definições - interação humano computador
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Definições de autores da área, sobre as interações humano computador (humano máquina).TRANSCRIPT
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
Análise e Desenvolvimento de SistemasAnálise e Desenvolvimento de Sistemas
Interação Humano – Computador
Definições
Versão 1.1
Grupo1
Professor Sergio Moraes
Dirce C. P. Sanematsu RA101164
Jaqueline do Nascimento dos Reis RA101175
Juliana Sabino Ferreira RA101180
Tatiane Ambar RA101195
Viviane Yaeko Dias Todaka RA101198
Sorocaba-SP, 30 de agosto de 2011.
Sumário
1. Introdução............................................................................................................................1
2. IHC- Interação Homem-Computador..................................................................................2
2.1. Definição- Roger S. Pressman.....................................................................................2
2.2. Definições - Heloísa Vieira da Rocha e M.Cecília C. Baranauskas............................3
2.3. Definições – José Oscar de Carvalho...........................................................................4
2.4. Definição – Shneiderman.............................................................................................9
3. Conclusão..........................................................................................................................12
4. Referências Bibliográficas.................................................................................................13
Lista de Figuras
Figura 1: Representação gráfica da interação humano-computador. (Carvalho)........5
Figura 2: Relacionamento entre máquina, analista e usuário. (Carvalho)..................8
Lista de Tabelas
Tabela 1: Gerações segundo Walker..........................................................................5
Tabela 2: Gerações segundo Pressman.....................................................................7
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1. Introdução
Este trabalho apresenta a definição de Interação Humano-Computador
segundo os autores Pressman, Rocha, Baranauskas, Bem Shneiderman e Catherine
Plaisant.
Durante o desenvolvimento desse trabalho serão mostradas as definições de
interação humano – computador na visão desses autores levando em consideração
a sua importância na qualidade de software e na interação do usuário com o
sistema.
Com essas definições será possível entender a importância de se preocupar
com a interação humano – computador nos projetos de software, e que a interação
pode ocorrer de diversas formas e por diferentes dispositivos.
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2. IHC- Interação Homem-Computador
A interação Homem-Computador é a disciplina que se preocupa com a forma
que em a comunicação entre homem e computador ocorrerá em sistemas
computacionais. Ela leva em consideração o design , a avaliação e a implementação
das interfaces e outras formas de comunicação homem-máquina durante o projeto
de desenvolvimento de uma aplicação.
Essa disciplina é estudada por diversos autores, e cada um deles tem
conceitos próprios quanto ao que é interação homem-computador e o que um
sistema precisa para ter uma interação amigável pelo usuário. Alguns dos
estudiosos que abordaram esse tema foram Pressman, Rocha, Baranauskas,
Shneiderman e Plaisant.
2.1.Definição- Roger S. Pressman
De acordo com Pressman1, o projeto no tocante aos aspectos internos do
software é importante para a qualidade do software, mas fica muitas vezes
escondido do usuário final. O projeto de interface é diferente. Se ele for muito bom, o
usuário terá um ritmo natural de interação. Ele poderá até mesmo se esquecer de
que a comunicação está se desenvolvendo com uma máquina. Mas, se for ruim, o
usuário o saberá imediatamente e não ficará satisfeito com o modo de interação não
amigável.
Algumas perguntas que o projetista deve ter em mente para solucioná-las.
Quem é o usuário? Como ele aprende a interagir com um novo sistema baseado em
computador? Como interpreta a informação produzida pelo sistema? O que espera
do sistema? Pois, o projeto de interfaces com o usuário tem tanto a ver com o
estudo de pessoas quanto com aspectos tecnológicos
Quando consideramos um sistema interativo baseado em software, a
expressão “fatores humanos” assume uma série de diferentes significados. Em um
nível fundamental, devemos entender percepção visual, a psicologia cognitiva de
leitura, memória humana e raciocínio dedutivo e intuitivo. Em outro nível, devemos
entender o usuário e seu comportamento. Finalmente, devemos entender as tarefas
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que o sistema baseado em software executa para o usuário e as tarefas que são
exigidas do usuário como parte da interação ser humano/computador.
A interface com o usuário é o mecanismo por meio do qual se estabelece um
diálogo entre o programa e o ser humano. Se os fatores humanos tiveram sido
levados em conta, o diálogo será harmonioso e um ritmo será estabelecido entre o
usuário e o programa. Se os fatores humanos tiverem sido ignorados, o sistema
quase sempre será visto como não amigável. Sendo assim, a interface pode ser
considerada o elemento mais importante de um sistema ou produto baseado em
computador.
