dicionário técnico e científico - gabinete editorial formar

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DicionåRIo Técnico e Científico Concepção do Gabinete Editorial Formar Edição especial realizada por acordo e gentileza de FR!"R para o Circ#lo de $eitores% $da& no m's de !arço de ()*+& ,T" I,TRD-T.RI" /intético% f#ncional e de f0cil cons#lta% este Dicion0rio Técnico e Científico Il#strado apresenta os significados de cerca de 122 3oc0b#los act#almente #tilizados nos m4ltiplos domínios da Ci'ncia e da Técnica% com partic#lar incid'ncia nos 5#e se relacionam com a "stronomia% 6ot7nica% Física% Geologia% !atem0tica% !eteorologia% !ineralogia% 8#ímica e 9oologia% designadamente& Esta obra integra% também% cerca de )22 il#straç:es ; min#ciosamente e<ec#tadas ; 5#e t'm como ob=ecti3o complementar parte essencial da informação contida no te<to& leitor encontra% ainda% nesta obra% notas biogr0ficas sobre alg#ns dos cientistas 5#e% ao longo dos séc#los% mais se destacaram pelo se# decisi3o contrib#to para o progresso científico e técnico >o=e atingido pela ?#manidade& por isso% partic#larmente aconsel>03el para os est#dantes% 5#e a5#i encontram #m a#<iliar indispens03el e #ma apropriada fonte de doc#mentação e informação& / EDITRE/ @baco ; 8#al5#er material did0ctico destinado A aprendizagem% concreta e int#iti3a do c0lc#lo e das contas% bem como A compreensão abstracta da n#meração e do c0lc#lo& "balo premonit.rio ; Be5#enos estremecimentos 5#e precedem os abalos principais nos tremores de terra& "bcissa ; ,4mero real < do par ordenado <% % 5#e corresponde a #m ponto F do ei<o orientado & !ede a dist7ncia BH <% sendo F a pro=ecçã o de B sobre o ei<o das abcissas o <& "bd.men ; Barte do tronco 5#e% no >omem% se encontra entre o peito t.ra< e a bacia e o períneo& Cost#ma ser diferenciada a parte bai<a da ca3idade abdominal ca3idade pél3ica o# pel3e& s limites de separação 3ão da arcada p4bica ao 7ng#lo da J&a 3értebra lombar e (&a sagrada& ,a ca3idade abdominal est0 contida a maior parte do aparel>o digesti3o estKmago% intestinos% fígado% p7ncreas% assim como o baço e os rins& Todas as paredes abdominais são forradas% na parte interna% pelo peritone#

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DicionåRIo Técnico e Científico

Concepção do Gabinete Editorial Formar

Edição especial realizada por acordo e gentileza de FR!"Rpara o Circ#lo de $eitores% $da& no m's de !arço de ()*+&

,T" I,TRD-T.RI"

/intético% f#ncional e de f0cil cons#lta% este Dicion0rio Técnico e CientíficoIl#strado apresenta os significados de cerca de 122 3oc0b#los act#almente#tilizadosnos m4ltiplos domínios da Ci'ncia e da Técnica% com partic#lar incid'ncia nos 5#ese relacionam com a "stronomia% 6ot7nica% Física% Geologia% !atem0tica%

!eteorologia%!ineralogia% 8#ímica e 9oologia% designadamente& Esta obra integra% também% cercade )22 il#straç:es ; min#ciosamente e<ec#tadas ; 5#e t'm como ob=ecti3ocomplementarparte essencial da informação contida no te<to& leitor encontra% ainda% nesta obra% notas biogr0ficas sobre alg#ns dos cientistas5#e% ao longo dos séc#los% mais se destacaram pelo se# decisi3o contrib#to parao progresso científico e técnico >o=e atingido pela ?#manidade&por isso% partic#larmente aconsel>03el para os est#dantes% 5#e a5#i encontram #ma#<iliar indispens03el e #ma apropriada fonte de doc#mentação e informação&

/ EDITRE/

@baco ; 8#al5#er material did0ctico destinado A aprendizagem% concreta e int#iti3ado c0lc#lo e das contas% bem como A compreensão abstracta da n#meração e doc0lc#lo&

"balo premonit.rio ; Be5#enos estremecimentos 5#e precedem os abalos principais nostremores de terra&

"bcissa ; ,4mero real < do par ordenado <% % 5#e corresponde a #m ponto F doei<o orientado & !ede a dist7ncia BH <% sendo F a pro=ecçã o de B sobre o ei<odas abcissas o <&

"bd.men ; Barte do tronco 5#e% no >omem% se encontra entre o peito t.ra< e abacia e o períneo& Cost#ma ser diferenciada a parte bai<a da ca3idade abdominalca3idadepél3ica o# pel3e& s limites de separação 3ão da arcada p4bica ao 7ng#lo da J&a3értebra lombar e (&a sagrada& ,a ca3idade abdominal est0 contida a maior partedo aparel>o digesti3o estKmago% intestinos% fígado% p7ncreas% assim como o baço eos rins& Todas as paredes abdominais são forradas% na parte interna% pelo peritone#

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e pela serosa% 5#e forra% ig#almente% os 30rios .rgãos& diafragma separa o t.ra<da ca3idade abdominal&

"belianas ; Relaç:es matem0ticas introd#zidas% na @lgebra e na "n0lise% pelomatem0tico nor#eg#'s ,& "bel& Classificam;se em tr's gr#posL e5#aç:es algébricas%f#nç:esefípticas generalizadas e integrais&

"berração ; Des3io aparente da direcção de #m astro de3ido ao mo3imento doobser3ador ; 5#e participa dos mo3imentos da Terra ; e a não ser infinita a3elocidadeda l#z 5#e o astro en3ia& fenKmeno foi descoberto pelo astr.nomo ingl's 6radle&Em .ptica >0 dois tipos principais de aberraç:esL esférica e crom0tica&" aberração esférica é pro3ocada pela incapacidade das lentes e espel>os coms#perfícies esféricas para re#nir% n#m mesmo foco% os raios l#minosos 5#e nelesincidem&" aberração crom0tica de3e;se A incapacidade de #ma lente simples para re#nir% n#mmesmo foco% raios de diferentes comprimentos de onda& Este defeito pode sercorrigidocom #ma lente acrom0tica&

"biogénese ; Termo% #sado em 6iologia% 5#e significa gestação espont7nea& /eg#ndo ateoria% 5#e pre3alece# até >0 #m séc#lo e meio% os organismos 3i3os podiam sergerados pela matéria morta& "s lar3as das moscas% por e<emplo% seriam geradas pelas0g#as p4tridas& " in3enção do microsc.pio% o est#do dos microrganismos e as#bse5#entedescoberta das bactérias% assim como o#tros factos e est#dos científicos% ref#tarama teoria da geração espont7nea&

"bissal ; Diz;se de todo o ser 3i3o 5#e >abita as prof#ndidades oce7nicas& " fa#naabissal est0 adaptada As altas press:es e A a#s'ncia de l#z% características dessasregi:es& M constit#ída por animais% de formas geralmente estran>as% dispondo% por3ezes% de .rgãos l#minosos e de fortes .rgãos apreensores de alimentos& "s s#ascores% em geral% são po#co 3i3as% esc#ras e pardas&"brasi3o ; /#bst7ncia d#ra% cristalizada% s#sceptí3el de arrancar% por fricção%

pe5#enas 5#antidades de matérias de o#tros corpos& Caracterizam;se pela s#a d#reza%resist'ncia A fract#ra e estr#t#ra cristalogr0fica& s abrasi3os podem ser nat#raise artificiais&"brasi3os nat#raisL 5#artzo% areia% grés% esmeril% pedra;pomes% tripolis%diamantes% etc& "brasi3os artifici0is% 3idro moído% granal>a de aço% diamanteartificial%corindo% carbor#ndo% etc& " s#a #tilização 3ai desde os trabal>os de desbaste atéao acabamento de s#perfícies com grande perfeição&

"cção ; (& !anifestação de #ma força% operação de #m agenteL acção da l#z% acção docalor& +& !aneira como as ca#sas act#amL acção 5#imica% acção de #m 3eneno& N& !o3i mentoL sempre em acção& "cção refle<a ; !eio simples de transformarsensaç:es em mo3imento& "o receber;se #m estim#lo dor% tacto% pressão% calor%

frio%3isão% a#dição% ete&% a mensagem é le3ada ao sistema ner3oso central% onde écaptada% sendo en3iada% aos ner3os motores% o#tra mensagem para 5#e estes prod#zamo mo3imento& " 3ontade da pessoa o# animal% não inter3ém neste tipo de reacção%embora possa% o# não% >a3er consci'ncia do 5#e acontece& -m e<emplo simplesconsisteno 5#e s#cede 5#ando se bate no =oel>o% com a borda da mãoL é en3iado% para aespínal med#la% #m imp#lso e% dela% parte o#tro% para os m4sc#los do =oel>o%pro3ocandoa s#a contracção e fazendo com 5#e a perna se le3ante% n#m mo3imento br#sco&Ficaram célebres as e<peri'ncias% sobre as acç:es refle<as% le3adas a cabo pelo

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médicoe fisiologista r#sso I3an Betro3itc> Ba3lo3 (*O);()NP&

"celeração ; Em Física defíne;se a aceleração como sendo a 3ariação da 3elocidadena #nidade de tempo& " aceleração constante d0 origem a#m mo3imento c>amado #niformemente 3ariado& Este mo3imento pode classificar;se em#niformemente acelerado ; 5#ando a aceleração é positi3a ; e #niformementeretardado

5#ando a aceleração é negati3a& " aceleração ser0 dada porL

"celeração da gra3idade ; -m corpo em mo3imento li3re% pr.<imo da s#perfície daTerra% e<perimenta #ma aceleração 5#e% em cada l#gar% tem o mesmo 3alor& Estaaceleração%a 5#e se d0 o nome de aceleração da gra3idade% res#lta de #m campo de forças ;ocampo da gra3idade ;5#e é prod#zido pela composição da força atracti3a% originada pela Terra seg#ndo alei da gra3itação #ni3ersal% com a força centríf#ga% de3ida ao mo3imento de rotaçãoda Terra& " direcção do 3ector representati3o da aceleração da gra3idade define a3ertical no l#gar considerado e o se#sentido é de cima para bai<o& "o se# 3alor absol#to% g% d0;se o nome de intensidadeda gra3idade& Este 3alor 3aria com as coordenadas do l#gar 5#e infl#em na s#adist7ncia ao centro de gra3idade da TerraL altit#de e latit#de&

"cetato ; /al do 0cido acético& -m dos mais con>ecidos é o acetato de cel#lose%#tilizado no fabrico de fibras artificiais&

"cetileno ; G0s incolor% sol43el na acetona e na 0g#a C+ ?+& M% praticamente%inodoro% no estado p#ro& E #m carboneto de >idrogénio a partir do 5#al podempreparar;sepl0sticos% borrac>a sintética% sol3entes% clorof.rmio% etc& Encontra;se% ainda% nabase de certos prod#tos #sados na limpeza a seco& Bode ser obtido pela acção da0g#a sobre a carbite% o# por síntese total% a partir do carbono e do >idrogénio&!ist#rado com o o<igénio% emprega;se na obtenção de temperat#ras m#ito ele3adasna ind4stria de soldagem e para cortar metais& Este g0s também foi #tilizado emil#minação&

"cetona ; $í5#ido incolor% m#ito 3ol0til e inflam03el% mist#ra;se f0cilmente com a0g#a& M m#ito #sada na ind4stria e entra no fabrico de prod#tos fotogr0ficos%tintas% 3ernizes% sol3entes e lí5#idos antin.doas% bem como no fabrico de p.l3oras&Encontra;se na nat#reza% sendo a s#a f.rm#la 5#ímica C?NCC?N& E prod#zida% emgrande escala% pela fermentação de matérias fec#losas% tais como o mil>o% o arroz%a ca3alin>a% etc%% com bactérias Feribac>&

"cidente ; "contecimento inesperado e anormal% 5#e pode ocasionar conse5#enciasdanosas& s acidentes são respons03eis por mais anos perdidos do 5#e 5#al5#er o#traca#sa doenças cardíacas e apople<ias& " pre3enção dos acidentes é% por isso% #mdos principais problemas da sa4de p4blica&

"cidez ; e<cesso de s#co g0strico 0cido d0 origem A >iperacidez g0strica o#azia& Combate;se pela ingestão de alcalinos% como o bicarbonato de s.dio% de3endosempre tratar;se a ca#sa&

@cido ; Composto capaz de libertar i:es ?& Bodem ser >idr0cidos o# o<0cidos%conforme% na s#a moléc#la% não se encontra% o# encontra% o o<igénio& /e% n#m 0cido%se s#bstit#ir% total o# parcialmente% o >idrogénio por #m metal% obtém;se #m sal&s 0cidos t'm% em geral% #m sabor acre% são corrosi3os e a3ermel>am a tint#ra az#lde tornesol& ?0 dois tipos principais de 0cidosL 0cidos inorg7nicos% o# mineraisde origem mineral e 0cidos org7nicos% 5#e cont'm carbono& s 0cidos inorg7nicosmais simples são o 0cido clorídrico% o# m#ri0tico% ? CI% o 0cido s#lf4rico% o#

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3itríolo ?+/ 2O e o 0cido nítrico ? , 2N "lg#ns dos 0cidos org7nicos maiscon>ecidossãoL o 0cido f.rmico C?% encontrado nas formigas e nos p'los de certas#rtigas% e o 0cido acético C?NC?% presente no 3inagre&

"cidos aminados ; /#bst7ncias 5#ímicas% relati3amente simples% 5#e se prod#zem comores#ltado da desintegração das proteínas% como s#cede no processo da digestão&/ão caracterizados por alg#mas semel>anças f#ndamentais% na s#a estr#t#ra 5#ímica&

,#ma dieta normal encontram;se presentes mais de 3inte 0cidos aminados diferentes%como material proteico& -ma moléc#la de proteína é composta por #m grande n4mero de0cidos aminados ligados entre si&

"lg#ns 0cidos aminados são indispens03eis ao f#ncionamento normal do organismoQo#tros não& Depois de as proteínas ingeridas se desintegrarem% nos 0cidos aminados5#e as comp:em% pelo processo da digestão% eles são absor3idos pela correntecirc#lat.ria e podem passar para todas as partes do corpo& ,as cél#las indi3id#aisdoorganismo podem formar;se no3as proteínas 5#e t'm #ma constit#ição diferente das5#e foram fornecidas% originalmente% ao corpo& Estas no3as proteínas podem ser3irpara s#bstit#ir os tecidos gastos pelo #so e deterioração normal& " característicacom#m dos 0cidos aminados é constit#írem #ma cadeia de carbono% com o radicalorg7nico C(O n#m dos e<tremos e o gr#po aminoalcalino ,?+ no o#tro& /ão% assim%corpos polares 5#e se podem ligar pelos se#s p.los opostos&

@cido b.rico ; M #ma s#bst7ncia branca% cristalina% ligeiramente sol43el na 0g#afria e m#ito sol43el na 0g#a a fer3er& Este 0cido ?N(N 2N e<trai;se de certas0g#as minerais de origem 3#lc7 nica% principalmente dos p7ntanos da Toscana% mas éprod#zido% também% tratando;se o b.ra< com o 0cido s#lf4rico o# clorídrico& M#m anti;séptico s#a3e% fre5#entemente incorporado nos p.s;de;talco&M #sado% como f#ndente% nas soldas com#ns e de bronze% no end#recimento do aço enas ind4strias do 3idro e da cer7mica&

@cido l0ctico ; M #ma s#bst7ncia ((P CN 2N 5#e se prod#z pela fermentação doaç4car do leite% o# lactose% por meio de bactérias& E<istem 5#atro tipos de 0cidosl0cticos% com a mesma f.rm#la 5#ímica% sendo #m deles encontrado no soro do leite&

@cido t7nico ; M #ma s#bst7ncia adstringente e<traída da casca de certas 0r3ores&Este 0cido% também c>amado tanino% é #sado% principalmente% na preparação de co#roscr#s&

"cioridria ; Falta de 0cido clorídrico no sang#e&

"ço ; D0;se o nome de aços As ligas de ferro e carbono 5#e não apresentam% nas s#asmicrostr#t#ras% nem grafite e#tética% nem carboneto de ferro e#tético& s açoscont'm sempre% além de imp#rezas ine3it03eis en<Kfre% f.sforo% azoto% o<igénio%etc%% o#tros elementos 5#e% o# são simples elementos de elaboraçã o silício%manganés%o# 5#e se destinam a #ma modificação prof#nda da s#a estr#t#ra e das s#as

propriedades cr.mio% ní5#el% molibdénio% cobalto% t#ngsténio% 3an0dio% tit7nio%etc&&,o primeiro caso% c>amam;se aços 3#lgares e% no seg#ndo& aços especiais& Estes t'mcada 3ez mais import7ncia na tecnologia moderna& s aços 3#lgares podem serclassificados%de acordo com o se# teor em carbono% elemento preponderante na d#reza etemperabifidade% da seg#inte formaL aço e<tramacio C %(J% aço macio 2%(J a%N2%aço semid#ro 2%N2 a %OJ% aço d#ro 2%OJ a %PJ e aço e<trad#ro 2%PJ& saços podem% também% ser classificados com base no processo de fabrico& Teremos%entãoL aço 6essemer% aço T>omas% aço /iemens;!artin% aços eléctricos% etc& Bodem%

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ainda% classificar;se% de acordo com os fabricos sofridos ap.s a elaboração% emaços 3azados% aços for=ados% o# aços laminados o# perfilados&

,a elaboração do aço são empregados os seg#intes processosL a Con3ertorQ b Forno!artin;/iemensQ c Forno eléctricoQ d Brocesso de o<igénio& ,a E#ropa cidentale na "mérica% o processo /iemens;!artin é% de longe% o dominante&

"ço ino<id03el ; $iga especial de aço 5#e não o<ida& Foi criado% >0 JJ anos% para

emprego na ind4stria da c#telaria& De início não passo# de #ma simples liga deaço% 5#e contin>a #ma proporção bai<a o# média de carbono e cerca de (O de cromo&Bodia ser end#recido e temperado% como o aço #sado na c#telaria% embora atemperat#rasm#ito diferentes& s mais recentes tipos de aço ino<id03el cont'm m#ito po#cocarbono% mas o#tras percentagens de cromo e ní5#el& ?0 o#tros tipos de aço% com (+de magnésio% 5#e também não o<idam& /ão ligas de aço empregadas% amplamente% naman#fact#ra de ob=ectos caseiros% esgotos% e5#ipamentos de cozin>a% assim como deaparel>os e m05#inas de ind4stria 5#ímica% 5#e de3em ser resistentes% tanto Ao<idação como A corrosão&

"crifia3ina ; "ntisséptico deri3ado do alcatrão de >#l>a& M #sado em tratamentospré;operat.rios da pele% no tamponamento de feridas% etc&

"cromegalia ; "#mento do taman>o das mãos e dos pés% 5#e é #m sintoma de doença& Ede3ida a #m e<cesso% na 3ida ad#lta% da >ormona do crescimento da >íp.fise& Ig#ale<cesso% na inf7ncia% transforma a criança n#m gigante& " acromegalia trata;se comraios o# cir#rgia da gl7nd#la pit#it0ria o# da >ip.fise&

"CT? abre3iat#ra de "dreno;Cortico;Tropie;?ormone; M #ma >ormona segregada pelagl7nd#la pit#it0ria e 5#e estim#la a prod#ção de cortisona pelo c.rte< s#pra;renal&-sa;se% por 3ezes% como s#bstit#to da cortisona% em casos de artrite re#m0tica&E<perimentalmente% a "CT? tem sido% também% #tilizada para combater a t#berc#lose%a asma e certos tipos de cancro&

"ctinornicose ; Doença infecciosa de3ida ao desen3ol3imento de #ma bactéria 5#epertence ao gr#po dos f#ngos parasitas& Trata;se com antibi.ticos% s#lfamidas e

soros&

"ç4car ; s 5#ímicos c>amam;l>e sacarose& Representa cerca de #m terço dos gl4cidosabsor3idos% diariamente% pelo ser >#mano% n#m regime e5#ilibrado& M #m alimentoenergético% 5#e se digere com facilidade% dando% no intestino delgado% gl#cose ele3#lose% distrib#ídas% pelo sang#e% nas cél#las& e<cesso é absor3ido pelo fígadoe fica A disposição de todo o organismo& s aç4cares mais importantes são os 5#e seencontram% na proporção de (P a+2% na beterraba% e de (O a +P% na cana;de;aç4car& "lém do se# emprego comoagente adoçante% é% também% matéria;prima importante no fabrico de 0lcoois e dem#itosprod#tos 5#ímicos&

"c#idade 3is#al ; "g#deza de 3isão&"c#m#lador o# pil>a sec#nd0ria ; Bil>a eléctrica capaz de armazenar energiaeléctrica% sob determinada forma% cm possibilidade de a de3ol3er% no todo o# emparte%m#itas 3ezes%mediante certas transformaç:es& D#rante a descarga% os se#s elementosreagem% entre si% e prod#zem energia eléctrica& " passagem de #ma correnteeléctrica%em sentido contr0rio e atra3és da pil>a% de3ol3e os elementos 5#ímicos ao se#estado original% a fim de 5#e a pil>a se torne a carregar e fi5#e pronta paraprod#zir%

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no3amente% energia eléctrica& s dois tipos de ac#m#ladores mais #tilizados são ode 0cido;c>#mbo% 5#e é empregado para mo3imentar os motores de a#tom.3eis% paraoperaç:es telef.nicas e trabal>os de r0dio% e o tipo alcalino% 5#e se #sa parail#minação de emerg'ncia e para 3eíc#los de tracção& " 3oltagem de cada pil>a épe5#ena%sendo necess0rio re#ni;las em bateria para se obter a 3oltagem e<igida& Bore<emplo% para #m ac#m#lador de a#tom.3el de (+ 3olts% são necess0rios seiselementos

de pil>a& ac#m#lador de 0cido;c>#mbo consiste n#m n4mero de placas de per.<ido de c>#mbopositi3as e de c>#mbo espon=oso negati3as% intercaladas% mas separadas #masdas o#tras% e merg#l>adas n#ma sol#ção de 0cido s#lf4rico contida n#m recipiente de3idro o# de borrac>a 3#lcanizada& "s placas podem ser constr#ídas de di3ersasformasL no tipo Fa#ré consistem n#m retíc#lo de antim.nio e c>#mbo% c>eio dematerial acti3o% e% no tipo Blanté% em l7minas de c>#mbo% especialmente tratadas%com s#perfície prof#ndamente s#lcada& ,ão é% e<actamente% con>ecida a acção 5#ímicada pil>a% mas >o=e é% geralmente% aceite a teoria do s#lfato d#plo% "s placas%5#ando descarregadas% consistem% principalmente% em s#lfato de c>#mbo& " correntede carga con3erte;o em per.<ido de c>#mbo% no p.lo positi3o% e em c>#mbo% nonegati3o%en5#anto os i:es de s#lfato libertados se combinam% com a sol#ção electrolítica%para formar 0cido s#lf4rico& " densidade da sol#ção ele3a;se% mais o# menos% de(% (O para (%+*% e este facto ser3e para indicar o estado da pil>a& ,a descarga%in3erte;se a acção 5#ímica% sendo red#zidas as placas de per.<ido de c>#mbo as#lfatode c>#mbo% e o 0cido a 0g#a& D#rante a carga e a descarga% a 3oltagem da pil>a3aria de +%+ 3olts 5#ando carregada a (%* 3olts 5#ando descarregada& " cor dasplacas também 3aria% indicando o estado da pil>a& ?0 dois tipos de pil>as% o#baterias alcalinasL o tipo Edison% o# pil>a de ferro;ní5#el%e a de ní5#el;c0dmio&"mbos os tipos #sam% como electr.lito% a soda c0#stica% o# >idr.<ido de pot0ssio%mas as placas são diferentes& "s placas positi3as da pil>a de ferro;ní5#el sãoconstit#ídas por t#bos de aço ni5#elado% encapados com fol>as met0licas de ní5#el e>idr.<ido de ní5#el& "s placas negati3as são retíc#los de aço ni5#elado% c>eiasde .<ido de ferro em p.& recipiente de ferro é >ermeticamente fec>ado% a fim de

e3itar 5#e a soda c0#stica se=a red#zida pela atmosfera& ,a descarga% o materialacti3o o<ida;se pela libertaçã o dos i:es ? do electr.lito& " 3oltagem da pil>a%5#ando est0 carregada% é de (%O 3olts% caindo para (%( 3olts% na descarga%mantendo;se%cont#do% 5#ase constante a densidade do electr.lito& ,o caso da pil>a de ní5#el;c0dmio% as placas são constit#ídas por t#bos de aço ni5#elado perf#rados% 5#econt'm>idr.<ido de ní5#el% para o p.lo positi3o e c0dinio% para o negati3o& 8#ando dadescarga% o material acti3o é o<idado% red#zindo;se% d#rante a carga& " densidadedo electr.lito é constante% d#rante a descarga& " 3oltagem desce% por pil>a% de (%+a (%(& "s pil>as alcalinas% embora mais caras 5#e as de c>#mbo;aço% são maisresistentes% admitem cargas mais altas% t'm maior d#ração e e<igem menos c#idados&

"c#p#nct#ra ; Tratamento de origem oriental% feito atra3és da inserção de ag#l>as%atra3és da pele% em determinados pontos% m#itas 3ezes afastados do local a tratar%mas 5#e parecem ter infl#'ncia sobre ele&

"c4stica ; Barte da Física 5#e est#da os fen.menos ligados A sensação do som& "prod#ção do som de3e ser atrib#ída% directamente% As 3ibraç: es% e e<iste #marelaçãoentre a alt#ra do som e a fre5#'ncia& " alt#ra de #m som é e<pressa pela s#afre5#'ncia& -m som% para ser detectado pelo o#3ido >#mano% necessita de ter3ibraç:esde fre5#'ncia compreendida entre +2 e +2 222 eSs& 8#ando as 3ibraç:es ti3erem #ma

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fre5#'ncia inferior a +2 eSs% diz;se 5#e se trata de infra;sons% 8#ando #ltrapassemos+2 222 eSs trata;se de #ltra;sons&" propagação das 3ibraç:es sonoras faz;se por intermédio de corpos materiais% aos5#ais as 3ibraç:es são transmitidas& som propaga;se atra3és dos corpos s.lidos%lí5#idos e gasosos% mas não se propaga no 30c#o& ,o ar% o som propaga;se com a3elocidade de NO2 mSs& eco é a refle<ão das ondas sonoras% 5#ando encontram #mobst0c#lo& Bara 5#e #m eco se=a a#dí3el% é necess0rio 5#e% entre a fonte sonora e o

obst0c#lo% >a=a% pelo menos% #ma dist7ncia de (1 metros& s instr#mentos m#sicaispodem serL de cordas% de sopro% e de perc#ssão&

"daptação ; M #ma característica de toda a matéria 3i3a e 5#e consiste em a=#star;se% o# adaptar;se As condiç:es em 5#e 3i3e% e em asseg#rar a s#a sobre3i3'ncianos di3ersos meios onde todos os seres t'm 5#e l#tar pela 3ida& ?0 m4ltiplose<emplos de adaptação% como% por e<emplo% a célebre afirmação de 5#e a necessidadecriao .rgão e a s#a não #tilização pro3oca o se# defin>amento e% e3ent#almente% a s#adesaparição&Entre 30rios tipos de adaptação% temosL l#minosidade dos pei<es abissaisQ o pescoçoalto das girafas% para l>es permitir c>egar aos altos ramos onde se encontramas s#as fol>as preferidasQ a cor das a3es e dos pei<esQ a simbiose% entre #ma algae #m f#ngo% ete&

"denites ; Inflamação de #m o# mais g7nglios linf0ticos&

"den.ides ; ,.d#los de tecido linf.ide da faringe& Bodem apresentar;se m#itodesen3ol3idos% sobret#do na inf7ncia% e pre=#dicar a respiração nasal& 8#ando estapert#rbaçãoé m#ito acent#ada% é aconsel>03el a e<tracção cir4rgica adenoidectomia&

"deno3ir#s ; ír#s 3#lgar 5#e foi encontrado% pela primeira 3ez% em aden.idese<tirpados cir#rgicamente& M #ma das ca#sas da dor de garganta e de o#trossintomas%como os da constipação&

"der'ncia ; Coalesc'ncia de membranas de3ida a inflamação&

"diab0tica ; Transformação em 5#e #m sistema não cede nem absor3e energiacalorífica% d#rante #ma transformação&Bor e<emplo% se o cilindro de #m motor de comb#stão interna esti3esse completamenteisolado do e<terior% não perderia% nem gan>aria calor d#rante os mo3imentos dee<pansão e compressão& Cont#do% na pr0tica% perde e gan>a calor% não se3erificando% pois% a condição adiab0tica& " representação gr0fica de #matransformação adiab0ticaé materializada por #ma c#r3a 5#e tem% como assimptotas% os ei<os B e &

"dolesc'ncia ; Beríodo iniciado com o aparecimento da p#berdade e 5#e termina5#ando se atinge #m desen3ol3imento físico completo& ,ormalmente sit#a;se entre os

(+ e os +2 anos% para as raparigas% e entre os (O e os ++% para os rapazes& Esteslimites são 3ari03eis% de raça para raça% e por infl#'ncia do clima&

USSU ficam a5#i alg#mas fal>as 5#e de3erão sr 3istas com o li3ro"drenalina ; ?ormona da med#la s#pra;renal% 5#e também pode ser obtidasinteticamente& C>0mam;l>e a >ormona de alarme% por5#e a s#a acção pode cond#zir aocolapsocirc#lat.rio& VBQFeei% iambém% acção oc#lar% e=toiíoiUiii o mioses e e<oftalmoses&crredordada "dsorção ; 8#ando #rna milierfícies.lida é posta em contacto oiWn #rna mist#ra% li5#ida o# gasosa% &XYica;se% nas#perfície de separação% #m a#mento de concentração de im o# alg#ns componentes

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da niZi!ia& Esta retenção tem o nome de QiO(rção e tem 30rias aplicaç:esaii&OXidflcas o# tecnol.gicasL cromotografia% tat0lise Z >eterogénea%B[riffiffil; W&X ete& E o 5#e se 3erifica% por O&;emplo% 5#ando as WFTYeY Hderem a #rnafibra& "dstringente ; Brod#to 5#e contrAi e seca a s#perfície das Xi&OXiibranas&Bor e<emploL nitrat de Hia% sais !a de al#mínio% >amamelia% !e\io% etc& "d3ecção ; !o3imento XTezontal do ar ca#sado% 44I$Iffim% pelas 3ariaç:es da Ui igL)reipiffi\ H!o c0% pr.<imo da s#perfície da TOOAo] E

respons03el pela temperat#ra e o#tras alteraç:es& "cr.bio ; !icrorganismo ]i=odesen3ol3imentonão é si]Z"3;ii senão n#m meio o<igenado& "erodin7mica ; Barte da iiiic7nica dosfl#idos 5#e est#da os ;;;O0Zes em mo3imento% as s#as 3%OW des e press:es& Tem% comot !e& Ifiro e principal% determinar as dif&%^ar res#ltantes do mo3imento d] &! entre os corpos merg#l>ados no ar e este& asaern $ec>a ,o caso dos m.3eis% interessa A locomoção terrestre e marítima]ef#ndamentalmente% A ffiC!1! WM%; ea dos acr.dinos& Com o aparecimento das;Yes3elocidades esta ci'ncia é íT#p mais importante 5#e n#nca& s \&Yis das asas dosa3i:es ; em delta% isi flec>a e s#pers.nicos ; são todos aerodínamicamenteconcebidos&_l0;se o nome de lin>a m%%`]\r<!&R&W forma c#r3ilínca de #m corpo 5#e >i e permitemo3er;se% atra3és de iiiizfl#ido% com #m mínimo de atrito ;OV5$Xrficial& "erofagia; $%!RP W;"fonia ; Berda de 3oz poi Oeração ondelO org7nica o# f#ncional de s$iial5#er .rgão da fonação& "ftas ; Be5#enas3esíc#lasi#perficiais% seg#idas de #lceração% e e aparecem% sobret#do iboca& "gar;"gar ; ffl]fflr Y;;

tire ; Xs% principalmente dos oceanos íTie! e Bacífico& -sa;se nameios

;; t

microbianos% tendo% também% propriedades la<ati3as&

"gl#tinação ; Reacção im#nol.gica antígeno ; anticorpo 5#e se 3erifica 5#ando osantígenos estão contidos em elementos cel#lares& erifica;se% também% no sang#e%em pacientes s#bmetidos a transf#s:es& /e os gl.b#los 3ermel>os do dador seagl#tinam% 5#ando entram em con tacto com os do receptor% isso significa 5#e osang#edo dador não é o ade5#ado para o receptor em ca#sa&

@g#a ; lí5#ido incolor% inodoro e insípido% 5#ando no estado p#ro& M composta por#m 3ol#me de o<igénio para dois de >idrogénio% sendo a f.rm#la de #ma moléc#la?+o& Congela a 2 C e entra em eb#lição a (22 C% em condiç:es normais de pressão%Encontra;se% na nat#reza% nos estados lí5#ido% s.lido e gasoso& Constit#i cercade P2 do corpo do >omem e J2 do corpo da m#l>er& corpo perde% ine3ita3elmente% cerca de (%J litros de 0g#a por dia& s rins de3em

formar% pelo menos% P22 cmN de #rina% a e3aporaçãoNpela& pele elimina cerca deJ22 em % e a e3aporação pelos p#lm:es N22 cmN& "tra3és das fezes perde;se% apenas%cerca de (22 cmN& Barte da 0g#a perdida é s#bstit#ída pela alimentação% por5#etodos os alimentos cont'm 0g#a& Bara compensar% totalmente% a perda de 0g#a% de3ebeber;se% pelo menos%P22 C!N de 0g#a por dia& " transpiração pode a#mentar bastante as perdas de 0g#a& e<cesso de perda de 0g#a é perigoso e pode pro3ir de diarreias o# de 3.mitos& caso e<tremo é a c.lera% 5#e pode ser fatal% n#ma 5#estão de >oras& Estas perdassão agra3adas com a eliminação associada de sal& Bor 3ezes% torna;se necess0riaa compensação por meio de soro&

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0g#a d#ra ; D0;se o nome de 0g#a d#ra As 0g#as 5#e t'm% em sol#ção% c0lcio o#magnésio e 5#e% por este moti3o% não fazem esp#ma com o sabão% a menos 5#e seeliminemos i:es de c0lcio o# de magnésio& "s 0g#as d#ras podem ser tempor0rias o#permanentes& "g#as d#ras tempor0riasL são as 5#e cont'm bicarbonatos de c0lcio o#de magnésio&Bodem ser s#a3izadas pela fer3#ra e pela adição de soda& @g#as d#ras permanentesLsão as 5#e cont'm s#lfatos de c0lcio o# de magnésio& "penas se s#a3izam com a

adiçãode soda&

@g#a;o<igenada ; M #m per.<ido de >idrogénio ?+o+% en5#anto a 0g#a 3#lgar é #mprot.<ido& ,ormalmente apresenta;se no estado li5#ido% sendo

((

@G-" BE/"D"S "$6I,I/!

inodora% incolor e de sabor met0lico desagrad03el& Encontra;se% mais geralmente% a(2 3ol#mes% isto é% #m certo 3ol#me pode libertar (2 3ezes o se# 3ol#me deo<igénio%nas condiç:es normais de pressão e temperat#ra& Em 3irt#de disto% tem #ma acçãoo<idante% 5#e é #sada no bran5#eamento do lin>o e e<plica% também% o se# #so comoanti;séptico&

0g#a pesada ; " f.rm#la da 0g#a com#m é% como =0 3imos% ?+o& Isto significa 5#edois 0tomos de >idrogénio e #m de o<igénio formam #ma moléc#la de 0g#a& Cada 0tomode >idrogénio tem% normalmente% #m protão no n4cleo& /e a este n4cleo% se adicionar#m ne#trão% o 0tomo res#ltante contin#a a ser de >idrogénio% no 5#e respeitaAs s#as propriedades 5#ímicas% porém d#plica o se# peso at.mico& Teremos% assim% #mis.topo do >idrogénio% a 5#e se d0 o nome de >idrogénio pesado% o# de#tério%sendo designado pelo símbolo D& Este demério% ao combinar;se com o o<igénio% paraformar 0g#a% d0 origem a #m tipo de 0g#a pesada% D+o% 5#e tem #ma densidade de(% ( e congela a temperat#ras ligeiramente mais altas 5#e o ponto de f#são da 0g#acom#m& E<iste% na proporção de ( para J222 partes de 0g#a nat#ral% e #sa;se como

estabilizador nas instalaç:es de energia at.mica&

@g#a;régia ; 0cido nítrico% s. por si% não dissol3e o o#ro nem a platina sal5#imistas deram o nome de 0g#a;régia a #ma combinação de 0cido nítrico e 0cidoclorídrico5#e tem a propriedade de dissol3er a5#eles metais& " 0g#a;régia prepara;semist#rando #ma parte de 0cido nítrico com tr's partes de 0cido clorídrico& " acçãodestecomposto de3e;se% em grande parte% A acção do cloro acti3o&

"lastrim ; Forma benigna de 3aríola o#% mais correctamente% 3irose epidémicabenigna% aparentada com a 3aríola&

"la3anca ; !05#ina simples 5#e é formada por #m corpo rígido 5#e pode rodar emtorno de #m ei<o fi<o ; o f#lcro& ,#ma ala3anca consideram;se d#as forçasL #ma% a5#e se pretende 3encer% é a resist'ncia RQ a o#tra% a força motriz% é a pot'nciaB& Da posição relati3a dos pontos de aplicação da pot'ncia e da resist'nciae do f#lcro deri3a a classificação das ala3ancas emL; inteifi<aL f#lcro entre o ponto de aplicação da pot'ncia e o da resist'nciateso#ra% balança&; inicrpotenteL ponto de aplicação da pot'ncia entre o da resist'ncia e o f#lcropinça% pedal do amolador&; inter;resistenteL ponto de aplicação da resist'ncia entre o da pot'ncia e of#lcro carrin>o; de; mão% 5#ebra;nozes& ,#ma ala3anca% c>ama;seL braço da

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pot'nciabp A dist7ncia do ponto de aplicação da pot'ncia ao f#lcroQ braço da resist'nciabr A dist7ncia do ponto de aplicação da resist'ncia ao f#lcro& comprimentoc da ala3anca ser0L; interfi<aL c H bp b% ;interpotenteL cH br; inter;resistenteL c H bp Bara 5#al5#er ala3anca% a condição de e5#ilíbrio é dadaporL B br R;E;; o# BbBHRb%"lbinismo ; "#s'ncia de pigmentação na pele% no cabelo e nos ol>os& Bode ser

parcial o# total% não patol.gico% acompan>ado% fre5#entemente% de fotofobia%astigmatismoe nistagrno% moti3ados pela falta de protecção da coroideia contra a l#z& maisfre5#ente nos animais 5#e no >omem% embora possa ser encontrado em todas as raças>#manas& Caracteriza;se pela a#s'ncia de melanina pigmento 5#e% por s#a 3ez% éde3ida A a#s'ncia de #m gene& albinismo parcial encontra;se nos animais domésticos% como nos coel>os do?imalaia% 5#e não t'm pigmento no p'lo e nos ol>os% mas 5#e apresentam ase<tremidadesdos membros e da ca#da coloridas&

"lbino ; 8#e sofre de albinismo&

"lb4men ;; Clara de o3o&

"lb#mina ;; Brincípio imediato dos corpos organizados& Tem a propriedade decoag#lar com o calor& " clara de o3o é a forma mais con>ecida deste composto5#ímico&M a proteína mais ab#ndante no sang#e e o principal factor de man#tenção da pressãoosm.tica sang#ínea& "s alb#minas são sintetizadas% na cél#la 3i3a% a partir dos0cidos aminados& Certas alb#minas podem ser transformadas na fibra c>amada clanita$@lcali ; 6ase sol43el& ,e#traliza os 0cidos e% conse5#entemente% de3ol3e a coraz#l A tint#ra de tornesol a3ermel>ada pela presença de #m 0cido& s 0lcalis maiscom#ns são a soda c0#stica >idr.<ido de s.dio% a am.ma >idr.<ido de am.nioe a 0g#a de cal >idr.<ido de c0lcio&

"lcal.ide ; /#bst7ncia azotada b0sica% de origem 3egetal& Bode ser e<traída das

plantas dicotiled.meas e dos cog#melos& s alcal.ides são% em geral% 3enenos m#itoacti3os& /ão #sados% em doses fracas% em !edicina&& E<emplosL nicotina% morfina%5#imno% c#rare #sado para en3enenar flec>as% cocaína% estrienina% cafeína% etc&

"lcalose ; "lteração da relação 0cido;base% no sang#e e no li5#ido tecid#al%3erificando;se #m e<cesso de base& sintoma mais importante é #ma reacti3idadee<ageradados m4sc#los% 5#e pode originar espasmos% tipo cãibra&"lcatrão ; M #ma pala3ra deri3ada do 0rabe al;Zatran& 8#imicamente é #m s#bprod#toda ind4stria do g0s e do co5#e& M recol>ido% sob a forma de #m lí5#ido 3iscoso%esc#ro e de c>eiro desagrad03el% d#rante a destilação do car3ão% nas t#b#laç:es econdensadores de g0s% 5#ando o g0s das retortas começa a arrefecer& D#rantebastante

tempo% o alcatrão foi considerado como #m mero s#bprod#to resid#al% apenas#tiliz03el como comb#stí3el de bai<o gra#& "ct#almente% é #ma matéria;prima m#itoimportantenas ind4strias 5#ímicas% e<traindo;se deleL benzeno m#ito importante comocomb#stí3el para motores% fenol para tintas% drogas% pl0sticos% antraceno paratintas%s#lfato de am. nio fertilizante V pic>e constr#ção de estradas e naftalenocorantes% tintas e pl0sticos& primeiro passo l.gico% para a prod#ção das modernas tintas sintéticas% é adestilação do alcatrão de >#l>a& Res#midamente% o plano geral para o fabrico doscorantes

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para tintas é o seg#inteL

(+Brod#tos prim0rios deri3ados do alcatrão ; Brod#tos intermédios obtidos pelo se#tratamento com s#bst7ncias 5#ímicas& Tintas obtidas pelo tratamento dos prod#tosanteiores& m dos prod#tos prim0rios pode ser benzeno% 5#e é facilmente con3erido emnitrobenzeno o# anilina pro#to intermédio com#m e% por fim% corante dese=ado&

"lcatrão de >#l>a ; bténi;se por destilação do car3ão mineral% a altastemperat#ras% em retortas fec>adas% nas f0bricas de g0s o# nos fornos de co5#e& #mas#bst7ncianegra% m#ito 3isosa e da 5#al se obtém cerca de +22 s#bst7ncias 5#ímicasdiferentes% as mais importantes das 5#ais sãoL 6enzeno e tol#enoL são #sados nofabricode tintas% drogas% pl0sticos% fibras sintéticas% insecticidas% etc&

Fenol o# 0cido carb.lico& ; matéria b0sica para o fabrico de m#itos pl0sticos%tintas% prod#tos farmac'#ticos% perf#mes% drogas% etc& CreosoteL para a conser3açãoda madeira e fabrico de desinfectantes& ,aftalenoL pint#ras% tintas% insecticidas%etc& "ntracenoL tintas e drogas& Bic>eL constr#ção de estradas& " destilação doalcatrão de >#l>a processa;se em alambi5#es de ferro os se#s di3ersos s#bprod#tossão col>idos a diferentes temperat#ras& ntre (2J e ((2 C% obt'm;se 0g#a% mKniae alg#ns .leos le3esQ de ((2 +(2 C% recol>e;se #ma ele3ada proporção de .leosle3es benzeno% o( naftaleno e alg#m fenolQ meno% cima de +(22 C e até +O22C% obtém;e o pic>e& Estes prod#tos obtidos raccionadamente são% por s#a 3ez% estilados paraserem separados e recol>idos os se#s componentes&

@lcool ; $í5#ido incolor% comb#stí3el e 3ol0til% de gosto forte e ardente&constit#i o elemento essencial de todas as bebidas fortes& Cont#do% em 5#ímica%e<istemin4meros 0lcoois% c#as propriedades são% m#itas 3ezes% diferentes% tendo% emcom#m% o facto de res#ltarem de #ma combinação partic#lar de carbono% >idrogénio eo<igénio& amos apenas considerar tr's espécies de 0lcoolL etílico% metiico edesnat#rado& a& @lcool etilicoL também con>ecido como etano9 tem a f.rm#la 5#ímica

C+?J2?& M #m lí5#ido incolor% praticamente insípido& M obtido pela fermentação doaç4car sob a acção da le3ed#ra& s efeitos das bebidas alco.licas alcoolismopodem di3idir;se em ag#dos imediatos e cr.nícos& b& @lcool inetílico&; tambémcon>ecido por metanol C?N?& M altamente 3enenoso& Encontra;se em bebidas maldestiladas&" s#a absorção cond#z a #m estado de letargia e de inconsci'ncia sem e<altação&Emprega;se% ind#strialmente% no fabrico de tintas% 3ernizes e para d'snat#rar o0lcooletílico& c& "lcool desnat#radoL M formado por #ma mist#ra de 0lcool etílico a 5#ese adiciona cerca de J de 0lcool metilico& Bor 3ezes% adicionam;se o#trosdesnat#ranteso# tintas& " desnat#ração do 0lcool tem% como ob=ecti3o% torn0;lo impr.prio parabeber e% sim#ltaneamente% 4til para fins domésticos% ind#striais% etc&

"lcoolemia ; Ta<a de 0lcool e<istente no sang#e&

"ldeidos ; Compostos 5#ímicos obtidos a partir de #m 0lcool 5#e perde# dois 0tomosde >idrogénio&

"lergeno ; /#bst7ncia capaz de pro3ocar alergias&"lergia ; Reacção do organismo a certas s#bst7ncias inofensi3as para a maior partedos indi3íd#os& termo foi criado por on Bir5#et% em ()2P% car0cter dominante da reacção alérgica é a s#a especificidade& " alergia pode ser>#moral o# cel#lar& " alergia >#moral corresponde a anãfila<ia e% A alergia

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cel#lar%correspondem fenKmenos de sensibilidade retardada& " alergia pro3oca 30riaspert#rbaç:es& -ma alergia trata;se e3itando o alergeno% se é con>ecido& ,ão secon>ecendoo alergeno% recorre;se% em geral% aos cortic.ides& Entre os alergenos podemosincl#irL drogas% como a penicilina% o iodo% as s#lfamidas% etc&Q poeirasQ germesQp.lensQmariscosQ morangosQ o3osQ etc&

agente alérgico pode ser ingerido% inalado o# act#ar% apenas% por simplescontacto com a pele& "s afecç:es alérgicas mais com#ns são eczema% #rtic0ria% febredosfenos% asma% etce&

"le<ia ; "fasia moti3ada por lesão central e caracterizada pela incapacidade deler% embora com a 3isão perfeita dos caracteres&

"lgas ; /ão formas simples e primiti3as de plantas% marin>as o# de 0g#a doce% 5#econt'm clorofila& " espécie mais com#m e con>ecida é a alga marin>a& ContrariamenteA maior parte das plantas% as algas não são constit#ídas por raiz% ca#le e fol>as%mas t'm #ma estr#t#ra diferente 5#e se res#me% por 3ezes% a #ma 4nica cél#la o#%em m#itos casos% n#m con=#nto de cél#las simples& Cada cél#la é formada por #mamembrana% 5#e encerra o protoplasma% o 5#al contém o citoplasma e o n4cleo& "sformassimples de algas reprod#zem;se por di3isão das s#as cél#las& ,as espécies maiscomple<as% a reprod#ção tanto pode ser se<#ada como asse<#ada& "s algas di3idem;seem Feofícias% Rod5fícias% ClotX5fícias e Ficomicetes& FeofíciasL são todaspl#ricel#lares e podemos considerar% nelas% as algas marin>as% também c>amadasalgas castan>as%de3ido A e<ist'ncia de #ma s#bst7ncia corante castan>a ; a ficofeína ; podendo ose# talo atingir #ma medida 5#e 3aria entre alg#ns centímetros e cem metrosmacrocstisQas ectocarp0ceas% 5#e poss#em cél#las masc#linas e cél#las femininas% ig#ais entresiQ as lKmin0rias% em 5#e a oosfera fec#ndada prod#z #ma alga bastante diferenteda prod#zida pela oosfera não fec#ndada& "s algas feofícias são% na s#a maioria%algas marin>as de po#ca prof#ndidade% criando;se perto das margens o# boiando% em

massas enormes% ao largo& /ão ricas em sais de pot0ssio e em iodo% 5#e se podeme<trair por caleinação& Rodofícias o# algas 3ermel>asL são algas pl#ricel#lares%com #m talo de aspecto 3ari03el% c#=a cor é% em regra% 3ermel>o;3i3o% >a3endo%cont#do% alg#mas espécies em 5#e o talo é arro<eado& Esta cor é de3ida a >a3er%=#ntoA clorofila% #m pigmento 3ermel>o% a ficoeritrinaQ no caso das algas arro<eadas% aeste pigmento =#nta;se a ficociamina% #m pigmento az#l& /ão% 5#ase todas% marin>ase a s#a reprod#ção é ag7mica% por esporos% o# se<#al& Clorofícias o# algas3erdesL cont'm% nas s#as cél#las% cloroplastos de clorofila e <antofila% em partesig#ais&FicomicetesL esta pala3ra significa alga;f#ngo% sendo o se# talo formado porfileiras de cél#las não separadas #ma das o#tras% do 5#e res#lta #m micélio pri3adode septos&

"l>o ; Blanta lili0cea #sada como condimento& Tem #tilização no tratamento deafecç:es brKn5#icas e parasit0 rias&"lienação mental ; $o#c#ra% Berda da razão&

"limentação ; Tem% como finalidade% e5#ilibrar as trocas metab.licas org7nicas% deforma a compensar o catabolismo e conser3ar a espécie&

"líscos ; er 3entos alíseos&

"lizarina ; M #m corante 3egetal 5#e% antigamente% se e<traía da garança% mas 5#e%

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nos nossos dias% se prod#z sinteticamente% a partir da antracite& Dissol3ida no0lcool% a alizarina d0 compostos coloridos bril>antes% 5#ando em contacto com.<idos met0licos& Estes compostos% con>ecidos pelo nome de lagos% são #sados empint#ra&

"lossa#ro ; Réptil carní3oro do período #r0ssico& Tin>a cerca de (2 metros% dacabeça A ca#da% e O metros de alt#ra& "s patas e as garras eram semel>antes As decertas a3es&

"lotropia ; mesmo elemento 5#ímico pode formar s#bst7ncias distintas% 5#e sãoc>amadas estados alotr.picos do elemento considerado& "ssim% por e<emplo% o carbonoe<iste sob a forma de grafite e de diamanteQ o f.sforo pode ser amarelo o#3ermel>oQ o o<igénio pode apresentar;se como tal o# na forma de ozone& Em!ineralogia%a alotropia é incl#ída n#m conceito mais geralL o polimorfismo% 5#e respeita tantoa elementos 5#ímicos% como a compostos&

"l5#imia ; Etimologicamente esta pala3ra é #m >ibri 0rabe% semita antigo eegípcio& Como corpo do#trin0rio% pode definir;se como tendo por ob=ecti3o oaperfeiçoamentomaterial e espirit#al da nat#reza ;é a Grande bra& /ob o ponto de 3ista p#ramentematerial% e conforme a noção geral do 3#lgo% apenas pretendia a transm#tação dosmetais 3is em o#ro e prata metais nobres atra3és de #ma s#bst7ncia% a BedraFilosofal& ,o campo do aperfeiçoamento físico do >omem% a "l5#imia toma3a o nomepartic#larde !edicina Espagírica% de 5#e Baracelso pode ser considerado o f#ndador e 5#e temcertas analogias com a !edicina ?omeop0tica% proc#rando% nestes casos% o eli<irda longa 3ida& Foi largamente praticada em todo o m#ndo ci3ilizado% até ao séc#loIII% isto é% até 5#e a ci'ncia 5#ímica% tal como a con>ecemos% atingisse #niaposição capaz de ref#tar as afinnaç:es dos al5#imistas% pelo menos A l#z dosact#ais con>ecimentos& Em 5#al5#er caso% foi A al5#imia 5#e a act#al 8#ímica foib#scaros meios de e<perimentação% do mesmo modo 5#e a "strononiia ; ci'ncia oficial ; foib#scar elementos b0sicos A astrologia& Entre os al5#imistas cristãos podemosdestacarL 6acon% "lberto% o Grande% Raim#ndo $#il% icente de 6eati3ais% "rna#lt de

illeneti3e% ,icolas Flamel% 6asílio alentim% Baracelso e an ?elmont& Dos 0rabesnão dei<aremos de citarL Geber% R>azes% "3icena e "3err.is&

"lta;fidelidade ; Esta e<pressão significa% em electr.nica% a reprod#ção de toda agama de sons originais de #m instr#mento m#sical% por e<emplo% com #m mínimode distorção& ferece #m aspecto tridimensional da perspecti3a a#diti3a e reprod#z%com clareza% certos aspectos especiais do som& Bara se conseg#ir #ma reprod#çãoem alta;fidelidade é necess0ria a #tilização de e5#ipamento especial ;de r0dio%gira;discos >i;fi o# gra3ador ;li3re de fal>as& -m captador de som microfone%sintonizador de r0dio% ag#l>a de gira;discos fornece #m sinal de entrada% de bai<amagnit#de% a #m pré;amplificador 5#e% por s#a 3ez% a#menta o sinal para #mamagnit#demaior e mais pr.pria para a entrada n#m amplificador de energia& Este amplificador%

por s#a 3ez% acciona #m altifalante o# emissor de som& /e for pretendido le3ar%a #m o#3inte distante% #m concerto o# #m orador% e criar #ma perspecti3a a#diti3a%ser0 #sada a c>amada reprod#ção estereof.nica do som& Este sistema baseia;se nacolocação de 30rios microfones% em posiç:es diferentes& Este tipo de som é #sadonos e5#ipamentos modernos de cinema panor7mico e% também% para le3ar a m4sicasinf.nicade #ma or5#estra% da sala de concertos A casa do o#3inte% com o m0<imo de e<actidãopossí3el&

"ltit#de ; Dist7ncia média% medida na 3ertical do l#gar% compreendida entre o ní3elmédio das 0g#as do mar zero >idrogr0fico e esse l#gar&

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"l4men ; al4men ordin0rio% o# de pot0ssio% tem in4meras aplicaç:es em !edicina%especialmente como anti;>emorr0gico e adstringente&

"l#mina ; Designação do .<ido de al#mínio% "(+2N&

"l#minio ; Corpo met0lico e<traído das argilas al&

"l#nagem ; "cção de al#nar% o# se=a% descer% de #ma na3e espacial% por% e<emplo% nosolo l#nar&

"l#3ião terreno de ; /edimentação o# incremento de terra formado pelos dep.sitospro3enientes dos rios& " maioria das zonas sit#adas nas 3izin>anças da foz dosgrandes rios% como% por e<emplo% o !ississipi% são compostas por terrenos dessanat#reza&

"manita ; Cog#melo 5#e tem 30rias espécies 3enenosas&

7mbar ; /#bst7ncia gorda% s.lida% de 30rias cores& Bodemos considerar d#as espéciesde 7mbarL o 7mbar amarelo e o 7mbar cinzento& a& mbar amareloL s#bst7ncia mineral%pertencente A classe dos compostos org7nicos& M formado pela o<idação de>idrocarbonetos e tem;l>e sido atrib#ída a f.rm#la CO"OCO& "presenta;se em massasirreg#lares%com fract#ra conc>oidal e cor% >abit#almente% amarela% por 3ezes a3ermel>ada o#acastan>ada& Tem #ma bai<a densidade% pr.<ima da da 0g#a& Electriza;se% facilmente%por fricção& M #ma resina f.ssil 5#e foi segregada por coníferas da era terci0ria&bL mbar cinzentoL é #ma s#bst7ncia cerosa;gord#rosa% de cor branco acinzentado%5#e esc#rece e amolece com o tempo e com o calor% menos densa 5#e a 0g#a e 5#e éfl#orescente% em sol#ção no 0lcool absol#to% A l#z solar& M m#ito male03el em 0g#a5#ente e 3olatiliza;se pelo calor a (22 C& Foi m#ito aplicado em !edicina e%act#almente% tem aplicaç:es em perf#maria& 0mbar cinzento é prod#zido no intestino terminal do cac>alote e é% em grandeparte% e3ac#ado 5#ando este cet0ceo se encontra ferido% o 5#e e<plica a s#arelati3araridade&

"mbi3al'ncia ; Emoç:es contradit.rias 5#e estão na origem de ne#roses&"meba ; rganismo primiti3o% da família dos Brotozo0rios% formado por #ma cél#lan#a% dotada de mobilidade pro3ocada pelos pse#d.podos& M #m animal #nicel#lar%microsc.pico%com cerca de %2+J cm% formado por protoplasma% 5#e é #ma s#bst7ncia gelatinosa& Mrodeado por #ma capa e<terior de protoplasma transparente e é dotado de #m n4cleo%de estr#t#ra mais densa% formado por cromatina% 5#e controla toda a acti3idade daameba e é essencial para aformação de no3o protoplasma& /ob condiç:es ad3ersas%a ameba forma #m 5#isto em 5#e permanece im.3e e 3i3a por longos períodos de tempoCertos tipos de arneba% como a Enta moeba >istoltica% pro3ocam doen ças% comoa disenteria amebiana&

"mebíase ; Doença pro3ocada pela ameba&"merício ; Elemento 5#ímico ra dioacti3o "rn% com n4mero at. mico )J% 5#e seobtém bombardeand o #r7nio +N* com partíc#las alfa n#m ciclotrão&

"mido ; ?idrato de carbono de f.r m#la CP?(22J% M composto poi d#as s#bst7nciasLa amilose e a ami lopectina& " >idr.lise do amido% por #m 0cid dil#ído% d0 aglicose& Também é trans formado em gl#cose pelas enzimas em especial a amilasesali3ar&

"mígdalas ; .rgãos linf.ides sit#a dos A entrada da garganta& T'm% no estado

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director e #m bin0rio antagonista& mo3imento da bobine m.3el é transmitido a#ma ag#l>a% 5#e l>e est0 ligada% e se desloca n#m 5#adrante grad#ado& d&"mperímetro térmicoL Bodem ser cal.ricos e termoeléctricos& ,os amperímetrostérmicos >0#m fio met0lico percorrido por #ma corrente& ,os cal.ricos% este fio est0 ligado adois pontos fi<os& 8#ando este fio é percorrido por #ma corrente% a s#a temperat#raa#menta e% em conse5#'ncia sofre #m alongamento 5#e se transmite a o#tro fio&

"mpicilina ; Deri3ado sintético da penicilina&

"mplificador ; "parel>o com o 5#al se ele3a o 3alor da tensão% o# da corrente% o#da pot'ncia de #m sinal até ao ní3el necess0rio para fazer f#ncionar #m determinadodispositi3o& Consiste% geralmente% n#m o# mais circ#itos de 30l3#las termo;i.nicas&!ais recentemente% foi introd#zido #m o#tro tipo de amplificador% con>ecido pelonome de amplificador magnético% destinado a controlar os com#tadores a#tom0ticos del#z e sistemas de forças& " 30l3#la termo;i.nica% 5#e é #tilizada para aamplificaçãodos sinais de corrente alterna% de r0dio o# de a#diofre5#ncia% tem tr's elementosessenciais pelo 5#e é% também% con>ecida por triodoL c0todo% grade de controlee 7nodo% n#ma 30l3#la de 30c#o& " passagem de electr:es%

do c0todo para o 7nodo% é controlada pela 3oltagem da grade e este controle éindependente da corrente do 7nodo& -m a#mento m#ito pe5#eno do sinal na gradepro3oca#ma grande alteração na corrente do 7nodo% e esta grande alteração do fl#<o dacorrente% na resist'ncia e<terna do 7 nodo% pro3oca #ma alteração% também m#itogrande%na 3oltagem do 7nodo& Desta forma% pe5#enas modificaç:es da 3oltagem% dão origem aalteraç:es amplificadas da 3oltagem do 7nodo& "s secç:es amplificadoras de #mreceptor de r0dio podem ser em n4mero de d#as o# de tr'sL o amplificador RF% 5#ea#menta a força dos sinais da radiofre5#'nciaQ o amplificador IF% no caso doreceptors#; per;>eter.dino% e o amplificador "F% 5#e le3a os sinais de a#diofre5#éncia o#de som para a 30l3#la de saída& Bara a primeira e seg#nda secç:es% #sam;se gradese 30l3#las de tipo pent.dico% especialmente desen>adas% mas% para a secção de "F%

ser3e o tríodo& Bresentemente% a maior parte das lin>as telef.nicas #saamplificadoresespeciais&

"mpola ; (& med& /ali'ncia da epiderme c>eia de serosidade% p#s% o# mesmo sang#e&Bode ser pro3ocada pela fricção e<agerada da pele& +& fis& ,as ampolas de raios >0 sempre a considerar #ma origem de electr:es% #m campo eléctrico destinado aacelerar os electr:es% e #ma s#perfície met0lica antic0todo% 5#e é bombardeadapelo fei<e electr.nico prod#tor de raios & Bodemos considerar dois gr#posprincipais de ampolas de raios cat.dicosL (& " emissão de electr:es é prod#zidapelo bombardeamentode #m c0todo met0lico por i:es positi3os% prod#zidos pela descarga de g0s rarefeitona ampola& M necess0ria a e<ist'ncia de #ma atmosfera gasosa% na ampola% não

inferior a #m determinado 3alorQ+& " emissão de electr:es é pro3ocada pelo efeito termoelVectr.nico% le3ando aor#bro #m filamento met0lico apropriado& ,ão é% neste caso% necess0ria a e<ist'nciade #m g0s resid#al e con3ém 5#e se=a obtido #m gra# de 30c#o tão ele3ado 5#antopossí3el& "s ampolas mais #tilizadas são de 3idro e são fec>adas depois da s#aconstr#ção&Também são #sados% para certos tipos de in3estigação% t#bos desmont03eis% por 3ezesde metal% ligados a bombas #tilizadas para manter% no interior da ampola% a pressãomais ade5#ada& "s ampolas do primeiro tipo =0 5#ase não são #sadas& ,as do seg#ndotipo Coolidge% por e<emplo% a pressão é da ordem de % ( em de merc4rio& c0todo é #m fio met0lico de t#ngsténio% enrolado em espiral% 5#e se torna

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incandescente de3ido a #m circ#ito a#<iliar con3eniente& Em tele3isão% os sinaisl#minososm.3eis aplicam;se A grade de controle% para 5#e o ponto l#minoso 3arie deintensidade% en5#anto se empregam circ#itos des3iadores no receptor% para 5#e ospontosl#minosos descre3am #m 5#adro l#minoso na tela e formem% assim% as imagensdese=adas&

"nabolismo ; /íntese de s#bst7ncias comple<as% no organismo a partir des#bst7ncias mais simples& Faz parte do metabolismo&

"naer.bio ; !icrorganismo c#=o metabolismo e<cl#i o cons#mo de o<igénio li3re& "sbactérias podem serL anaer.bias forçadas% anaer.bías estritas e anaer.biasfac#ltati3as&

"nafila<ia ; FenKmeno biol.gico de 5#e a alergia é #ma forma partic#lar&

"naléptico ; Droga #sada para estim#lar o sistema ner3oso o# parte dele&

"nalgesia ; "#s'ncia do sentido da dor&

"nalgésico ; !edicamento 5#e dimin#i o# interrompe as 3ias de transmissão ner3osa%s#primindo a dor& E<emplosL aspirina% fenacetína% píramida% etc& Também se podecombater a dor por meio de psíc.tropos% medicamentos 5#e t'm acção cortical&

"n0lise espectral ; "n0lise de #ma s#bst7ncia atra3és da an0lise do se# espectro&Bara isso pro3oca;se;l>e a emissão de l#z% 5#er por incandescencia% arco o#ionização&Como cada s#bst7ncia tem o se# espectro pr.prio% a s#a an0lise permite determinarde 5#e s#bst7ncia se trata& E #sada% por e<emplo% em "stronomia& M #m método dean0lise m#ito sensí3el% 5#e permite determinar a presença de s#bst7ncias em5#antidades mínimas% 3isto 5#e% cada s#bst7ncia% tem o se# espectro característico&

"n0lise 5#ímica ; M o capít#lo da 8#ímica 5#e trata ;da identificação e doscamento

dos constit#intes de car0cter 5#ímico de #ma s#bst7ncia% tanto sob o ponto de3ista 5#alitati3o elementos 5#e a formam% como 5#antitati3o percentagens de cada#m dos elementos 5#e formam a s#bst7ncia& " an0lise 5#alitati3a é possí3el 5#andose d0 #ma reacção entre #m dos componentes e #m o# mais reagentes apropriados% o5#e origina a formação de #m precipitado% m#dança de cor o# libertação de gases5#e caracterizam os elementos componentes& ,a an0lise 5#antitati3a é necess0riodeterminar a 5#antidade de cada #m dos componentes e% para isso% >0 m#itos e3ariadosprocessos 5#e são escol>idos em f#nção da nat#reza da s#bstAncia a est#dar& Bore<emplo% a electr.lise da 0g#a é #ma an0lise sim#ltaneamente 5#alitati3a e5#antitati3a%pois indica;nos os elementos em presença o<igénio e >idrogénio e a s#a proporção&" an0lise 5#antitati3a pode ser gra3imétrica o# 3ol#métrica e<emplo anterior&

,a primeira% a determinação 5#antitati3a é feita% ap.s a an0lise 5#alitati3a% por#ma o# mais reacç:es características% nas 5#ais são c#idadosamente 3erificadosos pesos iniciais das s#bst7ncias empregadas e o peso dos prod#tos finais& "ssimpode ser% em geral% determinada a f.rm#la& " an0lise de #ma s#bst7ncia org7nicacomeça% geralmente% por #ma estimati3a da percentagem das 5#antidades de carbono e>idrogénio 5#e contém& Esta estimati3a faz;se por comb#stão simples% sob controle%seg#ida de #ma estimati3a percent#al de nitrogénio% o<igénio e o#tros elementos& "ss#bst7ncias empregadas nas reacç:es em 5#e se baseia a an0lise 5#ímica c>ama;sereagentes&

"n0lise de raios positi3os ; Foi #m trabal>o e<perimental le3ado a cabo% em ()(N%

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por /ir & L T>omson e F& Y& "ston& Consisti# em fazer passar os raios positi3ospor #m campo magnético e o#tro eléctrico% 5#e os des3iaram de tal modo 5#e raios%constit#ídos por partíc#las de diferentes 3elocidades% descre3eram #ma par0bola%sobre #ma tela fotogr0fica& 8#ando realizaram a mesma e<peri'ncia com i:espositi3os de néon% 3erificaram a e<ist'ncia de d#as par0bolas% o 5#e indica3a de3ere<istird#as espécies de néon com pesos at.micos diferentes& Este método de an0lisedemonstro# ser m#ito sensí3el e le3o# ao início do est#do dos is.topos&

"n0lise 3ol#métrica ; "n0lise 5#antitati3a por comparação com re0gentes de pot'nciapadronizada&

"natomia ; Ci'ncia 5#e est#da a estr#t#ra dos seres 3i3os e dos .rgãos 5#e osconstit#em& Di3ide;se em 30rios ramosL anatomia descriti3a% o# sistem0tica%anatomiacomparada% anatomia cir4rgica e anatomia patol.gica&

"ncilose ; Berda de mobilidade de #ma artic#lação% em geral de3ida a #ma artritegra3e o# a tra#matismo& " imobilidade prolongada de #ma artic#lação pode cond#zira #ma ancilose&

"ncil.stomo ; Barasita nem0tico de pe5#enas dimens:es% 5#e se sit#a no d#odeno& M3#lgar nos países tropicais% mais por falta de >igiene 5#e por raz:es clim0ticas&

"nelídeos ; In3ertebrados caracterizados por #m corpo cilíndrico di3idido em anéiso# segmentos% sendo a secção >om.norna% isto é% apenas o segmento cef0lico sedisting#e dos restantes% os 5#ais são ig#ais entre si& /ão anelídeos as min>ocas eas sang#ess#gas&

"nemia ; /ang#e normalmente pobre em >emoglobina& Bodem ser primiti3as o#essenciais% e sec#nd0rias% o# sintom0ticas& "s essenciais podem ser ca#sadas por#ma car'nciade ferro e% nesse caso% são c>amadas >ipocr.micas% como a anemia de 6iermer& "sanemias sec#nd0rias podem pro3ir de >emorragias repetidas% m0s condiç:es de>igiene%

infecç:es cr.nicas% parasitíases% m0 absorção% disendocrínias% etc& "lg#mas anemiast'm a designação de api0sticas% por5#e o sistema rectíc#lo;endotelial perde#o poder regenerador dos gl.b#los de #ma espécie o# de todas& prot.tipo dasanemias >ipercr.micas é a anemia perniciosa% o# de 6iermer& #tras anemias podemser%ig#almente% >ipocr.micas% mas são sintom0ticas% c#rando;se com a e3ent#al remoçãoda ca#sa& tipo da anemia >ipocr.mica essencial é a clorose cor 3erde% m#itofre5#ente% antigamente% no se<o feminino% e ligada a condiç:es ambienciais%psí5#icas e end.crinas& n4mero de gl.b#los 3ermel>os é normal% mas estes são m#ito pobres em >emoglobinaLanemia ferripénica& "ssociada A sintomatologia esof0gica% constit#i o síndromade Bl#mmer;inson&"inda podemos encontrar anemias congénitas% >eredit0rias o# familiares% de3idas A

falta de determinados factores sang#íneos& #tro gr#po é o das anemias >emolíticascongénitas& /ão relati3amente fre5#entes as anemias infantis% ligadas ao factor R>factor R>es#s e as acidentais% pro3ocadas por transf#s:es de sang#esincompatí3eis&Da5#i res#lta #m c>o5#e ; o c>o5#e anafil0tico ; 5#e pode pro3ocar acidentes damaior gra3idade% incl#indo a morte& "lg#mas anemias >omolíticas pro3'm defragilidadeanormal das >em0cias% trad#zida em destr#içoes maciças críticas&

"nem.metro ; Instr#mento 5#e mede a 3elocidade do 3ento& 8#ando é dotado de #mdispositi3o de registo% c>ama;se anem.grafo& " determinação da direcção do 3ento

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faz;sepor intermédio de #m cata3ento% como% por e<emplo% os colocados nos altos dastorres das igre=as& s anem.metros podem classificar;se% de acordo com o f#ndamentoem 5#e se baseia o se# f#ncionamento% emL anem.metros de rotação o# de molinete%anem.metros de pressão o# de 3eleta% anem.metros de t#bo de pressão% anem.metrosbaseados no poder resfriante do arem mo3imento&

"némona ; (& boi& M #ma das primeiras flores a aparecer nos bos5#es% na Brima3era&

E o nome 3#lgar de er3as rizornatosas da família das Ran#nc#l0ceas& +& zool& B.lipomarin>o de corpo membranoso% c#=os tent0c#los coloridos se assemel>am As pétalas daflor do mesmo nome& /ão% também% con>ecidas pelo nome de actínias&USU confrontar com o li3ro",M!C,B%;D;tj"R

T !&( ,G-$

(*

0THe ;! ; er bar.metro&OTH% ; Bor definição é a perda de %]sZiibilidade espont7nea V por doença eX#pro3ocada ter0 peticamente& bdemos considerar tr's 3ariedades de anestesiapro3ocadaL local% d&XXonal e geral& D#rante cerca de J2 anos% o campo da LmUi!iafoi dominado pelo éter% e W%rof.rmio associado ao g0s & & i ,+%% empregadopara e 5#eria ffiXrgia& Depois foi intro9 zida a Orocaíria% 5#e passo# a ser#sada a anestesia local e 5#e% QT.iffl& F%\&%Ite% s. é #tilizada para acir#rgiaoc#lar& Bara aplicação por meio de Uio=ecç:es% nas regi:es a serem2(2(OkO !& nos ner3os o# nos espaços 5#e ]eiíeii3eríi a med#la espinal anestesia]e$iiidiaria são #sadas s#bst7ncias 4m]s t.<icas% como a procaína& M% Qinte! m#ito#sado o éter% para anestesia geral% aplicando;se% em regra% por inalação% porémtambém são o1!te #sados o cielopropano g0s e o L<igénio& Também podem seraplicadasin=ecç:es Oeiob3enosas de barbit#ratos% 5#e iT.iiYm rapidamente e e3itam a faseWgrad03el da inalação do

D#rante a in=ecção% o paciente ILXde a consci'ncia e% então% podem i]r aplicadosos o#tros anestésicos&

d!o ; Dilatação patol.gica da )&$$=í%X 3asc#lar ; artéria% 3eia capilar ; poralteração da t4nica média em sc#lar el0stica% dimin#indo a íZ"officia A pressãoe<ercida pelo sang#e mbre ela& s ane#rismas podem ter 6 ma ca#sa infecciosa%degenerati3a e tra#m0tica& /ão% sobret#do% I!ntes os anc#rismas da aorta tor0cicaN#abdominal% e dos se#s troncos% ca#sados pela sífilis o# ate;;;o=eipiW "sintornatologia pode ser n#la o# rad#zida por dores% ro#5#idão% offiligia% corrosãodo esterno%jo]sr;li! a localização o# o crescimento&

A% ff!%%na ; Droga aparentada corri a irelrenalina& M #sada para ali3iar a;tiongestão nasal% para emagrecer e ara combater a letargia e a V& "anfetaminapode lesar o J(( & e ca#sar pert#rbaç:es mentais $ra3es% se for tornada >abi!I W%&"nfíbio ; (& bot& Diz;se das plantas 5#e ]elffl podem ser a5#0ticas como rO!-!+& zool& ertebrados 5#e tanto YX(((em 3i3er na 0g#a como em terra& tencem aesta classe 6atr05#ios os an#ros% os 0podes e os &&Xdoro, R\Y T'm% comocaracterísticacom#m% a pele >4mida e 3iscosa% i&m0aoY& c#t0nea e p#lmonar& Entre os m#irosdestacamos as rãs e os

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;lrUJ2

&J

/alcafion&lra

5!ni

sapos& /ão e<emplos dos #rodelos as salaniandras e trit:es e% dos 0podes% acecília& "nf.tero ; Termo #sado em 8#ímica para designar #ma s#bst7ncia 5#e é capazdereagir corno 0cido o# como base& -m e<emplo de anf.tero é o >idr.<ido de al#mínio"I?N

"ngina ; Bode ser faríngea o# de peito& "ngina faríngeaL inflamação ag#da daorofaringe& Consoante o aspecto 5#e toma% pode ser catarral% critematosa% p#lt0cea%pse#domembranosa& "ngina de peitoL também con>ecida por angina pectoris& M #ma dorp0ro<ística% #s#almente irradiada ao pescoço% ombros% braço es5#erdo% cpigastro%região interescap#lar% com ang4stia e sensação de morte iminente& M moti3ada pordefeito de irrigação mioc0rdica o#% ainda% por espasmo% trombose% o# embolia dascoron0rias% o# por defici'ncia 3al3#lar a.rtica&

"ngiofragia ; Técnica 5#e consiste na 3is#alização radiogr0fica dos 3asossang#íneos&

"ngioma ; T#mor constit#ído por 3asos sang#íneos&

"ngiosperma ; bot& /#bdi3isão das Espermat.fitas% compreendendo plantas 5#eprod#zem sementes no interior de #m o30rio como as or5#ideas e rosas% e incl#indoa3asta maioria das Espermat.fitas& /#bdi3ide;se nas s#bclasses das Dicotiled.neas e!onocotiled.neas&

"ngstrom ; -nidade empregada em Física para medir o comprimento das ondas de l#z&Esta #nidade tem o se# nome deri3ado do do físico s#eco "nders onas "ngstrom%

como >omenagem pelo se# trabal>o de e<plicação das rifcas de Fra#en>ofer& -m"ngstrom% e5#i3ale a #m décimo milésimo do mícron milionésima parte de ( metro&

7ng#lo ; (& geom& M #ma fig#ra formada por d#as semi;rectas 5#epartem do mesmo ponto& "s d#as semi;rectas di3idem o plano em d#as regi:es% cada#ma das 5#ais é #m ang#lo& "s d#as semi;rectas são os lados e limitam o corpo do7ng#lo& " origem é o 3értice& /e% #nindo dois pontos 5#ais5#er do 7ng#lo% osegmento obtido est0 todo no corpo do 7ng#lo% este c>ama;se con3e<o o# salienteL senele e<istirem dois pontos não satisfazendo a esta condição% o 7ng#lo é cKnca3o o#reenti;ante& /e #m 7ng#lo tem #ma medida inferior a )2% diz;se ag#doQ 5#andoé ig#al a )2% c>ama;se rectoL se esti3er compreendido entre )2 e(*2% diz;se obt#soL #m 7ng#lo de(*2 c>ama;se raso e de NP2% giro& Dois 7ng#los dizem;se complementares se a s#a

soma for ig#al a )2 e s#plementares se ig#alar (*2& 6issectriz de #m 7ng#lo éa semi;recta 5#e o di3ide ao meio& ,a medição de 7ng#los #sam;se tr's sistemas de#nidadesL se<agesimal% centesimal e circ#lar o# nat#ra$ a& -nidades se<agesimaisLa #nidade principal é o gra# (S)2 do 7ng#lo recto% di3idido em Y e o min#to emP2& b& -nidades centesimaisL a #nidade principal é o grado centésima parte do7ng#lo recto% di3idido em (22 centígrados o# min#tos centesimais e o centígradoem (22 seg#ndos centesimais& e& -nidades circ#lares o# nat#raisL a #nidade é oradiano 5#e é #m 7ng#lo 5#e corresponde a #m arco de círc#lo% com centro no 3érticee com #m comprimento ig#al ao raio respecti3o&

"nião ; !ais 3#lgarmente c>amado ião& Tem carga negati3a& se# e5#i3alente de

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carga positi3a é o catião&

"nidrido carb.nico ; Também c>amado di.<ido de carbono& M #m g0s incolor e inodoro5#e poss#i #m ligeiro sabor& M #m componente do ar atmosférico& " s#a f.rm#la5#ímica é C2+ e% embora não se=a t.<ico% é impr.prio para a 3ida& M absor3ido pelasplantas% para a síntese dos >idratos de carbono% e e<pirado% por todos osorganismos3i3os% como prod#to final da respiração& M também con>ecido por g0s carb.nico&

anidrido carb.nico p#ro pode ser comprimido% resfriado e li5#efeito& /e o g0sli5#efeito for s#bmetido a #ma red#ção de pressão% d0;se a s#a solidificação& anidridocarb.nico solidificado é% act#almente% #m prod#to m#ito importante 5#e se #sa paraconser3ar sor3etes% para a=#star% por contracção% peças de certos mecanismos epara end#recer% pelo frio% 30rios tipos de prod#tos de borrac>a& " ind4stria derefrigerantes e bebidas #sa )2 do anidrido carb.nico lí5#ido& M% também%#tilizado%em grandes 5#antidades% na protecção contra inc'ndios% como e<plosi3o nas minas decar3ão e como estim#lante respirat.rio% 5#ando mist#rado com o o<igénio&

"nilina ; Combinação 5#ímica #sada no fabrico de n#merosos corantes& M #m lí5#idopo#co sol43el na 0g#a% de densidade (%2+O e de f.rm#la ((J,?+& -tiliza;se nofabrico de m#itas tintas& "ntigamente% a anilina era obtida% directamente% pordestilação do anil& Bresentemente% é prod#zida por processos 5#ímicos& " anilina é#sada% principalmente% para o fabrico de corantes m#ito fortes% 5#e prod#zem coresp#ras% como a magenta% o az#l e o 3ermel>o& " mai3a% primeiro corante de anilina%foi obtida% acidentalmente% por Yilliams ?enr BerZin% em (*JP&

"nisotropia ; Fen.meno em 3irt#de do 5#al certas propriedades físicas de #m mesmocorpo dependem da direcção em 5#e são medidas& Bodemos considerarL anisotropiaeléctrica e anisotropia .ptica& a& anisotropia eléctricaL 5#ando as e<citaç:eseléctricas dependem da direcção do campo eléctrico& b& anisotropia .pticaL3erifica;se5#ando os raios l#minosos% incidindo n#m cristal não pertencente ao sistema c4bico%se refractam em dois fei<es refractadosL #m seg#indo as leis da refracção e oo#tro não as seg#indo fei<e e<traordin0rio&

7nodo ;; Cond#tor o# eléctrodo positi3o&

"n.iele ; !os5#ito respons03el pela trasmissão da mal0ria&

"no;l#z ; -nidade de dist7ncia #tilizada em "stronomia& Corresponde A dist7nciapercorrida pela l#z a #ma 3elocidade de N22&222 ZmS s n#m ano& M% sensi3elmente%ig#al a )JP (2) Zm&

"nore<ia ; Falta de apetite&

+2"no<ia ; Dimin#ição da percentagem de o<igénio nos tecidos de #m ser 3i3o&

"n5#ilose ; Berda da f#nção artic#lar na se5#'ncia de fract#ras& Trad#z;se peladeformação do tecido fibroso A 3olta de #ma artic#lação% le3ando A an5#ilose desterigidez&

"ntena ; (& fis& Dispositi3o 5#e permite a captação o# a irradiação de ondas der0dio& ?0 dois tipos de antenasL >orizontal ele3ada com ligação A terra% c>amadacondensadora%e o tipo de bobine&+& zool& Certos tent0c#los e<istentes na cabeça dos arter.podesL insectos%cr#st0ceos e miri0podes& se# n4mero é 3ari03elL os insectos t'm d#as e os

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cr#st0ceos%como a lagosta% t'm 5#atro& Estas antenas t'm di3ersas f#nç:es t0cteis% pore<emplo e são artic#ladas&

"ntena dipolo ; -ma antena% =0 definida antes% é #m sistema de cond#tores%dispostos apropriadamente e acoplados a #m alimentador de corrente alterna de altafre5#'ncia%originando radiaç:es electromagnéticas% 5#e realiza a transmissão e a recepção de

ondas de r0dio& " antena dipolo tem a 3antagem de irradiar% e receber% sinais%directamente do espaço% sem depender da refle<ão da energia% 5#er da ionosfera%5#er da Terra& "s antenas de ?ertz% #sadas em tele3isão% são deste tipo&

"s dimens:es da antena dipolo t'm 5#e ter metade do comprimento de onda dos sinaise% na s#a fre5#'ncia de resson7ncia% de3e ter #ma imped7ncia apro<imada de 12a *2 o>ms% no potito central de alimentação& "tendendo A relação 5#e de3e e<istirentre as dimens:es destas antenas e os comprimentos de onda dos sinais% este tipoé impratic03el 5#ando se #sam sinais de ondas médias o# longas&

"nti0cidos ; !edicamentos alcalinos 5#e ne#tralizam a acidez anormal do s#cog0strico&

"ntibi.ticos ; /#bst7ncias prod#zidas pelo metabolismo de certos microrganismos e5#e são noci3as para o#tras espécies& Bodem pro3ir de c#lt#ras bacterianas% def#ngos% de alg#ns 3egetais% o# serem prod#zidos artificialmente& Bodemos destacar%entre os antibi.ticos mais #sadosL combatem as infecç:es% a penici lina% aestreptomicina%e a a#rec micina&

"nticiclone ; M #m centro de alta pressão barométrica% com 3entos 5#e se deslocamem espiral% para fora& se# mo3imento é semel>ante ao dos ponteiros d#m rel.gio% no >emisfério norte% eao contr0rio no >emisfério s#l& ,o erão% #m anticiclone é respons03el pelo bomtempo% porém no In3erno% #ns pro3ocam cé# limpo e tempo frio% en5#anto o#trostrazem consigo cé# encoberto&

"nticlinal ; Dobra c#=a conca3idade est0 3oltada para bai<o% o# apresento# essadisposição na fase final do se# desen3ol3imento& "s camadas mais antigas estão%necessariamente%localizadas entre os flancos% isto é% no n4cleo da dobra&"nticoag#lante ; !edicamento >eparina e deri3ados do dic#marol 5#e impede osang#e de coag#lar& Estes prod#tos também são #sados no tratamento de arterites edoenfarto do mioc0rdio&

"nticongelante ; /#bst7ncia 5#e fazendo bai<ar o ponto de congelação de lí5#idos%impede 5#e eles congelem A temperat#ra >abit#al& Em climas m#ito frios% pore<emplo%#sa;se% nos radiadores dos a#tom.3eis% anticongelantes para e3itar 5#e% 5#ando as

temperat#ras descem abai<o de 2 C% a 0g#a se solidifi5#e o 5#e% com o conse5#entea#mento de 3ol#me% poderia pro3ocar r#pt#ras dos radiadores& anticongelante mais#sado é o etileno glic.cito ;C+?O ?+ ;apresentado sob formas comerciais&

"nticorpo ; Broteína formada% no baço o# nos g7nglios linf0ticos% como resposta Apresença% nos tecidos% da acção de t.<icos prod#zidos por bactérias e 3ír#srespons03eispor 30rias doenças&

"ntídoto ; Galeno c>ama3a antídoto a 5#al5#er remédio dado por 3ia oral&

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Bresentemente é sin.nimo de contra3eneno o# antibi.tico& s antídotos podem sermec7nicos%fisiol.gicos o# 5#í micos& a& !ec7nicosL isolam o 3eneno o# o t.<ico na ca3idadeestomacal o# protegem a m#cosa desta& E<&L gord#ra% .leos% leite% clara de o3o%car3ão% ca#lino% .leos minerais% etc& >& Fisiol.gicosL act#am opondo a s#a acçãofisiol.gica aos efeitos t.<icos& E<&L sedati3o contra as con3#ls:es% etc& e&8#ímicosLreagem com o t.<ico% dando origem a #ma s#bst7ncia inerte insol43el o# menos

t.<ica& E<&L aam.nia% para o en3enenamento por 0cidoQ o 3inagre% no caso das bases& ?0 antídotos5#e podem ser #sados contra 5#al5#er tipo de into<icação car3ão p#l3erizado%tanino% magnésia& Recebem a designação de antídotos #ni3ersais&"ntilogaritmo ; ,4mero de 5#e é logaritmo #m o#tro n4 mero dado&Bor e<emplo% o antilogaritmo de ( é(2 ( é o logaritmo de (2& ,as f#nç:es trigonométricas% o antilogaritmo é ocomplemento de #m seno% de #m co;seno% de #ma tangente&

"ntimatéria ; ,o 0tomo são consideradas tr's partíc#lasL protão% ne#trão eelectrão& E<istem% cont#do% antipartíc#las partíc#las com a mesma massa% mas decargasopostas% como o antiprotão e o antielectrão& Isso le3o# A concepção de #maantimatéria% 5#e não e<iste no globo terrestre% mas poderia ser encontrada no#trasgal0<ias&

"ntim.nio ; Elemento de símbolo 5#ímico /tí& Tem propriedades semel>antes aoars'nio&

"ntipirético ; /#bst7ncia 5#e red#z a febre&

"ntípodas ; ?abitantes o# locais do globo terrestre diametralmente opostos&

"ntracite ; Car3ão negro% bril>ante e d#ro% com fract#ra conc>oidal& M #ma3ariedade de >#l>a ;5#e contém a maior percentagem de carbono fi<o& De acordo com aclassificaçãoadoptada pela Confer'ncia Internacional de Geologia% a antracite é #ma 3ariedade de

car3ão 5#e apresenta%em média% a seg#inte composiçãoQ carbono ; )N;)JQ >idrogénio ; +;OQ o<igénio e nitrogénio ; N;J& M pobre em matérias 3ol0teis% tem alto podercalorífico& s principais prod#tores m#ndiais de antracite sãoL Canad0% Inglaterra%"leman>a e França&

"ntracose ; Deposição de car3ão nos p#lm:es&

"ntropocentrismo ; Do#trina filos.fica 5#e pensa ser o >omem o centro do -ni3erso&Considera 5#e o >omem é a criat#ra para 5#em foi criado t#do o 5#e e<iste& "filosofiade Blatão é antropocentrista&

"ntrop.ide ; /emel>ante ao >omem& Grandes macacos s#periores semel>antes ao >omemc>impanzé% gorila% orangotango&

"nti;séptico ; Brod#to 5#e permite a destr#ição dos germes infecciosos e impede;osde se m#ltiplicarem& " e<pressão desinfectante aplica;se% com mais propriedade%As s#bst7ncias 5#e apenas matam os germes& incon3eniente de alg#ns anti;sépticosreside em atacarem os tecidos do corpo% lesando% assim% as defesas nat#rais doorganismo&

"nti;soro ; /oro 5#e contém anticorpos contra #ma determinada infecção&

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"ntito<ina ; "ntídoto contra to<inas bacterianas 5#e se formam% nat#ralmente% noorganismo& "s antito<inas são anticorpos prod#zidos pelo corpo para ne#tralizaro efeito das to<inas prod#zidas pelas bactérias noci3as&

"ntropologia ; Ci'ncia do >omem e das s#as obras% em relação A s#a 3ida% Asociedade% e ao se# ambiente& Est0 inteiramente relacionada com a ar5#eologia% ageografia%o folclore e a sociologia& "s principais di3is:es da antropologia sãoL "ntropologia

social% Etnologia e "ntropologia filos.fica& a "ntropologia socialL trata doest#do das c#lt#ras e das sociedades& Engloba% no se# est#do% temas como aorganização política% a religião% a legislação% a tecnologia% a mitologia% aling#agem%etc& > EtnologiaL Est#da a classificação dos po3os% no 5#e diz respeito As s#ascaracterísticas raciais e c#lt#rais% e A distrib#ição das raças e das c#lt#ras&c "ntropologia filos.ficaL Broc#ra saber o 5#e é o >omem% 5#al a s#aUSU falta a5#i 5#al5#er coisa% 5#e de3e ser 3isto com o li3ro

pensão% poeiras s.lidas e microrganismos& peso do ar de3e;se Va pressãoatmosférica&

"r comprimido ; btém;se o ar comprimido a#mentando% em aparel>os apropriados% apressão do ar& Ind#strialmente% o ar comprimido #sa;se A pressão de J a 1 bares%"s s#as aplicaç:es são n#merosasL accionamento de motores% aparel>os pne#m0ticosmartelo; pilão% macacos e comportas& Tem #m papel de rele3o na a#tomatização dascadeias de prod#ção&

"r lí5#ido ; ar% 5#ando arrefecido a ; ()2 C% li5#efaz;se& Esta li5#efacção podeser obtida por e<pansão do ar comprimido& " conser3ação do ar lí5#ido é feitaem 3asos de parede d#pla& ar lí5#ido é #sado% como refrigerante% na ind4stria&Entra em eb#lição entre ; (*+ e; ()+ C& Da destilação f raccionada do ar lí5#ido podem obter;se% separadarnente%o azoto% o o<igénio e gases raros% como o néon #sado em il#minação&

"racnídeos ; "rtr.podes despro3idos de antenas e com mais de tr's pares de patas&T'm o corpo di3idido em efalot.ra< e abdKmen& Bodem ser de 3ida a5#0tica respiram

por brKn5#ios e de 3ida terrestre respiram por p#lm:es o#% mais raramente portra5#eias& T'm 5#elíceras e pedipalpos& Entre os araenídeos contam;se as aran>as"raneídeos% os escorpi:es Escorpionideos e os 0caros "carinos&

"rco;íris ; Res#ltado da decomposição da l#z atra3és de gotas de 0g#a 5#e act#amcomo prismas& Desta decomposição res#lta a aparição das cores do espectro solar5#e se dispersam& -m obser3ador pode disting#ir as sete coresL 3ermel>o% laran=a%amarelo% 3erde% az#l% índigo e 3ioleta& Bor 3ezes pode aparecer #m seg#ndo arco;íris&

"rd.sia ; Termo #sado em Geologia 5#e designa determinada formação roc>osametam.rfica 5#e se parte em lascas& M a fase intermedi0ria entre o <isto e omica<isto&

"reia ; Be5#enas partíc#las res#ltantes da desintegração de minerais e roc>as dacr#sta terrestre& " maioria das areias contém 5#artzo /I2+

"renito ; Roc>a sedimentar detritica% consolidada% formada por grãos de areiaig#almente A base de 5#artzo% ligados por cimentos de origens di3ersas&3o# a5#i a ler e a marcar

"re.metro ; "parel>o de medida #tilizado para determinar a densidade de #m lí5#ido%sem #sar a balança& 6aseia;se no princípio de "r5#imedes&

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"rgila ; Roc>a sedimentar constit#ída por partíc#las m#ito finas& M formada por30rios minerais% em especial silicatos al# mino; magne sianos >idratados e alg#ns>idratos& " s#a coloração é 3ariada e de3e;seL A presença de .<idos 3ermel>a% como .<ido de ferroQ az#l% com o de magnésio o# de s#bst7ncias org7nicas amarelo&"s propriedades físicas mais importantes sãoL plasticidade% ti<otropia comportam;se como lí5#idos% 5#ando agitados% e como s.lidos% 5#ando em repo#so% floc#laçãoe desfloc#lação pela acção de electr.litos% permeabilidade e absorção& /ão #sadasem 30rios domínios% sendo a ceramica a s#a principal aplicação&

@rgon ; G0s inerte% 5#e foi isolado% em (*)O% e se obtém por destilação fraccionadado ar lí5#ido& M #sado% principalmente% em contadores Geiger e como fl#ido dasl7mpadas de incandesc'ncia&

"r5#eologia ; M #ma ci'ncia a#<iliar da ?ist.ria& -sa% act#almente% as maismodernas técnicas para fazer o est#do das ci3ilizaç:es antigas% 5#e proc#rareconstit#ir%baseando;se em todos os ob=ectos #sados% preparados o# edificados fontesmon#mentais por >omens de o#tras épocas& /. a partir do séc#lo III é 5#e a"r5#eologiagan>o# #m cariz cientifico& -m trabal>o ar5#eol.gico faz;se em 30rias fasesLlocalização de 3estígios% e<ploração e recol>a do material ar5#eol.gico& "ntes deseest#dar o material recol>ido% procede;se ao se# le3antamento% A datação e%finalmente% A interpretação dos ac>ados&

"rritmia ; 8#al5#er pert#rbação do ritmo nat#ral do coração& " pala3ra é impr.priapois% etimologicamente% significa a#s'ncia de 5#al5#er ritmo% 5#ando% na realidade%apenas >0 #m ritmo anormal&

"rtefacto ; E<pressão #sada% em "r5#eologia% para designar instr#mentos feitos pelo>omem primiti3o% como pontas de flec>a% mac>ados de sile<% arp:es de osso% ete&

"rtéria ; 8#al5#er 3aso 5#e transporta sang#e do coração para a periferia& M #maestr#t#ra t#b#lar contr0ctil% constit#ída por tr's camadas conc'ntricasL a at4nica

internaQ b a t4nica médiaQ c a t4nica e<terna& "s grandes artérias são maisel0sticas 5#e m#sc#lares e as pe5#enas o in3erso& sang#e%saindo em =acto do coração% passa a ter #ma corrente mais s#a3e econtín#a% graças A elasticidade das artérias 5#e a modera e reg#lariza& "s artériasmenoresarteríolas terminam em capilares porosos 5#e permitem%ao sang#e% fornecero<igénio aos tecidos&

"rtéria terminal ; Ramo terminal de #ma artéria 5#e não com#nica com o#tros ramos&

"rtéria #meral ; "rtéria do braço o# bra5#ial&

"rtérias coron0rias ; s dois ramos da aorta 5#e le3am o sang#e ao m4sc#lo

cardíaco&"rteriografia ; E<ame radiol.gico das artérias&

"rteriosclerose ; E<pessamento da t4nica interna de3ido ao dep.sito de placas deaterorna sobre as paredes e 5#e red#z a elasticidade da artéria% le3ando aoestreitamentodo calibre dos 3asos e pro3ocando% o# não% #ma s#bida da tensão arterial e%conse5#entemente% #ma defeit#osa irrigação sang#ínea dos .rgãos 5#e sof rem com afaltade o<igénio& s tecidos mais atingidos são o m4sc#lo cardíaco% o tecido renal e o

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tecido cerebral& M #ma doença gra3e mais com#m em pessoas idosas&

"rterite ; Inflamação das artérias&

"rtesiano poço ; /ão poços em 5#e a 0g#a é forçada a s#bir A s#perficie% de3ido Apressão nat#ral principio dos 3asos com#nicantes& ?0 poços artesianos 5#ando#ma camada li5#ida inclinada est0 sit#ada entre d#as camadas imperme03eis ee<posta% nalg#m ponto mais ele3ado 5#e o poço% A c>#3a o# a o#tra origem de 0g#a&

"rtic#lação ; Dispositi3o 5#e asseg#ra a cone<ão e a fle<ibilidade do con=#nto dosossos rígidos 5#e constit#em o es5#eleto& "s artic#laç:es podem serL fi<as em.3eis&a& "rtic#laç:es fi<asL sinartroses% anfiartroses& b& "rtíc#laç:es m.3eisLdiartroses& ,as artic#laç:es m.3eis% as e<tremidades .sseas são cobertas por #macamadacartílagínea lisa 5#e facilita os mo3imentos& " 3olta das d#as s#perfíciesartic#lares encontra;se #m saco sino3ial c#=a face interna segrega #m li5#ido ; oli5#idosino3iale os ligamentos 5#e mant'm as e<tremidades .sseas em contacto% permitindo;l>es os mo3imentos& f#ncionamento das artic#laç:es pode ser pert#rbado por modificaç:es patol.gicas&

"rtrite ; Inflamação de #ma artic#lação& Bode serL re#mat.ide% osseoartrite e gota&

"rtr.podes ; In3ertebrados caracterizados por terem o corpo di3idido em anéis eprotegidos por 5#itina& s anéis artic#lam;se #ns nos o#tros e% em princípio% cada#m tem #m par de ap'ndices& s da parte anterior são transformados em peçasmastigadoras mandíb#las e ma<ilas& s "rtr.podes di3idem;se emL Insectos%!iri0podes%Cr#st0ceos e "racnídeos&

"spirina ; ,ome comercial do 0cido acetilsalicílico preparado para finsterap'#ticos& Tem acção anti;re#m0tica% anti;ne3r0lgica% anti;gotosa% anti;piréticae anti;alérgica&

"ssepsia ; Eliminação das bactérias do local onde se e<ec#tam inter3enç:escir4rgicas% in=ecç:es% c#rati3os% etc&

"sse<#al ; Brocesso de reprod#ção sem fec#ndação 5#e se 3erifica em plantas eanimais% n#ma fase m#ito primiti3a da e3ol#ção& Esta reprod#ção processa;se pelométodoelementar da di3isão% cindindo;se% a planta o# o animal% em d#as partesperfeitamente ig#ais& De #m modo geral% os organismos #nicel#lares reprod#zem;sepor esteprocesso& "s bactérias% por e<emplo% m#ltiplicam;se por di3isão% en5#anto ascél#las da le3ed#ra o fazem por meio da emissão de bot:es& "lg#mas plantas eanimais

inferiores podem reprod#zir;se tanto asse<#al como se<#almente m#sgos% fetos%med#sas% rotiferos% etc&&

"ssociação em deri3ação ; M #m sistema de associação destinado% por e<emplo% ae3itar danos n#m amperímetro e% ao mesmo tempo% ampliar a s#a capacidade& ,esteprocessoassocia;se% em paralelo% #ma resist'ncia bai<a entre os terminais do amperímetros>#nt% o 5#e permite red#zir a corrente na bobine do instr#mento&

"ssociação em paralelo ; -ma associação em paralelo faz;se 5#ando os componentes docirc#ito eléctrico

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estão associados de tal forma 5#e a corrente eléctrica se di3ide% ao longo deles%seg#indo tra=ectos paralelos&

"ssociação em série ; Diz;se 5#e componentes de #m circ#ito eléctrico estãoassociados em série% 5#ando se encontram associados em lin>a% por forma a 5#e acorrenteeléctrica passe por todos eles&

"ssociação em série paralela ; M o tipo de associação em 5#e os componentes de #mcirc#ito estão associados em gr#pos de circ#itos em série colocados paralelamente&

"ster.ide ; Corpo celeste de red#zidas dimens:es% por 3ezes c>amado pe5#eno planetao# planet.ide% 5#e circ#la em .rbita em torno do /ol& ?0 #ma cint#ra destespe5#enoscorpos% entre !arte e 4piter&

"stigmatismo ; ariedade de ametropia moti3ada por alteração da c#r3at#ra da c.rneae do cristalino de 5#e res#lta dific#ldade em focar a distrib#ição de pontosn#ma s#perfície plana& Bode ser congénito o# ad5#irido&

"strol0bio ; -m dos mais antigos instr#mentos científicos con>ecidos foi oastrol0bio astron.mico esférico 5#e% sendo m#ito comple<o% foi simplif icado% por3oltado ano O22 a&C&% de forma a fornecer% entre o#tros elementos%a alt#ra dos astros nas#a passagem meridiana& De#% assim% origem ao astrol0bio astron.mico plano5#efoi transmitido% pelos Gregos% A peníns#la Ibérica por intermédio dos !o#ros% "témeados do séc#lo III% foi #sado% pelos marin>eiros% como instr#mento dena3egação%com o 5#al se podia determinar o tempo e a latit#de&

"strologia ; "rte de predizer os acontecimentos atra3és do est#do dos astros& Desdesempre os >omens pensaram 5#e os astros infl#encia3am o se# destino& Bor essemoti3o% a obser3ação do cé# prende#% m#ito cedo% a atenção dos nossos antepassados&Deste est#do% partic#larmente desen3ol3ido na Caldeia% nasce# a ci'ncia 5#e é

>o=e a "stronomia& !esmo para os 5#e negam a 3eracidade e a base l.gica da"strologia% difícil se torna negar o se# papel preponderante para #m mel>orcon>ecimentodo -ni3erso 5#e nos cerca&

"stron0#tica ; Ramo das ci'ncias aeron0#ticas 5#e tem como ob=ecti3o o est#do dosproblemas relacionados com a na3egação fora da atmosfera terrestre& Todos osprogressosda "stron0#tica dependem% essencialmente% do problema da prop#lsão& " "stron0#ticadi3ide;se em tr's ramos principaisL a& Constr#ção e manobras das na3es espaciais&b& !an#tenção do ser >#mano% em estado de sa4de e conforto% no ambientee<traterrestre& c& Est#do das propriedades e conte4do do espaço% incl#indo apossibilidade

da constr#ção de satélites artificiais% destinados a serem colocados a diferentesdist7ncias da Terra&USU 3er com o li3ro"stronomia ; Ci'ncia 5#e tra leis do mo3imento dos astros s#a posição no espaço% em5t# época e est#da a constit#ição% mação e a e3ol#ção dos corp lestes% bem comodo se# con=#i o -ni3erso% Bode;se considerar a "stronor 3idida nos ramos seg#intesL; "stronomia descriti3a o# c%

grafiaQ; "strofísicaQ; "strometriaQ

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; Cosmogonia&

"ta<ia ; Berda da coordenaçã mo3imentos necess0rios A e<e dos gestos o# actos3oliti3 comandados&

"tebrina ; /#bst7ncia 5#í mic tética 5#e s#bstit#i o 5#inino n tarnento da mal0ria&"tenção ; Concentração do rito sobre #m ob=ecto determii "s principais doençasda atX são a distracção e a obsessão&

"ten#ador ; Rede de resist' 5#e é incl#ída n#m circ#ito trico para pro3ocar ared#çã intensidade dos sinais&

"tmosfera ; (& Camada de ar 5#il.metros de alt#ra 5#e en3 Terra& " atmosferaterrestre X essencialmente% constit#ída poi g'nio% azoto% anidrido carb.nio por de0g#a e gases raros A néon% etc&% além de poeiras e i rezas 30rias& ar tem pesoe% conse5#'ncia dele% e<iste a pr

!er][)

YBí"/$E/

.R6IT"/ -rprIC"

atmosférica 5#e é medida em metros de merc4rio% sendo a pre atmoférica normalcorresponder1P2nim& "s 3ariaç:es da pre` atmosférica pro3ocam desloca do ar das altaspress:es pan bai<as e é a este ar em mo3im 5#e se d0 o nome de 3entoQ +& dade;depressãocorresponden pressão atmosférica normal ( ati fera X 1P2 m mS ?g&

@tomo ; Fracção mínima de elemento 5#e apresenta as s#as = priedadescaracterísticas& -m 0tomo

é constit#ído por #m elemento central ;o m4cleo ; em torno da 5#al gra3itampartíc#las de electricidade negati3a ; os electr:es ; capazes de se separarem do

0tomo&Bor isso foi atrib#ída% ao 0tomo% #ma representação planet0ria% na 5#al o n4cleooc#pa #m l#gar compar03el ao do /ol& n4cleo% 5#e constit#i% praticamente% todaa massa do 0tomo% é formado por d#as espécies de partíc#lasL os prot:es e osne#tr:es& s prot:es t'm #ma carga eléctrica positi3a% 5#e e5#ilibra as cargasnegati3asdos electr:es& se# n4mero é ig#al ao dos electr:es% e caracteriza o 0tomo%correspondendo ao n4mero at.mico designado pela letra 9& s ne#tr:es não formamcargaeléctrica e apenas infl#em na massa at.mica do elemento% 5#e se a3alia%apro<imadamente% pela e<pressão z n& m% em 5#e n é o n4mero de ne#tr:es e m amassa doprotão o# do ne#trão% c#=a diferença se despreza& Bara #m mesmo elemento% o n4mero

de ne#tr:es pode 3ariar% sem >a3er% cont#do% alteração das características 5#ímicasdo elemento% 5#e estão ligadas ao n4mero dos electr:es e A s#a disposição& Estasdiferentes formas como se pode apresentar o mesmo elemento c>amam;se is.topos& sis.topos do >idrogénio% por e<emBl% sãoL (? >idrogénio simples%+? de#tério o# >idrogénio pesado e N? trítio& algarismo s#perior( indica o n4mero de massa m do 0tomo e é obtido somando o n4mero de prot:es e dene#tr:esQ o n4mero inferior representa o n4mero at.mico 9& Regra geral% os is.topossão indicados pelo se# n4mero de massa& n4mero de electr:es de #m 0tomo corresponde ao se# n4mero at.mico&

"tracção ; M a força 5#e atrai os corpos #ns para os o#tros& Isaac ,e]ton descobri#

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a lei da atracção dos corpos 5#e tem o se# nome e% seg#ndo a 5#al% a atracçãoé #ni3ersal% não depende da nat#reza dos corpos% e é directamente proporcional Asmassas dos corpos e in3ersamente proporcional ao 5#adrado da dist7ncia 5#e ossepara&Esta lei tem a seg#inte e<pressão matem0ticaL

FHZ

m<m%

d+ Em 5#eL F;força de atracção& m e mV; massas dos corpos& d ;dist7ncia entre oscentros dos corpos& Z ; constante&

"#rcomicina ; "ntibi.tico obtido do cog#melo streptom%ces a#reofaciens& Bertence Afamília da penicilina% da estreptomicina e da cloromicetina% etc& M #sadaeficazmentecontra a febre das !ontan>as Roc>osas% a pne#monia% etc& M também #sada comoacti3adora do crescimento&

"#ríc#la ; "s d#as ca3idades s#periores do coração direita e es5#erda& " a#ríc#ladireita com#nica com o 3entríc#lo es5#erdo e a es5#erda com o direito& "s abert#rasentre as a#ríc#las e os 3entríc#los são dotadas de 30l3#las 5#e permitem ao sang#ecorrer n#ma s. direcção&

"#rora polar ; M #m fen.meno l#minoso da alta atmosfera% s#rgin o% principalmente%nas latit#des polares% sob a forma de arcos% raios% coroas o# cortinas& hs a#roraspolares do >emisfério norte d0;se o nome de a#roras boreais e% As do >emisfério s#lo de a#roras a#strais&

"#tocla3e ; Caldeira onde a eb#lição é feita a altas press:es% o 5#e permitea#mentar o ponto de eb#lição& Este a#mento de pressão é obtido atra3és de #m eficazsistema de fec>o% sendo o con=#nto dotado de #ma 30l3#la de seg#rança destinada aimpedir 5#e se=a atingida #ma pressão e<cessi3a 5#e poderia #ltrapassar aresist'nciado recipiente& "s a#tocla3es são #sadasL

; em bactereologia e cir#rgia% para

obter #ma esterilização total&; em 5#ímica para permitir pro3ocar reacç:es a press:es ele3adas&; para esterilizar alimentos&

"#tofertilização ; Bassagem do p.lén da antera para o estigma da mesma flor& é ométodo de polinização mais simples&

"#togiro ; er >elic.ptero&

"#to;iind#ção ; er ind#ção&USU a ler e a marcar

"#t.lise ; Desintegração o !icél#Ias pro3ocada por Z!ffif0sQ;/liQZNntes depois damorte qP)(!!Irem "#totr.fico ; rganismo i$i=e se n#tre por si mesmo% como%por X<emplo% as plantas& F !&( B; o W(& 5;;!& % bactérias são independentes deil#tros organismos% em fontes de oiéiieição% sendo% por isso% c>amadas X%Yériasa#totr0ficasas bactérias e$- o<idam o ferro e o en<ofre& "#<ina ; ?ormona 3egetal d;;scoberta% em ()+1% pelo fisiologista Yerit% e 5#e asseg#ra o dasplantas&Também e<erce Viiiqncia sobre os mo3imentos tr.picos% f#o é mo3imentosaparentemente O!3idX U estím#los e<ternos& Em gXi It#ra U >ortic#lt#ra são #sadasm"sXis

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de síntese para combater as er3as danin>as&

"3es ; ertebrados de sang#e 5#ente% com o par de membros anteriores transformadoem asas% o corpo coberto de penas e a boca terminada por #m bico rígido despro3idode dentes& cr7nio s. tem #m cKndilo occipital% o esterno é largo e% em geral% pro3ido de #maespécie de 5#il>a& Reprod#zem;se por o3os e parece terem deri3ado de répteis3oadores do Terci0rio&

"s a3es di3idem;se emL; "3es de rapina di#rnasL 0g#ia%

etC&Q noct#rnasL moc>o% etc&&; Galin0ceas galin>aQ faisão&; Trepadoras papagaioQ arara&; Corredoras emaQ a3estr#z&; Bainiípedes pato&; Bernaltas cegon>a&; B0ssaros pardalQ melro% etc&&

"E!!E$! ((-+rW

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6"CI" ( 6"CTMRI"/

6"CI"L

( ; W2+ ; c.ccis

Wo ilQaca

s]fm BO>ZGJ Cm%W

6aço ; .rgão abdominal constit#ído por ab#ndante tecido con=#nti3o retic#lar% decor p#rp4rea e consist'ncia el0stica& Tem% em média%

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* O em e desempen>a papel importante na formação dos gl.b#los 3ermel>osL além deos fabricar% armazena;os% para casos de emerg'ncia% destr.i os 5#e =0 não t'm#tilidade e contrib#i para a formação de anticorpos& 6actérias ; "s bactérias sãomicrorganismos 5#e podem pro3ocar doenças& /ão mais pe5#enas 5#e os protozo0riose os f#ngos e sit#am;se n#ma posição po#co definida entre os micr.bios animais e3egetais&

6acia ; Barte do es5#eleto 5#e forma a base do tronco& M limitada pelos ossos

ilíacos e pela col#na lombo;sacro;coecígea& 6acilo ; 6actéria em forma debastonete%rectilíneo o# c#r3o& Entre as doenças pro3ocadas por bacilos temos o carb4nc#lo% adifteria% a febre tif.ide% a gangrena gasosa% o tétano e a t#berc#lose&

bacAls

% &

( & i f%

3XbiKes

ipiCC/

><itos W fingem%

8KXttJ

c03e\2Cr&

6"CTERIW22 ( 6"R.!ETR

N2

Cont#do% embora não ten>am clorofila% são consideradas como pertencentes ao reino3egetal& /ão seres #nicel#lares e com dimens:es da ordem do micron& "lg#mas

deslocam;secom o a#<ílio de cílios 3ibr0teis& /ão e<tremamente resistentes& Entre as s#asacti3idades contam;se o mo3imento% a fragmentação e a reconstr#ção de s#bst7nciascomple<as& Respiram o<igénio e eliminam anidrido carb.nico% reprod#zem;se pordi3isão simples e% por 3ezes% a #ma imensa rapidez& Entre as bactérias 5#e pro3ocamdoenças temos% por e<emplo% o estreptococo infecção p#erperal% amigdalite% ogonococo blenorragia% o estatilococo f#r4nc#lo% Cont#do% na s#a maioria asbactériasnão são noci3as e alg#mas até t'm #m papel benéficoL são respons03eis peladissol#ção dos corpos em p#trefacção e permitem a ne#tralização% pelos seres 3i3os%dedi3ersos prod#ctos org7nicos& #tras bactérias da flora do t#bo digesti3ocontrib#em para a digestão dos alimentos& "s bactérias em forma de bastão t'm o

nome debacilosQ as esféricas denominam;se cocos e o#tros tipos apreseniam formasespiraladas o# filamentosas% 6acteri.iago ; "gente não específico e<istente%normalmente%no intestino& Tem propriedades bacteriolíticas& M ab#ndante% sobret#do% deX poisdas infecç:es% sendo eliminado pelas fezes% #rina% etc& 6actereologia ; Ci'ncia5#e est#da não s. as bactérias mas% também% todos os microrganismos& 6alantidio ;Brotozo0rio parasita 5#e é #m dos mais raros ca#sadores da disenteria& 6alão;sonda; Be5#eno balão #sado para le3ar% a grandes altit#des% instr#mentos 5#e medem ascondiç:es atmosféricas& Também podem ser3ir% apenas% para medir a direcção e3elocidade

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do 3ento& " medida 5#e o balão;sonda sobe% o g0s 5#e o enc>e 3ai;se e<pandindo até5#e% a #ma determinada alt#ra% rebenta% caindo os instr#mentos para o solo emp0ra;5#edas& 6alística ; Ramo da mec7nica 5#e est#da as leis do mo3imento dos pro;

=écteis% como por e<emplo% a tra=ect.ria de #ma granada de artil>aria desde omomento 5#e abandona o t#bo até A s#a c>egada ao solo& ,o est#do da balística podemser consideradasL a balística interna e a balística e<terna& a& balística interna ;Est#da o perc#rso dos pro=écteis desde o início da s#a deslocação até ao momento

em 5#e abandonam o t#bo& b& balística e<terna ; Est#da o perc#rso do pro=éctil nas#a tra=ect.ria% bem como os agentes 5#e nela infl#em 3ento% temperat#ra do ar%deri3ação% estado >igrométrico do ar% etc&& 6almer série de ; M #m espectro delin>as bril>antes emitido pelo >idrogénio& "s lin>as formam #ma série c#=a f.rm#laéL

( ( " HR ;X;+;;X;+em 5#e < ; é o comprimento de onda das lin>as e R aconstante de Rdberg&

6arbit4ricos ; F0rmacos ( 5#e deri3am do 0cido bX 0cido sintético 5#e contéri;;>idrogénio% o<igénio e azo bit4rico mais con>ecido barbital% #sado para pro3o% eimpediros ata5#es epilé( dos os barbit4ricos são > isto é% pro3ocam o sono& a s#a efic0ciacorno ana m#ito red#zida& >esobai pari e a tiopentona Ben 3ocam #m sonoprof#ndodamente 5#e são #sados pX da anestesia em cir#rgia% X cados por 3ia endo3enosa6arisfera ; ,4cleo centr% planeta% c#=a composiçãc ser de nat#reza met0lica 5#el%etc&% 6ar.grafo ; 6ar.metro em 5#e o mo3imento do é transmitido a #m estile gista%permanentemente% ç:es de pressão n#m pape n#m tambor% 5#e tem #m i

6"R0GR"F ",ER

Esta f.rm#la te3e grande import7ncia no desen3ol3imento da teoria at.mica&6a5#elite ; Bl0stico prod#zido pela polimerização do fenol pelo aldeído f.rmico&Foi descoberta%em ()2P% por $eo ?& 6acZeland 3erpl0sticos& 6ar ; -nidade de pressão ig#al a(22222 ne]tons por metro 5#adrado& E5#i3ale% apro<imadamente% A pressão atmosférica

ao ní3el do mar& se# s#bm4ltiplo é o milibar&

de rotação prod#zido po nismo de rel.gio& 6ar.metro ; M #m instri tinado a medir apressão X Foi in3entado por Tor(PON& s bar.metros podem s c4rio como o de Toi aner.ides&; bar.mçtro de merc4ri tit#ído por #m t#bo de #m metro de comprimeni

6"-/TI%

" ; oigem da 3 ;íVrtice a; ponto cie c; ponto de O & ;7ng#lo de e ;7ng#lo de E ;ele3açJ

N(6"/"$T S 6"TERI"

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merc4rio% e 5#e se in3erte sobre #ma tina >idragiropne#m0tica& merc4rio é% A temperat#ral normal% o lí5#ido mais pesado& " alt#ra do merc4rio not#bo dist7ncia da s#a s#perfície li3re A s#perfície do merc4 rio na tina indica;nosa pressão atmosférica 1P2 min para a pressão atmosférica normal&; bar.metro aner.ide o# de erdi ; é #ma cai<a met0lica corri paredes el0sticas es#stentadas por #ma mola& ,o interior da cai<a é feito o 30c#o e a acção da mola

ser3e para s#portar% do e<terior para

6"RP!ETR WDE

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3

;O jB

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o interior% a pressão atmosférica& "s 3ariaç:es da pressão atmosférica fazem 3ariara espess#ra da cai<a e os mo3imentos são transmitidos e ampliados% por #maala3anca%a #m ponteiro 5#e se mo3e sobre #ni mostrador grad#ado& ?0% ainda% o bar.grno =0referido e o altímetro% 5#e nos d0% por 3ariação de pressão% a altit#de& "tendendoa 5#e% de #m modo geral% as condiç:es meteorol.gicas 3ariam com a pressãoatmosférica% os bar.metros% t'm% em regra% informaç:es sobre o tempo% tais comoLTE!BE/T"DE%"RI"E$% !-IT /EC& !-IT ?-!ID% etc& 6asalto ; M #ma roc>a cr#pti3a b0sica 5#eforma mantos 3#lc7nicos o# aparece em fil:es& De #m modo geral é de cor esc#rae contém m#ito ferro e magnésio& "lg#ns formaram;se no período terci0rio% o#trossão

mais antigos& Cont'm cristais de olicina e feIdspato& basalto é m#ito com#m e%geralmente% aparece; sob a forma de col#nas& 8#ando fragmentado prod#z solos m#ito

bons& Em Bort#gal temos o comple<o bas0ltico $isboa ; !af ra e as la3as de nat#rezabas0ltica dos "çores e !adeira& 6ase ; (& mat& ,#ma pot'ncia an temos a basea e o e<poente n% 5#e indica o n4mero de 3ezes 5#e a base é m#ltiplicada por simesma& E<&L +N H + + + H *& +& 5#im& Corriposto 5#ímico 5#e poss#i #m con=#ntode propriedades específicas% constit#indo a f#nção base& -ma base tem a f.rm#lageral !?n em 5#e ! representa #m metal e<cepto no caso do amoníaco& Estescompostost'm sabor adocicado% az#lam a tint#ra de tornesol a3ermel>ada por #m 0cido ea3ermel>am a fenolftaleína& "s sol#ç:es b0sicas agem sobre os 0cidos dando origem a#m sal e 0g#a ne#tralizaçãoL base 0cido ;; sal 0g#a& "s principais basessãoL a soda ,a?% a potassa k?% a cal apagada Ca?+ e o amoníaco ,?O2?&6asidomicetes ; Classe de f#ngos 5#e se caracterizam por #m micélio pl#ricel#lar%m#ltiplicação por basid.sporos esporos de origem e<.geria originados em cél#las

c>amadas basídeos% e membrana 5#itinosa& "brange d#as s#bclassesL?emibaridiomicetes e E#baridiomicetes& 6ateria ; -nião de d#as o# mais cél#laseléctricas% em sérieo# em paralelo& " associação em série permite obter maior 3oltagem d#as d#plicam%tr's triplicam e n dão #ma 3oltagem n 3ezes maior& " associação em paralelo d0a mesma 3oltagem 5#e cada cél#la indi3id#al% cont#do a intensidade da corrente é

6"Ti!ETR ( 6ET

N+

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6atímetro ; Instr#mento 5#e mede a pressão da 0g#a e assim% pela relação entre estae a prof#ndidade% indica a localização dos s#bmarinos& 6adscafo ; "parel>o demerg#l>o a#t.nomo 5#e permite a e<ploração s#bmarina a grandes prof#ndidades& Foiconcebido e realizado sob a direcção do s0bio s#íço "#g#sto Biccard& Em ()P2% obatiscafo Triest%

s#bmarina a grandes prof#ndidades& Tem capacidade para dois obser3adores% fazendoparte do se# e5#ipamento poderosos reflectores e% por 3ezes% c7maras

cinematogr0ficaso# de tele3isão& Est0 s#spensa de #m cabo preso a #m na3io de s#perfície% com o5#al com#nica por telefone& 6atr05#ios ; Classe dos 3ertebrados de temperat#ra3ari03el%pele

e

F-,CI,"!E,T D 6"TI/C"FL

a ; fl#llando A J-BUXíCiX b ; pa me3g$il>ar% despe=a ;se gaso^ífia )mol#atro c; o apar de =mo3;t j>e ;se de élg#a para r7o esim2d2

BCI pre % d ; ao Ia;rgar lastro% o batiscafo $I a s#b0r

3endido A marin>a americana% desce# a ((222 metros& ,esta descida% foi detectado #mpei<e com cerca de N2 cm% o 5#e 3eio pro3ar% pela primeira 3ez% 5#e podiam e<istirseres s#periores a tal prof#ndidade& 6atisfera ; Grande esfera de metal #sada paraobser3ação da 3ida

I/"TI/FeR"

n#a% cérebro r#dimentar% e dois cKndilos occipitais& Também c>amados anfíbios% sãoo3íparos raras 3ezes o3o3i3íparos e passam por metamorfoses& Esta classe dí3íde;seem tr's ordensL; @podes ; /em membros% como as cecílias&

; "n#ros ; /em ca#da% como a ra% o sapo e as relas&; -rodelos ; Com ca#da comprida% corno a salamandra e o tritão& 6a#<ita ; !ineralformado por .<ido >idratado de al#mínio "I +2N do 5#al se e<trai o al#míniomet0lico&Tem cores 3ariegadasL 3ermel>o% castan>o% amarelo% rosa% etc& Entra% também% nacomposiçao de cimentos e abrasi3os& M #sado% na forma de s#lfato de al#mínio% cornocorante na ind4stria t'<til e do papel& 6eba3iorismo ; Teoria psicol.gica docomportamento% criada por & 6& Yatson% seg#ndo a 5#al o comportamento é a basemaisimportante da psicologia e pode ser obser3ado e est#dado como 5#al5#er fen.menofísico& Esta escola procede dos ira;

bal>os de C& $loeI !orgX o comportamento animal& 6el ; -nidade logarítmica para

comparar a pot'ncia sons& o#3ido >#mano s.% os sons n#m inter3alo de cíbeis&6ent.nicos; "nimais5#e a5#0tico% estão adaptados sobre f#ndos s.lidos% e 5#e ter 3ida fi<a o#errante& 6enzedrina ; Droga en para pre3enir a constipaçã mas sendo% cont#do%mais #s estim#lante da acti3idade 6enzeno ; $í5#ido ineL c>eiro bastante agrad03elp#ro% apresentadono corné o nome de benzina& Foi de em (*+/% por Farada e% kéZ#lédetermino# a disp 0tomos na s#a moléc#la& M carboneto 5#e incl#i iam de>idrogénio como de CP?P e 5#e pertence % carbonetos cíclicos o# ricos& Msol43el noéter e e é #m bom sol3ente do f.sforo% do en<ofre% das m g7nicas c7nfora% .leo% >das gord#ras& btém;se p ção do alcatrão de >#l>a X dos petr.leos& M m#ito #t

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ind4stria% como sol3ente p tecidos% como carb#rante

com a gasolina% como mal para a preparação de med corantes e borrac>a sintét ofabrico do nitrobenzen tro5#ímica é #ma das m mas do n%lon& 6enzoato de benzilo; $i so% #sado no tratamenteL 6éribéri ; M #ma e<pr 3ada do termo cingalXsignifica fra5#eza& M ir res#ltante da car' ncia na 6% 5#e se encontra mente% nacascados e leg#mes% nas le3ed#ras M pro3ocado% especiair #ma alimentação pobre e de

arroz descorticado riente& béribéri é f0c no ad#lto% mas% fre5] mortal nascrianças& mais destacados sãoL es falta de apetite% alteraç tema ner3oso central eintestinal% edemas% dilataç e da artéria p#lmonar% contagioso& M origem dX criançasc#=oaleitament mães 5#e sofrem de bé 6etão ; M obtido% eni mist#ra e amassamentobrita% areia e 0g#a% em 3X

NN

6ET"TR S 6I8-í!IC"

ç:es& M #sado na constr#ção e temos% aindaL; betão armado ; betão 3azado sobre barras de aço% normalmente ligadas% de modo aformarem #ma armad#ra& ;2 betão pré;eslorçado ; é #m betão armado c#=a armad#rafoi posta sob tensão d#rante a montagem& 6etatrão ; E #m aceleradorelectromagnético de electr:es% também #sado em e<peri'ncias de física n#clear&Foi in3entado%em ()O2% nos E&-&"&% por Donald kerst& M constit#ído por #ni t#bo an#lar% em 5#e sefaz o 30c#o% e pode com#nicar aos electr:es% obtidos por termoionização% energiasda ordem dos (22 mil>:es de electr:esS3olt& /ofrendo aceleração a cada 3olta% pela3ariação de ind#ção magnética% os electr:es dão #m grande n4mero de 3oltas a enorme3elocidade& Re3atrão ; M #m acelerador de partíc#las 5#e é capaz de prod#zirpartíc#las de P (2) electro3olts% o# mais& Essencialmente acelera prot:esn4cleosde 0tomos de >idrogénio& Com a finalidade de não ser conf#ndido com o betatrão fois#gerido 5#e se l>e atrib#ísse o nome de cosmotrão& 6e<iga ; Reser3at.rio 5#e

recebe a #rina% atra3és dos #reteres% e a e<p#lsa para o e<terior% pela #retra%5#ando o se# conte4do atinge +22 a+J2 emN 5#e é a s#a capacidade f isiol.gica& Est0 sit#ada na ca3idade pél3ica&

6e<iga natat.ria ; M #m .rgão e<istente em m#itos pei<es% com a forma de bolsamembranosa% sit#ada entre a col#na 3ertebral e o intestino anterior% ao 5#al est0ligado% o# não% por canal pne#m0tico& " be<iga natat.ria destina;se a reg#lar adensidade do corpo& 6icarbonato ; M #m sal em 5#e o 0cido carb.nico entra emproporçãod#pla da 5#e se encontra no carbonato ne#tro& mais con>ecido é o bicarbonato des.dio CN ?,a% m#ito #sado% pelas s#as propriedades anti0cidas% para combatera azia& 6íceps ; !4sc#los com d#as cabeçasL o bíceps brac>ii faz flectir o coto3eloe o ombro e o bíceps femoralis é #m dos m4sc#los posteriores da co<a& 6iela ;

-m dos elementos 5#e transformam o mo3imento linear dos 'mbolos em mo3imentorotati3o& " biela pode% também% ser #sada com a finalidade oposta& "presenta;secomo#ma >aste rígida artic#lada% n#m lado com #ma roda% no o#tro com o ei<o do 'mbolo&

Odflica r-P$O(a3& =]eNaJ !#W

#ro do -OeOn]o 3 e J%( f $ios dos cm%W(2O% pr2J%OiYJ

sOU #3eral

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6il>arziose ; "fecção parasit0ria do sistema 3asc#lar pro3ocada por trem0todos dog'nero bil>arzia& 6ílis ; M #m lí5#ido 3iscoso% com #ma coloração 3ariando entreo amarelo% o 3erde e o castan>o% prod#zido pela secreção >ep0tica e e<istente noscanais inter e e<tra;>ep0ticos e na 3esic#la biliar& M lançado% normalmente% nod#odeno& 6in.mio ; M a soma de d#as 5#antidades algébricas& " s#a forma mais geralé < o# < ; & !#ito con>ecidos% no domínio da !atem0tica% são os bin.miosseg#intes& a 5#adrado da soma o# da diferençaL a b+ H a+ +ab b+& bdiferença de 5#adradosL

a+ ; b+ H a b a ; >& c de ,e]tonL permite calc#lar a pot'ncia inteira dee<poente n de #m dado bin.rnioL abnHann&an;lbcn n;+b+

;;;a & cnl&a&bn;lbn n

6iofísica ; Também c>amada Física 6iol.gica% est#da os seres 3i3os com os métodos eos res#ltados da Física& "ct#almente a 6iofisica di3ide;se emL a& " 6iofisica5#e est#da a acção dos agentes físicos sobre os organismos 3i3os& b& " 6iofísica5#e est#da os fen.menos físicos ligados aos processos biol.gicos& 6iogénese ;Teoriaseg#ndo a 5#al todo o ser 3i3o pro3ém de o#tro ser 3i3o& M a teoria oposta A dageração espont7nea e foi defendida por Baste#r& 6iologia ; Ci'ncia 5#e est#da arép&artiçãoo# classificação dos es 3i3os%&a s#a organização% constit#içao 5#ímica%f#ncionamento% capacidade de reprod#ção e os problemas f#ndamentais da 3idaorg7nica%pelo est#do pormenorizado do f#ncionamento cel#lar& "brange #m domínio 5#e 3ai da9oologia e da "natomia A Citologia& "s s#as d#as principais di3is:es são a 9oologiae a 6ot7nica 5#e% por s#a 3ez% se s#bdi3idem ambas emL; !orfologiaL est#da a apar'ncia e

a estr#t#ra dos seres 3i3os&; FisiologiaL est#da o f#ncionamento

dos se#s mecanismos 3itais&; BatologiaL est#da as doenças&; CitologiaL est#da as cél#las&

; ?istologiaL est#da os tecidos&; EmbriologiaL est#da o desen3ol3i;

mento embrion0rio& ;EcologiaL est#da as relaç:es dos

seres 3i3os com o ambiente&; GenéticaL est#da a >ereditariedade& Entre os pioneiros da 6iologia destacam;se osnomes de $ine#% C#3ier% Dar]in% $amarcZ% !endel e T& ?& ?#<ie& 6iol#minesc'ncia; Bropriedade 5#e certos seres 3i3os t'm de prod#zir l#z& M fre5#ente emprotozo0rios% em pei<es abissais e em certos insectos% como o pirilampo& 6iometria; Ramoda !atem0tica estatística 5#e se dedica A an0lise dos dados biol.gicos e 5#eengloba temas como a pop#lação% as medidas físicas% o tratamento das doenças% etc&

6iopsia; !étodo de diagn.stico atra3és da remoção de #ma porção de tecido 3i3o% parae<ame& 6io5#ímica ; Ci'ncia 5#e est#da a 5#ímica dos seres 3i3osL >omens% animais eplantas& se# desen3ol3imento começa a partir da associação da respiração dosseres 3i3os a #ma reacção de comb#stão (111& " 6io5#ímica moderna s#rge% emfinaisdo séc#lo I% com a demonstração% por Cla#de 6ernard% de as mesmas leis 5#ímicas3igorarem%

6I/!-T ( 6!6"

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NO

tanto na cél#la 3i3a do organismo% como no t#bo de ensaio& Friedric> Y:>Ierconseg#i#% em ()+*% a síntese da #reia e demonstro#% assiniX 5#e s#bst7nciasanimaiso# 3egetais podiam ser prod#zidas em laborat.W rio& s métodos da 6io5#ímica t'mpermitido est#dar o protoplasma e o#tras matérias 3i3as& 6ism#to ; !etal pesado6i #sado% o#trora% no tratamento da sífilis& 6isse<#al ; Blantas e animais

inferiores 5#e cont'm% sim#ltaneamente% .rgãos reprod#tores masc#linos e femininosea 5#e se d0% também% o nome de >ermafroditas& Bor e<emplo% o caracol& 6i0stala ;"glomerado oco de cél#las& M #m est0dio m#ito prim0rio do desen3ol3imento de #membrião& 6obina ; T#do o 5#e é constit#ído por #m enrolamento de fio cond#tor deelectricidade&

bC"

bém% o .rgão essencial da ling#agem& ,a parte posterior% a ab.boda palatina desce eprolonga;se% sob a forma de #m .rgão m#sc#lar% c>amado a 43#la& 6obr ,iels teoriade ; Considera 5#e cada 0tomo é formado por #m n4cleo central% positi3o% em c#=a.rbita e3ol#em% como os planetas em torno do /ol% os electr:es negati3os&En5#antoestes se manti3erem na s#a .rbita% não >0 libertação de energia& !as% 5#ando #melectrã o m#da de .rbita% prod#z;se #ma emissão l#minosa& 8#ando p0ra a #m ní3els#perior% >0 absorção& 6ol>o ; M #m .rgão 5#e permite% a certas plantas% s#portaros rigores do In3erno e os períodos secos& M constit#ído por #m ca#le c#rto ondeestão inseridas fol>as escamíformes% as mais internas das 5#ais são ricas ems#bst7ncias n#triti3as e na base for;

P3-lta

istmo d8s

í;t;

mam;se raizes ad3entícias& "s planta bolb0ceas incl#em as $ili0ceas "marilid0ceas eIrid0ceas& "lg#n bolbos são comestí3eisL cebola% al>e #tros são medicinaisLaçafrão% i

cebola albarrã& ?0 ainda plantas boi b0ceas ornamentaisL t#lipas% narciso e goi3os&6ol.metro ; Term.metro de resis t'ncia% m#ito sensí3el% adaptado X detecção deradiaç:es% especialmenti da infra3ermel>a& M% essencialmente constit#ído por #madelgada l7minQ de platina e% 5#ando sobre esta sO faz incidir #ma radiação% a s#aresis t'ncia eléctrica a#menta% de3ido Q s#bida de temperat#ra e pode;se destemodo% detectar #ma s#bida di temperat#ra da ordem dos (2;1 VC assim comoradiaç:esm#ito fracas 6olor ; Bertence ao tipo mais infe rior dos f#ngos& Também con>ecidopelo nome de mofo% os bolores ali mentam;se e desen3ol3em;se na s#bst7ncias

org7nicasem decompe sição& /ão% portanto% sapr.fitas m#cor% por e<emplo% pode obter;se facilmente% mol>ando;se #m bocadO de pão em0g#a e g#ardando;o cobei to% a temperat#ra moderada% d#ranti 30rios dias& 6omba ;(& Começaremos pela bombas #sadas para a ele3ação% caF tação e escoamento de 0g#a e5#% são% por isso% est#dadas na Física "té ao séc#lo I% foram #sada bombasde 'mbolo 5#e% >o=e em dia estão s#bstit#ídas pelas bomba rotati3as& "s bombas de'mbolo podem serL; "spiranteL 5#ando o 'mbolo sobe

o 30c#o criado na bomba aspira X

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6oca ; "bert#ra% na parte inferior da face% 5#e contém% n#ma ca3idade posterior% os.rgãos do paladar% da mastigação e 3ocais& Este orifício é limitado pelos l0bioss#perior e inferior e disp:e de #m certo n4mero de m4sc#los 5#e faz mo3er osl0bios% #m m4sc#lo circ#lar 5#e a circ#nda e a=#da a fec>ar e apertar os l0bios&#trosm4sc#los destinam;se a bai<ar e le3antar o ma<ilar inferior e para sorrir& "estr#t#ra anat.mica da boca compreende os dois ma<ilares% a ab.boda palatina

.ssea%o 3é# do palato m4sc#lo membranoso% a líng#a e as fa#ces& " boca é a entradanat#ral dos alimentos% 5#e seg#em para o estKmago% e% embora parcialmente% d0entradaao ar 5#e 3ai para os p#lm:es& ,a boca% os alimentos sofrem a acção dos s#cossali3ares e a acção meca; nica dos dentes e da líng#a& M% tam;

NJ

6!6" "T.!IC" S6RR"C?"

