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Hernandes Dias Lopes

Editora BetâniaLeitura para uma vida bem-sucedidaCaixa Postal 5010 - 31611-90 !enda "ova# $%

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Publicado com a devida autori&a'(o e com todos os direitosreservados pela Editora )et*nia +,C Caixa Postal 501031611-90 !enda "ova# $%

evis(o. Pro/ nt2nio de Castro il4oerceira edi'(o# 1996

Composto e impresso nas o/icinas daEditora )et*nia +,Cua Padre Pedro Pinto# 735

)elo Hori&onte 8!enda "ova# $%

Capa. :airo %on'alves :r

Printed in )ra&il

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 Dedico este livro aos Elias de Deus que, aolongo dos séculos, em tempos de sequidão,humilharam-se, colocaram-se de joelhos e

buscaram a face do Senhor com

 perseverana, até que as torrentes dos céusca!ram copiosamente sobre a terra,tra"endo restauraão e vida#

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O Autor 

; ev Hernandes Dias Lopes < natural de "ova !en<cia# Estado doEsp=rito +anto )ac4arel em eolo>ia pelo +emin?rio Presbiteriano

de Campinas# Estado de +(o Paulo Pastor da Primeira @>reAaPresbiteriana de !itBria# Estado do Esp=rito +anto $embro da

Comiss(o nacional de Evan>eli&a'(o da@>reAa Presbiteriana do )rasil Escritor# con/erencista em con>ressos#campan4as e cru&adas por todo o )rasil )atal4ador incans?vel pelo

avivamento da i>reAa evan><lica brasileira

 Batismo com $ogo %vivamento &rgente 'uase Salvo, (orém $atalmente (erdido ) Deus Desconhecido

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ÍNDICE

Pre/?cio@ntrodu'(o

1 ; derramamento do Esp=rito < uma promessa de Deus

; derramamento do Esp=rito < uma necessidade vital

3 ; derramamento do Esp=rito vir? sobre os sedentos

7 ; derramamento do Esp=rito tem o seu pre'o

5 ; derramamento do Esp=rito produ& resultados

extraordin?riosConclus(o

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PREFÁCIO; Pro/ C4arles Erdman# do +emin?rio de Princeton# Estados

nidos# deixou-nos este testemun4o de pro/unda inspira'(o. Existetremenda si>ni/ica'(o em duas passa>ens paralelas das Escrituras. *abite, em v+s ricamente a palavra de risto 8Cl 316 e enchei-vosdo Esp!rito 8E/ 51

ampla divul>a'(o das Escrituras +a>radas em nossa terra A?< motivo de n(o peFuena exulta'(o $as isso < apenas o come'o ;maior desa/io# a verdadeira batal4a# < /a&er com Fue esta Palavra de

Cristo seAa colocada no cora'(o do povo brasileiro@>ualmente auspicioso < o /ato de Fue# cada ve& mais# maiornGmero de editoras est(o publicando tradu'es de al>uns poucos eexcelentes livros sobre a pessoa e obra do Esp=rito +anto# para o A?enorme e crescente pGblico evan><lico brasileiro

$as muito mais auspicioso ainda < Fue A? estamos come'andoa ouvir pro/etas da terra Eles est(o se levantando com poderosa

inspira'(o# verdadeira un'(o do alto e A? com um bom acervo decon4ecimentos b=blicos# teolB>icos e 4istBricos sobre o >rande temaen4o lido os livros do ev Hernandes Dias Lopes e# a>ora#

ten4o o privil<>io de pre/aciar Derramamento do Esp!rito, Fue ser? aFuarta publica'(o# no curto per=odo de um ano :? ouvi tamb<mal>umas de suas mensa>ens# com AGbilo no cora'(o e >ratid(o ao+en4or# especialmente em virtude da /irme&a# corre'(o e atualidade

dos seus ensinos# a Aul>ar pelos mel4ores padres de nossa teolo>iare/ormadaCapacitado# com mente privile>iada# com invul>ar bele&a e

/luIncia de estilo# ele pode dispor de not?veis recursos decomunica'(o +ua paix(o pela verdade divina e seu ape>o ao utorda !erdade /a&em dele ass=duo /reFJentador da escola superior doEsp=rito# o Gnico camin4o para a vitalidade espiritual

inda no come'o de sua Aornada pro/<tica# o autor A?descobriu Fue nem mesmo as bril4antes composi'es de palavras4umanas s(o capa&es de comunicar# so&in4as# as mani/esta'es de

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Deus# reveladas no seu mist<rio# ou de es>otar o sentido das verdadesmani/estas ; sa>rado n(o cabe em meras de/ini'es Por isso#Deus tem /alado muitas ve&es e de muitas maneiras

 "o tratamento da pessoa e da obra do Esp=rito +anto# Deustem /alado tamb<m por meio de s=mbolos de nossa experiIncia di?ria+(o sete os principais s=mbolos usados nas Escrituras. o /o>o# as?>uas vivas# o vento# o Bleo# a pomba# o selo e o pen4or

 "o seu primeiro livro#  Batismo com fogo, o autor busca suainspira'(o num dos mais estupendos /en2menos da nature&a. o /o>o#a misteriosa a'(o do Esp=rito Fue ilumina# aFuece# puri/ica# se

 propa>a e at< mesmo se torna poder consumidor>ora# para tratar do derramamento do Esp=rito sobre toda a

carne e dos novos derramamentos para renovar a cria'(o e preservara vida# ele se inspira no s=mbolo as ?>uas vivas e o desenvolve comcriatividade e bele&a

Em todos os seus livros# encontramos uma insistenteinFuieta'(o# impaciIncia e acabru-n4amento em /ace do c4ocantecontraste Fue observa entre o Fue Deus tem reali&ado# pelo seuEsp=rito# em outros cen?rios das i>reAas re/ormadas# e o p?lidodesempen4o das nossas i>reAas# neste pa=s# com Fuase um s<culo emeio de existIncia

@mpelido pelo Esp=rito# o pastor Hernandes n(o vai parar Elen(o pode parar Ele tem sido c4amado para clamar

ev ;ton %uanais DouradoPro/essor do +emin?rio Presbiteriano do "orte

eci/e# PE

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INTRODUÇÃO

K com temor e tremor Fue come'o a escrever este livro +ei

Fue# se Deus n(o l4e /alar# vocI perder? o seu tempo +ei Fue# se n(o4ouver un'(o do +en4or nestas p?>inas# seu cora'(o se tornar? maisendurecido +ei Fue sB a vo& de Deus l4e satis/a&# pois sB a vo& deDeus < tremenda# < poderosa# < c4eia de maAestade sB a vo& de Deus/a& tremer o deserto# despede c4amas de /o>o# despeda'a os cedrosdo L=bano +B ela pode atin>ir seu esp=rito e tra&er-l4eFuebrantamento

 "(o basta ser um eco < preciso ser uma vo& "(o basta seruma caixa de resson*ncia < preciso ser trombeta de Deus :o(o)atista pre>ou no deserto# convocando sua na'(o ao arrependimentoEle era vo& de Deus +ua mensa>em /oi bomb?stica e poderosa +eudiscurso era como mac4ado colocado M rai& das ?rvores +uas

 palavras eram diretas# penetrantes# ousadas Pelos vales e colinas asmultides# eletri&adas# ouviam suas palavras soarem /ortemente.

!o& do Fue clama no deserto. Preparai o camin4o do +en4or#endireitai as suas veredas 8Lc 37 PorFue :o(o )atista era uma vo&e n(o apenas um eco# as multides deixaram :erusal<m# com seutemplo suntuoso# os sacerdotes# todo o mecanismo e os aparatosreli>iosos# e rumaram para o deserto "(o importa o lu>ar onde o4omem esteAa. se numa >rande i>reAa ou numa peFuena parBFuia senuma me>alBpole ou numa vila se numa catedral ilustre ou no

deserto se num pGlpito erudito ou num barco ; Fue na verdadeimporta < ser vo& de Deus ;nde a trombeta do +en4or estiversoando# para ali os cora'es sedentos s(o atra=dos

Estou certo de Fue n(o basta pro/erir a Palavra < preciso ser boca de Deus :eremias 1519 di&. Portanto# assim di& o +en4or. +etu te arrependeres# eu te /arei voltar e estar?s diante de mim seapartares o precioso do vil# ser?s a min4a boca condi'(o para

sermos boca de Deus < arrependimento# intimidade com ele e vida pura +e essas Fuali/ica'es n(o estiverem presentes em nossa vida#seremos como o sumo sacerdote :osu<. estaremos ministrando a

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Palavra de Deus# mas desFuali/icados em nossa vida 8Nc 31-3Poderemos at< pronunciar a Palavra# mas ela n(o produ&ir? impacto

ico estarrecido e impressionado com as palavras Fue a viGvade +arepta disse a Elias na'(o de @srael estava assolada por umaseca terr=vel ; Au=&o de Deus estava desmoronando a credibilidadede )aal# deus da /ertilidade ; povo apBstata estava col4endo osamar>os /rutos do seu desvio espiritual Havia trIs anos e meio n(oc4ovia em @srael udo estava devastado pela implac?vel secaeinava /ome e desespero na terra "esse contexto 4istBrico Elias#mila>rosamente# est? sendo alimentado por corvos Aunto M torrente deOuerite e# Fuando o ribeiro seca-se Elias# por mandado de Deus# vai a+arepta encontrar-se com uma viGva Fue deveria sustent?-lo e pede-l4e# ent(o# um bocado de p(o Ela usa os Gltimos in>redientes Fuetem em casa para preparar uma re/ei'(o para o pro/eta Deus operaum mila>re na casa dessa sen4ora# multiplicando-l4e a /arin4a e oa&eite odavia# mais tarde# o /il4o dessa mul4er adoece e vem amorrer Ela# an>ustiada# procura o pro/eta de Deus e ele# diante deuma situa'(o irrevers=vel# n(o descrI das possibilidades do +en4or#mesmo em /ace da morte Elias ora pelo menino morto e Deus oressuscita Entre>a-o ent(o vivo M sua m(e# e ela# transbordando deale>ria# di&-l4e. "isto con4e'o a>ora Fue tu <s 4omem de Deus eFue a Palavra do +en4or na tua boca < verdade 81 s 17

Esse relato me /a& tremer +er? Fue a Palavra de Deus <verdade na min4a boca Ouando pronuncio a Palavra# 4?demonstra'(o de poder Paulo di& M i>reAa de Corinto. min4a

 palavra e a min4a pre>a'(o n(o consistiram em lin>ua>em persuasivade sabedoria# mas em demonstra'(o do Esp=rito e de poder 81 Co7

Palavra de Deus < verdade na sua boca Ouando vocI pro/ere a Palavra# ela produ& impacto nos cora'es Ouando vocI lIa Palavra# ela arde em seu peito Ouando vocI pre>a a Palavra# elaatin>e as consciIncias Ela penetra como espada Ouebra a dure&ados cora'es como martelo Oueima os cora'es como /o>o

; >rande drama da i>reAa 4oAe < Fue os pre>adores /alam comerudi'(o# mas n(o tIm un'(o Im palavras pomposas e eloFJentesnos l?bios# mas n(o tIm Bleo sobre a cabe'a Discorrem sobre temas

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 pro/undos# mas n(o s(o boca de Deus "a verdade# os pre>adores est(o /rios eles n(o ardem# n(o

tIm o cora'(o aFuecido como :o4n QesleR Parecem mais uma>eladeira a conservar seu reli>iosismo intacto do Fue uma /o>ueiraacesa a in/lamar outros Precisamos arder primeiro# se Fueremos vera seara pe>ando /o>o ; pre>ador precisa ser um >raveto seco a

 pe>ar /o>o Depois Fue o /o>o pe>a no >raveto seco# at< len4a verdecome'a a arder Como precisamos 4oAe de 4omens bati&ados comesse /o>o do Esp=ritoS )enAamin ranTlin >ostava de ouvir %eor>eQ4ite/ield porFue di&ia Fue ele ardia literalmente diante doauditBrio Como podemos pre>ar com poder# se n(o estamosin/lamados por Deus Como a Palavra pode sair dos nossos l?biosdespedindo c4amas de /o>o# se estamos >elados Como podemosdespertar outros# se estamos dormindo Como podemos deseAar Fueos outros ou'am a vo& do +en4or# se n(o somos boca de Deus

Entendo Fue n(o basta carre>ar o bast(o pro/<tico como%ea&i ; bast(o na m(o de %ea&i n(o possu=a nen4um poder ssimtamb<m# muitos 4oAe carre>am o bast(o pro/<tico# s(o ortodoxos#

 pre>am uma s( doutrina e /a&em lindas exposi'es# mas os mortosespirituais n(o ressuscitam morte ainda continua instalada nomeio do povo K certo Fue a ortodoxia < imprescind=vel "(o

 podemos transi>ir nessas Fuestes absolutas $as sB ortodoxia n(o basta. < preciso ter un'(o "(o basta /a&er boa exe>ese do texto. < preciso ter o Bleo do Esp=rito H(o basta ter boa instru'(o. < precisoter o orval4o do c<u sobre a cabe'a

K an>ustiante perceber Fue a morte est? presente em nossasi>reAas Existe um batal4(o de pessoas n(o-convertidas em nossascon>re>a'es solu'(o n(o < colocar /lores sobre os cad?veres#en/eit?-los# per/um?-los# colocar roupas ele>antes neles ouembalsam?-los Eles precisam de vida

K por isso Fue Eliseu /oi M casa da mul4er sunamita li 4aviaum menino morto %ea&i /racassara em seu trabal4o Eliseu# por<m#se envolve com o menino morto# leva-o para o seu Fuarto# para a suacama# ora# clama# persevera# at< Fue Deus interv<m e o meninolevanta vivo

4# precisamos entender Fue /alta M i>reAa# nestes dias# o

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mesmo poder# n(o podemos en/rentar os desa/ios deste s<culo semesse revestimento de poder $as ser? Fue existe base b=blica paraesperarmos da parte de Deus um avivamento 4oAe +er? Fue essaexpectativa n(o < um son4o ilusBrio

Estava pre>ando em +alvador# )a4ia# em 199# e uma repBrterabordou-me.

- ) senhor cr mesmo em avivamento.- +im# creio Disse-l4e- 'ual é a evidncia que o senhor pode me dar de que es se

av ivamento pode t ra"er mudanas para a igreja e para toda anossa naão.