Um sistema interativo baseado em computador raramente possibilita que o
usuário faça alguma coisa inteiramente nova. Na maioria dos casos, o sistema é
construído com a finalidade de automatizar (e, portanto, melhorar) certas tarefas que
antes eram executadas manualmente ou usando outra abordagem. O ideal é que a
nova tecnologia possibilite que o usuário realize melhor as tarefas, mais rápida,
eficiente e precisamente.
O estilo de interação ser humano-computador percorre uma gama de opções
que estão estreitamente ligadas à evolução histórica dos computadores. À medida
que o hardware tornou-se mais sofisticado, as opções de estilo de interação
cresceram. Porém, muitos modernos sistemas computadorizados ainda fazem uso
de estilos de interação que já se tornaram obsoletos.
2.2.Definições - Heloísa Vieira da Rocha e M.Cecília C. Baranauskas
De acordo com Baranauskas (2) “O sistema ideal esconde tanto a tecnologia
que o usuário nem nota sua presença.”, ou seja, quando um sistema atende todas
as necessidades do usuário e tem uma interação de fácil manuseio do software junto
ao usuário ele se torna tão simples e ideal que camufla toda a tecnologia usada por
trás em seu desenvolvimento que supre toda a satisfação e eficiência do mesmo.
A Interação Humano-Computador é tão necessária para as pessoas
realizarem suas atividades que tem como objetivo facilitar o meio de comunicação
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entre computador e usuário e além disso relaciona todos os sentidos humanos
desde emocionais do usuário durante a comunicação.
Hoje é necessário não somente criar um sistema versátil, mas além disso um
sistema que apresente um design formidável e que atraia o usuário.
Uma das maneiras de facilitar a decisão de onde os botões devem ser
colocados ou que design o projeto final deve possuir há permissão da criação dos
famosos protótipos a partir dos requisitos analisados e antes da fase de
desenvolvimento e projeto final, os protótipos costumam ser rápidos e servem como
ferramentas de auxilio a definição para interação do sistema. Todo tipo de meio de
comunicação como: arte, música e entretenimento são atualmente auxiliados e
suportados por sistemas computacionais. O contato entre as duas entidades que se
relacionam (usuário e tela do computador), pode concluir que se refere como uma
forma de interação humano-computador.
Portanto interação é um conceito que não pode ser estabelecido ou analisado
independentemente. O ser humano tem que interagir com o sistema de um modo
simples, e geralmente é preciso que ele entenda o que necessariamente é a tarefa
que ele está realizando.
O design vem acompanhado de computadores bem projetados para atender
às necessidades e capacidades de um determinado grupo.
Interface Humano-Computador (IHC) estuda o design junto à implementação
dos sistemas e projetos computacionais para uso humano, uma relação entre
comunicação humano-computador. É uma tarefa complexa estudar e compreender
as perspectivas do mesmo como: segurança, aspectos sociais e organizacionais.
Esta disciplina tem como resolver estes ruídos da comunicação entre humano-
computador e melhorar os sistemas usáveis, seguros e funcionais.
2.3.Definições – José Oscar de Carvalho
Através da leitura de Carvalho(1994)4 podemos perceber que Interação
Humano-Computador é um assunto que vem cada vez mais sendo tratado com
importância não só pelo usuário final do software, que é interligação direta dele com
a máquina, que faz uso dessa interação para realizar o seu trabalho, ações diárias
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ou até mesmo lazer, como também é importante para os desenvolvedores e
analistas que sabem que têm que dar a devida importância a esse fator na hora da
criação dos seus produtos, notando que isso fatalmente será levado em
consideração na escolha dos usuários.
Figura 1: Representação gráfica da interação humano-computador. (Carvalho)
Como foi ilustrado na Figura 1 a interface com o usuário é fundamental tanto
para que o sistema possa entender o que desejam que ele realize, quanto para que
o usuário bem interprete o sistema, e assim, a ação seja realizada com a maior
eficiência trazendo maior satisfação ao usuário.
Sabendo então dessa importância da interface para o relacinamento entre o
homem e a máquina, vários fatores devem ser levados em consideração no seu
desenvolvimento tais como a ergonomia que tem o intuito de fazer com que ações
feitas consigam acontecer da melhor forma possível através da organização
metódica do trabalho. Além de se basear no desenvolvimento e evolução das
interfaces e das interações entre o ser o humano e o computador. Como mostrado
através das divisões de gerações no decorrer dos tempos feita por Pressman(1992)5
e Walker(1990)6, segundo Carvalho.