6!6" BRE!E,TE

6!6" "/BIR",TE ; BRE!E,TE

6!6" "/BIR",TE

U-bo pe<p#lsa2

t#bo cispi3a22

0g#a& 8#ando 3olta a descer% a 0g#a é retirada% acima do 'mbolo% e fica disponí3el%no ní3el s#perior do t#bo% na ascenção seg#inte&; "spirante;prementeL é a5#ela em

5#e o 'mbolo simples% na descida% aprisiona a 0g#a n#ma cond#ta lateral m#nida de30l3#la& escoamento faz;se 5#ando o t#bo de aspiração est0 c>eio&

+& "s bombas% como engen>o e<plosi35 podem serL ;aéreas ; #sadas% especialmente

no bombardeamento de al3os militares o# ci3is e 5#e% rebentando acima do solo%act#am% principalmente% pela onda de c>o5#e& ;anti;pessoal ; act#am por meio

de estil>aços e destinam;se a atingir pessoas&; 5#ímicas ; transportam #m agente

5#ímico 3eneno o# f#mos 5#e é libertado 5#ando da e<plosão& 6omba at.mica ;6aseia;se na cisão do 0tomo& 8#ando #m 0tomo de #r7nio ;elemento radioacti3oabsor3e#m ne#trão% seg#e;se a desintegração deste 0tomo 5#e é acompan>ada de #ma grandelibertação de energia& " primeira bomba at.mica 5#e e<plodi# foi e<perimental eo facto 3erifico#;se% em (PS1S()OJ% nos E&-&"&% pr.<imo de "lamogordo& " s#a

pot'ncia destr#idora era e5#i3alente a +2222 toneladas de T&,&T& trinitrotol#eno&" s#a primeira #tilização% para fins militares% 3erifico#;se% no m's seg#inte% em?iro<ima e% depois% em ,agasaZi&

Em conse5#'ncia destas d#as e<plos:es morreram mais de (22222 pessoas e entro#;se%desta forma lament03el% na era at.mica& s efeitos de #ma bomba at.mica são tr'sL(& Deslocação do ar ; 3erifica;se a #ma 3elocidade s#perior A do som e prod#z% naatmosfera% #ma depressão e% no solo% #ma destr#ição 5#ase total&+& Efeito calorXfico ; 5#e ca#sa incndios a 30rios 5#il.metros do l#gar dae<plosão Bonto 9ero&N& Bol#ição radioacti3a ; 5#e pode d#rar de alg#ns dias a 30rios anos e 5#e% além

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de pro3ocar a morte o# doenças gra3es% poder0 ter reperc#ss:es genéticas&

6!6" CE,TRíF-G"

6omba de cobalto ; -sa% como parte de radiação de raios gama% o is.topo radioacti3odo cobalto% de massa P2& s raios gama aplica m;se em radioterapia e naind4stria%em especial na radiografia dos metais& nome de bomba de cobalto é moti3ado pelo

se# taman>o consider03el de3ido A 5#antidade de c>#mbo 5#e a rodeia e se destinaA protecção radioacti3a&

6omba de >idrogénio ; Tem #ma pot'ncia ig#al a 30rias dezenas de mil>:es detoneladas de T&,&T& e é termon#clear& " base do se# f#ncionamento é a f#sãotermon#clear%o# se=a% a prod#ção de energia at.mica pela f#são de n4cleos de elementos le3es atemperat#ras m#ito ele3adas& Teoricamente% a maior 5#antidade de energia 5#e épossí3el libertar é a obtida pela f#são do de#tério is.topo pesado do >idrogénio%e do tritio is.topo radioacti3o do >idrogénio& Bode dizer;se 5#e% n#ma bombade >idrogénio% #ma bomba at.mica ser3e de escor3a no desencadear da reacção& "primeira bomba ?& foi e<perimentada% em ()J+% no Bacífico& 6orrac>a ; " borrac>anat#ralé o l0te< gomoso de #ma grande 3ariedade de 0r3ores% principalmente da espécie?e3ea brasiliensis% e de o#tras espécies de ?e3ea das indias rientais% em especialda Beníns#la !alaia& " borrac>a também pode ser obtida da Castilla el0stica% 5#e é#ma 0r3ore de grande porte ori#nda do !é<ico&

6RRM$I" S 6R!E$I@CE"/

NP

" -nião /o3iética #so#% d#rante m#ito tempo% o l0te< de plantas da família dascompostas dente;de;leão para obter #ma borrac>a semel>ante A da ?e3ea& " borrac>afoi introd#zida% em França% no séc#lo III% por Condamine% mas apenas no séc#loseg#inte as s#as propriedades começaram a ser racionalmente #tilizadas& " e<tracçãoda borrac>a é feita por meio de incis:es rectilíneas% feitas nas 0r3ores da

borrac>a sering#eiras% e o l0te<% #m s#co leitoso 5#e contém N2 a O2 deborrac>a%é coag#lado pela e<posição ao f#mo e ao calor% o# por processos 5#ímicos% paraseparar a borrac>a da 0g#a% sais minerais% aç4cares% resinas e s#bst7nciasproteicas&" borrac>a% 5#e é obtida por este processo% c>ama;se borrac>a cr#a e% para a#mentara s#a consist'ncia e #tilidade% é 3#lcanizada& " 3#lcanização é o se# a5#ecimento%com a incorporação de en<ofre% e de3e;se aos trabal>os do americano Goodear% em(*O2& " 3#lcanização m#ito intensa permite obter a ebonite% 5#e é #ma s#bst7nciad#ra% não el0stica e isolante& E<iste% também% a borrac>a sintética% 5#e se obtémpor polimerização em 5#e se recorre a mon.meros% com #nia d#pla ligaçãoL b#tadienoborrac>a b#na% isopreno% cloropreno% estireno o# tetracloreto de silicone& Cercade 1J da borrac>a prod#zida são empreg#es na prod#ção de pne#m0ticos& restante

é #tilizado no re3estimento de cabos e fios eléctricos% para solas de sapatos% naimpermeabilização de soal>os e ro#pas% para capas de m.3eis% mang#eiras% etc&6orrélia; Espécie de espiro5#eta m.3el% da família das lreponematogeas% de grandesdimens:es& InstaIam;se% de prefer'ncia% nas m#cosas dos animais atingidos& Mrespons03elpela febre recorrente no >omem& 6ossa ; /ali'ncia aba#lada 5#e aparece em alg#nsossos do cr7nioL bossa frontal% bossas parietais e bossa oceipital& 6ot#lismo ;En3enenamento res#ltante da ingestão de carne o# se#s deri3ados contaminados com obacilo bot#línico& 6o#ba ; E #ma doença de pele% das regi:es tropicais% pro3ocadapor #m espiro5#eta ; treponema pertenre5#e não se disting#e do da sífilis& E #ma

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doença infecciosa% contagiosa pelo contacto% e facilmente c#rada com compostos dearsénico o# penicilina& 6ot7nica ; Barte da 6iologia 5#e est#da as plantas& Di3ide;se emL; Citologia% ?íXtologia% rganogra;

fia% Fisiologia /istem0tica e Geografia 6ot0rtica o# Fitogeografia& Desde a maisremota "ntig#idade% o >omem interesso#;se pelas plantas% nomeadamente asmedicinais%

e% cerca de +*22a&C&% />en;riting teria escrito #m trabal>o sobre este ass#nto&Cont#do% apenas no séc#lo Ia&C& este est#do das plantas de# origem a #ma ci'ncia&?ip.crates% discíp#lo de Dem.crito de ">dera% indico# as propriedades terap'#ticasde cerca de +O2 plantas& "rist.teles dedico#;se ao se# est#do% mas foi% sobret#do%Teofrasto% na Grécia% 5#e o desen3ol3e#% apresentando o se# trabal>o em d#as obrasL" ?ist.ria das Blantas e " rigem das Blantas& Depois de #m período de estagnação%o est#do é retomado pelos "rabes% e "bdamarrão ( 1J1;1** f#ndo# #m 3erdadeiroardim 6ot7nico% em C.rdo3a& M de =#stiça destacar% entre os bot7nicos célebres%os nomes de oão Rodrig#es de Castelo 6ranco (J(( ;

;(JP*% mais con>ecido por "mat#s $#sitan#s e Garcia de rta& "ndrea Cesalpino(J();(P2N de# #m grande contrib#to para o desen3ol3imento da bot7nica& !alpig>ie Gre]% #sando o microsc.pio% recentemente descoberto% deram no3o incremento a estaci'ncia com as obras "natomia egetal e Fisiologia egetal& 6ole $ei de 6ole;!ariotte; 3ol#me e a pressão de #ma nassa gasosa% a temperat#ra constante% sãoin3ersamente proporcionais& Estalei trad#z;se pela f.rm#la

6r7n5#ia ; .rgão em 5#e atra3és de membranas perme03eis% se efec;

t#am trocas gasosas respirat.riX tre o meio e<terior a5#0tico meio interior%representado por dos org7nicos g#elras;pop& 6ran5#iossa#ro ; 6atr05#io ( comaspectosalamandr.ide& Ei tram;se% em grande n4mero% f.sseis no Carb.nico s#perior Bérmicoinferior da França% "u n>a% "mérica do ,orte% etc& ( ta3am os c>arcos e p7ntancépoca% como >o=e as salamai e os trit:es& 6ra5#icéfalo ; Tipo de cr7ni mano c#rtoem 5#e o di7metro i 3erso é% pelo menos% 5#atro 5# do longit#dinal& " bra5#icefa

#ni car0cter étnico& 6ra5#iossa#ro ; Réptil f.ss% gr#po dos Dinossa#ros /a#ripé(/a#r.podes% de grande corp#li cerca de +J metros de alt#ra e membros anterioresbastante compridos 5#e os posteriores& 6ril>o ; Grandeza caracterí das origensl#minosas& ,os mini a distinção de primeira ordem tre bril>o met0lico e não me-6ri.fitas; Blantas com d#as ç:es alternantes diferentes e níl Dí3idem;se em d#as classesL lticas e m#sgos& 6ri<.rnetro ; "re.rnetro% #sad ralmente% em f0bricas de aç4refinarias& Destina;se a indicX 5#antidades de aç4car dissol3id sol#ç:es a5#osas&6romatologia ; Ci'ncia 5#e eX as necessidades alimentares da >#mana e% de #m modogera alimentos em todos os se#s aspe 6romeli0ceas ; Família de m cotiled'meas% emregra >erb0% tendo como fr#to #ma baga% e X pertencem o anan0s e 30rias pi%ornamentais&

ér]i2WJ

/ECv" D"/ 6R",Y"/

N1

6R!ET/ ( 64//$"

6rometos ; /ão sais do 0cido bromídrico& Bodem ser inorg7nicos e org7nicos& s

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brometos inorg7nicos t'm as propriedades gerais intermédias entre as dos cloretose dos iodetos& Todos os brometos met0licos são s.lidos% cristalizados% sendo% pelocontr0rio% 5#ase sempre lí5#idos o# gasosos% o# formados com não metais& sbrometosorg7nicos são #sados na obtenção de prod#tos farmacé#ticos% o#% como o dibrometo deetileno% empregam;se como aditi3os antidetonantes a #sar em comb#stí3eis 5#eten>am tetraetilo de c>#mbo& 6rometo de prata ; M #m sal de prata do 0 cidobromídrico 5#e se apresenta como #ma s#bst7ncia s.lida% cristalina e de cor branca&

btém;setratando o cloreto de prata com 0cido >idrobr.mico& brometo de prata é m#ito sensí3el A l#z e% por esse moti3o% é #sado na preparaçãode em#ls:es sensí3eis para c>apas fotogr0ficas e filmes& Estas em#ls:es sãos#spens:esde finas partíc#las cristalinas de sal de prata cloreto o# brometo n#m meiogelatinoso& Bor 3ezes% a sensibilidade dos sais de prata é a#mentada com a adiçãodetintas e prod#tos 5#ímicos& 6romo ; Elemento não met0lico% da família dos>alogéneos 6r% com propriedades 5#ímicas semel>antes as do iodo& Bertence aogr#po IIda Tabela Beri.dica& ,ão se encontra no%estado li3re na nat#reza% mas em estado decombinação% geralmente sob a forma de brometos& 6rKn5#io ; Cada #m dos canaisem 5#e se ramifica a tra5#eia% c 5#e cond#zem o ar para os p#lm:es& 6rontossa#ro ;Réptil pré;>ist.rico% pertencente ao gr#po dos Dinossa#ros /a#ripél3icos/a#r.podes%de grande corp#l'ncia% com mais de 3inte metros de comprimento e m#itas toneladasde peso& Era >erbí3oro% possi3elmente semi;a5#0tico% tin>a cabeça pe5#ena% pescoçocomprido& " ca#da e os membros anteriores eram m#ito c#rtos em relação aosposteriores& Foram encontrados restos deste animal nas roc>as =#r0ssicas da "méricado,orte& Tin>a dentes espat#lados& ?0 #rna espécie de brotossa#ro característico do#r0ssico port#g#'sL o brontossa#ro alen5#erensis& 6rontotério ; Berissod0ctilof.ssil de grande porte% do ligoceno inferior americano& Também con>ecido portitanotério& 6r#celas ; 6actérias do g'nero br#cella% 5#e são agentes das br#celo;

6R-CE$"P

ses& De3em o se# nome a Da3id 6r#ce% 5#e isolo# a primeira da espécie& Brod#zemdi3ersas doenças% como a febre de !alta% a febre !editerr7nica e a febre ond#lante&6T- ; "bre3iat#ra de 6ritis> T>ermal -nit #nidade térmica brit7nica& M #ma#nidade de calor #sada em países de líng#a inglesa e e5#i3ale a +J+%(*J calorias&

6#reta ; Instr#mento #sado para medir o 3ol#me de #ma sol#ção #tilizada n#matit#lação& M #m t#bo de idro cilíndrico% grad#ado% 5#e se coloca 3erticalmente%abertona e<tremidade s#perior e fec>ado na inferior% por #ma torneira de 3idro

o# #ma pinça de !o>r% 5#e se adapta a #m t#bo de borrac>a& " escala é& em geral%grad#ada em centímetros c4bicos& 64ssola ; "parel>o 5#e tem% como peça f#ndamental%

#rna ag#l>a magnetizada& M m#ito antiga e #sa;se para determinar direcç:es& ;Dedeclinação ; é formada por

ag#l>a magnetizada% m.3el em torno de #m ei<o 3ertical% passando pelo se# centro degra3idade e normal ao se# ei<o& /er3e para determinar a declinação magnétican#m ponto 7ng#lo do meridiano geogr0fico com o meridiano magnético% nesse ponto&;De inclinação ; é formada por

#ma ag#l>a magnetizada% m.3el em frente de #m limbo 3ertical e em torno de #m ei<o>orizontal& /er3e para determinar o 7ng#lo

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; <o( Tosa dos 3aniosN baae dt 0)&XaO Xo de dJ Welo

CRTF >$ b4r&/$" GIR/C.BiC"

[oso dos 3entor $Zpido pa3a Wor misZ#ra de% .$ocX t cai<a de bOW(&a

P ; peça olcit.ria

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COF(% ros% amnormal i5#efaz cadeia e li5#ermal en; & "o raano% da;

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C"6E$S C"6 C"I"$

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-n>as c#W iempoois

poZIetal

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orcio a#dtZti3

oderfio ;B.,%O !8J$Xi 8pXJe e;l>idi

ApO&se

5#e é de grande import7ncia para o =ogo fision.mico e para a mastigação& ,a boca%encontram;se os dentes e a ling#a& s ner3os% 5#e le3am as sensaç:es para o cérebro

ner3os sensoriais e as mensagens do cérebro para os m4sc#los ner3os motores%estão contidos na med#la e atra3essam o orifício occipital& s ner3os e os 3asossang#íneos% 5#e iner3am e irrigam os dentes% ramificam;se% de modo 5#e cada dentetem os se#s pr.prios ner3os e 3asos% 5#e penetram pelas raizes& " forma e ascaracterísticassão% em grande parte% condicionadas pela estr#t#ra da face% bem como pelodesen3ol3imento dos se#s m4sc#los&

" car.tida 5#e sai da aorta é a principal artéria 5#e fornece sang#e a

todas as partes da cabeça& "s principais 3eias 5#e recebem o sang#e de todas as

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partes da cabeça sãoL as =#g#lares% interna e e<terna& ,o ad#lto% a cabeçarepresenta%em média% (S* de alt#ra do corpo e% no recém;nascido% apenas (SO& Cabelo ; Barte dosistema piloso localizado na cabeça& -ma cabeleira normal tem% em média% (+2&222cabelos% com #m di7metro inferior a*2 mícrons& "s características do cabelo 3ariam com os indi3íd#os e as raças&F#ndamentalmente podemos considerar o cabelo como #ma e<tensão modifi;

cada da pele 5#e% nos animais% tem a missão de conser3ar o calor& " raiz do cabeloest0 sit#ada n#ma bolsa folíc#lo% 5#e é formada pela in3aginação da pele% A5#al est0 intimamente ligadaQ é aXra3és dela 5#e se alimenta de sang#e e podecrescer& fio de cabelo não contém 3asos sang#íneos e é composto por #ma s#bst7ncia fibrosa5#e% em certos animais% é coberta por #ma camada de escamas& " cor do cabeloé de3ida ao pigmento contido no fio& Be5#enos m4sc#los% ligados aos lados dofolíc#lo% dão mo3imento ao cabelo 5#e nã o se torna seco de3ido a pe5#enasgl7nd#lasseb0ceas& s cabelos loiros são mais finos 5#e os pretos e a cor 3aria com a idadedo indi3íd#oL normalmente mais claro na inf7ncia% esc#rece grad#almente para%regra geral% embran5#ecer na 3el>ice& -m cabelo cresce% em média% de meio a #mcentímetro por m's% sendo este crescimento mais acent#ado em atmosfera >4mida& "sa4dedo cabelo depende da sa4de do organismo e >0 n#merosas doenças 5#e se reperc#temnos cabelosL dermatoses% febre tif.ide% pert#rbaç:es gland#lares% 3aríola% anemia%etc& Certos medicamentos% como os antibi.ticos% podem ter infl#'ncia sobre a sa4dedos cabelos& " la3agem dos cabelos é o primeiro c#idado a ter& " cal3ície é a5#eda% total o# parcial% do cabelo% mas sempre definiti3a& " pre3enção o# aterap'#tica médica podem retardar o# limitar a 5#eda do cabelo& Cabo coa<ial ; M #mcabo#sado para o transporte de correntes de fre5#'ncia m#ito alta& Consiste

G"/E$

C"!"D"/ Do C"aE$ E /-" R"iz

Wo ap;>0cta

Y0/C-$ eredor cio tabdo

[P< obeWda aXra3és cio atlerI-! tim bain>a do W

papla do cabelo

-pUX do cabe$ eWla

bciYia i\ aoW do W

bW>a ftierno do miz

!ed#a do eWo

c do cabeto

papil;

C"6RE/T",TE (;f&Ik;II!"v

O2

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C"6 C"I"$O ; co&rXd#lo3 `Oierio3 de rVLXe a ; iocle=a Xe polieble;noQJ ; Yn-Z2r eZttir de ;rbmO; cintos de oçoQJ ; iirm U papet

n#m fio de cobre Um]ral% com #m isolador s.lido% #m #bo e<terior conc'ntrico deiO#mo% também de cobre% e #ma Gp

protectora% de borrac>a o# Xi !&!& alimentador é% também% g#ia de energia e não #m cond#tor no sentidocom#m& "s ondas de r0dio saídas da mirmRsão en3iadas para o t#bo coa<ial% Oeitreos cond#tores interno e &%IY\io& s sinais de alta I!ncia podem correr por dentrodo !bo% en5#anto a o#tra parte do iei&Xii=te est0 ligada A terra& Desta forma%o cond#tor e<terno pode le3ar% para i terra% todos os sinais de V]]2O q sem afectaros sinais 5#e passam Xor dentro do t#bo& Cabrestante ; H!I de ei<o 3ertical 5#eé W]BH!om o a#<ílio de barras de ferro ffibrestante de braço o# de #m iiisireTicabrestante mec7nico& M #sado% ;im especial a bordo dos barcos% para enrolarcabos%içar fardos o# !F !er a 7ncora&

C"6RE/T!T

Cada3erina ; Y& HRia res#ltante Ia descarbonização de #m 0cido aminado& M epidtfflente intensa no intestino grosso& C0dniio ; !etal aYco;prateado Cd comas mesmas propriedades do zinco& s#lfato de s0drnio m#ito t.<ico é #sadosiiiXei anti;séptico& M obtido% por red#çã o do .<ido de c0dmio&

Cafeina ; "lcal.ide e<traído do café e id'ntico A teína do c>0& Tem m4ltiplosefeitos id'nticos aos da adrenalina& "#menta a 3i3acidade% d#rante alg#m tempo% e%por 3ezes% interfere com o sono normal& Dilata

os 3asos san5#íneos e estim#la o coração& "#menta o fl#<o #rin0rio e faz dilatar osbrKn5#ios& Cal ; M #tilizada% em geral nos campos% para pintar os ramos das 0r3oresde fr#to% os m#ros e as casas& Este facto demonstra as s#as propriedades de

sal#bridade& " cal pode apresentar;se sob d#as formasL cal apagada e a cal 3i3a&CalapagadaL é #ma s#bst7ncia obtida pela >idratação da cal 3i3a o# .<ido de c0lcio& "s#a f.rm#la 5#ímica é Ca ?+ e também é con>ecida por >ídr.<ido de c0lcio& Esta>idratação conseg#e;se =#ntando 0g#a A cal 3i3a& M #ma reacção e<otérmica atemperat#ra pode ele3ar;se a (J2VC& "lém dos #sos indicados% é também #tilizada naagric#lt#ra% para c#rtir peles% nas constr#ç:es e na ind4stria 5#ímica& Cal 3i3aL éo nome com#m do .<ido de c0lcio Ca 5#e é #ma s#bst7ncia s.lida% de cor branca&Bode obter;se por calcinação d0 pedra calc0ria carbonato de c0lcio% 5#e sedecomp:e em .<ido de c0lcio e g0s carb.nico& " cal 3i3a é #m anti;séptico enérgico& .<ido de c0lcio é #m componente de 30rias pedrasL o giz% o m0rmore% etc& scalc0rios% 5#e cont'm po#ca argila% dão a cal aérea% 5#e é #sada na composiçao deargamassas&

8#ando o teor de argila sobe até +( % obtém;se a cal >idr0#lica% 5#e solidificapor acção da 0g#a& D0;se o nome de cal negra a #ma cal obtida de calc0rios comimp#rezase 5#e não a#menta de 3ol#me o# a#menta po#co por >idratação& " cal gorda é obtidade calc0rios p#ros e a#menta de 3ol#me por >idratação& " cal apagada% a 5#e seadiciona 0g#a a )*% d0 a 0g#a de cal 5#e é #tilizada como medicamento paradiarréias% em especial de lactantes& Em sol#ç:es mais concentradas% d0 o leite decal%5#e é #sado em pint#ra pois% ao absor3er o g0s carb.nico do ar% cobre;se decarbonato de c0lcio 5#e l>e d0 #ma cor branca& Calcarenito ; Roc>a carbonatadaformada

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por detritos calc0rios% fr% méritos de conc>as o# de o#tras roc>as% cimentados porcarbonatos& /ão com#ns no !esoz.ico port#g#'s& Calc0rio ; Roc>a sedimentar%essencialmentecarbonatada& Tem mais de J2 de carbonato de c0lcio 5#e

se encontra% 5#ase sempre% a` ao magnésio& calc0rio p mar;seL; Bor precipitação físico;5

de3ido ao abai<amento de anidrido carb.nico% precipita;se% sob a forma bonatoinsol43el% a partir c bonato e<istente na 0gi& reacção 5#ímica ; Ca X +?+2XCaCNC+Xé re3ersí3el% o 5#e e<plicQ ração das roc>as calc0ri] mação das estalactites elagrnites&; Bor origem biogénicaL a (

elementos animais% pode directa o# indirecta& calc0rio é #tilizado como de constr#ção blocos% brita% Calciferol ; itamina D%pr artificialmente% 5#e se obt tando o eXgosteroi com raiX 3ioletas& E m#ito eficazn mento do ra5#itismo& Caleificação ; Deposição de sais de c0lcio& Bode serfis%processo normal de osteog patol.gica ateroma% flebol berc#lose% mioriteossificantirés benignos e malignos% fet% ficados% 5#istos >id0ticos tri5#inas& Caleinação ;peração% 5 siste no a5#ecimento a altaX rat#ras% e pela 5#al os prod# manecendono estado s.li con3ertidos em .<idos& "s calcinaç:es podem serL; sem reacção 5#ímica ;

çãode #ma s#bst7ncia% gaçao de #m minério o# se de dois prod#tos&; com reacção 5#ímica ;

ç:es 5#e se s#bdi3idem e; simplesL 5#ando se pro3

desintegração directa d#to% como é o caso dc natos !C2N; ,IC; o<idantesL 5#ando se

#m minério s#lf#rado .<ido !/N ! /C é #ma operaçao #tiliX metal#rgia do zincoQ; red#torasL em 5#e se

a red#ção do .<ido p bono% .<ido de carbon >idrogénio% como acor metal#rgia doní5#elQ; cloretantes% carb#ranté

latilizantesL processo para obtenção do ní5# Também se pode #tilizar nação para seobter a cal CaC& ,este processo d mento% a pedra calc0ria ( é a5#ecida comcobre% pa ter o calor necess0rio para

O(

C@$CI ( C@$C-$o 0s carb.nico C+% dei<ando a call em p.& C0lcio ; !etal alcalino;terroso Ca%de #m branco prateado% le3e% bastante Vmole e 5#e se apresenta% sob a forma de30rios compostos% espal>ado na crosta terrestre% de 5#e representa cerca de N%P& Mencontrado mais fre5#entemente% na calcite carbonato de c0lcioL CaC2%N& Foiisolado por ?#mplire Da3% 5#ímico ingl's% em (*2*& btém;se por electr.lise docloreto de c0lcio f#ndido& Calcite ; Forma mais est03el do carbonato de c0lcioCaC2N&M #ma s#bst7ncia dimorfa 5#e pode formar o#tro mineral ; a aragonite& Cristaliza nosistema romboédrico e tem d#reza inferior A do 3idro N& M% em regra% branca

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o# incolor% mas pode% também% apresentar;se com tonalidades di3ersas cinzenta%amarela% az#l% 3erde% 3ioleta% etc&& M o componente principal dos calc0rios& " s#a3ariedade transparente ; o espato da Isl7ndia ; é #tilizada na constr#ção deprismas de polarização& Calcopirite ; E o mais importante e o mais com#m dosminériosde cobre& 8#imicamente é #m s#lf#reto de ferro e cobre C#Fe/+ e apresenta coramarela ; latão% bril>o met0lico% d#reza N%J;O e densidade O%+& Cristaliza nosistema

tetragonal& C0lc#lo ; (& mat& M #m ramom#ito 3asto das ci'ncias matem0ticas% Bode%res#midamen te% definir;se como o con=#nto das técnicas 5#e cond#zem a sol#ç:esn#méricas de certos problemas& Estes problemas podem ser a resol#ção de #ma e5#açãode coeficientes con>ecidos% a proc#ra do 3alor de #m integral definido o# de#ma soma de #ma série n#mérica% a determinação dos componentes dos 3ectorespr.prios de #ma dada matriz% etc& s meios #tilizados para c>egar a 3aloresn#méricospodem ser #m simples l0pis c0lc#lo man#al% #ma rég#a de c0lc#lo c0lc#lo Arég#a% #ma t0b#a de f#nç: es c0lc#lo por t0b#a% como% por e<emplo% #ma t0b#a delogaritmos%#ma m05#ina de calc#lar o#% mesmo% #m comp#tador& Elementos de c0lc#loL; erro abfol#toL " 5#antidade descon>ecida <% 5#e se proc#ra calc#lar% não poder0%em geral% ser obtida e<actamente& Bode ser o 3alor te.rico de #ma e<pressãocomplicada%indicando c0lc#los 5#e não cond#zem senão a #m 3alor n#mérico apro<imado& Bode ser%também% a raiz de #ma e5#açã o con>ecida% 5#e se sabe

5#e e<iste% mas de 5#e não se pode mesmo dar #ma e<pressão te.ricaL por e<emplo% ae5#ação <J;J< IH tem #ma raiz compreendida entre e (% por5#e o polin.mio f< H <J ;; J< ( é decrescente no inter3alo ^2% (( % f 2 H ( e f( H ; N& !as calc#lar;se;0 #m 3alor apro<imado desta raiz por #m método de apro<imaç:es s#cessi3as% não#tilizando% de modo alg#m% #ma e<pressão te.rica& Estes dois e<emplos mostram 5#e%em geral% se obtém não o 3erdadeiro 3alor < da inc.gnita% mas #m 3alor a% o# 3alorapro<imado& " diferença Ia ; < (% 5#e é descon>ecida% c>ama;se erro absol#to&Geralmente% pode con>ecer;se;l>e #m limite s#perior% designado% >abit#almente% porE(a ; <i& Fre5#entemente% basta o con>ecimento de E para indicar 5#al é a precisão

do c7lc#lo% o 5#e d0 #m en5#adramento de <& Bor e<emplo% o n4mero N%(O(J é #m3alor apro<imado do n4mero Tr% a EnQXJl2;OX o 5#e significa 5#e N%(O( jTr jN%(O+&!as pode;se% em certos casos% c>egar a #ma maior precisão e indicar se o n4meroa% adoptado como 3alor de <% é inferior o# s#perior ao 3alor e<acto% masdescon>ecidoL no primeiro caso% a é #m 3alor apro<imado por de%ito do n4mero <Q noseg#ndocaso% #ni 3alor apro<imado por e<ces&% o& Bor e<emplo% N%(O(J) é #m 3alorapro<imado por d%Xíéi(o do n4mero TI% amenosdeEH(2;J% e o n4meroN%(O(P2 é #m 3alor apro<imado por e<cesso do n4mero Tr% a menos de &EH (2;J-mres#ltado n#mérico de3e ser sempre acompan>ado do limite s#perior do erro cometido&Este limite s#perior pode% fre5#entemente% ser fi<ado pre3iamente% conforme aprecisão 5#e se dese=ar no c0lc#lo&

C0lc#lo apro<imado das raizes de #ma e5#açãoLBodem #sar;se dois métodosL a& !étodo de ,e]ton ,o inter3alo a%P a f#nção f<admite #ma raiz e s. #ma ; <% abcissa do ponto !& ; Entre <o e < não >0 raizes%fV< e f< primeira e seg#nda deri3adas de f< e<istem no inter3alo va%(N ef< mantém nele #m sinal constanteQ fV X% & /e o prod#to f<o& f%<%H%o 3alorL

f aH< fV é #m 3alor apro<imado de < a menos de EH ( <% ; < (Q a é aabeissa do ponto de intersecção da tangente em !% ao arco da c#r3a com o ei<o

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das abeissasQ tomar a por 3alor apro<imado de < corresponde a s#bstit#ir #m pe5#enoarco de c#r3a pela tangente n#m dos se#s pontos& -m limite s#perior do erro Eé EH !>+

+(f<ol sendo ! #m limite s#perior de ( r no inter3alo <o%<Q > #m n4meros#perior a ( < ; <o (& M preciso% cont#do% tomar c#idado em não escol>er% para ! e>% n4meros m#ito grandes% por5#e se encontraria #m erro E demasiado grande e oc0lc#lo =0 não teria significado& b& !étodo das partes proporcionai &s Entre os

n4meros a e b% a f#nção f<% representada graficamente% admite #ma 4nica raiz% <%abcissa de !Q s#bstit#i;se este 3alor pela abeissa <& do ponto B% intersecçãoda corda "6 com o ei<o das abeissas& "6 tem% como e5#ação

; f< H < ; a fb ; f a

b;a

o 5#e% para H2%

;; b; a

fb ; fa

d0 <%Ha

modo dos paXtes p3opc;imais

C"$EF"Cv ( C"$E,D@RI

O+

Fre5#entemente% #sa;se% sim#ltaneamente% o método de ,e]ton e o método das partesproporcionais&

C0lc#lo apro<imado da soma dei #ma série n#mérica (

" soma / de #ma série n#mérica con3ergente com termos positi3os é o limite da soma/p dos se#s p primeiros termos 5#ando p oo e escre3e;seL

/ H lim /B% o#

pX< o# /H- til & &&&&&&&&&& #p & &&&&&&&&& sendo O o termo geral da série&

; ^C0lc#lo Integral(& !étodo dos desen3ol3imentos em

séri eL 8#ando a f#nção f<% de 5#e se 5erfcalc#lar o integral definido

<d<% p#der ser desen3ol3ida em série inteiraL

<nl f< H ao ai< &&& a% X ;% n#m inter3alo de con3erg'ncia ^;RIRucontendo o inter3alo la%bl% #ma primiti3a de f< é% entãoL

BHa%<ai <;&&

an

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D C"$C-$ I,TEq

+& !étodo dos trapézios arco "6 representa as 3ariaç:es da f#nção f< no inter3alo la%bu onde se 5#ercalc#lar Xb f<d<% 5#er dizer a 0rea da porção de plano limitada pelo contornoa"(Nb& Bara isso di3ide;se o inter3alo ^&&>u em n inter3alos ig#ais% ^a <(u%^<iQ<+u%

<% >u% de amplit#de b;a e s#bstit#i;se a 0rea de cada trapeziomistilíneo% tal 5#e <I"(% "++% pela 0rea de #m 3erdadeiro trapézio obtidos#bstit#indoo arco "i"i ( pela corda "i "i (& -m 3alor apro;

<imado ( do integral definido a f< d< é então

>; a rfa fb f<( n F ;+

& &&&&& U;;;; f<n ; il /e f< for mon.tona em a%b crescente o# decrescente#m limite s#perior do ero cometido é EH b;a ^fb ; fau

+ri

!éf odo dos Xmozios

Bara #m c0lc#lo n#mérico completo é preciso% bem entendido% ter em conta errosintrod#zidos pelo pr.prio c0lc#lo e dar #ma a3aliação total do erro& Bodeaperfeiçoar;seeste método e dimin#ir% assim% o erro&

+& med& Concreção calc0rea 5#e se pode formar nos rins% fígado o# 3esíc#la&Calefacção ; FenKmeno 5#e se obser3a em gotas lí5#idas 5#e caem sobre #mas#perfíciemet0lica a5#ecida a temperat#ra ele3ada& 8#ando as gotas contactam com a

s#perfície% d0;se #ma 3aporização r0pida das s#as camadas s#perficiais%dific#ltando o e5#ilíbriotérmico entre a massa lí5#ida e a s#perfície met0lica e prod#zindo #m deslocamentor0pido das gotas sobre a placa met0lica% até 5#e acabam por se 3aporizar&Caleidosc.pio; Dispositi3o .ptico constit#ído por espel>os planos 5#e formam% entre si%determinado 7ng#lo em regra N2 o# P2% o 5#e permite a formação das imagensm4ltiplasde

ob=ectos colocados entre ele espel>os estão encerrados n#n;;fec>ado% n#ma dase<tremid por #m disco com #m pe5 orifício% atra3és do 5#al se obse as imagens% e%na

o#tra% por l7minas de 3idro% ligeiramente tadas% formando #ma cai<a cilír onde secolocam pedaços de 3Z cor% fios% etc& "s fig#ras regi estreladas% 5#e se obt'mpor reí nos espel>os inclinados% p modificar;se% indefinidamente rotação do t#bocilíndrico em o se# ei<o& Calend0rio ; se# nome deri termo latino calendasprimeiro$#a no3a 5#e marea3am% na antiga% o começo de cada m calend0rio é #ma conse5#'ncnecessidade da localização crono dos factos e% principalmente% ffi são do tempo& calend0rio é obtido combir os tr's períodos nat#rais do tX dia solar% m's l#nar%e ano tré por forma a satisfazer% d#ram longo período% as e<ig'ncias da tidãocientífica e das pr0ticas

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osas& praticamente impossí3el a e ração de #m calend0rio inteirar perfeito& scalend0rios podem ser lar solares e l#ni;solares% confori fen.meno astron.mico em5i baseiam& Bara efeitos de mediç tempo consideram;seL ;diaL tempo de #ma rotaçãopleta da Terra& ;dia sideralL período de +N> e JPs&; dia solarL espaço de tempo d rido entre d#as passagens do / meridiano&; dia solar médio% é ig#al aj ci3il% mas contado do tricio;A meio;dia& ;m's&d#ração de #ma re3ol l#nar em 3olta da Terra aproX damente +) dias% (+ > e OOnt&; ano& d#ração do mo3iment translação da Terra em 3olta dc ;ano ;l#z& dist7ncia

percorrida% ano% pela l#z )OP2 lo (+ Zm& Bodem ser considerados 30riolend0rios&; calend0tio mmanoL esta3a di3 em tr's períodos começados po dia principal& ascalendas prir dia do m's% as nonas 5#into dia idos décimo terceiro dia& Em OPa&C&% 4lio Cesar introd#zi no3o calend0rio solar% 5#e recelL se# nome& Como esteano solai coincidia com o real% a diferençX compensada pela introd#ção d dias#plementar%de O em O Q

CYçao edo]W

ON

C"$I6R"v S C"$RI!ETRI"

calend0rio #liano este3e em 3igor nos países cristãos% até A s#a reforma% em(J*+% pelo Bapa Greg.rio III&; calend0rio GregorianoL #tiliza anos bisse<tos os di3isí3eis por O 5#e t'm mais#m dia +) de Fe3ereiro 5#e os anos com#ns NPJ dias&; calend4iio eclesi0sticoL é% sim#ltaneamente% l#nar e solar e fi<a os dias dasfesti3idades religiosas&; calend0rio perpét#oL método 5#e permite realizar todos os c0lc#los de datas&; Calend0rio =#de#L é #m calend0rio l#nar 5#e entro#% em ()*(% no ano J1*N& Tem (Nmeses l#nares% n#ma média de N*O dias& " semana começa ao entardecer de s0bado&; Calend0rio 0rabeL inicio#;se em /etembro de P++ d& C&% dia impreciso% dataapro<imada da >égira f#ga de !aorné de !eca para !edina& Calibração ; Grad#açãoprecisa de #m instr#mento de medida baseada n#ma #nidade padrão& ,a origem% este

termo aplica3a;se ao calibre de #ma arma de fogo% o# se=a ao di7metro interno dot#bo medido entre o inter3alo de d#as estrias% no caso das armas de cano estriado%o# apenas ao di7metro interno do t#bo% no caso das armas de alma lisa& E<emplostípicos de calibração são dados pela grad#ação de #m term.metro de merc4rio% omostrador de #m amperímetro% etc& Calibragem ; peração 5#e tende a repartir>omogeneamenteas massas em rotação% eliminando as irreg#laridades da simetria radial m0ssica& Mnecess0ria% tanto para os 'mbolos corno para as bielas de 5#al5#er aparel>omec7nico%e para as rodas de #m 3eíc#lo& Calif.rnio ; Elemento 5#ímico Cf 5#e é #m metalradioacti3o% de peso at.mico +OJ e n4mero at.mico )*& Foi obtido% artificialmente%na -ni3ersidade da Calif.rnia% em ()J2% por /eaborg e os se#s colaboradores%atra3és do bombardeamento do c4rio ; +O+ por partíc#las alfa& Calor ; M #ma forma

deenergia em 5#e todas as o#tras se podem con3erter a energia mec7nica% por atritoQa energia eléctrica% pelo efeito de o#leQ a 5#ímica% atra3és das reacç:ese<otérmicas%etc&& Bor s#a 3ez% o calor também se pode transformar em o#tras formas de energia&?0 #ma distinção a fazer entre o calor e temperat#ra& " 5#antidade de calor 8contida n#m corpo é a energia cinética global das s#as moléc#las% en5#anto atemperat#ra é proporcional A energia cinética média dessas moléc#las% embora% emregra%a absorção de temperat#ra da s#bst7ncia

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absor3ente possa% também% prod#zir #ma m#dança de estado f#são% eb#lição%s#blimação% 5#e se efect#a a temperat#ra constante e esta depende% essencialmente%dapressão e<terior& Calor específico ; M #ma característica intrínseca de cadas#bst7ncia e pode definir;se como sendo a 5#antidade de calor necess0ria paraele3arde ( C a temperat#ra da #nidade de massa dessa s#bst7ncia& calor específicorepresenta;se% geralmente% pela letra C e e<prime;se em calorias por grama e por

gra#C& calor específico da 0g#a é% por definição%( caloria por grama e por gra# C& Em bai<o apresenta;se #m 5#adro com os caloresespecíficos de alg#ns elementosL

C"$I6R"DRE/

Elemento

/ímbolo 5#ímico

Calor específico

C>#mbo

Bb

%2N(

Estan>o

/b

%2JP

Brata (

"g

%2J1 (

Cobre

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Ferro

Fe

%((O

En<ofre

s

%(1*

Calor latente ; 8#ando se fornece a 5#antidade de calor 8 a #m corpo de massa m% ea s#a temperat#ra não 3aria% define;se calor latente $ pela e5#ação 8 H $iri&

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/e o caso considerado for #ma m#dança de estado% esta e<pressão ser3e para definir#m calor de transformação& Teremos assim% calor latente de f#são% de e3aporação%etc& Como e<emplo poderemos dizer 5#e calor latente de f#são o# apenas calor def#são de #ma s#bst7ncia% A temperat#ra i% é a grandeza $ em 5#e m é a massa s.lidae 8 a 5#antidade de calor 5#e é necess0rio fornecer;l>e para f#ndir A temperat#raconstanté T& Caloria ; M a 5#antidade de calor necess0ria para ele3ar% de (O%JC a(J%J C% #m grama de 0g#a& M a #nidade de 5#antidade de calor e e<prime;se pela

letra C% sendo% indiferenterirente% designada por caloria o# pe5#ena caloria& /ea massa de 0g#a considerada for o 5#ilograma% a #nidade de 5#antidade de calor ser0designada por 5#ilocaloria o# grande caloria& Calorimetria ; M a parte da Física5#e tem por ob=ecti3o medir a 5#antidade de calor libertada o# absor3ida nosdiferentes fenKmenos o# reacç:es% e determinar o calor específico de #m corpo& sest#dosda calorimetria baseiam;se no princípio f#n;

de erpe#ms

cemes

(;( r&&& (( r

(&o Y

e pVIX#ndidaes

rniVX2rnXiC2

C"$Rí!ETR SC!"R" DE [(I/,

damental da calorimetria% 5#e mei o seg#inte en#nciadoL 5#andXo%m em contactocorpo` Xas

o j diferentes% os 5#e est0 a at#ras mais ele3adas arrefecem%e os 5#e estão a temperat#ras mais !ias a5#ecem% ficando todos A eeO&iiíia

temperat#ra& /e não >o#3er m!as de calor com o ambiente% a oitidade de calorperdida pelos sid

(( Xos 5#e arrefecem é ig#al A oZipitOrX e de calor ad5#irida pelos5#e U$iecem& Calorímetro ; M #m aparel>o elie ser3e para medir 5#antidades decalor fornecidas o# cedidas pelos U^orpos& s calorímetros podem ser VZXotérmicos enão isotérmicos& " semior

BRW Y C"$GIWTR DI&

DE -RTIO$I&r

3a#W

AX2 catorif#go

parte dos calorimetros são do Xeg#ndo tipo em 5#e a temperat#ra o 3aso 5#e contéma amostra não se mantém constante& " forma ]ais simples de calorímetro é a #sadario método das mist#ras e consta% Wncialmente deL; 3aso calorimétrico em geral e

cobreQ; sistema de agitaçãoQ; term.metro para regismi as ]Q a;

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ç:es de temperat#ra da 0g#a entida no 3asoQ; recipiente onde se coloca o ];Oo%

sobre pés isoladores&; est#fa& Camada de "ppieton ; M #ma ;egião da ionosfera sit#ada a cerca deNP2Zria da s#perfície da Terra& TQ`m a propriedade de reflectir as eiiiX;&as der0dio e é% também% eil!a pelo nome de Camada F&

Camada de atrito ; 9ona da atmosfera terrestre em 5#e o mo3imento do ar é afectadopela r#gosidade da s#perfície do globo terrestre& efeito de atrito estende;se até aosP22 a *22 metros de altit#de& M essa camada 5#e tem o nome de camada de atrito&Bara cima da camada de atrito estende;se a atmosfera li3re& Camada isotérmica ;Camadada atmosfera em 5#e a temperat#ra se mantém constante ao longo da 3ertical& Camadade kennell;?ea3iside ;

Região de g0s ionizado e de electr:es li3res% na camada li3re da atmosfera% sit#adaa cerca de *2 a (O2Zrn da s#perfície da Terra e 5#e reflecte% para esta% as ondaslongas de r0dio& s i:es ; o# partíc#las de g0s carregadas&çlectricantente ; e oselectr:es li3res são formados pela acção dos raios #ltra3ioletas emitidos pelo/ol& Em ()2+% a e<ist'ncia desta camada reflectora foi s#gerida% independentemente%por ?ea3iside% em Inglaterra% e por kermell% nos Estados -nidos% po#co tempodepois de !arconi ter demonstrado a possibilidade de os sinais de r0dio seremtransmitidos entre dois pontos distantes&

Esta camada não tem limiteX tosL a s#a espess#ra não é con 3ariando% de dia e denoite% estaç:es do ano e com o ci onze anos das manc>as solare C7mara esc#ra ;M #ma caiX meticamente fec>ada 5#e tem das paredes% #m pe5#eno o " passagem dosraios l#minos% esse orifício% origina% na parede da c7mara% #ma imagem in% doob=ecto%tanto mais nítida menor for o orifício& C7mara magm0tica ; Resen de magma 5#ee<iste no intei crosta terrestre& C7mara de n#3ens ; Instr# #tilizado para seobterem

f fias dos traçados das partíc#l micas& se# f#ncionamento be no facto de #mapartíc#la ai de grande 3elocidade dei<a esteira de i:es em torno dos c 3apor de0g#ase condensa de 3isí3el& C7mara de Yilson ; M #ma c de n#3ens 5#e se baseia nas pdades ionizantes das radiaç, in3entada% em ()((% por C& T& ( son% físico escoc's&M consi essencialmente% por #m rec di3idido% pelo 'mbolo E% er

W dc FYG#las alta

C"W" DE ,-E,/ Dr YI$/,

OJ

C,I"R" C-$"RS C",CRcompartimentos " e 6& Em " e<iste ar sat#rado de 3apor de 0g#a e% 5#ando a 30l3#laC est0 fec>ada% o 'mbolo mantém;se na posição indicada% de3ido A pressão do arcontido em 6& 8#ando se abre a 30l3#la C% o 'mbolo desce e o ar sat#rado e<pande;se% arrefece% e d0;se #ma sobre;sat#ração do 3apor de 0g#a& 8#al5#er poeira o#o#tra imp#reza% 5#e se encontre em "% torna;se #m centro de concentração degotíc#las

C!"R" DE YlW

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de 0g#a& /e #ma partíc#la ionizante et% P &&& entrar no corriipartimento "%d#rante a e<pansão o# imediatamente antes% formam;se i:es nos 0tomos de o<igénio ede azoto do ar% 5#e se tornam centros de concentração de gotíc#las de 0g#a& Destaforma% pode con>ecer;se a tra=ect.ria de #ma partíc#la ionizada pelo con=#nto degotíc#las formadas& M #m aparel>o f#ndamental na Física at.mica& C7mara oc#lar ; ol>o >#mano é% essencialmente% formado por tr's membranas conc'ntricas% 5#econstit#ema s#a parede e<terna% e por ca3idades internas delimitadas por

a5#elas membranas& D#as dessas ca3idades encontram;se na parte anterior do ol>o eestão c>eias de #m lí5#ido% 5#e se reno3a constantemente% c>amado >#mor a5#oso&Estas d#as ca3idades ; c7mara a]erXor e c7mara post]ior ; formam a ca3idade oc#lar&Cambota ; eio de mani3ela onde se artic#lam as cabeças das bielas de #m motore 5#e ser3e para transformar o mo3imento rectilíneo dos 'mbolos alternado emmo3imento circ#lar contín#o& C7mbrico ; Brimeiro sistema da era paleoz.ica& Te3e#ma d#ração de mais de J2222 anos começo# >0 cerca de J22 mil>:es de anos& Te3e#ma fa#na m#ito rica% tendo e<istido% neste período% todos os gr#pos dein3ertebradosde 5#e se salientam as trilobites% os bra5#i.podes% os ar5#eociatídeos% etc& Campo; Espaço determinado onde se prod#zem fen.menos de atracção e de rep#lsão& Campoeléctrico ; Campo de forças 5#e e<iste no espaço em torno de partíc#las carregadaselectricamente& Cr';se 5#e as lin>as de força ten>am origem nos prot:es partíc#lascarregadas positi3amente% e terminem nos electr:es partíc#las carregadasnegati3amente& " intensidade do campo eléctrico é dada pelo 5#ociente da força Femne]tons 5#e age sobre #m corpo padrão% pela carga 8 em co#lombs deste% o# se=aL

Campo magnético ; M a força 5#e e<iste% no espaço% em torno de #m corpo magnéticoo# de #m cond#tor 5#e transporta #ma corrente eléctrica&

/e apro<imarmos #ma ag#l>a magnética de #m campo magnético% ela toma #ma posiçãodefinida em cada ponto desse campo& "s lin>as traçadasOXseg#ndo a direcção da agindicam a posição geral das lin>as de força magnética no campo& Bode obser3ar;se adistrib#ição de #m campo magnético espal>ando limal>a de ferro n#m papel colocadosobre #m íman espectro magnético& Cancro ; Termo geral com 5#e se 5#alificam

certos tipos de t#mores malignos& Esta doença% tão temida efre5#ente act#almente% =0 era con>ecida pelos Egípcios% ?ind#s e Gregos& "tacatodas as raças >#manas e% ig#almente% alg#ns animais e espécies 3egetais& Com asdoençascardíacas e os acidentes de 3iação% é a maior ca#sa da mortalidade >#mana& E<istemmais de +22 espécies de cancro com ca#sas di3ersasL a c#iliXQterística com#m atodas é #ma proliferação an0r5#ica de cél#las% c#=a migração para o#tras partes docorpo d0 origem ao crescimento de no3os t#mores id'nticos nos locais onde se fi<am&"ct#almente pensa;se 5#e todo o t#mor maligno deri3a de cél#las normais% c#=osistema de di3isão cel#lar normal foi pert#rbado por #m factor 5#ímico% >ormonal%3iralo# de o#tra nat#reza& Entre os 30rios tipos de cancro podemos considerarL; carcinomas ; pr5liferação de cé;

l#las epiteliaisL cancros da epiderme% das gl7nd#las e do t#bo digesti3o&

C"BI$"RE/ S C"R6-R"DR

OP

; sarcomas ; proliferação de cél#las

do tecido con=#nti3oL cancros nos ossos% nas cartilagens o# nas paredes de 5#al5#er.rgão&

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; le#cemias ; doenças malignas do

sistema le#copoético 5#e representam #m gr#po cancerol.gico A parte& D0;se o nomede agentes cancerígenos aos ca#sadores& de #m certo n4 mero de doençasprofissionais&Entre eles encontram;se alg#ns prod#tos 5#ímicos% alg#mas >ormonas e as radiaç:es& cancro pode ser c#rado se for e<tirpado% na fase inicial% o# tratado com raios &Capilares 3asos ; s 3asos capilares di3idem;se em d#as categorias% conforme

o li5#ido 5#e neles circ#la& "ssim% temos capilares sang#íneos e capilareslinf0ticos& s capilares sang#íneos são finíssimos t#bos% com di7metro médio de 1 a)milésimos de milímetro% 5#e se ramificam ab#ndantemente no seio do tecidocon=#nti3o& sang#e% 5#e circ#la nos capilares% 3em das artérias e seg#e as 3eias&Estr#t#ralmente%#m capilar sang#íneo é constit#ído% e<cl#si3amente% por #m endotélío assente n#mamembrana basilar o# 3ítrea& s 3asos capilares linf0ticos t'm origem nos tecidos%sob a forma de f#ndos de saco& ,ão e<istem no sístema ner3oso central% na med#la.ssea% nos l.b#los >epwtícos% nas t4nicas do globo oc#lar% no o#3ido interno e naplacenta fetal& "s s#as paredes são id'nticas As dos capilares sang#íneos% mas ose# 3ol#me é menor e o calibre menos #niforme& Capilaridade ; C>amam;sefen.menoscapilares% o# de capilaridade% os fen.menos de s#bida e descida dos lí5#idos nost#bos estreitos t#bos capilares& Esta designação de3e;se ao facto destesfenKmenosserem bastante e3identes nos t#bos capilares& erificam;se% sempre 5#e >0 contactoentre #m s.lido e #m lí5#idoL se o lí5#ido mol>a o s.lido% como a 0g#a%

>0 ele3açãoQ se o lí5#ido não o mol>a% como o merc4rio% >0 depressão& " s#bida dopetr.leo entre os fios da torcida% da 0g#a ao longo das paredes% a absorção datinta atra3és do mata;borrão% etc&% são fen.menos de capilaridade de3idos Ae<ist'ncia de espaços m#ito estreitos 5#e f#ncionam como t#bos capilares&Caracteresrecessi3os ; Caracteres >eredit0rios 5#e s. aparecem nos fil>os 5#ando transmitidospor ambos os progenitores& Caso contr0rio% permanecem latentes& !endel foi oprimeiro a #sar as e<press:es recessi3o e dominante para indicar os principaistipos de caracteres >eredit0rios& Característica ; C>ama;se característica c de

#m n4mero real < ao maior n4mero inteiro não s#perior a <&

Bor e<emploL

H+% C

; ; +

Carat ; -nidade de peso #sada para os diamantes e o#tras pedras preciosas& caratpadrão internacional é e5#i3alente a %+g% sendo% ig#almente% #sado para indicaro gra# de p#reza dos metais preciosos% considerando;se 5#e o o#ro p#ro tem+O carats& 8#ando se indica 5#e #m ob=ecto de o#ro tem ++ carats% significa 5#e ++partes são de o#ro p#ro e + de #ma liga 5#al5#er& Carbo;>ernoglobina ; Composto

formado no sang#e por #ma reacção m#ito r0pida e re3ersí3el entre o di.<ido decarbono e os gr#pos amino li3res dos amin0cidos da >ernoglobina& Carbonato dec0lcio; Encontra;se% na nat#reza% em formas di3ersasL gesso% pedras calc0rias% m0rmore eargila%calc0ria& 8#imicamente é #m sal do 0cido carb.nico% sendo a f.rm#la CaC2N&Constit#i% na s#a 5#ase totalidade% as cascas dos o3os% as conc>as dos mol#scos eos corais& Encontram;se =azidas de pedra calc0ria em 5#ase toda a parte% e é m#ito#sada como f#ndente% na f#n;

C"BI$"B2"IF;

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dição do ferro% na constr#ção ci3 na ind4stria 5#ímica Cont#do% o maior #so é nafabricação da cal& Carb.nico ; (& Em 8#ímica assim designados #m anidrido Ce #m 0cido ?+ C2N& prime liberta;se por comb#stão compl do carbono% sendoe<p#lso do no organismo atra3és da respiraçã o piração e aparece como compone doar atmosférico& seg#ndo é 0cido m#ito fraco 5#e origina c>amados carbonatos&+& /istema da era Baleoz.ica designa os terrenos 5#e se s#ced aos grés 3ermel>osantigos& Foi& atrib#ído este nome por conter 3ão& Te3e #ma d#ração de cerca)2 mil>:es de anos& Carbono ; Corpo simples% não i t0lico% de símbolo C e 5#e se

enc Xra na nat#reza diamante% grafi E insol43el em todos os lí5#idc s#blima aaltastemperat#ras& M d#tor& Todos os compostos org cos t'm carbono& Carbor#ndo ; M adesignação d#strial do carboneto de silício / 5#e é #tilizado% principalmente% cabrasi3o na ind4stria metal4rg Foi descoberto por "c>eson%(*)+& btém;se% ind#strialmei mist#rando% a 5#ente% sal mari catalisador% car3ãoe areia síli Carb#rador ; E #m dispositi3o c7nico 5#e faz e controla a misida gasolina com o ar& " alimenta é feita com #ma bomba& rese t.rio disp:e de #mfl#t#ador%

C"R6-RW

A5#a

!arc4io

( cXegada gasOria+ fitf2N; 30l3#la de porda aQnimO Z2 cpt WntP" o ní3et

conb!nieJ pXi!2 de ar

do n0<imo

ar ;)Ur>o p]

(2 dosar do mYo

C"R6-R",TE S C"RTE,.IDE/

mantém constante o ní3el do carb#rante& carb#rador simples incl#i dois gigle#rso principal é o ralenti% #m dispositi3o de reprise e% finalmente% o sistema dear ; o arran5#e a frio& 8#ando o cond#tor de #m a#tom.3el carrega no acelerador%abre;se mais a 30l3#la da borboleta dos gases% a#mentando% desta forma% a passagemda mist#ra ar; gasolina% o 5#e origina #ma maior 3elocidade& Carb#rante ; Define;secarb#rante como todo o prod#to 5#e contém matérias comb#stí3eis e% por analogia%todo o comb#stí3el #sado como gerador de energia& carb#rante pode ser #m g0s o##m lí5#ido m#ito 3ol0til% 5#e se liga com o o<igénio% o# o#tro o<idante% paraformar

#ma mist#ra com #ma comb#stão m#ito r0pida& s principais carb#rantes lí5#idos sãoa gasolina% o 5#erosene% o petr.leo% o gas.leo% o =#el e o 0lcool& Entre oscarb#rantesgasosos temos o acetileno e o g0s de gasogénio& Cardan ; /istema de s#spensão%in3entado por Gerolamo Cardano (J2 ( ; (J1P% 5#e permite% a #m corpo s#spenso%conser3arsempre a mesma posição >orizontal% apesXr das oscilaç:es do se# s#porte& E#tilizado% sobret#do% a bordo dos na3ios em especial nas b4ssolas e nosa#tom.3eis #niãocardan o#% apenas% cardan est0 colocado entre a cai<a de 3elocidades% a ponte% o#entre a ponte e as rodas& Torna possí3el a transmissão do mo3imento As rodas

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motoras%apesar das oscilaç:es de3idas As irreg#laridades do terreno&

W" C"RD",IC"O ; cr#zeta+;fil>at

Cardiologia ; Ramo da !edicina 5#e se dedica ao est#do do coração e das s#as

doenças& Fez% desde o início do séc#lo% grandes progressos& " cardiologia #sa% alémdos métodos de e<ploração cl0ssicos obser3ação% palpação% perc#ssão ea#sc#ltação% a radiologia% a electrocardiografia e o cateterismo& Cont#do% acardiologiaé #m ramo da !edicina distinto da cir#rgia cardíaca&

Carga eléctrica ; M a 5#antidade de electricidade 5#e passa por #m cond#tor& "#nidade de carga eléctrica é o co#lomb& Carní3oro ; Todo o ser 3i3o 5#e se alimentade carne& De #m modo geral% >0 carní3oros entre os mamíferos% as a3es% os répteis%os batr05#ios% os pei<es e até entre os insectos& Também e<istem plantas%designadascarní3oras% 5#e capt#ram insectos 5#e digerem por meio de enzimas& 9oologicamente%o termo carní3oro

CW!a

designa #ma ordem de mamíferos 5#e se alimenta de o#tros animais& Caracterizam;sepor terem dedos #ng#íc#lados% dentição >eterodonte% com caninos m#itodesen3ol3idos%e mandíb#las dotadas de mo3imentos 3erticais& Entre os carní3oros podemos citarL olobo% a raposa% a pantera% o #rso% a marta% o leão% etc& Caroten.ides ; Gr#pode pigmentos de cor 3ermel>a caroteno e amarela <antofila 5#e estãoaparentados% 5#imicamente& Encontram;se em

#rso Bo;ia

Fa$ítEos

C"R.TI D" ( C"/Eí,"

O*

C!,R/

!-/TE-DEG

;BW

m#itas plantas e animais& /ão insol43eis na 0g#a% mas sol43eis no éter% no petr.leoe o#tros sol3entes& Cai.tida ; Cada #ma das artérias 5#e le3am o sang#e para

a cabeça& Carpelo ; Fol>a modificada 5#e forma #m recept0c#lo para os .3#los de #maflor& Dele sai o fr#to da planta 3er flor& Cartilagem ; Tecido mais fle<í3ele mais el0stico 5#e o tecido .sseo& M formado por pe5#enos gr#pos de cél#lasdispersas n#ma s#bst7ncia fibrosa& E<istem tr's tipos de cartilagensL >ialinaartic#laç:es%5#e é transparenteQ reti &c#lada pa3il>ão a#ric#lar% glote% 5#e não setransforma em osso e é formada por fibras cerradasQ fibrocartilagetn discosinter3ertebrados5#e é constit#ída por fei<es de fibras& Cartografia ; Ramo da Geografia matem0tica5#e se oc#pa da reRresentação cartogr0fica da Terra& E a

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ci'ncia de fazer le3antamentos cartogr0ficos e traçar cartas geogr0ficas%

em geral% e% em partic#lar% cartas em

5#e as formas e rele3os da s#perfície da crosta terrestre são representadasgraficamente&

Car3ão ; Comb#stí3el s.lidX cor negra% contendo ele3ada pé tagem de carbono& M

constit#íd detritos 3egetais% 5#e se podem sentar mais o# menos prof#ndaralterados&"s =azidas de car3ão i formadas no período Carb.nie tipos mais com#ns de car3ãoantracite e a >#l>a& car3ão pode empregar;se m d#ção de calorias o# na obtenç o#tras formas deenergiaL gV; electricidade& car3ão é% ig#alit #ma das bases da ind4stria 5#í 5#e#tilizaos s#bprod#tos dQ destilação a partir dos 5#ais se cam prod#tos farmac'#ticos3entes% insecticidas e matérias ticas& Casca3el ; ,ome dado a 30rZi pentes da"mérica%5#e poss#e ca#da% #ma série de espessam

5#e% ao entrec>ocar;se% prod #m r#ído característico& Caseína ; Broteína de aspectn#loso amarelado% 5#e se pre no leite desnatado pela acçX 0cidos% de enzimas%o# do c% M #nia s#bst7ncia não coagi pelo calor da 5#al% depois de mentedesengord#rada% se c matérias pl0sticas% como a galt Também é #tilizada na ind.stlã artificiale de tintas& Também no fabrico de certas colas& " c% 3egetal% 5#e é m#ito fre5#eni

C"R!$"GE!

TEC"D C"RT$"G,Y

O)

C"T"6$I/! ( C"-TMRI

sementes de leg#minosas e gramíneas% tem as mesmas possibilidades de #tilizaçãoind#strial& Catabolismo ; Brocesso pelo 5#al os compostos org7nicos comple<os sãofraccionados em compostos 5#ímicos mais simples e prod#tos resid#ais& Cataciase ;Deformação sofrida pelas roc>as% pro3ocada por acç:es mec7nicas de fract#ra etrit#raçãodinamometamorfismo& Desta deformação res#ltam no3as roc>as% 5#e recebem adesignação geral de cataclaritos& Cataclismo ; Fen.meno nat#ral 5#e modifica%br#scae 3iolentamente% as condiç:es normais e<istentes A s#perfície da Terra% pro3ocandomodificaç:es geol.gicas de grande amplit#de e destr#iç:es catastr.ficas em 3astaszonas& Catalepsia ; /intoma psicomotor 5#e se trad#z na fi<ação pl0stica dasatit#des da mão% braço% cabeça% etc&% 5#e são dadas% ao paciente% por #mobser3ador&

erifica;se no estado >ipn.tico e em doentes mentais com sintomas acinéticos eo#tros& Catalisador ; M #ma s#bst7ncia 5#e% em pe5#ena 5#antidade% acelera o#retarda#ma reacção 5#ímica% sem nela tomar parte% pelo 5#e% no final da mesma% permaneceintacta& ?0 30rios tipos de catalisadoresL; minerais car3ão de madeira% car;

3ão animal% ferro% ní5#el% cobalto% esp#ma de platinaQ ;energéticos radiaç:es%electrici;

dade% calorQ

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; bio5#ímicos enzimas% .<idosQ; 5#ímicos 3apor de 0g#a% anidros%

i:es dos 0cidos e das bases& " cat0lise acção de #m catalisador permite gan>artempo% em certas prod#ç:es ind#striais% e% além disso% pro3oca reacç:es impossí3eisde obter sem o se# conc#rso& Catarata ; "fecção oc#lar 5#e se caracteriza pelaopacidade do cristalino% da s#a c0ps#la o# da s#a c.rnea& "s ca#sas desta doençasão

m#ito 3ariadas% sendo% em especial% de3ida a alteraç:es congénitas das membranasoc#lares% presença de corpos estran>os% tra#matismos% pert#rbaçoes metab.licasdiabetes%por e<emplo% acção de o#tras doenças% como o gla#coma& " catarata senil é a formamais 3#lgar& "s cataratas congénitas são de3idas a doenças do feto% como a r#béola&?0 casos de cataratas >eredit0rias& se# tratamento é cir4rgico% consistindo nae<tracção do cristalino& Catarro ; $esão das m#cosas% 5#e se caracteriza por>iperplasiae descamação das cél#las de re3estimento

a 5#e se associam elementos inflaniat.rios% agentes microbianos e m#co& M fre5#entenas 3ias respirat.rias% como reacção a agentes agressi3os inalados micr.bios%poeiras patogénicas% gases t.<icos& De #m modo geral é #ma reacção de defesatendente a eliminar% para o e<terior% agentes noci3os& Caten0ria ; $in>a c#r3aplana%de definação comple<a% 5#e representa a posição de e5#ilíbrio de #m fio pesado%>omogéneo% ine<tensí3el e perfeitamente fle<í3el% s#spenso li3remente entre doispontos fi<os onde se apoia&co0cnia

Catet.metro ; Instr#mento para medir a diferença de ní3el entre dois pontos& Mformado por #ma >aste 3ertical ao longo da 5#al se desloca #ni sistema de d#ascorrediças%

C"IET!-R

Cat.dico t#bo ; T#bo electr.nico 5#e é m#ito #sado na medição e registo de

correntes o# tens:es 3ari03eis e como .rgão essencial do oscilosc.pio o# como t#boreceptor%na tele3isão& ,a s#a ess'ncia consta de #m can>ão electr.nico% de #m sistema dedefle<ão electrost0tico% o# electromagnético% e do al3o&lVl#orescente 5#e indica%3is#almente% o mo3imento do fei<e electr.nico& Cat.dicos raios ; /ão formados porelectr:es negati3os e podem ser obtidos n#m t#bo de CrooZs& Bodem% ainda% serprod#zidos em t#bos a 5#e se e<trai# o ar% por incandesc'ncia de #m filamentonegati3o em relação a o#tro eléctrodo% o# por incid'ncia de fot:es de energia >f em0tomos de n4mero at.mico ade5#ado& Bropagam;se em lin>a recta% são des3iados porcampos eléctricos o# magnéticos% pro3ocam fl#oresc'ncia em certas s#bst7ncias eimpressionam as c>apas fotogr0ficas& C0todo ; M #m eléctrodo 5#e est0 ligado aop.lo negati3o de #m 5#adro eléctrico% en5#anto o eléctrodo 5#e est0 ligado ao p.lopositi3o tem o nome de 7nodo& ,a electr.lise% os i:es positi3os cati:es são

atraídos pelo c0todo& c0todo de emissão% colocado no 30c#o e le3ado Aincandesc'ncia%prod#z e emite electr:es&

s#portando a s#perior #m telesc.pio com ní3el de bol>a de ar& "s leit#ras sãofeitas n#ma escala 5#e pode o# não estar sit#ada na >aste& Catião ; Ião carregadopositi3amente&

O&TY/ 9 W"liT

!WCT

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CO(2d2

=aWF"2 &;O&

C%@lD/ ^ "8--(W

I,DIR-!

Ca#tério ; Em !edicina% este termo é #sado em dois sentidosL; para designar #ma terap'#tica an;

tiga&; Bara indicar modos de tratamento "ct#almente% ca#tério é o nome de instr#mentos5#e são #tilizados para a destr#ição% imediata o# instant7nea%

C""$;"BR ( CM$-$"

J2

de tecidos atra3és de agentes iticos calor% electricidade% frio% l#z& Ilsam;se%presentemente% como smiigrios% o termoca#tério de Ra5#eim% eJXX;l3anoca#tério%aparel>os de `OrWlise% crioca#térios e% mais írsr%Ooiri !ente% laserca#térios#tilizando raios !ser& tratamento% pela W)% de ca#térios% Wo e % !Ie!%W rção& Ca3alo;3apor ; -nidadede I$U%t'ncia C3 m4ltipla cio o etro r

seg#ndo ZgniSs 3H /& ir#al a 1NP ]atts a 5=]IYI&Cefal.podes ; Classe de eirsiffZcos e<cl#si3amente marin>os& T9io# #m corpo deparedesm#sc#losas% 5#e limitam a ca3idade paleal% !>ada posteriormente% e tendo% A Ho r%#m .rgão especialL o f#nil& h 3olta da boca t'm #ma toiere;a de tent0c#los com3entosas% em entes do pé incorporado na% l]

]&ie&eça& T'm cérebro e ol>os m#ito XIXsen3ol3idos& 8#ase todos t'm #ma olsa do

ferrado e podem atingir $tt;$ides dimens:es& s cefal.podes sepiZi 3#lgares sãoL; da s#belasse dos U?éTB i !eosL

a l#laQ; da ordem ereYl!Y o o HeCe!iteri;

t0c#losL o c>ocoQ; da ordem dos oct.podes Xito

tent0c#losL o pol3o& Cefeídas 3ari03eis , me né;

o om rico por el as

&jA 3ari03eis de c#r1to !peí!odo& A s#a irradiação l#minosa e api!eiica

3aria seg#ndo #m ciclo reg#lar& " #m r0pido a#mento de l#minosidade seg#e;se #mdeclinio lento& s ciclos 3ariam% de períodos c#rtos de dois dias% até de seissemanas&T'm este nome de3ido a ter sido na Delta Cep>ei 5#e GoodricZe% em (1*+% descobri#esta característica& Celacanto ; Bei<e primiti3o da familia dos Celacantídeos de5#e% act#almente% >0 apenas #ma espécie con>ecida& s antepassados deste pei<eaz#l;prateado são con>ecidos desde o De3'mico N22 mil>:es de anos&

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act#al celacanto tem (%J m de comprimento e J2Zg de peso& Esta espécie esta3aconsiderada e<tinta até 5#e% em ()NJ% perto da costa de @frica do /#l canal de!oçambi5#e%foi pescado #m e<emplar& Em ()J+% foi capt#rado o#tro% nas costas de !adag0scar& celacanto pertence A s#belasse dos Crossopterígeos& Celenterados ; In3ertebradosa5#0ticos de simetria radiada a 5#e% por 3ezes se sobrep:e a bilateral& se# corpoé constit#ído% apenas% por #ma bolsa digesti3a% com #ma 4nica abert#ra 5#e ser3e%sim#ltaneamente% de boca e 7n#s% sendo% geralmente% rodeada de tent0c#los& s

celenterados t'm cél#las #rticantes% o 5#e torna o se# contacto perigoso&"presentam;sesob d#as formasL p.lipos fi<os e med#sas li3res& Entre os celenterados contam;seL a actínia% a med#sa alforreca% a anémona;do;mar% etc&

Celofane ; !aterial não inflai feito de cel#lose& Tem a fori #ma fina pelíc#latranspare male03el& /#porta a tinta e a ir são% e é imperme03el ao ai descoberta%acidentalmente% em por 6ra#denberger% 5#ímico Cél#la ; Be5#ena #nidade f mentale<istente em todos os 3i3os animais e plantas% com norma relati3a& " cél#la tem3ida pr.pria e a possibilidade reprod#zir& ?0 seres #niceli amebas% inf#s.rios%bactérias& mas cél#las agr#pam;se em col onde >0 #ma distrib#ição de de trabal>o&8#anto mais coir é o organismo% maior especiali atingem as cél#las& " forma das é3ariadaL filiformes% ramifi esféricas% em forma de ela%% pires% ete& "s dimens:esdas e são m#ito 3ari03eisL 3ír#s% (2 mX #Q gl.b#lo 3ermel>o% 1 #% parai%+JmmQ gema de o3o de tr#z% / em& " cél#la é constit#ída por cítop e n4cleo% 5#epodem% o# nã% rodeados por #ma membrai membrana% cel#lar e membrar% clear& "membranadas cél#las tais é d#pla& "lg#ns protozo0rio s#em 30rios n4cleos& citop não é>omogéneo e contém% n interior% 30rios corpos% como X c4olos% as mitocKndrias% ore endoplasm0tico% o aparel>o de os plastos e o centrossoma&

CM$-$"/ ",I!"IP

Di3isZ D-!" Cí$&-$" 3EC-,DI9"D"

de Y"tim

CMY$"/ EGET"I/

"!"F"9I(

W!"

CM$-$" FTE$MCTRIC" ( CE,TRíBET"

J+

n4cleo est0 separado do citoplasma por #ma membrana m#ito fina 5#e l>e permite astrocas de s#bst7ncias com o resto da cél#la& Tem #ma composição an0loga A docitoplasma mas #ma consist'ncia mais densa& ,o n4cleo >0 #ma rede gran#losa de

cromatina e #m o# mais n#cle.los& n#cle.lo% é a parte mais refringente% dacél#la%por 3ezes esférico% m#dando fre5#entemente de forma& " rede de cromatina contém #mcomposto de 0cido n#cleíco e de matérias azotadas% 5#e rege a 3ida da cél#la%onde estão impressas as características >eredit0rias do organismo& ,o momento dadi3isão cel#lar ; mitose ; a rede de cromatina forma os cromossomas& Cél#lafotoeléctricA; Este termo designa os 30rios dispositi3os em 5#e é feita a aplicação pr0tica dealg#ma das tr's formas de fenKmenos fotoeléctricos& ,estas condiç:es% e<istemcél#lasfotoemissoras% cé l#las foto3oltgicas% e cél#las fotocond#toras& Em sentido

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restrito% este termo aplica;se% apenas% As cél#las fotoemissoras& "s mais #s#aissãoas 30l3#las electr.nicas de dois eléctrodos% em 5#e a emissão de electr:es éca#sada por incid'ncia de radiaç:es electromagnéticas sobre o c0todo& Bodem ser de30c#oe de g0s& f#ncionamento das cél#las fotoeléctricas baseia;se% f#ndamentalmente% noseg#inteL ao 3ariar o fl#<o l#minoso incidente% 3aria a corrente no circ#ito% pelo

5#ese d0 #ma 3ariação da tensão nos terminais de resist'ncia& "s cél#lasfotoelXctricas

Cé$3i&" mog-e!IC"

l#z

de .<tdo de COZ2

t'm n#merosas aplicaç:es% tais comoL em instr#mentos de medida% registo de som%dispositi3os de contagem de ob=ectos% abert#ra e fec>o a#tom0tico de portas% etc&

I; força COn#sa

i menor e a H -/

nie;/! i& eb&P de CW poc% Y$N; rKtYX ]X

Cél#la de selénio ; E #m tipo de cél#la fotoeléctrica em 5#e é #sado% como materialde resist'ncia eléctrica% o selénio% c#=a resist'ncia decresce 5#0rido e<postoA l#z& M #sado em com#tadores accionados por raios l#minosos& Cél#la som0tica ;Cél#la do corpo diferente das cél#las reprod#toras o# genéticas& Cel#l.ide ;!aterialtransparente e inflam03el 5#e se obtém de #ma mist#ra de algodão;p.l3ora e c7nfora&,os 4ltimos tempos% t'm;se adicionado eloretos o# brometos a fim de dimin#ir

a inflamabilidade desta s#bst7ncia com tantas aplicaç:es& !erg#l>ando o cel#l.ideem 0g#a em eb#lição% pode ser moldado na forma pretendida 3er cel#lose& Cel#lose; M a s#bst7ncia 5#e constit#i o principal elemento de todas as cél#las e fibras3egetais& M #m >idrato de carbono id'ntico ao amido% e tem #ma f.rm#la bastantecomXle<a CP ?I 2J <& " cel#lose de a& glodão% praticamente p#ra depois detratada 5#imicamente% é o prot.tipo do gr#po das cel#loses& " cel#lose é m#itoimportante%3isto 5#e constit#i a matéria;prima essencial de 30rias ind4strias% como o fabricode papel% pl0sticos% t'<teis 3egetais e e<plosi3os de alta pot'ncia& Centígrado; er escala centígrada&

Central eléctrica ; /ão f0brica` prod#zem energia eléctrica% #sQ #m aparel>o motorm05#ina Q por% motor diesel o# t#rbinas >0 licas& Este mecanismo faz f #nci

#m gerador de corrente alterm ternador% #sando;se #m tran&X(Vo dor para l>e ele3ara tensão& "s principais centrais >idroeléct port#g#esas sãoL

Central

Rio

otencia !Y

f di m G

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6emposta

Do#ro

+(2

(

Bicote (

(*2 (

(

Carrapatelo

(*2

(

aleira

(*2

!iranda

(JP

Rég#a

(JP

ila ,o3a

C03ado;Rabagão

(O+

Castelo de 6ode

9'zere

(J1

^Fra te (

Te=o

(+)Centríf#ga força ; 8#ando corpo est0 animado de mo3im circ#lar% sendo ligado a #me<erce sobre este #ma força 5# o larg0ssemos% fazia o corpo st #ma direcçãocoincidentecom a gente ao círc#lo& Esta força desi ;se porforça centiXf#ga% e é #tili para30rios fins% tais comoL seca de ro#pa% desnatação do leite% Centripeta força ;Força 5#t mo3imento circ#lar% se op:e A f centríf#ga e% deste modo% mai o m.3el nose# mo3imento& CaZ ;se pela e<pressão F H m3+

r m é a massa do m.3el em grar

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FRv" CE,TRIBET"

O(; fW cO@a+ ; !-ão ceVntYX W$eXn

no f#r do baioltN ; tn%&te

JN

CE,TR DE GR"ID"DES CERE6E$

3 é a 3elocidade em cm s; (% r é o raio do círc#lo cm& F é e<pressa em dines&Centro de gra3idade ; M o ponto de encontro das rectas 5#e% em todos os l#garesda Terra% materializam a 3ertical de cada l#gar& peso de #m corpo ; força com 5#ea gra3idade atrai a s#a massa ; tem a direcção dessa 3ertical% o sentido de cimapara bai<o e a s#a intensidade depende da s#a dist7ncia ao centro de gra3idade& Boresse moti3o% teoricamente% o peso de #m mesmo corpo 3aria com a latit#de e aaltit#de% coordenadas 5#e fazem 3ariar a s#a dist7ncia ao centro da Terra& Centrode pressão ; Bonto em 5#e se concentram% act#ando sobre #ma s#perfície plana% asforças de3idas a #m g0s o# o#tro fl#ído% por e<emplo% o ar sobre a asa de #m a3iãoo# a 0g#a no casco de #m barco a motor& Cera ; Designam;se por este nome di3ersass#bst7ncias% fisicamente m#ito semel>antes% sendo% de #m modo geral% #ma mist#ra deésteres% regra geral s.lidos% 5#e se derrete em forma oleaginosa% abai<o de(222c& " cera mais com#m é a de abel>a% 5#e é #ma secreção deste insecto prod#toda digestão do mel% segregada no estado lí5#ido% solidificando imediatamente soba f.rm#la de min4sc#las l7minas esbran5#içadas& M o material com 5#e sãoconstr#ídos os fa3os& " cera de abel>a é amarelada% insol43el na 0g#a e no 0lcool%f#ndeentre P( e PJVC e tem #ma constit#ição 5#ímica comple<a& Tem grande aplicação naind4stria de cosméticos% de 3elas e de moldes& Também se #sa para o polimento desoal>os e m.3eis% a#tom.3eis e calçado% prod#tos farmac'#ticos% tintas% impressão%l0pis% impermeabilização% isolamentos eléctricos% etc& " cera de carra4ba pro3émdas fol>as de #ma 0r3ore% mas a gord#ra da lã e o .leo de baleia também são

considerados como ceras& s métodos de prod#ção 3ariam de acordo com a nat#reza e aorigemda cera& ,ormalmente basta f#ndi;Ia e filtr0;la& Cereais ; /ão plantas gramíneas o#poligmadas% 5#e se c#lti3am em todas as regi:es 5#entes o# temperadas do globo&/ão #sadas na alimentação do >omem e de m#itos animais domésticos% desde a maisremota antig#idade& /ão cereaisL o trigo% o centeio% a a3eia% a ce3ada% o mil>o%o arroz% o sorgo% etc&

CERE,/

c;;3ada Wteso

W>o

%;i%W

triXo saWno

Cerebelo ; Brolongamento posterior da base do cérebro% 5#e é dotado de #ma partemédia e de dois >emisférios direito e es5#erdo& Controla os mo3imentosm#sc#lares%/e #m indi3íd#o sofrer #ma lesão do

cerebelo% não pode manter;se de pé o# andar correctamente% é atacado por tremores%

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sofre 3ertigens% fica com os membros end#recidos e não pode efect#ar mo3imentosdelicados 3er encéfalo&

CMRE6R S C&G&/&

JO

CRTE ?RI9,T"$ D CMk6R

Cérebro ; M a parte mais comple<a e mais altamente desen3ol3ida do sistema ner3osode 5#e constit#i o centro& ,o cérebro disting#em;se dois >emisférios e o cerebelo%5#e se sit#a na cai<a craniana% atr0s e em bai<o% e se di3ide em tr's lobosL omediano o# 3érmis e dois laterais& s >emisférios% cada #m com 5#atro lobosparietal%occipital% temporal e frontal% oc#pam o resto da cai<a

E,cW ?]W corte JX`ta8

craniana e estão ligados% entre si e em bai<o% pelo corpo caloso& s >emisfériosapresentam a s#a s#perfície esca3ada por s#lcos 5#e se;

param as circ#ri3ol#ç:es& "s tr's membranas meningeas; d#ra;m0ter% pia;m0ter aracri.ide; isolam o cérebro da cai<a craniana e ser3em de amortecedor& Entre os dois>emisférios encontra;se o encéfalo% 5#e abrange a >ip.fise%

]] &p]ital

a epífise% as camadas .pticas e corpos estriados& ,o centro da mQ cerebral >05#atro ca3idades 3entríc#los ; c>eias de lí5#ido falorra5#idiano& ,o bolbo ra5#idientrecr#zam;se as fibras ner3o ,os dois >emisférios >0 #ma pX e<terna ; as#bst7ncia cinzenta c.rte< ; 5#e é composta por e Ias piramidais e por ne#r.nioX#ma parteinterna ; a s#bst7i In#nca ; 5#e é constit#ída por fil mielinizadas% ligando% entresi% diferentes gr#pos cel#lares do ci bro e% de entre estes% alg#ns c

o cerebelo% o#tros com a espQ med #la& c.rte< apresenta #ma série dobras% para a#mentar a s#a s#l fície% e contém certas0reas ci f#nç:es são bem con>ecidas& c tro motor sit#a;se no lobo fronta sededa sensibilidade encontra;se lobo parietal% o centro dosentido 3isão sit#a;se naregião occipital i

>emisférios% o centro de a#dição% região temporal% o centro da sit#a;se m#itoperto deste% no >er fério es5#erdo nos indi3ídi de<tros& cerebelo f#nciona como cen coordenador e é% ao mesmo tem o centro do e5#ilíbrio&"s infori ç:es sensiti3as são transmitidas sistema ner3oso pelos ner3os se ti3os%5#e as recebem dos recepto sensiti3os periféricos& s ner3os % tores% por s#a 3ez%transmitem ordens do sistema ner3oso cem aos diferentes .rgãos do corpo& Cério

; !etal alcalino% branco;p teado e raro Ce% descoberto %(*P2% por 6#nsen atra3és da an0l espectral& Inflama;se espontani mente no ar&Cet0ceos ; Grande ordem de ri míferos 5#e incl#i as baleias% os g fin>os% oscac>alotese as tonin> /ão animais a5#0ticos% pisciformi com barbatana ca#dal >orizontRespiram por p#lm:es e% graças se# sistema respirat.rio e cire# t.rio% podemmerg#l>ara granc prof#ndidades d#rante #ma >o Cetonas ; Família de s#bst7ne org7nicasprod#zidas por orgar mos 3i3os& Bodem ser e<traídas 30rios .leos& " mais con>ecidaéacetona% 5#e é #sada como sol3er do 3erniz das #n>as& M obtida p o<idação dos

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0lcoois sec#nd0rij "s cetonas t'm o nome do >idra de carbono de 5#e deri3am% aencentando;se;l>ena& T'm propriedades semel>antes dos aldeídos& C&G&/& ; "bre3iat#ra de centírr tro;grama ;seg#ndo& M #m sister

JJ

C?-!6 S CIC$TR

de #nidades c#=as #nidades f#ndamentais sãoL o centímetro em% o grama g% e oseg#ndo s& "s #nidades deri3adas do sistema C&G&/& sãoL s#perfície ; cm+& 3ol#me; cmN& 7ng#lo plano ; radiano& 3elocidade ;em s; (& aceleração ; em s; +& força ;dine& trabal>o ; erg& pot'ncia ;erg s;(& pressão ; b0ria& C>#mbo ; Elementomet0licoBb% mole% cinzento;baço de3ido A o<ida; Xao pelo ar% m#ito bril>ante&

d4ctil e m#ito male03el& C>#3a ; 8#eda 3isí3el das gotas de 0g#a da >#midadeatmosférica% 5#e se condensam& 8#ando #m 3ento >4mido é obrigado a s#bir% de3ido amodificaç:esno rele3o do terreno% 3erifica;se c>#3a 5#e% neste caso% tem o nome de c>#3aorogr0fica& " condensação da >#midade d0;se 5#ando esta atinge #ma temperat#ra e#mapressão s#ficientemente bai<as& C>#3a artificial ; " c>#3a artificial pode serobtida >a3endo >#midade atmosférica com a #tilização de 30riosprocessos%entre os 5#ais se destacamL a bombardeando;se% por cima% #ma

n#3em com píl#las de gelo secoQ b sat#rando;se #ma n#3em% por bai<o% com f#mo deiodeto de prataQ c in=ectando;se% de bai<o% #ma n#;

3em com gotíc#las de 0g#a& Cianogénio ; G0s incolor e perigosamente t.<ico% 5#e tem#m c>eiro pec#liar% semel>ante ao das am'ndoas amargas& Foi descoberto% em

(*(J% por Ga;$#sac e est0 presente nos gases das fornal>as e no g0s carb.nico&$íX5#efaz;se e solidifica;se facilmente& E apenas ligeiramente sol43el no 0lcool

e na 0g#a& De f.rm#la C+,+% pode obter;se a partir do a5#ecimento do cianeto demerc4rio& Ci0tico ; er ner3o ci0tico& Cibernética ; Tem por ob=ecti3o o est#dodos mecanismos de controle e com#nicação nas m05#inas e animais& Engloba todos osdispositi3os de controle% como selectores% relés% a#t.matos e m05#inas de calc#lar%desde as mais elementares aos sofis;ticados comp#tadores para 30rios fins& "aplicação da cibernética As m05#inas de calc#lar electr.nicas abri# no3os>orizontes%na com;

!I/TICET"/

bc]b&

(Oi2D,TCET"/

preensão do f#ncionamento do cérebro& Cicio do nitrogénio ; Certas bactérias% comoas do tipo r>izobi#m% podem transformar o nitrogénio li3re% 5#e se encontrapresenteno solo% em compostos nitrogenados sol43eis nitratos% 5#e as plantas #tilizampara a formação dos tecidos 3i3os& #tras bactérias decomp:em esses compostosnitrogenadosem compostos mais simples% o# em nitrogénio li3re% 5#e regressa ao ar& Estas

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bactérias% 5#e são classificadas como nitrificantes% pro3ocam a perda do nitrogéniodo solo e completam% deste modo% o ciclo do nitrogénio& Ciclone ; D0;se o nomegenérico de ciclone a 5#al5#er depressão barométrica o#% simplesmente% depressão%5#e é #ma sit#ação de #ma região da atmosfera em 5#e a pressão é bai<a% em relaçãoAs regi:es 3izin>as ao mesmo ní3el% e é caracterizada% n#ma carta meteorol.gica%por #m sistema de lin>as is.baras fec>adas% sem 5#e esta e<pressão signifi5#e ae<ist'ncia de tempestade& " designação depressão aplica;se ao

ciclone temperado en5#anto a e<pressão ciclone é reser3ada para os

tipos tropicais& ar a5#ecido sobe e o ar 5#e o rodeia é absor3ido para o s#bstit#ir& /opra emespiral% de acordo com a lei de 6#s;6ellot% descre3endo círc#los em torno do se#centro% d#rante 30rios dias& centro ol>o da tempestade é% portantorelati3amentç calmo& Ciciotrão ; M #m acelerador de partíc#las elementaresdestinado a com#nicar;l>es3elocidades m#ito ele3adas& ciclotrão foi in3entado

!rat

CI,E!"TIC" SCIRC-IT RECEBTR

JP

pelo professor E& & $a]rence% para acelerar partíc#las como os prot:es e de#tr:es%a fim de l>es conferir ele3ada energia para o bombardeamento de 0tomos& "finalidadedeste aparel>o é fazer com 5#e #ma corrente de prot:es o# de de#tr:es circ#le emespiral% sendo acelerada% por meio da altern7ncia da corrente 5#e alimenta oseléctrodos&" fre5#'ncia da altern7ncia é tal 5#e a polaridade dos eléctrodos se in3erte 5#andoas partíc#las atingem metade do perc#rso em 3olta do círc#lo& /ão aparel>osindispens03eisem todas as instit#iç:es onde se realizem pes5#isas at.micas& Cinem0tica ; Barte da!ec7nica racional 5#e est#da a descrição do mo3imento de #m ponto o# de #m s.lido

sem se oc#par com as forças 5#e o prod#zem& Cinética energia ; Energia cinéticade #m corpo é a 5#e l>e confere o se# mo3imento& E<prime;se pela e5#ação EH ;;$m3+ em 5#e m é a

+ massa do corpo e 3 a s#a 3elocidade& 8#ando se trata de #m mo3imento circ#lar%esta energia c>ama;se momento cinético& Circ#ito eléctrico ; E #ma associação decomponentes eléctricos 5#e tem a finalidade de transmitir% controladamente% apot'ncia eléctrica 5#e l>e é aplicada& s componentes mais #s#ais de #m circ#itosãoL

resistXncias .>nicasL feitas em fios cond#tores de comprimentos ade5#ados o# comdieléctricosL o 3alor da resist'ncia R é% em geral% medido em o>ms fl e a s#arelação com a diferença de potencial entre os terminais em 3olts e a

intensidade ( da corrente eirc#lante em amperes é dada pela e<pressãoLHR& (

R ; [esist'Xcia ; 3cXtírnPto( ; Inler#ptor G ; gemd[ " ; amp&n]t3o

-sam;se% também% re.statos 5#e permitem fazer 3ariar a resist'ncia do circ#ito&; condensadoresL são dispositi3os

s#sceptí3eis de armazenar energia eléctrica& /ão formados por dois eléctrodos

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cond#tores isolados por #m dieléctrico& " capacidade C de #m condensador dependeda carga eléctrica 8 5#e é capaz de ac#m#lar em f#nção de determinada tensãoeléctrica 5#e l>e é aplicada& M dada pela e<pressãoL

8HC& Em 5#e C é e<pressa em s#bm4ltiplos do farad& " capacidade também depende daforma geométrica das placas e da nat#reza do dieléctrico&; ind#toresL são dispositi3os capazes

de armazenar energia eléctrica sob din7mica% isto é% dependente do estado demo3imento das cargas eléctricas&; ti#nslbrmadoresL são formados pordois o# mais ind#tores acoplados por #m mesmo circ#ito magnético& " pot'ncia 5#e seaplica aos terminais de 5#al5#er dos ind#tores transmite;se aos o#tros% mas éauterada a s#a composiçao em tensão e corrente& ;geradores eléctricosL são disposi;

ti3os s#sceptí3eis de fornecer pot'ncia eléctrica& s geradores podem serelectro5#ímicos pil>as e ac#m#ladores% electromec7nicos dínamos% alternadores%microfonesmagnéticos% fotoeléctricos baterias fotoeléctricas% termoeléctricos =#nç:estermoeléctricas e piezoeléctricos cristais&; lin>as de transmissãoL dispositi3os

5#e se destinam ao transporte de pot'ncia eléctrica sob a forma de ondaselectromagnéticas&; 30l3#las electr.nicasL são disposi;

ti3os formados por dois o# mais eléctrodos% conser3ados em ambiente fec>ado% entreos 5#ais circ#lam correntes eléctricas control03eis pela e<citação e<terna de#m o# mais deles& Conforme o n4mero de eléctrodos% c>amam;se díodos% tríodos%tétrodos% etc& Conforme a nat#reza do processo gerador da corrente principal%c>amam;se30l3#las termoi.nicas o# fotot#bos& De acordo com a pressão de g0s resid#al%classificam;se em 30l3#las a 30c#o e 30l3#las a g0s& Circ#ito receptor ; Circ#itoeléctricode bai<a imped7ncia n#ma fre5#'ncia crítica e de alta imped7ncia no#tras

fre5#'ncias&

CIRC-,FER,CI" ; dB

8(C2

cinC-OCOncias Wr>

J1

CIRC-IT REB-$/R ( C$"//IFIC"v

eno t&t;

ci3;c3nfeOncio5% corW3icas

Circ#ito rep#lsor ; Circ#ito eléctrico 5#e tem alta imped7ncia em certasfre5#'ncias críticas e imped0ricia mais bai<a no#tras fre5#'ncias& Círc#lo ; C#r3aformadapor todos os pontos sit#ados a ig#al dist7ncia de #m ponto C% o centro& D0;se%também% a esta c#r3a o nome de eirc#nlér"Xncia% reser3ando;se a e<;

pressão círc#lo para a s#perfície interior& raio dist7ncia do centro a 5#al5#er ponto da circ#nfer'ncia permite calc#lar%

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graças ao factor Ti N%(O(P% o perímetro +uTr e a 0rea uTr+ do círc#lo&Citologia; M o ramo da 6iologia 5#e est#da as cél#las animais o# 3egetais& " citologias#rgi# com a in3enção do microsc.pio e o se# desen3ol3imento de3e#;se aosaperfeiçoamentossofridos por esse instr#mento e% por o#tro lado% A introd#ção de diferentestécnicas de preparaçao do material a obser3ar& Entre estas técnicas salientam;seL;afi<ação

; tratamento do tecido

a obser3ar com s#bst7ncias preser3ando as s#as estr#t#rasQ; a e<ec#ção de cortes ; obtendo%

com o #so do micr.tomo% fatias m#ito finas do tecido a obser3arQ; a coloração ; #tilização de s#bs;

t7ncias corantes 5#e fazem destacar% por coloração% os componentes das cél#lasQ

C$"//IFIC"v B!(PDIG" I;"/E$"

N O N a 1 ) Ia # se c , o f ,&

(&(

(( (+ (N (O (N (O (1 (N(& !) "I /i 2( / CI "

; a montagem ; dos cortes entre a

l7mina e a lamela para obser3ação microsc.pica& f#ncionamento das di3ersas estr#t#ras cel#lares s. foi des3endado com a aplicaçãode métodos bio5#ímicos 5#e permitiram isolar os organismos cel#lares em 5#antidades#ficiente para an0lise& " s#a localização% dentro da cél#la% pode e3idenciar;sepela técnica da a#torradiografia& " cito5#ímica desen3ol3e# técnicas permitindoa localização e o doseamérito de 5#antidades mínimas de determinadas s#bst7ncias

dentro das cél#las% #tilizando as propriedades fisico;5#ímicas dessas s#bst7ncias&" citolotometria permite estabelecer as percentagens de 0cidos n#cleícos e deproteínas nos 30rios elementos cel#lares& " fl#orometria permite identificar eestabeleceras percentagens de s#bst7ncias 5#e% 5#ando e<citadas por acção das radiaç:es#ltra3ioletas% emitem radiaç:es de l#z 3isí3el o#% então% de s#bst7ncias nãofl#orescentes& con>ecimento da #ltra;estr#t#ra da cél#la é de import7ncia f#ndamental& Graçasaos enormes progressos das s#as no3as técnicas% a citologia torno#;se #m carripopara 5#e con3ergem os restantes ramos das ci'ncias biol.gicas% como a genética% afisiologia e a patologia& Classificação ; " primeira classificação de plantas eanimais% em ter;

(\ +2 +( ++ +N (+O +J +P +1 +* + J2 N( N( NN NO as - k CU sc ri cr ; Bo CU ,(C& 9n cU "s se I]& X k&

+ NU N) O2 O( O+ ON OO ON OP O1 ON ") J2 N( J+ JN NO Rb /t& [ 9e ,> Tc "o RZ Bd"l Cd Im /n > Te r <o

JJ ; J1 J* N) P2 é( P+ ON OO PN ! P1 O) 12 1( 1+ 1N 1O 1N 1P 11 1N 1( t *( )+as )O NN - C a $0 CX Bi ,d pm sm E& Gd T> C% ?a&> Tm [> $ ?I&XTU Y RU s Ir> "# !i TI )&

(;((&O &&& XO( &&&&&

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(1 O( *) )2 )( (+ N )O )N )P )1 )U )) (22 (2( (2+ (2N (2O tr RU% "c T> Bo ,p B]"m Cm /Z Ct rO I! !d ,& $&

C$"íC-$" S C$R!ICETI,"

J*

mos científicos% foi feita pelos Gregos da época cl0ssica& " classificação de"rist.teles séc#lo I a&C& foi #tilizada d#rante cerca de dois mil anos& " grandere3ol#ção no sistema de classificação dos seres 3i3os foi de3ida a dois factoress#rgidos% sim#ltaneamente% no séc#lo L a in3ençã o da imprensa e as grandesna3egaçoes&"s grandes obras de compilação datam do séc#lo I& ,o séc#lo III% as ci'nciasnat#rais sofreram #ma e3ol#ção r0pida 5#e% atra3és dos est#dos da morfologia%permiti#a criação dos primeiros sistemas de classificação% nat#ral% em especial os de$ine#%e c#lmino#% em meados do séc#lo I% com a teoria de C>arles Dar]in eYallace&,a classificação zool.gica são considerados os caracteres morfol.gicos efisiol.gicos& s mais importantes ní3eis de classificação zool.gica abrangemL filo%classe%ordem% família% g'nero% e espécie& Bor e<emplo% o pato é #m e<emplar dofilo dosc.rdados% classe das a3es% ordem dos palmipedes% família dos anatídeos& cão é #me<emplar do filo dos cordados% classe dos mamíferos% ordem dos carní3oros% famíliados canídeos& sapo pertence aofilo dos cordados% classe dos batr05#ios% familia dos an#ros& ,aclassificação bot7nica% considera;seL

tipo 5#e corresponde ao filo% classe% ordem% família% g'nero% espécie&Classificação peri.dica dos elementosL " classificação peri.dica dos elementos éfeita combase na demonstração de !endelie3 de 5#e as propriedades dos elementos estão n#madepend'ncia peri.dica em relação ao se# peso at.mico& Com base nesta lei peri.dicafoi possí3el não s. agr#par% n#m sistema >armonioso% os factos científicos =0

obtidos% mas% também% predizer a e<ist'ncia de elementos no3os% ainda pordescobrir%e determinar as s#as propriedades&& -m 0tomo entra em combinação com o#tros% graçasaos electr:es da camada periférica& " periodicidade da disposição das camadasde electr:es em torno do n4cleo corresponde a periodicidade das propriedades5#ímicas& n4mero m0<imo de electr:es% na cainada periférica% é ig#al&a oito& Esten4mero é o 5#e d0 maior estabilidade A estr#t#ra at.mica& ,a elaboração da tabelaperi.dica obedece#;se ao seg#inteL

; s elementos da col#na são os

gases raros% 5#e não se #nem a o#tros elementos e não participam nas reacç:es5#ímicas& ;s elementos das col#nas (% ((%

e ((( são metais% com e<cepção do(& elemento da ( col#na ; o >idrogénio ?&; s elementos pertencentes A col#;

na ( são mono3alentes% os da col#na II bi3alentes% etc&% correspondendo a 3al'nciaao n4mero de electr:es periféricos&; s elementos de cada lin>a >ori;

zontal pertencem a #m mesmo período&; "s propriedades dos elementos

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de #m período são diferentes% mas o primeiro elemento do primeiro períodoassemel>a;se ao primeiro elemento do seg#ndo e dos períodos seg#intes e assims#cessi3amente&; M o n4mero at.mico n4mero de

prot:es do n4cleo e não o peso at.mico de3ido A presença de ne#tr:es 5#edetermina o l#gar do elemento na escala peri.dica& ;Bara os gr#pos principais% o

ca;

r0cter b0sico dimin#i% da es5#erda para a direita% e a#menta o car0cter 0cido& "tít#lo de e<emplo apresentamos #m es5#ema e<plicati3oL

C# /ímbolo 5#ímico do cobre&+) n4mero at.mico n4mero de prot:es do n4cleo&+ * (*% ( ; n4mero de electr:es por cAXada% da mais interior para a e<terior&PN e PJ ; massa at.mica dos is.topos mais correntes&PN% JO ; massa at.mica seg#ndo a con3enção internacional& Cla3íc#la ; sso sit#adoentre a omoplata e a parte s#perior do es;

terno% com a forma de #m %alo gado& -ne os ossos do tronco % braço& E<iste namaior parte ffi mamíferos& Clima ; Con=#nto das condiç:X atmosféricascaracterísticasde dete minada região& Do clima dependei a fa#na% e a flora das di3ersas zona clima é determinado porfactorX do clima e definido por 3alores d grandezas% 5#ese c>amam element do clima&; s factores do clima são condiç:

físicas 5#e infl#em% >abit#alinenti no clima e sãoL a latit#de% a alt t#de% arepartição das terras e dc mares% a 3izin>ança do mar o# d grandes s#perficiesli5#idas%a cor tínentalidade% a oceanidade% a correntes marítimas% a topograffi os 3entosdominantes e até a # banização&; s elementos do clima sãoL a ten

perat#ra% a >#midade do ar% neb#losidade% a precipitação e e3aporação% a insolação%a radiaçã solar% etc& " climatologia est#da os factores os elementos do clima%bem corno a 3ariaç:es% distrib#ição e tipos el m0ticos& s climas% de acordo com ass#a características% di3idem;se em polai temperado% s#btropical% tropicale5#atorial&Cloro ; Elemento 5#ímico 5#e% ri nat#reza% aparece sob a forma d sais cloretosmet0licos% em especi% de s.dio e de magnésio e de p t0ssio& M% no estado li3re%#ni g0 com odor acre% 5#e pertence A f% mília dos >alogéneos& De símbol 5#ímico CI%manifesta grande act 3idade 5#ímica& Ind#strialmente% cloro é obtido porelectr.lisede sc l#ç:es a5#osas de cloreto de s.di% ,aCI o# de pot0ssio kCI& Clorofila ; M#m pigmento 5#e d0% cor 3erde As plantas& Est0 contid em todas as plantas 3erdes%presentX nas cél#las associada a caroten.ides nos cloroplastos% sob a forma di

pe5#enas gran#laç:es& M indispen s03el no process o da fotossíntese& Clorof.rmio; E #m lí5#ido incolor de odor adocicado% 5#e foi desco berto% em (*N(% por/o#beran $iebig& Bro3ém do eloral e% tal com ele% é sol43el no éter e no0lcool&D f.rm#la 5#ímica C? C(N% é #sadj como sol3ente e% ao o<idar;se% form% g0sclorídrico e o<idoreto de carbono -sa;se% também% como anestésico Cloromicetina ;"ntibi.ticorn#it eficiente contra a febre tif.ide btém;se a partir de #ma espécie dtstreptomices&

J)

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C$RG-I," ( C.$,

Cioro5#ina ; !edicamento deri3ado da 5#inolina% 5#e se V#sa no combate aopal#dismo% por5#e% embora não c#re a doença% dimin#i os se#s sintomas& " s#af.rm#la éL,?C ?+ C?+ C?+, C+(;(J+Ciorose ; (& Berda da matéria corante 3erde das plantas%5#e constit#i #m estado patol.gico& +& Estado an'mico de3ido A perda de >emoglobina

nos gl.b#Y 3ermel>os& Coag#lação ; Bassagem de #m lí5#ido a #ma consist'ncia maisespessa& ,os lí5#idos org7nicos% a coag#lação d0;se por processos enzim0ticos%5#e le3am A polimerização de s#bst7ncias proteicas em dissol#çã o nesse lí5#ido&Como e<emplos mais correntes de coag#lação% temos a caseificação do leite e aformaçãodos co0g#los do sang#e& " coag#lação do sang#e é de grande import7ncia% de3ido aser o factor 5#e faz cessar as >emorragias em pe5#enas feridas& " coag#lação dosang#e é pro3ocada por #m enzima ; a trombina ; 5#e transforma o fibrogénio emfibrina& Cobalto ; !etal ferromagnético de símbolo 5#ímico Co% com propriedadesfísicase electro5#ímicas semel>antes As do ferro e do ní5#el& M elemento de transiçãopertencente ao gr#po III da tabela peri.dica& se# n4mero at.mico é +1& sprincipaisminérios contendo cobalto são a carrolita% a saflorita% a >eterogenita% etc& Cobra; ,ome dado% 3#lgarmente% a todos os répteis da s#bordem dos ofídios& Cobre ;!etal de cor a3ermel>ada% d4ctil e male03el% 5#e cristaliza no sistema isométrico&De símbolo 5#ímico C#% encontra;se% na nat#reza% associado A c#prita% A malapritae A az#rita& C.cci< ; sso da base da col#na 3ertebral% formado por 5#atro o# cinco3értebras% atrofiadas e soldadas entre si% 5#e se artic#la com a e<tremidadeinferior do sacro& Coeficiente ; (& 0lgebra ; Factores o# m#ltiplicadores de o#tra5#antidade& ,as e5#aç:es% o coeficiente é o n4mero o# símbolo 5#e antecede #ma3ari03el o# inc.gnita& Bor e<emplo% na e5#ação +<+ N < J H & + é o coeficientede <+ e N é o coeficiente de <& +& fís& ; coeficiente de dilatação linear%s#perficial o# c4bica de #ma s#bst7ncia indica o a#mento da dimensão consideradasofrida% pela #nidade respecti3a% 5#ando a s#a temperat#ra se ele3a de ( VC& Coesão; Força pela 5#al as moléc#las de #m corpo% s.lido o# lí5#ido% se #nem entre si&

Cola de pei<e ; er ictiocola& Colector ; Em electricidade% é #m dispositi3o 5#epermite recol>er a corrente eléctrica& M% em regra% constit#ído por #m con=#ntode l7minas de cobre% isoladas% dispostas em torno do ei<o de #m rotor& Este est0m#nido de esco3as 5#e asseg#ram s#cessi3os contactos de di3ersos circ#itos com ocirc#ito fi<o& Cole.pteros ; rdem de insectos 5#e t'm o primeiro par de asas osélitros modificado em peças d#ras 5#itinosas% 5#e protegem o seg#ndo par e nãoser3em para o 3oo& Disp:em de peças b#cais trit#radoras e sofrem metamorfosescompletas o3o% lar3a% ninfa e insecto perfeito& "s lar3as são a5#0ticas o#terrestres&/ão cole.pteroso escara3el>o%U beso#ro% a =oanin>a% o necr.foro%U pirilampo% etc& Colesteroi ; M o principal esterol do organismo >#mano% e<istindoem todos os tecidos& " s#a síntese é feita% principalmente% no fí gado e gl7nd#las

s#pra;renais& M #ma s#bst7ncia gord#rosa% de composição 5#ímica comple<a C+1 ?OJffi% 5#eCat.BTIE&R2P

beso#ro 3#lgar

e&scdm3$>o

se encontra% também% nos c0lc#los biliares% na bílis% no sang#e% no cérebro e nagema de o3o& e<cesso de colesterol no sang#e é respons03el por casos dearteriosclerose

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e >ipertensão arterial& Col.ide ; /#bst7ncia de aspecto gelatinoso 5#e nãocristaliza& 8#ando #m col.ide é mist#rado com #m lí5#ido% não se dissol3etotalmente%mas fica a fl#t#ar% sob a forma de partíc#las micelas% constit#indo #ma sol#çãocoloidal& Estas sol#ç: es não dialisam% 5#er dizer% não atra3essam as membranasporosas& -ma sol#ção coloidal recebe a designação de sol 5#ando o col.ide est0 emsol#ção n#m lí5#ido% e de aerossol 5#ando em s#spensão n#m g0s& s col.ides t'ma propriedade de absor3er% m#ito facilmente% o se# sol3ente e% nesse caso% formam

geleias gel& C.lon ; /eg#nda porção do intestino grosso% 5#e compreende o c.lonascendente% trans3erso e descendente& Est0 sit#ado entre o ceco e o recto&

W6R"$

=oanin>o&

C$-,I6íDE/ SC!BRT"!E,T ",I!"$

P2

Col#mbideos ; Família de a3es da ordem dos col#mbiformes a 5#e pertencem o pombodoméstico% os pombos bra3os e as rolas& T'm bico geralmente c#rto e delgado% tarsospe5#enos% mais c#rtos 5#e os dedos e sem penas& Col#na 3ertebral ; Con=#nto de3értebras 5#e 3ai desde a base do cr7nio até ao c.cci<& "s 3értebras% em n4mero de+O% di3idem;se emL cer3icai&s 1% no pescoço% tor0cicas o# dorsais (+ e lombaresJ entre os ossos ilíacos& "o longo e por dentro da col#na 3ertebral encontra;sea med#la espinal& Comb#stão ; -ma comb#stão é #ma o<idação% o# se=a% #ma combinaçãode #m corpo com o o<igénio& "s comb#st:es podem ser lentas o# 3ii%as& -ma comb#stãodiz;se lenta 5#ando não é;acompan>ada de c>amas e de l#z& E o caso% por e<emplo%

C!ET"/

da o<idação do ferro 5#e origina a c>amada ferr#gem& !esmo #ma comb#stão lentaliberta calor e pode >a3er o perigo% em certos casos% de originar #m inc'ndio& "scomb#st:es 3i3as são acompan>adas de c>amas e de l#z e libertam grandes 5#antidadesde energia sob a forma de calor& Cometa ; Corpo celeste 5#e descre3e #ma .rbita

elíptica alongada em redor do /ol% s cometas são corpos relati3amente le3esformados por #m n4cleo% rodeado por #ma n#3em de 3apor designada por cabeleira e #mrasto l#minoso ; a ca#da& comprimento da ca#da é 3ari03el% mas pode e<ceder a dist7ncia 5#e separa a Terrado /ol& " maior parte dos cometas são in3isí3eis a ol>o n# e a s#a origem aindanão foi e<actamente determinada& Estatisticamente parece ser 5#ase n#lo o risco dacolisão de #m cometa com a Terra& Dos cometas mais con>ecidos destacam;se o de?alle% 5#e foi est#dado% pela primeira 3ez% por Edimind ?alle (PJP;(1O+% o6iela% 5#e desaparece# depois de se ter di3idido

em dois% o de EncZe e o de "rend;Roland& Complanar ; Diz;se 5#e d#as o# maisfig#ras geométricas planas são complanares 5#ando estão sit#adas no mesmo plano& "condição

necess0ria e s#ficiente para 5#e d#as rectas se=am complanares é 5#e se=amconcorrentes o# paralelas& Complementar ; Dois 7ng#los são complementares 5#ando asomadas s#as medidas é ig#al a )2 o# Ti radianos&

Comportamento animal ; Filosc camente% emprega;se este terr para e<primir ocon=#nto global d reacç:es 5#e são obser303eis e namente n#m ser s#bmetido A acçde#m estím#lo e<terior& s 5#adi de comportamento são determit dos por modificaç:esinternas e j ternas e constit#em elementos resposta fisiol.gica& est#docomportamento

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animal é ob=ec de 30rias ci'ncias% entre as 5#ai` etologia& Dar]in% /pencer% $amane o#tros cientistas% est#daram o

P(

C!B/Iv DE FRv"/S C,DE,/"v

sen3ol3imento do instinto e da intelig'ncia nos animais& ?0% f#ndamentalmente% dois

tipos de comportamento animalL o comportamento >erdado cromossomas;mem.riae o comportamento aprendido& s 5#adros do comportamento >erdado são p#ramentea#tom0ticos e incl#em di3ersos estím#los& Também abrangem todos os instintos e ocomportamentoinstinti3o& comportamento aprendido% por s#a 3ez% incl#i todos os rfle<oscondicionados 5#e foram est#dados% nomeadamente% por Ba3Io3& Composição de forças ;" composição de #m sistema de forças tem% como finalidade% determinar a s#ares#ltante% o# se=a a força 5#e% s. por si% prod#z o mesmo efeito 5#e as forças dosistemaact#ando sim#ltaneamente& Composto ; Em 8#ímica c>ama;se composto a #ma s#bst7nciares#ltante da combinação de dois o# mais elementos 5#ímicos% em 5#e estes perdemas s#as propriedades e entram sempre em proporç:es fi<as& s elementos de #mcomposto apenas podem ser separados por fen.menos 5#ímicos& /ão compostos o cioretode s.dio ,a C I% a 0g#a ?+2% o 0cido s#lf4rico F(+ /2O% etc&Compressibilidade ; Bropriedade geral da matéria pela 5#al #m corpo s.lido%lí5#ido o# gasososofre 3ariaç:es de 3ol#me 5#ando 3aria a pressão a 5#e est0 s#bmetido& Comp#tador ;De #m modo geral% #m comp#tador é #m mecanismo electr.nico a#tom0tico de tratamentode informação& " ci'ncia 5#e trata da s#a #tilização é a inlormilti&ca 5#e te3e% no4ltimo 5#arto de séc#lo% #m desen3ol3imento enorme& Em res#mo% #m comp#tadoré #ma m05#ina de calc#lar comple<a e sofisticada% constit#ída por 30rioscomponentes& s comp#tadores podem ser classificados em anal.gicos e digitais& sprimeiros%#tilizam% para obter o res#ltado de #m problema de c0lc#lo% grandezas físicas c#=asmedidas correspondem aos n4meros com 5#e se de3e operar& s seg#ndos tratam osproblemas depois de red#zidos a #ma se5#'ncia finita das 5#atro operaç:es ; adição%s#btracção% m#ltiplicação e di3isão& " mem.ria de #m comp#tador é% pro3a3elmente%

a s#a parte mais importante por5#e a s#a efici'ncia depende% essencialmente% da5#antidade de informação 5#e pode memorizar& -ma mem.ria de3e ter os seg#intesre5#isitosL

;ser capaz de reter a informação

d#rante o tempo necess0rioQ ;estar apta a fornecer essa infor;

mação 5#ando ela for necess0riaQ; permitir a s#bstit#ição de infor;

maç:es& "s principais #nidades de #m comp#tador sãoL ;os .rgãos de entrada 5#erece;

bem a informação de base% pre3iamente codificada e registada n#m s#porte ade5#adofitas perf#radas% cart:es perf#rados% discos o# bandas magnéticasQ ;a #nidadecentral ; parte mais

importante do comp#tador 5#e compreende #ma #nidade aritmética e l.gica% A base decirc#itos electr.nicos% 5#e correspondem As di3ersas f#nç:es elementares% e #mamem.ria&; as mem.rias magnéticas e<terW

tias ; 5#e se destinam A conser3ação das informaç:es permanentes necess0rias A

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#nidade central&; os .rgãos de saída ; são os dis;

positi3os pelos 5#ais o comp#tador nos fornece as informaç:es o# comanda%directamente% os o#tros sistemas& s comp#tadores podem ser #sados para asseg#rar agestãointegrada de #ma empresa% fazer c0lc#los estatísticos e de pre3isão economia%in5#éritos% eleiç:es% conc#rsos% ete&% esboços o# planos de edifícios e de

m05#inas%determinar diagn.sticos% a partir dos sintomas de #ma doença%

controlar o ní3el das c>eias% pre3er o tempo% reg#lar o comprimento de onda doslasers% realizar trabal>os de impressão% e;tc& Com#tador ; E #m dispositi3o 5#epermitemodificar o circ#ito da corrente ; 5#er se trate de o abrir% fec>ar o# dar;l>eo#tra direcção& s dis=#ntores ; 5#e% cortando a corrente% e3itam sobrecargas; sãocom#tadores a#tom0ticos& Conc>a ; Re3estimento de matéria org7nica e mineral 5#eprotege o corpo dos mol#scos e dos bra5#i.podes& Condensação ; Bassagem de #mas#bst7nciado estado gasoso ao estado lí5#ido% por arrefecimento o# compressão& E o fenKmenoin3erso da 3aporização&

C,-,/"DR "RI"nt& armad3! ^ com s#p]fZie e<posta iV]e$ i t ; coman=o porrffinoploQN ; G]rnaçao fi<a &

C,DE,/"DR E$MTRIC S C.,IC"

P+

Condensador eléctrico ; Con=#nto de dois cond#tores% c>amados arma;

d#ras% separados por #m isolador dieléctrico& /#bmetidas a #ma tensão eléctricacontín#a% as armad#ras ac#m#lam #ma carga eléctrica 5#e depende das dimens:es dasarmad#ras e da espess#ra do dieléctrico& "ct#almente #sam;se cinco tipos de

condensadoresL o condensador de ar% o condensador de mica% o condensador de papel%ocondensador de cer7mica% e o condensador electrolítico&; condensadores de ar ; De3ido A

bai<a constante dieléctrica do ar% t'm pe5#ena capacidade& T'm pe5#enas perdas enão se deterioram% mesmo com tens:es ele3adas& "s armad#ras são dois con=#ntos del7minas semicirc#lares; #m fi<o e o#tro m.3el em torno de #m ei<o% 5#e passa pelo centro dos círc#los a5#e pertencem as l7minas& dieléctrico é o ai&& " capacidade destes condensadoresé 3ari03el&; condensadores de mica ; /ão

constit#ídos por finas placas met0licas% isoladas por l7minas de mica& con=#nto éencerrado n#ma cai<a de ba5#elite moldada de pe5#enas dimens:es& T'm pe5#enacapacidade e são m#ito est03eis% pelo 5#e se #sam como condensadores de precisão&T'm pe5#enas perdas e longa d#raçã o&; condensadores de papel ; /ão

formados por finas fitas de metal separadas por fol>as de papel impregnado comresina% cera% .leo% etc& /ão >ermeticamente fec>ados para e3itar a absorção de>#midade&s modelos #sados para tens:es ele3adas são enc>idos com .leo mineral de boa5#alidade& T'm capacidades s#periores As dos condensadores de mica e de cer7mica%

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masa s#a precisão é red#zida&; condensadores de cer7mica ; são

formados por camadas de prata depositadas n#m t#bo de cer7mica& ?0 condensadoresdeste tipo c#=a capacidade 3aria com a temperat#ra&; condensadores electrolíticos ; sao

formados por d#as placas de al#mínio merg#l>adas n#ma sol#ção a5#osa de 0cidob.rico o# de am.nia electr.lito& dieléctrico é #rna fina pelíc#la de al#mina.<idode al#mínio 5#e se forma na placa negati3a arinad#ra negati3a e tem apenas af#nção de asseg#rar o contacto com o electr.lito& Condensador .ptico ; E #m sistema.ptico centrado 5#e se destina

a concentrar a l#z pro3eniente de #ma fonte l#minosa sobre #m ob=ecto& /ão #sados%por e<emplo% nos microsc.pios& Cond#t7ncia ; M o recíproco da resist'ncia eléctricade #m cond#tor& " #nidade de cond#t7ncia no /istema Internacional de -nidades% é osiemens / 5#e se define como sendo a cond#t7ncia de #m cond#tor c#=a resist'nciaé ig#al a ( olim& Cond#tibilidade ; Bropriedade partic#lar da matéria 5#e permite%a certas s#bst7ncias cond#toras% dar passagem A corrente eléctrica o# ao calor&Cond#tor ; (& Em electricidade% d0;se o nome de cond#tor a #ma s#bst7ncianormalmente #m metal 5#e permite a passagem% atra3és dela% da corrente eléctrica&scond#tores eléctricos di3idem;se em cond#tores met0licos de $I classe% cond#toreselectrolíticos de + classe e cond#tores gasosos& +& C>ama;se cond#tor térmicoa #ma s#bst7ncia 5#e permite a passagem% atra3és dela% do calor& Cone ; /.lidolimitado por #ma

ol>a de #ma s#perfície c.nica e #m

plano 5#e% sem passar pelo 3értice% corta todas as geratrizes& 3értice das#perfície é o 3értice do cone e o plano secante é a s#a base& comprimento dosegmentoda perpendic#lar bai<ado do 3értice para a

base% é a alt#ra > do cone& cone de re3ol#ção é gerado por #m tri7ng#lo rect7ng#lo rodando em torno de #m doscatetos& 8#al5#er 5#e se= a o cone% teremosL "bHT^rl "tH"I"b& "lHrl&g&r " HuTrg r e Tir >

t

em 5#e "i ; 0rea total% "I ; 0rea lateral% r ; raio da base% g ; geratriz% > ;alt#ra% "b ; 0rea da base& C.nica ; M toda a lin>a plana 5#e se obtém porintersecçãode #ma s#perfície c.nica de re3ol#ção com #m plano& /e o 7ng#lo do plano com o ei<odo cone é maior 5#e o 7ng#lo no 3értice do cone% obtém;se #ma c#r3a fec>ada

denominadaelipse& /e o plano é perpendic#lar ao ei<o caso partic#lar do anterior obtém;se#m círc#lo caso partic#lar da elipse& /e o 7ng#lo do plano com o ei<o é ig#alao 7ng#lo no 3értice% obtém;se #ma c#r3a aberta% de #m .nico ramo% c>amadapar0bola& /e o 7ng#lo é inferior ao 7ng#lo no 3értice% obtém;se #ma c#r3a de doisramosc>amada >ipérbole& "s c.nicas podem ser representadas% em geometria analítica% pore5#aç:es do( gra# em 5#e a forma da c#r3a

C,E

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C,E CIRC-$"R RECTL T ; 3eticeQ ! ; ]A[2 cio baseQ r ; mioQ b ; ge3c3t3;ii X U ;ar;5#io no 3WQ T! & es;; & aR-!

C,E DE RE$-v

U[tice Q b ; ) c ;c333a di X

TR,C DE C,E DE 6"/E/ W$E$"/

!%, ; WQ R ; 42 doi be mW ; W da base meno% Q a3a i

pa ; gembiz

é determinada pelos 3alores dos cc ficientes& "s c.nicas podem ser definidasseg#inte modoL; elipseL l#gar geométrico dos pc

tos em 5#e a soma das dist7nci permite traçar #ma elipse atam as e<tremidades de #mfio a d alfinetes cra3ados nos focos e d locando #m l0pis no interior X 7ng#loformado pelo fio assi esticado&

PN

C,-,v ( C,/TE$"v

C.,IC"/

CXrC-renCi

( r% lica

B8rVXP2(8

Ziporbo$e

;par0bolaL l#gar geométrico dos

pontos sit#ados a ig#al dist7ncia de #m ponto foco e de #ma recta directriz&;>ipérboleL l#gar geométrico dos

pontos c#=as dist7ncias a dois pontos fi<os focos t'm #ma diferença constante&Con=#nção ; Dois astros estão em con=#nção 5#ando t'm a mesma longit#de celeste&s planetas interiores !erc4rio e én#s t'm d#as con=#nç:esL s#perior% 5#ando o/ol est0 entre eles e a Terra% inferior% 5#ando se encontram entre o /ol e a Terra&s planetas s#periores t'm apenas #ma con=#nção% correspondente A con=#nçaos#perior dos planetas interiores& " $#a est0 em con=#nçao com o /ol em $#a no3a%sendo

esta #ma das condiç:es necess0rias para 5#e se d' #m eclipse do /ol&C,-,vZ YW

!eC.io

rra

C,-,TI"

C,-,v I,FIE,BI

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TeW

Con=#nti3a ; !#cosa m#ito delicada 5#e re3este a face posterior da p0lpebra% of#ndo do saco palpebral e o segmento anterior do ol>o& Di3ide;se% por isso% emcon=#nti3apalpebral% con=#nti3a do f#ndo do saco e con=#nti3a b#lbar& " inflamação dacon=#nti3a% doença m#ito fre5#ente% c>ama;se con=#nti3ite e é de3ida a m4ltiplas

ca#sas&Constante ; Termo matem0tico 5#e designa #ma 5#antidade inalter03el& ,#ma e5#ação%como% por e<emplo% [ H a<% 5#e representa a família de rectas 5#e passam pelaorigem das coordenadas% e < são as 3ari03eis e a a constante de 5#e depende odecli3e da recta& D#as das constantes mais #sadas são Tr relação entre o di7metroe o perímetro de #ma circ#nfer'ncia e g 5#e% para cada l#gar% é a constante físicada aceleração da gra3idade&

W em=nli3al% Wor

olliW ]Be3ior W=#nti3a do c.W2=BP! infaY2%PW con=#Wl i&&

Constante de BlancZ ; Constante da teoria 5#7ntica ded#zida por !a< BlancZ (*J*;()O1 e 5#e indica a relação entre a energia do 5#ant#m de radiação e a s#afre5#'ncia&E e<pressa em #nidades de energia por seg#ndo& Representa;se pela letra >eose#3aloré>HP%P+O(2& ergs por seg#ndo& Constelação ; s po3os da "ntig#idadedesignaramcom o nome de constelaç:es cada #m dos gr#pos de estrelas% 3izin>as e bril>antes%para mais facilmente as localizarem no cé# e as est#darem& Em cada #m destes gr#posconstelação eram imaginadas lin>as arbitr0rias% #nindo as estrelas de maiorbril>o% por forma a se obterem as fig#ras correspondentes aos nomes 5#e l>esatrib#íame 5#e eram tanto mitol.gicas% como de animais e de ob=ectos inanimados& s limitesdas constelaç:es antigas eram imprecisos e% por isso% a -nião "stron.mica

Internacionaldelimito#;as% rigorosamente% por arcos de meridiano e de paralelo& "ct#almente >0** constelaç:es per; feitamente definidas% 5#e se baseiam nas O* =0 mencionadaspor Btolome# e& (J2 d&C&% e as restantes O2 foram introd#zidas mais recentemente%em especial a partir do séc#lo II& "s principais constelaç:es sãoL ;a -rsa!aior% a -rsa !enor% a

Cassiopeia e o Dragão região polar borealQ

PO

C,/TE$"vxE/

>eiiOio ,o3ie>Wf&fíio J#(

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*J C,T"DR DE GEIGER SC,TR$ "-T!@TIC

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Ia

"& BWBio Do em 6& !W! Gm a mmZ0 ao

C& CY"! G! G$I,!Y Em 3]] ffiamJ

; "ndr.meda% Berse#% G'meos% Ca;

rang#e=o% Coc>eiro% 6oieiro% Cisne região boreal média&; Cão !enor% $eão% Bégaso% rion

e irgem região e5#atorial&; Cão !aior% Centa#ro% Telesc.pio

e Escorpião região a#stral média&; Cr#zeiro do /#l% Ba3ão% Retíc#lo% Tr7ng#lo região polar a#stral& Contador deGeiger;!#fler ; Instr#mento electr.nico #sado para detectar e contar radiaç:espo#coionizantes% como os raios e as partíc#las a alfa e ) beta& M constit#ído%essencialmente% por #ni cilindro% com #m eléctrodo filamentoso ao longo do se#ei<o%5#e se enc>e com #m g0s ade5#ado& M aplicada #ma

alta 3oltagem entre o fio e as pare;

des interiores do cilindro& /e #ma partíc#la 6% por e<emplo% entra no cilindro%colide com as moléc#las de g0s e gera electr:es 5#e se dirigem para o fio de3idoao campo eléctrico criado pela 3oltagem aplicada& efeito res#ltante de #mapartíc#la íN é% portanto% o aparecimento de #ma corrente& Bode fazer;se com 5#eestacorrente accione #m contador mec7nico o# faça acender #ma l7mpada& contador deGeiger;!#Iler% abre3iadamente contador Geiger% é% possi3elmente% o instr#mento mais#sado na física das radiaç:es e das partíc#las at.micas& Contracção de Fitzgerald ;M #ni post#lado en#nciado por G& F& Fitzgerald (*J(;()2( para e<plicar as

dific#ldadesencontradas por todos os in3estigadores na medição da 3elocidade da l#z seg#ndo asteorias ne]tonianas do mo3imento relati3o& " teoria de Fitzgerald estabelece 5#eessas dific#ldades desapareceriam se cada corpo se contraísse na direcção do se#mo3imento& Bara determinar essa contracção estabelece# a relação

em 5#e 3 ; 3elocidade do corpo e c ; 3elocidade da l#z& Esta e<presXQão foided#zida% em (*)N e% doze anos mais tarde% Einstein #so#;a na s#a teoria darelati3idade&Controlo a#tom0tico de 3ol#me ;

Circ#ito dos radioreceptores 5#e con;

trola% a#tomaticamente% as recepç:es e mantém as s#as emiss:es a #m ní3elconstante% compensando os& rW&I

C,TR$ DE C,TR"/TES CR

PP

WEccZ

efeitos de apagamento& Barte doVsinal desmod#lado é rectificada e de3ol3ida A grade

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de #ma 30l3#la 3ari03el pelo 5#e a s#a ampliação depende da força média do sinal&Controlo de contraste ; /istema de controlo dos receptores de tele3isão 5#e permitereg#lar a intensidade l#minosa da imagem& Conseg#e;se este controlo a=#standoa entrada de #m o# dois amplificadores RF o# IF para 5#e se possa fazer 3ariar aintensidade do sinal aplicado ao t#bo de raios cat.dicos& Controlo de tonalidade; M o controlo dos receptores de r0dio 5#e permite modificar a s#a emissão dea#diofre5#'ncia& M possí3el% com circ#itos ade5#ados% fazer 3ariar a amplificaçãodas

a#diofre5#'ncias mais altas o# mais bai<as& circ#ito mais #sado e mais con>ecidoé o 5#e red#z as a#diofre5#'ncias mais altas com o fim de dar #m tom melodioso&Con3ecção ; Brocesso pelo 5#al% nos lí5#idos e nos gases% o calor é transferido de#m ponto para o#tro& E o 5#e s#cede% por e<emplo% 5#ando se poe ao l#me #mrecipientecom 0g#a& lí5#ido =#nto da s#perfície inferior a5#ecida dilata;se e sobe e olí5#ido das camadas s#periores% mais frias% desce oc#pando o se# l#gar% repetíndo;seo ciclo& Brod#z;se% assim% #ma corrente de 0g#a 5#ente 5#e tem o nome de correntede con3ecção& M de3ido a este fenKmeno 5#e% n#m dia 5#ente% se 3'% sobre #maestradaalcatroada% #m efeito bril>ante de3ido a correntes de con3ecção na atmosferaa5#ecida& Coordenadas ; "s coordenadas são elementos 5#e nos permitem deter;

minar a posição de #m ponto n#m plano o# no espaço& ?0 coordenadas matem0ticas%geogr0ficas e astron.micas&; coordenadas matem0ticasL ?0 dois tipos de coordenadas matem0ticasL

; coordenadas cartesicinas; coordenadas polares; coordenadas cartesianasL conside;

ram;se dois ei<os perpendic#lares% #m >orizontal ; ei<o das abeissas e o#tro3ertical ; ei<o das ordenadas& " posição coordenadas de #m ponto no plano é dadapelasdist7ncias% medidas na perpendic#lar% do ponto ao ei<o 3ertical abcíssa e ao ei<o>orizontal ordenada& -m ponto fica completamente localizado com a designação

" +%J% por e<emplo 5#e nos indica 5#e o ponto " tem abeissa + e ordenada J&; coordenadas polaresL este sistema

é definido por #m ei<o fi<o e por #m p.lo& " posição de #m ponto é definida pelas#a dist7ncia ao p.lo e pelo 7ng#lo 5#e a recta 5#e os #ne forma com o ei<o fi<o&; coordenadas geogr0ficasL "s coordenadas geogr0ficas são a longit#de e a latit#de&

;" longit#de de #m ponto é defi;nida pelo 7ng#lo formado pelo nieridiano desse ponto com o meridiano de origem odo obser3at.rio de Green]ic>& " longit#de é medida% de 2 a(*2% partindo do meridiano de Green]ic>% para Este o# este& ;" latit#de de # mponto é dada

pela dist7ncia do ponto ao e5#ador% 5#e se mede pelo 7ng#lo formado por #ma lin>aimagi;

n0ria 5#e #ne o centro da Terra ao ponto% com o plano do e5#ador& " latit#de 3ariaentre 2 e)2 ,orte o# /#l& ;coordenadas astron.micasL Bara determinar a posição de #m astro%recorre;se a dois sistemas de coordenadasL

; sistema geoc'ntrico ; 5#e toma

como centro a TerraQ ;sistema >elioc'ntrico ; 5#e

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toma como centro o /ol& " posição de #m ponto% em coordenadas astron.micas% é dadoL; no sistema de coordenadas >ori;

zontais% pelo se# azim#te e dist7ncia zenitalL; no sistema de coordenadas eclíl;

ti3as% calc#lando a longit#de e a latit#de celestes a partir do plano da eclíptica%

com centro na Terra o# no /ol& Cor ; Bode definir;se cor como sendo a sensaçãopro3ocada pelos raios de l#z 5#e atingem a retina& Em .ptica é a propriedade da l#zrelacionada com o comprimento de onda dos raios l#minosos perceptí3eis pelosol>os& s comprimentos de onda da l#z 3isí3el 3ariam entre%* 3ermel>o e %O 3ioleta& D0;se% seg#idamente% #m res#mo das propriedades eaplicaç:es das coresL ;3ermel>o ; e<citanteL dimin#i

as s#perfícies e acent#a as formasQ nos sinais l#minosos% é sinal de paragemobrigat.riaQ; amarelo ; l#minosoQ esbate os

contornosQ é sinal de atenção% nos sinais l#minososQ ;az#l ; repo#santeQrefrescanteQ

amplia os espaçosQ #sa;se em com#nicaç:esQ

P1

CR"v ( CR"v

CR"v L

; laran=a ; e<citanteQ não con3ém

para grandes s#perfíciesQ apro<ima os ob=ectosQ nos sinais l#minosos% indicaperigoQ; 3erde ; repo#santeQ nos sinais

l#minosos% indica tr7nsito li3reQ; 3ioleta ; efeito deprimenteQ; preto ; a#s'ncia de coresQ absor3e

a l#zQ ;branco reflecte a l#z& Coração sistema circ#lat.rio fornece%As cél#las do corpo% o<igénio e n#trientes e e<p#lsa os resíd#os& coração é o centro 3ital deste sistema e f#nciona como #ma bomba 5#e faz o sang#ecirc#lar no organismo& Besa cerca de +J2g% mede(Ncm de comprimento por ) de larg#ra e comp:e;se de 5#atro ca3idades m#sc#lares&Esta sit#ado na cai<a tor0cica% A frente dos p#lm:es% pela lin>a média do corpo%mas não simetricamenteL a ponta inclina;se para a es5#erda do esterno& " p#lsaçãocardíaca é mais a#dí3el do lado es5#erdo do t.ra<% e% por isso% é 3#lgar o#3ir

dizer 5#e o .rgão se sit#a desse lado& coração tem d#as c7maras receptoras ; as a#ríc#las es5#erda e direita ; e +c7maras compressoras; 3entríc#los es5#erdo e direito& ,a realidade% >0 d#as bombas no coração& -marecebe o sang#e do corpo e impele;o para os p#lm:es% onde o anidrido carb.nicoresid#alé s#bstit#ído por o<igénio fresco& " o#tra recebe dos p#lm:es o sang#e

o<igenado% e impele;o para o resto do corpo& -m coração ad#lto bate P2 a *2 3ezespor min#to e cerca de O2 mil>:es de 3ezes por ano& 8#anto mais pe5#eno maisdepressa

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bate& -m coração de >omem pesa% em média% +P2g% o de #ma m#l>er% +N2g& M por isso5#e% nas m#l>eres% o coraçã o bate #m po#co mais depressa mais P a * batidas pormin#&to& " cada batimento% o coração aspira e e<p#lsa cerca de(N2 cmN de sang#eL n#m dia bombeia cerca de *222 litros% n#ma 3ida perto de +22mil>:es& -m esforço pode le3ar o coração de #m >omem sa#d03el a a#mentar para (*2batidas o se# ritmo e a bombear ++( por min#to& " tensão arterial e<prime;se emdois 3alores 5#e indicam as press:es na aortaL

O W 3eia ca3a infe3ior+; 3eia ca3a s#prioN; ei ffimamsO; Wa p#3 s; WaP; G-Yc-la di1; o#3íc#la c#perda

effi%jc-lo ditii& eniríc#lo es%do

/I/TE!" CIRC-$"T!

,; Wtérias

( ; car.tda+; 3eia =#g#la3N; 3eio% a#bcl03iKl

a3-ria s#bel.3ia W 2P&;tico 3eia ca3a s#periair

3e=a W ca3a (XX

CR"$ ( CRDITE

os

a na contracção% o# -Ysão sist.lica m0<imaQ b na distenção% o# Wo diast.licamínima& ,#m =o3em sa#d03el e QXm repo#so% a tensão m0<ima oi!se% normalmente%

entre os (22 e s# (+2 n#n de merc4rio% e a mínima Ontre os 12 e os *2& Dir;se;0%nesses casos% 5#e a tensão arterial é de (2"1 e de (+S*& ,o 3entríc#lo direito%a gressao n#nca 3ai além dos +2nim ire merc4rioQ é% cont#do% s#ficiente -ra 5#e osang#e se=a en3iado aos &) -im:es e c>amado ao 3entríc#lo X]e$i erdo& batimento cardíaco \%%empreende d#as fasesL contracção e íela<aXnento& 8#ando ocoração Viiiiiia #m mo3imento de contracção% tZs a#ríc#las e os 3entríc#los esTWosde sang#e& " a#ríc#la e o 3oeire!o es5#erdos cont'm sang#e :&X$37 -ffio& a "sa#ríc#las siffi$em;se #m

po#co antes dos 3iintríc#los% o 5#e a#menta a Hsão dentro destes& > " pressão dodOO2H 3entric#lar

fec>a as 30l3#las de Urom#nicação& c s 3entríc#los .icioY em;se e for;

çam a abert#ra das 30l3#las de acesso As artérias& qg#e deso<igenado sai do;meifit#lo direito e é en3iado aos liXes& Do 3entríc#lo es5#erdo% %mig#e o<igenadodosp#lm:es é ]pedido para todo o corpo& el 8#ando a maior Y do sang#e

ti3er passado% as r&!#las fec>am por falta de coração rela<a% asa#ríc#las e os 3entríc#los começam a ]nc>er;se de sang#e& "o fim W% tro décimos deseg#ndo #m V]il$ilso ner3oso desencadeia no3a oiitracção&

; iiças de cora "s Zy;.roiiiTrXBYU eH ção são a angina do X%Uto e a

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ins#fici'ncia cardíaca& " ngina é o termo i i iX%O !el 5#e designa 5#al5#er dorca#sadaoor espasmo m#sc#lar& " angina de pito en3ol3e #ma dor ag#da na d9& precordialca#sada por #m da necessidade de sang#e% BpXffl o m4sc#lo cardíaconão est0 w-L%arado para satisfazer& ,a s#a oii;t- est0% geralmente% #ma acti3idade5#e re5#er #m a#mento e Q(! & De cardíaca& Ins#fici'ncia ]o\í\3erifica;se 5#ando o coração se reirria incapaz de corresponder As &@g'ncias doorganismo& /ão mimías as s#as ca#sasL ata5#e ]#eWo febres altas% doença p#lmonar

oift]a% >ipertensão% defici'ncia &;i!Bur o# sobrecarga imposta ao ocr=o pore<ercício 3iolento& ;(R) o H & L s#focação e dor no peito& !aW rnente% fal>a

j2W

UW

fficandriW

(;2a

primeiro #m dos lados do coraçãe a pressão a#menta% e o o#tro contin# a f#ncionarQpernas e tornozelos in c>am e os p#lm:es enc>em;se P lí5#ido& ritmo cardíacoaltera;se o# acelera ta5#icardia% o# afro#<X bra5#icardia o# se torna irreg#lafibrilação& /e o processo não fo tra3ado% cond#z A morte& Em cas de paragemcardíaca% de3er0 apli car;se #ma massagem dentro de N mi n#tos ; mas apenas 5#andose ti3e a certeza 5#e >o#3e paragem& re po#so é a mel>or terap'#tica& Coral; M o nome 3#lgar dos Celen terados da s#bordem dos !adrepo r0rios& /ão organismosmarin>os cori es5#eleto e<terno calc0rio 5#e podt ter 30rias formas e cores 5#e3ão d 3ermel>o rosado ao branco& Este es 5#eleto calc0rio forma 30rios poli peiros5#e cont'm% cada #m% #np.lipo 5#e disp:e de boca e offiL tent0c#los& s corais3i3em em 0g#a%% salgadas% calmas% 5#entes e po#cc prof#ndas& ?0 corais no!editerr7nec o mais #sado em =oal>aria% na%% costas africanas e no mar dasCaraffi] XBacífico& Certos corais destas d#] #ltimas zonas ac#m#lam;se em enormes col.nias5#e% 5#ando se disp:eir ao longo da costa% formam recifeA em fran=a& 8#ando ascol.nias

de corais formam #ma il>a circ#lar% coni #m lago ao meio% diz;se 5#e se trata de #matol& Corda ; ,#ma c#r3a% é a lin>a 5#e #ne dois dos se#s pontos& ,acirc#nfer'ncia%por e<emplo% o diAmetro corda 5#e passa pelo centro é a maior das cordas& Corda3ocal ; "s cordas 3ocai%% es5#erda e direita% são pregas m.3eis de tecidos 5#ese estendem% de diante para tr0s% de cada lado da parede da laringe& "o 3ibrarem%sob diferentes gra#s de tensão% prod#zem sons de di3ersos tons& Cordados ; Filo5#e abrange os ertebrados e alg#ns In3ertebrados Brotocordados& Caracterizam;se&porL corda dorsal% t#bo ne#ral e aparel>o respirat.rio 0ringobran5#ial& Cordão#mbilical ; Cordão constit#ído% perifericamente% por #m epitélio e 5#e tem%interiormente% #rna massa de tecido com aspecto gelatinoso e as artérias e 3eias#mbilicais%5#e estabelecem a circ#lação entre o feto e a placenta& ,a espécie >#mana% o cordão

#mbilical tem% apro<imadamente% +rnm de espess#ra e O2 a P2 em de comprimento&Cordite ; E<plosi3o #sado para fins militares 5#e% originalmente% é #m compostopl0stico constit#ído porJ2 de nitroglicerina% N1 de algodão

*)

CRI9" ( CRh,(2

p.l3ora gelatinizado por imersão em acetona% J de geleia mineral& "presenta;sesob a forma de fios o# cord:es donde o se# nome e ser3e para a constit#ição dos

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sacos de cart#c>o do material de artil>aria o#% de #m modo geral% para enc>imentodos cart#c>os dos pro=écteis% ser3indo de carga prop#lsora& "ct#almente >0 30riostipos de cordite 5#e contém os tr's componentes b0sicos em proporçoes diferentes%sendo% por 3ezes% a acetona s#bstit#ída por o#tros sol3entes& Coriza ; Inflamaçãodas m#cosas nasais 5#e pro3oca estern#tação espirros e secreç:es e<ageradas de #mlí5#ido transparente 5#e se pode tornar p#r#lento& Bode ser% também% de nat#rezaalérgica e pode% neste caso% ser contraída na Brima3era e no #tono& Cormo ; Barteint#mescida de certas plantas 5#e armazena s#bst7ncias alimentícias& Também recebe%

mais fre5#entemente% o nome de bolbo& Entre as plantas 5#e formam cormos temos osgladíolos e o açafrão& Coroa ; M #ma camada l#minosa de gases ionizados% m#ito5#ente% 5#e circ#nda o /ol e é distrib#ída em alas e ramificaç:es 5#e apenas são3isí3eis 5#ando dos eclipses totais do /ol& Em !eteorologia% d0;se o nome de coroasAs séries de anéis coloridos% semel>antes a >alos% 5#e circ#ndam o /ol o# a$#a& "s cores são pro3ocadas pela refracção da l#z de3ida As gotas de 0g#a& "scoroasestão% em geral% m#ito pr.<imas do /ol e da $#a% o# em contacto com a5#eles astros&Corpo ciliar ; Barte da 43ea% localizada entre a íris e a coroideia% A 3oltado cristalino& " formação do >#mor a5#oso e a acomodação dependem do corpo ciliar&Corrente eléctrica ; M #m fl#<o de electr:es 5#e circ#la n#m cond#tor& "oatra3essar#m cond#tor a corrente eléctrica prod#z dois efeitos característicosL; o eleito calorifico% 5#e é pro3o;

cado pela resist'ncia do cond#tor A s#a passagem& Este efeito térmico% tambémc>amado efeito de o#le% pode le3ar o cond#tor A incandesc'ncia a5#ecedoreseléctricos%7mpola eléctrica o# A s#a f#são f#sí3eisQ %; o e=ito electromagnético% 5#e é

de3ido A nat#reza física da corrente% e 5#e pro3oca o des3io da ag#l>a magnéticanas pro<imidades do cond#tor& " corrente eléctrica caracteriza;se pelo se#

sentido e pode ser contín#a o# alterna& " corrente contín#a tem

sempre o mesmo sentido% en5#anto a corrente alterna m#da de sentido% a inter3alos

reg#lares& "os períodos completos de m#dança de sentido d0;se o nome de períodoso# ciclos% e designa;se pelo nome de fre5#'ncia o n4mero de cicios por seg#ndo& "corrente alterna #sa;se para fins domésticos mas torna;se necess0ria

a s#a transformação ; atra3és de transformadores; em corrente contín#a para a cargade ac#m#ladores e para certos processos ind#striais% como a gal3anoplastia&Correntelocal ; M #m fenKmeno 5#e se 3erifica 5#ando #m fl#<o magnético alterno se mo3e n#mpedaço de ferro e l>e ind#z #ma pe5#ena corrente eléctrica 5#e prod#z calor erepresenta% por isso% #ma perda de energia& " corrente local é con>ecida pelo nomede corrente de Edd e de3e >a3er m#ito c#idado% no planeamento do materialeléctrico%em red#zi;la ao mínimo% com o #so de fol>as laminadas& ,os a5#ecedores

electr.nicos% esta corrente é apro3eitada para trabal>o 4til& Corrosão ;8#imicamente designao ata5#e dos metais pelo ar >4 mido o# pela 0g#a% o<igénio o# 0cidos fracos% ossais em especial cloretos% o anidrido s#lf#roso e os .<idos de azoto e<p#lsosparaa atmosfera& aparecimento de ferr#gem é a#<iliado pela presença de ar e de 0g#a e% 5#andos#rge% prosseg#e rapidamente& Cortisona ; E #ma >ormona libertada pela gl7nd#las#pra;renal%5#e também pode ser obtida sinteticamente& M #sada no tratamento da artritere#m0tica& Também se #sa no tratamento das inflamaç:es dos ol>os e da gota& Tem a

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f#nçãode e5#ilibrar o conte4do do corpo em sal e 0g#a e a#mentar a resist'ncia ao frio&"s s#as propriedades foram descobertas% em ()J2& De3e ser #sada com pr#d'nciade3idoAs reacç:es sec#nd0rias 5#e pro3oca& Cosmogonia ; M a teoria da origem do -ni3erso&?0 di3ersas cosmogonias% alg#mas essencialmente míticas e 5#e se limitam aconsideraç:essobre a origem do cé# e da Terra% e o#tras de car0cter científico% corno a >ip.tese

da neb#losa en#nciada por $aplace& Em "stronomia% cosmogonia designa o con=#ntodas teorias 5#e pretendem e<plicar a origem e a e3ol#ção dos 30rios astros&Cosmona#ta ; ,ome dado aos astrona#tas so3iéticos Gagarin e Tito3% 5#e foram osprimeiros>omens a

entrar em .rbita em torno da Terra ()P(% e 5#e% posteriormente% foi dado aoso#tros astrona#tas so3iéticos& Cosmon0#tica ,a3egação no espaço& Cosmo5#ímicaCi'ncia 5#e est#da a composição 5#ímica do -ni3erso e as s#as 3ariaç:es com odecorrer do tempo& Cosmotrão ; ,ome dado ao sincrotrão do $aborat.rio ,acional de6rooZ>a3ene 5#e é capaz de acelerar prot:es& Cotilédone ; Fol>a 5#e faz parte da am'ndoa dasemente& " s#a f#nção é 3ariada& "ssim% nas Gramíneas% tem #m papel importantena germinação das sementesQ nas leg#minosas é nos cotilédones 5#e são ac#m#lados osmateriais de reser3a 5#e depois são cedidos A radic#la% ca#líc#lo e gém#la doembrião& "s plantas 5#e s. t'm #rna cotilédone na semente c>amam;se!onocotiled.neas% as 5#e t'm dois% Dicotiled.neas e as 5#e t'm mais%Girirmospérmicas& Co3al'ncia; Tipo de ligação 5#ímica interat.mica em 5#e as moléc#las são formadas A c#sta deelectr:es compartil>ados pelos 0tomos& Cr7nio ; Barte s#perior da cabeça 5#e tema f#nção de proteger o cérebro& M formado por oito ossos% 5#atro ímpares frontal%etm.ide% esfen.ide e occipital e 5#atro pares dois parietais e dois temporais& cr7nio% no se# con=#nto% compreende d#as partesL a ab.bada e a base& " primeira éformada% A frente% pela parte 3ertical do osso frontal% lateralmente pelosparietaise a escama dos temporais e% atr0s% pela parte s#perior do occipital& " seg#ndaabrange todas as o#tras& " ab.boda é lisa por fora e r#gosa por dentro& /obre a

facep.stero;anterior do roc>edo parte do temporal encontram;se o canal a#diti3o e asgoteiras dos seios laterais& Em regra e<istem dois orifícios 5#e fazem com#nicaro interior com o e<terior do cr7nio& $ateralmente e<istem% ainda% as fossastemporais% parietais e occipitais e as fossetas cerebelosas 5#e contém o b#lbo e ocerebelo&E<istem% também% o b#raco mastoide#% o canal condiliano% o b#raco .ptico% a fendaesfenoidal% o b#raco grande redondo% o canal caroitídeo%o canal a#diti3o interno%o b#raco occipital% etc& Bor estes orifícios passam os ner3os cranianos% em n4merode onze paresL olfacti3o% motor oc#lar com#m% ner3o trigémio di3idido em tr'sramosL facial% oft0lmico e ma<ilares

CR"TER" SCRE!"$?EIR"

12

Wx&2(!E,T F$ WWf& DE CO(O(2 ! @!"/ IDq-/

3acXm ; W2

P meses

) meses

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s#perior e inferior% motor oc#lar e<terno% facial% a#diti3o% glossofaríngeo%pne#mog0strico% b#lboespinal e grande >ipoglosso& Belo b#raco occipítal passa aespínalmed#la& E<teriormente% os ossos do cr7nio são #nidos por s#t#ras 5#e sãoartic#laç:es fi<as denteadas& " parte .ssea da face compreende d#as partesL oma<ilar inferiorm.3el e a parte s#perior da face% 5#e é constit#ída por treze ossos% dos 5#aisseis são pares o ma<ilar s#perior% o palatino% o malar% o osso

pr.prio do nariz% o 4ng#is e o corneto inferior e #m ímpar% o 3.mer& Bela relaçãoentre a larg#ra e o comprimento do cr7nio índice cranianoi% ciassíficam;se oscr7nios emL; bra5#icé&falosL cr7nio 5#ase tão

comprido como largo& Indice craniano s#perior a *N&; dolicocéfalosL cr7nio m#ito com;

prido em relação A larg#ra& Indice craniano inferior a 1J&; mesocéfalosL índice craniano en;

tre 1J e *N&

Cratera ; Depressão 5#e assinala X saída de #ma c>aminé 3#lc7nica e c#=o di7metronão e<cede alg#ma` centenas de metros& "s depress:eX maiores recebem o nome decal deiras& Cra3agem;do;centeio ; ,ome 3#i gar do escieroto de #m f#ngo a% comicete5#e se desen3ol3e nas e` pigas do centeio& pão de centei fabricado com farin>a5#e conten> detritos de era3agem pode pro3oc% into<icaç:es a 5#e se d0 o nome dergotismos por serem de3idas a # alcal.ide ; a ergotina ; contido r cra3agem&Cremal>eira; Roda dentada 5i ser3e para transformar #m mo% mento rectilíneo em mo3imento cc#lar e reciprocamente& Este disF siti3o é #sado% por e<emplo% no n;;canismo defocagemdos microsc pios% pois transforma os mo3iment circ#lares dos paraf#sos de reg# çãode grandes mo3imentos e i crométricos em mo3imentos rej líneos do can>ão&

a ; feto cie J meses N b ; ecím ; noiscYoQ o ; CXanvO de B !os% Q d ; CrXaj< de anosQ e ; iacZ de (+& anosQ f ; GoltO-&

da dW

s ; rodo lisa

1(

CRE!"/TER S CRI/T"$GR"FI"

Cremaster ; !4sc#lo estriado 5#e s#spende as bolsas escrotais e os testíc#los&Crep4sc#lo ; Beríodo 5#e se seg#e ao pKr do /ol e antecede o se# nascimento& M

caracterizadopor #ma l#minosidade dif#sa e classifica;se em crep4sc#lo mat#tino a#rora e

crep4sc#lo 3espertino& " s#a d#ração 3aria nas diferentes zonas da Terra& Cret0ceoDa nat#reza da pedra& Cret0cico M o período mais recente e mais longoda era !esoz.ica& Te3e o se# início >0 mais de (NJ mil>:es de anos e prolongo#;sepor cerca de PN mil>:es de anos& se# nome deri3a de cré ; roc>a calc0ria finae mole& M considerado como #ni cicio sedimentar& Cretinismo ; "fecção congénitares#ltante da defici'ncia de secreção da gl7nd#la tire.ide na inf7ncia& " faltadesta>ormona pro3oca o cretinismo com nanismoL pe5#ena estat#ra% cabeça grande e

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ac>atada% ol>os afastados% nariz ac>atado% l0bios grossos e líng#a% por 3ezes%pendentefora da boca& " administração de e<tractos de tire.ide% o# de tiro<ina sintética%diariamente e d#rante toda a 3ida% pode restit#ir o cretino a #m estadorazoa3elmentesa#d03el& Crílio ; /#bst7ncia sintética moderna 5#e se #tiliza para recondicionarrapidamente os solos% 5#er dizer% reconstit#ir a conte<t#ra do solo conto o fazemalg#ns compostos o# ad#bos& Cont#do% não é #m fertilizante e é 4til no combate A

erosão dos solos& Criogénico ; Est#do dos fen.menos 5#e se 3erificam A temperat#rado zero absol#to% o# nas s#as 3izin>anças& Criptog7micas ; Blantas 5#e t'm os.rgãos de reprod#ção oc#ltos& Di3idem;se emL Tal.fitas% 6ri.fitas e Bterid.fitas&Crílito#; G0s inerte e<istente na atmosfera em 5#antidade m#ito red#zida& M #m g0s inodoro%incolor e sem sabor& De símbolo 5#ímico kr% a s#a estr#t#ra é monoat.mica& M#sado% de3ido A s#a inércia 5#ímica% nos t#bos eléctricos fl#orescentes% 5#ando sepretende obter a cor 3erde% e nos t#bos electr.nicos& Cris0lida ; Estado intermédioda metamorfose dos $epid.pteros% 5#e se caracteriza% principalmente% pelaimobilidade e pela e<ist'ncia de #m in3.l#cro e<terno% de forma% consist'ncia etonalidades3ari03eis& M neste período 5#e o insecto sofre prof#ndas modificaç:es% tanto na s#aorganizaçao interna% como na e<terna&

" d#ração da fase de cris0lida 3aria com o clima e com as espécies& Crista de altaspress:es ; Região da atmosfera em 5#e a pressão atmosférica é ele3ada em relaçãoAs regi:es 3izin>as ao mesmo ní3el& M o 5#e se 3erifica% por e<emplo% entre d#asdepress:es ad=acentes& Cristal ; Define;se cristal como #ma porção limitada e>omogéneade matéria cristalina& !#itas 3ezes #m cristal é limitado por faces planaspoliedria mas esta condição não é% geralmente% considerada indispens03el paradefinir#m cristal& Em 5#al5#er caso% #m cristal é caracterizado por ter #ma estr#t#raperi.dica 5#e

obedece a #m modelo f#ndamentX(&o arran=o rectic#lar& s cristais% 5#andoatra3essados pelos raios % act#am como rede de difracção& Cristal de roc>a ;

8#artzo incolor&Cristalino ; Corpo transparente% s.lido% com a forma de #ma lente bicon3e<a% 5#efaz parte integrante da ob=ecti3a do ol>o& Cristalização ; FenKmeno físico em 5#e#m composto lí5#ido sol#ção o# matéria f#ndida solidifica n#ma forma geométricabem definida& Cristalografia ; Ci'ncia 5#e est#da a matéria cristalina% ascaracterísticasdos cristais% a s#a estr#t#ra interna e a s#a classificação&

CRI/T"$R"FI"

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/I/TE!" !,C$,IC

prisW >e<2N2!t

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pi3%amide t3Oni]

CR!"GE! S CR!//!"/ E [

1+

s cristais t'm% sempre% #ma estr#t#ra at.mica definida e a disposição das facesplanas e<teriores é feita sob #m plano definido 5#e é determinado pela ordenaçãointerna dos 0tomos& s cristais podem ser de forma simpies ; 5#ando todas as facessão ig#ais ; o# formados por #rna combinação de faces geométricas diferentes&s 30rios tipos de cristais di3idem;se por seis sistemasL; C4bico ; cristais com tr's ei<os

ig#ais e perpendic#lares&; ?e<agonal ; cristais com tr's

ei<os >orizontais ig#ais% formando entre si 7ng#los de (+2% e #m ei<o 3erticaldesig#al% perpendic#lar ao plano 5#e contém os tr's ei<os >orizontais&

CRI/T"$W"FI"

J(J%rE!" RTRRx!6IC

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p%%& W&O Bi&& Wi

; !orroclínico ; cristais 5#e t'm

tr's ei<os desig#ais% dois oblí5#os e o terceiro perpendic#lar ao plano 5#e oscontém&; rtorrKmbico ; cristais com tr's

ei<os perpendic#lares e desig#ais&; Tetragonal ; cristais com tr's

ei<os perpendic#lares% sendo os >orizontais ig#ais e o 3ertical diferente&

; Triclínico ; cristais corri tr's ei;

<os desig#ais e não perpendic#lares& " cristalografia di3ide;se em 30rios ramosL; crístalografia geométrica ; siste;

matiza e descre3e as formas cristalogr0ficas e as s#as estr#t#ras% #tilizandoapenas consideraç:es matem0ticas&; cristalografia física ; est#da as

estr#t#ras cristalinas baseando;se apenas nas propriedades .pticas% mec7nicas%magnéticas% caloríficas% etc&% dos cristais&; cristalografia 5#ímica ; in3estiga

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as inter;relaç:es 5#e e<istem entre a composição 5#ímica e a organizaçãos#bmicrosc.pica dos cristais% bem como as s#as propriedades físico;5#ímicas&Cromagem ;peração 5#e consiste% essencialmente% no re3estimento de #ma s#perfície met0licapor #m dep.sito electrolítico de cr.mio& " cromagem pode ser feita com finsp#ramentedecorati3os pelo aspecto espel>ado dado ao metal re3estido% o# com a finalidadede tornar mais d#ras e resistentes certas peças met0licas e% ainda% como

anticorrosi3o&s ban>os de cr.mio são constit#ídos por sol#ç:es de 0cidos cr.mico e s#lf4rico%a5#ecidas a OJVC% 5#e são atra3essadas por correntes eléctricas com diferenças depotencial da ordem dos O a P 3olts e intensidades de (2 a +2 amperesSdmN& s0riodos são constit#ídos por #ma liga de c>#mbo corri (2 de estan>o eP de antim.nio& Cromatina ; Componente gran#lar do n4cleo da cél#la 3i3a% 5#eabsor3e facilmente os corantes b0sicos& Cromatismo ; Coloração apresentada pelofei<e5#e emerge de 5#al5#er sistema di.ptrico l7minas de faces paralelas% prisma&lente% etc& como conse5#'ncia da dispersão da l#z sofrida pelo fei<e incidente dal#z branca& Cromatografia ; Técnica para separaçao% com precisão% das diferentesmatérias corantes de #rna mist#ra s.lida% li5#ida o# gasosa& -tiliza;se #m t#bode 3idro c>eio de p. amido% .<ido de al#mínio% magnésio%carbonato de c0lcio%resinas especiais e #m papel pr.prio o# #ma camada de sílica& De acordo com ass#aspropriedades físicas em especial a dif#são e 5#ímicas% as s#bs t7ncias migrampara os di3ersos ní3eis& 8#ando se pretendem apro3eitar as propriedades físicas%deita;se a sol#ção a analisar no t#bo colocado 3erticalmenteL é a cromatogrXfia emcol#na&

Cr.mio ; Elemento met0lico m#ito d#ro e inalter03el ao ar& F ;l>e atrib#ído estenome por5#e compostos de cr.mio são caracte zados por #ma gama 3ariada cores&Croipocentro ; ,ome dado a blocos de cromatína nos n4cle interf0sicos&Cromopiastídio ; Blastídio i pregnado de <antofila o# de cai tina% amarelo o#alaran=ado%respeL s03el pela cor amarela o# 3ermel de certas partes das plantas% como flores eos fr#tos& Bodem pro3ir #m le#copiastídio o# de #m cloi plastídio& Cromosfera

; ,ome atrib#ído zona intermédia das camadas e<3 nas do /ol% entre a camada in3ersoe a coroa& Tem #ma espess#ra X alg#ns mil>ares de 5#il.metros% #r coloração rosa;3i3oe #rna tempei t#ra% crescendo para o e<terior% O 222 a +2222 gra#s& Tem #ma estr t#ra >eterogénea e é nela 5#e 3erificam osfenKmenos das prot ber7ncias& M 3isi3el d#rante os eclips totais% 5#ando a $#aoc#ltaa fotc fera% mas pode;se est#dar& tambér com o a#<ílio do coron.grafo% c espectro;>eli.grafo o# com radi ção radioeléctrica de pe5#eno cor primemo de onda&Cromossoma; Corpo filamentoX 5#e e<iste no interior do n4cleo e todas as cél#las% animais e3egetai s cromossonias tornam;se mais e, dentes 5#ando a cél#la se enconti emprocesso de di3isão mitose

se# comprimento 3aria de (N22 mícrons e% na mesma cél#lQ podem >a3er cromossomas com d ferentes dimens:es& n4mero el cromossomas é% regra geral% o mesin em todas as cél#las do soma do ind3íd#o e em todos os indi3íd#os d mesma espécie& " import7ncia f#i damental doscromossomas est0 ri facto de se localizarem neles os gené transmissores dosfactores>ered t0rios& Cromossomas e [ ; s cromo somas 5#e cont'm os genes 5#e dXterminam o se<o são os cromossorm se<#ais e di3idem;se em cromoss mas os 5#edeterminamo se< feminino e cromossomas [ os 5# determinam o se<o masc#lino& C .3#los dam#l>er recebem todo` por segregação% #m cromossoma X s espermatoz.ides podem

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recebe#m cromossorna o# #ni [& Er regra metade dos espermatoz.ide t'm cromossomas eo#tra me tade [& "ssim se e<plica a determinação el% se<o do feto& -m .3#lofertilizad%

1N

CR-CíFER"J ( C-RT;CIRC-IT

por #m espermatoz.ide originar0 #ma f'mea e #m .3#lo fec#ndado por #mespermatoz.ide [ prod#zir0 #m mac>o [&

CR-dW

nabo

Cr#cíferas ; Família de plantas Dicotiled.neas 5#e t'm flores em forma de cr#zL5#atro pétalas alternando com 5#atro sépalas& Esta família abrange plantas de=ardimgoí3o& plantas alimentares co#3e% nabo% rabanete% agrião e plantas #sadas parafins ind#striais mostarda% colza% pastel&

E/8-E!"

