva artística, a poetisa Helena Kolody conduz o leitor a sua função catártica. Seria por meio deles que o homem poderia escapar à dura realidade e se aconchegar em um mundo puro e de fantasia.

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2. Em coletânea cujo tema é: a função dos sonhos, suscita-se a questão de há milhares de anos as pessoas já debaterem acerca do ato de sonhar, atribuindo-lhe valores como o curativo e de conselho, na Grécia. Muito depois de Freud, pesquisadores indicam que sonhar é biologicamente preciso, revelando o funcionamento da memória humana. Mesmo não tendo sido desvendados os motivos e as funções do sonho, sabe-se que quando o homem dorme é que a memória seqüência as situações vividas. A revista "Isto É, aborda o assunto afirmando que os sonhos são trajeto ao autoconhecimento; além de simular um futuro possível segundo Sidarta Ribiero - neurologista. Com papel reconhecido para o fortalecimento da memória, também tem importância para a reestruturação da mesma, gerando novos comportamentos e estimulando a criatividade. Sobre o tema, Isaac Ismar – na lnternet – expõe a opinião de uma psicóloga que explica que os sonhos são alertas para a consciência realizar o potencial do ser além de tentar equilibrar os fenômenos da psiquê. O sonho chega também ao mundo lírico, retratada no poema "Sonhar" de Helena Kolody que o apresenta com funções de realização, fuga e como ideal.

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RESUMO: Neste artigo, que faz parte de uma pesquisa mais abrangente acerca das funções assumidas pelo conector como em correspondências oficiais escritas entre os séculos XVIII, XIX e XX, interessa-nos investigar uma das funções assumidas por esse item polissêmico: a introdução de causas, conforme relatos encontrados em cartas oficiais emitidas pela província de Paranaguá ao Governo do Estado na primeira metade do séc. XVIII, por correspondências enviadas pela província de Antonina, nos séculos XVIII e XIX e por mensagens envidas pelo governador do Estado ao Congresso Legislativo do Paraná entre os séculos XIX e XX. Analisamos o comportamento sintático-semântico manifesto por construções oracionais encabeçadas pelo item como, buscando identificar sua posição na estrutura oracional, a função a que se prestam os seus usos e os subtipos de relações causais que expressam (reais, epistêmicas ou entre atos de fala, conforme Neves, 2000).

PALAVRAS-CHAVE: Gramaticalização; Item Conjuncional COMO; Relações Causais; Correspondência Oficial.

Resumo Acadêmico

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ZEROS

O sonho não é apenas um sentimento, mas sim algo que vai muito além e o qual o ser humano vivencia em momentos felizes como também quando passa por momentos de turbulência, através dos sonhos imaginamos sempre um final feliz onde tudo acontecerá como planejamos, mas nem sempre o desfecho é o mesmo, frustrando todas as expectativas, tornando o que era sonho em pesadelo.

Existem muitos relatos e pesquisas sobre o sonho, mas é um assunto que é bastante particular a cada ser humano, e devemos respeitar a opinião de todos, pois ninguém é igual a ninguém.

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2. Basicamente, os sonhos são pensamentos

provenientes do nosso inconsciente, ou seja, quando estamos durmindo. Que podem ou não ter acontecido e que podem ou não acontecer, talvez essa seja a razão desse pensamento ser tão complexo e mesmo depois de inúmeras pesquisas e estudos, não ser descoberto.

Todos tentamos ou pelo menos já pensamos algum dia em desvendar o grande segredo ou cada mensagem que cada sonho está tentando passar. Porém, cada sonhador, cada pesquisador, cada pensador tem sua opinião, que juntando-as podem tornar o sonho cada vez mais compreensível.

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3. Algo bastante complexo para apenas uma

explicação simples, os sonhos, alguns nos dão prazeres e outros medos.

Os sonhos são estudados desde a antigüidade. Vários pesquisadores famosos já aprofundaram o

estudo dos sonhos, algumas conclusões parecidas, outras nem tanto.

É possível dizer que os sonhos nos causam grandes emoções que possam ou não atuar em nosso comportamento ao despertarmos. Uma noite mal durmida devido a um sonho ruim provávelmente acarretará num dia de mau-humor, ou pelo contrário, um sonho ótimo e um dia satisfatório.

Sonhar, mais uma coisa incrível que o cérebro é capaz de sintetizar.

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4. Estudos feitos recentemente, sobrer, digo,

sobre o sonho revelam, a capacidade de lembrar acontecimento que aconteceram a muito tempo, ou seja, o sonho é um bom estimulador neural. O ser humano durante seu período de sono entra num estado que podemos chamar de sub-consciêncite, estado onde os seus maior desejos e seus medos ocorrora, digo, ocorá.