- 4istBria est? repleta de exemplos incon test?veis dessasinterven'es soberanas de Deus# levantando sua i>reAa das cin&as ereer>uendo dos escombros cidades e na'es H(o /oi isso Fueaconteceu em %enebra# no s<culo U!@# sob a lideran'a de :o(oCalvino# trans/ormando uma cidade corrupta na mais viva maFuetedo reino de Deus na terra "(o /oi isso Fue Deus reali&ou na@n>laterra# no Pa=s de %ales# na EscBcia# nos Estados nidos# naC4ina# na Cor<ia do +ul# nas il4as "ovas H<bridas

 "esses Gltimos anos# assistimos a uma poderosa interven'(ode Deus# libertando a omInia das m(os impiedosas e cru<is deCeausescu# em apenas de& dias udo come'ou no dia 15 dede&embro de 199 e acabou no dia 5 de de&embro do mesmo ano mudan'a radical em toda aFuela na'(o# Fue levou M Fueda de umditador carrasco# /oi iniciada por uma peFuena i>reAa re/ormada# deoitenta membros# na cidade de imis4oara pol=cia secreta deCeausescu cercou a casa do pastor odericT para expuls?-lo dacidade ;s crentes# coraAosamente# cercaram a casa do pastor

 pol=cia buscou re/or'o# e os crist(os da cidade uniram-se ao redor dacasa# /a&endo um >rande cord(o 4umano V noite# Fuando a pol=ciac4e>ou# com violIncia e de armas em pun4o# encontrou uma peFuenamultid(o resistindo bravamente MFuela atitude autorit?ria m Aovem

 batista comprou velas e as distribuiu aos crentes presentes s velasiam sendo acesas# M medida Fue a pol=cia# impiedosamente# atiravasobre a multid(o# abatendo 4omens# mul4eres e crian'as Esse Aovem

 batista levou um tiro na perna Correram com ele para o 4ospital

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Precisaram# de imediato# amputar-l4e a perna para salvar-l4e a vidal>u<m# compadecido dele# per>untou. !ocI est? arrependido Eledisse. "(o Eu perdi uma perna# mas acendi a primeira vela

Dentro de uma semana# cerca de cem mil pessoas estavam nas pra'as# de Aoel4os# sob a lideran'a dos pastores# clamando num bradode >uerra e triun/o. Deus existe Deus existe Deus existeLiberdade Liberdade Liberdade "aFuela mesma semana# caiu oditador da omInia e o pa=s /icou livre HoAe# cinco anos depois# ai>reAa de Cristo# at< ent(o perse>uida ali# est? /lorescendoextraordinariamente# e o pa=s inteiro est?-se er>uendo das cin&as

Creio /irmemente Fue Deus pode intervir tamb<m no )rasil#derramando sobre nossa p?tria Fuerida um poderoso avivamentoCreio Fue ele pode p2r a i>reAa evan><lica brasileira de p<# como umex<rcito santo e c4eio de poder Creio Fue ele pode tirar nossa na'(odesse p*ntano de idolatria Creio Fue ele pode libertar nosso pa=s da/eiti'aria e restaurar nosso povo# tanto no aspecto econ2mico Fuantosocial# pol=tico# moral e espiritual

!amos examinar o Fue a Palavra de Deus tem a ensinar-nossobre esse assunto t(o vital e ur>ente

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1; Derramamento do Esp=rito

É UMA PROMESSA DE DEUS/(orque derramarei 0gua sobre o sedento e torrentes, sobre aterra seca1 derramarei o meu Esp!rito, sobre a tua posteridade

e a minha bnão, sobre os teus descendentes# / 8@s 773

H?# na i>reAa de Deus# nesta Gltima d<cada do milInio# uma>rande estia>em $il4es de crentes est(o secos# ?ridos como umdeserto# sem verdor e sem /rutos ;utros est(o murc4os# sem orval4o#sem un'(o e sem poder H? uma seFuid(o como nos dias do pro/etaElias H? um raFuitismo espiritual H? imaturidade H?sensacionalismo H? muitos crentes buscando ?>ua em cisternasrac4adas# em doutrinas de 4omens# abandonando Deus e sua Palavra

- verdadeiro manancial de ?>uas vivas H? muitos Fue sB buscamcon4ecimento e n(o Fuerem saber do poder de Deus H? outros FuesB buscam poder e n(o Fuerem con4ecer com pro/undidade aPalavra ns correm para a ortodoxia >elada# outros para osexperiencialismos H? extremos peri>osos maioria dos crentes cai

 para um lado ou para o outro e# assim# deixa de ter uma vidaabundante de ora'(o# n(o se deleita na Palavra e vive uma vidamurc4a e sem /rutos

1. O ruído de abundantes chuvas.

despeito da crise# cremos Fue coisa nova da parte de Deusest? saindo M lu& :? se ouve o ru=do de abundantes c4uvas ; c<u

 pode estar claro# sem prenuncio de c4uva# mas os Elias de Deus A?est(o aAoel4ados no cume do Carmelo :? vislumbramos no 4ori&onteuma nuvem do taman4o da palma de uma m(o# anunciando as c4uvastorrenciais do Esp=rito ssim como Elias orou no monte# o +en4orest? levantando sua i>reAa para a ora'(o ; bra'o onipotente de Deus

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est?-se movendo# levando a i>reAa a dobrar-se sobre seus Aoel4os# em/ervente ora'(o Coisas novas e maravil4osas A? est(o acontecendo!idas Fue eram murc4as A? est(o recebendo um novo vi>or$inist<rios apa>ados A? est(o sendo despertados e impactados pelo

 poder do Esp=rito @>reAas inteiras A? est(o colocando-se de p< :? seouve o barul4o no vale de ossos secos ; Esp=rito de Deus est?soprando no vale e pondo em p< um ex<rcito numeroso m >randedes-pertamento vir? sobre nBs ; deserto /lorescer? ;s vales secosreverdecer(o Pio ermo brotar(o rios caudalosos "o lu>ar doespin4eiro# crescer? o cipreste "o lu>ar da sar'a - uma moita deespin4o# brotar? a murta - planta vi'osa e bela

l>o novo e tremendo est? para acontecer na vida da i>reAantes da col4eita /inal# Deus vai mandar a c4uva ser2dia do seuEsp=rito l>o Fue nunca vimos# mas Fue nossos pais A? experimen-taram# vir? sobre nBs tamb<m

Cremos Fue um poderoso avivamento do c<u vai tra&er umarenova'(o espiritual para a i>reAa nesses dias ; Esp=rito de sGplicasser? derramado sobre nBs m avivamento de ora'(o vai levantar ai>reAa para ser reparadora de brec4as ma /ome imensa da Palavravai brotar de nossas entran4as m avivamento de louvor vai er>uera i>reAa para romper com toda a /rie&a e o /ormalismo morto ; povode Deus vai ador?-lo com reverIncia# com ale>ria# com liberdade doEsp=rito# com ordem e decIncia m avivamento de santidade vai

 puri/icar a i>reAa de pecados n(o-tratados# n(o-con/essados e n(o-abandonados i>reAa ser? bela por /ora e por dentro +eremos um

 povo de poder no testemun4o +eremos lu& para as na'es "ossoslares ser(o mananciais de vida e nossa vida ser? re>ada de amor

 "ossas casas ser(o templos do Deus vivo e n(o arenas de disputas ediscusses "ossos /il4os ser(o santos e puros "ossas /il4as#recatadas# criteriosas# modestas# pedras an>ulares e colunas de

 pal?cio ;s 4omens ser(o santos# a er>uerem m(os santas e semm?cula aos c<us# em sGplicas /ervorosas s mul4eres ser(o piedosase c4eias da >ra'a de Deus ;s Aovens viver(o com poder e ser(o

 padr(o dos /i<is s crian'as crescer(o no temor do +en4orCremos Fue Fuando Deus derramar sobre nBs seu Esp=rito# os

cora'es insens=veis v(o-se derreter em pro/undo arrependimento ;

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+en4or tornar? a /a&er os vasos Fuebrados Haver? c4oro pelo pecado Haver? con/iss(o# conserto e restaura'(o de vidas ;s poressuAos da mente ser(o varridos ;s pecados ocultos e enterradosdebaixo das tendas ser(o tra&idos M lu&# con/essados e abandonadosHaver? triste&a# c4oro e sGplica Haver? mudan'a de vida

Essas c4uvas torrenciais do Esp=rito s(o poss=veis ou s(o umautopia !eAamos o Fue Deus nos di& em @sa=as 773. PorFuederramarei ?>ua sobre o sedento e torrentes# sobre a terra secaderramarei o meu Esp=rito# sobre a tua posteridade e a min4a bIn'(o#sobre os teus descendentes

; derramamento do Esp=rito n(o < al>o Fue o 4omem possa/a&er "(o < obra da i>reAa $(o procede da terra Ele vem do c<uEle vem de Deus Ele emana do trono vivamento < obra exclusivado +en4or i>reAa n(o promove avivamento# n(o a>endaavivamento# n(o cria avivamento vivamento n(o < /ruto do laborda i>reAa# mas resultado da vontade soberana de Deus +B ele podederramar o Esp=rito +anto K >lorioso# portanto# observar Fue asEscrituras# Fue n(o podem /al4ar# tra&em-nos essas in/al=veis e>loriosas promessas

2. O derramamento do Espírito é uma promessa segura de

Deus.

; derramamento do Esp=rito < uma promessa clara#incon/und=vel e contempor*nea !ocI pode per>untar. +er? Fue Deus/ar? isso por nBs Ele ainda voltar? a ser >racioso conosco Ele aindareavivar? sua obra no decorrer dos anos Ele# na sua ira# ainda selembrar? da misericBrdia

; Deus /iel di& Fue sim Palavra Fue n(o pode /al4ar di&Fue sim 4istBria da i>reAa# pontil4ada de poderosos avivamentos eabundantes derramamentos do Esp=rito# di& Fue sim Esta < aa/irma'(o incontest?vel de @sa=as 773-5 ; Deus soberano 4ipotecousua 4onra e empen4ou sua Palavra nessa promessa Ele tem &elo emcumprir sua Palavra s promessas de Deus s(o /i<is e verdadeiras

Em todas elas# nBs temos o sim e o am<m "en4uma de suas promessas Aamais caiu por terra ;s c<us e a terra passar(o# mas aPalavra de Deus n(o passar? sem Fue tudo se cumpra

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Ouando Deus promete# ele cumpre e ele di&. derramarei omeu Esp=rito Ouando ele /a&# nin>u<m pode impedi-lo. >indoeu# Fuem o impedir? Ouando ele a>e# nin>u<m pode detI-lo Em:erusal<m# o +in<drio e os sacerdotes Fuiseram deter o bra'o de Deuse o crescimento da i>reAa# mas ela avan'ou no poder do Esp=rito+anto e enc4eu :erusal<m com a Palavra do +en4or Em oma# e portodo o imp<rio# os imperadores# com /Gria implac?vel e Bdioassassino# Fuiseram acabar com a i>reAa Perse>uiram-na comexcessivo ri>or Conspiraram contra ela com crueldade desumana$uitos crentes /oram Ao>ados nas arenas para serem devorados peloslees /amintos ;utros /oram enrolados em peles de animais paraserem mordidos pelos c(es ;utros /oram pisoteados e ras>ados pelostouros en/urecidos ;utros /oram trucidados# incendiados# a/o>ados#estran>ulados# cruci/icados e perse>uidos com reFuinte de crueldade$as a i>reAa# com desassombro e poder# espal4ou-se como /ermento

 por todos os Fuadrantes do imp<rio ; san>ue dos m?rtires /oi asementeira do evan>el4o

 "os anos de 1553 a 155# $aria udor# c4amada $aria# a+an>uin?ria# rain4a da @n>laterra# perse>uia com /erocidade a i>reAa$il4ares de crist(os /oram mortos# e muitos l=deres# Fueimadosvivos Ela derramou rios de san>ue# intentando acabar com a i>reAade Deus odavia# lon>e de destruir a i>reAa# ela a promoveu FuelesFue sa=ram da @n>laterra /i&eram misses em outros lu>ares ;s Fuevoltaram depois da sua morte# c4amados puritanos mais tarde# vierammais /irmados nos princ=pios da re/orma e iniciaram uma verdadeirarevolu'(o pol=tica# moral e espiritual na @n>laterra

 "o s<culo U!@@@# os /ilBso/os a>nBsticos na @n>laterra pro/eti&aram o /im imediato e irrevers=vel do cristianismoEntretanto# Fuando eles entoavam o c*ntico /Gnebre da morte dai>reAa# o Esp=rito +anto soprou sobre o vale de ossos secos e colocoua i>reAa de p<# como um ex<rcito vivo e poderoso !eio do c<u um>lorioso avivamento e arrancou a i>reAa da ver>on4a de umareli>iosidade /alida Ouando o +en4or a>e# nin>u<m pode impedirOuando o Esp=rito +anto sopra# nin>u<m pode detI-lo Deus nos di&. derramarei o meu Esp=rito Ele < soberano Ele < livre Ele </iel Por isso# nBs podemos# com con/ian'a# buscar esse

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derramamento do Esp=rito

3. O Derramamento do Espírito é uma promessa

abundante de Deus.

; texto /ala-nos Fue Deus vai derramar ?>ua sobre o sedento etorrentes sobre a terra seca promessa < de um derramamento doEsp=rito ; +en4or n(o /ala de >otas nem de por'es# mas detorrentes Ele n(o d? seu Esp=rito por medida +uas bIn'(os n(o s(omesFuin4as

Deus /ala de torrentes Ele mesmo vai abrir as comportas doc<u e deixar Fue as c4uvas torrenciais e copiosas do seu Esp=rito sederramem sobre nBs abundantemente Ent(o# o deserto /lorescer?# noermo rebentar(o rios e a i>reAa experimentar? n(o >otas# n(o /iletes#n(o ribeiros# mas rios de ?>ua viva /luindo do seu interior

; Fue o +en4or tem para nBs < vida abundante# maiGscula esuperlativa K vida de poder K al>o extraordin?rio

 "(o podemos pensar Fue esse derramamento /icou restritoapenas ao Pentecoste ; derramamento do Esp=rito < uma promessavi>ente# contempor*nea "(o podemos pensar Fue A? recebemos tudoFue dever=amos receber do Esp=rito +anto H? mais para nBs H?in/initamente mais H? al>o tremendo Fue Deus pode /a&er ;s c<us

 podem /ender-se 8@s 671 ; Esp=rito +anto pode ser derramadosobre nBs e soprar no vale de ossos secos# /a&endo um mila>reextraordin?rio com o novo @srael de Deus s ?>uas do rio doEsp=rito# Fue brotam do santu?rio# podem subir dos nossos artel4osat< os Aoel4os# dos Aoel4os aos lombos e# dos lombos# podem crescerat< tornarem-se rios caudalosos# condu&indo-nos na dire'(o da vida

 plena Ent(o# seremos condu&idos por esse rio e# por onde suas ?>uas passarem# 4aver? vida 8E& 79 i>reAa n(o pode se contentar com pouco "(o podemos nivelar a vida com Deus Ms pobres experiInciasFue temos tido ; +en4or pode /a&er in/initamente mais# con/ormeseu poder Fue opera em nBs +eus celeiros est(o sempre abarrotados+eus mananciais n(o se secam +ua provis(o n(o escasseia "osso

Deus < sempre /arto nas suas d?divas ; Bleo n(o cessa de Aorrar se4ouver vasos dispon=veis ;4S Fue possamos compreender Fue Deustem uma vida abundante para nBs suprema >rande&a do seu poder

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nos pertence 8E/ 119!eAamos essa verdade retratada na vida de DWi>4t $oodR.Ho dia de maio de 171# aos 71 anos de idade# /alecia#

subitamente# EdWin $oodR# deixando a viGva pobre# endividada#com sete /il4os de tre&e anos para baixo# e >r?vida do oitavo ; maisvel4o# @sa=as# tin4a tre&e anos Corn<lia tin4a on&e %eor>e# oito Ed#sete Lut4er# seis DWi>4t# cinco e Qarren# Fuatro +ete /il4osirreFuietos para vestir e alimentar )etsR A? estava no oitavo mIs de>ravide& Fuando seu marido morreu no dia 7 de Aun4o de 171nascia# n(o o oitavo /il4o# mas o oitavo e o nono# porFue eram>Imeos. +amuel e Elisabet4

)etsR $oodR# aos 36 anos de idade# m(e de nove /il4os#viGva# /oi aconsel4ada a dar al>uns /il4os para outros criarem $asela# com valentia# embora os credores l4e tivessem tirado os poucos

 bens Fue possu=a# p2s no trabal4o os /il4os maiores# mandou osoutros para a escola e lan'ou-se com 4ero=smo ao trabal4o# demadru>ada M noite# enFuanto c4orava copiosamente pela sua dolorosasitua'(o +eus cabelos lo>o se embranFueceram de tanto so/rerodavia# certa noite# leu na Palavra de Deus. Deixa os teus Br/(os# eeu os >uardarei em vida e as tuas viGvas con/iem em mim 8:r7911 Esse texto a sustentou dali para /rente

Em trabal4os pesados do campo# aFuela pobre /am=lialabutava durante o dia# para comer M noite

Certo dia# por<m# DWi>4t $oodR resolveu deixar o campo e ir buscar uma sorte mel4or na cidade Auntou umas m=seras moedas e/oi para )oston li en/rentou di/iculdades# at< Fue seu tio o/ereceu-l4e um empre>o na sapataria ornou-se um ex=mio vendedor desapatos +eu pro/essor de Escola Dominical# $r Ximball#evan>eli&ou-o# e ele entre>ou-se a :esus De )oston# DWi>4t $oodRmudou-se para C4ica>o e ali teve com Deus pro/undas experiIncias; +en4or come'ou a tra&er-l4e pro/undo Fuebrantamento

/erta noite 2ood3, poderosamente transformado, descia

uma rua de 4ova 5orque# 6amais estivera bbado, mas agoraconhecia a e7altaão que Satan0s falsifica na embriagues# % cada

 passo que dava, um pé e7clamava gl+ria, e aleluia, respondia o

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outro# )s soluos irromperam8 + Deus, por que não me obrigas aandar sempre junto de ti. 9ivra-me de mim mesmo: Domina-meabsolutamente:#

E então seu coraão encheu-se de um vento forte e veemente# Era uma euforia que ele não podia suportar# ;inha de isolar-se domundo### onhecia um amigo ali por perto, em cujo quarto poderiarefugiar-se### Das horas que se seguiram, não ser0 l!cito ao homem

 falar, e ele raramente o fa"ia# / <Seara em $ogo, )oaner>es ibeiro# p e 3

E o mesmo $oodR comenta essa sua experiIncia. ah, quedia: não posso descrever o que me sucedeu, e raramente falo nisso###

 s+ o que posso di"er é que Deus se manifestou a mim, e tive tale7perincia de seu amor que fui obrigado a pedir-lhe que retirassede mim sua mão# =oltei a  pregar1 não eram novos serm>es, isto é,não passei a apresentar verdades novas1 mas centenas de pessoas seconverteram# Eu não desejaria retroceder na vida para antesdaquela e7perincia, ainda que me oferecessem o mundo porherana:/ <Seara em $ogo, )oaner>es ibeiro# p 3

partir dali# $oodR tornou-se o maior evan>elista do mundoum >rande despovoador do reino das trevas

Certa /eita# $oodR ouviu de HenrR !arleR. ; mundo est? para ver o Fue Deus pode /a&er com, por, por meio de e em um4omem total e completamente consa>rado a ele Essas palavrasatin>iram como /lec4a o cora'(o de $oodR# e ele se tornou esse

4omem Fue impactou os Estados nidos e a @n>laterra com suas pre>a'es poderosas# condu&indo mil4ares de pessoas a Cristo

;4S como a i>reAa 4oAe precisa experimentar tamb<m essasriFue&as insond?veis de Deus e esse poderoso e abundantederramamento do Esp=rito

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O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO

É UMA NECESSIDADE VITAL

)=blia usa diversos s=mbolos para caracteri&ar a pessoa e aobra do Esp=rito +anto# tais como a pomba# o sopro# o vento# o 4?lito#o Bleo# o /o>o# o orval4o e a ?>ua

Fui @sa=as menciona a ?>ua como s=mbolo do Esp=rito +anto@sso tem al>umas implica'es pro/undas e vitais no entendimentodesse importante assunto !eAamos.