DP -! C-RT ; C"RC- IT

Cr#st0ceos ; Classe de arter.podes com dois pares de antenas% #m aparel>orespirat.rio bran5#ial o# c#t7neo e% em geral% #m re3estimento calc0rio o#5#itinoso comconsist'ncia de crosta& ,a cabeça artic#lam;se as antenas e #m n4mero 3ari03el depeças mastigadoras& s ol>os% simples o# compostos% estão implantados nae<tremidadede ped4nc#los& sistema ner3oso é constit#ído por #ma série de g7nglios& aparel>o circ#lat.rioé lac#nar& "lg#mas espécies são terrestres% mas a maior parte 3i3e na 0g#a doce

o# salgada& s cr#st0ceos reprod#zem;se por o3os 5#e% 5#ase sempre% transportamconsigo& " maioria passa por metamorfoses& Entre os cr#st0ceos encontram;se ola3agante%a lagosta% o camarão% o carang#e=o e os entomostr0ceos% o# cr#st0ceos inferiores%5#e englobam os percebes% os ciclopes e as d0fnias& C#bo ; Baralelepípedorect7ng#loc#=as arestas% em n4mero de (+% são todas ig#ais& "s s#as seis faces são 5#adradosig#ais& /endo a a aresta% teremosL "HPa+ e HaN C#rie ; -nidade de radioacti3idade5#e se define como a acti3idade n#clear de #ma 5#antidade de n4clido radioacti3oc#=o n4mero de desintegração por seg#ndo é de N%1 (2 (2& C4rio ; Elementotrans#r7nicode n4mero at.mico )P% massa at.mica+OP% 3al'ncia mais com#m N e símbolo at.mico Cm& Bertence A col#na III e ao período

1 da classificação peri.dica& btém;se 5#ando se bombardeia o pl#t.nio +N) compartíc#las alfa% n#m ciclotrão& C#rto;circ#ito ; Estabelece;se #m c#rto;circ#ito5#ando os terminais de #m gerador eléctrico% de #m transformador o# de 5#al5#erfonte de energia eléctrica% são ligados por #m cond#tor de resist'ncia desprezí3el&

CR-/T@GI!

i&gti&

C-R" ( DEC$I,"v

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1O

C#r3a ; Designa;se com o mne c#r3a toda a lin>a 5#e não e ((XctVe( nem compostapor lin>as rectas& "s c#r3as podem serplanas% 5#ando todos& os se#s pontospertencemao mesmo plano% e não planas& -ma c#r3a plana é representada% analiticamente% por#ma e5#açao algébrica com d#as 3ari03eis% e% #ma c#r3a não plana por d#as e5#aç:esa tr's 3ari03eis&

C-R"/;

E! ; E!V; k Wdide

apiciel!e

Dacito ; Tipo de roc>a 3#lc7nica 5#e pode ser considerada como #m andesito5#artzico& M% normalmente% porfirica% com pasta microlítica& Bodem apresentar;secomoplagioclaises% em geral intermédias% e minerais corados& s dacitos sãoe5#i3alentes microlíticos dos 5#artzos;dioritos% 5#e são roc>as gran#lares epl#t.nicas&Dacriadenite ; Inflamação da gl7nd#la lacrimal& Esta inflamação pode ser ag#da o#cr.nica e% em ambos os casos% são afectados os l.b#los orbit0rio e palpebral dagl7nd#la lacrimal% sim#lt7nea o# isoladamente& Dacriocistite ; Inflamação do saco ecanal lacrimais& "s dacriocistites podem ser ag#das o# cr.nicas e dar origema #ma 4lcera gra3e no epitélio da c.rnea& Dacron ; Fibra sintética de poliester 5#econser3a grande elasticidade% mesmo 5#ando mol>ada& Encol>e com dific#ldade eseca bastante depressa& M #sada%na ind4stria do 3est#0rio%para a confecção decamisas e fatos& se# nome mais generalizado é teriene e é obtida a partir do 0cido tereft0lico edo glicol etilénico& Dactiloteca ; Em Baleontologia é a

designação dada a #m g'nero de Filicíncas f.sseis 5#e se caracteriza peladisposição dos espor7ngios como os dedos da mão& Dag#erre.tipo ; Brimeiro tipopr0tico

de fotografia% 5#e foi in3entado por & ,iepce e & Dag#erre (1*1;(*J(% e em 5#ena c7mara% A l#z do /ol% se e<p#n>a #rna c>apa met0lica re3estida com #ma pelíc#lade iodeto de prata& Depois da e<posição A l#z% a placa era tratada% na c7maraesc#ra% com 3apores de merc4rio& Desta forma eram fi<adas as partes esc#ras eclarasdas imagens& Embora as imagens obtidas por este processo fossem bastante aceit03eisem bre3e ele foi s#bstit#ído pelo método de Fo< Talbot 5#e constit#i a base dafotografia moderna& Dalimanites ; G'nero de trilobites da ordem das Bolimeras%família dos Facopídeas e 5#e compreende 30rias espécies distrib#ídas do rdo3ícicoao De3.nico& Dalton teoria de ; "firma3a 5#e todos os 0tomos de #m elemento eramig#ais% mas os 0tomos dos di3ersos elementos eram diferentes& Dalton acredito#5#e os 0tomos fossem indi3isí3eis&

Daltonismo "lteração congé do sentido crom0tico% o# se=a% discromatopsia% 5#efaz com 5i doente não recon>eça as cores mel>a e 3erde do espectro% o# a con>eçacom dific#ldade e mal& Damo#rite ; Designação% ac% mente po#co #sada% de certas ir%brancas prod#zidas por alteraçã minerais das roc>as% em especia feldspatos&Damo#ritização; Brocesso de ti formação pelo 5#al certos mine das roc>as se con3ertem em darrite& Dartos ; T4nica m#sc#lar siti& na parte mais prof#nda da pele escroto& "ct#acomo #m m4s c#t7neo e a s#a tonicidade dim com a idade e é sensi3el As m# ças detemperat#ra& Datisc0ceas ; Família de Dico d.neas 5#e incl#em er3as e 0r3% e secaracterizam por flores di. o#% raramente% >ermafroditas& T como tipo% o g'nerodatisca da " rica do ,orte e @sia cidental& Datolite ; 6oro;silicato de c0 5#e se

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forma% como mineral sej d0rio% preenc>endo ca3idades e das de roc>as magm0ticasb0si "presenta;se% fre5#entemente% cristais prism0ticos c#rtos% do s mamonocfinico&M incolor e% 3ezes% corado% tendo #m bril>c treo e d#reza ele3ada& Deacon processode ; Broo de fabrico do cloro 5#e consisitt o<idação do g0s clorídrico pelog'nio% sendo a reacção realizac altas temperat#ras O22 C a J22 e em presença de#m catalisado cobre ((% em geral s#lfato de cobi o# cioreto de cobre ((& Decantação; /eparação de lí5#idos não miscí3eis% possí3el de A diferença de densidades% o# sO

ração de #m precipitado% o# resí insol43el% do li5#ido 5#e o com Decibel ; -nidadeda intensZ do som& Decíd#as ; @r3ores 5#e% no #t perdem todas as fol>as&Declinação ; (& geog& Declina de #m astro é a dist7ncia ang#la e5#ador celeste aoastro&" decu ção pode ser positi3a astros >emisfério norte o# negati3a as do>emisfério s#l& s astros si dos do e5#ador celeste t'm dX nação n#la& +&magnética& nXformado% em cada l#gar% pelo ir

diano magnético e o meridiano ( gr0fico& Bode ser medida com o declin. tro b4ssolade declinação&

1J

D&D&T& S DEBRE//

tEC$I,"v

D&D&T& ; Insecticida sintético 5#e foi obtido de constit#intes do s#bprod#to doalcatrão de >#l>a& 8#imicamente% D&D&T& é a abre3iat#ra de Dicloro ; Difer3il ;Tricioroetano&Foi empregado% pela primeira 3ez% em ()N)% na /#íça% para combater #ma praga deescara3el>os& Este prod#to é #m insecticida 5#e inata os

insectos% por contacto com o se# corpo% atra3és das patas& -m insecticida com #maconcentração de + a N de D&D&T&% é eficaz contra m#itos insectos% mas re3eIa;sedeficiente para os afídios& Deisc'ncia ; "bert#ra nat#ral de #m .rgão bot7nica

para saída total o# parcial do se# conte4do& Deli5#esc'ncia ; Bropriedade 5#e t'malg#mas s#bst7ncias de se dissol;

3erem na 0g#a 5#e absor3em da atmosfera% /ão s#bst7ncias deli5#escentes% entreo#tras% o eloreto de c0lcio Ca C (+% o nitrato de c0lcio a ,2N+u% o cloretode&magnésio!) C (+% e o >idr.<ido de s.dio ,a ?& "lg#mas s#bst7ncias deli5#escentes são#tilizadas como des#midificadotas do ambiente& Deit.ide ; !4sc#lo mais 3ol#mosoe s#perficial dos m4sc#los da esp0d#a& " s#a face e<terna é con3e<a e sit#a;seimediatamente sob a pele& " face interna é cKnca3a e recobre a artic#laçãoesc0p#lo;#merale as estr#t#ras anat.micas do ombro& Tem #ma forma triang#lar e é iner3ado peloner3o circ#nfle<o% ramo posterior do ple<o bra5#ial& Dem'ncia ; Enfra5#ecimento

mentalprogressi3o% cr.nico e definiti3o& "s formas clínicas de dem'ncia t'm #m baseanat.mica& ?0 30rias espécies de dem'nciaL senil% arterioscler.tica% pré;senil%paralítica%epiléptica% tra#m0tica% etc&

Dem'ncia precoce ; er es5#izof re nia& D&,&"& ; /igla de 0cidodeso<irribon#cleíco& E #ma proteína altamente comple<a 5#e se encontra no n4cleodas cél#las& Cr';se5#e conten>a todos os traços >eredit0rios de #nia espécie% codificados na se5#'ncian#cleotidica& Densidade ; Densidade de #nia s#bst7ncia é a relação entre a massa

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de #m determinado 3ol#me dessa s#bst7ncia e a massa de ig#al 3ol#me da s#bst7nciatornada como termo de comparação& Em Física #sa;se% como termo de comparação% a0g#a p#ra aO C& M #m n4mero abstracto e% para cada s#bst7ncia tem o mesmo 3alor n#mérico 5#eo peso 3ol4mico& Densímetro ; M #m aparel>o #sado para a medição r0pida e directada densidade de #m li5#ido& M% em geral% constit#ído por #m t#bo lastrado e #ma>aste grad#ada& Dentad#ra ; M o con=#nto dos dentes de 5#al5#er das dentiç:es& ,osmamíferos os dentes são representados por letras mai4sc#las para a dentição

permanente e min4sc#las para a lacteal& Essas letras são as iniciais dos nomes dosdentesL ( incisi3os% C caninos% B pré;molares% ! molares& " f.rm#ladent0ria indica di3ersos dentes e<istentes nas >ernima<ilas s#perior e inferior& "f.rm#ladent0ria dentad#ra completa do >omem é+ ( + N H * o 5#e d0 (P dentes em((;+ N * cada metade da face N+ no total& Dentes ; /ão estr#t#ras .sseasimplantadas nos bordos li3res dos ma<ilares s#perior e inferior e t' m% comoprincipalf#nção% mastigar os alimentos% ser3indo também para a artic#lação dos sons& -mdente é constit#ído porL raiz e coroa& " raiz é a parte incr#stada na ma<ila% e acoroa a parte 3isí3el& C>ama;se colo A lin>a de =#nção da raiz e da coroa& sdentes são formados por esmalte% dentina marfim% polpa e cimento&

esmollie

" polpa contém ner3os e 3asos sangt4neos 5#e entram pela raiz do dente atra3és de#m pe5#eno canal& Depressão ; Centro de bai<a pressão atmosférica em 5#e o 3entosopra paralelamente As is.baras% no sentido do mo3imento dos ponteiros de #mrel.gio% no >emisfério /#l% e no sentido contr0rio% no >emisfério ,orte& "3elocidadedestes 3entos% é in3ersamente proporcional A dist7ncia entre as is.baras& s#perfície do Globo% o 3ento tem #ma componente trans3ersa% de3ida ao atrito% 5#etendea fazer con3ergir o ar para o centro da depressão% sendo esta con3erg' ncia>orizontal% acompan>ada da s#bida 3ertical% compensada% a ní3eis altos% peladi3erg'ncia

>orizontal& "o s#bir% o ar arrefece por e<pansão% o 3apor de 0g#a nele contidocondensa;se e d0;se a formação de n#3ens e precipitação& " pressão atmosférica nocentro das depressoes 3aria entre)J2 e (2+2 milibares& 8#ando #ma depressão é representada por po#cas is.baraspressão no centro não m#ito bai<a é designada por po#co ca3ada e% 5#ando érepresentadapor m#itas is.baras pressão no centro m#ito bai<a% designa;se por m#ito ca3ada&"s depress:es a 5#e estão associadas frentes c>amam;se frontais ciclones& 8#andoa pressão atmosférica no centro de #ma depressão est0 a a#;

mentar% diz;se 5#e a depressão est0 a enc>er e% no caso contr0rio% a ca 3ar&

DEBRE// !"G,MTIC"S DE/TI$"v

1P

Depressão magnética ; C>ama;se depressão magnética de #m l#gar da Terra ao 7ng#lo5#e% nesse l#gar% #m magneto% s#spenso li3remente% faz com a >orizontal& ariacom o l#gar da Terra& Depressão tect.nica ; M #nia depressão originada pelo =ogo defal>as de 5#e res#lto# o abatimento do bloco o# blocos centrais% en5#anto oslaterais se manti3eram o# sofreram% mesmo% le3antamento& Deri3ada ; C>ama;sederi3ada de #ma f#nção real l o# f<u% n#m

ponto <o% ao limite% 5#ando e<istir% de f < ;f & 5#ando < tende

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< ; <c para <&&

f% <o lira

;K ; <o @ deri3ada de #ma f#nção% n#m ponto% é o decli3e da tangente Ac#r3a representati3a da f#nção nesse ponto& Bara facilitar o c0lc#lo da deri3adade #ma f#nção% n#m ponto% a partir da definição% faz;se <; <o H >% donde <H><%&

Como% 5#ando <;<&% <;<2X2% 3em >X% dondeQ

im f > ; f <X f% < H li >

F% ; Regras de deri3ação a& /orna " 6 CH " 6 C b& Brod#to " & 6 &CH " 6 C " & 6 & C " C C e& 8#ociente

" " & 6 ; " & 6V;

6+ d& Bot'ncia n;( "nH n & " " e& Radical ;" % ; "

DERI"D"

ri & n%&( " Xn;

4nicoL " deri3ada de #ma constante é ig#al a zero& DXsidratação ; (& 5#im& Berda de0g#a e<istente na moléc#la de #ni compostoX& " desidratação é obtida pora5#ecimento%na presença o# não de #m catalisador& +& ind4st& Brocesso de conser3ação dealimentos em 5#e l>es é e<traída a 0g#a sem ser retirado o sabor& Desidrogenação ;Reacção5#ímica 5#e consiste na remoção do >idrogénio de #m composto& Bode ser obtida por3ias 5#ímicas o# enzim0ticas& Desig#aldade ; Dois n4meros% m e n% o# são ig#aism H ri o# diferentes mL\ ri& ,o 4ltimo caso teremos o# mn o# mjn e% 5#al5#erdestas e<press:es% é #ma desig#aldade em 5#e nos é dada #nia relação de ordem&@s desig#aldades em 5#e% em

-% í< ; X &

>ambos os termos% e<istem 3ari03eis% d0;se o nome de ine5#aç:es& E<&L

+< N<; ( <+ O<<;N

Deslizamento de terrenos ; !o3imento de escorregamento lento de terrenos mais o#menos contin#o& M #m fen.meno fre5#ente% principalmente em terrenos argilosos emargosos e pode mo3imentar massas enormes de roc>as e originar acidentesdesastrosos& Deso<idação ; peraçã o #sada em metal#rgia e 5#e tem como ob=ecti3o aeliminação%tão completa 5#anto possí3el% dos .<idos e<istentes nos ban>os met0licos& Bode

fazer;se por precipitação o# por dif#são& Despolarizante ; /#bst7ncia #tilizada naspil>as eléctricas para e3itar a polarização& Destilação ; Bor definição% é aseparação% pelo calor e em 3asos fec>ados% da parte 3ol0til e da parte fi<a de #mas#bst7ncia&Também é #ma destilação a separação de fi5#idos com diferentes pontos de eb#lição&Em laborat.rio a destilação é feita n#m balão onde é a5#ecido o li5#ido a destilar&Este balão é ligado% por #m dispositi3o de arrefecimento% a o#tro onde é recebido%depois de condensado o li5#ido destilado& Bara a destilação do 3in>o #sa;seo alambi5#e&

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mente na ind4stria dos perf#mes e cosméticos e na t'<til& -m gra3e problema dalarga #tilização dos detergentes sintéticos é a pol#ição das 0g#as de3ida A grandeestabilidade 5#ímica dos detergentes& DeterminaXte ; /oma algébrica de todos osprod#tos=e 30rios factores% dispostos em lin>as e col#nas% 5#e formam #m 5#adro%tomando;se #m elemento de cada col#na e #m de cada lin>a& s determinantes ser3empara resol3er sistemas de e5#aç:es lineares& sistema de Cramer é o mais con>ecido para a resol#ção de sistemas de ri e5#aç:esa ri inc.gnitas& "presenta;se% a seg#ir% a resol#ção de #m sistema% de d#ase5#aç:esa d#as inc.gnitas& /e=a P<1HNN {J<O[H++ TeremosL

Des3io ; -m raio l#minoso incidente% ao atra3essar #m prisma% sofre #m des3io do5#e res#lta >a3er #m 7ng#lo definido pela direcção do raio incidente e a do raiocon3ergente& " este 7ng#lo de des3io d0;se o nome de des3io do prisma& Detecção ; "detecção tem por finalidade descobrir certos corpos 5#e escapam A obser3ação>#mana& Essencialmente% a detecção consiste em transformar os indicios de presençadesses corpos o# fenKmenos em sinais acessí3eis aos nossos sentidos& s aparel>os

#sados em detecção são os detectores 5#e transformam sinais imperceptí3eis aosnossos sentidos em sinais obser303eis& radar% por e<emplo% emite ondas e estas% ao encontrarem #m obst0c#lo; a3ião por e<emplo;% são reflectidas e indicam% n#m éeran apropriado% sob aforma de sinais l#minosos% a posição do a3ião& s detectores de sinais% pore<emplo%transformam as radiaç:es magnéticas res#ltantes da interfer'ncia de #ma peçamet0lica em sinais sonoros a#dí3eis& "lém dos detectores =0 indicados radar edetectorde sinais >0 ainda os seg#intesL; detector de s#br]rinosQ; detector de infra 3ermel>osQ; detector de radar den#ncia a acti;

3idade de #m radarQ; detector def#mo o# de inc'ndioQ

; detector de imp#razas do metalQ; detector de mentiras% etc& Detergente ; Detergente é 5#al5#er s#bst7ncia 5#e sedestina a remo3er detritos de #ma s#perfície s.lida% 5#e pode ser lisa o# porosa&s detergentes t'm propriedades em#lsionantes% dispersantes% sol#bilizantes%mol>ante e esp#mante& elemento base de #m detergente é #m agente de s#perficie&sdetergentes red#zem a tensão s#perficial dos lí5#idos em especial da 0g#a e

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facilitam a formação e estabilização de sol#ç:es coloidais% de em#ls:es e de esp#mano li5#ido& detergente mais simples é o sabão% 5#e é #m sal de #m 0cido gordo 5#e sofre# #masaponificação 3er saponificação& sabão% cont#do% tem incon3enientes como%por e<emplo% o de reagir ao c0lcio e ao magnésio da 0g#a d#ra e de% n#m meio 0cido%sofrer >idr.lise% decompondo;se em 0cidos gordos& Bara eliminar estesincon3enientes%foram criados os detergentes sintéticos 5#e são classificados de acordo com o tipo

de dissociaçã o sofrida pelas s#as moléc#las em sol#ção& s detergentes% alémda s#a #tilização na limpeza% t'm f#nção em#lsionante% esp#mante o# anti;esp#mante&Bodem% ainda% ser #sados para dispersarem p.s em s#spensão o# para red#zir as#spensão& Também t'm #tilização na ind4stria nomeada;

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s determinantes de gra# s#perior são #sados em 0lgebra s#perior e #ltrapassam o7mbito desta obra& De#tério ; M #m is.topo do >idrogénio% de símbolo 5#ímico D%e c#=o n4cleo é constit#ído por #m protão e #m ne#trão% pelo 5#e tem peso at.mico+% contrariamente ao >idrogénio% 5#e tem (& Bor este moti3o c>ama;se% também% aode#tério% >idrogénio pesado& Entra na composição da 0g#a pesada D+ 2 e é#tilizado como moderador nas reacç:es n#cleares& De3.nico ; Beríodo mais antigo daeraBaleoz.ica s#perior& /#cede ao /il4rico e antecede o Carb.nic & /#p:e;se 5#e o

De3.nico ten>a tido a d#ração de cerca de J2 mil>:es de anos e date%apro<imadamente%de >0 N22 mil>:es de anos& Foi a época dos pei<es blindados e das primeiras X

lantas 3erdes no >emisfério ,orte&

cost#me di3idi;lo em De3.nico inferior% médio e s#perior& De<trina ; /#bst7nciagomosa 5#e se obtém pela decomposiçao incompleta do an;4do por >idr.lise& M ino;

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1*

dora% insípida% sol43el na 0g#a e insol43el no 0lcool& Tem a f.rm#la C?(X% etem este nome em

3irt#de de fazer rodar para a direita o plano de polarização da l#z& Dia ;Inter3alo de tempo gasto pela Terra a dar #ma 3olta completa em torno do se# ei<o&Desde

os Calde#s 5#e o dia se di3ide em +O partes ig#ais a 5#e c>amamos >oras& Diasideral ; M o inter3alo de tempo decorrido entre d#as passagens consec#ti3as doponto3ernal pelo meridiano do l#gar& dia sideral médio tem #ma d#ração de ++> JP mO%2) s& ano sideral é de NPJd P> )m )s siderais& Diabetes ; M #ma afecçã o em 5#e a 0g#aparece passar atra3és do corpo& !ais correcto ser0 definir esta doença como #mapert#rbação do metabofismo dos gi0cidos com >iperg>cémia& ?0 d#as doenças%designadas como diabetes% 5#e de3em ser diferenciadas% pois não t'm 5#al5#errelação com#ma pert#rbação do metabolismo dos gl4cidos& /ão o diabetes insípido e o diabetesrenal% 8#ando se emprega apenas o termo diabetes% designa;se a forma mais com#m%o diabetes com >iperglicémia% também c>amado diabetes pancre0tico o# diabetesmelit#s% em 5#e o organismo desperdiça o se# aç4car 5#e% por s#a 3ez% passa para a#rina& Esta pert#rbação é de3ida A falta de ins#lina% segregada pelos il>é#s de$anger>ans& -m diabético pode fazer #ma 3ida normal se ti3er #m regime alimentare5#ilibrado e se fizer a terap'#tica indicada pelo médico ins#lina& Diaciase ;Fiss#ra% em geral plana% 5#e di3ide os maciços roc>osos& Constit#em% em regra%sistemas5#e se entrecr#zam e compartimentam o maciço em blocos paralelepipédicos&

DI"FR!I"

Diafragma ; (& anat& !4sc#lo em parte carn#do% em parte tendinoso% 5#e separa aca3idade tor0cica da ca3idade abdominal& +& fis& opt&& Todo o sistema 5#e limita#m fei<e l#minoso&

Diagonal ; (& ,#m poligono% #nia diagonal é #m segmento de recta 5#e #ne dois3értices do poligono 5#e não pertencem ao mesmo lado&+& ,#m poliedro% diagonal é o segmento de recta 5#e #ne dois 3értices nãopertencentes A mesma face& D0lise ; /eparação de #m col.ide de #ma sol#çãocristal.ide%permitindo 5#e esta 4ltima se=a filtrada atra3és de #ma membrana porosa& col.ide não atra3essa a membrana de3ido As dimens:es das s#as partíc#las&Diamagnetismo ; Bropriedade das s#bst7ncias 5#e se magnetizam em sentido in3erso aodocampo magnético em 5#e estão colocadas& "s s#bst7ncias com esta propriedadec>amani;se s#bst7ncias diamagnéticas&

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"mímiras

Diamante ; !ineral compost cl#sí3amente de carbono e 5#e taliza no sistema c4bico&"s propriedades mais importanteX grande d#reza termo (2 da de !osli% índicede refracção i alto +%O()% eli3agem octaédric feita% fract#ra conc>oidal% fr0gilbril>o de adamantino a gord# normalmente transparente tai transl4cido o# opaco&" s#a coloração pode ser in branca% amarela% 3ermel>a% a =ada% 3erde% az#l o#castan>a e bém% negra& D0;se o nome de bril>ante a mame lapidado%

diamante% depois de lapidX #sado em =oal>aria mas tem bém% in4menis aplicaç:esind#; pe5#enos fragmentos ser3e

3idraceiros% para cortar o 3; o carbonado diamante ne

#sado em instr#mentos desi a perf#rar roc>as d#rasQ; #sa;se% também% no fabr

abrasi3os& Desde ()JJ são fabricados d tes artificiais&

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Di7metro de #ma circ#nfer'ncia ;

M #ma corda 5#e passa pelo se# centro& M% portanto% a maior de todas as cordas de#ma circ#nfer'ncia e a s#a medida é ig#al ao dobro do raio& 8#al5#er di7metro de#nia circ#nfer'ncia passa pelos pontos médios de todas as cordas 5#e l>e sãoperpendic#lares&

Diapasão ; 6arra met0lica enc#r3ada em forma de - e montada% pela base% n#ma >astedo mesmo material& F#nciona como #m sistema de d#as barras 5#e 3ibram em #níssono%5#ando e<citadas% prod#zindo #m

som 5#ase p#ro& Diartrose "rtic#lação m.3el& Di0stase Enzima 5#e toma partena con3ersão do amido em aç4car& E #m factor importante no processo da digestão&E<iste nos animais e nas plantas& Diatermia ; Brocesso terap'#tico 5#e consiste noa5#ecimento de .rgãos o# tecidos 3i3os% pela criação de #ni campo electromagnéticode alta f re5#éricia& "s diferentes modalidades de diatermia dependem do se#comprimento de onda& Temos% assim% diaterima de ondas longas praticamente emdes#so%de ondas c#rtas e de ondas centimétricas o# microondas&

DI"T!@CE"/Diatom0ceas ; "lgas microsc.picas #nicel#lares castan>as% 5#e 3i3em isoladas o# emcol.nias& /ão caracterizadas pela e<ist'ncia de #m re3estimento e<teriorconstit#ídopor #ma carapaça silicosa associada a #m composto proteíco% apresentando% 5#andoobser3adas ao microsc.pio electr.nico% #ma estr#t#ra comple<a& "s diatom0ceasencontram;seem todas as 0g#as doces% salobras o# salgadas% mas% também% em meio aéreo&Diatomito ; Roc>a sedimentar% A base de sílica% formada% essencialmente% pelosre3estimentos

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das diatom0ceas mortas& M #sada como abrasi3o% no fabrico de tel>as e ti=olosrefract0rios e como isolador térmico& Dicotiled.neas ; "ngiospérmicas com raizessimplese penetrantes de 5#e partem raizes sec#nd0rias& ca#le é do tipo tronco o# >aste e as fol>as apresentam% como forma dominante% aslin>as c#r3as e ner3ação anastomasada& "s flores e os fr#tos t'm% regra geral%cinco o# d#as peças o# os se#s m4ltiplos e as sementes t'm dois cotilédones&Diedro ; ng#lo formado% no espaço% por dois planos% secantes entre si& !ede;se

pelo7ng#lo das intersecç:es desses planos com #m plano

DI9IR ; g#bs con3W a c7nca3o

i

perpendic#lar A recta de intersecç:es arestas do diedro& Diesel ; er motordiesel& Diferença de potencial ; M #m termo #sado% em electricidade% e determina sea electricidade passar0 de #m dado ponto para a terra% o# in3ersamente& " estagrandeza c>ama;se% também% gradiente& 8#ando se #ne #m cond#tor 5#e transportacargapositi3a ;tendo% portanto% defici'ncia de electr:es ;

a o#tro 5#e tem #ma carga negati3a ;e<cesso de electr:es ; prod#z;se #ma correnteeléctrica e é libertada energia caloiíiica& " corrente passa de3ido A diferençade potencial e<istente entre os dois cond#tores& Esta grandeza mede;se em 3olts& Emelectrost0tica% o potencial de #m ponto de #m campo eléctrico define;se comosendo a 5#antidade de trabal>o necess0ria para trazer% do infinito até esse ponto%#ma #nidade de carga positi3a& Difracção ; M o des3io sofrido por #m raio l#minosoao atra3essar #m corpo opaco o# #ma abert#ra m#ito estreita&

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Este fenKmeno é de3ido a #m enc#r3amento e des3io das ondas l#minosas e foie<plicado por Fresnel% 5#e considera3a a l#z como #m mo3Imento ond#lat.riolongit#dinal&" difracção pode ser obser3ada na nat#reza% como% por e<emplo% nos >alos o#parélios do /ol o# da $#a% e artificialmente% nos espectros de raios & Difteria ;Doençainfecciosa pro3ocada pelo bacilo de klebs;$oeffler& Bro3oca inflamação da gargantae into<icação gra3e em todo o organismo& bacilo dif térico liberta #ma to<ina

5#e afecta o coração e o sistema ner3oso& " s#a transmissão é feita por gotíc#lasde sali3a do doente% e<p#lsas 5#ando ele tosse o# respira& bacilo da difteria pode ter 30rios gra#s de 3ir#l'ncia e a gra3idade da doençadepende desse facto& M #ma doença de declaração obrigat.ria e a s#a profil0<ia%por meio de 3acinação% é bastante eficaz& Dif#são ; Interpenetração mist#ra dasmoléc#las de dois o# mais gases% fi5#idos o# s. lidos& M #m fenKmeno de3ido aomo3imento das moléc#las 5#e formam as s#bst7ncias& E m#ito r0pida nos gases% maislenta nos fi5#idos e m#ito demorada nos s.lidos&

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" s#a 3elocidade a#menta com a temperat#ra& M feita de #nia maneira #niforme e

tende para #m estado de e5#ilíbrio& Dif#são da l#z ; FenKmeno 5#e se 3erifica5#andoos raios l#minosos encontram #ma s#perfície não polida% irreg#lar% e se reflectemem todas as direcç:es& M% por assim dizer% a refle<ão irreg#lar da l#z& Digestão; " digestão é o processo pelo 5#al os constit#intes dos alimentos ; >idr#tos decarbono% lipidos gord#ras% proteínas e 0g#a ;

são decompostos no organismo em s#bst7ncias 5#ímicas simples% sol43eis% e 5#e podemser absor3idas e

#tilizadas para a prod#ção de e o#tros ob=ecti3os metab.li% s >idratos de carbono%

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c#=% tão começa na boca e prosse estKmago% são decompostos dem% então% serabsor3idosrente sang#ínea% en5#anto como a cel#lose% não podem geridos& s lipidos% c#=adigestão se ir estKmago e termina no intest gado% são transformados em gordos e emglicerol e acab ser absor3idos pelos 3asos lii 12 e pelos sang#íneosN 3itaminas lipossol43eis são das ao mesmo tempo&

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"s proteínas% c#=a digestão começa no estKmago e termina no intestino delgado% sãotransformadas em peptonas estKmago e estas% no intestino delgado e por acçãodos s#cos pancre0ticos e intestinais% são transformadas em amino0cidos% 5#e sãoassi; milados& " 0g#a é absor3ida no intestino grosso pelos 3asos sang#íneos elinf0ticos& aparel>o digesti3o% 5#e começa na boca e termina no 7n#s% é formado porL boca%faringe% es.fago% estKmago% intestino delgado e intestino grosso& ,a boca% pelaacção dos dentes e da sali3a% os alimentos são con3ertidos no bolo alimentar 5#e%ap.s a degi#tição% atinge o estKmago% atra3és do es.fago& ,o estKmago% o boloalimentarsofre a acção do s#co g0strico e #ma pressão e braçagem constantes e passa para ointestino delgado onde% no d#odeno% recebe os s#cos pancre0ticos e intestinaise a bílis& ,esta fase% é absor3ida% pelas paredes intestinais% a maior parte dasmatérias n#triti3as 5#e passam para a circ#lação sang#ínea e linf0tica& ,ointestinogrosso% é absor3ida a 0g#a e os prod#tos alimentares resid#ais 5#e constit#em asfezes 5#e são e3ac#adas pelo 7n#s& Digitalina ; !ist#ra de glicosidos% dos 5#aisa s#bst7ncia mais acti3a é a digito<ina% e<traída dos ca#les% raízes e fol>as dadedaleira V M #m prod#to t.<ico 5#e% em doses ínfimas e d#rante po#co tempo%permitedimin#ir a fre5#'ncia de #m ritmo cardíaco m#ito acelerado Bor este moti3o% é#sada como medicamento das afecç:es cardíacas embora também possa ser #tiliza em

certos tipos de dimin#ição da di#rese& Dilatação ; "#mento das dimens:es de #mcorpo de3ido a 3ariaç:es de temperat#ra% de pressão% o# de3ido a acção de forçase<teriores&" dilatação mais com#m é a pro3ocada pelo a#mento de temperat#ra e considera;se adilatação dos s.lidos% dos lí5#idos e dos gases& ;dilatação dos s.lidos ; "dilataçãodos s.lidos pode serL linear a#mento de comprimento% s#perficial e c4bicaa#mento de 3ol#me& "ssim teremos% para cada s#bst7ncia% coeficientes de dilataçãolineara% s#perficial 6 e c4bica * e 5#e podem ser definidos como o a#mento 5#esofre a #nidade de medida considerada da s#bst7ncia% 5#ando a s#a temperat#ra seele3ade ( C& " relação% para a mesma s#bst7ncia% entre estes coeficientes éL

fiH+a% *HNa e fiH + *

N; dilatação dos lí5#idos ; ,os lí5#idos s. temos a considerar a dilataçãos#perficial e a c4bica& Como% em regra% #m lí5#ido est0 contido n#m recipiente% adilataçãoreal por ele sofrida ser0 a dilatação medida aparente menos a dilatação sofridapelo recipiente& ;dilatação dos gases ; /. se considera a dilatação c4bica& coeficientede dilatação c4bica dos gases perfeitos é #ma constante% definida por Ga;$#ssac%

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representada porL

*H

S2c&

+1N Din7mica ; Barte da mec7nica 5#e est#da a relação entre as forças e osmo3imentos dos sistemas a 5#e estão aplicadas& M regida por dois principios

f#ndamentaisda FísicaL o da conser3ação da energia e o da relati&3idade& Dínamo ; M #m gerador5#e transforma% efecti3amente% em energia eléctrica a energia mec7nica 5#e l>eé aplicada& M #m constit#inte da mec7nica do a#tom.3el e reabastece de correnteeléctrica contin#a a bateria e pode fornec';la% directamente% a o#tros .rgãos& dínamo é #ma aplicação da lei de $eriz% seg#ndo a 5#al #m corpo cond#tor colocadon#m campo magnético reage as 3ariaçoes da intensidade do campo% criando #macorrenteind#zida c#=o sentido se op:e A 3ariação do fl#<o magnético 5#e l>e de# origem&Esta 3ariação é obtida pela deslocação do cond#tor em relaçao As lin>as de forçado campo magnético& Essencialmente% #m dínamo é constit#ído por ind#tores% ind#zidoe colector& %

Ind#tores ; o corpo do dínamo é formado por electroímans constit#idos por n4cleosde aço macio bebinados% dei<ando #m ca3idade central cilíndrica onde se 3ai alo=aro ind#zido& s n4cleos encontram;se na estr#t#ra de aço macio e formam as peçaspolares& Ind#zido ; é #ma peça m.3el cifindrica 5#e roda no espaço interior Aspeçaspolares& " armad#ra é formada por l7minas empil>adas e isoladas e est0 g#arnecidacom bobinas& Colector ; destina;se a rectificar as forças electromotrizes alternasgera;

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*+

das nas bobinas do ind#zido& M constit#ído por l7minas de cobre% colocadas sobre #mcilindro solid0rio com o ind#zido% e isoladas #mas das o#tras por fol>as demica& Esco3as fi<as% em regra de grafite% permitem captar a corrente contin#a etransport0;la para #m circ#ito e<terior& Dinam.metro ; Instr#mento

#tilizadopara medir a intensidade das forças& se# f#ncionamento baseia;se napropriedade el0stica das molas seg#ndo a 5#al as deformaç:es tempor0rias pro3ocadasnoscorpos el0sticos% pela acção de forças% são proporcionais As intensidades dasforças 5#e as pro3ocaram& s dinam.metros podem ser de mola em >élice% ang#lares ede Boncelet% sendo os dos dois 4ltimos tipos #sados para medir a intensidade deforças maiores& Como o peso de #m corpo é #ma força força com 5#e a gra3idadeatraio corpoL lin>a de acção ; 3ertical do l#gar% sentido ; de cima para bai<o% ponto deaplicação ; centro de gra3idade do corpo% intensidade

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; peso do corpo% pode ser medido com #m dinam.metro&

DíD

ele%r%traes

DIWP!n] r m Em ?E$

Dinatrão ; scilador eléctrico 5#e #tiliza a zona de resist'ncia negati3a dacaracterística da placa de #m tétrodo&

2

Dine ; -nidade de força do sistema C& G& /& Define;se como a força 5#e com#nica #maaceleração de #m centímetro por seg#ndo 5#adrado A massa de #m grama& Dinossa#ros; Gr#po de répteis f .sseis da era !esoz.ica 5#e se caracteriza3am pela grande3ariedade de

DI,"!HTR k !F$ DEL "v

formas 5#e apresenta3am& termo dinossa#po lagarto terrí3el refere;se Aferocidade de alg#ns da5#eles répteis& !#itos eram carní3oros% mas o#tros eraminofensi3os>erbí3oros& "s s#as dimens:es 3aria3am entre cerca de P%Jcm de alt#racompsognat>#s e% apro<imadamente% +1 metros de comprimento Diplodoco& Foramdi3ididos emdois gr#pos principaisL os /nerípedes 6rontossa#ro% 6ra5#iossa#ro e os do gr#podos carní3oros% como os !egalossa#ros e os "lossa#ros& Todos poss#íam cérebrospe5#enos% em relação ao taman>o do corpo&

ano BI8Y

"lg#ns eram tão grandes 5#e necessita3am da5#ilo a 5#e se pode c>amar #m seg#ndocérebro na realidade #ma espécie de s#per;centro;ner3oso% alg#res acima daspernas

traseiras& Eram todos o3íparos& Díodo ; 0l3#la o# t#bo termoi.nico com doiselectrodos ; c0todo e 7nodo& c0tado ; 5#e ernite electr:es por efeitotermoi.nico;e o 7nodo o# placa ; 5#e capta esses electr:es ; estão encerrados n#ma ampola o#t#bo de 3idro& Dentro do t#bo faz;se #m 30c#o m#ito perfeito% com press:esinferioresa (2;(( atmosferas& a5#ecimento do c0; todo ;sempre pelo efeito de o#le pode serdirecto a corrente de a5#ecimento percorre o pr.prio c0todo% o# indirecto acorrente de a5#ecimento percorre #m filamento met0lico% onde o calor de a5#ecimentose dissipa% sendo o c0todo a5#ecido por con3ecção o# por radiação% " principalaplicação dos díodos é a rectificação de tens:es alternadas& Dioptria ; -nidadeGiorgi de pot'ncia focal 5#e se define como d pot'ncia de #m sistema .ptico c#=+dist7ncia focal ob=ecto% e<pressa et metros% é n#mericamente ig#al ac índice de

refracção do meio de inci d'ncia do sistema& Bara o ar o# 30c#o% essa dist7nciafocal é ig#a a ( m& Diplodoco ; G'nero de dinossa# ros sa#ripél3icos sa#r.podes%5# podiam atingir +1 metros de compri mento% e 3i3eram no #r0ssico s#pe rior da"mérica& Eram >erbí3oros% de pescoço conprido e fle<í3el% cabeça m#ito (< 5#ena eca#da m#ito longa& Dípolo ; Con=#nto de d#as carga` eléctricas o# magnéticas%ig#aise d sinais contr0rios% sit#adas a #ma dj terminada dist7ncia&

DIE

*N

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WTER/ ( E6-$Iv

Dípteros ; rdem de Insectos caracterizados por poss#írem% geralmente% d#as asasmembranosas% dois balanceiros% aparel>o b#cal adaptado para s#gar o# picar% etarsosconstit#ídos por cinco artigos& T'm metamorfoses completas& /ão dípteros a moscadoméstica% a mosca tsé;tsé% os mos5#itos% etc& Disco de ,e]ton ; Disco di3idido

em sectores circ#lares apresentando% necessariamente% as diferentes cores doespectro solar% pela ordem em 5#e aparecem nat#ralmente& Fazendo rodar rapidamenteestedisco% ele parece tornar;se branco% de3ido A persist'ncia das imagens na retina% o5#e origina a sobreposição das diferentes cores do espectro& Disco de ,ipZo] ;Disco circ#lar em 5#e foram feitas pe5#enas abert#ras 5#e seg#em #ma lin>a emespiral% ficando cada abert#ra mais para dentro 5#e a anterior% de #ma dist7nciaig#alao se# taman>o& 8#ando o disco fica em frente de #ma imagem% cada abert#ra passapor #ma determinada fai<a da5#ela e% com efeito% analisa a imagem na forma defai<asde sombra e l#z& Foi idealizado% por Ba#l ,ipZo]% em (**O% para ser aplicado a #msistema de telégrafo e foi #sado% em ()+P% por & $& 6aird (***;()OP no se#sistemade tele3isão% 5#e foi o primeiro do m#ndo a tele3isionar imagens pormenorizadas emmo3imento& Discomicetes ; /#bclasse dos f#ngos "scomicetes caracterizados porascocarpo aberto na mat#ração e ascos dispostos em séries paralelas&

D(P-,TR

Dis=#ntor ; "parel>o 5#e interrompe% br#sca e a#tomaticamente% a corrente eléctrican#m circ#ito& disparo a#tom0tico é feito de modos diferentes% conforme o g'nerode protecção 5#e se pretende realizar& Dissector de imagens ; C7mara electr.nica5#e se #sa para tele3isionar filmes e em 5#e a fonte l#minosa é altamenteconcentrada&Dissociação ; Brocesso de acção 5#ímica re3ersí3el em 5#e #ma s#bst7ncia sedecomp:e para formar d#as o# mais s#bst7ncias& Bor e<emplo% a #ma certa

temperat#ra%o 0cido s#lf4rico ?+ /O decomp:e;se em 3apor de 0g#a ?+2eanidridos#lf 4rico/ 2N% 3oltando estas s#bst7ncias a combinar;se para formar% de no3o% 0cidos#lf4rico%5#ando arrefecidas& Di#rno ; Termo 5#e se aplica a algo 5#e se realiza comperiodicidade di0ria& Bor e<emplo% o mo3imento di#rno da Terra em torno do se# ei<orotação&Di3isão ; peração in3ersa da m#ltiplicação& " di3isão e<acta é a operação 5#e fazcorresponder a dois n4meros dados% m di3idendo e n di3isor% #m terceiro n4mero; 5 ;

5#ociente tal 5#e n 5 H m& 8#ando o di3idendo não é di3isí3el pelo di3isorsomos cond#zidos a #m resto r% tal 5#eL m H n 5 r& Dobra ; Deformação tect.nica

originada por forças compressi3as% de 5#e res#lta o ar5#eamento% c#r3at#ra%ond#lação o# simples fle<ão das camadas o# leitos de roc>as& Dolicocéialo ; Tipo decr7nio>#mano em 5#e o di7metro trans3ersal é menos de 5#atro 5#intos do di7metrolongit#dinal& Dolomite ; !ineral cristalino de carbonato d#plo de magnésio e c0lcioII)CN Ca C2N 5#e é #tilizado como material de constr#ção e para o re3estimento dosfornos refract0rios& E<iste% no estado nat#ral% em 30rias regi:es do m#ndo e% emespecial% nos montes Dolomitas% no norte da It0lia& Droga ; Brod#to nat#ral% deorigem 3egetal% animal o# mineral 5#e% s#b;

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metido a determinadas operaç:es farmac'#ticas% pode ser #sado com fins medicinais%o# ser empregado% como matéria;prima% na preparação de medicamentos& ?o=e% é mais#sada a e<pressão droga para designar os est#pefacientes% compostos de alcal.ides%5#e são #sados pelos to<ic. manos& Dros.fila ; Be5#ena mosca da banana o# dosfr#tos Drosop>la melanogaster 5#e se reprod#z com grande rapidez& Estacaracterística torna;a m#ito 4til para e<peri'ncias biol.gicas e para est#dos degenética&Dros.metro ; Instr#mento meteorol.gico para medira 5#antidade de or3al>o depositado

sobre #ma dada s#perfície& D#odeno ; Brimeira porção do intestino delgado% ondeo bolo alimentar sofre a acção da bilis e dos s#cos pancre0ticos e intestinais& M olocal de eleição para o aparecimento de 4lceras& D#ple< ; Brocesso 5#e% emtelegrafiae telefonia% permite fazer #ma transmissão nos dois sentidos por meio de #m 4nicofio& D#plicador de 3oltagem ; Barte de circ#ito com dois rectificadores e doiscondensadores& Tem a finalidade de fazer com 5#e a 3oltagem de saída do circ#itose=a d#pla da 3oltagem do transformador sec#nd0rio& D#ral#mínio ; $iga formada porde )N a )1 de al#mínio% de N a J de cobre% de %J de mangan's e de%+ a + de magnésio& E tão le3e como o al#mínio mas m#ito mais d#ra&

Ebonite ; Brod#to obtido 5#ando se adiciona A borrac>a cerca de NN& de en<ofre& M#ma s#bst7ncia negra% d#ra% perfeitamente lisa mas fr0gil 5#e se integra no gr#podos pl0sticos deri3ados da borrac>a& Foi #sada% d#rante m#ito tempo% como isoladoreléctrico& Eb#lição ; M a passagem de #m lí5#ido ao estado de 3apor% 5#ando estase d0 de modo r0pido e t#m#lt#oso formação de bol>as gasosas& " 0g#a p#ra% Apressão normal% entra em eb#lição A temperat#ra de (22VC& C>ama;se ponto deeb#liçãode #ma s#bst7ncia A temperat#ra a 5#e entra em eb#lição% nas condiç:es normais depressão 1P2mm de merc4rio& "s leis da eb#lição são as seg#intesL

D(J-,TR bW(%(2"$ *(B$"R W &P B !tegid&

E6-$I.!ETR ( EC$IB/E

*O

"R-v:E/ D B!! DE C-$IvX2

C > do% !]

; A mesma pressão% cada s#bst7ncia

entra em eb#lição A mesma temperat#ra&; d#rante a eb#lição% a temperat#ra

mantém;se constante& Eb#li.metro ; "parel>o 5#e permite a determinação do ponto deeb#lição de #m li5#ido& Bara cada li5#ido >0 #ma série de pontos de eb#lição%correspondentes aos diferentes 3alores da pressão e<terior% mas a c#r3a 5#erelaciona estas 5#an; Xidades tem a mesma forma para todos os lí5#idos&

!-

Eclipse ; termo eclipse designa os fen.menos 5#e res#ltam da oc#ltação de #mastro pela interposição de o#tro& s eclipses mais correntes sã o o eclipse solare o eclipse l#nar& eclipse solar 3erifica;se 5#ando a $#a se interp:e entre o /ol e a Terra nãom#ito afastada de #m dos nodos da s#a .rbita cada #m dos pontos em 5#e elainterceptaa .rbita da Terra& eclipse do /ol é total 5#ando a

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$#a pro=ecta% do lado oposto ao /ol%

#m cone de sombra 5#e pode cort a s#perfície da Terra& s eclipses l#nares sãom#ito mX com#ns 5#e os solares e dão5#ando a $#a% ao girar em torno Terra% ficano cone de sombra pr =ectado por esta% portanto 5#am a Terra se encontra n#malin>a ree entre o /ol e a $#a& s eclipses da $#a também pode ser parciais o#totais&

EC-B! #W

EC$IB/t

]olar

lotal%

*J

ECBTIC" ( E$ECTRICID"DE

Eclíptica ; M o círc#lo m0<imo imagin0rio da esfera celeste 5#e o /ol parecepercorrer no espaço de #m ano& Tem este nome por ser no se# plano 5#e se dão oseclipses&Eco ; Em "c4stica% define;se eco como sendo a refle<ão do som& Bara 5#e #m eco se=aa#dí3el é necess0rio 5#e o obser3ador se encontre% pelo menos% a #ma dist7nciade (1 metros do obst0c#lo por5#e o nosso o#3ido s. disting#e os sons separados pelointer3alo mínimo de #m décimo de seg#ndoQ caso o inter3alo se=a menor% os sonsconf#ndem;se& Como a 3elocidade do som% no ar% é de NO2niSs% na décima parte dessetempo percorre NOm& Como% entre a prod#ção do som pelo obser3ador até A recepçãodo eco% é percorrida d#as 3ezes a dist7ncia de (1 metros% o# se=aNO metros% é esta a dist7ncia mínima a considerar& Ecologia ; Ci'ncia 5#e est#da asrelaç:es entre os seres e o meio 5#e os cerca e% principalmente% a infl#'ncia5#e o clima e<erce sobre as e3ol#ç:es e os e5#ilíbrios nat#rais da fa#na e daflora& De ig#al modo% os seres 3i3os agem prof#ndamente sobre o meio e% de todos

eles%o 5#e mais faz sentir a s#a acção é o >omem& Ectoplasma ; Brotopiasma 5#e forma acél#la dos protozo0rios& Tem este nome por oposição ao endoplasma% em 3irt#de de%contrariamente a este% não poss#ir gran#laç:es& Efeito ; Em Física d0;se o nome deefeito a certos fen.menos 5#e implicam a aparição de l#z% calor% som% etc& Temos%por e<emplo% o efeito Compton% o efeito DoppIer% o efeito Edison% o e=ito deo#le% o efeito !:ssba#er% o efeito 9eeman% etc& Eleito Compton ; Efeito pelo 5#al%5#ando os raios encontram a s#perfície de #m material de bai<o peso at.mico%alg#ns dos raios dispersos apresentam #m comprimento de onda menor 5#e o dosraiosincidentes& " e<plicação deste fenKmeno foi dada por "rt#r ?oll Compton% em()+N% e era de 5#e% 5#ando #m fotão de alta energia raio colidia com #melectrão contido no material de bai<o peso at.mico% o comprimento de onda era

red#zidopela 5#antidade de energia com#nicada ao electrão& Efeito Doppler ; modificaçãoaparente da fre5#'ncia de #ma 3ibração som o# l#z como conse5#'ncia do mo3imentorelati3o do obser3ador e da fonte l#minosa da 3ibração& Bor e<emplo% se esti3ermosparados% =#nto a #ma ponte de camin>o;de;ferro%

o#3imos o apito do comboio como se o som passasse da tonalidade alta para a bai<a%conforme a composição se apro<ima o# afastaQ mesmo fen.meno é obser3ado com a l#z% por e<emplo% 5#ando esta passa atra3és de#m espectrosc.pio% e em 5#e se 3erifica o deslocamento das fai<as espectrais&8#ando

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a fonte l#minosa se afasta do obser3ador% as fai<as deslocam;se para a e<tremidade3ermel>a do espectro% e passam A 3ioleta 5#ando se apro<ima& Este fenKmenofortalece#a teoria do -ni3erso em e<pansão& Efeito de Edison ; o efeito de Edison consiste napassagem de corrente eléctrica do c0todo incandescente para a placa% n#m t#bode 30c#o% 5#ando entre ambos se estabelece tensão& M 3#lgarmente con>ecido porefeito termoi.nico o# termoeléctrico e foi est#dado e aplicado por & "& Fleming&Efeito de o#le ; é a prod#ção e libertação de calor pela corrente eléctrica%

efeito 5#e foi est#dado por ames Brescott o#le (*(*;(**)& " lei de o#leestabelece5#eL " 5#antidade de calor% desen3ol3ida por #ma corrente n#m cond#tor% édirectamente proporcional ao 5#adrado da intensidade da corrente% A resist'ncia docond#tore ao tempo d#rante o 5#al passa a corrente& Esta lei e<prime;se pela f.rm#la

8 H k + R t Efeito de !:ssba#er ; efeito descoberto por !:ssba#er% em ()J*%seg#ndo o 5#al a radiação emitida por certos n4cleos at.micos de s.lidos secaracterizapor #ma fre5#'ncia m#ito bem definida& Este efeito foi #tilizado para pro3ar parteda teoria da relati3idade de Einstein e o se# a#tor recebe#% em()P(% o Br'mio ,obel da Física& Efeito piezoeléctrico ; fenKmeno pelo 5#al certoscristais prod#zem #ma força electromotriz% 5#ando s#bmetidos a #m esforço mec7nicoe 3ice;3ersa& Encontra;se #ma aplicação deste efeito no gira;discos% em 5#e ocristal é escol>ido por forma a 3ibrar

com as ond#laç:es dos s#lcos dos discos% criando% desta forma% #ma forçaelectromotriz 3ari03el 5#e pode ser amplificada e reprod#zida& Efeito 9eeman ; see<aminarmos#m espectro linear% 5#ando a l#z atra3essa #m campo magnético% 3erificamos 5#e cada#ma das s#as lin>as se di3ide em 30rias componentes& Este fenKmeno foi obser3ado%pela primeira 3ez em (*)J% por Bieter 9eeman (*PJ;()ON&

Efemérides ; Tabelas astron.micas 5#e indicam% dia a dia% a posição dos planetas no9odíaco& Efer3esc'ncia ; Dissol#ção de certos minerais% como os carbonatos% nos0cidos sendo o 0cido clorídrico o mais #tilizado com libertação de #ma s#bst7ncia

gasosa efer3esc'ncia 5#e% no caso dos carbonatos% é o anidrido carb.nico& Ego; Bala3ra latina 5#e significa o E# como a tomada de consci'ncia de si mesmo pelopr.prio indi3íd#o& Em psican0lise% diz respeito A parte do id 5#e é modificadapelo m#ndo e<terior& Einsténio ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico ))% símbolo Ese peso at.mico +O1& ,ão e<iste no estado nat#ral e foi descoberto% em()OJ% nos prod#tos de e<plosão de #ma bomba termon#clear& Foi prod#zido%laboratorialmente% em ()JN& Elasticidade ; Bropriedade 5#e t'm os corpos s.lidos deretomara s#a forma o# o se# 3ol#me iniciais% 5#ando dei<a de se e<ercer a força e<terior5#e prod#zi# a alteração& " teoria da elasticidade considera os s.lidosperfeitamenteel0sticos 5#e são a5#eles em 5#e% 5#ando a força act#ante é fraca e moment7nea% adeformação é proporcional A força&

limite el0stico é o ponto em 5#e as forças act#antes 5#ebram as forças internas5#e mant'm o e5#ilíbrio est03el do corpo& Electrão ; M #ma partíc#la f#ndamental%constit#inte do 0tomo% de carga eléctrica negati3aQ e H (%P2+2(1 1 lo ; O lo ; ()C-lombs e massa m H )%(2*N N ; O

( < (2;+* g% 5#e corresponde a T;*: da massa do 0tomo de >idrogénio& M #mapartíc#la est03el 5#e foi descoberta% em (*)J% por /ir & & T>omson% comopartíc#lados raios cat.dicos& s electr:es e<istem em todos os 0tomos% como partíc#lasplanet0rias% girando em torno do n4cleo& Electricidade ; ?istoricamente este termo%deri3ado do grego électron 7mbar amarelo% foi #tilizado% pelo físico ingl's Y&

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Gilbert% para designar a propriedade 5#e certas s#bst7ncias% como o 3idro% o 7mbaramarelo% a ebonite% etc&% ad5#irem% ao serem friccionadas% de atraírem pe5#enoscorpos le3es& 8#ando isto acontece% diz;se 5#e o 3idro% o 7mbar amarelo% o# aeboniteficaram electrificados& Como se e<plica este fenKmeno D#rante o atrito% foramfornecidos% o# retirados% electr:es A s#bst7ncia friccionada 5#e deste% modo% fico#

E$ECTRC"RDIGR"!" S E$ECTRE,CEF"$GR"!" *P

E$ECTRI9"v B/ITI" F ,EG"I"

é é ; X é é X

$EI/ $IT";ri"/ D"& RB-$/QXo E "TR"cçZ

D$ C"RG"/ F-CTRIC"P

carregada negati3a o# positi3amente& Como a ebonite e o 3idro não são cond#tores% aelectricidade neles e<istente não se mo3e e tem% por isso% o nome de electricidadeest0tica& "s cargas eléctricas do mesmo sinal repelem;se e as de sinal contr0rioatraem;se sendo esta força% atracti3a o# rep#lsi3a% dada pela f.rm#la ded#zida dalei de Co#lombL

fH% 8;8%

d+

" lectrost0tica é o ramo da Física 5#e est#da as cargas eléctricas o# aelectricidade est0tica em repo#so% em oposição ao est#do da electricidade emmo3imentocorrente eléctrica& "s leis f#ndamentais te.ricas da electricidade dão;nos asseg#intes f.rm#lasL "& Electrost0tica

$ei de Co#lorrib f H Z

8&8%

d+

/endo 8 e 8 cargas pont#ais sit#adas A dist7ncia d #ma da o#tra&

6& Corrente eléctrica

$ei de o#le ; 8 H ZR (+ (

B H R (+H I $ei de >m ; H R& ( Resist'ncia ; R H B i

s "s principais #nidades #sadas em electricidade são as seg#intesL ,e]ton , ;

força F& o#le ; energia o# trabal>o Yatt q ; pot'ncia B& Co#lorrib C ;8#antidade de electricidade o# carga eléctrica 8&

"mpere " ; Intensidade da corrente (& olt ; Diferença de potencial% tensãoo# força electromotriz o# E& lim I Resist'ncia R& Farad FCapacidade C& Electrocardiograma ; Traçado gr0fico das le3es correntes de acçãoeléctrica 5#e são prod#zidas pelas diferenças de potencial pro3ocadas pelascontracç:esdo m4sc#lo cardíaco& electrocardiograma é traçado pela parte registadora doelectrocardi.grafo e a interpretação destes traçados d0 indicaç:es preciosas para odiagn.stico das doenças cardíacas&

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F$ECTRC"RDIWk"

Electroc>o5#e ; !étodo terap'#tico 5#e consiste erti pro3ocar #m ata5#e con3#lsi3opor acção de #ma

corrente alterna de (+J a (NJ % passando atra3és do cérebro d#rante cerca de ( aJ décimos de seg#ndo& #so desta terap'#tica é >o=e m#ito red#zido& Eléctrodo ; Barte de #m circ#ito

eléctrico pela 5#al a corrente entra n#m fl#ído o# sai dele& Bode ser #ma barra%#m fio% #ma grel>a% etc& "o eléctrodo positi3o d0;se o nome de 7nodo e% aonegati3o% o nome de c0todo& s i:es positi3os dirigem;se para o c0todo e osnegati3ospara o 7nodo& E<istem eléctrodos secos% 5#e estão merg# a os n#m # do gasoso% eeléctrodos >4midos% 5#e estão merg#l>ados em lí5#idos electr.litos&

Electroencefalograma ; Registo da acti3idade eléctrica cerebral& M feito por meiode eléctrodos em contacto

*1

E$ECTR.F, S E$IB/E

E$-TR/CPB(2

m3Wm DE io,s mo e#TR.$rro

o; ions posãi/ b ; ions ne5o0i3os

com o co#ro cabel#do& s sinais eléctricos são ampliados n#m electroencefal.grafo eregistados% geralmente% sobre papel& Electr.fon ; Beça simples de alg#ns aparel>os#sados no laborat.rio para se obter #ma 5#antidade de cargas de electricidadeest0tica a partir de #ma simples carga inicial& M formado por #m disco espesso deebonite%#nido a #ma base de cobre% e por #m disco de cobre com #ma pega isolada& Carrega;seo disco de ebonite friccionando;o com #ma pele e% depois% apro<ima;se o disco

de metal% o 5#al recol>e #ma carga ind#zida& Electroínian ; M constit#ído por #mn4cleo magnético de aço macio% rodeado por #m enrolamento de fio de cobre isolado&8#ando passa #ma corrente eléctrica no enrolamento% é criado #m campo magnéticoc#=a pot'ncia é medida pela carga 5#e o aparel>o pode s#portar e 5#e% 5#ando ascorrentessão fracas% a#menta com o n4mero de espirais do enrolamento bobina& princípio do electroínian aplica;se aos motores eléctricos% aos dínamos% Ascampain>as eléctricas% alto;falantes e 3ibradores&

F$ECTR!

Electr.lise ; M a decomposição 5#ímica de #ma s#bst7ncia cond#tora pela passagem dacorrente eléctrica Bara se proceder A electr.lise% re;

corre;se a sol#ç:es da s#bst7ncia electr.lito e o fenKmeno passa;se na s#perfíciedos cond#tores met0licos eléctrodos atra3és dos 5#ais a corrente entra e saida sol#ção electrolítica& eléctrodo 5#e cond#z a corrente para a sol#ção é o7nodo e o o#tro é o c0todo& " electr.lise mais cl0ssica é a da 0g#a acid#lada% 5#ese faz n#m 3olt7metro& 8#ando da passagem da corrente% libertam;se% no 7nodo%bol>as de o<igénio e% no c0todo% de >idrogénio& "s principais aplicaç:es daelectr.lisesãoL obtenção do >idrogénio% obtenção do al#mínio% anodização% gal3anoplastia%cromagem% p#rificação de metais% prod#ção de soda c0#stica% de cloro e de>ipoeloritos&

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Electr.nica ; M a parte da Física 5#e est#da os circ#itos eléctricos e osinstr#mentos constit#ídos por 30l3#las termoi.nicas% dispositi3os semicond#tores%t#bosde raios cat.dicos e o#tros componentes% entre os 5#ais os baseados no efeitofotoeléctrico& Incl#i o est#do do r0dio% radar% tele3isão% filmes sonoros e ocontrolede processos ind#striais& Electro5#ímica ; Barte da 8#ímica 5#e est#da a prod#çãoda electricidade por processos 5#ímicos e os efeitos da electricidade nas reacç:es

5#ímicas& Electrosc.pio ; Instr#mento destinado a 3erificar se #m corpo est0carregado positi3a o# negati3amente& electrosc.pio mais simples é o de med#la de sab#g#eiro% simples esfera s#spensade #m s#porte isolado p'nd#lo eléctrico& electrosc.pio de fol>as é constit#ídopor d#as fol>as% de o#ro o# de al#mínio% colocadas na e<tremidade inferior de #ma

E$-TR/C De !UR"/

>aste met0lica 5#e termina% s#periormente% por #ma pe5#ena esfera botão doelectrosc.pio& Este sistema est0% em geral% montado n#ma camp7n#la o# n#m balão de3idro&Elemento ; Corpo simples% formado por #ma 4nica s#bst7ncia consideradaindecomponí3el% como o o#ro% a prata% o >idrogénio% o cloro% etc& Elipse ; B afig#ra c#r3aplana fec>ada 5#e se obtém 5#ando #m cone recto é intersectado por #m plano

(M

E-!

E$IB/.IDE ( E!6RI$GI"

**

5#e forma com a s#a base #m 7ng#lo menor 5#e o formado com a geratriz& Bertence Afamília das c.nicas e goza da propriedade de ser constante a soma das s#asdist7ncias

a dois pontos fi<os% c>amados focos F%F& " razão entre a dist7ncia do centro Cao foco e a do centro A intersecção do ei<o maior com a elipse% c>ama;see<centricidade%e é sempre menor 5#e (& " e5# o da elipse éL + a+ b+ e a s#a 0rea é/HTi a b

/endo " e os serni;ei<os& Elips.ide /.lido gerado pela re3ol#ção de metadede #ma elipse em torno de #m dos se#s ei<os& " Terra tem a forma de #m elips.ideac>atado% sendo o mel>or e<emplo deste s.lido a bola de r7g#ebi% 5#e tem tr'splanos de simetria perpendic#lares e tr's ei<os perpendic#lares geralmentedesig#ais&/endo a% b% c os tr's serni;ei<os% a e5#ação do elTis.id(+e ser0 representada porL< z+

; ( e o se# 3ol#me a+ b+ C+

O por H;=; 1r a b c

" esfera seria #m elips.ide em 5#e aH b H c& Embolia ; bliteração repentina de #maartéria por #m 'mbolo fragmento de trombo% bol>a de ar% etc& transportado nacorrente sang#ínea& 8#ando a embolia é pro3ocada por #ma bol>a de ar% trata;se daembolia gasosa& Embolo ; Disco o# cilindro m.3el no corpo de #rna bomba% nocilindro

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de #ma m05#ina a 3apor% o# no cilindro de #m motor de e<plosão% Embraiagem ;!ecanismo 5#e permite ligar o# desligar% temporariamente% dois 3eios% com#nicando omo3imento de rotação de #m ao o#tro% o# tornando;os independentes% -ma embraiagem éinterposta% normalmente% entre #m motor e o .rgão de #tilização o ei<o de #ma#tom.3el% por e<emplo para se poder parar este sem parar o motor& "s embraiagenspodem ser de engate instant7neo e de arrastamento progressi3o& Embrião ; Estadotransit.rio da e3ol#ção de #m ser 3i3o compreendido entre a fec#ndaXão e o nasci;

Como e3ol#i o embrião "p.` fec#ndação% o .3#lo transfoH em zigoto e di3ide;se emd#as cX Ias biast.meros% as 5#ais% por 3ez% se di3idem em o#tras d#as capassando;se%5#ase sempre por fa s#cessi3as de +% O% *% (P blast.mei Esta segmentação s. termina5#ai o o3o esti3er transformado n#m aX merado de cél#las 5#e recebe o nc de m.r#la%5#ando ainda é maci o# de bl0st#la se =0 tem ca3ida "p.s a segmentação% forma;se aX tr#la% 5#e é constit#ída% f#ndarr talmente% por tr's fol>etosL eX derme%mesodermee endoder= M a partir da g0str#la 5#e se forni os esboços dos .rgãos íorganc

E!6RI

Effi>iXí .e #m peim;

F!bi: de& #ma a3e

mento nos 3i3íparos e a eclosão nos o3íparos& ,a maior parte dos casos% oembrião desen3ol3e;se até atingir #ma fase em 5#e pode le3ar #ma 3ida li3re&Cont#do%em certos in3ertebrados e batr05#ios% A fase embrion0ria seg#e;se #m estado lar3are o animal s. atinge a fase ad#lta depois de passar por metamorfoses& embrião não tem meios para se alimentar% pelo 5#e a s#a n#trição é feita A c#stade materiais ac#m#lados no o3o 3itelo o# gema o#% directamente da mãe% atra3ésda placenta&

Fmb3i9o 3eNeXl

Embo cle #m roanti%Or

nese% nos 5#ais se d0% depois% a i renciação dos di3ersos tecidos tiogénese& embrião >#mano% a partir d m's% tem o nome de feto& Embriologia ; Est#do dodeser 3imento dos seres 3i3os% desde c#ndação do o3o até ao nascim o# eclosão&Di3ide;seem embriologia geral% est#da o desen3ol3imento até ad5#irida a forma e<terior% eembriologia especial% 5#e est#% formação dos di3ersos .rgãos e rel>os&

*)

E!I// DE FEIE/S E,E-TIC

Emissão de fei<es ; ,a transmissão sem fios% em regra% o sistema de transmissãopela antena é disposto por forma 5#e os sinais emitidos se manten>am e c#bram #madeterminada zona& Cont#do% nas transmiss:es de ondas c#rtas entre dois pontos% osistema de antenas da estação emissora é dotado de antenas reflectoras 5#e t'm afinalidade de dar a forma de #m fei<e concentrado aos sinais 5#e emite& Emoliente ;/#bst7ncia 5#e tem a propriedade de amaciar e proteger a pele em f#nção da s#anat#reza pastosa e #nt#osa& Consideram;se% em regra% 5#atro gr#pos de emolientesL3aselinas% lanolinas e gord#ras de origem animal% .leos 3egetais% e compostossintéticos&Em#isão ; D0;se o nome de em#lsão ao col.ide em 5#e as fases dispersora e dispersasão lí5#idas& -ma destas fases% geralmente% é a 0g#a e a o#tra é oleosa&

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Disting#em;se%por isso% dois tipos de em#lsãoL a de 0g#a em .leo e a de .leo em 0g#aQ conforme afase dispersa é o .leo o# a 0g#a& -ma das em#ls:es mais con>ecidas é o leite%5#eé formado por gotíc#las de gord#ra arnanteigada% 5#e ficam s#spensas o# f l#t#am nosoro% 5#e é #ma sol#ção fraca e a5#osa de caseína% aç4car e o#tras s#bst7ncias&Enargite ; /#lf#reto de arsénico e cobre C#N"s/O 5#e cristaliza no sistemarKmbico& Bode apresentar;se em massas gran#lares% o# em cristais tab#lares o#prism0ticos&

Tem cor negra;acinzentada e encontra;se% geralmente% em fil:es e em dep.sitos des#bstit#ição% formados a temperat#ras moderadas% =#ntamente com o#tros mineraisde cobre& Encéfalo ; M o conte4do da ca3idade craniana e compreende o cérebro% ocerebelo% o bolbo ra5#idiano% o istmo do encéfalo% os 3asos respecti3os e asformaç:esde protecção& cérebro oc#pa )S (2 da capacidade craniana& cerebelo fica sit#ado abai<o eatr0s% tendo em frente o bolbo ra5#idiano 5#e contin#a% para bai<o% com a med#laespinale o istmo do encéfialo 5#e merg#l>a% adiante e lateralmente% nos >emisférioscerebrais pelos ped4nc#los& s 3asos 5#e irrigam o encéfalo são as artériascar0tidase as artérias 3ertebrais& principal colector da descarga do sang#e do encéfalo éa 3eia#g#lar interna& " protecção do encéfalo é feita pelas paredes cramanas%incl#indo as partes moles% os cabelos e o coiro cabel#do% a parede .ssea e% alémdisso% pelas meninges e pelo lí5#ido cefalorra5#idiano%

" parte mais importante do encéfalo é a periférica o# c.rte< s#bst7ncia cinzentados >emisférios cerebrais onde act#am e são registadas as irapress:es do m#ndoe<terior& " import7ncia da med#la reside no facto de conter centros 3itais 5#ereg#lam% a#tomaticamente% a respiração% os batimentos cardíacos e o#tras f#nç:es5#ese realizam independentemente da 3ontade& cerebelo coordena os mo3imentosm#sc#lares e é respons03el pela man#tenção da post#ra e do e5#ilíbrio& Endenfla ;Doença5#e grassa% >abit#almente% n#m po3o o# n#ma região e 5#e depende de factoresmeramente locais& End.crinas gl7nd#las ; /ão as gl7nd#las 5#e libertam o se#

prod#todirectamente para o sang#e& " >ip.fise% a tire.ide% a paratire.ide e a c0ps#las#pra;renal são gl7nd#las end.crinas p#ras& p7ncreas act#a como gl7nd#la e<.crina% na digestão% e como gl7n;

d#la end.crina% 5#ando liberta a ins#lina no sang#e& s o30rios e os testíc#lostambém são gl7nd#las end.crinas% na medida em 5#e segregam >ormonas 5#e reg#lam asf#nç:es se<#ais do corpo& Endocrinologia ; Ramo da !edicina 5#e est#da asdiferentes gl7nd#las de secreção interna% o se# f#ncionamento e as afecç:es 5#e aspodematingir& Endolinfa ; $í5#ido contido no interior do labirinto membranoso o#3idointerno% incolor% com fl#idez semel>ante A da 0g#a e composição 5#ímica semel>anteA do lí5#ido cefalorra5#idiano& Contrib#i para a f#nção de e5#ilíbrio de3ido aos

mo3imentos 5#e imprime As cristas ampolares% 5#ando se desloca dentro dos canaissemicirc#lares& Endoscopia ; E<aine 3is#al do interior de certos .rgãos o#ca3idades do corpo >#mano com o endosc.pio& Encolitico ; Beríodo de transição entreaIdade da Bedra Bolida e a

G$,D--O /,Di/caW

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( ; W (W ( a ; te]c-li

)2

"o acendermos #ma l7mpada eléctrica% a energia eléctrica transforma;se em energiacalorífica 5#e torno# incandescente o filamento da l7mpada e esta transformo#;seem energia l#minosa& "s principais fontes nat#rais de energia são o /ol% o 3ento%as 5#edas de 0g#a% o car3ão% as marés% a electricidade% os 3#lc:es% o petr.leo%

etc& Energia at.mica ; " energia 5#e #ne os ne#tr:es aos prot:es no n4cleo é imensae% no processo de criação de #m n4cleo inst03el% formam;se partíc#las transit.rias%de 3ida m#ito c#rta% como o mesão% o positrão e o ne#trino& Bensa;se 5#e sãoprod#tos dos comple<os processos da transm#tação da energia em massa% o# da massaemenergia% na formação o# desintegração dos n4cleos& termo energia at.mica significa energia 5#e se obtém dos n4cleos at.micos& Emcondiç:es propícias% certos n4cleos% como os do is.topo do #r7nio% c>amado #r7nio+NJ% 5#ando% bombardeados por ne#tr:es% di3idem;se em d#as partes ig#ais& Essadi3isão% 5#e não de3e ser conf#ndida com o gan>o o# com a perda de #m o# maisprot:eso# ne#tr:es% c>ama;sefissão& ,o processo da fissão% o n4cleo de #r7nio emite #m o#mais ne#tr:es% m#ito embora se=a necess0rio apenas #m para a prod#zir& Issosignifica5#e% #ma 3ez iniciada a fissão n#clear no #r7nio +NJ% ela contin#a com 3elocidadecada 3ez maior& De cada 3ez 5#e se processa a fissão% liberta;se energia% sob aXforma de calor e radiação& M a essa energia 5#e se d0 o nome de energia at.mica&Bode ser controlada como fonte est03el de energia% o# pode dei<ar;se incontroladaem massa de taman>o ade5#ado% prod#zindo;se então #ma e<plosão& Esse controle érealizado n#m dispositi3o c>amado pil>a at.mica o#% de prefer'ncia% reactorn#clear&Energia cinética ; M a energia res#ltante de #m corpo se encontrar em mo3imento& "e<pressão 5#e nos d0 a energia cinética de #m corpo é EH ( m+ em 5#e m é amassa

+ do corpo e 3 a 3elocidade de 5#e est0 animado& " #nidade de energia cinética é oerg% 5#e se pode definir como sendo a energia cinética de #m corpo com a massa

de ( g% 5#ando a s#a 3elocidade é de ( emSs& Energia potencial ; M a energia 5#eest0 armazenada n#m sistema físico em e5#ilíbrio% como% por e<emplo% #m corposit#adosobre a s#perfície

da Terra #ma mola comprimida% a corda de #m rel.gio% ete& Energia total ; " energiatotal de #m corpo é a soma das s#as energias potencial e cinética e é constantepara #m sistema isolado& -m gra3e% antes de iniciar o se# mo3imento de 5#eda% temenergia potencial m0<ima e energia cinética n#la& D#rante a 5#eda% a energiapotencial3ai dimin#indo e a cinética a#mentando% até ao instante de c>o5#e com o solo% em5#e a energia cinética é m0<ima e a potencial n#la& Enfisema ; Estado de #m tecidodistendido pelos gases& Em patologia% as fonnas mais importantes sãoL enfisema do

mediastino% enfiserna s#bc#t7neo tra#matismo tor0cico e o enfisema p#lmonar&Engrenagem ; !ecanismo 5#e tem por fim transmitir #m mo3imento de rotação de #m3eio motor a o#tro 3eio mo3ido% com #ma relação constante das 3elocidadesang#lares&De acordo com a posição relati3a dos dois 3eios% as engrenagens ciassificam;se emcilíndricas% se os 3eios são paralelos% c.nicas% se são concorrentes% e >iperb.licas% se não são complanares&

&; )W$ d& ;)W

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E,/"I ( EBIDER!E

E,GRE,"GE!

engre;nci e pa3of#P2 W

eng]gens rlínd3icas

Ensaio ; Brocesso para determinar a proporção de conte4do met0lico de #m minério&Entomologia ; M #m ramo especial da 9oologia 5#e est#da a sistem0tica% a anatomia%a fisiologia% o comportamento% o meio nat#ral e as condiç:es de sobre3i3'ncia dosinsectos& #stifica;se a criação deste ramo da 9oologia% não s. pelo n4mero dasespécies con>ecidas de insectos; mais de (222222` ; como pelo facto de estes tanto poderem ser 4teis como noci3os&

Entropia ; M #ma f#nção físico;matem0tica c#=a 3ariação se calc#la pela razão entrea 5#antidade de calor absor3ida por #m corpo% d#rante #ma transformação re3ersí3el%e a temperat#ra absol#ta a 5#e se efect#a a transformação& " entropia de #m sistemaisolado; 5#e mede% ainda% o se# gra# de desordem ; é #ma f#nção 5#e não pode dimin#ird#rante #ma transformação& Entr.pico diagrama ; Diagrama termodin7mico% c#=as3ari03eissão a entropia / e a temperat#ra T de #m sistema& Considerando #ma transformaçãore3ersí3el de #m sistema 5#e o le3e do estado de e5#ilibrio " ao estado dedese5#ilibrio6% representada pela c#r3a a% a 0rea trace=ada corresponde A 5#antidade total decalor absor3ida pelo sistema na transformação fig#ra da es5#erda& /e o processofor cíclico e re3ersí3el% a s#a representação é #ma c#r3a fec>ada >&

E,TR.BIC DI"GR"!"

En<ofre ; Elemento 5#ímico% de símbolo /% s.lido de coloração amarela A temperat#raordin0ria% podendo apresentar;se em d#as formas cristalinas estr#t#ra octaédricao# estr#t#ra monoclínica e n#ma forma amorfa& M #m não metal bi3alente% 5#e se

apresenta sob a forma de s#lf#retos o# de s#lfatos% mas% sobret#do% no estadonat#ral%perto de 3#lc:es o# mist#rado com o g0s nat#ral& Enzima ; Catalisador de acçãoespecífica prod#zido pelas cél#las e 5#e act#a nas reacç:es bio5#ímicas 5#e nelasse passam&

T'm nat#reza proteica% alto peso molec#lar e são catalisadores altamenteespecíficos 3isto 5#e% regra geral% cada enzima catalisa certa reacçã o o# gr#po dereacç:es&"s enzimas t'm as mesmas propriedades físico;5#ímicas 5#e as proteínas& ,ão sãodialis03eis& 8#ase todas as enzimas% em sol#ção a5#osa% ficam totalmentedesacti3adas%5#ando a5#ecidas a (22VC d#rante alg#ns min#tos& " acti3idade enzim0tica depende da

concentração >idrogem.nica do meio& Eocénico ; /istema da era Cenoz.ica 5#erepresentaa parte inferior do Baleogénico o# ,#m#lítico& ,este período% 5#e ocorre# >0 cercadeJ2 mil>:es de anos% s#rgiram os primatas& Foi a idade dos mamíferos em 5#e%geologicamente% se de# a separação da "mérica do ,orte do el>o !#ndo& Eo>ipo ; M aformaancestral dos e5#ídeos& Tin>a o taman>o de #m cão pe5#eno o# de #ma raposa% poss#ía5#atro dedos nas patas dianteiras e tr's nas traseiras& i3e# na "mérica do ,orte%no início do Eocénico& E.litos ; Bedras lascadas principalmente síle< da eraterci0ria% trabal>adas pelo >omem para serem #sadas como #tensílios& Epiciclo ;

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Be5#enocírc#lo descrito por #m astro no se# mo3imento no espaço% c#= &o centro se deslocana circ#nfer'ncia de #m o#tro círc#lo maior% conc'ntrico com a Teria&

Epidenda ; Doença 5#e ataca m#itos indi3íd#os% ao mesmo tempo e na mesma terra o#região& Epidenne ; Camada e<terior da pele& M constit#ída por tecido epitelialestratificado% com di3ersos tipos de cél#las% conforme os 30rios estratos& Estessão% da prof#ndidade para a s#perfícieL estrato germinati3o% es;

EBIFIT/ ( ER"

)+

trato gran#loso% estrato espin>oso% estrato l4cido e estrato c.rneo& "s cél#lasmais prof#ndas da epiderme são alimentadas pela linfa da pele 3erdadeira& "scél#lasmais s#;

perficiais são escamas c.rneas& Epifitos ; Gr#po de plantas 5#e crescem sobreo#tras plantas% 3i3as o# mortas% sem% cont#do% se alimentarem delas& Incl#em 30riasespécies de or5#ídeas e de m#sgos& Epiglote ; $7mina delgada% cartilagínea%el0stica% com ligação com a parte posterior da líng#a% 5#e intercepta a com#nicaçãodafaringe coa glote% no acto da degl#tição& E5#ação ; E #ma e<pressão% em

5#e inter3'm #ma o# mais 3ari03eis e 5#e pode tornar;se 3erdadeira o# não conformeos 3alores de certX domínio atrib#ídos As 3ari03eis& " essas 3ari03eis d0;seo nome de inc.gnitas e resol3er #ma e5#ação ser0 determinar o 3alor% o# 3alores%sol#ç:es dessas inc.gnitas 5#e sa;

tisfaz o# satisfazem a condição e<pressa& E5#ação do +& gra# ; E #ma e5#ação5#e% na s#a forma mais simples% contém o 5#adrado da 5#antidade descon>ecida% seme<istirem pot'ncias maiores& " forma can.nica de #ma e5#ação do + V gra# éa<+b<cHo& Desta e<pressão se ded#z a f.rm#la resol3enteL

> b+;O ac

E5#ador celeste ; Círc#lo m0<imo da esfera celeste c#=o plano passa pelo e5#ador daTerra e 5#e é perpendic#lar ao ei<o da Terra& E5#ador magnético ; $#gar geométricodos pontos da Terra em 5#e é n#la a inclinação da b4ssola& E5#ilíbrio ; -m corpomaterial est0 em e5#ilíbrio 5#ando forças 5#e nele act#am não l>e com#nicamaceleração& e5#ilíbrio pode ser

est03el% inst03el e inditérente& Bara #m gra3e s#spenso% por #m ei<o >orizontal% oe5#ilíbrio éL; est03el ; 5#ando o centro da

gra3idade est0 abai<o do ei<o de s#spensãoQ; inst03el ; 5#ando o centro de

gra3idade est0 acima do ei<o de s#spensãoQ; indiferente ; 5#ando o centro de

gra3idade est0 sobre o ei<o de s#spensão& E5#in.cio ; Cada #m dos dois pontos em5#e a eclíptica corta o e5#ador& ,a pr0tica este facto ocorre por 3olta do dia +(de !arço e5#in.cio da Brima3era e do dia +N de /etembro Xe5#in.cio do #tono%sendo estes dados referidos ao >emisfério ,orte& E5#inodermes ; Filo de animaise<cl#si3amente marin>os 5#e se encontram a 5#al5#er prof#ndidade&

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T'm simetria radial no estado ad#lto% en5#anto as lar3as apresentam simetriabilateral& Estes animais são dotados de #m sistema de canais 5#e l>es permiterespirar%alimentar;se e deslocar;se com o a#<ílio dos pés amb#laer0rios& Entre ose5#inodermes contam;se as

estrelas;do;mar% os o#riços;do;mar% pepinos;do;mar% etc& E5#ipotencial ; 8#ando as#perfície de #m campo eléctrico tem o mesmo potencial eléctrico em todos os se#s

pontos diz;se 5#e é #ma s#perfície e5#ipotencial& ,#m campo eléctrico c>amam;selin>as e5#ipotenciais As lin>as 5#e #nem os pontos de ig#al potencial eléctrico&E5#i3alente mec7nico do calor& ;

Também con>ecido como e5#i3alente de o#le é ig#al a O (* (21 ergsScaloria& Era; Em sentido cronol.gico% era

é #m ponto fi<o a partir do 5#al os

anos são contados% em s#cessão contín#a% sendo tomado como referéncia #m factonot03el da ?ist.ria& " era act#al% para os países cristãos e o#tros% é a de Cristo%5#e te3e o se# início na data do nascimento de Cristo& #tra era importante é ain#ç#lmana% 5#e foi iniciada no ano deP++% tendo corno facto not03el a assinal0;la a >égira f#ga de !aorné de !eca para!edina&

< + a 8#ando b+ ; O ac j% a e5#ação e impossí3el& E5#ador Círc#lom0<imo da es fera terrestre c#=o plano é perpendic#lar ao ei<o terrestre& e5#adordi3ide a Terra em dois >emisfériosL ,orte e /#l&

EYI,DER!E/

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EG$-I,PIDe/

CRI,0lDE/

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8]if% ; do; !]

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"sTERíDrios

)N

MR6I S E/CR6-T

Em Geologia% d0;se o nome de eras As maiores di3is:es cronol.gicas obtidas%essencialmente% com base no tipo de terrenos e nos f.sseis neles encontrados& "dataçãodos terrenos é feita de acordo com as formas de 3ida neles encontradas% sob a formaf.ssil& "s formas de 3ida mais simples são as mais antigas% e as mais e3ol#ídassão as mais recentes& "s eras di3idem;se em períodos 5#e% por s#a 3ez% se i3idem emépocas 5#e% por s#a 3ez% são constit#ídas por idades& "s eras geol.gicas sãoL;"ntropoz.ica o# 8#arten0riaQ; Cenoz.ica o# Terci0riaQ; !esoz.ica o# /ec#nd0riaQ; Baleoz.ica o# Brim0riaQ

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; Criptoz.ica o# Bré;C7mbrica& Mrbio ; !etal descoberto% em (*ON% por !orander& M oelemento n& (( da família dos lantanídeos& M #m metal m#ito raro% do gr#po dasterras raras% sem aplicaç:es importantes& se# símbolo 5#ímico é Er& Erg ; -nidade de trabal>o do sistema CG/& Define;secomo o trabal>o efect#ado por #ma força de( di ne 5#ando o se# ponto de aplicaçao se desloca de ( cm& Ergosterol ; Compostopresente na le3ed#ra e no >#mo& M o prec#rsor de #ma das 3itaminas D anti;ra5#íticas%

M con3ertido em 3itamina pela acção do /ol% e s#p:e;se 5#e essa reacção se processana pele do >omem& Erisipela ; Infecção c#t7nea e% por 3ezes% das m#cosas%caracterizadapor febre e t#rnefacção e eritema nitidamente delimitado% de3ido A penetração doestreptococo >emolítico atra3és de sol#ç:es de contin#idade da pele& $ocaliza;se%principalmente% nos membros inferiores e na face& Bode ser ag#da e cr.nica& Eritema; "lteração c#t7nca 5#e se caracteriza por 3ermel>idão da pele de3ida a dilatação3asc#lar o# inflamação& Bode ter #rna cor 3ari03el entre o rosa p0lido e 3ermel>o3i3o& Erosão ; Geologicamente% a erosão é o trabal>o dos agentes e<ternos 0g#a%gelo% 3ento sobre as roc>as da s#perfície terrestre% consistindo no desgastefísico% seg#ido da remoção e transporte do material desprendido& " acção contín#adosagentes erosi3os pro3oca o modelado terrestre% isto é% a formação dos 3ales e dasmontan>as& " erosão pro3ocada pelas ondas do mar é respons03el pelo contorno dascostas% en5#anto a erosão no interior é feita pela acção dos rios% c>#3as%

pol&

geadas% 3ento% ete& o<igénio e o

;anidrido carb.nico também pro3o;

cam a erosão 5#ímica& Erosão marítima ; Como =0 3imos% é a remoção de roc>as e deporç:es da costa pela acção das ondas& Como conse5#'ncia desta acção% >0 #maalteraçãoconstante da lin>a da costa% 5#e se faz sentir com maior intensidade d#rante asmarés 3i3as e as tempestades& Bor 3ezes% para e3itar os estragos da erosão% é

necess0riorecorrer a protecç:es artificiais de certas regi:es costeiras& Escala cartogr0fica; M a relação entre #ma dist7ncia medida no terreno e a dist7ncia correspondentemedida na carta& Bor e<emplo% nas cartas topogr0ficas mais #sadas% a escala é(S+J222 o 5#e significa 5#e( Zin medido no terreno e5#i3ale a (22222 H O em na carta&

+J222 Escala centígrada ; Escala termométrica em 5#e é di3idido% em cem partesig#ais% o espaço entre os VC ponto de f#são do gelo e os (22VC ponto deeb#liçãoda 0g#a% considerando as condiç:es normais de pressão atmosférica& " con3ersão daescala centígrada em Fabren>eit é feita pela f.rm#laL

F ) C(P2Escala de 6ea#fort ; M #ma escala destinada a registar a 3elocidade e a força do3ento% obser3ando os se#s efeitos& Como conse5#'ncia desta escala apareceme<press:escomo% por e<emplo% brisa% ra&iada% tempestade% f#racão& Escala Fa>ren>eit ; M #maescala termométrica 5#e considera (*2 di3is:es ig#ais entre o ponto de f#são dogelo N+VF e o ponto de eb#lição da 0g#a +(+VF nas condiç:es normais de pressão&" con3ersão da escala Faliren>eit em centígrada faz;se pela e<pressãoL

C H J F ; N+

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) Escala Réa#m#r ; Escala termométrica em 5#e se considera VR como ponto decongelamento da 0g#a e*2VR como ponto de eb#lição% nas condiç:es normais de pressão& Escala sismol.gica ;-sa;se para a3aliar o gra# destr#idor de #m sismo% 5#e é f#nção da s#a intensidade&"s escalas sismol.gicas podem di3idir;se em dois gr#posL escalas 5#alitati3as deintensidades% baseadas nos efeit s dos sismos% e escalas 5#antitati3as demagnit#de%

5#e consideram a amplit#de do mo3imento registado& "s escalas niais con>ecidas e#sadas são a de !ercalli;/ie>erg intensidade% #sada na E#ropa e 5#e consideradoze gra#s de ( a II% e a de Ric>ter magnit#de% com gra#s 5#e 3ão de (%J a*%J& Escama ; "s escamas são formaç:es laminares do teg#mento% com di3ersasestr#t#rase origens% 5#e e<istem em animais de 30rios gr#pos de !etazo0rios& Esc7ndio ;Elemento 5#ímico de n4mero at.mico +(% símbolo /e% massa at.mica OO%)P 5#e foidescoberto%em (*1)% por $& F& ,ilson& Bertence ao s#bgr#po (((" e é% portanto% o primeiroelemento de transíção simples& Esclerosc.pio ; Instr#mento #sado para medir ad#rezade #ma s#perfície atra3és do ressalto prod#zido por #m pe5#eno martelo 5#e se dei<acair sobre ela& Escier.tica ; Borção opaca da camada e<terna do globo oc#lar&Esc.le< ; rgão de fi<ação dos Cest.ides ténia% localizado na s#a e<tremidadeanterior& Escorb#to ; Doença de car'ncia pro3ocada por falta de 3itamina C noorganismo&Foi #m dos pesadelos nas 3iagens marítimas de3ido A falta de 3egetais e alimentosfrescos com 3itamina C& s principais sintomas são as >emorragias ; 3erificadasna boca% nas gengi3as e nos .rgãos in;

E/CRBI,íDE/ ( E/BECTR/W(2

)O

ternos ;% enfra5#ecimento geral% >0lito fétido e t#rnefacção das gengi3as&Escorpionideos ; rderndos"racnídeos em c#=o corpo se disting#em tr's regi:esdistintasL

ce=0lot.ra<& pré;abd.men e p.s;abd.men& /ão animais terrestres dos 5#ais secon>ecem cerca de P22 espécies&

E/CW

Esfera ; /.lido redondo limitado por #rna s#perfície em 5#e todos os pontos sãoe5#idistantes de #m ponto interior% c>amado centro da esfera& " s#perfície 5#elimitaa esfera c>ama;se s#perfície esférica e a dist7ncia constante dos se#s pontos aocentro é o raio da esfera&

E/BER"

Esfer.metro ; "parel>o #tilizado para medir espess#ras com rigor% e para determinarraios de c#r3at#ra de s#perfícies esféricas& M constit#ído por #m paraf#somicrométrico%5#e gira n#nia porca s#stentada por #m tripé c#=as pontas são os 3értices de #mtri7ng#lo e5#il0tero& ei<o do paraf#so é perpendic#lar ao plano das pontas dotripée passa pelo centro do tri7ng#lo& "o paraf#so est0 ligado #m limbo circ#largrad#ado% -ma escala grad#ada% paralela ao ei<o referido e ligada a #m dos pés doesfer.metro%mede o n4mero de 3oltas 5#e são dadas pelo limbo e ser3e de refer'ncia para aleit#ra da grad#ação do mesmo&

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E/FER.!!

Esforço de tensão ; Esforço prod#zido por d#as forças 5#e act#am em sentidosopostos e tendem a distender #m material& Espaço;tempo ; E<pressão 5#e se relacionacom a teoria da relati3idade de Einstein& -m dos conceitos f#ndamentais destateoria é 5#e as

tr's dimens:es do espaço não podem ser consideradas como separadas do tempo& M pelocontr0rio% necess0rio considerar as 5#atro dimens:es pelo 5#e t#do tem 5#atrodimens:es e e<iste n#m contín#o espaço;tempo com 5#atro dimens:es& Espasmo ;Contracção in3ol#nt0ria% 3iolenta e s4bita% de #m m4sc#lo o# gr#po de m4sc#los%acompan>adade dor% distorção e interfer'ncia com a f#nção& Bode 3erificar;se nos m0sc#los3ol#nt0rios e nos in3ol#nt0rios espasmos intestinais% por e<emplo& Espato deIsl7ndia; ariedade transparente e incolor de calcite 5#e se di3ide em romboedros decli3agem& M m#ito con>ecido pelas s#as propriedades especiais em .ptica% por5#e #mcristalde espato de Isl7ndia prod#z d#pla refracção da l#z% de3ido A polarização e Aseparação dos raios polarizados dos com#ns& Espécie ; E<pressão aplicada na

classificação dos animais e das plantas ta<onimia& M a categoria imediatamenteinferior ao g'nero& Bode definir;se espécie como sendo #m con=#nto de indi3íd#osdescendentes #ns dos o#tros% o# de pais com#ns% tão semel>antes entre si como osprogenitores& Espectro ; D0;se o nome de espectro Física ao con=#nto dasradiaç:eX; emitidas o# absor3idas ;

por #ma s#bst7ncia o# mist#ra e 5#e são dispersas de acordo com o se# comprimentode onda& Classificam;se% conforme o caso% em espectros de emissão e espectros deabsorção& espectro da l#z solar pode ser

obtido decompondo;a pela passagem atra3és de #m prisma de 3idro% em 3irt#de de o

índice de refracção do 3idro% para cada radiação% depender do respecti3ocomprimentode onda& Desta forma% obtém;se #ma separação% 5#e faz s#rgir as cores da região3isí3el do espectro decomposição da l#z branca% e radiação 5#e apenas sãore3eladaspelo se# efeito calorífico o# 5#ímicoL #ltra3ioletas e infra3ermel>os& " região3isí3el do espectro da l#z solar aparece como #ma fai<a colorida 5#e 3ai do3ermel>oao 3ioleta% passando pelo alaran=ado% amarelo% 3erde% az#l e índigo& /e #sarmos #mprisma com ele3ado poder de resol#ção% é possí3el disting#ir;se% no espectroaparentementecontín#o% n#merosas riscas% 5#e foram catalogadas% por Fra#n>ofer% pelo 5#e sãodesignadas pelo se# nome% e 5#e correspondem ao desaparecimento das radiaç:es

absor3idaspela atmosfera gasosa do /ol& Espectro linear ; M #m espXctro 5#e é formado porlin>as separadas em 3ez de por #ma fai<a contín#a de l#z& Estas lin>as podem serbril>antes% sobre #m f#ndo esc#ro% o# esc#ras% sobre #m f#ndo bril>ante& Bore<emplo% a l#z do néon origina #m espectro de lin>as bril>antes% en5#anto 5#e a l#zdo /ol origina #m espectro de lin>as esc#ras& Espectrofot.metro ; Instr#mento 5#epermite determinar as características fotométricas das componentes do espectrode #ma radiação comple<a& M formado% essencialmente% porL #m monocromador paraseparar as componentes% #m dispositi3o 3is#al o# lisico para medir o fl#<o decada#ma& Espectr.grafo ; Espectrosc.pio adaptado no 5#al o espectro é fotografo em 3ez

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de ser obser3ado& Espectrograma ; Representação 5#ímica de #m espectro em 5#e%em l#gar de abeissas% >0 #m ei<o com comprimentos de onda o# fre5#'ncias% e% eml#gar de ordenadas% >0 factores de absorção o# de transmissão% o# densidades deenegrecimento& Espectrosc.pio ; "parel>o 5#e se destina ao est#do dos espectros&Consiste n#ma (X+nda com #m colimador para originar #m raio de l#z estreito eparalelo%#m prisma para dispersar o raio de l#z formação do espectro e #m telesc.pioastron.mico% para obser3ação do espectro& s espectrosc.pios podem serL

; de prismaL ;de redeQ

)J

E/BE$? S E/BER!"T9.IDE

E/BE!/CPB(2 DE BRI/!"

B ; pi;Orna b; ob=e;di3o $ ; $#neta c ; co#!ador ci; C-niad2O% de !icr.m oc;G]lar

; o 7ng#lo Vde incid'ncia 7ng#lo

formado pelo raio incidente e a normal e o 7ng#lo de refle<ão 7ng#lo formado peloraio reflectido e a normal são ig#ais& s espel>os c#r3os podem serL es; %léricos%>iperb.licos% parab.licos% cilíndricos% c.nicos% etc& espel>o parab.lico é #m espel>o cKnca3o% c#=a secção trans3ersal é

F/B9$?

r/BFCTR&/CPB(2 DE REDE

R; irede de di^3aOU ,; 2X=eOtia t%; oc#lar( l#neta C !ador

; para i;aios L ;para raios #ltra3ioletasL ;para i;aios ínfi;a3ermel>os& Espel>o ;Em ptica% define;se espel>o como sendo #rna s#perfície lisa% espel>ada& Conforme

a config#ração dessa s#perfície% os espel>os podem ser planos e c#r3os& s espel>osplanos dão% apenas% origem a imagens 3irt#ais% isto é% 5#e não podem ser recebidasn#m al3o& "s leis da refle<ão da l#z sãoL ;o raio incidente% o raio reflectido

e a normal perpendic#lar ao espel>o no ponto de incid'ncia estão no mesmo plano&

#W W

#ma par0bola& Reflecte os raios paralelos para o foco e é% por isso% #sado comoob=ecti3a nos telesc.pios de refle<ão& Também ser3e para emitir #m fei<e de l#zparalelo%origi; %nando #ma fonte l#minosa incidindo no se# foco& s espel>os estéricos podemser cKnca3os e con3e<os% conforme a s#perfície espel>ada é cKnca3a o# con3e<a&

(,#m espel>o esférico s#perfície reflectida esférica% considera;seL; Centro de c#r3at#ra C ; Centro

da esfera a 5#e pertence a calote esférica&; értice o# centro defig#ra ;

B.lo da calote esférica e5#idistante de todos os pontos da circ#nfer'nciaperiférica& ;Ei<o principal ; Recta 5#e passa

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por C e por & ;Foco F ; Bonto do ei<o princi;

pal em 5#e con3ergem% depois de reflectidos% os raios l#minosos incidentesparalelos ao ei<o principal& Esperma ; /'men dos animais% 5#e é prod#zido nos.rgãos genitaismasc#linos e e<p#lso pelo meato #rin0rio d#rante a e=ac#lação& Espermacete ;/#bst7ncia gord#rosa branca 5#e se e<trai da cabeça do cac>alote& M #sado naman#fact#ra

de 3elas e o#tros prod#tos& Espermatoz.ide ; G7nteta% reprod#tor masc#lino& Mformado por #rna cél#la diferenciada% capaz de mo3imentos mediante #m flagelo e comforma 3ari03el& s se#s elementos f#ndamentais são% sempreL cabeça& corpo o# peçaintermedi0ria e ca#da& s espermatoz.ídes do >omem t'm cerca de #m 3igésimo demilímetro de comprimento e são prod#zidos nos cord:es serniníferos dos testíc#los%em 5#antidades enormes& ,#ma s. e=ac#lação% são e<p#lsos cerca de (+2 mil>:espor centí metro c4bico&

E/BE$?

E/BI,T"RI/C.BI ( E/BIR"$

)P

O ; cWleo+(N WO(; golo

YY

Certas espécies animais t'm espermatoz.ides sem flagelo% como% por e<emplo% alg#nsnem0todos& Espintarisc.pio ; Instr#mento para fazer a contagem do n4mero departíc#lasalfa dos elementos radioacti3os emitidas na #nidade de tempo& M formado por #mcilindro de latão

5#e tem% como base% #m al3o de

s#lf#reto de zinco% onde 3ão incidir as partíc#las pro3enientes de #ma pe5#enafonte l#minosa e #ma lente para obser3ação das cintilaç:es prod#zidas no al3o&Espiral; C#r3a plana descrita por #m ponto 5#e gira em torno de #m

ei<o% mo3endo;se sempre paral mente A5#ele ei<o& Também se p definir como sendo #mac#r3a pi descrita por #m ponto 5#e gira torno de #m ponto fi<o com r #niformementeconc'ntricos e crescentes&

E/BIR"$LO ; de @cX0Od Q + ; Yp]WQ N ; taW i O ; de cOt ;% ) ; da le# Q r& ; de r]]Ot %

O ; tric]cn;)1

E/BIRGIR" ( E/8-E$ET

tsW DE ;12($ETTE; 8-BYC

Espirogira ; G'nero de plantas das 0g#as doces o# salobras 5#e se caracteriza porter cél#las filamentosas% tendo% cada #ma delas% cloroplastos em forma de fita%dispostos =#nto da membrana e enrolados em >élice& Espongi0rios ; !etazo0rios fi<os

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pela e<tremidade inferior% im.3eis e 5#ase todos marin>os& T'm o corpo percorrido%internamente% por canais 5#e% abrindo na face e<terna% e<pelem a 0g#a de onde forame<traídas as s#bst7ncias n#triti3as& Das OJ22 espécies con>ecidas% (J2 3i3emem 0g#a doce& "s espon=as de3em a s#a rigidez a #m es5#eleto formado por c#rtosastonetes espíc#las encastoadas em tecido brando o#% como acontece com asespon=as#sadas para fins domésticos espon=as de ban>o a #ma rede de fibras c.rneas&Esporão do centeio ; Doença do centeio e de o#tros cereais e gramíneas% 5#e é

pro3ocadapor #m f#ngo; o ela3iceps p#rp#rea ;% 5#e% embora altamente 3enenoso% é #sado para acelerar otrabal>o do parto e cortar as >emorragias& Esporo ; Cél#la 4 nica o# con=#nto depo#cas cél#las 5#e% ao se destacar do .rgão 5#e formo#% origina% directa o#indirectamente% #m no3o indi3íd#o& Bodem ser n#s o# re3estidos por #ma paredecel#lar&Reprod#zem;se por esporos% por e<emplo% no reino 3egetalQ os fetos%

e os f#ngos e% no reino animalQ o parasi a da mal0ria& Es5#eleto ; Estr#t#ra .ssea5#e determina a forma do corpo dos 3ertebrados% s#stenta os o#tros .rgãos e protegeos 5#e são 3#lner03eis& s 3ertebrados t'm todos es5#eleto interno% sendo estes deformas m#ito 3ariadas& es5#eleto é disposto em relação a #ma col#na 3ertebrale a s#a forma corresponde A adaptação As condiç:es de 3ida das formas animaisdiferenciadas& s animais inferiores tanto podem ter #m es5#eleto interno certosin;

FE/B,GI@RI/

DEE$,$IW DE -!" E,I"L

I; o3o

+ a O ; 30W aX de di3isãoJ ; bW ]n Gd#las f$gta

coqa

P ; W(2 com a0U$as O#]la ; jbJ ]W !iWt. cra

Oi<açaio

( ; espori=o noffiL

2 po]s XnG b c"rmma ]m cí-osiW/

C P#lo J22a da cíg8a d ca3iOade 5osc#la3&

E/8-I9FRE,I" S&E/T@TIC"

)*f#s.rios #nicel#lares% como #m es5#eleto e<terno e5#inodermes& 0rios mol#scost'm es5#eleto interno l#la% c>oco&

E/a-E$$T

s estafilococos podem ser crie trados no p#s das feridas infecta e dosf#r#nc#los e abcessos& Estalactite ; Dep.sito de carbo] de c0lcio% de formacilíndricac.nica% com#m nas ab.badas ca3ernas das regi:es calc0rias& Cr cem de cima para

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bai<o e são forri das pelo gote=ar de sol#ç:es& Ta bém se podem formar estalactinasca3ernas de roc>as l03icas m neste caso% res#ltam da consoli ção das la3as&Estalagmite ; Dep.sito de cart nato de c0lcio 5#e cresce para em a partir do solo%eprod#zido por i gote=ar semel>ante ao 5#e forma estalactites& Estalagm.metro ;"parel>o pX medir o 3ol#me das gotas 5#e i lí5#ido forma em 5#eda li3re& $ dos maiscon>ecidos é o de Tra#l /er3e para medir a tenXão s#peifie e a 3iscosidade dos

lí5#idos& Estarne ; .rgão masc#lino da fl% 5#e termina na antera% onde é pi d#zidoo p.len& Estan>o ; Elemento met0lico po#co denso% com ponto de f#s po#co ele3ado%bastante d4ctil m#ito male03el% resistente A cori são% não o<idando ao ar e merbril>ante 5#e a prata& mineral estan>o mais importante é a cas terite/n2+Est0tica ; Ramo da mec7nica elQ sica 5#e est#da as condiç:es de e5 líbrio dossistemasmateriais& pr cípio f#ndamental da est0tica es belece 5#e D#as lorças igitai&Xsentidos coiiIrArioX& i d pontos de #m siXtc%na tão em e5iiilí li;io&

Es5#izofrenia ; ,ome dado a todo #m gr#po de doenças mentais 5#e% até ()((% eramclassificadas como

precoce& " es5#izofrenia trad#z;se por pert#rbaç:es da afecti3idade% da atenção% daadaptação A realidade& " es5#izofrenia pode ser >ebelrénica& catat.nica eparan.ide&" terap'#tica desta psicose cr.nica consiste no coma >ipoglicémico% pro3ocado porin=ecç:es de ins#lina% asso;

ciado a eleclroc>o5#es o#% mais modernamente% aos ne#rolépticos tipo reserpina&Estafilococos ; 6actérias esféricas cocos 5#e se associam em fileiras o# emcac>os&Disting#em;se dois géneros% conforme fermentam a glicose /tap>lococe#s o# não afermentam !icrocoec#s% em condiç:es de anacrobiose&

FR!"C DE -!" C$-," DE E/T"$"CTITE

))

E/T@TIC" D/ F$-íD/ ( E/TR"TIFIC"v

Est0tica dos fl#ídos ; Ramo da Física 5#e est#da os lí5#idos em repo#so ; c>ania;se>idrost0tica 3er >idrost0tica& Ester ; Composto res#ltante da reacção entre#m 0lcool e #ni 0cido& " maior parte dos ésteres são lí5#idos 3ol0teis% de reacçãone#tra e% m#itas 3ezes% de c>eiro agrad03el& -m dos mais con>ecidos é o aecíatode etilo% prod#zido pelo 0lcool em eb#lição% isto é% pela acção do 0lcool etílicosobre o 0cido acético& "s gord#ras são mist#ras de ésteres& Estereofonia ; Etapada era da alta fidelidade iniciada% em ()O1% com o lançamento no mercado dosmagnetolones e dos discos Xieoga (ados& Em res#mo% é a técnica de gra3açãoereprod#ção ac4stica o mais conforme possí3el com os sons originais& " estereofonia

é o sistema de captação% gra3ação e reprod#ção dos sons por forma a criar% atra3ésdas diferenças de percepção dos dois o#3idos% a perspecti3a real da a#dição&Esterco5#ímica ; Barte da 8#ímica 5#e est#da a relação espacial dos radicaiscombinadoscom #ni 0tomo assimétrico de carbono& Estercosc.pio ; "parel>o .ptico com o 5#ald#as imagens% fotografadas de pontos ligeiramente diferentes% podem ser 3istassim#ltaneamentedando a sensação de rele3o o# terceira dimensão&

Estearina ; Ester do 0cido este0rico e do glicerol% de f.rm#laL

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C?NCI;(+IPC22CI;(+

( ;?N;?X(> CiC?

C?N;?X(P$-2C?+

Comercialmente% é designada por estearina #ma mist#ra s.lida dos 0cidos este0rico epaimí tico% 5#e se #tiliza no fabrico de 3elas& Ester.ides ; Compostos organicos

nat#rais% insol43eis na 0g#a mas sol43eis em >idrocarbonetos e em éter% 5#e seencontram largamente espal>ados na nat#reza& Entre os mais importantes% temos osester.is%as >ormonas se<#ais% as >ormonas do c.rte< s#pra;renal% os 0cidos biliares% etc&Estetosc.pio ; Instr#mento médico a#<iliar do diagn.stico 5#e ser3e para esc#taros r#ídos 5#e se prod#zem no interior do organismo& ,a a#sc#ltação podem o#3ir;seLr#ídos de respiração% r#ídos do coração% r#ídos abdominais% r#ído da passagemdo sang#e nas artérias% ete& Estigmas ; "bert#ras respirat.rias% em especial assit#adas nos lados do corpo dos insectos% atra3és das 5#ais se processa arespiraçao&Estigmatismo ; Bropriedade de #m sistema .ptico 5#e% de #m ob=ecto pont#al% d0 #maimagem perfeitamente pont#al& Estil>estrol ; Brimeiro estr.geno preparadosinteticamente&Brod#z características femininas 5#ando administrado oralmente& Estil>açamentospaliation ; ,a fissão at.mica% o 0tomo di3ide;se em d#as porç:es sensi3elmenteig#ais& Cont#do% os 0tomos de alg#ns elementos% 5#ando bombardeados n#m ciclotrão%fragmentam;se em 30rias partíc#las& Bara diferenciar este ten.meno da fissão foi;l>eatrib#ído

o nome despallation estil>açamento 5#e deri3a do 3erbo ingl's to spallestil>açar& Estiolação ; Descoloração e comprimento e<cepcional das plantas 5#ecrescemna esc#ridão& " des;

coloracão é de3ida A falta de clorofila& Esti3ação ; ?ibernação de certos animaisd#rante a estação seca e 5#ente% também c>amada sono de rerão& erifica;se% em

especial% em répteis e pei<es 5#e ca3am t4neis na lama e entram em letargia d#ranteo erão& EstKmago ; Dilatação do t#bo digesti3o onde se realiza o principalprocessoda digestão& Este .rgão periforme fica =#nto As costelas% do lado es5#erdo dot.ra<& estKmago é arredondado em cima% c#r3ando;se e estreitando;se para bai<o&,ae<tremidade inferior ; o piloro ;

#ni anel m#sc#lar% separa o estKmago da porção s#perior do intes; &tino d#odeno&,a e<tremidade s#perior% o#tro anel m#sc#lar% o c0rdia% separa o estKmago does.fago&ndas contr0cteis mo3em;se% desde a porção s#perior% até ao piloro& Essesmo3imentos perist0lticos são prod#zidos pelas contracç:es m#sc#lares e a=#dam a

progressãodo bolo alimentar& " parede do estKmago é constit#ída por 5#atro camadasL a serosa%a m#sc#lar% a s#>%niieosa e a m#cosa& "s camadas m#sc#lares le3am as ondascontr0cteisaté ao d#odeno& " membrana m#cosa% 5#e poss#i 3asos sang#íneos e linf0ticos% ficapreg#eada 5#ando o estKmago est0 3azio& " s#perfície est0 coberta de cél#las 5#eprod#zem m#co& " m#cosa poss#i ainda n#merosas gl7nd#las 5#e lançam o s#co g0stricono estKmago atra3és de canais& "lg#mas dessas gl7nd#las ; as cél#las pépticas; prod#zem a principal enzima digesti3aL a pepsina& #tras fabricam o 0cidoclorídrico% constit#inte do s#co g0strico& s#co g0strico contém ainda #nia enzimaa

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renina& ,o entanto% a pepsina e a renina s. agem depois de o 0cido clorídrico terne#tralizado a 0lcalinidade da sali3a% acidificando assim o bolo alimentar&Estratificação; Disposição das roc>as sedimentares em camadas o# estratos& ariaç:es na proporçaodos dep.sitos ; de3idas a in#nda;

E/TR"T ( E-R:B(2

(22

ç:es% marés e o#tras ca#sas ; formam certos planos onde as roc>as se fragmentam emlascas o# l7minas& Estrato ; Termo #sado em Geologia e !inerologia para descre3eras camadas de roc>as da crosta da Terra& Estratosfera ; Região da atmosfera sit#adaacima da zona dos 3entos& "s s#as camadas mais inferiores ac>am;se a #ma altit#dede cerca de((+22 m% podendo ele3ar;se a(1P22 m nas regi:es e5#atoriais& Estrelas ; astas condensaç:es de matéria noespaço% m#itas das 5#ais são incandescentes e 3isí3eis& /ol é #ma estrelarelati3amentetípica& " estrela mais pr.<ima da Terra est0 a #ma dist7ncia de N%O anos;l#z&Bo#cas estrelas t'm massa tr's 3ezes s#perior A do /ol% e m#ito po#cas dez 3ezes&#trasainda apresentam #m décimo da massa solar& di0rnetro das estrelas 3aria de maisde cem 3ezes o do /ol gigantes 3ermel>as a menos de #m centésimo anãs branc;as&,o 5#e respeita A l#minosidade% 3ariam de N22222 a (SN22222 a l#minosidade do /ol&,os 4ltimos anos% os astr.nomos demonstraram a e<ist'ncia de estrelas nãoincandescentes%depois de obser3aç:es feitas com radiotelesc.pios& Estreia anã ; Termo 5#e seaplica a #ma estreia de bai<o bffl>o e 3ol#me& Essas estrelas são m#ito densas%alcançandoa s#a matéria 30rias toneladas de peso por centímetro c4bico&

E/TRE$" B$"R

; ;Or% ; ;X

Estreia cadente ; !eteoro% o# fragmento s.lido de matéria% 5#e 3em do espaço epenetra na atmosfera da Terra a #ma 3elocidade capaz de o tornar incandescentepelafricção& er meteorito& Estreia polar ; Estrela sit#ada no cé# do >emisfério,orte% 5#ase em lin>a recta com o ei<o da Terra& M a 4ltima estrela da ca#da da-rsa !enor& -m obser3ador no B.lo ,orte a3ista;a por cima da s#a cabeça&Estreptococo ; Tipo de bactérias 5#e crescem formando cadeias& "gente cas#al daescarlatinae das erisipelas& Estreptomicina ; "ntibi.tico obtido do cog#melo /treptm&3(&es gri&se#s& Tem;se mostrado m#ito eficiente no tratamento das infecç:es #rin0rias%da 3esíc#la biliar e da meningite t#berc#losa& Estricrilina ; Droga e<cessi3amente3enenosa isolada da /tri%clinos ,#< omica e de alg#mas o#tras sementes encontradas

no riente& Estrobosc.pio ; Instr#mento 5#e permite obser3ar parte de #m mecanismo5#e se encontra em mo3imento r0pido& -ma l#z intermitente permite 5#e essa partedo mecanismo se=a 3ista momentaneamente em 30rias e s#cessi3as posiç:es do se#mo3imento& "s imagens 5#e se percebem nã o são% na 3erdade% consec#ti3as% mas cada#ma separa;se da o#tra por #m o# mais ciclos completos do mo3imento% res#ltando #mefeito semel>ante ao da c7mara lenta& Em 3ez de #sar a l#z intermitente% pode;seobter #ma 3isão intermitente do ob=ecto ol>ando;o atra3és de #ma fenda n#m discogirat.rio c#=a 3elocidade pode 3ariar& EstrKncio ; Elemento pertencente ao gr#podos alcalino;terrosos& De símbolo /r% é mole e de cor branca prateada% ao abrigo doar& Tem 30rios is.topos% sendo o estrKncio)2 #m is.topo radioacti3o& EstrKncio )2 ; Forma radioacti3a do elemento estr.ncio%

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encontrada nas precipitaç:es radioacti3as& Tem afinidade pelos tecidos .sseose é capaz de pro3ocar o cancro& " s#a 3ida média é de% mais o# menos%+2 anos& Mter ; Da família dos éteres% o éter dietílico é o mais empregado comoanestésico& M o mais seg#ro% porém apresenta a des3antagem de irritar o peito e deser desagrad03el A inalação& " s#a f.rm#la é C+(;(J2C+(;(J& Mter ; fís& !eio no5#al se diz 5#e a l#z 3ia=a& s cientistas do séc#lo I admitiram a premissa de#m éter l#minoso absol#to% como

meio para a propagação das e l#minosas% e 5#e tin>a a mesma lidade do ar o# dosgases para X pagação das ondas sonoras& Em e em (**1% "& "& !ic>elson e ( !orlefizeram diferentes espt cias% agora tornadas famosas% determinar a nat#reza do éter5#e forma a l#z 3ia=a3a nele& Eir os res#ltados fossem negati3o 5#e se refereao éter% essas e<pt cias deram l#gar a con=ect#ra%% cond#ziram A Teoria da Relati3ide Einstein& Etologia ; Est#do da moti3aç1 comportamento e% principalm docomportamentoinato o# ins " etologia não trata dos mec mos físicos das reacç:es aos es los% 5#esão in3estigados pelos logistas% mas dos 5#adros de portamento% como são est#dadcponto de 3ista s#b=ecti3o% pelo c.logos& " etologia proc#ra as sas físicas desses5#adros na >iX e e3ol#ção do ass#nto% e% port trata mais do comportamento co

a #ma espécie do 5#e dos tipos a3ançados de comportamento dados pelos be>ai%iot;ista%X& f n>ecem;se dois tipos de comp mentoL o espont7neo e o rea primeiro depende de estín e<ternos% mas o seg#ndo son aparece 5#ando #m estím#lisinal recon>ecido é apreser aos .rgãos dos sentidos& Este pode ser 3is#al cor%o# #m r mento rotineiro sinal% e a s#a cepção tem #ma acção acciona de #mmecanismo ne#rosse] 5#e% a#tomaticamente% liberta deia apropriada de acção& Essecanismoé con>ecido como X nismo inato de libertação e con todos os mo3imentos 5#e% >abmente% acompan>am as acti3Z instinti3as% como a alimentaçVy acasalamento% a f#ga%a l#ta% s o# não rele3antes& ,a esfera >#n a etologia demonstro# 5tZe criança nãoaprende a anda 3irt#de da pr0tica% mas 5#e cada 3ez mel>or A medida cli&desen3ol3emas cone<:es nen 5#e possibilitam #m 5#adro de denação inata 5#e l>e dita #mportamento de rotina& E#genia ; Ramo da ci'ncia ci por /ir Francis Galton (*++;& e5#e

trata das características fí e mentais de >omens e m#l> res#ltantes da procriaçãosele o# não;selecti3a& E#r.pio ; Elemento 5#ímicX n4mero at.mico PN% símbolo massaat.mica (J(% )P% 5#e foi coberto% por E& Demarça% em

E ( F

(2(

E-T",@/I" SF"CTRE/ C$I!@TIC/

M o P& elemento da família dos lantanideos& E#tan0sia ; " e#tan0sia consiste emabre3iar a 3ida de #m doente inc#r03el o# não% e é considerada #m crime% 5#er pelasleis >#manas% 5#er pelas religiosas& E#tética ; Ramo da ci'ncia 5#e trata do

mel>oramento das condiç:es da >#manidade% tais como ambiente% alimentação%ed#cação%>abitação% etc& E#tética ; Em certos tipos de ligas met0licas >0 #ma mist#ra 5#ef#nde a #ma temperat#ra mais bai<a 5#e os demais tipos da mesma série& " esta ligad0;se o nome de e#tética& E3aporação ; F#ndamentalmente% esse processo consiste naf#ga das moléc#las da s#perfície de #m lí5#ido& /e se permite 5#e contin#eindefinidamente%o lí5#ido transforma;se em 3apor& "parece% em partic#lar% nas sol#ç:es a5#osas enas mist#ras de petr.leo& processo pode ser acelerado pela acção do calor e ée<tensamente #sado na ind4stria 5#ímica para separar os lí5#idos dos s.lidos& Bore<emplo% na man#fact#ra do aç4car% o <arope é a5#ecido em e3aporadores para e<pelir

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a 0g#a e assim concentrar o <arope&

F"B! ;

a v" WDF,/"v

c Onol3ente&

E3ol#ta ; D0;se o nome de e3ol#ta de #ma c#r3a plana C A en3ol3ente E da famíliadas normais A c#r3a considerada& " e3ol#ta de #ma c#r3a é% também% o l#gargeométricodos centros de c#r3at#ra da c#r3a conside rada&

E<ploração progressi3a e intercalada ; ?0 di3ersas maneiras de analisar #ma imagemde tele3isão para a s#a transmissão& -ma delas% con>ecida pelo nome de e<ploraçãoprogressi3a% consiste em captar cada lin>a% #ma ap.s o#traQ a o#tra% c>amadae<ploração intercalada; 5#e é a mais #sada geralmente ;

consiste em captar #ma lin>a sim e o#tra não% para #m 5#adro% e repetir ae<ploração para intercalar as lin>as 5#e se dei<aram de incl#ir anteriormente&

Bor e<emplo% n#m sistema de tele3isão normal% cada imagem de O2J lin>as é e<ploradad#as 3ezesQ cada e<ploração de pares e ímpares consiste em +2+ (S+ lin>as 5#ese e<ploram n#m 5#into de seg#ndo& ol>o >#mano não pode separar ambas ase<ploraç:es e% no receptor% aparecem como se o n4mero de lin>as recebidas porseg#ndofosse de J2% eliminando;se% assim% o efeito de trem#lação& E<plosi3o ; /#bst7ncia5#e% 5#ando inflamada% se con3erte rapidamente n#m grande 3ol#me de g0s% como conse5#ente deslocamento de pressão sobre t#do 5#e a rodeia& E<poente ; Termo#sado em 0lgebra para indicar a pot'ncia de #ma f#nção& Bor e<emplo% na ig#aldadeH<+% o e<poente é +Q em H<n% e n& e<poente indica o n4mero de factores doprod#to da base por si mesma&

Face ; (& Barte anterior e inferior da cabeça& M ligada% pelo es5#eleto e formaç:es

moles% A parte inferior e anterior do cr7nio& es5#eleto da face consta de (Oossos% dois ímpares 3.mer e ma<ilar inferior eP pares ma<ilar s#perior% palatino%

osso pr.prio do nariz% malar% #ng#is e corneto inferior& Estes ossos formam% com ocr7nio% ca3idades onde se alo=am os .rgãos dos sentidos .rbita ; para o globooc#lar e ane<osL fossas nasais ; para o olfactoQe ca3idade b#cal ; para o gosto&+& Em Geometria% as faces de #m s.lido são as s#perfícies limitadas pelas arestas&Factor ; (& mat& M 5#al5#er dos n4meros 5#e% na m#ltiplicação% concorrem para oprod#to& +& fís& " pot'ncia de #ma corrente alterna é dada pela e<pressão BHIcosciem 5#e I é a diferença de fase da corrente em relação A tensão& " grandeza semdimens:es cosa d0;se o nome de l0ctor de pot%q%nXia do circ#ito& N& D0;se o nome

de&l0ctor 8 A relação e<istente% n#m circ#ito sintonizado% entre a react7nciaind#ti3a do circ#ito% na fre5#'ncia ressonante% e a s#a resist'ncia dea#diofre5#ncia&M o a#mento da 3oltagem 5#e se prod#z no circ#ito A fre5#'n; Xia ressonante& 8#andoo factor 8 de #m circ#ito é alto% também são altas as 3oltagens 5#e nele sãoprod#zidas e% conse5#entemente% são boas a recepção e a selecti3idade&O& med& factor R>es#s Factor R> é o primeiro e o mais antigo dos agl#tinogéniospresentes nos eritr.citos da grande maioria das pessoas& M >eredit0rio% seg#ndoas leis de !endel% e capaz de ind#zir reacç:es antigénicas intensas emcirc#nst7ncias específicas% como% por e<emplo% em transf#s:es de sang#e de pessoasde R> positi3o

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a pessoas de R> negati3o& factor R> tem este nome em 3irt#de de ter sido #sado%nas pes5#isas sobre ele% o macaco R>es#s& Cerca de *J dos indi3íd#os de raçabrancasão R> positi3os t'm% nos se#s gl.b#los 3ermel>os% o antígeno >eredit0rio R> ecerca de (J são R> negati3os não poss#em o factor R>es#s& Factores clim0ticos; /ão as ca#sas das condiç:es meteorol.gicas 5#e predominam em determinada regiãoo# local e das s#as 3ariaç:es% no espaço e no tempo& s factores clim0ticos podemser permanentes e e3ent#ais& s permanentes são os factores clim0ticos c.smicos

radiação solar e terrestre% mo3imento de translação da Terra e mo3imento derotaçãoe os continentes e oceanosQ a topografia% incl#indo o rele3o e a e<posiçãoQ apro<imidade do mar e dos lagosQ desertos% barreiras montan>osas% correntesmarítimas%geleiras% campos de ne3eQ a nat#reza do solo e dos se# re3estimento são os facto;

)X(( X

F"CTRI"$ S F"R"D"[

(2+

res fisiogr0ficos& s factores clim0ticos fisiogr0ficos são fen.menos c#=osefeitos são de car0cter regional o# local% conforme a s#a e<tensão% e contrib#emparaa criação de s#b;regi:es clim0ticas e de microclimas mais o# menos diferenciados& factor clim0tico c.smico de maior import7ncia é a radiação solar& s factoresclim0ticos e3ent#ais são fen.menos com car0cter não permanente 5#e se 3erificam naatmosfera e afectam% transitoriamente% o estado do tempo& Bodem ser meteorol.gicosmassas de ar% depress:es% anticiclones% s#perfícies frontais e não meteorol.gicoser#pç:es 3#lc7nicas% grandes inc'ndios% e<plos:es& Factorial ; Factorial de #nin4mero n é o prod#to de todos os n4meros de ( até ri& Escre3e;se ri` e l';seíactorialde ii& /er0 ri` H nn ; 2n ;+N&+& (& E<&L O` H O N + (& C>amam;se poliri.mi;;s í0ctoriais aos polin.miosdefinidos da seg#inte formaL Bo< H ( B(<H< Q B+Y; H<(

Bn<H;I<;+& &&& < ; ri& Fadiga ; (& med& Termo 5#e significa o estado decansaço% de esgotamento% de dific#ldade o# impossibilidade de e<ec#tar #ma tarefa>abit#al% como conse5#'ncia% 5#er de #ma acti3idade física mais o# menos intensa o#prolongada% 5#er de factores psicol.gicos& 8#ando a fadiga desaparece% ap.srepo#so%trata;se de=Adigafisiol.gicaQ 5#ando se mantém% trata;se de%ladiga patol.gica& +&metal& D0;se o nome de fadiga dos metais ao fen.meno 5#e se 3erifica 5#ando #mmetal é s#bmetido a esforços contín#os&e% cogio conse5#'ncia disso% se 5#ebra sob aacção de #ma carga menor da5#ela para 5#e esta3a calc#lado& " fadiga dos metaisé respons03el por cerca de *J dos acidentes mec7nicos& Fading#e ; Termo deri3adodo ingl's fading apagamento% e 5#e nos d0 a 3ariação da intensidade de #m sinalde r0dio captado& Bode ser ca#sada pela 3ariação da alt#ra da camada reflectora dekermell;?ea3iside% o# da s#a capacidade de refle<ão& #tras 3ezes% as ondas de

r0dio% ao serem emitidas% sofrem des3ios em redemoin>o% na ionosfera& Também% por3ezes% são recebidos sinais sim#lt7neosL os emitidos directamente e os reflectidosdo espaço& Todos estes factores podem dar origem ao apagamento o# a fl#t#aç:es&Fag.cito ; 8#al5#er cél#la 5#e ingere material estran>o% como tecido em estadode degenerescncia%

o# bactérias& D0;se o nome de l0gocitose A absorção e digestão de bactérias epartíc#las estran>as por fag.citos& Faísca ; Descarga eléctrica% acompan>ada del#minosidadeintensa e de r#ído% 5#e se prod#z 5#ando se estabelece #ma diferença de potencialele3ada entre dois eléctrodos separados por #m dieléctrico& " faísca prod#z;se

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5#ando essa diferença de potencial e<cede a rigidez dieléctrica do meio e<istenteentre os eléctrodos% e deper!e da forma destes e da s#a dist7ncia& Faiscador deesferas ; M #m instr#mento de física electricidade formado por d#as esferasmet0licas% de dist7ncia reg#l03el% a 5#e se aplica #nia diferença de potencial&8#andoesta diferença de potencial atinge determinado 3alor potencial e<plosi3o% 5#edepende da dist7ncia entre as esferas% prod#z;se #ma faísca& Falange ; Cada #ni dosossos dos dedos das mãos e dos pés% considerados em geral& Falcada ; ,ome dado a

d#as fases da $#a 5#e se 3erificam 5#ando o

7ng#lo de fase 7ng#lo formado pelas semi;rectas 5#e #nem a $#a A Terra e ao /ol éde OJ& " (&d I0lcada 3erifica;se N%J dias depois da l#a nora e a +a í0lcada%++ dias depois da (&X & Fal>a ; Termo #sado% em Geologia% e 5#e indica odeslocamento de estratos de3ido a forças de tensão o#

compressão na crosta terrestre&

FancrogAmicas ; Grande di3isão do reino 3egetal 5#e incl#i todas as espécies 5#et'm .rgãos se<#ais 3isí3eis& "s Fanerog7micas di3idem;se emL "ngiospérmicas eGimnospérrnicas&Fanerítica ; Te<t#ra das roc>as cr#pti3as 5#e tem a característica de ter sidoconseg#ida por #ma cristalização total e lenta% o 5#e permiti# 5#e a roc>a ficasseconstit#ída por grãos m#ito distintos a ol>o n#& Farad ; -nidade de capacidadeeléctrica do sistema Giorgi F 5#e se define como sendo a capacidade de #mcond#torem e5#ilíbrio a 5#e a carga eléctrica de ( co#lomb confere #m potencial de ( 3olt&Farada balança de ; 6alança de torsão 5#e se emprega para medir as#sceptibilidademagnética de corpos para e diamagnéticos& Eícito de Farada3 ; FenKmeno 5#econsiste em #ni bloco de 3idro% s#=eito a #ni forte campo magnético% se tornaropticanienteacti3o e fazer rodar o plano de polarização da l#z polarizada rectilincamente 5#enele incide& paralelamente A direcção do campo& Gaiola de Farada&l% ; Dispositi3oformado por #nia rede met0lica formando #nia gaiola% ligada A terra e tendo% no se#interior% #ni electrosc.pio& Demonstra 5#e os corpos colocados no se# interior

ficam protegidos de acç:es electrost0ticas e<teriores&

(\E"t J&O

11B2J DE ! $?"/ GE$.GIC"/

(2N

F"RI,GE SFE6RE B-ERBER"$

Faringe ; T#bo m#sc#lar membranoso% ligeiramente af#nilado% 5#e com#nica% em cima%com as fossas nasais e a boca& e% em bai<o% com a laringe e o es.fago&

( septo nasal+ ecesP2 fXvnJeoN palaioO $i3#l&J !9 do ln5#a G epV%Xlte Iesotago

Faringite ; Inflamação% ag#da o# cr.nica& da faringe& " faringite ag#da é% emgeral% acompan>ada de inflaniação id'ntica das fossas nasais o# das amígdalas emanifesta;sepor dor A degl#tição e di3ersas sensaç:es na garganta picadas% ardor% sec#ra& ?0t#rilefacção da faringe com congestionamento% e 3erifica;se a aparição de secreç:es

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m#cosas o# p#r#lentas& " faringite cr.nica pode ser de3ida a 3ariadas ca#sas% contoobstr#ção e infecção nasal% tabagismo% #remia% diabetes% ins#fici'ncia >ep0tica%etc&% e pro3oca tosse seca% pr#rido% sensaç:es de corpos estran>os na garganta eab#ndantes secreç:es% Farmacologia ; Est#do científico das acç:es das s#bst7ncias5#ímicas sobre os seres 3i3os o#% em res#mo& as respostas das cél#las aos estím#los5#ímicos& " Farmacologia abrange

a Farmacognosia comparada% a Farmacologia clínica e a To<icologia& Farmacopeia ;

Relação de s#bstAncias nat#rais% com a indicação das s#as propriedadesfarmacodin7micas&Bor e<tensãoL li3ro 5#e ensina a preparar os medicamentos&

fl#<o r#bor e s#dação para dimin#ir o calor& " temperat#ra crítica para 5#e ocorpo est0 reg#lado 3aria% ligeiramente% d#rante o dia e% na m#l>er% também nodec#rsodo m's& -m ban>o 5#ente o# #m e<ercício 3iolento podem fazer s#bir a temperat#ra docorpo de alg#ns gra#s% mas o centro não é afectado e a temperat#ra 3olta% dentrode po#co tempo% ao normal& Febre amarela ; Doença infecciosa tropical caracterizadapor calafrios% febre e icterícia& M transmitida ao >omem pela picada do mos5#itostegomia l0sciato& s rins e o coração também são afectados& Torno#;se mais raragraças ao controle dos mos5#itos e A 3acinação& Febre das !ontan>as Roc>osas ;

Doença infecciosa% ag#da e m#ito

Farrisito ; Tipo de roc>a er#pti3a% do gr#po dos lampr.firos% 5#e tem estr#t#ramicrolítica e contém anfíbola s.dica e piro<ena& Estas roc>as estão relacionadascom as famílias dos sienitos e dos monzonitos feldspat.idicos& Faima ; Con=#nto deanimais 5#e >abitam a Terra& " este termo >0 5#e acrescentar o pl#ral ; fa#nas;

para designar os con=#ntos de animais 5#e dependem de determinadas regi:es& "ssim%a fa#na de #ma determinada região é o con=#nto de animais 5#e 3i3em nela& Fa3o; D0;se este nome a cada #m dos al3éolos >e<agonais de cera fabricada pelas abel>ase 5#e se destinam ao armazenamento dos alimentos mel e p.len e ao desen3ol3imentodas crias&

3o & N dias

to33a atirnentado com gel%Pa Wt%

N% a P dias

$c]3a ot^imeniado com W$ e BP(&en

P a ) dias

!eerrWnio do

al3í$)) dia

tOB(2(&)em do cas#lo

;O2U dia

riInfeiO( o +2 dias

rn#da Zipotética

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+2( dia

ect#aa

+O) a

DE/E,$I!I$,T DE -!" Wh 6REIR" ,-! F"

Febre ; Estado m.rbido 5#e se caracteriza pela aceleração do p#lso e a#mento detemperat#ra& Est0% normalmente% associado a #ma infecção% mas é% também% sintomade o#tras espécies de doenças& " temperat#ra normal do corpo é mantida por #mcentro localizado no cérebro% 5#e acciona dispositi3os de defesa para a reg#laçãodatemperat#raL red#ção do fl#<o do sang#e atra3és da pele e arrepios para aconser3ação do calor% a#mento do

gra3e% pro3ocada por #ma bactéria ricZétsia e 5#e é transmitida ao >omem pelapicada de certas carraças& Esta doença e<iste% apenas% nos Estados -nidos% sendom#itofre5#ente na costa ocidental% sobret#do na região das !ontan>as Roc>osas& Febrep#erperal ; Febre 5#e aparece no p#erpério% de3ido a infecção 5#e penetra por 3ia#terina o# 3#l3o;3aginal& M% regra geral% de origem estreptoc.cica% mas pode%também% ser originada por estafilococos e di;

(2O

íéIdspatos pot0ssicos e plagioclases& s primeiros% c#=a composição é e<pressa%essencialmente% pela f.rm#la k"l/iN2P% englobam a ortose o# ortoclaseQ osseg#ndosformam #ma série contín#a de compostos% 5#e 3ão desde a aIbite ,a"l/iN22 até Aanortite Ca"I+/i+2*& Cerca deP2 das roc>as ígneas 5#e formam a crosta terrestre são feIdsp0ticas& s feldspatossão #sados% principalmente% na ind4stria da cer7mica e do 3idro& Félsico ;E<pressão

5#e designa o con=#nto dos minerais mais claros e menos densos 5#artzo% feidspato%feidspat.ides% etc& e<istentes nas roc>as er#pti3as& Fém#r ; sso da co<a% tambémc>amado osso cr#ral& Fenacetina ; Composto arom0tico deri3ado da anilina e 5#e é#sado contra a febre% as ne3ralgias e o re#matismo& Forma cristais incolores%sol43eisna 0g#a e com ponto de f#são de (NJVC&

"/ Y"TR F"/E/ >" FEC-,D"v(2

#n dos dois pron4cleas

ç%ao de das rOW "Odeos% iito o c ;

8 a C-3i+íoBXno3as eWaG

Fenantreno ; ?idrocarboneto arom0tico% cristalino% incolor% com ponto de f#são3ariando de (22 a J VC e ponto de eb#lição NO2VC& E<trai;se do alcatrão da >#l>a&

Fenocristal ; Cristais% normalmente 3isí3eis a ol>o n#% e<istentes em roc>aser#pti3as% onde contrastam com as red#zidas dimens:es dos elementos constit#intesdapasta& Fenol ; mais importante dos fen.is% con>ecido antigamente por 0cido

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carb.lico o#%fénico% tem a f.rm#la 5#ímica CX?J?% propriedades 0cidas% ponto def#sãode O+%J VC e #m ponto de eb#lição de (*( VC& M #ma s#bst7ncia incolor o#esbran5#içada% de c>eiro adocicado e sabor picante& "ltamente t.<ico e corrosi3o% éobtidoda destilação do alcatrão da >#l>a e% sinteticamente&a partir do benzeno& primeiro anti;séptico #sado% em cir#rgia% por $ister=oi #ma sol#ção fraca defenol 5#e% ainda >o=e% é #sado% embora limitadamente% com este fim% 3isto 5#e os

cres.issão mais eficazes& fenol constit#i matériaprima 3ital na ind4stria 5#ímica deprod#ção de tintas% drogas% pl0sticos e perf#mes& Fenolftaleina ; Composto org7nicode cor branca% insol43el na 0g#a& btém;se por condensação de #ma moléc#la deanidrido ft0lico com d#as moléc#las de fenol% em presença de cloreto de zinco% acercade+J2VC& M #sada em an0lise 5#ímica

tos

FE.FIT"/ ( FíG"D

como indicador 0cido;base& "presenta #ma coloração 3ermel>a para p?(2 e incolorpara p>j/& " s#a f.rm#la 5#ímica é C+2? (O2O e é #sada% em medicina% como la<ante&Fe.fitas ; Blantas a5#0ticas% também c>amadas algas castan>as& /ão% geralmente%pl#ricel#lares em filamentos simples% o# em ramificaç:es% normalmente fi<as pormeiode riz.ides& " reprod#ção pode ser com isogamia o# anisogamia& se# >abitat é%geralmente% as 0g#as do mar% a média prof#ndidade% alg#mas 3ezes as 0g#as salobrase% apenas tr's géneros% as 0g#as doces& /ão fe.fitas as bodel>as% as lamin0rias eos sargaços& Fermentação ; D0;se o nome de fermentaç:es As transformaç:es 5#ímicas5#e sofrem os compostos org7nicos por acção de fermentos o# enzimas& " acção dale3ed#ra de cer3e=a% por e<emplo% no fabrico da cer3e=a% pro3oca a fermentaçãoalco.lica5#e res#lta na formação de 0lcool e de anidrido carb.nico& ,o fabrico do pão%3erificam;se as mesmas modificaç:es f#ndamentais% por acção do fermento& " matéria

3i3a prod#z fermentaç:es por meio das enzimas% 5#e são essenciais A digestão&0rias fermentaç:es% como as 5#e prod#zem acetona% glicerina% etc&% por e<emplo%são%act#almente% e<ploradas comercialmente& Férmio ; Elemento com o n4mero at.mico (22%obtido% em ()J+% por meio de #ma e<plosão termon#clear& se# símbolo é Frn e o se# peso at.mico +J2& Ferro ; Elemento met0lico Fé de corcinzento;az#lada% n4mero at.mico +P% peso at.mico JJ%*O1& M oO& elemento% por ordem de ab#nd7ncia% entre os constit#intes da crosta terrestredepois do o<igénio% o silício e o al#mínio e é% também% ab#ndante no sistemasolar% como o pro3a a ele3ada percentagem em 5#e entra na composição dosmeteoritos& s principais minérios de ferro são a >ematite Fe+2X% a magnetiteFeNO%a limonite FeFI e a siderite FeC2N; composto ferroso mais com#m na Terra é

a pirite Fe/+% mas não se presta para a e<tracção rent03el do metal& ferroé e<traído dos minérios referidos em altos;fornos& ferro male03el é ferrof#ndido% li3re de imp#rezas% como o carbono& Ferromagnetismo ; Forte propriedademagnética5#e certas s#bst7ncias% como o ferro% o cobalto% o ní5#el e alg#mas ligasmet0licas% apresentam e 5#e s. te3e e<plicação científica% em ()()% 5#ando foiintrod#;

zida a noção do campo molec#lar de Yeiss& "s s#bst7ncias ferromagnéticas sãoessenciais para o fabrico de peças como alto;falantes% transformadores% geradoreseléctricos%

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e<.crina%o# biliar% end.crina e circ#lat.ria& "#nção biliar& fígado segrega #m lí5#idoamarelo% a bílis% 5#e é armazenado na 3esíc#la biliar e lançado no intestino nomomento da digestão& " bílis é composta por sais biliares% pigmentos biliares ecolesterol& se# papel na digestão consiste n#ma em#lsão das gord#ras% o 5#e facilita a s#aabsorção intestinal ao mesmo tempo 5#e acti3a a motricidade do intestino% permitea eliminação do colesterol e de prod#tos do metabolismo org7nico& " l#nção

end.crina& fígado inter3ém no metabolismo dos gl4cidosL a partir de gl4cidosalimentares%mas também de lípidos e pr.tidos& fígado é capaz de armazenar% sob a forma deglicogénio prod#to de condensação da glicose #ma 5#antidade enorme de glicose erestit#í;Ia ao sang#e 5#ando necess0rio% fígado é% pois% o reser3at.rio de aç4cardo organismo& ,o metabolismo dos lípidos% o fígado é capaz de metabolizar o#catabolizar as gord#ras consoante a necessidades& ,o metabolismo dos pr.tidos%sintetiza as proteínas necess0rias ao organismo e destr.i as o#tras& Como os restosdestas proteínas destr#ídas se encontram sob a forma de amino0cidos t.<icos para oorganismo% o fígado con3erte;os em #reia% 5#e ser0 eliminada pelo rim& Inter3émainda no metabolismo do sang#e contrib#indo% com as s#as reser3as de ferro% paraelaboração da >emoglobina% e a coag#lação sintetizando os elementos 5#e l>e sãoindispens03eis fibrinogénio e &;;trombina& " f#nção end.crina do fígadocompreende ainda a desinto<icaçãoL a maior parte dos prod#tos t.<icos são retidosno figado%5#e os torna inacti3os% antes de os eliminar pela bílis o# de os lançar% de no3o%no sang#e& " f#nção circ#lat.ria& rgão reser3at.rio capaz de armazenar% em certoscasos% enormes 5#antidades de sang#e 5#e poderão ser restit#ídas em caso de>emorragia& se# papel é% pois% e<tremamente comple<o e

concebe;se a dific#ldade em analisar as f#nç:es do fígado doente e a gra3idade dass#as doenças& " e<ploração do fígado faz;se por n#merosos métodos% a maior partedas 3ezes #tilizados sim#ltaneamenteL clínicos palpaçãoQ radiol.gicos% comopacificação das 3ias biliares% das 3eias e artérias do fígado por #m prod#to deconstrasteQbiol.gicos% 5#e consistem em dosear no sang#e os elementos sintetizados édesinto<icados pelo fígadoQ biopsia% 5#e permite col>er #m pe5#eno fragmento de

fígadopor meio de longa ag#l>a oca& Enfim% >0 ainda os métodos cir4rgicos& "s s#asf#nç:es são n#merosas& cancro do fígado é geralmente #ma met0stase de cancroe<istenteno#tra zona do organismo% mas pode ser primiti3o& M gra3e e de e3ol#ção fatal m#itor0pida& Cirrose& 8#al5#er pert#rbação prolongada de #ma das f#nç:es do fígadopode le3ar A desaparição parcial das cél#las >ep0ticas% 5#e sofrem de início #maregeneração e depois são s#bstit#ídas por #ma proliferação de tecido con=#nti3o&Bor o#tro lado% as cirroses pro3ocam pert#rbaç:es da 3asc#larização do fígado& "sdiferentes cirroses& " cirrose alco.lica é a mais fre5#ente% apresentando osdoentesdiarreia% anore<ia V emagrecimento% 3.mitos >emorr0gicos e o abdKmen a#menta de3ol#me por aparecimento de #scite ac#m#lação de lí5#ido& ,este estado é difícil

sal3ar o doente& ,os casos de cirrose >ipertr.fica% 5#e se encontra nos grandesbebedores e gastr.nomos% o f igado é m#ito grande& Bode;se prolongar a 3ida dodoenteproibindo;l>e a ingestão de 0lcool&

Filamento ; Cond#tor filiforme% enrolado o# não em >élice% 5#e e<iste nas l7mpadasde incadesc'ncia% na 30l3#las termoi.meas e nas ampolas de raios &

$!B"D"L

( tilamerito inmndWnteX espi3alodo

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+ ampola de idoN mota de CXnoCto

Filme ; Filme% no aspecto técnico% significa pelíc#la foto;sensí3el% em cel#lose& Efeito de s#lfito de polpa de madeira de alta 5#alidade& Esta é embebida em sodac0#stica ,a? até se dilatar% tornando;se transparente e sedosa& "o prod#to%assim obtido% c>ama;se celidoses.dica o#

alcalina& /eg#idamente% esta s#bst7ncia é desintegrada até formar torr:es o#partíc#las irreg#lares 5#e% por s#a 3ez% são en3el>ecidas por armazenaniento em3azil>asmet0licas% a #ma temperat#ra rigorosamente controlada& Depois% é tratada combiss#lf#reto de carbono% em grandes tambores girat.rios% para se obter <antato decel#lose%5#e é #ma s#bst7ncia terrosa% de cor alaran=ada& <antato é mist#rado com #niasol#çã o dil#ída de soda c0#stica% para formar 3iscose& 5#e é #m prod#to grosso e<aroposo& " 3iscose é en3el>ecida% o# g#ardada e depois f#ndida n#ma fina pelíc#latransparente 5#e% depois de passar por #m ban>o acidocoag#lante% é con3ertidaem cel#lose cel#lose regenerada% o# ra3on&

(21

FI$ S FIT" !"G,MTIC"

Filo ; Di3isão do reino 3egetal no sistema ta<on.mico filogenético& Filogenia ;?ist.ria ancestral o# e3ol#ti3a de #ma planta o# animal& Filtro ; Dispositi3oconstit#ídopor material poroso areia% papel% porcelana porosa% feltro% ete& atra3és do 5#alpassa #nia dispersão de partíc#las s.lidas% ficando estas retidas e apresentando;selímpida a fase dispersante ap.s a filtração&

FI$TR

respeito% mas% principalmente% pela nat#reza das grandezas físicas c#=as 3ariaç:esconstit#em o fenKmeno a est#dar% o# 5#e t'm infl#'ncia sobre o aparecimento o#

sobre a e3ol#ção dos mesmos fenKmenos& ?0 fen.menos 5#e incl#em aspectos 5#e são%ao mesmo tempo% físicos e 5#ímicos% o 5#e le3o# A criação de #m ramo desta ci'nciac>amado Físico;8#ímica&

Filiro s=mpleJO(&boot%QrioL

O ; B&BC;( fitim+; =CX==d2 filt,do

Fiorde ; ale litoral de certa e<tensão e com flancos m#ito abr#ptos% penetradospelo mar& /ão antigos 3ales fl#3ioglaci0rios% marginais dos continentes% criadosd#rante as glaciaç:es do 8#arten0rio% e% act#almente% in3adidos pelo mar% tendo%geralmente% sido esca3ados por erosão fl#3ial d#rante o período pré;glaci0rio& s

mais con>ecidos são os da ,or#ega% embora também >a=a fiordes na Esc.cia% Col4mbia%"lasca% etc& Física ; M a ci'ncia 5#e est#da os fen.menos da nat#reza inanimada&"brange os ramos 5#e >o=e% de3ido ao se# desen3ol3imento e especialização% sã oconsiderados independentesL !ec7nica% "stronomia% 8#ímica% !ineralogia% Geologia%!eteorologia& Todas estas ci'ncias t'm a

Física como base f#ndamental& Todos os corpos e<istentes na nat#reza% animados einanimados% organicos% terrestres e c.smicos% estão s#bmetidos As leisestabelecidaspela Física& est#do da Física compreende 30rios capít#los% tais como a !ec7nica%a "c4stica% a ptica% o Calor% a Electricidade% o !agnetismo% o Electromagnetismo&

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Em cada #m destes capít#los est#da;se #ma categoria de fen.menos caracterizados%não tanto pelos corpos materiais a 5#e dizem

FilI3o elécii]L

O; entacia de sWs de

ftecpénciaP diXW3P

+ ; rede fmnte

Oindis belec<ionados ma X3ecp'ncici dese=ada

Física do estado s.lido ; Barte da Física 5#e trata do est#do das estr#t#ras e daspropriedades dos s.lidos& !ais recentemente estende# as s#as acti3idades Ain3estigaçãoda estr#t#ra dos metais% ligas% cristais i.nicos% semicond#ti3idade de imp#rezas%defeitos de formação e crescimento dos cristais& &Fisiologia ; Ci'ncia biol.gica5#e se dedica ao est#do f#ncional dos seres 3i3os% tanto animais como 3egetais% emtodos os gra#s da s#a organização& "lérri de descre3er e interpretar os fen.menos%proc#ra descobrir as ca#sas e os mecanismos íntimos% definir as correlaç:es entreos .rgãos e esclarecer as integraç:es f#ncionais e% ainda% estabelecer as leisgerais 5#e regem os fen.menos característicos dos organismos 3i3os& "s acti3idadesfisiol.gicas% no >omem

e nos animais s#periores% são% >abit#almente% classificadas em tr's grandes gr#posLf#nç:es de n#trição% f#nç:es de reprod#ção% em 5#e se incl#i o crescimento% ede relação& Fisioterapia ; "plicação dos agentes físicos e mec7nicos% comomassagens% e<ercícios% 0g#a% l#z% calor% electricidade% etc&& no tratamento dasdoenças&Conforme o fim em 3ista% a fisioterapia pode ser profil0ctica%

paliati3a o# c#rati3a e tem in4meras aplicaç:es& Fissão ; (& biol& M o modo dereprod#ção das cél#las por simples di3isão da cél#la em dois indi3íd#os& Também sec>ama cisão& +& fís& M #m termo especial atrib#ído a #m tipo partic#lar dedesintegração at.mica& 8#ando #m n4cleo é bombardeado por prot:es& ne#tr:es%

de#tr:es%etc&% >0%geralmente% modificaç:es 5#e res#ltam no gan>o o# na perda de #m o# maisne#tr:es o# prot:es& Este fen.meno tem o nome de transm#tação& Cont#do% com #mo# dois n4cleos% nomeadamente o #r7nio +NJ 5#e é #m is.topo do tipo normal ; o#r7nio +N*% o bombardeameríto por ne#tr:es prod#z #ma alteração m#ito maisradical%de tal modo 5#e o n4cleo é di3idido em d#as partes% apro<imadamente ig#ais% com aemissão de mais de #m ne#trão& Esta reacção é a base da reacção em cadeia e dapil>a at.mica& er energia at.mica& ,#ma pil>a at.mica% o #r7nio originas#bprod#tos radioacti3os 5#e% se não forem remo3idos% retardam a reacção em cadeia&Essess#bprod#tos estão a ser #tilizados% agora% intensamente% na esterilização dealimentos% no e<ame da estr#t#ra interna dos metais% nas pes5#izas médicas e em

escalasde medidas& ?o=e em dia foi criada% na 3erdade% #ma 3erdadeira ind4stria deis.topos radioacti3os& Fiss#ra ; (& /ol#ção de contin#idade de certa e<tensão% masdepo#ca amplit#de% 5#e intersepta as massas roc>osas& "s fiss#ras podem estarpreenc>idas por filonetes% mineralizados o# não& +& Fenda o# fract#ra de #m osso&

Fita magnética ; M% em Física% o s#porte material onde #ma informação de sons% deimagens o# de caracteres% 5#e se pretende registar para #tilização posterior% ficagra3ada sob

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FII/! ( F$R

(2*

a forma de 3ariaç:es da intensidade de magnetização remanescente de #rna s#bst7nciamagnética depositada sobre a s#a s#perfície& Fi<ismo ; Teoria seg#ndo a 5#alas espécies são fi<as e im#t03eis& M independente do criacionismo% em>ora% por3ezes% ten>a sido conf#ndido com ele& Flagelados ; Brotozo0rios 5#e t'm% como .rgão

de locomoção% #m o# mais flagelos% 5#e não são mais do 5#e prolongamentoscitoplasm0ticos& "lg#ns desses protozo0rios poss#em% em redor do corpo% #mamembrana ond#lante&Cada flagelo poss#i #ni ei<o crom0tico ; o a<onema ; 5#e é constit#ído por onzefibrilas e re3estido por #ma bain>a& Disp:em% ainda% de #m aparel>o ne#romotor ;o blelAroplasto& " s#a reprod#ção faz;se por di3isão longit#dinal& !#itos t'm 3idaa5#0tica& s Flagelados di3idem;se em Brotomonadideos com #m s. n4cleo e n4mero3ari03el de flagelos e Diplomonadideos com dois n4cleos% simetria bilateral ecorri flagelos e blefaroplastos d#plos&

F$"GE$"D/

Fla3inas ; Gr#po de pigmentos sol43eis na 0g#a& /ão amarelos% apresentandofl#oresc'ncia 3erde& 8#imicamente são deri3ados da fla3ina o# isoalo<azina&Fla3onas ;Gr#po de pigmentos% geralmente amarelos% deri3ados% 5#imicamente% da fla3ona% c#=aestr#t#ra é fig#rada por s#bstit#içã o de #m o# mais gr#pos >idro<ilo nos se#sanéis benzénicos& Fle<#ra ; R#ga monoclinal 5#e é #ma deformação tect.nicaconsistindo em simples desni3elamento de camadas o# leitos% sem r#pt#ra% 5#erdizer% mantendo;sea contin#idade dos flancos s#perior e inferior% Floc#lação ; Destr#ição 3erdadeirade #m col.ide pro3ocada por #ni agente ade5#ado& Fl.c#los ; !anc>as bril>antescorri diferentes tonalidades% 5#e aparecem na s#perfície do /ol& /ão mas;

sas de g0s obser303eis% com nitidez% nos espectreliogramas sit#ados nas regi:esele3adas da atmosfera solar& "s mais bril>antes% normalmente de c0lcio% são3isí3eis

nas zonas das manc>as solares& "s mais esc#ras são de >idrogénio& Flogisto ; Termocom 5#e era designado% por & & 6ec>er% 5#ímico do séc#lo I$ #m princípiomaterialrespons03el pela comb#stibilidade das s#bst7ncias& Foi est#dado% nos princípios doséc#lo III% por G& Ernest /taffi% médico alemão% 5#e o considera3a respons03elpela comb#stão& Esta >ip.tese foi destr#ída% #m séc#lo mais tarde% por $a3oisier&Flor ; Barte das plantas fanerog7micas relacionada com a reprod#ção se<#al& Certasfol>as diferenciam;se para formar cada #ma das peças florais& -nia flor completa éformada por #m c0lice% constit#ído por sépalas% #ma corola% composta por pétalas%geralmente de cores 3i3as% ig#ais o# não% os estames% em n4mero 3ari03el% formadospor #m filete% 5#e s#stém% no cimo #ma antera& dentro da 5#al se encontram osgrãos do p.len e% por fim% o pistilo% re#nião dos carpelos% cada #m dos 5#ais éformado por #m o30rio contendo #m o# mais .3#los% #m estilete e #m estigma&

carpeloé o .rgão feminino& estame é o .rgão masc#lino& "s pétalas e as sépalas% c#=ocon=#nto se c>ama perianto% são os in3. l#cros protectores% não essenciais Areprod#ção%5#e% por 3ezes% podem não e<istir& "s flores podem apresentar;se isoladas% e sãoc>amadas solit0rias% o# agr#padas% constit#indo inf(oresX'ncias gr#padas& " florsolit0ria é s#portada por #m ped4nc#lo& ,as infloresc'ncias% o mesmo ped4nc#lo podes#portar 30rias flores% 5#e podem constit#ir #ma cimeira% #ma espiga% #ni cac>o%#m corimbo% #nia #mbela o# #m capít#lo&

CRTI$ DE W F$R qT"

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antena

estaffia

"s flores podem ser #nisse<#ada #rtiga o# >erma%froditas er3il>eira /ão>ermafroditas as flores em 5] e<istem% sim#ltaneamente% os .rgão masc#linos e os.rgãos

femininos /ão #nisse<#adas masc#linas as 5] t'm% apenas% androce# .rgão masc#lino% con=#nto dos estames X #nisse<#adas femininas as 5#e t'm somente% ginece#.rgãofeminino con=#nto dos carpelos& " polinização% necess0ria A fec#n dação% pode serfeita pelo 3ento pelos insectos% etc& " floração ocorr na Brima3era e erão%para as prin cipais plantas das nossas regi:es

B;Ilio

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(2)

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F$R" S FG-ETE

Flora ; Con=#nto de plantas de #ma 0rea determinada& " flora é infl#enciada portodo #ni con=#nto de factores% desde os clim0ticos calor% >#midade% 3ento ee<posiçãoao /ol% aos geol.gicos nat#reza dos solos& " flora de #ma região é caracterizadapor determinadas associaç:es de espécies 3egetais& Conforme as condiç:es clim0ticasconsideram;se os seg#intes tipos de florasL flora das regi:es polairs% flora da%sregi:es temperadas do ,orie& Ilora das regiKes secas e 5#entes& floi;a das regi:esdesérticas e das estepes e a flora das regi:es tropicais& Flora microbiana ;Con=#nto das bactérias 5#e 3i3em n#m determinado local 3íscera% ca3idade%secreção%canal% etc&& Engloba bactérias 3ir#lentas% com acção fortemente patogénica& o#

o#tras praticamente inofensi3as ; as sapr.fitas ;% po#co o# nada patogénicas& Fl4or; Elemento gasoso% de cor amarelo;clara% com n4mero at.mico)% símbolo E% massa at.mica (*%))*O% ponto de f#são ;+()%P+VC% ponto de eb#lição;(**%(O2C& ,ão se encontra no estado li3re% mas% principalmente% sob a forma deespato;fl4or CaF+% de criolite ,a+"(FP e de fl#o;apatite ^CasFBON&(& Temgrande acti3idade 5#ímica% pois reage% em condiç:es ade5#adas% com 5#ase todas ass#bst7nciasorg7nicas o# inorg7nicas& fl4or é prod#zido% ind#strialmente% pela electr.lise desol#ç: es concentradas de fl#oreto de pot0ssio em fl#oreto de >idrogénio anidro%5#e se efect#a em 3asos de cobre% aço o# liga monel% a temperat#ras da ordem dos(222c& Fl#oresc'ncia ; Bropriedade 5#e apresentam certos corpos de emitirem l#z com

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#m certo comprimento de onda 5#e é% em geral% inferior ao da emitida& Estapropriedadeest0 na base dos sistemas de il#minação com l7mpadas fl#orescentes& -ma l7mpadafl#orescente é formada por #ni t#bo% a 5#e foi retirado todo o ar% mas 5#e contém#ma 5#antidade demin#ta de #m g0s raro ; o 0rgon ; e& #m pe5#eníssimo gl.b#lo demerc4rio 5#e liberta 3apor de merc4rio& "o estabelecer;se a passa; i gem dacorrente% forma;se #m arco entre os filamentos% colocados n#m e no#tro e<tremo dot#bo% e a l#z + #ltra3ioleta assim gerada 5#e não é é 3isí3el passa%

atra3és do 3apor de e merc4rio e do 0rgon% e c>oca com f os cristais des#lfato de zinco 5#e d forram as paredes internas do t#bo% ( emitindo#ma l#z branca& t

Fl#oretos ; Compostos bin0rios do f(&((

or e o#tro elemento% metal o# não% 5#e são% essencialmente% de dois tiposL i.nicose co3alentes& Fl#orídrico 0cido ; Designação 3#lgar da sol#ção a5#osa de fl#oretode >idrogénio ?F& 5#e se prepara por acção do 0cido s#lf4rico concentrado sobre ofl#oreto de c0lcio Caf+&&M #m 0cido moderadamente fraco& E #tilizado na gra3ação5#ímica do 3idro& Fl#<o ; Termo genérico #sado em Física para e<primir #mescoamento de fl#idos% de energia o#% no caso dos campos de força% indicando oprod#tode determinada 0rea pela componente normal do campo a essa 0rea% se o campo for#niforme& /e o campo for 3ari03el% ser0 dado pelo integral da componente normal docampo pela 0rea elementar&

Foco ; (& geom& ,o plano de #ma c.nica% c>ama;se&íoco a #m ponto fi<o 5#e goza dapropriedade de ser constante a razão da s#a dist7ncia a 5#al5#er ponto da c#r3ae a dist7ncia do ponto considerado a #ma recta fi<a c>amada directriz& " esta razãod0;se o nome de e<centricidade da c.nica& Conforme for e (% e ( o# e H (%a c.nica ser0 #ma elipse% #ma >ipérbole o# #ma par0bola& "s c.nicas t'm dois focos%mas% no caso da par0bola% #ni deles sit#a;se no nfinito& " dist7ncia entre osfocos% na elipse e na >ipérbole% c>ama;se disl7ncia local&

.pt& Foco de #m espel>o esférico o ponto do ei<o principal em 5#e on3ergem os raiosl#minosos relectidos pro3enientes de raios incientes paralelos ao ei<o principal&

ncontra;se a ig#al dist7ncia do cenro de c#r3at#ra e do 3értice& N& .pt&

Foco de #nia lente é o ponto do ei<o principal da lente onde con3ergem% depois derefractados% os raios l#minosos paralelos ao ei<o principal& loco real é o ponto onde con3erge; os raios refractados e o Soco rirt#al é oponto onde con3ergem os prolongamentos 3irt#ais dos mesmos raios& O& fot& Emfotografiac>ania;se foco ao deslocamento 5#e pode efect#ar a ob=ecti3a% em relação Apelíc#la% mantendo;se a imagem nítida& Foc> ; ento seco e 5#ente 5#e sopra nas3ertentess#l dos "lpes e 5#e& pela s#a temperat#ra% limpa% rapidamente% a ne3e do solo&Fog#etão ; Termo 5#e designa% em "stron0#tica% o engen>o completo 5#e asseg#ra olançamento

dos satélites e das sondas espaciais e 5#e é accionado por #ni fog#ete& -nifog#etão pode ter 30rios andares N% no caso do /at#rno e inicia o se# mo3imentode3idoA acção da pressão dos gases de comb#stão contra as paredes da c7mara de comb#stão&s mísseis são fog#et:es #sados para fins militares% a maior parte dos 5#aissão m#nidos de #ma ogi3a n#clear& Fog#ete ; Bro=éctil imp#lsionado por reacçãopro3ocada pela e<p#lsão de gases pela e<tremidade posterior& M #nia aplicação daterceiralei do mo3imento de ,e]ton& Conforme o se#&alcance% os fog#etes podem classificar;se emL tropo&X%ricos% csIratosfiricos% e<tra;atmosléricos einterplanet0rios&

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mo3imento dos fog#etes é obtido 5#eimando% no motor% comb#stí3eis% s.lidos o#lí5#idos% e e<p#lsando os gases prod#zidos pela comb#stão&

(((

F$?" S F,E

F$?"/ /I!B$E/

redondo sagilado acViC#latia filiforme elptica

o3al

TIB/ DE /RD"/ DE r;$?"/

inteViriça olosa o# ciliada

coríforme espcd#lada linear Imceolada peitctda

F$?"/ C!B/T"/

jW && (

22 X O(X O]U

ramificado paripenada irnpaipencida bipenodci

Crenoida

lobactn

%recortoida d&Bb ;W[ badada d#Xlo;bDrdodci

Fol>a ; Barte da planta 5#e desempen>a% essencialmente% as f#nç:es de fotossínteseassimilação do carbono e de transpiração& " fol>a completa é formada por #m

limbo% com ner3#ras% de forma geralmente ac>atada% #ni pecíolo e #ma bain>a& 8#andofalta o pecíolo e a bain>a% a fol>a és'ssil o# rente e% 5#ando se red#z ao pecíolo%c>ama;se lil.dio& "s fol>as podem ser simples% compostas o# recompostas% conformet'm #m s. limbo o# 30rios limbos%

,ERR"/ D"/ F$IO!

mais o# menos peciolados os foffolos& /e os 30rios folíolos de #ma fol>a compostaestão inseridos na e<tremidade do pecíolo% a fol>a é digitada% sendo trX(o(iada5#ando apenas tem tr's folíolos% e pin#lada 5#ando estão dispostos ao longo de #mei<o& "s fol>as recompostas são bipin#ladas& 8#anto A forma do limbo% as fol>aspodem ser arredondadas% elípticas% o3ais% sagitadas% cordX(Vormes% lariceoladas%recortadas tripartidas& rom;

palrninér3ea peninér3ea pc<ralelinér3ea peRiné3m r%ecfi éU&3oo

boidais% triang#lares o# dcIt.ides& fl%ndidas% acic#lares o# acerosas& peltadas%ete& 8#anto ao recorte do limbo% as fol>as podem serL inteiras% serradas&crctiadas%(obadas%=Xndidas% partidas& 8#anto A ner3ação% as fol>as podem serL palminér3eas%peninXrreas e paraleliiiíXr3eas& "s fol>as são re3estidas por #ma c#tíc#la serosa5#e impede a e3aporação& " entrada do ar% necess0rio para a fotossíntese% é feitapor poros e<istentes% principalmente% na face inferior da c#tíc#la% c>amadosestomas&

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" borda de cada estoma é g#arnecida com d#as cél#las% 5#e agem como 30l3#las%destinadas a controlar a passagem dos gases% em especial do 3apor de 0g#a% 5#eentrame saem da fol>a& Fone ; -nidade de intensidade do som% ig#al a ( decíbel& Define;secom a intensidade de som de #ma nota m#sical de fre5#'ncia (222% 5#ando a 3ariaçãoda pressão aérea 5#e prod#z no tímpano representa #ma força de + lo ; O dines&

FR"!I,FER/ ( F/GM,I

((+

Foraminíferos ; "nimais #nicel#lares com conc>a e pse#d.podos finos% não fiageladose de geraç:es alternadas& /ão protozo0rios e as conc>as% de formas m#itos 3ariadas%são calc0reas% mais raramente siliciosas e% ap.s a morte do animal% depositam;se nof#ndo das 0g#as% formando #ma espécie de limo&

car&W a& "! !" o íe; WQ

Força ; Define;se força como toda a ca#sa capaz de prod#zir o# modificar o estadode mo3imento o# repo#so de #m corpo% o# de l>e ca#sar deformaç:es& s elementosde #ma força sãoL lin>a de acção o# direcção% 5#e é a recta seg#ndo a 5#al aforça act#a% ponto de aplicação ponto onde a força act#a% sentido orientação daforça e intensidade 3alor da força& E #ma grandeza 3ectorial pode serrepresentada por #m rector ; segmento de recta orientado& "s #nidades mais com#nsde forçasão o 5#ilograma força% o ,e]ton , )%* , H ( kgf e o dine ( , H (2J dines& peso de #m corpo é #ma força força com 5#e a massa do corpo é atraída pelagra3idade c#=a lin>a de acção é a 3ertical do l#gar% o sentido de cima para bai<o%o ponto de aplicação o centro de gra3idade do corpo e a intensidade o 3alor dessaforça& /istenia deforças é #m con=#nto de forças% com o mesmo ponto de aplicaçãoe act#ando sim#ltaneamente& " res#ltante de #m sistema de forças é a força% 5#e% s.por si% efect#a o mesmo efeito 5#e o con=#nto das forças act#ando sim#ltaneamente&Força centríf#ga ; M #ma força 5#e% em relação a #m corpo animado de mo3imentocirc#lar% tende a atraí;lo para longe do centro& ,o caso de #m corpo rodando%ligado

por #m fio ao centro da c#r3a% a direcção da forç a centríf#ga é materializado pelatangente A c#r3a%

direcção em 5#e o corpo seg#iria se fosse solto& " força centríf#ga é dada pelae<pressãoL

!+ F;

gr Em 5#e oi é a massa do corpo em rotação% i% a 3elocidade linear do corpo% ga aceleração da gra3idade e r o raio da circ#nfer'ncia tra=ect.ria do mo3imento&Força centripeta ; ,o mo3imento considerado acima% é a força 5#e atrai o corpo parao centro da rotaçao e 5#e e5#ilibra a força centríf#ga& Força electromotriz ;" força electromotriz caracteriza a capacidade de #m gerador eléctrico para

prod#zir e manter o dese5#ilíbrio na repartição de cargas de 5#e res#lta a correnteeléctricanesse cond#tor& " força electromotriz de #m gerador de resist'ncia interna est0relacionada com a tensão nos se#s terminais e com a corrente do circ#itoalimentado&/endo a tensão nos terminais% ( a intensidade da corrente U r a resist'nciainterna do gerador% U força electromotriz E ser0 dada pela e<pressãoL EH ri& Mig#alA diferença de potencial entre os se#s terminais% em circ#ito aberto% em 5#e E H para ( H & " #nidade de força electromotriz é . 3olt& F.rmico 0cido ; cidocarbo<ílico mais simples% de f.rm#la l;ICI;(& E #m lí5#ido incolor% 3esicante%

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de c>eiro picante% miscí3el com a 0g#a% 0lcool% éter e glicerol& "presenta #m pontode eb#lição de(22VC e de f#são de *%OVC& Foi identificado em alg#mas formigas donde o se# nomee em alg#mas plantas% como a #rtiga& Formol ; /ol#ção a5#osa de formaldeído% emregra a O2% con>ecida como formalina& Em sol#ção a5#osa o formaideído encontra;sena forma de >idrato 5#e não pode ser isolado em condiç:es anidras& M #sado naconser3ação de espécies animais e como anti;séptico na desinfecção de material%3est#0rio% >abitaç:es% etc& Forno de re3érbero ; Forno em 5#e as c>amas são

dirigidasde cima para o local dese=ado% por forma 5#e o comb#stí3el não entre em contactocom o material a a5#ecer& Fosfatos ; /ão sais do 0cido ortofosf.rico (;(NB2O%com larga aplicação na agric#lt#ra e na >ortic#lt#ra% como fertilizantes fosfatode am.nio e fosfato de c0lcio% mas% também% como anticorrosi3os e no fa;

brico de 3idros especiais% porcelari] finas% esmaltes% fermentos para pam ficaçAo%etc& s fosfatos org7nicos como o 0cido ribon#cleico e o tri fosfato de adenosina%t'm% também #ma import7ncia f#ndamental en;;di3ersos processos biol.gicos& `fosfatos nat#rais são todos deri3ado` do 0cido orotofosf.rico% sendo o principal afl#oapatite& Fosfina ; G0s incolor B?N% con c>eiro desagrad03el e 5#e arde facilmente no ar& " fosfina é prod#zidX 5#ando o f.sforo é a5#ecido con sol#ç:esalcalinasc0#sticas& com a 0g#a de cal& Fosforesc'ncia ; $#z emitida po s#bst7nciasil#minadas com core 5#e não se encontram na l#z po elas emitida& Este nome é%tambénidado A l#z emitida por seres 3i3oX embora fosse mais correcto dar;s% a estefenKmeno o nome de biol# minesc'ncia& Encontra;se% por e<erE pio% em certos pei<esabissais&,a fosforesc'ncia% a emissão de l# mantém;se% mesmo depois de ter rei minado ail#minação% ao contr0ri do 5#e s#cede com a l#minesc'ncZ Fosforites ; Roc>assedimentarericas em compostos fosforados c#= import7ncia se pode e<primir er fosfato dec0lcio% em f.sforo% o# ri radical de 0cido fosf.rico& F.sforo ; Elemento 5#ímico Bde n4mero at.mico (J e massa atX mica N2%)1N* 5#e foi descoberto% ei()P)% por ?erining 6rand% #m al5# mista 5#e o isolo# a partir da #rim Como corposimples% o f.sforo pod apresentar;se em tr's 3ariedades ai tr.picasL f.sforo

branco%f.sforo 3e mel>o e f.sforo negro& ,ão e<ist% no estado li3re% na nat#reza% mXaparece sempre combinado% direct mente% com o o<igénio% sendo o se minério maisimportantea apatit r

e é #m fosfato tric0lcio imp#r #m elemento constit#intes dos i cidos ner3oso e.sseo e do prot plasma cel#lar& f.sforo e alg#i fosforetos são #tilizados nofabrijde aços especiais% de pesticidas% bombas incendi0rias% bombas f#mos% balastrace=antes e em pir tecnia& 0cido fosf.rico e os fc fatos são #sados no fabricodead bos fosfatados% 3idros% porcelan especiais% etc& "lg#ns fosfatos ce densados são

#tilizados no trai mento de 0g#as para fins ind#stria Fosgénio ; M #m g0s incolor%ai mente t.<ico% de f.rm#la CC sendo também con>ecido por clore de carbonilo& Mprod#zido pelo a5i cimento con=#nto de mon.<ido carbono e cloro% em presençacarbonoacti3ado& Foi #sado cor

((N

F//" !"RI,?"S F.//I$

g0s t.<ico na $a G#erra !#ndial& "ct#almente% é #sado no fabrico de corantes

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deri3ados do alcatrão de >#l>a e de alg#mas drogas& Fossa marin>a ; mesmo 5#efossaabissalL zona restrita% mais prof#nda e bem definida% de #ma depressão do f#ndo dosoceanos& Fossa tect.nica ; Depressão estr#t#ral res#ltante do af#ndamento% emrelação com =ogo de fal>as paralelas% de blocos importantes da crosta terrestre% aomesmo tempo 5#e os terrenos 5#e os en5#adram flancos se mant'm em posiçãoest03el%o# sofreram mesmo% mo3imento em sentido contr0rio& F.ssil ; Restos o# 3estígios de

animais o# plantas 5#e e<istiram em épocas geol.gicas remotas e 5#e ficaramconser3adoso# impressos nos estratos roc>osos& /ão testem#n>os do passado 5#e tornam possí3elreconstit#ir a >ist.ria da 3ida sobre a Terra e est#dar a s#a e3ol#ção& sprocessosde fossilização são di3ersosL incarbonização% silicXficação% piritização%conser3ação no 7mbar& congelamento&

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Fotão ; M #ma j%partíc#la de carga e massa n#las 5#e é libertada por #mas#bst7ncia 5#e radia energia& Deri3a da teoria 5#Antica de BlancZ e da teoria daenergiade Einstein seg#ndo as 5#ais a radiação é emitida e absor3ida em 5#antidadesdefinidas% e desloca;se com a 3elocidade da l#z& fotão é indi3isí3el&Fotociasticidade; Con=#nto das propriedades 5#e t'm certas s#bst7ncias de polarizar a l#z 5#andos#bmetidas a tens:es% tais como c#r3at#ra% torção o# compressão& Fotosfera ; Barteinterna da camada gasosa do /ol% intensamente l#minosa e onde aparecem as manc>assolares& Fotossíntese ; /íntese bio5#ímica de s#bst7ncias org7nicas A c#sta daenergia 5#ímica prod#zida por intermédio de reacç:es foto5#ímicas& E o processoaltamente comple<o pelo 5#al as% plantas 3erdes fazem

U síntese dos >idratos de carbonoU partir do anidrido carb.nico e da 0g#a% em associação com a clorofila e sob aacção da l#z solar& Fototropismo ; Tropismo pro3ocado pela acçã o #nilateral dal#z&,os ca#les aéreos é% normalmente% positi3o& "s raizes e os rizomas são% m#itas3ezes% despro3idos de fototropismo& fototropismo 3aria com U intensidade% o tempode e<posiçao U a constit#ição da l#z& Fracção ; M sempre formada por dois n4meros%escritos #m por cima do o#tro e separados por #ma barra >orizontal& de ciman#merador indica #ni di3idendo e o inferior denominador indica #m di3isor& /e on#merador é s#perior ao denominador% diz;se 5#e a fracção é impr.pria& "s fracç:esimpr.prias podem con3erter;se em n4meros mistos com parte inteira e parte

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fraccion0ria& Brocede;se do seg#inte modoL consideremos a fracção 1

J Teremos 1 J

+ (1 +J J Bara adicionar o# s#btrair fracç:es% é necess0rio red#zi;Ias ao mesmodenominador% o 5#e se faz #sando

U propriedade das fracç:es seg#ndoU 5#al se m#ltiplicarmos o# di3idirmos ambos os termos de rima Xac ção pelo mesmon4mero diferente de zero obtemos #mafracção e5#i3alente& Bara a m#ltiplicaçãoo# di3isão de fracç:es procede;se do seg#inte modoL a XXH ae a ead X d bd > d be

((O

Bara We r #nia fracção irred#ií3el%O(!( HW o n#merador e o denominador lo se# m0<imo di3isor e ; ;;; ; ;;; O o 5#ese c>ama simplificara !Yão& C>ama;se Iracção decimal a #ma fracção ]n=o denominadoré (2 o# #ma gU+fficia de (2& Fract#ra ; (& "s roc>as% 5#ando &OiiXTe HW a esforçostect.nicos 5#e nIffil Han os se#s limites de resist'ncia% Hem% di3idem;se em blocos; rOW%m& Caso não ten>a >a3idoOm(( WIi ritos entre os blocos contíg#os% as fract#ras são designadas diaclases M%no caso contr0rio% c>amam;se al>as& s minerais fract#ram;se X$-indo se partemde maneira irreg#lar Onão seg#ndo planos como os de ]!agem& +& 8#ebra de #m //&

do < o comprimento de onda% 3 a 3elocidade de propagação do fen.meno% a fre5#'nciaf ser0 ig#al a 3

( e o período T ser0 f & " fre5#éncia e<prime;se em >ertz ?z o# em cicios porseg#ndo cSs& Frigorifica m05#ina ; !05#ina destinada A prod#çã o de frio porabsorção de calor& M #s#al e<primir em (rig2rias in3erso da 5#ilocalotiaX o calorabsor3ido& -ma frigoria seria% assim% definida como a 5#antidade de calor 5#eé necess0rio s#btrair a ( Zg de 0g#a a (JVC para bai<ar a s#a temperat#ra de lVC&Frontal ; sso ímpar sit#ado na parte anterior do o3.ide craniano% 5#e forma o

es5#eleto da fronte&

&r&Xffl&(2Wnt2 cio !k2

FR"CT-R"/ com Ot+ CI/

!) er>&QX

com r]>icio do Iragmerito Wt

Fr7ncio Elemento de n4mero at.mico *1 ] símbolo Fr% descoberto% em ()N)% ;or!argeritte Bere% do Instit#to t#rie de Baris e 5#e de3e o se# oisioX^c ao paísonde se realizo# a W ffYla% a França& M o elemento mais ) &X X&X da família dos

alcalinos& Frente -ilar ; $imite meridional das eipim] de ar frio 5#e cobrem asregi:esíideticas& -+! Wm ; ,4mero de 3ezes 5#e m %% & no ond#lat.rio peri.dico serepete mm cada seg#ndo& Beríodo é o ]ino 5#e le3a #m ponto 5#al5#er do oio3imentoa oc#par #ma posição UieZntica a #ma anterior% des; UR !i reH; no mesmo sentido&/en;

Tem a forma de conc>a o# esc#dela e apresenta tr's faces e tr's bordos&

((J

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FR,T.$I/E S F-,G/

Front.lise ; Em !eteorologia% é a dissipação o# o desaparecimento de frentes&Fr#tificação ;; Transformação% ap.s a polinização e fec#ndação% do o30rio em fr#to%ao mesmo tempo 5#e o .3#lo% o# .3#los% fec#ndados se transformam e desen3ol3em paraconstit#ir a semente o# sementes& Fr#to ; Res#ltado da transformação de certaspartes da flor ap.s a

fec#ndação& D#rante a fr#tificação% os .3#los transformam;se em sementes e asparedes do o30rio no pericarpo 5#e é constit#ído por epicarpo% mesocarpo eendocaipo&s fr#tos podem ser simples% 5#ando res#ltam de #ni 4nico o30rio de #nia s. florQiltiplos% 5#ando di3ersos o30rios da mesma flor dão #m 4nico fr#to e coilo%tos%o# 5#ando 30rias flores concorrem para a formação de #m 4nico fr#to& s fr#tospodem ser deiscentes% 5#ando se abrem para dei<ar sair as

sementes% o# indeiscerites% 5#ando conser3am as sementes no pericarpo& Conforme aconsist'ncia do peric0rpio os fr#tos podem ser carn#dos

e secos& fr#to é #nia c0psida 5#ando% depois de mad#ro% fica seco e abre;se facilmente%libertando mais do 5#e

DR-B"/

6"G"/

B!/

p;cpi&

#nia sementeQ é #m a5#'nio 5#ando% depois de mad#ro% fica seco% não se abre econtém #ma 4nica sementeL é #nia baga 5#ando% depois de mad#ro% se tornainteiramente

carn#do e dr#pa 5#ando% depois de mad#ro% se abre& Fr#tose ; "ç4car 5#e seencontra% na ,at#reza% na polpa dos fr#tos e no mel% combinado com a glicose%formandoa sacarose% sendo mais sol43el na 0g#a do 5#e a5#ela& Ft0lico 0cido ; -m dos tr's0cidos benzenodicarbo<ílicos is.rneros de f.rm#la CP?OC?+& M i/.mero 5#eposs#i ambos os gr#pos carbo<ilo ligados a 0tomos de carbono ad=acentes% isto é% emposição(%+ no anel benzénico& F#ei;oil ; Comb#stí3el lí5#ido pesado 5#e se obtém a partirda refinação de petr.leos br#tos& M #tilizado para 5#eima em fornos% caldeiras%a5#ecimento e em alg#ns tipos de motor diesel lentos& F#lcro ; Ei<o o# pontos#porte das m05#inas simples designadas por ala3ancas% em relação ao 5#al o momentoda pot'ncia e5#ilibra o momento da resist'ncia&

F#m0rico 0cido ; @cido org7nico dicarbo<ílico insat#rado de estr#t#ra?CC H C

C22(;(

0cido f#m0rico participa no cicio metab.lico de krebs% onde se forma pordesidrogenação do 0cido s#ccínico e se transforma% por >idratação% no 0cido m0lico&F#marola; !anifestação 3#lc7nica sec#nd0ria 5#e consiste na emanação de 3apor de 0g#a o#

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di3ersos gases em especial anidridos s#lf#roso e carb.nico atra3és de fendas naestr#t#ra do 3#lcão& Bor 3ezes esta acti3idade mantém;se m#ito tempo depois de terterminado a er#pcção&

F#nção ; Diz;se 5#e #ma 3ari03el é f#nção de o#tra 3ari03el <% 5#ando% aoatrib#irem;se 3alores a <% na e<pressão 5#e as relaciona% se obt'm 3alores de &Diz;se5#e < é a 3ari03el independente e a 3ari03el dependente& Bor e<emplo% na f#nção

H +<+ N< J% teremosL para < H (% H )Q para < H ; N% X (O& "o con=#ntode 3alores 5#e a 3ari03el independente pode ter c>ama;se domínio da f#nção e aodomínio da f#nção in3ersa con=#nto de 3alores 5#e tem a 3ari03el dependentec>ama;secontradomínio& D#as f#nç:es são ind'nticas se t'm o mesmo domínio e se f<Hg<&F#ndamental estreia ; Estreia c#=a posição no espaço est0 bem determinada& Emregra o se# mo3imento pr.prio e as s#as coordenadas ascensão recta são con>ecidoscom grande e<actidão& /ão% em geral% as mais bril>antes e as efemérides destasestrelas são inseridas nos an#0rios astron.micos 5#e cont'm as s#as posiç:es de dezem dez dias& F#ndição ; Brocesso 5#e se #sa para e<trair #m metal do minério5#e o contém& Realiza;se por meio do calor e de #m agente red#tor& ,a f#ndição dosminérios de ferro% o agente red#tor é o co5#e% #sando;se% ainda% como f#ndente%a pedra calc0rea& F#ngicida ; /#bst7ncia capaz de destr#ir os f#ngos o# de impediro se# crescimento e desen3ol3imento& Com esse ob=ecti3o são #sadas diferentess#bst7ncias 5#ímicas% como% por e<emplo% os ditiocarbamatos& F#ngos ; Blantassemclorofila& #mcel#lares o# pl#ricel#lares% 5#e podem ser parasitas de o#tras plantaso# de animais% o# 3i3erem% como sapr.fitas% sobre s#bst7ncias orgAnicas& Di3idem;seem 5#atro classesL licomicetes& ascomiceles% basidiomicetes e de#teromicetes&s f#ngos pl#ricel#lares são formados por filamentos ; as >Xías ; c#=o con=#ntoforma o #nicélio& ,o caso dos cog#melos% o micélio origina o estiVItl&Reprod#zem;sepor esporos se<#ados o# asse<#ados& "lg#mas doenças são pro3ocadas por f#ngos% comoo

sapin>o candida aIbicans% o pé;de;atleta e o#tras enfermidades dérmicas a 5#e édada a designação genérica de mieoses& bolor é% também% #ma espécie de f#ngo%tendo;se tornado célebre o B$izicilli#m de 5#e foi e<traído o primeiro antibi.ticoL

a penicilina& "s le3ed#ras são% também% f#ngos microsc.picos% tendo alg#masimport7nciaecon.mica% como a le3ed#ra de cer3e=a e o fermento #sado em panificação& s

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Idam2O2J 3a532J

aparW RJp2nX6r8

cog#melos% 5#ando não 3enenosos% são m#ito #sados na alimentação& "lg#ns cog#melost'm propriedades al#cinogénicas& F#racão ; Ciclone tropical 5#e se forma nas Indiascidentais e no !ar das Caraffias& /er0 5#al5#er 3ento 5#e sopre com ra=adas demais de (+2 ZmS>& F#rf#rol ; /#bst7ncia e<traída de resíd#os 3egetais e 5#e é #sada

na síntese de m#itos compostos como pl0sticos% sol3entes% drogas% etc& " s#af.rm#la é CO(ON2C?& F#são ; (& fís& M a passagem de #m corpo do estado s.lido aolí5#ido&C>ama;se ponto de f#são de #ma s#bst7ncia a temperat#ra a 5#e se 3erifica estapassagem de #m estado ao o#tro% nas condiç:es normais de pressão& s pontos def#sãosão 3ariados& Bor e<emplo% o gelo f#nde a VC e o merc.rio a ;N*%)VC& "s leis daf#são são as seg#intesL a& /ob a mesma pressão% cada s#bst7ncia entra sempre emf#são a #ma temperat#ra determinada ; ponto de 4são& b& D#rante a f#são atemperat#ra mantém;se constante& +& fís& at.ni& F#são é a formação de #m elementomaispesado a partir de #m mais le3e& ,o interior do /ol% por e<emplo% e na e<plosão de#ma bomba de

>idrogénio% oiX]&Viiomos de >idrogénio f#ndem;se para iormarem #m 0tomo de >élio& "X$OXe fenKmeno d0;se% também% o de reacção termon#clear& F#sí3el ;2(+ssiti3o 5#e se introd#z em série s^UQL& circ#itos eléctricos com a !!IfIR! deos proteger& -m f#sí3el tem% emino parte essencial% #m fio c#rto X$$$X f#nde 5#andoa intensidade da errente atinge determinado 3alor ne ite& circ#ito fica% destaforma% U=i]rrompido e% conse5#entemente% l$rotegido dos efeitos de correntesmiperioresA5#ela 5#e prod#zi# a W do fio e 5#e danificariam X%XXisffldo referido circ#ito&F#so >or0rio Cada #ma das +O partes% de (J sp$da% em 5#e a Terra foidi3idida%gcon3enção internacional% para éi;!os de con3ers:es de tempo& ;Ye! !ites regi:esdo globo t'm W% .tI! !;I tes 5#e 3ariam com a longit#de& " Qiora é id'ntica paratodos os sit#ados dentro do mesmo f#so& ponto de origem ponto

zero é o meridiano de Green]ic> XU!Yretan>a& " este e a Este deste meridianosempre com o UmW ro de (J ficam os restantes f#sos el#e representam #ma >ora amais ;a Este e #ma >ora a menos para \%este&

Gadolínio ;% !etal do gr#po das terras raras& E o elemento com n4mero at.mico PO%símbolo Gd e peso at.mico (JP%)& M #ma s#bst7ncia s.lida% cinzenta;clara% 5#e f#ndea mais de (+22 C& s se#s sais dão sol#ç:es incolores& Foi isolado% em (**2% por!arignac% a partir de terras ítricas e tem aplicaç:es em metal#rgia e electr.nica&Gadolinite ; Espécie mineral rara 5#e aparece em certos pegmatitos& 8#imicamente é#m silicato de ítrio% berílio e ferro& Galactagogos ; /#bst7ncias medicamentosas5#e t'm a propriedade de a#mentar a secreção l0ctea& Gal0<ia ; Termo 5#e designa #mcon=#nto in#mer03el de estrelas& " nossa gal0<ia ;a ia $0cteatem n#merosasestrelas%

#ma das 5#ais é o /ol& " centenas de mil>: es de anos;l#z e<istem o#tros sistemasseparados do nosso pelo 3azio e distrib#indo;se% no espaço infinito% como pe5#enasil>as n#m oceano imenso& -ma espécie de mapa da ia $0ctea foi estabelecido com o#so de radiotelesc.pios& Este est#do permiti# determinar 5#e a nossa gal0<ia poss#ia mesma estr#t#ra das o#tras 5#e se encontram em todo o -ni3erso& Galena o#gelanite ; M o principal minério de c>#mbo& M #m s#lf#reto de c>#mbo Bb/& Tem corcinzentade c>#mbo% bril>o met0lico% bai<a d#reza +%J% grande densidade 1%J e cristalizano sistema c4bico& Encontra;se em 30rios tipos de =azigos e pode conter% empercentagens3ari03eis% o#tros elementos% em especial prata galena argentífera% selénio%

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c0dinio% bism#to% etc& Galin0ceos ; rdem de a3es de 5#e faz parte o galodoméstico&/ão a3es terrestres% de bico forte% porte médio% pesadas e de 3oo dificil&"limentam;se de grãos% insectos e o#tros animais& ?0 galin0ceos 5#e constit#emanimaisde caça% como as perdizes e os fais:es& " galin>a est0 domesticada desde a épocaegípcia& Também são designados pelo termo de Galiformes& Gal3anismo ; Est#do geraldos fen.menos prod#zidos pela passagem da corrente gal37nica& Esta designação é

aplicada A corrente eléctrica prod#zida por #m elemento de pil>a o# porac#m#ladores&M% por 3ezes% considerada como corrente gal37nica #ma corrente contin#aintensidade

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G"$",C"-TMRI S G,G$I

G"-,"!/

constante e% neste caso% é aplicado este 5#alificati3o A corrente de3ida A tensãoconstante fornecida por redes de distrib#ição% mesmo 5#e% neste caso% a correnteeléctrica se=a de3ida a fen.menos de ind#ção electromagnética& gal3anismoengloba% ainda% o est#do da corrente gal3ano;far0dica% 5#e é prod#zida%sim#ltaneamente%por #m gerador de força electromotriz constante e pelo sec#nd0rio de #ma bobina deind#ção& Gal3anoca#tério ; "parel>o 5#e se destina a destr#ir tecidos org7nicospela acção do calor 5#e é desen3ol3ido n#m filamento met0lico tornado incandescentepela passagem de #ma corrente gal37nica& Gal3an.metro ; Instr#mento #sado paramedir o# detectar correntes eléctricas% geralmente por acção en; tre o campomagnético da corrente e o de #m magneto& M% essencialmente% #m aparel>o delaborat.rioformado por #rna ag#l>a magnética e #ma bobina de fio% 5#e estão dispostas de talmaneira 5#e% 5#ando passa #ma corrente pela bobina% a ag#l>a se des3ia& ,o casode ser #sado para medir a intensidade de #ma corrente% o 7ng#lo de des3io da ag#l>aé proporcional A intensidade da corrente 5#e passa por ele& Gal3anoplasda ;

Brocessoelectrolitico pelo 5#al se deposita #m metal sobre #ma s#perfície não met0licamatriz o# molde& ?0 dois tipos f#n;

damentais de gal3anoplastiaL a gal3anoplastia de matriz% em 5#e se reprod#z #mob=ecto por re3estimento met0lico de #m molde% e a gal3anoplastia de re3estimento%na 5#al o re3estimento não se pode separar do molde& " gal3anoplastia processa;sedo seg#inte modoL o electr.lito é #ma sol#ção met0lica de sais do metal a #tilizar&s 0modos são do mesmo metal 5#e o dos sais do electr.lito e dissol3em;se%lentamente% nele& s i:es met0licos são atraídos pelos

ob=ectos 5#e estão a ser gal3anizados e depositam;se nas s#as paredes depois deperderem as s#as cargas eléctricas& s metais #sados mais >abit#almente neste

processosão o ni5#el% o cobre e o zinco& Gal3anotropismo ; Tropismo fen.meno de direcçãopro3ocado pela

ção de #ma corrente gal37nica& M #m electrotropismo& ,#m li5#ido atra3essado por#ma corrente% as lar3as de rã% os embri:es de pei<es% etc&% dirigem a cabeça parao 7nodo e a ca#da para o c0todo& Gama radiação ; Radiação n#clear de nat#rezaelectromagnética% constit#ída por fot: es com energia >3 e momento linear C3% em5#e >% 3 e C designam% respecti3amente% a fre5#'ncia da radiação% a constante deBlancZ e a 3elocidade de propagação da l#z no 30c#o& M emitida na transição don4cleo

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de #m estado e<citado para o#tro estado de energia menor& Gamaglob#lina ; Cada #madas 30rias glob#linas de plasma o# soro 5#e% em sol#ç:es ne#tras o# alcalinas%t'm a mobilidade electroforética mais lenta 5#e a das soro;alb#minas%alfaglob#linas o# betaglob#linas% e 5#e incl#em a maior parte dos anticorpos&Gilmeta ; Cél#lase<#al ; .3#lo o# espermatoz.ide& Da #nião de #m .3#lo e de #m espermatoz.ideres#lta #m zigoto% o# .3#lo fec#ndado& Ganga ; Barte Uin4til dos minériosmetaliferos&

"lg#mas gangas não são apenas in4teis% mas noci3as% depreciando o 3alor do minério5#e as contém& G7nglio ; Be5#ena formação arredondada o# o3al 5#e pode e<istirno%

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n4cleo !asn0iico XAíndW

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tra=ecto de #m 3aso linf0tico o# de

#m ner3o& Gangrena !orte o# necrose de #ma porçao mais o# menos e<tensa docorpo& " morte dos tecidos pode e3ol#ir sem p#trefacçã o% como acontece no tecido.sseo% cond#zindo A necrose .ssea& ,o#tros casos% cont#do% a gangrena é seg#ida dep#trefacção dos tecidos% dando origem a #m tipo de gangrena designado por esfacelo&"s ca#sas da gangrena podem ser infecç:es% tra#matismos% acidentes 3asc#lares%diabetes% e o#tras& -ma das formas mais gra3es de gangrena é a gangrena gasosa&Garrafade $eden ; Tipo de condensador primiti3o 5#e foi #sado nas primeiras e<peri'nciasde electrost0tica& M formada por #m recipiente de 3idro recoberto% interna ee<ternamente%por #ma fina camada de fol>as de estan>o& " camada interna est0 ligada a #m globo

met0lico fi<ado n#ma 3areta% 5#e passa por #ma rol>a isolada& "s camadas de estan>oformam as placas do condensador e o dieléctrico é formado pelo recipiente de 3idro&

Garrafa térmica de De]ar ; Recipiente de paredes d#plas c#=as s#;

perfícies são prateadas e no interior das 5#ais se faz o 30c#o& -sa;se para g#ardars.lidos o# lí5#idos% 5#entes o# frios% para l>es conser3ar a temperat#ra& "irradiaçãodo calor é impedida pelas paredes prateadas e

o 30c#o impede a s#a cond#ção% 5#ando se trata de manter a temperat#ra de #m corpo5#ente& Bara #m corpo frio o fenKmeno processa;se em sentido in3erso& G0s ; Fl#idoacriforme& -m corpo no estado gasoso caracteriza;se por não ter forma nem 3ol#me

pr.prios% oc#pando% #ma dada massa de g0s% todo o 3ol#me do recipiente 5#e ocontém&,o estado gasoso disting#em;se o estado de 3apor e o estado de g0s& -ma s#bst7nciaest0 no es;

tado de 3apor se se li5#efaz por a#mento de pressão% sem 3ariação de temperat#ra&8#ando% nas condiç:es indicadas% se não li5#efaz% é #m g0s& -ma dada massa de g0scaracteriza;se por tr's par7metrosL 3ol#me% pressão e temperat#ra& " lei de 6ole;!ariotte estabelece a relação entre as d#as primeiras 3ari03eis% s#pondo constantea temperat#ra& se# en#nciado é o seg#inteL 2 3ol#me de #ma dada massa de g0s%conser3ando constante a temperat#ra% 3aria na razão in3ersa da pressão 5#e s#;

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porta& " s#a e<pressão matem0tica( 3 B% eL p G0s carb.nico er anidrido carb.nico& G0s de0g#a G0s 5#e% teoricamente% se obtém pela acção do 3apor de 0g#a sobreo carbono ao r#bro& M #ma mist#ra de mon.<ido de carbono e >idrogénio& E #m g0s 5#eposs#i m#ito po#co nitrogénio li3re deri3ado do ar& E #m e<celente comb#sti3el&" s#a composição é% de #ma maneira geral% a seg#inteL ?idrogénio &&& & && &&&O* <ido de carbono &&&&&&& ON "nidrido carb.nico

N%J "zoto &&&&&&&&& O%J !etano &&&& &&&& &&&& ( G0s de il#minação ; g0s de cidade obtém;se por pirogenaçãosec#ndaria da>#l>a% em 3aso fec>ado% a #nia temperat#ra entre (222 e (%N222 C& "lém do g0s deil#minação% são obtidos% também% como prod#tos da destilação% as 0g#as amoniacaise os alcatr:es% e% como resíd#o% o co5#e& G0s lacrimogénio ; G0s 5#e% pela s#aacção% pro3oca l0grimas& Gases% como a cloropicrina% pro3ocam #ma acção irritantesobre os ol>os% e são #sados para dispersar motins& " cioropicrina é formada porcloreto de c0lcio e 0cido pícrico& G0s nat#ral ; G0s formado por >idrocarbonetosp#ros% como o metano% o# mist#ras em 5#e a5#ele g0s tem grande preponder7ncia&Estão relacionados com a formação do petr.leo e% com maior raridade% com a

do car3ão& /ão >idrocarbonetos sol43eis em s#lfato de carbono& ?0 =azigospetrolíferos ricos em g0s nat#ral% o# os 5#e apenas o cont'm& G0s dos p7ntanos ;D0;seeste nome ao metano% em 3irt#de de ser% m#itas 3ezes% encontrado nas emanaç:es dosp7ntanos& " mist#ra de metano e ar% altamente inflam03el e e<plosi3a% é a c>amadagris#% respons03el por e<plos:es em minas de car3ão& metano encontra;se no g0sde car3ão n#ma percentagem de N2 a O2&

metano C?O forma;se% também% na decomposição de prod#tos 3egetais& Gases nobres; Con=#nto de elementos 5#ímicos c#=os 0tomos poss#em certas camadas electr.nicase<teriores completamente preenc>idas e 5#e% por esse moti3o% são dotados de ele3adainércia As reacç:es 5#ímicas& /ão os seg#intesL >élio ?e% néon ,e% 0rgon"r% crípton kr% <énon e e r0don Rn& G0s pobre ; !ist#ra de mon.<ido decarbono e nitrogénio& M formado 5#ando o ar% 5#e contém alg#m 3apor de 0g#a% passasobre #m comb#stí3el incandescente& " reacção do carbono com o >idrogénio prod#zcalor e este calor é transformado em calor potencial no g0s pela reacção do

carbono%tanto com o g0s carb.nico formado pela comb#stão% como com o 3apor de 0g#a contidono ar& Estas 4ltimas reacç:es absor3em calor e% como conse5#'ncia% o comb#sti3elmantém;se a altas temperat#ras% com o controle de proporção do 3apor de 0g#acontido no ar& g0s é gerado contin#amente e o car3ão o# o co5#e são gaseificados completamente&De3ido ao efeito dil#ente do nitrogénio do ar% o g0s obtido é de fraco podercalorífico& g0s pobre é #sado como matéria;prima para a síntese do 0lcool metilico o#metanol& M% também% #m 3alioso comb#stí3el& E% ig#almente% #sado no fabrico doformol&Gasolina ; !ist#ra de >idrocarbonetos de pontos de eb#lição compreendidos entre O2e +22 C% 5#e se obt'm por destilação fraccionada do petr.leo br#to& " s#a

composiçãoé infl#enciada pela nat#reza do petr.leo br#to e pela fracção posteriormentetratada& Bara obter gasolinas 5#e satisfizessem As e<ig'ncias dos modernos motores%passo# a ser #sado o processo de destilação directa sim#ltaneamente com o dapirocisão 5#e consiste em fazer a cisão das moléc#las das fracç:es pesadas dopetr.leobr#to obtidas por destilação% nos constit#intes da gasolina% em #nidades depirocisão térmica& " gasolina é% dos comb#stí3eis correntes% o de maior poderenergético& 3alor da gasolina% como comb#stí3el% e<prime;se pelo se# índice de octanas 5#ecost#mam 3ariar% nas gasolinas para motores de a#tom.3el% entre *2 e (22 e% nas

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de a3ião% entre*2 e *1% (22 e (%N2% ((J e (OJ& Gastr.podes ; !ol#scos #ni3al3es% com cabeçadiferenciada e dotada de tent0c#los% pé 3entral% saco 3isceral dorsal% p0lio o#mantoe conc>a espiralada% por 3ezes r#dimentar o#

(()

GE"D" S GE,MTIC"

G"/TR.BDE/

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n#la& /ão animais marin>os% de 0g#a doce o# terrestre& "s formas mais primiti3assão >ermafroditas& "penas as formas marin>as passam por metamorfoses& /ão e<emplosde gaster.podes o caracol% a lesma% os >0zios% as lin;;;meas% as lapas% etc& Geada; Dep.sito de gelo de aspecto cristalino% geralmente em forma de escamas% ag#l>as%pl#mas o# le5#es% de3ido A s#blimação do 3apor de 0g#a do ar sobre o solo% o# sobreob=ectos e<postos ao ar% 5#ando a temperat#ra desce abai<o de 2 C& "s condiç:esde formação da geada sãoL cé# limpo% ar calmo% temperat#ra inferior a 2 C e a>#midade do ar de3e ser tal 5#e a temperat#ra do ponto de or3al>o se=a inferior a2 C& Géiser ; !anifestação 3#lc7nica sec#nd0ria consistindo na emissãointermitente de =actos de 0g#a 3erticais atra3és de f#ros do solo& /#p:e;se 5#eres#lte daprod#ção de 3apor de 0g#a no interior de fract#ras onde a pressão do 3apor é capazde emp#rrar a 0g#a s#bterr7nea prod#zindo rep#<os& Geiserito ; Roc>a siliciosade precipitação 5#ímica depositada pela 0g#a dos géiseres o# de alg#mas nascentestermais em torno da abert#ra por onde sai a 0g#a& Gei ; /#bst7ncia 3iscosa 5#ese con3erte em gelatina ao arrefecer& -m gel não é afectado pela presença doselectr.litos& /ão geles a gelatina e o 0gar;0gar% 5#e é #m e<tracto de algas%principalmentedos oceanos indico e Bacífico% #sado para a preparação de meios microbianos% tendo%também% propriedades la<ati3as&

Gelatina ; Broteína sol43el em 0g#a 5#e é obtida por >idr.lise selecti3a docolagénio% 5#e é a proteína mais importante 5#e e<iste no tecido .sseo e no tecidocon=#nti3os#bc#t7neo dos animais& M #sada% principalmente% nas ind4strias alimentar%farmac'#tica e de prod#tos fotogr0ficos& Geleia real ; /#bst7ncia n#triti3aelaboradapelas abel>as obreiras e 5#e ser3e de alimento das lar3as destinadas a f#t#rasrain>as até ao se# completo desen3ol3imento& M segregada pelas gl7nd#las faríngeas%também c>amadas sali3ares frontais% 5#e se encontram na cabeça das obreiras& M #mas#bst7ncia esbran5#içada% opalescente% com consist'ncia cremosa% aroma pec#liare sabor acre& Tem reacção 0cida e% 5#ando e<posta ao ar% toma% com o tempo% #ma coramarelada e end#rece progressi3amente& Gelinite ; E<plosi3o gelatin oso #sado%geralmente% nas pedreiras& " s#a composição média é a seg#inteL

P2 de nitroglicerina% O de nitrocel#lose o# algodão;p.l3ora% * de serrad#ra e+* de salitre nitrato de pot0ssio& Gelo ; @g#a no estado s. lido& "parece% naatmosfera% sob a forma de ne3e% sarai3a% granizo% etc&% e% na s#perfície do Globo%sob a forma de geada% ne3e gelada% iceberg#es% glaciares% etc& gelo normal f#ndeA temperat#ra de 2 C& Gelo seco ; Designação dada ao g0s carb.nico solidificadoC+ a #ma temperat#ra de ;1*%J oC& Tem #m aspecto de ne3e e #sa;se comorefrigerante&Tem sido% também% #sado

em e<peri'ncias sobre prod#ção de c>#3as artificiais& Gernologia ; Ramo da!ineralogia 5#e est#da% cientificamente% as pedras preciosas& Gene ; -nidade de

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material>eredit0rio recon>ecida% pelos se#s efeitos constantes% no aparecimento decaracterísticas >eredit0rias em condiç:es ig#almente constantes& Esta #nidade éformadapor n#cleoproteína e faz pgte dos cromossomas& Genética ; E a ci'ncia o# o est#dodas propriedades inatas e das diferenças% também inatas% 5#e determinam a>ereditariedade&Estes est#dos estão estreitamente ligados a ci'n;

cias como a citologia% a reprod#ção% a criação% ete& "s implicaç:es da genética% no5#e respeita A e3ol#ção% em geral% são de import7ncia primordial& s f#ndamentosfisiol.gicos da genética são tratados na 6iologia e na Citologia& "s cél#lasreprod#toras masc#lina e feminina% 5#e dão origem a #m no3o ser% cont'm todo omaterialgenético 5#e ir0 controlar o f#t#ro ser% animal o# 3egetal% " base do f#t#roorganismo encontra;se nas d#as cél#las germinati3as 5#e desempen>am papéis ig#aisnas#a infl#'ncia >eredit0ria& s cromossonias e<istentes no n4cleo de cada cél#lagerminati3a são formados por #m determinado n4mero de corp4sc#los em forma debastonetes%5#e diferem #ns dos o#tros% e são formados por material genético& /ão os genes& sfactores >eredit0rios con>ecidos por genes são formados por n#cleoproteína e são#ltramicrosc.picos& Cada cromossoma contém m#itos mil>ares de elementos genéticossepar03eis e 5#e são 3isí3eis ao microsc.pio& 8#ando as cél#las germinati3as se#nem% no momento da fec#ndação% os cromossomas agr#pam;se em pares% tendo% cada #m%os mesmos genes% dispostos por ordem id'ntica& /eg#idamente% o o3o sofre #madi3isão cel#lar ; mitose ; d#rante a 5#al todos os cromossomas e% conse5#entemente%os genes% são% ig#almente% d#plicados& Contin#ando a di3isão cel#lar% são formadasd#as cél#las% com #m n4mero id'ntico de genes em relação A cél#la;mãe& ,esta fase>0 #ma red#ção de cromossomas% 5#e se processa d#rante o amad#recimento do o3o%e tem por finalidade e3itar 5#e >a=a #ma ac#m#lação progressi3a de cromossomas% nasgeraç:es seg#intes% 5#e% caso contr0rio% sat#rariam as cél#las&

GE,!" S GE$GI"

(+2

"s modificaç:es 5#e s#rgem% nos indi3íd#os 5#e 3i3em n#m ambiente #niforme% sãopro3ocadas por genes diferentes& Estas modificaç:es recebem a designação dem#taç:es&-m gene% 5#e sofre# #ma m#tação% contin#a a propag0;la% até ser% de no3o% transformado por o#tra m#tação& s m#tantes são #sados como reprod#tores& interc7mbio de fragmentos correspondentes dos cromossomas das cél#las% de talforma 5#e nem todos os genes desses cromossomas precisam ser transmitidos% é #maca#sa mais fre5#ente de 3ariaç:es do 5#e as pro3ocadas pelas m#taç:es& Estaperm#tação genética d0;se d#rante a formação do .3#lo e do espermatoz.ide e terminan#mano3a combinação de genes% dando% assim% origem a no3as 3ariaç:es& Cada indi3íd#o

poss#i dois genes para cada característica% deri3ados% respecti3amente% das cél#lasgerminati3as masc#lina e feminina& /e os dois genes são ig#ais% o indi3íd#o é>omozig.tico% e% se #m dos genes é m#lante% é >eterozig.tico% caso em 5#e os doisgenest'm a designação de alelos& ,esses casos% a infl#'ncia de #m gene pode serdominante sobre o o#tro% 5#e ser0 recessi3o% ficando a s#a infl#'ncia completamentee<;

cl#ida& "s características de #m dos pais podem% deste modo% ser recessi3as% masreaparecerão% em geraç:es posteriores% seg#ndo regras definidas% n#ma proporçãoig#almente definida& "lg#mas dessas leis da >ereditariedade foram en#nciadas% pela

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primeira 3ez% por !endel e t'm o nome de $eis de !endel& Genoma ; Con=#nto degenes n#cleares 5#e são respons03eis pela transmissão dos caracteres >eredit0rios&Encontram;se sit#ados nos cromossomas& Gen.tipo ; Constit#ição genética de #mindi3íd#o& Geode ; Ca3idade n#ma roc>a% por 3ezes de forma o3.ide o# esférica%forrada por cristais originados por cristalizaç:es% nas paredes da ca3idade% demineraistardios em relação U pr.pria roc>a& Bor 3ezes% 5#ando U espaço o pern;fite% oscristais desen3ol3em;se li3remente% apresentando% neste caso% as mais belas formas

cristalogr0ficas& Geodesia ; ob=ecti3o essencial desta ci'ncia é a determinaçãodo ge.ide% fig#ra geométrica 5#e define a forma global e as dimens:es da Terra%abstraindo os pormenores e acidentes do terreno% isto é% a s#a forma e<terior eaparente% 5#e é ob=ecto da Topografia&

Geofísica ; Est#do dos fen.menos físicos 5#e se prod#zem na Terra% A s#perfície% emprof#ndidade o# em altit#de& /ão ramos da GeofísicaL a 3#lcanologia física% agra3imetria% a sismologia% o geomagne tísmo% a geoclectricidade% a >idrologiafísica% a oceanografia física e a meteorologia& " Geologia recorre% nos se#sest#dos%aos métodos e leis da Física& " prospecção geofisica permite in3estigar o s#bsoloobser3ando% A s#perfície% as propriedades físicas dos materiais enterrados& hdiferençadas propriedades físicas dos materiais em relação As do meio ambiente d0;se o nomede anomalia& Geografia ; " Geografia considera a repartição% A s#perfície do Globo%dos fenKmenos físicos% biol.gicos e >#manos% as ca#sas dessa repartição e asrelaç:es locais destes fen.menos& ,o est#do da Geografia pode considerar;se aGeografiafísica e a Geografia >#mana& " primeira est#da os fenKmenos da ,at#reza% em relaçãocom a s#a localização no planeta& " Geografia física engloba a !ineralogia est#dodas roc>as% a Bedologia est#do dos solos% a Estr#tigrafia est#do das camadassobrepostas de sedimentos e a !orfologia est#do das formas e e3ol#ção do rele3o&Este con=#nto forma a Geologia& " Geografia >#mana considera os fen.menos >#manosem relação A s#a localização e repartição no m#ndo& Engloba a dentogt#fia e ageografiaecon.mica& " geografia geral re4ne todas as obser3aç:es locais& " geografiaregional estabelece% para cada país e para cada região% o balanço dos se#s

rec#rsos&Geologia ; Ci'ncia 5#e in3estiga a origem da Terra% a s#a >ist.ria física% osmateriais 5#e formam a s#a estr#t#ra% e as modificaç:es 3erificadas d#rante a s#aformaçãoe desen3ol3imento& Di3ide;se em 30rios ramos% como a Cosmologia% 5#e est#da aorigem e a formação da TerraQ a Baleontologia% 5#e se dedica ao est#do dos f.sseis%animais e 3egetaisQ a Geologia estr#t#ral% 5#e trata da estratificação e disposiçãodas roc>asQ a Betrologia% 5#e se oc#pa da estr#t#ra a composição 5#ímica dasroc>asQ a Geomorfologia% 5#e est#da o desen3ol3imento das massas terrestresQ aFisiografia% 5#e trata dos caracteres físicos da Terra e das ca#sas das s#asmodificaç:es%e a Geologia din7mica% 5#e est#da os mo3imentos geol.gicos% o# se=a% a acção3#lc7nica% sis;

(+(

GE!ETRI" S GER!,(2

mos% formação dos mares e montan>as% etc& Da Geologia são insepar03eis a?idrologiafl#3ial% a ceanografia& a $imnologia est#do dos lagos e das 0g#asestagnadas%a Geolisica e a 6iogeogr5lVia& Geometria ; Inicialmente% ci'ncia

com o ob=ecti3o de medir medida da Terra% como foi con>ecida no antigo Egipto%

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pela necessidade de medir terrenos% pois as c>eias do ,ilo impediam a #tilizaçãode marcos de delimitação& Em bre3e te3e o se# domínio alargado ao est#do dasfig#ras constr#ídas com as formas r#dimentares do espaçoL o ponto% a lin>a e as#perfície&s Gregos lançaram as bases da Geometria elementar& Ren' Descartes in3ento# aGeometria analitica (PN1

;;ia

!

Bivao d& poXto ] BX&!

W do B ! paço

e descobri# a relação e<istente entre as fig#ras da Geometria e as e5#aç:esalgébricas% o 5#e foi posto em e3id'ncia por meio de gr0ficos n#m sistema decoordenadas&" Geometria plana est#da as fig#ras planas e a Geometria no espaço oc#pa;se doest#do das propriedades das fig#ras espaciais% das s#as s#perficies% planas o#c#r3as&" partir de (1P*% é criada% por !onge% a Geometria descritira :# cotada& "sgeometrias não e#clidianas a n dimens:es admitem 5#e% por #m ponto sit#ado fora de#marecta% é possí3el traçar #ma infinidade de rectas paralelas a esta& "ssim% épossí3el criar no3os sistemas geométricos% a 5#atro e a mais dimens:es& " Geometriap#ra% 5#ase abandonada% est0 ligada A 0lgebra com a designação de an0lisematem0tica& Geo5#ímica ; Ramo das ci'ncias geol.gicas 5#e est#da a distrib#ição e amigraçãodos elementos 5#ímicos na Terra e% em especial% na s#a crosta& Geossinclinal ; 9onaalongada da s#perficie da Terra onde se 3erifico# grande ac#m#lação de sedimentos5#e foram% posteriormente% dobrados% dando origem a cadeias de montan>as&Geotropismo ; Tropismo pro3o; Xado pela acção da gra3idade e 5#e e% em geral%positi3ona raiz e negati3o no ca#le& Gerador eléctrico ; 8#al5#er fonte de energia

eléctrica capaz de manter% entre os se#s terminais% #ma diferença de potencialconstante%mesmo 5#ando estes estão ligados a #m circ#ito e<terior& " energia eléctrica geradapode res#ltar da transformação de energia mec7nica m05#ina electrost0tica% dínamo%alternador% 5#ímica ac#m#lador% pil>a% o# calorífica par termoeléctrico&Gerador electrost0tico ; Gerador #sado em pes5#isa at.mica e capaz de atingirpotenciaisde 30rios mil>:es de 3olts& Em >omenagem ao se# in3entor% R& & 3an de Graaft% é%por 3ezes% c>amado m05#ina de 3an de Graaft& Gerador de deflecção ; Circ#itoelectr.nico5#e gera #ma 3oltagem o# corrente corri características denteadas& s circ#itosgeradores de 3oltagem são de concepção m#ito simples% #sando 30rios dispositi3oscomo m#lti3ibradores e osciladores de blo5#eio& Cont#do% 5#ando são #sados

circ#itos de tipo electromagnético são necess0rios circ#itos adicionais decorrecção&Geratriz ; $in>a m.3el 5#e se desloca no espaço% gerando% no se# mo;

3imento% #ma s#perfície& mo3imento da geratriz depende da lei de geração das#perficie% 5#e pode ser determinada por #ma o# mais lin>as fi<as ;directrizes ;sobreas 5#ais a geratriz se apoia constantemente% o# pela definição da posição dageratriz% d#rante o mo3imento% relati3amente a determinadas s#perfíciess#perfíciesdirectoras& /e a geratriz é #ma recta% a s#perfície gerada diz;se regrada e% se

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não for% diz;se não regrada& "s s#perfícies cifindricas e c.nicas são s#perfíciesregradas&

) ;)O;tZ&&

Germ7nio ; Elemento 5t4co Ge de n4mero at.mico N+ e massa at.mica 1+%J)& Foidescoberto% em (**P% por YinZler% e é #m dos tr's elementos c#=a e<ist'ncia foipre3ista

no 5#adro peri.dico de !endelee3& Tem propriedades semel>antes As do silício e doestrKncio e% também% em certos aspectos% As do antim.nio& s se#s minérios maisimportantes são a argirodite s#lf#reto de prata e germ7nio% a germanites#lf#reto de cobre% ferro e germ7nio e a renierite s#lf#reto de cobre% ferro%zinco%arsénio e germ7nio& Como corpo simples% o germ7nio é branco;acinzentado% bril>antee relati3amente fr0gil% com #nia estr#t#ra semel>ante A do diarriante& M opacoAs radiaç:es #ltra3ioletas e 3isí3el% embora trans;

r&WçZ D" RRoTq

GER!E S GI R/C.BI

(++

parente% As infra3ermel>as& Tem propriedades 5#e o sit#am entre os nietais e os nãometais& E #sado% como s#bstit#to da silica% em 3idros especiais& Germe ; Em6acteorologiaV define o esporo de #ma bactéria o# f#ngo& Em 6iologia% define o início de #mno3o indi3íd#o% como #m o3o fec#ndado% embrião o# semente& Germicida ; /#bst7ncia5#ímica 5#e é #sada para a destr#ição dos microrganismos patogénicos& !ais3#lgarmente é con>ecido pela designação de desinfectante& s mais #sados são o0cido fénico%o 0cido b.rico% o iodo sob a forma de tint#ra de iodo% a 0 g#a o<igenada e onitrato de prata& De3e >a3er c#idado no #so de germicidas m#ito fortes por5#e% alémde destr#irem os germes% podem% também% ser noci3os para os tecidos 3i3os&Germinação ; Con=#nto dos fen.menos de 5#e res#lta o desen3ol3imento do embrião em

plantaindependente& Gesso ; /#lfato de c0lcio de origem nat#ral% 5#e aparece em massasfoli0ceas% fibrosas% gran#lares o# compactas% normalmente associado a 30rias roc>assedimentares& De f.rm#la Ca/2O+?+2% é% 5#ando p#ro% branco o# incolor% podendoapresentar% de3ido a imp#rezas% cores 3ariadas& 8#ando a5#ecido a (22 C% o gessoperde a 0g#a% transforniando;se em s#lfato de c0lcio >erni;>idratado& Estecomposto% red#zido a pasta e mist#rado com cal e 0g#a% end#rece rapidamente e daí arazãoda s#a #tilização como material de constr#ção& "lém da s#a #tilização na constr#çãoci3il% o gesso é% também% #sado no fabrico de moldes% de estat#etas% e na confecçãode aparel>os para terap'#tica cir4rgica% como aditi3o de pigmentos inorg7nicos parafabrico e impressão de telas e papel de parede& alabastro% 3ariedade especialde gesso gran#lar% tem grande aplicação em estat#0ria e artes decorati3as& Gestação

; Beríodo decorrido entre a fec#ndação do .3#lo% com a conse5#ente formação doo3o% e o nascimento do no3o ser& Esta e3ol#ção passa;se no 4tero da f'mea fec#ndada5#e sofre% bem como o se# conte4do% #ma e<pansão 5#e s. termina perto do nascimentoe 5#e% nos seres >#manos% d#ra% apro<imadamente V+*2 dias& " este estado d0;se% também% o nome de gra3idez& Giardia ; 9ooilagelado5#e se encontra no intestino do >omem e c#=a infestação é% fre5#entemente% acom;

pan>ada por gra3e diarreia& " esta infestação d0;se o nome de giardiase&Gimnospérmicas ; M% =#ntamente com as angiospérmicas% #ma das di3is:es dasfanerog7micas&s .3#los não são encerrados no o30rio e as flores% 5#e não t'm c0lice nem corola%

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t'm o nome de acl7mídeas% "s sementes também se encontram a descoberto& ?0%act#almente%cerca deJ22 espécies de gimnospénificas% sendo m#itas de fol>as persistentes&

tamorfose% aparecem os membros% >0 #m relati3o a#mento da cabeça% degencresc'nciade ca#da nos "n#ros% e modificaç:es internas% como a entrada em f#ncionamento dosp#lm:es% com a conse5#ente atrofia das br7n5#ias e passagem% no estado ad#lto% A

respiração do ar atmosférico& Girosc.pio ; "parel>o destinado a demonstrar arotaçãoda Terra e as leis 5#e regem o mo3imento pend#;

GI!,CI/B-!IC"cK

C,íFI&R"/

esiPPo

CO% B&(&

.32

Blri]

W dt pin>ei3o

Ginece# ; Barte feminina da flor% com #m o# mais pistilos% 5#e são formados por #mcarpelo o# por #m con=#nto de carpelos& Girino ; Fase lar3ar dos batr05#ios 5#ese caracteriza por #ma config#ração psicíforme% aparel>o adesi3o o# 3entosa defi<ação% ca#da ac>atada e .rgãos sensoriais laterais% res;

piração bran5#ial% com 3ida a5#0tica permanente e alimentação 3egetariana& ,o finaldesta fase da me;

(+N

G$"CI"R S G$,D-$"/

lar& M formado por #m 3olante% animado de #m mo3imento de rotação m#ito r0pido% 5#eé s#portado por #ma s#spensão 5#e permite% ao ei<o de rotação% ser orientadoem todos os azim#tes& De3ido A s#spensão% o pião do girosc.pio não sofre nen>#maacção& /e #ma força act#ar sobre o ei<o do aparel>o% este orienta;se no planoperpendic#larao da força& ,este caso% o mo3imento do girosc.pio c>ama;se de precessão& -mgirosc.pio gosa das seg#intes propriedadesL; inércia girosc.picaQ; precessão& Estas propriedades são #tilizadas em aparel>os% como o girocompasso%5#e é #sado em na3ios e a3i:es% o giropiloto pilotos a#tom0ticos% o estabilizador

girosc.pico girosc.pio antioscilaç:es e o >orizonte girosc.pico instr#mento de3oo& Glaciar ; Grande massa de gelo% s#sceptí3el de deslocamentos% forniada emregi:es frias em 5#e a 5#eda de ne3e é s#perior ao degelo& "ct#almente% osglaciares oc#pam #ma 0rea de cerca de (J mil>:es de 5#il.metros 5#adrados& E<istemdoistipos principais de glaciaresL os de montan>a e os continentais% 5#e são os 5#eformam as calotes glaci0rias das regi:es 0retica e ant0rctica& Gl7nd#las ; /ãocél#las%o# gr#pos de cél#las% 5#e formam e libertam% por segregação% s#bst7ncias 5#e act#amno organismo& "s gl7nd#las podem ser e<.crinas e end.crinas& "s gl7nd#las e<.crinasestão disseminadas por todo o organismo e t'm a f#nção de proteger% directamente% a

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pele e as m#cosas contra as poeiras% os microrganismos e os pe5#enos tra#matismos&M ocaso das gl7nd#las lacrimais& #tras gl7nd#las e<.crinas% como as sali3ares%t'm% além de f#nç:es de defesa% importante papel na digestã o% 3isto terem enzimass#sceptí3eis de iniciar a digestão dos gl4cidos& " bílis% segregada pelo fígado%permite a digestão das gord#ras& "s gl7nd#las s#doriparas segregam o s#or% 5#e tem%além de f#nção p#rificadora% importante papel na protecção do organismo contra ocalor e<cessi3o& "s gl7nd#las end.crinas são as 5#e segregam #ma >ormona 5#e passa%directamente% para a circ#lação gl7nd#las de secreção interna& T'm% como f#nção

principal% manter% a

#m ní3el constante% todas as grandes f#nç:es do organismo metabolismo% tensãoarterial% temperat#ra% etc&& "s principais gl7nd#las end.crinas sãoL

G$,D-$OX% FW"/

a tire.ideL sit#a;se na face anterior do pescoço e segrega a tiro<ina% >ormonarespons03el pelo metabolismo% pelo crescimento e pela reg#lação térmica& ;asparatire.ides; estão coladas

A face posterior da tire.ide e segregam a paratormona% respons03el pela reg#laçãoda calcernia& s#pra;renais ; encontram;se =#stapostas aos p. los s#periores dosrins e constam de med#la e c.rte< e<terno& " zona cortical segrega a aldosterona%respons03el pela re;

tenção do s.dio e 0g#a% o cortisol% 5#e é #m anti;inflamat.rio e os andr.genos%respons03eis pelos caracteres se<#ais masc#linos& " zona med#lar segrega aadrenalina%5#e se op:e ao colapso circ#lat.rio% pelo 5#e% também% é c>amada >ormona de alarme&o p7ncreas% tem d#pla f#nçãoL se;

grega o s#co pancre0tico 5#e tem tr's enzimas a tripsina% a am.iase

e a lipase% 5#e agem% respecti3amente% sobre as proteínas% os amil0ceos e asgord#ras e f#nciona% como gl7nd#la end.crina% segregando a ins#lina 5#e reg#la o

ní3elde glicose no sang#e e o metabolismo dos gl4cidos&

; ã#dUFGas b L Caos

as gl7nd#las genitaisL testíc#los% no >omem% e o30rios% na m#l>er% segregam% osprimeiros% as >ormonas androgéneas% respons03eis pelos caracteres se<#aismasc#linos%

e os seg#ndos% as estragéneas% respons03eis pela menstr#ação% a

progesterona% 5#e age na mens; tr#ação e na gra3idez& a >ip.fise% a mais importantedas gl7nd#las end.crinas% sit#a;se na base do cérebro e é formada por tr's lobos&

o lobo anterior% 5#e segrega a >ormona somat.tropa% respons03el pelo crescimento.sseo% e as estim#linas% 5#e sãoL a tireoideia T/?% com infl#'ncia no a#mento dasegregação da tiro<inaQ a c.rtico s#pra;renal% "CT? respons03el pelo a#mento da çãode cortisol e androgéneosQ a >ormona F/? dos o30rios% 5#e pro3oca o a#mento dasecreção de estrogéneos e a >ormona $? dos o30rios% 5#e pro3oca o a#;

mento de progesteronaQ a >orniona IC/? dos testíc#los% 5#e é respons03el peloa#mento da secreção de androgéneosX o lobo posterior% 5#e segrega a >ormonaantidi#rética%5#e dimin#i a di#rese% e a ocitocina% 5#e dimin#i as con;

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G$ICER$ S GRD-R"

(+O

tracç:es #terinas e o lobo intermédio% 5#e segrega a >ormona melan.trapa% 5#epro3oca o a#mento da pigmentação c#t7nea& est#do da fisiologia e da patologia das gl7nd#las end.crinas é #ma importanteespecialidade em !edicinaL a endocrinologia& Glicerol ; t #m importante

constit#intedas gord#ras nat#rais 5#e% comercialmente% tem a designação de glicerina& M otri0lcool mais simples% 5#e tem a f.rm#la 5#ímica C?+2?C??C?+2? e se encontram#itoespal>ado na ,at#reza% sob a forma de ésteres dos 0cidos gordos& ,o estado p#ro é#m li5#ido incolor% inodoro% 3iscoso e >igrosc.pico& M sol43el na 0g#a e no 0lcool%mas insol43el no#tros sol3entes org7nicos% como os >idrocarbonetos% é ter e acetatode etilo& Tem #m ponto de eb#lição de +)2 C e #m ponto de f#são de (*VC& "glicerinaé obtida% em geral% como prod#to da saponificação reacção de #m 0cido gordo sobre#ma base% dando #m sal do 0cido em ca#sa% #m sabão e glicerina% o# por >idr.lisede gord#ras e 0cidos gordos& M aplicado% sobret#do% na obtenção de resinas% empreparaç:es farmac'#ticas% na ind4stria alimentar% em cosmética% como l#brificantee como sol3ente% e no tratamento do tabaco& " esterificação da glicerina com 0cidonítrico origina a nitroglicerina CN(;(J2,2+N% 5#e é #m poderoso e<plosi3o #sadono fabrico da dinamite& Glicose ; ,ome dado a #m aç4car nat#ral 5#e se encontra nosfr#tos e no sang#e& M m#ito com#m% 5#er na forma li3re% 5#er combinada sacarose%amido% e% além de ser #m dos compostos mais ab#ndantes no m#ndo 3i3o% é% também% aprincipal fonte de energia no metabolismo cel#lar& 8#imicamente é #m monossacarídeoe obtém;se% no mecanismo da digestão% pela transformaçã o de todos os amidos eaç4cares& Bode% também% ser sintetizada no fígado% a partir de proteínas o# degord#ras&Bode obter;se% facilmente% por >idr.lise do amido% a5#ecendo;o com 0cidoclorídrico& ,a s#a forma p#ra% a glicose é #ma s#bst7ncia cristalina incolor& Temgrandeaplicação no fabrico de prod#tos alimentares% medicamentos% na ind4stria de tintas%t'<til e de c#rt#mes& Glob#lina ; Broteína sol43el em sol#ç:es dil#ídas de sais

ne#tros& Incl#i o fibrogénio% a masc#lina% etc& " s#a presença na #rina é sintomade nefrite ag#da o# catarro da be<iga& Glomér#lo ; .rgão constit#ido peloeno3elamentode min4sc#los 3asos

sang#íneos dos rins% do interior dos 5#ais se filtra o fi5#ido 5#e 3ai formar a#rina& Glote ; "bert#ra entre as cordas 3ocais% na parte s#perior da laringe&

eX5$oXe

Gl#cose ; D0;se o nome de gl#cose a #m aç4car 5#e% 5#imicamente% é #ma aldo;>e<ose&Também é con>ecida por de<trose& M o monossacarídeo mais ab#ndante na nat#reza%fig#rando li3re nos fr#tos e no mel% bem como no sang#e e na #rina dos animais&

Gl4ten ; /#bst7ncia proteíca% 3iscosa 5#e constit#i a parte interna da semente doscereais% onde se encontra intimamente ligado ao amido% ao aç4car% A m#cilagem e Aalb#mina& Gn.mon ; Foi o mais antigo e o mais simples rel.gio de /ol& " >ora solarlocal é indicada pela sombra pro=ectada por #ma >aste 3ertical sobre #ma s#perficieplana e >orizontal& Com o gn.mon os antigos determina3am as épocas dos solstíciosde erão e de In3erno% a alt#ra do /ol e o se# azim#te&

Goma;laca ; Forma foli0cea da laca comercial 5#e se obtém da incr#stação resinosa5#e é segregada por #m insecto ; oX cocc#s lacca ; 5#e é ori#ndo da India& "s#bst7nciaprod#zida por ele tem sido #sada% desde a mais remota "ntig#idade& Entre as

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aplicaç:es da goma;laca incl#em;se o fabrico de discos% o isolamento eléctrico% ofabricode pefic#las protectoras e adesi3as&

G.nadas ; Cél#las se<#ais femini nas e masc#linas% respecti3amente o30rios etestic#los& Goni.metro ; Instr#mento para me dir 7ng#los& -m simples transferido é%em boa 3erdade% #m goni.metro Em seriUtido mais #s#al é o nome d #ma série deaparel>os .pticos #sa dos em topografia para a mediçã de 7ng#los sobre o terreno&

M% geral mente% constit#ído por #m .c#l colocado sobre #m círc#lo grad#ado sendo ocon=#nto s#portado% geral mente% por #m tripé& goni.metr de refle<ão é #minstr#mento de pre cisão #sado% em Física% para medi os 7ng#los formados pelosdi3erso lados de #m cristalQ este goni.metr pode ser de dois tiposL de contacto ide relle<ão& " radiogonornetria é Q aplicação ao c0lc#lo dos 7 ng#los do fen.menosde ind#ção prod#zidos pelas ondas electromagnéticas% sobr #m 5#adro de detecção&

Gi,IP!ETR LO;niV3et s#pekor+;d;#lo zenitatN; tente dXstanciométicaO; ní3et cie bWJ;paaX#J8: #ladoreJP ;tipM

Gord#ra ; /#bst7ncia de origeir animal o# 3egetal% de consist'nciz #nt#osa% 5#ef#nde a temperat#ra` moderadas& E<iste nos tecidos d >omem e dos animais e% por3ezes também nos de alg#ns 3egetais " gord#ra é formada por #ma mis t#ra deglicerina e 0cidos% por #r

(+J

GR"FITE ( GRE$?"

lado% e de o<igénio% >idrogénio e carbono% por o#tro& ,ão é sol43el na 0g#a% sendo;o% cont#do% na gasolina e no éter& ,os animais e<iste no sang#e% no leite% named#la e constit#indo o tecido adiposo% 5#e se encontra sobre o 3entre% em redor do

coração% figado e intestinos& M% também% ab#ndante na derme% onde ser3e de reser3aalimentar e de protecção contra o frio& ,os 3egetais% constit#i di3ersos .leos&E<istem% ainda% gord#ras de origem mineral% como as 5#e podem ser e<traídas% pore<emplo% do petr.leo& " gord#ra tem aplicaç:es ind#striais o# domésticas& Grafite ;Forma cristalina do carbono 5#e aparece% na ,at#reza% em massas lamelares%col#nareso# ter; rosas% de cor negra% bril>o met0lico% d#reza ( e densidade (%) e +%N&Boss#i #ma consist'ncia macia% gord#rosa e risca o papel% pelo 5#e é #sada nofabricode minas para lapiseiras& Bode ter origem magm0tica o# or; g7nica& E<iste%principalmente% na Coreia% R4ssia% C>ina% !adag0scar% etc& Em Bort#gal encontra;seem=azidas em Castro Daire& Gram ; Este método de coloração método de Gram é o mais

importante em 6actereologia pois permite classificar todas as bactérias em gram;positi3aso# gram;negati3as& Caso% ap.s #m laborioso processo de coloração o# dedescoloração% a bactéria mantém o comple<o ro<o;l#gol% é gram;positi3aQ se% pelocontr0rio%se re3ela com #ma coloração r.sea de contraste% é gram;negati3a& bacilo da difteria bacilo de klebs;$oeffler é gram;positi3o e o agente dablenorragia gonococoi é gram;negati3o& Grama ; -nidade f#ndamental de massa dosistemaC&G&/& centímetro% grama% seg#ndo& Tem como si mbolo g e define;se como sendo amilésima parte do 5#ilograma Zg% 5#e é a #nidade f#ndamental de massa do sistema

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Giorgi e de 5#e e<iste #m padrão internacional& Tem% apro<imadamente% a mesma massa5#e ( centímetro c4bico de 0g#a p#ra aO centígrados& Granito &; Roc>a er#pti3a m#ito com#rn& E composto% essencialmente%por 5#artzo% feldspato e #m mineral ferromagnésico% como a mica& M #nia roc>am#ito d#ra% c#=a densidade Xaria entre +%P e +%*& "presenta% geralmente% #ma coracinzentada% mas pode% também% aparecer em 3ariedades rosadas e% mais raramente%rosadas e 3erdes& Granizo ; Brecipitação de grãos de gelo% transparentes o#transl4cidos%

5#e são esféricos o# irreg#lares% raramente c.nicos% com di7metro ig#al o# inferiora J rima e 5#e pode ser de dois tipos principaisL (& gotas de c>#3a congeladaso# flocos de ne3e 5#ase inteiramente f#ndidos e congeladosQ+& gr7n#los de ne3e en3ol3idos por #ma camada delgada de gelo& granizo est0associado a n#3ens de massas de ar inst03el e o di7metro dos grã os ser0 tantomaior5#anto maior for a 3elocidade das correntes ascendentes dessas n#3ens& Gra# ; (&geom& -nidade de medida do sistema se<agésimal& btém;se di3idindo o 7ng#lo giroem NP2 partes ig#ais& -m gra# tem Y e o min#to tem P2& +& 0lg& Gra# de #m mon.mioLé a soma dos e<poentes das s#as 3ar03eis& Gra# de #m polin.mio o# de #ma e5#açãoLé o gra# do se# termo de maior gra#& Gra# de #nia c#r3a plana o# de #ma s#perfíciealgébrica é o gra# da s#a e5#ação& N& fis& -nidade de temperat#ra 3ertemperat#ra&Gra3idade ; C>ama;se aceleração da gra3idade g o#% mais simplesmente% gra3ídadeXA aceleração res#ltante da atracção força constante 5#e a Terra e<erce sobre#m corpo e do mo3imento da Terra& " #m corpo s#=eito A acção da gra3idade d0;se onome de gra3e& centro de gra3idade de #m corpo é o ponto de aplicação dares#ltantedas forças de gra3idade 5#e se e<ercem sobre as diferentes moléc#las desse corpo&

GB"ID"D$

>

:R"W! $ !-OFCk;$"[

Gra3imetro ; Instr#mento com 5#e se mede a intensidade da gra3idade em trabal>os deprospecção gra3imétrica& se# princípio de f#ncionamento consiste emcontrabalançara acção da força da gra3idade e<ercida sobre a massa do instr#mento pela tensão dosistema el0stico mola o# fio& s gra3ínietros ser3em para determinar 3ariaç:esm#ito pe5#enas da gra3idade& Gra3itação ; Força de atracção #ni3ersal 5#e os corpose<ercem #ns sobre os o#tros& " lei da gra3itação #ni3ersal de3e;se a Isaac ,e]tone% seg#ndo ela% toda a partíc#la material e<erce% sobre 5#al5#er o#tra partíc#la do-ni3erso% #ma força atracti3a directamente proporcional As s#as massas ein3ersamenteproporcional ao 5#adrado da dist7ncia 5#e as separa& " e<pressão matem0tica destalei éL

!& m% f H G W;d+;; em 5#e f é a forçaatracti3a% G a constante de gra3itação% m e m as massas das d#as partíc#las e d adist7ncia 5#e as separa& Grel>a eléctrodo ; Eléctrodo 5#e% introd#zido entreo 7nodo e o c0todo de #m díodo%permite obter #ma 30l3#la de tr's eléctrodos ;otríodo& " este terceiro eléctrodo d0;se o nome de grel>a e é% geralmente% formadopor #m fio em >élice% atra3és de c#=os inter3alos os electr:es podem passar doc0todo para o 7nodo% s#;

GR"í!E! E/T@E$

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G-"RD" S ?E$ICID"$

(+P

GS?

=eitos ao controlo dos potenciais 5#er da grel>a 5#er do 7nodo& Em tele3isão% d0;seo nome de grel>a ao 5#adro linear rectang#lar de l#z 5#e se prod#z na tela do

t#bo receptor& Forma;se 5#ando o fei<e de electr:es se des3ia rapidamente daes5#erda para a direita% o#% 3agarosamente% de cima para bai<o& G#arda anéis de ;"néis met0licos 5#e e<istem em alg#ns aparel>os eléctricos electr.metros% c7marasde ionização% etc& e 5#e se destinam a #niformizar o campo eléctrico& G#ia deonda ; T#bo cond#tor oco dentro do 5#al se pode propagar #nia onda electromagnética sem se dispersar para o e<terior& Em geral% a onda é prod#zida%A entrada dog#ia de onda%por #nia antena paralela A direcção dese=ada e é recebida% A saída%por #ni circ#ito rectificador com cristal paralelo A mesma direcção& Em certoscasos%og#ia de onda oferece 3antagens sobre as lin>as de transmissão no transporte deenergia eléctrica& G#sa ; ,ome dado As ligas de ferro e carbono e% e3ent#almente%o#tros elementos contendo carbono& Destinam;se% o# a serem #tilizadas para #lteriortransformação em aço% o# para serem ref#ndidas para o fabrico de peças f#ndidas%3#lgarmente c>amadas peças defierrof#ndido& G#ta;perc>a ; Constit#inte principal damatéria obtida por coag#lação do l0te< das sapot0ceas dic>opsis g#tta e pala5#i#nig#tta% 0r3ores ori#ndas da !al0sia% 6orné# e /amatra& " s#a constit#ição ésemel>ante A da borrac>a nat#ral& "presenta;se sob a forma s.lida e tenaz Atemperat#raambiente% tornando;se 3iscosa e pega=osa a (22VC& Tem aplicação em re3estimentos%t#bagens% cabos s#bmarinos e cobert#ras de bolas de golfe& "ct#almente tende aser s#bstit#ída por materiais sintéticos&

?abitat ; $ocal a 5#e corresponde #m dado ambiente e onde 3i3e #nia espécie o# #nicon=#nto de espécies& ?abit#ação ; Em Farm0cia% entende;se por >abit#ação o #socr.nico e comp#lsi3o de #m f0rmaco para fins não terap'#ticos% obtendo% o indi3íd#o5#e o #sa% #ma sensação de bem;estar o# de prazer& Constit#i% por isso% #niadas facetas da to<icomania e pode o# não ser acompan>ada de toler7ncia e

depend'ncia

física& s f0rmacos s#sceptí3eis de pro3ocar babit#ação são% geralmente% dotados deacç:es sobre o psi5#ismo& Entre estes f0rmacos podemos considerar o 0lcool% osbarbit4ricos% a morfina e os se#s s#bstit#tos% a cocaína% as anfetaminas% oc7n>amo% o $/D% ete& ?adrossa#rídeos ; Família de dinossa#ros a3ipel3ianos%ab#ndantesno Cret0cico s#perior da E#ropa% da @sia e da "mérica& Eram animais corp#lentos%bípedes o#% e3ent#almente% 5#adr4pedes% com os menibros anteriores menosdesen3ol3idosdo 5#e os posteriores% bacia de tipo ornitis5#iano% cr7nio alto e largo na regiãooccipital% nasais e préma<ilares altamente especializados% sendo estes 4ltimose<pandidos com #m aspecto semel>ante ao de #ni bico de pato& " estr#t#ra dos pré;

ma<ilares e a dentição indicam regime alimentar >erbí3oro& ?0linio ; Elemento5#ímicode n.mero at.mico 1+% símbolo ?f% massa at.mica (1*&O)%5#e foi descoberto% em ()++%por C& Coster e on ?e3es& M po#co ab#ndante na nat#reza e aparece%in3aria3elmente%associado ao zirc.nio nos se#s minérios& M #sado% principalmente% no fabrico debarras de controle para reactores n#cleares& ?alle Xcometa de ; Cometa obser3ado%em (P*+% por Edin#nd ?alle% astr.nomo e matem0tico ingl's (PJP;(1O+ 5#e calc#lo#a s#a .rbita e pre3i# a s#a reaparição em (1J*& Foi 3isto% pela 4ltima 3ez% em()(2& ?alo ; Círc#lo l#minoso 5#e% em determinadas circ#nst7ncias% se 3' em redorda $#a o# do /ol e 5#e é de3ido A refracção da l#z nos cristais de gelo em

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s#spensãonas n#3ens do

tipo cirros& ?0 d#as espécies de >alosL o pe5#eno >alo de ++ de raioX e grande>alo OP& ,os >alos podem ser obser3adas as cores do arco;íris% mais o# menosnítidas% com o 3ermel>o ao meio& Bodem ser acompan>ados de fen.menos sec#nd0riosLarcos de contacto& arcos ciiX ciiiizenitais% arcos cireiin;>orizontais% >alo de)2( o# de ?erreli#s% 5#e é #m >alo esbatido% branco% com raio de )2 e centro no

/ol% círc#los para>élicos o# parasselénicos e% ainda% imagem do /ol 5#e é #nifen.meno5#e aparece na 3ertical por bai<o do /ol& ?alogéneo ; " família dos >alogéneosengloba os elementos correspondente ao s#bgr#po II 6 da Tabela Beri.dica 5#eposs#em%entre o#tras características% #ma grande afinidade para os metais& /ão >alogéneos ocloro% 5#e é o elemento tipo% o bromo& o Il4or% o iodo e o 0stato&Etiniologicamente%o se# nome significa geradores de sais& ?elicoidal mo3imento ; -m sisterna rígidotem mo3imento >elicoidal% ao longo e em torno de #m ei<o% 5#ando o deslocamentode 5#al5#er dos se#s pontos se pode considerar res#ltante da translação d<sim#lt7nea da rotação d% ao longo e em torno do ei<o% respecti3amente% sendoL

d< H constante d " tra=ect.ria de cada ponto é #ma >élice cilíndrica e% no mesmointer3alo de tempo% todos os pontos Vse deslocam% ao longo do ei<o% do mesmocomprimento d< e do mesmo 7ng#lo d% em torno do ei<o& C>ama;se passo do mo3imento>elicoidal ao passo da >élice cilíndrica

9erilte

P ; sol ; obWcidor j< ; >alo de Y b ; XO(2 de Y

(+1

?E$IC.BTER S ?ETER.DI,

!I!E,T ?E-CID"$

descrita por cada #m dos se#s pontos& mo3imento do paraf#so na respecti3a porca é#ni e<emplo de mo3imento >elicoidal& ?elic.ptero ; "parel>o de a3iação em 5#ea s#stentação e a prop#lsão são asseg#radas por #ma >élice 5#e roda n#m plano>orizontal por cinia da f#sclagem ; o rotor& >elicoptero pode lcXantar 3oo na3erticale manter;se im.3el no ar& s >elic.pteros disp:em% tamibéni% de #ni rotor de ca#da; 5#e roda n#m plano 3ertical ; e tem a finalidade de se opor ao mo3imento derotação da f#selagem sobre si pr.pria& Este rotor é desnecess0rio se se disp#ser dedois rotores principais rodando em sentido contr0rio&

?élio ; Este elemento 5#ímico t ?e é o mais le3e dos gases% depois do >idrogénio&

,ão é inflam03el% pelo 5#e foi preferido ao >idrogénio para o enc>imento de bal:es&M #ni g0s inerte% m#ito 3ol0til% sem afinidade com os o#tros elementos 5#ímicos& >élio representa (S(*J222 do ar e% apro<imadamente% (%J% da massa solar& Res#ltada f#são das moléc#las de >idrogénio& ?eli.grafo ; "parel>o #sado em !eteorologiapara registar a insolação% o# se=a% o tempo d#rantei% o 5#al o /ol est0 descobertod#rante o dia&

?0 dois tipos de >eli.grafosL os 5#e apro3eitam o efeito calorífico da radiaçãosolar e os 5#e #tilizam o efeito 5#ímico das radiaç:es solares de pe5#enocomprimentode onda& ?eli.metro ; Instr#mento destinado% inicialmente% a medir o di7metro do

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e% deste modo% ser0 prod#zido% no receptor% #m sinal de ( 5#ilociclo porseg#ndo%5#e é a#dí3el& ,os receptores de r0dio s#per;>eter.dinos os de #sodoméstico afre5#éncia intermédia% gerada pela combinação da fre5#'ncia dos sinais recebidoscom a fre5#'ncia do oscilador do aparel>o% é% geralmente% deOPJ 5#ilocielos por seg#ndo& Como todos os sinais recebidos são con3ertidos a essafre5#'ncia% torna;se possí3el planear% economicamente% receptores de amplacapacidade

receptora% com #ma selecti3idade ele3ada e #m mínimo de necessidade de controlos&?eterozig.tico ; Boss#idor de% pelo menos% #m par de genes com os membrosdiferentes%por e<emplo% #m dominante e o o#tro regressi3o& s >íbridos são >eterozig.ticos%embora% na s#a descend'ncia% possam originar seres >omozig.ticos& ?e<anos ;?idrocarbonetosalif0ticos da série dos alcanos o# parafinas% de f.rm#la molec#lar CP(;((O% E<istemcinco >e<anos is.meros% todos lí5#idos% 5#e sãoL >e<ano normal% metilpentano%iso;>e<ano% dimetilb#tano e neo;>e<ano& ?'<odo ; 0l3#la electr.nica de seiseléctrodos% sendo os dois principais o 7nodo e o c0todo e os restantes 5#atrogrel>as&?íbrido ; D0;se este nome a 5#al5#er indi3íd#o originado pela #nião de g7metasdiferentes na s#a constit#ição genética& /e os g7nietas% 5#e se con=#ngam% são deespécies diferentes% o >íbrido diz;se intergenérico% se são da mesma espécie%c>arna;se inters;

peeXflco e% se pertencem a s#bespécies o# 3ariedades da mesma espécie% éo# inteíX rarietal& s >íbridos t'm% em geral% caracteres intermedi0riosaos dos se#s progenitores& ,os !amíferos% os >íbridos do se<o masc#lino são%sempre% infec#ndos% en5#anto 5#e as f'meas% por 3ezes% são fec#ndas& ?idra ; !aiscon>ecidapela designação de >idra 3erde% é #m elenterado de 0g#a doce p.lipo 9 estr#t#rar#dimentar& se# corpo% com cerca de oito milímetros de comprido% é formado por#m t#bo delgado forrado% interna e e<ternamente% por #ma camada de cél#las& ,#madas e<tremidades tem #ma espécie de 3entosa e% na o#tra% #nia abert#ra cercada portent0c#los 5#e ser3e para a alimentação& " >idra pode reprod#zir;se se<#ada o#asse<#adamente& M >ermafrodita% em>ora na se=a a#tofec#ndante& ?idr0cidos ;

Compostos5#e pertencem A classe dos 0cidos mas não cont'm o<igénio na s#a moléc#la& /ão>idr0cidos o 0cido clorídrico FICI e o 0cido s#lfídrico ?+/& ?idratação ;"diçãode moléc#las de 0g#a a o#tras moléc#las ne#tras o# a i:es& ?idratos ; Compostos5#ímicos formados por #ma moléc#la de #ma s#bst7ncia a 5#e se fi<aram #nia o# maismoléc#las de 0g#a& "lg#ns apresentam;se como cristais e% neste caso% a 0g#a 5#econt'm c>ama;se 0g#a de cristalização& -m gr#po importante dos >idratos org7nicosé o dos >idratos de carbono c#=a f.rm#la geral é Cn?+2!; s mais con>ecidos são aglicose 5?+2P e a sacarose CIX?+((& ?idr0#lica ; Ramo da Física e da !ec7nica5#e est#da o comportamento% mo3imento e aplicaç:es da 0g#a& ?idr0#lica prensa ;Dispositi3o para prod#zir forças de m.d#lo ele3ado& M composta% essencialmente%por dois cilindros% #m m#ito mais largo 5#e o o#tro% a 5#e estão adaptados dois

'mbolos [ e (& s dois cilindros estão ligados por #m t#bo C% sendo o con=#ntoc>eiode 0g#a& -ma força de m.d#lo f aplicada em

l origina #ma pressão f% sendo s

s a 0rea da secção recta de r& Esta pressão é transmitida% atra3és da 0g#a% e%desta forma% aplicada a ( & -tiliza o princípio de Bascal& m.d#lo da força F em( é ig#al a esta pressão m#ltiplicada pela 0rea / da secção recta de (% isto é% F Hf s

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s V

BB&F&(OJ" IDR@-$IC"

'rn>olos 5!nde e p2 X 30l3#las+&

obVe Xo

s]pa43oW P] ]XpiO\ ]m o liO2

Wo W2 3a3#las 3ol3#la pW taQW o bi W2(2 NWde

Bor este moti3o s#rge% em ( #m% força m#ito maior% se / for m#i# maior 5#e s&?idrodin7mica ; Barte da !ec7nic% dos fl#idos 5#e est#da a descriçã e aspropriedadesdo mo3imento d #m fl#ido incompressí3el o# lí5#ido ?idrofobia ; " >idrofobia%3#lgar mente con>ecida pelo nome de rai3a é #ma doença pro3ocada por t#i 3ír#s 5#eé transmitido por inoc#la ção por meio de morded#ra o# dX sali3a de animaisrai3osos& ?idrogenação ; Reacção 5#ímic% de >idrogénio molec#lar com s#bs trato em5#eo >idrogénio fica incor porado& s#bstrato% na maior part dos casos% é #mcomposto org7nico -ltimamente passo# a significar também% a prod#ção de petr.leo Xpartirdo car3ão& -m dos método`

(+)

?IDRGM,I S ?IDR/T@TIC"

de obtenção da gasolina a partir do carbono é o processo de Fisc>er;Tropsc>% em 5#eo s#bstrato é o .<ido de carbono& Também é possí3el >idrogenar o#tras ligaç:esm4ltiplas& ?idrogénio ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico (% símbolo ? e massaat.mica (%22*& M #m g0s incolor% inodoro% de fraca densidade% insol43el na 0g#a%comb#stí3el e incomb#rente& "rdendo% no seio do ar% prod#z 0g#a& !ist#rado com o ar

constit#i #rna mist#ra detonante& Con>ecem;se tr's is.topos do >idrogénio% comn4meros de massa (% + N& is.topo de n4mero de massa + é o detitério D e o den4mero de massaN é o trítio T& ,o laborat.rio pode obter;se o >idrogénio por reacção do 0cidos#lf4rico dil#ído sobre o zincoL

?+/2O 9n ; 9n/2O ?+ Ind#strialmente% o >idrogénio pode obter;se por electr.lisede 0g#a e soda c0#stica tit#lada a +2%% o# por pirogenaçã o da >#l>a& >idrogénio é #sado na obtenção de gord#ras a partir dos .leos e no fabrico decarb#rantes sintéticos e sol3entes% o#% ainda% nos maçaricos o<ídricos e de>idrogénioat.mico&

YICIRí,IL obtenção no aFoe>o de kipp?idrografia ; Ramo da Geologia física 5#e tem por ob=ecti3o as 0g#as e est#da osfen.menos relati3os A

>idrosfera& Di3ide;se em Botamologia 5#e est#da os rios e c#rsos de 0g#a%$irmiologia lagos e lagoas e ceanografia oceanos e mares& ,o mesmo sentidoemprega;se%também% a e<pressão ?idrologia& ?idr.lise ; Decomposição das s#bst7ncias pela 0g#a%act#ando esta na

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s#a forma i.nica ? ? em 5#e se 3erifica a presença de i:es de >idrogénioe de >idro<idrilo na 0g#a& ,ão é% pois% #ma reacção 5#ímica normal& /e o compostoé #m sal deri3ado de #m 0cido o# de #ma base fracos% a >idr.lise 5#ase separa o saldos se#s componentes% isto é% em 0cido o# em base& " >idr.lise tem #ma f#nçãoimportarite no metabolismo animal o# 3egetal% em 3irt#de de a 0g#a ser ocomposto mais com#m nos meios biol.gicos& " digestão% por e<emplo% p:e em=ogo #m certo n4mero de enzimas 5#e >idrolisam as moléc#las comple<as dos alimentose as di3idem em moléc#las essenciais mais simples& ?idrologia ; Ci'ncia 5#e se

dedica ao est#do dos problemas da 0g#a e<istentes na parte s.lida do GloboL rios%lagos% 0g#as s#bterr7neas% 0g#a no estado s.lido ne3e% gelo% etc& ?idrometeoro; Todo o fen.meno obser3ado na atmosfera% o# na s#perfície do Globo% e 5#e éconstít#ído por #m con=#nto de partíc#las de 0g#a% no estado s.lido o# lí5#ido% em5#eda#m em s#spensã o na atmosfera% le3antadas da s#perfície do Globo% pelo 3ento% o#depostas em ob=ectos& /ão >idrometeoros a c>#3a% a ne3e% os ne3oeiros e as n#3ens&?idr.metro ; Instr#mento simples% formado por #m t#bo de 3idro% especialmentedesen>ado e calibrado% 5#e se destina a medir a densidade de #m lí5#ido em 5#e émerg#l>ado&M #sado% m#ito fre5#entemente% para testar baterias& ?idroponia ; Designação dec#lt#ra sem solo& /eria mais correcta a&e<pressão a5#ic#lt#ra& s princípios desteprocesso de c#lt#ra remontam ao séc#lo II& " >idroc#lt#ra p#ra #sa #ma sol#çãon#triti3a onde são merg#l>adas as raizes das plantas a c#lti3ar e 5#e dela tiramo se# alimento& ?idrosfera ; Barte lí5#ida do Globo terrestre% entre a atmosfera ea litosfera% formada por mares% rios% lagos% 0g#as s#bterr7neas% ne3es e gelos&c#pa cerca de 12%* da s#perfície da Terra% mas apenas &2N do se# 3ol#me&?idrost0tica ; Barte da Física 5#e est#da os lí5#idos em repo#so& " s#perfícieli3rede #m lí5#ido em re;

!-U/T@TIC"

> ; distancia eOical%

ent3i;% " a 6

BRI,CBI F-,CI"!EY"$

D" ?IRosT"TIC"

BkI,CíBI 2 3W co!-,Ic"ime%

po#so é plana e >orizontal& princípio f#ndamental da ?idrost0tica diz 5#e adiferença de pressão entre dois pontos do mesmo lí5#ido é& n#nierica%nente% ig#alaopeso de #ma col#na do lí5#ido 5#e tem por base a #nidade de s#per

ficie e% por alt#ra% a dist7ncia 3ertical entre dois pontos considerados& Também aimp#lsão% c#=o princípio foi en#nciado por "r5#imedes% é ob=ecto do est#do da

>idrost0tica& Este princípio diz;nos 5#e 5#al5#er corpo merg#l>ado n#m lí5#idorecebe deste #ma imp#lsão 3ertical% dc bai<o para cilita& ig#al ao peso do lí5#idodeslocado& Também Bascal fez est#dos de >idrost0tica e de3e;se;l>e o en#nciadoseg#inteL #m lí5#ido transmite% integralmente e em todas as direcç:es% as press:es5#e se e<ercem sobre ele& M o princípio da prensa >idi;0#lica& /te3in descobri#% em(J*P% o c>amado parado<o >idrost0tico% seg#ndo o 5#al a pressão 5#e #m lí5#idoe<erce sobre o#ndo do 3aso

5#e o contém é dependente da s#a s#perfície bem como da alt#ra acima deste% sendoindependente da forma do 3aso& Também o comportamento dos lí5#idos em 3asoscom#nicantes

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é ob=ecto de est#do pela >idrost0tica& princípio dos 3asos corn#nicantes diz;nos5#e dois lí5#idos não miscí3eís& em 3asos com#nicantes& disp:em;se por

?IDRTRBI/! S ?IB.FI/E

(N2

orma 5#e as dist0ncias& > e > da s#perticie de separação A s#peifície li3re de

cada #in são in3ersamente proporcionais As respecti3as densidades& /ão aplicaç:esdos princípios da >idrost0ticaL os poços artesianos% o f#ncionamento doss#bmarinos% a prensa >idr0#lica% os rep#<os% a distrib#içã o da 0g#a Asresid'ncias% etc&?idrotropismo ; Tropismo pro3ocado por diferenças de >#midade e 5#e originamc#r3at#ras dos .rgãos 3egetais em crescimento& ,ota;se% mais facilmente% estefenKmeno%nas raizes das plantas 3asc#lares e% também% no micélio dos f#ngos& ?idr.<ido ;C>ama;se >idr.<ido #m composto 5#ímico em c#=a f.rm#la fig#ra #m metal% o# #mradical%ligado a #m o# 30rios o<ídrilos ?& /ão e<emplos de >idr.<idos o >idr.<ido des.dio ; ,a2(;( ; o

>idr.<ido de pot0ssio ; kI;( ;

e a cal ; Ca2(;(+% ?ilia ; Filamento do micélio dos f#ngos& ?igrometria ; Barteda !eteorologia 5#e est#da a >#midade do ar& estado >igrométrico do ar é a razão entre a pressão do 3apor de 0g#a% n#m dadomomento% ea pressão m0<ima possí3el sat#ração a ig#al temperat#ra& "determinaçaodeste estado >igrométrico% feita com #m >igr.metro% é ob=ecto da ?igrometria& Temaplicaç:es na !eteorologia e em certas ind4strias& ?igr.metro ; Instr#mento #sadoem !eteorologia para medir a 5#antidade de 3apor de 0g#a no ar& s principais tiposde >igr. metro sãoL psic.metro% 5#e é formado por dois term.metros colocados#m ao lado do o#troQ #m é designado ter!!etro seco e o o#tro term.metro mol>ado%c#=o reser3at.rio est0 en3ol3ido por gaze >#medecida com 0g#a destiladaQ psic.metrode f#nda 5#e é montado n#m 5#adro met0lico a 5#e o obser3ador d0 #m mo3imento de

rotação em 3olta de #ni ei<o nor;

YIGRé!ErRo

mal aos term.metros& com os reser3at.rios do lado de foraQ psic.metro de "ssnian%em 5#e a circ#lação do ar é forçada por #ma 3entoin>aQ >igrosc.pio de absorçãoem 5#e são #sadas s#bst7ncias >igrosc.picas c#=as características são alteradaspela absorção do 3apor de 0g#a do arQ >igrosc.pio de condensação 5#e determina%directamente%a temperat#ra do ponto de or3al>o do ar atra3és do arrefecimento de #ma s#perfíciepolida até 5#e% sobre ele% se inicia a condensação do 3apor de 0g#a do arQ>igrosc.piode dif#são em 5#e é apro3eitada a dif#são do 3apor de 0g#a atra3és de #nia membrana

porosaQ >igrosc.pio .ptico de 5#e >0 dois tiposL o 5#e se baseia no método doíndice de refracção de Gira#d% e 5#e é de po#co interesse para os meteorologistas%e o espectral& 5#e determina a 5#antidade de 3apor de 0g#a medindo a aten#açãode energia radiante pro3ocada pelas bandas de absorção de 3apor de 0g#a% m#itofortes na banda do infra3ermel>o&

FR!ICT"

con3ergirem para #ni foco colocado atr0s da retina& Da5#i res#lta formar;se% naretina% em 3ez de #m ponto l#minoso% #m círc#lo de dif#são e%

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?ipérboleL o ; centro da >ipérboleQ <%;coordendd8s Q F% F% ;for;os B; Bonto do>ipérbole

?imen.pteros ; rdem de insectos 5#e t'm metamorfose completa% dois pares de asasmembranosas e armad#ras b#cais s#gadoras o# trit#radoras& Bodem ser 0pteros& /ão>imen.pteros as abel>as% as formigas e as 3espas& ?iperão ; Bartíc#la elementar demassa s#perior A do ne#trã o% mas inferior A do de#trão& Estas partíc#las sãodesignadas pela letra [ e são inst03eis s. podendo ser criadas a partir de #m

n#cleão pree<istente& ?ipérbole ; er c.nicas& ?ipermetropia ; Defeito de refracçãodo ol>o 5#e se caracteriza pelo facto de os raios l#minosos% pro3enientes de #madist7ncia s#perior a P m% ao atra3essarem os meios refrigentes de #ni ol>o>ipermetr.pico%

portanto% serem as imagens dos ob=ectos conf#sas% po#co nítidas e tanto maisconf#sas 5#anto maior for a >ipermetropia& Corrige;se com a acomodação% isto é% oa#mentodo índice de refracção do cristalino& ?ipnose ; /ono prod#zido artificialmente e5#e% por 3ezes% é #sado em Bsican0lise e em Bsicoterapia para tratamento de doentesc#=as pert#rbaç:es t'm a s#a origem no s#bconsciente& M #m processo po#co #sado&?ipodérmico ; E<pressão 5#e significa debai<o da pele& "s in=ecç:es >ipodérmicassão% como o se# nome indica% dadas sob a pele% com seringas e ag#l>as >ipodérmicas&?ip.fise ; Gl7nd#la end.crina m#ito importante& er gl7nd#las&

(N(

?IBTE,-/" ( ?RI9,TE

?IBWETRBI"

?2((O2(reTI"/

&l>o nomdl

c"o >ipeWeIXopc

ol>o Ziparmefrope corrigido com ler%e %idapcida

?ipoten#sa er tri7ng#lo& ?iposs#lfito /ol#ção de tioss#lfato de s.dio,a+/+2N&J(;(+2 5#e é empregada em fotografia& ?ip.tese de Bro#t ; Teoria seg#ndoa 5#al todos os elementos são formados a partir do >idrogénio e% portanto% 5#e osse#s pesos at.micos de3em ser m4ltiplos do peso at.mico do >idrogénio& Foiform#ladai em(*(J% pelo médico ingl's Yilliam Bro#t& ?ips.metro ; "parel>o 5#e permite a3aliar apressão atmosférica a partir da temperat#ra do ponto de eb#liçã o de #ni lí5#idogeralmente a 0g#]& ?istamina ; "mina encontrada em todos os tecidos animais e3egetais e 5#e é #m poderoso dilatador dos capilares e estim#lante da secreçãog0strica&

?istérese ; "o s#bmeter;se #ni corpo ferromagnético #ni pedaço de aço% pore<emplo a #m campo

magnético 3ari03el% isto é% 5#ando se a#menta lentamente a força niagnetizadoran#ma direcção% e depois se red#z e se aplica na direcção oposta% o fl#<o magnéticores#ltante seg#e a rinesma 3ariação% mas com atraso& Este atraso entre o efeito e aca#sa tem o nome de >istérese& 8#ando o campo magnético se an#la% o corpo conser3a#nia magnetização reinanescente& ?istologia ; Est#do da estr#t#ra microsc.pica%composição e f#nção dos tecidos animais e 3egetais& " >istologia patol.gica est#daos tecidos afectados por doenças e as alteraç:es 5#e neles se processam& ?istonas ;Broteínas de car0cter b0sico% de bai<o peso molec#lar% 5#e% normalmente% se

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encontramassociadas aos 0cidos n#cleicos dos tecidos gland#lares% como o timo e o pancreas&?.imio ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico P1% símbolo ?o% massa at.mica (PO%)N%5#e foi descoberto% em (*1*% por & $& /oret& M o elemento (2 da família doslantanídeos& ?omem ; ertebrado pertencente A classe dos !amíferos% s#bclasse dosBlacent0rios%família dos ?ominídeos% género ?omodo 5#al e<iste% act#almente% #ma 4nica espécie%o ?omo sapiens% com 30rios gr#pos% raças% s#b;raças e tipos&

?omem de ,eandert>al ; Espécie e<tinta do g'nero ?omo >ono neandert>alensis 5#eera representada por indi3íd#os atarracados% de cai<a craniana e rosto grandes%mas de 5#ei<o mal diferenciado% 5#e s& distrib#íam pela E#ropa e pelo !édioriente& Desapareceram br#scamente% >0 cerca de J2 mil anos% tal3ez e<terminadospelo>omem de Cro;!agnon& ?omotetia ; Considerando #m ponto fi<o C do espaço% c>amadocentro de >ornotetia% e m #m n4mero real diferente de zero% c>ama;se >onotetia decentro C e razão m a transformação bi#ní3oca 5#e% a cada ponto B do espaço% fazcorresponder #m ponto B tal 5#e CBH H m&CB& Desta definição res#lta 5#e B e Bestão alin>ados com C e se encontram no mesmo lado% em relação a C% se m épositi3o% o# de lados opostos% se m é negati3o& " m d0;se o nome de razão de>omotetia&?omozig.tico ; Termo de genética 5#e significa #m indi3íd#o com característicasgenéticas semel>antes As dos pais& ?ora ; igésima 5#arta parte do dia& ?ora legalL>ora 4nica% fi<ada por lei% para os #sos da 3ida ci3il de #m país& ?orizonte ;Círc#lo m0<imo da esfera celeste 5#e passa pelo centro da

?R!,"/ ( IG-",D,TE

(N+

?S(

Terra e é perpendic#lar A 3ertical do l#gar& s p.los deste círc#lo são o zénite eo nadir&

 XZ

(O2RI9,TE E W !$92 , 8W

?ormonas ; /ão s#bst7ncias 5#ímicas segregadas pelas gl7nd#las end.crinastire.ide% o30rios% testíc#los% >ip.fise% s#pra;renais% etc& 5#e% ao passarem paraos3asos sang#íneos% t'm efeitos específicos sobre as acti3idades dos o#tros .rgãos&Controlam o crescimento% mant'm a sa4de e a#<iliam o sistema ner3oso& " acção das>ormonas pode ser imediata o# le3ar anos% como no caso da formação dos ossos& ergl7nd#las& ?ornito ; Cone 3#lc7nico de pe5#enas dimens:es% constit#ído%essencialmente%por pro=ecç:es bastante fl#ídas% em redor de #ma c>aminé estreita& s >ornitos

localizam;se% em regra% nas pro<imidades de #ma fonte l03ica e são formados porpro=ecç:essoldadas% com o aspecto de grandes l0grimas e 5#e se empil>am por forma a tomarem oaspecto de #m cone de 3ertentes m#ito abr#ptas& ?o3ereraft ; ,a3e o# 3eíc#loanfíbio 5#e se desloca sobre #ma almo;

fada;de ar& M s#sceptí3el de mo3imentos de rotação e translação em torno e ao longode tr's ei<os ortogonais& " prop#lsão é feita por >élices e lemes e<terioresorient03eis& ?#l>a ; Car3ão negro% compacto% de fract#ra bril>ante o# fosca%5#e seformo#% a partir de matérias 3egetais parcialmente decompostas e 5#e se encontrano s#bsolo sob a forma de 3eios& "lg#mas 3ezes% os 3eios aparecem A s#perfície da

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Terra e% neste caso% são e<plorados como 3eios abertos& " >#l>a de3e ter;sedepositadod#rante o período carbonifero& " >#l>ificação% o# se=a%as modificaç:es sofridaspela matéria 3egetal para se transformar em >#l>a% consiste% essencialmente% n#menri5#ecimento relati3o de carbono e a dimin#ição de matérias 3ol0teis >idrogénioe o<igénio& Estas transformaç:es efect#am;se ao abrigo do ar e inter3'm nelasacç:es bacterianas bactérias anaer.bias& ?#mo ; !atéria org7nica de nat#reza3egetal em decomposição% 5#e é #ma parte essencial de todos os terrenos c#lti303eis

e 5#e fornece a n#trição das plantas& Tem propriedades coloidais 5#e permitem aosolo absor3er e conser3ar a 0g#a& M% ig#almente% fonte de alimentos para osmicrorganismosdo solo% 5#e são indispens03eis ao c#lti3o das plantas& s solos 5#e não poss#em>#mo% como os solos de areia e de argila% são improd#ti3os& ?#mor a5#oso ; $í5#idoabsol#tamente límpido% rico em eloreto de s.dio ,aCI e pobre em proteínas 5#eforma% com a c.rnea% a porçao anterior do di.ptro oc#lar e contrib#i para o globomanter a s#a forma arredondada& M a fl#ição .ptica e est0tica& Tem% além desta%mais d#as f#nç:es% a #nção ne# ropro tecto ra e a#nção n#triti3a& ?#mor 3ítreo; Gelatina transparente 5#e enc>e a maior parte do cristalino 5#e oc#pa a maiorparte do ol>o& /it#a;se atr0s do cristalino&?ERCR"FT

(

Ião ; M #m 0tomo c#=o camada periférica perde# #m o# 30rios electr:es iãopositi3o o# os recebe# negati3o& ,o estado s.lido% as forças de atracção entreos i:esde sinais contr0rios são m#ito fortes% mas% 5#ando os compostos estão dissol3idos%os i:es dissociam;se e coe<istem li3remente& " electr.lise demonstra acond#tibilidadeeléctrica dos i:es& Iceberg#e ; Grande massa de gelo 5#e se separa dos glaciares ese desloca para o mar% onde fica a fl#t#ar& -m iceberg#e é constit#ído por gelode 0g#a doce e tem cor az#l;transparente% 5#ando não se encontra coberto de ne3e&s iceberg#es t'm formas 3ariadas% sendo% f#ndamentalmente% de dois tiposLtab#larese

piramidais& "penas #m décimo do 3ol#me total de #m iceberg#e emerge% constit#indo%os no3e décimos restantes% a parte imersa& Geologicamente% #m iceberg#e é formadopela fragmentação da parte frontal dos glaciares polares ao atingirem o mar&

"o dar;se o desligamento% o iceberg#e merg#l>a na 0g#a& Ictiocola ; Espécie degelatina cola de pei<e 5#e é feita com as be<igas natat.rias do est#r=ão e o#trospei<es& letiossa#ros ; Répteis perfeitamente adaptados A 3ida a5#0tica 5#e foramab#ndantes nos mares tri0ssicos e =#r0ssicos& T'm interesse de3ido As prof#ndasmodificaç:es anat.micas relacionadas com a adaptação ao meio marin>o& Tin>am corpoalongado% com ( a 1 metros de comprimente% cabeça bastante 3ol#mosa% n#merososdentes e col#na m#ito m.3el& Idiossincrasia ; ?ipersensibilidade inata econstit#cional apresentada por certos indi3íd#os 5#e reagem de forma diferente das

pessoastidas como normais A acção o# A infl#'ncia de agentes e<teriores medicamentososLpenicilina% iodetos% brometos% o# alimentaresL mariscos% morangos& Boderepresentar#ma manifestação de anafila<ia& Ignitrão ; 0l3#la grande c>eia de 3apor demerc4rio em 5#e o c0todo é de merc4rio e a faísca é prod#zida por #m eléctrodoa#<iliar; o ingizi; && 7nodo% em geral% é de car3ão& ignitrão ser3e para com#tar correntes m#ito fortes& " partir de #ma dada tensão%salta a faísca e forma;se #m arco entre o 7nodo e o c0todo& Ig#anodonte ; G'nerode dinossa#ros a3ilpel3ianos% >erbí3oros 5#e

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(NN

são n4meros do con=#nto R n4meros reais e í+ H ; (& "os n4meros do tipo a bi%co!

aL)M d0;se o nome de n4meros comple<os% por terem #nia parte real ; a ; e #maparte imagin0ria

; bi ; "os pares do tipo a bí

e a ; bi d0;se o nome de comple<os con=#gados& Bara o c0lc#lo de n4merosimagin0rios considera;seL =+H ; ( X iNH ; i X =OH ( e% de #m

!odo geral% in X iB em 5#e p é o

resto da di3isão de n por O o#

m4ltiplos de O& o prod#to de dois comple<os con;

=#gados é #m n4mero realL

t+Ni+;NiH++;N+i+H

;O;;)HO)H(N& in#m ; o íman pode ser nat#ral 3ariedade de magnetite ; Fc+2O o#artificial e% neste caso% é em aço pre3iamente magnetizado por con;

im

de3em a s#a designação ao facto de serem semel>antes As act#ais Xig#anas& "tingiamcerca de (2 metros de comprimento e O a J metros de alt#ra& Eram >ípedes e tin>amcabeça grande% boca em forma de #ma espécie de bico% dentes n#merosos e

col#na com ligamentos ossificados& lico ; Borção terminal do intestino delgado 5#ecomeça ao ní3el do 7ng#lo =e=#no;d#odenal e termina na 30l3#la ileocecal& !edecerca de

O metros de comprimento e% 5#ando 3azio% apresenta;se cilíndrico% tendo cerca de Nem de di7metro% no início% e +em no final%

ilmenite ; M #m dos principais minérios de tit0mo% sendo #m .<ido de ferro e detit7nio FeTi2N& Cristaliza no sistema romboédrico% tem cor negra de ferro% l#stres#bmet0lico e d#reza ele3ada J a P& E e<plorada como minério de ti7nio&il#minação ; Em .ptíca%define;se il#minação como sendo a energia l#minosa Erecebida%na #nidade de tempo% pela #nidade de s#perfície / de #m ob=ecto% isto é% peladefinição de fl#<o l#minoso% 2HdESdt% ser0(HdSdJ& Imagin0rios n4meros ; ,4meros da forma bi o# a bi em 5#e a e b

bW

I!ER/ S I,C-6"DEIR"

(NO

tacto o# ind#ção& Em 5#al5#er dos casos goza das seg#intes propriedadesL(& atrai pe5#enos ob=ectos de ferroQ+& pro3oca des3ios da ag#l>a magné;

tica& s ímans artificiais são em aço 5#e% ao ser magnetizado% se transforma n#míman permanente e podem ser em forma de barra o# de ferrad#ra& !esmo os ímans

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permanentes t'm tend'ncia a perder o se# magnetismo& Bara e3itar% o# aten#ar% estaperda #sam;se armad#ras 5#e% no caso dos ímans em ferrad#ra% é constit#ída por#ma simples barra aplicada contra os p.los do íman e% no caso do íman de barra% éformada por d#as armad#ras% #ma aplicada a cada e<tremidade do íman& Imersãoob=ecti3a; b=ecti3a de microsc.pio 5#e tem a finalidade deL a& a#mentar a dist7ncia frontalfflis;

t7ncia entre a lente frontal da ob=ecti3a e a lamelaQ >& a#mentar a abert#ran#mérica

da ob=ecti3a e% conse5#entemente% a penetração e a l#minosidade& Esta finalidadeconseg#e;se colocando% sobre a lamela% #m lí5#ido com #m índice de refracção o maispr.<imo possí3el do do 3idro .leo de cedro o# 0g#a destilada onde merg#l>a aob=ecti3a& Imped7ncia ; " generalizaçã o da lei de >m aos circ#itos percorridospor#ma corrente alterna fez s#bstit#ir a resist'ncia na f.rm#la E H IR por o#tragrandeza ; a imped7 ncia ; designada pela letra 9% sendo a f.rm#la% para ascorrentesalternas% EH 9I& " imped7ncia é maior o# ig#al A resist'ncia R do circ#ito& Ee<pressa em o>ms& Impenetrabilidade ; Bropriedade geral da matéria seg#ndo a 5#aldoiscorpos não podem oc#par% sim#ltaneamente% o mesmo espaço& Imponderabilidade ;E<pressão 5#e significa a#s'ncia de peso& M #ma condição 5#e se 3erifica em3eíc#losespaciais em .rbita% 5#ando a atracção da gra3idade terrestre fica e5#ilibrada comas forças internas do 3eíc#lo espacial 5#ando este se desloca a #ma 3elocidadede cerca de+)222 ZmS>& Impregnação ; Brocesso de fossilização em 5#e os restos do ser 3i3o sãoimpregnados por s#bst7ncias minerais 5#e o preser3am da destr#ição& " s#bst7nciaimpregnante é% geralmente% a sílica& /e o f.ssil for merg#l>ado em 0cidofl#orídrico% a s#bst7ncia impregnante desaparece% ficando a parte org7nica 5#e podeserest#dada como se fosse recente&

Imp#lsão ; "cção e<ercida sobre #m corpo e 5#e tende a imprimir;l>e #m mo3imento& "imp#lsAo >idrost0tica obedece ao princípio de "r5#imedes% seg#ndo o 5#al todoo corpo merg#l>ado n#m fl#ido est0 s#bmetido a #ma imp#lsão 3ertical% de bai<o paracima% ig#al ao peso do 3ol#me do fl#ido deslocado&

$EI D "RG-I!E-/

Im#nidade ; Estado de #m organismo 5#e resiste a infecç:es o# infestaç:es porposs#ir anticorpos específicos contra o agente agressor& " im#nidade pode seracti3ao# passii%#& " im#nidade actii%a é a de3ida A prod#ção de anticorpos antito<inaspelas cél#las corporais do pr.prio indi3íd#o de3ido ao estím#lo de antígenospresentes

nos tecidos como res#ltado da doença inoc#lada no corpo& " im#nidade passira é aim#nidade obtida 5#ando o organismo recebe anticorpos =0 elaborados% sem ter otrabal>ode os prod#zir& " cada antígeno corresponde #m anticorpo específico& " im#nidadepode ser obtida por 3acinação o# por soroterapia& " im#nidade obtida por meiosartificiaisd0;se o nome de im#nização& Im#nização ; Brocesso atra3és do 5#al #ni determinadoorganismo ad5#ire% o# a#menta% a s#a resist'ncia a #m agente infeccioso o#agressi3o&Bode ser acti3a o# passi3a% conforme é pro3ocada pela introd#ção de s#bst7nciasantigénicas estran>as% o# deri3a da inoc#lação% nesse organismo% do soro de o#tro

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animal im#nizado& Incandesc'ncia ; $#z branca o# 3ermel>a emitida por #ni corpoa5#e;

cido& "s l7mpadas de incandesc'ncia são as 5#e dão l#z de3ido a ser posto ao r#bro%pela passagem da corrente eléctrica% o filamento& Incentro ; Bonto de intersecçãocom#m das tr's bissectrizes dos 0ng#los internos de #m tri7ng#lo 5#e se encontra aig#al dist7ncia dos tr's lados do tri7ng#lo& M o centro do círc#lo inscrito notri7ng#lo& Inc#badeira ; (& "parel>o de temperat#ra constante e control03el onde

são mantidos os recém;nascidos premat#ros o# fracos& +& C>ocadeira onde sãoc>ocadosos o3os de a3es domésticas&

X,C-e"DR"

a3%Vcotoi

grX

(NJ

í,DICE 6RI,E$I$ S I,r;$RE/C,CI"

indice 6rineli de d#reza ; Coeficiente de #ma carga aplicada a #ma pe5#ena esferade aço% 5#e é comprimida sobre a s#perfície do metal em est#do% e a 0rea esféricade inipressão& Indice de refracção ; índice de refracção de #ni meio .ptico emrelação a o#tro é a razão entre os senos dos 7ng#los de incid'ncia e de refracçãona s#perfície de separação entre os dois meios& indigo ; Corante az#l;esc#ro 5#e é#m dos corantes 5#e são con>ecidos pelo >omem desde tempos imemoriais& Era%originariamente%e<traído das fol>as de 30rias plantas& M m#ito sensí3el aos agentes o<idantes%descorando& -sa;se% como corante% na ind4stria alimentar% farmac'#tica e cosméticaXindio ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico O)% símbolo In% massa at.mica ((O%*+%5#e foi descoberto% em (*PN% por E& Reic> e T& Ric>ter& E #m elemento raroencontrado%em 5#antidades mínimas% nos minérios de ferro% c>#mbo% cobre% estan>o e% em

especial de zinco& Bertence ao s#bgr#po ((((N do 8#adro Beri.dico dos Elementos& M#mmetal com l#stro prateado% mais macio do 5#e o c>#mbo% male03el% d4ctil ecristalino& Ind#ção ; D0;se o nome de ind#ção a certos fenKmenos pro3ocados pelaacçãoA dist7ncia de certas propriedades dos campos eléctrico e magnético& 8#ando #mcorpo carregado electricamente se apro<ima de o#tro% prod#z;se% neste% #ma cargaeléctrica5#e se c>ama carga ind#;

E/C$--;(" D -!" !"IQZ#!" (U (W2

zida& Id'ntico efeito pode ser obser3ado 5#ando se apro<ima #m corpo magnetizado de

o#tro& M a magnetização por ind#ção& Ind#t7ncia ; Bropriedade de #ni circ#itoelectromagnético 5#e d0 origem ao fenKmeno de ind#ção electromagnética& "oscirc#itos% o# partes de circ#itos% 5#e t'm esta propriedade c>amam;se ind#ti3os& "ind#t7nciade #m circ#ito c>ama;se coeficiente de a#to;ind#ção e é ig#al ao fl#<o totalatra3és do circ#ito 5#ando este é percorrido por #ma corrente de intensidade ig#alA#nidade& " #nidade de a#to;ind#ção% no /istema Internacional% é o >etit ? edefine;se como sendo a a#to;ind#ção de #m circ#ito atra3essado por #m fl#<o de (]eberYb 5#ando a intensidade da corrente é de ( ampere& Ind#tor ; M #m instr#mento

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c#=a ind#t7ncia é ele3ada% 5#ando comparada com a s#a resist'ncia eléctrica o#capacidade&M #m elemento indispens03el das ma5#inas eléctricas de corrente contín#a o#alterna& M formado por #m electroíman c#=as bobinas são percorridas por correntecontín#ae prod#zem #m fl#<o atra3és das espiras do ind#zido& Ind#zido ; Elemento%geralmente m.3el em torno de #m ei<o% onde se ind#z #ma força electromotriz deind#ção

sempre 5#e 3aria o fl#<o do campo magnético atra3és das s#as espiras& Ine5#ação ;Desig#aldade 5#e s. se 3erifica para determinados 3alores da 3ari03el 5#e nelaest0 implicada& -ma ine5#ação% como #ma e5#ação% tem dois termos separados pelossinais ; maior o# ;; menor& " ine5#ação <+ ; ( é satisfeita por todos os3alores de < 5#e fi5#em fora do inter3alo das s#as raizes ; ( e (% " ine5#ação <+ I não é 3erificada por nen>#m 3alor de <& " ine5#ação <+ +< J; ésatisfeitapor 5#al5#er 3alor de < pertencente a R& Inércia ; #tra propriedade geral damatéria a 5#e se c>ama propriedade f#ndamental da matéria& /eg#ndo ela% nen>#mcorpopode alterar o se# estado de mo3imento o# de repo#so sem a acção de #ma forçae<terior& Deri3a da primeira lei do mo3imento de ,e]ton& Infle<ão ponto de ; M oponto de #ma c#r3a plana no 5#al a conca3idade m#da de sentido& ,o caso de a c#r3aser a representação gr0fica de #ma f#nção f<% m#da de sentido de conca3idadesempre 5#e m#de o sinal da seg#nda deri3ada f< da f#nção&

B,T DE I,E$E[9

Infloresc'ncia ; Tanto pode significar o desen3ol3imento das flores na >aste% comoa >aste floral e os se#s acess.rios& "s infloresc'ncias

I,F$RE/CE,CI"/

/I!B$E/

OXrK2

o!a3ii(Z() de &3ela

C"BIO8( a(X do Xe Ime5lél

ViffleiX $&QfW% Yi%idoXl de &%affi,>a

cimeXm bfporO do CW>Zq k#fn

]Xmb& d" X3eX3a

I,FR"ER!E$?" ( I,/ECTICID"

(NP

podem serL solit0rias o# gr#padas& ,as primeiras >0 #ma s. flor na e<tremidade doped4nc#lo% nas seg#ndas >0 30rias flores no mesmo ped4nc#lo&

Inscrito 7ng#lo ; C>ania;se 7ng#lo inscrito ao 7ng#lo 5#e tem o 3értice

C!B&/T"/

cac>o .e hmeXmX >paas >elicoid&+Xs d& (i(O

CXX 0e esp&*2J de cWffiW %

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sobre #m arco de círc#lo e os lad passam pelo e<tremo do arco& " es arco d0;se onome de arco capaz; i 7ng#lo% o# arco em 5#e o 7ng# est0 inscrito "C6& "o arco" da;se o nome de arco compreen entre os lados do 7ng#lo& 0rig#

"6 "C(NH + arco "6HNP"C Insecticida ; Brod#to 5#ímico d% tinado a eliminar osinsectos noci3% D#rante m#ito tempo #saram;se piretro e a rotetona 5#e acaban porser s#bstit#ídos pelo DDT& pel arsematos de c0lcio e de c>#ml pelo s#lfato de

nicotina e pelo 0ci dicloro;feno<i;acético&

Infra3ermel>a radiação ; Radiação a 5#e corresponde #m comprimento de onda% no30c#o% compreendido entre o das radiaç:es 3isí3eis e o das ondas >ertzianas&Infr#tescncia; Con=#nto de fr#tos agregados o# sinantoc0rpicos% 5#e pro3'm de o30rios mais o#menos concrescentes das flores de #ma infloresc'ncia gr#pada& "s principaisinfr#tesc'nciassão a sorose caso do anan0s% o sícone figo da fig#eira c#lti3ada e o glomé r#lobeterraba& Inf#s.rios ; Brotozo0rios #nicel#lares% com cílios 3ibr0teis epro3idosde dois n4cleos% o macron4cleo e o micron4cleo&

I,F-/éBI/ CI$I"D/

3rtice%la

pammOicZ

(N1

Insectos ; Classe de "rter.podes c#=o corpo est0 di3idido em tr's partesL cabeça%t.ra< e abdKmen e é re3estido por 5#itina e<os5#eleto& " cabeça tem #ni par deantenas artic#ladas% os ol>os simples o# ocelos e as peças b#cais% sempreadaptadas ao processo de alimentação trit#rador% libador% picador% s#gador& t.ra<di3ide;se em tr's partes% cada #ma das 5#ais com #m par de patas artic#ladas e #m

o# dois pares de asas 5#e não e<istem em alg#mas espécies& abdKmen é di3ididoem cinco o# onze anéis% na e<tremidade do 4ltimo dos 5#ais se encontra a abert#ragenital% pr.<ima da anal& desen3ol3imento raramente é directo% passando o animalpor metamorfoses até atingir o estado ad#lto&

I,/ECT/SI,TERR-BTR

borboleia !os5#i ;s#gadora e faz nçao

%grilo;to#peirc<

ado cidct BafoIGidapicio ]ito do pa3a e]zXmX

e.Fier abel>a coleop ero min>ador pafa a5#ã%bicocidapado Bato #e para recoi>er #nciona

pP(en Como remo

" respiração é feita por tra5#eias e a e<creção por t#bos de !alpig>i& s insectosdistrib#em;se por mais de J22 mil espécies e classificam;se emL Tisan#ros%Col'nibolos%rt.pteros% Blec.pteros% Derm0pteros% i/.pteros% Bsoc.pteros% "nopl#ros%Efemer.pteros% donatas% Tisan.pteros% ?emípteros% ,e3r.pteros% Tric.pteros%

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$epid.pteros%Cole.pteros% Dípteros e "fanípteros& Insol#bilidade ; Bropriedade pela 5#aldeterminadas s#bst7ncias não podem ser dissol3idas& -ma s#bst7ncia 5#e não pode serdissol3idac>ania;se insol43el& Instinto ; Força espont7nea% dinVãmica% com#m a cada espécie enão a #m 4nico indi3íd#o& instinto reage a refle<os mas não responde a estím#lose<teriores e seg#e as tend'ncias e<ternas da espécie& ?0 30rias espécies deinstintosL o instinto da alimentação% da a#toconser3ação% se<#al% etc& / instintos

podemser prim0rios instinto da alimentação% instinto se<#al% instinto greg0rio o#sec#nd0rios c#riosidade% combati3idade% a5#isição e apropriação& Ins#lina ;?ormonapancre0tica proteínica segregada pelos il>é#s de $anger>ans e 5#e é respons03elpelo metabolismo dos >idratos de carbono& " defici'ncia de ins#lina manifesta;se%no organismo% por >iperglicemia% o# se=a% por #m a#mento de gl#cose no sang#e& Esteestado patol.gico é #ma forma de diabetes& Intensidade l#minosa ; er 3ela&Interfer'ncia ; M #m fenKmeno do mo3imento ond#lat.rio 5#e se obser3a% geralmente%com as ondas l#minosas& Bode% cont#do% 3erificar;se com 5#al5#er o#tro tipo deondas& 8#ando d#as ondas do mesmo tipo c>egam% sim#ltaneamente% ao #m mesmo ponto%o efeito combinado de ambas depende da relação entre os se#s m0<imos& Deste modo%se m0<imo positi3o de #ma coincide C! o m0<imo negati3o da o#tra% >0 (interfer'ncia de m0<imos& /e as d#as são de ig#al amplit#de% a interfer'n; e

cia é completa e% em conse5#'ncia deste facto% as d#as ondas l#minosas não originam5#al5#er l#z& Regra geral% o fenKmeno obser3a;se sob a forma de dois fei<es del#z 5#e se deformam n#ma tela e prod#zem alteraç:es nas imagens e nen>#mainterfer'ncia& D0;se% a este tipo de alteraç:es% a designação de itileiX ftXr'nciamarginal&M con>ecida a relação entre o comprimento de onda do fei<e l#minoso% a dist7ncia5#e separa as margens da interfer'ncia e a dist7ncia entre a tela e a fontel#minosa&M s#ficiente con>ecer d#as delas para se poder calc#lar a terceira& /e semanti3erem as margens claras e bem definidas% e a #nia dist7ncia ade5#ada% épossí3el fazer

medidas m#ito rigorosas& instr#mento #sado nestas medidas é o(V((t(r=X(r.(ne(ro de "lic>elson&

I,TFERFERP!!

nterr#ptor ; Dispositi3o 5#e permite abrir o# fec>ar #ni circ#ito léctrico&

I,TERFER,C$"

I,TE/TI,/ S I/.TB

(N*

Intestinos ; s instestinos são o longo canal do t#bo digesti3o pelo 5#al osalimentos% 5#e 3'm do estKmago% são absor3idos o# e<eretados& Este t#bo éconstit#ídopor tecido m#sc#lar re3estido interiormente por #ma membrana m#cosa& $ogo a seg#irao estKmago% encontra;se o intestino delgado% com 1 m de comprimento e O em dedi7metro& Ele prosseg#e a absorção dos n#trientes alimentares iniciada peloestKmago& /eg#e;se;l>e o intestino grosso o# c.lon% com (%J m de comprimento e Pemde di7metro& " s#a principal tarefa é a de absor3er a 0g#a dos de=ectos alimentareso# fezes& intestino delgado pode ser afectado por 30rios problemas fisiol.gicos% por

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e<emplo% as infecç:es bacterianas e a febre% e ainda 4lceras e cancro& Toda3ia% otermointestino refere;se% por norma% ao intestino grosso ; e nomeadamente aos se#s4ltimos (J;+2 em o recto e ao orifício em 5#e desemboca o 7n#s% atra3és dos5#aisos desperdícios são e<eretados n#ma forma mais o# me;

s%e/mento cio intestino !);

]#co;;a do iOX%JtO] V(XX

segm!io do inZeV;Xino gmsso

nos s.lida& Esta zona intestinal é também #ma das possí3eis localizaç:es de cancro&Cont#do% é ainda afectada por di3ersos problemas bem con>ecidos ligados ao processofísico da e3ac#ação das fezes& lodetos ; Compostos de iodo em 5#e o n4mero deo<idação deste elemento é ; (& s iodetos podem ser i.nicos ic%detos de lítio% deberílio e de al#mínio e co;3alentes iodetos de >idrogénio% os iodetos de radicaisorg7nicos e os de merc4rio% bism#to% c>#mbo e o#tros& s iodetos de s.dio%pot0ssio%lítio e merc4rio são #sados na ind4stria farmac'#ticaQ o iodeto de pot0ssio #sa;se%também% em fotografia& lodo ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico JN% símbolo( e massa at.mica (+P%)2O& ,ão se encontra% no estado li3re% na nat#reza%aparecendo% sobret#do% na forma de iodetos e iodatos& Encontra;se% também% nosseres 3i3ose nas plantas% em especial nas marítimas& ,o estado simples é #m s.lido de cornegra;az#lada e bril>o met0lico& " s#a densidade é de O%)N& o se# ponto de f#são é((N%PVC e o se# ponto de eb#lição é (*O%NJ VC& ,as condiç:es normais de pressão%s#blima sem f#ndir% prod#zindo 3apores 3iol0ceos& lonização ; M o fen.meno daprod#çãode i:es Xpartíc#las carregadas electricamente% positi3a o# negati3amente % 5#eres#lta da decomposição de moléc#las o# da perda o# captação de cargas eléctricas%por 0tomos o# gr#po de 0tomos& Bode ser pro3ocada pela dissociação electrolítica o#pela passagem% atra3és de #m fei<e de radiaç:es l#minosas o# corp#sc#lares&/ão partic#larmente ionizantes as radiaç:es gama% e #ltra3ioletas& Das radiaç:es

corp#sc#lares são ionizantes as partíc#las alfa% beta% os prot:es e% em geral%5#al5#er partíc#la pesada carregada electricamente& Ionosfera ; Camada daatmosfera% acima de J2Zm% c#=os componentes estão ionizados& " ionização desteselementosé de3ida ao se# bombardeamento pelas radiaç:es #ltra3ioletas 5#e pro3'm do /ol& "e<ist'ncia desta região permite as com#nicaç:es% por meio das ondas longas der0dio% por5#e ser3e para reflectir% para a Terra% as ondas de r0dio de altafre5#'ncia 5#e% de o#tro modo% se perderiam no espaço& Irídio ; Elemento 5#ímicoIr%de n4mero at.mico 11% massa at.mica()+%+% descoberto% em (*2O% por /& Ténant& M o metal mais denso 5#e se con>ece eapresenta maior resist'ncia A corrosão& M d#ro e fr0gil

e encontra;se =#nto com os restantes minerais do gr#po da platina& -sa;se nofabrico de ligas de platina& uris ; Diafragma m.3el 5#e reg#la a 5#antidade de l#z5#e de3e penetrar nos ol>os& " s#a face anterior% c#=a cor 3aria conforme osindi3íd#os% tem #ma série de ele3aç:es e depress:es& se# bordo li3re limita oorifíciop#pilar e o se# bordo aderente constit#i a raiz da íris&

Irradiação ; -tilização de radiaç:es a 5#e se s#bmete 5#al5#er coisa% nomeadamentezonas do corpo >#mano afectadas por afecç:es s#perficiais o# prof#ndas& Estasles:es são tratadas pela aplicação de raios o# de cobalto& Isob0ricas ; $in>as5#e #nem pontos de ig#al pressão atmosférica& /ão #sadas em mapas meteorol.gicos&

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Isolador ; /#bst7ncia 5#e opoe #ma resist'ncia m#ito ele3ada A passagem de #macorrente eléctrica& Isorneria ; Dois n4clidos dizem;se is.meros se os se#s n4cleos%tendo o mesmo n4mero de n#ele:es% apenas diferem pela energia dos se#s estados&Isopreno ; ?idrocarboneto res#ltante da destilação seca da borrac>a& Foi isolado%por Yilliams% em(*P2 e% posteriormente% por /ir Yilliam Tilden& Foi considerado como o>idrocarboneto pai da borrac>a nat#ral e Tilden con3erte#;o em ca#c>#% em (*)+&Isotérmicas

; $in>as 5#e #nem

pontos com a mesma temperat#ra& Isotermo ; E<pansão o# contracção de #m g0s 5#e se3erifica sem 3ariação de temperat#ra& Is.tonos ; Elementos isot.picos 5#e t'mo mesmo n4mero de ne#tr:es& Is.topo ; Is.topos são elementos 5#e% embora ten>am omesmo n#mero at.mico% poss#am as mesmas propriedades 5#ímicas e electr.nicas%diferemna massa at.mica& Estes elementos% 5#e poss#em o mesmo n4mero de prot:es e deelectr:es% recebem o nome de is.topos por5#e oc#pam o mesmo l#gar na tabelaperi.dicade !endelee3& "s dife;

Ili

(N)

I/TRBI" SE$?