1. A água é absolutamente necessária à vida. "(o 4? vida /=sica sem ?>ua# assim como n(o 4? vida

espiritual sem o Esp=rito +anto oi o sopro# o ruach de Deus Fue nosdeu vida ? o Esp=rito do +en4or Fue renova a /ace da terra e /a& tudo/lorescer e /ruti/icar 8+l 10730 K o Esp=rito de Deus Fuem nosre>enera e nos d? nova vida em Cristo 8t 35

 4a a>ricultura# pode-se ter a mel4or terra# a mais /<rtil# a mais

 produtiva Pode-se utili&ar a mel4or tecnolo>ia# os mel4ores insumose os mais ricos adubos# mas# se n(o 4ouver ?>ua# a semente morrer?mirrada no Gtero da terra

+em ?>ua# n(o 4? vida +em ?>ua# a semente n(o >ermina+em ?>ua# n(o 4? /lores nem /rutos ssim# tamb<m# sem a c4uvaser2dia do Esp=rito# sem o derramamento do Esp=rito# sem a plenitudedo Esp=rito# nossa vida /icar? ?rida# seca# deserti-/icada "(o 4aver?

/rutos "osso es/or'o ser? inGtil "osso trabal4o# inBcuo i>reAa n(o pode avan'ar# prevalecer# saFuear o reino das

trevas e abalar o in/erno sem a din*mica do Esp=rito "(o < por /or'anem por violIncia# mas pelo Esp=rito de Deus Fue a i>reAa triun/a 8Nc76 "ossas or>ani&a'es e nossos m<todos n(o >eram vida +B oEsp=rito +anto pode produ&ir vida Podemos ter boa estrutura#modernas or>ani&a'es# teolo>ia ortodoxa# boa mGsica# mas# se o

Esp=rito n(o /or derramado# a vida n(o brotar? em toda a sua plenitudeOuando visitei pela primeira ve& o E>ito e @srael# /iFuei muito

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impressionado com os contrastes Fue vi Cru&amos o deserto do+aara s areias escaldantes re/letiam o cen?rio de morte instalado nocora'(o desse maior deserto do mundo Entretanto# onde o rio "iloras>a as entran4as do deserto e despeAa suas ?>uas pelas ribanceiras#tudo /loresce e /ruti/ica De /ato# o E>ito < um presente do "ilo;nde 4? ?>ua# 4? vida ;nde 4? ?>ua# n(o reina a morte ;nde 4??>ua# a semente brota com vi>or e /ruti/ica com abund*ncia K assimtamb<m no reino espiritual $uitas ve&es nossa vida se parece com odeserto do +aara udo /ica seco# murc4o e sem vitalidade icamos?ridos e est<reis Perdemos a ale>ria indi&=vel e c4eia de >lBria# assimcomo o deleite com as coisas celestiais icamos com o cora'(o /rio eendurecido Precisamos# ent(o# com >rande ur>Incia# Fue o rio de?>uas vivas /lua# tamb<m# do nosso interior ;nde os rios de Deus

 Aorram# a= brota a vida plena e abundanteDepois de cru&ar o deserto do +aara# entrei no deserto do

+inai Contemplei montes e vales# cavernas e abismos Y tudo seco# pedre>oso# sem vida De repente# c4e>amos M divisa com o Estado de@srael# e o deserto n(o estava mais coberto de areias e pedras mortaso cen?rio era de um Aardim re>ado ;s tri>ais e os laranAais c4eios deverdor anunciavam a exuber*ncia da vida Fue brotava daFuelasterras# outrora deserti/icadas Encantado com a bele&a do Fuadro/ascinante - de um lado# deserto do outro# planta'es luxuriantes

 per>untei ao >uia tur=stico.- Como explicar o /ato de# no mesmo deserto# de um lado tudo

estar seco e# do outro# tudo verdeEle# ent(o# disse.- ;nde 4? ?>ua# n(o existe terra ruim toda terra < boaDo mesmo modo# onde c4e>a a ?>ua do Esp=rito# n(o 4? terra

ruim "ossa vida pode ser um deserto "osso cora'(o pode estar?rido e seco morte pode estar instalada em tudo o Fue somos e/a&emos# mas# se o Esp=rito de Deus descer sobre nBs# nossa vida ser?restaurada como as torrentes no "e>uebe "osso deserto vai/lorescer "ossa vida# ent(o# ser? um Aardim re>ado e um manancial4S essa < a bIn'(o Fue Deus Fuer nos conceder

 "o +almo 133# o Esp=rito < comparado ao Bleo e ao orval4o;nde o Esp=rito < derramado sobre os sacerdotes de Deus# a= o

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+en4or ordena a sua bIn'(o e a vida para sempreEm :o(o 3# :esus /ala de rios de ?>ua viva /luindo do nosso

interior ;nde as ?>uas desses rios# Fue brotam do santu?rio# c4e>am#levam a vida 8E& 79 "Bs somos o santu?rio de Deus Esses rios

 brotam do nosso interior# e essas ?>uas# onde c4e>am# /a&em sur>ir avida ransportamos a vida dentro de nBs

i>reAa 4oAe precisa experimentar essa vida abundante Ela < prometida a todo aFuele Fue crI em :esus# como di& a Escritura 8:o3 Precisamos ser canal da vida de Deus na vida das pessoasOuando o Esp=rito < derramado sobre a i>reAa# ela /ruti/ica e o mundotodo < aben'oado 8+l 6 "(o 4? outra esperan'a para o mundo ;4omem sem Cristo est? morto +B o Esp=rito de Deus pode comunicarvida e sB a i>reAa < o ve=culo do +en4or para alcan'ar os Fue Aa&emnas trevas da morte Ent(o < imperativo Fue a i>reAa esteAa revestidado Esp=ritoS

; Esp=rito +anto como comunicador da vida < tamb<mcomparado ao sopro e ao vento oi o sopro de Deus Fue nos deuvida 8:B 337 )=blia di& Fue o 4omem /oi /eito do pB# < pB e 4? deser pB se /omos e 4averemos de ser pB# ent(o somos pB porFue o4omem n(o < o Fue <# mas o Fue /oi e o Fue 4? de ser +B Deus < oFue < +B ele tem vida em si mesmo# < autoexistente e est? /ora dacate>oria de dependIncia# de limita'es +omente o +en4or podedi&er. Eu sou o Fue sou $as como entender essa verdade

K /?cil compreender o pB Fue /omos Deus /e& o 4omem do barro K /?cil aceitar Fue o 4omem ser? pB 8Ec 1 )asta ir a umcemit<rio e veremos nas sepulturas a /rase lapidar. Fui Aa& $ascomo entender o pB Fue somos ; pB Fue anda# Fue corre# Fue ri# Fuec4ora# Fue entra# Fue sai "a verdade# se /omos e 4averemos de ser

 pB# ent(o o somosS Ouando Deus mandou $ois<s a araB# paralibertar o povo israelita do cativeiro# deu-l4e uma vara# atrav<s daFual $ois<s /aria v?rios mila>res diante do monarca e>=pcio $ois<slan'ou a vara ao c4(o# e ela tornou-se uma serpente ;s ma>os doE>ito /i&eram o mesmo sinal# mas a vara de $ois<s devorou as varasdos ma>os do E>ito Contudo vara n(o tem boca nem >ar>antaEnt(o# como di& a )=blia Fue a vara de $ois<s devorou as outrasvaras K Fue se aFuela serpente era vara e 4averia novamente de ser

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vara# ent(o n(o era serpente era vara ssim somos nBs omos pB e4averemos de ser pB. por isso# somos pB

$as o Fue levanta o pB ; vento Ouando o vento sopra# o pBse levanta e voa $as# se o vento deixa de soprar# o pB cai na rua# emcasa# no 4ospital ; pB Fue somos tamb<m n(o se levantaespiritualmente se o vento do Esp=rito n(o soprar sobre nBs "oPentecoste# o vento impetuoso do Esp=rito soprou# e aFueles 4omensmedrosos puseram-se em p< com toda ousadia 4S como precisamosFue o vento do Esp=rito sopre sobre nBs# tra&endo-nos vida eer>uendo a i>reAa com poder# para Fue ela abale o mundo com otestemun4o do evan>el4oS

2. A água é absolutamente necessária para limpar e

puriicar.

Precisamos admitir Fue o maior obst?culo ao derramamentodo Esp=rito < o pecado da i>reAa ntes de Elias orar pelas c4uvastorrenciais de Deus# tirou primeiro o terr=vel )aal Fue estava inter-ceptando o /luir das bIn'(os do c<u

@n/eli&mente# a i>reAa 4oAe n(o tem tido pro/unda convic'(o de pecado ;s crentes A? n(o c4oram mais pelo pecado nem sentem aa>onia do arrependimento $uitos tIm /eito concess(o ao pecado evivido mancomunados com ele K muito comum ver crentesenvolvidos com pr?ticas de pecado ; cora'(o do povo est? /icandoendurecido Di&em. ;s tempos s(o outros "(o podemos levar r  ascoisas ao p< da letra nem ser t(o radicais

K por isso Fue vemos 4oAe crentes /a&endo ne>Bcios escusos# burlando as leis# sone>ando impostos# dando nota /ria# comprandosem documenta'(o le>al# pa>ando e recebendo propinas# curvando-sediante da sedu'(o do >an4o /?cil# aAoel4ando-se no altar de $amon#sucumbindo aos apelos e presses de um mundo materialista

K triste ver 4oAe empre>ados crentes /a&endo corpo mole notrabal4o# sendo relapsos e relaxados e deixando# assim# o testemun4odo evan>el4o ser pisoteado pela sua /alta de car?ter

;s patres crentes# muitas ve&es# a>em como aFueles Fue n(ocon4ecem a Deus Exploram seus empre>ados sem nen4um

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escrGpulo ratam-nos com dure&a e inAusti'a$uitos estudantes crentes n(o se enver>on4am de ser alunos

med=ocres# de colar nas provas e de ser os piores re/erenciais deconduta em sala de aula

;s c2nAu>es crentes# n(o raro# bri>am# s(o amar>os e at<in/i<is# como aFueles Fue n(o tIm o temor de Deus in/idelidadeconAu>ai# para ver>on4a nossa# est? entrando nos arraiaisevan><licos ; divBrcio# por ra&es n(o-b=blicas# est? cada ve& maiscomum

 "ossos Aovens n(o tIm tido pure&a no namoro "ossas Aovenstamb<m abortam# casam-se >r?vidas e colocam um v<u branco para acerim2nia de casamento# Fuando A? n(o s(o mais vir>ens castidade< uma raridade at< no meio da Auventude crist( /alta de mod<stia edecIncia no vestu?rio tem sido uma marca at< dos /il4os de Deus smul4eres e Aovens crist(s# muitas ve&es# vestem-se sem decoro#expondo o corpo com sensualidade# de/raudando pecaminosamenteos irm(os

; povo de Deus# muitas ve&es# est? perdendo o brio e asensate& e A? n(o cora mais de ver>on4a por /icar passivamentediante da televis(o# assistindo a novelas indecorosas# blas/emas edemon=acas# assim como a outros pro>ramas inconvenientes eincompat=veis com a santidade de Deus

H? crentes Fue v(o M i>reAa# mas ali n(o tIm pra&er "(o sedeleitam na intimidade de Deus i>reAa n(o passa de um clube amais Fue /reFJentam +aem da casa de Deus# onde cantaram oslouvores de +i(o# e entram nos bar&in4os e nas boates# buscandosatis/a'(o para seus cora'es nos >uisados do mundo

 "(o raro# vemos Aovens crentes envolvidos com bebidasalcoBlicas# com uso de dro>as e com sexo no namoro# colocando o

 pesco'o na coleira do pecado ; Fue < mais >rave# por<m# < Fue ai>reAa est?-se acostumando a isso Ela A? n(o /ica mais c4ocada com o

 pecado H? uma crosta dura no cora'(o do povo# Fue o est? deixandoinsens=vel

Estive pre>ando em uma >rande i>reAa evan><lica# onde os Aovens passaram toda a noite de s?bado dan'ando na inau>ura'(o deuma boate e# no domin>o de man4(# debaixo da ressaca da noitada#

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estavam todos na i>reAa cantando louvores ao +en4or# ac4ando Fue podiam conciliar as duas coisas sem nen4um con/lito Palavra deDeus# todavia# nos di& Fue aFuele Fue ama o mundo# o amor do Pain(o est? nele 81 :o 15# pois Fuem < ami>o do mundo < inimi>o deDeus 8> 77

K muito comum ver tamb<m no arraial de Deus# na assembl<iados santos# o pecado da mentira# da vida dupla# do /arisaismo e da4ipocrisia H? pessoas vivendo um papel de santidade# representandocomo ator uma vida bonita# piedosa mas# em casa# n(o conse>uemesconder o Fue realmente s(o e# no /undo do cora'(o# abri>am

 pecados ver>on4osos e vis $uitos usam m?scaras para dis/ar'ar acrise Fue est(o vivendo por dentro Passam para os outros umaima>em linda# de uma vida superespiritual# mas por dentro tudo est?desmoronando ; bril4o da >lBria de Deus A? n(o re/lete aos outrosem sua /ace Ouerem dar a impress(o de Fue a lu& de Deus ainda est?em seu rosto# como estava no rosto de $ois<s 8 Co 313 ssim#muitos vivem uma vida irreal e mentirosa

;utras ve&es# encontramos no meio do povo de Deus o pecadoda m?>oa e do ressentimento Ouantas pessoas /eridas noacampamento do +en4or Ouantos nutrem ressentimentos anti>os nocora'(o Ouantos vivem doentes porFue se recusam a perdoar Est(odebilitados pelos seus sentimentos Est(o vivendo debaixo da torturados /la>eladores Est(o nas m(os de um carrasco# Fue n(o l4es d?descanso# nem de dia nem de noite !ivem cativos do Bdio !ivemderrotados pelo diabo "(o tIm pa& "(o s(o livres !ivem vidassecas e amar>as "(o con4ecem o pra&er de ter o amor de Deus nocora'(o

en4o percorrido a nossa na'(o e pre>ado em muitas i>reAasPor onde ando# ten4o visto Fue existem muitas /eridas abertas e n(o-curadas na /am=lia de Deus H? pastores Fue est(o amar>andoderrotas extraordin?rias porFue vivem saturados e entupidos dem?>oa L=deres# 4omens e mul4eres# Aovens e adolescentes# vivendoum arremedo de vida porFue a existIncia est? a&eda 4? muito A?

 perderam a do'ura da vida H? crentes Fue n(o se /alam ;utrosvivem com rela'es Fuebradas @sso >era doen'a# produ& morte

; povo de Deus est? precisando de restaura'(o e de

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 puri/ica'(o +B o Esp=rito pode convencer-nos de pecado 8:o 16#9+B as torrentes do Esp=rito podem tra&er-nos essa puri/ica'(o solu'(o n(o < o le>alismo# baixar normas mais r=>idas# mas umamudan'a =ntima# produ&ida pelo Esp=rito +anto Ouando o Esp=rito <derramado# 4? sede de santidade H? abandono do pecado e umaatra'(o irresist=vel para a lu&# para um viver novo

i>reAa precisa estar alerta para o /ato de Fue o pecado < o pior de todos os males Ele < mali>n=ssimo 8m 13 e coloca Deuscontra nBs 8:s 1 +e Deus est? contra a i>reAa# por causa do

 pecado# esta < a sua derrota mais tr?>ica Podemos ter o mundointeiro e todo o in/erno contra nBs# mas se o +en4or estiver do nossolado# seremos vitoriosos +e Deus estiver contra nBs# Fuem poder?nos valer Deus n(o tolera o mal Ele n(o < conivente com o pecadoe n(o tem pra&er na vida de um povo Fue reAeita a santidade 8$l19#10

; pecado deixa a i>reAa impotente# /raca# medrosa# covarde#sem resistIncia e sem /or'as para vencer o inimi>o i>reAa Fue /a&concess(o ao pecado < t=mida# n(o tem poder nem autoridade para

 pre>ar +eu discurso < va&io +eu testemun4o < oco# c4oc4o ; pecado# na verdade# entristece a Deus# a/ronta :esus# apa>a oEsp=rito# /ortalece o inimi>o e en/raFuece a i>reAa Da= a necessidadeimperativa e ur>ente de puri/ica'(o da i>reAa "(o 4? derramamentodo Esp=rito sem abandono do pecado Pedir avivamento sem tratar de/orma s<ria o pecado < o/ender a Deus ;rar por avivamento sem sedispor a mudar de vida < /rivolidade espiritual ; avivamento come'aFuando a i>reAa se prostra em c4oro# pela convic'(o de suainiFJidade# e clama a Deus pela puri/ica'(o de seus pecados

3. A água é absolutamente necessária para rerescar e

revitali!ar.