$pW Iff/@RIW

I/$"DRE/

^s.;ropo

renças de massa são de3idas a #m n4mero diferente de ne#troes e<istentes no n4cleo& de#tério is.topo do >idrogénio tem #m electrão% #m protão e #m ne#trão pelo5#e o se# n4mero de massa é +% en5#anto o >idrogénio apenas tem #m electrão e #m

protão massa (& Regra geral% designa;se #m is.topo de #m elemento escre3endo%a se;

Es5#erna de& f#ncioncimenfo de #m cal#frJ2 no 5#al;se%2bXpXm isPtopos;& iloniede% i-/ = +;N ;ferdas aceer8do3os e colimoidora%&Q O;P ;

XroiedoVrici dos I-s lens e dos !es pesados & r& ; colec o%res d2J is.2p2J( X O;J(Od&&

IGTR!"/

corpo simples é #m metal macio% branco;prateado 5#e se o<ida facil;

mente em contacto com o ar& brio ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico N)% símbolo[% massa at.mica **%)2J 5#e pertence ao s#bgr#po (((" do 8#adro Beri.dico e éconsideradocomo pertencente As terras raras&

g#ir a este% a massa at.mica& E<emplosL #r7nio +NJ% #r7nio +N*% carbono (O&lsotropia ; -m corpo o# #m meio são isotr.picos 5#ando as s#as propriedades sãoid'nticasem todas as direcç:es& s cristais% por e<emplo%

i

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lacobsite ; <ido de ferro% magnésio e manganésio 5#e cristaliza no sistema c4bico&Relaciona;se com o gr#po das espinelas% tendo cor negra e propriedade magnética&M #ma espécie mineral po#co com#m& acto prop#lsão a ; E #m meio de prop#lsão 5#ese baseia no princípio da reacçã o a toda a acção corresponde #ma reacção ig#ale directamente oposta& Este princípio foi form#lado% em (P*2% por lsaac ,e]ton& "força de reacção 5#e impele #m

a3ião o# #m pro=éctil para a frente é pro3ocada pelo escoamento% atra3és de #morifício e a grande 3elocidade% dos gases de comb#stão de #m motor a =acto& deslocamentodos simples fog#etes pirotécnicos é #m r)dimento de prop#lsão a =acto% principiotambém #sado na prop#lsão das granadas de baz#ca& adeite ; Espécie mineral dogr#podas piro<enas 5#e é% essencialmente% #m silicato de al#mínio e s.dio& Cristaliza nosistema monoclínico% embora se apresente% em geral% maciço& Tem cor 3erde% podendo%no entanto% apresentar;se com 30rias tonalidades& e=#no ; Barte do intestinodelgado compreendida entre o d#odeno e o íleo& oel>o ; "rtic#lação% o# região naartic#lação%do fém#r com a tíbia e o perKnio& " artic#lação entre o fé;

E$?

em 5#e as propriedades 3ariam com as direcç:es consideradas c>amam;seanisotr.picos& ltérbio ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico 12% sí mbolo [b% massaat.mica(1N%2O 5#e pertence A família dos lantanídeos& ,o estado de

-$ES$"R"

(O2

I$

m#r e a r.t#la compartil>a da membrana sino3ial e da c0ps#la do =oel>o% s

ligamentos do =oel>o são m#ito fortes& s 4nicos mo3imentos 3ol#nt0ríos do =oel>osãoa fle<ão e a e<tensão& o#le ; -nidade de energia mec7nica do /istemaInternacional& Define;se como sendo o trabal>o prod#zido por #ma força de ( ,ne]ton% 5#andoo se# ponto de aplicação se desloca de ( metro na direcção da força& Como #nidadede energia eléctrica% é a energia desen3ol3ida% n#m seg#ndo% por #ma corrente de( ampére 5#e percorre #nia resist'ncia de ( o>m& =o#le e5#i3ale a(21 ergs& l4piter ; M o maior planeta do sistema solar% e<cedendo a s#a massa amassa combinada de todos os o#tros planetas& " s#a dist7ncia média A Terra é de11)%+mil>:es de 5#il.metros& Bercorre #ma longa .rbita em torno do /ol% com #matranslação completa 5#e demora (( anos e

N(J dias% com #ma 3elocdidade de(N ZmSs& se# mo3imento de rotação efect#a;se% na região e5#atorial% em )> J2m&Tem #ma atmosfera constit#ída% principalmente% por >idrogé nio e >élio% e% em menor5#antidade% amoníaco e metano& Tem doze satélites& #r0ssico ; /eg#nda época da era!esoz.ica& Foi a idade dos répteis e 3i# o apar;ecimento da primeira a3e oar5#eoptéri<&" 3ida 3egetal dominante na época incl#ía as cicad0ceas% ca3alin>as% as coníferas eos fetos&

$ã mineral ; /#bst7ncia semel>ante A lã% 5#e é obtida fazendo passar 3apors#pera5#ecido sobre #ma mist#ra f#ndida de gesso% pedra calc0ria e espatofl#oreto

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de magnésio&,ão é comb#stí3el% é m0 cond#tora do calor e ser3e para amortecer os r#ídos&$actose ; "ç4car dissacarídeo de<trogiro C (+? ite&

++2(( presente no leite&& E obtido% normalmente& do soro do leite% por e3aporação&-sa;se em alimentos e conto meio de c#lt#ra na prod#ção ind#strial da penicilina&$amar5#ismo ; Teoria form#lada% por ean;6aptiste de $amarZ% na s#a Filosolia9ool.gica (*2) em 5#e desen3ol3e #ma teoria da e3ol#ção 5#e tem% como pontos mais

importantes% os seg#intesL a

çX;(2 dIs pelo meio e a >ereditariedadc dos caracteres ad5#iridos& Estateoria foi combatida por C#3ier e por Dar]in& $7mpada de arco ; Fonte de l#zartificial%5#e se obtém pela passagem de #ma corrente eléctrica entre dois eléctrodos decar3ão& arco fornia;se apro<iniando;se os dois eléctrodos e separando;osrapidamenteem seg#ida& h niedida 5#e o arco 5#eima% os car3:es 3ão;se e3aporando& -sa;se #nidispositi3o 5#e mantém constante a dist7ncia entre os dois eléctrodos& M o tipode l7nipadas #sadas nos pro=ectores de cinema&

t7mra de a3]

$7mpada de 3apor de merefirio ;$7mpada de descarga 5#e emite l#z de #nia col#na l#minosa de 3apor de merc4rio& Mformada por d#as am;

pelas de 3idro% #nia interior e o#tra e<terior& " interior contém os eléctrodos eest0 c>eia de 3apor de merc4rio& ,a e<terior e<iste o 30c#o& 8#ando a l7mpada éligada% a 3oltagem principal passa pelo eléctrodo de ignição e por #ni doseléctrodos principais% com #nia intensidade s#ficiente para pro3ocar #nia faisca&Estadescarga pro3oca a ionização e& assim& é estabelecida #nia corrente de i:es entreos dois eléctrodos principais& merc4rio 3aporiza;se e cria

#nia corrente contín#a de descargas 5#e emite #nia l#z de cor 3erde;az#lada&

$anolina ; Gord#ra obtida na la3agem da lã de carneiro e% posteriorniente%p#rificada&Bode ser dissol3ida na benzina e no éter% li5#efaz aO+VC% e pode absor3er #ma 5#antidade de 0g#a e5#i3alente a d#as 3ezes o se# peso&Dificilmente rança e é #sada em farm0cia% em cosméticos e na ind4stria dos co#ros&Esta gord#ra nat#ral é facilmente absor3ida pela pele& $antanídeos ; Elementos den4meros at.micos de J* a 1(% sit#ados% na Tabela Beri.dica% entre o lant0mo e o>0fnio& CompreendemL cério% paseodímio% neodírnio% prornécio% sam0rio% e#r.pio%gadolínio% térbio% dispr.sio% >.lmio% érbio% t4lio% itérbio e l#técio& " esta sériede elementos% acrescida do ítrio% d0;se% por 3ezes% a designação de terras raras&$antãnio ; Brimeiro metal do gr#po das terras raras& M s.lido% cinzento e o<idarapidamente ao ar& "rde com bril>o 3i3o& De símbolo 5#ímico $a% os se#s cristaissão incolo;

res e alg#ns são #sados no fabrico de mangas de incandesc'ncia& Também é con>ecidopor l7ntano& $aringe ; rgão de constit#ição comple<a% de es5#eleto cartilagíneo%sit#ado na região média e anterior do pescoço% na frente da porçao inferior dafaringe% formando a parte terminal s#perior da tra5#eia& M o .rgão essencial dafonação&$ar3a ; Fase interinédia na e3ol#ção Xmetamorfoses dos insectos e 5#e 3ai desde omomento em 5#e o animal dei<a o o3o até se transformar em p#pa& Este termo aplica;se%também% a o#tros animais 5#e sefrem metamorfoses com formas lar3ares% como% pore<emplo% as eng#ias&

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(O(

$"/ER S$EI DE FERRE$

epX gloOe

$"R((%(GE L

O; >t.=Xe

ftWbrar5 ;li3iJideO

$aser ; laser é #m amplificador 5#7ntico de ondas electromagnéticas 5#e f#ncionabaseado na amplificação de radiação por emissão ind#zida& laser pode ser s.lidode r#bi% por e<emplo% de g0s Xgases rarosL >élio e néon o# de in=ecção

#tilizando as propriedades dos semi;

cond#toresL arsenieto de g0lio% por e<emplo& "s aplicaç:es do laser são m4ltiplasLtelecom#nicaç:es% fotografia #ltra;r0pida% espectroscopia .ptica% criação deplasmas% f#rar o# soldar metais raios de grande densidade% em cir#rgia s#bstit#io bist#ri& incon3eniente do laser é a s#a absorção pela atmosfera& Tem grande interesse emtecnologia espacial por5#e a s#a absorção no 30c#o é n#la& $0te< ; F#ido lactíferoformado por 30rias s#bst7ncias e 5#e circ#la nos t#bos cel#lares dasangiospérmicas& " borrac>a é l0te< coag#lado& $atit#de ; er coordenadas&$a#r'ncio ; Elemento5#ímico de n4mero at.mico (2N% símbolo $r% e e#u&a designação é #ma >omenagem aofísico americano Ernest (;a]rence& Foi descoberto em ()P(& $a3a ; !atéria magm0ticaf#ndida% 5#e é e<pelida pelos 3#lc:es& " s#a distinção do magma reside no facto deter sofrido importante desgaseificação& " temperat#ra a 5#e a la3a é e<pelida#ltrapassa% geralmente% os (222VC& " s#a 3iscosidade depende da s#a composiçãoL as0cidas são 3iscosas% formando correntes c#rtas% com s#perfícies recortadasQ asb0sicas são m#ito fl#idas e escoam;se a 3elocidades pr.<imas dos (2mSs& "p.s a s#a

consolidação% as la3as podem apresentar di3ersos aspectos% sendo;l>es% por isso%atrib#ídas designaç:es ade5#adasL la3a encordoada% la3a e#roseirada% la3adesmolítica% la3a em almofada% ete& s principais constit#intes das la3as são asílica%e os .<idos de metais como o ferro% o al#mínio% o magnésio% o pot0ssio% o s.dio e oc0lcio&

F/8-E!" CIE -! $"JER C V@G

$ei de "3ogrado ; $ei 5#e estabelece 5#e ig#ais 3ol#mes de gases diferentes cont'mo mesmo n4mero de moléc#las% desde 5#e a pressão e a temperat#ra se=am as mesmas&Esta lei permite determinar o peso niolec#lar de 5#al5#er g0s% 3isto 5#e adensidade% em relação ao >idrogénio% é ig#al a (S+ do peso molec#lar& $ei de 6ole;

!ariotte; M #ma lei estabelecida% atra3és de est#dos diferentes% por Robert 6ole e!ariotte% e 5#e demonstra a relação entre a pressão e o 3ol#me de #m g0s% mantendo;seconstante a temperat#ra& se# en#nciado diz 5#eL 2 3ol#me de #m mesmo g0s%mantendo;se constante a temperat#ra% 3aria na razão in3ersa da pressão 5#es#porta&" s#a e<pressão matem0tica éL 3 ;

3% B

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$ei de 6#s e 6aliot ; en#nciado inicial desta lei dizia 5#eL /e #m obser3adoresti3er de costas para o 3ento% a pressão atmosférica é mais bai<a do se# ladoes5#erdo do 5#e do se# lado direito% se esti3er no >emisfério ,orte% e é mais bai<aA direita e mais alta A es5#erda% se esti3er no >emisfério /#l& -m en#nciadomais simples é o seg#inteL 2 3ento 5#e sopra no >emisfério ,orte tende a des3iar;se na mesma direcção do mo3imento dos ponteiros de #m rel.gio e% no >emisfério/#l% em direcção oposta A5#ele mo3imento& ,o caso de #ma depressão% o# de #mciclone% no >emisfério ,orte% o des3io no sentido do mo3imento dos ponteiros

de#m rel.gio do 3ento prod#z #ma rotação contr0ria do sistema como #m todo& ,o>emisfério /#l% o fen.meno prod#z;se no sentido in3erso& $ei da dif#são de Gra>am ;Diz respeito A dif#são dos gases atra3és de pe5#enos orifícios& se# en#nciado diz5#eL os gases% mantendo;se constantes a temperat#ra e a pressão% dif#ndem;sea #ma 3elocidade in3ersamente proporcional A raiz 5#adrada das s#as densidades&$ei de D#long e Betit ; $ei descoberta% em (*()% em França% e 5#e se aplica apenasaos elementos com n4meros at.micos inferiores a NJ& se# en#nciado diz 5#eL o prod#to do peso at.mico de #m elemento s.lido pelo se#calor específico é% apro<imadamente% P%N& $ei de Ferrei ; E<plica os fen.menosen#nciados na lei de 6#s e 6alot% baseada nas diferentes 3elocidades de rotação das#perfície da Terra% a diferentes latit#des% e nas

$EI DE -$E S$E,TE

(O+

3ariaç:es da força centríf#ga% em di3ersas latit#des& $ei de o#ie ; Estabelece arelação entre o calor prod#zido por #nia corrente eléctrica% ao atra3essar #mcond#tor%e a intensidade da corrente% a resist'ncia do cond#tor e o tempo de d#ração dapassagem da corrente& " e<pressão matem0tica desta lei se rãL 8Hk(+Rt em 5#e8 é a 5#antidade de calor% k #ma constante de proporcionalidade% I a intensidade dacorrente% R a resist'ncia do cond#tor e t o tempo de passagem da corrente& en#nciado da lei é o seg#inteL " 5#antidade de calor desen3ol3ida% por #macorrente eléctrica n#m cond#tor% é directamente proporcional ao 5#adrado daintensidade

da corrente% A resist'ncia do cond#tor e ao tempo d#rante o 5#al passa a corrente&/e e<primirmos 8 em calorias% ( em amperes% R em o>ms e t em seg#ndos% a constantek ser0 ig#al a %+O& $eis de kepier ; ( "s .rbitas dos planetas% em torno do /ol%são elipses% nas 5#ais o /ol oc#pa #m dos focosQ(a ,o mo3imento de cada planeta% as 0reas 3arridas pelo raio 3ector 5#e os #ne ao/ol são proporcionais ao tempo gasto em percorr';lasQN=N " razão entre o c#bo do semiei<o maior da .rbita e o 5#adrado do período dere3ol#ção tem o mesmo 3alor para todos os planetas&

$EI/ DE k$B$ER

$ei de !endefic3 ; Também con>ecida por lei peri.dica% foi en#nciada% em (*2)% porDimitri !edelic3 e refere 5#e "s propriedades dos elernentos repetem;se% em ciclos

reg#lares% n#ma lista 5#e começa com o de menor peso at.mico% progredindo% porordem crescente dos pesos at.rnicos& Em ()(N foi demonstrado% por ?enr G& /&!osele%5#e o importante era o n4mero at.mico n4mero de prot:es do n4cleo e não o pesoat.mico n4mero de proi:es mais o n4mero de ne#tr:es& ,esta base% todos oselementospodem ser dispostos ordenadamente% seg#ndo o a#mento dos se#s n4meros at.micos% comelementos 5#e poss#em propriedades 5#ímicas semel>antes% na mesma col#na 3ertical&Esta classificação é a tabela peri.dica& -m e<emplo simples desta lei é o doselementos >alogéneos fl4or% cloro% bromo% iodo e astatine 5#e estão na mesmacol#na

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3ertical e t'm os n4meros at.rnicos )% (1% NJ%JN e *J& er a tabela peri.dica no ane<o& $eis do mo3imento de ,e]ton ; /ão tr'sleis estabelecidas por /ir isaac ,e]ton e 5#e constit#em a base da !ec7nicacl0ssicaL( ; -m corpo permanece em estado de repo#so o# em mo3imento #niforme% em lin>arecta% a menos 5#e #ma força e<terior l>e se=a aplicada&(a ; Toda a alteração de mo3imento é proporcional A força 5#e a

/ ; sol / BIntO C(OJ2W .P(aJ eX&VB(iC2/%G! g-C oc#po #m CI fW& " ;8X]& ponto d& P%bita i do /$ 6 ; Be3iétio porXo do db !is Br.<iWdo sol "s standas B&2(% B&G% ( BVaVOGXZ " prcon; em t]nB2J O"2(J( portarXoa G-BXX B( a O z ]BCXie; B&JaN&; BI/alH,sa& " 3elodd2O Xo BlanelQB í minimaam " o ]d<ima $&

pro3oca e 3erifica;se na direcção da lin>a de acção da força pert#rbadora&N ; " acção e a reacção são sempre ig#ais e opostas& $ei de >m ; ,#m cond#tor>omogéneo% >0 #ma razão constante entre a diferença de potencial e<istente nas s#ase<tremidades e a intensidade da corrente 5#e o percorre& " s#a e<pressão matem0ticaéL Diferença de potencial H Resist'ncia

Intensidade

";IN

H R

$ente ; M #m meio transparente% limitado por d#as s#perfícies c#r3as% o# por #rnas#perfície c#r3a e o#tra plana& "s lentes mais #sadas são as esféricas& s centrosdas s#perfícies esféricas 5#e limitam #ma lente c>amam;se centros de c#r3at#ra&Ei<o principal de #ma lente é a recta 5#e passa pelos centros de c#r3at#ra% o#%5#ando#ma das faces é plana% pelo centro da c#r3at#ra e perpendic#larmente A face plana&/ecção principal de #ma lente é 5#al5#er secção feita na lente por #m planopassandopelo ei<o principal& "s lentes esféricas classificam;se em lentes de bordos

delgados% o# con3ergentes% e lentes de bordos espessos o# di3ergentes& "s lentescon3ergentessão mais grossas na parte média 5#e nos bordos e podem serL bicon 3e<as limitadaspor d#as faces esféricas con3e<as% plano;con3e<as limitadas por #ma face planae #ma face esférica con3e<a o# cKnca3o;con3e<as limitadas por #ma face esféricacon3e<a e o#tra cKnca3a& "s lentes di3ergentes são mais grossas nos bordos 5#ena parte média e podem serL bicKnca3as limitadas por d#as s#perfícies esféricascKnca3asQ plano;cKnca3as limitadas por #ma face plana e o#tra esférica cKnca3ao# con3e<o ;c.nca 3as limitadas por d#as s#perfícies esféricas% #ma cKnca3a eo#tra con3e<a& foco principal de #ma lente con3ergente é o ponto do ei<o principal ondecon3ergem% depois de refractados% os raios l#minosos 5#e incidiram na lenteparalelamente

ao ei<o principal& M m foco real& " dist7ncia do foco A lente c>ama;se dist7nciafocal& " 3erg'ncia de #ma lente poder con3ergente é dada por H ;$& " #nidadede 3erg'ncia é a

f dioptria 3erg'ncia de #ma lente c#=a dist7ncia focal é ig#al a ( metro& foco das lentes di3ergentes define;

(ON

$E,TE "CR!@TIC" S$IG"!E,T/

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;se como o pento do ei<o principal onde con3ergem% depois de refractados% osprolongamentos 3irt#ais dos raios l#minosos 5#e incidiram na lente paralelamente aoei<o principal& M #m foco 3irt#al& C>ama;se centro .ptico de #ma lente o ponto doei<o principal 5#e goza de propriedade de os raios l#minosos 5#e nele incidem nãosofrerem 5#al5#er des3io&

-,TE/ C,IRGYE/

,]W p(&;CWa CWo; co;e<a

-T- DIk"jb^,TE6

posig do al3o

$ente acrom0tica ; E #m tipo de lente em 5#e foram corrigidas as fran=as coloridaspro3ocadas pela aberração crom0tica% montando;se #ma lente de 3idro ornamental#nida a #ma lente de cristal& $epid.pteros ; rdem de Insectos 5#e são% total o#parcialmente% re3estidos por escamas% perfeitamente dispostas #mas sobre as o#tras& se# aparel>o b#cal é #ma tromba% com 5#e s#gam o alimento das flores& E mantidaenrolada% sobre si mesma% em espiral% protegida e oc#lta pelos palpos labiais%5#ando não est0 em #so& Bassam por 5#atro fases distintasL o3o% lar3a% p#pa e imagoo# ad#lto& Di3idem;se em dois grandes gr#posL borboletas% 5#e 3oam d#rante odia% e >eter.ceros mariposas 5#e% em geral% 3oam de noite& T'm 5#atro asas%embora alg#mas f'meas se=am 0pteras&

CXXA -

$epra ; Doença propagada por bacilos e com#m nas regi:es tropicais e s#btropicaisda @sia e da @frica& período de inc#bação do bacilo pode ser m#ito longo e as regi:es infectadas sãoa pele% os ner3os% o# ambos% sim#ltaneamente& s inétodos mais eficientes paratratar esta doença ; #ma das pragas bíblicas ;

são as in=ecç:es de ésteres etílicos e de >idrocarpato de s.dio% aplicadasintram#sc#larmente& $e#cemia ; Doença mortal do sang#e caracterizada por #m a#mento

acent#adoe permanente do n4mero de letic.citos% e<ist'ncia de le#coblastos no sang#e%dimin#ição do n4mero dos gl.b#los 3ermel>os e pela proliferação e >ipertrofia dos

tecidos linf.ide e miel.ide& teinio le#cemia é a designação grega de sang#ebranco& Embora a le#cemia se=a mais fre5#ente entre os parentes de pessoas comle#cemiado 5#e nas o#tras% não se pode generalizar considerando;a #ma doença >eredit0ria& "le#cemia dissemina;se% a partir da med#la .ssea e de o#tros tecidos formadoresdo sang#e& "dmite;se a >ip.tese de a le#cemia >#mana ser pro3ocada por #m 3ír#s&$e3ed#ra ; rganismo 3egetal m#ito primiti3o f#ngo e #nicel#lar& " le3ed#raprod#zenergia% na a#s'ncia do o<igénio% ao transformar o aç4car em 0lcool e anidrido

carb.nico& M o processo necess0rio para a prod#ção da cer3e=a e a fermentação dopão&" reprod#ção destes f#ngos faz;se por gemação& $ibra;pé ; -nidade de trabal>o 5#erepresenta o trabal>o necess0rio para ele3ar o peso de #ma libra A alt#ra de #mpé& $iga ; En;i metal#rgia% #ma liga é #ma s#bst7ncia formada por dois o# maismetais% o# por elementos met0licos e não met0licos% 5#e se mist#ram% entre si% aoserem f#ndidos e 5#e não se separam em camadas 5#ando solidificados& s doisprincipais gr#pos de ligas são as ferrosas% as mais importantes das 5#ais são osaçosessencialmente ferro e carbono a 5#e se podem =#ntar cr.mio% t#ngsténio% 3an0dioo# molibdénio% e as não ferrosas% como o d#ral#mínio& " mais antiga liga foi o

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bronze cobre e estan>o& " preparação das ligas faz;se% o# por f#são con=#nta dasmatérias a mist#rar% o# mist#rando os .<idos dos metais componentes e red#zindo;os%seg#idamente% pelo carbono& processo de arrefecimento é de grande import7nciapara 5#e a liga% 5#ando este se efect#a% não m#de de características& método mais#sado é a t'mpera% 5#e consiste no arrefecimento r0pido da liga% para 5#e a mist#ramanten>a as propriedades ad5#iridas na f#são& $igação ; Força 5#e #ne os 0tomos%5#ando estes se encontram combinados na moléc#la& " força 5#e #ne% por e<emplo% #m0tomo de s.dio ,a a #m 0tomo de cloro Cl para formar #ma moléc#la de sal das

cozin>as% o# eloreto de s.dio ,aCI% é a força de ligação% também con ecida comoligação de 3al'ncia& $igamentos ; Fai<as de tecido fibroso 5#e ligam% entre si%ossos artic#lados% o# s#portam 3ísceras nos se#s de3idos l#gares& /ão fle<í3eis%mas não el0sticas&

$IG,I," ( $I,?"

(OO

$ignina ; /#bst7ncia org7nica formada por #nidades de fenilpropano% 5#e se encontrana parte len>osa das plantas% em associação com a cel#lose& " lignina comercialé #sada na pa3imentação de estradas% para #nir tacos% na ind4stria dos cort#mes% nacomposição de #m prod#to para facilitar perf#raç:es e como rec>eio de borrac>a&"s plantas com as cél#las lignificadas estão% em geralmortas& $infa ; $í5#idocoag#l03el% amarelo;claro% transparente o# opalino% de reacção alcalina% 5#e contémcorp4sc#los incolores le#c.citos e 5#e circ#la nos 3asos e nos espaçosintercel#lares&

P(JTE!" -,T;ZrIC

$inf.cito ; $e#c.cito do sang#e prod#zido no tecido linf.ide& Tem o n4cleo%geralmente% esférico& $íng#a ; rgão oblongo% ac>atado% m#sc#loso e m.3el% daca3idadeb#cal e 5#e é o principal .rgão da degl#tição% do gosto e% no >omem% da fala&

$&,e%#p%

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oi& D8 zona !amacía% X tinfo é e3ac#a ola o inXeWídio cio 5Wde 3eio% linfiCa;

a%i ( da Ba[te toXiC ; Btio Canoit Xo 30cito& b& asos $inXX(icas s#bc#i7n]s%)Pr)lioJ cio 2(<ilo% e 3iriI,a&

C& $dr#t#m internei de -2( ng$ $inX i] O ; patXe Cortica^

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J ; >ito%

$in>a ; " noção% geométrica e ii t#iti3a% de lin>a é a de tra=ect.ria c #m pontom.3el& "s lin>as podei ser rectas o# c#r3as e podem s di3ididas em planas 5#andopodei assentar n#m plano% o# não plana

W"

ConXCn-a

" 6

sot#ção XY ]r$Xn#idadc

(OJ

$I,?"/ DE FRv"S $-"

$in>as de força ; /ão lin>as imagín0rias% nos campos magnéticos e eléctricos% 5#ecoincidem com a tra=ect.ria de #ma ag#l>a magnetizada% deslocando;se n#m destescampos& $in>a de Fra#en>ofer ; er espectro solar& $in>a geodésica ; M a lin>a 5#ematerializa a dist7ncia mais c#rta çntre dois pontos de #ma s#perfície esférica%como% por e<emplo% a s#perfície da Terra& $iofilização ; Brocesso de conser3açãodos alimentos 5#e consiste n#ma dessecção por s#blimação% isto é% passagem directada 0g#a% contida n#m prod#to congelado% do estado s.lido gelo ao de 3apor&Efect#a;se pro3ocando #m grande e r0pido abai<amento de temperat#ra% seg#ido de #malenta e3aporação no 3azio& "lém de ser3ir para a conser3ação de alimentos% é #sadaa liofilização para conser3ar plasma% soros% e<tractos 3itarninados% antibi.ticose tecidos 3i3os& Embora ten>a sido descoberta em ()2)% s. sedesen3ol3e#%ind#strialrnente% d#rante a /eg#nda G#erra !#ndial& $ipidos ; Elementosessenciais A 3ida5#e% 5#imicamente% são ésteres de 0cidos gordos& Constit#em a maior parte dos .leose gord#ras animais e 3egetais& $i5#efacção ; M a passagem% por condensação% de#ma s#bst7ncia do estado gasoso ao li5#ido& " li5#efacção de #m g0s obtém;se por30rios métodos& efeito de o#le;T>ompson consiste em bai<ar a temperat#ra do g0s%

por compressão% obrigando;o a passar atra3és de #m pe5#eno orifício& g0s%arrefecido desta forma% circ#la em 3olta do t#bo cond#zindo mais g0s comprimidoparao orifício% " temperat#ra 3ai bai<ando grad#almente até 5#e% por fim% se d0 ali5#efacção e a formação de pe5#enas gotas de g0s li5#efeito no orifício& ?0 o#trosprocessos% 5#e se #sam para gases 5#e

$íY",FIN FCYJ

t'm pontos de eb#lição médios o# e<tremamente bai<os& $í5#enes ; Di3isão do reino3egetal em 5#e cada elemento é formado pela simbiose de dois 3egetais distintos%#m f#ngo e #ma alga 5#e se encontram associados de tal modo 5#e parecem constit#ir#m 4nico 3egetal& componente f#ngo en3ol3e o componente alga e% do crescimento

do con=#nto% res#lta #m talo de forma e estr#t#ra interna bem definidas& s f#ngos5#e se associam As algas podem ser ficornicetes% ascomicetes o# basidiomicetes&"s algas são% sobret#do% cian.fitas e clor.fitas& f#ngoX Xbsor3e e conser3a a0g#a necessana ao con=#nto% e a alga faz a síntese dos gl4cidos de 5#e o con=#ntonecessita& $isina ; "mino0cido essencial de 5#e o >omem ad#lto necessita& Como nãopode ser sintetizada pelo organismo por ser essencial% é necess0rio 5#e se=afornecida com os alimentos& $itargirio ; <ido amarelo de c>#mbo% 5#e é #sado comopigmento no fabrico de tintas% de 3idro e de lo#ças% e como rec>eio da borrac>anat#ral& litargírio é obtido a5#ecendo o c>#mbo% n#m forno de re3érbero%p#l3erizando;se% depois% os grãos de mon.<ido de c>#mbo obtidos& " s#a f.rm#la5#ímica

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é Bb& $ítio ; Elemento alcalino $i% mole e branco% 5#e é atacado pelo ar e pela0g#a e se conser3a p#ro no petr.leo& Foi descoberto% em (*(1% por o>an "#g#st"lfred% e encontra;se nos minerais de petalite e de lepidolite% >a3endo% também%3estígios dele no sang#e% no leite% no tabaco e na 0g#a& -sa;se nas ligas de cobree de al#mínio e% na forma de& >idr.<ído% como electr.lito nos ac#m#ladores e% comocarbonato% no fabrico do 3idro% da cer7mica e da porcelana% bem como em !edicinae nas bombas termon#eleares& $itmo ; Indicador colorido pigmentoso #sado% em8#ímica% para identificar a presença de 0cidos o# de bases li3res& ,as sol#çoes

ne#tras%apresenta cor 3ioleta% os 0cidos dão;l>e cor 3ermel>a e as bases cor az#l&$itosfera ; " litosfera é o in3.l#cro s.lido e<terno da Terra e tem sidoconsiderada comosin.nimo de crosta terrestre& " litosfera tem import7ncia primordial em Geologia%3isto 5#e os se#s est#dos se baseiam na obser3ação das roc>as& " litosfera éformadapor parte e<terna crosta e parte interna capa e<terna do manto& $obo ;Bro=ecção% mais o# menos arredondada% de #m .rgão o# de #ma parte de #m .rgão&

$obo olfacti3o ; Estr#t#ra lobiforme% na s#perfície inferior do lobo frontal docérebro% a 5#e est0 ligado o ner3o olfacti3o& $obo parietal ; Di3isão média de cada>emisfério cerebral% sit#ada atr0s do s#lco central% acima da ciss#ra de /íl3io eem frente da ciss#ra parieto;occipital& $obo pré;frontal ; Barte do cérebro 5#ese sit#a mais A frente& $obo temporal ; $obo grande de cada >emisfério cerebral%sit#ado abai<o da ciss#ra lateral e em frente do lobo occipital% e 5#e contém ocorno inferior do 3entríc#lo lateral& $obotomia frontal ; Inter3enção cir4rgica%5#e consiste na separação dos lobos frontais do resto do cérebro& Esta operação%c#=a realização se de3e# ao médico port#g#'s Egas !oniz% pr'mio ,obel da !edicinaem ()O)% é mais con>ecida pela designação de le#cotonlia cerebral e tem sidoempregadacom '<ito no tratamento da es5#ízofrenia% das psicoses maníaco;depressi3as e deo#tras doenças mentais& $ogaritmo ; $ogaritmo de #m n4mero% n#ma determinada base&é o e<poente a 5#e essa base tem 5#e ser ele3ada para se obter o n4mero& Estaf#nção matem0tica é #sada em Física% em 8#ímica e na grande maioria das ci' nciasaplicadas&-ma das s#as proprieda Vdes é a possibilidade de red#zir as m#ltiplicaç:es a somas

e as di3is:es a s#btracç:es& "s regras a seg#ir são as seg#intesL o logaritmode #m prod#to é ig#al A soma dos logaritmos dos factoresQ o logaritmo do 5#ocientede dois n4meros é ig#al A diferença dos logaritmos dos dois n4merosQ o logaritmode ( é em 5#al5#er baseQ U logaritmo de #m n4mero s#perior U ( é positi3o e ode #m n4mero inferior a ( é ftegati3oQ s. se pode considerar o logaritmo de #mn4mero positi3o& s logaritmos mais #sados são os de base (2& ,#m ogaritmoconsidera;se a característica n4mero de algarismos da parte inteira menos ( e amantissa5#e é dada pelas t0b#as de logaritmos& Bor e<emploL log P212 H N%1*N()Q log (222 HN%22222 log % (NO1 H ((+)N1% Cologaritmo de #m n4mero é o logaritmo do se#in3erso&-m n4mero é o antilogaritmo do se# logaritmo& $ongit#de ; er coordenadas& $#a ;/atélite nat#ral da Terra e o corpo celeste mais pr.<imo dela& " dist7ncia do

centro da Terra ao da $#a 3aria entre NJ2222 Zm $#a no perige# ; ponto maispr.<imo eO2J222 Zm $#a no apoge# ; ponto

$-6RIFIC",TE S $-B"

(OP

$-" ; F")EJ

kI,Cip& Wrlno CRE WE

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mais afastado% sendo a dist7ncia média de N*OO22 Zm& " s#a .rbita é #ma elipse ecompleta #ma re3ol#ção em +1 dias e * >oras& " l#nação m's l#nar compreendeLa l#a no3a% o 5#arto crescente% a l#a c>eia

$-"

R6rr" B" $-"

Co,= #mç-zs

+

/tCX9 DE CB";TEr"g

rX S(X

e o 5#arto ming#ante ifases da $#a& di7metro da $#a é de NO1N Zni e a s#a gra3idade é (SP da da Terra& ,ão tematmosfera% pelo 5#e as s#as temperat#ras são e<tremasL (22VC d#rante o dia l#nar e;(J22C d#rante a noite& Tem #ma densidade média de N%NN& $#brificante ; M toda as#bst7ncia c#=&a finalidade é red#zir o atrito entre d#as peças em mo3imento& "ss#as f#nç:es mais importantes sãoL red#zir as forças de atrito% e3itar o desgaste ea corrosão dos .rgãos mec7nicos% contrib#ir para o e5#ilíbrio térmico eestan5#idadedo sistema% remo3er as imp#rezas res#ltantes do trabal>o das m05#inas& sl#brificantes podem ser nat#rais cera de abel>a% .leo de pei<e% sebo% resina% .leodecolza% .leo de palma% grafite% .leos de petr.leo% 3aselinas e artificiais .leos efl#idos especiais% massas e prod#tos de síntese& $#dião ; Be5#eno aparel>o defísica recreati3a destinado a mostrar as 30rias condiç:es de e5#ilíbrio de #m corpomerg#l>ado n#m lí5#ido&

\XX 9

$4men ; -nidade de fl#<o l#minoso% 5#e se define como o fl#<o emitido por #ma 3elainternacional e interceptado por #ma s#perfície esférica com ( em de raio&$#minescncia; Emissão de radiaç:es 3isí3eis l#z fria efect#ada por certas s#bst7nciass#bmetidas A e<citação de fontes de energia não térmicas e de3ida A dese<eitaçãodoselectr:es periféricos dos 0tomos o# das moléc#las dessas s#bst7ncias& " electi;olii%1iiiXesc'iiciti é de3ida A passagem de #m efl43io eléctrico n#m g0s rarefeito&,a fotol#mínesc'ncia% #ma radiação electromagnética prim0ria in3isí3el étransformada n#ma radiação 3isí3el& Temos 5#e disting#ir a 5#eterininaao mesmo tempo 5#e a fonte de e<citação% e a (Vos&lVoX;esc'izcia% 5#e persiste

alg#m tempo& " triboliiminesc'ncia é de3ida a #ma e<citação por atrito& "biol#minesc'riciapirilampos e certos pei<es abissais e a 5#imicol#minescéncia são de3idas ae<citaç:es 5#ímicas& $#nação ; Inter3alo de tempo entre d#as l#as no3as s#cessi3as&Tem% em média% +) dias% (+ >oras% OO min#tos e +%* seg#ndos& $#neta ; Instr#mento.ptico em 5#e a ob=ecti3a é #m sistema de lentes% o 5#e permite obter imagens de#m ob=ecto maiores do 5#e se ele fosse obser3ado a ol>o n#& $#niZ ; ,ome daprimeira cosmona3e r#ssa% 5#e alcanço# a $#a em+ de /etembro de ()J)& $#pa ; /istema .ptico con3ergente 5#e permite 3er a imagemde #m ob=ecto seg#ndo #m di7metro apa;

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$ $#p8Q 2; obs]3ador X C;oXe$to Q CV;imaX]n

ob=X eAo i P ; clistKncXa entc o obL%er3ador e a WgernQ disíKrXdo enO3e oob]3ado3 e o

C@8 ((m2(Nem F&

$I!

(O1

$-TMCI S !"C?

rente maior do 5#e a ol>o n#& " s#a dist7ncia focal é% em regra% de alg#nscentímetros& Bara #m ob=ecto poder ser 3isto nitidamente% com a l#pa% de3e sercolocadoentre a l#pa e o foco ob=ecto& $#itécio% ; !etal das terras raras 5#e é o elemento5#ímico de n4mero at.mico (1J& M m#ito raro% origina sais incolores e não tem%até A data% 5#al5#er aplicação& se# símbolo 5#ímico é $#& $#< ; -nidade deil#minação 5#e e5#i3ale A il#minação de #ma s#perfície 5#e recebe% normalmente%#niformementerepartido% #m fl#<o l#minoso de ( l4men por metro 5#adrado& $#z ; Con=#nto das3ibraç:es electromagnéticas perceptí3eis pela retina% 5#e permitem disting#ir asformase as cores dos ob=ectos 5#e as emitem% as reflectem o# as dif#ndem& " l#z propaga;se em todas as direcç:es e% em cada direcção% em lin>a recta& " l#z nat#ral% o#l#z do dia% de3ida A emissão do /ol% c>ama;se l#z branca& s corpos 5#e emitem

l#z c>amam;se corpos l#minosos e os 5#e a recebem e reflectem% cornos il#minados& "l#s propaga;se a #ma 3elocidade de N22222 ZmSs& $#z negra ; Il#minação com l#zde radiação #ltra3ioleta 5#e se destina a tornar 3isí3el% na esc#ridão%determinados ob=ectos& Esta il#minação e<cita a fl#oresc'ncia de certos materiais&$#z polarizada; $#z #tilizada para a identificação de minerais% para o c0lc#lo da pot'ncia doaç4car e de o#tras sol#ç:es% no cinema a tr's dimens:es e na detecção de fal>as em

minerais transparentes& s raios de l#z polarizada% 5#e emergem de #m cristalade5#ado polarizador% 3ibram n#m s. plano e passam por #m seg#ndo cristal% tambémpolarizador% o analisador% apenas 5#and

(2 este é orientado de modo 5#e os dois planos coincidam& 8#ando os planos depolarização dos dois cristais se cr#zam% a l#z e<ting#e;se& Cont#do% se se colocar#m cristal% o# #ma sol#ção de di3ersas s#bstancias% entre o polarizador e oanalisador% os raios polarizados des3iam;

;se #m n4mero característico de gra#s e tornam;se% de no3o% 3isí3eis& Bode% então%rodar;se o analisador% sobre #ma escala grad#ada% até 5#e a l#z desapareça deno3o& n4mero de gra#s dessa rotação ser3e para identificar a s#bst7ncia o# ocristal 5#e foram interpostos& $#z zodiacal ; Tri7ng#lo de fraca l#minosidade% 5#e

se estende do >orizonte ocidental% ao longo do 9odíaco% depois do declínio da l#zdo /ol poente% o# do >orizonte oriental antes do primeiro clarão da a#rora& /#p:e;se5#e se=a de3ida A dispersão da l#z solar% pro3ocada pela 3asta massa gasosa%formada por gases rarefeitos% 5#e circ#nda o /ol&

; I,CIbR,"(( ; RF!"Cv2

Rfr;$r;<<o " ; "ngtdo olp; indd'nda Q b ;&Ing$ a eXeh2! ; Como letra min4sc#la é% em Física% o símbolo da #nidade de comprimemo ; metro&

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M% ainda% #tilizada como símbolo de o#tras grandezas físicas% como massa m%momento de força !% magnetização m% momento magnético !% coeficiente deind#ção m4t#a ,O% n4mero 5#7ntico magnético m& -sa;se% ainda% o m para adesignaçãode mili% como m" miliampere% min milímetro e o ! para indicar mega% o# se=a%(2P a #nidade indicada% como ! mega electrãoS3olt% !cSs% megacicio porseg#ndo&!açarico ; "parel>o #tilizado para obter temperat#ras m#ito ele3adas% #tilizadas

para f#são% soldad#ra o# corte de metais& Consiste% essencialmente% n#m dispositi3odestinado a acti3ar #ma comb#stão n#m 3ol#me tão pe5#eno 5#anto possí3el& ?0maçaricos de 30rios tipos e% em res#mo% são 5#eimadores onde se 5#eima #m g0scomb#stí3elfazendo incidir sobre ele #m =acto de #m g0s comb#rente& s gases mais #tilizadossão o acetileno comb#stí3el e o o<igénio cornb#rente% como é o caso do maçaricoo<i;acetilénico 5#e permite obter temperat#ras s#periores a N222VC& s gases sãofornecidos em garrafas de alta pressã o e c>egam ao maçarico por dois t#bosdistintos&" reg#lação da comb#stão é feita pela cor e bril>o da c>ama& !acedonito ; $a3aafirica de cor esc#ra 5#e é formada por ortociase% plagiociase s.dica% bioteite%oli3inae% embora raramente% piro<ena e anfíbola& !ac> ; -nidade de 3elocidade para a3i:es%mísseis o# pro=écteis% tendo como termo de comparação a 3elo;

!"CIvS !"G,ET DE *2?R

(O*

!

cidade do som NO2 mSs& ,estas condiç:es% #ma 3elocidade de + mac> corresponde aP*2mSs% o# se=a% + 3ezes a 3elocidade do som e %O mac> corresponder0 a #ma3elocidadede(NP mSs% o# se=a% +SJ da 3elocidade do som& Tal como o padrão #sado para adefinição do mac>% este 3aria com a altit#de% a estação e o local do 3oo& !aciço ;

6locode crosta terrestre de grandes dimens:es% rígido% est03el% ele3ado e limitado%fre5#entemente% por fal>as periféricas% constit#ído por terrenos fortementeconsolidados&Em regra tais blocos formam a ossat#ra dos continentes& !acr.sporo ; Esporo rico ems#bst7ncia de reser3a 5#e% ao germinar% prod#z #m protalo feminino& !afraíto; Roc>a er#pti3a b0sica% gran#lar% >eterom.rfica dos beronditos dos 5#ais diferepela a#s'ncia de nefelina& !agdalenense ; Beríodo 5#e s#cede# ao /ol#trense e 5#efoi identificado% pela primeira 3ez% em (*PN% no abrigo ep.nimo de $a !adeleine

e 5#e foi considerado como di3idido em tr's fases& " s#a sit#ação cronol.gicalocaliza;se entre (J222 a*222 a&C& s principais 3estígios da ci3ilização magdalenense sãoL pontas de zagaia

de biseu simples% decorado com estrias em espin>a% b#ris trans3ersais% f#radoresem estrela I faseQ pontas de zagaia de base c.nica% b#ris em diedros% lamelas debordos abatidos% raspadeiras na e<tremidade de l7minas% micr.litos com a formade tri7ng#los escalenos alongados (( faseQ pontas de zagaia de 30rios tipos% comran>#ras longit#dinais% lamelas III faseQ arp:es com barbeIas r#dimentares%prop#lsores com moti3os esc#lpidos% cabeças de animais com contorno recortado%delgadas rodelas decoradas e com orifício de s#spensão I faseQ arp:es com #mafilade barbeias% tridentes% prop#lsores% instr#mentos líticos bastante retocados% b#risem bico de fla#ta faseQ arp:es com barbeias bilaterais% ag#l>as com orifício%alisadores% a#s'ncia dos prop#lsores% anz.is primiti3os% b#ris em bico de

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papagaio% micr.litos% pe5#enas raspadeiras #ng#iformes% pontas líticas I fase&!agma ; M o material a5#ecido a ele3adíssimas temperat#ras *22VC a (+22VC 5#e%por solidificação% origina as roc>as magm0ticas o# ígneas& nome 3#lgar dos magmas5#e% atra3és dos 3#lc:es% c>egam A s#perfície da Terra% é la3a& !agnésio ; Elemento!g& s#lfato de magnésio é #m p#rgante salino& !agnetão de 6o>r ; -nidade #sadaem Física at.mica para medir o momento magnético de parXíc#las electricamentecarregadas& E representado pela letra # e definido pela e<pressãoL

c>

;c>

#"XH OlTmc em 5#e e e m representam a carga eléctrica e a massa do electrão% > aconstante de BlancZ e c% o m.d#lo da 3elocidade de propagação das radiaç:esl#minosasno 30c#o& M #ma

-W$ U(Y/ D kOGD"$FWOJE( ; b#ril cliedro cl#ploQ + ; X$spadetro em l]pe Q a ;#3b#rit X O ; CroX#!oQ J; =#r XOffipI2 %em esQ P; ;X!do d#ploQ ; rasp8C](2 n(aCX8Y:eQ * ; i!pé&9X2Q); [lém)#(2Q " ;;bXa/#loOO ta% tW eXOaIYe% magdaenW Q a ; lameta den#lo=a i Ib W aspaeXm ;PmitQ (O ;b#ril bico de papagaioX (J; pona com errIal>e e t3#n]d#ra oYiV5#a i OP;peça cl#o8 ilT#ncad#ro% edW 3etocado&

!

(O)

!"G,ETI/! ( !"$TE

constante #ni3ersal e o se# 3alor é !%J2%J2J %2222+ < lo ; +2 erg g ; (&!etismo ; Bropriedade 5#e se re3ela pela força atracti3a dos magnetos& M ocapít#lo

da Física 5#e est#da as propriedades magnéticas da matéria& -ma teoria s#gere 5#eas moléc#las de #ma s#bst7ncia magnética formam pe5#enos ímans% 5#e se ne#tralizam%#ns aos o#tros% 5#ando a s#bst7ncia est0 desniagnetizada% mas 5#e se disp:em n#madada direcção& isto é% n#m estado de polaridade% 5#ando sob a infl#'ncia de #mcampo magnético& #tra teoria s#p:e a e<ist'ncia de pe5#enos campos magnético emtorno dos 0tomos e moléc#las% de3ida aos electr:es girat.rios i 5#e são% narealidade%pe5#enas Vcorrentes eléctricas& /ob o ponto de 3ista das s#as propriedadesmagnéticas% as s#bst7ncias classificam;se em tr's gr#posL diamagnéticas%paramagnéticasc&ferromagnéticas&

!agnetite ; !ineral 5#e pode act#ar como #m íman nat#ral% recebendo% então% o nome

de magnetite polar o# pedra;íman& " magnetite é #m importante minério de ferroe o se# nome deri3a& pro3a3elmente% da localidade de !agnésia% na !aced.nia& Foi%inicialmente% #sada como ag#l>a magnética nas primeiras b4ssolas& !agneto ; (&8#al5#er metal 5#e ten>a a propriedade de atrair e reter pe5#enas partíc#las deferro& "ct#almente fabricam;se magnetos artificiais% com di3ersas formas ferrad#rae barra e 30rios gra#s de magnetização& " propriedade f#ndamental dos magnetos é5#e% 5#ando são s#spensos li3remente% se colocam orientados na direcção ,orte;/#l& " e<tremidade de #m magneto% 5#e se 3ira para o ,orte tem o nome de p.lo norte e%a o#tra% o de p.lo s#l&+& ,ome dado% por abre3iat#ra% a 5#al5#er m05#ina magnetoeléctrica

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$F" Do !WCriramo&

p.las do !e#no nome Y&prX ; /&

do !im X2 W; se

o#W

destinada a prod#zir #ma corrente de inflamação nos motores de corrib#stão internae de e<plo& !agnetrão ; T#bo de 30c#o #sado para gerar oscilaç:es de fre5#'nciasm#ito altas& magnetrão b0sico% c#=o nome foi criado por ?#lu% em()+(% é formado por #m díodo de 30c#o% com eléctrodos cilíndricos co;a<iais e #msolen.ide% 5#e tem a finalidade de prod#zir #m campo magnético >omogéneo% paraleloao ei<o dos eléctrodos da 30l3#la& campo magnético des3ia e estende a passagem dos electr:es 5#e partem do c0todopara o 7nodo e% se se a=#star a intensidade do campo magnético e a 3oltagem do7nodo%obtém;se #ma resist'ncia negati3a necess0ria para gerar e manter as oscilaç:es nocirc#ito&

!agnit#de ; 8#antidade 5#e e<prime o bril>o relati3o de #m corpo celeste& !al de6rig>t ; Doença renal em 5#e se 3erifica a presença de alb#mina na #rina& Bor3ezes%esta doença é acompan>ada por edemas e >idropisia& !alar ; mesmo 5#e maçã dorosto& M #ni osso par da face% sit#ado na porção mais e<terna da face% onde formaa sali'ncia 3#lgarmente designada como maçã do rosto& M #m osso ac>atado% deconfig#ração irreg#lar 5#adril0tera% onde estão descritas d#as faces interna ee<terna%5#atro 7ng#los e 5#atro bordos& malar artic#la;se com os osso frontal% temporal e ma<ilar s#perior& M& 5#aseinteiramente% formado por tecido compacto% tendo% cont#do% na s#a espess#ra% #mcanalíc#locom a forma de #m [ in3ertido canal malar% 5#e d0 passagem ao ner3o tmporo;malar% 5#e é #m ramo do ner3o infra;orbit0rio ner3o sensiti3o& !al0ria ; Doença5Xe

se caracteriza por febre intermitente e renitente& s antigos acredita3am 5#e estemal pro3in>a do ar contaminado 5#e emana3a de 0g#as pal#stres& s se#s agentessão espécies de esporozo0ríos% do g'nero plasm.dio& s tipos con>ecidos destesplasm.dios sãoL o plasmodi#m malariae% o plasmodi#m 3i3a<% o plasmodi#m o3ale e oplasmodi#m falcipar#m& o plasmodi#m matariae pro3oca a

febre 5#artã% com ata5#es de N em N dias& Bode >ibernar no fígado e ca#sar ata5#esespor0dicos% m#ito tempo depois de o doente ter dei<ado o local da contaminação& plasmodi#m 3i3a< ca#sa a febre terçã% com ata5#es em dias alternados& plasmodi#m o 3ale ca#sa a mal0ria terçã em regi:es da frica Central& plasmodi#m falcipar#m pro3oca febre s#bterçã% também c>amada mal0ria o# febreperniciosa& Como a mal0ria é transmitida pelo mos5#ito% a forma mais eficaz de aerradicar consiste no combate a este insecto& s acessos de mal0ria são tratados

com 5#inina% aterbina% prima5#ina e cioro5#ina& !alte ; Breparado 5#e se obtémconser3andoa ce3ada n#ma atmosfera >4mida até 5#e a germinação atin=a #m gra# ade5#ado& prod#to é% então% seco e c#rado por meio de #ma ele3ação grad#al da temperat#rad#rante30rios dias& malte é #sado na preparação da cer3X=a e de di3ersos prod#tosfarmac'#ticos&

!"$T/E S!"RM

(J2

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!

!altose ; "ç4car dissacarídeo% de<trogiro% ferment03el e red#ctor% de f.rm#la5#ímica 5+Fb2((& btém;se por sacarificação incompleta do amido% como prod#tointermédiono metabolismo% e em bebidas fermentadas e destiladas& M #sada% principalmente% emalimentos e em meios de c#lt#ra& " s#a moléc#la é constit#ída por d#as moléc#las

de gl#cose& !amíferos ; Classe dos ertebrados sit#ada no e<tremo s#perior daescala zool.gica& T'm as seg#intes características principaisL dois pares demembroslocomotores% re3estimento c#t0neo piloso% sang#e 5#ente% gl7nd#las mam0rias%respiração p#lmonar e reprod#ção 3i3ípara& Di3idem;se nas seg#intes ordensL!onotrematos%!ars#piais% Insectí3oros% 8#ir.pteros% Desdentados% Roedores% Cet0ceos% Carní3oros%?irac.ides% /irénios% Berissod0ctilos% "rtio;

"rtio d0ctilos% Broboscídeos% $agornorfosL Derin.pteros% T#b#lidentados% Folidotose Brimatas& !am#te ; Corp#lento animal elefantídeo e<tinto 5#e tem sido encontrado%no estado f.ssil% sobret#do na /ibéria& Era de constit#ição rob#sta% corporelati3amente c#rto% cr7nio alto e proeminente em cima% defesas espiraladas%atingindoJ m de comprimento e O22 Zg de peso% tendo grandes p'los no peito% faces% l0bioinferior% esp0d#as% dorso e patas& Eram animais pr.prios de clima frio ee<pandiram;seaté A E#ropa meridional& !anc>as solares ; Formaç:es transit.rias 5#e aparecem nas#perfície 3isí3el do /ol& T'm contornos grosseiramente circ#lares e aspectoesc#ro&"presentam% normalmente% #ma região central m#ito clara sombra% rodeada por #mazona com estr#t#ra filamentosa e menos esc#ra pen#mbra& se# taman>o econfig#raçãopodem 3ariar rapidamente& "s grandes manc>as solares podem atingir m#itas dezenasde 5#il.metros de di7metro e podem ser 3istas #sando #m 3idro f#mado& "s manc>assolares são centros de grande acti3idade solar 5#e e<erce apreci03el infl#'nciasobre certos fen.menos terrestres% pois estão associados a elas fenKmenos como as

a#roras polares% as 3ariaç:es do magnetismo% as pert#rbaç:es nas com#nicaç:esradioléctricas% etc& !angan's ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico +J% massaat.micaJO%)N* e símbolo 5#ímico !n& Bertence ao s#bgr#po il " do 5#adro peri.dico e éab#ndante na crosta terrestre associado% regra geral% aos

minérios de ferro& <ida;se ao ar e arde em presença do o<igénio% 5#ando a5#ecido&Decomp:e a 0g#a% a frio e a 5#ente mais depressa% formando >idr.<ido manganoso&M #sado no fabrico de ligas de ferro;mangan's e no fabrico do aço% para o controledo en<ofre& M essencial A 3ida animal e 3egetal e entra na constit#ição de certasenzimas& !an.metro ; Instr#mento #sado para medir a pressão dos gases&

!05#ina térmica bomba térmica

; "parel>o 5#e faz com 5#e o calor passe de #ma zona de bai<a temperat#ra para #made temperat#ra mais ele3ada& Todos os aparel>os de refrigeração são m05#inastérmicas&"ct#almente% este termo aplica;se mais aos aparel>os destinados a e<trair o calordo solo para a5#ecer os edifícios& -ma s#bst7ncia refrigerante lí5#ida o# gasosaé% alternadamente% comprimida e e<pandida por acção de #ma bomba% e o calorprod#zido pela compressão é dirigido para #ma cond#ta& calor perdido na e<pansãoéapro3eitado para o bombeamento da s#bst7ncia refrigerante para canalizaç:esenterradas& !05#ina simples ; -ma m05#ina simples é a5#ela em 5#e% entre as forçasmotrizes

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pot'ncia e resistncia% apenas se interp:e #m .rgão s.lido& /ão m05#inas simplesLas ala3ancas% a roldana% o cabrestante% o# saril>o% e o plano inclinado& !ar; Grande massa de 0g#a salgada% como os oceanos& Também designa massas de 0g#asalgada mais pe5#enas% na periferia dos oceanos% o# grandes lagos& Entre os maresem contacto com os oceanos disting#em;se os mares periféricos mar da !anc>a% mardo ,orte% mar das "ntil>as% etc&% os mares continentais mar !editerr7neo% mar,egro% mar ermel>o% etc&& maior oceano é o Bacífico% com (PJ mil>:es de5#il.metros 5#adrados e o mais pe5#eno é o "nt0rctico% com (J mil>:es de

5#il.metros5#adrados& !arcassite ; ?0 d#as espécies de marcassiteL #ma constit#ída porbiss#lf#reto de ferro Fe% e o#tra 5#e é a pirite& " marcassite cristaliza nosistemarKmbico;>oloédrico e os se#s cristais são% m#itas 3ezes% tab#lares e associam;se%fre5#entemente% em geminaç:es m4ltiplas% com contornos recortados& Também se podeapresentar maciça e com o#tras formas de agregação& Tem cor amarela de bronze%p0lida% l#stre met0lico% d#reza ele3ada P a P%J e é menos com#m 5#e a pirite&!aré; FenKmeno marítimo de3ido A atracção do /ol e da $#a& D#rante #m período de marés%o ní3el do mar sobe até a #m ní3el m0<imo maré alta o# preia;mar e% em seg#ida%bai<a até a #m ní3el mínimo maré 3azia o# bai<a;mar& Este ciclo reinicia;se ap.s#m c#rto espaço de tempo& " amplit#de das marés diferença de ní3el entrea bai<a;mare a preia;mar 3aria com as épocas do anos% os l#gares e% sobret#do% com as formase dimens:es dos oceanos& ,oV!editerr7neo% por e<emplo% a amplit#de

!

(J(

!"RE!T ( !"//"

m0<ima não e<cede alg#ns centímetros% en5#anto em França% na região do !onte de/aint;!ic>el% atinge(N%J m& ,a embocad#ra dos rios% o fl#<o pode originar% por oposição A corrente% aformação de #ma grande 3aga ; o macaré#& "s marés são prod#zidas pela atracção

#ni3ersal dos astros% sendo as principais a da $#a e a do /ol& " $#a é 5#e d0 Asmarés o se# car0cter d#plamente peri.dico& -m período tem a d#raçAo de +O >orase J2 min#tos dia l#nar% e o o#tro de +) dias% (+ >oras e OO seg#ndos m's l#nar&8#ando o /ol e a $#a estão em con=#nção% >0 ac#m#lação das s#as atracç:es e dão;seas c>amadas marés 3i3as& 8#ando o /ol e a $#a estão em oposição% 3erificam;se asmarés mini mas% o# marés mortas& !aremoto ; "gitação do mar caracterizada por ondaslongas pro3ocadas por sismos com epicentro s#bmarino% c#=o comprimento depende daprof#ndidade do mar% e 5#e se propagam com 3elocidades relacionadas com esta pelae<pressão 3 H ?& g% em 5#e g é a aceleração da gra3idade& M #m fen.meno 5#e apareceem todo o globo% embora se=a mais fre5#ente em regi:es sísmicas dos mares&!ars#piais; !amíferos 5#e se caracterizarri por a f'mea ter #ma bolsa 3entral bolsamars#pial s#stentada por dois ossos mars#piais& " bolsa% 5#e contém as gl7nd#las

mam0rias%ser3e para nela ser alo=ado o feto mars#pial% depois de #nia c#rta ges;

tação incompleta& "ct#almente% apenas >0 !ars#piais na "#str0lia e il>as 3izin>as%e nos Estados -nidos da "mérica& mais con>ecido dos !ars#piais é o cang#r#%embora também se=am !ars#piais o oposs#m% o coala% o 3ombate% etc& !arte ; Blanetado sistema solar 5#e oc#pa o 5#arto l#gar na ordem das dist7ncias ao /ol%imediatamentea seg#ir A Terra& " s#a .rbita% em torno do /ol% é elíptica e e<ec#ta #matranslação em P*P%)* dias médios% a #ma 3elocidade média de

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IYL$-C$@ Y Y$ E D" $-" ,"/ !"BíP

bai<;mair

Y"

+N%* ZmSs& " dist7ncia de !arte A Terra é 3ari03el% em f#nção da .rbita do planeta& período de rotação é de +O >oras% N1 min#tos e +N seg#ndos& " s#a densidade%

em relação A Terra% é de %P)% e% em relação A 0g#a% de N%*& Boss#i #ma atmosfera%embora m#ito menos densa 5#e a da Terra% onde apenas se encontram perfeitamentedefinidos o anidrido carb.nico% o .<ido de carbono e 0g#a& se# 3ol#me e a s#amassa são% respecti3amente% %(J1 e %(2* os da Terra& !arte tem dois satélites%Fob#s e Deirrios& !aser ; Bala3ra formada pelas iniciais de j!icro]a3e b/tim#lated Emission of Radiation "mpliação

; Rade !icroondas por Emissão de diação Estim#lada& s masers s.lidos% feitos der#bi% e o#tros materiais% act#am na região de microondas das fre5#'ncias de r0dio&T'm a 3antagem% 5#ando ampliam #m sinal fraco% de criarem m#ito po#co r#ído def#ndo& /ão #tilizadas as oscilaç:es nat#rais de s#bst7ncias como o g0s amoníaco&Foram#sados para compro3ar a Teoria da Relati3idade de Einstein& !assa ; Em Física%define;se massa como a 5#antidade de matéria de 5#e #m corpo é formado& " massa de#m corpo é constante e representa a razão entre #nia força F% 5#e act#a sobre ocorpo% e a aceleração a 5#e l>e imprimeL in H F

a " #nidade de massa é o 5#ilograma kg c#=o padrão% em platina iridiada% seencontra no Ba3il>ão de /3res& peso de #m corpo% 3ari03el com

!"I$" S !EI";ID"

(J+

a latit#de e a altit#de% é a força com 5#e a gra3idade atrai a s#a massa& Essaforça tem a 3ertical do l#gar como lin>a de acção e o sentido de cima para bai<o%

sendo o se# ponto de aplicação o centro de gra3idade do corpo& peso é e<pressopela f.rm#la B H mg em 5#e r# é a massa do corpo e g a aceleração da gra3idade nol#gar considerado& !a<ila ; Cada #ma das d#as partes do rosto constit#ídas pelosma<ilares e o tecido sobre=acente& s ma<ilares são doisL ma<ilar s#perior ema<ilarinferior& ma<ilar inferior% o# mandíb#la% contém a fileira dos dentes inferiorese as s#as e<tremidades sobem% atr0s% formando #m 7ng#lo recto com a porçãodianteira%e encai<am;se no cr7nio com 5#e se artic#lam& " parte >orizontal tem a forma de #maferrad#ra% formando% A frente% o 5#ei<o& " artic#lação do ma<ilar inferior aos#perior é formada por d#as for5#il>as% 5#e se sit#am na e<tremidade de cada ramoascendente& -ma dessas for5#il>as encai<a;se n#ma ca3idade do osso temporal%permitindo

o mo3imento da mandíb#la% e a o#tra% na frente do ramo ascendente% liga;se a #mm4sc#lo 5#e cobre o osso temporal de ambos os lados do cr7nio& #ntamente como#tros5#atro m4sc#los% os temporais a#<iliam o mo3imento da mandíb#la& ma<ilar s#perioré #m osso sit#ado na parte anterior da face% onde se encontram implantados osdentes s#periores&

rWidW

!0<imo di3isor com#m ; C>ama;se m0<imo di3isor com#m de dois n4meros inteiros epositi3os% a e b ao maior inteiro positi3o 5#e é o di3isor com#m de a e de b&

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Escre3e;seL

m&d&c& a%b H d Bor e<emplo% o m0<imo di3isor co;

m#m de +O e N+ é *Q m&d&c&+O%N+H*& !ec7nica ; Barte da Física 5#e est#da osmo3imentos dos ob=ectos materiais% s.lidos% lí5#idos e gasosos% 5#er sob o ponto de3ista da s#a descrição geométrica Cinem0tica% 5#er da s#a ca#sa e leisDin7mica& Bara o est#do da Din7mica considera;se% como #nidade f#ndamental% a

partíc#lamaterial o# ponto material 5#e é #m corpo c#=as dimens:es podem ser desprezadas5#ando se descre3e #m mo3imento& !ediana ; M o segmento de recta 5#e #ne cada3érticede #m tri7ng#lo ao meio do lado oposto& ,#m tri7ng#lo% c>ama;se baricentro centrode gra3idade ao ponto de encontro das tr's medianas& Este ponto di3ide cadamedianaem d#as partes 5#e estão entre si como ( para +&

E/BI,"$ !ED-$" ]%OW3ers

!ediatriz ; Berpendic#lar ao meio de #m segmento 5#e é o l#gar geométrico dospontos do plano e5#idistantes dos e<tremos do segmento& "s tr's mediatrizes de #mtri7ng#loencontram;se n#m ponto 5#e é o circ#ncentro% o# se=a% o centro do círc#locirc#nscrito ao tri7ng#lo& ,#m círc#lo% as mediatrizes das cordas passam pelocentro& !ed#la; 9ona Central de #ma gl7nd#la% de #m osso o# de #m .rgão& !ed#la aiongada ;Contin#ação s#perior da med#la espinal para dentro do cr7nio& Contém os centros3itais5#e comandam os refle<os da respiração% do batimento cardíaco e da pressãosang#ínea& !ed#la espinal ; Contin#ação do cérebro para bai<o do cr7nio& E #macol#nade tecido ner3oso en3ol3ida pelo canal 3ertebral% 5#e constit#i #m t4nel na col#na3ertebral& ,ão é #m .rgão distinto do cérebro% por5#e fazem ambos parte de #ma#nidade 5#e é constit#ída por cél#las ner3osas e por fibras cond#toras& " med#laespinal é #m sistema de cond#ção entre o cérebro e o resto do corpo% mas também

se oc#pa de in4meras acç:es refle<as sem refer'ncia ao cérebro% como o refle<orot4lico e a micção& !ed#la .ssea ; /#bst7ncia pastosa e macia contida no interiordos ossos& Bode ser% essencialmente% gord#rosa med#la amarela o# ser origem decél#las sang#íneas med#la 3ermel>a% 5#e é mais ab#ndante nos =o3ens& !eia;3ida; Termo apresentado% pela primeira 3ez% por $ord R#t>erford e 5#e se liga Ass#bst7ncias radioacti3as& M o tempo 5#e #ma dessas s#bst7ncias le3a a desintegrar;

O ; ]!/ rX2 a ; W posbriomN; s#bsW cimmtoO ; ]bst7ndoi Z]anca z s ; !rW poti3i2(%es & Q ; T2vNrU anW

(JN

!EI ( !ERIDI",;se red#zindo;se a metade% sofrendo ig#al red#çAo a s#a acti3idade original& !eio ;"mbiente em 5#e se desen3ol3e #ni ser 3i3o o# #m con=#nto de seres 3i3os& M%por assim dizer% a soma total dos factores efecti3os a 5#e estão s#=eitos osorganismos de #nia determinada estação biogeogr0fica& est#do do meio e dasreacç:esrecíprocas entre o meio e os seres 3i3os constit#i a Ecologia& !eiose ; Brocesso dedi3isão de n4cleos com red#ção do n4mero de cromossomas a metade& Consiste emd#as di3is:es s#cessi3as do n4cleo e de #nia 4nica di3isão dos cromossomas& "partir de #ma cél#la;mãe% formani;se 5#atro cél#las;fil>as% ao fim de d#as

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di3is:es%c#=os n4cleos apenas t'm metade dos cromossomas da cél#la;mAe& "s d#as di3is:ess#cessi3as da meiose contrib#em para a dimin#ição do n4mero dos cromossomas&!elanina; Cada #ni dos 30rios pigmentos% castan>o;esc#ros o# pretos% de estr#t#ras animaiso# 3egetais& Colora o cabelo% a pele e os ol>os& Deri3a% 5#imicamente% da mesmamatéria;prima 5#e a adrenalina& -ni al>ino não tem capacidade de sintetizar amelanina& !embrana ; Camada de tecido 5#e cobre a s#perfície de #ni .rgão o# separa

dois .rgãos& !embrana cel#lar ; Estr#t#ra 5#e limita o citoplasma das cél#las edesempen>a papel preponderante na fisiologia cel#lar& Inter3ém nos fen.menos deabsorçãoe eliminação cel#lares% de3ido A s#a permeabilidade& !endelé3io ; Elemento 5#ímicocom n4mero at.mico (2( e símbolo 5#ímico !d& Foi obtido% artificialmente& pelaprimeira 3ez% por bombardeamento do einsténio com partíc#las alfa% em ()JJ% na-ni3ersidade de 6erZele% na Calif.rnia& !endelismo ; Teoria dos caracteres>eredit0rios%5#e foi en#nciada pelo monge a#stríaco o>ann Gregor !endel (*++;(**O e 5#econdiciona a regressão desses caracteres por leis e<actas& " primeira lei de!endel&lei da segregação% trata da >erança de #m par de caracteres e estabelece 5#e%5#ando se cr#zam dois indi3íd#os de sang#e p#ro% 5#e poss#em ion par de caracteresconstantes% os tipos originais separam;se% na se;

g#nda geração% n#ma proporção definiti3a& " seg#nda lei de !endel refere;se Adistrib#ição cas#al e A segregação independente& Estip#la 5#e& nos casos em 5#eestãoen3olridos dois o# mais pares de genes% sit#ados n#m par correspondente de

cromossomas separados% os membros de #m par de genes não são infl#enciados por5#al5#er dos o#li;os genes& " relaçãoNL ( aparece na seg#nda geração% sendo% noentanto%possi (3eis 30ri&as combinaç:es de geneX% !ais tarde foi 3erificado 5#e a+X( lei de !endei s. é 30lida 5#ando os genes se encontram em cromossomasdiferentes& !eninges ; "s tr's membranas d#ra;in4ter% aracn.ide e pia;m0ter 5#een3ol3em

o aparel>o cerebrospinal& !enisco ; Fibrocartilagem artic#lar% em forma decrescente% 5#e se sit#a de ambos os lados da artic#lação do =oel>o% separando ass#perfíciesartic#lares%

!enor m4ltiplo com#m ; Também c>amado mínimo m4ltiplo com#m& Dados dois n4merosinteiros e positi3os% a e b% o se# ni&m&e& é o menor inteiro positi3o 5#e édi3isí3elpor a e por li& Escre3e;seLm& m&e& a% b X !& Bor e<emplo% ni&m&c& (+&NPHNP& !ens#ração ; Ramo da!atem0tica 5#e trata das medidas de comprimentos% 0reas e 3ol#mes& ,o ane<o serãodadasas principais f.rm#las para o c0lc#lo de perímetros% 0reas e 3ol#mes& !enstr#ação ;

?emorragia #terína cíclica na m#l>er 5#e se 3erifica& como processo fisiol.gico&entre a menarca primeira menstr#ação e a menopa#sa& M conse5#'ncía dadesintegração do endométrio depois de #ma preparação desta estr#t#ra #terina pelaacti3idade>ormonal do o30rio e 5#e est0 dependente do desen3ol3imento do folíc#lo de Graaf%da o3#lação e da formação do corpo 4teo& " d#ração normal do cicio menstr#al éde +*|+ dias& !entol ; @lcool terpen.ide sec#nd0rio% de f.rm#la C(2?()2?% con>ecidoem (+ formas opticamente isométricas& " mais com#m é a fWa cristalina le3ogira%5#e tem o odor

e as propriedades refrescantes da

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ess'ncia da >ortelã;pirnenta& M m#ito #sada em !edícina% como e<pectorante% e% comoinalante% nas congest:es nasais& !ercalli escala de ; Escala para a a3aliaçãoda intensidade dos sismos& Foi estabelecida% em (***% e foi considerada como aescala internacional& M #ma escala de (+ termos% em 5#e o I X corresponde a sismosassinalados% apenas& por sism.grafos% e o 4ltimo corresponde A destr#ição total dasconstr#ç:es e modificação da topografia local& % !erc4rio ; Blaneta do sistemasolar% o mais pe5#eno e o mais pr.<imo do /ol& M mais bril>ante 5#e 5#al5#er

estreia% A e<cepção de /irio& se# di7metro real tem O*22 5#il.metros% o se# 3ol#me é de JS(22 o da Terra e as#a massa (S(* da do nosso planeta& Descre3e #ma .rbita m#ito e<c'ntrica em tornodo /ol% sendo #ma transiação completa ig#al a *1%)1 dias& " s#a dist7ncia A Terra3aria entre *+ e +(* mil>:es de 5#il.metros& " s#a densidade é de P%+ e poss#ifases semel>antes As da $#a& /e ti3er atmosfera% esta de3e ser m#ito tén#e&!erc4rio ; Elemento 5#ímico met0lico ?g% pesado% branco;prateado% #ni3alente ebi3alente%3enenoso e

5#e é o 4nico metal 5#e se apresenta no estado lí5#ido A temperat#ra normal& se#n4mero at.mico é *2 e a massa at.mica +22%P(& pr.prio metal e os se#s cloretos; calome; uanos ?gCu e s#blimado corrosi3o ?gCb ; são remédios m#ito antigos&s compostos merc#riais ainda t'm #so e incl#em di#réticos% como o mersalil% eanti;sépticos e germicidas n#merosos& !eridiano% ; Círc#lo m0<imo da esferaceleste% 5#e passa pelos p.los e é perpendic#lar ao plano do e5#ador celeste& meridianode #ni local da s#perfície terrestre é o círc#lo m0<imo 5#e passa pelos p. losterrestres e pelo zénite desse local

!ERIDI",/

!/ ( !ETERIT/

(JO

!'s ; Beríodo de tempo e5#i3alente a #ma re3ol#ção da $#a referida a #m ponto do

cé# "stronomia& Entre os po3os primiti3os era o inter3alo de tempo decorridoentred#as l#as no3as s#cessi3as% isto é% entre d#as con=#nç:es da $#a e do /ol& ,oscalend0rios modernos% o m's é #ma das (+ partes em 5#e se di3ide o ano& !esão ; M#ma das partíc#las f#ndamentais da matéria% con>ecida% o#trora% por mesotrão& Foidescoberto% em ()N1% por C& D& "nderson e /& ?& ,eddermeer% nos raios c.smicos& mesão é inst03el e tem #ma 3ida média m#ito c#rta% de+%(J (2;Ps& mesão pode ser descrito como #ma partíc#la de transição no interiordo n4cleo do 0tomo& s mes:es diferem em carga e em massa% e 3ão desde +21 3ezesa massa do electrão mesão le3e o# m#% a cerca de )P2 3ezes essa massa& mesãopesado o# pil tem% apro<imadamente% +1N 3ezes a massa do electrão& ?0 mes:escarregadospositi3amente% negati3amente o# ne#tros& !eseta ; /#perfície altiplan0ltica no

interior da 0rea continental% relati3amente e<tensa& E<emplosL !eseta Ibérica%!eseta!arro5#ina& !ésico 0tomo ; @tomo normal em 5#e #m mesão negati3o s#bstit#i #melectrão& !esotrão ; Designação antiga do mesão& !esoz.ica era ; Era geol.gica%com #ma d#ração de (P2 mil>:es de anos% 5#e s#cede# A era Baleoz.ica e antecede# aera Cenoz.ica& Di3ide;se em tr's períodos o# sistemasL Tri0ssico% #r0ssico eCet0ssico& !etabolismo ; Con=#nto de fen.menos de elaboração de energia&Transformaç:es 5#ímicas pelas 5#ais os alimentos são con3ertidos em componentes doorganismo%o# cons#midos como comb#stí3el& metabolismo consiste na desintegraçao demoléc#las grandes ; catabolismo ; e na reconstit#ição de moléc#las grandes ;

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anabolismo&Bodemos considerar o metabolismo basal% 5#e se pode definir comoL a o gra# decalor e<presso em calorias por metro 5#adrado de s#perfície do corpo de #mindi3íd#o%em =e=#m e em repo#so absol#to% n#ma atmosfera a (PVCQ > con=#nto de trocasenergéticas para as f#nç.es essenciais da 3ida respiração% p#lsação cardíaca% etc&&& & metabolismo basal é reg#lado% sobret#do% pela gl7nd#la tirc.ide& Com esta

gl7nd#la em >iperf#ncionamento% o metabolismo basal est0

acima do normal% e origina;se o b.cio t.<ico& Em caso de ins#fici'ncia da tire.ide%o metabolismo basal est0 abai<o do normal% e s#rgem os casos de cretinismo%mi<idema%etc& !etacarpo ; Barte da mão entre o carpo e os dedos&

caç:es na estr#t#ra% te<t#ra e minerologia das roc>as s.lidas e 5#e alteram oscondicionalismos físico;5#ímicos em 5#e solidificam& !etano ; M o >idrocarbonetomaissimples 5#e pertence A série dos alcanos o# zarafinas& Tem f.rm#la C?O

!etal ; Corpo simples 5#e se caracteriza por #m con=#nto de propriedades% emespecial a s#a alta cond#tibilidade térmica e eléctrica% a s#a reflect7ncia A l#z%bril>opartic#lar met0lico% o ele3ado coeficiente de dilatação e #m con=#nto depropriedades mec7nicas% como d#reza resist'ncia% maleabilidade e d#ctiliãade&"presentam;setodos no estado s.lido% nas condiç:es normais de temperat#ra% e<cepto o merc.rio5#e é lí5#ido& !etal#rgia ; Est#do das técnicas de e<tracção ind#strial dos metaisdos se#s minérios e do s#bse5#ente tratamento dos referidos metais por forma aserem;l>es conferidas as características e propriedades físicas e 5#ímicas de modoa torn0;los #tiliz03eis para fins ind#striais& " !etal#rgia di3ide;se emL!etalografia% !etal#rgia geral% !etal#rgia especial&

!etam.rfica roc>a ; Roc>a s#bmetida% ap.s a s#a consolidação% a transformaç:es date<t#ra e estr#t#ra inineral.gicas 5#e modificaram a f0cies petrogr0fica&

!etamorfismo; Con=#nto dos fen.menos termodin7micos de nat#reza end.gena 5#e pro3oca modifi;

e é #m g0s incolor% de ponto de eb#lição ; (P VC% po#co sol43el na 0g#a% mas m#itosol43el nos sol3entes org7nicos éter% 0lcool% etc&& M o principal componentedo g0s nat#ral e acompan>a% em regra% os =azigos de petr.leo& E& também% designadopor g0s dos p7ntanos de3ido a libertar;se em certas 0reas pantanosas% pro3indoda fermentação anacr.bia da cel#lose& Forma mist#ras e<plosi3as com o o<igénio%sendo partic#larmente perigoso o gris#% e<istente nas minas de car3ão onde aparecemetano& !etanoi ; M o 0lcool con>ecido pela designação geral de 0lcool Wtílico% def.rm#la C?N2(;;;(& M #m lí5#ido incolor% miscí3el com a 0g#a% éter e benzeno%de ponto de f#são; )1 VC e ponto de eb#lição PO%1 VC& M m#ito t.<ico e a s#a ingestão pode ca#sar a

ceg#eira& !etatarso ; Região do es5#eleto do pé constit#ída pelos cinco ossosmetat0rsicos% e 5#e corresponde ao metacarpo da mão& !etazo0rios ; /ão animaispl#ricel#lares% agregados de cél#las especializadas% formando tecidos% .rgãos esistemas%5#e formam #m todo organizado& !eteoritos ; Bedaços de matéria s.lida 5#e penetramna atmosfera

(JJ

!ETER S !IC?E$/,

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!ET",

tWb#sr3el bqa cornb#GXVe

a#XomP3$ W dWco f&& Hf%P

terrestre% caindo na s#a s#perfície& "lg#ns inflarnam;se e tornam;se incandescentes; são con>ecidos por meteoros o# estrelas cadentes& #tros meteoritos% de

consider03eisdimens:es% pro3ocam% ao cair na Terra% grandes crateras& Conforme

a s#a composição% são classificados em meteoritos ferrosos sideritos e meteoritospétreos aer.litos& !eteoro ; FenKmeno l#minoso prod#zido pelo meteorito d#rantea s#a passagem atra3és da atmosfera terrestre& !eteorologia ; Ci'ncia 5#e est#da ascondiç:es físicas da atmosfera; como a s#a formação% constit#ição e estr#t#ra ; os fen.menos 5#e nela se3erificam e a s#a e3ol#ção& " !eteorologia é #ma ci'ncia de síntese 5#e seriac>amada%com mais propriedade% ci'ncia da atmos%íQi;a% sendo o se# ob=ecti3o não s.compreender ; para o e<plicar ; #m

fenKmeno% ma% principalmente% pre;

rer a s#a e3ol#ção& s elementos 5#e esta ci'ncia #tiliza são a temperat#ra% apressão atmosférica% a direcção e 3elocidade dos 3entos% a alt#ra e formação dasn#3ense os tipos de condensação ; c>#3as% ne; 3es% geadas% etc& 5#e são tratados% noslocais pr.prios% nesta obra& !etro ; -nidade f#ndamental de comprimento do /istemaInternacional de -nidades& Define;se como o comprimento ig#al a (PJ21PN%1Ncomprimentos de onda% no 3azio% da radiação correspondente A transição entre osní3eis+p(2 e JdJ do 0tomo de crípton *P& !e3 ; -nidade #sada% fre5#entemente% para medira energia das partíc#las carregadas% principalmente as geradas n#m ciclotrão&M ig#al% o# e5#i3alente% a ( mil>ão de electro3olts& !etileno ; metileno C?+ éo composto de carbono bi3alente mais

simples& Bode prod#zir;se irradiando% nas pro<imidades% com #ltra3ioletas% o#a5#ecendo% tanto diazometano como ceteno& M m#ito inst03el e reacti3o& !ica ; Gr#pode minerais da classe dos filossilicatos& "s 30rias micas t'm propriedades 5#ímicas3ariadas% mas apresentam todas morfologia t#b#lar e cli3agem m#ito perfeita%5#e é conse5#'ncia da estr#t#ra típica em fol>as dos folissicatos& Cristalizam nosistema monoclínico% podem ser

incolores e transparentes% o# ter 5#al5#er o#tra cor& /ão silicatos com composiç:esdi3ersas% donde a s#a di3ersidade de propriedades 5#ímicas% como as bases%>idrogénio%ferro% mangan's% etc& Constit#em os principais componentes das roc>as e encontram;se distrib#ídas #m po#co por toda a parte& " e<ploração mineira da mica constit#i%

comercialmente% #rna ind4stria importante% #ma 3ez 5#e é m#ito #sada nas =anelasdos fornos% no fec>amento de f#sí3eis eléctricos e como isolante eléctrico% de3idoA s#a transpar'ncia% resist'ncia ao fogo e A electricidade& !icélio ; Talofilamentoso e ramificado característico dos f#ngos& Cada filamento do micélioc>ama;se>XA& micélio apresenta;se como #ma cél#la 4nica% pl#rin#eleada% sem septostrans3ersais% o# pl#ricel#lar e

composto por cél#las com #m% dois o# mais n4cleos&

!ETER$GI"

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8w-las CJ

!iCé$I

XK&Bí-

9"Tí$&ITF !I$-R8$PG$C ;,ItI6-N;

!ic>eison E<peri'ncia de !orle; E<peri'ncia destinada a determinar a 3elocidade da l#z na mesma direcção domo3imento da Terra% e na direcção da perpendic#lar ao plano desta% ao ní3el da s#as#perfície& Teoricamente% de3ido ao mo3imento relati3o da Terra e do éter% s#p#n>a;se 5#e os dois res#ltados

(O

!IC$GI" S !ICR/C.BI

(JP

seriam diferentes& Foi% cont#do% 3erificado 5#e eram absol#tamente ig#ais& Foramfeitas repetiç:es desta e<peri'ncia% 5#e apenas confirmaram os res#ltados obtidos%o# se=a% a ig#aldade& Foi esta e<peri'ncia 5#e fornece# a base e<perimental para aTeoria da Relati3idade de Einstein& !icologia ; Est#do científico dos f#ngos&!icose ; Doença pro3ocada por #m f#ngo& !icrobactéria ; G'nero de dimin#tasbactérias% sem motilidade% 5#e são com#ns nos prod#tos l0cteos e no tratointestinal&!icr.bio ; /er #nicel#lar% animal o# 3egetal% com dimens:es microsc.picas& !#itosmicr.bios são 4teisL fermentação% degradação de matérias org7nicas mortas% fasesindispens03eis no ciclo biol.gico& "presentam todos os tipos de 3ida possí3eisLartr.ficos% sapr.fitos% parasitas& ?0 in4meras espécies de micr.bios 5#e seencontramespal>adas pelo m#ndo& Citamos% em especial% as bactérias% alg#mas algas#nicel#lares e di3ersos cog#melos% le3ed#ras e f#ngos& "lg#mas bactérias são

perigosas%por serem agentes respons03eis por doenças como a febre tif.ide% o tétano% at#berc#lose% etc& s protozo0rios ; 5#e pertencem ao

!ICRP6(2

N ; estmpiWO; bcrXlo cio tifoJ; ba4lo do carbXnc#loP; hbriao colérico

do Wo

reino animal ; incl#em seres como as amebas e os flagelados% sendo% alg#ns deles%capazes de pro3ocar doenças gra3es% como o pal#dismo% a doença do sono% adisenteriaamebiana% ete& s 3ír#s ; parasitas obrigat.rios ; não são plantas nem animais& smicr.bios não são 3isí3eis a ol>o

n# e a s#a obser3ação e<ige o #so do microsc.pio& "lg#ns seres microsc.picos são detão pe5#enas dimens:es 5#e não podem ser 3istos com os microsc.picos .pticose s. foram obser3ados com o ad3ento do microsc.pio electr.nico& " l#ta contra osmicr.bios patogénicos fez consider03eis progressos desde os célebres trabal>os deBaste#r& " maioria dos micr.bios é destr#ída pelo calor esterilização% pelos

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raios #ltra3ioletas e por di3ersos agentes 5#ímicos& !icrobiologia ; Est#do dosmicr.bios&Termo mais correcto 5#e o de bactereologia& !ícron ; -nidade de medidacorrespondente A milionésima parte do milímetro& !icrorganismo ; Termo aplicado aosn#merososorganismos dimin#tos ; animais o# 3egetais ; 5#e apenas são 3isí3eis aomicrosc.pio& Bode encontrar;se a s#a definição mais perfeita em micr.bio&!icrosc.pio ; Instr#mento

.ptico 5#e amplia% m#itas 3ezes% a imagem de ob=ectos min4sc#los% permitindo 5#ese=am obser3ados 3is#almente&

s in3entores do microsc.pio foram "nton 3an $ee#]en>oeZ (PN+;(1+N e !alpigiti(P+*;(P)O% 5#e #saram microsc.pios simples& microsc.pio .ptico é composto por #ma ob=ecti3a e #ma oc#lar& "lg#ns microsc.piossão binoc#lares

!ICR/C.pio .BTIG

(J1

!ICR.T,I S !IRIBDE/

W2(2

e dão rele3o A imagem% além de serem menos fatigantes para a 3ista& Disp:em% alémdisso% de #m dispositi3o de il#minação% 5#e pode constar apenas de #m espel>o%5#e poder0 estar associado a #m condensador& "s lentes estão montadas no t#bo.ptico 5#e se desloca com grandes e pe5#enos mo3imentos& Bara se obter #ma maiorgamade ampliaç:es% #sam;se 30rias ob=ecti3as& " maior parte dos microsc.pios tem #mdispositi3o ; tambor o# re3.l3er ; com tr's ob=ecti3as podendo rodar por forma acolXcar a ob=ecti3a dese=ada na posição re5#erida& 8#ando #ma ob=ecti3a tem 5#e serapro<imada até m#ito perto do ob=ecto a obser3ar% coloca;se #m po#co de .leode cedro entre a lente e a larnela ob=ecti3a de imersão& microsc.pio electr.nico baseia;se no mesmo princípio de f#ncionainento do .ptico%

mas #sa% em 3ez de #m fei<e de l#z% #m fei<e de electr:es& " imagem electr.nicanão pode ser 3ista directamente% mas é tornada 3isí3el por meio de #ma telafl#orescente semel>ante A 5#e se #sa nos receptores de tele3isão& Bodem obter;sefotografiasdesde 5#e se faça com 5#e os electr:es incidam n#ma placa fotogr0fica& !icr.tomo ;Instr#mento #sado para cortar os tecidos em finas l7minas para poderem serobser3ados&!ilibar ; -nidade de pressão #sada em !eteorologia& ( milibar mb H H lo ; N bar H(222 b0rias H %1J min de merc4rio&

!ineral ; M toda a s#bst7ncia >omogénea 5#e faz parte% nat#ralmente% da crostas.lida da Terra% podendo ser s.lida o# lí5#ida% mas sempre de origem inorg7nica&Tem%

5#ase sempre% #ma estr#t#ra 5#ímica definida e% 5#ando formada em condiç:esnormais% ter0 #ma estr#t#ra at.mica característica 5#e condiciona a s#a formacristalinae as s#as propriedades físicas& " composição 5#ímica é% em alg#ns casos% 3ari03el%mas dentro de certos limites& Conforme o modo da s#a formação% os minerais podemclassificar;se emL; magm0ticosL são os constit#intes das roc>as ígneas e res#ltam da cristalização domagma&; metam.rficosL são formados pela infl#'ncia de certos agentes% principalmente ocalor% o 3apor de 0g#a% a pressão e a acção 5#ímica de sol#ç:es sobre roc>asanteriores&

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s minerais metam.rficos são originados pelas transformaç:es 5#e as roc>assedimentares e ígneas sofrem&; s#blimadosL incl#em os minerais formados% directamente% pela solidificação de #m3apor% e os res#ltantes da interacção dos gases #ns sobre os o#tros o# sobre asroc>as circ#n3izin>as& ;pne#matolíticosL são formados pela reacção dosconstit#intes 3ol0teis com as roc>as ad=acentes&; formados a partir de sol#ç:esL podem ser formados a partir de sol#ç:es nas#perfície da crosta terrestre o# nas camadas mais prof#ndas& !ineralogia ; Ramo da

Geologia5#e est#da os minerais da crosta terrestre% no estado nat#ral% com #ma composição5#ímica >omogénea e% na maior parte dos casos% com #ma estr#t#ra cristalina&!iocénico/istema ; /istema 5#e abrange a primeira metade do ,eogénico% o# Cenez.ico/#perior% e c#=o nome deri3a das pala3ras gregas meion menos e Zainos recente&!iologia; Capít#lo da "natomia 5#e est#da os m4sc#los& !iopia ; Defeito de refracção pelo5#al% estando o ol>o em repo#so% os raios l#minosos paralelos% 3indos do infinito%con3ergem n#m ponto sit#ado A frente da retina& ?0 dois tipos principais de miopiaLa miopia simples% 5#e res#lta de 3ariaç:es e<ageradas% mas dentro dos limitesdo normal% dos componentes do sistema .ptico do ol>o% e a miopia degenerati3a% 5#eé acompan>ada de les:es degenerati3as& !iragem ; FenKmeno . ptico 5#e é de3idoa refle<ão total sobre camadas menos densas da atmosfera&

!IBI"

i ol>o n]WL (O2 normal 9 ol>o miopp%L a XH cai na

da Wgiola bicxnca3o%

!irl0podes ; "rtr.podes 5#e t'm #m par de antenas e mandíb#las% e o corpoconstit#ído por m#itos segmentos em 5#e estão implantados pares de ap'ndiceslocomotoresa c#=o ele3ado n4mero é de3ido o nome atrib#ído a esta classe& /ão !iri0podes acentopeia ordem dos 5#il.podes% os marias;cafés dipl.podos e% ainda% ospa#r.podos

e as sínfilas&

!I/T-R" S !$"RID"DE

(J*

!

!ist#ra ; /#bst7ncia formada por diferentes elementos o# compostos% 5#e podem serseparados por meios físicos filtração% e3aporação% ete&% podendo entrar em5#ais5#erproporçoes 5#antitati3as% mantendo% ainda% os componentes as s#as propriedades& ar atmosférico é #ma mist#ra o<igénio azoto gases raros 3apor de 0g#a

imp#rezas& !itose ; # meiose& M o ciclo de alteraç:es 5#e se 3erificam no n4cleode #ma cél#la% d#rante o processo de di3isão cel#lar% para formar d#as cél#lasfil>as&

!IT/E

cél#la niae

rnet8XJC

!k/ ; /istema de #nidades 5#e #tiliza% como #nidades f#ndamentais das tr's

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grandezas f#ndamentais comprimento% massa e tempo o 5#ilograma Zg% o metro nieo seg#ndo s& "s #nidades deri3adas sãoL

s#perfície ; metro 5#adrado m+ 3ol#me ; metro c4bico mN 7ng#lo plano ; radiano3elocidade ; metro por seg#ndo !&/ ( aceleração ; metro por seg#ndo 5#adrado m&s;+!od#lação ; Brocesso 5#e consiste em imprimir sinais% n#ma onda portadora% para 5#ea informação se=a transportada de #m ponto para o#tro& /endo as tr's

característicasde 5#al5#er mo3imento ond#lat.rio a amplit#de% a fre5#'ncia e a fase% 5#al5#erdelas pode ser alterada% por sinais% para transporte da mensagem& método maiscom#mde mod#lação é o 5#e afecta a amplit#de% 5#e é a#mentada proporcionalmente aos3alores positi3os do sinal% e é dimin#ída% também proporcionalmente% aos 3aloresnegati3os&Este método é o mais #sado na radiotransmissão e na telefonia& 8#ando se trata defre5#'ncia mod#lada% altera;se a fre5#'ncia da onda portadora% sendo esta alteraçãoproporcional A amplit#de dos sinais% sendo a fre5#'ncia proporcional A fre5#'nciados sinais& " mod#lação de fase é semel>ante A mod#lação de fre5#'ncia&Recentementee<iste o#tro método% 5#e consiste em #tilizar a fre5#'ncia e a amplit#de dosimp#lsos de alta fre5#'ncia para afectar as ondas de alta fre5#'ncia&

!.d#lo ; m.d#lo% n4mero real associado a #m elemento de #m con=#nto% pode tomar%em !atem0tica% diferentes formas% conforme as aplicaç: esL pode medir o comprimentode #m 3ector% n#m espaço ortonormal% o# ser a representação de #m n4mero comple<ono plano% pode definir a adição de congr#'ncia o# permitir a passagem do logaritmoneperiano de #m n4mero ao Iogaritmo do mesmo n4mero n#m sistema de o#tra base& ,ascoordenadas polares de #m ponto% é a dist7ncia do ponto ao p.lo& Em 0lgebra% éo 3alor absol#to de #m n4mero real% abstraindo o se# sinal% e escre3e;se ( ; J( H( J( H J% tendo% assim% n4meros simétricos o mesmo m.d#lo& m.d#lo das parcelasL=abiHlalIbi% e o m.d#lo do prod#to é ig#al ao prod#to dos m.d#los dos factoresL (a > (; ( a ( ( bi& !.d#lo de comando ; astron& -nidade principal da astrona3e% deforma cKnica% em 5#e 3ia=am os astrona#tas e a 4nica 5#e regressa A Terra& !.d#lo

l#nar ; eíc#lo 5#e desce na $#a% com astrona#tas a bordo% e os le3a de regresso aom.d#lo de comando& Também é designado por m.d#lo de e<c#rsão& !olaridade ; M#ma das formas mais correntemente #tilizada para designar% em 8#ímica% aconcentração das sol#ç:es% 5#er lí5#idas 5#er gasosas& se# 3alor é dado pelon4mero demoles i;noléc#la;grama da s#bst7ncia referenciado por litro da mist#ra& "molaridade de #ni componente% n#ma mist#ra% é f#nção da temperat#ra&

!D-$"v

cWnte mod#lada

orda mod#loda W eirnplii#de

orida Wd#lcida em XeXni2

onda po%tadom

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por estaç:es% donde o se# nome% deri3ado da pala3ra 0rabe ma]sin estação&Rigorosamente esta designaçã o s.&é aplicada aos 3entos sazonais da "sia!eridional&" monção de In3erno sopra do continente

!,.!I S !TR

(P2

para o oceano% e a de erão sopra do mar para terra& " monção mais importante é ade erão e o se# ar% rico em 3apor de 0g#a% pro3oca as ca#dalosas c>#3as da monção%de preponderante import7ncia para a agric#lt#ra dos países do /#deste asi0tico&!on.mio ; E<pressão algébrica formada por #m con=#nto de factores dispostos n#maordem determinada& "ssim N< é #m mon.mio de coeficiente N e parte literal <& Emrelação a #ma determinada letra% o gra# de #m mon.mio é o e<poente dessa letra&"ssim% o mon.mio J<+[J ser0 do gra# +% em relação a <% e do gra# J% em relação a & gra# de #m mon.mio é a soma dos e<poentes das letras e% assim% o mon.mio anterioré de gra# 1& !onotonia ; Diz;se 5#e #ma s#cessão é mon.tona 5#ando for crescente o#decrescente& -ma f#nçao ser0 mon.tona% n#m determinado inter3alo% se% nesseinter3alo%for crescente o# decrescente& -ma s#cessão #n ser0 crescente o# decrescenteconforme #% ( ; #n for maior o# menor 5#e zero& est#do dos inter3alos demonotoniade #ma f#nção faz;se determinando os inter3alos em 5#e ela é mon.tona crescente o#decrescente e este est#do pode ser feito atra3és da 3ariação do sinal da I X(deri3adaL fV< % crescenteX fV< ;j % decrescente& !onotréinatos ; Classe de!amí& feros dotados de #m bico c.rneo% fino e alongado% sem dentes& "s f'meassão o3íparas% não tendo 4tero

nem 3agina% e inc#bam os o3os n#ma prega de pele na região abdominal& " temperat#ra3aria mais 5#e nos o#tros mamíferos& /ão monotrématos os ornitorrincos e ose5#ídrios&!on.<ido de carbono ; G0s incolor% insípido e de c>eiro s#a3e& M m#ito t.<ico%5#eima sem f#mo% com #ma c>ama az#l% formando g0s carb.nico& " s#a f.rm#la é C&Encontra;se

no g0s do car3ão (SN do se# 3ol#me% nos f#mos do co5#e até +2 e nos gases deescape dos a#tom.3eis& Também e<iste% em apreci03eis 5#antidades% no g0s pobree no g0s de 0g#a& M #ma matéria;prima importante para a síntese do 0lcool metílicometanol% #sada no fabrico do formaldeído e o#tros prod#tos 5#ímicos& Tambémse #sa na obtenção do ní5#el p#ro& !orenas ; !ateriais roc>osos arrastados pelosglaciares e depositados em diferentes locais& "s morenas% dei<adas nos lados dosglaciares% c>amam;se morenas laterais e% 5#ando dois glaciares con3ergem e d#asmorenas laterais se #nem% forma;se #ma morena média& nde termina o glaciar% forma;se#ma morena terminal& !orfina ; 6ase amarga% cristalina e narc.tica% 5#e cria>abit#ação& De f.rm#la 5#ímica C(1?(),2N% é -m alcal.ide do .pio% n#ma proporção de(J% e prod#z poderosos efeitos comple<os ; fisiol.gicos e psí5#icos ; semel>antes%sob 30rios aspectos% aos do .pio& M #sada% em !edicina% na forma de sal sol43el%

principalmente como analgésico e sedati3o% em casos de síndromas do;RiOi;ropRi,to

lorosos% não resol43eis de o#tra f orma& s antagonistas da morfina são drogas5#imicamente aparentadas com a morfina% mas despro3idas de acção depressi3a sobreo cérebro% como% por e<emplo% a nalorfina e a le3alorfina& !orfologia ; Est#do daforma e posição dos diferentes .rgãos do corpo e da relação 5#e g#ardam entre si&!otilidade ; Fac#ldade de e<ec#ção de mo3imentos 5#e são conse5#'ncia da contracçãode m4sc#los lisos o# estriados& !oto contín#o ; Ideal #t.pico de criação de #mmo3imento permanente sem cons#mo de energia& De3ido ao princípio da conser3ação da

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energia% todas as m05#inas s#postamente concebidas para obterem este mo3imentoestão condenadas ao malogro mais absol#to& !otor ; Designa;se pelo nome de motor5#al5#er aparel>o 5#e con3erta em mo3imento o# trabal>o 5#ais5#er formas deenergia&s motores 5#e #sam a força do 3ento são motores e.licos& s motores de comb#stãointerna são os s#cessores das m05#inas e t#rbinas a 3apor& s motores de comb#stãointerna podem ser mo3idos a gasolina o# a gas.leo% sendo% estes 4ltimos% osc>amados motores diesel& ,os motores a gasolina a 5#atro tempos% consideram;seL

admissãoaspiração do comb#stí3el 5#e forma #ma mist#ra com o arQ compressão e inflamaçãoda mist#ra no cilindroQ e<plosão da mist#ra energia 5#e impele o 'mbolo eescape dos gases da comb#stão& motor diesel consome #m comb#stí3el mais denso 5#e a gasolina% 5#e é in=ectado%em mist#ra com o ar e a forte pressão% no interior do cilindro% onde c>egas#pera5#ecidoe se inflama% sem necessidade de faísca& motor eléctrico tem por finalidadeprincipal a transformação de eneXgia eléctrica em energia mec7nica& " s#a#tilização%em larga escala% na ind4stria% começo# a desen3ol3er;se depois da s#bstit#ição dam05#ina a 3apor pela electricidade% no accionamento de m05#inas e aparel>os #sadosem di3ersas operaç:es ind#striais& " força desen3ol3ida entre a corrente eléctricae #m campo magnético contin#a a ser o princípio elementar na constr#ção dos motoreseléctricos& s geradores são baseados no mesmo princípio e constr#ídos com osmesmos componentes f#ndamentais e destinam;se a receber energia mec7nica>idr0#lica%

(P(

!I!E,TS !I!E,T ,D-$"T.RI

!TR " + TE!B/

!TR DE EB$/Z " O TE!B/

e.lica% de m05#inas a 3apor% de motores de e<plosão e con3ert';la em energia

eléctrica& s motores eléctricos podem ser monof0sicos o# polif0sicos& ?0 tr'smodelosb0sicos de motores eléctricosL os motores em série% o# de com#tador% os motores deind#ção e os motores síncronos& s motores síncronos% para serem postos emf#ncionamento%necessitam de #m mecanismo e<terno de partida& !o3imento ; -m corpo est0 emmo3imento 5#ando m#da de posição em f#nção do tempo& mo3imento é caracterizadopelas#a 3elocidade f#nção do espaço percorrido e do tempo gasto em o percorrer&8#ando a 3elocidade é constante% o mo3imento é #niforme% e% neste caso% os espaçospercorridos são

directamente proporcionais aos

tempos gastos em os percorrer& 8#ando a 3elocidade é 3ari03el% o mo3imento diz;se3ariado& /e a aceleração 3ariação da 3elocidade na #nidade de tempo forconstante%o mo3imento é #niformemente 3ariado% podendo ser #niformemente acelerado se a3elocidade a#menta% o# #niformemente retardado se a 3elocidade dimin#i& ,omo3imento#niformemente 3ariado% as 3elocidades são proporcionais aos tempos gastos em asad5#irir e os espaços são directamente proporcionais aos 5#adrados dos temposgastosem os percorrer& mo3imento é rectilínio se a tra=ect.ria do m.3el for #ma recta%

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e é c#r3ilíneo se esta for #ma c#r3a& mo3imento circ#lar é #m mo3imentoc#r3ilíneoem 5#e o m.;

3el descre3e #ma circ#nfer'ncia& ,este caso% >0 a considerar a 3elocidade ang#larig#al em 5#al5#er ponto do raio da circ#nfer'ncia e a 3elocidade linear% 5#edepende do raio e da 3elocidade ang#lar& "s e<press:es 5#e trad#zem as leis domo3imento sãoL a !o3imento #niformeL

et eH3t X;

e t b !o3imento #niformemente 3a;

riadoL 3elocidade médiaH espaço total

teXXo total e t+ e% t%+ c !o3imento circ#lar

3H]&r ]H arco percorrido

t sendo 3 ; 3elocidade linear ] ; 3elocidade ang#lar

r ; raio& !o3insento bro]W ; !o3imento irreg#lar e contín#o 5#e se 3erifica empe5#enas partíc#las em s#spensão n#m fi5#ido& Este fenKmeno foi obser3ado% pelaprimeira3ez% por Robert 6ro]n (11N;(*J)% bot7nico ingl's em >omenagem ao 5#al l>e foiatrib#ído este nome& M de3ido ao bombardeamento das partíc#las pe; las moléc#lasdo lí5#ido& !o3imento >arm.nico ; er mo3imento ond#lat.rio& !o3insento ond#lat.rio; M #m mo3imento 5#e se 3erifica 5#ando% em 5#al5#er meio ar o# 0g#a% aspartíc#lasisoladas são animadas de #m mo3imento peri.dico n#ma direcção determinada& 8#andose introd#z e retira #m corpo n#m meio lí5#ido% prod#z;se% A s#a s#perfície% #mmo3imento de ondas& "s partíc#las lí5#idas mo3em;se para bai<o e para cima% mas asondas fazem;no em sentido >orizontal& ,o caso das ondas sonoras% as partíc#lasde ar oscilam na direcção do mo3imento das ondas e o som consiste em rarefacç:es ecompress:es alternadas do

OO

!-C/" ( ,

(P+

!S,

:nto i 9; metacie cio ]mp3imoQ N; at#m Q O ; c3/taQP ; dbeccao Q ( ; e//C &

,D"L O comprim

J 3entm i

ar& "s alteraç:es da corrente n#m circ#ito de corrente alterna são consideradas%também% como formas de mo3imento ond#lat.rio& Todas as ondas t'm 3elocidade%fre5#'ncia%amplit#de e fase características% 5#e são #niformes para cada tipo de ondas& !#cosa; !embrana 5#e re3este as ca3idades 5#e estão em com#nicação com o e<terior&M composta por d#as camadas% sendo a s#perficial constit#ída por #m epitélio 5#eassenta sobre #m tecido con=#nti3o denso 3asc#larizado& s dois tecidos sãoseparados

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por #ma membrana basilar& !4sc#lo ; !assa de fibras contr0cteis de f#nção motora& Mo tecido mais ab#ndante do corpo% ascendendo a dois 5#intos do peso cor;

poral& s se#s principais componentes 5#ímicos são a actimiosina% a mioglobina%fosfatos e gl#cose& ?0 tr's tipos de m4sc#loL estriados% lisos e cardíaco&

!4P"$

mo3imento das artic#laç:es é originado com base na corre ação os m4sc#losfle<ores e e<tensores& ,a parte posterior do tronco e dos braços encontram;se%principalmente%m4sc#los e<tensores e% na parte anterior% fle<ores& Também passam% na palma da mão%os fle<ores dos dedos% en5#anto os e<tensores se encontram nas costas da mão&" m#sc#lat#ra estriada mo3e os braços e as pernas e mantém o corpo erecto& ycomposta por fibras compridas% com os n4cleos cel#lares sit#ados na periferia& "contracçãodestes m4sc#los é dirigida% desde o cérebro% atra3és dos ner3os& " m#sc#lat#ra lisacorresponde ao estKmago e in testinos% 3asos sang#íneos% 3ias resL pirat.riase #rin0rias& ,ão tem estrias e a nossa 3ontade não se e<erce nela& " m#sc#lat#ra docoração oc#pa o meio termo entre a lisa e a estriadaL >0% também% estriastrans3ersais%mas em forma de f#so& trabal>o do coração não est0

s#bmetido A nossa 3ontade% embora não se=a totalmente independente dela& sistemam#sc#lar é #m importante factor na formação do calor no corpo >#mano% 3isto 5#eo trabal>o realizado pelos m4sc#los é #m gerador de calor& !#tação ; "lteraçãos4bita e br#sca 5#e afecta o material genético e se trad#z pela modificação>eredit0riade #m o# 30rios caracteres& "s 30riaç:es genéticas são pro3ocadas por genesm#tantes% isto é% genes 5#e sofrem s4bitas alteraç:es na s#a organização& Essasalteraç:espermanentes podem ser originadas por cromossomas 5#e se fragmentaram% d#rante asdi3is:es n#cleares& T'm sido pro3ocadas m#taç:es artificiais por meios e<ternos%como a e<posiçao aos raios & "s m#taç:es são fenKmenos de consider03el import7ncia

biol.gica por representarem a origem das 3ariaç:es 5#e permitiram a e3ol#çãodas espécies& s genes m#tantes% 5#e prod#zem alteraç:es m#ito marcantes% são maislesi3os do 5#e os 5#e prod#zem Xpenas ligeiras modificaç:es& "os #ltimos podeatrib#ir;se a principal razão para o processo e3ol#ti3o% s#bstit#indo os genesnormais e con3ertendo;os em caracteres genéticos mais 4teis&

, ; " letra n ser3e% em @lgebra% para designar #ma ordem% #m coeficiente inteiro o##m gra# inteiro& " letra , indica o con=#nto dos

TECOb2 k-/C"$"B

-so

$PlXdXd2(PN

,@C"R S,"RI9

n4meros nat#rais e é% em 8#ímica% o símbolo do azoto o# nitrogénio& ,0car ;/#bst7ncia branca% d#ra% bril>ante e irisada 5#e se encontra em m#itas conc>as demol#scos&M #tilizada na ind4stria% sendo o se# nome 3#lgar madrepérola& M segregado peloepitélio e<terno do manto 5#e est0 em contacto com a conc>a& s niol#scos 5#e

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prod#zemn0car são a ostra perlífera% os n0#tilos% etc& ,acrite ; /ilicato nat#ral deal#mina 5#e pertence ao gr#po do ca#lino& ,adeg#eiros ; /ão os m4sc#los da n0dega5#eestão sobrepostos% em n4mero de tr's% de cada lado e t'm os nomes de grande% médioe pe5#eno nadeg#eiros& /ão e<tensores do membro inferior sobre o tronco e t'm%no >omem% de3ido A s#a posição normalmente erecta% #ma consider03el import7ncia& sner3os nadeg#eiros são em n4mero de doisL o nadeg#eiro s#perior% com f#nç:es

apenas motoras% e o nadeg#eiro inferior% 5#e% além d#m motor% tem% também% alg#masramificaç:es sensiti3as& ,adir ; Bonto da esfera celeste diametralmente opostoao zénite&

e t#n

9Qi

,afta ; M #ma mist#ra de >idrocarbonetos de composição 3ari03el% 5#e res#lta dadestilação do car3ão gordo% do alcatrão% da >#l>a o# do <isto bet#minoso& benzenobenzina% e os se#s mais altos >orn.logos% são os principais constit#intes do .leode nafta cr#a e da nafta sol3ente& " nafta% 5#e se obtém com a destilação damadeira% é o c>amado 0lcool metílico p#ro& ,alta sol3ente ; M #m lí5#ido incolor e3ol0til% 5#e se encontra em gra#s le3e e pesado% e com pontos

de eb#lição% gra3idade específica e de ignição di3ersos& M m#ito #tilizada naind4stria da borrac>a e das tintas& ,aftaceno ; Carboneto C(*?(+ 5#e se podeobtera partir do 0cido ft0lico e 5#e d0 origem a n#merosos prod#tos corados& ,aftaleno ;Designação da naftalina na nomenclat#ra 5#ímica& ,abalina ; ?idrocarbonetoarom0tico5#e se e<trai do alcatrão de >#l>a& Foi descoberta% em (*+2% por Garden% eencontra;se na percentaM em de J a P no alcatrão de >#l>a&

e<traída dos prod#tos 5#e destilam entre +(2VC e +O2VC& M #ma s#bst7ncia s.lida%branca% de c>eiro característico a alcatrão% de densidade (%(J% f#ndindo a *2VCe entrando em eb#lição a +(1VC& "rde com #ma c>ama f#liginosa& M sol43el no 0lcool

fer3ente% no éter e nas ess'ncias& F#ndida dissol3e o en<ofre e o f.sforo& " s#af.rm#la 5#ímica é C(2?*; /er3e para fabricar os negros de f#mo e os se#sVderi3adosnitratos entram na composição dos e<plosi3os& M a matéria;prima principal nofabricodo anil sintético& ,anismo ; "nomalia 5#e caracteriza os an:es& ,ão;metal ; Corposimples não met0lico& M a act#al designação das s#bst7ncias% como o en<ofre% of.sforo e o#tras% 5#e% anteriormente% eram designadas por metal.ides& ,apaim ;/#bst7ncia gelatinosa formada por palmitato de s.dio o# de al#mínio% #sada para ocarregamento de pro=écteis incendi0rios& ,arcose ; /onol'ncia prod#zida pela acçãode #m narc.tico& -sa;se esta e<pressão para designar o sono prod#zido pelosanestésicosgerais& ,arc.tico ; 8#al5#er s#bst7ncia capaz de prod#zir o sono o# o torpor% comdimin#ição o# abolição da sensibilidade% #tilizado% pelas s#as propriedades% em

!edicina& Bro3oca% no entanto% o#tras acç:es sobre o sistema ner3oso e sobre todo oorganismo% 5#e 3ariam seg#ndo o prod#to e o indi3íd#o% sendo a e#foria #ma delas&Esta 4ltima propriedade cond#z% geralmente% A >abit#ação% o# narcomania% ali0sbastante com#m na nossa sociedade& Bor isso% a s#a 3enda nas farm0cias est0 s#=eitaa leis rigorosas& s diferentes prod#tos #tilizados pelos to<ic.manos são osseg#intesL os est#pefacientes cl0ssicos deri3ados do .pio morfina% >eroína% 5#esãoaltamente perigosos% os psicadélicos $&/&D&% mescalina% anfetaminas% >a<i<e% e%por fim% todas as drogas deri3adas dos ne#rolépticos% de 3enda li3re nas farm0cias%ainda >0 po#co tempo&

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,arcotina ; "lcal.ide cristalino C++?+N,21% e<traído do .pio e 5#e poss#ipropriedades antiespasm.dicas mas não narc.ticas& ,arcotismo ; Con=#nto dos efeitosprod#zidospelos narc.ticos& M o res#ltado de #ma into<icação 5#e% 5#ando é ligeira% origina#m sono calmo e% 5#ando é forte%prod#z #m sono semel>ante ao torpor das febresadin7micas o# ao estado de coma& ,ariz ; Barte saliente do rosto% entre a testa e aboca% onde est0 sit#ado o sentido do olfacto&

,"B$I9

ossos X X&;"T$"PtX,/

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F//" ,"/"$

C!O s#poior

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CRTE FR!"$

"s fossas nasais com#nicam% por dois orifícios% com a nasofaringe% onde desembocam%também% as trompas de E#st05#io& "s cél#las olfacti3as estão sit#adas acima docorneto s#perior& De cada lado% o ma<ilar s#perior forma a parede do nariz& se#pa3imento é o palato% e o tecto é a base do cr7nio& s cornetos são tr's pe5#enasl7minas .sseas% cada #ma com a s#a margem inferior enrolada para fora% 5#e a#mentama s#perfi;

cie da 0rea da ca3idade e protegem as abert#ras dos seios paranasais& ,atat.riabe<iga ; Espécie de be<iga c>eia de ar% 5#e se encontra no corpo de certospei<es%e 5#e% seg#ndo certos nat#ralistas% é considerada como #m aparel>o >idrost0ticoatra3és do 5#al o pei<e m#da o se# peso específico& ,atr.metro ; Instr#mento 5#ese destina a medir a 5#antidade de soda

o# de potassa e<istente nos prod#tos comerciais& ,0#plio ; Brimeira forma lar3ardos cr#st0ceos inferiores ao sair do o3o& ,a#.metro ; Instr#mento para medirdist7nciasno mar& ,eandert>al ; er >omem de& ,eblina ; ,é3oa densa e rasteira& ,eb#losa ;M #ma manc>a l#minosa 5#e se pode obser3ar no cé#% a #ma dist7ncia compar03elA das estrelas fi<as& Disting#em;se d#as categorias principais de neb#losas&

; as neb#losas gasosas% dentro da nossa gal0<ia&; as neb#losas e<tragal0ticas% sit#adas nos sistemas estrelares e<teriores& Bor s#a3ez% as neb#losas gasosas s#bdi3idem;se em tr's categoriasL; as neb#losas dif#sas% e<tensas massas br#mosas de forma irreg#lar% e c#=odi7metro pode atingir seis anos;l#z& "bsor3em os raios #ltra3ioletas pro3enientesdeestrelas 3izin>as com altas temperat#ras% por isso são bril>antes e<emploL agrande neb#losa de rion&; as neb#losas obsc#ras% com constit#ição an0loga A das dif#sas% mas nãoreflectindo l#z pois não estão rodeadas de estrelas e<emploL a neb#losa de /&6ernardo%

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o#% na ríon% a con>ecida por Cabeça de Ca3alo&; as neb#losas planet0rias% massas gasosas e bril>antes& M;(>es dada 3ida por #maestreia% geralmente #ma antiga no3a c#=o e5#ilíbrio foi desfeito por e<plos:esde energia interat.mica% A 3olta da 5#al estão dispostas& "s neb#losase<tragal0ticas% também c>amadas #ni3ersos;il>as % t'm #ma forma reg#lar%apresentando #maestr#t#ra em espiral o# lentic#lar% conforme são 3istas de frente o# de perfile<emploL !essier N(% a maior de todas% na constelação de "ndr.meda& ,éctar ; Era%

na mitologia grega% a bebida dos de#ses no limpo& 6i.logicamente% é o fl#ido doceprod#zido pelas plantas% para atrair os insectos% asseg#nrando assim a polinização&,ect0rio ; .rgão gland#loso de certas flores% 5#e segrega o s#co o# néctar de 5#eas abel>as fazem o mel& M o con=#nto das gl7nd#las florais 5#e formam #m discoe 5#e segregam% na alt#ra pr.pria% #m s#co aç#carado e meloso% 5#e é m#itoproc#rado por di3ersos insectos% em especial as abel>as& ,efosc.pio ; "parel>o de!eteorologia5#e se #sa para medir a 3elocidade das n#3ens&

(PJ

,EG"TR S,ER CI@TIC

,egatrão ; ,ome 5#e se d0% As 3ezes%ao electrão para o disting#ir do positrão&,eolítico ; Beríodo mais recente da Idade da Bedra% também c>amado período da BedraBolida% em oposição ao período mais antigo% o Baleolítico% o# da Bedra $ascada&,eornicina ; "ntibi.tico% o# mist#ra de antibi.ticos% 5#e se obtém a partir doactinomicetedo solo streptom Vrces fradiei e 5#e é eficaz contra #ma grande 3ariedade debactérias& ,éon ; Elemento 5#imicamente inerte% 5#e faz parte da família dos gasesraros& M preparado por destilação fraccionada do ar% onde se encontra em m#itofraca proporçAoL (S12222& 8#ando atra3essado por #ma corrente eléctrica% d0 #ma l#z3ermel>a% propriedade b0sica no processo de il#minação por t#bos de néon& "d5#iri#%graças a esta propriedade% #ma certa import7ncia ind#strial% sendo m#ito #tilizadona p#blicidade l#minosa& se# símbolo 5#ímico é ,e& ,eopreno ; 6orrac>a sintética5#e se obtém por polimerização do eloropreno& ,ept#no ; Era% na mitologia romana%o de#s das 0g#as e dos mares% assimilado ao Boseídon grego& Em "stronomia% é #m

planeta do sistema solar% sendo o mais afastado do /ol OJ22 mil>:es de5#il.metros%o# mais de trinta 3ezes a dist7ncia da Terra ao /ol& " s#a re3ol#ção d#ra #m po#comenos de (1J anos e o se# di7metro é de OJ222 Zm% o# se=a tr's 3ezes e meia oda Terra& se# tempo de rotação foi calc#lado em cerca de (O >oras& " s#aatmosfera é% essencialmente% composta por metano e >idrogénio% não contendo%contrariamentea 4piter% amoníaco& " 3ida% tal como n.s a concebemos% não é possí3el em ,ept#no%pois a s#a temperat#ra A s#perfície de3e ser de +22 abai<o de zero& Este planetatem dois satélites tanto 5#anto se sabe% Tritão% o maior% e ,ereida& ,er3ação ;(& zool& Disposição das ner3#ras nas asas dos insectosQ+& bot& Disposição das ner3#ras nas fol>as& ,er3o ; Filamento de com#nicação docérebro e da med#la espinal com a periferia do corpo e destinado a transmitir

sensaç:ese incitamentos motores& ,er3o a<flar ; Também c>amado ner3o circ#nfle<o% é #m ramodo fle<o bra5#ial& ,er3o ci0tico ; Brincipal ner3o do membro inferior e o maiorner3o do

!GW !R!L

poUX43 O ; e:pifijzl me#la Xbms nWosas m"&+eJP ; !#sC-I

,ER CR",I", S,ER !EDI",

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(PP

corpo& M formado% na pel3e% a partir de 30rios ramos dos ner3os espinais% lombarese sagrados% e passa% por bai<o da artic#lação sacroitíaca% para a n0dega% depois%por tr0s da artic#lação da anca% para a face posterior da co<a& Est0 prof#ndamente

/I/T-O" ,aR/

d& KXíbYdade% @anca

en3ol3ido por m4sc#los& "cima do =oel>o% di3ide;se nos ramos tibial e peronial% 5#einer3am todas as estr#t#ras abai<o do =oel>o% "cima desta di3isão% d0 pe5#enosramos para os m4sc#los e pele da face posterior da co<a& ,er3o craniano ; Todo oner3o 5#e nasce directamente do cérebro e passa por #m dos b#racos do cr7nio&Consideram;sedoze pares de ner3os cranianos% n#merados de( a (+& Fisiologicamente estes ner3os podem di3idir;se em tr's categorias&; ner3os sensoriais% (&% +& e *&

paresQ; ner3os motores% N&% O&% P&% ( (&o

e (+& pares&; ner3os mistos% J& % 1&% )& e (2&o

pares&

s ner3os sensoriais são respons0 3eis% respecti3amente% pela olfactação% a 3ista ea a#dição& s ner3os motores são responsa3eis pelo mo3imento dos globos oc#lares%bem como o ((& par% 5#e iner3a os m4sc#los da n#ca e o (+& par% de 5#e depende amotilidade da líng#a& s ner3os nistos são% sim#ltaneamente% sensiti3os e motores&,er3o facial ; M o sétimo ner3o craniano e emite ramos para todos os m4sc#losimplicados na e<pressão facial& ,er3o laríngeo;facial recorrente ;

Ramo do ner3o 3ago para o m4sc#lo das cordas 3ocais& ,er3o mediano ; Ramo do ple<obra5#ial& M o motor dos m4sc#los fle<ores do antebraç o e dos pe5#e;

c% ne]3os sensii3os XWsrniZ] ao siJO%;;r! ner32P2 inX;maOr% 5Boém dos pefí3XcXZ

jXW !oXVi9

s re33os& m%OoreJ O3oWnOW at& ]elmsP fic%Oam 3i3r3oso cen aos% os 2^o Y&

/I!BI" ,ER/ CE,TR"$ E BERIFMRICO ; C% X e ; ]ebel& X +% ; pinX( rnecl#iaQ

O ; nei;3o 3agoQ J ; ne33o ciXXico(P1

,ER C-$!TR S,ICTI,"

nos m4sc#los do dedo polegar& M% também% respons03el pela cond#ção das sensaç:es dolado radial da mão& ,er3o oc#lomotor ; Terceiro ner3o craniano 5#e comanda amaior parte dos mo3imentos do ol>o& ,er3o .ptico ; Fei<e de fibras ner3osas 5#ele3am imp#lsos da retina até A base do cérebro% e 5#e se =#ntam% no interior docr7nio%

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para formar #ma encr#zil>ada ; o 5#iasma .ptico ; em 3irt#de da 5#al os imp#lsos dametade direita de ambos os lados são transmitidos ao lado direito do cérebro%e os da metade es5#erda ao lado es5#erdo& ,er3o 3ago ; Décimo par de ner3oscranianos e o mais importante do sistema ner3oso parassimp0tico& Este ner3o começanoei<o cerebral% passa atra3és da base do cr7nio e acompan>a a 3eia =#g#lar internaaté A base do pescoço& ,o t.ra<% os ner3os 3agos correm dos lados do es.fago& ,oabdKmen% os se#s ramos são distrib#ídos pelos principais .rgãos digesti3os& ,o se#

tra=ecto d0 ramos para o coração e para os p#lm:es& ,er3os espin>ais ; /ão ramosda espinal med#la de 5#e deri3am os ner3os do tronco e dos membros& /ão N( pares%correspondendo cada par a #ma 3értebra& ,er3os periféricos ; /ão fei<es de fibrasner3osas% 5#e partem do sistema ner3oso central% e le3am os imp#lsos para e detodas as partes do corpo& ,er3os 3asornotores ; /ão fibras ner3osas simp0ticas 5#ereg#lam o calibre dos 3asos sang#íneos& /ão comandadas por cél#las ner3osassit#adas no centro 3asomotor do tronco cerebral& ,er3#ra ; (& zool& Fibra c.rnea5#es#stenta a membrana das asas dos insectosQ +& boi& Brolongamento de #m fei<eliberolen>oso do pecíolo o# ped4nc#lo% no limbo da fol>a o# de #m .rgão deladeri3ado&,e#rastenia ; ,e#rose c#=o 5#adro clínico é dominado por fadiga física intensa%sobret#do ao acordar% cefaleias% pert#rbaç:es digesti3as% dimin#ição da acti3idadese<#al e incapacidade real de e<ercer 5#al5#er esforço ab#lia& Recon>ece;se% emobser3ação psicanalítica% e pode ser tratada com 5#imioterapia baseada emantidepressores&,e#ridina ; 6ase de c>eiro desagrad03el 5#e se forma na carne ap.s alg#ns dias dep#trefacção& ,e#rileina ; Espécie de bain>a de tecido laminar e po#co resistente5#e en3ol3e os ner3os&

,e#rite ; $esão inflamat.ria dos ner3os 5#e é conse5#'ncia de #m tra#matismo% de#ma compressão% o# de #ma into<icação& Bode ser ag#da o# cr.nica& ,e#robiasto ;Cél#la ner3osa embrion0ria& ,e#r.nio ; Cél#la ner3osa com os se#s prolongamentos&

!t-R.,I

( d& cél#i&Q + ; ded%L%Xes X%,; Xb& ;(Xo.aOn.&íoQ X ;baiOo Xmado pX% céZ"&s

de /ei]a; & micli&&

,e#roses ; "s ne#roses% o# psicone#roses% são doenças mentais menos gra3es 5#eenglobam% sobret#do% #ma m0 adaptação ao m#ndo e<terior e #m dese5#ilíbriopsí5#ico&Diferentes das psicoses% 5#e são mais sérias% e em 5#e o doente se retira para #mm#ndo se#% com sil'ncios e delírios% estas doenças são toleradas dentro dasociedade%e o ne#r.tico tem #m comportamento mais o# menos compreendido e aceite&/#cintamente% o ne#r.tico sofre de ang4stias% o# medos sem moti3o% pro3ocadas por#ma distorçãode relaç:es entre os componentes da personalidadeL o id% o# inconsciente% o ego%consciente% e o s#perego% 5#e

reg#la o id e o ego& Esta ang4stia é manifestada% o# pode e<primir;se% dediferentes maneiras& /#rgem as fobias% o# medos e rep#lsas por ob=ectos o#sit#aç:es 5#eos não =#stificam% obsess:es% ideias fi<as impossí3eis de afastar% o# asper3ers:es& /#rge% também% o >isterismo% onde a ang4stia se transforma emmanifestaç:escorporais% o# se=a som0ticas& ,e#tralização ; Reacção 5#ímica de #ma base sobre #m0cido% dando sal e 0g#a& Bor e<emplo% a reacção do 0cido clorídrico soXre o>idr.<idode s.dio% d0 eloreto de s.dio e 0g#aL

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+(;(C( + ,a? ; +,aCI +?+2& ,e#trão ; Bartíc#la electricamente ne#tra 5#econstit#i% com os prot:es% os n4cleos dos diferentes 0tomos& Bodem ser libertadosporbombardeamento de 0tomos le3es com partíc#las alfa emitidas por #m corporadioacti3o& M a e<ist'ncia de ne#tr:es nos n4cleos 5#e e<plica a e<ist'ncia dosis.topos&,e#treto ; ,ome com o 5#al se designa% por 3ezes% o mesão sem carga& ,e#trino ; M#ma partíc#la f#ndamental da matéria% de carga zero% e c#=a massa é inferior em

%22+ A do electrão& Eram;l>e atrib#ídas alg#mas dific#ldades no c0lc#lo da e5#açãoda energia emitida pelos n4cleos com as massas res#ltantes& ,e#tr:es bomba de; 6omba n#clear 5#e #tiliza a acção biol.gica dos ne#tr:es% sobre os tecidos 3i3os5#e é mais eficaz 5#e a dos raios & Bermite a eliminação dos seres 3i3os% n#ma3asta 0rea% dei<ando intactas as constr#ç:es& ,e3e ; M o 3apor de 0g#a atmosféricocristalizado% 5#e se forma em camadas de n#3ens a di3ersas alt#ras& E<iste #maenorme 3ariedade de cristais de ne3e% sendo os cristais de forma tab#lar e col#naros dois tipos b0sicos& ,é3oa ; apor a5#oso% denso e frio% 5#e obsc#rece aatmosfera&"s né3oas são a#t'nticas n#3ens em contacto com o solo& /#rgem sempre 5#e o ar%sat#rado de >#midade% arrefece e 5#ando o solo >4mido est0 mais 5#ente 5#e a camadade ar 5#e o recobre& ,e3.rnetro ; "parel>o 5#e ser3e para medir a alt#ra da ne3ecaída& ,e]ton ; -nidade de força , 5#e se pode definir como sendo a intensidadede #rna força 5#e com#nica% a #m corpo com ( Zg de massa% #ma aceleração de ( metropor seg#ndo 5#adrado& ( , H )%* kgf& ,icotina ; "lcal.ide b0sico li5#ido%fracamente3ol0til% m#ito 3enenoso%

,ICTTR.BIC/ ( ,-C$E:E/

(P*

C(2?(O,X% 5#e se encontra no tabaco de 5#e é o elemento mais acti3o% ,ictotr.picosmo3imentos ; Designação dada% em 6ot7nica% aos mo3imentos pro3ocados%alternadamente%pela presença e a#s'ncia de l#z& ,ímbo ; Grande n#3em de cor pardacenta&#niforme5#e se desfaz em c>#3a& "s n#3ens inferiores 5#e se apresentam em camadas espessas%

de cor cinzenta% e características do ma# tempo% d0;se o nome de nimbostratos&,i.bio ; Elemento 5#ímico% também c>amado colKmbio% em Inglaterra e nos E-"% desímbolo,b% n4mero at.mico O( e peso at.mico)+%)& B& #m metal d#ro% de cor cinzenta% e e<trai;se da colombite% procedente da,igéria& -tiliza;se no tratamento de aços% mel>orando a s#a t'mpera e resist'nciaA corrosão& ,í5#el ; !etal de cor cinzenta% d#ro% resistente e po#co sensí3el Acorrosão% de símbolo 5#ímico ,i& Bro3ém de minérios s#lf#rados% como a pentiandite%mist#rada com pirrotina e calcopirite& " restante prod#ção pro3ém% sobret#do% deminérios silicados o# o<idados% como a garnierite& " prod#ção m#ndial de ní5#elainda não c>ega% apesar dos a#mentos de prod#ção destes 4ltimos anos% parasatisfazer a s#a proc#ra% pois tem #ma m#ltiplicidade de empregos% basicamente emsider#rgia&

Canad0% a -R// e a ,o3a Caled.nia são os principais prod#tores m#ndiais&,i5#elagem ; " ni5#elagem é feita por gal3anoplastia& /ão cobertos de ní5#el osinstr#mentosde cir#rgia% os metais dos arreios% dos #tensílios% ete&% e% de #m modo geral%todos os ob=ectos met0licos facilmente o<id03eis& ,ístagmo ; scilação r0pida ein3ol#nt0riado globo oc#lar% em redor do se# ei<o >orizontal o# 3ertical& Bode ser sinal de #madoença ner& 3osa% ig#al ao nístagmo dos mineiros% 5#e aparece depois de m#itas>oras de trabal>o debai<o da terra% com #ma l#z m#ito red#zida& ,itrato de prata ;/al do 0cido nítrico "g,2N #sado corno anti;séptico e ca#tério& ,itratos ; /aisdo 0cido nítrico% s.lidos% cristalizados% com propriedades o<idantes& s nitratos

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de c0lcio e am.nio são obtidos por síntese& s de s.dio% pot0ssio e o salitre 5#e%com #rna mist#ra de en<ofre e car3ão% são m#ito #tilizados no fabrico dee<plosi3os encontram;se em estado nat#ral% sobret#do nos

"ndes% onde e<istem dep.sitos importantes& /ão decompostos pelo calor prod#zindo%então% nitritos se são alcalinos% .<ido azotoso e 0g#a se deri3am do amoníaco%o# per.<ido de azoto e o<igénio% nos o#tros casos& /ão m#ito sol43eis na 0g#a efacilmente assimil03eis pelos 3egetais 5#e aí encontram o azoto necess0rio ao se#

crescimento& Bor isso se tornaram indispens03eis para a agric#lt#ra% 5#e os #tilizacomo ad#bos& Também t'm m4ltiplos empregos na metal#rgia% na ind4stria 5#ímicae na pirotecnia&

,D

emprega;se em !edicina% com o nome de trinitrina% ser3indo para tratar as afecç:escardíacas e arteriais& ,itrotol#eno ; Deri3ado nitrado do tol#eno& trinitrotol#enoT,T é #m e<plosi3o poderoso& ,obélio ; Elemento 5#ímico de n4mero at.mico (2+%criado% em ()J1% pelo bombardeamento do cério;+OO com i:es de carbono;(N& Temsímbolo,o e peso at.mico +J(& ,odo ; Bonto de intersecção de d#as o# mais lin>as% o# pontono 5#al #ma c#r3a se intersepta a si mesma& /ão% também% os pontos nos

,itrificação ; Transformação do amoníaco e dos se#s sais em nitratos azotatos& M#rna transformação 5#e necessita da inter3enção de microrganismos e desenrola;seem d#as etapasL a nitrosação e a nitração& ,itrito ; /al do 0cido nitroso ?,2+&s se#s sais são #sados em medicamentos% para dilatar pe5#enas artérias 3ernitratos&,itrobenzeno ; Também con>ecido por essencia de mirbane% é fabricado a partir dobenzeno% tratado a frio pelo 0cido nítrico& M m#ito #sado na ind4stria dos perf#mese dos corantes% entrando% por e<emplo% na preparação da anilina e da f#esina& " s#af.rm#la é CP(;(J,2+,itrogénio ; mesmo 5#e azoto& Elemento não met0lico% gasoso%inodoro% insípido% insol43el% inerte% 5#e constit#i 1* do 3ol#me da atmosfera& Desímbolo 5#ímico ,% é o constit#inte de compostos biologicamente importantesproteínas%

0cidos n#cleicos% alcal.ides e% portanto% de todas as cél#las 3i3as&,itroglicerina ; Ester da glicerina& M #m lí5#ido amarelo e oleoso% 5#se obtém apartir de#ma mist#ra de 0cido nítrico% 0cido s#lf4rico e glicerina& M #m e<plosi3o m#itopotente% 5#e entra em% grande parte% na composição da dinamite& 8#ando em sol#çãodil#ída% a nitroglicerina

5#ais a .rbita da $#a corta a eclíptica% o#% ainda% os pontos permanentementeestacion0rios n#m sistema de ondas estacion0rias& ,.nio ; Be5#ena rég#a% o# limbograd#ado%5#e permite apreciar fracç:es de #ma di3isão de o#tra rég#a o# limbo& ,orite ;Roc>a b0sica de estr#t#ra cristal.ide 5#e se caracteriza pela combinação doplagiocl0sio

com #m piro<eno rKmbico do gr#po da enstatite& ,ormal ; M #ma perpendic#lar a #marecta o# a #m plano& " normal a #ma c#r3a% n#m ponto% é a perpendic#lar A tangenteA c#r3a% nesse ponto& ,#eleicos 0cidos ; @cidos fosiorados 5#e fig#ram entre osconstit#intes f#ndamentais do n4cleo da cél#la& ,4cleo ; M a região central do0tomo% c#=o di7metro não e<cede(2;(+ em& Consiste em prot:es e ne#tr:es cargas positi3as e ne#tras& ,eleconcentra;se 5#ase toda a massa do 0tomo& Em torno do n4cleo mo3imentam;seelectr:es%com cargas negati3as& ,ão sofre modificaç:es 5#ímicas& ,#ele:es /ão prot:es ene#tr:es% 5#e se mo3em dentro do n4cleo% em .rbitas definidas& Boss#em momentoang#lar% além de #m momento ang#;

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sas de n#3ens arredondadas e brancas& ;"ltos c4m#los% massas arredon;

dadas maiores% dispostas em gr#pos& ;"ltos estratos% camadas densas

de n#3ens az#ladas o# acinzentadas% ;,#3ens bai<as% a cerca de +222

metros de alt#raL; Estratos;c4m#los% grandes mas;

,-E,/

sas de n#3ens acinzentadas&; C4m#los;nimbos% camada mais

densa de n#3ens esc#ras e disformes n#3ens de c>#3a&; ,#3ens de correntes di#rnas as;

cendentesL; C4m#los% n#3ens espessas com

base plana e parte s#perior arredondada% de 0pice a (*22 metros e de base a (N22metros&; C4m#los;nimbos% grandes mas;

sas de n#3ens semel>antes a montan>as% de 0pice entre osN222 e 1222 metros de alt#ra&; ,é3oas altas% a menos de (222 me;

trosL ;Estratos& n#3em #niforme se;

mel>ante a #ma neblina& ,lo# ; Fibra t'<til% totalmente sintética% formada pordois componentesL a diamina >e<ametilica e o 0cido adiptico& M #ma fibra forte%el0sticae de conte<t#ra sedosa& " diamina e o 0cido são combinados para formarem sais denlon 5#e% a5#ecidos% prod#zem nlon derretido& /ão% depois% passados% sob pressão%

atra3és de pe5#enos orifícios% n#ma placa de metal% com a finalidade de formarfilamentos% 5#e% depois% são alongados e retorcidos em fios pr.prios para o fabricode tecidos& nlon é% também% empregado para cerdas de esco3as% e o nlon em p. #tiliza;se nofabrico de pentes% bot:es% etc&

;esJraX2Q

ti3ri&P

XYI

6E/ID"DE S$?

(12

besidade ; "c#m#lação e<cessi3a de gord#ras no corpo& Em regra é de3ida a #niaalimentação po#co racional% com e<cesso de farin0ceos% gord#ras e doces%acompan>adao# não pelo ab#so de bebidas alco.licas& ,ormalmente #ma 3ida sedent0ria e a faltade e<ercícios físicos acompan>am os erros de alimentação e contrib#em% em largaescala% para a obesidade& Cont#do nem sempre a obesidade é de3ida%e<cl#si3amente% A alimentação pois a assimilação tem #ma infl#'nciadominante&

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b=ecti3a ; $ente de #m .c#lo% o# de 5#al5#er aparel>o .ptico% 5#e est0 3oltadapara o ob=ecto a obser3ar% por oposição A oc#lar& "s act#ais ob=ecti3as sãoacrorn0ticase formadas por d#as lentes% #ma con3ergente e o#tra di3ergente& -rna ob=ecti3a deimersão é merg#l>ada n#m lí5#ido de índice de refracção pr.<imo do de 3idro% como%por e<emplo% o .leo de cedro&

6ECTI" DE !@a-I," FTPR@FI

gia% esta e<pressão ser3e para designar a #nião de #rna frente fria e #ma frente5#ente% n#ma depressão% depois de ter sido eliminada a

zona 5#ente% ctaminas ; "minas formadas por oito moléc#las de amoníaco& ctana ;?idrocarboneto de f.rm#la C*(;( I /& " e<pressão n4mero de octanas é aplicada Agasolina para medir a s#a tend'ncia para fazer fal>ar os motores& -ma gasolina com#nia tend'ncia menor para fazer fal>ar #m motor tem #m n4mero de octanas s#periora o#tra 5#e ten>a maior propensão para originar essas fal>as& " gasolina #sada nosa3i:es% coni (22 octanas% bem como a gasofina p#ra iso;octana% t'm boascaracterísticasanti;fal>as% s#cedendo o contr0rio com as do tipo n;>eptano& cteto ; Con=#nto deoito electr:es dispostos nos 3értices de #m c#bo% 5#e representam a camada e<teriorcompleta de #m 0tomo& ctil ; Bosição de dois planetas 5#e se encontram afastados#m do o#tro de #rna oita3a de círc#lo OJ& ct.gono ; Bolígono 5#e tem oito7ng#lose% conse5#entemente% oito lados&

bli5#7ng#io ; D0;se esta designação A fig#ra geométrica em 5#e não >0 nen>#m7ng#lo recto& bt#s7ng#lo ; D0;se esta designação a #m tri7ng#lo 5#e tem #m 7ng#loobt#so& ctaedro ; Boliedro com oito faces& oetaedro reg#lar tem oito faces 5#e são tri7ng#los e5#il0teros& M formado pord#as pir7mides 5#adrang#iares reg#lares ig#ais& ccipital ; sso 5#e constit#i aparede ínfero;posterior do cr7nio& cl#são ; Bropriedade 5#e certos metais t'm deabsor3er os gases 5#ando a5#ecidos& Em !eteorolo;

c#lar ; $ente ampliadora% do tipo l#pa% 5#e% n#m aparel>o .ptico% est0 sempre na

pro<imidade do ol>o do obser3ador& fídios ; Répteis despro3idos de membros erespecti3ascint#ras e 5#e se deslocam de3ido A acção das costelas% em con=#gação com largasplacas c.rneas 3entrais e<&L cobra% 3íbora% boa% ete&& >m ; -nidade deresist'nciaeléctrica& Define;se como sendo a resist'ncia de #m cond#tor 5#e% percorrido pelacorrente de ( ampere% apresenta% entre as e<tremidades% a diferença de potencialde ( 3olt&>mica resist'ncia ; D0;se o nW de resist'ncia .>mica a toda a resis t'ncia em5#e se 3erifica a lei d lim& 5#e se define pela e<pressãc H RI em 5#e é adiferençade potencial entre os e<tremos de #m cond#tor% R a s#a resist'ncia e ( aintensidade da corrente 5#e o percorre& itante ; (& geom& ita3a parte do círc#lo%

o# se=a%#m arco de OJ&+& astron& ,ome de cada #ma das fases da $#a 5#ando se apresenta a ig#al dist7nciadas sizígias e das 5#adrat#ras& N& n0#t& Instr#mento 5#e ser3e para obser3ar aalt#ra e a dist7ncia ang#lar dos astros& lanina ; /#bst7ncia descoberta nos .leosminerais& leato ; /al formado pela reacçã o do 0cido oleíco com #ma basene#tralizaçãodo 0cido oleíco& leíco 0cido ; cído prod#zido pela saponificação das oleínas&leína ; Mter glicérico do 0cido oleíco 5#e e<iste nos .leos e é dissou3ente daso#tras gord#ras& leo ; $í5#ido gord#roso de 30rias origens% 5#e tem di3ersasaplicaç:es& s .leos podem ser minerais% 3egetais e animais& s .leos minerais& em

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regra e<traídos do petr.leo% são #sados como l#brificantes o# corno carb#rantes&/ão lí5#idos po#co 3ol0teis% #nt#osos% com densidade inferior A da 0g#a& /ãoobtidospor destilação do bet#me% do petr.leo o# dos se#s s#bprod#tos& /ão t.<icos& s.leos 3egetais são constit#ídos% 5#imicamente% por ésteres e 0cidos gordos& Belao<idação%a 5#e são m#ito s#sceptí3eis% rançam& Dissol3em;se com dific#ldade na 0g#a% sendodissol3idos pelo benzeno% gasolina% clorof.rmio e o#tras s#bst7ncias& s . leos

e<traem;se% principalmente deL amendoim% noz% colza% so=a% azeitona% sementes degirassol% rícino% papoila% am'ndoas doces% noz de coco% copra% lin>o e sésamo& s.leos animais t'm componentes id'nticos aos dos .leos 3egetais e são e<traídos dabaleia% do cac>alote% do bacal>a#% do boi% do castor% etc& /ão encontrados%conformeo animal% nas artic#laç:es% nas cartilagens% no fígado o# na derme& lfacto ;/entido sit#ado no nariz e pelo 5#al se percebe o c>eiro& l>o ; rgão da 3isão%pare simétrico% formado pelos globos oc#lares e pelos se#s ane<os& M constit#ído por#m pe5#eno corpo redondo 5#e% atra3és do orifício 3is#al% e<istente

na s#a s#perfície anterior% o# p#pila% dei<a entrar os raios l#minosos em direcçãoao f#ndo& ,esse local cricontram;se as ramificaç:es do ner3o

(1(

$IGCI,ICI ( .BTIC"

$?