$uitas ve&es a vida da i>reAa /ica murc4a Passam-se anos ed<cadas e os crentes n(o saem do lu>ar "(o crescem "(o sesanti/icam "(o produ&em /rutos "(o declaram >uerra ao pecado

 "(o despovoam o reino das trevas "(o >eram /il4os espirituais "(ooram n(o meditam na Palavra "(o s(o c4eios do Esp=rito !ivemuma vida est<ril# raFu=tica Carre>am /ardos pesados# >emem sob 0

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 peso dos mesmos problemas# n(o encontram vida abundante# n(osabem o Fue < intimidade com Deus# n(o tIm /ome do man? do c<u#n(o tIm sede de Deus# n(o tIm paix(o pelas almas# n(o priori&am oreino nem investem nele

4S como < triste ver Fue a i>reAa est? como uma vin4amurc4a# como uma noiva amarrotada e c4eia de m?culas i>reAa

 precisa receber um novo alento# precisa de Bleo /resco sobre a suacabe'a# precisa do orval4o do Hermon# tra&endo-l4e a vida e a

 bIn'(o de Deus ; orval4o < um s=mbolo do prBprio Deus 8;s 175; orval4o < um s=mbolo >lorioso da restaura'(o do +en4or sobre oseu povoS Eis al>umas li'es Fue o texto de ;s<ias 175- nosmostra.

3.1 O orvalho vem sem alarde.

Ele n(o < precedido por troves bomb?sticos nem porrel*mpa>os serpenteantes ; orval4o cai mansamente e# onde desce#tudo se renova s plantas murc4as recebem novo alento ssimtamb<m < a visita'(o do Esp=rito de Deus Ouando ele < derramadosobre nBs# recebemos novo alento# novo bril4o e novo vi>or

3.2 O orvalho cai à noite.

+(o nas noites escuras da vida# Fuando a crise < maior# astrevas s(o mais espessas e os vales mais pro/undos# Fue o +en4orvem sobre nBs com mais intensidade# trans/ormando nossos vales emmananciais e cobrindo-os com as primeiras c4uvas 8+l 75-Ouando nossas /or'as se es>otam e nossos recursos c4e>am M

/alIncia# Deus# ent(o# derrama sobre nBs seu Bleo /resco e nosvivi/ica

3 . 3 O orvalho vem do céu.

; orval4o cai das alturas de Deus para a terra sedenta eresseFuida amb<m sB do +en4or pode vir o nosso alento K do c<uFue emer>e a nossa restaura'(o K do trono de Deus Fue vem a nossa

cura

3." O orvalho é abundante.

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 "a Palestina o orval4o < abundante# sobretudo para compensara ausIncia de c4uvas Ouando Deus vem sobre o seu povo#mani/esta-se poderosamente

Ouando o orval4o do +en4or cai sobre a i>reAa# ela espal4aessa in/luIncia para re>ies lon>=nFuas

; +almo 133 /ala Fue# Fuando o orval4o do Hermon cai noextremo norte da Palestina# o monte +i(o# plantado no cora'(o de:erusal<m# 4? Fuase 00 Tm# < bene/iciado ssim tamb<m# Fuando ai>reAa < impactada por Deus# ela se torna bIn'(o para o mundointeiro Ouando a i>reAa sai do seu marasmo e recebe vida emabund*ncia# ela distribui essa /ra>r*ncia de Deus com /artura para asmultides

Ouando Deus renova a i>reAa com esse orval4o do Esp=rito#al>umas coisas maravil4osas acontecem em seu meio.

a Crescimento/###ele florescer0 corno o l!rio###/ 8;s 175 Ouando a i>reAa <

 ban4ada pelo orval4o do Esp=rito# ela /loresce# cresce# desabroc4a#sai do casulo# das Fuatro paredes# e alar>a o espa'o da sua tenda

) Derramamento do Esp!rito é &ma 4ecessidade =ital @A

 b Estabilidade/###lanar0 as suas ra!"es como o cedro do 9!bano#/ 8;s 175 i>reAa# Fuando < restaurada por Deus# n(o sB cresce para o

alto - em comun4(o com Deus# ou para os lados Y crescimentonum<rico# mas cresce tamb<m em pro/undidade orna-se /irme#

arrai>ada# madura e consciente +uporta com bravura e /idelidadeinabal?vel os vendavais /uriosos Fue conspiram contra ela $(o sedeixa arrastar pelos ventos de doutrinas estran4as M Palavra# nem viveatr?s de experiencialismos sensacionalistas

c )ele&a e esplendor o seu esplendor ser0 como o da oliveira###/ 8;s 176

Ouando a i>reAa recebe novo alento pelo orval4o de Deus# elase renova# se revi>ora )rota-l4e um entusiasmo conta>iante oliveira < uma das ?rvores mais resistentes Ela suporta todas as

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intemp<ries# sem perder a bele&a "asce e /loresce em lu>ares ?ridose pedre>osos Ouando parece Fue A? est? morrendo# brota das ra=&esum novo rebento e /orma-se novamente uma ?rvore bela e /rondosassim < a i>reAa avivada por Deus Ouando o orval4o cai sobre ela#ela se er>ue do c4(o# das cin&as# da desonra# e veste-se de bele&acomo uma bela noiva# adornada para o seu esposo

d ra>r*ncia  sua fragrância, como a do 9!bano/ 8;s 176 i>reAa

restaurada por Deus < o bom per/ume de Cristo Ela exala o c4eiro doc<u e espal4a essa santa in/luIncia do Deus vivo Como o per/ume#ela produ& impacto# conta>ia# atrai e torna o ambiente maisa>rad?vel

e e/ri><rio para os cansados/)s que se assentam de novo sua sombra voltarão1 serão vivificados###/

8;s 17

i>reAa# Fuando < ban4ada pelo orval4o do c<u# n(o sB recebe

novo alento# mas torna-se instrumento de Deus para restaurar outras pessoas Ela torna-se um lu>ar de cura# de re/ri><rio# de abri>oDeixa de ser um deserto# para ser um o?sis Deixa de ser um lu>ar deatar /ardos sobre as pessoas# para ser um lu>ar de al=vio Deixa de serum lu>ar de le>alismo neuroti&ante# para ser uma comunidadeterapIutica Deixa de ser um >ueto /ec4ado# para ser umacomunidade Fue acol4e os inacol4=veis# abra'a os inabra'?veis e

recebe os escorra'ados por toda sorte de preconceito# o/erecendo-l4esvida nova e abundante em :esus

/ ruti/ica'(o de mim se acha o teu fruto#/ 8;s 17 Ouando Deus desce

com poder sobre a sua i>reAa# ela < curada da sua esterilidade ; /rutoda i>reAa n(o < resultado de seu labor e ativismo Ele vem de Deus K

obra dele "osso trabal4o# como di&ia Lutero# v(o ser?# se Deus n(o/or conosco +em Cristo# nada podemos /a&er "osso es/or'o# sem aa'(o de Deus# n(o produ& /ruto Precisamos depender mais do

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+en4or se Fueremos mais e/ic?cia em nosso trabal4oOue seAamos encoraAados a buscar com so/re>uid(o esse

orval4o do c<u# essas torrentes restauradoras de Deus Ent(o# ummila>re tremendo acontecer?. areia esbraseada se trans/ormar?em la>os# e a terra sedenta# em mananciais de ?>uas 8@s 35Ouando Deus nos restaurar# ; deserto e a terra se ale>rar(o o ermoexultar? e /lorescer? como o narciso lorescer? abundantemente#

 Aubilar? de ale>ria e exultar? 8@s 351#a +acudiremos# ent(o# adesonra de sobre nBs e saltaremos de ale>ria os montes e osouteiros romper(o em c*nticos diante de vBs# e todas as ?rvores docampo bater(o palmas 8@s 551 $ossa sorte ser? mudada. Emlu>ar do espin4eiro# crescer? o cipreste# e em lu>ar da sar'a crescer?a murta e ser? isto >lBria para o +en4or e memorial eterno# Fue

 Aamais ser? extinto 8@s 5513K 4ora# portanto# de clamarmos como o salmista. estaura#

+en4or# a nossa sorte# como as torrentes no "e>uebe 8+l 167 ; "e>uebe < o maior deserto da :ud<ia K arenoso e pedre>oso# c4eiode montes e vales Ouando c4e>a o per=odo do inverno# as correntesde ?>uas de>eladas descem dos montes# ras>ando o ventre dodeserto# abrindo sulcos nas areias est<reis li /ormam-se os Cadisou o?sis# onde crescem as palmeiras e /arta ve>eta'(o li no cora'(odo deserto# onde as ?>uas /luem# tudo reverdece e /ruti/ica li os

 bedu=nos encontram repouso e descanso li os viaAantes encontramdire'(o li os animais matam a sede ssim como as ?>uas /luem dodeserto# levando vida# assim tamb<m os rios de ?>ua viva podem /luirdo nosso cora'(o# levando vida a outras pessoas

;nde os rios de Deus brotam# tudo se /a& novo. a seFuid(otrans/orma-se em correntes caudalosas# a vida est<ril /ruti/ica# a/raFue&a converte-se em poder Ouando Deus interv<m# a restaura'(o< completa

". A água é absolutamente necessária para matar a sede.

+em essas torrentes de Deus# sem o enc4imento do Esp=rito#

somos incompletos# va&ios e insatis/eitos Podemos ter proAe'(o nasociedade# ser l=deres de renome na i>reAa# ter carisma e seradmirados por muitos odavia# estaremos incompletos# insatis/eitos#

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at< Fue experimentemos essa bIn'(o superlativa do enc4imento doEsp=rito +anto +B o Esp=rito de Deus pode satis/a&er-nos e matarnossa sede Ouando :o4n HRde estava a bordo do navio# nave>ando

 para a =ndia# para ali consa>rar sua vida como mission?rio# recebeuum tele>rama briu-o com ansiedade# esperando encontrar al>uma

 palavra encoraAadora icou perplexo e aborrecido ao ler a /raseconcisa Fue l4e /u&ilou o peito. :o4n HRde# vocI est? c4eio doEsp=rito +anto

Ele# irritado# amassou o tele>rama# en/iou-o no bolso e pensou. @sto < uma a/ronta Eu sou um pastor consa>rado +ou um pre>ador de renome Estou indo dedicar min4a vida comomission?rio K claro Fue estou c4eio do Esp=rito

Desceu ao conv<s e deitou-se# tentando desli>ar-se dainFuietante per>unta $as a Fuest(o bradava em seu cora'(o. !ocIest? c4eio do Esp=rito +anto "essa 4ora# :o4n HRde come'ou ac4orar# prostrou-se de rosto no c4(o e come'ou a clamar. Z Deus#eu preciso ser c4eio do Esp=rito Derrama sobre mim o teu Esp=ritoEu n(o posso ir para a [ndia sem o teu revestimento de poder

Ouebrantado# sedento# ele buscou a plenitude do Esp=ritoC4e>ou M [ndia com o cora'(o ardendo de paix(o pelas almas ;

 poder de Deus invadiu a sua vida e# com ousadia# /e&-l4e um pedido.+en4or# eu Fuero >an4ar uma vida para :esus por dia Ho /inal do

 primeiro ano# ele bati&ou mais de 700 pessoas re>eneradas peloEsp=rito +anto "o se>undo ano# pediu duas pessoas para :esus pordia e# no /inal daFuele ano# recebeu mais de 00 Depois# pediu trIs

 pessoas por dia# e Deus l4e deu Pediu Fuatro por dia# e o +en4or l4econcedeu Esse mission?rio presbiteriano compreendeu Fue suacapacidade# seus t=tulos e sua /ama n(o podiam conse>uir nada sem oenc4imento do Esp=rito

 "(o /oi assim tamb<m com :o4n QesleR Ele trabal4ouardentemente como mission?rio na %eor>ia# Estados nidos# mas sBdepois Fue /oi revestido do poder do Esp=rito# sua vida /oi satis/eita eseu minist<rio passou a ser bIn'(o para a @n>laterra e para o mundo

; >rande teBlo>o# educador e pol=tico 4olandIs# bra(oXuiper# Fue escreveu um dos maiores cl?ssicos sobre a pessoa e aobra do Esp=rito +anto# disse. +e os pre>adores n(o atentarem para a

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obra do Esp=rito +anto# dar(o pedra ao inv<s de p(o aos seusreban4os

+em a plenitude do Esp=rito# os pre>adores sB tIm pal4a ao/erecer ao povo +em a plenitude do Esp=rito# nossas pre>a'estornam-se discursos va&ios# Fue enc4em os ouvintes de cansa'o et<dio +em a un'(o do Esp=rito# os sermes s(o mortos e sermesmortos matam Pre>a'es sem un'(o do Esp=rito endurecem ocora'(o "ossos pGlpitos 4oAe est(o sem poder "ossos pre>adoresest(o va&ios de Deus "ossos semin?rios est(o mais preocupados em/ormar pensadores e /ilBso/os do Fue 4omens Fue dependam do+en4or ; povo est? /aminto $uitos est(o como ovel4as irreFuietas#

 procurando pastos mais verdes $uitos pastores est(o dando comidavel4a para as ovel4as K preciso dar ao povo man? /resco todo diaPara isso# < necess?rio Fue os pastores esteAam aos p<s do +en4or#com os ouvidos a/inados para ouvirem a sua vo&# e Fue con4e'am aintimidade de Deus em ora'(o +B assim nosso povo ser? condu&idoaos pastos verdeAantes +B assim as almas /amintas v(o se /artar +Bassim nosso povo vai deixar as cisternas rotas e voltar-se para o+en4or# verdadeiro manancial de ?>uas vivas

3

; Derramamento do Esp=rito'VIRÁ SOBRE OS SEDENTOS’

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@sa=as 773 di& Fue Deus derramar? ?>ua sobre o sedento etorrentes sobre a terra seca Este < um princ=pio tremendo storrentes do c<u sB cair(o sobre aFueles Fue tIm sede de Deus )=blia di& Fue vamos encontrar o +en4or Fuando o buscarmos detodo o nosso cora'(o. )uscar-me-eis e me ac4areis Fuando me

 buscardes de todo o vosso cora'(o 8:r 913; avivamento come'a exatamente Fuando a i>reAa sente Fue

est? va&ia# seca e ?rida Ent(o# como solo seco e sedento# ela clama pelas c4uvas torrenciais do Esp=rito

Deus n(o derrama seu Esp=rito sobre uma i>reAa auto-su/iciente# arro>ante e soberba Ele a>e como $aria declarou no seuc*ntico. enc4e de bens os /amintos e despede va&ios os ricos 8Lc153

V i>reAa de Laodic<ia# Fue se considerava rica e abastada# eFue n(o precisava de coisa al>uma# :esus declara. tu <s in/eli&#sim# miser?vel# pobre# ce>o e nu 8p 31

vivamento n(o < auto>lori=i ca'(o# mas Fuebrantamento$(o come'a Fuando a i>reAa vive /a&endo propa>anda de suasvirtudes e de suas obras para >an4ar o aplauso dos 4omens# masFuando se 4umil4a debaixo da onipotente m(o de Deus

HoAe estamos vendo muitos crentes empol>ados com ateolo>ia da prosperidade $uitas pessoas est(o correndo atr?s da

 bIn'(o e n(o buscando ser bIn'(o )uscam com avide& as bIn'(osde Deus e n(o o Deus das bIn'(os maior de todas as bIn'(os n(os(o as benesses do +en4or# mas o prBprio +en4or Essa /oi a >randeconclus(o de sa/e# depois de uma crise espiritual Fue Fuase o levouao nau/r?>io. Ouem mais ten4o eu no c<u "(o 4? outro em Fuemeu me compra&a na terra 8+l 35 Essa tamb<m /oi a conclus(o aFue c4e>ou HabacuFue# um pro/eta Fue orou por avivamento 8He3#1#1

$uitos crentes correm atr?s de sinais e maravil4as# mas n(oanelam a intimidade com Deus "a verdade# essa perspectiva <

antropocIntrica ; +en4or < despoAado de sua >lBria e arrancado doseu trono Deus passa a ser apenas um instrumento# um meio paraatender a todos os deseAos soberanos do 4omem @sso < distor'(o da

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verdade K um en>ano peri>oso K a ant=tese do avivamento b=blico "a busca do >enu=no avivamento# essas distor'es s(o

corri>idas ; 4omem passa a ter sede de Deus mais do Fue das suas bIn'(os

sede < al>o tremendo $(o 4? nada Fue torture mais uma pessoa do Fue a sede "(o 4? so/rimento maior do Fue estar numlu>ar ermo# deserto# sem ?>ua# e ser assolado pela sede como /oramHa>ar e @smael 8%n 117-19 "essas 4oras# o corpo treme# a l=n>uacola-se ao c<u da boca# a >ar>anta resseca-se# e todos os porosclamam por ?>ua "essa 4ora# nada < mais ur>ente "ada satis/a& sede n(o pode ser contornada# substitu=da ou poster>ada +B a ?>uasatis/a&

ssim tamb<m acontece na vida espiritual "ada podesubstituir Deus em nossa vida Devemos ansi?-lo avidamente Ent(o#Fuando todos os poros da nossa alma estiverem clamando pelastorrentes do Esp=rito Fuando a sede de Deus /or t(o /orte em nBs#Fue a maior e a mais ur>ente necessidade do nosso ser /or o prBprioDeus# o avivamento vir? do c<u e as torrentes do Esp=rito cair(osobre nBs

; derramamento do Esp=rito < para os sedentos ; +en4ordar? o Esp=rito MFueles Fue l4o pedirem +e sua alma est? com sedede Deus# como a cor'a anseia pelas correntes das ?>uas 8+l 71# ese seu cora'(o est? suspirando pelo +en4or mais do Fue os >uardas

 pelo romper da man4( 8+l 1306# os c<us se /ender(o sobre a suacabe'a e o Esp=rito +anto ser? derramado copiosamente sobre suavida

Essa promessa do derramamento do Esp=rito n(o /icouesFuecida no arFuivo morto das promessas do +en4or Ela < uma

 promessa viva# atual e de suma import*ncia Palavra de Deus di&.derramarei o meu Esp=rito# sobre a tua posteridade e a min4a

 bIn'(o# sobre os teus descendentes 8@s 773 "Bs /a&emos parte dessa promessa +omos descendentes de

bra(o Essa promessa < vi>ente K para nBs Paulo di& em %?latas39. E# se sois de Cristo# tamb<m sois descendentes de bra(o e4erdeiros se>undo a promessa ; pro/eta :oel# contempor*neo de@sa=as# re/ere-se a esse derramamento do Esp=rito 8:l -30# Fue se

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cumpriu no dia do Pentecoste 8t 1-70# e Pedro# no seu c<lebreserm(o# en/ati&a Fue aFuele derramamento do Esp=rito n(o erarestrito MFuele evento# mas 4averia de repetir-se ssim expressouPedro. e recebereis o dom do Esp=rito +anto Pois para vBs outros< a promessa# para vossos /il4os e para todos os Fue ainda est(olon>e# isto <# para Fuantos o +en4or# nosso Deus# c4amar 8t3#39

vivamento < um derramamento do Esp=rito de Deus K umaesp<cie de repeti'(o do Pentecoste K o Esp=rito descendo sobre

 pessoas HoAe muitos de/endem Fue# pelo /ato de A? termos recebidoo Esp=rito +anto# Fuando da nossa re>enera'(o# o Fue precisamos/a&er < render-nos ao Fue A? temos $as# como di&ia D $artRnLloRd-:ones. o avivamento n(o vem como resultado de o 4omemrender-se ao Fue A? tem < o Esp=rito +anto sendo derramado sobreele# descendo sobre ele# como aconteceu no dia de Pentecoste8D$LloRd-:ones# )s (uritanos - Suas )rigens e Sucessores,  p96

Eis como HoWell Harris# >rande avivalista metodista dos<culo U!@@@# no Pa=s de %ales# descreve a experiIncia Fue teve nodia 1 de Aun4o de 135# trIs semanas depois da sua convers(o. Derepente senti derreter-se dentro de mim o cora'(o# como cera Auntoao /o>o# senti amor a Deus# meu +alvador +enti tamb<m# n(osomente amor e pa&# e sim um deseAo de morrer e estar com CristoDepois brotou no /undo de min4a alma um clamor Fue antes n(ocon4ecera Aamais Yba# PaiS "ada pude /a&er# sen(o c4amar aDeus# meu pai iFuei sabendo Fue eu era seu /il4o# e Fue ele meamava e me ouvia $in4a mente /icou satis/eita# e eu bradei. a>oraestou satis/eitoS D?-me /or'as# e te se>uirei atrav<s das ?>uas e do/o>o 8D$LloRd-:ones# )s (uritanos Suas )rigens eSucessores,  p 9 li o amor de Deus /oi derramado em seucora'(o

+er? Fue a nossa doutrina do Esp=rito +anto deixa al>um lu>ar para o avivamento dmite o derramamento do Esp=rito

Ouando ol4amos para a )=blia# vemos de /orma incontest?velFue o mesmo Esp=rito Fue /oi derramado em :erusal<m# noPentecoste 8t 1-7# desceu tamb<m em +amaria 8t 17-1#

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derramou-se em Cesar<ia# na casa de Corn<lio 8t 1077-7# e veiocom poder na cidade de K/eso 8t 196

Ouando descortinamos a 4istBria da i>reAa# n(o < di/erente aconclus(o a Fue c4e>amos Ho s<culo U@@# vemos um >loriosoavivamento entre os valdenses# na ran'a# no s<culo U!@# umabundante derramamento do Esp=rito na e/orma ; Fue di&er doextraordin?rio derramamento do Esp=rito na @n>laterra# Fuando astorrentes do +en4or inundaram aFuele pa=s# usando poderosamente avida de %eor>e Q4ite/ield e :o4n QesleR Como explicar atremenda interven'(o de Deus# num estupendo avivamento Fuevarreu o Pa=s de %ales no s<culo U!@@@# com Daniel oWland#HoWell Harris e Qilliam Qilliams Oue coisas extraordin?rias Deusoperou em "ort4anpton# $assac4usetts# no s<culo U!@@@# peloaben'oado minist<rio de :onat4an EdWards

Esse 4omem /oi um verdadeiro >i>ante. /oi o maior /ilBso/oda m<rica# um vi>oroso teBlo>o# um ardente evan>elista e um>rande pastor

Eis como ele mesmo relata suas experiIncias >loriosas comDeus. ma ve&# Fuando caval>ava nas matas pela min4a saGde# em13# tendo apeado do meu cavalo num lu>ar retirado# como temsido o meu costume comumente# para buscar contempla'(o divina eora'(o# tive uma vis(o# para mim extraordin?ria# da >lBria do il4ode Deus# como mediador entre Deus e o 4omem# e a sua maravil4osa#>rande# plena# pura e suave >ra'a e amor# e o seu terno e >entilamparo Esta >loriosa experiIncia durou cerca de uma 4ora o Fue memanteve a maior parte do tempo num mar de l?>rimas# e c4orandoem vo& alta +enti uma ardIncia na alma# um anseio por seresva&iado e aniFuilado Aa&er no pB e enc4er-me unicamente deCristo am?-lo com um amor santo e puro con/iar nele viver deleservi-lo e se>ui-lo e ser per/eitamente santi/icado e tornado puro#com uma pure&a divina e celestial !?rias outras ve&es tive vises damesma nature&a# as Fuais tiveram o mesmo e/eito 8D $ LloRd-:ones# )s (uritanos - Suas )rigens e Sucessores, p 363

Oue torrentes abundantes Deus derramou nas selvasamericanas# sobre os =ndios Peles-!ermel4as# em resposta Ms ora'es/ervorosas e an>ustiadas de David )rainerdS

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4S como explicar o despertamento dos pietistas# com +pener#e o tremendo derramamento do Esp=rito entre os mor?vios# Fueiniciou com LudWi> !on Nin&endor/ e desa>uou num poderosomovimento de ora'(o e misses Fue abalou o mundo todo

4S Fue coisas maravil4osas o +en4or reali&ou no s<culo [email protected] minist<rio un>ido de %eor>e $Jller# em )ristol# na @n>laterra#abrindo or/anatos as pere>rina'es mission?rias de Hudson aRlor#no interior da C4ina# levando cura para o corpo e para a alma demil4ares de c4ineses o extraordin?rio trabal4o de conFuista de almasreali&ado por :o4n HRde# na =ndia por Carlos +tudd# na C4ina# =ndiae \/rica por lexandre Du//# na =ndia# e tantos outros >i>antes deDeusS

;4S Fue maravil4as Deus operou na vida e no minist<rio deC4arles %randison inneR e DWi>4t $oodR# nos Estados nidosSOue >loriosa obra na vida de obert $cTeRne# na EscBciaS "estes<culo# 4ouve tamb<m >randes derramamentos do Esp=rito "o anode 1907# o +en4or derramou copioso avivamento no Pa=s de %ales#usando a vida de Evan oberts "a mesma <poca# Deus /endeu osc<us e derramou c4uvas abundantes do seu Esp=rito em Uan>ai# naC4ina# usando :onat4an %o//ort4 Em 1976# 4ouve um extraordin?rioavivamento nas il4as "ovas H<bridas# Fuando o Esp=rito +anto caiu

 poderosamente sobre a vida de Duncan Campbell Em 1966# o+en4or serviu-se de Erlo +te>en para come'ar um >loriosoavivamento entre os &ulus# na \/rica do +ul !isitei a $iss(o XWa+i&abantu# em 1991# e vi com ale>ria as marcas indel<veis daFueleaben'oado avivamento# ainda em vi>or

Z# Fuerido leitor# essa promessa do derramamento do Esp=ritosempre /oi atual na 4istBria da i>reAa Ela < para nBs 4oAe tamb<mPodemos experimentar essas torrentes do Esp=rito )asta Fueten4amos sede de Deus e o busFuemos de todo o nosso cora'(o

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7; Derramamento do Esp=rito

TEM O SEU PREÇO$(o 4? derramamento do Esp=rito sem pre'o vivamento

n(o < al>o super/icial Ele n(o < dado sem Fue primeiro 4aAa um s<rio preparo da i>reAa vivamento < preparar o camin4o do +en4or paraFue ele se mani/este 8Lc # 7 vivamento implica mudan'a radicalde vida

Existem diversas pessoas anunciando 4oAe um avivamento demuito barul4o# muita /esta# muita emo'(o# muito movimento# poucaconsistIncia e nen4uma mudan'a de vida

H? aFueles Fue buscam um avivamento intimista# subAetivista#sensacionalista# de experiIncias arrebatadoras# de cala/rios naespin4a# de crises de c4oro# de sopros poderosos# de vises celestiais#de revela'es arrepiantes e l=n>uas estran4as# mas n(o Fuerem mudarde vida n(o tIm sede de santidade

ns est(o con/undindo avivamento com dons espirituais ;sdons s(o importantes# s(o contempor*neos# s(o distribu=dos soberanae livremente pelo Esp=rito +anto 81 Co 111# mas a presen'a delesna i>reAa n(o < evidIncia de avivamento $uitos tIm os dons# masn(o produ&em o /ruto do Esp=rito Im carisma# mas n(o tIm car?tercrist(o i>reAa de Corinto era dotada de todos os dons 81 Co 1#mas era imatura e carnal 81 Co 31-3

!emos 4oAe muitas pessoas buscando o dom de variedade del=n>uas# entendendo Fue ele < a evidIncia do batismo com o Esp=rito+anto# a prova irre/ut?vel do revestimento de poder e o selo distintivodo avivamento# n(o < este# obviamente# o ensino do "ovoestamento evidIncia do poder do Esp=rito mani/esta-se numavida santa e comprometida com o testemun4o ousado do evan>el4o8t 1

;utros con/undem avivamento com um culto animado# com bastante som# muita mGsica# muita a>ita'(o e pouca ordem# onde o

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Fue importa < sentir-se bemH? ainda aFueles Fue andam sedentos por um avivamento de

mila>res# curas# exorcismos e sinais extraordin?rios Correm asi>reAas $udam de denomina'(o Est(o sempre atr?s da bIn'(o e seesFuecem de ser bIn'(o Erlo +te>en di& no livro  Feavivamento na

 Gfrica do Sul8 +e vocI n(o < bIn'(o onde est?# ser? maldi'(o onde/or

Creio Fue o livro de :oel < um re/erencial para nBs sobre o Fue< o derramamento do Esp=rito e o seu verdadeiro pre'o +e Fueremosver as torrentes de Deus ca=rem sobre a i>reAa# n(o podemos con-tornar esse camin4o# escapar por atal4os ou remover essas marcas

1. O derramamento do Espírito é precedido de uma consci#ncia

de crise.

:oel est? descrevendo uma crise avassaladora Fue sobreveio a@srael# como conseFJIncia do Au=&o de Deus sobre o pecado do povoEssa crise < descrita de trIs /ormas.

11 =ieram quatro bandos de gafanhotos 8:l 17; cortador# o mi>rador# o devorador e o destruidor Esses

a>entes do Au=&o de Deus devastaram as planta'es# deixando umrastro de desola'(o e morte

1 =eio uma seca implac0vel 8:l 110-1ssolou todo o pa=s# deixando uma marca indel<vel de /ome#

mis<ria e pobre&a13 =eio o cerco de um inimigo numeroso 8:l 161-11Esma>ou o povo impiedosamente# espoliando e arruinando a

na'(oK no *ma>o dessa crise dolorosa# no meio desse cen?rio de

dor e desonra# Fue :oel levanta sua vo& para convocar a na'(o a buscar a Deus oda aFuela tra><dia era resultado do pecado do povo +B a volta para o +en4or poderia reverter aFuela amar>asitua'(o

ssim tamb<m# precisamos ter consciIncia de Fue a i>reAa

est? passando por crise Ela est? desolada 8@s 67 Est?# comoNicla>ue# /erida e saFueada pelo inimi>o 81 +m 301-6 i>reAa

 parece# 4oAe# com +ans(o - um >i>ante Fue /icou sem vis(o e sem

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/or'as Y e est? dando voltas sem sair do lu>ar 8:& 160#1 H?/ome e inFuieta'(o no arraial de Deus H? uma seca avassaladora sovel4as A? n(o sabem mais o Fue s(o pastos verdes Est(o comendo

 pal4a e alimentos secos ; inimi>o tem cirandado no meio dacon>re>a'(o dos santos Esc*ndalos escabrosos a/loram com muita/reFJIncia no meio do povo de Deus H? pecados ocultos e coisas4orrendas sendo /eitas e praticadas por pessoas Fue empun4am oestandarte do +en4or 8E& 3-13 H? /alta de amor# de comun4(o ede simplicidade no meio do povo de Deus i>reAa# ao inv<s de serimitadora da "ova :erusal<m# aberta a todos 8p 113 e /ec4ada ao

 pecado 8p 1# tem sido /ec4ada ao pecador e aberta ao pecado i>reAa est? em crise na doutrina# na <tica e na evan>eli&a'(o

Doutrinas de 4omens tIm entrado nas i>reAas ; relativismo <tico temsido caracter=stica de muitos crist(os i>reAa est? sem autoridade esem entusiasmo para evan>eli&ar Por isso est? murc4ando#diminuindo em muitos lu>ares

+e Fueremos um derramamento do Esp=rito# precisamos# primeiro# compreender Fue estamos em crise e colocar nosso rosto no pB

2. O Derramamento do Espírito é marcado por uma volta para

Deus.