O ; c.rneoQ z ; c7mara anriar do ol>oQN ; crisiolino Q ;O ; iris Q P ; carnam posiario do O2Q r& ; corpo d#aQ ( ; vQ* ner3o PXi] Q ) ; retinaQ O2 ; corXiXtQO( esciIca ;% I9 ; -O8rior !-/C#loQON; i]to s#perioX XC^o

.ptico& 5#e transmitem ao cérebro as imagens recebidas% " p#pila é #m aparel>obastante comple<oL prinieiro% os raios l#minosos atra3essam a c.rnea% sendo% emseg#ida%recebidos pelo cristalino% 5#e os faz con3ergir para #m #nico pontoL finalmente&depois de atra3essarem o corpo 3ítreo% 3ão íncidir na retina% 5#e é #ma membranasensorial em com#nicação com o ner3o .ptico& globo oc#lar de3e a s#a niobilidade a pe5#enos m4sc#los aderentes ao ol>o; einseridos na ca3idade oc#lar& E protegido pela p0lpebra% 5#e poss#i cílios egl7nd#las&" íris% de3ido As s#as possibilidades de dilatação e contracção% a#menta o#diinin#i o orifício 3is#al& " c.rnea% o cristalino e o corpo 3ítreo refraciam osraiosl#minosos% sendo% por isso% c>amados aparel>os de refracção% ao contr0rio da

retina% 5#e é sensí3el A l#z e reprod#z as imagens% " imagem 5#e se forma na retinaé transmitida ao cérebro atra3és do ner3o .ptico& figocénico ; Terceiro período daera Cenoz.íca% 5#e representa a parte s#perior do Baleogénico& Data%apro<imadamente%de >0 NJ a OJ mil>:es de anos& moplata ; sso largo% delgado e triang#lar% sit#adona parte posterior do ombro& ,IB" ; "bre3iat#ra de octa;metil;pirofosforamida%insecticida também con>ecido por sc>i;adan& nda ; -ma onda caracteriza;se pela s#aamplit#de a alt#ra das pregas% no caso da 0g#a% o conipri;

Y/ De !E,I6Ro /-B"RIB;

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O daifc# la%

P ; VrX@i2 X ; CObiXD

mento dist7ncia entre d#as cristas de onda% a fre5#'ncia n4mero de 3ibraç:es por#nidade de tempo% "s ondas podem serL mec7nicas 3ibraç: es n#m dos tr's estadosda matéria% 5#e se transmitem sempre no ar% como% por e<emplo% as ondas sonorasQelectromagnéticas% 5#e se propagam sem s#porte material e são mo3imentos de

partíc#laselectr:es% fot:es% ete&% "s ondas mec7nicas t'm fre5#'ncias relati3amente bai<ase oscilam n#ma zona estreita% 5#e 3ai de alg#ns >ertz ciclosSseg#ndo a alg#masdezenas de mil>ar de >ertzs& "s ondas electromagnéticas t'm fre5#'ncias m#itoele3adas% #ma gania mais 3asta 5#e as ondas mec7nicas e #ma 3elocidade depropagaçãom#ito maior& "s ondas

electromagnéticas abrangem as ondas >ertzianas o# de r0dio até aos raios % com#nia fai<a de fre5#'ncias compreendidas entre (2222 >ertz e (22 bili:es de >ertz&#togénese ; Con=#nto de transformaç:es 5#e o indi3íd#o sofre% desde a fec#ndaçãodo o3o ao desen3ol3iniento completo do ser& .cito ; .3#lo 3egetal não mad#ro&infec#nd03el% 5#e d0 origem% por >ipartição% ao .3#lo mad#ro e fec#nd03el e aosgl.b#los polares& og.nio ; Cél#la em 5#e se desen3ol3em os elementos femininos n#mgrande n4mero de cél#las 3egetais& osfera ; Elemento feminino 5#e% depois defec#ndado pelo elemento masc#lino% prod#z o o3o& pérc#lo ; (& Espécie de tampadelgada5#e tapa as cél#las das abel>as& +% Beça foli0cea 5#e ser3e de tampa A #rna dosm#sgos& N& !embrana 5#e cobre a abert#ra dos orifícios respirat.rios na base dobicodas a3es& O& Beça d#pla 5#e protege as br7n5#ias dos pei<es .sseos&J& Beça c.rnea 5#e ser3e% aos mol#scos gaster.podes% para fec>ar a conc>a& .pio ;$0te< da papoila dormideira (Ipa3er somni(Xr#mO s se#s principais princípiosacti3os p#rificados% como a morfina% são agora preferidos& M #ma droga #sada comosedatí3o e f#mada pelos to<icornanos& .ptica ; Ramo da Física 5#e est#da todosos aspectos da l#z& "s fontes l#minosas podem ser nat#rais /ol o# artificiaisl7mpadas% corpos incandescentes o# fl#orescentes& s corpos não l#minosos recebem

e% por 3ezes% reflectem a l#z recebida dos corpos l#minosos ; são os corposil#minados& " l#z propaga;se em todas as direcç:es e% em cada direcção% em lin>arecta&" 3eloci;

DIF-/ D" $-9

RE&r$$ EP!I&, B$",

BTF,E ( :R6IT"

(1+

ReF$EO2 D" $-9 8I>oraio incideriC

9 ; 7ng#lo de& incid'ncio e ; ng#lo de refle<ão

REFR"Cv

dade de propagação da l#z é da ordem dos N22222 ZmSs& s fei<es l#minosos podem serdi3ergentes% con3ergentes e paralelos& D0;se o nome de raio l#minoso a 5#al5#erdirecção rectilínea seg#ndo a 5#al se propaga a l#z& " .ptica di3ide;se em dois

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ramos distintosL .ptica física e .ptica geométrica& " primeira es;

t#da todos os aspectos da l#z em si mesmaL nat#reza% características% etc& "seg#nda considera os raios l#minosos corno lin>as rectas% o 5#e permite a resol#çãode problemas .pticos apenas recorrendo As regras da Geometria& " refle<ão da l#z éa m#dança de direcção% o# de sentido na mesma direcção% 5#e sofrem os raiosl#minosos5#ando encontram #ma s#perfície polida e contin#am a propagação no mesmo meio& "s

leis da refle<ão da l#z são as seg#intesL(& raio incidente% a normal e o raio reflectido estão no mesmo planoQ+& 7ng#lo de incid'ncia 7ng#lo formado pelo raio incidente e pela normal éig#al ao 7ng#lo de refle<ão 7ng#lo formado pelo raio reflectido e a normal& "m#dançade sentido na mesma direcção 3erifica;se apenas 5#ando o raio incidente tem a mesmadirecção 5#e a normal& " refle<ão dif#sa é #ma refle<ão irreg#lar da l#z& "refracçãoda l#z é a passagem da l#z de #m meio transparente para o#tro% geralmenteacompan>ada da m#dança de direcção dos raios l#minosos& 8#ando a l#z% ao passar de#m meiotransparente para o#tro% se afasta da normal% diz;se 5#e o seg#ndo meio é menosrefrangente 5#e o primeiro e in3ersamente& ptofone ; "parel>o 5#e% baseado naspropriedadesdo selénio% se destina a prod#zir #ma sensação sonora a partir de #m fenKmenol#minoso& .rbita ; Tra=ect.ria percorrida por #m corpo celeste% atra3és do espaço%em torno de #m centro atracti3o determinado& "s .rbitas dos planetas do sistemasolar são elipses com e<centricidades m#ito diferentes&

.!IT" ! -! R!ET" YkRIR

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.R6IT;" DE -! B$",FI;" I,F$RIR

.R6IT@ >E -! /@TE$ITI` "RTIFICk E! TR, >" TE!"

(1N

RDICI", S /!/E

rdo3iciano ; /istema da era Balcoz.ica c#=o nome deri3a de rdo3i; Xes% antigatribo do Baís de Gales& E #m período 5#e se sit#a entre o C0mbrico e o /il4rico&"s s#as roc>as compreendem os 5#artzlUtos% arenitos% pedras calc0rias% la3as%ard.sias e encontram;se em 5#ase toda a parte& .rgão ; Barte o# estr#t#ra de #morganismo3i3o% adaptada a #ma determinada f#nção& 8#ando #m .rgão te3e #tilidade no embrião%o# n#m reiioto antepassado% sobre3i3endo A s#a #tilização% tem o nome de .rgãoatrofiado& /ão e<emplos de .rgãos atrofiados o ap'ndice e o c.cci< ca#dar#dimentar do >omem& rientação ; (& "cção de determinar a localização dos pontos

cardeais&N& n0#t& Determinação do r#mo de #ma embarcação& rnitologia ; Ramo da 9oologia 5#eest#da as a3es& rnitorrinco ; G'nero de mamíferos monotremos da "#str0lia% de5#e s. e<iste #ma espécie% dotada de #m bico alongado e c.rneo& M #m animal 5#e%embora sendo mamífero% se reprod#z por meio de o3os& M #m animal noct#rno 5#e temo se# >abitat nos c#rsos de 0g#a% tendo #ma 3ida anfíbia& Tem cerca de%J m de comprimento& rogenia ; Con=#nto dos fen.menos 5#e geram o rele3oterrestre& rografia ; Est#do descriti3o das montan>as& rometria ; !edição dorele3odo solo& rosfera ; " parte s.lida da s#perfície do globo& mesmo 5#e litosfera&rtocentro ; Bonto de encontro das tr's alt#ras de #m tri7ng#lo& rtogonal ; 8#e

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forma 7ng#los rectos& rtopedia ; "rte de pre3enir o# corrigir as deformidades docorpo& se# nome deri3a de as deformidades se encontrarem% sobret#do% nas crianças&rt.pteros ; rdem de insectos 5#e t'm armad#ras b#cais trit#radorãs% asasanterioresalongadas% estreitas e mais o# menos rígidas% e posteriores membranosas% o#% então%0pteros% 5#ase sempre dotados de o3opositor% tendo metamorfoses po#co pron#nciadaso# n#las& "lg#ns são fit.fagos% o#tros carní3oros e o#tros omní3oros& Di3idem;se em

tr's s#bordensL tisan#ros pod#ras% lepismas% ort.pteros propriamente ditosbaratas% lo#3a;a;de#s% fasma% gafan>otos% grilos% etc& e os pse#done#r.pteroslibél#las% efémeros% térmites% etc&&

r3al>o ; Camada de >#midade 5#e% sob a forma de pe5#enas gotas% se deposita%d#rante a noite% sobre os corpos e<postos ao ar li3re% 5#ando o cé# est0 limpo&Deri3a%em parte% da condensação do 3apor de 0g#a atmosférico e% em parte% da e3aporaçãopro3ocada pelo calor do solo radiação& "s plantas também libertam gotíc#las de0g#a atra3és dos poros das fol>as& scilação ; !o3imento alternado 5#e #m p'nd#loefect#a para #m e o#tro lado da posição de e5#ilíbrio& scilador ; "parel>o deT&/&F& destinado a prod#zir descargas oscilantes&

/ Y$"bR DE W!

DE ,D

*% EX ; WW c ; )Wor ! ; 2fl# WZZ.ria

scil.gralo ; (& "parel>o para registar oscilaç:es eléctricas& +& "parel>o paraest#dar os mo3imentos de #m barco sob a acção das ondas& scilosc.pio ; "parel>o5#e permite 3is#alizar% sobre #m écran% 5#al5#er oscilação% de nat#reza mec7nica o#eléctrica& oscilosc.pio eléctrico é constit#ído por #m t#bo de raios cat.dicosn#ma tela fl#orescente em 5#e se prod#z% temporariamente% #ma fig#ra 3isí3el% o##rna onda 3isí3el de 5#al5#er 5#antidade eléctrica 3ari03el% como% por e<emplo%a 3oltagem& M #tilizado para determinar as 3ariaç:es pormenorizadas em correnteseléctricas 5#e m#dam rapidamente& :smio ; !etal 5#e se encontra nos minérios de

platina& M #m s.lido com #m belo az#l 5#e% ap.s a f#são% se torna m#ito d#ro& Desímbolo 5#ímico s% é m#ito 5#ebradiço% tem densidade 1% no estado espon=oso% e++%J depois da f#são& F#nde a+122VC& Transforma;se% m#ito facilmente% em per.<ido 3ol0til sX& M po#co #sadono estado p#ro e é #m catalisador enérgico& sm.metro ; "parel>o #sado em Físicapara medir a pressão osm.tica de #ma sol#ção& smose ; M a dif#são de lí5#idosatra3és de #ma membrana porosa& " passagem do lí5#ido de fora para dentro% c>ama;seendosmose e a passagem da sol#ção de dentro para fora% c>ama;se e<osmose& M destaforma 5#e as cél#las dos 3egetais 3i3os absor3em a 0g#a e as s#bst7ncias dis;

//Ei," ( //

(1O

BRI,CíBI2 D /CI$/C.BI

d#as l7minas paralelas de tecido compacto entre as 5#ais e<iste #ma camada detecido espon=oso& " d#reza dos ossos é de3ida ao fosfato de c0lcio e o#tros saisminerais&

3idas% de3ido ao facto de >a3er separação% entre a forte sol#ção da sei3a da cél#lae a fraca sol#ção da 0g#a do solo% por meio das paredes cel#lares& citoplasma%5#e re3este o interior da parede cel#lar% act#a como membrana semiperme03el 5#epermite% A sol#ção a5#osa e<terna% penetrar li3remente na cél#la por osmose&

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as modificaç:es da posição do corpo sem ser necess0ria a a=#da dos ol>os&

-ID

3al ; C#r3a definida% geometricamente% como o l#gar geométrico de pontos tais 5#ea soma das s#as dist7ncias a pontos fi<os% respecti3amente m#ltiplicadas porn4merosfi<os% se=a constante& " elipse é #m caso especial das o3ais de Descartes& 30rio ;

(& Cada #m dos dois corpos laterais do 4tero 5#e cont'm os .3#los destinadosA fec#ndação&+& rgão se<#al feminino an0logo ao testíc#lo do mac>o& M o 4nico .rgão do abdKmen5#e não é coberto pelo peritone#& s o30rios t'm #ma d#pla f#nçãoL a prod#çãoe emissão peri.dica de .3#los% e a elaboração e libertação% no sang#e% das >ormonasfemininas ; a folic#lina e a progesterona& "s f#nç:es dos o30rios são comandadaspelas >ormonas da gl7nd#la pit#it0ria& 3o ; Em todos os seres 3i3os animais e3egetais é o primeiro estado da embriogénese& M o res#ltado da #nião de cél#lasgaméticas%

RFI&!"L

O ; l.b#loJ ; t%%%go

diferenciadas o# não% contendo maior

o# menor 5#antidade de reser3as% a partir das 5#ais se edifica o embrião& 3#lo ;Cél#la se<#al feminina da 5#al deri3a% directamente% o embrião depois dafec#ndação&<idação ; Combinação com o o<igénio 5#e% de acordo com a 8#irnica% compreende aperda de electr:es% como conse5#'ncia do a#;

mento de 3al'ncia de #m elemento% o# da remoção do >idrogénio o# de 5#al5#er o#troelemento o# gr#po de elementos elecropositi3o& <idrilo ; Radical 5#ímico ?formado por #ni 0tomo de o<igénio e o#tro de >idrogénio% <irred#ção ; Em 8#ímica%é o in3erso da o<idação% o# se= &a% a perda% por #ma moléc#la% de #ni o# 30rios

0tomos de o<igénio& <igénio ; Elemento gasoso 2 5#e constit#i cerca de (S J do3ol#me do ar& M indispens03el a 5#ase todas

; !aZteXK Q + ;bigornaQNY<a do OmpanoQ O ; estriboQJ; membrana do fmparioQ r; canot a#diti3o Pierno

///L

O 2W tentic#iair

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;( ; ner3o a#diti3o $ ; Go3atot a ; eat]boO ; d]ic ; #e#lo

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I-R S B"$!íBEDE

(1P

as formas de 3ida con>ecidas% e<cepto a alg#mas bactérias& Tem m#itas aplicaç:esmédicas& M incolor% inodoro% comb#rente e incomb#stí3el% ligeiramente sol43el na

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0g#a& Entra em in4meras combinaç:es% como% por e<emplo% a 0g#a% todos os .<idos% os0cidos o<0cidos e% por e<emplo% o c>amado g0s >ilariante% 5#e é o .<ido nitroso5#e% 5#ando inalado% pro3oca a inconsci'ncia e a insensibilidade A dorQ é #ni g0sincolor% com #ni fraco c>eiro característicoL Foi largamente #sado em cir#rgia%como anestésico% mas foi s#bstit#ído de3ido aos desagrad03eis efeitos p.s;operat.rios& <i#ro ; Be5#eno 3erme nemantelminta 5#e pode infestar o >omem e amaior partedos !amíf &eros% atra3és dos se#s o3os microsc.picos disseminados na nat#reza&

parasita desen3ol3e;se no intestino grosso e pro3oca pr#rido anal& zono ; G0sincolor% inst03el e de c>eiro forte e desagrad03el& M prod#zido pela acção dosraios #ltra3ioletas o# por emanaçoes radioacti3as sobre o o<igénio& M #sado para ap#rificação da 0g#a% do ar e dos .leos l#brificantes e no fabrico do lin.leo& M #maforma alotr.pica do o<igénio e contém tr's 0tomos na s#a moléc#la 2N%

Bac.metro ; Instr#mento 5#e se #sa para medir a espess#ra de lentes% 3idros del#netas% espel>os% etc& Bagelo ; G'nero de pei<es tele.steos 5#e incl#em 30riasespéciesdos mares 5#entes e temperados& /ão oblongos% fortes% dotados de grande cabeça%barbatana dorsal com doze espin>as& /ão comestí3eis% sendo pescados e<emplaresdesteg'nero nas

costas port#g#esas% como o sargo e o bes#go& Bagosc.pio ; "parel>o destinado afazer a pre3isão das geadas e 5#e se baseia no princípio do psicr.metro& Bag#ro ;G'nero de cr#st0ceos dec0podes% também con>ecido por ermita;bernardo% 5#e seencontra espal>ado #m po#co por toda a parte& Tem o abdKmen descoberto e mole% por3ezescom forma espiralada& Desde o princípio da s#a 3ida o pag#ro alo=a o se# abdKmen naconc>a de #m mol#sco% m#dando de alo=amento A medida 5#e o corpo se desen3ol3e&Bor esta característica c>amam;l>e% também% casa;al#gada&

Bal0dio ; !etal branco% m#ito d4etil e d#ro% c#=a propriedade mais not03el é a deabsor3er o >idrogénio& De símbolo 5#ímico Bd% encontra;se em certas areiasa#ríferase no minério de platina& M d#ro como a platina% tem densidade ((%O% f#nde A

temperat#ra de (J22VC% tem peso at.mico (2P%1 e liga;se directamente a 5#ase todososnão;metais& Tem #m grande poder catalisador& Balato ; "b.bada da ca3idade b#cal%di3idida em palato anterior d#ro e palato posterior mole& Também é con>ecidopor cé#;da;boca& Baleogénico ; Era geol.gica do Terci0rio Inferior 5#e compreendiao Eoceno e o ligoceno& Balcolítico ; Inicio da Idade da Bedra do 5#al c>egaramaté n.s 3estígios de ferramentas de pedra lascada& Este período coincidi# com agrande idade do gelo e% geologicamente% com o 8#atern0rio& Foi di3idido emBaleolíticoinferior% médio e s#perior% de acordo com o#tros est#dos de Estratigrafia eBaleontologia& Balcontologia ; M a ci'ncia 5#e est#da os f.sseis% restos deorganismosantigos 5#e ficaram registados nas roc>as da crosta terrestre& M a partir deste

est#do 5#e se pode e<plicar a >ist.ria biol.gica do planeta% o desen3ol3imento da3ida fa#na e flora e a s#a infl#'ncia e inter;rela;

s com a >ist.ria física do globo& Baleoz.ico ; Era geol.gica também c>amada EraBrim0ria& Dela pro3'm os mais antigos restos org7nicos& Di3ide;se em 30riosperíodosLC7mbrico% rdo3iciano% /il4rico% De3onico% Carbonifero e Bérmico& Baliobr7nil#ío ;Bei<e 5#e apresenta as br7n5#ias cobertas por #ma membrana carn#da& Baliinado; (& zool& Diz;se dos animais c#=as patas apresentam os dedos re#nidos por #mamembrana ornitorrinco% pato% ganso% etc&&+& bot& Di3idido em segmentos di3ergentes semel>antes a #ma mão aberta& Ba>nípede ;

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rdem de a3es 5#e t'm os dedos #nidos por #ma membrana& /ão a3es adaptadas paranadar% tendo as penas impregnadas de #ma s#bst7ncia oleosa 5#e impede 5#e semol>em& se# peso específico dimin#i de3ido A gord#ra 5#e se encontra armazenadanoabdKmen& "lg#ns são pri3ados de asas o# poss#em asas r#dimentares cotetes%ping#im% o#tros% pelo contr0rio% são grandes 3oadores patos% gansos% gai3otas&"limentam;sede mol#scos% batr05#ios e plantas a5#0ticas&

f"$(%pE#s

CX"(2T"

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F$"Ri,CI

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B"$!IT"T SB"R TER!E$MCTRIC

Balmitato ; /al o# éster do 0cido palmítico& Balmitico 0cido ; cido org7nico% def.rm#la 5#ímica C(P?++2+ 5#e forma% com o 0cido este0rico% a matéria das 3elas&Encontra;se% sob a forma de éter glicérico% n#m grande n4mero de corpos gordos& Ms.lido e f#nde a P+ VC% não tem c>eiro nem sabor e é m#ito sol43el no 0lcoolfer3entee no éter& B0lpebra ; ,ome dos 3é#s m4sc#lo;membranosos 5#e se sit#am na partee<terior do globo oc#lar 5#e cobrem apro<imando;se #m do o#tro& ,o >omem e nosmamíferos%>0 d#as p0lpebrasL a s#perior e a inferior% sendo a primeira maior 5#e a seg#nda& "face anterior é c#t7nea e a posterior é con=#nti3a& "s p0lpebras são%essencialmente%.rgãos de protecção& ,as a3es% a p0lpebra inferior é maior 5#e a s#perior e% alémdisso% t'm #ma terceira p0lpebra trans3ersal% c>amada nictitante 5#e também e<istenos t#bar:es& Bal#dismo ; Doença pro3ocada por protozo0rios da espécie plasm.dio& E

transmitida pelo mos5#ito an.fele e pode ter tratamento profil0ctico pela absorçãode antipai4dicos& mesmo 5#e mal0ria& Bal#drina ; Clorog#anida o# o se# acetato& M #ma drogasintética #tilizada no tratamento da mal0ria& ,ão é m#ito t.<ica e é de f0cila5#isição&Bança ; " primeira e a maior das 5#atro partes em 5#e se di3ide o estKmago dosr#minantes& B7ncreas ; Gl7nd#la abdominal 5#e e<erce #ma f#nção d#plaL segrega os#copancre0tico% 5#e tem tr's enzimas diferentes a tripsina% a am.lase% e a lipasc%agindo% respecti3amente% sobre as proteínas% os amil0ceos e as gord#ras& F#ncionacomo gl7nd#la end.crina% formando ins#lina nos il>é#s de $anger>ans% 5#e reg#la oní3el de glicose no sang#e e o metabolismo dos glicídeos& " mais importante afecçãodo p7ncreas é a diabetes melit#s&

$C"$I9"v D B,CRE"/

Bancre0tico s#co ; $í5#ido incolor% alcalino% de consist'ncia <aroposa% segregadopelo p7ncreas& Contém di3ersos fermentos% entre os 5#ais a tripsina% o# di0stasepancre0tica% destinada A sacarificação do amido e da de<trina% o lermentosaponificador% 5#e em#lsiona as gord#ras% a 5#imosina% 5#e act#a sobre o leite% oermentoglicolítico% 5#e destr.i a glicose do sang#e& "o ser adicionado ao s#co intestinal%desdobra os alb#rnin.ides% sob a infl#éncia de #ma di0stase intestinal% a es;

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tero5#inase% 5#e prod#z a trepsina% fermento s#sceptí3el de pro3ocar estedesdobramento& Bandemia ; Doença 5#e ataca 5#ase todos os >abitantes de #nia 0rea3asta%como #m país o# #m continente& Bandinam.metro ; Dinam.metro 5#e permite medir otrabal>o mec7nico de #m motor o# o trabal>o dispendido por #ma m05#ina& Bant.grafo; Instr#mento 5#e permite copiar mecanicamente 5#al5#er espécie de desen>o o#gra3#ra% na escala em 5#e estão fig#rados% o# ampliando;os o# red#zindo;os& Mcomposto%

essencialmente% por d#as rég#as artic#ladas e por d#as o#tras rég#as mais c#rtas%também artic#ladas% de tal modo 5#e a fig#ra geométrica formada pelas 5#atro rég#asse=a sempre #m losango& " ampliação o# red#ção é obtida pela marcação con3enientede #ma escala e obedece ao princípio de proporcionalidade das >ometetías&B",TGR"F

B"BI$" -b;r\ZTI"

Bant.metro ; Instr#mento 5#e permite medir 5#ais5#er 7ng#los o# dist7ncias& Bapaína; Fermento sol43el 5#e é e<traído da papaia fr#to da papacira& Tem propriedadesdigesti3as e é o prod#to base de 30rios preparados #sados para tornar mais tenra acarne& Bapila ; Cada #ma das pe5#enas ele3aç:es% mais o# menos salientes% 5#ee<istem na s#perfície da pele das m#cosas% em especial na líng#a&

" papila .ptica é #ma sali'ncia da retina prod#zida pelo ner3o .ptico& "s papilasda pele formam a camada s#perficial da derme e cont'm os corp4sc#los do tacto&"s papilas da líng#a são de tr's espéciesL filiformes t0cteis%f#ngiformes ecalcilormes g#stati3as& D0;se% também% o nome de papilas As prot#ber7nciasformadas%no e<terior do corpo da planta% por cél#las epidérmicas& Bapo ; 6olsa 5#e e<iste noaparel>o digesti3o das a3es e 5#e é forrnada por #nia dilatação do es.fago ena 5#al os alimentos permanecem d#rante alg#m tempo antes de passarem A moela& D0;se% também% este

nome a #ma dilatação an0loga no t#bo digesti3o dos insectos& M no papo 5#e osalimentos sofrem #m primeiro amolecimento antes de passarem para o 3entríc#los#cent#riado&

Ba5#iderme ; Termo genérico para #m animal com #ma pele grossa% como os elefantes%rinocerontes% etc&

Bar termoeléctrico ; Bar de fios de metais diferentes ligados pelas e<tremidadesinteriores e e<teriores& 8#ando #ma =#nção se torna mais

c$odW

baço

B"R@6$" S B"R"TIRE.IDE

(1*

5#ente passa pelo anel #ma corrente eléctrica 3er pil>a eléctrica o# reactor&Bar0bola ; $in>a c#r3a na 5#al todos os pontos são e5#idistantes de #m ponto fi<o%o foco% e de #ma lin>a recta% a directriz& M res#ltante de #ma secção c.nica 5#e seobtém cortando #m cone com #m plano paralelo ao se# lado inclinado& Barafina; /#bst7ncia s.lida% branca 5#e contém >idratos de carbono% sat#rados e nãosat#rados% pro3eniente do resíd#o da destilação do petr.leo% <istos bet#minosos%etc&" parafina mole pode ser #sada para proteger s#perficialmente as les:es da pele& Ma base de m#itos #ng#entos& Barala<e ; Em "stronomia% a parala<e de #ma estrelao# planeta é o

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7ng#lo sob o 5#al é 3isto #ni raio da .rbita terrestre& " partir do c0lc#lo deste7ng#lo estabelece;se a dist7ncia do astro em 5#estão A Terra& 8#ando o 7ng#loobtidoé m#ito pe5#eno% tem de se efect#ar o c0lc#lo da dist7ncia indirectamente& C>ama;separala<e an#al ao 7ng#lo sob o 5#al se 3eria% das estrelas% o raio da .rbitada Terra& /. se podem medir dist7ncias estelares inferiores a cem parsecs% sendo oparsec #ma #nidade de dist7ncia astron.mica 5#e se define como a dist7ncia de

#ma estreia c#=a parala<e an#al se=a de #m seg#ndo de arco& Em fotografia% c>ama;separala<e ao desfasamento entre a imagem 3ista e a imagem fotogr0fica respecti3a&,os aparel>os correntes% o 3isor é independente da ob=ecti3a% estando separado delapor alg#ns centímetros& Bara certas dist7ncias% como os dois ei<os .pticos sãoparalelos% >a3er0 #m ligeiro desfasamento o# parala<e& desfasamento é n#lo no infinito&

B"R"$"[&E

Baralela ; $in>a o# s#perfície 5#e tem todos os pontos e5#idistantes de o#tra lin>ao# s#perfície& Baralelepípedo ; /.lido com seis faces paralelas d#as a d#as%todas com a forma de paralelogramo& -m paralelepípedo recto c#=a base é #mrect7ng#lo é #m paralelepípedo rect7ng#lo&

doces ricas em detritos 3egetais o# animais& Bar7metro ; (& 0lg& Elemento 5#e entran#ma e5#ação e a 5#e se pode dar #m 3alor 5#al5#er 5#e se=a% desde 5#e proporcionalem relação a o#tros correlati3os& +& astron& ,ome dado% por 3ezes% a elementos de.rbita& N& geom& 8#antidade indetermi;

B"RW/

;rectas

B"R"$E$E&Bí!/

XI

1

TERR"

[ceto

Baraleiogramo ; 8#adril0tero c#=os lados opostos são ig#ais e paralelos& /ãoparalelogramos o rect7ng#lo% o losango e o 5#adrado& Baralisia ; Bri3ação completao#dimin#ição consider03el da sensibilidade o# do mo3imento 3ol#nt0rio% o# ambas ascoisas% limitada a #m .rgão o# generalizada& " paralisia agitante é #m tipo deparalisiacaracterizada por tremor de diferentes partes do corpo& " paralisia esp0tica é a

perda dos mo3imentos 3ol#nt0rios associada a espasmos dos m4sc#los afectados&Finalmentea paralisia geral é a forma de paralisia em 5#e é total a abolição da sensibilidadee da contractibilidade dos m4sc#los& Baralisia infantil ; mesmo 5#e poliomielite&M a #ma inflamação da s#bst7ncia cinzenta da med#la espinal% 5#e ataca as criançaspro3ocando% 5#ando é ag#da% a paralisia& Baramécia ; G'nero de protozo0rio ciliadom#ito com#m nas 0g#as

YI5#o

nada 5#e entra na e5#ação de #ma família de c#r3as o# de s#perfícies% e 5#e

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e Binc#s% mas não e<iste% ainda% #ma e<plicação completa deste modo de reprod#çãoe<cepcional& ,#merosas e<periencias demonstraram% somente% 5#e certos factoresfísico;5#ímicos poderiam Vs#bstit#ir a inter3enção do g7meta mac>o& Bartíc#la ; 0tomo constit#i #m sistema planet0rio microsc.pico% formado por partíc#lasconsideradas%até agora% como elementares prot:es% ne#tr:es e electr:es& Graças A in3estigação%a Física moderna conseg#i# isolar no3as partíc#las& " cada partíc#la pode associar;se

#nia antipartíc#la% com #ma massa ig#al e #nia possí3el carga oposta A dapartíc#la% " interacção de #ma partíc#la e da s#a antipartíc#la origina #maani5#ilaçãoda matéria% aparecendo energia sob a forma de radiação electromagnética e5#ação dainércia da energia de Einstein& fen.meno in3erso é também possí3el& Bartíc#la alia ; Bartíc#la formada por +prot:es e + ne#tr:es& /ão tambem c>amados raios alfa e são emitidas pela maioriadass#bst7ncias radioacti3as% como o r0dio% pelos elementos pesados prod#zidosartificialmente% como o pl#t.nio% e por is.topos artificialmente radioacti3os doselementospesados& Esta partíc#la tem po#co poder de penetração e dei<a #ni rastro rectilíncona c7mara de Yilson& Bartíc#la ; Também con>ecidas como %acontecimentos %foram encontradas na radiação c.smica% di3idindo;se em dois componentes 5#e dei<am#m rasto em & ,ão poss#em carga eléctrica específica% e podem ser posíti3as%negati3as o# ne#tras& ,ão >0 m#ito tempo% obti3eram;se% artificialmente% a partirdo cosmotrão& Bascal ; -nidade de pressão do sistema !k/& Define;se como sendoa pressão e<ercida por #ma força de(, ne]ton sobre #nia s#perfície de( (%(+& M ig#al a (2 b0rias& Bascal princípio de ; Brincípio da ?idrost0ticaseg#ndo o 5#al% n#m lí5#ido em e5#ilíbrio% toda a pressão e<ercida% n#ma s#perfíciedeterminada% se transmite% integralmente e em todos os sentidos% a toda as#perfície ig#al A s#perfície premida& Baste#rização ; !étodo de conser3ação dosprod#tosalimentares 5#e foi #ma das m#itas contrib#iç:es de Baste#r& Consiste em tornarinofensi3os os agentes de fermentação patogénicos contidos nesses prod#tos& método de paste#rização mais empregado% ind#strialmente% é o das placasL faz;se

correr o prod#to% n#ma

camada m#ito fina% sobre #nia placa 3ertical% a5#ecida a alta temperat#ra% 5#e oele3a a 1JVC% d#rante (J seg#ndos& /eg#e;se% depois% #m arrefecimento br#sco& leite conser3a a s#a digestibilidade% enzimas e 3itaminas% não toma o gosto doleite

BRI,CíBI DE B"-"$

(%Vido

B"T$GI" ( BEIE

(*2fer3ido e os germes são destr#idos& " s#a conser3ação d#ra dois o# tr's dias& Estemétodo é #tilizado% não s. para os prod#tos l0cteos% mas paste#rizam;se% também%os 3inagres% os s#mos de fr#ta% as semiconser3as e todos os prod#tos 5#e e<i=am#ma

perfeita conser3ação& Batologia ; -m dos tr's ramos da ci'ncia médica anatomia%fisiologia% e patologia 5#e se dedica ao est#do das doenças& Di3ide;se em d#aspartesL; a semiologiaL ci'ncia dos sinais

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rele3antes da lesão d#m .rgão o# da pert#rbação de #ma f#nção&; a nosologiaL 5#e% agr#pando esses

sinais n#ma síntese% permite determinar a doença& ?0 di3ersos tipos de BatologiaL a

patologia médica% 5#e #tiliza os tratamentos e<cl#si3amente médicos% a patologiacir4rgica% 5#e se dedica As doenças 5#e e<igem tratamentos cir4rgicos% a patologia

e<terna% consagrada As doenças localizadas na s#perfície do organismo% ao contr0rioda patologia interna% 5#e est#da as afecç:es dos .rgãos internos& Finalmente%a anatomia patol.gica tem por fim analisar a transformação dos .rgãos no decorrerd#ma doença& Bec>blenda ; E #ma 3ariedade maciça de #ranite% 5#imicamenteconstit#ídapor .<idos de #r7nio% contendo c>#mbo% r0dio% t.rio% etc& M de d#reza J%J ecristaliza no sistema c4bico% apresentando #rna cor negra& Encontra;se% de #mamaneirageral% como minério prim0rio em fil:es nas roc>as graníticas& M facilmenteo<id03el% originando minerais sec#nd0rios de cores 3i3as% a maior parte fosfatos>idratados%sendo os principais a a#t#nite fosfato de #r7nio e c0lcio de cor amarela;es3erdeada e a torbenite fosfato de #r7nio e cobre de cor 3erde;esmeralda& Mm#ito ab#ndanteem Bort#gal% nas zonas dos =azigos de #r7nio mina da -rg#eiriça% em ,elas% nas6eiras e no "lto "lente=o% etc&& Becíolo ; Barte da fol>a 5#e prende o limbo aotronco& -ma planta diz;se peciolada 5#ando tem pecíolos& Bectina ; Brincípio ne#tro5#e se encontra nos fr#tos mad#ros& Bediatria ; Ramo da !edicina 5#e se dedicaao est#do e tratamento das doenças infantis% incl#indo a s#a pre3enção& Bedracalc0ria ; Roc>a macia onde predomina o carbonato de c0lcio& " maior parte destetipode roc>as% é de origem org7nica% o# se=a% formada por es5#eletos o# conc>as deanimais marin>os& /ão #sadas na

BEIE/

ind4stria onde são 5#eimadas para fazer cal% ser3em no fabrico do 3idro e do

cimento e na constr#ção& Bedra;íman ; ariedade de magnetite% FeN2O% 5#e poss#i#mmagnetismo nat#ral& Foi #tilizada no fabrico das primeiras b4ssolas& Encontra;se%sobret#do% ao norte da /#écia% nos Estados -nidos e na -R//& B&E&/& ; "bre3iat#ra5#e define os fenKmenos de percepção e<tra;sensorial% como a clari3id'ncia% atelepatia e o#tros poderes ainda indefinidos& ,a -ni3ersidade de D#Ze% o professor& 6& R>ine dedica;se a este tipo de pes5#isas& Bei<e ; /ão animais do filo doscordados% ertebrados de temperat#ra 3ari03el% de sistema circ#lat.rio com coração3enoso simples% t#b#lar%

com tr's o# 5#atro ca3idades s#cessi3as 3entralmente localizado atr0s dasbr7n5#ias& s pei<es constit#em o maior dos gr#pos dos ertebrados% com mais de+2222

espécies 3i3as% Geralmente c>ama;se pei<es aos cordados 5#e 3i3em no meio a5#0tico%5#e se mo3em graças a barbatanas e respiram por br0ri5#ias& " classe dos pei<esdi3ide;se em 5#atro s#bclassesL; os "fetoioídeos% o# os pei<es e<;

tintos% dos 5#ais s. e<istem formas f.sseis&; os Easmobr7n5#ios% também c>a;

mados condrietios% o# pei<es sem es5#eleto .sseo% mas sim cartilaginoso% como asraias% t#bar:es e caç:es&

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(*(

BE$"GR" S B,D-$

plei<e;!aelo

Belíc#la de cel#lose ; er filme de cel#lose& Bel3e ; Ca3idade .ssea formada pela#nião dos ossos ilíacos corno o sacro e o c.cci<& mesmo 5#e bacia& B'nd#lo ;

8#al5#er corpo 5#e este=a s#bmetido A acção da gra3idade e animado de #m mo3imentooscilat.rio& ,o ar% o p'nd#lo est0 s#bQnetido a di3ersas formas de atrito% comoU resist'ncia do ar% 5#e amortecemU oscilação% retomando o p'nd#lo%

Fé,]$o /!B$#

; s "ctinopterígeos% o# pei<es

com es5#eleto .sseo&; os Coaníctios% 5#e incl#em os peí;

<es p#lmonados% corri es5#eleto .sseo e be<iga natat.ria #sada como p#lmão& Belagra; "3itaminose caracterizada por eritrema das partes descobertas% seg#ida de gra3esalteraç.es na membrana m#cosa do canal digesti3o% a 5#e se s#cedem pert#rbaç:espsí5#icas e a morte& E #ma forma de s#bn#trição de3ida a defici'ncia em niacina ;#ma 3itamina do comple<o 6& Bele ; !embrana 5#e re3este e<teriormente o corpo>#mano e de alg#ns animais& "s d#as camadas principais da pele são a derme e aepiderme&" derme é composta por tecido con=#nti3o% resistente e el0stico% dotado de #ma redeab#ndante de 3asos sang#íneos e de ner3os& " epiderme é constit#ída por #ma camadaprof#nda de cél#las em crescimento e #nia cobert#ra de cél#las mortas% comconstante descamação e s#bstit#ição% por cél#las da camada em crescimento& "epidermenão tem 3asos& "s gl7nd#las s#doríparas são t#bos da epiderine% sin#osos% e 5#ecrescem em direcção A derme& Também deri3am da epiderme as #n>as e os cabelos& "pele% além de #ma protecção% é também #m .rgão acti3o

e 3ers0til da sensibilidade e da adaptação ao meio ambiente% mantendo constante atemperat#ra do meio interno&

BE$BE L Q

céW X +; 3eias ]Xrp$Xsclos U X r& ;!iz de ]! glnc@#las i e ; mXO]Io #so iio ; ecido adiposo &

)OX%

BE,D-$ DE F-C"$T S BERI/C.BI

(*+

ao cabo de alg#m tempo% a s#a posição de e5#ilíbrio& "o contr0rio% no 3azio% eleconser3aria o se# mo3imento indefinidamente& se# centro de gra3idade sit#a;sena 3ertical e por bai<o do ponto de s#spensão& p'nd#lo simples tem #m período de oscilação constante% 5#al5#er 5#e se=a aamplit#de do mo3imento pend#lar% não podendo esta% cont#do% ser m#ito grande& "d#raçãodo 3ai3ém não é f#nção da amplit#de% mas sim do comprimento do fio& Também conta alatit#de do l#gar% pois a gra3idade 3aria seg#ndo a esfericidade da Terra&

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p'nd#lo composto% 5#e é #tilizado na reg#lação dos rel.gios% é compensado% emcada período% da perda de amplit#de de3ida ao atrito% por #m ligeiro imp#lsopro3ocadopor #ma mola& E<istem% também% o#tros tipos de p'nd#los% como o p'nd#lo eléctricopara a detecção de cargas de electricidade est0tica% o p'nd#lo do sism.grafopara a medição dos abalos sismIcos% e o p'nd#lo de Fo#ca#lt para a medição daaceleração% entre o#tros& B'nd#lo de Fo#calt ; "presentado% pela primeira 3ez%na E<posição de Baris (**J% por ean 6ernard $éon Fo#ca#lt% este p'nd#lo permiti#

demonstrar a rotação da Terra em torno do se# ei<o& Consiste n#ma grande bolas#spensa na ponta de #m cordel de N2 metros% li3remente montada& Benicilina ;"ntibi.tico pro3eniente de cog#melos do g'nero penicílio Xespecialmente openicilli#mnotat#m& Foi descoberta% em ()+)% por Fleming% e di3#lgada% na terap'#tica e nocomércio% em ()O(% tendo sido o primeiro antibi.tico a ser #sado& s nomes daspenicilinassão caracterizados pelo s#fi<o cilina& BentZgono ; Bolígono com cinco lados e cinco7ng#los& -m pent0gono reg#lar tem todos os 7ng#los e lados ig#ais& 7ng#lo internode #m pent0gono reg#lar mede (2*& perímetro do pent0gono reg#lar é ig#al a J 3ezes a medida de #m lado& " s#a 0reaé ig#al ao semiperímetro 3ezes o ap.tema& B'ntodo ; M #ma 30l3#la com cincoeléctrodos%das mais #tilizadas nos receptores de r0dio e de tele3isão& -sa;se paraamplificaç:es de alta fre5#'ncia e para a recepção de ondas c#rtas e de tele3isão&"s 30l3#laspent.dicas são% também% #tilizadas como 30l3#las de saída de 0#dio& Ben#mbra ;Claridade parcial% opondo;se A sombra o# esc#ridão completa& -m eclipse do /oltrad#z;se%na Terra% por zonas de sombra

e por zonas de claridade parcial pen#mbra& Bé po#ndal ; Trabal>o realizado 5#ando#ma força de #m po#tidal se desloca na dist7ncia de #m pé & Bepsina ; Brincípioacti3o do fermento 5#e e<iste no s#co g0strico dos animais& " pepsina% 5#e se podee<trair da m#cosa estomacal do porco% é #m p. amorfo% sol43el na 0g#a e facilmentealter03el% 5#e transforma% n#m meio 0cido% os alb#min.ides em peptonas&

IC$IB/E

BF,-!6I+"

Beptona ; Brod#to da digestão g0strica das s#bst7ncias azotadas o# alb#minosas%res#ltante da reacção da pepsina com as proteínas& Berianto ; Con=#nto das peçasflorais e<ternas aos carpelos e estames& Bode ser simples o# d#plo% >omogéneo o#diferenciado em c0lice e corola& Beric0rdio ; Espécie de saco fibrosseroso 5#een3ol3eo coração e é a origem dos grandes 3asos& Beriélio ; ponto mais pr.<imo do /ol%na .rbita de #m astro& p:e;se ao afélio% o# o ponto da .rbita mais distante do/ol& Berímetro ; Contorno de #ma fig#ra geométrica& perímetro de #m poligonoreg#lar é ig#al ao prod#to da medida de #m lado pelo n4mero de

lados& Em 5#el5#er polígono% o per metro é ig#al A soma das medid+ dos lados& ,#mcírc#lo% o perímetr é ig#al a +TT r% sendo r a medida d raio& Beríneo ; Regiãocompreendid entre o 7n#s e as partes genitai` Forma o pa3imento inferior da pc5#ena bacia& ,o >omeni% é atra3e sado pela #retra e% na m#l>er% pel 3agina&Beríodosglaciais ; Con>ecidos tarr bém por Idades do Gelo% foram p ríodos e<tremamentefrios na >istX ria da Terra% sit#ando;se o mai antigo nos 4ltimos tempos do periodpré;c7mbrico& " maior parte d Terra teria ficado coberta por 3astc lenç.is de geloe de ne3e& Cada idad glacial di3ide;se em períodos glaciai e interglaciais%descon>ecendo;se

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ainda% as ca#sas e<actas destes pt ríodos% afirmando alg#ns 5#e são d origemastron.mica& ?o#3e aind 30rios períodos glaciais% como n% fim do Baleoz.ico e doBleistoceinL5#ando o ,orte da E#ropa e a "mé rica do ,orte se cobriram de gelc Beri.steo ;!embrana fibrosa 5# re3este os ossos& M #ma membran 3asc#lar em c#=a s#perfície maiinterna se encontra o tecido ostec génico& Berisc.pio ; Instr#mento .ptic% 5#epermite 3er o 5#e se encontr atr0s de #m obst0c#lo 5#e limit o campo de 3isão& Mconstit#ído

po #m t#bo 3ertical% tendo #ma abei t#ra na s#a e<tremidade s#perioi atr0s da 5#alse coloca #m prism

BERI/C.! DE C"RR DF C!6"TE

(*N

BERI//D@CTI$ SBER/I/T,CI" DE I/

!RIW! DE /-IWRI,

prisW

ob=

prifima

reflector o# #m espel>o inclinado a OJ& ,a e<temidade inferior do t#bo% sit#a;seo#tro espel>o o# prisma% em posição in3ersa em relação ao primeiro% graças ao 5#alse obtém a imagem do 5#e se encontra atr0s do obst0c#lo& perisc.pio doss#bmarinos é #m t#bo retr0ctil e rotati3o% tendo% na abert#ra inferior% #nsbin.c#los 5#epossibilitam #ma imagem mais 3asta e ampliada& Também se l>e pode acrescentar #mtelémetro e #m indicador de ní3el% o# #ma lente especial 5#e permita obser3ar océ# e detectar a3i:es& Berissod0ctfio ; rdem dos !amíferos% 5#e incl#i os#ng#lados% c#=os dedos são em n4mero ímpar& Bor e<emplo% o rinoceronte&Berist0lticos

mo3imentos ; /ão o%% mo3imentos pelos 5#ais o es.fago e os intestinos se contraemsobre si mesmos para a=#dar a degl#tição e% posteriormente% a digestão& /ãopro3ocadospor #ma série de contracç: es 5#e% começando n#m ponto% se propagam%s#cessi3amente% As diferentes partes do .rgão& /ão mo3imentos in3ol#nt0rios econtin#am alg#mtempo depois da morte& Berit.nio ; Também c>amado peritone#& M #ma membrana serosa5#e re3este a ca3idade abdominal% ser3indo de in3.l#cro e de contensão A 5#asetotalidade dos .rgãos

abdominais& " inflamação do perit.nio tem o nome de peritonite& Bermanganato depot0ssio ; /al de manganés e pot0ssio com propriedades o<idantes poderosas%!noOk%

5#e d0 #ma sol#ção 3ioleta& M m#ito #tilizado como desinfectante& Benneabilidade ;Bropriedade de filtrar lí5#idos o# gases% não dependendo somente da nat#reza das#bst7ncia% mas também das circ#nst7ncias& calc0rio% por e<emplo% dei<a de serimperme03el 5#ando sat#rado de 0g#a& Em Física% a permeabilidade magnética indicaa aptidão de #ma matéria em magnetizar;se& Bérmico ; Foi o 4ltimo sistema da eraBaleoz.ica& Foi o período geol.gico dos anfíbios gigantescos e% assim como operíodoCarbonifero% assisti# ao aparecimento dos primeiros répteis& estrat.tipoencontra;se na -R//% na região de Berni& Bermiti3idade ; Constante 5#e caracterizao campoeléctrico 5#e reina n#m dieléctrico& M o 5#ociente do 3ector deslocação o# ind#ção

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eléctrica pelo 3ector do campo& " permiti3idade relati3a de #m meio é a relação da s#a permiti3idade absol#ta com a do 3azio& Berna ; Cada #m dos membroslocomotores& Em anatomia descriti3a considera;se a perna como a parte do membroinferiorcompreendida entre o =oel>o e o tornozelo% distinta% portanto% da co<a& s ossos daperna sãoL a tíbia e o per.nio& ,a perna >0 tr's gr#pos de m4sc#losL os e<tensoresdo tornozelo e do pé% os%fle<ores e os m4sc#los peroniais& Bernaltas ; rdem dea3es 5#e 3i3em nas margens dos rios e lagos% 5#e correm pelas 0g#as e se alimen;

l%%ER!"$r"/

iam de pe5#enos pei<es% batr05#ios% insectos o# niol#scos& T'm tarsos altos edespro3idos de penas& /ão pernaltas as cegon>as% as garças% os flamingos% os gro#se as galin>olas& Ber.nio ; sso comprido e delgado% sit#ado na parte e<terna daperna& "presenta;se paralelamente A tíbia% de 5#e se encontra separado pelo espaçointer.sseo& Forma% com a tíbia% o es5#eleto da perna&

BER.,i

Ber.<ido de >idrogénio ; $í5#ido 3iscoso de f.rm#la ?+2X incolor% sem sabor% c#=asol#ção a5#osa é 3endida sob o nome de 0g#a o<igenada& Boderoso agente o<idantee inst03el% o peri.<ido é% também% #m e<celente anti;séptico e é #tilizado% naind4stria% como agente bran5#eador& Berpendic#lar ; Recta 5#e intersepta o#trarectao# #m plano seg#ndo #m 7ng#lo recto& Bersist'ncia de 3isão ; E a contin#ação de #maimagem 3is#al% o# de #ma sensação l#minosa% depois de ter acabado o estím#lo5#e a ca#so#& " persist'ncia d#ra% normalmente%(S (P de seg#ndo& 6aseando;se nisto% conseg#i#;se o efeito de contin#idade nas#cessão dos 5#adros e<ibidos no cinema e na tele3isão&

BMT"$" ( BETR$GI"

(*O

Bétala ; Fol>a floral sit#ada na corola da flor 3er flor& Betrificação ; "sfontes petrificantes são a5#elas c#=as 0g#as% no se#

perc#rso s#bterr7neo% ac#m#laram bicarbonato de c0lcio& 8#ando entram em contactocom a atmosfera% perdem o g0s carb.nico% conser3ando o carbonato de c0lcioinsol43el&Este deposita;se nos ob=ectos 5#e se p:em na fonte 5#e% aos po#cos% 3ão ficandopetrificados& E% também% o fen.meno 5#e determino# a formação dos f.sseis plantase animais& Estes organismos foram;se impregnando de compostos minerais sílica%carbonato de c0lcio% s#bstit#indo;se A matéria org7nica& ,o "rizona e<iste #niafloresta% a floresta petrificada% 5#e sofre# toda esta transformação& Betr.leo ;Etimologicamente %.leo de pedra% o petr.leo tem% tanto 5#anto se sabe% #ma origemorg7nica& " s#a matéria;prima é comit#ída por restos de organismos% animais e3egetais% depositados no f#ndo dos oceanos antigos% perto das costas& Estesdep.sitos

f.sseis foram;se% pa#latinamente% transformando em >idrocarbonetos% de3ido A acçãodas bactérias% aparecendo en<ofre% o<igénio e azoto& Comple<as reacç:es depolinicrização%saponificação e >idrogenação cond#ziram% depois% A formação do petr.leo& Este% porraz}es ainda não bem definidas% procede a #ma migração ascendente% atra3és doselementos porosos sit#ados por cima dele& Conseg#e% assim% por 3ezes% c>egar As#perfície do solo& Encontra;se sempre em terrenos sedimentares% com #ma idade 5#e3aria deste o Brim0rio ao fim do Terci0rio& s petr.leos constit#em mist#ras de>idrocarbonetos e podem ser classificados em tr's gr#pos principaisL parafinicos%nafténicos e %nistos& !as% correntemente% di3idem;se em d#as categoriasL; os petr.leos de tipo americano

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e romeno% contendo% sobret#do% carbonetos sat#rados e 3estígios de carbonetosbenzénicos e etilénicos&; os petr.leos de tipo r#sso% nos

5#ais estes dois 4ltimos compostos formam a maioria e c#=os carbonetos sat#radossão de cadeia fec>ada& ,ormalmente o petr.leo é composto por *2 a *J de carbonoe (2 a (J de >idrogénio& Também entram na s#a constit#ição os asfaltenos e o#tras

s#bst7ncias% como o azoto o# o en<ofre& Contém sempre% por o#tro lado% #ma pe5#enapercentagem de 0g#a&

perf#mvão )O rdt#ml 0g#a pW dep.t0fo

BETR.$E % W"#m de #nia =o]ela e s#a pOam)Xo

processo mais importante% empregado na ind4stria petrolífera% para adesconiposição do petr.leo br#to em lí5#idos e gases de bai<o ponto de eb#lição ebai<o pesomolec#lar% é a c>amada destilação pirogénica o# pir.lise& Este tipo de decomposiçãotérmica é constit#do% principalmente% por #ni a5#ecedor sobre o 5#al passa% a#ma 3elocidade controlada% o petr.leo em estado de 3apor% em estado lí5#ido% o#n#ma forma combinada dos dois& s prod#tos decompostos são retirados e separadospor destilação fraccio;

nada& "ssim% o comb#stí3el destinado a motores é separado dos o#tros comb#stí3eiscom po#ca 3iscosidade e de 30rios o#tros prod#tos% como os gases refinados% 5#econt'm propilenos e b#tilenos& ,o fabrico da gasolina com alto teor de octanas%#tilizada na a3iação% a5#ece;se o petr.leo% sob a forma de 3apor% em presença decatalisadores sintéticos o# nat#rais& Betrologia ; Ramo da Geologia 5#e analisa asroc>as& Incl#i a descrição da constit#ição act#al (e(rogra&(iXn% a génee 5etrogXnesee a e3ol#ção

(*J

BIG!E,T ( BI!BEDE/

das roc>as& "lém dos trabal>os geol.gicos de campo% #tiliza;se% em petrografia% aobser3ação macro e microsc.pica% a an0lise 5#ímica e 30rias técnicas físicas&Bigmento; Fina partíc#la s.lida% insol43el e corante% 5#e se encontra em todos osorganismos animais e 3egetais& Bode% também% ser de origem mineral% como nos ocresdo .<idode ferro e no amarelo e 3erniel>o de c0dmio% entre o#tros% o# artificial& -tiliza;se% na ind4stria% para dar cor a di3ersos prod#tos% como tintas% cer7micas%esmaltes%matérias pl0sticas e borrac>as& Bil>a ; er ac#m#lador& Bil>a at.mica erreactor& Bil>a eléctrica Constr#ída por olta em (*22% também con>ecida pelo

nome do se# in3entor% foi a primeira bateria prim0ria& era do tipo >idroeléctrico econsistia n#m 3aso c>eio de salmo#ra contendo #ma placa de zinco e o#tra de cobre&Estas placas constit#íam os eléctrodos% o# os p.los da pil>a% obtendo;se% destamaneira% #nia cadeia o# circ#ito cobre;zinco;0g#a acid#lada;cobre& ,este caso% ozinco é #m p.lo negati3o e o cobre #m p.lo positi3o& Foi% no entanto% demonstrado5#e a força electromotriz destas pil>as dimin#i com o tempo& Bolariza;se a pil>a%o# se=a% formam;se bol>as de >idrogénio% prod#zidas pela electr.lise% sobre oeléctrodo positi3o o# 7nodo& -sa;se% então% #ni despolarizante% o# s#bst7nciao<idante%5#e destr.i o dep.sito de >idrogénio& ?o=e em dia #tilizam;se pil>as secas% em 5#ea féc#la o# gelose são fi<adas em geleia o# meio e<citante% o# a pil>a de Fér%

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em 5#e se #tiliza o o<igénio do ar como despolarizante& Bil>a termoeléctrica ; Tipode bateria de pares termoeléctricos constit#ída por 3aretas alternadas% de bism#toe antim.nio% #nidas e ligadas a #ni gal3an.metro& M #tilizada para medir o calor5#ando não se pode fazé;(o com #m term.metro&

C]W

BI$?" DF Y"

BI$?" DE $EC$",C?M

Biltdo]n >omem de ; ,ome atrib#ído a #m tipo de >omem primiti3o% baseando;se n#mcr7nio fossilizado% 5#e foi descoberto perto de iltdo]n& ,ão tem% no entanto%nen>#m 3alor ar5#eol.gico% pois 30rias pes5#isas demonstraram 5#e o ma<ilarinferior era de macaco& Binipedes ; rdem de !amíferos% como a foca% a morsa e aot0ria%5#e são anfíbios% com os membros adaptados A natação&

BI,iBEDE/

$IRN2;!!W

$rZ ; !\ZRI]OO2

E$E!YE;!",Y2

BIBET" S B$",ET"

(*P

Bipeta ; T#bo de 3idro grad#ado 5#e ser3e para aspirar lí5#idos até #m ní3elmarcado% 5#e d0 a medida do 3ol#me&

$"6R"IRI

XipiO

Bir7mide ; /.lido 5#e tem por base #m polígono e c#=as faces laterais sãotri7ng#los 5#e se re4nem n#m ponto com#m c>amado 3értice da píramíde& D0;se o nomede pir7midereg#lar A 5#e tem por base #m poligono reg#lar e c#=a perpendic#lar tirada do3értice sobre a base cai no centro geométrico desta& Bir.metro ; Term.metro #sado%sobret#do na ind4stria fornal>as% para medir altas temperat#ras& Bistilo ;/it#ado no centro da flor%

é o se# .rgão feminino& ,o pistilo encontram;se o estigma% o estilo e o o 3K ri&o%onde se desen3ol3em as sementes depois de fec#ndada 3er flor& Bit0goras Xteoreniade ; Em 5#al5#er tpiAng#lo rect7ng#lo% a 0rea do 5#adrado constr#ido sobre a

>ipoten#sa é ig#al A soma das 0reas dos 5#adrados constr#idos sobre os catetos&/e% por e<emplo% os catetos de #ni tri7ng#lo rect7ng#lo niedirci# N e O%respecti3ainente& o comprimento da >ipoten#sa ser0 J& Esta propriedade foi#tilizada pelosEgípcios& nias em sentido in3erso% par7 formar 7ng#los rectos% constr#indo #nitri7ng#lo com tini fio di3idido em (+ partes ig#ais& "rialiticamente% se% é ocomprimemoela >ipoteri#sa e i e (% os comprimentos elos catetos% o teorenia de Bit0gorasescre3e;se da seg#inte In#nciraL

TER-

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DE BIT@2W

Bit>ecant>rop#s erect#s ; Brimata s#perior do Bleistoceno& s se#s primeirosf.sseis foram encontrados% na il>a de a3a% em (*)(% poss#indo características 5#ele3arama consider0;lo como >ontinídeo& cr7nio% de testa bai<a% mostra arcadass#perciliares m#ito salientes& Boss#íam dentes grandes e a s#a capacidade craniana

era maior5#e a do "#stralopit>ec#s% inferior% cont#do% A do >omemL 3aria3a de *JN cmN a )(OC!N% nos f.sseis da il>a de a3a% e de *J2 a (++2 C!N no#tros f.sseis encontradosposteriormente& s Bitecantropídeos espal>aram;se por todos os continentes% e<ceptoas "méricas% sendo caçadores 5#e sabiam #tilizar e conser3ar o l#me% fabrica3am#tensílios de pedra e osso e pratica3am% pro3a3elmente% a antropofagia& Esta3amacompan>ados de prod#tos de ind4stria lítica relacionados com o Baleolíticos#periore médio&

Bl7ncton ; M constit#ído pelos organismos 3i3os 5#e fl#t#am na s#perfície do mar o#na 0g#a doce& M% sobret#do% constit#ído por animais e 3egetais microsc.picos%embora também se incl#am algas e animais maiores& pl7ncton di3ide;se% consoante ose# taman>o% emL; iitXiopltin%toti% de J a Y rincrons; nicropl7ncton% até ( mm; mesopl7neton% de ( a J mm e% consoante a s#a composição% emL; litoplancton% rico em algas 3er;

des% portanto 3egetal ;zoopl7neton% animal% 5#e se di;

3ide emL; meroplancton tempor0rio% rico

em o3os% pei<e mi4do e lar3as; >olopl7neton permanente% rico

em animais pertencentes a%os gr#pos de in3ertebrados& "s massas de pl7nctonaparecenformando bancos% com centenas de 5#il.metros% e constit#em a niaioi fonteden#trição para toda a 3i animal do mar& Dada a s#a enorme import7ncia para oe5#ilíbrio fa#na marítima% o fil7nctem de3e sei protegido da pol#ição& " s#aac#ni#fação% depois de niorto% d0 origeir a no3as roc>as% como o trípoli% X greda% ocar3ão de pedra e o pe tr.leo& Blaneta ; Corpo celeste não r#minoso% 5#e gira emtornode #nia estrela% recebendo dela a s#a l#z& E<istem no3e planetas principais girandcA 3olta do /ol% com dist7ncias com& preendidas entre J2 a 1O22 mil>:eX de5#il.metros&/ão eles% por orderri de dist7ncias ao /olL !erc4rio% '& n#s% Terra% !arte%

4piter% /at#rno% -rano% ,ept#no% e Bl#tão& De di& niens:es 3ari03eis% e<istem% poro# tro lado% #ma infinidade de aster.i eles o# planet.ides& c#=o di7metriL

C!B"R"vZ E,TR "/ !WW

D/ BWT"r&

(*1

B$", D" EC-BTIC" SB$",T"/

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oscila entre 1%J2 Zm% para o maior& Ceres% a alg#ns 5#il.nietros para os maispe5#enos& Correspondem a #ni antigo planeta desintegrado% o# a #ni planeta 5#e nãoc>ego# a formar;se& " teoria da foririaçAo elos planetas% >o=e em dia aceite% é ade YcizsãcZer& 5#e e<plica a s#a origem pela =#nçã o de di3ersos materiaiscontidos%ao princípio% m#ni 3asto anel 5#e rodearia o =o3em /ol& s planetas estão s#=eitosa dois nio3inientosL o de re3ol#çã o em 3olta do /ol% e o de rotação A 3oltado se# pr.prio ei<o& "s d#raç:es de re3ol#ção estão em relação com a dist7ncia do

planeta ao /ol& o# se=a% seg#ndo #nia lei en#nciada por kepplerL o 5#adrado doperíodo é proporcional ao c#bo da dist7ncia& Bor o#tro lado% as d#raç:es da rotaçãonão obedecem a nen>#ma lei e% portanto% 3aríam& " rotação mais r0pida é a de=4piter )>J2ni 5#e% por isso% tem tinia fornia ac>atada& s o#tros 5#atroplanetas maiores t'm #ma d#ração de rotação apro<imada de meio dia terrestre% de (2a(P >oras& Bl#tão% !erc4rio e én#s t'm períodos de rotação ^ii#io mais longos%respecti3amente% #nia semana% dois meses e oito meses& /eis planetas do sistemasolartni satélites% 5#e são pe5#enos corpos celestes& Estes giram A 3olta de #mplaneta% sendo a Terra% por ordem de dist7ncia ao /ol% o primeiro a ter #ni% a $#a&!artetem dois% 4piVter doze% /at#rno dez% -rano cinco e ,ept#no dois& "o todo N+satélites% pertencendo a $#a aos P maiores& s planetas di3ideni;se em d#as grandescategoriasL ;os com dimens:es semel>antes As da Terra% onde se incl#em!erc4rio% én#s e !arte& s di7metros 3ariam entre O* Zni !erc4rio e (+1J2Zm% e as s#as densidades% em relação A 0g#a% estão compreendidas entre O e J%J&; os gigantes% sendo 4piter o maior (O+1J2 Zni de di7metro% seg#ido de /at#rno&-rano e ,ept#no comJ2 Zm% e Bl#tãoo mais pe5#eno% com P2 Zm& Este 4ltimo tem a dimensão e adensidade de #ni planeta tel4rico% mas a s#a .rbita est0 m#ito inclinada (1%5#anto a média é de +& Bensa;se% por isso% 5#e Bl#tão ter0 sido #ni satélite de,ept#no& s planetas gigantes são m#ito mais le3es 5#e os tel4ricos% sendoa s#a densidade média (%J& Blano da eclíptica ; Blano da .rbita da Terra em tornodo /ol& M% também% a tra=ect.ria aparente do /ol na esfera celeste&

Blantas ; /eres 3i3os pertencentes gAnicos& ,ão podem deslocar;se esao Reino

egetal% despro3idos de sis; pontaneaniente e poss#em menibratenia ner3osoorganizadoe capazes nas cel#lares mais fortes 5#e as dos de se alimentar com compostosinor; animais& ,em todas as plantas con;

B$"t%VT"/

B$"/!" S B.$E,

(**

t'm clorofila os bolores e nerin todas podem realizar a assimilação pelo anidridocarb.nico% propriedade iniportante na maioria das plantas% e 5#e as disting#e

do reino aninial& s principais gr#pos de plantas sãoL; as Tal.fitas% o# plantas inferiores% agr#pando as bactérias% as algas% os f#ngose os lí5#enesX; as Crom.%litas% plantas;mães o# s#periores% gr#po a 5#e pertencem as plantasca#linares& Este gr#po s#bdi3ide;se emL

; 6ri.liizisL os m#sgos e as >ep0;

ticasQ; Bterid.lítasL os licop.dios% as

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ca3alin>as e os fetos&; as $V/Bermat.fil#s% o# plantas lV-; nerog0%1i%%a&X% 5#e t'm sementes e

dão flores& Bertencem a este gr#po as GiWospérmicas e as "ngiospérmicas%s#bdi3ididas em !onocotiled.nias e Dicotiled.nias& Blasma ; Barte lí5#ida dosang#e% constit#ídapor soro e fibrogénio% em 5#e se encontram s#spensos os gl.b#los e 5#e pode serconsiderada como a linfa pri3ada dos se#s corp0sc#los o# cél#las& E<iste também o

plasma de i:es o# se=a% #m g0s c#=as partíc#las =0;;;não são electricamentene#tras% mas carregadas de electricidade& E #ni estado de agregação de inatérianascendoda forma gasosa ordin0ria% 5#ando >0 #nia ele3ação de temperat#ra de (2222VC alooo222c& Bl0sticos ; !ateriais fabricados pelo >omem e res#ltantes de reacç:es5#ímicascom s#bprod#tos do car3ão% da cal% do .leo% do algodão e da niadeira& M a partirdestes dois 4ltimos elementos 5#e se prod#zem os cel#l.ides e acetatos de cel#lose%c#=o desen3ol3imento ind#strial é de primeira import7ncia para as materiaspl0sticas& Estas podem di3idir;se em dois grandes gr#posL; os lermopl0sti%%o%,& 5#e amolecem 5#ando a5#ecidos e end#recem 5#ando resfriados&Este processo pode ser repetido% indefinidamente& sem 5#e o pl0stico se deteriore&Este gr#po incl#i o cel#l.ide% o primeiro pl0stico% descoberto em (*P*& o acetatode cel#lose% as resinas acrílicas% como a %I#cite% os 3inis% o n3lon% opolictilenoe o polistireno&; os 5#e se alieram 5#ando s#=eitos a press:es o#

a5#ecidos& "s resinas end#recem e não podem ser o#tra 3ez amolecidas pelo calor&Tentos neste gr#po a resina fenol% fornialdeídica% o# ba5#elite% 5#e% sob a formade p. mold03el% ser3e para o fabrico de telefones% cai<as de r0dio de mesa% ete&%e% também% as resinas de foriiialdeído

e #reia% #sadas para fazer tampas de garrafas% bot:es% rel.gios e #tensílios decozin>a& tratamento das matérias pl0sticas realiza;se por dois processosL a po> merizaçaoe a policondensação& ,a primeira faz;se% por a5#ecimento% pressão e cat0lise%

a #nificação das moléc#las id'nticas de #nia s#bst7ncia base& /e a operação é feitacom moléc#las de car0cter an0logo% obtém;se% então% a co;polinicrização& 8#antoA policondensação& é a criação de #nia macronioléeida a partir da ligação de 30riasmoléc#las diferentes& Destas técnicas principais e de base& res#ltam todos oso#tros processos& Bl0stico acrílico ; Gr#po de pl0sticos c#=a principal propriedadeé a transpar'ncia& " >]ite% o# o polimetil mct#crilato% é #ni dos se#s principaismembros& Blatina ; !etal precioso% o mais pesado e inalter03el de todos& De símbolo5#ímico Bt% foi descoberto% em (1NJ% nas areias a#ríferas da Col.nibia& Encontra;se%na ,at#reza% sempre mist#rada com o#tros metais% como o pal0dio% o irídio& o .smio%o r.dio e o r#ténio& Ble#risia ; Inflamação da ple#ra% 5#ase sempre pro3ocadapor inflamação de3ida a bactérias o# a 3ír#s& Blioceno ; Di3isão da parte s#periordo Cenoz.ico s#perior Terci0rio& ,este período s#rgiram grandes mo3imentos orogé

nicos% na ndia%e os grandes 3#lc:es e#rope#s% mais o# menos >0 dez mil>:es de anos& Blistoceno ; Ma 4ltima das cras geol.gicas 5#e antecederam os tempos act#ais ?oloceno&"credita;se5#e sofre# 30rios períodos glaciares e intergIaciares& Foi% >0 cerca de #ni mil>ãode anos% nessa era geol.gica% 5#e aparece# o >om#m de ,ean; Ic%i;tliXil e o >]iemdc Bl#tão ; Blaneta transnept#niano descoberto pelo astr.nonio americano !& C&Tombo#g>& " re3ol#ção sideral de Bl#tão d#ra +O)%+( anos% a s#a massa é%apro<imadamente%a da Terra% mas a s#a densidade parece ser m#ito menor& " s#a dist7ncia média ao

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/ol é de J)J2 inil>:es de 5#il.metros& Bl#t.nio ; Elemento 5#ímico de n4meroat.mico)O% portanto trans#r7nico% símbolo B#% massa at.mica +O+& btém;se por tratamento5#ímico do comb#stí3el de #r7nio irradiado& "parece% na ,at#reza% em certosminérios&como a pec>blenda& se# ponto de f#são é PO( VC e a5#ece espontaneamente% podendo até f#ndir& M m#itoreacti3o e forma compostos com o carbono% o >idro;

gemo% o silício% o azoto% o f.sfoi o arsénio& o o<igénio% o en<ofre% selénio% otel4rio e o >alogénio& F o material da bomba at.mica ,agazaZi% e #tiliza;se nofabricoe<plosi3os n#cleares e como fon de energia& em certos reactores& Bne#monia ;Inflamação do paré 5#inta p#lmonar% ca#sada por n crorganismos% 3ír#s% irritaç:es5imicas o# corpos estran>os& " pne nionia ag#da é #ma doença infecci sa ag#da dop#lmão% pro3ocada pe bactéria diplococc#s lgiielimoniXi Caracteriza;se pelainflamação par'n5#inia% acompan>ada de cal frios seg#idos de repentina ele3açX datemperat#ra% disimeia% respiraç acelerada% pontadas no lado e tos%% come<pectoração sang#inolentB. de bran5#ear ; ,ormalmen conf#ndido o# con>ecido pelo nor de cloreto de c0lcio%é #m mou c#lar de cioreto de c0lcio&e >ip clorito de c0lcio CaCI%& E obtipermitindo 5#e o cloro se=a abs 3ido pela cal niorta% 5#e é m#i seca& -sa;se m#itoconto bran5#e dor no fabrico do papel e na ind iria t'<til& Boço artesiano ;er "rtesian Boder resol3ente da l#z ; M& n# sistema de lentes% a capacidade eseparar dois pontos pr.<imos& n#n imagem% obtendo;se assim #nia mai pormenorização&Bolarização da l#z ; Restrição 3ibração electromagnética da l#z& 5#al5#er limitaçãoparecida da si acti3idade a #ni 4nico plano& !#it cristais transparentes% contoo espa da Isl7ndia e a t#rmalina% t'm es efeito sobre a l#z& Também se p lariza al#z ao reflectir;se& n#nia s perfície polida% n#m 7ng#lo 5#e característico doinaterial de 5#e feita a s#perfície& Bara o 3idro% o A g#io de polarização é deJ1VN B.len ; /#bst7ncia p#l3er#ien e<istente nas plantas s#periores% co tida nasanteras& Comp:e;sede grãX microsc.picos aniarelos geralment e é tinia cél#la commembrana d pia% c>eia de reser3as Xpr.tidos% lil dos% etc&% constit#ída por #ni

n4c> reprod#tor e #ni n4cleo 3egetati3 5#e t'm por fim prod#zir os g7nietmasc#linos& Com a a=#da do 3em animais principalmenic insectos por o#tros meios&3aiser transpe tado para o estigma feminino& " es` transposição c>ama;se polinizaçã!#ito rico em 3itaminas e em s#X t7ncias n#triti3as% é retirado das c meias parafabricar prod#tos diet ticos e de beleza& " polinologia é est#do dos p.lens%definindo a si e3ol#ção& e tem #ni grande interes`

(*)

B$I!ERI9"v S B.$R"

no campo da !edicina% da "gric#lt#ra% da Geologia e da "r5#eologia& Bolimerização ;

8#imicamente% 3erifica;se #ma polimerização 5#ando se agr#pam% em grande n.mero%pe5#enas moléc#las id'nticas& M o principal processo da síntese dos pl0sticos e #maoperação corrente em petro5#ímica% realizada sob pressão e a temperat#ras ele3adas%a#<iliada por #m catalisador& Também é #tilizada no fabrico das borrac>assintéticas& s prod#tos 5#e se obt'm são polímeros e% os iniciais% mon.meros&Bolimorfismo; Bropriedade de ter o# de ass#mir m#itas formas& E<istem% por e<emplo% n#ma 4nicaespécie ; as formigas ; diferentes 3ariedadesL oper0rias% soldados% formas se<#adase asse<#adas& M% também% a propriedade 5#e t'm alg#mas s#bst7ncias de ass#mir maisde #nia fort#a cristalina& Bolinização ; Transposição do p.len de #nia plantasobre o estigma o# o30rio& le3ando A prod#ção de

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no3os descendentes& Bode ser feita pelo 3ento% c>amando;se% então% anemofilia&,esse caso% os grãos de p.len são pe5#enos e redondos como nas gramineas pore<emploQo# pelos animais% denominada entomofflia% sobret#do pelos insectos& ,a entomofilia%os grãos de p.len são grosos% como os da mal3a e do lírio& " polinização podeser feita de forma directa% não se remo3endo o p.len da flor e sendo a fec#ndaçãofeita sem transposiçãoL o# pode ser cr#zada% como na maior parte dos casos% sendo

o p.len transportado de #nia flor para o#tra& Bolin.mio ; E<pressão algébricaformada por 30rios mon.mios separados pelos sinais o# ;& /e o polin.mio tem doismon.mios% c>ama;se bin.mio e trin.mio se ti3er tr's& -m polin.mio é >omogéneo5#ando todo os se#s termos t'm o mesmo gra# a< b c& -m polin.mio est0ordenado5#ando est0 escrito n#ma ordem tal 5#e os gra#s das pot'ncias

r'ncia e<terna n#ma 4nica planta% e as 5#e nascem do cr#zamento de espéciesdiferentes& B.lipo ; T#mor benigno% geralmente ped#nc#lado% 5#e aparece nas#perfícieda m#cosa do nariz% laringe% es.fago% estKmago& intestinos% be<iga% #retra e 4tero&B.lo magnético ; "s forças de atracçã o n#nia barra magnética estão concentradasem pontos pr.<imos das e<tremidades% c>amados p.los magnéticos& p.lo norte domagneto é a5#ele 5#e é sempre atraído para o norte e% in3ersamente% o p.lo s#l& "Terra também tem p.los magnéticos% 5#e não correspondem% e<actamente% aos p.losgeogr0ficos& /ão os pontos para os 5#ais apontam as ag#l>as magnéticas dasb4ssolas&" declinação magnética é o 7ng#lo formado pelo ei<o geogr0fico e o ei<o magnético&e sofre importantes 3ariaç:es no decorrer do tempo& Estas de3em ser tidas em contapara corrigir as indi;

BP$ !"Gi=iTIC

da inc.gnita estão dispostos por ordem crescente o# decrescente& Bor e<emplo% opolin.mio a< N b+ ; N< est0 ordenado seg#ndo as pot'ncias decrescentes de <X opolin.mio a;b+JN+O% est0 ordenado seg#ndo as pot'ncias crescentes de &Bolipl.idas ; /ão as plantas com mais de dois =ogos de ermossomas& E<istem dois

tiposdiferentes de polipl.idasL as pro3ocadas por interfe;

caç:es das b4ssolas& s p.los ti3eram direcç:es 3ari03eis ao longo dos tempos% o5#e foi compro3ado pelo est#do do magnetismo das roc>as& Isto confirma a >ip.teseda deslocação dos continentes #ns em relação aos o#tros& B.l3ora ; !ist#rae<plosi3a formada% em proporç:es con3enientes% por car3ão en<ofre(2%%%e salitre 1J%& s elementos comb#stí3eis são o car3ão e o en<ofre%

B,TE DE Y?E"TJT,E S BTE,CI.!ETR

()2

sendo o salitre nome por5#e era con>ecido o nitrato de pot0ssio o agente o<idantede reacção& 8#ando% por Contacto com #m corpo incandescente% o# por a5#ecimentoa #ma temperat#ra da ordem dos NVC% por faísca eléctrica o# por c>o5#e% seinflama a p.l3ora% desen3ol3e;se #nia reacção 5#ímica de comb#stão% le3ando Aprod#çãode grandes 5#antidades de g0s carb.nico& de g0s s#lf#roso e de 3apores nitrosos aalta temperat#ra& "o confinar;se a #ni 3ol#me restrito% origina;se% na p.l3ora%#ni a#mento br#tal de pressão% com propriedades e<plosi3as& Estas propriedadespodem ser #sadas para fins de prop#lsão de pro=écteis o# em minas& ?o=e em dia% asp.l3oras obt'm;se por trit#ração e apresentam;se sob a forma de grãos% inaiores o#

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menores& seg#ndo a característica pretendida% ser3indo os grãos menores para #niamel>or reg#laridade em detrimento da progressi3idade& Bonte de Y>eatstone ; /er3epara medir resist'ncias descon>ecidas e é composta por #ni dispositi3o deresist'ncias&#nia bateria eléctrica

e #m gal3an.metro&

R%% R% ; 3esistXndas

RIW 3esiW ai0Xt$ des22&>edaJ bato]a

I XntemptoC )2($8]$X!Ctt

Bonto de congelação ; Temperat#ra A 5#al #ni lí5#ido passa ao estado s.lido& Bara a0g#a% o ponto de congelação é VC& Bonto C#rie ; M a teniperat#ra a 5#e #nias#bst7ncia ferromagnética perde o se# magnetismo&

Bontodeeb#lição ; erEb#lição& Bonto de f#são ; er F#são& Bonto de inflamação; M a temperat#ra a 5#e #ni lí5#ido inflam03el prod#z 3apor 5#e% ao mist#rar;secom o ar se torna #nia mist#ra e<plosi3a& teste de "bel determina a temperat#ra a5#e o petr.leo pode ser #sado sem perigo de e<plosão& Bositrão ; M #nia partíc#laelementar da matéria% ig#al em massa e energia ao electrão& mas com carga eléctricapositi3a& Geralmente perde;se na formação de #m fotão% pela combinação de #nielectrão% tendo #ma 3ida m#ito c#rta& "parece nas radiaç:es emitidas por alg#nsis.topos radioacti3os& Botassa ; Do alemão Bottasc>e cinza do recipiente por5#e%antiganiente% era e<traída por le<i3iação de cinzas de 3egetais em potes de ferro%é a designação dada ao >idr.<ido de pot0ssio% o# potassa c0#stica% e ao carbonatode pot0ssio% o# potassa carbonatada& " potassa c0#stica k?% s#bst7ncia branca%s.lida% sol43el no 0lcool e na 0g#a% de densidade perto de +% é #nia base #tilizadaem 8#ímica para a absorçã o do g0s carb.nico% na ind4stria t'<til para amercerização do algodão% e% também% na ind4stria dos car3:es& Bor o#tro lado% apotassacarbonatada incl#i dois carbonatos p#ros%

U carbonato de pot0ssio k+C2N c

U bicarbonato de pot0ssio k?C2N,a terra nat#ral& a potassa encontra;se emcombinação com a sílica silicato de pot0ssio k+/iN% e% também% na forma decarbonatosol43el na 0g#a e facilmente assimil03el pelas plantas% constit#indo para estas #nie<celente ad#bo& ,a ind4stria% e<trai;se o pot0ssio dos sais minerais entrandona composição de ligas le3es% e de =azigos descobertos em n#merosos países&Bot0ssio ; Elemento de símbolo k% n4mero at.mico ()% peso at.micoN)% ponto de f#são PN%JVC e ponto

de eb#lição 1P2VC& M alcalino e reage

hcom a 0g#a formando >idr.<ido de pot0ssio e libertando >idrogénio& Bot'ncia ; EmFísica% c>ama;se pot'ncia A proporção de rendimento de trabal>o& Em !atem0tica%a pot'ncia de #ni n4mero é o prod#to de 30rios factores ig#ais a esse n4mero& Bore<emplo% o n4mero + ele3ado A pot'ncia O% o# se=a +O% é o mesmo 5#e + + + +% 5#e é ig#al a (P& Em +O% o n4mero + c>ania;se base e o n4mero O% e<poente&C>arna;se ele3ação A pot'ncia% o# potenciacão& A operação pela 5#al se ele3a #mn4meroa #nia certa pot'ncia& " potenciação pode ser feita% conser3ando as s#aspropriedades essenciais% #tilizando% como e<poentes% n0rneros não nat#rais&

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Bor e<emplo% O ; (& o# (S (P&

" ele3ação A pot'ncia é sempre ig#al a (&

+ O Bor o#tro lado% +O ;; XS++ H + "s propriedades das pot'ncias são asseg#intesL

ari an% ; an ni aniii X an ni

Em Geometria% a pot'ncia de #m ponto em relação a #ni círc#lo o# #ma esfera é on4mero d +; r+XX sendo d a dist7ncia do ponto ao centro do círc#lo o# da esfera%e r o raio do círc#lo o# da esfera& Botenci.metro ; "parel>o 5#e ser3e paracomparar as diferenças de potencial entre dois pontos de #ni circ#ito eléctrico o#paracomparar% também% #nia força electroniotriz A de #nia pil>a padrão método deoposição& potenci. metro ser3e% também% em radioelectricidade% para reg#lar o3ol#mesonoro de #ni receptor& M formado por #ni fio de metal bobinado dotado de #nic#rsor

()(

!-,D"$ S BRI!"T"/

m.3el% o# por resist'ncias padronizadas% graças As 5#ais se obtém #ma fracçãoreg#l03el da diferença de potencial aplicada aos terminais do aparel>o& Bo#ridal ;;M& no sisterria F&B&/& foot;po#nd;second H pé;libra;seg#ndo& a #nidade 5#erepresenta a força necess0ria para dar A massa de #nia libra a aceleração de #ni pépor seg#ndo& Braga ; Designação pop#lar para as doenças das plantas& Bode serca#sada por bactérias% como o c>ainadomal rosado do trigo e aXdcconiposição >4midadas batatas& s f#ngos parasitas são o#tra possí3el ca#sa% sendo e<tremanienten#merosos

e em grande 3ariedade% Geralmente atacai# as plantas >ospedeiras introd#zindo #ni

r#icélio e prod#zindo >ipertrofia das partes afectadas& s f#ngos% 5#e atacam asco#3es e os nabos% são #ni e<emplo corrente& "s pragas podem também ser ca#sadaspor 3ír#s& Braseodímio ; !etal de cor es3erdeada e<traído de #ni .<ido da farníliadas terras raras& Tem símbolo 5#ímico Br% densidade P%OJ e peso at.mico (O2&)&Brata ; !etal branco% bril>ante& m#ito d4ctil e male03el% de símbolo 5#ímico "g e5#e raramente é encontrado no estado p#ro& F#nde A temperat#ra de )P2VC% temelensidade I2X e é o mel>or cond#tor do calor e da electricidade& Brecipitaçãoat.mica; E a parte dos resíd#os radioacti3os res#ltantes de #nia e<plosão n#clear naatmosfera e 5#e caem sobre a Terra& estrKncio;)2 e o césio; (N1 são os se#s doiscomponentes mais perigosos& Brecipitado ;; /#bst7ncia insol43el 5#e se encontra nof#ndo do reei;

piente% e 5#e foi destacada do sol3ente pela adição de #ni reagente a #ma sol#ção&Bressão ; Força e<ercida por #ni s.lido% #ni lí5#ido o# #ni g0s% por #nidade des#perfície& " pressão é% geralmente% e<pressa em 5#ilogramas forçaScni;% o#ne]ton VmX o# pascal& "s forças de pressão manifestam;se pelos se#s efeitose<teriorese e<istem também no interior da matéria& s s.lidos são% em geral% po#cocompressí3eis e os lí5#idos 5#ase inconipressí3eis& s gases% sendo formados pornioléc#lasli3res em agitação desorderiada& são m#ito conipressí3eis& /eg#ndo a lei de 6ole!ariotte% a pressão de3ida aos c>o5#es das moléc#las contra as paredes dorecipiente

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5#e as contém% é in3ersamente proporcional ao 3ol#me da massa gasosa% a tinia teni;

W ; >8.!X de

perat#ra normal& /e a temperat#ra a#menta% a #ni 3ol#me constante% acelera;se omo3imento das molec#las% a#mentando a pressão proporcionalmente A temperat#ra%seg#ndoa lei de Ga $#ssac& ,o interior de #ni g0s o# de #ni lí5#ido% 5#al5#er 5#e se=a a

direcção considerada% a pressão é a mesma& Bressão atmosférica ; M a força por#nidade de s#perfície e<ercida pela atmosfera%em conse5#'ncia do se# peso& Dimin#icom a altit#de e% 3isto o ar 5#ente ser mais le3e 5#e o ar frio% sofre 3ariaç:eslocais relacionadas com a passagem de massas de ar 5#ente o# frio& " s#a medição éfeita por meio de bar.metros e os se#s 3alores podem ser e<pressos em milímetrosde merc4rio nini?g% sendo o 3alor normal da pressão atmosférica ig#al a 1P2 nim?g& ?o=e em dia% é medida% mais correntemente em milibares iiib% sendo1P2 nim ?g X (2(N%+J nib o#( r#m ?g X (&NNN++ r#b& Bressão osm.tica ; Bressão e<ercida por #tria sol#çãoencerrada n#nia membrana seniipernie03el sobre #ma sol#ção mais fraca& Bor e<emplo%a sei3a%contida nos 3ac4olos de #nia cél#la 3egetal 3i3a; e<erce #nia pressãoosm.tica de J a +%J atmosferas 3er osmose& Brimatas ; rdem dos !amíferos 5#eincl#ios animais com os menibros terminados por cinco dedos& sendo o polegar oponí3el aoso#tros dedos% todos com #n>as ac>atadas& >omem também pertence a esta ordem 5#e se s#bdi3ide em tr's s#bordens&compreendendoL; os gorilas e o&X mo#o&[ 5#e formam

os "ntrop.ides& Incl#i as 30rias espécies de >omem% os grandes macacos& o gibão% osmacacos do

" BREssZ !IO2PrípiC" ]W >" "$Tirro

U%X2% do ( N Zm J Z%X GZ& 1Z! * Zm ) Z% (2Zq OO Zm (+ Zm

!a% o4fna cio ]W

BRI,CíBI DE "R8-I!EDE/ SBRI/!"

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BRI!"T"/

c>i!B2!+é

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el>o !#ndo e os do ,o3o !#ndo& ,esta s#bordem% os macacos formam a c>amada família

Bongidas% e o >omem% a família ?ominidas& Desta família% s. sobre3i3e# #ma espéciede >omem% o ?omo /apiens& #ntos% o >omem e os macacos% formam o gr#po dos?omin.ides&; os; os Brincípio de "r5#imedes ; M o princípio da ?idrost0tica est#do dos lí5#idoem repo#so 5#e tem o seg#inte en#nciadoL %Todo o corpo s.lido merg#l>ado na 0g#a%o# no#tro fl#ido 5#al5#er% sofre #nia inip#lsão 3ertical de bai<o para cinta% ig#alao peso da 0g#a o# do fl#ido deslocado pelo corpo& Bor e<emplo% se=a< o peso%no ar% de #ni corpo 5#al5#er& !erg#l>ado

)(

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n#m fl#ido% desloca #nia 5#antidade de lí5#ido c#=o peso é (%& peso aparente docorpo no fl#ido é a diferença entre < e3% o# se=a < ; & Brincípio da incerteza; En#nciado por Y& ?eisengerg% em ()+1% estabelece 5#e não é possí3el determinar%sim#ltaneamente% a posição e o momento de #nia partíc#la at.mica% de3ido Ad#alidadeonda;partíc#la da matéria& Brisma ; /.lido formado a partir de #nia base% 5#e é #nipofigono% escol>endo;se #nia direcção em relação A 5#al se traçam paralelas

passandopelos 3értices do polígono% com #ni comprimento limitado& "s arestas deste pofigonosão c>amadas arestas das bases% e disting#em;se dos segmentos paralelos o# arestaslaterais& /e a direcção das arestas laterais é perpendic#lar ao plano da

BRI,CIBI ! "RG-I!EDE/

*(P )!

Wos

BRIO! IBTIC

-Cv paW Uo B,

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BRI/!" DE ,IC$ ( BRT

base% diz;se 5#e o prisma é recto& M oblí5#o no caso contr0rio& 8#ando #ni prismarecto é constr#ido sobre #m rect7ng#lo% é #m paralelepípedo rect7ng#lo& "s arestasdas bases% com as arestas laterais& limitam as faces laterais% 5#e formamparaleiogramos& ,o prisma recto% as faces laterais são rect7ng#los& 8#ando as basessãotri7ng#los% obtém;se #m prisma triang#lar& " dist7ncia entre as bases% o# a alt#rado prisma% é #tilizada no c0lc#lo de grandezas f#ndamentais% como o 3ol#me% pore<emplo% 5#e é obtido efect#ando o prod#to da 0rea da base pela alt#ra do prisma&

Brisma de ,icoi ; M #ni cristal de caleita 5#e foi cortado diagonalmente e c#=asfaces polidas foram ligadas por b0lsamo do Canad0& -sa;se em .ptica para obter #niplano de l#z polarizada& Brism0tico ; "plicado A l#z% significa ter a propriedadede dispersar as cores do espectro& /e se pro=ecta #ni fei<e de l#z solar sobre #madas faces de #ni prisma% o fei<e emergente aparece decomposto n#m espectrocolorido&Estas propriedades refractoras e dispersi3as de #m prisnia dependem do se# índicede refracção% 5#e 3aria seg#ndo a matéria e o 7ng#lo de refring'ncia do prisma&8#ando aplicado a instr#inentos opiieos% refere;se ao #so de prismas comoreflectores para d#plicar os raios l#minosos& para a frente o# para tr0s& Brocesso6essemer; Brocesso para prod#zir% em grande escala% aço com ferro em lingotes& Remo3em;se%do ferro cr#% as imp#rezas% conto a sílica% o en<ofre e o f.sforo& processo

realiza;se por o<idação da sílica e do en<ofre% in=ectando;se #nia corrente de aratra3és do metal f#ndido no con3ersor& f.sforo é remo3ido por d#as reacç:esLcom o .<ido de c0lcio e com o magnésio o# a dolornita% pelos ti=olos refract0rios%5#e forram o interior do con3ersor& carbono% ingrediente essencial para o aço%é primeiro remo3ido sob a forma de nion.<ído de carbono% o# de g0s carb.nico% e éacrescentado% depois% =#ntamente com o ferro;silicato e o al#mínio deso<idantes%5#ando =0 se completo# o processo& Em con=#nto% o processo le3a mais o# menos 3intemin#tos& Brocesso de 6osc> ; !étodo para prod#zir >idrogénio a partir do g0sde 0g#a& g0s de 0g#a consiste n#nia mist#ra de >idrogénio e de nion.<ido decarbono& D#rante o processo% recebe;se 3apor% 5#e passa por cima de #m catalisadora5#ecido conto o .<ido de ferro% con;

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tendo #m po#co de .<ido de cromo% com o fim de con3erter o nion.<ido de carbono embi.<ido% o# anidrido carb.nico& >idrogénio ? + obtém;se ao retirar o bi.<idode carbono por la3agem& Brocesso da c7mara de c>#mbo ;

!étodo para fabricar 0cido s#lf4rico& ?0 tr's c7maras de c>#mboL nas d#as primeirasfaz;se a o<idação do bi.<ido de en<ofre% e a terceira ser3e% principalmente%para secar os gases& Introd#z;se #ma mist#ra de ar e de bi.<ido de en<ofre%

contendo pe5#enas 5#antidades de .<idos nitrogenados% n#ma c7mara de c>#mbo pela5#altambém se faz passar 3apor de 0g#a& s .<idos nitrogenados% act#ando comocatalisadores% promo3em #ma r0pida o<idação do bi.<ido de en<ofre& Este transforma;se emtri.<ido o# anidrido s#lf4rico e reage com a 0g#a% formando 0cido s#lf4rico& 0cido condensa;se nas paredes% pois as c7maras são mantidas frias% donde é retiradoperiodicamente& 0cido s#lf4rico fabricado atra3és deste processo é con>ecido como%0cido de c7mara% e contém entre P+ e 12%%%% de ?+/2OBrocesso de Fisc>er;Tropsc>; !étodo para fabricar petr.leo a partir do car3ão& Consiste% primeiramente& nareacção do g0s de 0g#a com #ma mist#ra de >idrogénio e de mon.<ido de carbono%c>amadag0s sintético& g0s de 0g#a% mist#rado com o g0s sintético% passa% a #nia pressãoatmosférica o# ligeiramente s#perior a esta% com #nia temperat#ra de+VC% sobre #ni catalisador especial& Forniam;se 3apores de >idrocarboneto e de0g#a% 5#e são condensados e separados por destilação& bt'm;se% assim% grandes5#antidades de gasolina e 3ariadíssimos s#bprod#tos de >idrocarbonetos& Brocesso de?aber ; Brocesso 5#ímico ind#strial para fabricar% em grande escala% am.nia%a partir do nitrogénio atmosférico e do >idrogénio& "5#ece;se #ma mist#ra denitrogénio e >idrogénio sob pressão% em cima de #m catalisador& Brocesso de ?all ;!étodoelectrolítico #sado com o fim de prod#zir al#mínio a partir da ba#<ita& Brocesso de/iemens;!artin ; Brocesso para o fabrico de aço& Derretem;se lingotes de ferro%s#cata e minério de alto gra#% n#nia fornal>a descoberta% por meio de c>amas de g0spro3enientes da parte s#perior da fornal>a& Coloca;se a matéria;prima n#ma c#baforrada por ti=olos refract0rios e coberta por #ma ab.bada bai<a% do mesmomaterial& Introd#z;se% pela ab.bada% ar 5#ente

e #ni g0s prod#tor de calor% 5#e ardem a #nia temperat#ra altíssima& Empregam;se%como %regeneradoresX% os prod#tos gasosos da comb#stã o para a5#ecer os gasese o ar 5#e entram& /e a matéria;prima conti3er m#ito f.sforo% #sa;se% por cima dosti=olos de areia refract0ria% #nia camada interna especial de magnésio e de sal&Brocesso de /ol3a ; Brocesso s.dio;anioniacal para o fabrico de soda ,a+C2N apartir do sal de cozin>a& /at#ra;se a salmo#ra com am.nia e g0s carb.nico% formandobicarbonato de s.dio e sal amoníaco& Belo calor% o bicarbonato de s.dio étransformado em carbonato o# soda e rec#pera;se a am.nia do sal% podendo ser #sadano3amente&Brogressão aritmética ; /#cessão de n4meros podendo ser finita o# infinita& Cadatermo é obtido adicionando ao precedente #m n4mero constante c>amado razão& Bore<emplo% (% O% 1% (2% (N% (P% &&& é #ma progressão aritmética% sendo N a razão&

(P; (NH (N; (2X (2;1H H1;OHO;(;N& termo geral de #ma progressão aritmética 5#e nos permite calc#lar 5#al5#ertermo éL

anH a% ri ; Ir em 5#e n é a ordem do termo

a% é o primeiro termo r é a razão& " soma dos ri termos de #nia progressãoaritmética é dada porL

a% an

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+ Brogressão geométrica ; /#cessão de n4meros% podendo ser finita o# infinita% em5#e cada termo é obtido m#ltiplicando o anterior por #m n4mero constante% c>amadorazão& Bor e<emplo% (& N% )% +1% *(&&&& é #nia progressão geométrica de razão N%*( L+1H+1L)H)LNHNL( HN& termo geral de #nia progressão geométrica éL an H a% rn ; (

" soma dos ri termos de #nia progressão geométrica éL/ ;a I%;rn;I n ( ( ; r Brontosil ; Brec#rsor das s#lfamidas e%

indirectamente% da penicilina e o#tros antibi.ticos& Br.stata ; Gl7nd#la do se<omasc#lino%5#e circ#nda o colo da be<iga e a base da #retra& Brotão ; Formando a parte maisimportante dos n4cleos at.micos% =#ntamente com os ne#tr:es% o protão é #mapartíc#lan#clear com carga eléctrica positi3a% cerca de(*N1 3ezes mais pesado 5#e o electrão&

BRTEí," ( B/ICR.!ETR

()O

Broteína ; Cada #nia das s#bst7ncias de ele3ada massa molec#lar% compostas decarbono% >idrogénio% o<igénio e nitrogénio% e% As 3ezes% também de en<ofre ef.sforo%e 5#e são os elementos essenciais de todas as cél#las dos seres 3i3os& " maiorparte das proteínas dissol3idas no sang#e é prod#zida no fígado& "s proteínas são%principalmente% #sadas na estr#t#ra dos tecidos& 8#al5#er e<cedente poder0 ser#sado como comb#stí3el& Brotopiasma ; Toda a s#bst7ncia% o# mist#ra de s#bst7ncias%em 5#e se manifeta a 3ida nas s#as características de metabolismo& reprod#ção eirritabilidade& Brot.<ido ; Composto o<igenado 5#e contém o mínimo de o<igénio&Brotozo0rio ; "nimal compreendido entre as formas mais simples do reino animal& sprotozo0rios são #nicel#lares% por 3ezes red#zidos

a #ma massa gelatinosa sem in3.l#cro nem n4cleo% 5#e se di3idem em seis classesLflagelados% amebas% foraminíferos% radiol0rios% esperozo0rios% ciliados e incl#emalg#mas espécies perigosas para o >omem e os animais&

Bsican0lise ; /istema de Bsicologia e método de tratamento de pert#rbaç:es mentaise ner3osas% criado e desen3ol3ido por /igni#nd Fre#d& Caracteriza;se por #ma 3isãodin7mica de todos os aspectos da 3ida mental% conscientes o# inconscientes%salientando% no entanto% o papel destes 4 ltimos& Bsicologia fre#liana ; erBsi5#iatriae Bsican0lise& Bsicologia gest0ltica ; E<pressão introd#zida na Bsicologia% em(*)2% por C& E>renfels& " Bsicologia gest0ltica define o m#ndo e<terior em relaçãoA mente como #m todo integrado& "ssim% #nia pint#ra é percebida e a3aliada% pelocérebro% na s#a totalidade% e não pelas pinceladas e pelos elementos coloridos 5#ea comp:em& Bsicose ; Doença mental com pert#rbaç:es das f#nç:es intelect#ais& "psicose pode serL #g#da& intermitente e erKnica& " Bsicose ag#da é caracterizadapor #ni acesso de delírio% mais o# menos longo% mas 5#e termina sempre pela c#ra%

5#er espont7nea% 5#er sob efeitos terap'#ticos& " psicosc intermitente nianifesta;sepor acessos s#;

cessi3os% separados por inter3alos remissão mais o# menos comple " mais típica daspsicoses interi tentes é a psicose nianíaco;depr si3a% também c>amada psicoseaf% ti3a% por5#e o transtorno aparei é o do afecto& doente sofre% c inter3alosmais o# menos constam crises depressi3as% depois maníac o# #nicamente maníacaso# depr si3as mas sempre com #ma e3ol#ç cíclica& " psico&] crKnica é a mais grapor5#e não é seg#ida de reniiss Incl#em;se neste tipo a paran.ia X es5#izofrenia5#e% com fre5#nc obrigam a #nia >ospitalização 5#% permanente do doente&

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Bsi5#iatria ; Barte da !edicina 5 se oc#pa das doenças mentais& Bsicr.metro ;"parel>o5#e se^ para a3aliar a 5#antidade de 3af de 0g#a e<istente na atmosfera& (psicr.metro é formado por dois i m.metros% sendo #ni normal e tando o o#troen3ol3ido%no reser% t.rio% por gaze >#medecida c 0g#a& " tensão do 3apor de 0g] ded#zida dadiferença das tempe t#ras registadas nos dois tern metros&

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Bsoa ; ,ome de cada #ni dos dois m4sc#los abdominais 5#e se estendem anteriormentepelas partes laterais das 3értebras lombares& Bterod0ctilo ; mesmo 5#epterossa#ro&Foi #ni réptil 3oador dos períodos =#r0ssico e Cret0ceo% >0 cerca de cem mil>:es deanos& ,os

restos f.sseis 5#e >o=e se encontram% podemos 3er os dedos alados% #ni bico comdentes e #m par de enor;

mes asas delgadas distendidas entre o 7ng#lo da artic#lação com o corpo e o 5#artodedo& Tin>a 5#atro dedos nos pés e mais 5#atro nos membros s#periores% além doadaptado para seg#rar a asa&

B-$!:E/

B#lmão ; Cada #m dos dois .rgãos respirat.rios 5#e oc#pam a maior parte do t.ra<&"s s#perfícies inferiores dos p#lm:es são cKnca3as e adaptam;se As c.p#las dodiafragma& p#lmão direito tem tr's lobos e o es5#erdo dois& s p#lm:es tém% na s#a faceinterna% #ma espécie de c>anfrad#ra ; >ialo ; ao ní3el da 5#al penetram osbrKn5#ios%

as artérias e as 3eias p#lmonares& "s principais afecç:es dos p#lm:es são at#berc#lose% a pne#monia% os abcessos do p#lmão% etc& B#lso ; (& 6atimento arterialpercebidopelos dedos o# registado por aparel>o apropriado% geralmente na região inferior doantebraço% =#nto A mão& +& "rtic#lação formada pelo r0dio e tr's dos pe5#enosossos da mão& B#pa ; mesmo 5#e cris0lida% o# se=a #ma forma intermedi0ria nae3ol#çã o dos insectos& M o estado de repo#so para passar de lar3a a insectoad#lto&Fre5#entemente% a p#pa est0 protegida por #m cas#lo& B#trefacção ; Decomposição dostecidos mortos de animais e 3egetais por acção de bactérias&

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B-$!:E/ ;

ImingaQ +;

O ; al3íCO!

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a]a Oan5#iVnem 8 W3ai /eCvJo dos aW

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8 ; Em 0lgebra% a letra mai4sc#la 8 indica o con=#nto dos n4meros fraccion0rios%positi3os e negati3os& 8#adernadas ; Designação dada As fol>as o# flores 5#e seapresentam dispostas a 5#atro e 5#atro% na >aste das plantas& 8#adrado ; (&8#adril0tero 5#e tem os 5#atro lados ig#ais e os 5#atro 7ng#los rectos& " s#a 0reaéig#al a (+ e o se# perímetro é ig#al a O (+& 0lg& 8#adrado de #m n4mero é #ma pot'ncia 5#e tem como ase esse n4mero e comoe<poent +& Bor e<emplo% N ao 5#adrado o# o 5#adrado de N é N+ H N N H )&

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$; "- e& A; ;cZWit&

8#adrang#lar ; Fig#ra geométrica 5#e tem 5#atro 7ng#los& -m s.lido 5#adrang#lar éa5#ele c#=a base é #ma fig#ra geométrica com 5#atro 7ng#los& 8#adrante ; C>ama;se5#adrante A 5#arta parte de #m círc#lo% o# se=a% ao sector circ#lar limitado por

#m arco de )22 e dois raios perpendic#lares& Constit#i% também% #ni mostrador emforma de círc#lo o# porção grad#ada de círc#lo% ser3indo para indicar #ma medidaL#m contador de 3elocidade% #m rel.gio% #m man.metro% ete& Deri3a do 5#adrantesolar% aparel>o com mais de OY2 anos% destinado a medir o tempo& M composto por #ma

pedra lisa onde se gra3o# #ma grad#ação% indicando as >oras do dia% e por #nia>aste inclinada fi<ada no centro% com a direcção ,;/% c#=a sombra indica a >ora&8#adrat#ra; (& astron& Bosição de dois astros% em relação A Terra% 5#ado as s#as direcç:esformam #m ang#lo recto& +& astron& Fases do primeiro e do 4ltimo 5#arto da $#a&N& mat& Constr#ção geométrica de #m 5#adrado e5#i3alente a #ma 0rea dada& "constante Tr permite% por assim dizer% efect#ar a 5#adrat#ra do círc#lo& pois%permitindo%pela f.rm#la Tr r+% determinar a 0rea de #m círc#lo% torna possí3el desen>ar #ni5#adrado e5#i3alente% o# se=a% com a mesma 0rea& 8#adril0tero ; Bolígono com 5#atrolados e 5#atro 7ng#los& /ão 5#adril0teros especiais o 5#adrado% o rect7ng#lo% oparalelogranio% o losango e o trapézio&

YW$@TE!&b;B0&íU

dos 5#anta o# teoria 5#7ntica au tero# as concepç:es sobre a matériQ da radiaçãoe a s#a e3ol#ção poffi ser di3idida em 5#atro períodos(& ciparição dos 5#antaL a s#a defi nição é de3ida a BlancZ ()ffi X demonstro#5#e a emissão de radia cão% pelos corpos s.lidos incandes centes% obedecia a leis5#e não eran e<plic03eis se se partisse da >ip.tesX de 5#e a emissão era contín#a%ma 5#e fica3am e<plicadas se fosse admi tida a s#a descontin#idade coir4 o fez!a< BlancZ% em 5#antidade` separadas de 5#antaQ +& eO%ito =o toeltXeti;icoL em

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()2J% Einstein pro3oi 5#e% para e<plicar a fotoelectrici dade& se tem de considerar5#e X emissão e a propagação da l#z s

efect#am por 5#anta% a 5#e >o=e sj c>amam lot:esQ N& descrição do 0to moLproc#rando e<plicar os mo3i mentos dos electr:es no interior d 0tomo% o físicodinamar5#'s,ielL 6olti; c>ego# a res#ltados c#riosos em especial sobre os espectros doL corposgasosos% mas as leis em 5#t se basea3a eram contradit.rias

O& izec%c1iii;i ondidat.riaL a teoria dX relati3idade de "lbert Einstem tro#<Xno3as condiç:es para o est#do d 3elocidades imensamente grandes como a da l#z%embora as leis ffi !ec7nica se manti3essem correcta para as 3elocidades #s#ais&/im#l

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5X@drnfe

8#anta ; Em Física moderna a pala3ra latina 5#anta e<prime elementos indi3isí3eisde energia& " teoria

tancamente% a mec7nica ond#lat.ri cond#zi# a res#ltados no3os nas s#a aplicaç:es asistemas at.micos

()1

G-"RT" DI!E,/ S 8-I$GRh!ETR

abri# #ma no3a era para as ci'ncias físicas& 8#arta dimensão ; Dimensão do tempo%não perceptí3el para o >omem com#m% c#=a e<ist'ncia foi pro3ada matematicamentepor Einstein& E<istem tr's dimens:es espaciais #s#aisL #ma é a do comprimento% aseg#nda é a da larg#ra% o# se=a o plano% e a terceira engloba as tr's noç:es decomprimento% larg#ra e alt#ra% a diniensão onde% poder;se;ia dizer% 3i3e o >omem& "5#arta dimensão% #ltrapassando a terceira dimensão% é >o=e tida em conta para5#al5#er medida ob=ecti3a no est#do dos acontecimentos físicos& er Teoria daRelati3idade& 8#artzina ; ariedade de sílica cristalizada& 8#ar#ite ; Grésnietam.rficono 5#al não é possí3el disting#ir os grãos& 8#artzo ; M a forma cristalina dobi.<ido de silício% da família da silica% /i2+% cristalizando no sistema >e<agonalo# romboédrico& De estr#t#ra at.mica semel>ante a #ma >élice estr#t#ra>elicoidal% o 5#artzo apresenta #nia d#reza 1 na escala de !o>s% sendo

s#ficientemente d#ropara poder ser polido& se# peso específico é de +%PJ(% para o cristal de roc>a% aforma de sílica mais p#ra& cristal de roc>a é #nia 3ariedade de 5#artzo incolor%bastante com#m% m#ito #sado% pelos antigos Gregos& para esc#lpir peças de #niain3#lgar beleza% s#perados pelos c>ineses e =aponeses% mestres nas esc#lt#ras de5#artzo&E<istem% também% o#tras 3ariedades de 5#artzoL o 5#artzo leitoso% contendo #nigrande n4mero de ca3idades m#ito pe5#enas% com 0g#a o# bi.<ido de carbono% sobformalí5#idaL o 5#artzo castan>o% #sado em =oal>aria% contendo ca3idades de cristaisnegati3os% com bi.<ido de carbono lí5#idoi% e #ma bol>a de g0sQ o 5#artzo amareloL

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o 5#artzo ametista% o mais 3aliosoL o 5#artzo r.scoL o 5#artzo ol>o;de;tigreQ os5#artzitos e o 5#artzo criptocristalino& Constit#i #m dos principais minerais dasroc>as ígneas& como o granito% e est0 largamente distrib#ído por todo o m#ndo%formando NJS& da crosta terrestre& 8#asar ; Fonte emissora de radiaç:es de grandepot'ncia 5#e corresponde% geralmente% a #m ob=ecto l#minoso de dimin#ta dimensãoang#lar e 5#e é recon>ecí3el nos negati3os fotogr0ficos& " nat#reza dos 5#asarsainda não se encontra bem definida& 8#atern0rio a 5#arta di3isão dosperíodos glacial e p.s;glacial na

cronologia geol.gica& Deste período c>ego#% até aos nossos dias% #rna grande3ariedade de f.sseis& 8#ebrada lin>a ; $in>a composta por diferentes porç:esrectilínease 5#e pode ser interseptada por #nia recta em mais 5#e #ni ponto&

-,?! !Z>W

8#eimad#ra ; Ferimento o# lesão res#ltante da acção do fogo o# do contacto com #mcorpo m#ito 5#ente o# corrosi3o& ?0 seis gra#s de 5#eimad#rasL (& gra#% 5#e é#nia inflamação eriternatosa da peleQ +& gra#% 5#e é #ma inflamação comfilictenasLN& gra#% mortificação s#perficial da peleL O& gra#% mortificação da pele e tecidocel#lar s#bc#t7neoL J& gra#% mortificação de todas as partes niolesX& gra#% carbonização de #ni membro o# parte dele& "s 5#eimad#ras 5#e atingem maisdo 5#e #ni terço da s#perfície do corpo% p:em em risco a 3ida da 3ítima& Todasas 5#eimad#ras são dolorosas e a dor pode pro3ocar o estado de c>o5#e& ,as5#eimad#ras com corrosi3os% a 0rea afectada de3e ser% imediatamente% la3ada com0g#a fria&8#el.nios ; -nia das cinco ordens da classe dos répteis% 5#e incl#i as tartar#gas eos c0gados& /ão animais

de sang#e frio% 5#e se reprod#zem por o3os& ,ão passam por #m estado lar3ar e n#ncarespiram por g#elras% mesmo nos primeiros tempos de 3ida& T'm #ma conc>aprotectora%geralmente .ssea% podendo% cont#do% ser em placas de co#ro& T'm como >abitat%a Terra% a 0g#a doce% o#

o mar& 8#enoto<ina ; To<ina 5#e é prod#zida pelos m4sc#los 5#ando se contraem&8#eratina ; Broteína 5#e é o principal componente das #n>as% cabelo& camadae<teriorfina e resistente da pele% garras% cascos% penas e da s#perfície e<terna dosc>ifres& 8#erosene ; # parafina& M #ni lí 5#ido oleoso e le3e% obtido nadestilaçãofraccionada dos .leos do petr.leo& M destilado depois de ter sido remo3ida agasolina& 8#ilate ; er Carat& 8#ilo ; (& Brod#to da digestão% em forma lí5#ida%nas#a 4mtima fase& 5#ilo é formado pela parte do bolo alimentar 5#e não é eliminada pelo organismo&E #m lí5#ido branco% salgado e composto por cél#las linf0ticas% gran#laç:es gordas

e cerca de )2 partes de 0g#a& M o 3erdadeiro elemento de conser3ação%desen3ol3imento e reparação dos tecidos&+& "bre3iat#ra de 5#ilograma& 8#ilocaloria ; E5#i3alente a mil calorias& Bodedefinir;se como sendo a 5#antidade de calor necess0ria para fazer ele3ar de VC a( VC a temperat#ra de ( Zg de 0g#a& Também se c>ama grande caloria& 8#ilograma ; (&Como #nidade de massa Zg no sistema !&k&/&% define;se como sendo a massa 5#esofre #nia aceleração de I Zgfs;+ 5#ando sobre ela act#a #nia força com #maintensidade de lZgf& +& 8#ilograma;força é a força com a 5#al #m corpo com a massadelZg é atraído pela Terra& 8#ilogr7metro ; -nidade de trabal>o do sistema !&k&/& M otrabal>o prod#zido por #ma força com a intensidade de lZgf 5#ando o se# ponto

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de aplicação se desloca de( metro na direcção da força% M ig#al a )%* =o#les&

VO;UIII2iX ((() %

8-I$CICI$ ( 8-í!IC"

()*

8#ilocicio ; -nidade de medida de fre5#'ncia de #ma corrente eléctrica alterna e5#e e5#i3ale a mil períodos por seg#ndo& 8#ilotonclada ; -nidade de massa 5#e é#tilizada para a3aliar a pot'ncia e<plosi3a de #m pro=éctil n#clear% comparando aenergia da e<plosão desse pro=éctil com a energia libertada pela e<plosão de miltoneladas de T,T trinitrotol#eno& 8#ímica ; Ci'ncia estreitamente ligada A Física5#e se dedica ao est#do da matéria& "nalisa a composição das s#as di3ersas formase dos se#s elementos% a s#a origem e de;

composição% as relaç:es entre as m4ltiplas formas de matéria e as s#astransformaç:es% e as leis 5#e as regem% 5#antitati3a e 5#alitati3amente& " 8#ímica%=0 con>ecidano antigo Egipto e entre os Gregos% con>ece#

o se# primeiro grande desen3ol3imento na Idade !édia% com os al5#imistas& !as fois. bastante mais tarde 5#e foi instit#ída% como ci'ncia% graças a grandes pioneiroscomo $a3oisier séc& III% Dalton séc& I% e% no nosso séc#lo% Einstem% entreos mais destacados% não podendo es5#ecer o r#sso !endelie3 fins do séc& I%5#e torno# pos;

sí3el a sistematização da 8#ímica& " noção de 0tomo e a teoria at.mica desempen>amo papel de princípio ordenador no m#ndo dos feno;

menos e o pilar da ci'ncia 5#ímica& /e a moléc#la é a menor porção de #mas#bst7ncia e<istente no estado li3re% o 0tomo é o menor elemento 5#e entra emcombinação&Cada elemento e<istente tem #nia espécie diferente de 0tomos% 5#e podem combinar;se

com o#tra espécie diferente% formando compostos& " força 5#e faz com 5#e se #nam%é con>ecida como afinidade 5#ímica% e o processo de #nião% reacção&

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8-í!IC" RG,IC" S 8-IR.BTER/

E<istem )+ elementos no -ni3erso% e<cepto os trans#rartianos elenientos para l0do #r7nio% sintetiz03eis nos aceleradores de partíc#las% 5#e são 5#antificados%do >idrogénio ao #r7nio% e c#=a indi3id#alidade 5#ímica é ad5#irida de maneiradescontín#a% por adição de #ni n4cleo de >idrogénio% o# protão& peso atomico decada elemento é ig#al ao n4mero total dos se#s prot:es e dos se#s ne#tr:es& "

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8#ímica di3ide;se em dois ramos f#ndamentaisL a 8#ímica cl0ssica% o# electr.nica% ea 8#ímica n#clear& " 8#ímica electr.nica dedica;se ao est#do das relaç:es einteracç:es e Xntrc X 0tt#os% e s. inter3ém ao ní3el das ligaç:es electr.nicas&"nalisaas propriedades 5#ímicas das s#bst7ncias e as s#as fac#ldades em combinarem;se como#tras% partindo da disposição e do n4mero de electr:es em torno do n4cleo& "disposição das camadas de electr:es tem #ma periodicidade a 5#e corresponde #maperiodicidade das propriedades 5#ímicas dos di3ersos elementos& Estas relaç:es

estãoinscritas na c>amanda classificação peri.dica de todos os elementos (2N% com ostrans#ranianos& " 8#ímica n#clear tem por finalidade o est#do e a manip#lação daspartíc#las e s#bpartíc#las do n4cleo at.mico& " e<ploração do n4cleo do 0tomo e<igeao contr0rio da 8#ímica electr.nica energias de centenas de mil>ar de electr:es;3olte% a dos n#ele:es% bili:es de electr:es;3olt% tendo de #tilizar dispositi3ose<tremamente potentes e caros% os aceleradores de partíc#las& " notação 8#ímicapermiterepresentar a composição 5#ímica de #ma s#bst7ncia e as e5#aç:es das s#bstAncias emreacção& Em cada f.rm#la% os elementos são designados por #m símbolo% comsignificado5#alitati3o e 5#antitati3o& "ssim% a f. rm#la da 0g#a% ?+2% indica 5#e% ern cadamoléc#la% e<iste #ni composto formado por + 0tomos de >idrogénio e ( de o<igénio%c#=o peso é o seg#inteL como FlH Ig e H (Pg% ( + (P; (*g& 8#ímica org7nica ; Fazendo parte da 8#ímicaelectr.nica% é a 5#ímica dos compostos de carbono% m#itos dos 5#ais são pec#liaresA matéria3i3a& 8#imioterapia ; ,ome dado a #m ramo da !edicina% 5#e est#da o tratamento% pormeio de s#bst7ncias 5#ímicas por modificação de prod#tos nat#rais o# de origemartificial& Este campo da terap'#tica foi f#ndado% pelo alemão Ba#l E>rlig%

ao sintetizar #m composto 5#ímico baseado em arsénico% para o tratamento da sífilise o#tras doenças infecciosas& ieram% depois% as priniciras s#liamidas% e% >o=eem dia% a 5#imioterapia pode fazer a síntese de certas 3itaminas% de 30rias>ormonas de composição simples como a adrenalina e a tiro<ina% de >ormonasgenitais%

c.rtico;s#ptXa;renais X3izin>as do colesterol& E% também% capaz de prod#zirs#lfamidas >ipoglicemiantes% para o tratamento da diabetes% e anticoag#lantes5#ímicos%como o citrato de s.dio% #tilizado nas operaç:es a coração aberto& 8#imi#rgia ; -mdos ramos da 8#ímica% de origem bastante recente% 5#e est#da os resíd#os agrícolascom a finalidade de poder empreg0;los como maté ria;prima para o#tras ind4strias& "espiga do mil>o% por e<emplo% pode ser #tilizada para fabricar comb#stí3eis paramotores% e os amendoins para fazer lã artificial& melaço% obtido da beterraba%pode ser #sado para fabricar 0lcool% e a gord#ra da lã do carneiro para prepararpomadas e cosméticos& 8#imo ; Espécie de pasta 5#e é constit#ída pelos alimentosparcialmente digeridos e 5#e passa do estKmago para o intestino delgado& 5#imo separa;se% no intestino% em d#as partes% #ma constit#i as fezes% 5#e sãoeliminadas% e a o#tra o 5#ilo&

G$-IR.BTFR/

8#imosina ; Di0stese do s#co g0strico 5#e tem a propriedade de coag#lar o leite&8#inina ; Brincipal alcal.ide da casca da cinc>ona o# 5#ina% #tilizada notratamentoda mal0ria& M #m p. branco% cristalino% inodoro% de sabor amargo% m#ito po#cosol43el na 0g#a e sol43el no 0lcool e no éter& " s#a síntese% em laborat.rio% écomplicadae dispendiosa% e foi s#plantada por no3os antimal0rios sintéticos% como a atebrina%a cloro5#ina% etc&% e o #so da 5#inina foi restringido a alg#ns casos de terçã

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maligna% prod#zida por lin>agens m#ltirresistentes do plasmodi#m f0lcipar#m&8#inoeí na ; 6ase cíclica 5#e é #m lí5#ido com ponto de eb#lição ig#al a +O( VC%dec>eiro forte e sol43el na 0g#a fria& De f.rm#la 5#ímica C (2?1,% foi descoberta%por R#nge% no alcatrão de car3ão de pedra e de3e o se# nome a Ger>ardt% 5#e aobte3epela destilação da 5#inina& Brepara;se o<idando% pelo nitrobenzeno% #ma mist#ra deanilina e de glicerina% em presença do 0cido s#lf4rico& " 5#inolema d0 sais

cristalizados%sendo alg#ns deles #sados para&fins terap'#ticos& 8#ir.pteros ; rdem da classe dos!amíferos 5#e incl#i os morcegos% 8#anto ao n4mero de géneros e espécies% é aseg#nda ordem da classe% depois da dos roedores& Estão espa;

8-ITI," S R"v"

+22

RJ X s#as

8-IR.fTER/

l>ados por todo o m#ndo e<cepto nas regi:es 0reticas e polares e Xdg#mas il>asoce7nicas isoladas% e e nas regi:es tropicais 5#e e<istem em maior densidade edi3ersidade&Esta ordem pertence A s#belasse dos e#terianos o# mamíferos placent0rios ecaracteriza;se por #ma completa adaptação ao 3oo% parecendo;se m#ito% por o#trolado%com os insectí3oros& Desen3ol3eram os sentidos% em especial a a#dição 5#e% emdi3ersas espécies% localiza ecos de p#lsos #ltra;s.nicos% emitidos pelo pr.prioanimalpara a s#a ecolocalização& Esta capacidade e a do 3oo permitem #ma grandemobilidade e e<plicam o '<ito dos morcegos como gr#po zool.gico& 8#itina ;/#bst7ncia org7nica5#e constit#i o es5#eleto e<terno dos in3ertebrados artic#lados& 8#ociente ; (& Em!atem0tica% d0;se o nome de 5#ociente ao res#ltado da di3isão& /e somarmos o

prod#todo di3isor pelo 5#ociente com o resto% obtemos o di3idendo&+& 5#ociente de intelig'ncia é% em Bsicologia% o n4mero obtido n#mdeterminado indi3íd#o% di3idindo a idade mental% obtida atra3és de testesade5#ados&pela idade real e m#ltiplicando o res#ltado por (22& N& C>ama;se 5#ocienterespirat.rio A relação entre o 3ol#me de g0s carb.nico e<pirado e o 3ol#me deo<igénioabsor3ido% d#rante o mesmo tempo% por #ni animal o# #ni 3egetal&

!R!G2 E! REB-/

Rã ; G'nero de batr05#ios an#ros 5#e se encontra em todo o globo& Tem o corpo

esg#io% os membros posteriores compridos e adaptados ao salto e A natação& Bassampormetamorfoses% são anfíbias e alimentam;se de insectos& Con>ecem;se cerca de ((1espécies de rãs e a maior de todas é a rã;to#ro% dos E&-&"&% 5#e c>ega a atingirJ2 em de comprimento& Raça ; Categoria biol.gica% com similaridades anat.micas%sensí3el a #nia m#dança e3ol#ti3a& De3e ser 3ista sob #ni ponto de 3ista deprocesso%com #ma condição de re3ersibilidade& ,a espécie >#mana e<istem 30rias raças% comcaracterísticas nat#rais não constantes% >a3endo% por isso% #ma certa instabilidadenos gr#pos >#manos& 8#anto aos gr#pos ancestrais% di3ersos est#dos genéticosdemonstraram 5#e a >#manidade constit#i #ma espécie 4nica politipica& " an0lise

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antropol.gicadas raças basea3a;se% até >0 po#co tempo% nas características físic] & Di3idia;se%então% a >#manidade emO grandes gr#posL; o gr#po incl#indo os

e#rope#s e os indianos&; o gr#po negridc% o# se=a% os afri;

canos&

GIRI,

; o gr#po mongolKide% asi0ticos e

americanos índios peles;3erniel>as&; o gr#po a#&Xtra(Q Ic% 5#e incl#i os

melanésios% os micronésios% os polinésios e os a#stralianos& ?o=e em dia% ap.s30rias pes5#isas antropol.gicas e biol.gicas% crio#;se #ma no3a directriz%passando%de #ma fase meramente descriti3a% para #nia fase analítica& "ssim% d0;se maisimport7ncia A fre5#'ncia de detecção de gr#pos sang#íneos 5#e re3e;

Iam as diferenças genéticas entre os gr#pos raciais& Disting#em;se% então% asc>amadas raças geogr0ficas% pela a#s'ncia o# bai<a incid'ncia% e pela razo03el o#e<tremamentealta incid'ncia de determinado gr#po sang#íneo& "s di3ersas raças geogr0ficasenglobam% também% #ni certo n4mero de raças loc#i3 e ele nA%ro;raç#&X% R#ça%,IocaiXLcom#nidades reprod#ti3as com difrenciaç:es perceptí3eis& icro;r]sL diferençasregionais%

+2(

R"D"R ( R"DI"v

R"v"/

"-/TR"$I",

í,DI "!ERIC",

,EG"2

mais s#btis e m#ito po#co 3isí3eis% 5#e incl#em as seg#intes raças geogr0ficasprincipaisL; ameríridiosL pop#laç:es pré;colom;

bianos das "méricas& ;polinésiosL il>as do leste do Bací;

fico% da ,o3a 9el7ndia ao ?a]aii% e il>a da B0scoa& ;;;nicronésiosL il>as do oestedo Ba;

cífico% de G#am a !ars>all e Gilbert& ;%tielaii%Jsio;lal#a&sL il>as do oeste

do Bacífico% da ,o3a G#ine A Caled.nia% e Fi=i& a#stralianosL pop#laç:es aborígenesa#stralianas& ;asiaticosL pop#laç:es 5#e se es;

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tendem% desde a Indonésia e o /#deste "si0tico% até ao Tibet% C>ina% apão%!ong.lia% e as tribos nati3as da /ibéria&; indianosL pop#laç:es do s#bcon;

tinente da India&; e#rope#sL pop#laç:es da E#ropa%

!édio riente e @frica do ,orte Ido /ara% pop#laç:es essas em franca

cosmopolitização& X ;africanosL pop#laç:es da "frica

s#l;sariana&

Radar ; "bre3iat#ra da e<pressão inglesa Radio Detection and Ranging detecção elocalização por r0dio% 5#e designa o método de detectar e localizar ob=ectosafastadosa3i:es% fog#et:es% barcos% iceberg#es& etc&% por meio da refle<ão de ondaselectromagnéticas& -m aparel>o de radar é constit#ído% essencialmente% por #maantena%#m emissor;receptor e #m indicador& "tra3és da antena% en3ia;se% para o espaço%oscilaç:es% sob a forma de ondas >ertzianas% de comprimento entre #m milímetro e#m metro% com pot'ncias 3ari03eis% seg#ndo o tipo& imp#lso de cada sinal d#raalg#ns micro;seg#ndos e% ao encontrar #m obst0c#lo% estas ondas sãoreflectidase captadas pela antena% e transmitidas% ao receptor% por esta 4ltima& " orientação%em azim#te% da antena determina a orientação do ob=ecto e a s#a dist7ncia écalc#ladapelo tempo decorrido entre a emissão e a recepção& indicador% o# écran de radar%é #m oscilosc.pio cat.dico% onde as ondas reflectidas se trad#zem pelo aparecimentode #ma pe5#ena manc>a

l#minosa% o# spot& centro do écran indica o ponto de dist7ncia% o# se=a aestação& " s#perfície do écran est0 re3estida por #m prod#to l#minescente%conser3andoo spot inscrito% d#rante alg#ns seg#ndosL ao inscre;

3er;se a imagem seg#inte ainda não desaparece# o eco% o 5#e permite seg#ir% seminterr#pção% a tra=ect.ria dos m.3eis detectados&

E<istem% também% o#tros tipos de radarL o radar doppler& 5#e não f#nciona porimp#lsos% mas por emissão contín#a% permitindo disting#ir os ecos m.3eis dos ecosfi<os%e medir 3elocidadesL o radarpor mod#lação de Ire5#'ncia e o radar "l&I&T& !o3ingTarget Inidicator% 5#e disting#e os ob=ectos em mo3imento dos ob=ectos fi<os&Radiação ; Diz;se da emissão o# transporte de energia sob a forma de ondaselectromagnéticas o# de corp4sc#los& M% também% a energia irradiada& " s#a3elocidadede propagação é ig#al A da l#z% e as s#as propriedades 3ariam com o comprimento deonda& Bodemos #sar o

R"DI"v S R"DI"v

+2+

comprimento de onda como critério de classificação das radiaç:esL; desde -m até ao milímetroQ on;

das de radiodif#são% tele3isão% radar% etc&Q; desde N22 X= até %* pL radiaç:es

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infra3ermel>as% com interesse na fotografia% a5#ecimento% etc&Q ;desde %* # até%O (L radiaç:es

l#minosas 3isí3eis% com interesse para a il#minaçãoQ ;desde %O == até ( "Lradiaç:es

#ltra3ioletas% com interesse para a !edicinaQ Desde %O == até ( L radiaç:es#ltra3ioletas% com interesse para a !edicinaQ desde cerca de (+2 até N (2;N

L raio % tomando em conta toda a se5#'ncia% desde os raios moles até aosd#ros% radiaç:es com grande interesse para a !edicina% para a !etal#rgia% etc&Qentre %N e %2N começam os

raios gama% com interesse para a Física&

+2N

R"DI"v DE CERE,k S R"DI"/TR,!I"

Radiação de CerenZo3 ; M #nia ra;

diação az#lada% 5#e é emitida 5#ando certas s#bst7ncias são irradiadas com raiosgama& Barece ser prod#zida 5#ando #m electrão se mo3e% atra3és da s#bst7ncia% com#ma 3elocidade s#perior A da l#z& Bode;se obser3ar este fenKmeno em torno dosreactores at.micos de piscinas& Radiação de corpo negro ; "o a5#ecer 5#al5#ercoisa%geralmente denominada corpo em Física% esta emite #ma radiação calorífica para oambiente& Esta radiação emitida não é nionocrom0tica% o# se=a% não consiste emondas de #m s. comprimento de onda% mas é% pelo contr0rio% formada por 30rioscomprimentos de onda& " temperat#ra do corpo e a nat#reza da s#a s#perfíciedeterininama distrib#ição desses comprinientos de onda na radiação emitida% não se podendo%por isso% predizer a composição e<acta da radiação calorífica por #nia f.rm#lageral& radiador perfeito seria a5#ele em 5#e a distrib#ição dos comprinientos de ondadependesse% somente% da temperat#ra absol#ta& Di3ersos est#dos demonstraram 5#e

o radiador mais pr0tico é #ma s#perfície negra e 0spera% sendo também #niabsor3ente perfeito absor3eria todas as radiaç:es e não reflectiria nen>#ma& -mcorpocom estas características% c>ama;se #ni corpo negro perfeito& " %radiação de #m

corpo negro é a 5#e é emitida por #m corpo negro perfeito e c#=a distrib#ição decomprimento de onda depende% somente% da temperat#ra absol#ta& -ma ca3idadecompletamentefec>ada de3e ser #ni corpo negro perfeito e% na pr0tica% faz;se #ma ca3idade com#ni pe5#eno orifício% atra3és do 5#al se emite a radiação depois de serem a5#ecidasas paredesQ estas radiaç:es estão m#ito pr.<imas das de #ni corpo negro perfeito&!a< BlancZ% ao tentar e<plicar certas características da radiação do corpo negro%form#lo# a s#a re3ol#cion0ria teoria do 5#anta& Radiado ; (& bot& Designação dada

As flores c#=as pétalas formam #nia coroa% conto o girassol& +& bot& Designa;sepor capít#lo radiado o capít#lo com as flores marginais de corola lig#lada e aso#tras de corola t#b#losa& N& zool& Conc>as 5#e apresentam estrias 5#e irradiam de#m centro& Radi7ncia ; 8#ociente do fl#<o l#minoso 5#e é irradiado por #mas#perfície pela s#a 0rea& Radiano ; -nidade de medida de 7ng#lo 5#e é e5#i3alenteao 7ng#loao centro 5#e intercepta% na cir;

c#nfer'ncia do respecti3o círc#lo% #m arco com o comprimento ig#al ao raio docírc#lo& -nia circ#nfer'ncia tem + Tr radianos&

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cornpimento de QíX6 H (

%r mio a ( 3adiam

R0dio ; (& 5#íni& !etal radioacti3o de símbolo 5#ímico Ra% n4mero at.mico ** 5#e seencontra na pecliblenda t.<ido nat#ral de #r7nio e 5#e se caracteriza por osse#s sais e sol#ç:es serem l#minosos e prod#zirem irradiaç:es 5#e atra3essam comfacilidade certos corpos opacos e act#a;

rem na placa fotogr0fica& Brod#zem certas acç:es 5#ímicas 5#e tornam o ar cond#torda electricidade& r0dio foi descoberto% em (*)*% pelo casal C#rie e por 6étriont&+& anat& menor dos dois ossos 5#e constit#em o antebraço& "rtic#la;se s#periormente com o4mero e inferiormente com dois ossos do carpo& Concorre para os mo3imentos doantebraço e do p#n>o fle<ão e rotação& N& zool& Terceira ner3#ra das asas dosinsectos&

c4biio

Radioacti3idade ; " radioacti3idade nat#ral é a propriedade dos 0tomos de certoselementos inst03eis se transformarem em 0tomos de o#tro elemento& Geralmente% estatransformação tem tr's processosL a emissão de #m n4cleo de >élio o# radiação alfaa% a emissão de #m n4cleo o# radiação beta 6% e a emissão de #ma radiaçãoelectromagnética% c>amada radiação gama 3& processo de desintegração at.mica é o mesmo para todos% nas séries de elementosradioacti3osL pela emissão de radiação partíc#la a% partíc#la (N% o# fotão 3%cada n4cleo d0 origem a #ni no3o n4cleo inst03el% 5#e% por s#a 3ez% se transforma%e assim por diante até A obtenção de #ni elemento est03el& E<istem is.toposradioacti3os5#e se transformam directamente n#m n4cleo est03el% como é o caso do pot0ssio O2&Transforma;se em 0rgon ap.s #ni período radioacti3o de cerca de O mil>:es deanos& "o contr0rio% o #r7nio +NJ% da série do actínio% tem desintegraç:esradioacti3as s#cessi3as% até cond#zir ao c>#mbo +21 est03el& " radioacti3idadeartificialé a 5#e é prod#zida ao bombardear n4cleos com prot:es% ne#tr:es o# raios gama& sis.topos radioacti3os de elementos nat#rais est03eis são% assim% obtidos por

reacção& bombardeamento ne#tr.nico de certos elementos pesados% como o #r7nio +NJ o# opl#t.nio +N)% pro3oca #ma cisão% 5#e d0 origem aos prod#tos 5#e constit#em asprecipitaç:esdas e<plos:es n#cleares na atmosfera& " radiação radioacti3a é #sada% em !edicinaradioterapia% para destr#ir localmente as cél#las de certos t#mores malignos%pois age por ionização e poss#i a propriedade de atacar os tecidos 3i3os& M%também% #tilizada em 6iologia genética dos metabolismos das plantas e dosanimais%na ind4stria alimentar esterilização% na metal#rgia controle e medida e na"r5#eologia carbono (O& Radioastronornia ; Ramo da "stronomia% bastante recente%5#e se dedica ao est#do das c>amadas ondas de r0dio% com comprimentos de onda 5#e3ão de cerca de ( cm a alg#mas dezenas de metros& /obret#do desen3ol3ida ap.s a

II G#erra !#ndial% a radioastronomia torno# possí3el #ma imagem mais completa daestr#t#ra do nosso sistema da ia $0ctea% 5#e não se podia obter #tilizandosomenteobser3aç:es na zona 3isí3el do espectro& instr#mento #tilizado na in3estigaçãodas radioemiss:es é o c>amado radioteles;

R"DI"-TGR"FI" ( R"DI//,D"

+2O

c.pio% com a forma de #ma grande antena parab.lica& Est0 dotado de mo3imento para

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acompan>ar os corpos em obser3ação& Radioa#tografia ; /e alimentarmos #ma plantacom #ma sol#ção% contendo f.sforo radioacti3o% e se a colocarmos% depois% emcontacto

com #ma placa fotogr0fica% esta registar0 a distrib#ição do f.sforo na planta& Estemétodo c>ama;se radioa#tografia& Bode ser #sado para determinar a distrib#içãodos alimentos% no >omem e nos animais% e tem atingido #m grande 3alor na pes5#isabiol.gica moderna& Radiocronometria ; !étodo 5#e ser3e para determinar a idade

da ffiatéria org7nica morta% obser3ando a proporção do is.topo carbono (O contidonesta& " matéria 3i3a absor3e raios c.smicos% 5#e geram este is.topo radioacti3o&" s#a proporção na matéria começa a dimin#ir com a niorte% e a s#a meia;3ida écalc#lada em JJP* anos& M #m método m#ito #sado em "r5#eologia para datar ob=ectos%tais como m4mias% artigos de madeira% papiros% ete&

minado assimétrico o# %resid#al por5#e é irradiado #ni redíd#o da fai<a lateral5#e se s#prime X no caso da tele3isão% por e<emplo para red#zir a grandeza dasfre5#'ncias a #ma larg#ra de onda mais pr0tica& Radiogoni.metro ; "parel>o 5#e sebaseia no emprego das ondas radioeléctricas e 5#e permite a #m a3ião o# a #m barcodeterminar a s#a posição& Radiografia ; "plicação dos raios para a obtenção de#ma c>apa fotogr0fica focando regi:es determiinadas do interior do corpo& M%também%#tilizada em metal#rgia para localizar fal>as nos metais& Radiologia ; Est#do dasradiaç:es% especialmente das s#as aplicaç:es médicas% para diagn.stico e tratamentode doenças& " radiologia nasce# graças A descoberta dos raios % em (*)J& Di3ide;seem radiologia diagn.stica e radioterapia& ,a radiologia diagn.stica #tilizam;setr's métodosL a radioscopia o# (ffioro%Xcopi&a% 5#e est#da as imagens radiol.gicasformadas por meio de raios n#m écran fl#orescente e 5#e permite #m

Radioemissão assimétrica o# resid#al ; Bara mod#lar #ma onda portadora% irradiam;se% da estação transmissora% d#as séries de diferenças o# fai<as laterais defre5#'ncia&Este método de transmissão é deno;

R@DI cio,idmrQTR

diagn.stico r0pido e f0cil% mostrando o mo3imento dos .rgãosQ é% sobret#do%#tilizada na detecção de les:es p#lmonares% mas e<ige #ma e<posição aos raios 5#esepode tornar perigosaQ o écran é s#bstit#ído por

#ma c>apa fotogr0fica% na radiografia% m#ito mais precisa 5#e o método anterior%sendo a técnica mais #tilizadaQ a associação destes dois métodos constit#i aradiofotografiA%5#e é a fotografia do écran radiosc.picoQ é o meio de detecção da t#berc#losep#lmonar 5#e se re3elo# mais eficazQ

a s#a #tilização não é no entanto m#ito generalizada de3ido ao se# ele3ado preçoQ aradioterapia é o tratamento de doenças com radiaç:es ionizantes de s#bst7ncias

radioacti3as o# de raios & E<istem 30rias formas de radioterapia% começando com asirradiaç:es simples raios #ltra3ioletas o# raios infra3ermel>os% até aostratamentoscom raios e com radiaç:es prod#zidas por s#bst7ncias radioacti3as como o r0dio% ocobalto% etc&% passando pela diatermia& Radi.metro ; "parel>o m#ito sensí3el%com #ma 30l3#la electr.nica e 5#e ser3e para re3elar a presença de raios l#minosose caloríficos& Radio5#ímica ; Ramo da 8#ímica 5#e se dedica ao est#do docomportamento5#ímico das s#bst7nciaX radioacti3as& Radiossonda ; Instr#mento #tilizado em!eteorologia e 5#e é constit#ído por dispositi3os 5#e permitem determinar apressão%

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>#midade% temperat#ra% etc&% do ar& Contém meios radioeléctricos para transmitir asinformaç:es col>idas& M en3iado para a atmosfera por #ma balão li3re% fog#eteo# p0ra;5#edas% podendo atingir +222 metros de alt#ra& 8#ando se obser3a% por meioda radiossonda% a distrib#ição dos di3ersos elementos meteorol.gicos% o rastreioconstit#i #ma radiossondagem& 8#ando o deslocamento da sonda é seg#ido por radar o#por radioteo;

+2J

R"DITE$EF,I" SR"I/

dolito% para se determinar o 3ento% constit#i #ma sondagem de 3ento& Radiotelefonia; M a transmissão de sons entre dois terminais de r0dio% #sados 5#ando a instalaçãode cabos s#bmarinos não é possí3el& riginalmente% comp#n>a;se de ondas de altapot'ncia e de bai<a fre5#'ncia% com grandes antenas direccionais& ?o=e em dia#tilizam;seondas c#rtas de bai<a pot'ncia e sistemas direccionais de fei<es de radiação& sradiotelefones são m#ito #sados no ser3iço telef.nico transoce7nico% e paraestabelecera com#nicação entre na3ios e terra& Radioterapia ; er Radiologia&

R"!TEZ","

R"I

R0don ; "ntigamente c>amado emanação do r0dio% é #m elemento gasoso% de n4meroat.mico *P e de símbolo Rn& Tem tr's is.topos con>ecidos% sendo o r0don +++ o maiscom#m& Tem #ma meia;3ida de N*+J dias e é m#ito #sado no tratamento de 30riasdoenças& R0d#la ; XRapado#ra ling#al dos mol#scos& E #ma l7mina 5#itinosa dotada dedentíc#los siliciosos 5#e se encontra fi<a sobre a líng#a e é mo3ida por #m m4sc#loem forma de goteira& R0fides ; Cristais em forma de ag#l>a 5#e se encontram emcertas cél#las 3egetais e animais& Raias de Fra#n>ofer ; er $in>as de Fra#n>ofer&Raio ; (& fís& Raios l#minosos são os traços l#minosos 5#e emanam de #m focol#minoso&Bodem ser con3ergentes% di3ergentes e paralelos&

+& geom& Raio de #ma circ#nfer'ncia é a dist7ncia fi<a do centro a

o ; cer"ro do cí](2 " ; mio

5#al5#er ponto do círc#lo 5#e a limita& M ig#al a metade do di7metro& Raiosactínios ; Radiaç:es solares 5#e prod#zem alteraç:es 5#ímicas& Incl#em a l#z3isí3el%os raios infra3ermel>os% a radiação #ltra3ioleta% os raios e& os raios gama& Dasalteraç:es 5#ímicas% a mais com#m é a 5#e se processa n#m filme o# c>apafotogr0fica%passando% por isso% a ser aplicado este termo estritamente A radiaçãoelectromagnética fotograficamente acti3a& Raios6ec5#erei ; Radiaç:es emitidas pelo#r7nio&

M #ma radiação composta por partíc#las alfa% partíc#las beta e raios gama& Raiosbeta ; /ão de3idos A emissão de electr:es pelos n4cleos de certas s#bst7nciasradioacti3as&" partíc#la beta é #m electrão 3eloz 5#e faz parte do fei<e denominado raios beta&" 3elocidade deste fei<e é m#ito ele3ada mas depende da reacção 5#e os prod#z&T'm mais poder penetrante 5#e as partíc#las alfa e na c7mara de Yilson% descre3eXtra=ect.rias irreg#lares% menos densas 5#e as das partíc#las alfa& Raios canais; /ão os raios positi3os% de3idos ao mo3imento dos i:es positi3os dos t#bos dedescarga% atraídos pelo c0todo% o# se=a% o mo3imento oposto ao dos electr:es& #então%ao mo3imento dos i:es negati3os% atraídos pelo 7nodo& Raios c.smicos ; Radiação

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pro3eniente do espaço% constit#ída por partíc#las formadas por ne#tr:es prot:ese n4cleos de 30rios elementos de alta energiaQ a intensidade do se# fl#<o est0associada A acti3idade solar& Grande parte deste tipo de radiação é m#itopenetrante%podendo atra3essar o c>#mbo& Tem #ma import7ncia not.ria na Física e na 6iologiapelas reacç:es 5#e pro3oca na atmosfera&

Raios gama ; Radiação electromagnética de comprimento de onda m#ito c#rto 3er

radiação% menor 5#e o dos raios & /ão% e<cl#si3amente% emitidos pelos n4cleosat.micosde s#bst7ncias radioacti3as& T'm #tilizaç:es id'nticas As dos raios % nairradiação de t#mores% gamagrafia% ete& -m raio gama pode desaparecer% 5#ando tem#ma energias#ficiente% e dar origem a #m electrão positi3o e a #m electrão negati3o criaçãoda matéria a partir da energia& # in3ersamente% a ani5#ilação de dois electr:esde carga oposta 5#e entram em interacção pode prod#zir raios gama& Raiosinfra3ermel>os ; M #ma estreita fai<a de radiação electromagnética& Est0 sit#adadepoisdo limite da radiação 3isí3el na e<tremidade 3ermel>a do espectro& eic#lam aenergia térmica dos corpos 5#entes& /ão por isso #tilizados para o a5#ecimento%secagemem fotografia e% em certos e5#ipamentos militares% na 3isão e detecção de noite&Raios aser ; Fei<es l#minosos coerentes% de abert#ra m#ito pe5#ena% portantograndernentedireccionais% permitindo obter altas densidades de pot'ncia& -m fei<e de raioslaser é constit#ído por #ma emissão estim#lada de fot:es& De3ido A ele3adadensidadede pot'ncia obtida% os raios laser podem perf#rar s#bst7ncias m#ito d#ras% como oaço% o diamante% etc& campo de aplicação dos raios laser é m#ito 3asto e incl#io da !edicina oftalmologia% microcir#rgia% terapia de t#mores c#t0neos% etc&%6iologia% 8#ímica% ete& Raios positi3os ; er raios canais& Raios rontgen ; mesmo5#e raios & Raios #ltra3ioletas ; M #ma estreita fai<a de radiaçã oelectromagnética 5#e est0 sit#ada depois da radiação 3isí3el% na e<tremidade3ioleta do espectro&Tem #m comprimento de onda m#ito c#rto e #ma fre5#encia m#ito alta% poss#indo% por

isso% m#ita energia& Estes raios são obtidos em t#bos de descarga eléctrica% esão #tilizados em !edicina% o# graças A% s#a propriedade de tornar fl#orescentecertas s#bst7ncias l#z negra& M o componente da l#z solar respons03el pelofabricoda 3itamina D pela pele >#mana% não podendo atra3essar o 3idro com#m& Raios ;Radiação electromagnética% não l#minosa% #s#almente emitida por s#bst7nciasbombardeadaspelos raios cat.dicos& s raios impressionam as c>apas fotogr0ficas e atra3essam5#ase todos os corpos

R"I" S R"BI,"

+2P

opacos& T'm propriedades terap'#ticas& Rai3a ; Infecção 3irosa e<tremamente gra3e e5#e afecta 30rias espécies de animais& período de inc#bação da rai3a% desdea morded#ra por #ni animal contaminado até ao aparecimento dos primeiros sintomas%3aria de dez dias a 30rios meses& " doença% desde 5#e se manifeste% é fatal& Tambémé con>ecida por >idrofobia& Raiz ; (& boi& .rgão das plantas 3asc#lares% sit#ado noseg#imento do ca#le o# pro3eniente das radíc#las do embrião& Desempen>a d#asf#nç:es f#ndamentaisL fi<a a planta e absor3e a 0g#a e os sais minerais necess0riosA s#a sobre3i3'ncia& " raiz pode ser s#bterr7nea% a5#0tica% aérea o# s#gadora%conforme o meio cai 5#e se encontre& Tem 3ariadas formas c.nica% s#bcilíndrica%f#siforme% t#rbinada% ete&% e a s#a consist'ncia também 3ariaL >erb0cea% s#b;

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>erb0cea%len>osa% s#blen>osa% carn#da% carnosa% t#berc#losa o# t#berosa& " s#a s#perfície élisa e glabra% e<cept#ando nas regi:es onde se sit#am os p'los radic#lares% podendoapresentar% por 3ezes% r#gosidades& " e<tremidade da raiz est0 recoberta por #macoifa% caliptra o# pileorriza% 5#e a protege d#rante o se# constante crescimento&+& mat& " raiz% operação in3ersa da potenciação% é o res#ltado da opera;

R"I9 ipos

ção da radiciação& Bor e<emplo% + e ;+ são raizes 5#adradas de O% pois ++H O e ;++ H O& " raiz de #ni polin.mio é o 3alor da 3ari03el 5#e o an#la& /e B NH%N é a raiz de #ni polin.mio B<% di3isí3el então por < ; N& " raiz de #ma f#nçãof< é #ni 3alor a de <% tal 5#e faH2&

R!9 &&-

Raiz principal ; M a raiz central da 5#al nascem as raizes laterais&

Rapina a3es de ; "3es dotadas de bico e garras m#ito ad#ncos e fortes& /ãocarní3oras e alg#mas% conto os ab#tres& 3i3em e<cl#si3amente de animais mortos%emboraa maior parte se alimente de presas 3i3as& Di3idem;se em di#rnas 0g#ia% mil>afre%açor% etc& e noct#rnas moc>o% cor#=a% etc&&

"E/ DE R"BI,"

aérea ba3nil>a

espessa ceno#ra ci3enfícia >era

a5#.fica íberosci d7>a asVCic#lada graminec;s lentil>a do bre=o

+21

R"8-ITI/! S RE"CT,CI"

-$&r-B=DF;/

ab#ift

]ndor

F"$C,íDE/

r]il>;f;

X))a

francel>o>aBia

Ra5#itismo ; Brocesso patol.gico distr.fico infantil% de3ido A defici'ncia dec0lcio e 3itamina D& casiona a c#r3at#ra da espin>a dorsal% com estreitamento dot.ra<%prof#nda alteração% afro#<amento e des3io do sistema .sseo% desmes#radodesen3ol3imento do abdKmen e da cabeça% com atrofia dos p#lm:es e coração% etc& ra5#itismorenal ; #ma forma rara ; é de3ido A ins#fici'ncia dos rins% 5#e permitem a saída de

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fosfatos para a #rina em tais 5#antidades 5#e não é depositado fosfato de c0lcios#ficiente nos ossos& Bara

c#rar o ra5#itismo% além da l#z solar

e de #ma dieta normal% é necess0rio fornecer #ni s#plemento concentrado% como o.leo de fígado de bacal>a# o# 3itamina D sintética& Raso 7ng#lo ; hng#lo ig#ala (*2 o# Tr radianos& Rateio de motor de comb#stão ;