Oual < o processo dessa volta para Deus1 =olta para uma relaão pessoal com Deus# /###convertei-

vos a mim### / 8:l 1 ; camin4o do avivamento < aberto Fuandovoltamos as costas para o pecado e a /ace para o +en4or "(o 4?derramamento do Esp=rito sem retorno para Deus "(o < apenas umretorno M i>reAa# M doutrina# a uma vida moral pura# mas uma volta

 para uma rela'(o pessoal com Deus maior prioridade da nossavida < voltarmo-nos de todo o nosso cora'(o para o +en4or < >o&ar-mos da intimidade de Deus :esus# Fuando constituiu os do&eapBstolos# determinou-l4es# prioritariamente# Fue estivessem com elesB depois os enviou a pre>ar 8$c 317#15 ; Deus da obra < mais

importante Fue a obra de Deus ; +en4or est? mais interessado nanossa rela'(o com ele do Fue em nosso ativismo reli>ioso

$uitos 4oAe est(o como Pedro no %etsImani# se>uindo a :esus

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de lon>e "(o Fuerem se comprometer# n(o Fuerem se envolverDeus n(o tem sido o centro das aten'es e das aspira'es do seu

 povo Cada um corre atr?s de seus prBprios interesses# como nos diasdo pro/eta >eu 8> 19# e deixa o +en4or de lado K por isso Fue

 precisamos desse derramamento do Esp=ritoS =olta com sinceridade para Deus# de todo o vosso coraão###/ 8:l 1 +(o muitos aFueles

Fue# num momento de /orte emo'(o# apBs um con>resso# umencontro# um retiro espiritual ou uma mensa>em inspirativa# fa"em

 promessas lindas para Deus Comprometem-se a orar com mais/ervor# a ler a Palavra com mais avide&# a testemun4ar com maisardor ;utros derramam l?>rimas no altar do +en4or# /a&em votossolenes de Fue andar(o com ele em novidade de vida# mas todo esse/ervor desaparece t(o r?pido como a nuvem do c<u e o orval4o Fue seevapora da terra e A? no p?tio da i>reAa# antes mesmo Fue o soldesponte# anunciando um novo dia# tudo A? caiu no esFuecimento

;s crentes 4oAe s(o muito super/iciais "(o levam Deus as<rio alam com /rivolidade Prometem o Fue n(o deseAam cumprirHonram a Deus sB de l?bios# ne>am-no com sua vida e n(o se voltam

 para ele de todo o cora'(oH? aFueles Fue sB andam com Deus na base do a>uil4(o +B

se voltam para ele no momento em Fue as coisas apertam +B selembram do +en4or na 4ora das di/iculdades $(o se voltam para ele

 porFue o amam ou porFue est(o arrependidos# mas porFue n(oFuerem so/rer motiva'(o da busca n(o est? em Deus# mas nelesmesmos e no Fue podem receber dele Para estes# o +en4or <descart?vel 8;s 515 617

Deus n(o tolera uma reli>iosidade assim Ele n(o aceitacora'(o dividido +omos ou n(o somos totalmente dele

3 =olta com diligncia para Deus# e isto com jejuns###/ 8:l 1Ouem AeAua est? di&endo implicitamente Fue a volta para Deus

< mais importante e mais ur>ente Fue o sustento do corpo; AeAum < instrumento de mudan'a# n(o em Deus# mas em

nBs Leva-nos ao Fuebrantamento# M 4umil4a'(o e a ter mais >osto pelo p(o do c<u do Fue pelo p(o da terra

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:eAum n(o < >reve de /ome# re>ime para ema>recer ouascetismo amb<m n(o < meritBrio Ele sempre se concentra em/inalidades espirituais

 "osso AeAum deve ser para Deus. Ouando AeAuastes acaso#/oi para mim Fue AeAuastes# com e/eito# para mim 8Nc 5 Devetamb<m provocar em nBs uma mudan'a em rela'(o Ms pessoas Mnossa volta 8@s 53- +e o nosso AeAum n(o < para Deus e se n(omuda a nossa vida em rela'(o Ms pessoas Fue nos cercam# ent(o/racassamos

; AeAum < uma experiIncia pessoal e =ntima 8$t 616-1 H?momentos# por<m# Fue ele torna-se aberto# declarado# coletivo :oelconclama o povo todo a AeAuar nesse processo de volta para Deus 8:l15 ; rei :osa/?# numa <poca de pro/unda a>onia e de amea'a parao seu reino# convocou toda a na'(o para AeAuar# e o +en4or l4e deu olivramento 8 Cr 01-7# rain4a Ester convocou todo o povo

 Audeu para AeAuar trIs dias# e Deus reverteu uma senten'a de morte A?lavrada sobre os Audeus exilados 8Et 716 Em sinal dearrependimento# toda a cidade de "=nive voltou-se para o +en4orcom AeAuns 8:n 35-10

Em 156# o rei da @n>laterra convocou um dia solene deora'(o e AeAum# por causa de uma amea'a por parte dos /ranceses:o4n QesleR comenta esse /ato no seu di?rio# no dia 6 de /evereiro.

; dia de AeAum /oi um dia >lorioso# tal como Londresraramente tem visto desde a restaura'(o Cada i>reAa da cidade estavalotada# e uma solene >ravidade estampava-se em cada rostoCertamente Deus ouve a ora'(o# e 4aver? um alon>amento da nossatranFJilidade

Em uma nota ao p< da p?>ina# ele escreveu mais tarde. 4umildade trans/ormou-se em re>o&iAo nacional porFue a amea'a dainvas(o dos /ranceses /oi impedida

Certamente o AeAum < uma bIn'(o sin>ularC4arles Haddon +pur>eon escreveu. "ossas temporadas de

ora'(o e AeAum no tabern?culo tIm sido# na verdade# dias de eleva'(onunca a porta do c<u esteve mais aberta nunca os nossos cora'esestiveram mais prBximos da >lBria

H? al>uns anos# um pastor presbiteriano# da Cor<ia do +ul#

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esteve no )rasil e contou sua dolorosa experiIncia de estar v?riosanos trabal4ando arduamente na mesma i>reAa sem ver /rutos)uscou a Deus# 4umil4ou-se e compreendeu Fue precisava voltar-semais para Aunto do trono esolveu# ent(o# num ato ousado# /a&er um

 AeAum de Fuarenta dias Comunicou o /ato M i>reAa e M /am=lia# subiu aum monte e ali /icou orando a Deus# lendo a Palavra e sondando seucora'(o t< o d<cimo oitavo dia# tudo parecia suave Do d<cimooitavo ao vi><simo Fuarto dia# uma /raFue&a imensa tomou conta doseu corpo Ouase se desesperou# mas continuou /irme Do vi><simoFuinto ao Fuadra><simo dia# uma doce pa& invadiu sua alma# um>o&o ine/?vel tomou conta do seu cora'(o ; c<u se abriu sobre suacabe'a e ele >lori/icou ao +en4or com ale>ria indi&=vel

pBs o AeAum# reiniciou seus trabal4os na i>reAa +eus sermesn(o eram novos de conteGdo# mas 4avia uma nova un'(o Palavrade Deus atin>ia com poder os cora'es De repente# a i>reAa come'oua Fuebrantar-se# os pecadores vin4am de todos os lados Em trIs anosaFuela i>reAa saiu da esta>na'(o e A? estava com seis mil membros

emos AeAuado Fueles Fue aspiram a uma vida mais pro/unda com Deus n(o podem prescindir do AeAum ;s 4omens Fueandaram com o +en4or e triun/aram sobre o in/erno /oram pessoas deora'(o e AeAum

7 =olta com quebrantamento para Deus# com choro e com l0grimas###/ 8:l 1; povo de Deus anda com os ol4os enxutos demais $uitas

ve&es desperdi'amos nossas l?>rimas# c4orando por motivos /Gteisdemais ;utras ve&es# Fueremos anular as emo'es da nossaexperiIncia crist( c4amos Fue o c4oro n(o tem lu>ar em nossavida K por isso Fue estamos t(o secos +e compreendemos o estadoda i>reAa e a nossa prBpria situa'(o e n(o c4oramos < porFue A?estamos endurecidos

emos c4orado como :acB c4orou no :aboFue# buscando umarestaura'(o da sua vida 8;s 17 emos c4orado como Davic4orou ao ver sua /am=lia saFueada pelo inimi>o 81 +m 307emos c4orado como "eemias c4orou ao saber da desonra Fueestava sobre o povo de Deus 8"e 17 emos c4orado como:eremias c4orou ao ver os Aovens da sua na'(o desolados# vencidos

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 pelo inimi>o# e as crian'as Ao>adas na rua como lixo 8Lm 11611 emos c4orado como Pedro# por causa do nosso prBprio

 pecado de ne>ar a :esus muitas ve&es por covardia 8Lc 6emos c4orado como :esus# ao ver a impenitIncia da nossa i>reAa eda nossa cidade 8Lc 1971

Con4ecemos o Fue < c4orar numa volta para Deus "ossocora'(o tem se derretido de saudades do +en4or H? tempo de rir etempo de c4orar 8Ec 37 Creio Fue este < o tempo de c4orar# n(o dedesespero# mas de arrependimento

5 =olta com sinceridade para Deus#/Fasgai o vosso coraão e não as vossas vestes###/ 8:l 13

 "essa volta para Deus# n(o adianta usar o subter/G>io dateatrali&a'ao ; +en4or n(o aceita encena'(o Ele n(o se impressionacom nossos >estos# nossas palavras bonitas# nossas emo'es semFuebrantamento Diante dele n(o adianta usar /ac4ada e /a&er alardede uma piedade /orAada# como o /ariseu 8Lc 111-17 Ele vI o co-ra'(o 81 +m 16 Diante dele n(o adianta ras>ar seda. < precisoras>ar o cora'(o Para Deus n(o < su/iciente apenas estar na i>reAa 8@s11 e ter um culto animado 8m 51-3 K preciso ter um cora'(oras>ado# Fuebrado# arrependido e trans/ormado

Como < triste constatar Fue 4? pessoas Fue passam a vida todana i>reAa e nunca se 4umil4am diante do +en4or ;utros representamo tempo todo um papel Fue n(o vivem de verdade EsbanAamsantidade# mas no cora'(o s(o impuros a&em alarde da sinceridade#mas interiormente s(o 4ipBcritas dvo>am /idelidade# mas no=ntimo s(o in/i<is

; apBstolo Pedro tratou com muito ri>or o pecado de4ipocrisia na vida de nanias e +a/ira Eles se mostraram muitosolid?rios e altru=stas ao venderem uma propriedade e entre>arem ovalor aos apBstolos $as o Fue Fueriam na verdade era >lBria paraeles mesmos etiveram parte do din4eiro e mentiram# di&endo Fueestavam entre>ando tudo 8t 51-11

Pi(o 4ouve pecado Fue :esus denunciasse com maisveemIncia do Fue a 4ipocrisia ;s /ariseus# na sua 4ipocrisia#ras>avam as vestes em sinal de abundante espiritualidade# mas ocora'(o estava insens=vel

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; Fue adianta cantarmos e /alarmos palavras bonitas paraDeus se n(o somos sinceros diante dele Como podemos esperar umderramamento do Esp=rito se nosso cora'(o n(o se ras>a perante o+en4or

3. A urg#ncia da volta para Deus.

/%inda assim, agora mesmo###/ 8:l 1 despeito da calamidade# da crise# da seca# da /ome# da

devasta'(o provocada pelo inimi>o# a>ora e n(o aman4( < o tempode voltarmos para Deus

crise n(o deve nos empurrar para lon>e de Deus# mas paraos seus bra'os /rie&a da i>reAa e o endurecimento dos cora'es n(odevem ser motivos desanimadores# mas impulsionadores para

 buscarmos o derramamento do Esp=rito ;s aviva-mentos sempreaconteceram em tempos de crise K Fuando os recursos da terra sees>otam Fue as comportas do c<u se abrem Por isso# er>uamos nossoclamor como o pro/eta ;s<ias. < tempo de buscar ao +en4or# at<Fue ele ven4a# e c4ova a Austi'a sobre vBs 8;s 101

; tempo de voltar para Deus < a>ora "ada < mais ur>ente doFue esse encontro com o +en4or Deus nos Fuer a>ora vivamento <

 para 4oAe ; tempo de Deus < a>ora# a despeito da crise "(o podemos a>ir insensatamente como araB Ouando o E>ito estavaatormentado pela pra>a das moscas# ele pediu a $ois<s para orar aDeus# para Fue a terra /osse liberta daFuela calamidade $ois<s l4e

 per>untou. Fuando vocI Fuer Fue eu ore Ele respondeu. aman4( 8]x-10 $uitos crist(os tamb<m est(o deixando para aman4( a suavolta para Deus Est(o protelando sua entre>a total ao +en4or Est(odeixando de usu/ruir das bIn'(os 4oAe# por ne>li>Incia e dure&a decora'(o

; acerto de vida < ur>ente :oel ordena. ocai a trombeta em+i(o8:l 15 trombeta sB era tocada em <poca de emer>Incia$as esteAamos atentos ao /ato de Fue a trombeta < tocada em +i(o en(o no mundo ; Au=&o come'a pela casa de Deus 81 Pe 71

Primeiro a i>reAa precisa voltar-se para o +en4or# depois o mundo o/ar? ; avivamento come'a com a i>reAa e# a partir dela# atin>e omundo Ouando a i>reAa acerta sua vida com Deus# do c<u brota a

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cura para a terra 8 Cr 17

". O encora$amento da volta para Deus./###porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em ir

ar-se, e grande em benignidade###/ 8:l 13Podemos esperar um derramamento do Esp=rito com base na

in/inita misericBrdia do +en4or vivamento# se>undo o pro/etaHabacuFue# < Deus lembrar-se da sua misericBrdia# na sua ira 8He3 +e>undo @sa=as# avivamento < Deus a/astar de nBs sua ira evoltar para nBs o seu rosto 8@s 67-9 +e 4ouver arrependimento emnosso cora'(o# temos a >arantia de Fue o +en4or usar? de

misericBrdia para conosco e restaurar? nossa sorte

%. &uem deve voltar'se para Deus.

/###congregai o povo, santificai a congregaão###/ 8:@ 16 ^/###chorem os sacerdotes, ministros do Senhor###/ 8:l 1a

 "in>u<m deve /icar de /ora dessa volta para Deus odo o povo deve ser con>re>ado oda a con>re>a'(o deve ser santi/icada

odavia# o pro/eta come'a a particulari&ar os Fue devem /a&er parte dessa volta.

51 )s anciãos# lideran'a precisa estar M /rente# na van>uarda daFueles Fue

deseAam um derramamento do Esp=rito ;s l=deres s(o os primeirosFue precisam ter pressa para acertar sua vida com Deus ;s anci(oss(o os primeiros Fue devem colocar o rosto em terra 8:s 6 i>reAa

< o retrato da lideran'a Fue tem Ela nunca est? M /rente de seusl=deres ;s l=deres devem ser os primeiros a comparecer Ms reuniesde ora'(o e Ms noites de vi>=lias# colocando-se na brec4a daintercess(o pelo povo lideran'a precisa ser modelo para o reban4o8lPe 51-7

5 )s filhinhos, os jovens#araB Fuis reter na escravid(o a Auventude# ac4ando Fue lu>ar

de Aovem < no E>ito 8]x 1010#11 $uitos 4oAe ac4am Fue Aovemtem mais < Fue curtir a vida e des/rutar dos manAares do mundo# poisa Auventude passa e eles precisam ter pra&er na mocidade Por isso#

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muitos Aovens est(o sendo pro/anos# como EsaG# e trocando o direitode primo>enitura por um prato do >uisado do mundo 8Hb 116#1;utros# como +ans(o# est(o Fuebrando os votos de consa>ra'(o Fue/i&eram a Deus# envolvendo-se em rela'es pecaminosas eescorre>adias Fue poder(o lev?-los M /alIncia espiritual 8:& 161# 7#1-5

+e Fueremos mesmo um derramamento do Esp=rito# precisamos ter uma Auventude com a /ibra de :os<# Fue pre/ere ser preso a ir para a cama com uma mul4er Fue n(o < a sua esposa 8%n391 Precisamos ter uma Auventude do timbre de Daniel# Fueresolve /irmemente no seu cora'(o n(o se contaminar# ainda Fue issoseAa um risco para o seu sucesso 8Dn 1

; lu>ar de Aovem crente ter pra&er n(o < nos antros do pecado# nos subGrbios dos v=cios# nas camas dos mot<is ou na rodados escarnecedores# mas na presen'a de Deus# pois sB a= 4? plenitudede ale>ria 8+l 1611 ; lu>ar dos Aovens crentes < no altar de Deus#

 buscando esse revestimento do poder do c<u53 s crian'ast< as crian'as em /ase de aleitamento precisam estar com sua

m(e# nesse processo de busca "ossos /il4os precisam amar os altaresde Deus# desde a mais tenra idade "ossas crian'as n(o podem serentre>ues M bab? eletr2nica# mestra de nulidades e perverses# asmais aberrantes "ossas crian'as precisam amar ao +en4or "Bs#

 pais# devemos inculcar a Palavra de Deus na mente de nossos/il4in4os 8Dt 67-9 Precisamos ter o mesmo &elo de :oFuebede# Fueaproveitou a in/*ncia do seu /il4o# $ois<s# para plantar no seucora'(o as >loriosas verdades de Deus e isso determinou# mais tarde#o curso de sua vida e da 4istBria do povo israelita 8Hb 113-9Precisamos ter o mesmo compromisso Fue LBide e Eunice tiveramcom imBteo# ensinando-l4e as sa>radas letras desde a in/*ncia 8m 15 317#15

57 )s noivos no dia do casamento#!oltar-se para Deus e acertar a vida com ele < mais ur>ente do

Fue se casar no dia do casamento "(o 4? compromisso mais vital emais premente do Fue esse "ada mais pode ocupar a prima&ia da suaa>enda

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55 )s sacerdotes e ministros#;s sacerdotes e os ministros s(o convocados a c4orar e orar

em /avor do povo "ossos pastores andam secos demais# pre>am comos ol4os enxutos demais# oram pouco demais m dos maioresobst?culos para o avivamento tem sido os pastores Est(o t(oacostumados com o sa>rado Fue A? n(o s(o mais impactados pelaPalavra de Deus Est(o t(o con/iados no seu intelectualismo Fue A?n(o dependem mais do +en4or

C H +pur>eon di&ia para seus alunos Fue se os pastores n(o/orem 4omens de ora'(o# seu reban4o ser? di>no de pena Entretanto#Fuando o pastor se 4umil4a diante de Deus e come'a a buscaravivamento# a con>re>a'(o toda < conta>iada Ouando ele vai para acasa do +en4or e ali c4ora# derramando l?>rimas em /avor da i>reAa#o Esp=rito come'a a mover-se no meio do povo

Ouando ol4amos para a 4istBria do povo de @srael#constatamos Fue# sempre Fue l=deres piedosos estavam M /rente# o

 povo andava com Deus Por<m# Fuando os l=deres se desviavam# o povo todo se a/astava do +en4or

Ouando o ministro n(o leva Deus a s<rio# em ve& de bIn'(o#ele tra& maldi'(o para o reban4o 8$l Ouando o ministro seaparta do +en4or# o povo passa a ser destru=do 8;s 76-10 Ouando oministro deixa de andar com Deus# em ve& de >uia espiritual# ele

 passa a ser um la'o e uma armadil4a peri>osa para o povo 8;s 51#K tempo de os pastores colocarem o rosto no pB e de os

ministros se an>ustiarem por causa da sua seFuid(o e esterilidadeamb<m < tempo de os sacerdotes c4orarem pelo povo de Deus eclamarem por socorro at< Fue o +en4or restabele'a nossa sorte

(. O )ue acontece depois da volta para Deus.

Ouando a i>reAa se volta para Deus e acerta sua vida com ele#ele se compadece do seu povo 8:l 1- ao inv<s de /ome# 4?/artura 8vv 19# 7 ao inv<s de opress(o do inimi>o# 4? liberta'(o8v 0 ao inv<s de triste&a e de c4oro# 4? ale>ria 8v 1 ao inv<s de

seca# 4? c4uvas abundantes 8v 3 ao inv<s de preAu=&o# 4?restitui'(o 8v 5 ao inv<s de ver>on4a# 4? louvor 8v 6 ao inv<sde lamenta'(o e de solid(o# 4? a plena consciIncia de Fue Deus est?

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 presente 8vv 6#!eAamos a>ora o Fue acontece depois da volta e da

restaura'(o.61 ; derramamento do Esp!rito#/E acontecer0 depois que derramarei o meu Esp!rito###/ 8:l

; derramamento do Esp=rito n(o acontece antes# mas depois

sB depois Fue a i>reAa se volta para Deus# se arrepende do seu pecadoe acerta sua vida com o +en4or ;rar por avivamento sem tratar do

 pecado < o/ender a Deus )uscar o derramamento do Esp=rito semvoltar-se para Deus e abandonar o pecado < atentar contra a santidadedo +en4or

6 % quebra de preconceitos#; Esp=rito de Deus nos a/asta do pecado e nos aproxima das

 pessoas ;nde o Esp=rito de Deus domina# reina o amor# Fuebram-seas barreiras# rompem-se as cadeias dos preconceitos e triun/a acomun4(o !eAamos mais detidamente a aborda>em do pro/eta :oel.

a Ouebra do preconceito racial derramarei o meu Esp!rito sobre toda a carne###/ 8:l oda a carne aFui n(o < Fuantitativamente /alando# mas

Fualitativamente ; Esp=rito de Deus < derramado sobre todosaFueles Fue se voltam para o +en4or em todas as ra'as# povos# tribos#l=n>uas e na'es Essa bIn'(o n(o < apenas para os Audeus < tamb<m

 para os >entios descendIncia de bra(o# sobre Fuem Deus prometeu o derramamento do Esp=rito 8@s 775# n(o < se>undo acarne 8m #9 todo aFuele Fue crI em Cristo < /il4o de bra(oe 4erdeiro dessa >loriosa promessa 8%l 39 t 3#39 >ora A?n(o 4? Audeu nem >re>o 8%l 3 >ora a parede da separa'(o e omuro das inimi&ades A? /oram derrubados 8E/ 17 >ora todos osFue crIem s(o concidad(os dos santos e membros da /am=lia de Deus8E/ 19 Por isso# Fuando o Esp=rito /oi derramado na casa deCorn<lio# Pedro n(o teve dGvidas de bati&?-los e recebI-los nacomun4(o da i>reAa 8t 1037#35# 77-7

 b Ouebra do preconceito sexual vossos filhos e vossas filhas profeti"arão###/ 8:l ; Esp=rito < derramado sobre /il4os e /il4as n(o 4? distin'(o

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 "(o 4? separa'(o "(o 4? acep'(o na i>reAa de Deus n(o 4? espa'o para a mar>inali&a'(o das mul4eres Elas tamb<m /alam em nome do+en4or# con/orme os or?culos de Deus# e podem pro/eti&ar# como

 pro/eti&aram as /il4as de ilipe 8t 1#9c Ouebra do preconceito et?rio vossos velhos sonharão e vossos jovens terão vis>es#/ 8:l

Deus usa o vel4o e o Aovem Ele n(o se limita M experiIncia do

vel4o nem apenas ao vi>or do Aovem Ele torna o Aovem mais s?bioFue o vel4o 8+l 119100 e o vel4o mais /orte Fue o Aovem 8@s 709-31

;nde Deus derrama seu Esp=rito# os vel4os recebem novoalento Como Calebe# deixam de viver apenas de lembran'as ecome'am a ter son4os na alma para ol4arem para a /rente# buscandonovos desa/ios 8:s 176-17

d Ouebra do preconceito social/%té sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu

 Esp!rito naqueles dias#/ 8:l 9; Esp=rito de Deus n(o < elitista Ele vem sobre o rico e o

 pobre# sobre o doutor mais ilustrado e o anal/abeto Ouando oEsp=rito +anto < derramado sobre as pessoas# elas podem ser rudescomo os pescadores da %alil<ia# mas# na /or'a do +en4or#revolucionam o mundo Deus escol4eu as cousas loucas do mundo

 para enver>on4ar os s?bios e escol4eu as cousas /racas do mundo para enver>on4ar as /ortes e Deus escol4eu as cousas 4umildes domundo# e as despre&adas# e aFuelas Fue n(o s(o# para redu&ir a nadaas Fue s(o a /im de Fue nin>u<m se van>lorie na presen'a de Deus81 Co 1-9

$esmo Fue ten4amos limita'es na cultura e /orma'(ointelectual# o Esp=rito +anto pode usar-nos ilimitadamente obra deDeus n(o avan'a com base na nossa sabedoria e /or'a# mas no poderdo seu Esp=rito 8Nc 76

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5; Derramamento do Esp=rito

PRODUZ RESULTADOSEXTRAORDINÁRIOS

Ouando Deus /ende os c<us e desce# os montes tremem na sua presen'a 8@s 671# as na'es se estremecem diante do odo-poderosoe os advers?rios do +en4or se apercebem de sua maAestade absoluta8@s 67

!eAamos Fuais s(o os resultados desse avivamento Fuea>uardamos.

1. *onvers+es abundantes.

/E brotarão como a erva, como salgueiros junto s correntesdas 0guas# / 8@s 777

m dos sinais vis=veis e irre/ut?veis do derramamento do

Esp=rito < o tremendo e espantoso crescimento da i>reAa ;s cora'esmais endurecidos s(o Fuebrados e os pecadores mais rebeldes s(oarrastados com cordas de amor aos p<s do +alvador# em pro/undaconvic'(o de pecado ; prBprio Deus varre dos cora'es endurecidosa incredulidade# e os Fue se salvam brotam como a erva e como ossal>ueiros Aunto Ms correntes das ?>uas Em tempos de avivamento#Deus trabal4a para a i>reAa Ele mesmo atrai os pecadores de /orma

irresist=vel i>reAa vI mais converses em um sB dia pela a'(o doEsp=rito do Fue em de&enas de anos de trabal4o extenuante na /or'ada carne s pessoas# at< ent(o indi/erentes e insens=veis# s(oconvencidas de pecado ;s cora'es passam a ter sede de Deus e# ema>onia de alma# as pessoas procuram colocar sua vida em 4armoniacom ele s multides /amintas abandonam suas cren'as v(s e

 buscam o +en4or# o manancial das ?>uas vivas

oi assim no Pentecoste Ouando o Esp=rito desceu# Fuase trIsmil pessoas se renderam a Cristo num sB dia 8t 71 Ouando o+en4or visitou a $iss(o XWa +i&abantu# na \/rica do +ul# em 1966#

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num poderoso derramamento do Esp=rito# imediatamente os/eiticeiros mais embrutecidos pela ce>ueira do diabo vieramcorrendo# c4orando# clamando pela misericBrdia de Deus os

 borbotes# as pessoas vin4am de todos os lados# ao ponto de osmission?rios n(o terem tempo para comer# taman4a era a ur>Inciacom Fue os pecadores se apressavam para acertar sua vida com Deuss casas A? n(o comportavam a multid(o Fue era atra=da pela prBpriam(o de Deus Essas pessoas /icavam em campo aberto# debaixo das?rvores# noite e dia# com ansiedade na alma# com um propBsitoGnico. entre>ar a vida ao +en4or :esus HoAe# nessa miss(o# 4? umtemplo para Fuin&e mil pessoas# e s(o muitos os Fue ainda s(oalcan'ados por :esus ali

Ouando o bra'o onipotente de Deus se mani/esta numavivamento# as barreiras s(o Fuebradas# os antros do pecado s(oinvadidos# as portas do in/erno s(o arrombadas# o imp<rio das trevas< saFueado e os pecadores cativos de suas paixes e v=ciosde>radantes s(o levados aos p<s de :esus# onde recebem vida nova eabundante

; poder do Esp=rito < como uma dinamite Fue explode ocora'(o mais endurecido $esmo com um cora'(o duro como /erro einsens=vel como pedra# n(o se pode resistir a essa a'(o do Esp=rito+anto +e al>u<m se con/essa ateu# ter? seus ol4os abertos para verFue Deus < real e Fue n(o pode viver sem ele +e al>u<m < a>nBstico#vai compreender Fue a intimidade do +en4or < para aFueles Fue otemem +endo al>u<m incr<dulo# vai perceber a /< salvadora /lorescercom vi>or no seu cora'(o +endo idolatra# vai recon4ecer Fue os=dolos nada s(o e Fue n(o existe sen(o um sB Deus vivo e verdadeirol>u<m Fue < espiritualista vai arrepender-se de estar preso pelascordas da /eiti'aria e vai buscar# arrependido# o perd(o de :esusl>u<m Fue se embren4ou nos camin4os sinuosos de /alsas e

 peri>osas seitas vai correr# Fuebrantado e arrependido# para os bra'osdo +alvador Fuele Fue est? amarrado pelas ataduras de suas

 paixes carnais e dominado por v=cios de>radantes vai con4ecer o poder libertador do nome de :esus ; Fue viveu na i>reAa# mas apenasrepresentou um papel de convertido# vivendo uma vida dupla# vai veras m?scaras caindo e# ent(o# a vida de Deus vai explodir em seu

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cora'(oDevemos saber Fue nin>u<m < um caso di/=cil para Deus +e

ele derramar sobre nBs o poder do seu Esp=rito# cairemos de Aoel4os#com o rosto em terra# como +aulo de arso# pedindo a misericBrdiado +en4or 8t 93-6

Essa < a realidade de todos os avivamentos Fue Deusconcedeu M sua i>reAa Ouando :o4n Xnox c4e>ou M EscBcia# em1559# depois da terr=vel perse>ui'(o de $aria udor# muitas ve&essua mul4er o c4amava para comer e ele# prostrado# com o rosto emterra# di&ia. Como posso comer se o meu povo est? indo para oin/erno Prosse>uia na sua ora'(o e clamava a Deus debaixo del?>rimas copiosas D?-me a EscBcia para :esus# sen(o eu morro noano se>uinte# em 1560# a EscBcia A? n(o era mais a mesma reli>i(oo/icial n(o era mais a catBlica# mas a presbiteriana $ultidesrenderam-se a Cristo# em resposta Ms ora'es e M pre>a'(o de :o4nXnox

Ouando :o4n QesleR# o evan>elista do cora'(o aFuecido# selevantava para pre>ar# as multides eram /u&iladas por taman4aconvic'(o de pecado Fue os 4omens mais endurecidos se derretiamem c4oro copioso# buscando o socorro de Deus Palavraesmi>al4ava como martelo os cora'es mais insens=veis# /eria comoespada as consciIncias mais cauteri&adas# in/lamava como /o>o oscora'es mais >elados e pecadores aos montes corriam para os

 bra'os de :esusOuando :onat4an EdWards# depois de AeAuar e orar por uma

semana# pre>ou o serm(o Pecadores nas m(os de um Deus irado# amultid(o presente c4orava# >ritava e >emia sob /orte convic'(o de

 pecado ca=am dos bancos# pros-trando-se de Aoel4os# ro>ando ao+en4or misericBrdia

Ouando David )rainerd# embren4ado no cora'(o das selvas#c4eio do poder do Esp=rito# pre>ava aos =ndios canibais# rudes eendurecidos# viu as torrentes de Deus descerem sobre aFuele soloresseFuido e mil4ares de almas sa=ram da >ar>anta do in/erno

HoAe a i>reAa est? /raca e sem poder Por isso# n(o 4?crescimento ; crescimento vem de Deus K ele Fuem acrescenta Mi>reAa os Fue v(o sendo salvos 8t 7 $as Fuando as Aanelas do

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c<u se abrem e o +en4or derrama o seu Esp=rito# multides s(odespertadas# o reino das trevas < despovoado e a i>reAa alar>a oespa'o da sua tenda 8@s 57

4# como aspiramos ver# nestes dias# essas maravil4as deDeusS +B um derramamento do Esp=rito pode reer>uer a i>reAa etra&er as multides perdidas e /amintas ao colo do bom pastor

2. ,estemunho ousado pela -alavra.