Detonação de #m comb#stí3el origi nada por certas reacç:es processadas d#rante acomb#stão da gasolina& 8#ando a gasolina se 5#eima dernasiado rapidamente% os gasese<pandem;se mais depressa do 5#e o mo3imento do pistão do motor% ocasionando orateio& Este é seg#ido por #ma perda de pot'ncia e por #ma

danificação do motor& Estas reacç:es podem ser impedidas com a presença do c>#mbotetraetil% #ni bom composto anti;rateante& Raon ; /eda artificial% feita a partirda cel#lose obtida da polpa da madeira o# de pe5#enas fibras de algodão% não#tilizadas no fabrico dos t'<teis& E<istem 5#atro métodos principais de fabrico deraonL; mais antigo é o mélodo C>ardomiciL o nitrato de cel#lose é dissol3ido n#mamist#ra de 0lcool e de éterL a sol#ção é% depois% passada% sob pressão% atra3és det#bos capilares% para #ni recipiente com 0g#aQ depois de s#bmetido A acção des#bst7ncias 5#ímicas& como o s#lf#reto de am.nio% o fio é desnitratado& ;2 métodotio 5#al a cel#lose é dissol3ida n#ma sol#ção arnomacal de >idr.<ido de cobre& fl#ido 3iscoso passa% depois% por #ma ficira% para #ni ban>o de 0cido dil#ído% ondeas fibras são enroladas em carretéis&; metodo Ia 3iscose é o mais iniportante& /#bmerge;se a polpa de madeira n#masol#ção forte de soda c0#stica e% depois% é tratada com biss#lf#reto de carbono&" cel#lose con3erte;se n#m composto facilmente dispers03el na sol#ção% n#m prod#to<aroposo c>amado 3iscose& Faz;se% depois% passar por #ma fieira e merg#l>a;sen#ma sol#ção 0cida% 5#e transforma os fios em cel#lose p#ra&; ,o método do acetato% tratam;se as fibras de algodão com #m e<cesso de anidridoacético e 0cido acético% com o fim de as transformar em acetato de cel#lose& Esteé% depois% dissol3ido em acetona% e faz;se passar a sol#ção atra3és de fieiras& "sfibras res#ltantes são tratadas 5#imicamente e enroladas em carretéisL Reacção

em cadeia ; er Físsão e Energia "t.mica& Reacção re3ersí3el ; Reacção 5#ímicaprocessada em ambas as dimens:es& Bor e<emplo% a reacção 5#ímica ?+ (+H +?(%processa;se%de maneira sim#lt7nea% em ambas as direcç:es% a #ma temperat#ra deO222C React7ncia ; Broporção entre a 3oltagem e a corrente n#m circ#ito de correntealterna com componentes ind#ti3os o# condensadores& " tensão alternada est0 ligadaA intensidade da corrente por #ma imped7ncia 9% seg#ndo a f.rm#laL 9 H XSR+ $&%; C + onde R é a resist'ncia do circ#ito%

H9I $]; C (] é a s#a react7ncia%

(((3&;;;

RE"CTR ,-C$E"RS REF$E+2*

$ é a ind#ção% C a capacit'ncia e ] H 9Trf a p#lsação da corrente& " parcela $] é areact7ncia da ind#;

a- - C ((% a de capacidade&

Reactor n#clear ; mesmo 5#e pil>a at.mica& " prod#ção de electricidade porreactor n#clear consiste no seg#inteL #tiliza;se o calor desen3ol3ido% pela cisão

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moderadado #r7nio% na rotação de #ma t#rbina& Bara isso é #tilizado #m fl#ido intermédio%c>amado refrigerante ar% g0s carb.nico% azoto% >élio o# 3apor de 0g#a% n#mperm#tador%asseg#rando a rec#peração do calor& s reactores n#cleares mais importantes podematingir mil>:es de 5#ilo]atts% mas ainda ca#sam alg#ns problemas de rentabilidade%de seI;#rança e de eliminação dos resíd#os radioacti3os&

cão de calor interno% fazendo com 5#e o metal bril>e de no3o& Recíproco teorema ;-ni teorema diz;se recíproco do#tro 5#ando a >ip.tese do primeiro é a tese doseg#ndo e a s#a tese é a >ip.tese do o#tro& Bor e<emploQ %,#m tri7ng#lo% a ladosig#ais op:em;se 7ng#los ig#ais e reciprocamente& Recta ; $in>a recta& $in>a 5#eestabelece a mais c#rta dist7ncia entre dois pontos& -ma recta é dada pela e5#açãogeral H a< b% em 5#e a representa o decli3e da recta e b a ordenada do pontoem 5#e intercepta o ei<o dos & " e5#ação a<ial de #ma recta é dada por < ;[^em5#e a e b representam% respecti3amente% a abcissa e a ordenada dos pontos em 5#eintercepta os ei<os dos << e dos & " e5#ação paramé;

WTR ,-C$E"R Xe3n3f4do% de colo3

apo3

Rectificação ; 8#ando e<istem constit#intes com pontos de eb#licão 3izin>os #ns doso#tros% #ma simples destilação não c>ega para os separar& M% então% #tilizadaa destilação fraccionada% atra3és de #ma col #na rectificadora colocada entre odispositi3o 3aporizador e o condensador& Graças a dispositi3os apropriados% comoa col#na de pratos% faz;se #m contacto o mais estreito& possí3el entre a fase 3apore a fase lí5#ida& C>ama;se% a esta p#rificação% rectificação e tem #m grandeimport7ncia ind#strial% partic#larmente no fraccionamento do petr.leo br#to e nadestilação do ar lí5#ido& Recto ; (& geom& ng#lo recto é #m 7ng#lo c#=a medidaé ig#al a )2

o# radianos& M a 5#arta parte do

+ círc#lo& +& anat& -ltima parte do intestino grosso 5#e termina no canal anal&

Designa% também% 30rios m0sc#los% como o rect#s abdominalis% em forma de tira% decada lado da lin>a da média da parede abdominal&

",G-$ RECTReagente ; /#bst7ncia 5#irmica% simples o# composta% 5#e se =#nta a o#tra paraprod#zir #ma reacção precipitado o# m#dança de cor indicando a presença de #mconstit#inte&,a técnica fotogr0fica% por e<emplo% o >iposs#lfito é o reagente #tilizado para are3elação dos negati3os& Rebite ; ?aste de ferro for=ado% aço macio o# cobre% decomprimento e di7metro 3ari03eis% terminando% n#ma das e<tremidades% por #macabeça% e 5#e ser3e para ligar entre si% de #m modo permanente% d#as o# mais peçasmet0licas&" e<tremidade lisa é batida% com #m martelo% por forma a formar;se a seg#nda

cabeça% 5#e prende o con=#nto& Recalesc'ncia ; Fen.meno ocasionado 5#ando searrefeceo ferro o# o aço contendo carbono% estando estes a #ma temperat#ra m#ito alta& Bore<emplo% se a temperat#ra bai<a para P)2VC% origina;se #ma prod#;

; #nia recta é{<H a pZ trica de H b 5Z Rec t7ng#lo ; (& Tri7ng#lorect7ng#loL é #m tri7ng#lo 5#e tem #m 7ng#lo recto& +& 8#adril0tero 5#e tem os5#atro 7ng#los rectos& perímetro de #m rect7ng#lo é ig#al ao dobro da soma dass#as dimens:es& " s#a s#perfície é ig#al ao prod#to das s#as dimens:es&

RXCT",C<-$2

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B z ab "H a;b

Rectos femoris ; !4sc#lo 3ertical% na face anterior da co<a% 5#e faz parte dom4sc#lo 5#adricípite& Red#ção ; Brocesso in3erso da o<idação% o# se=a% a combinaçãocom o >idrogénio o# a remoção do o<igénio o# de #m e5#i3alente% compreendendo ogan>o de electr:es pela dimin#ição da 3al'ncia de #rii elemento& Reclectr.metro ;"parel>o destinado a medir o# a marear a magnetização de #ma ag#l>a% por meio de

#nia corrente 3oltaica& Referencial ; Con=#nto de elementos 5#e constit#em #msistemade refer'ncia& Refle<ão do calor ; Brocessa;se seg#ndo leis id'nticas As derefle<ão da l#z% >a3endo% cont#do% a contar com o calor absor3ido pelo obst0c#lo%dependendo%ig#almente% da cor e da s#bst7ncia deste& Refle<ão da l#z ; M a m#dança dedirecção% o# de sentido na mesma

+2)

REF$E D /! ( REFRIGER",TE

direcção 5#ando a l#z incide coincidente com a normal% 5#e sofrem os raiosl#minosos ao encontrarem #nia s#perfície polida% contin#ando a s#a progressão nomesmomeio& Define;se normal como sendo a perpendic#lar A s#perfície polida no ponto deincid'ncia& "s leis da refle<ão da l#z saoL(& o raio incidente% o raio reflectido

e a normal estão no mesmo planoQ+& o 7ng#lo de incid'ncia é ig#al ao

7ng#lo de refle<ão& Refle<ão do som ; 8#ando as ondas sonoras encontram #niobst0c#lo% reflectem;se% sendo o 7ng#lo de incid'ncia ig#al ao 7ng#lo de refle<ão&Bara5#e #ni eco se=a a#dí3el% é necess0rio 5#e o obser3ador este=a% pelo menos% a (1metros do obst0c#lo&

Foi compro3ado 5#e a maior parte dos nossos comportamentos implicam #ma >ierar5#iade refle<os condicionados 5#e se formam o# se inibem% se reforçam o# enfra5#ecem%seg#ndo as circ#nst7ncias& Foram postos em e3id'ncia por Ba3Io3& Refracção da l#z ;!#dança de direcção 5#e a l#z sofre ao #ltrapassar o limite 5#e separa dois meiostransparentes de densidades diferentes& raio refractado fica no plano deincid'ncia 5#e é definido pelo raio incidente e pela perpendic#lar ao plano dass#as s#perfícies&" razão do seno do 7ng#lo de incid'ncia e do seno do 7ng#lo de refracção éconstante e c>ama;se índice relati3o de refracção do seg#ndo meio em relação aoprimeiro&" refracção%

de índice de refracção n% teremosL e n% isto é% 3 H e 3 n índice absol#to de #m meio 5#al5#er é o se# índice relati3o em relação ao 3azio&/endo o índice do ar po#co diferente do índice do 3azio% os índices absol#tosdos o#tros meios são a3aliados em relação ao ar seco& Refract0rio ; Bropriedade de#nia s#bst7ncia indicando a capacidade de s#portar altas temperat#ras sem sealterar&Bor e<emplo% o .<ido de c0lcio Cã& Refract.metro ; Instr#mento 5#e ser3e paramedir o índice de refracção de #ma s#bst7ncia& Refrigerante ; /#bst7ncia 5#e podeser #sada como agente resfriante o# congelante& " am.nia% por e<emplo&

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REF- D C"$R

REF$E D J2(O

Refle<os condicionados ; /ão modificaç:es dos refle<os >eredit0rios% o# respostasa#tom0ticas completamente no3as% desen3ol3idas como res#ltado da e<peri'nciaindi3id#al&

seg#ndo a lei de Fo#calt% é acompan>ada por #nia 3ariação de 3elocidade& /e e é a3elocidade da l#z no 3azio e 3 a 3elocidade da l#z n#m meioREF$E O ; a CW p]W /eçao doi sati3a ; [ef $#o incandimmdo =

C,DICI,"D + ; #; fflB8dG G dar de ]m] ao Xão Q dP ; se% éW dasali3a

N;;; a I;pada nao pmW W da ]ti3a XO W epeii 30ias Y+OJ% & s&(% í !N!)ada 82 am;];7e a $7mpada% -mOsilm#lo;W,ep laz pod#+Aj o nno e,P < #m oilim#lo Wndit@rZIdo ;WiOO% CWe 8*Wm ZW tondicW

REFRI,G,CI" ( RMBTI$

+(2

Refring'ncia ; Bropriedade 5#e t'm certos meios transparentes de refractar a l#z&Regra de Fleming ; Regra simples 5#e implica o #so das mãos para determinar em5#e direcção fl#i a corrente eléctrica n#m gerador% #tilizando a regra da mãodireita% e a direcção da rotação de #ni motor eléctrico% #tilizando a regra da mãoes5#erda& Rég#a de c0lc#lo ; Rég#a grad#ada de corrediça% baseada no princípio doslogarítmos% 5#e permite efect#ar todo o tipo de c0lc#los matem0ticos com m#it#rapidez&

RíG-" D9 eI;C-I

se 3erificam certas modificaç:es no

mesmo circ#ito% Rendimento de #nia m05#ina D0;se o nome de rendimento de #niam05#ina A relação entre o T# trabal>o .tib e o Tin trabal>o motor&

; T# % Esta relação% ;f; e sempre inferior

riu a #nidade por5#e o trabal>o motor é absor3ido% não s. para prod#zir otrabal>o 4til% mas também para 3encer as resist'ncias acess.rias% como o atrito& "m05#ina ser0 tanto mais perfeita 5#anto inais a rela;

T# çao Tin se apro<imar da #nidade&

Rel7mpago ; er tempestade& Relati3idade teoria daX ; Teoria form#lada por

"lbert Einstein% 5#e re3ol#ciono# as noç:es cl0ssicas de espaço% tempX% massa%mo3imentoe gra3itavão& E composta por d#as partesL a teoria da relati3idade res;

trita ()2J e a teoria da relati3idade geral ()(J& " teoria da relati3idaderestrita baseia;se nos post#lados seg#intesL para+ obser3adores em mo3imento rectilíneo #nif8rme% não se torna possí3el diferenciaro 5#e est0 em mo3imento do 5#e est0 em repo#soQ a 3elocidade da l#z no 3azio é#nia constante #ni3ersal cH +))1)+ZmSs% sendo independente da 3elocidade da fonteo# do obser3adorQ a e<ist'ncia de #m espaço e tempo absol#tos independentes #nido o#tro é logo impossí3el& " relati3idade geral alarga a teoria anterior ao

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mo3imento acelerado de maneira #niforme% pelo princípio de e5#i3al'ncia% sendoimpossí3eldiferenciar #ma aceleração #niforme de #ma gra3itação #niforme& " presença damatéria determina% por isso% #ma c#r3at#ra espaço;tempo sendo imposto #m 3alor docampode gra3itação em cada ponto& T#do isto origina #ma no3a interpretação do -ni3erso%Relé ; "parel>o destinado a prod#zir% n#m circ#ito eléctrico% #ma determinadamodificação% 5#ando

Rénio ; Elemento 5#ímico de simbolo Re% n4mero at.mico 1J e massa at.mica (*P%N&Foi descoberto% em()+J% em minérios de platina e de colKmbio& M #m metal branco% bril>ante% deele3ada densidade e po#co f#sí3el& "s s#as propriedades 5#ínXicas aparentani;no como manganesio& Re.lioro ; Cada #m dos% fios da pil>a eléctrica& Re.stato ; /istemaeléctrico de resisténcia 3ari03el% 5#e ser3e para reg#lar a intensidade da correnten#m circ#ito& 6aseia;se na lei de >mL

D

RW";ro DE W$rr"

na 5#al se estabelece 5#e a resist'ncia R de #m circ#ito percorrido por #niacorrente% é in3ersamente proporcional A intensidade da corrente&

Bortanto% ao alterar a resist'ncia& altera;se a intensidade da corrente& src.statos met0licos% atra3és dos 5#ais se alonga o# se enc#rta o catrin>opercorridopela corrente% e os re.statos de resist'ncia lí5#ida% nos 5#ais se af#ndam o# sefazem emergir eléctrodos n#nia sol#ção cond#tora% são dois e<emplos dos n#merosostipos de re.statos e<istentes& Reprod#ção ; F#nção pela 5#al 5#al5#er ser 3i3o sereno3a e garante a contin#ação da s#a espécie& " reprod#ção pode ser efect#adade 30rias maneiras e di3ide;se em d#as grandes formasL a reprod#ção asse<#ada e areprod#ção se<#ada% característica dos organismos s#periores& " reprod#çãoasse<#adapode ser efect#ada por simples di3isão do indi3íd#o em dois o#tros fissão% por

segnientação% geniação e poliembrionia& donde do mesmo .3#lo nascem 30rios embri:es5#e terão #ma e3ol#ção paralela& ,a reprod#ção se<#ada% #nem;se dois indi3íd#os dese<os opostos para a fec#ndação da cél#la feminina pela cél#la masc#lina% como fim de formar #m embrião& "lg#mas plantas% como as Fanerog7micas% sãobisse<#adas% 5#er dizer% cont'm% na mesma flor% o .rgão masc#lino os estames e o.rgãofeminino o pistilo& Bor o#tro lado% alg#ns animais são >ermafroditas% podendodesempen>ar as d#as f#nç:es de mac>o e f'mea% tal conto o caracol& Em alg#masespéciesinter3ém s. o se<o feminino% fen.meno denominado partenogénese& Também% e por 4l;timo& alg#ns organismos praticam ambas as formas de reprod#ção% asse<#ada ese<#ada%sendo alg#mas 3ezes as d#as alternadas reg#larmente 3er rnitose% Genética%

meiose& Réptil ; Classe de animais 3ertebrados de sang#e frio% reprod#zindo;se poro3ose sendo alg#ns o3o3i3íparos& ,ão respiram por g#elras% nem nos primeiros tempos de3ida% e não passam por #ni estado lar3ar& s répteis t'm #ni coração com tr'sc7maras e a pele re3estida por camadas c.rneas& Di3idem;se em cinco ordensL os8#elénios tartar#ga% os Crocodilianos crocodilo% os fidios serpentes% os/0tirioslagarto e os Rincocéfalos t#atara& s répteis e os anfíbios ti3eram os mesmosancestrais% sendo anteriorres aos mamíferos e As a3es& /#p:ese% 5#anto a estes4ltimos% 5#e os primeiros descendem de répteis anteriores aos dinassa#ros e 5#e osseg#ndos são o res#ltado de #ma e3ol#ção de pe5#enos répteis adaptados A 3ida

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nas 0r3ores& s restos dos

+((

RE/I," S RE/BIR"v

f.sseis de répteis encontrados datam do período Carb.nico% tendo esta classeatingido o apoge# d#rante o Tri0ssico% #r0ssico e Cret0cio (22 mil>:es de anos&

"t#atara 5#e poss#i #ni terceiro ol>o% na parte s#perior da cabeça é a 4nicaespécie sobre3i3ente do tipo de répteis desses períodos& Resina ; /#bst7nciaorganica%pega=osa% 5#e é e<s#dada por certas 0r3ores% sobret#do as coníferas& 8#ando sãoe<s#dadas% as resinas apresentani;se fl#idas e 3iscosas& solidificando% depois% poro<idação em contacto com o ar& Bodemos disting#ir tr's tipos de resinasL as3erdadeiras% 5#e são d#ras e não cont'm .leos essenciais nem gonias copal% Anibar%colof.nia%etc&Q as moles% também c>amadas gomas;resinas% contém gomas mirra% incenso%gonia;g#taQ e as oleorresinas b0lsamo% 5#e são 3iscosas e con;

t'm terebintina e colof.nia cera da abel>a% b0lsanio;do;canad0& ,ilsamo;do;per#&" obtenção da resina consiste em fazer sarigrar a 0r;

3ore coni golpes de ( em de prof#ndidade o# mais% processo c>amado de geniação&-nia 0r3ore forte poder0 dar de +2 a O2 Zg por ano& "s #tilizaç:es das resinas sãom.ltiplasL ess'ncias por destilação terebintina e% também% resíd#os s.lidoscolof.nia% alcatr:es por carbonização e 30rios prod#tos directamente #tiliz03eis%conto incensos& b0lsamos% etc& /ão% também% m#ito #sadas em 3ernizes de alta 5#ali;

dade% tintas% perf#mes% matérias pl0sticas e remédios& Resist'ncia eléctrica ; "omedir a intensidade ( de #ma corrente eléctrica 5#e atra3essa #ni cond#tor emf#nção da tensão aplicada aos se#s terminais% entre estas grandezas encontra;se#nia razão constante R% denominada %resist'ncia eléctrica% o# .limica do cond#tor& se# 3alor é determinado pela lei de limL H RI& Resist'ncia de carga ;Resist'ncia c#=o 3alor depende da corrente 5#e passa por ela& btém;se #ni

s#primento #niformede corrente% a#nientando a intensidade da resist'ncia 5#ando a da corrente tambéma#menta& M bastante #sada em receptores de r0dio% consistindo% neste caso% n#mfilamento de t#ngsténio n#nia ampola o# t#bo de cristal c>eio de >idrogénio&Resist'ncia de tensão ; Efeito prod#zido por d#as forças com direcç:es opostas e5#etendem a distender #m material& " resist'ncia de tensão de #ni ob=ecto é aresist'ncia m0<ima t'nsil 5#e ele pode s#portar sem se partir& Ressoador ; "parel>o5#eposs#i #nia fre5#'ncia pr.pria e reage somente a esta fre5#encia% e as s#as>arm.nicas% e 5#e é capaz de isolar os diferentes componentes na an0lise de #nifen.menooscilat.rio comple<o% ac4stico o# eléctrico& Resson7ncia ; M a característica de #m

sistema oscilat.rio partic#lar& 8#ando se faz f#ncionar #m sistemaoscilot.rio o# 3ibrat.rio% este tende a retomar a s#a posição de repo#so& por meiode oscilaç:es li3res% c#=a amplit#de é amortecida por forças de atrito e<teriorese interiores& " fre5#'ncia dessas oscilaç:es denomina;se fre5#'ncia pr.pria fo&8#ando o sistema é s#bmetido a #nia solicitação e<terior peri.dica% com #niafre5#'nciaf% prod#zem;se oscilaç:es c>amadas forçadas% com #nia amplit#de 5#e a#menta com apro<imidade da fre5#'ncia e<terior f $i fre5#'ncia pr.pria fodo sistema& /e estasfre5#'ncias são i&X#ais f ; f+% obtém;se a resson7ncia% ele3ando a amplit#de a#ni 3alor m0<imo 5#e pode originar a rot#ra mec7nica do sistema& " resson7ncia

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n#clear é apenas #ni aspecto partic#lar do conceito geral de resson7ncia& s %picosde resson7ncia%% correspondentes a 3alores bai<os de energia% podem sere3idenciadosno est#do das 3ariaç:es da secção eficaz de #nia reacção n#clear com a energia dapartíc#la incidente& E<iste resson7ncia eléctrica& 5#ando os componentes relati3osde #ni circ#ito de corrente alterna são ig#ais e opostos e% também% 5#ando afre5#'ncia oscilante nat#ral de #ni circ#ito eléctrico é a mesma 5#e a dos imp#lsoso# sinais aplicados a ela para a manter em oscilação& Respiração ; F#nção por meio

da 5#al se efect#am as trocas de gases entre os tecidos 3i3os e o nicio e<;

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8-I"

terior& ,os animais s#periores con;

siste no d#plo fen.meno da inspiração e da e<piração& aparel>o respirat.rio é o5#e tem a se# cargo U f#nção respirat.ria& ,o >omem& U aparel>o respirat.rio écomposto pelas rias res(i(;a(.ria&X% 5#e cond#zem o ar aos p#lm:es e são as fossasnasais% a parte s#perior da faringe% a laringe e os br.n5#ios% e pelos p#lmK]s&,os 3egetais% a respiração é a f#nção 3ital pela 5#al absor3em anidrido carb.nico ee<alam o<igénio% 5#ando estã o e<postas A l#z nat#ral% processando;se de formain3ersa d#rante a noite o# na obsc#ridade& Res#ltante ; C>ania;se res#ltante de #msistema de forças A força 5#e% s. por si% é capaz de prod#zir o

mesmo efeito 5#e todas as forças do sistema act#ando sim#ltaneamente&

R-I-",TE

Retardamento ; M a proporção ern5#e decresce #ma 3elocidade& M #nia aceleração negati3a& Retina ; !embrana oc#larinterna onde se encontram as cél#las ner3osas% 5#e recebem os estím#los l#minosos%e onde se pro=ectam as imagens prod#zidas pelo sistema .ptico oc#lar& Retorta ;Recipiente preparado para conter s#bst7ncias 5#e de3ern ser destiladas& De #som#itocorrente nos laborat.rios% é #m 3aso de gargalo comprido e rec#r3ado% podendo serde 3idro% grés o# ferro& "s retortas em ferro e em cobre são #tilizadas nadestilaçãodo car3ão% com o fim de obter g0s de car3ão& Re#matismo ; 8#adro patol.gico% com

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sintomatologia dolorosa% ern m4sc#los e artic#laç:es% sem febre nem car0cterinflamat.rio&Incl#i a febre re#m0tica re#matismo ag#do% a artrite re#mat.ide% a osteoartrite%a gota e a fibrosite& Re3érbero forno de ; Forno ern 5#e as matérias a tratarsão a5#ecidas% indirectamente% por intermédio de #ma ab.bada 5#e% sendo le3ada aaltas temperat#ras pelas c>arnas e pelos gases 5#entes% irradia fortemente sobrea soleira&

+(N

RI6F$"I," ( REDRE/

Ribofia3ina ; Bigmento% de #ni amarelo cristalino% de fla3ina C+1?+2,O2P% membrodo comple<o da 3itamina 6% 5#e promo3e o crescimento& "parece li3re% como no leite%o# combinado% como nos n#cic.ticos e nas enzimas proteínicas da fla3ina& RicZettsia; G'nero típico da farnília das RicZettsi0ceas% 5#e incl#i microrganismos nãofiltr03eis% pleom.rficos& em forma de bastonetes% 5#e 3i3em intracel#larmente emartr.podes >ernat.fagos& M transmitido% ao >omem% pela morded#ra dos insectos>ospedeiros&e é respons03el pelo tifo e o#tras doenças gra3es& Rim ; Cada #nia das d#as3ísceras gland#lares 5#e segregam a #rina& Estão sit#adas #ma de cada lado dacol#na3ertebral% na região lombar& s rins estão relacionados com a reg#lação da tensãoarterial e prod#zem #nia >orniona ; a eritropoietina ; 5#e controla o modo contosão formados os gl.b#los 3ermei>os na med#la .ssea& "lém disso% tanibém contrib#empara a red#ção da acidez dos lí5#idos no organismo&

Rio ; Grande c#rso de 0g#a nat#ral 5#e desag#a no#tro rio afl#ente& n#m lago o#no mar& local onde o rio começa a correr c>ania;se cente% o terreno por onde%normalmente% ele corre% c>ania;se leito e o l#gar onde desag#a c>ama;se SXLL&Rizoma ; Ca#le s#bterr7neo c#=os rebentos se ele3am para fora da terra d#rante as#ae3ol#ção completa& Emite raizes ad3entícias pela parte inferior& M fre5#ente nasplantas 3i3azes nionocotiled.neas e dicotiled.neas e% por 3ezes% encontra;se%também%

nas plantas criptog7t;nicas 3asc#lares& R," ; "bre3iat#ra de 0cido ribon#cleico% é#ma n#cleoproteína 5#e se encontra no citoplastria das cél#las& Controla a síntesedas proteínas& Rober3al balança de ; Espécie de balança c#=as ala3ancas estãocolocadas inferiormente aos respecti3os pratos& Roc>as ígneas ; /ão roc>as 5#eforamformadas% pelo magnia interior da Terra% e 5#e se ele3aram% A s#perfície% atra3ésde fiss#ras% d#rante #nia orogenia& Espal>ani;se%

3eia

-!- YkIa 9i& (&

sob a forma de sa3anas% o# s. são e<postas depois do processo de erosao das roc>as

5#e as cobrem& granito% o diorito% porfirito% basalto e obsidiana são e<emplostípicos de roc>as ígneas&

Roc>as p>it.nicas ; /ão as roc>as ígneas de constit#ição cristalina grosseira%tendo;se solidificado a grande prof#ndidade% no interior da Terra o granito&Roc>assedimentares ; /ão roc>as 5#e ti3eram #nia génese e<terna% sendo pro3enientes dealteraç:es o# de dep.sitos& /ão constit#ídas por di3ersos componentesL por roc>asdetrítícas% o# se=a% di3ersas roc>as degradadas% com a forma de conglomeradosQ porroc>as org7nicas e es5#eletosQ e por roc>as 5#ímicas% pro3enientes de reacç:esinternas o# e3aporação& Estes tr's tipos de roc>as podem também combinar;se& "s

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roc>as sedinientares cont'm% fre5#entemente% partíc#las org7nicas fossilizadas%possibilitando%assim% a determinação das datas% das camadas e das condiç:es de dep.sito& R.dio ;Corpo simples% met0lico% de símbolo 5#ímico R>% 5#e e<iste em todos os minérioscontendo platina& M semel>ante ao al#mínio% mas s. é d0ctil e malc03eX 5#andole3ado ao r#bro& se# peso at.mico é (2+%)% f#nde a cerca de +222VC e a s#adensidadeé (+%O& Roedores ; rdem de !amíferos dotados% em cada ma<ila% de dentes incisi3os%

sem caninos& /ão% em geral%

R$D"," S R-!I,",TE/;

+(O

de red#zidas dimens:es% e% normalmente% esca3adores e fit.fagos& "penas os >amsterse os ratos são oniní3oros& /ão roedores o coel>o% a lebre% o es5#ilo% o castor%o rato% ete& Roldana ; !05#ina simples formada por #nia roda girante% por c#= &acirc#nfer'ncia ca3ada gola passa #ma corda o# corrente& "s roldanas podem serfi<as e m.3eis& -nia roldana fi<a condição de e5#ilíbrio B H R est0 presa ao se#ei<o e gira com ele& -ma roldana m.3el condição de e5#ilíbric% BH R é a5#ela

+

R$D&OY" ; ?F

5#e gira li3remente em torno do se# ei<o& " re#nião de d#as o# mais roldanasm.3eis% na mesma cai<a e com ei<o com#m% c>ama;se cadernal% e a re#nião de doiscadernaisc>ama;se tal>a% sendo a s#a condição de e5#ilíbrio BH R

+n R:ntgen ; -nidade de 5#antidade de radiação o# T de símbolo R% e5#i3alenteA 5#antidade de radiação o# [% tal 5#e a emissão corp#sc#lar 5#e l>e est0associada%em%Y(+)N gramas de ar% prod#za% no ar% i:es 5#e transportem #ma 5#antidade de

electricidade% de 5#al5#er sinal% ig#al a N&(2;N co#lonib& Rotíferos ; Gr#po animalformado por #ni grande n4mero de espécies a5#0ticas microsc.picas& Estão pro3idos%na parte anterior do corpo% de #m .rgão girat.rio% constit#ído por t#fos de cílios3ibr0teis 5#e% 5#ando se mo3em% dão a impressão de rodas dotadas de grande3elocidade& Este orgã o ser3e para a deslocação e& também% para transportar osalimentosA abert#ra b#cal& Estas espécies parecem reprod#zir;se por partenog'nese% não secon>ecendo% em alg#mas% os mac>os& " reprod#ção se<#a%da 3eri fica;se paratemperat#rãss#periores a (* C&

@PID"!" ; FI"

ioo,Rotor ; M% n#m sistema meeAnico% a parte m.3el em rotação em relação a #ni con=#ntofi<o% o estator% asseg#rando #nia f#nção d#plaL a de aspirar o lí5#ido de #nireser3at.rio e a de o impedir pelas cond#tas de distrib#ição& Em electricidade% n#mgerador o# alternador% o ind#tor é fi<o estator% en5#anto 5#e o ind#zido é#ni con=#nto m.3el& ,os motores de corrente alterna% o rotor é constit#ído por #mcilindro perf#rado% rodando no campo niagnético prod#zido pelo estator& Em"eron0#tica%o rotor de p0s de #m >elic.ptero est0 ligado ao motor por #ni ei<o 3ertical%asseg#rando a s#stentacão e a tracção do engen>o& R.t#la ; sso em forma de disco%

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naparte anterior do =oel>o% na artic#lação da tíbia com o féni#r&

R.T-$"R#bídio ; !etal alcalino% #n0logo ao pot0ssio& De símbolo 5#ímico Rb% f#nde a N)VCe entra em eb#lição a P)2VC& " s#a densidade é (%J+ e o se# peso at.mico é *J%O*&<ida;se rapidamente em contacto com o ar e decomp:e a 0g#a de modo an0logo aopot0ssio& s se#s sais são incolores& R#minantes ; !amíferos artiod0ctilos 5#e t'm

#m aparel>o digesti3o pr.prio para a r#minação& se# estKmago é di3idido em 5#atropartes% As 3ezes apenas em tr's& "s ca3idades adaptadas A r#minação são o barrete%o lol>oso% a pança e a coal>eira& /ão r#minantes o boi% o carneiro% os camelos%etc&

RS/

+(J

R$ITM,I ( /"$!,E$"

O !"G DE -! R-!I!",TE bo]ino

R-!I,",TE/

camin>o pW%jXo palas çiiimenf W ela a

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1 W

R#ténio ; !etal do gr#po da platina% de símbolo 5#ímico R#% 5#e tem peso at.mico(2(%1% densidade(+%N e f#nde a cerca de +J22VC& M raro e tem po#cas aplicaç:es&

/abão ; /#bst7ncia #tilizada para la3angens e 5#e é constit#ída por sais de0cidos gordos% como o 0cido este0rico e o 0cido palmítico& s sab:es d#ros sãofeitos com sais de s.dio% fer3endo;se gord#ras de origem animau o# 3egetal sebo o#.leo de coco =#ntamente com soda c0#stica& s sab:es moles são feitos a partirdo pot0ssio% o# potassa c0#stica% fer3ido =#ntamente com .leos de lin>aça% derícino% o# de o#tras sementes oleosas& /acarificação ; "cto de con3erter em aç4car&" sacarificação do amido 5#e os cereais cont'm faz;se% act#almente% por meio de0cidos% como o s#lf4rico e o clorídrico% 5#e originam glicose e #m po#co dede<trina%o#% então% por acção de #m fermento di0stese% 5#e se forma na germinação dassementes& M efect#ada por inf#s:es em baldes de madeira% sendo o conte4do me<idocom#ma p0% o#

por niaceração da mist#ra sementes esniagadas% malte e 0g#a 5#ente s#bmetida a#ma intensa brassagem& Esta mist#ra é posta a fermentar& /acarina ; B. brancocristalino%ed#lcorante% #sado como s#bstit#to do aç4car em certos regimes alimentares% sendode N22 a ;/ 3ezes mais doce do 5#e a5#ele& ,ão é aconsel>03el o se# #so m#itoprolongado% pois entra3a a acção das enzimas na digestão% não sendo% no entanto%t.<ica& E obtida do tol#eno e do permanganato de pot0ssio% e a s#a f.rm#la 5#ímicaé CP?O/+C,?& /acarose ; "ç4car e<traído da cana sacarina& M constit#ído porglicose e fr#tose& /acro ; sso ímpar% mediano% simétrico% em forma de pir7mide como 3értice 3irado para bai<o% res#ltante da soldad#ra das 3értebras sacras& Est0

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sit#ado entre os ilíacos e concorre% com eles% para formar a bacia& /0c#lo ; "menordas d#as di3is:es do labirinto membranoso do 3estíb#lo do o#3ido médio& /afena ;Cada #nia das d#as grandes 3eias s#bc#t7neas da perna& /agital ; Diz;se da s#t#racorrespondente A lin>a média da ab.bada eraniana& /al ; Composto cristalino des.dio ,aCI% 5#e se encontra% no estado nat#ral% em alg#ns terrenos% o# dil#ído na0g#a do mar& sal com#m cloreto de s.dio é essencial para toda a matéria 3i3a& "concentração de sal nos lí5#idos do organismo é mantida constante pelos rins&

/al amoníaco ; M o eloreto de amonio como s#bprod#to do g0s de car3ão& M prod#zidopelo a5#ecimento da am.nia sintética% =#ntamente com o 0cido clorídrico& -sa;sena coniposição das baterias eléctricas pil>as de $eclanc>é% nas ind4striast'<teis e de co#ros% e para a gal3anízação do ferro& /al 3ol0til ; E #ni compostodecarbonato de am.nio% com .leo de noz;nioscada% .leo de limão e 0lcool& -sa;se% emgeral% no tratamento dos desmaios& /alicilato ; /al do 0cido salicílico 5#e tem30rias aplicaç:es em !edicina& /alitre ; ,ome 3#lgar do nitrato o# azotato depot0ssio k,2N 5#e se encontra na nat#reza% em especial nas indias% no Ceilão e noEgipto& "presenta;se em cristais prism0ticos o# romboédricos% m#ito sol43eis no0lcool& De3ido ao se# poder o<idante entra na composição das p.l3oras e o#trose<plosi3os&Em metal#rgia #sa;se para 5#eimar os resíd#os carbonados e s#lf#rados e para o<idarmetais% ete& Também é #sado como ad#bo& /ali3a ; Fl#ido digesti3o transpa; rente&le3emente alcalino% segregado e derramado na boca pelas gl7nd#las sali3ares& /er3epara >#medecer e amaciar os alimentos e% por intermédio da ptialina% con3ertero amido em maltose& /almonela ; G'nero de bactérias aer.bias gram;negati3as% emforma de bastonetes% não prod#toras de

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esporos& Broliferam bem em meios artificiais& /ão patogénicas do >omem% m#itas3ezes associadas com 30rios tipos de alimentos deteriorados% com inflamação ag#dagastrintestinal& /al3arsan ; Composto org7nico do arsénico% 5#e mata o espiro5#etada sífilis& ,o entanto% 5#ando in=ectado nas 3eias% prod#z% As 3ezes% gra3essintomasde en3enenamento& Foi% por isso% s#bstit#ído por o#tras drogas arsenicais% como oneosal3aran& /ang#e ; $í5#ido 3ermel>o% composto por plasma% gl.b#los 3ermel>os%gl.b#los brancos e pla5#etas% 5#e circ#la atra3és do sistema 3asc#lar% cond#zindomatéria n#triti3a e o<igénio aos tecidos do corpo& plasma é #ni lí5#ido 3iscoso de cor ambar p0lido& E #ma sol#ção% em 0g#a% de

proteínas 1%%% sal 2%) % glicose 2% ( (% e 30rias s#bst7ncias em tr7nsitono organismo& Conf#nde;se por 3ezes% erradamente% plasma com soro& soro é olí5#ido 5#e se separa do sang#e coag#lado% o# se=a% plasma sem fibrogénio e o#troscomponentes do co0g#lo& s gl.b#los 3ermel>os% n#m total de cerca de +J mil>:es n#msang#e

le#%"8/ pla;O(

normal% cont'm >emoglobina% 5#e transporta o o<igénio para o resto do organismo& -me<cesso anormal de gl.b#los 3ermel>os é #ma doença rara% con>ecida por policitemia&s gl.b#los brancos% o# le#c.citos% são cél#las incolores% 5#e se podem di3idir em

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30rios tiposL ne#tr.filos% eosin. filos e mon.citos& "s pla5#etas% o# tromb.citos&t'm a forma de bastonetes e são em n4mero de + por milímetro c4bico desang#e& /aponificação ; 8#ando se s#bmete #ma gord#ra A acção de #nia base% obtém;se#ma reacção c>amada saponificação& 0cido libertado é transformado em sal pelabase% obtendo;se& =#ntamente com o sabão% #ma proporção determinada de glicerol o#glicerina& " soda e a potassa 5#e d0 sab:es moles% mais corrosi3os 5#e os de sodasão as bases 5#e mais correntemente se empregam& índice de saponificação de

#m .leo o# de #nia gord#ra é o n4mero de miligramas de potassa 5#e entram emreacção com ( g de .leo o# de gord#ra apropriada para fabricar sab:es% sendo esteíndice#nia característica essencial das gor;

o

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T "66X;6

d#ras& Também se c>ama saponificação A >idr.lise dos ésteres e a >idr.lise decertos compostos% como as amidas o# os nitrilos& /atélite ; 8#al5#er planeta 5#egirana .rbita de #m planeta principal& " $#a é o 4nico satélite nat#ral da Terra& erBlanetas&

/";ríTE& DE TE$EC!-,IC"vZJ qTF$/T"R

GY2J s"íla#rW "/ sKaP (W pWbilidX0es e

/atélite artificial ; b=ecto fabricado pelo >omem e 5#e gra3ita em torno de #nicorpo celeste& /e esti3er dentro da .rbita do /ol& é c>amado planet.ide arficial&/p#tniZ ( foi o nome do primeiro satélite artificial lançado pela -nião /o3iética%emOS(2S()J1% pesando *N%P Zg& EmN(S(S()J*% foi a 3ez dos EstadoX -nidos% com o E<plorer (& /eg#iram

+(1

/"T-R"v S /ED"

;se& depois% a França com ";I %"stéri<% o apão e a C>ina Bop#lar& ?o=e em dia%mais cinco pot'ncias poss#em% também% satélites artificiais "leman>a Federal&Grã;6retan>a% It0lia% Canad0 e "#str0lia& C>ania;se 7ng#lo de inclinação do planoda .rbita ao 7ng#lo 5#e o plano de .rbita de #ni satélite faz

com o plano do e5#adorL 3aria entre cerca de + , e + /&% para os satélitesgeossincronos% e 1) , e 1) /&% para os de .rbita polar& /. se pode satelizar emtornode #ni corpo celeste #ni 3eíc#lo a#to;mip#lsionado& E<istem% para os satélites%m4ltiplas aplicaç:es% sendo% tal3es% as mais iniportantes para est#dos científicos%

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para telecom#nicaç:es e para !eteorologia& s s#télit#s ci#ntfficos são destinadosA obser3açao e ao est#do& "ssim% o E<plorer ( des3endo# a e<ist'ncia de cint#rasde radiação o# cint#ras de an "ilen& /ão também ob=ecto de est#do todos os tiposde radiaç:es gal0cticas e solares% as interfer'ncias da Terra com o meio c.smico%etc& Bara este fim% foram lançados a#t'nticos obser3at.rios astron.micos orbitais%pelos anicricanos% c>amados "& s salélitcs dc telecomi(((( &MVX(v2$(X são#tilizados conto pontes para as emiss:es de r0dio% tele3isão o# con3ersastelef.nicas% ser3indo de relais para as ondas de fre5#'ncia m#ito alta& ?o=e em

dia% ossatélites empreg#es são geossíncronos o# estacion0rios e estão colocados a cerca deNP2 Zni sobre o e5#ador% podendo as antenas de emissão e de recepção estarpermanentemente apontadas& Em ()PJ% =#ntaram;se perto de cin5#enta países paraformarema InteI]a o# Comité TemporArio para as por /atélites%organizando #ni sistema de satélites de telecom#nicaç:es c#=a gestão est0 confiadaa #niasociedade pri3ada americana& Bor o#tro lado% a França e a "leman>a preparam o se#pr.prio sistema% baptizado %/3nip>onie% assim conto a -R// tanibem tem a s#a redepr.pria% %!olna& c#=os satélites gra3itam com períodos orbitais de doze >oras&ssatXQ(ites zetcoro(gico%X% por fim% foram iniciados com o satélite antericanoTi=%[ (% em Y,% satélite #nicaniente e<perimental& /eg#iram;se& depois ose os Itos lançados pela ,&&"&"&% e os !%n>n&X% lançados pela ,&"&/&"&% coma característica de terem mo3imento sincronizado com o do /ol& ,os imbit e lio,foram instalados no3os sensores e sistemas de orientação% permitindo

corrigir% a#tomaticamente% a posição no espaço com o tini de conser3ar as c7marasapontadas seg#ndo a 3ertical& Belo se# lado% a -nião /o3iética ensaio# 30riossistemasde informação meteorol.gica com os -o&mios OO% OJ& 2J& (+ e por fim% o mais#tiliz03el% o Co&,mo (+X% #tilizando% >o=e em dia% o#tra série denominada!eteor&/at#ração ; E<iste sat#racão 5#ando a absorção atinge o Ximite de capacidade&"ssim% a dissol#ção de #nia s#bst7ncia n#m sol3ente tem #ni ponto limite% o# pontodesat#ração% 5#e depende das condiç:es de temperat#ra e de pressão da e<peri'ncia&Em 8#ímica org7nica% e<iste sat#ração 5#ando as 3al'ncias estão preenc>idas% sem

>a3er necessidade de recorrer a ligaç:es d#plas jti triplas& /at#rno ; /e<toplaneta do sistema solar em f#nção da s#a dist7ncia ao /ol& "presenta;se rodeado dedois anéis circ#lares delgados e largos& Est0 a #nia dist7ncia do /ol )%JO 3ezes ada Terra ao mesmo astro e é o maior planeta depois de =4piter& se# raio é )%J 3ezes maior 5#e o da Terra e o se# 3ol#me 1OJ 3ezes o do nossoplaneta& se# mo3imento de translacão faz;se em +) anos e (P1 dias e de rotaçãoem (2> (Jm& Tem onze satélites 5#e se mo3em 5#ase no plano dos anéis& " s#aatmosfera contém amoníaco e nietano& /0 #rios ; rdem dos répteis 5#e compreendeanimaisnão 3enenosos% o3íparos% de sang#e frio& /ão todos carní3oros e% sal3o rarase<cepç:es% alimentani;se de insectos% lar3as e o3os de a3es& /ão% geralmente% m#ito0geis e correm 3elozmente& /ão s0#rios os gecos% as ig#arias% os lagartos% oscarnale:es% etc& /a3art roda de ; Roda dentada 5#e ser3e para inedir a alt#ra de

#ni som& /ecante ; 8#e corta #nia s#perfície o# #nia lin>a& /ecante de #niacirc#nfer'ncia é #nia recta 5#e corta

a circ#nfer'ncia em dois pontos& " resol#ção do sistema de d#as e5#aç:es a d#asinc.gnitas formado pela e5#ação da recta e a e5#ação da circ#nfer'ncia de3e terd#assol#ç:es coordenadas dos pontos de intersecção& /e s. ti3er #nia sol#ção& a rectaé tangente A circ#nfer'ncia e se nã o ti3er nen>#ma sistenia impossí3el significa5#e a recta é e<terior A circ#nfer'ncia& /ecreção ; "cto o# f#ncão das gl7nd#las deprod#zirem lí5#idos 5#e cont'm s#bst7ncias 5#e elas separam do sang#e e são noci3asao organismo% o# de elaborarem s#bst7ncias 5#e são necess0rias ao f#ncionaniento

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normal deste& "s secreç:eX podem ser internas o# e<ternas 3er gl7nd#las& /ector; /#perfície limitada por dois segmentos de recta e #ni arco de c#r3a&

/ECTR

/ec#nd0ria ; M% em !eteorologia% a pe5#ena depressão 5#e se 3erifica dentro e pertoda periferia de o#tra depressão maior e 5#e pro3oca modificaç:es característicasno tempo& er Depressão& /ec#nd0rio ; (& geol& Terceira di3isão do tempo

geol.gico 5#e s#cede ao Brim0rio& Te3e #ma d#ração apro<imada de (+J mil>:es deanos ecaracterizo#;se pelo desen3ol3iniento das Gininospérmicas% pela proliferação dasbeleninites e amonites e pela preponder7ncia e 3ariedade dos répteis% crinboratambémaparecessem a3es e triamíferos&+& electr& D0;se o nome de enrolaniento sec#nd0rio ao enrolaniento ligado aocirc#ito de #tilização n#m transformador o# n#nia bobina de ind#ção& /ec#ndina ;!embranafetal e placenta 5#e são eliminadas depois do parto& /eda a fibra prod#zidapor di3ersas espécies de insectos lepid.pteros para fabricarem os se#s cas#;

Z\X

/ED" I/C/" ( /E!IC,D-TR

+(*

los& ,o entanto% s. a lar3a do bo%;(%li#c da amoreira é criada com fins ind#striais& fio de seda é constit#ído porfibroína 1J a Y no se# interior% sendo a parte e<terior constit#ída porsericina%s#bst7ncia 3iscosa 5#e end#rece em contacto com

o ar&

/eda 3iscosa ; E #ni tipo de sed# artificial& mesmo 5#e raon& er Raon&

/edati3o ; !edicamento 5#e mo;

dera a irritabilidade% o ner3osismo o# a e<citação& /egmento de círc#lo ; M aporção de círc#lo compreendida entre o

arco e a s#a corda&

/eg#ndo ; (& Di3isão de tempo% constit#indo a YX( parte do min#to&+& geoni& Di3isão do min#to% sendo l ig#al a P2;;;% no sistema se<agesimal e Fig#al a I no sistema centesimal seg#ndo de grado& /eio ; (& Recesso%ca3idade%espaço C& +& Canal dilatado para sang#e 3enoso% especialmente dentro do cr7nio&N& Ca3idade 5#e contém ar% n#m dos ossos cranianos% especialmente #ma 5#e com#nica

com o nariz& O& Espaço sang#íneo com paredes sem elasticidade% por e<emplo% osseios 3enosos da face interna do cranio% 5#e le3am o sang#e do cérebro para as3eias=#g#lares& /ei3a ; M o lí5#ido a5#oso 5#e enc>e os 3ac4cilos das cél#las 3egetais e5#e tem #ma f#nção determinante na n#trição e no crescimento da planta& Contém%em sol#ção% n#merosas s#bst7ncias org7nicas e inorganicas% como aç4car% 0cidos%sais minerais e compostos nitrogenados% M na sei3a 5#e o anidrido carb.nico éabsor3ido%dissol3ido e decomposto pelos cioroplastos& " ascensão da sei3a& desde a absorçAodos sais minerais pelos p'los da raiz% é feita pela pressão da raiz e pelatranspiração

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atra3és dos estomas& er Fotossíntese e smoseX& /elecção nat#ral ; " selecçãonat#ral op:e;se A ideia do princípio da

im#tabilidade das espécies& 5#e fez lei d#rante m#ito tempo& ,o Renascimento%desen3ol3e#;se #nia no3a teoria da e3ol#ção das espéciesL primeiro com $amarcZ%depoiscom Dar]in& $dritarcZ basea3a;se em dois post#ladosL o da adaptação das especies ase<igencias do meio anibiente% sendo essa adaptação% o# as respostas do organismo

face a essas e<ig'ncias% sempre ig#al e com características >eredit0rias& Foi% noentanto% Dar]in 5#em introd#zi# a noção de selecção nat#ral& -ltrapassando ospost#ladosde $amarcZ% a teoria de Dar]in baseia;se n#nia selecção nat#ral% conse5#'ncia dal#ta pela 3ida% em 5#e s. sobre3i3em os mais aptos& eio depois acrescentar;se aselecção se<#al% o# a l#ta dos progenitores pela f'mea& 5#e le3a A sobre3i3'nciados mais fortes& ,o entanto% tanto o neotaniar5#ismo como o neodar]inismo% o# ateoria das m#taç:es% não passam de >ip.teses e s. e<plicam #nia parte do problema%estando% por o#tro lado% cientificamente estabelecido o facto da e3ol#ção&BaralelamenteA selecção nat#ral% e<iste% desde meados do séc#lo III% a selecção artificial% o#a pr0tica da >ibridação o# cr#zamento das espécies% tornada ci'ncia graças aostrabal>os de !endel e de Yeismann& E<istem 5#atro tipos essenciais de selecçãoartificialL a selicção íXnotípica% a selecção geneal.gica% o método da testagcme a selecção indi3id#al& " selecção (X%notípica% o# !assale% é a mais simples ebaseia;se% sobret#do% no aspecto e<terior% fazendo #nia escol>a dos progenitoresmais belos& ,ão est0% no entanto% pro3ado 5#e estas características se=am>eredit0rias% consistindo por isso #ni método aleat.rio& " selecção geneal.gica émaisprecisa& Consiste em escol>er os progenitores atra3és de #m e<ame de %%pedigrees ededica;se% sobret#do% A selecção das f'meas& método da testagem é o mais seg#ro& Faz;se #m e<ame de #m nPmero s#ficiente dedescendentes% com critérios pre3iamente escol>idos% como a 5#alidade do leite% dacarne% ete& Faz% sobret#do% #ma selecção dos mac>os& Como o método é m#itolongo% pratica;se a insentinação artificial% sendo o gérmen ri#dado reg#larmente econser3ado a temperat#ras m#ito bai<as& " selecção indi3id#al é aplicada para omel>oramento das plantas& IsoIam;se espécies p#ras% conser3am;se as mel>ores e

fi<am;se%depois% por

a#tofec#ndação% apenas os caracte res 5#e interessam& /electi3idade ; M&% n#maparel>o r0dio;receptor% o gra# 5#e permiti disting#ir% nos circ#itos sintonizados%os sinais recebidos de #nia esta cão dese=ada da5#eles 5#e são erni tidos poro#tras estaç:es transnViX soras& /elénio ; Elemento /e 5#e se er contrafre5#entementenos minéric 5#e cont'm en<ofre% como a pirit e a calcopirite& Est0 classificado nmesma família do o<igénio% o en< ire e o tel4rio% o# se=a% dos não mo tais& Tem30rias formas alotr.pica` selénio 3ítreo elemento f#ndido selénio 3ermel>o eselénio cinzenti 5#e se obtém a5#ecendo os dois pr% cedentes& selénio tem tido

di3esas aplicaçoes% graças a s#a fotosse sibilidade o# cond#tibilidade elé tricaLcél#las fotoeléctricas% fot.ni tros e camadas fotossensí3eis tele3isão& /ob aformacoloidal% i #tilizado no tratamento do canei

e no e<ame gamagr0fico do p0 creas e de di3ersos t#mores& ,o e tanto% >o=e em dia%tende a ser s#l tit#ído por compostos A base de si f#reto de c0dmio& /em;fio ;Termo 5#e se empi ga3a% antigamente% para designar r0dio% o# a transmissão de ine]gens pelo ar% sem necessidade i

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fios& ,#m est4dio transmissor% sons são transformados% atra3és i

microfone% em sinais eléctricos 5 são mod#lados% depois% A saída geradores de altafre5#'ncia% fori cendo as correntes osciladoras pX o con=#nto de antenas& Estasosei ç:es mod#ladas são irradiadas coi ondas electromagnéticas& ind#zin 3oltagens ecorrentes na antena ceptora& Bassam para o recepi atra3és de circ#itos desintonizaçX5#e as amplificam e as desmod#la com o fim de obter sinais eléctri de

a#diofre5#éncia& Estes são% pois% amplificados% transportaiL para a 30l3#la desaída& 5#ealime o alto;falante% sendo con3ertidos ondas sonoras& /emicond#tor ; !aterial c#=ae d#ti3idade eléctrica é intermédia% ire a dos cond#tores e a dos isol tes&Bertencema esta categoria silício% o germ7nio e os cristais galena& T'm% como característicapecial% os 5#atro electr:es de 3a cia dos se#s 0tomos% 5#e estão temente ligadosao n4cleo% per necendo a s#a resisti3idade ele] no estado p#ro e em condiç:es imais& !as a resisti3idade pode enfra5#ecida de3ido a dois facto o a#mento detemperat#ra%se

+()

/E,ECT-DE ( /IF

libertados alg#ns electr:es% e a adição de #nia porção m#ito pe5#ena de imp#rezas%originando #m e<cesso o# #nia car'ncia de electr:es periféricos& s electr:esem e<cesso transportam #nia carga negati3a% originando #ma cond#tibilidade do tipo,% e estão po#co ligados ao n4cleo& 8#ando% pelo contr0rio% e<istecar'ncia%originani;selac#nas% correspondentes a #ni e<cesso de carga positi3a& c#=a cond#ti3idade é dotipo B& 8#ando se =#ntam dois semicond#tores de tipo diferente B;,% a correntes. passa n#m sentidoL é #ni rectificador o# diodo& "=#nção B;,;B constit#i #nitransmissor% e as propriedades amplificadoras são ig#ais As das antigas 30l3#lasde r0dio& s sernicond#tores são os elementos de base da miniat#rização% tendoassim #nia grande import7ncia em electr.nica& /enect#de ; M o estado o# o processo

de en3el>ecimento& /eno ; er Trigonometria& /ensibilidade ; Em Física% o maissensí3el de dois term.metros de merc4rio é a5#ele 5#e% para #ma mesma 3ariação detemperat#ra% regista #ni maior deslocamento do lí5#ido& Tratando;se de #nimaterial% é a s#a capacidade em se transformar% por #ma acção e<terior pore<emplo% asensibilidade aos c>o5#es e<plosi3os% a#mentando o índice de sensibilidade com oa#mento do gra# de transformação& C>ama;se sensibilidade de #nia em#lsãofotogr0ficaA s#a rapidez em registar #nia determinada imagemL é e<pressa em índices "&/&"&% em#nidades D"&,& o# em gra#s Yeston& /épala ; M% no c0lice de #ma flor% o 3ertíciloe<terno das fol>as florais% disting#indo;se do 3ertícilo interno das pétalas&/epticemia ; Estado m.rbido determinado pela presença e m#ltiplicação demicrorganismos

3ir#lentos no sang#e& /epto ; Barede o# membrana 5#e separa d#as ca3idades o# d#asmassas de tecido& Bor e<emplo% septo nasalL parede osteocartilaginosa entre asd#as fossas nasais& /érie de 6almer ; >idrogénio emite #ni espectro de lin>asbril>antes formando #ma série c#=a f.rm#la foi estabelecida por 6almer% em (**J&/endo " o comprimento de onda da lin>a% e R a constante de Rdberg% tentosL

/érie e<ponencial ; M a série f#ndamental com a seg#inte f.rm#laL e< < + N &&&& <n

+` N` ri` /e < H (% então% teremosL eH ( (

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( (

(+

(+N

(+N &&& ri " série e<ponencial é a base de todos os logaritmos nat#rais&/erosidade ; ?#mor segregado pela membrana serosa& M incolor e lige íramente

3iscoso%e% no estado niorboso% ca#sa a >idropisia& Também se d0 o nome de serosidade ao>#mor contido nas bol>as prod#zidas pelos 3esicat.rios& /eroterapia ; Tratamentode doenças pela in=ecção de soro sang#íneo de indi3íd#os im#nes& /erotina ; Bartedecíd#a entre o c.rio e a parede #terina% 5#e se torna a porção interna daplacenta&/erotonina ; ?idro<itriptamina& /#bst7ncia 5#e se encontra em m#itos tecidos&$iberta;se das pla5#etas no local de #ma >emorragia e a=#da a coibi;Ia% ca#sandoconstriçãodos pe5#enos 3asos& /erpente ; "s serpentes% o# ofídios% são #ma ordem dos répteiscaracterizada pela a#s'ncia de membros% pela forma cilíndrica do corpo e pelaestr#t#ra das ma<ilas 5#e se podem afastar imenso& /éssil fol>a ; Fol>adespro3ida de pecíolo o# de ped4nc#lo& /e<o ; Con=#nto dos caracteres e f#nç:esseg#ndoos 5#ais #m ser 3i3o é classificado como mac>o o# como f'mea& s .rgãos se<#ais&/e<tante ; Instr#mento de precisão #tilizado em na3egação% e 5#e ser3e para medira alt#ra do /ol e dos

o#tros astros% em relação ao >orizonte% obtendo;se% assim% a posição do na3io o# doa3ião& se<tante mede o 7ng#lo formado por dois ob=ectos e faz coincidir% nool>o do obser3ador% os raios l#minosos recebidos directamente de #m dos ob=ectoscom os recebidos por refle<ão do o#tro& se# nome% se<tante% pro3ém do facto deo limbo ser #m sector de P2% o# se=a% a se<ta parte de #ni círc#lo& /ezão ;Infecção ca#sada pelo protozo0rio do g'nero plasm.dio% transmitido pelo mos5#itoan.fele&/icose ; Estafilocomia p#st#losa cr.nica% caracterizada pela inflamação dos folíc#los pilosos% especialmente da barba& /ifão ; T#bo de forma rec#r3ada% com dois

ramos de comprimento de;

/IF)2 B"R" CERE"

O ; )%(f&+ ; [CWC 4] s ; t#bo d& do $í5#ido

de 3id3o

dddo c];bPnico tni do PXX cOb.ni]

H R

( ni/ET",TEL

O ;írc VoXs pro3eniente do &Y((& 9; e=bo rodior

do cilidadeO ;bXrí.c#(oJ ;o]iarP ;espel>o Wo3 admirrefiedor

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esYIG gracl#ada olidade) ; indcodo%O2 ; Xa]fW po3o mo3inienizs

ac peasm

sír;I$I/ S /I,C$I,"$

++2

sig#al% de modo 5#e #ma e<tremidade possa ser merg#l>ada n#m lí5#ido% ficando ao#tra do lado de fora& Bara se poder #tilizar% é necess0rio enc>é;(o completamentedo lí5#ido 5#e se prop:e trXs3asar escor3ar o sifão% dependendo o se#f#ncionamento da pressão atmosférica& 6aseia;se na desig#aldade das press:ese<ercidas nase<tremidades% obrigando% dessa maneira% o lí5#ido a passar de #ma para a o#tra& -ma3ez c>eio o t#bo% o 3aso 5#e contém o lí5#ido é a#tomaticamente es3aziado& sifão permite assim a transformação de #m escoamento contín#o em escoamentointermitente sifão intermitente o# 3aso de T7ntalo& /ífilis ; Doença 3enéreacr.nica%contagiosa por contacto directo e transmissí3el por >ereditariedade& E pro3ocadapelo treponema pallid#m% #ma bactéria espiralada& /igm.ide ; Em forma de /& D0;seeste nome A 4ltima parte do intestino grosso% antes do recto& /it#a;se do ladoes5#erdo da pel3e& /ilagem ; Conser3a de alimentos 3egetais s#c#lenta% o# se=a% com#ma >#midade não inferior a PJ% estando preser3ada do ar e comprimida em silos% o#trinc>eiras pro3idas de drenagem& Estes recipientes de3em re#nir as condiç:esfa3or03eis para 5#e a fermentação l0ctica atin=a #m gra# de acidez inibidor% e 5#eas temperat#ras se=am o# inferiores o# s#periores As fa3or03eis ao desen3ol3imentode ciostrídios% bactérias indese=03eis 5#e bai<am as 5#alidades organoléticas e o3alor n#triti3o dos alimentos& /ílica ; " sílica% o# .<ido de silício% de f.rm#la/i2+% e<iste em ab#nd7ncia no reino mineral% apresentando;se sob 30rias formasalotr.picas% sendo o 5#artzo a s#a forma cristalina mais importante& " sílica p#raé #ni composto po#co acti3o 5#imicamente% 5#e pode ser red#zido pelo o<igénio% eapresenta;se sob a forma de #ni p. branco& insol43el na 0g#a e com #nia densidadede +N& " sílica d0 silicatos% 5#ando combinada com os .<idos e as bases& M #sada em

.ptica no fabrico dos 3idros 5#e dei<am passar os raios #ltra3ioletas% no fabricodo 3idro% cimento e porcelana& /ilício ; /ob a fornia de sílica e de silicatos%constit#i mais de #ni 5#arto da crosta terrestre& "presenta;se como #ni p. esc#ro%de tom acastan>ado% o#& então% sob a forma de cristais cinzentos corri refle<osniet0licos& Cristaliza no sistema c4bico e é #ni red#tor potente% #tilizado em

ligas% na maioria com o ferro& Como poss#i propriedades sernicond#toras é% também%empregado no fabrico de transistores& silício encontra;se% por 3ezes& combinadocom o 5#artzo% transformando;se em pedras sernipreciosas 5#ando este se mist#ra comdi3ersas imp#rezasL encontra;se& também% nos ossos e nos tecidos 3egetais% masn#nca no estado li3re& /ilicone ; !aterial pl0stico termo;resistente resiste Aacção do calor% do frio% da 0g#a e do o<igénio atmosférico% no 5#al o carbono fois#bstit#ído por 0tomos de silício% M constit#ído por silício% o<igénio% e por #ni

gr#po metila directamente ligado ao silício& Bode apresentar;se sob forma lí5#ida%3iscosa o# s.lida% tendo 5#alidades >idr.f#gas% 5#e permitem o se# emprego naestan5#idade do betão& 3idros de a#tom.3eis% ete& M% também% largamente empregadonaind4stria dos l#brificantes% 3ernizes% gra<as% tintas o# isolantes eléctricos&/ilicose ; Bne#nioconiose ca#sada pela inalação do p.& pedras% areias% ete& M #madoença profissional& /il#riano ; # /il4rico% é #m sistema da era Baleoz.ica% 5#etermino# >0 cerca de N1J mil>:es de %trios& "s roc>as% 5#e datam deste período&são predominantemente la=es% calc0rios e <istos limosos& se# nome pro3ém de/il#res& #ni po3o 5#e >abita3a na região onde este sistema foi definido& se#estrat.tipo

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encontra;se em />rops>ire& na Grã;6retan>a& /imbiose ; "ssociação de dois o# maisorganismos diferentes 5#e l>es permite 3i3er& -ni lí5#en% por e<em;

plo& é #ma simbiose de #ni f#ngo com orna alga& /imetria ; Relação de grandeza e defig#ra entre as partes de #m todo2(( entre as partes e #ni todo& Dois pontos são simétricos em relação a #niterceiro% 5#ando este se encontra no meio do segr#ento de recta 5#e #ne os doispontos

considerados& D#as fig#ras são simétricas em relação a #m ponto 5#ando os se#spontos são simétricos% dois a dois& em relação a esse ponto& /imp0tico sistemaner3oso; Barte do sistema ner3oso constit#ído por dois corpos ner3osos 5#e se prolonganide cada lado da col#na 3ertebral e 5#e reg#lam o f#ncionamento dos .rgãos da 3ida3egetati3a& Também é c>amado sistema ner3oso do grande simp0tico o# grandesimp0tico& /im#m ; M #ni tipo de 3ento seco e 5#ente% pr.prio dos desertos do /arae da"r0bia& Raramente d#rando mais de 3inte min#tos% forma& m#itas 3ezes% redemoin>os5#e le3antam grandes n#3ens de areia& /inantropo ; Grande primata m#ito semel>anteao mitccantropo e possí3el antepassado do >omem& Foram descobertas 30rias ossadasdeste animal nos arredores de Be5#im& /inapse ; ,ome dado ao espaço 5#e e<isteentre as fibras ner3o&%%ds da med#la espinal% do cérebro e do corpo& /inclinal ;;Brega o# dobra do estrato de #ni terreno c#=a conca3idade est0 3oltada para cinia%o# tendo apresentado essa disposição na fase inicial do se# desen3ol3i;

/I!-2/E ,"/ BW"/ E "W!

++(

/í,CBE S/I/TE!" ,ER/

mente& Entre os flancos% no n4cleo da dobra% estão localizadas as camadas maisrecentes& oposto é denominado anticlinal& /íncope ; Berda repentina daconsciencia%com s#spensão aparente das f#nç:es 3itais de respiração e circ#lação& /incrotão ;Tipo modificado do cielotrão% é #ni acelerador de partíc#las circ#lar% #tilizadoem

especial% para electr:es e prot:es& " s#a 3ariação de fre5#'ncia do potencialacelerador est0 sincronizada% de maneira a#tom0tica& com a 3ariação da massa daspartíc#las%conse5#'ncia do a#mento de 3elocidade ad5#irida teoria da relati3idade& M decons;

tr#ção e<tremamente cara& o 5#e le3a a pensar 5#e a constr#ção de o#tros sincrot:esmais potentes s. pode 3ir a ser feita com #nia cooperação internacional& M a6erZele 5#e se de3e este sistema& /índroma ; Con=#nto de sintomas 5#e seapresentam n#nia doença e 5#e a caracterizani& /ínfise ; (& "rtic#lação im.3el dedoisossos& +& "derncia de dois fol>etos de #ma serose& N& /oldad#ra anormal de doisfol>etos do peric0rdio ca#sada por inflaniação& /in.3ia ; (& $í5#ido 3iscoso

segregadopelas menibranas 5#e re3estem a s#perfície das ca3idades artic#lares& +& !embranalisa e >4mida 5#e re3este #nia artic#lação& /íntese ; 5#íni& Reacção 5#ímica pela5#al% a partir dos elementos 5#e formam #ni composto% se obtém esse composto& M oin3erso da an0lise& " conib#stão o<idação do >idrogénio forma 0g#a composto?+2% Entre as sínteses 5#e interessam A grande ind4stria% as mais iniportantes sãoas sínteses dos compostos do azoto% as sínteses dos 0lcoois% as sínteses doso#tros carb#rantes% as sínteses efect#adas a partir do acetileno e do etileno&/intoma ; Fen.meno das f#nç:es o# da constit#ição material dos .rgãos% pr.prio paraindicar a e<ist'ncia& a sede e a nat#reza de #nia doença& /intomatologia ; (& Ranioda !edicina 5#e trata dos sintomas& +& Tratado sobre os sintornas Ias doenç

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as& /in#site ; Inflamação das ca3idades .sseas% o# seios do rosto% em conse5#nciade catarro nasal infeccioso& /irénios ; rdem de !amíferos a5#0ticos& de grandesdimens:es% parentes pr.<imos dos Cet0ceos& T'm respiração aérea& corpo f#siforme ecabeça arredondada% sendo semel>antes As focas& s membros

anteriores t'm a forma de longas barbatanas& /ão /irénios o# /iremdeos olarnatim% o d#gong#e% etc&

/IRíW

base a representação gr0fica e c>amani;se sismogramas& "s 3ibraç:es sãoregistadas%por #nia ag#l>a% n#m

/iroco ; M #ni tipo de 3ento% 5#ente e seco% 5#e sopra ao norte do /ara% atra3és da$íbia e do !editerrAneo& e alcança a It0lia% sendo =0 #ni 3ento >4mido e 5#ente&/ism.grafo ; Instr#mento 5#e capta e regista as 3ibraç:es dos tremores de terra& tipo de sism.grafo mais simples% para o registo do mo3imento >orizontal& é oconstit#ídopor #ni p'nd#lo s#spenso de #ni s#porte rígido 5#e est0 fi<o ao solo& "s oscilaç:esdo p'nd#lo registam as 3ibraç:es& ampliando esse mo3imento& E<istem% também%o#tros para registar o mo3imento 3ertical& T'm como

/I/!CWF X] Xe sfo > izorXal dGçJ XJ Y&(&J2(

pena oX#e escrW no 3do de p#pé%+XU2N ; Cd-noO ; b%o os Idne

tambor coberto por #ni papel f#mado% o# por #ni l0pis sobre papel o#% ainda% por#ni fei<e l#minoso% 5#e impressiona #nia pelíc#la fotogr0fica& /istema ; (&Con=#ntode .rgãos destinados a id'ntica f#nção fisiol.gica& +& Con=#nto de .rgãosconipostos pelos mesmos tecidos e destinados a f#nç: es an0logas& /istema ner3oso ;M o

coordenador directo de todas as f#nç:es dos .rgãos do nosso corpo& est#do dafisiologia do sistema ner3oso do >omem le3o# A demonstração da e<ist'ncia de doissistemas distintosL o sistema nerroso central e o%i&Xtc%] nerroso periíX%ritVo& iXteV(a nerroso central é composto pelo encéfalo% encerrado na cai<a craniana%e pela espinal med#la% localizada no canal ra5#idiano& " espinal med#la seg#e;seao boibo e termina% na secção lombar do rã5#is% por #ni cone terminal& ericefalo%o# cérebro proprianiente dito% é constit#ído por dois >emisférios cerebrais ligadosna base e separados% em cinta% pela cint#ra in ter;>emisférica& encéfalocompreende aindaL o cerebelo% o bolbo e a prot#ber7ncia& XiXte(ia ner3o&m central é composto por cerca de (P2 mil>:es de ne#r.nios& ne#r.nio é o elemento primordial da ar5#itect#ra ner3osa& E #ni corpo cel#lar%triang#lar o# arredondado% formado por #ma e<tensão de protoplasma com #ni granden4cleo& s dendritos são prolongamentos protopl0sniicos 5#e partem% em estrela%

ele #ni p.lo do corpo cel#lar& sisiema nerroso (eriXri$%o p:e em

contacto o ei<o cerebrospinal com

/I/TE!" /$"RS /I/TE!" "/C-$"R

+++

/I/TE!" ,ER/ /I!B@TIC E B"R"ssimB";rico

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/I/TE!" ;$"I9

%OJnODE&P

O ; ol>o+;WlcZ lac3imalN; m#co:a WIOgl7nd#aP salW

B#lm-/1 ; ]raçzo

estP2O( ; 3imO+ inno is ]estim(O Pg&%4g&O* ; BancrYJ

nUd#l5 3i III

B$-T

todos osX pontos periféricos do organisnio& E constit#ído pelos ner3os eranianos era5#idianos& nerro%m da 3ida 3egctatira% atra3és das s#as ligaç:es comU sistema ner3oso central% coordenaU trabal>o dos .rgãos internos% a secreção das gl7nd#las e o sistema 3asc#lar& Ecomposto pelo sistema ner3oso simp0tico e pelo sistema ner3oso para;simp0tico& se# principal entroncamento é o ple<o solar% sit#ado atr0s do estKmago& /istemasolar ; Con=#nto formado pelo /ol% ) planetas partindo do /ol para o e<teriorL!erc4rio%én#s% Terra% !arte% =4piter% /at#rno% 4rano% ,ept#no e Bl#tão% (P aster.ides eN+ satélites& 30rios contetas e nieteoritos% com #nia e<tensão de P mil>:es de5#il.metros& /ol% a estrela 5#e se encontra mais perto de n.s% tem #ma massa 5#erepresenta mais de ))% da massa total do sistema& De forma mais o# menos o3al

e irreg#lar% o /ol é #nia enorme massa de g0s% 5#e retira a s#a energia defen.menos ternion#eleares& agindo% por assim dizer& como #ma bomba at.mica dee<plosãopernianente& Estas e<plos:es t'm origem no centro do astro% onde a teniperat#raatinge (J a +2 mil>:es de gra#s&

" s#a atmosfera é di3idida em d#as partesL a oit cro;(2/(X%ra% composta por c0lcio% >idrogénio e >élio% com #nia espess#ra de(22 ZmQ e a alta atmoflcra o# coroa% po#co 3isí3el s. nos eclipses totais%pois tem #nia l#minosidade m#ito fraca& " coroa é o foco de #nia emissão de r0diom#ito poderosa% 5#e tem #nia origem térmica& s no3e planetas% aos 5#ais =0 nosreferimos% giram% A 3olta do /ol n#nia c#r3a em forma de >élice% c>arnada .rbita& /ol e<erce% pois% #nia atracção sobre os planetas% menos sobre os satélites% 5#e

são atraídos pelos planetas dos 5#ais dependem e obedecem a #nia lei #ni3ersal%a força da gra3idade leis descobertas por kepler e por ,e]ton& s satélitesartificiais% sit#ados na pro<imidade da Terra e da $#a% estão também s#=eitos aestaforça centrípeta& sistema solar est0 inserido n#nia gal0<ia% 5#e contém%apro<imadamente% I mil>:es de estrelas e c#=o centro é constit#ído pela ia$0ctea&er planetas& /istema 3asc#lar ; sistema 3asc#lar é respons03el pelacirc#lação% o# se=a% pelo mo3imento do sang#e e da linfa atra3és dos 3asos& Estemo3imentoé ind#zido pela acção da bomba do coração&

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++N

/í/T$E S /D"

/I/TE!" /$"R

" circ#lação é d#pla no >omem% nos o#tros iriamíferos e nas a3es% fazendo o sang#e

dois circ#itos distintos% sendo o sang#e arterial o 5#e circ#la nas artériascompletamente separado do 3enoso o 5#e circ#la nas 3eias& " metade es5#erda docoração bombeia o sang#e arterial% 3ermel>o e rico em o<igénio% até As cél#las detodo o corpo& " metade direita in=ecta o sang#e 3enoso% 3ermel>o;az#lado e pobre emo<igénio% le3ando;o aos p#lm:es% onde recebe o<igénio e liberta;se do anidridocarb.nico& coração tem dois mo3imentosL di0stole e sístole& ,a di0stole% os 3entríc#los% aoofilatarem;se% aspiram o sang#e das a#ríc#las% 5#e se contrae m& ,a sístole% os3entríc#los contraem;se% o sang#e fl#i do direito A artéria p#lmonar e% does5#erdo% A aorta& "o dilatarem;se% as a#ríc#las tornam a enc>er;se de sang#e& "s30l3#lasdo coração encarregam;se de 5#e o sang#e conser3e o sentido correcto da s#acirc#laçãoL primeiro% das a#ríc#las aos 3entríc#los% depois% do 3entríc#lo direitoaop#lmão e do es5#erdo A aorta& s defeitos destas 30l3#las ic>amados defeitoscardíacos pert#rbam o f#ncionaniento do coração& s 3asos di3idem;se em artérias e3eias% sendo as paredes das artérias m#ito mais fortes e grossas 5#e as das 3eias& sapg#e% impelido para as artérias de3ido As contracç:es do coração%

corre para os diferentes .rgãos e% atra3és das paredes finíssimas dos 3asoscapilares% descarrega o<igénio e matérias n#triti3as nos .rgãos e tecidos%absor3endo;l>esos resíd#os noci3os e o anidrido carb.nico& Contin#a& então% o se# cantin>o atra3ésdos 3asos capilares% até As 3eias 5#e por s#a 3ez% se prolongam até forniaremas d#as 3eias ca3as& sang#e é #ni lí5#ido 3ermel>o composto por plasma% gl.b#los 3ermel>os e gl.b#losbrancos& " missão dos gl.b#los 3ermel>os ; o# eritr.citos ; consiste no transporte

do o<igénio desde os al3éolos p#lmonares até As cél#las de todo o organismo& "escassez de eritr.citos é fre5#ente% assim como% nos gl.b#los 3ermel>os% da>emoglobina&M a anemia& s eritr.citos não se podem mo3er por si pr.priosL é a correntesang#ínea 5#e os le3a a todo o corpo& s eritr.citos nadam n#m lí5#ido amarelado%denominadoplasma& Este contém% com e<cepção do o<igénio% t#do o 5#e as cél#las do corponecessitamL po#co menos de +22 gramas de alb#mina em forma sol.3el% #niacol>erzin>ac>eia de gl#cose% #ma col>er e meia de eloreto de s.dio sal% meio grama dec0lcio% 30rios sais minerais% gord#ras m#ito finaniente em#lsionadas%fre5#entemente>ormonas% 3itaminas% enzinias reg#ladoras dos metabolismos e o#tras s#bst7ncias& s

le#c.citos% o# gl.b#los brancos% t'm mo3imentos a#t.nomos% podendo abandonaros 3asos e% sobre;

t#do% ac#dir onde >a=a alg#ma in3asão de bactérias noci3as& s le#c.citos% aomorrerem na s#a l#ta contra as bactérias in3asoras% originam o p#s% formado porle#c.citosmortos% bactérias% mortas e 3i;

3as% e despo=os cel#lares nadando em linfa& ?0 o#tra classe de letic.citos ; oslinf.citos ; 5#e carecem da fac#ldade fagocítica& Desempen>am #ni importante papelna formação de anticorpos e s#bst7ncias im#nizadoras& "s pla5#etas% o# tromb.citos%

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não são cél#las propriamente ditasL deCmp:em;se m#ito facilmente% por e<emplo%em contacto com o ar% prod#zindo% deste niodo% a coag#lação& " >enioglobina%contida nos gl.b#los 3ermel>os% é a matéria corante do sang#e& Contém ferro e é oagentedas trocas gasosas 5#e se processam das cél#las do corpo para os p#lm:es e 3ice;3ersa& " origem dos gl.b#los 3ermel>os é a med#la .ssea 5#e prod#z% em cada seg#ndode 3ida% cerca de (2 mil>:es de gl.b#los& 3ol#me total do sang#e do corpo >#mano corresponde a cerca de (SN do peso do

mesmo& /ístole ; Beríodo da contracção do m0sc#lo cardíaco o# a pr.pria contracção&E a fase acti3a do se# ciclo& /istem0tica ; Barte da ?ist.ria ,at#ral 5#e est#da aclassificação dos seres 3i3os e 5#e incl#i a s#a descrição& /ítio 7ng#lo de; Em 6alística c>ania;se 7ng#lo de sítio ao 7ng#lo formado pela recta 5#e #ne aposição da boca de fogo origem da tra=ect.ria ao ob=ecti3o com a >orizontal 5#epassa pela referida origem&

; ng#lo de silQio

/obref#são ; Fen.meno físico pelo 5#al #m corpo f#nde% acidentalmente% a #niatemperat#ra inferior A do se# ponto de f#são& " 0g#a da c>#3a 5#e origina a geadaencontra;seem estado de sobref#são& /oda ; E<istem dois tipos de sodaL a soda c0#stica% def.rm#la ,a?% 5#e tem% como nome 5#ímico% >idr.;

/.DI ( /II$ID

++O

&3ido des.dio% e a soda do comércio% carbonato ne#tro de s.dio% de f.rm#la ,a+C2N"soda c0#stica é #ni s.lido branco% sol43el na 0g#a% com libertação de calor% e5#e f#nde a cerca de N+2C& Bode ser obtida por electr.lise de #nia sol#ção deeloreto de s.dio% o# fazendo reagir cal com carbonato de s.dio& E #tilizada noslaborat.riose na ind4stria% tendo propriedades an0logas As da potassa& /er3e para fabricarsab:es d#ros% cel#lose& 3iscose e celofane& " soda do comércio f#nde% sem sedecompor&

e tem propriedades alcalinas% sendo #tilizada em sol#ção na 0g#a& M obtida porreacção do eloreto de s.dio e carbonato 0cido de atr.nio& s sais de soda são#tilizadospara o fabrico de di#réticos% p#rgati3os e eméticos& /.dio ; Elemento met0licoalcalino ,a 5#e se encontra distrib#ído por todo o organismo% com maiorab#nd7ncianos lí5#idos e<tracel#lares& Encontra;se m#ito espal>ado na nat#reza e constit#i%#nido ao cloro& o cioreto de s.dio ,aCI& M #ni metal branco% bril>ante% 5#eembaciaem contacto com o ar% em 3irt#de de% com a >#tridade do ar% formar soda c0#stica o#>idr.<ido de s.dio ,a?& M mole% f#nde a )*VC e entra em eb#lição a **2VC& se# peso at.mico é +N e a s#a densidade%)1& M niono3alente& Dentro das cél#las é% em grande parte% s#bstit#ído pelo

pot0ssio& M ingerido% principalmente% sob a forma de cioreto de s.dio sal e o se#e<cesso é eliminado pelos rins para a #rina& /ol ; er /istema solar&

/$

/olda ; !aterial de soldad#ra 5#e é #tilizado% sob a forma de fio o# barra fina%f#ndindo sobre o ponto a soldar&

/oldad#ra ; $imão de dois inateriais sobret#do metais ig#ais o# semel>antes&E<istem dois tipos de soldad#raL a Xo(dad#(;a sob =oressão% obtida a5#ecendo osmateriais

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a ponto de ficarem lí5#idos% o# pastosos% e #nindo;os% então% sob pressãoL e asoldad#ra por l#são% obtida graças A contrib#ição de o#tro material% tambémf#ndido&Esta 4ltima pode ser a#togénca o# eléctrica& ,a soldad#ra a#togérica% obtém;se ocalor necess0rio A f#são da solda por comb#stão de >idrogénio% de g0s de petr.leoo# de acetileno com o<igénio p#ro& fornecidos por boti=as de aço 5#e os conser3amsob pressão% mist#rados% depois% n#m inaçarico e dando #nia c>ama m#ito 5#ente&,a soldad#ra eléctrica% e<istem 30rios métodos de a5#ecimentoL >0 a soldad#ra de

areo% obtendo;se o a5#ecimento pela c>ama do arco% mantido entre #ni eléctrodo desolda e #nia peça ser3indo de seg#ndo eléctrodo% o# #ni seg#ndo eléctrodoindependente& Este tipo de soldad#ra é% sobret#do& #tilizado na constr#ção& E<iste%iambem%a soldad#ra de arco em rgon% tendo este a propriedade de ser a#toniaticanientedesloc03el& M alimentada por p. de soldar e a solda é desenrolada por #niadobrado#ra& arco é en3ol3ido por #nia col#na de g0s raro% sendo% sobret#do% empreg#e o 0rgon&-sa;se #ni eléctrodo de t#ngsténio e é #tilizada na soldad#ra de metais nãoferrososal#n#nio e tipos de aço aparentados& Tentos% por o#tro lado% a soldad#ra por>idrogénio at.mico% em 5#e o arco se sit#a entre dois eléctrodos de t#ngsténio%rodeadospor #ni =acto de >idrogénio gasoso& ?0% também& ainda o#tro tipo de soldad#raeléctrica em 5#e o calor é pro3ocado por #nia resist'ncia e não por #ni arco&-tilizada%sobret#do% na soldad#ra por pontos% consiste em fazer passar #nia correntes#ficientemente forte entre d#as placas comprimidas #nia contra a o#tra% ligandosolidamenteos pontos por #nia f#são s#perficial da matéria& Este tipo de soldad#ra é m#ito#tilizado na ind0siria a#tom.3el% com alg#mas 3ariantesL os eléctrodos t'm a formade patins% ser3indo para fi<ar as partes ane<as A carroçaria& /olen.ide ;Dispositi3o constit#ído por #nia bobina de fio cond#tor% enrolado em espiral emtorno de#ni cilindro% 5#e cria #ni campo niagnético no interior desse cilindro ao fazerpassar% atra3és da bobina% #nia corrente eléctrica& uem o mesmo princípio doclectroínian%

por e<eni;

plo% 5#ando se rodeia #ma barra met0lica de #ni solen.ide atra3és do 5#al se fazpassar #nia corrente% a e<tremidades da barra magnetizam ;se% tornando;se esta #niínian tem por0rio o# #ni electroínian& " inten sidade deste campo magnético éproporcional ao n#mero de espiras por #nidade de comprimento e A intensidade dacorrenteeléctrica /.lido ; (& Corpo o# espaço Iiiiii tado por s#perfícies& /ão s.lidos ospoliedros& os cones% as pir7mides% as esferas& etc& +& DesIgna;se por an; &g#los.lido a5#ele 5#e é formado por tr's o# mais planos 5#e se cor;

tani n#m ponto&

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dem do tipo de roc>as 5#e se desagregaram% dando origem aos solos% e do ambiente no5#al se desen3ol3eram& solo& >o=e em dia% é est#dado seg#ndo 30rios pontosde 3istaL a s#a nat#reza física% as s#as propriedades 5#ímicas e biol.gicas e a s#aprod#ti3idade& /oisticio ; Instante em 5#e o /ol% d#rante o se# mo3imento aparenteem torno da Terra% atinge a s#a alt#ra m0<ima& normalmente em+( de =#l>o% para depois começar a decrescer& E o c>amado solstício de erão&E<iste% também% #ni solstício de In3erno& em +( de Dezembro% 5#ando o /ol alcança as#a posição mais ao s#l do e5#ador celeste& D#rante os soIstícios% a declinação do/ol atinge o se# m0<imo% de #m e de o#tro lado do e5#ador% de maneira alternada%c#lminando o /ol% no solstício de In3erno% no zénite para as regi:es sit#adas a +N+T de latit#de /& Tr.pico de Capric.rnio% e% no de erão% para as regi:essit#adasa +N +T de latit#de ,& Tr.pico de C7ncer& /ol#bilidade ; Bropriedade de #nias#bst7ncia 5#e indica a capacidade de se dissol3er n#m lí5#ido% sobret#do na 0g#a& coeficiente de sol#bilidade corresponde% no caso de #nia sol#ção sat#rada% Amassa da s#bst7ncia dissol3ida por (22g de sol3ente& coeficiente de sol#bilidadea#menta com a temperat#ra% podendo;se representar a 3ariação deste coeficiente coma temperat#ra% por #ma c#r3a de sol#bilidade& ,o entanto% o traçado destas c#r3aspode ser modificado por diferentes tipos de reconibinação entre sol3ente e sol#to&/om ; M% sim#ltaneamente% a sensação 5#e acompan>a as 3ibraç:es da

C,E !OC"b

/olo ; Carnadas >orizontais perceptí3eis% na s#perfície da Terra% e 5#e sãocompostas por matérias org7nicas e minerais% sendo os se#s principais componentes aargila%o

calc0rio% o >4m#s e a areia& se# desen3ol3i mento est0 condicionado ao desgasteo# A alteração dos minerais% de3ido A decomposição biol.gica e aos agentes atmosféVQé erosão& s factores ambientais rn% também% #ni papel importante& "scaracterísticas de cada solo depen;

som2Id#cZ

membrana do tímpano e o fenKmeno 5#e as pro3oca& Este fen.meno é #ni mo3imento3ibrat.rio gerado n#m meio intermédio% geralmente o ar% por #ni ob=ecto emmo3imento& som é constit#ído por #nia onda% 5#e pode ser comparada As 5#e são pro3ocadaspela 5#eda de #nia pedra na 0g#a% sendo% assim% caracterizada pela s#a intensidade%alt#ra e timbre& o#3ido recebe #m con=#nto de sons% entre os 5#ais alg#ns são denominados

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b#os aplicaç-rg ci3is do Ponair L

; dp;emimrao ela X#ndidade da .5#o; deeao cit pe@<e pelos bcirccK de pe]a

/onda ; (& Em !edicina% é #m instr#mento feito de metal% pl0stico o# borrac>a% maiso# menos rígido% 5#e tem% como finalidade% e<plorar #ma ca3idade nat#ral do

organismo%ser3indo para #m diagn.stico o# para fins terap'#ticos& E também c>amado catéter%5#ando ser3e para e<plorar as ca3idades cardíacas% para in=ectar #ni prod#toradiopacoo# para realizar #ma perf#ração ra5#idiana& +& Bor o#tro lado% e<istem% também% assondas espaciais% 5#e são

assim% do se# agressor& Bara preparar este tipo de soro% tem 5#e se inoc#lar% n#manimal ; ca3alo o# carneiro ; 30rias doses de to<inas% 5#e =0 foram isoladas n#mlaborat.rio& "o a#mentar as doses% a#menta;se% também% a prod#ção de anticorposp#lo organismo do animal& Retira;se% depois% sang#e e isola;se o soro% rico emanticorpos&Este é tratado% a fim de eliminar as inip#rezas% 5#e poderiam ser noci3as para odoente& "s doenças 5#e re5#erem

este tipo de tratamento são% sobret#do% a difteria o# o tétano& mas s. em pessoasnão 3acinadas& /tress ; "cção inespecífica dos agentes e infl#'ncias noci3as 5#eCa#sam reacç:es típicas do organisino& tais como síndronia de alarme e síndrorna deadaptação& /#b;raça ; Raça deri3ada de #ma raça principal& /#bel03ia ; "bai<oda cla3íc#la& ; artéria s#bel03ia é #ni grande 3aso 5#e sai directamente Iaaorta% no lado es5#erdo& e da artéria inorninada& no lado direito& " artérias#bel03iaé acompan>ada pela 3eia X#bCIA3ia& /#blimação ; C>ania;se s#blima; %LAo% no caso da3aporização% a pas; Xa%%cni directa do estado s.lido ao %Xstado gasoso% o#in3ersamente%não passando pela fase lí5#ida& Este fenomeno e<ige certas condiç:es de temperat#rae pressão& 8#ando e<istentes% podem ser s#blimada 3ariadíssimas s#bst7ncias&

conto o iodo% a cAnfora% o gelo& etc& /#blimado corrosi3o ; ,ome dado ao cioreto demerc4rio% altamente 3enenoso& M obtido fazendo;se a5#ecer s#lfato de merc4riocom cioreto de s.dio% 8#ando dil#ídas% as s#as sol#ç:es constit#em #ni 3aliosoanti;séptico% m#ito #tilizado em cir#rgia& /#lfamidas ; "r;nidas de 0cidos#lf.nico%o# #ni dos compostos delas deri3ados& T'm 30rias propriedades terap'#ticas e sãoempreg#es na l#ta contra #ni grande n4mero de germes& /#lfatos ; Designação geraldos sais do 0cido s#lf4rico& /ão cristais inst03eis% bastante sol43eis na 0g#a% Ae<cepção dos s#lfatos de b0rio% estrKncio e c0lcio% 5#e são inso-í3eis& /ão m#ito#tilizados% na agric#lt#ra% os s#lfatos de pot0ssio e de am.nio% como ad#bos& ,al#ta contra certos parasitas% o niíldio da 3in>a por e<emplo% empregam;se oss#lfatosde ferro e de cobre& T'm% também% o#tras aplicaç:esL no f0brico do gesso entra o

s#lfato de c0lcioL a tinta branca dos pintores é constit#ída por s#lfato de b0rioLos s#lfatos de ferro e de zinco ser3em como desinfectantes e% na metal#rgia e nafarm0 cia% empregam;se 30rios sais do 0cido s#lf4rico& /#lfídrico 0cido ;?idr0cidoforniado por en<ofre e >idrogénio ? +/ 5#e se forma na decomposição das matériasanimais ffezes% o3os% carne% etc& e se desen3ol3e& tanibéni% em certa &s nascentesminerais e enianaç:es 3#lc7nicas& M #ni g0s incolor% de c>eiro desagrad03elcaracterístico a o3os podres& densidade (%+&

/ST

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++1

/-$FIT/ S T"6E DR/"$

$i5#efaz;se facilmente e é sol43el no 0lcool e na 0g#a& M #ni 0cido fraco 5#efornia& com as bases% s#lf#retos 0cidos e ne#tros& E #sado como red#tor& /#lfitos ;/ais de 0cido s#lf#roso% obtidos por acção do anidrido sobre as bases& s alcalinossão sol43eis na 0g#a& s s#lfitos são red#tores e% por isso% m#ito empregados

em fotografia% impedindo a o<idação dos re3eladores e% também% como agentes debran5#eação em certas ind4strias& /ão% tanibém% #tilizados no tratamento do 3in>o&/#lfona ; ariedade de droga relacionada com as s#lfonamidas e 5#e foi #sada napes5#isa de #nia s#lfonainida para c#rar a t#berc#lose& erifico#;se% t#ais tarde%5#e ser3ia para tratar a lepra& /#lionamidas ; mesmo 5#e /#lfamidas& /#lf#reto ;/al do 0cido s#lfídrico% ?+/% e 5#al5#er composto de #m elemento com o en<ofre&8#ando se conibina% por e<emplo% o cobre com o en<ofre% processo m#ito r0pido%ali0s% obtém;se s#lf#reto de cobre& "s s#as reacç:es em presença do o<igénio do ardão interesse ind#strial aos s#lf#retos& 8#ando absor3e o<igénio% o s#lf#retoprod#z #ni s#lfato inst03elL este decompoe;se em .<ido met0lico e anidridos#lf#roso&reacção m#ito #tilizada em metal#rgia& /#lf4rico 0cido ; <0cido deri3ado doen<ofre e m#ito espal>ado na nat#reza sob a forma de s#lfatos& De f.rm#la 5#ímica?(/2O% também é con>ecido por 3itriolo& M #ni lí5#ido oleoso% incolor% dedensidade (&*O& 5#e cristaliza a ;NOVC e entra em eb#lição a NN*VC& De3ido a serm#ito03ido de 0g#a é #ni desidratante enérgico& E fortemente c0#stico& /#lf#roso 0cido; <0cido de forni#ia 5#ímica ((+/2N c#=os sais são os s#lfitos&/#percond#tibilidade; FenKmeno de s#percond#ção a 5#e estão s#=eitos 5#ase todos os metais% A e<cepçãodo cobre e de alg#ns compostos 5#ímicos& " resisti3idade do metal tende a an#lar;se%5#ando a #nia temperat#ra m#ito bai<a& 3izin>a do absol#to& /#peremitrão ; E #nia3ersão aperfeiçoada da c7mara de tele3isão do tipo emitrão& uem #ni método dee<ploração e de prod#ção de sinais semel>ante ao descrito no emitrão% mas #tiliza#ma s#perfície emissora sec#nd0ria para o fotoptano% asseg#rando #nia maior3ariação

de cargas& se# sistema .ptico;electr.nico

a#menta a imagem e% graças ao emprego da emissão sec#nd0ria& obtém;se #nia maioramplificação dos 3alores de carga dos diferentes elementos da imagem& " prod#çãoda imagem mel>ora% sensi3elmente% graças ao a#mento de 3elocidade lado aoselectr:es sec#nd0rios% 5#e c>egam ao 7nodo em maior n4mero% sendo menor o n4merodos5#e 3oltam ao fotoplano para ne#tralizar a %barra da imagemX& /#per;resfriamento ;# s#b;resfriamento& M o fen.meno de resfrianiento de #ni lí5#ido abai<o do se#ponto de congelação sem 5#e este se solidifi5#e& /#pers.nica ; M o est#do 5#eabrange as 3ibraç:es longit#dinais de fre5#'ncias s#periores As do som& -ni a3iãos#pers.nicoé a5#ele 5#e atinge 3elocidades s#periores A 3elocidade

/-BER/.,IC

/#plementares 7ng#los ; Dois 7ng#los dizem;se s#mplementares 5#ando a s#a soma éig#al a (*2& /#pra;renal ; "s gl7nd#las s#pra;renais são dois pe5#enos orgaoscom cerca de 1 gramas cada% sit#ados na região posterior do abd.men% cada #ni =#ntodo p.lo s#perior de cada rim& Cada gl7nd#la s#pra;renal é constit#ída pela med#las#pra;renal U pelo c.rte< s#pra;renal& cKrte< e U med#la poss#em f#nç:esdistintas U sofrem ambos a infl#'ncia de o#tra gl7nd#la% a >ip.fise& ,o c.rte<formam;se>ornionas 5#e t'm inter3enção f#ndamental no e5#ilíbrio >idroelectrolítico do

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organismo% no metabolismo dos >idratos de carbono e no f#ncionamento das gl7nd#lasgenitais& " med#la prod#z d#as >ormonasL a adrenalina e a noradrenalina&

o a3iQo 3oa docicid=e rons!ita

ag#çameno das ondas de c>o5#a

do som% fazendo a transposição da respecti3a barreira% 5#e é acompan>ada por #ni

%bang% o# tro3ão s.nico característico& Esta transposição corresponde a #ni3elocidadetrans.nica Ye !ac> %* a !ac> (%+% fronteira entre as 3elocidades s#bs.nicasinferiores As do som e as s#pers.nicas 5#e% por s#a 3ez% são inferiores As>ipers.nicasn4mero de !ac> s#perior a J& primeiro a3ião 5#e atingi# #nia 3elocidades#pers.nica% em (OS(2S()O1% c>ania3a;se 6ell ;(% e foi pilotado por C>arles/eaget&/#pinação ; !o3imento prod#zido pelos m4sc#los s#pinadores% no antebraço e na mão%por forma 5#e a palma este=a para diante 5#ando o braço est0 pendente& /#pinador; Designação dada a cada #m dos dois m4sc#los do antebraço 5#e fazem 3oltar a palmada mão para a frente&

Iota;;]X a fomaçao de ondas

de P25#e corredor e 3enfo

T"6 ; acina contra as febreX tif.ide% paratif.ide " e paratif.ide 6& Tabaco ;Blanta solan0cea nicotiana tabacimil% c#=as fol>as ind#strializadas são aspiradas%f#madas o# niascadas& f#mo do tabaco tem% pelo menos% tr's s#bst7ncias t.<icasL Ualcatrão% o mon.<ido de carbono U a nicotina& Tabagismo ; ício o# ab#so do tabacof#mado o# mascado& Também designa #ma into<icação% ag#da o# cr.nica% pro3ocada pelotabaco& Tabe ; 8#al5#er defin>aniento do corpo 5#e acompan>a #nia doença cr.nica&Tabe dorsal ; Degeneração de f#ndo sifilítico da med#la espinal e dos troncos dosner3os sens.rios% carac;

T"C.!ETR S T"IDER!I"

++*

terizada por atrofia& paro<isinos de dor% dist4rbios f#ncionais e descoordenaçãodos mo3inientos 3ol#ntarios& Tac.metro ; Instr#mento de inedicão de 3elocidade&Esta é calc#lada contdn;lo;se a% re3ol#coes de #rna roda& Tacto ; /entido pelo5#al tentos con>ecimento da forma% temperat#ra% consist'ncia% pressão% estado das#perfície e peso dos ob=ectos& s elementos sensoriais 5#e trad#zem as acç:esmec7nicas são os corpwsc#los do tacto e estão localizados na derme% na cpiderme enos epitélios& Tala ; Beça de madeira% o# o#tra s#bst7ncia% plana e delgada% 5#e secomprime% por meio de ligad#ras% de encontro a alg#ma parte do corpo% lesadao# fract#rada% para a manter im.3el& Talco ; M #ni mineral sec#nd0rio 5#e pro3ém daalteração de silicatos magnésicos& !aterial s#a3e e fle<í3el% tem #ni bril>o

nacarado e gord#roso% e pode ter 30rias coresL branca% cinzenta o# es3erdeada& Mmetam.rfico e% por 3ezes% o mineral essencial das roc>as% conto os talco;<istos&Em 8#ímica% tem o nome de silicato de magnésio >idratado& c#=a f.rm#la é!)N/i%(2(22(;(+M empreg#e em prod#tos de >igiene e em certas ind4strias papel ecer7mica&Tal>a ; /istema de d#as roldanas% #ma m.3el e o#tra fi<a% ligadas pela mesma corda&

F0lio ; !eiai branco e<istente em %Xcrta%% piriteX e 5#e foi descoberto em I,P(& DcXnn(olo TI& tem propriedades fisicas pr.<imas das do c>#nibo& l#nde a N2+VC&tem densidade ((%(, e peso at.mico +2O%N)& E m#ito o<idaZel e altera;se&rapidamente% no ar e na 0g#a& s se#s sais e% geralmente% todas as s#as combinaç:es

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sãoZeneiiosXis& Tal3eg#e ;; $in>a 5#e #ne os pontos de menor cota do f#ndo de #ni3ale& Tangente ; (& %corri& $in>a 5#e tem apenas #ni ponto com#m com #nia c#r3a 5#eé o ponto de tang'ncia&+& trigon& er Trigonometria&

T",GE,TE

Tanino ; /#bst7ncia amorfa% adstrin gente% e<traída% principalmente% ( noz;de;gal>a& tanino precipita al g#ns alcal.ides t.<icos e é #sado conto antídoto&T7ntalo; Elemento met0lico% do símbolo Ta% descoberto% cr# (*)+ por EZeberg& Tem densidade(P%P e peso at.mico (*2%**& F#nde a cem de +)VC e entra eni eb#lição en contactocorri o ar% 5#ando é pre 3iamente a5#ecido& /. é atacado pelo 0cido fl#orídrico& M#tilizad no fabrico de l7nipadas de incandes cencia& aparos para escre3er% etcTa5#e.rnetro ; Instr#niento 5] ser3e para le3antar% rapidarnente& plano ni3elado de#ni terreno& Ta5#icardia ; B#lsação aceleradQ o# fre5#'ncia e<cessi3a de p#lsaç:es& Ta5#ímetro ; Instr#mento de Tc pografia 5#e permite determinar% m#ltaneamente% a dist7ncia e o 7ng#los >orizontais e 3erticais& Bei mite 3erificar%pelata5#imetria% cei tos teoremas da Geometria& Tarso ; Barte posterior do pé coni

posta por sete ossos% dos 5#ais ape nas #ni% o astr0galo% se artic#la con o osso daperna% para formar a arti c#lação do tornozelo& T0rtaro ; ( ner#stação calc0rca5#i se forma sobre os dentes& Ta<idermia ; "rte de preparar o

corpos de animais por forma a man ter;l>es a forma e% tanto 5#anto po%X

T"$?"

(

T"8-í!ETR de U;aj n;snwi;L

O ; cabo BX3pI fi5odo çorn o mo3ímeno deia a

+ ; peal (FO Ilt3eTN ; 0li#2 magrié;ico fracciarione nlo3ido pelo f le%%í%%;(O ; rnolin>a cle ft3m >; esedia gmd#ada

a a ; disco ft]O2co Oma@o>cido lisado W o eiZo da ag#l>a

++)

T",!I" ( TE$EF,E

sí3el o aspecto 5#e tin>am 5#ando 3i3os& Ta<onomia ; Est#do o# ci'ncia daclassificação coerente% o# sistematica% do n4mero enorme de todas as espéciescon>ecidas%

animais e 3egetais& Est#dando as leis dtas classificaç:es% a Ta<onomia disting#edois grandes sistemasL os sistemas >orizontais e os sistemas 3erticais& ,os>orizontais%classificam;se as espécies com base em critérios morfol.gicos e na comparação dasespécies act#ais& Bor o#tro lado% nos sistemas 3erticais% a classificação é feitaseg#ndo as origens e a e3ol#ção dos organismos est#dados& C>amam;se fen.menos decon3erg'ncia As semel>anças morfol.gicas acent#adas 5#e le3am a apro<imar espéciesde origens diferentesL estes fen.menos são bem re3elados nos sistemas 3erticais&Com o progresso da 8#ímica% a ta<ono<ia tem;se desen3ol3ido m#ito% adoptando aobser3açãodas estr#t#ras 5#ímicas características de #ma família g'nero o# espécie&

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"pro<imando a 6iologia da 8#ímica% e<iste% deste modo% a 5#irmota<onorma% 5#e foigrandementeincrementada graças A #tilização de compostos marcados com is.topos radioacti3os&Estes permitem seg#ir as etapas da síntese de #m dado organismo% necess0ria aoest#do das estr#t#ras 5#ímicas de #ma espécie& Tecido ; Re#nião de cél#las com amesma estr#t#ra% e<ercendo determinada f#nção& Indicam;se alg#ns tecidos do corpo>#manoL Tecido adiposoL tecido constit#ído por cél#las 5#e cont'm gord#ra& TecidoareolarL tipo de tecido con=#nti3o& Tecido cel#larL tecido con=#nti3o la<o% 5#e

permite os mo3imentos &ntre as estr#t#ras ad=acentes% por ;<emplo% o tecidos#bc#t7neo&

Tecido con=#nti3o& tecido 5#e ser3e para ligar os .rgãos entre si% s#stent0;los eproteg';los& Tecido de granidaçãoL tecido conecti3o 3asc#larizado% formado noprocessode c#ra de 4lceras e feridas% constit#indo% por fim% a cicatriz& Tecido el0sticoLtecido conee;ti3o% constit#ído por fibras el0sticas&

TIB/ DE V((C)2 ffiTI$-"$

Tecido epitelial&; tecido formado por cél#las re#nidas n#ma o# mais camadassobrepostas% 5#e re3este as

s#perfícies e<teriores e interiores do corpo& Tecido eréctilL tecido composto porseios 3asc#lares% intercalados entre artérias aferentes e 3eias eferentes% capazde ser dilatado com o afl#<o de sang#e pro3ocando a erecção de #nia parte do .rgão&Tecido librosoL tecido con=#nti3o ordin0rio% constit#ído% em grande parte% porfibras amarelas o# brancas&

Tecido intersticialL tecido con=#nti3o entre os elementos cel#lares de #m corpo&Tecido ner3osoL tecido 5#e constit#i os ner3os e os centros ner3osos& Teenécio ;Elemento met0lico de n4mero at.mico ON e símbolo Tc& Teína ; (& "lcal.ide 5#e see<trai do c>0& +& Brincípio acti3o e estim#lante contido no c>0& Tela monitora ;/ão% na reprod#ção de programas de tele3isão% d#as camaras 5#e estão constantementesob o controle do prod#torQ #ma mostra a imagem transmitida% e a seg#nda% #mao#tra imagem 5#e pode o# não ser transmitida% seg#ndo o dese=o do prod#tor& Esta

técnica% 5#e red#ziria bastante os c#stos das filmagens% não é% no entanto%aplicadana prod#ção de filmes& Telefone ; Dispositi3o electromec7nico 5#e transforma asondas sonoras n#ma corrente eléctrica não mod#lada% da fonte até ao microfone& Bara5#e esta atin=a o receptor pelo fio% de3e;se colocar% no microfone& #ma cai<a degrãos de carbono& " corrente é con3ertida em ondas sonoras id'nticas As originaisatra3és de cond#tores o# de terminais de r0dio e% ao serem recebidas pelo bocal%fazem;no 3ibrar% e<ercendo #ma pressão 3ari03el nos grãos de carbono& 8#ando estapressão é forte% passa mais corrente para a cai<a% pois os grãos são pressionados#ns contra os o#tros de maneira 3iolenta& n4mero de 3ibraç:es por seg#ndo est0dependente do 3ol#me dos sons& Desta maneira% a corrente eléctrica mod#lada atin=eo alto;falante% permitindo recebera com #nicação& telefone é constit#ído por #m microfone e #m receptor% associados% geralmente ao

a#sc#ltador% e por #m com#tador% em 5#e o a#sc#ltador assenta% e 5#e% saindo daposição de descanso% interpela a central& Tem% ainda% #ma campain>a #tilizada pelacentral para c>amar o #tente solicitado& " primeira transmissão telef.nica foiefect#ada% em (2 de !arço de (*1P% em 6oston% por "le<ander

TECID C8,,(I2 (XCTIC-$"IX2

TE$EGR"FI" ( TE$E/C.BI

+N2

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di5(m)&

>%W

di

-$!!E ; /I/TE!" "-;T8!@TIC

T-!P!2

Gra>am 6eli% in3entor do telefone& Baris poss#i# a primeira rede telef.nica #rbanada E#ropa% em(*1)& Telegrafia ; Refere;se a todos os sistemas 5#e ser3em para en3iar informaç:esescritas e imagens de #m l#gar para o#tro% atra3és de sinais eléctricostransmitidospor fios o# por r0dio& termo %telegrafia foi #sado% pela primeira 3ez% porCla#de C>appe% engen>eiro franc's% para semaf.rica mec7nica& ?o=e em dia% empregam;seteleprinters% #m dos mais modernos sistemas telegr0ficos% m#ito semel>antes a #mam05#ina de escre3erQ ao comprimir;se #ma tecla% é en3iado #m sinal em c.digoespecial de cinco pontos para o#tro receptor distante 5#e o trad#z e o imprimen#m %teleprinter&

Teleologia ; Termo 5#e designa a do#trina dos ob=ecti3os o# desígnios da nat#reza%o# o est#do refle<i3o da finalidade& Termo criado por Yolff& Telesc.pio ;Instr#mento5#e a#menta a imagem de #ni ob=ecto dis;

tante& " s#a ob=ecti3a não é t#ída por #nia lente% mas sim espel>o cKnca3o% 5#eest0 reX por #ma pelíc#la m#ito fina c o# de al#mínio& " con3erg obtida porrefle<ãosobre $ perfície parab.lica& "s imagei obtidas não poss#em abe crom0ticas%Disting#iremo grandes tipos de telesc.pios o telesc.pio de ,e]ton% mais simplesLposs#idois eX #m principal% parab.licoL o

d%W !WC

TR-R"F !W

fX& td%O&&

;tft;

+N(

TE$EI/ ( TE!B

c#nd0rio% plano% inclinado a OJ #m po#co antes do foco% reflectindo% destamaneira% a imagem sobre o lado do t#bo onde ela é obser3ada atra3és de #nia oc#lar&?0%também%U Ielesc.pio de Ca&egr#i#& em 5#eU espel>o sec#nd0rio é con3e<o% comportando;se% assim% como #ma lente di3ergente&Colocado sobre o ei<o .ptico% 3ai reflectir a imagem para o espel>o prim0rio% nocentro do 5#al e<iste #ni orifício& Bor conseg#inte% a obser3ação é feita com #mal#neta% na parte posterior do instr#mento& ,o telesc.pio de /c>midt e<iste% alémdos espel>os prim0rio e sec#nd0rio% #ma l7mina correctora% lente de contornoespecial 5#e permite #tilizar 5#ase toda a s#perfície do espel>o% s#primindo

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alg#masdistorç:es marginais& Este tipo de telesc.pio é m#ito l#minoso e% por isso& é%sobret#do% empreg#e para a fotografia de campos solares& ?0 também o c>amadocelKstato%atra3és do 5#al se obt'm imagens fi<as% permitindo obser3aç:es precisas& telesc.pio electr.nico% finalmente% s#bstit#i a oc#lar por #ma c7mara electr.nica%podendodescobrir estrelas m#ito mais fracas 5#e com a #tilização dos meios cl0ssicos&

Tele3isão ; "parel>o 5#e permite a transmissão de imagens em mo3iniento e de som de#m l#gar para o o#tro& " s#a origem remonta a(*1N% data da descoberta do princípio da cél#la fotoeléctrica& !as% as s#asprimeiras emiss:es reg#lares s. se 3erificaram em ()NJ;NP% na Grã;6retan>a e na"leman>a& f#ncionamento da tele3isão é o seg#inteL a imagem é formada graças a #ma lente eé% depois% trad#zida n#ma imagem de cargas eléctricas% com maior o# menor ele3ação&Estes elementos de carga% ao serem 3arridos lin>a por lin>a% dão% s#cessi3amente%

fen.menos de potencial% 5#e constit#em #ma mod#lação inserida n#ma onda portadora&/eg#idamente% a antena do receptor capta;a% sendo a imagem reconstit#ída no t#bocat.dico do posto receptor de tele3isão& " tele3isão f#nciona% assim% como #niprocesso permanente de decomposição e de reconstit#ição& " imagem é% depois%repartidano écran em 30rias centenas de elementos% podendo a imagem final ter #ma certafalta de nitidez& Esta imagem no écran é constit#ída por mil>:es de pontosl#minosos%5#e o ol>o não obser3a% a não ser 5#e este=am distanciados #ns dos o#tros o 3alorde #ni min#to de arco& o# se=a (SN de mm& Tel4rio ; Elemento da família doo<igénio%de símbolo 5#ímico Te e 5#e se encontra no estado nati3o o# combinado com oo<igénio& " s#a densidade é P%+J e o se# peso atomico (+1%J& F#nde a OJ2VC e entraemeb#lição a (N)2VC& Temperat#ra ; M a propriedade associada ao estado térmico de #mcorpo% indicando o gra# o# a intensidade de calor& E<istem 30rias escalas detemperat#raLa centesimal o# a de Celsi#s% a Fabren>eit e a absol#ta o# termodin7mica& ,a

primeira% escala centesimal% o 3alor cem indica o ponto de eb#lição da 0g#a% e o3alorzero corresponde A temperat#ra do gelo f#ndente& s gra#s são representados por #mi na escala Celsi#s% na escala absol#ta por #m T% na Fa>ren>eit por #m F&" escala absol#ta est0 relacionada com a centesimal atra3és de #m termo aditi3o de+1N& Temos assimL T H i +1N& /e 5#eremos con3erter gra#s Fa>ren>eit em Celsi#s%#tili;

zaremos a seg#inte f.rm#laL t H JS) f ; N+& ,a escala termodin7mica% id'ntica Aabsol#ta% a #nidade de

temperat#ra é o kel3in kQ este define;se ao atrib#ir o 3alor de+1N%(P k A temperat#ra do ponto triplo da 0g#a 4nico ponto onde a 0g#a se pode

encontrar no estado s.lido% lí5#ido e gasoso em presença& ,esta escala astemperat#ras

8 H o são e 2% tais 5#e 8% % & sendo 8 o calor retirado A fonte 5#ente 8 aparte de 8 cedida A fonte fria n#m ciclo de Carnot&

E/C"$"/ C!B"R"D"/

(22

o

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P P

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(O%+(P

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(1P

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11

O(J+

o X o

Tempestade magnética ; /ão pert#rbaç:es 5#e t'm origem no campo magnéticoterrestre& Como coincidem n#merosas 3ezes com o aparecimento de manc>as solares%pensa;seserem de3idas a infl#'ncias e<ternas& Tempo ; ,oção concebida c infinita%escapando% assim% ao enten;

TW(JJ" B"R" TF$EIO

B tWamWr

TE!BS TERE!" DE 6ER,-I$$I+N+

dimento% o tempo implica #ma direcçAo 4nica e irre3ersí3el% sendo% poderíamos diz';lo% o modo pelo 5#al nos apercebemos dos acontecimentos e do fenKmeno das m#danças&" in3estigação científica ainda não se pxde pron#nciar sobre a #nidade ob=ecti3aespaço;tempo% pro3ando% no entanto% 5#e o tempo não poderia e<istirindependentementedo espaço& Bossi3elmente% não e<iste o tempo absol#to% tendo a Física medido otempo padrão% baseando;se n#m fenKmeno nat#ralL a rotação da Terra em relação ao

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/ol&Foram% assim% definidas diferentes #nidades de i empoL o ano% d#ração de #mare3ol#ção da Terra% em 3olta do /ol% a semana% inter3alo entre d#as fasess#cessi3asda $#a% além de o#tras& ,o entanto% a #nidade f#ndamental do tempo foi definidapelo seg#ndo% 5#e é e5#i3alente A d#ração de) ()+PN(112 períodos da radiação correspondente A transição entre dois ní3eis>iperfinos do estado f#ndamental do 0tomo de césio& -m min#to corresponde% assim% a

sessenta seg#ndos% #ma >ora a sessenta min#tos e #m dia a +O >oras% o# se=a%*PO22 seg#ndos& Tempo estado atmosférico ; /ão as condiç:es atmosféricase<istentes n#m dado l#gar e n#ma determinada ocasião& ,#ma estação de meteorologia%otempo obser3ado d#rante #m espaço de tempo 5#e =0 passo#% é denominado tempopassado% por o#tro lado% o tempo no momento da obser3ação é o tempo presente o#tempoact#al& "s condiç:es atmosféricas agr#pam #m certo n4mero de fen.menosL pressão%temperat#ra% >#midade% 3ento% precipitação c>#3a% ne3e% etc& e 3isibilidadene3oeiro%neblina% etc&& "s informaç:es são fornecidas por di3ersos aparel>os bar.metros%>igr.metros% anem.metros% pl#3i.metros e são anotadas n#m mapa 5#e recebe o nomede carta sin.ptica% onde est0 e3idenciada a ocorr'ncia de sistemas de bai<a e altapressão% a disposição das frentes atmosféricas% ete&% possibilitando #ma pre3isãodo tempo a longo prazo& Esta pre3isão tem sido m#ito beneficiada% graças aos dadoscol>idos e analisados pelo emprego de métodos modernos% tais como os fog#etes%os satélites artificiais 3er /atélites artiliciais% os radares e os comp#tadoreselectr.nicos& Temporal ; (& Grande tempestade&+& sso par% não simétrico% sit#ado na parte lateral e inferior do cr7nio% porbai<o do parietal e diante do occipital&

Tendão ; Fei<e de fibras 5#e% geralmente% #ne os m4sc#los aos ossos& T'm% em geral%a forma de cordão& por 3ezes redondo e% mais fre5#entemente% ac>atado% de corbranca% bril>ante& ?0 30rios tend:es no nosso corpo% os mais importantes dos 5#aissãoL Tendão de "5#ilesL grande tendão 5#e se sit#a atr0s do tornozelo& E formadopelos m4sc#los sol>ar e gastroenémio na barriga da perna e insere;se no osso docalcan>ar& Tendão rot#larL tendão sit#ado entre a r.t#la e a tíbia& Tendão

bicipitalLtendão 5#e se sente na parte anterior da c#r3a do braço& Tendão tricipitalL tendãosit#ado na

face posterior do coto3elo&

TW DE "8#i$E/

Tensão ; Em Física poss#i tr's significados& E% em electricidade% o sin.nimo dadiferença de potencial% o# se=a% a grandeza 5#e indica a medida em 5#e dois pontosdiferem no se# estado eléctrico& Esta grandeza é dada pelo 5#ociente da carga pelacapacidade& Bor o#tro lado% n#m g0s 3apor% c>ama;se tensão A pressão e<ercidasobre as paredes% 5#ando este se encontra encerrado n#m 3ol#me limitado n#m 3aso&

Finalmente% em !ec7nica aplicada% a tensão é o estado em 5#e se encontra o ob=ecto5#ando% por infl#'ncia de forças e<teriores% é alterado na s#a forma&

Tensão arterial ; Bressão a 5#e coração bombeia o sang#e para grandes artérias&/eria mais corree c>amar;l>e pressão arterial& !ed ;se% em geral% no membro s#pericom #m esfignionian.metro& " pr são arterial% no ad#lto são% é de (N c demerc4rio% d#rante a sístole% e X1 em d#rante a di0stole& Diz;se 5( >0 >ipertensão 5#ando a tensQ m0<ima est0 acimade (P em e mínima de ) em% e 5#e se es perante #m caso de >ipotensQ 5#ando a tensãom0<ima est0 abai de * em& Tensão s#perficial ; Tensão 5i e<iste na s#perfície de #mlí5#id pro3ocada pelas forças atracti3 molec#lares% fazendo com 5#e es s#perfície

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se comporte como #r pelíc#la& Isto é% #ma moléc#la% e< tente na s#perfície de #mlí5#id %est0 s#=eita As forças atracti3as% p parte das moléc#las de bai<oQ assipor e<emplo% como a fl#t#ação #ma ag#l>a 5#e% no entanto% te #ma densidade s#periorA da 0gt Tent0c#lo ; C>amam;se tent0c#l aos p'los sensiti3os das plantas aosap'ndices longos e fle<í3eis alg#ns animais% 5#e ser3em cor . rgãos de tacto e depreensão& Teodolito ; Instr#mento de obsX 3ação% 5#e permite a leit#ra do a m#tee da ele3ação de #m ob=ec no espaço% determinando% assim% s#a posição& Econstit#ído por di limbos% #m 3ertical e o#tro >oriz tal% e por #ma alidade% 5#e

se meem torno do ei<o 3ertical princip% ei<o 3ertical incl#i o .c#lo e ;aparel>os de leit#ra do linibo >c zontal e%também% alg#ns ní3eis% as g#rando% assim% a 3erticalidade >orizontalidade dosei<osem 5# tão& Da mesma maneira 5#e a dade% o .c#lo mo3e;se em torno ei<o >orizontal&,este% centram o limbo 3ertical e os respecti3os a= rel>os de leit#ra& teodolitoé ni# #tilizado em "stronomia% Geode

e em !eteorologia para a deten nação do 3ento em altit#de% con a=#da de #m balão;sonda #sado coi balão;piloto& Teorema de 6erno#iiii ; E<iste% i

ire a pressão de #m g0s o# de i lí5#ido em mo3imento n#m poi dado e a s#a3elocidade nesse mesi ponto% #ma relação 5#e foi estau lecida no teorema con>ecidop%nome do se# a#tor% isto é% no t% rema de 6erno#illi& Este demonsti 5#e% 5#ando #mg0s o# #m lí5#i fl#i por #m t#bo de ent#ri% ( e<emplo% a s#a pressão ser0 alta%a 3elocidade não for grande% e% im samente% bai<a% se a 3elocidade

+NN

TERE!" DE FER!"T ( TER!.!ETR

grande ponto de restrição& Este princípio é f#ndamental na >idrodin0rnica e temimportantes aplicaç:es no domínio da aerodin7mica& TeoremadeFermat ; ,osnmerosinteiros% se n é maior 5#e +% não e<istem <% e z tal 5#eL <n n H zn& EmboraFermat ten>a dei<ado escrito 5#e encontro# a demonstração deste teorema% não dei<o#

pro3as de tal e os matem0ticos de >o=e não conseg#iram ac>0;la& /omente E#ler%$egendre e $ebes5#e o demonstraram% ao dar a n o 3alor de N% de J e de 1& ,oentanto%as di3ersas tentati3as de demonstração para este teorema abriram #ni no3o campo aoest#do dos n4meros algébricos& Teorema de Bit0goras ; er Bita; goras&

Teoria at.mica de Dalton ; er Dalton& Teoria de 6o>r ; Teoria na 5#al 6olirestabelece# 5#e os electr:es dos 0tomos e<istem em determinados ní3eis de energia%podendo% no entanto% passar de #ni ní3el para o o#tro& !antém a mesma energia aopermanecer n#m ní3el energético definido& Borém% absor3em energia ao passar para#ni ní3el mais alto% e% in3ersamente% emitem energia 5#ando passam para #m ní3elmais bai<o& Como estas passagens e<igem ní3eis de energia fi<os% este processoimplica

5#antidades de energia determinadas& "ssim% o 0tomo forma lin>as espectrais deenergia& 6olir re=eito#% desta maneira% as leis da Física cl0ssica aplicadas aos0tomos%5#e post#la3am 5#e os electr:es% ao girar em torno do n4cleo% perdiam%grad#almente% energia até acabarem por cair no n4cleo do 0tomo& Constr#i# #nimodelo do 0tomo%e<plicando m#itas obser3aç:es e<perimentais% em partic#lar% as lin>as espectrais do>idrogénio& Teoria de Copérnico ; /#bstit#indo a 3el>a teoria% na 5#al a Terrafig#ra3a como o centro do -ni3erso% ,icola# Copérnico re3ol#ciono# o se# tempo% aodeclarar 5#e o /ol é o centro do sistema% c>amado por isso solar% em torno do5#al giram os planetas em .rbitas fi<as% tendo% também% a $#a #ni mo3imento

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rotati3o em torno da Terra& Teoria de Dar]in ; er "daptação% /elecção ,at#ral&Teoriade Einstein ; er Teoria da Relati3idade& Teoria 5#7ntica ; En#nciada% em()22% por !a< BlancZ% a teoria 5#7nfica post#la 5#e a energia radiada não pode sers#bdi3idida indefinidainente% e<istindo% porém% em m4ltiplos de #ma #nidadedenominada

5#ant#m& BlancZ começo# as s#as pes5#isas tentando encontrar #ma f.rm#la para a

distrib#ição dos comprimentos de onda na radiação de #m corpo 5#ente% acabandopor form#lar a !ec7nica 5#7ntica% #ma das mais adiantadas criaç:es da Físicamatem0tica& #ntamente com T>omson% 5#e% em (*)1% descobri# a e<ist'ncia doelectrão%!a< BlancZ lanço# as bases da Física moderna& Teoria da relati3idade ; erRelati3idade teoria da&&& & Teoria 3italista ; Do#trina seg#ndo a 5#al osfenKmenos3itais deri3am de forças e propriedades específicas% estando coordenados por #maforça especial% c>amada força 3ital% e não dependem apenas das forças o# leisfísico;5#ímicas& Defendem esta teoria% além de "rist.teles e dos escol0sticos%Cla#de 6ernard% com a s#a teoria da ideia directriz% 6art>es e a escola de!ontpellier%e 30rias formas de neo3italismo& Terap'#tica ; mesmo 5#e terapia& Barte da!edicina 5#e se oc#pa da escol>a e da administração dos meios de c#rar doenças e danat#reza dos remédios& Tratamento das doenças& Terci0rio ; Era Terci0ria o#Cenoz.ica% posterior ao !esoz.ico% e 5#e termina com o princípio das glaciaç:esBlistoceno&Est0 di3idida em dois períodosL o Baleogéneo e o ,eogéneo& ?o=e em dia% >0 atend'ncia de estender o Terci0rio até aos nossos dias% abandonando os termos8#atern0rio%Blistoceno e ?oloceno o# se=a recente% em fa3or da designação p.s;plistoceno&Terebintina ; Resina lí5#ida obtida por e<s#dação e incisão de 3egetais sobret#doda família das Coniferas& E #ma mist#ra de 0cidos resinosos% ess'ncias terpénicas%e 0lcoois de peso molec#lar ele3ado& Da resina do pin>eiro obtém;se% pordestilação%a ess'ncia de terebintina% o# se=a ag#arr0s% 5#e tem in4meras aplicaç:es 5#ímicas efabris fabrico de tintas e dil#entes% matéria;prima das ind4strias sintéticas

e apro3eitamento de s#bprod#tos 3ol0teis& Terileno ; Brod#zido pela primeira 3ezna Grã;6retan>a% o terileno é #ma fibra t'<til sintética% 5#e se obtém atra3ésda condensação do glicol etileno e do 0cido tereft0lico& Desta fibra podem obter;se30rias 5#alidades de lã o# de seda& E<tremamente resistente ao #so% não é f0cilde enr#gar& M con>ecida% nos Estados -nidos% pelo nome de dacron& Térmia ; #megacaloria% é o e5#i3alente a #m mil>ão de calorias% o#

se=a% a 5#antidade de calor necess0ria para ele3ar de ( VC a temperat#ra de #matonelada de 0g#a& Recorre;se a este tipo de #nidade 5#ando a #nidade #s#al de5#antidadede calor% isto é% a caloria%se re3ela demasiado pe5#ena& Termi.nica ; M o est#do daemissão de electr:es nos metais a5#ecidos% como o t#bo termi.nico% o t#bo deraios cat.dicos e a l7mpada fl#orescente& Termite ; !ist#ra de al#mínio p#l3erizado

e de .<ido de ferro& Inflamacom o magnésio% atingindo #ma temperat#ra de cerca de +J22VC e% com a formação de.<ido de al#mínio% liberta aço f#ndido& -tiliza;se como solda para ob=ectos deaço e entra na composição das bombas incendi0rias& Termodin7mica ; Em Física% é oest#do das relaç:es entre os fen.menos mec7nicos e caloríficos% e<plicando #mgranden4mero de fenKmenos físicos e 5#ímicos& " Termodin7mica baseia;se em doisprincípios f#ndamentais& primeiro% c>amado da e5#i3al'ncia en#nciado porR#triford eDa3% precisado mais tarde por !aer% o#le e Colding% é o seg#inteL 8#al5#er 5#e

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se=a o sistema 5#e se empreg#e na transformação do trabal>o em calor e 3ice;3ersa%e<iste #ma razão constante isto é% o e5#i3alente mec7nico do calor entre otrabal>o q

e a 5#antidade de calor 8% inter3indo esta razão n#ma série de transformaç:es% seo estado final do sistema for ig#al ao inicial% o# se=aL

; o# Y;YH2% em 5#e 8 HO%(*P Scal&& Foi Carnot 5#em en#ncio# o seg#ndo

princípio% em (*+OL ,ão pode e<istir f#ncionamento de #ma m05#ina térmica sem 5#epassecalor de #ma fonte 5#ente para #ma fonte fria& Cla#si#s trad#zi# este princípioanaliticamenteL X;X;8;; H % onde d8

T é #ma 5#antidade infinitesimal e T a temperat#ra absol#ta& integral é calc#ladon#m ciclo fec>ado e re3ersí3el& Termoelectricidade ; Electricidade prod#zidapor #ma cadeia met0lica constit#ída por metais a temperat#ras diferentes% o# se=a%pelo calor& er Bar Termoeléctrico& Term.graio ; Tipo de term.metro 5#e regista%a#tomaticamente% as 3ariaç:es da temperat#ra n#m mapa% atra3és de #m estilete comtinta& Term.metro ; M #m aparel>o destinado a medir temperat#ras% in3entado% nofim do séc#lo I% por

X&(

TER!2G-í!IC" ( TER!:/T"T

+NO

TER!.!! C-!Ico

Galile#& " temperat#ra é medida atra3és da e<pansão de #m li5#ido% geralmentemerc4rio o# 0lcool& Bara as teniperat#ras com#ns% #tiliza;seU merc4rioQ para as m#ito bai<as%U 0lcoolQ e% para as m#ito altas% o g0lio& princípio aplicado no term.metro é oda 3ariação de 3ol#me do lí5#ido atra3és de #m t#bo de 3idro% correspondendoe<actamente

A 3ariação de temperat#ra& E<iste #m certo n4mero de term.metros especiais% como oterm.metro de m0<ima e de mínima& Este term.metro contém índices 5#e permanecemnas posiç:es e<tremas atingidas pela dilatação do merc4rio termométrico% por5#eestes índices deslocam;se% ao longo das paredes do t#bo% com #m ligeiro atrito& ?0o term.metro registador de Ric>ard% 5#e é constit#ído por #m t#bo met0lico c>eio depetr.leoQ a temperat#ra pro3oca deformaç:es% 5#e são ampliadas e registadas&Temos o term.metro clínico% 5#e é #m term.metro de m0<ima m#ito sensí3el% estandograd#ado de NJ VC a O+ VC% s#bdi3idido em décimos de gra#s& Bor o#tro lado%

os term.metros de g0s empregam% como grandeza termométrica% a pressão a 3ol#meconstante de #ma massa gasosa% em relação com a temperat#ra atra3és da e<pressão

( p H po ( 6 % sendo 6 H X;1N& ?0% também% os term.metros de resist'ncia% com

o#tro tipo de aplicaç:esQ baseiam;se na 3ariação da resist'ncia com a temperat#ra&?0 os termopares% 5#e se baseiam no efeito termoeléctrico% e% também% os pir.metros.pticos% baseados na #tilização das leis da radiação do corpo negro& Em!eteorologia%#tilizam;se 30rios tipos de term.metros especiais% apropriados As finalidades e Ascondiç:es das obser3aç:es realizadas& s term.metros de merc4rio não podem ser#sados para determinar temperat#ras inferiores a ;N*%* VC% sendo% para temperat#rasaté ;(N2C% #tilizados term.metros de 0lcool& ,os term.metros registadoresterm.grafos%são #sados term.metros bimet0licos o# term.metros de lí5#ido 0lcool etílico%tol#eno o# petr.leo& s term.metros eléctricos% c#=o

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.rgão sensí3el tem propriedades eléctricas% f#nção da s#a temperat#ra% são#tilizados para a determinação A dist7ncia% o# se=a% para a temperat#ra da 0g#a domar%dos rios e dos lagos& Também% para este fim% são #tilizados term.metros deresist'ncia& Termo5#ímica ; M o est#do da absorção o# da e3ol#ção do calor d#ranteasreacç:es 5#ímicas% como por e<emplo% a 5#eima de limal>a de ferro em atmosfera de

o<igénio p#ro% a o<idação do ferro% o apagamento da cal e todos os e<plosi3os&Term.stato ; "parel>o destinado a reg#lar a temperat#ra& " maioria dos term.statossão eléctricos% sendo% por 3ezes% #sado #m term.metro formado pela soldad#ra ded#as l7minas de metais com coeficientes de dilatação diferentes% c#=as e<tremidadesse deslocam em f#nção da 3ariação da temperat#ra& -m term.stato permite 5#e atemperat#ra do ambiente onde est0 colocado oscile% permanentemente% entre #m mínimoe #m m0<imo 5#e podem ser reg#lados m#ito pr.<imos #m do o#tro&(

a

!"RC"CZ Dr& (22VC%

1

DETERmI,"v 22 C

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TERBE,/ STIF

TER!./T"T

$arnina bime-ica de #m fe da pcissa L

( ; conf role+&J&O%J ; contocos

P; [eg#laçao de

Oempem#m L( ;lamXnoi bimet.lica 5#e cornandei a 8beriWr e o famento do cir]Oo); ;resis'ncia el3im no

ba%se e

Terpenos ; ?idrocarbonetos de f.rm#la C(P?(P% 5#e se encontram nos .leosessenciais& Constit#em% com os se#s deri3ados% a série terpénica& Terra ; M #ni dosoitoplanetas do sistema solar% com di7metro (22 3ezes inferior ao do /ol& Efect#a% emredor deste% #ma re3ol#ção em cerca de NPJ dias% n#ma .rbita 5#ase circ#lar%sit#ada

a (J2 mil>:es de 5#il.metros do /ol& Também efect#a #nia rotação sobre si mesma emcada+O >oras% tempo definido para #m dia& Bensa;se 5#e a Terra te3e origem% >0 cerca deJ bili:es de anos% nascendo de #ma ac#m#lação de partíc#las de toda a espécie%5#e girariam n#ma 3asta n#3em em torno do /ol& ,o entanto% a datação das roc>ass#perficiais não indica mais de N bili:es de anos% sendo% por isso% a crostaterrestrem#ito mais recente& s primeiros organismos 3i3os datam de >0 cerca de mil e5#in>entos mil>:es de anos% não tendo o ?omo /apiens% nosso 4nico antepassado% maisdo 5#e 5#in>entos mil anos& Com a forma de #m globo mais o# menos esférico% a Terratem #m di7metro e5#atorial de (+1JP Zm% sendo o se# di7metro% nos p.los% inferior

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a O+ Zm& Tem #m 3ol#me de ((22 bili:es de Z!N% com #ma massa deP222 bili:es de toneladas% sendo

TW bW!ico L

"W br2 de conoão X#e

/C C-_V2 C! GdIo[

dmnfXe d iemperaW X#ra`J

a s#a densidade J%J+ V" s#a s#perfície total é de J(2 mil>:es de Zm+&1( dos 5#ais constit#i os mares e+)% a parte s.lida& Disting#em;se tr's partes na TerraL; a citmoslera% in3.l#cro gasoso

composto por azoto e o<igénio ní3el do solo% com #ma e<tensão de N222 Zm& Di3ide;se em 30rias camadasL troposfera% estratosfera% ionosfera e e<osfera&; a >idros&léra& 5#e é con=#nto das

partes oce7nicas&; a litos&lera% o# se=&a o con=#nto das

terras emersas& ,a crosta terrestre% também designada por /I"$% os silicatos e oal#mínio são os elementos constit#intes essenciais& ,#ma camada inferior A do /I"$%encontra;se o /I!"% o# pirosfera% composto por silicatos e magnésio% e 5#ecorresponde ao manto% c#=a consist'ncia é % mais o# menos% fl#ida% c>amado% porisso%manto magm0tico& Bensa;se 5#e a crosta fl#t#a sobre o manto% originando #ma lentadeslocação dos continentes #ns em relação aos o#tros fenKmeno também c>amadoderi3açãodos continentes& " s#perfície de contacto entre a crosta e o manto recebe o nomede descontin#idade de !o>oro3icie& ,o se# interior% a Terra é composta

por 30rias camadas% começando pelo manto magm0tico% de densidade e composição

diferentes& Estas t'm #ma espess#ra total de (J22 a +222 Zm& Bor fim% 3em o centro%n4cleo o# barisfera 5#e% possi3elmente é composto por ferro e ní5#el& esmagados sobpress:es m#itíssimo fortes& ,ão se sabe se a s#a consist'ncia é lí5#ida o# s.lida%estando a s#a temperat#ra calc#lada em cerca de O222C& Tétano ; Doença ag#da% 5#ese caracteriza pela rigidez con3#lsi3a e dolorosa dos m4sc#los% e é prod#zidapelo bacilo clostridi#ni tetani% 5#e penetra no organismo% 5#ase sempre atra3és de#nia ferida s#=a de esterco o# terra% o# 5#ando se ten>a estado em contacto comob=ectos contaminados pelo referido germe& Tétrodo ; mesmo 5#e 30l3#la de gradeblindada& M #m t#bo o# #ma 30l3#la de 30c#o com 5#atro eléctrodos termi.nicos&Este 5#arto eléctrodo é introd#zido a fim de red#zir a capacit7nciainterelectr.dica e<istente entre o 7nodo e a grade do t#bo de tr's eléctrodostríodo% 5#e podeoriginar% no caso de altas fre5#'ncias% a formação de #m circ#ito de acoplamento

entre esses eléctrodos& Este tipo de 30l3#las é #tilizado como t#bo amplificadorde alta fre5#'ncia% e também como oscilador% graças A s#a resist'ncia negati3a%pro3ocada pela emissão sec#nd0ria pro3eniente do 7 nodo& Tétrodo de fei<eselectr.nicos;

M #ma 30l3#la de 5#atro eléctrodos% com propriedades de 30l3#la pent.dica& Esteefeito de grade s#pressora% e<istente na 30l3#la pent.dica% é obtido pelo desen>oe pela disposição dos eléctrodos& 7nodo est0 colocado a #ma dist7nciarelati3amente grande dos o#tros eléctrodos% e% conse5#en temente% a afl#'ncia doselectr:es

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pro3enientes do c0todo perde 3elocidade% formando #ma n#3em& Esta n#3emelectr.nica% da mesma maneira 5#e a grade s#pressora da 30l3#la pent.dica% repele%para o7nodo% os electr:es libertados por emissão sec#nd0ria& Tiamina ; itamina 6%essencial ao crescimento e ao metabolismo dos gl4cidos& Tibia ; mais grosso dosossosda perna% sit#ado na parte anteromterna& Tifo febre tif. ide ; Gr#po de doençasinfecciosas febris ca#sadas por microrganismos do g'nero RicZéttsia% e 5#e se

caracterizapor pert#rbaç:es ner3osas e 30rios fenKmenos at0<icos e adinAmicos& tifoe<antem0tico

TI! STBGR"FI"

+NP

s. afecta o >omem% e é transmitido pelo piol>o do corpo& Bodem s#rgir epidemias%5#ando as pessoas 3i3em amontoadas e em promisc#idade& Todas as formas de tifo sãoacompan>adas de #ma forma de febre% 5#e le3a A prostração cerca de 5#inze diasdepois da infecção e d#rante #mas d#as semanas& /ão fre5#entes as er#pç:esc#t7neas%sob a forma de manc>as 3ermel>as contin#as e% em alg#ns casos% de >emorragiasp#ntíformes da pele& ,ão >a3endo tratamento ade5#ado% morrem cerca de +2 daspessoasafectadas& Todas estas afecç:es cedem bem aos antibi.ticos& Timo ; Gl7nd#laend.crina ímpar% sit#ada na porção anteros#perior da ca3idade tor0cica% e inferiordopescoço& " s#a f#nção est0 relacionada com o desen3ol3imento da im#nidade Asinfecç:es e processos semel>antes Timol ; Fenol cristalino% de c>eiro agrad03el% e5#etem propriedades anti;sépticas& E prod#zido% sinteticamente% mas também se encontrasob U forma nat#ral% no .leo de tomil>o U em certos fr#tos orientais& Temaplicaç:escomo f#ngicida& Tímpano ; !embrana delgada% circ#lar e distendida no f#ndo doo#3ido e<terno% 5#e 3ibra sob a acção das ondas sonoras 5#e nele penetrani& Tinta

corante; " tinta constit#i #m prod#to nat#ral o# sintético% #sado para tingir materiaisdi3ersos% conto os tecidos& "ntigamente eram e<traídas de plantas o# de animais%sendo o indigo obtido a partir do anil e a p4rp#ra de #m pe5#eno caracol marin>o om4rice& 8#ando prod#zidas sinteticamente% a s#a base é% geralmente% 0g#aadicionadacom gelatina% goma% .leo de lin>o cozido% etc& #ntam;se% depois% os pigmentos 5#epodem ser minerais o# org0nicos& s pigmentos minerais são compostos por .<idode tit7nio e s#lf#reto de zinco% para as tintas brancas% e por .<ido de ferro o#sais de c>#mbo% para as tintas de corQ os org7nicos são obtidos a partir decompostosaz.icos o# diaz.icos% lacas% etc& Tint.metro ; "parel>o 5#e ser3e para combinar ascores com precisão& /ão colocados% em platinas corrediças% =ogos n#merados de

slides 3ermel>os% amarelos e az#is% 5#e são manip#lados até 5#e o efeito dacombinação não se distinga da cor dada& " cor combinada é descrita pelos n4merosdosslides escol>idos% 5#e fornecem os 3alores tintométricos& Estes aparel>os são%tam;

bém% #tilizados para determinar as intensidades das sol#ç:es de s#bst0nciascoloridas& Tipologia ; M% em !orfologia% o est#do das relaç:es entre di3ersasformas%a fim de determinar se são o# não modificaç:es o# desen3ol3inientos de #ma formatípica& "ssim% as relaç:es e<istent8s entre os membros do >omem% do cão% do

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morcego%das a3es e da baleia são #m e<emplo de est#do tipol.gico& Tira de !:bi#s ; Tira depapel% estreita e comprida A 5#al% primeiramente% é aplicada #ma torsão% e #nem;sedepois as e<tremidades& Foi !:bí#s 5#em primeiro saliento# as pec#liarespropriedades geométricas desta tira% 5#e apresenta m#itos problemas em topologia& Mpossí3elfazer passar #m l0pis em toda a s#a s#perfície% sem cr#zar os bordosL assim% estatira pode ser descrita como s. tendo #m lado& Bor o#tro lado% também s. tem #m

bordo& Tiratrão ; M #ma 30l3#la% o# #m t#bo de tr's eléctrodos% o# se=a #m tríodo%c>eio de #m g0s inerte >élio o# 0rgom a bai<a pressão& "o e<istír #ma certa3oltagemtensão de ignição% entre o 7nodo e o c0todo% o g0s ioniza;se% formando #mapassagem cond#tora de bai<a resist'ncia% pela 5#al corre #ma corrente an.dica% 5#eéindependente da 3oltagem do 7nodo e da 3oltagem da grade& " f#nção desta 4ltima éde controle sobre a tensão de ignição& "o a#mentar a polarização negati3a na grade%também tem de se a#mentar a 3oltagem no 0riodo% a fim de 5#e a 30l3#la se tornecond#tora& " grade dei<a de e<ercer 5#al5#er infl#'ncia 5#ando a 30l3#la acende epassa a corrente do 7nodo& tiratrão tem di3ersas aplicaç:es nos e5#ipamentoseléctricos de controle% tendo sido =0 #m elemento b0sico como gerador especial nosreceptores de tele3isão& Tíre.íde ; Gl7nd#la end.crina constit#ída por dois lobos e5#e prod#z

TI-PH

#nia >orniona ; a tirco<ina ; 5#e é #ni composto de iodo e de #m amino0cido% 5#eacelera a libertação de energia nos tecidos por conib#stão da glicose% e acalcitonina; o#tra >orniona ; 5#e dimin#i a concentração de c0lcio no sang#e& Tit7nio ;Elemento met0lico% preto e com propriedades pr.<imas das do silício e do estan>o&Desímbolo 5#ímico Ti% é #m metal m#ito d#ro% de densidade O%J% f#nde a cerca de(*22VC e tem peso at.mico O1%)& Tit#lação% ; !étodo de an0lise 5#ímica 5#e tem porfim a determinação do tít#lo o# da concentração relati3a de #ma sol#ção& tít#lorepresenta o 5#ociente do n4mero de moléc#las de #m dado constit#inte pelo n4mero

total de moi colas da sol#ção& Este tít#lo recebe o nome de tít#lo molec#lar e%no caso de #m g0s% c>amar;se;0 tít#lo 3ol#métrico% tratando;se sempre de #m n4meroabstracto& T,T ; "bre3iat#ra de trinitrotol#eno% o T,T é #m poderoso e<plosi3ofabricado a partir do 0cido nítrico% e do tol#eno destilado do alcatrão e da >#l>a&Topografia ; "rte de representarQ graficamente% no papel% #ma e<tensão de terreno%com todos os acidentes da s#perfície&

+N1

TB$GI" ( TR"6"$?

Topologia ; Ramo da Geometria 5#e est#da as relaç:es lineares especiais% aspropriedades das fig#ras% propriedades estas 5#e não se modificam ao e<istir #ma

deformação&Bor isso% denomina;se% por 3ezes% este ramo da Geometria corno el0stica& "topologia% 5#e antes se limita3a aos con=#ntos de pontos% é% >o=e em dia% #ma ramoa#t.nomodas ci'ncias matem0ticas e tem #ma grande infl#'ncia nos o#tros campos destasci'ncias& anaIX%sis sit#s é #ma parte da Geometria 5#e se dedica ao est#do daposiçãodos pontos #ns em relação aos o#tros% não considerando os aspectos métricos pore<emplo% o n4mero de pontos de intersecção de d#as c#r3as traçadas sobre d#ass#perfícies%os problemas dos n.s% etc&& -m problema célebre da topologia% 5#e ainda não foi

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demonstrado geometricamente% é o problema da aplicação de coresL tendo 5#atrocores%é preciso pintar #m mapa geogr0fico de maneira 5#e dois países 3izin>os este=ampintados com cores diferentes& T.ra< ; Ca3idade constit#ída pelas 3értebrasdorsais%esterno% costelas e cartilagens% dentro do 5#al se encontram os p#lm:es e ocoração& Torção ; M a força necess0ria para torcer #m fio o# o#tro ob=ecto% até #mcerto

limite& M também a torção 5#e res#lta de d#as forças paralelas% de ig#al 3alor% masopostas&

Torcicolo ; "fecção caracterizada por contracç:es% dolorosas o# não% nos m4sc#losde #m lado do pescoço e da n#ca& T.rio ; !etal raro 5#e se e<trai da torite e dasareias monazitadas& De símbolo 5#ímico T>% é #m metal acinzentado% 5#e f#nde a maisde(122VC e tem peso at.mico +N+& " s#a densidade é (+%( e combina;se com o o<igénio%o azoto e o carbono& Tornado ; Ciclone térmico de dimensão red#zida% mas de grandeintensidade& M m#ito fre5#ente nas planícies do !ississipi e% também% na "#str0lia&Geralmente% não tem mais 5#e alg#ns metros de di7metro e #ma 3elocidade de O*ZmS>V no entanto% a s#a 3elocidade de rotação pode c>egar a atingir os N+2ZmSli%formando;se% no se# interior% #m 30c#o parcial% 5#e arranca 0r3ores e derr#bacasas&,a @frica cidental e<istem% também% tornados% mas m#ito fracos% consistindo%apenas em alg#ns 3entos 5#e precedem as tempestades& Tornesol ; M #m pigmentocorante%com a forma de tabietes% 5#e ser3e% em 8#ímica% para indicar a presença de 0cidos ealcalis li3res& /e a sol#ção for ne#tra% toma #ma cor 3ioletaQ a cor 3ermel>aindica os 0cidos li3res e% o az#l% os alcalis& Tornozelo ; /ali'ncia .ssea% naartic#lação do pé com a perna& Toro ; Fig#ra geométrica formada por #m anel s.lido&

N3e;fK!ei3;2P

Tor5#e ; # momento de torção& M o momento de #ma força tangencial% em torno de #niei<o% o# se=a% o prod#to de #ma força tangencial pelo raio de rotação& Tosse; E<p#lsão espasm.dica e in3ol#nt0ria do ar respirado% com #m r#ído especial%

pro3ocada pela introd#ção de corpos estran>os na laringe% o# pela irritação dam#cosada tra5#eia e dos brKn5#ios& To<emia ; Con=#nto de acidentes determinados pelapresença de to<inas no sang#e% em 5#antidade s#ficiente para 5#e se manifestem osfenKmenos t.<icos& " to<emia gra3ídica tem sintomas m#ito semel>antes aos da doençade 6rig>% o# se=a% ac#m#lação de 0g#a nos tecidos% perda de proteínas pela #rinae tensão arterial ele3ada& T.<ico ; 8#e en3enena o# tem a propriedade de en3enenar&s t.<icos podem ser gasosos .<ido de carbono& >idrogénio s#lf#rado% ete&%3ol0teis 0lcool metilico% clorof.rmio% benzeno% etc&% minerais 0cidos clorídricoe s#lf4rico% amoníaco% arsémo% etc&% org7nicos nat#rais digitalina& nicotina&.pio& etc& e de sí ntese barbit4ricos e tran5#ilizantes V To<icologia ; Est#doda origem& da nat#reza 5#ímica% e da acção fisiol.gica dos 3enenos o# t.<icos&To<icomania ; ício de #ma o# mais drogas& To<ina ; Brod#to t.<ico de elaboração

3ital% 5#e se caracteriza pela necessidade de #m tempo de inc#bação e a capacidadede pro3ocar a formação de anticorpos& To<.ide ; To<ina e<traída de #ma bactéria emodificada 5#imicamente% de modo a perder o se# efeito t.<ico% mas conser3andoa capacidade de pro3ocar #ma reacção im#nit0ria& Trabal>o ; Define;se trabal>o de#ma força como sendo o prod#to da s#a intensidade pela deslocação do se# pontode aplicação na mesma

TR"v"DR ( TR"BM9I

+N*

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direcção da força "s #nidades de trabal>o são o 5#ilogr7metro% 5#e é o trabal>oprod#zido por #ma força com a intensidade de ( kgf 5#ando o se# ponto de aplicaçãose desloca de ( metro na s#a direcção& #tra #nidade de trabal>o é o =o#le 5#ee5#i3ale ao trabal>o prod#zido por #rna força com ( ne]ton , de intensidade5#ando o se# ponto de aplicação se desloca de ( metro na direcção da força ( kgm H)%*& ,o sistema C&G&/& a #nidade de força é o erg 5#e e5#i3ale a (2;1=& Traçadortécnica de ; traçador é #m oper0rio especializado% c#=o trabal>o consiste emtranspor% para #ma peça em br#to% os ei<os% centros e demais traçjXs necess0rios

ao se# acabamento& E% no m0rmore% n#ma s#perfície plana 5#e o traçador e<ec#ta estetrabal>o& Bara tal% #tiliza #tensílios especiais% como o compasso% gramin>o%b#ril e 30rios íristr#nientos de medida& ,a ind4stria mec7nica% a fim de tornar ostraços mais 3isí3eis% as peças met0licas são cobertas por #m prod#to gord#roso& traçador tem% por 3ezes% a a=#da de m05#inas comple<as% 5#e indicam%a#tomaticamente% o trabal>o a realizar% por meio de fitas magnéticas& Este tipo detrabal>otem di3ersos campos de aplicaçãoL na marcenaria na constr#ção de 3igamentos% naconstr#ção aeron0#tica e na contr#çA o na3al& Tira=ect.ria ; " tra=ect.ria indicao camin>o li3re seg#ido por #m pro=éctil% #ma granada o# #m fog#ete% por e<emplo&Tran5#ilizantes ; "gentes terap'#ticos% recentemente introd#zidos na !edicina& termo tran5#ilizante é sin.nimo de atar0<ico% e define% assim% este tipo deagentes 5#e trazem #ma sensação de bem;estar para di3ersos tipos de ne#roses& stran5#ilizantesoriginam reacç:es opostas As irianifestaç:es dos agentes al#cinantes& smeprobamatos% a reserpina e a ciorpromazina são e<emplos de& tran5#ilizantessintéticos&Transferidor ; /emicírc#lo% o# circ#lo completo% di3idido em gra#s% para traçar emedir 7ng#los&

Transformador ; Em Electricidade% #m transformador é #m aparel>o est0tico deind#ção electromagnética% 5#e tem como ob=ecti3o transformar #m sistema de corrente3ari03eis 5#e circ#la n#m dos enrolamentos n#m o# em 30rios sistemas da mesmafre5#'ncia% mas com #ma tensão o# intensidade diferentes% circ#lando no#trosenrolamentos&Globalmente% podem;se disting#ir tr's tipos de enrolamentosL e<iste o prim0rio% 5#erecebe a pot'ncia acti3a% o sec#nd0rio% 5#e est0 ligado ao circ#ito #tilizador%

e o terci0rio% o# a#<iliar% 5#e ser3e para alimentar #m compensador síncrono%e3itar os efeitos pre=#diciais da terceira >arm.nica% etc& Este tipo de aparel>opodeser ele3ador o# abai<ador de tensão e% ainda% monof0sico% dif0sico% trif0sico e>e<af0sico% s transformadores são montados n#ma c#ba estan5#e e isolados por .leo%por

dieléctricos ciorados piroleno o# pelo ar& Transf#são ; Brocesso 5#e consiste emin=ectar sang#e de #m indi3íd#o são na 3eia de o#tro doente% para mel>orar o se#estado o# compensar perdas de sang#e& Transistor ; "parel>o electr.nico de pe5#enasdimens:es% 5#e s#bstít#i as antigas 30l3#las a 30c#o de 3idro& transistor%capaz de prod#zir amplificaç:es de (22 para ( +2 decíbeis% é baseado naspropriedades amplificadoras dos semicond#tores% como o silício% germ0nio% selénio%

etc&M composto por #m cilindro simples e por dois fios e<tremamente finos% c#=ase<tremidades assentam sobre pe5#enos pontos do material semicond#tor& Este 4ltimoest0soldado n#nia base de metal& Transistor ; Dispositi3o com semicond#tor% 5#e podeampliar correntes eléctricas e ass#mir f#nç:es de mod#lação e de detecção&

Translação ; !o3imento de #m s.lido em 5#e todas as s#as partes seg#em a mesmadirecção& Transl4cido ; 8#e permite a passagem dos raios l#minosos de maneiradif#sa&,ão é totalmente transparente% nem completamente opaco& Transm#tação ; Em Física

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n#clear% é a transformaçã o de #m elemento no#tro% atra3és da alteração dacomposiçãodo se# n4cleo at.mico& ,o caso dos elementos radioacti3os% e<iste transm#tação% pore<emplo% do r0dio em >élio e r0don% 5#e se 3ão transformando% s#cessi3amente%até ao c>#mbo% termo final da série& "s alteraç:es n#cleares 5#e constit#emtransm#taç:es são conseg#idas por bombardeamento dos 0tomos atra3és de partíc#las&Transparente ; -m material transparente é a5#ele 5#e permite a passagem dos raiosl#minosos sem os dif#ndir& Transplantação ; En<erto% para fins terap'#ticos% de

#m .rgão% o# de parte de #m .rgão o# tecido% de #m indi3íd#o no#tro& Trans#ranianoselementos ; Diz;se dos elementos 5#ímicos com #m n4mero at.mico s#perior a)+% o# se=a% 5#e estão colocados a seg#ir ao #ramo na tabela peri.dica& Com #mn4mero total de doze% foram todos criados artificialmente% no laborat.rio% e são5#aseine<istentes na ,at#reza% tendo #ma média de 3ida c#rta em comparação As idadesgeol.gicas& elemento trans#raniano mais con>ecido é o pl#t.nio B#% n4meroat.mico)O% elemento principal das bombas at.micas& s o#tros sãoL

,ome

/ímbolo

,4mero at.mico

,ept4nio

,p

)N

"merício

"m i

)J

C4rio

Cm X

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6er5#élio %

6Z

)1

Calif.rnio iCf

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Einsténio

Es

))

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Férmio

Fin

(22

!endelé3io

!d

(2(

,obélio

,o

(2+

$a#r'ncio (

$]

(2N

Trapézio ; (& 8#adril0tero con3e<% 5#e tem dois lados paralelos bases sendo adist7ncia entre eles a alt#r do trapézio& s trapézios podem sei escalenos 5#andot'm todos os lade desig#ais% is.sceles 5#ando t'm o lados não paralelos ig#ais erect0n

+N)

TR"G-EI" ( TRICíBITE

#lo 5#ando #m dos lados não paleios é perpendic#lar As bases& 0rea de #m trapézio

obtém;se #ltiplicando a semi;soma das baes pela alt#ra ; anat& +& !4sc#lo a regiãodorsal 5#e apro<ima a nioplata da col#na 3ertebral& N& rimeiro osso da seg#ndafileira o carpo% contando a partir do poegar& ra5#eia ; Cond#to aéreo% 5#e omeçana parte inferior da laringe% erminando onde se d0 a s#a bif#rca;;o% prolongando;se nos brKn5#ios&

be# mai ba mW

(&dm UZ diclWis

bémX em Bsican0lise% significa pert#rbaç:es psí5#icas pro3ocadas% n#m

indi3íd#o% d#rante a s#a 3ida infantil o# ad#lta% de3idas a c>o5#es 3iolentos&

Tremor ; "gitação in3ol#nt0ria do corpo% o# de alg#m dos se#s membros% por pe5#enasoscilaç:es compatí3eis com a e<ec#ção dos mo3imentos 3ol#nt0rios& Treponema ;G'nero de protozo0;(Oos fiagelados 5#e são agentes respons03eis por doenças no >omem e 5#e secaracterizam pelo corpo m#ito delgado% espiralado% cilíndrico o# ligeiramenteac>atado%com e<tremidades pontiag#das% e 5#e se m#ltiplicam por di3isão longit#dinal&Triang#lação ; peração trigonométrica% atra3és da 5#al se pode medir #ma lin>ageodésica%o# le3antar a planta de #m terreno% di3idindo;o em tri7ng#los& Tri7ng#lo ; Fig#rageométrica com tr's lados e tr's 7ng#los& 8#anto aos lados% os tri7ng#los podem

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ser e5#il0teros todos os lados ig#ais% is.sceies dois lados ig#ais ; braços dotri7ng#lo o# escalenos todos os lados desig#ais& 8#anto aos 7ng#los%

TOB(W

Qs.sed ;c

*X]W a;b;c

ra#matismo ; Ferimento o# lesão os tecidos pro3ocados por 5#al5#er agente físico&Estado m.rbido res#ltante de #m ferimento gra3e& Tam;

2W h ; ,ra

os tri7ng#los podem ser ac#t7ng#los todos os 7ng#los ag#dos% rectAng#los #m7ng#lo recto e obt#s7ng#los #m 7ng#lo obt#so& " soma dos 7ng#los de #m tri7ng#loé ig#al a (*2& ,#m tri7ng#lo% ao maior lado op:e;se o maior 7ng#lo ereciprocamente& 8#al5#er lado de #m tri7ng#lo é menor 5#e a soma dos o#tros dois emaior 5#ea s#a diferença& ,#m tri7ng#lo rect7ng#lo% o lado oposto ao 7ng#lo recto é a>ipoten#sa e os dois lados perpendic#lares são os catetos 3er teorema deBit0goras&" 0rea de #m tri7ng#lo é ig#al ao semiprod#to da base pela alt#ra& Tri0ssico ; Beríodo da era !esoz.ica 5#e se 3erifico# >0 cerca de(12 mil>:es de anos& Eram predominantes as cicad0ceas e o reino animal era dominadopelos répteis& Foi neste período 5#e s#rgiram os mars#piais primiti3os& Tricipite; !4sc#lo sit#ado nas partes anterior e lateral do 4mero

TRICíBITE

TRIC$RETI$E! ( TRI,!ETRI"

+O2

e 5#e estende o antebraço sobre o braço& Trieloroetfieno ; $í5#ido 3ol0til #sado

como sol3ente& M% também% #m anestésico eficaz% sobret#do para pe5#enasinter3enç:es&Trie.fito ; F#ngo com afinidades para os cabelos e 5#e pro3oca alg#mas formas deimpingern& Trigémio ; Cada #m dos ner3os do 5#into par craniano 5#e emerge da basedo cérebro e atra3essa a base do cr7nio% formando% ao dilatar;se% o g7ngliotrigétnio& Trigonometría ; M a ci'ncia 5#e tem por ob=ecti3o determinar% peloc0lc#lo%os 7ng#los e os lados dos tri7ng#los% partindo de certas relaç:es dadas& /edesignarmos por a #m dos 7ng#los ag#dos de #m tri7ng#lo rect7ng#lo% e por 6 o o#trocomplementar%teremosL

sen ci

cos a

VJ

cotg a

b

; cateto oposto

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e

a

>ipot cateto ad=acente

b

>ipoten#sa

cateto oposto

a

a

cateto ad=acente cateto ad=acente

b

cateto oposto

sen (Ncos (N H

tg 6

cotg P H

Donde as relaç:esL

sen a cos 6 cos a sen (N tg a cotg 6 cotg C$ tg P " f.rm#laf#ndamental da trigonometria éL

sen+ a cos+ a

E temos% aindaL

sen a cos%a

; ^g a e ; H

cos a sen a

eotg a

"s t0b#as trigonométricas dão;nos% apenas% as f#nç:es dos 7ng#ic do lX 5#adrante&s sinais das f#nç:es trigonométricas são dados no 5#adro seg#int

#adrante F#nção

; (&

+%

N

O

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22%)22

)22%(*22

(*22%+122

+122% NP22

sen

cos

t)

cot i

F;; i

;; i

"s red#ç:es ao (& 5#adrante fazem;se da seg#inte maneiraL I ao I(*22 ; sen a sen (*22 ;a

cos a ; cos (*22 ;a tg a tg (*22 ;a cotg a ; cotg (*2 ;aao; (& a ; (*22 sen c$ ; sen a ; (*2

cos a ; cos a ; (*2% tg a tg a ; (*2 cotg a cotg a ; (*2OX ao INP2 ; a sen a sen NP2 ; a

cos a cos NP2 ; c$

tg a ; tg NP22 ; a

cotg a ; cotg NP22 ; a

+O(

TRI$/ITE/ ( TRBI/!

domínio do seno e do co;seno é R e o contradomínio é ^;#u domínio da tangente é <L <LX; n ri

+ e o contradomínio é D% 2D E domínio da co;tangente é <L HX; +n iT e o contradomínio é ( ; ]% a E

Trilobites ; Gr#po de artr.podes f.sseis% ligados aos cr#st0ceos bran5#i.podes%origin0rios dos períodos C7mbrico s#perior e Carbonifero& " s#a carapaça c.rnea era

segmentada e di3idida% longit#dinalmente% em tr's lobos&Triodo ; In3entado% em ()(1% por $ee de Forest% o tríodo é #m t#bo% o# #ma 30l3#latermi.nica de tr's electr:es% #sado como amplificador de sinais& Dentro de #mt#bo de 30c#o% disp:em;se #m 7nodo% #m c0todo e #ma grade de controle em forma derede% sit#ada entre o 7nodo e o c0todo& " grade fica% assim% na pro<imidade doc0todo% podendo;se controlar a corrente de electr:es 5#e fl#i do c0todo para o7nodo% atra3és da aplicação de #m pe5#eno potencial eléctrico negati3o& "ssim% aspe5#enas m#danças no potencial da grade pro3ocam trocas de grande amplit#de nacorrente do 7nodo% e<plicando;se% desta maneira% a propriedade amplificadora dotríodo&

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#m plano paralelo A base% retirando% em seg#ida% a parte 5#e contém o 3értice&Tr.pico ; Cada #m dos dois circ#los da esfera celeste paralelos ao e5#ador% e entreos 5#ais se efect#a o mo3imento an#al aparente do /ol& s dois tr.picos são otr.pico de C7ncer e o tr.pico de Capric.rnio& Tropismo ; ,os 3egetais% o tropismoindica a capacidade de reagir a certos estím#los e<teriores& "ssim% os .rgãos em3ia de crescimento% o# se=a% o ca#le% a raiz e o t#bo polínico% tomam #ma certaorientação conforme o estím#loL o ca#le inclina;se na direcção da l#z fototropismopositi3o e as raizes% ao contr0rio% crescem para dentro da terra% fenKmeno c>amado

fototropismo negati3o& Também or\ rebentos% 5#ando #nilateralmente il#minados%desen3ol3em;se na direcção da l#z& E<istem diferentes tipos de tropismoL

Z%

TRBB"-/" ST-R6I," DE @G-"

+O+

o termotropismo% estím#lo e<ercido por #ma fonte de calorQ o geotropismo% e<ercidopela acção do pesoQ o 5#imiotropismo% 5#e incl#i o >idrotropismo% atracção pela0g#a% e o gal3anotropismo somente a tít#lo e<perimental% estím#lo e<ercido pelaelectricidade& ,o caso dos animais% também e<iste este fenKmeno& Corresponde amo3imentos a#tom0ticos% o# a #ma resposta específica a #m estím#lo e<terno& Fala;sede ta<ia o# tactismo% termos adoptados por alg#ns cientistas para designar osfenKmenos de tropismo& s animais ca3ernícolas sofrem #m fototropismo negati3o%alg#ns pei<es tomam #ma certa orientação% n#ma corrente de 0g#a reotropismo% ea atracção das moscas pelo 0cido l0ctico e pela ess'ncia da mostarda% c>ama;se5#imiotropismo& "ssim% seg#ndo Raba#d% 5#al5#er organismo 3egetais% animais% atécél#las isoladas e m.3eis manifesta afinidades por #m certo tipo de estím#lo% o#se=a% est0 s#=eito a #m certo tipo de tropismo& Tropopa#sa ; Camada s#perior datroposfera% sit#ada logo a seg#ir A estratosfera% n#ma camada inferior a esta&Troposfera ; Camada inferior da atmosfera onde se sit#am os 3entos e as n#3ens% com#ma espess#ra 5#e pode ir de ((%+ a (1 Zm& Geralmente% é caracterizada por #madimin#ição da temperat#ra proporcional ao a#mento da altit#de& Tro3oada ;Tempestadeeléctrica% 5#e consiste em descargas de electricidade entre d#as n#3ens% entre

partes de #ma n#3em% o# entre #ma n#3em e o solo& "s n#3ens poss#em cargaseléctricas%de3ido As gotas de 0g#a 5#e perdem as cargas eléctricas negati3as da camadae<terior% por atrito entre elas% 5#ando estas se congelam o# se f#ndem os cristaisdegelo& Estas cargas eléctricas 3ão concentrar;se em diferentes regi:es das n#3ens%indo as cargas negati3as para a região central e as positi3as para a região%s#perior&8#ando a diferença de potencial e<cede o potencial de rot#ra% origina;se adescarga& Esta também pode ser ca#sada por #ma diferença de potencial entre a n#3emeo solo& "s descargas pro3ocam #ma l#z s4bita e intensa% o rel7mpago% seg#ida de #mr#ído seco% 5#ando a tempestade est0 pr.<ima% o# de #m r#ído s#rdo e contín#o%

o tro3ão% o# se=a% as 3ibraç:es da atmosfera& Tsé;tsé ; G'nero de moscas africanasgtossina palpalis c#=a picada pro3oca grande mortandade nos ani;

mais domésticos e 5#e é o agente transmissor% para o >omem% da doença do sono&T#berc#lose ; Doença infecciosa de3ida A microbactéria m 3cobacteri#mt#berc#losi%também c>amada bacilo de koc>% em >omenagem ao cientista 5#e a descobri#% em (**+&Bode atacar 30rias partes do corpo% embora a localização mais fre5#ente se=a ap#lmonar& Foi;l>e dado% também% d#rante m#ito tempo% o nome de tísica& Este tipo det#berc#lose transmite;se pelas 3ias respirat.rias& mais importante para a resist'ncia a #ma infecção t#berc#losa é% tal3ez% o estado

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geral da sa4de na alt#ra da contaminação& bacilo t#berc#loso desen3ol3e;sena presença da m0 n#trição o# de #ma infecção por o#tra bactéria& "lém dat#berc#lose p#lmonar% em 5#e o foco infeccioso se localiza no p#lmão% >0 ainda aconsiderarL(& " t#berc#lose miliarL disseminação da infecção t#berc#losa% a partir de focosprim0rios% sendo os bacilos transportados pela corrente sang#ínea e% 5#ando nãodominados rapidamente% constit#em pe5#enas col.nias e aparecem sinais det#berc#lose em 30rias partes do organismo% sim#ltaneamente com a formação de

pe5#enos abcessos&+& " meningite t#berc#losaL é #ma complicação de o#tras formas de t#berc#lose&N& " t#berc#lose .sseaL é #m processo m#ito lento% mas le3a3a A incapacidade antesda descoberta de drogas eficazes&O& " t#berc#lose da peleL tem a s#a forma mais 3#lgar no l#p#s 3#lgaris% 5#e é #mainflamação destr#ti3a da pele do nariz e boc>ec>as& /& " t#berc#lose abdominalLafecta os intestinos e os g7nglios linf0ticos e le3a a #ma inflamação de todo operitone# abdominal& 4nico processo profil0ctico eficaz é a 3acinaçAo com a 6CG%5#e de3e ser feita na mais tenra idade e 5#e é obrigat.ria para todas as crianças apartir dos seis anos& ?0% ainda% a necessidade do rastreio colecti3o% 5#e é feitoatra3és de radiografias e reacç:es c#t7neas& T#bos de raios cat.dicos ; er "mpolade raios cat.dicos& T#fão ; M% no riente% o termo #tilizado para designar ociclone tropical da zona ocidental do Bacífico& M também% o e5#i3alente do f#racãodas Indias cidentais& T4lio ; Elemento met0lico de símbolo 5#ímico Trn% da famíliadas terras raras e 5#e foi descoberto pelas s#as riscas espectrais&

T#ngsténio ; Elemento met0lico m#ito d#ro% de cor pardacenta 5#ase preta%descoberto% em (1*(% por /c>eele& Tem símbolo 5#ímico Y e encontra;se na nat#rezano estadode t#ngstato de ferro e de manganésio 3olfr7mio o# de t#ngsténio e c0lcio<ilite& Tem densidade ()%N+% peso at.mico (*N%)+ e f#nde a cerca de NPP2VC&T#nicados; Classe de in3ertebrados 5#e poss#em #ma membrana% opaca nos fi<os e transparentenos pl0gios% c>amada t4nica e 5#e é formada por #ma s#bst7ncia mais o# menosresistentesemel>ante A cel#lose& /ão animais mann>os% de corpo mole e em forma de saco&Estabe;

":ddia aRct ic &

( ; orifíVcio de enf3ada+ ; Cr-os 3if elaN ; )nglio ner3osoO ; oriTeio de GarcíaJ; WOcits

ffisbn%OfK(]X o

2) co3açao

lecem a transição dos in3ertebrad para os 3ertebrados& V/ão >ermafri ditas e3i3em isolados o# em col% nias& /ão t#nicados as ascídias e i salpas& T#rbina de0g#a; M #m mot constit#ído por #ma roda m.3t sobre a 5#al é aplicada a energia #mfl#ido motor% neste caso a 0g# M constit#ída pelo distrib#idor% par fi<a% 5#eorientaas correntes fl#ido motor% e pela roda% parte m

+ON

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T-R6I," DE G"/ ( T-RGE/C,CI"

( (s da rodo & & pas I!In r brienf03ei XIcio

T-R6I," TIB;; k"B$",

T-R6I," TIB UFR",-;

paL-nInas X8J

T-R6I," " "BIZ

3el motriz& distrib#idor poss#i #m certo n4mero de p0s c>amadas directoras% poisfazem parte da coroa fi<a& Da mesma maneira% a roda também poss#i p0s% neste casoc>amadas m.3eis& ?0 dois grandes tipos de t#rbinas de 0g#a o# >idr0#licasL as deacção e as de reacção& ,as t#rbinas de acção% a 0g#a% ao sair do distrib#idor%alcançaa s#a 3elocidade m0<ima% estando toda a s#a energia sob a forma cinética& ,ast#rbinas de reacçã o% a 0g#a% ao sair do distrib#idor% ad5#ire #ma 3elocidademenor%3indo parte da s#a energia sob forma de pressão& T#rbina a g0s ; T#rbina onde ofl#ido motor é o g0s de comb#stão& g0s obtém;se ao 5#eimar% n#ma c7mara% de modo contín#o e a pressão constante% #ma5#antidade de comb#stí3el lí5#ido% s.lido o# gasoso% com #ma corrente de arcomprimido&Este tipo de t#rbinas é m#ito #tilizado na prod#ção de electricidade e nos motoresdos a3i:es a =acto& Fornece% temporariamente% #m grande s#plemento de pot'ncia%pois permite a #tilização de comb#s;

tí3eis mais baratos e 3ariados para mais pormenores% 3er Brop#lsão a =acto&T#rbina a 3apor ; T#rbina onde o fl#ido motor é o 3apor& Como para as t#rbinas>idr0#licas%e<istem t#rbinas de 3apor de acção e de reacção& ,as primeiras% e<iste a acção daforça 3i3a do 3aporQ nas seg#ndas A acção da força 3i3a do calor% =#nta;se a

pot'nciada s#a e<pansão& "s t#rbinas a 3apor são m#ito #tilizadas para a prod#ção deenergia eléctrica& T#rborreactor ; !otor de reacção constit#ído por #ma t#rbina deg0sc#=a e<pansão% atra3és de #ma o# de 30rias t#bagens de saída% pro3oca #m efeito dereacção prop#lsora& T#rb#l'ncia ; "gitação atmosférica pro3ocada% geralmente%pela penetração de #ma massa de ar 5#ente ascendente no interior de #ma massa de arfrio& T#rfa ; " t#rfa é #m car3ão 3egetal de cor castan>a;esc#ra% 5#ase negra%5#e deri3a da decomposição de certas plantas% como os m#sgos e as gramíneas&Encontra;se em pla;

nícies pantanosas% denominadas t#rfeiras% nas regi:es de clima temperado e dem#itas c>#3as Irlanda% Yisconsifi% !innesota% etc&& "s formaç:es de t#rfa geram;

sem#ito rapidamente% podendo #ma camada a#mentar perto de #m metro por ano& Depois deseca% pode ser #sada como comb#stí3el e% também% no fabrico de ad#bos 3egetais&T#rgesc'ncia ; E a pressão 5#e a sei3a das plantas e<erce sobre a parede dascél#las& ,os 3egetais 3i3os% as raizes e os estomas das fol>as reg#lam a passagemdasei3a& " 0g#a% 5#e e<erce pressão% é absor3ida pelos p'los radic#lares% sendo atranspiração reg#lada pelos estomas& "o a#;

mentar a pressão nas raizes% a 0g#a% até alcançar as fol>as% é absor3ida pelos3asos& s estomas constit#em% assim% os poros das fol>as sit#ados na face 3entral

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destas% e as s#as entradas estão protegidas por d#as cél#las% 5#e ficam maist4rgidas d#rante o dia% a fim de abrir o poro& Borém% d#rante a noite% a 0g#a éretirada%enr#gando;se as d#as cél#las para oc#ltar o estoma&

-"6"í," ( -,G-$"D/

+OO

-abaina ; Droga 5#e se e<trai das sementes de #m arb#sto africano strop>arit#sgrat#s% o# da raiz de 0r3ores do g'nero acocant>era sc>imperi &e 5#e é #m poderosot.nico cardíaco de acção semel>ante A da digitalina& 4lcera ; Berda de s#bst7nciasdos tecidos pele% m#cosa% etc& de3ida a #m processo end.geno% m#itas 3ezesseg#idade infecção por instalação de cocos e 5#e não tende para a cicatrização& "s 4lcerasmais fre5#entes localizam;se nas m#cosas digesti3as e nas regi:es c#t7ncasinferiores&-le<ite ; 6orato d#plo nat#ral de s.dio e c0lcio& -ltracentrif#gador ; "parel>o 5#efaz girar #m recipiente a 3elocidades m#ito s#periores As pro3ocadas por #mcentrif#gadorcom#m& Bode prod#zir 3elocidades e5#i3alentes aO22222 3ezes a força da gra3idade& Bro3oca a separação de mist#ras de lí5#idos dediferentes densidades e% também% a sedimentação de s#bst7 ncias mantidas%normalmente%em s#spensão de maneira indefinida os 3ír#s% por e<emplo& -ltramicrosc.pio ;!icrosc.pio de alta pot'ncia% 5#e se #tiliza para a obser3ação de partíc#lasinfinitamentepe5#enas% atra3és da dispersão da l#z contra #m f#ndo esc#ro& Bermite obser3ar osmo3imentos bro]nianos& -nicel#lar ; rganismo 5#e é formado por #ma 4nica cél#la%como os protozo0rios& -ltra;sons ; /ons de fre5#'ncia s#perior a +2 222 ?z 5#e sãoina#dí3eis para o o#3ido >#mano& Bodem ser prod#zidos por apitos especiais% o#por aparel>os mais comple<os& "s acç:es dos #ltra;sons sobre o organismo podemca#sar les:es cel#lares% se for além de #ma certa fre5#'ncia e de determinadaintensidade&/ão m#ito #sados% em medicina% no tratamento de ne3ralgias e de certas formas de

arteriosclerose& -ltra3ermel>os ; Raios l#minosos 5#e% no espectro solar% estãocolocados para além do 3ermel>o& -ltra3ioletas ; Radiaç:es obsc#ras% maisrefrangí3eis 5#e o 3ioleta no espectro solar& -ltra3ír#s ; "gente infecciosoca#sador dasmais 3ariadas moléstias& M #ltramicrosc.pico s. obser303el no microsc.pioelectr.nico e filtr03el&

prW or%d6

;cW

-mbigo ; Cicatriz% na região central do 3entre% res#ltante da 5#eda do cordão#mbilical& 4mero ; sso do braço% 5#e 3ai do ombro ao coto3elo& 4 ng#is ; Be5#eno

ossoda face% com a forma e a transpar'ncia da #n>a% e 5#e% colocado na parte anterior einterna da .rbita% concorre

para formar a goteira lacrimal e canal 5#e cond#z as l0grimas para fossas nasais&-ng#lados ; Di3isão dos !ainil ros 5#e compreende os 5#e t'ni dedo en3ol3ido por#m casco% con os ca3alos% os >ipop.tamos% el Di3idem;se em Berissod0ctilos e "tiod0ctilos&

+OJ

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-,?" ( -,IER/

-W2J

-n>a ; $7mina c.rnea% fle<í3el% de transpar'ncia imperfeita% le3emente c#r3ada% 5#erecobre a e<tremidade digital da falange terminal& Cada

sistema centímetro;grama;seg#ndo sistema CG/& Das #nidades absol#tas% obt'm;se as

#nidades pr0ticas% m4ltiplos o# fracç:es destas% 3olt%

#n>a desen3ol3e;se a partir de #ma prega da pele& M composta de 5#eratina& -nidade; mais pe5#eno padrão de 5#antidade n#m sistema de medidas& Bor e<emplo% a#nidadede comprimento é o metro& -nidade térmica brit7nica 6T- ;

Indica a 5#antidade de calor necess0ria para poder ele3ar a temperat#ra de #malibra de 0g#a% o# se=#%OJO Zg% de ( VF& E5#i3ale a +J+ calorias% isto é% #m milésimo do térmio& -nidadesabsol#tas ; M #m sistema de #nidades eléctricas% baseado no

por e<emplo% #nidade pr0tica% e5#i3ale a (22222222 3ezes a #nidade do sistema CG/&"s #nidades pr0ticas eléctricas act#almente adoptadas sã o as seg#intes baseadasno sistema CG/U& -ni3erso ; -ni3erso é o espaço 5#e nos rodeia até aoinfinito% contendo in4meros astros% planetas% estrelas% neb#losas% cometas epartíc#las&Bensa;se 5#e todas as estrelas% tal como o /ol% poss#em o se# sistema de planetas&"s estrelas 3isí3eis do nosso planeta formam #m imenso aglomerado% #ma gal0<ia%a 5#e se de# o nome de ia $0ctea& E<istem mil>:es de o#tras gal0<ias% 5#e recebemo nome de neb#losas e<tragal0cticas% o# #ni3ersos;il>as o#% mais simplesmente%gal0<ias% Todas estas gal0<ias estão agr#padas em s#pergal0<ias% assim como anossa% =#ntamente com #ma 3intena de o#tros sistemas estelares& "s dist7ncias no-ni3ersosão de tal ordem 5#e de3em ser e<pressas em anos;l#z tra=ecto percorrido pela l#zd#rante #m ano% isto é% cerca de(2(+ 5#il.metros& " neb#losa ! N( de "ndr.meda sit#a;se a + mil>:es de anos;l#z do

nosso planet5 Terra& ?o=e em dia% o limite do -ni3erso o# se=a% até onde o >omem%graças A radioastronomia% pKde obser3ar sit#a;se a cerca de P mil mil>:es de anos;l#z& "ssim%de dia para dia% a ci'ncia faz rec#ar os limites do -ni3erso% sem sabere<actamente o se# como o# o se# por5#e& B; a estas perg#ntas 5#e a Cosmologia tentaresponder& "ssim% seg#ndo o abade $emaitre% o -ni3erso seria o res#ltado dae<plosãode #m enorme 0tomo primiti3o& #tra corrente prop:e 5#e o -ni3erso se=a finito% com#m ritmo perpét#o de contracç:es e de dilataç:es& ?#bble% ()+)% descobri#% pelodeslocamento das riscas do espectro das neb#losas% 5#e o -ni3erso esta3a eme<pansão& Descobri#% também% a f#ga das gal0<iasL estas afastam;se #mas das o#tras%n#mmo3imento de con=#nto% a#;

Grandeza-nidades

/ímbolos

Força electromotriz e diferença de potencial tensão

3olt

3

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Resist'ncia eléctrica

o>m

n

8#antidade de electricidade carga

co#lomb

c

Capacidade eléctrica

farad

F

Ind#t7ncia eléctrica (

>enr

? i

Fl#<o magnético (

]eber

Yb

Ind#ção magnética

tesla (

T

-R,(2 S "CI,"v

+OP

-S

mentando a 3elocidade proporcionalmente ao se# afastamento& -r7nio ; Elemento5#ímico radioacti3o de n4mero at.mico )+% peso at.mico +N*%21 e símbolo -& M #mmetalpesado% de densidade (*%1% f#ndindo a (*22VC e 5#e est0 dotado de #ma grandeacti3idade 5#ímica& E<trai;se da pec>eblenda& #r7nio constit#i a matéria;prima

essencialna prod#ção de energia n#clearQ é formado por tr's is.topos% sendo o+N* o mais importante% ao gerar a família radioacti3a do r0dio% e o +NJ a doactínio& 8#ando bombardeado por ne#tr:es% o #r7nio pode cindir;se is.topo +NJ o#transformar;seem pl#t.nio is.topo +N*& De3ido As s#as propriedades% é m#ito #tilizado nosreactores n#cleares e pil>as% sendo o is.topo +NJ #tilizado para o fabrico dasbombasat.micas&

-R,I

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-remia ; E<cesso de #reia no sang#e% de3ido a #m f#ncionamento defeit#oso dos rins&-réter ; Cada #m dos dois canais 5#e ligam os rins A be<iga& -retra ; Cond#to5#e liga a be<iga ao meato #rin0rio e 5#e se destina A descarga da #rina e% nomac>o% também A descarga do lí5#ido seminal& 4rico 0cido ; @cido azotadoeliminadopelo organismo% 5#e se encontra na #rina >#mana% e 5#e constit#i a massa total dose<crementos dos répteis e das a3es& s sais do 0cido 4rico são c>amados p#rinas&

-rina ; $í5#ido a5#oso formado pelos rins e 5#e% atra3és dos #reteres% be<iga%#retra e meato #rin0rio% é e<pelido do organismo& -rodelos ; rdem de 6atr05#iosdotados%no estado ad#lto% de ca#da

e 5#e incl#em os trit:es e as salamandras& -st#lação ; Em 8#ímica% designa;se assim#ma operação 5#e consiste em e<por #m corpo a #ma ele3ada temperat#ra% em presençado ar% para o con3erter n#m composto o<igenado& 4tero ; .rgão feminino% m#sc#loso%el0stico e oco% 5#e recebe o .3#lo fec#ndado% conser3a e n#tre o embrião& Tambémc>amado matriz& 43ea ; Con=#nto formado pela cor.ide% íris e processos ciliares&43#la ; "p'ndice carn#do e c.nico do 3é# palatino% sit#ado na parte posterior daboca& Desempen>a papel importante na degl#tição e é con>ecida% 3#lgarmente% porcampain>a&

acina ; !étodo terap'#tico pre3enti3o 5#e tem por finalidade criar =in#nidaderelati3amente a determinada infecção& " 3acina consiste% essencialmente% empicad#ras%o# incis:es ligeiras% na pele& Tanibém pode ser aplicada atra3és de in=ecç:es>ipodérmicas& Também% contra a poliomiclite%é aplicada #ma 3acina por 3ia oral% a3acina/abin& acinação ; Termo #sado para designar 5#al5#er im#nização acti3a doorganismo& " 3acinação consiste na in=ecção o# assimilação de 3acinas% o# se=a% de5#al5#erespécie de 3ír#s o# bactéria aten#ados 5#e% introd#zidos no organismo% determiriamcertas reacç:es e a formação de anticorpos capazes de tornar esse organismo im#necontra o germe 5#e for #tilizado& acina a#t.genaL acina preparada a partir dedeterminada bactéria e ministrada ao doente para o im#ni;% zar contra os se#s

efeitos&

4rano ; 8#arto dos planetas s#periores e 5#e se encontra a #ma dist0ricia média do/ol de cerca de+*P* mil>:es de 5#il.metros& se# 3ol#me é 5#ase PN 3ezes o da Terra e descre3e as#a re3ol#ção em 3olta do /ol em *O anos 1 dias e O >oras& Recebe N22 3ezes menoscalor 5#e o nosso planeta& Foi descoberto% em(1*(% por ?ersc>ell e tem cinco satélites& -reia ; Composto nitrogenoso cristalino; C,I(++ ; prod#to final da decomposição das proteínas no corpo& Constit#io principal componente s.lido da #rina do >omem&

+O1

@C-S @$-$" C"TIJDIC" FRI"acina 6CGL "bre3iat#ra de 6acilo de Calmette e G#éron& acina 5#e im#niza contra at#berc#lose& acina /abinL acina de administração oral contra a poliomielite&acina /alZL acina contra a poliomielite% 5#e se obtém de 3ír#s mortos porformaldeído% e a 5#e é acrescentada #ma pe5#ena 5#antidade de penicilina& "in=ecçãodeste 3ír#s morto não pro3oca doença% mas confere im#nidade contra a infecção por#m 3ír#s 3i3o& 0c#o ; Espaço 3azio de ar& 30c#o absol#to é o espaço 5#e nãoé oc#pado por corpo alg#m& 30c#o barométrico é o espaço 5#e fica 3azio nae<tremidade s#perior de #m bar.metro de merc4rio% o# se=a% a c7mara barométrica&

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30c#oé pro3ocado pelo #so de m05#inas de fazer o 30c#o% o# se=a as m05#inas

pne#m0ticas e% mais tarde% as bombas de merc4rio e as trompas& 0c#o de Torricelli; M%n#m t#bo barométrico% o espaço 3azio 5#e e<iste por cima da col#na de merc4rio3er 6ar.metro& ac4olo ; Termo #sado para designar 5#al5#er ca3idade noprotoplasma de #ma cél#la% podendo conter #m lí5#ido o# #m g0s& agina ; Canalmembranoso

e dilat03el% 5#e 3ai desde a abert#ra da 3#l3a até ao colo do 4tero& M o .rgãofeminino do coito e tem forma cilíndrica% #m po#co ac>atada da parte anterior paraa posterior& se# comprimento médio é de (+ cm e é m#ito el0stica& ago ; ,er3otambém c>amado pne#mog0strico& Rege o sistema ner3oso a#t.nomo& al'ncia ; "3al'nciade #m não metal indica o n4mero de 0tomos de >idrogénio% o# e5#i3alente% 5#e podemestar #nidos a #m 0tomo desse elemento& "ssim% o o<igénio% por e<emplo% é bi3alente?+2% o cloro mono3alente ?CI% o azoto tri3alente ?N,% etc& ,#m metal% a3al'ncia indica o n4mero de 0tomos de >idrogénio 5#e foram s#bstit#ídos por #m0tomode metal% ao passar de 0cido a sal& ,a é então mono3alente% pois ,aCI pro3ém de?CI% e Ca%

ageWW "o ; 1U rã

bi3alente% posto 5#e Ca/2O pro3ém de ?+/2O; 0l3#la ; Cada #ma das 30riasestr#t#ras corporais% especialmente nos 3asos sang#íneos e linf0ticos% c#=a f#nçãoé fec>ar%temporariamente% #ma passagem o# orifício% o# permitir o mo3imento de #m fl#idoapenas n#ma direcção& "s 30l3#las do coração consistem em d#as o# tr's 30l3#las%o# c4spides% ligadas A parede do 3aso cardíaco& " 30l3#la mitral estabelece acom#nicação entre a a#ríc#la es5#erda e o 3entríc#lo es5#erdo& "s 30l3#lassemil#naressão as d#as 30l3#las de entrada para a aorta& 0l3#la cat.dica fria ; tipo de30l3#las #tilizadas act#almente trabal>am A temperat#ra normal% =0 não dependendode c0todos a5#ecidos para a emissão de electr:esQ é a este tipo de 30l3#las 5#e sed0 o nome de 30l3#las cat.dicas frias& " emissão de electr:es é conseg#ida de

diferentes maneiras& Bode #sar;se% por e<emplo% #ma s#perfície cat.dica consistindon#ma fina camada de pot0ssio sobre ní5#el n#m g0s inerte 0rgon% néon% a bai<apressão& ,os gases a bai<a pressão e<iste #ma pe5#ena proporção de electr:esli3res% podendo;se pro3ocar #ma corrente de electr:es e de i:es com #ma 3ariação dopotencial eléctrico entre os eléctrodos& " 30l3#la contrai;se 5#ando o potencialatinge #ma certa 3oltagem& er Tiratrão% Ignitrão&

VX$ - $"/

@$-$" DE BT,CI"S "// C!-,IC",TE/

+O*

0l3#la de pot'ncia de fei<es electr.nicos ; 0l3#la de saída de 5#atro eléctrodoscom características pent.dicas& 0l3#la de 30c#o ; er 0l3#la temioi.nica%0l3#latermoi.nica ; Dispositi3o electr.nico consistindo n#m c0todo)

e% ao a5#ecer% emite electr:es& d também% composta por #m 7nodo colector e poralg#mas grades% o# eléctrodos% 5#e estão dispostos de maneira 5#e a corrente possapassar em 30rios sentidos& 0l3#la o 3ari03el ; 0l3#la de 30c#o de gan>o 3ari03el& símbolo # designa o factor de amplificação da 30l3#la de 30c#o& Bara poderemcortar a corrente do 7nodo% as 30l3#las termoi.nicas c#=a grade de controle tem

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#ma rede irreg#lar precisam de #ma grande tensão de polarização negati3a& aria;seo gan>o do t#bo% sem introd#ção de #ma mod#lação cr#zada% graças A longa ca#dada corrente do 7nodo e da 3oltagem da grade& an "llen Fai<a de ; Cint#ra deradiaç:es sit#ada na alta atmosfera% a #ma altit#de média de N222 Zm% atingindo #malatit#de de N2 de #m lado e o#tro do e5#ador& Foram e3idenciadas% pelo físicoamericano ames an "llen% a partir de dados col>idos pelos satélites Bioner ((( eBioner I& " capt#ra de radiaç:es c.smicas e solares prod#z estas cint#ras deradiaç:es% essencialmente constit#ídas por prot:es e electr:es& ,a preparação de

3oos espaciais a consideração desta cint#ra torna;se indispens03el& a# de GraatGerador de ; !05#ina electrost0tica moderna% 5#e prod#z tens:es de mil>:es de3olts& Foi concebida% pelo físico americano Robert an de Graaf% e tem% comoob=ecti3o%a aceleração de partíc#las electrizadas% sobret#do destinadas a transm#taç:esat.micas& an0dio ; Elemento met0lico branco% de simbolo 5#irílico a% descoberto%em (*2(& E #m metal branco% com densidade J%1 e 5#e arde no o<igénio com #m bril>ointenso& se# peso at.mico é J2%)/ e os se#s .<idos ser3em para preparar o negro de anilinae o#tras aplicaç:es& apor ; /#bst7ncia gasosa% 5#e se con3erte em lí5#ido o#s.lido% nas condiç:es normais de temperat#ra e pressão por e<emplo% 3apor de 0g#a%3apor de 0lcool% de iodo% de c7nfora& " s#a passagem ao estado lí5#ido é c>amadacondensação o# li5#efacção% no caso dos gases% e obtém;se bai<ando a temperat#ra o#ele3ando a pressão do 3apor&

apor s#pera5#ecido ; "ssim se designa o 3apor a5#ecido a mais de(22 C% #tilizado% de3ido A s#a pressão% como motor ind#strial m05#ina a 3apor&?o=e em dia% as locomoti3as t'm s#pera5#ecedores% a fim de e3itar perdas prod#zidaspela >#midade% e não permitir a condensação do 3apor nos cilindros& aporização ;Bassagem de #ma s#bst7ncia lí5#ida ao estado gasoso% pela acção do calor& aricela; Doença infecto;contagiosa% ag#da e febril% normalmente benigna 5#e se caracterizapor #ma er#pção semel>ante A da 3aríola benigna% mas c#=as 3esíc#las s#p#rammoderadamente& Em geral #m ata5#e confere im#nidade definiti3a% pelo 5#e a 3aricelaé% em geral% apenas #ma doença de crianças& M rara a formação de cicatrizesres#ltantesdas 3esíc#las& aríola ; irose altamente infecciosa& M #ma doença febril%infectocontagiosa e epidémica% 5#e se caracteriza pela er#pção c#t7nea e

pap#liforme%5#e se transforma em p4st#las& Esta doença% antigamente m#ito dif#ndida% é >o=erara e começa% geralmente% com febre alta% cefaleias intensas% dores m#sc#lares e3.mitos& "o fim de O* >oras% aparece #ma er#pção de manc>as 3ermel>as% nos braços enas pernas e no tronco% 5#e se transormam% no terceiro o# 5#arto dia% em p4st#lascaracterísticas do mal& "o fim de alg#m tempo% as p4st#las transformam;se em3esic#las #mbilicadas e c>eias de #m lí5#ido claro 5#e% por 3olta do 5#arto dia% setorna p#r#lento& ,essa alt#ra% a temperat#ra% 5#e tin>a descido% 3olta a s#bir e oestado do doente agra3a;se& "o fim de cerca de no3e dias% as p4st#las secam%formandocrostas 5#e% mais tarde% caem% dei<ando cicatrizes prof#ndas& " doença étransmitida por contacto com #m doente% o# por intermédio de ob=ectos em 5#e eleten>a to;&

cado& período de inc#bação é de sete a dezoito dias e a s#a mortalidade érelati3amente ele3ada cerca de +2 das pessoas atingidas& " 3acinação contra a3aríola%a 5#e se de3e a s#a 5#ase total erradícação% foi o primeiro procedimento deste tipo#sado em !edicina&

ar3e "n0lise de ; Em "r5#eolo; % método de determinar datas&

baseado na an0lise dos dep.sitos sedimentares argilosos o# limonosos dei<adospelo degelo nos lagos escandina3os& asc#lar ; er /istema 3asc#lar& aso ;8#al5#er

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dos cond#tos por

onde circ#lam lí5#idos% como a linfa% o 5#ilo o# o sang#e& asos com#nicantes ; "teoria dos 3asos com#nicantes tem por finalidade est#dar o e5#ilíbrio dos lí5#idoscontidos em 3asos 5#e com#nX cam #ns com os o#tros& /ão os seg#intes os princípios5#e regem o referido e5#ilíbrioL (& #m lí5#ido% contido n#m sistema de 3asoscom#nicantes%ter0 as s#perfícies li3res no mesmo plano >orizontal% 5#ando em e5#ilíbrioQ +& se

se tratar de dois lí5#idos são miscí3eis% as dist7ncias das s#perfícies deseparaçãoAs respecti3as s#perfícies li3res são in3er&

+O)

"Tí,IETR ( E,T

samente proporcionais As densidades dos lí5#idos& atímetro ; Instr#mento demedição de energia eléctrica& " leit#ra% nos circ#itos de corrente directa% éproporcionalA corrente m#ltiplicada pela 3oltagem& ,o entanto% nos circ#itos de correntealterna% onde a corrente e a 3oltagem não estão geralmente em fase #ma com a o#tra%o factor pot'ncia tem de ser tomado em conta& 0do ; M #ma #nidade pr0tica deenergia eléctrica& Indica a 5#antidade de energia 5#e a corrente eléctrica de #mampere%fl#indo sob a tensão de #m 3olt% consome por seg#ndo& E5#i3ale a #m 3oltm#loplicado por #m ampere& ector ; /egmento 5#e #ne #m ponto fi<o% origem de #mreferencial%a #m ponto m.3el% descre3endo #ma certa tra=ect.ria& Também é #m segmento de recta5#e pode ser definido em grandeza% sentido e direcção& E<istem% em Física% asgrandezas 3ectoriais As 5#ais se associam #ma direcção e #m sentido% da mesmamaneira 5#e% em !ec7nica% representam força% 3elocidade e aceleração& ramo da!atem0tica5#e trata da 0lgebra dos 3ectores é denominado c0lc#lo 3ectorial% de importantesaplicaç:es na Física e na !atem0tica& ela ; Designação dos 3asos sang#íneos 5#e%partindo dos capilares% le3am o sang#e destes até ao coração& Entre os 30rios tipos

de 3eias podemos disting#irL eia 0zigosL 3eia sit#ada A frente das 3értebrastor0cicas e 5#e recebe sang#e da parte direita da parede tor0cica&

com !W$W De !" W W& df W "W W bWL

YYW dU TW+ ;cW !-aN ; taido ]X-nii2

eia basílicaL grande 3eia 5#e sobe pelo lado interno do braço& eia ca3aL 5#al5#erdas d#as grandes 3eias 5#e 3ão desembocar na a#ríc#la direita do coração& eiainominadaL tronco 3enoso bra5#icef0lico& eia portaL grande 3aso sang#íneo formadopela re#nião das 3eias do estKmago% intestino e baço& eia =#g#larL #ma das grandes

3eias do pescoço& eia safenaL #ma das 3eias s#perficiais do membro inferior&E<istem a 3eia safena interna e a 3eia safena e<terna& ela intensidade l#minosa; Tem% em .ptica% o significado de #nidade de medida da intensidade de #ma fonte del#z branca& riginalmente o padrão desta #nidade era constit#ído por #ma 3elade esparmacete% com o peso de #ma libra% 5#eimando A razão de (+2 g por >ora&elocidade ; Espaço o# dist7ncia percorrido n#ma #nidade de tempo% o# se=a%analiticamenteL

dist7ncia

tempo Est#dam;se% em !ec7nica% as propriedades dos corpos em mo3imento em f#nção da

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s#a 3elocidade& Diz;se 5#e #m corpo est0 animado de #m mo3imento #niforme 5#andoa s#a 3elocidade permanece constante d#rante #m período de tempo determinadoQ de #mmo3imento #niformemente acelerado 5#ando a 3elocidade a#menta proporcionalmenteem cada #nidade de tempo& " parte da !ec7nica% 5#e se dedica a este est#do% éc>amada cinem0tica& eneno ; (& /#bst7ncia 5#e% 5#ando absor3ida em determinada5#antidade%pro3oca pert#rbaç:es f#ncionais mais o# menos gra3es& +& /ecreção 3enenosa dealg#ns animais& ento ; "r atmosférico em mo3imento% 5#e di3erge das regi:es

atmosféricasonde e<istam altas press:es

ma ]Z W

para as regi:es onda >a=a bai<as press:es% sendo pro3ocado pelas diferenças locaisda pressão atmosférica& ,as regi:es onde e<istam diferenças permanentes de pressãoatmosférica% desen3ol3em;se 3entos permanentes% como os 3entos alísios e osocidentais 3ari03eis& /e e<istem diferenças sazonais de temperat#ra entre oscontinentese os oceanos% criam;se di3ersos 3entos% como as brisas e as monç:es% sendo a maiscon>ecida a do oceano Indico& Também% na 3izin>ança de grandes lagos e nasmontan>asdiferença de temperat#ra entre 3ales e c#mes% se d0 origem As brisas de rele3o%ao foe>n "lpes% c>inooZ !ontan>as Roc>osas% mistral 3ale do R.dano% otão3ento tempest#oso do $a;ng#edoe% França% etc& ,o norte de "frica "rgélia%T#nísia% $íbia% sopra o siroco% 3ento por 3ezes tempest#oso% 5#e% carregado =0 de>#midade%atinge a It0lia e a Grécia& er Escala de 6ea#fort&

eR-" TI!"

E,T

DW\ o dio c citW aO]cida% o ar ela3a;se em b% onde a rW=o >ai<o% ]nW & rffiWW a rWW% W em o e o db% lendo a aWr ;*e para o inci3%

o# o pW onde a#bmW ffil q -da f li X9& & reia%C& YU? -l a bW ffWfUi

E,T/ "$I/I/ SMRTE6R"

+J2

/kI/" WE/TRF

e !PO22 WW2% !as ao Coni3drio V& é em b

cio& ft eoU%

>ir]oi; OW s#bida do pe! r b OUUW&entos alisios ; entos pro3enientes da cint#ra s#btropical de altas press:es 5#econ3ergem para as regi:es A 3olta do e5#ador% região de con3erg'ncia c>amada zonade con3erg'ncia intertropical para onde con3ergem 3entos dos dois >emisférios& ,oe5#ador% zona de bai<as press:es% o encontro dos 3entos pro3enientes dos dois>emisférios% entre os 5#ais os 3entos alísios% pro3oca 3ento fraco e mesmo calmo&s 3entos alísios sopram respecti3amente de ,orte;Este e /#l;Este& entre ;Ca3idadedo corpo onde estão contidos o estKmago e os intestinos& mesmo 5#e abdKmen&entríc#lo ; ,ome de certas ca3idades partic#lares a certos .rgãos&

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(& Cada #ma das ca3idades inferiores do coração& 3entríc#lo es5#erdo en3ia%atra3és da aorta% o sang#e arterial a todos os .rgãos e o direito% atra3és daartériap#lmonar% en3ia o sang#e 3enoso aos p#lm:es&+& Cada #ma das cinco ca3idades e<istentes no 7mago do cérebro&N& Ca3idade interna de cada >emisfério cerebral& O& rifício 5#e poe em com#nicaçãoo 3entríc#lo direito do coração com a artéria p#lmonar&J& rifício 5#e p:e em com#nicação o 3entríc#lo es5#erdo do coração com a aorta&

én#la ; Be5#ena 3eia 5#e recebe% dos 3asos capilares% o sang#e% en5#anto aarteríolale3a o sang#e para os capilares& én#s ; seg#ndo dos planetas 5#e gra3itam emtorno do /ol& M #m planeta interior e a s#a translação tem #ma d#ração de ++O dias%(P >oras e O2 min#tos& di7metro real de én#s é% apro<imadamente% ig#al ao daTerra (+N22 Zm& Recebe o dobro do calor 5#e o nosso planeta& Tem fases% como a$#a% e é #m globo esc#ro 5#e reflecte a l#z do /ol& " atmosfera de 'n#s é%essencialmente% constit#ída por g0s carb.nico )J e a pressão

atmosférica no solo é da ordem de(22 atmosferas terrestres% a #ma temperat#ra de O1J VC& ,ão poss#i campo magnético&" s#a dist7ncia A Terra é ig#al a O2 mil>:es de 5#il.metros& Cada rotação tem#ma d#ração compreendida entre +N >oras e +J2 dias& ermes ; -ma das di3is:es dosin3ertebrados e 5#e compreende animais moles% contr0cteis% 5#e 3i3em% geralmente%na 0g#a e são despro3idos de membros& /ão 3ermes os anelideos min>oca% osplatelmintas

mos de centímetro& 3ernier a=#sta;se de maneira a 5#e o se# ponto zero fi5#eoposto ao ponto 5#e 3ai ser medido% dando a seg#nda casa decimal da medida pelotraçodo 3ernier 5#e mais se apro<ime de #ma lin>a da escala principal& Esta 4ltimafornece o n4mero inteiro e a primeira casa decimal& eronal ; ,ome comercial dobarbitalo# barbitona% 0cido dietilbarbit4rico& M #m f0rmaco >ipn.tico% geralmente #tilizadopara casos de insKnia& értebra ; Cada #m dos 3inte e 5#atro ossos 5#e constit#ema espin>a dorsal do >omem& Bodemos considerar% entre o#trasL értebra basilarL4ltima 3értebra lombar& értebra cer3icalL cada #ma das sete 3értebras 5#e oc#pam

a região cer3ical da col#na 3ertebral& értebra proeminenteL a sétima 3értebracer3ical c#=a ap.fise espin>osa e<cede% em comprimento% todas as o#tras 5#e l>eestãopr.<imas& értebra coccígeaL #ma das 5#atro o# cinco 3értebras r#dimentares 5#eformam o c.cci<&

ER! ; ]W

ténia% os nematelmintas nem0tode da beterraba% ete& ernação ; Termo 5#e indicaa disposição das fol>as dentro de #m botão& ernier ; Tipo de escala grad#ada5#e ser3e para calc#lar s#bdi3is:es de #ma o#tra escala principal& /endo asdi3is:es mais pe5#enas da escala principal os décimos de centímetro% o 3ernier écalc#lado

em décimos de no3e décimos de centímetro% 3alendo cada di3isão% assim% no3ecentési;

értebras li3resL nome dado ao con =#nto das 3értebras cer3icais% dorsafi elombares& értebras lombaresL cada #ma da` cinco 3értebras 5#e oc#pam a re

3ía $W

+J(

ERTE6R"D/ ( IR-/

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gião lombar da col#na 3ertebral& értebras pél3icasL nome dado colecti3amente Asno3e o# dez 3értebras 5#e constit#em o sacro e o c.cci<& értebras sagradasL ascinco 3értebras c#=a soldad#ra forma o sacro& ertebrados ; Cordados com o cérebrodesen3ol3ido e encerrado n#ma cai<a .ssea o# cartilagínea% o cr7nio% com col#na3ertebral formada por 3értebras e constit#indo #m ei<o central de s#stentação docorpo& T'm% pelo menos& dez pares de ner3os cranianos& " pele é rica em .rgãosprotectores

escamas% p'los o# penas% com e<cepção dos batr05#ios& Com e<cepção da Iampreia% aboca é formada por d#as ma<ilas% sendo a inferior m.3el& sang#e poss#i gl.b#los 3ermel>os% com >emoglobina& Di3idem;se em seis classesLciel.stomos Iampreia% pei<es carpa% pescada% t#barão% ré pteis cobra% lagarto%caimão% tartar#ga% batr05#ios rã% salamandra% tritão% cecília% a3es ema% galo%a3estr#z% gai3ota% 0g#ia% moc>o% pardal e mamíferos leão% coel>o% foca% macaco%tat#& esíc#la biliar ; rgão oco% sit#ado =#nto da face inferior do fígado e no5#al a bílis% #m s#co digesti3o prod#zido pelo fígado% é armazenada e concentrada&Tem a forma e o taman>o de #ma pera&

ia $0ctea ; ,eb#losa% o# fai<a esbran5#içada% 5#e se 3'% no cé#% em noites clarase 5#e é de3ida a #ma m#ltidão de estrelas& M formada pela ac#m#lação de estrelas%demasiado fracas para serem indi3id#almente disting#í3eis a ol>o n#& M% também% amaterialização% no cé#% da parte central da nossa gal0<ia& ibrião ; G'nero debactérias de forma c#r3a% em 5#e est0 incl#ído o agente da c.lera& ibrissas ; (&B'los 5#e se desen3ol3em nas fossas nasais& +& B'los t0cteis de certos mamíferos&idro ; /#bst7ncia d#ra e transparente res#ltante da f#são de #ma mist#ra deelementos 3itrificantes sílica e anidrido b.rico% f#ndentes 0lcalis eestabilizantescal& E<istem 30rios métodos de fabrico% em f#nção do prod#to a obter&Inicialmente o processo era o da sopragem A boca% atra3és da caria do 3idreiro&?o=e emdia% #tiliza;se a sopragem mec7nica em moldes% sal3o no caso m#ito especial deob=ectos de l#<o o# de arte& "tra3és do processo da estiragem% fabrica;se a c>apade 3idroQ da larninagem% o 3idro gra3ado e polidoQ e da trefilagem% a fibra de3idro& "s 5#alidades e características físicas do 3idro 3ariam% seg#ndo a s#acomposiçãoL

#m 3idro de 5#alidade de3er0 conter 12 a 1J de

sílicaQ o cristal tem #ma grande percentagem de .<ido de c>#mbo% sendo o se# teorem calc0rio e soda m#ito red#zido% e na mist#ra para o 3idro pire<% entramboratos&idro sol43el ; /ol#ção de silicato de s.dio& M #tilizado na preser3açao dos o3os eentra no fabrico do papelão% do adesi3o% e nos sab:es de to#cador e de la3andaria%como ingrediente& ilosidade ; (& bot& Teg#mento formado por p'los compridos emacios% como% por e<emplo% a 3ilosidade do p'ssego& +& anat& "s 3ilosidadesintestinaissão e<eresc'ncias% filiformes o# c.nicas% da m#cosa intestinal 5#e% no intestinodelgado% a#mentam a s#perfície de absorção&

$tiW iqO& -

l$!WJ

ir#l'ncia ; 6aseia;se no poder t.<ico das bactérias% o# dos micr.bios patogénicos%e% portanto% da nat#reza das to<inas 5#e segregam& " 3ir#l'ncia é m#ito 3ari03ele pode ser e<acerbada o# dimin#ída% conforme o terreno em 5#e o micr.bio act#a&ir#s ; (& Cada #m dos grandes gr#pos de agentes s#bmicrosc.picos infecciosos% dos5#ais #ns são organismos 3i3os e o#tros moléc#las comple<as a#tocatalíticas eproteínas% 5#e cont'm 0cidos n#cleícos% compar03eis a genes% capazes de se

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reprod#zirempor m#ltiplicação% somente em cél#las 3i3as% e 5#e ca#sam importantes doenças nos>omens%

em animais e em plantas& s 3ír#s

I/ I IT"!I,"/

+J+

filtr03eis são agentes patogénicos da ordem irales% tão pe5#enos 5#e #m fl#ido 5#eos conten>a retém a s#a infecciosidade% mesmo depois de passar por #m filtrode diatomito o# porcelana não 3itrificada% 5#e não dei<am passar bactérias& +&"gente ca#sador de doenças infecciosas& 3ír#s respirat.rio sincial pro3oca doenças% em geral le3es e limitadas ao nariz eA garganta% e% em alg#ns casos% semel>antes A gripe& Em certos casos% pode pro3ocarbron5#ite% doença gra3e da inf7ncia com sintomas 5#e s#gerem pne#monia e asma&

ao escoamento #niforme& Esta resist'ncia é de3ida A fricção interna entre aspartíc#las do fl#ido% podendo obstr#ir o se# c#rso o# faz';lo m#dar de forma& M%nosprod#tos deri3ados do petr.leo% #rna característica importante% indicando afacilidade de escoamento e bombagem nas canalizaç:es& itaminas ; Cada #m doscompostosorg7nicos dos reinos animal e

3egetal% 5#e act#am em pe5#eníssimas 5#antidades% fa3orecendo o

metabolismo% ser3indo de base para os mais importantes fermentos% infl#indo sobreas >ormonas% ete& /ão%

!-O , WY BWW C,TW(W Da #m R"T

isão ; /entido da 3ista& F#nção sensorial pela 5#al os ol>os% por intermédio dal#z% p:em o >omem em relação com o m#ndo e<terior& s principais defeitos da 3isão

sãoL as;

tigmatismo defeito na c#r3at#ra do cristalino% estrabismo falta de controle dosm4sc#los oc#lares e<ternos% miopia e<cessi3a con3erg'ncia do cristalino epresbiopiadimin#ição da fle<ibilidade do cristalino& iscera ; Designação genérica de5#al5#er .rgão alo=ado n#ma das tr's ca3idadesL craniana% tor0cica e abdominal&iscosidade; Em Física% grandeza 5#e indica a resist'ncia de #m lí5#ido

em geral% designadas pelas letras do alfabeto& "s 3itaminas mais con>ecidas sãoLitamina "L "<eroftol o# retinol& M factor de crescimento dos tecidos e deregeneração

da p4rp#ra retiniana& "s s#as principais fontes sãoL manteiga% .leo de fígado depei<e% ceno#ras e o#tros 3egetais& itamina 6IL Tiamina o# ane#rina& Inter3ém nocatabolismo dos gl4cidos% é antirre3rítica e antiberibérica& Encontra;se noscereais% le3ed#ras% plantas% leg#mes& itamina 6+L $actofla3ina& M acti3a dora daso<i;red#ç:escel#lares& Encontra;se no leite% fígado e le3ed#ras& itamina 6JL @cidopantoténico& In;

3rr"mI,"

+JN

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ITRí$ ( -$C

ém nas o<idaç:es cel#lares& ontra;se nos 3egetais% le3ed#ras gado& mina 6PLBirodi<ina& M antider.sica% antipelagrosa e inter3ém metabolismo dos 0cidosanimaEncontra;sena le3ed#ra de cerfígado% pei<e` e trigo& mina 6(+L Cianocobalamina& M 3itaminaantianémica& Encon;

se no fígado% carne% leite de 3aca& mina ?L 6iotina& M anti;sebora e é factor decrescimento& Entra;se no fígado& mina 65L @cido f.lico& M anémica& Encontra;se nasfol>as ret#do nas dos espinafres& mina BBL ,icotinamida& M antigrosa& Encontra;sena le3ed#ra er3e=a e no fígado& mina CL @cido ascr.bico& Tem & inii;iQX&%%Xcciosaessencial e é

Encontra;se nos 3eis batata cr#a% limão e em deinados tecidos animais& mina ELTocoferol& Infl#i na ferade& Encontra;se nos germes de i=o% manteiga% azeite%alface%ão% trigo& mina kL Filo5#inosa& M antiorr0gica& Encontra;se na l#zerespinafres%co#3es% fígado de o% gema de o3o% 5#ei=o& mina DL Tem n#merosos deri3asendo o maisimportante o cal;

ciferol& M anti;ra5#ítica& Encontra;se no .leo de fígado de bacal>a#% o3os% pei<e%leite e manteiga& itamina 6TL @cido lip.ico o# cartina& M s#porte do tecidom#sc#lar&Encontra;se na beterraba% germes de malte% etc& itriolo ; # .leo de 3itríolo% é o0cido s#lf4rico concentrado& i3iparo ; -m animal 3i3íparo é a5#ele 5#e d0 Al#z crias 3i3as& ol0til ; Indica a facilidade de e3aporação& Facilmente e3apor03ela #ma temperat#ra normal& olt ; -nidade de diferença de potencial eléctrico5#e se pode definir como sendo a diferença de potencial 5#e e<iste entre os doise<tremos de #m circ#ito percorrido por #ma corrente constante de ( ampere% 5#andoa resist'ncia do cond#tor é ig#al a ( o>m& oltagem ; /ão as forç as electromotorase a diferença de potencial& Como são medidas em 3olts% recebem o nome de 3oltagem& 3olt é #ma #nidade de força electromotriz e de diferença de potencial o# tensão%de símbolo % definido como a tensão entre dois pontos de #m fio cond#tor

percorridopor #ma corrente de ( ampere% ao 5#al corresponde #ma dissipação de ( ]att&oltaico arco ; $#z de bril>o m#ito intenso 5#e é prod#zida entre dois eléctrodosag#çados de car3ão% 5#ando estes são ligados aos dois p.los de #m geradoreléctrico& Era #tilizado para a prod#ção de fontes l#minosas de grande intensidade&

arco intandoHr

craf erq

"RC $T"IC

olt7metro ; "parel>o 5#e permite efect#ar a electr.lise da 0g#a& M formado por #mrecipiente de 3idro com dois fios de platina 5#e ligam aos eléctrodos de #ma pil>a&,o 3aso deita;se 0g#a acid#lada& Da decomposição da 0g#a res#lta a libertação debol>as de o<igénio% 5#e se 3ão ac#m#lar no eléctrodopositi3o 0nodo% e de >idrogénio% 5#e se 3ão re#nir no eléctrodo negati3oc0todo& oltimetro ; "parel>o 5#e ser3e para medir directa o# indirectamente a3oltagemeléctrica& M colocado n#m circ#ito% sem originar 5#al5#er alteração do regimeestabelecido% poss#indo% assim% #ma grande resist'ncia a fim de impedir 5#e acorrentese=a des3iada pela deri3ação constit#ída pelo aparel>o&

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YZW

.mer ; sso 5#e forma a parte s#perior da di3is.ria das fossas nasais& .rmio ;Cada #m dos pe5#enos ossos% em n4mero 3ari03el% 5#e se encontram nos 7ng#los dass#t#ras cranianas& #lcanite ; 6orrac>a end#recida de3ido A adição de en<ofrecerca de metade do se# peso e a5#ecida a(J2& 8#ando d#ra% é c>amada ebonite& #lcanização ; Breparação da borrac>a por

meio do en<ofre% para a tornar insensí3el ao calor e ao frio& #lcão ; !ontan>a deforma c.nica% c>amada cone 3#lc7nico% 5#e p:e em com#nicação os focos magm0ticos dointerior da crosta com a s#perfície% atra3és de #ma abert#ra% a cratera& Estaé de3ida a 30rios factoresL o# > formação de #m f#nil de e<plosão% o# ao retrocessoda la3a fl#ida% o#% então% A

Hm e#]W De #m ]O2

-$" ( 9IGT

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FR!"/ ! -$C-/

-l$2X (W

pesado de todos eles& $i5#efaz;% a ;(2)VC e tem de densidade O% relati3amente aoar& eroftalmia ; ftalmia 5#e se e racteriza por degeneraçã o da coi =#nti3ae falta de secreção lacrima globo oc#lar apresenta;se seco enr#gado& M ca#sada por falta c

3itamina "& ilenos ; ?idrocarbonetos benz nícos% de f.rm#la CP?OC((>& /M lí5#idosinsol43eis% obtidos na in tria petro5#ímica& s se#s is.mere em n4mero de tr'se<istentes i alcatrão da >#l>a% são #ma inatéri ;prima importante no fabrico deti tas% lacas% e insecticidas% no caso orto<ileno& para<ileno entra i fabricodas fibras poliéster& isto ; "ssim se designam as r c>as dotadas de <istosidade%o# se= da propriedade de se di3idirem e fol>as finas o# l7minas& " <isto dade de3e;

seA acção de press: orientadas& istocarpo ; (& Designação da aos fr#tos 5#e seabrem% fendend ;se& +& Designação dada aos m#sg em 5#e a deisc'ncia da c0ps#la fazpor fendas&

-Z-/ m W

descida de material s.lido circ#ndante da c>aminé o# se=a% o canal por onde sobemos prod ;

ticos& 3#lcão é constit#ído por cinzas% esc.rias% la3as% isto é% #ma ac#m#laçãodos prod#tos emitidos& "s la3as mais fl#idas são ricas em ferro e magnésio% aoin3erso das o#tras% 5#e consistem principalmente em sílica& D#rante as er#pç:es% a

la3a é liberta =#ntamente com gases dissol3idos 5#e% por 3ezes% pro3ocam grandese<plos:es& #l3a ; Con=#nto das partes gemtais e<ternas da m#l>er e das f'meas dosmamíferos&

Yatt ; -nidade de pot'ncia 5#e se define como sendo a pot'ncia de #m motor 5#eprod#z #ma energia de( =o#le por seg#ndo& se# símbolo é Y& Yeber ; -nidade de medida de fl#<omagnético Yb 5#e é e5#i3alente ao fl#<o magnético 5#e% atra3essando #m circ#itode #mas. espira% prod#z nele #rna força electromotriz de ( 3olt% se se le3ar a zero n#mseg#ndo por decréscimo #niforme&

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anteina ; -m dos princípios corantes das flores& antelasma ; Blaca saliente%amarela% na p0lpebra% geralmente ligada a afecç:es >ep0ticas& antina ; (&/#bst7nciacorante 5#e se e<trai da granza& +& !atéria corante 5#e se encontra na #rina% nos.rgãos gland#lares do boi% no g#ano% etc& antocreatina ; $e#comaína t.<ica 5#eocorre nos tecidos m#sc#lares% sob a forma de cristais amarelos% e 5#e pro3ocadepressão% fadiga%

arreia e 3.mitos& antocromia ; Coloração amarelada% por e<emplo% da pele o# dofl#ido cerebrospinal& antoglob#iina ; Bigmentoamarelo do p7ncreas e do fígado&antoma; Formação de placas amareladas na pele% de3ida A deposição de lip.ides& Bode ser#ma indicação de e<cesso de colesterol no sang#e& enoganda ; Fec#ndação cr#zada&énon ; Elemento 5#ímico% de simbolo e% n4mero at.mico JO e peso at.mico (N(%(Descoberto em (*)* por Rainsa e Tra3ers% pertence A família dos gases raros% sendoo mais

9eismo ; Teoria 5#e atrib#i a pe gra A preponder7ncia e<cessi3a mil>o naalimentação% o# A alimi tação com mil>o alterado& 9énite ; Bonto da esfera cele 5#ese sit#ana 3ertical acima obser3ador& Todos os pontos globo poss#em% desta maneira% o szénite 5#e% tomando por origeir >orizonte% estar0 sempre )2 acii de todas asdirecç:es&p:;se;I o nadir& 9ero ; "lgarismo sem 3alor poi pr.prio& 8#ando colocado A dire de#m n4mero 5#al5#er% torna;o 3ezes maior& ,o con=#nto dos i meros nat#rais%o zero permite s#btracção% 5#ando o dimin#eE é ig#al ao dimin#idor% sendo% - bém% ocardinal correspondente #m con=#nto 3azio% o# se=a% sem mentos& Em relação Asregras c0lc#lo% con3encionamosL a2H( `H2 aHa aH 9igorna ; "rco .sseosit#ado aba da .rbita e 5#e é formado pelo o malar e as s#as cone<:es& /er3e pligaros ossos da face com os sit dos em redor da orel>a& 9igoto ; Cél#la res#ltante daf] de dois gametas cél#las se<#a #m pro3eniente da f'mea% o#tro

+JJ

9I!"/E S9,"/ C$I!@TIC"/

e#W Do zoa

mac>o% da mesma espécie animal e 5#e d0 origem a #m no3o indi3íd#o& 9imase ; Enzimae<istente na le3ed#ra de cer3e=a% princípio acti3o da fermentação alco.lica&Todos os fen.menos de fermentação podem ser atrib#ídos As enzimas% e o est#dodestas s#bst7ncias 5#ímicas comple<as% a enzimologia% constit#i #m ramo importanteda bio5#ímica& 9imopiasma ; /#bst7ncia e<istente nas cél#las org7nicas econstit#ída% especialmente% por fermentos sol43eis& 9inco ; Elemento 5#ímico desímbolo9n% n4mero at.mico N2% e peso at.mico NJ%N*& !etal de cor branca;az#lada% o zinco é

po#co alter03el e red#tor% e decomp:e% a 5#ente% o 3apor de 0g#a& btém;se dedois tipos de minériosL os o<idados calamina e os s#lf#rados bienda& Tem3ariadas aplicaç:es% entre as 5#ais o fabrico de c>apas e placas de re3estimento%poiso zinco% em contacto com o ar atmosférico% cobre;se de #ma fina camada de>idrocarbonato% 5#e impede #ma o<idação mais prof#nda& Também% com #m fim deprotecção%e<istem processos gal3anopi0sticos de zincagem& Bor o#tro lado% o zinco entra emm#itas ligas% como os lat:es% os bronzes especiais% e o metal branco% entre o#tras&9írc.nio ; Elemento 5#ímico de símbolo 9r% n4mero at.mico O2 e de peso at.mico)(%++& !etal branco% 5#e se assemel>a ao tit7nio% o zirc.nio combina;se% ao r#bro%

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com o >idrogénio e com o azoto% e resiste

A acção dos 0lcalis e dos 0cidos& zircone% de f.rm#la 9r X% é o se# composto mais importanteQ é #m s.lido branco%refract0rio% 5#e se encontra no estado nati3o e se emprega no fabrico de cadin>os& zirc.nio e<trai;se% sobret#do% do zircão% 5#e é #m silicato% de f.rm#la 9r/iO%5#e% ao ser tratado e calcinado% d0 o zircone& Da red#ção deste 4ltimo% obtém;seo zirc.nio& /endo #m e<celente absor3ente% é #tilizado em t#bos de r0dio e como

filtro em t#bos de raios & Também% adicionado a alg#ns aços%como liga% é empreg#epara obtenção de #ma mel>or afinação e de mel>ores características mec7nicas&

9odíaco ; 9ona da esfera celeste%

com #ma larg#ra de 5#ase Y% 5#e se estende de ambos os lados da ecliptica% o# se=a%do tra=ecto aparente do /ol no dec#rso do ano& s "ntigos di3idiram esta fai<aem(+ sectores ig#ais de N2% cada #m deles correspondendo a #ma constelação zodiacal&Estes sectores% c>amados casas o# signos pelos astr.logos% receberam o nome dasconstelaç:es 5#e os oc#pa3am& Temos desta maneira% de este para EsteQ as seg#intescasasL o Carneiro%U To#ro% os G'meos% o Carang#e=o%U $eão% a irgem% a 6alança% o Escorpião% o /agit0rio% o Capric.rnio% o "5#0rio eos Bei<es& 9ona !edicina ; Doença ca#sada por #m 3ír#s semel>ante ao da 3aricela&M caracterizada pela inflamação dos g7nglios ner3osos das raizes dorsais% o# dosg7nglios dos ner3os ra5#idianos% e pelo aparecimento de 3esíc#las nas regi:esc#t7neasiner3adas pelos ner3os atingidos& Trad#z;se% sobret#do% por dores intensas% como5#eimad#ras% ao longo das raizes dorsais atingidas e pela er#pção =0 referida& tratamento consiste em analgésicos% agentes físicos e desinfecção da pele& Bor3ezes% é necess0rio proceder a #ma inter3enção cir4rgica& 9onas clim0ticas ; "localizaçãoe as características geogr0ficas de #ma região implicam a posse de alg#mascaracterísticas clim0ticas pec#liares a essas zonas& "ssim% a d#ração e aintensidadeda insolação dependem da latit#de& Também os tipos de massas de ar e as frentes

controladores do clima estão condicionados pela localização da região& Dosfactoresgeogr0ficos de maior infl#'ncia% des;

BO(2 h

9,"/ C$I!@TIC"/ ( 9,"/ C$I!@TIC"/

+JP

tacamos os tr's seg#intesL a s#perfície e a cobert#ra 3egetal% a altit#de e orele3o% a continentalidade e a maritimídade& ,o caso da s#perfície e da cobert#ra3egetal%

obser3amos 5#e as zonas florestais t'm temperat#ras mais bai<as 5#e o#tras zonasdespro3idas de #m manto 3egetal denso& -ma s#perfície% coberta de ne3e o# arenosao# despro3ida de 3egetação% ter0 #ma refle<ão das radiaçKes solares incidentesbastante ele3ada% portanto sem absorção destas e sem o se# conse5#enteapro3eitamento&"s s#perfícies s.lidas dos continentes não armazenam calor% s#pera5#ecendo as#perfície no 3erão e% in3ersamente% resfriando;a A noite e no in3erno% 8#anto Aaltit#dee ao rele3o% notamos 5#e% nas regi:es montan>osas% as médias térmicas são maisbai<as do 5#e nas planícies 3izin>as% e t'm% também% #m clima m#ito mais seco%de3ido

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A rarefacçã o em 3apor de 0g#a 5#e a atmosfera sofre% ao a#mentar a altit#de&Também as 3ertentes 3oltadas para o e5#ador receberão m#ito mais l#z e calor 5#e as5#e o não são& rele3o pode ter% também% #ma acção decisi3a no caso dos 3entosL#ma 3ertente pode ser3ir de barreira% pro3ocando #ma assimetria clim0tica entrea 3ertente abrigada e a mais e<posta& ,a primeira%

o ar 3ai a5#ecer e dessecar;se% na

seg#nda 3ão ser fa3orecidas a con;

densação e a precipitação& " maritimidade% o# se=a% a pro<imidade do oceano% tornao clima mais >4mido e moderado& In3ersamente% a continentalidade zonas interiorespro3oca 3ariaç:es e<tremadas e

br#scas da temperat#ra% acompan>adas de #ma maior sec#ra do ar& /ão admitidos%internacionalmente% cinco gr#pos f#ndamentais em relação ao clima seg#ndo aclassificaçãode k:pperL(& Climas tropicais c>#3ososL eb#& 3as ab#ndantes% temperat#ras médias s#periores a(*VC% acompan>adas% em certas zonas% por #ma estação seca& M o clima de monç:esdas florestas pl#3íais "maz.nia ocidantal% Indonésia% "maz.nía orien% tal%G#iarias% frica e5#atorial% etc& e das sa3anas Decão% /#dão% bacia do Congo%6rasilcentral&+& Climas secosL e<istem dois tiposL ;Clima das estepesL regi:es semi;

;0ridas% pl#3íosídade fraca /#l da -R//% !ong.lia% este dos E-"% ,ordeste6rasileiro ; sertão&; Clima dos desertosL 0rido% pl#3io;

sidade 5#ase n#la /aara% "r0bia% "rizona% kala>ari% "#str0lia central&N& Clirtias triesotérmicosL >4midos% com temperat#ras in3ernais osci;

lando entre (*c & N2 Disting#em;se tr's tip% ;Clima mesotérmico

seca planalto meridi sil% /#deste dos EY "#str0lia&; Clima mesotérmíco

seco C>ina centr Ganges% $íbia% zoi 6rasil do /#deste%; Clima mediterr7m

secos bacia do !e lif.rnia% C>ile cer

O& Climas microtéri florestas frias do > com temperat#ras i rés a ;NVC% e ter masnão s#periors(2IC& Disting#em;; Climas microtér

nos >4midos C béria&; Climas microté

nos secos ,on

/& Climas polare apresentam tem inferiores a YO g#em;se dois tilL; Clima das ti

média mais 5% 0reas margii ;Clima do ge

n#nca s#per tida% interi

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6IGR"FI"/

+J)

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do radar& "tra3és deste dispositi3o% organizo#% em ()OP% #ma transmissão para a

$#a& Disting#i#;se% também% no est#do da emissão de ondas c#rtas% 5#e t'm a s#aorigemna ia $0ctea& Galardoado% em ()O1% com o Br'mio ,obel da Física&

nica& /0bio grego +*1;+(+ a&C&% torno#;se 5#ase lend0rio pelas in3enç:esmec7nicas e pela criação de

 

"mpre "ndré;!arie ; Físico e matem0tico franc's (1JJ;(*NP% 5#e se disting#i#pelas s#as in3estigaç:es sobre os fenKmenos electrodin7micos& Foi o criador doprimeiro electroíman e dedico#;se% também% aos est#dos de 8#ímica% ?ist.ria,at#ral% $iterat#ra $atina e $etras Cl0ssicas& Foi eleito% em (*(O% para oInstit#tode França% e escre3e# 30rias mem.rias sobre temas matem0ticos e físicos& "té Aépoca da s#a morte% lecciono# e fez intensas pes5#isas% dei<ando #ma 3asta obrasobrein4meros temas&

"ngstr:m "nders onas ; Físico s#eco (*(O;(*1O% disting#i#;se pelos se#strabal>os em espectroscopia at.mica& Em (*JJ% foi nomeado professor de Física da-ni3ersidadede -ppsala e% em (*P1% secret0rio da Real /ociedade de Ci'ncias& Desen3ol3e# asleis f#ndamentais da an0lise espectral e de# e<plicação das riscas de Fra#en>ofer%indicando os se#s comprimentos de onda em décimos milionésimos de milímetro%#nidade intit#lada mais tarde% "ngstr:m% em s#a >omenagem&

engen>os de g#erra& Il#stre ge.rnetra% en#ncio#% também% os princípios da Est0ticae da ?idrost0tica& Brocede# ao est#do da teoria da ala3anca e dos fl#t#antes%bem como do centro de gra3idade& "penas no séc#lo I% é 5#e o se# métodocientífico foi aplicado% por kepler% Galile#% etc&

"rist.teles ; Fil.sofo grego N*O; N++ a&C&% discíp#lo de Blatão% e 5#e de3e terpassado a s#a inf7ncia na corte de Bela% pois se# pai foi médico de "mintas ((da !aced.nia& De# #m grande imp#lso ao pensamento científico% sobret#do com o se#Tratado de $.gica e a s#a insist'ncia em 5#e a teoria de3e ser baseada naobser3ação&Em NON;NO+ foi preceptor de "le<andre% f#t#ro "le<andre% o Grande& Depois da s#bidado se# p#pilo ao trono% dirigi# o $ice#% o# Berípato% em "tenas& !orre# em E#beia&!il anos mais tarde% o Renascimento Científico inspiro#;se na s#a obra& Foi grande

a s#a contrib#ição para a !edicina& Efect#o# est#dos da anatomia de animais econtrib#i# para o desen3ol3imento da Embriologia& De3e;se;l>e ter aberto camin>opara a compreensão do significado da "natomia&

"3err.is ; !édico e fil.sofo 0rabe ((+P;(()* 5#e escre3e# n#merosos coment0riossobre a Filosofia de "rist.teles% 5#e tento# pKr de acordo com o pensamentoIsl7mico&"s s#as do#trinas filos.ficas% com tend'ncias para o materialismo e o panteismo%foram condenadas% pela -ni3ersidade de Baris e pela /anta sé&

"ppIeton /ir Ed]ard ictor ; Físico (*)+;()PJ 5#e est#do# a ionosfera e

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colaboro# no desen3ol3imento

"r5#imedes ; Foi% tal3ez% o maior g'nio criador da "ntig#idade% nos campos da!atem0tica e da !ec7;

"3icena lbn /ina ; !édico e fil.sofo persa )*2;(21N 5#e nasce# em 6oZ>ara ee<erce# e ensino# em 6agdad& Foi a#tor do C7none da !edicina e de o#tras obras& Foi#m dos >omens mais célebres do riente% denominado o Bríncipe dos !édicos% e era

not03el a 3astidão dos se#s con>ecimentos e a prof#nda acti3idade do se# espírito&Também escre3e# #ma enciclopédia das ci'ncias filos.ficas ; "c> C>a=A ; e a s#afilosofia era #ma mist#ra de peripatetismo e de teorias

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X(

(

6aier karl Ernst 3on ; 6i.logo alemão (1)+;(*1P 5#e fez n#merosas in3estigaç:essobre a origem e o desen3ol3imento dos ertebrados& $ecciono# em konigsberg%de (*() a (*NO& Barti#% depois% para /& Betersb#rgo% a con3ite do go3erno r#sso&"í% foi eleito membro da "cademia das Ci'ncias& Em (*N1% organizo# e dirigi# #mae<pedição ao "rctico& D#rante os 4ltimos anos da s#a 3ida% dedico#;se aos est#dosantropol.gicos e geol.gicos& Foi o a#tor da lei biogenética% 5#e tem o se# nome&

orientais& s se#s discíp#los foram designados pelo nome de " 3icenistas&

"3ogrado "medeo di 8#aregna ;

Físico italiano (11P;(*JP 5#e é considerado o f#ndador da teoria at.mico;molec#lar& Em (*+2% foi;l>e atrib#ída a c0tedra de Física;!atem0tica da

-ni3ersidadede T#rim% 5#e rege# d#rante dezoito anos& "s

bases da s#a teoria foram f#ndamentais para a e3ol#ção da 8#ímica& " s#a tentati3a%res#ltante da e<plicação das leis dos gases% s. foi% no entanto% recon>ecidacin5#enta anos depois% em (*J*&

6anting FrederícZ Grant ; Cientista canadiano (*)(;()O( 5#e se dedico# aoest#do da secreção interna do p7ncreas% descobrindo% em()+(% a ins#lina& Recebe# o Br'mio ,obel da !edicina% em ()+N& Formo#;se na-ni3ersidade de Toronto e% em ()+N% foi nomeado director de #m departamento depes5#isasmédicas da5#ela -ni3ersidade& "#tor de mais de cin5#enta trabal>os científicos%

recebe# di3ersos pr'mios e bolsas e foi s.cio de n#merosas sociedades canadianase estrangeiras&

6arnard C>ristian ; Cir#rgião s#l;africano ()++ 5#e realizo# a primeiratransplantação cardíaca n#m ser >#mano& Te3e% bem como os se#s seg#idores% 5#eenfrentaro gra3e problema das re=eiç:es do .rgão transplantado pelo organismo receptor&Contrib#i#% de forma not03el% para o desen3ol3imento e progresso da !edicina&

6ell "le<ander Gra>am ; Físico americano (*O1;()++ 5#e foi #m dos in3entores dotelefone% efecti;

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3ando% em (*1P% o princípio =0 e posto% em (*JO% por Fromen&

6ell C>aries ; Fisiologista e nei rologista escoc's (11O;(*O+ 5#e e te3e emYaterloo% como eir#rgiA do e<ército brit7nico& Est#do# a an tornia do sistemaner3osoe estabel ce# a distinção entre ner3os sem ti3os% motores e sensoriais& B#blicc a"natomia da E<pressão e /istepr ,er3oso do Corpo ?#mano&

6emard Cla#de ; Brofessor d Fisiologia na /orbonne% e de !ed cina no Collge deFrance (*(X ;(*1*& Foi o maior fisiologista d senipre e #m dos grandes sistemaizadores do método e<perimenta ,a s#a obra% Introd#ção A !edicim e<pKs o processo docon>eciment das ci'ncias do espírito e da nati reza% baseando os se#s trabal>osn obser3ação e na e<peri'ncia& s se3 descobrimentos f#ndamentais foram aspropriedades digesti3as do / pancre0tico% a f#nção glicogénic fígado% ae<ist'ncia dener3os

+P(

6IGR"FI"/

6ert>elot Bierre E#gne !areelin

8#ímico franc's (*+1;()21 5#e

meiros a seg#ir as ideias de $a3oisier% embora em contradição com Bro#st& " partirdo est#do dos fen.menos das acç:es m4t#as entre as sol#ç: es% concl#i# as regras(*2N 5#e t'm o se# nome e 5#e permitem pre3er o sentido em 5#e e3ol#i #ma reacção5#ímica de d#pla decomposição% de grande import7ncia para o progresso da 8#ímica&

motores% o papel do sistema ner3oso nas secreç:es% o mecanismo da into<icação pelo.<ido de carbono&

6erno#illi ; Família de cientistas e matem0ticos de origem >olandesa 5#e se fi<o#

em 6asileia% /#íça% tendo emigrado de "nt#érpia por moti3os religiosos& ,o3e dosse#s descendentes notabilizaram;se como cientistas e% sobret#do% como matem0ticos efísicos& s dois mais not03eis são

foi professor de 8#ímica rg7nica no Colégio de França% a partir de(*PJ& Foi eleito% em (*PN% membro da "cademia de !edicina% em (*1N% da "cademia deCi'ncias de Baris e% em (**)% entro# para a "cademia Francesa& Foi% também% s.cioda "cademia das Ci'ncias de $isboa& Te3e #ma acti3idade m#ito 3asta em in3estigaçãocientífica& Dedico#;se% também% A >ist.ria da 8#ímica& Foi secret0rio perpét#oda "cademia das Ci'ncias e foi o f#ndador da Termo5#ímica&

6essemer sir ?enr ; Engen>eiro ingl's (*(N;(*)* 5#e in3ento# #m processo ; oBrocesso 6essemer ;

para a transformação da g#sa em aço& ,os 4ltimos anos de 3ida% in3ento# #maerobarco a 3apor% destinado A tra3essia do canal da !anc>a% #ma fornal>a solar e#m telesc.piode grandes proporç:es& Também se dedico# a pes5#isas sobre armas e m#niç:es&

aZob e o>ann% 5#e leccionaram em 6asileia& nome de 6erno#illi est0 para sempreligado a 30rias 5#est:es de !atem0tica e de Física&

6ert>ollet Xvla#de $o#is ; 8#ímico franc's (1O*;(*++ 5#e elaboro# di3ersostrabal>os sobre a preparação e an0lise e foi dos pri;

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6inet "lfred ; !édico e psic.logo franc's (*J1;()(( 5#e se dedico# ao est#do dapatologia ner3osa e% de #m modo geral% A Bsicologia& Tem o se# nome ligado aométodo dos testes&

6IGR"FI"/

+P+

6olir X,icls ; Físico dinamar5#'s (**J;()P+ 5#e conseg#i# interpretar alg#masdas propriedades das séries espectrais do >idrogénio e a estr#t#ra do sistemaperi.dicodos

6rotero Féli< da /il3a "3eiar ;

Célebre bot7nico port#g#'s (1OO;(*+* 5#e foi #m not03el in3estigador% sendo a#tordo Comp'ndio de 6ot7nica e da Flora $#sitanica& rganizo# o ardim 6ot7nico&

r%

também% e<peri'ncias sobre a pressão dos gases $ei de 6ole;"lariotte& Com oa#<ílio de ?ooZe% constr#i# #ma m05#ina pne#m0tica% semel>ante A de 3on G#ericZe&

elementos& Form#lo# o princípio de correspond'ncia e% em ()+*% o decomplementaridade& Também est#do# o modelo n#clear da gota li5#ida e pre3i# apropriedade dafissão% an0loga A do #r7nio +NJ% antes da descoberta do pl#t.nio& Foi #ma dasfig#ras mais il#stres da Física deste séc#lo% tendo sido galardoado% com o Br'mio,obelda Física% em ()++& Era do#tor >onor0rio de 3inte e no3e #ni3ersidades&

6ole Robert ; Físico e 5#ímico anglo;irland's (P+1;(P)( 5#e é considerado of#ndador da an0lise 5#ímica% graças a 30rios est#dos sobre a composição dos corpos&Com a s#a obra% T>e /ceptical C>emist% defini# com antecipação% de modo bastante

3ago% os conceitos modernos de 0tomo e de moléc#la% abrindo% assim% #ma no3a erana >ist.ria da 8#ímica& "s s#as pes5#isas estenderam;se A ?idrost0tica% ao som% aosfen.menos da respiração% efect#ando%

6ra#n XYcrn>er 3o# ; Engen>eiro alemão ()(+;()11 5#e concebe#% em ()OO% a bomba+& "p.s a g#erra de ()N);()OJ% participo#% nos Estados -nidos% na criação deengen>os espaciais& " s#a colaboração foi decisi3a para a e<ec#ção dos pro=ectosespaciais da ,"/"&

6rig>t Ric>ard ; !édico ingl's (1*);(*J* considerado o maior clínico do se#pais% no séc#lo I& Descobri# 30rias formas de nefrite cr.nica e recon>ece# arelaçãoentre o alcoolismo e a cirrose >ep0tica&

6roca Ba#l ; Cir#rgião franc's (*+O;(**2 5#e se especializo#% =0 no fim da3ida% no est#do do cérebro&

Cardano Girolamo ; Fil.sofo% médico e matem0tico italiano (J2(;(J1P 5#ein3ento# a s#spensão 5#e tem o se# nome% e demonstro# a f.rm#la para a resol#çãodase5#aç:es do terceiro gra#&Carnot ,icolas $éonard /adi ; FíXX sico franc's (1)P;(*N+ 5#e se con sagro# Asin3estigaç:es científicas

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+PN

ao est#do das leis do calor& Foi o 3erdadeiro criador da Termodin7mica&

Co#lomb C>arles "#g#sdn ; Físico franc's (1NP;(*2P 5#e foi o a#tor da lei dasatracç:es eléctricas& Dedico#;se% também% A in3estigação sobre a !ec7nica "plicada%estabelecendo alg#ns princípios b0sicos de

6ec5#erel% o Br'mio ,obel da Física& !arie C#rie foi a primeira m#l>er a oc#par #macadeira na /orbonne depois da morte do marido& Em ()((L

Cramer Gabriel ; Ge.rnetra% matem0tico e acad'mico s#íço (12O;(1J+ 5#e foidiscíp#lo de 6erno#illi e professor de !atem0tica& Foi a#tor de not03eis trabal>osde Geometria "nalítica e criador do método de resol#ção de sistemas de e5#aç:es 5#etem o se# nome&

grande #tilidade pr0tica& ,omeado para a "cademia das Ci'ncias de Baris% p#blico#%nessa ocasião% d#as mem.rias% #ma sobre moin>os de 3ento e o#tra sobre aresist'nciae elasticidade de torção dos metais&

CrooZes sir Yilliam ; Físico e 5#ímico ingl's (*N+;()() 5#e descobri# osraios cat.dicos% isolo# o t0lio e in3ento# o radi.metro e os t#bos designados pelose# nome&

Copérnico ,icola# ; "str.nomo polaco (O1N;(JON% 5#e foi #m dos f#ndadores da"stronomia moderna% ao estabelecer o re3ol#cion0rio sistema cosmol.gico>elioc'ntrico%abrindo #ma no3a era para a "stronomia& ,o entanto% Copérnico s. foi recon>ecidodepois dos trabal>os de kepler e de Galile#& " s#a teoria >elioc'ntrica foicondenada%pelo Bapa Ba#lo % como contr0ria As Escrit#ras& " s#a teoria foi e<posta na s#aobra De Re3ol#tionib#s rbi#m Coelesti#m $ibri I% p#blicada po#co antes da s#amorte&

Co#tin>o XCarios iegas Gago ;

"lmirante port#g#'s (*P);()J)% >istoriador% matem0tico e ge.grafo& Fez% com/acad#ra Cabral% a primeira tra3essia aérea do "tl7ntico /#l& In3ento#% também% ose<tante%5#e tem o se# nome% e 5#e o torno# admirado na aeron0#tica m#ndial& Foi a#tor detrabal>os geogr0ficos e >ist.ricos% principalmente sobre as na3egaç:es dosport#g#eses&Era nat#ral de $isboa&

C#rie !arie e Bierre ; Casal de físicos 5#e se notabilizaram pelas s#asdescobertas no campo da radioacti3idade% nomeadamente com a descoberta do r0dio&Receberam%

em ()2N% =#ntamente com ?enrifoi galardoada com o Br'mio ,obel da 8#ímica e% em ()+(% crio# a F#ndação C#rie%com o fim de incrementar as pes5#isas terap'#ticas dos raios &

VdB

C#3ier George $éopold ; ,at#ralista franc's (1P);(*N+ 5#e foi o criador da"natomia Comparada& Tem #ma obra 3astíssima% conce;

6IGR"FI"/

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+PO

bendo #m no3o sistema de classificaçAo do reino animal& Também% no campo daBaleontologia% se de3e a ele a sistematização do est#do dos !amíferos f.sseis e aintrod#çãode no3os métodos de pes5#isa% para a determinação das épocas geol.gicas% atra3és dose# e<ame&

ç:es sobre a composição dos diferentes .<idos de azoto&

indi3íd#os de cada espécie animal& Cria;se% deste modo% #ma selecção nat#ral% feitapela pr.pria nat#reza& Tomo# parte% como nat#ralista% na e<pedição cientificado Eagle As costas da "mérica do /#l&

Descartes René ; Fil.sofo e mat% m0tico franc's X (J)P;(PJ2% 5#e ] #ma grandeimport7ncia na e3ol ção da E#ropa do séc#lo I% i s#as teorias filos.ficas ; ocartes nismo ; ti3eram #ma not03el

"tra3és da aplicação dos princípios por si definidos% C#3ier conseg#i# reconstit#iranimais e<tintos a partir de escassos ac>ados de partes dos se#s es5#eletos&

Da C>arles ; ,at#ralista ingl's (*2);(**+% criador do Dar]inismo% teoria sobrea origem e a e3ol#ção das espécies% ,a base da s#a

fl#'ncia na Filosofia moderna& obra no campo da Geometi .ptica% da Física e daFisiolc presenta% também% #rna da not03eis e engen>osas conc do espírito >#mano&

Dalto# lob# ; 8#ímico e físico ingl's (1PP;(*OO 5#e foi o f#ndador da teoriaat.mica moderna% Dedicando;se% também% ao ensino% Dalton foi #m in3estigadorinfatig03el%no campo da !eteorologia% contrib#indo com n#merosos trabal>os para a Física% a8#ímica% a $ing#ística e a Gram0tica& De3e;se a ele a descoberta da anomalia da3isãodas cores% o daltonismo% e% também% a lei das proporçXes m4ltiplas% o# lei de

Dalton% res#ltado de in3estiga;

teoria% Dar]in coloco# a l#ta pela sobre3i3'ncia% e<istindo% assim% #ma permanenteconcorr'ncia entre os

Diesel R#do^f ; Célebi n>eiro alemão (*J*;()(N se de3e a in3enção do ncomb#stão interna f#ncion% e<plosão% por in=ecção do eQ no ar fortemente compriitipode motor% 5#e tem o X f#nciona #tilizando% come tí3el% o gas.leo& M m#ito mcipalmente em 3eíc#los torna;se m#ito econ.mie

+PJ

6IGR"FI"/pelo preço do comb#stí3el% como pelo cons#mo red#zido&

;se% também% ao ensino e de# #ma atenção especial aos problemas sociais e A pazm#ndial& Foi galardoado% em ()+(% com o Br'mio ,obel da Física& "lg#mas das s#asteorias s#scitaram interpretaç:es filos.ficas de 3ariadas tend'ncias e de bastantefertilidade&

Ediso# T>omas "l3a ; In3entor norte;americano (*O1;()N( 5#e era dotado de #mg'nio in3enti3o e<cepcional e de #ma espantosa capacidade de trabal>o& Dedico# a

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s#a 3ida As e<peri'ncias% de3endo;se;l>e a in3enção do fon.grafo% da l7m;

pada de incandesc'ncia de filamento de car3ão% e% nomeadamente% a descoberta doefeito termoi.nico% con>ecido% também% por efeito de Edison&

E#clides ; !atem0tico grego primeira metade do séc#lo III a&C& c#=a obra% #m dosmais not03eis com;

p'ndios de !atem0tica de todos os tempos% foi% até ao Renascimento% consideradacomo o li3ro por e<cel'ncia para o est#do da Geometria& se# ob=ecti3o principal foi o de

re#nir% n#ma compilação rigorosa% os post#lados e as demonstraç:es dos teoremasgeométricos% incl#indo m#itos o#tros demonstrados por ele& " Geometria e#clidianafoi% d#rante séc#los% considerada como a 4nica&

E#ler $eon>ard ; !atem0tico s#íço (121;(1*N 5#e foi #m dos mais prolíficosmatem0ticos de todos

6IGR"FI"/

+PP

os tempos& Dedico#;se% também% A .ptica e A "stronomia% dei<ando;nos e5#aç:es%f.rm#las% f#nç:es% teoremas% transformaç:es% etc& Bodemos citar% entre o#trose<emplos%a Constante de E#ler% os ,4meros de E#ler% a F.rm#la de E#ler dos n4meros comple<ose os tr's 7ng#los de E#ler&

Fabricio de "5#apendente Girolamo ; Foi professor de "natomia e Cir#rgia em B0d#ae discíp#lo de Fal.pio (JN1;(P()& "prof#ndo# os est#dos de "natomia de es0lioe retomo# o est#do da Embriologia% mais o# menos no ponto em 5#e "rist.teles otin>a dei<ado& Descre3e# as 30l3#las cardíacas sem se ter apercebido das s#asf#nç:es&

magnético& $i5#efez% também% o cloro e% em (*+O% foi eleito para a Roal /ociet de$ondres& Dedico# toda a s#a 3ida A realização de e<peri'ncias e a s#a not03elobra consagro#;o como o mais il#stre representante da ci'ncia e<perimental doséc#lo I& "s s#as teorias% nomeadamente a das lin>as de força% ser3iram de baseparao estabelecimento da moderna teoria das ondas electromagnéticas& "lém disso% osse#s importantes trabal>os% con=#ntamente com os de "ndré;!arie "mpre%contrib#írampara o estabelecimento da teoria do electromagnetismo& Foi o primeiro 5#e li5#efezo 0cido carb.nico e o prot.<ido de azoto e descobri# o benzeno nos alcatr:es de>#l>a& Dei<o# n#merosos escritos&

Fiammarion ,Icolas Camille ; " tr.nomo franc's (*O+;()+J 5i trabal>o# no 6#rea#

des $ongil des& no obser3at.rio de Baris% e 5i alcanço# grande renome com a siobra Bl#ridade dos "l#ndos ?aX tados& Escre3e# "stronomie Bop laire% 5#e l>e 3ale#o Br'mio !c ton% em (**2&

Fleming sir "le<ander ; 6ac riologista escoc's (**(;()JJ 5#e torno#m#ndialmente con>ecido ec a descoberta da penicilina% em IT

Fai.pio Gabrielle ; Foi #m dos grandes anatomistas da escola de B0d#a (J+N;(JP+e discíp#lo de es0lio& Fez a primeira descrição das trompas% 5#e são designadaspelo se# nome&

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Fermi Enrico ; Físico italiano ()2(;()JO c#=a acti3idade foi de grandeimport7ncia% tanto no campo da Física e<perimental como no da Física te.rica&#ntamentecom Dirac% crio#% em ()+P% a teoria estatística% 5#e permite descre3er% comprecisão% o comportamento de sistemas de electr:es s#=eitos ao princípio dee<cl#sãode Ba#li& Em ()N*% foi ga;

Farada !ic>ael ; Físico e 5#ímico ingl's (1)(;(*P1% 5#e foi o criador doprimeiro motor electro;

lardoado com o Br'mio ,obel da Física% partic#larmente pela demonstração dae<ist'ncia de no3os elementos radioacti3os% obtidos pela dif#são de ne#tr:es% e%conse5#entemente%a descoberta de reacç:es n#cleares pro3ocadas por ne#tr:es lentos&

5#e inicio#% para o !#ndo% a era antibi.ticos& Recebe#% em ()OJ% e osbacteriologistas ingleses ?o]Q Yalter Flore e Errist 6oris Cffi o Br'mio ,obel da!edicina&" penicilina s. 3iria a ser #tiliza em !edicina% bastante mais tar sendo logodi3#lgada no combat doenças infecciosas&

Franidin X6en=amim ; Estadi escritor e in3entor norte;ameneQ (12P;(1)2% foiclassificado com

+P1

6IGR"FI"/

primeiro norte;americano ci3ilizado& "#todídacta% escre3e# 30rias obras% podendoser considerado% também%

como o primeiro escritor norte;americano& Interessado pela ci'ncia% es;

cimento das bases científicas da moderna an0lise espectral&

bre a aplicação da >ipnose no tratamento da >isteria% ministrados% por C>arcot% emBaris& Inicio# o tratamento atra3és da e<ploração do inconsciente do doente e%em colaboração com "& "dier e C& #ng% f#ndo#% em ()(2% a "ssociação Internacionalde Bsican0lise& "s s#as obras mais importantes são a Introd#ção A Bsican0lise%" ci'ncia dos /on>os% Totem e Tab#% " /e<#alidade In=4ntil% " Bsicopatologia daida 8#otidiana& Trabal>ando em iena% de (*)J a(*)1% com 6re#er% pKde constatar a c#ra de #ma >istérica pela e<ploração do passadomental dessa m#l>er% por meio do sono >ipn.tico& Ensino#% na Fac#ldade de iena%a partir de (**N e% em ()N*% e<ilo#;se para $ondres& Também se debr#ço# sobre osaspectos psicol.gicos da religião% tendo% em ()N)% escrito a obra !oisés e o!onoteísmo&Foi not03el a s#a contrib#ição para o con>ecimento da mente e% desse modo% permitir

#ni mel>or apro3eitamento dos fenKmenos psí5#icos para fins terap'#ticos&t#do# e escre3e# sobre terramotos de3endo;se;l>e% também% a in3enção do p0ra;raios& Dedico#;se% ig#almente% A política% fazendo parte da comissão encarregada deelaborar a Declaração da Independ'ncia% desen3ol3endo #ma intensa acti3idadediplom0tica em França& De regresso aos Estados -nidos% participo# da Con3ençãoConstit#cional&

Fre#d /igm#nd ; ,e#rologista e psi5#iatra a#stríaco (*JP;()N) 5#e foi o criadorda Bsican0lise& Est#do# !edicina na -ni3ersidade de iena% s#a terra natal& /eg#i#os c#rsos so;

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Fra#n>ofer osep> 3on ; Físico alemão (1*1;(*+P 5#e se disting#i#%especialmente% no campo da Física e<perimental& Dedico# a maior parte da s#a 3ida Ain3ençãoe ao aperfeiçoamento de instr#mentos de .ptica& De3enimse;l>e% entre o#trosin3entos% #m no3o micr.metro de precisão% #ma m05#ina para polir s#perfíciesesféricas%#m >eli.metro% etc& s se#s trabal>os pioneiros contrib#íram% decisi3amente% para o

progresso da .ptica% nomeadamente no estabele;

F#lton Robert ; !ec7nico amencano (1PJ;(*(J 5#e primeiro aplico# o 3apor Ana3egação% problema 5#e =0 tin>a sido est#dado% em (P)2% por Denis Bapin&

6IGR"FI"/

+P*

Galeno ; Foi #m médico grego de Bérgamo (N(;+22 e médico do imperador !arco"#rélio& " s#a teoria sobre a origem das doenças s#stenta3a 5#e estas eram de3idasa #m dese5#ilíbrio entre os elementos e

os espíritos do corpo& pKs;se% em m#itos aspectos% a ?ip.crates% e celebrizo#;sepelas s#as descobertas% como a da espinal med#la e da e<ist'ncia de sang#e% em3ez de ar% nas artérias& Escre3e# +P+ li3ros&

Galile# Galilei ; Físico e astr.nomo italiano (JPO;(PO+ 5#e foi o primeiro atentar dar #ma =#stificação

matem0tica do sistema >elioc'ntrico& /#stento# o racionalismo matem0tico% como basedo pensamento científico% contra o tradicionalismo da s#a época& Foi% também%de e<traordin0ria import7ncia o se# contrib#to para o estabelecimento da !ec7nicacomo ci'ncia% e foi o criador da moderna ideia da e<peri'ncia científica&Descre3e#%ig#almente% os f#ndamentos de #ma Física;!atem0tica e conta com 30rias teorias ein3enç:es nos campos da Física e da Geometria& !erece% também% desta5#e como

escritor&

Gal3ani X$#igi ; !édico e físico italiano (1N1;(1)*% foi #m anatomista ecir#rgião de grande mérito& Brofessor da -ni3ersidade de 6olon>a realizo# not03eisin3estigaç:essobre a estr#t#ra do rim e do apare;

l>o #rin0rio% contrib#indo para o progresso das técnicas operat.rias& Disting#i#;se% especialmente% com a descoberta da electricidade din7mica e a s#a acçãofisiol.gica&Deri3a do se# nome o termo gal3an.metro&

Ga#ss Carl Friedric> ; !atem0tico% astr.nomo e físico alemão (111;(*JJ% é

considerado como #mdos maiores g'nios da !atem0tic% Concebe# a maior parte das s#a descobertas entreos catorze e c dezassete anos& Brofessor de !at m0tica e director do bser3at.ri"stron.mico da -ni3ersidade d Gottingen% p#blico# mais de (J2 ti;% bal>os sobre"stronomia% Geodt sia% Física;!atem0tica magnetism magnetismo terrestre% atracçãonem toniana e sobre Geometria de pos ção e f#nç:es de 3ari03el complH se# nome fico# ligado a in4mero teoremas% leis% regras% métodos% etc nos domíniosda !atem0tica% da "` tronomia e da Física&

Ga;$#ssac osé $#is ; Céleb físico e 5#ímico franc's (*(J;(*) 5#e descobri# a

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lei da dilatação >

+P)

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gases% con>ecida% em Física% por $ei de Ga;$#ssac& Elaboro#% também% as leis dacombinação dos gases em 3ol#me& Demonstro#% em colaboração com T>énard% 5#e o cloro

é #m corpo simples e descobri# o boro& " s#a acção foi decisi3a para o progressodos est#dos sobre 8#írnica&

Edm#nd ; "str.nomo e Xmatem0tico ingl's (PJP;(1O+ 5#e

dedico# A "stronomia de obser; \ação% tendo imaginado métodos Dara a determinaçãodas .rbitas pla/et0rias e para o c0lc#lo dos eclipses

/ol& Em (P1)% p#blico# o se# frimeiro Cat0logo de Estrelas "#s; %ais% contendo NO(&Foi nomeado% Xn (P1*% para a Roal /ociet& !ais rde% est#do#% também% o problemaQs longit#des no mar e presto# es; %cial atenção A teoria do magne;mo terrestre&B#blico#% além disso% Xabal>os sobre a resol#ção de e5#a; Vies e sobre c0lc#losde logaritmos& Xblico#% ig#almente% not03eis tral>os sobre os cometas% >a3endo Xicom o se# nome&

do sang#e e pela s#a ante3isão da lei biogenética& Est#do# no Cai#s College% deCambridge% e% de (J)1 a(P2(% em B0d#a% com "5#apendente% do#torando;se em !edicina% em "bril de (P2+&?ar3e est#do# o mecanismo da circ#lação do sang#e e os mo3imentos do coraçãoatra3ésde n#merosas e<peri'ncias com animais e concl#i# 5#e o sang#e lançado pelasartérias regressa ao coração pela a#ríc#la direita% sendo% daí% encamin>ado% pelo3entríc#lodireito e pela%artéria p#lmonar% ao p#lmão% 3oltando% depois% A a#ríc#la es5#erda%pela 3eia p#lmonar& "pesar da oposição 5#e a s#a descoberta s#scito#% acabo# porser aceite% ainda em 3ida do se# a#tor& ,a época da contestação da s#a teoria% osse#s adeptos foram alc#n>ados de circ#latores% pelos 5#e se l>e op#n>am&

?ea3iside li3er ; !atem0tico e físico ingl's (*J2;()+J 5#e introd#zi#% nateoria das ondas electromagnéticas% o método das operaç:es f#ncionais para resol3eras e5#aç:es diferenciais associadas aos circ#itos eléctricos& Também introd#zi#% emelectrotecnia% o termo imped7ncia&

r3e q?iam ; !édico ingl's ?ertz ?einric> R#dolf ; FísicoJ1*;(PJ1 5#e se torno# célebre alemão (*J1;(*)O 5#e demonstro#% la s#adescoberta da circ#lação e<perimentalmente% a e<ist'ncia das

ondas electromagnéticas% em (**1& !ais tarde% pro3o# 5#e essas ondas goza3am depropriedades semel>antes As da l#z% tais como a interfer'ncia% a refracção% arefle<ão%

a difracção% propagando;se A mesma 3elocidade& Estes est#dos foram a confirmaçãodas pre3is:es te.ricas de !a<]eli% o# se=a% a s#a teoria electromagnética da l#z&

?ip.crates ; ,at#ral da il>a de C.s% ?ip.crates OP2;N11a&C& foi o médico da"ntig#idade e o criador da obser3ação clínica& ,a opinião geral% é considerado oBaida !edicina& "s s#as do#trinas estão e<postas nas s#as obrasL "forismos% s$#gares% os "res e as @g#as% Da !edicina "ntiga% s Brogn.sticos% Do Regime% em#itaso#tras& se# célebre #ramento é #m c.digo de comportamento 5#e de3ia serprestado% por todos os médicos% antes de

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+12

começarem a e<ercer a s#a profissão& De3e;se% sobret#do a Galeno a dif#são da obrade ?ip.crates ãe C.s& "inda >o=e% em alg#ns países% é #sado o #ramento de?ip.crates&

o#le lames Brescott ; Físico ingl's (*(*;(**) 5#e ded#zi#% dos res#ltados dass#as in3estigaç:es e<perimentais sobre a acção calorífica da corrente eléctrica%o 3alor do e5#i3alente mec7nico da caloria&

iZ& %\

Descobri# a lei 5#e tem o se# nome% $ei de o#le% 5#e relaciona a energialibertada% n#m cond#toi; de resist'ncia R% com a intensidade ( da corrente 5#epercorreo circ#ito n#m tempo t dado& Dedico#;se% também% com os se#s colaboradores% aosest#dos termodin7micos&

kepler o>o ; Célebre astr.nomo alemão (J1(;(PN2 5#e se dedico# ao est#do das!atem0ticas& "presento# #ma teoria do planeta !arte e form#lo# as leis 5#e t'mo se# nome% $eis de kepler% de 5#e ,e]ton

o Br'mio ,obel da !edicina% pelos se#s trabal>os sobre a t#berc#lose&

tiro# o primeiro princípio da atracçao #ni3ersal&

koc> XRobert ; !édico alemão (*ON;()(2% pioneiro da 6acteriologia% 5#e se torno#con>ecido ao descobrir% em (**J% o bacilo da t#berc#lose% 5#e tem o se# nome&,o meado% em (**J% professor da -ni;

3ersidade de 6erlim% aperfeiçoo# a t#berc#lina% #tilizada no diagn.stico dat#berc#lose& Fez 30rias 3iagens% descobrindo o bacilo da c.lera e o agente

patogénicoda doença do sono& koc> dirigi#% em 6erlim% o Instit#to de Doenças Infecciosas%f#ndado por ele% em (*)(& Recebe#% em ()2J%

$a'nnec Ren' T>éop>ile ?acint>e ; !édico franc's (1*(;(*+P% al#no de Cor3isarte dotado de #m ins#per03el g'nio para o diagn.stico& mais célebre como in3entordo estetosc.pio% com a a=#da do 5#al diagnostico# afecç:es do peito& Recon>ece# eclassifico# a maior parte das doenças dos p#lm:es e desen3ol3e# o método an0tomo;clínico5#e é% ainda >o=e% a base da !edicina& Foi professor da Fac#ldade de Baris e noColégio de França&

+1(

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dedico# A "stronomia% sendo a#tor da teoria das libraç:es da $#a& Descobri# af.rm#la con>ecida pelo nome de série de $agrange% a integração da e5#aç:es nasderi3adasparciais e o c0lc#lo das 3ariaç:es& Colaboro# no estabelecimento do /istema!étrico&

o Br'mio ,obel da Física pelas s#as descobertas 5#anto A estr#t#ra do espectro do>idrogénio& Também se celebrizo# pelos se#s métodos de medida da energia at.mica%

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tendo sido professor de Física na -ni3ersidade de ColKmbia& Fez os se#s est#dos na-ni3ersidade da Calif.rnia e obte3e% em ()J(% #ma cadeira na -ni3ersidade de/tanford%na Calif.rnia& Descobri#% também% métodos de medida da energia at.mica&

$ange3in Ba#l ; Físico franc's (*1+;()OP 5#e foi a#tor de trabal>os sobre osi:es% o magnetismo% a relati3idade e os #ltra;sons&

$angm#ir Ir3ing ; Físico e 5#imico americano (**(;()J1 5#e se

$aplace XBierre /imon ; !atem0tico e astr.nomo franc's (1O);(*+1 célebre pelain3enção do sistema cosmog.nico% 5#e tem o se# nome% e pelos se#s est#dos sobre!ec7nica Celeste& Efect#o# m#itos trabal>os sobre os mo3imentos da $#a% de 4pitere de /at#rno% e est#do# os cometas% as marés% etc& Em Física% en#ncio# as leiselementares do electroniagnetismo&

$amarcZ lean 6aptíste ; ,at#ralista franc's (1OO;(*+) 5#e se dedico#% primeiro%a obser3aç:es meteorol.gicas e% depois% A 6ot7nica% tendo imaginado e aperfeiçoadoo método analítico% o# dicot.rnico% de classificação das plantas& Em (11)% foiadmitido na "cademia das Ci'ncias% e nomeado bot7nico do rei% em (1*(& !ais tarde%notabilizo#;se% também% em 9oologia& Foi o primeiro cientista a apresentar #niateoria completa sobre a e3ol#ção dos seres 3i3os% não tendo tido% no se# tempo% ainfl#'ncia 5#e merecia& Torno#;se con>ecido pela s#a obra Flora Francesa% tendop#blicado% ainda% #m Dicion0rio de 6ot7nica e a fl#stração das Espécies&

$amb Yillis E#gene Físico americano ()(N 5#e recebe#% em ()JJ%

oc#po# dos t#bos onde se faz o 30c#o& Descobri# o >idrogénio at.mico e recebe# oBr'mio ,obel da Física% em ()N+&

$a#e !a< 3on ; Físico alemão (*1);()P2 5#e descobri# a difrac;

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+1+

ção dos raios pelos cristais& Recebe#% em ()(O% o Br'mio ,obel da Física&

$a3eran "lp>onse ; !édico militar franc's (*OJ;()++ 5#e descobri# o parasita damal0ria&

$a3olsier "ntoine $a#rent ; 8#ímico franc's (1ON;(1)O 5#e foi% essencialmente%#m te.rico& E<plico#% 5#antitati3a e 5#alitati3amente% m#itos fenKmenos 5#ímicos&$anço# os f#ndamentos da an0lise org7nica 5#antitati3a& Fez 30rias e<periencias%=#ntamente com $aplace% estando os se#s trabal>os na base da termo5#ímica moderna&Colaboro#% também% no estabelecimento do /istema !étrico& De3e;se;l>e ocon>ecimento da composição do ar e a descoberta do o<igénio% descoberta a 5#ec>egaram% sim#ltaneamente%

por o#tros processos% /c>eele% na /#écia% e Briestle% em Inglaterra& Contrib#i#para o estabelecimento da nomenclat#ra 5#ímica& Em Física dei<o# trabal>os not03eissobre o calor e as propriedades dos corpos no estado gasoso&

copistas% embora a s#a profissão fosse a de comerciante de tecidos% em Delft&$ee#]en>oecZ (PN+;(1+N foi 5#em primeiro 3erifico# a e<ist'ncia dos protozo0rios&Entre os seres #nicel#lares% 5#e descre3e#% incl#em;seL paramécias% o estentor%3orticelas e a estiloní5#ia& !ostro# 5#e os m4sc#los são compostos por fibras e fezas primeiras descriç:es dos espermatoz.ides& Descre3e# a lente do cristalino dool>o e as fibras estriadas% os gl.b#los 3ermel>os do sang#e e os 3asos capilaressang#íneos&

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$eonardo da inci ; "brangendo m4ltiplos domínios d0 arte e das ci'ncias% $eonardoda inci (OJ+;(J() foi #m dos mais contro3ersos e comple<os g'nios de 5#e temoscon>ecimento& "lto e<poente do Renascimento% dedico#;se A pint#ra% A esc#lt#ra% Aengen>aria% A ar5#itect#ra% mas% sobret#do% A in3estigação científica& " s#a obra%nesse campo% é 3astíssima e conseg#i# #ltrapassar a s#a época% adiantando;se nae3ol#ção científica& s se#s in4meros in3entos de !ec7nica e os se#s est#dos de!atem0tica%

Física ?idr0#lica e .ptica e de "natomia demonstram #m raciocínio e #mdiscernimento m#ito po#co com#ns&

sobre o sistema solar% 5#ando% em(*OP% apresento# o res#ltado dos se#s c0lc#los demonstrando a e<ist'ncia de #mplaneta% 5#e era a ca#sa das pert#rbaç:es% até então ine<plic03eis% de Crano& Foi;l>edado o nome de ,ept#rio&

$iebig Xl#st#s% barão 3on ; 8#ímico alemão (*2N;(*1N isolo# o tit7nio% descobri#o cloral% sendo% cont#do% mais con>ecido pelos se#s trabal>os de 8#ímica& rg7nica&

$indbIad 6erdi ; "str.nomo e professor s#eco (*)J;()PJ 5#e descobri# 5#e aGal0<ia gira3a sobre X mesma% A razão de #m 3olta em d#zentos mil>:es de anos%fenKmeno5#e permite a a3aliação da massa% gal0ctica&$indemann XFerdinand 3on ; !atem0tico e professor alemão (*J+;()N) 5#edemonstro# a transcen;X d'ncia do n4mero 1c% pondo fim A contro3érsia da 5#adrat#radocir;% c#lo&

$e errier X-rbain ; Célebre as$ee#]en>ocZ "nton 3an ; Foi o tr.nomo franc's(*((;(*11 5#e =0 $ine# XCari 3on ; 6ot7nico e 3 mais célebre de todos osmicros;era con>ecido% pelos se#s trabal>os logo s#eco (121;(11* 5#e foi rX

+1N

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dico partic#lar do rei% director do ardim 6ot7nico de -ppsala% e professor de!edicina na -ni3ersidade desta cidade& ia=o# m#ito% estabelecendo contactos como#tross0bios% a pedido do se# go3erno& "s s#as descriç:es de 3iagens tornaram;secl0ssicas& Em (1JJ% foi galardoado com a Estrela Bolar% primeira concessão destaordema #m cientista% e foi presidente da "cademia Real de Estocolmo% agraciado com otít#lo de barão& Estabelece# a nomenclat#ra binomial e% como zo.logo% anomenclat#rabin0ria (1J*% introd#zida

no se# cat0logo de classificação% #m po#co s#perficial% de todo o reino animal&

n#ma ci'ncia moderna% em s#ma& Realizo#% também% n#merosos progressos na técnicaoperat.ria& Foi% ig#almente% o criador do penso anti;séptico a 5#e foi dado o se#nome& Foi o primeiro a aplicar as descobertas de Baste#r A cir#rgia% dimin#indo%deste modo% a mortalidade p.s;operat.ria moti3ada por infecç:es s#bse5#entes&

$ippmann Gabriel ; Físico e académico franc's (*OJ;()+( 5#e est#do# osprocessos electrocapilares e in3ento# #m processo de fotografia a cores& Foigalardoado

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com o Br'mio ,obel da Física% em ()2*&

!alpig>i ffiarcello ; !édico e anatomista italiano (P+O;(P)O% professor em6olon>a e em Bisa& Foi o primeiro anatomista profissional a trabal>ar com #mmicrosc.pio&Desen3ol3e# a ci'ncia da Embriologia% tendo o se# trabal>o% neste domínio% tido #mae<tensão ainda mais importante 5#e o de ?ar3e& Descobri# os 3asos capilares%dei<ando descriç:es m#ito precisas de di3ersos .rgãos e tecidos do corpo >#mano&

Descobri#% nos rins% os glomér#los 5#e t'm o se# nome e defende# a teoria doencai<edos germes&

$ister osep> ; Cir#rgião ingl's (*+1;()(+ 5#e foi professor de Cir#rgia emGlasgo] (*P2% Edimb#rgo (*P) e $ondres (*11& Foi% tal3ez% a mais importantefig#ra na >ist.ria da Cir#rgia& Impedindo a contaminação bacteriana% con3erte# estemétodo terap'#tico n#ma forma de tratamento relati3amente seg#ra%

conseg#indo% em (*)J% a com#nicação% por telegrafia sem fios% a c#rta dist7ncia&Desloco#;se a $ondres% para aperfeiçoar e comercializar o se# in3ento% f#ndandoo 5#e 3iria a ser a Compan>ia !arconi& Ina#g#ro# o primeiro ser3iço p4blico reg#lartelegr0fico% entre a E#ropa e a "mérica% em ()21& Bartil>o#% em()2)% com k& F& 6ra#n% o Br'mio ,obel da Física&

!a<]ell Iames ClerZ ; Físico ingl's (*N(;(*1) 5#e foi a#tor de célebrestrabal>os sobre o electro;

!arconi G#glielmo ; Físico italiano (*1O;()N1% pai da telegrafia sem fios&Interesso#;se pela propagação das ondas electromagnéticas%

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+1O

magnetismo& Foi ele 5#em primeiro desen3ol3e# a teoria electromagnética da l#z%confirmada pelas e<peri'ncias de ?ertz& se# nome foi dado A #nidade de fl#<o

magnético!&

sidade de /ão Betersb#rgo% os se#s trabal>os ti3eram #ma grande import7ncia para ae3ol#ção da Física e da 8#ímica&

rectas% também paralelas% mas perpendic#lares ao meridiano& Este sistema% designadopor prX=cção de !ercator% tin>a o incon3eniente de deformar% considera3el&mente% as zonas do globo sit#adas para além de P2 de latit#de ,orte e /#l&

!endei Gregor ; !onge a#stríaco (*++;(**O 5#e f#ndo# a ci'ncia da Genética%atra3és de in4meras e<peri'ncias de cr#zamentos de raças& "s leis 5#e t'm o se#nome

leis de >ereditariedade de !endel s. foram recon>ecidas em ()2)&"s s#as leis f#nda3am;se em factos e<perimentais e de3e;se;l>e a definição decaracteres dominante e recessi3o& "s s#as e<peri'ncias sobre a >ibridação dasplantase a >ereditariedade dos 3egetais foram f#ndamentais&

!endelee3 Dimitri (3ano3ic> ;

Físico e 5#ímico r#sso (*NO;()21 5#e realizo# importantes trabal>os nos domíniosda Física e da 8#ímica& Em (*P)% apresento# a s#a Classificação Beri.dica o# Tabela

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Beri.dica dos Elementos& Brofessor na -ni3er;

!ercator Ger>ard kremer% c>amado ; !atem0tico e ge.grafo flamengo (J(+;(J)O 5#efoi #m dos f#ndadores da Geografia;!atem0tica moderna e de# o se# nome a #m sistemade pro=ecç:es& Este3e ao ser3iço de Carios &

,o se# sistema de pro=ecç:es% as longit#des são representadas por lin>as rectasparalelas e e5#idistantes% e os gra#s de latit#de por lin>as

!onge Gaspard ; !atem0tico e acad'mico franc's (1OP;(*(* 5#e foi #m dosf#ndadores da Escola Bolitécnica& "compan>o# ,apoleão na campan>a do Egipto& De3e;se;l>ea descoberta da Geometria Descriti3a&

!oniz Egas ; Cientista port#g#'s (*1O;()JJ 5#e realizo#% pela primeira 3ez% aangiografi > ld >omem& De3e;se;l>e% t no3a forma de cir#rgia

+1J

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otomia pré;frontal& Recebe#% em % o Br'mio ,obel da !edicina& ico#;se% também% Apolítica% tendo dep#tado% ministro dos ,eg.Estrangeiros e% nessa 5#alidade% di#A delegação port#g#esa A erencia de Baris% realizada em & Foi% por di3ersas 3ezes%presite da "cademia das Ci'ncias de a& ,asce# em "3anca% onde foi o #m mon#mentoem s#a >ome;

Foi professor da Fac#ldade de

de $isboa e in3estigador& B#30rias obras% entre as 5#ais ida " ,e#rologia na G#en;a& "lte"n0tomo;Batol.gicas na DX=ZerZt % 4lio Dinis e a s#t bm&

/am#el ; Bintor e físico ricano (1)(;(*1+ 5#e in3ento# aparel>o de telegrafiaeléctrica o #sado% e #m alfabeto 5#e tem ti nome&

,e]ton /ir (saac ; Físico% astr.nomo e matem0tico ingl's (PO+;(1+1 5#e te3e #maimportancia decisi3a na E#ropa do séc#lo III& !embro da Roal /ociet%de 5#ese torno# presidente% em (12N% também tin>a a se# cargo #ma c0tedra de !atem0ticano Trinit College (PP)& F#ndador da !ec7nica Cl0ssica% as s#as descobertas leida gra3itação% decomposição da l#z branca no espectro% os anéis coloridos dasl7minas delgadas abriram as portas para a ci'ncia moderna& se# princípio dagra3itação#ni3ersal nega a depend'ncia da acção di3ina e infl#'ncia% de #ma maneira not03el%o pensamento filos.fico da s#a época% nomeadamente em oltaire&

pes5#isas com e<plosi3os% descobrindo a dinamite% em (*PO% a gelatina e<plosi3a% em(*1P% e o#tros& "tra3és das s#as patentes e da e<ploração de poços de petr.leoem 6aZ#% ac#m#lo# #ma imensa fort#na e 5#ando% no fim da 3ida% começaram a #sar os

se#s in3entos para fins bélicos% decidi#% em testamento% criar #ma f#ndação aF#ndação ,obel destinada a recompensar os benfeitores da ?#manidade& s primeirosBr'mios ,obel foram atrib#ídos em ()2(&

,#nes Bedro ; !atem0tico e astr.nomo port#g#'s (O)+;(&J1* 5#e foi cosm.grafo;mor do reino (JN( e #m dos maiores ge.metras do séc#lo I& Foi o in3entor don.nio&

ersted ?ans C>ristian ; Físico dinamar5#'s (111;(*J( 5#e foi o descobridor doelectromagnetismo& In3ento#% depois% o piez.metro e%

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,obel "lfred 6ern>ard ; 8#ímico s#eco (*NN;(*)P 5#e se dedico# a

com Fo#rrier% constr#i# a pil>a termoeléctrica& Efect#o# a primeira decomposição daal#mina% obtendo o cloreto de al#mínio& 6ril>ante pro;

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+1P

fessor da -ni3ersidade de Copen>ag#e% também foi presidente da no3a EscolaBolitécnica da Dinamarca% criada por s#gestão s#a (*+)& Em(*+O% f#ndo# #ma associação destinada a dif#ndir o gosto pelas ci'ncias entre op4blico% em especial os =o3ens&

Bapin Denis ; Físico franc's (PO1;(1(O 5#e foi o primeiro a recon>e;

cer a força el0stica do 3apor de 0g#a& Em (121% e<perimento#% na "leman>a% onde seref#giara ap.s a re3ogação do Mdito de ,antes% #m barco a 3apor& In3ento#% também%a marmita de Bapin& " s#a marmita permiti# a eb#lição da 0g#a a (22VC em regi:es demenor pressão atmosférica% de3ido A s#a >ermeticidade&

arte mec7nica% praticada por barbeiros% a 3erdadeira ci'ncia terap'#tica&

lim Ge.rg /inion ; Físico alemão (1*1;(*JO 5#e se dedico# A in3estigaçãocientífica dos fen.menos da electrocinética& Estabelece# as diferenças entre aelectricidadetérmica e a gal37nica% entre intensidade da corrente e 5#antidade de electricidadelei de lim% dedican;

Baracelso Filipe "#rélio Teofrasto 6ombast#s 3on ?o>en>eim ; Cientista s#íço(O)N;(JO( 5#e re=eito# os princípios tradicionais e dese=o# ser #m médicofil.sofo&Bensa3a 5#e a ci'ncia de3ia ser #ma síntese do saber >#mano% mist#rando% ao gosto

BarZinson ames ; !édico ingl's (1JJ;(*+O 5#e descre3e# e de# o% se# nome A

paralisia agitante% 5#e` é pro3ocada por les:es degeneratia 3as ao ní3el dasestr#t#rascerebrais&

do;se% também% A "c4stica& Brofessor de Física na -ni3ersidade de !#ni5#e% recebe#%em (*O(% a medal>a Cople% da Roal /ociet% da 5#al se torno# membro #m anodepois&

da pes5#isa científica% os se#s con>ecimentos das ci'ncias oc#ltas e os se#s donsde m0gico& Fez #ma compilação da terap'#tica% em mais deNPO escritos% 5#e são testem#n>o do engen>o e da modernidade do se# pensamento&

rta Garcia de ; !édico e bot7nico port#g#'s (O));(J*P% de ascend'ncia

>ebraica& Foi médico do rei D& oão ((( e% em !arço de (JNO% embarco# para a india%ondee<er;

ce# a profissão de médico e a de mercador de drogas e pedras preciosas& Fico#con>ecido pelas s#as obrasL Col.5#ios dos /imples e Drogas e Co#sas da ndia&

Baré "nibroise ; Cir#rgião franc's (J(2;(J)2 e #ma das maiores fig#ras dacir#rgia& Inspirando;se no trabal>o anat.mico de es0lio% fez com 5#e a cir#rgiasaísseda Idade !édia& Foi o primeiro a tratar >emorragias sérias% descobrindo a artéria

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seccionada e la5#eando;a% em 3ez de a 5#eimar& Contrib#i#% com ele3ado mérito%para fazer ascender a cir#rgia% de

+11

6IGR"FI"/

sador da $iterat#ra Francesa& ,a defesa do Cristianismo% a s#a obra% Bensées%

ca#so# gra3es polémicas religiosas% na s#a época% sendo considerado% pelos modernoscat.licos% como o prec#rsor do pragmatismo& Te3e not03el mérito como matem0tico%de3endo;se;l>e alg#ns métodos Traité d# Triangle "rit>méti5#e% 5#e serão degrandea=#da para a estatística% est#dos sobre Geometria c.nicas e pes5#isas naform#lação da relati3idade física #ni3ersal% na resol#ção do problema da cicl.ide%nacriação da Geodesia 6arométrica% nos f#ndamentos do c0lc#lo das probabilidades e daan0lise infinitesimal& Foi #ma fig#ra dominante no pensamento científico efilos.ficoda s#a época&

a concl#s:es positi3as sobre o papel patogénico das bactérias% o 5#e l>e permiti# adescoberta da 3acina contra a rai3a e a 3aríola& "tra3és de #ma s#bscrição p4blica%lançada em(***% foram recol>idos f#ndos 5#e permitiram a f#ndação do Instit#to Baste#r% onde%ainda >o=e% são prod#zidos soros e 3acinas& Foi eleito% para a "cademia dasCi'ncias%em(*P+% e% para a "cademia Francesa% em (**(&

Biaget ean ; Bsic.logo e pedagogista s#íço (*)P a#tor de not03el trabal>osobre psicologia infantil%

Ba3Io3 I3an Betro3itc> ; !édico e fisiologista r#sso (*O);()NP% c#=asin3estigaç:es ti3eram consider03el reperc#ssão% tanto sobre a Fisiologia% comosobre a

Bsicologia e<perimental& Descobri# 5#e os refle<os condicionados podem serpro3ocados% em certas condiç:es& " teoria dos

Baste#r $o#is ; 8#ímico e bi.logo franc's (*++;(*)J 5#e con>ece# os se#sprimeiros '<itos científicos a partir dos +P anos% ao pKr em e3id'ncia o fenKmenodapolarização dos cristais do 0cido tart0rico e constr#ir a teoria dos is.meros& Fez#m est#do sobre a fermentação e conseg#i# pro3ar a s#a origem microbiana& "contin#açãodeste est#do le3o#;o As e<peri'ncias 5#e demonstraram a 3ac#idade da teoria dageração espont7nea% lançando% assim%

(XX(

refle<os condicionados permiti#;l>e abordar o est#do da fisiologia do cérebro e daacti3idade ner3osa s#perior ()++ e demonstrar 5#e tais refle<os t'm incid'nciasobre o comportamento do indi3íd#o% a a5#isiçao de >0bitos e a aprendizagem& "partir de (*)2% dirigi# o Instit#to de Fisiologia de /ão Betersb#rgoB#blico#% em()2N%a s#a obra% Bsicologia e Bsicopatologia E<perimental nos "nimais& Em ()2O% pelosse#s trabal>os sobre a digestão e o efeito do sistema ner3oso sobre a secreção doss#cos digesti3os% recebe# o Brémio ,obel da !edicina&

em especial sobre as fases do desen3ol3imento da criança e a s#a acti3idade mental&

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Biceard "#g#st ; Físico s#íço (**O;()P+ 5#e foi professor da -ni3ersidade de6r#<elas e a#tor de e<ploraç:es na atmosfera& Efect#o#% também% descidas a grandesprof#ndidades% #tilizando o batiscafo% de s#a in3enção&

Bit0goras ; #lga;se 5#e ten>a 3i3`do por 3olta do primeiro 5#arto do sec#lo Ia&C&% tendo morrido no final desse séc#lo& "ristocrata% teria f#ndado #ma irmandadereligiosa e #ma do#trina% parcialmente secreta% proc#rando acent#ar a consci'nciado de3er% a a#to;refle<ão e #ma espirit#alização da 3ida& ,esta 4ltima tend'ncia%

incl#i;se o c#lti3o da m4sica e das matem0ticas "stronomia e arte médica& descobrimento de maior alcance da escola pitag.rica foi o das escalas m#sicais%admitindoos inter3alos m#sicais #ma e<pressão atra3és de proporç:es matem0ticas& Em"stronomia% obser3aram 5#e #ma ordem domina o -ni3erso% podendo% por isso% o !#ndoserc>amado Zosmos% pala3ra na 5#al es& tariam contidas as ideias de ordem%correpond'ncia e beleza& "s in3esti;

X(

6IGR"FI"/

+1*

gaç:es matem0ticas alcançaram grande progresso% partic#larmente o sistema n#méricoe a Geometria teorema de Bit0goras& Bressentiram% além do mais% 5#e as leisdo -ni3erso podem ser trad#zidas por e<press:es matem0ticas&

$

BlancZ !a< ; Físico alemão ;

;()O1 5#e transformo#% decisi3a;

mente% a antiga concepção física do m#ndo% com as s#as in3estigaç:es sobre aTermodin7mica e a lei da conser3ação da energia& Form#lo#% em ()22% #ma no3a lei de

radiação e estabelece# a teoria dos 5#anta% re3ol#cionando a Física moderna&Recebe# o Br'mio ,obel da Física em ()(*&

Blínio% o el>o ; /oldado% magistrado e escritor romano +N;1) d&C&& Dei<o#;nos%como obra principal% #ma ?ist.ria ,at#ral% em N1 3ol#mes% em 5#e são 3ersadasmatériasmédicas& !orre#% em Bompeia% d#rante a er#pção do es43io% ao 5#erer obser30;la deperto&

Bro#st osep> $o#is ; 8#ímico e farmac'#tico franc's (1JO;(*+P 5#e foi #m dosf#ndadores da an0lise 5#ímica& C>efe da farm0cia do ?ospital /aIpétrire% em Baris%en#ncio# a lei das proporç:es definidas% #ma das bases do atomismo 5#ímico&Descobri#% também% #m processo para e<trair aç4car das #3as% pes5#isando%

ig#almente%os sais dos 0cidos org7nicos& Em (*(P% foi eleito para a "cademia de Ci'ncias deFrança& "s s#as leis das proporç:es definidas contrib#i# m#ito para o progressoda 8#ímica&

Réa#m#r René "ntoine Ferc>a#lt de ; ,at#ralista e físico franc's (P*+;(1J1 5#ein3ento# o term.metro 5#e tem o se# nome e o 3idro branco opaco& Foi o f#ndadorda metalografia e est#do# a prod#çã. do aço&

RicZetts ?o]ard ; Batologista americano (*1(;()(2 5#e foi o descobridor de #mmicrorganismo parasit0rio% a ricZettsia% 5#e pode pro3ocar certo n4mero de doenças

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no >omem% entre as 5#ais o tifo e<antem0tico&

+1)

6IGR"FI"/

de3e a descoberta dos raios % 5#e são% >o=e em dia% de #so corrente em radiografiamédica& Recebe#% em

()2(% o Br'mio ,obel da Física&

R#t>erford /ir Ernest ; Físico e professor ingl's (*1(;()N1 5#e se celebrizo#com os se#s trabal>os sobre a constit#ição da matena e a radioacti3idade& Realizo#a primeira

/abin "lbert ; Bediatra polaco ()2P% nat#ralizado americano em()N2& Descobri# a 3acina contra a poliomielite aplicada oralmente& " s#a 3acinatorno# m#ito mais simples a profila<ia pre3enti3a do terrí3el flagelo&

()(( Xr;nsm#tação do 0tomo e% em Unagino# #m modelo de 0tomo anã;O))o ao sistema solar& Foi galardoado

o Br'mio ,obel da Física em /&

zo# peloZ% se#s trabal>os sobre electricidadc& empregada como força motriz& J;ioirmão% Friedric> (*+);()2O% r !e& com a in3enção do <UdirX a g0srec#peradore% depois% d^o forno para a descarbonação do 5;o% a 5#e foi dado o nome decon3eimor /iernens&

V%dberg o>annes ; Físico s#eco 5#e se torno# con>ecido zr ter estabelecido #marelação enire os espectros dos elementos% de; %terminando a e<ist'ncia de #maonstante ; a constante de R;3d; %;erg ; 5#e foi de capital imporncia nas teoriassobre a estr#t#ra Xo 0tomo&

/aIZ lonas Ed]ard ; 6acteriologista norte;americano ()(O% fil>o de #m =#de#

polaco% 5#e se dedico# ao est#do dos 3ír#s e% de #m modo geral% da 6acteriologia&bte3e a formação em !edicina% em ()N)% na ,e] [orZ; -ni3ersit Vr College5lV!edicine& " partir de ()O2% lecciono# 6acteriologia na #ni3ersidade !ic>igan/c>ooloS B#blic ?ealt>& C#lti3o# o 3ír#s da poliomielite e fez tentati3as para o tornarincapaz de pro3ocar o desen3ol3imento da doença% conseg#indo a criação anticorpospelo organismo& bte3e% desta forma% em ()J+% a 3acina 5#e% e<perimentada emcrianças% as im#nizo# contra o terrí3el flagelo& Em()JO% a 3acina começo# a ser prod#zida em grandes 5#antidades& Em ()PN% foi nomeadodirector do /alZ Instit#te% criado para a realização de est#dos biol.gicos% em/& Diego% Calif.rnia&

/iemens Yerner 3on ; Engen>eiro alemão (*(P;(*)+ 5#e se notabili;

Tales ; Fil.sofo e matem0tico grego PO2;JO*!! da escola =.nica% nascido em !ileto%5#e foi o f#ndador de #marers!oi=ep cosmol.gica e de

#m céldffiii&; teorema de Geometria; o teXorArsw7eo de Tales& M o mais antigo e o mais célebre dos sete s0bios dXGrécia% con>ecido por Tales de ,WZ& ,a s#a <Qmip&; cosmog.nica% =0 anteriormen^&;referida% era atrib#ído A 0g#a #m papel de primeiro plano na complem e3ol#ção dacriação dos m#ndos% se# teorema% sobre paralelas coYepZ% por rectas concorrentes%foi A grande import7ncia para o desen3d$I!I! do est#do da Geometria e a s#aaplicação ao problema das >oimamipi&% e das semel>anças de tri7nr;ffii%%

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Torricelil E3angelista ; Físico e matem0liareX italiano (P2*;(PO1% #m

6IGR"FI"/

+*2

dos discíp#los de Galile#% a 5#em se de3e a e<peri'ncia 5#e le3o# ao descobrimento

dos efeitos da pressão

de ter dissecado #m ser 3i3o e foi condenado A morte% pela In5#isição% tendo a penasido com#tada% a pedido de Filipe ((% n#ma peregrinação a er#salém& ,asce# em6r#<elas e morre# na costa de acinto% onde na#frago# o na3io em 5#e regressa3a daperegrinação&

Ite François ; !atem0tico franc's (JO2;(P2N 5#e transformo#% por completo% a@lgebra ao #tilizar letras para representar as 5#antidades e ao definir as relaç:esdesta ci'ncia com

atmosférica e do bar.metro t#bo de Torricelli% e o est#do do escoamento doslí5#idos por #m orifício& Escre3e# 30rias obras&

t#dos de Gal3ani e estabelece# i série das tens:es dos metais e% poi fim% in3ento#a pil>a eléctrica ; pi&U l>a de olta&

es0lio "ndreas ; "natomista fiamengo (J(O;(JPO 5#e foi% ainda m#ito no3o% #mdos mais eminentes professores da Fac#ldade de !edicina de B0d#a& " s#a obraprincipal%De Corporis ?#mani Fabrica% foi considerada o primeiro trabal>osobre anatomia>#mana&

Foi #m dos primeiros a praticar a dissecção do corpo >#mano e ataco#%a#daciosamente% as opini:es tradicionais de Galeno& Foi ac#sado

a Geometria& Calc#lo# o 3alor de pí& #sando o método de "r5#imedes% atra3és de

polígonos de 30rios lados% obtendo #ma apro<imação a dez casas decimais% o 3alormaise<acto possí3el para a época&

olta "lessandro% conde de ; Brofessor de Física na Escola Real de CKme% França%olta (1OJ;(*+1 foi% d#rante 5#arenta anos% catedr0tico de Física na -ni3ersidadede Ba3ia& Brotegido por ,apoleão 6onaparte% olta in3ento# o electrofone e ocondensador& Depois% est#do# o g0s dos p7ntanos e in3ento#% também% o a#di.metro eapistola eléctrica& Est#do# a electricidade atmosférica% trabal>o# sobre os es;

YaZsman X/ciman "bra>am ;

crobiologista americano (***;()1 5#e est#do#% d#rante mais de trin anos% a floramicrosc.pica do sol "s s#as pes5#isas sobre antibi.ticr

e% em especial% a descoberta da treptornicina% 3aleram;l>e% em IT o Br'mio ,obel da!edicina&

+*(

6IGR"FI"/

att ames ; Engen>eiro escoc's

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1NP;(*()% 5#e introd#zi# not03eis el>oramentos na m05#ina a 3apor% is como ocondensador% a acção ternati3a do 3apor nas d#as faces 'mbolo% o distrib#idor% oparalegramo artic#lado% o 3olante% o relador de esferas% ce&

cidade e a Física ,#clear& Torno#;se con>ecido graças ao aparel>o 5#e tem o se#nome% a c7mara de Yilson% in3entada em ()(+% 5#e permite obser3ar as tra=ect.riasde partíc#las% tornando;as 3isí3eis& Foi galardoado% em ()+1% com o Br'mio ,obel daFísica&

Yobl]ili Friedric> ; Cientista e professor (**(;()J* nascido na "leman>a enat#ralizado port#g#'s em ()OO& Foi professor no Instit#to de ncologia de $isboae catedr0tico de Batologia na -ni3ersidade de $isboa& !orre# nos Estados -nidos&

cífico da peste% em (*)O% em ?ong kong&

ber XYil>eim Ed#ard ; Físico lemão (*2O;(*)( 5#e se notabilio# pelo est#do daind#ção electroagnética% tendo o se# nome sido ado A #nidade de fl#<o magnético&

land ?ein4c> ; 8#ímico aleão (*11;()J1 5#e se disting#i#

os se#s est#dos sobre os comstos org7nicos nitrogenados% os icais org7nicos li3res%os procesde o<irred#ção e o esclarecinto da constit#ição dos 0cidos res& Recebe#o Br'mio ,obel da rnica% em ()+1&

Yood>o#se X$#ís In0cio ; !atem0tico port#g#'s (*J*;()+1 5#e foi mestre deCi'ncias !atem0ticas na -ni3ersidade do Borto e no antigo Instit#to /#perior doComércio%tendo dei<ado n#merosas obras&

[ang C>en ,ing ; Físico nascido na C>ina% em ()++% e 5#e% depois de ter efect#adoest#dos no se# país% se radico# nos Estados -nidos da "mérica% tendo fre5#entado%a partir de()OJ% a -ni3ersidade de C>icago% onde obte3e o do#toramento em()O*& " partir de ()JJ passo# a estar adido ao Instit#to de "ltos Est#dos deBrinceton% em ,o3a érsia& Belos se#s trabal>os em pes5#isas no domínio da Física

foi;l>eatrib#ído o Br'mio ,obel da Física% em ()J1% pr'mio 5#e foi partil>ado pelo se#compatriota% o dr& Ts#ng Dao C>en&

[o#ng T>omas ; !édico% físico e egipt.logo ingl's (11N;(*+) a 5#em se de3e adescoberta da fac#ldade de acomodação do cristalino% bem como o fen.meno dasinterfer'nciasl#minosas& Te3e #ma int#ição sobre o possí3el significado dos >icroglifos&

n C>aries T>omson Rees ; [ersin "le<ander ; !icrobiolo; [#Za]a fflideZl ;Físico =apon's co escoc's (*P);()J) 5#e tra; gista e médico militar franc's(*PN;()21 5#e% para e<plicar a coesão o# em pes5#isas sobre a electri; ;()ON 5#e

descobri# o bacilo espe; do 0tomo% emiti#% em ()NJ% a >ip.;6IGR"FI"/

+*+

tese do mesão% o 5#e l>e 3ale# ter;l>e sido atrib#ído% em ()OJ% o Br'mio ,obel daFísica&

[3on Ba#l ; Farmac'#tico franc's (*O*;()(N a 5#em se de3em not03eis trabal>os