/&m dir08 eu sou do Senhor###/ 8@s 775 HoAe# apenas cinco por cento dos crentes A? >an4aram uma pessoa para Cristo ;s outrosnoventa e cinco por cento est(o omissos# calados# encavernados#acovardados e amorda'ados $uitos vivem escondidos# n(o tImcora>em de se comprometer com :esus +e>uem o $estre de lon>e

odavia# Fuando o Esp=rito +anto vem e in/lama o cora'(o# oscrentes t=midos perdem o medo# saem da toca# do casulo# das Fuatro

 paredes# e v(o l? /ora# onde os pecadores est(o# nos becos# nas pra'as# nas ruas# nas escolas# nas universidades# nos 4ospitais# nas/?bricas# nas loAas# nas casas# e testemun4am com ousadia eautoridade# di&endo. Eu sou do +en4or $in4a vida pertence a :esusEstou comprometido com ele :esus < o +en4or da min4a vida# domeu lar# dos meus ne>Bcios Ele < o pra&er maior da min4a vida Ele< a min4a ale>ria# a min4a pa&# a min4a 4eran'a# o meu tesouro mais

 precioso i>reAa est? presente em todos os se>mentos da sociedade

Como /ermento# ela pode permear toda a massa +e cada crente#c4eio do Esp=rito# se levantar para dar testemun4o vibrante doevan>el4o# 4aver? uma tremenda revolu'(o ;s alicerces do in/ernoser(o balan'ados i>reAa apostBlica invadiu todos os Fuadrantes doimp<rio romano# em menos de cinFJenta anos# porFue cada crentetornou-se uma testemun4a ousada de :esus 8t 1-7 "in>u<m podedeter a i>reAa se ela compreende essa verdade e a coloca em pr?tica

@ma>inemos o impacto Fue as pessoas sentiriam se os alunos e pro/essores evan><licos# c4eios do poder de Deus# se levantassem em

sala de aula# nas escolas e nas universidades# di&endo. Eu sou do+en4or $il4ares de alunos# ao verem a obra de Deus na vida dessescrist(os# se renderiam a Cristo

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K imposs=vel ser revestido do poder do Esp=rito +anto e /icaracomodado HoWeel Harris# por exemplo# no dia 30 de mar'o de135# /oi M i>reAa paroFuial de ar>art4# no Pa=s de %ales# e ali ouviuo ministro anunciando Fue a ceia do +en4or se reali&aria no domin>ose>uinte ; pastor# sabedor de Fue muitos irm(os estavamausentando-se da ceia# disse M con>re>a'(o. $uitos deixam decomparecer M ceia do +en4or porFue n(o se sentem preparadosOuem n(o est? preparado para participar da ceia# n(o est? preparado

 para orar Ouem n(o est? preparado para orar# n(o est? preparado para viver Ouem n(o est? preparado para viver# n(o est? preparado para morrer

Esse aviso explodiu como bomba no cora'(o de HoWeelHarris e# no mesmo instante# ele rendeu-se a Cristo "o dia 1 de

 Aun4o de 135# outra experiIncia >loriosa l4e aconteceu# Fuandoestava lendo a )=blia e orando na torre de Llan>astR li o Esp=ritode Deus /oi derramado sobre ele com poder +eu cora'(o come'ou aarder de compaix(o pelas almas Como n(o sabia pre>ar# come'ou avisitar os en/ermos# lendo para eles al>uns livros evan><licos un'(o de Deus era t(o /orte sobre ele Fue# M medida Fue ia lendo# as

 pessoas Fue o escutavam iam-se convertendo Da= a pouco# as pessoas iam-se aAuntando em >randes >rupos para ouvirem as suasleituras $ais tarde# Deus o dotou de >rande eloFJIncia# e ele veio aser um dos maiores pre>adores daFuele s<culo# levando a Cristomil4ares de vidas En/rentou oposi'es# perse>ui'es e amea'as demorte# mas# com ousadia# testemun4ou com poder em todo o seu

 pa=s t< o /uneral desse valoroso 4omem trouxe sobre a sua terra um poderoso despertamento $ais de vinte mil pessoas estavam presentes ceia do +en4or /oi celebrada Centenas de pessoas /oramconvertidas a Cristo# numa mani/esta'(o viva de Deus no meio da>rande multid(o presente

Ouando Deus envia sobre a i>reAa o seu Esp=rito# ele tem um/irme propBsito. Fue a i>reAa ten4a poder para testemun4ar#recebereis poder# ao descer sobre vBs o Esp=rito +anto# e sereismin4as testemun4as tanto em :erusal<m como em toda a :ud<ia e+amaria e at< aos con/ins da terra 8t 1

; sinal evidente de uma pessoa revestida de poder n(o < /alar

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em outras l=n>uas# mas amar pro/undamente as almas perdidas etestemun4ar a elas com ousadia

palavra testemun4a si>ni/ica m?rtir "Bs# portanto#recebemos poder n(o apenas para viver e pre>ar# mas sobretudo paramorrer# se preciso /or# pelo testemun4o do evan>el4o Ouem /oi

 bati&ado com esse poder do c<u n(o recua diante dos peri>os# n(oretrocede diante de amea'as# n(o se acovarda diante de a'oites#cadeias e prises Ouem con4ece o poder de Deus n(o treme diantedo poder da morte )=blia di& Fue o Austo < intr<pido como ole(o 8Pv 1 inda Fue os 4omens# na sua /Gria e perversidade# oa'oitem# o maltratem# o /iram e o matem# ele n(o cessa de /alar donome de :esus

oi assim com o pr<-re/ormador :o4n Huss Ele con4eceu o poder do evan>el4o atrav<s dos escritos de :o4n QRcli// Come'ou#ent(o# a pre>ar# na )oImia# a salva'(o pela /< em Cristo :esus ;s

 bispos o perse>uiram @ntimidaram-no Constran>eram-no a seretratar de suas pre>a'es evan><licas $as ele Aamais retrocedeuPrenderam-no em um calabou'o n>ustiaram-l4e a alma e a/li>iramseu corpo com escasse& de p(o $as :o4n Huss# sereno e se>uro#manteve-se /irme Enviaram-l4e uma proposta para Fue abandonassesua pre>a'(o e# em troca# receberia imediata liberdade Ele respondeusem deten'a. +e me soltarem 4oAe# aman4( estarei nas pra'as

 pre>ando o evan>el4o novamentePronunciaram# ent(o# sua senten'a de morte ;s bispos

&ombaram dele mas# como um pr=ncipe de Deus# permaneceuimperturb?vel Exortaram-no a retratar-se novamente# mas elevoltou-se para o povo e disse. Com Fue cara# pois# contemplaria osc<us Como ol4aria para as multides de 4omens a Fuem pre>uei oevan>el4o puro "(oS precio mais a salva'(o do Fue esse pobrecorpo# ora destinado M morte

;s bispos# ent(o# o amaldi'oaram e colocaram em sua cabe'auma carapu'a em Fue estavam desen4adas /i>uras 4orrendas dedem2nios com a palavra arFui-4ere>e

Com muito pra&er# disse Huss# levarei sobre a cabe'a estacoroa de i>nom=nia# por teu amor# :esus# Fue por mim levaste umacoroa de espin4os

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Ouando o levavam para a estaca# os prelados disseram.>ora# votamos tua alma ao diabo

E eu# disse :o4n Huss# entre>o o meu esp=rito em tuasm(os# B +en4or :esus# pois tu me remiste#

Ent(o /oi entre>ue Ms autoridades seculares e levado para olu>ar da execu'(o# acompan4ado por um numeroso s<Fuito li seucorpo ardeu em c4amas# enFuanto cantava. :esus# /il4o de Davi# temmisericBrdia de mim# at< Fue sua vo& silenciou na terra e /oi entoarlouvores a :esus no c<u

;4S a>uardamos o tempo em Fue cada crente# impactado pelo poder do Esp=rito# dir? como aFueles Fuatro leprosos no arraial dossiros. "(o /a&emos bem. este dia < dia de boas novas# e nBs noscalamos se esperarmos at< M lu& da man4(# seremos tidos por cul-

 pados a>ora# pois# vamos# e o anunciemos 8 s 9

3. ,estemunho ousado pela vida.

o outro ainda escrever0 na pr+pria mão8 eu sou doSenhor###/ 8@s 775

>rande tra><dia dos nossos dias < Fue muitas pessoas di&emFue s(o do +en4or# proclamam com eloFJIncia Fue pertencem a:esus# mas# Fuando se examina mais acuradamente como elas vivemno namoro# no casamento# nos ne>Bcios# nos estudos# no trabal4o# nola&er# c4e>a-se a uma conclus(o contr?ria Elas di&em Fue s(o do+en4or# mas sua vida prova o contr?rio /alam uma coisa e vivemoutra estemun4o n(o < apenas o Fue /alamos. < o Fue somosDWi>4t $oodR di&ia. Piada /ec4a tanto os l?bios como a vida;utro >rande >i>ante de Deus# um dos pilares do movimentometodista# :o4n letc4er# a/rmava. s verdades Fue eu pre>o aosoutros s(o as mesmas das Fuais me alimento

@sa=as di& Fue as pessoas escrever(o na prBpria palma da m(o.Eu sou do +en4or ; Fue < Fue prova Fue somos do +en4or ; Fue/a&emos testi/ica de Fuem somos +e um detetive acompan4assenossos passos# ouvisse nossas palavras# visse nossas a'es e rea'es#

observasse nosso comportamento dentro do lar# nossas atitudes nosne>Bcios# o modo de >an4ar e >astar o din4eiro# a maneira de tratar oc2nAu>e# os /il4os# os pais# os irm(os# os vi&in4os# c4e>aria M

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conclus(o de Fue realmente somos do +en4or+uportar=amos uma investi>a'(o em nossa vida =ntima#

 particular# como aFuela Fue os inimi>os de Daniel l4e /i&eram# parasB c4e>arem M conclus(o de Fue ele era do +en4or 8Dn 67

@n/eli&mente# muitas pessoas Fue /alam de :esus n(o vivemcom ele# levam vida dupla epresentam diversos papeis sammascaras em um comportamento em casa e outro na i>reAa Pre>amsantidade na i>reAa e vivem de /orma desonesta +(o como "aam(#4erBis no campo de >uerra# leprosos em casa Com os de lota# s(oeducados e polidos com a /am=lia# #s(o >rosseiros e amar>os L?/ora# s(o pessoas bonitas# di>nas e 4onradas dentro do lar# ao tiraremas m?scaras# est(o c4eias de lepra repulsiva alam uma coisa evivem outra +(o /ariseus +(o 4ipBcritas

+e Fueremos ver os pecadores rendendo-se a Cristo# precisamos ter vida santa Precisamos testemun4ar n(o apenas com palavras bonitas# mas com vida certa HoAe os crentes est(o perdendoo re/erencial de santidade Est(o t(o entusiasmados com o mundoFue o imitam e se>uem seus modelos $uitos Fuerem servir a Deusno E>ito mesmo 8]x 5 ;utros n(o Fuerem romper com o pecadode ve& Fuerem /icar perto do E>ito# transi>indo com o pecado 8]x i>reAa# muitas ve&es# ao inv<s de levar a lu& de Cristo para omundo# est? tra&endo as trevas do mundo para dentro dela o inv<sde ser um povo santo e di/erente# est? copiando o mundo# no /alar# novestir# no cantar e no a>ir $uitas ve&es# a prBpria i>reAa est?Fuebrando o muro Fue a distin>ue do mundo Estamos no mundo#mas n(o somos do mundo +e somos do mundo# ent(o deixamos deser i>reAa de Deus

Existem muitos crentes Fue /alam de Deus# mas est(o como+ans(o# envolvidos at< o pesco'o com impure&as e toda sorte demundanismo ns s(o como os irm(os de :os<. passam anos e maisanos acobertando seus pecados# /a&endo os outros so/rerem por causade suas maldades e mentiras ;utros s(o como bsal(o. vivemc4eios de amar>ura com os pais# por causa das tra><dias /amiliaresn(o-resolvidas ;utros# ainda# s(o como Caim. vivem com o cora'(oa&edo de inveAa e rancor odos estes /alam de Deus com os l?bios#mas o ne>am com a vida +(o como os ateus pr?ticos 8t 116

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odavia# Fuando Deus derrama o seu Esp=rito sobre a i>reAa#ela < curada dessa terr=vel en/ermidade# < restaurada dessasdistor'es e passa a viver na lu& +ua vida torna-se coerente#transparente e ent(o# ela testemun4a de :esus com os l?bios e com avidaS

4# como a>uardamos com ansiedade esses tempos dere/ri><rio da parte do +en4orS 4# como deseAamos ver uma i>reAaFue seAa santa como Deus < santoS 4# como anelamos contemplaruma i>reAa Fue vai abalar o mundo pela santidade do seu viverS Oueo +en4or abra os nossos ol4os# alar>ue as estacas do nosso cora'(o eestiFue as cordas da nossa alma# para atendermos ao /orte clamor dasua Palavra Oue em cada lu>ar onde estivermos# as pessoas veAam a>lBria de Deus em nBs e a con/irma'(o irre/ut?vel# atrav<s de nossosatos# de Fue de /ato somos do +en4or +e a i>reAa compreender essaverdade e vivenci?-la# isso abalar? o mundo# despovoar? o reino dastrevas e causar? ale>ria no c<u

CONCLUSÃO

>ora Fue c4e>amos Auntos ao /im dessa camin4ada# per>unto-l4e. e da=# como vocI vai /icar Este ser? apenas um livro amais Fue vocI vai ler este ano !ai /ec4?-lo e esFuecer tudo Fue l4e

/oi dito !ai continuar vivendo do mesmo Aeito !ai tapar os ouvidosa mais esta trombeta de Deus !ai /ec4ar o cora'(o a mais esteapelo Oual ser? a sua decis(o "eutro# vocI n(o pode /icar !ocI

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sair? destas p?>inas mais Fuebrantado ou mais endurecido "(o Fuer/a&er como Elias# subir M presen'a do +en4or# meter a cabe'a entre os

 Aoel4os e prostrar-se diante do Deus todo-poderoso# ro>ando-l4e Fue pon4a um /im nestes anos de seFuid(o da i>reAa# enviando-nosrestauradoras e copiosas torrentes do seu Esp=rito

Esse /oi o intento do meu cora'(o ao escrever-l4e essas p?>inas Esse < o /o>o Fue arde em meu peito Esse < o solu'o demin4a alma Essa < a min4a ardente expectativa

 "(o desanime "(o retroceda "(o seAa incr<dulo Elias era4omem semel4ante a nBs# suAeito aos mesmos sentimentos# mas ele

 bombardeou os c<us com suas ora'es# e as c4uvas de Deus ca=ramsobre @srael# /a&endo a terra >erminar os seus /rutos 8> 51#1

!ocI n(o >ostaria de acertar a>ora sua vida com Deus#con/essando e abandonando seus pecados "(o Fuer en>rossar as/ileiras daFueles Fue est(o de Aoel4os# ol4ando para o c<u#a>uardando esse poderoso derramamento do Esp=rito

Ent(o prossi>amosS "(o desanimemos# ainda Fue o c<u pare'aestar t(o claro Fue nen4uma nuvem seAa vista no 4ori&onte "(o

desista# oreS "(o descanse nem dI descanso ao +en4or 8@s 66#+uba M torre de vi>ia e espere 8Hc 1# )usFue a Deus at< Fue osc<us se /endam 8@s 671 "(o cesse de orar at< Fue ele /a'a c4over Austi'a sobre nBs 8;s 101 :? se ouve o ru=do dessas abundantes

c4uvas Elas breve c4e>ar(o ; Esp=rito ser? derramado Ent(o nossasorte ser? mudada# a i>reAa ser? uma coroa de >lBria na m(o do

+en4or# os pecadores converter-se-(o a Cristo e Deus ser?>lori/icado leluia m<mS