Para Walker a evolução das interações é descrita através da redefinição das
já conhecidas gerações dos computadores, fazendo um paralelo entre as máquinas
e como elas são acessadas, obtendo assim, como resultado, uma divisão em cinco
gerações (as mesmas dos computadores) sob a perspectiva do usuário, como
podemos ver na tabela.
Tabela 1: Gerações segundo Walker
Geração Definição segundo Walker
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Primeira geração painéis com plugues, botões, mostradores e
funcionamento dedicado: a primeira geração da
interação, devido à relação direta entre o homem e a
máquina, e também pela pouca ou ausente abstração
podemos dizer que era praticamente mecânica.
Segunda geração lotes de cartões de dados perfurados e entrada de
dados remota: nessa geração cresceu a independência
do tempo pelo processamento em lotes, por aumentar o
nível de abstração e assim um relacionamento não tão
direto com a máquina.
Terceira geração tempo compartilhado via teletipo: caracterizada por uma
maior interação conversacional do usuário com o
computador, devido ao uso de sistemas compartilhados
que possibilitavam as ações desejadas, o
monitoramento e interações mais diretas através do
teletipo que permitia que o usuário “conversasse” com o
compuatdor.
Quarta geração baseado no sistemas de menus que se tornou a
interação mais usada principalmente pelas pessoas que
não tem tanto contato com a computação, os menus,
através de terminais, agora com mais possibilidades de
acesso e apresentação para o usuário.
Quinta geração controles gráficos e janelas: com o mouse que passou a
possibilitar que algo seja apontado na tela, puderam ser
feitas aplicações mais fáceis de usar por tentar fazer um
relacionamento com o mundo real facilitando assim a
utilização dos sistemas.
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Já para Pressman essa evolução das interações humano-computador pode
ser dividida suficientemente em quatro gerações, mas que também se assemelha à
divisão de gerações de Walker.
Tabela 2: Gerações segundo Pressman
Geração Definição segundo Pressman
Primeira geração comandos e interfaces de perguntas: onde a interação
acontece apenas através de textos do usuário e
gerados pelo sistema para perguntar ou responder.
Segunda geração menu simples: através de um menu uma opção é
escolhida e assim digitada.
Terceira geração orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar:
geração baseada na ideia de “desktop”, fazendo uso
de janelas, ícones e menus.
Quarta geração hypertexto e multitarefa: é a junção das ideias de
hipertextos (que traz a possibilidade de interligação e
relacionamento de assuntos por meio de links) e de
multitarefas (que dá a impressão pelo menos ao
usuário, de que tem várias coisas ocorrendo
simultaneamente).
Assim, devemos perceber que a evolução da interação do ser humano com
os computadores acontece devido ao seu uso cada vez maior e essencial no seu
dia-a-dia.
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Figura 2: Relacionamento entre máquina, analista e usuário. (Carvalho)
De modo que para isso, como podemos ver na Figura 2, é necessário o
engajamento de todos os envolvidos para tirar melhor proveito das máquinas na
nossa vida.
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2.4.Definição – Shneiderman
Para Shneiderman(2004)3, Interação refere-se à facilidade de uso de um
sistema computadorizado. Foram-se os tempos em que os usuários de sistemas
computadorizados eram apenas os desenvolvedores com alto grau de conhecimento
do funcionamento da máquina e linguagens de programação. Lentamente isso foi
dando lugar a sistemas amigáveis.
Atualmente torna-se cada vez mais comum o uso de sistemas
computadorizados por pessoas de baixo nível escolar, e até mesmo pessoas mais
idosas, com pouca ou nenhuma instrução na área computacional. São cada vez
mais comuns sistemas integrados, móveis, de comunicação, bancários, etc, todos
criados para atender às necessidades pessoais nas mais diferentes esferas da
sociedade e tornam-se cada vez mais acessíveis, visto que os sistemas
computadorizados estão presentes em muitos e variados dispositivos, como por
exemplo, aparelhos móveis, sistemas bancários, com acesso remoto pelo próprio
indivíduo, e todo tipo de aparelhos voltados ao bem estar e recreação, seja no lar ou
outro lugar, e ainda há os aparelhos hospitalares de uso de profissionais da saúde.
Desenvolvedores de sucesso vão além da vaga noção de amigável no que diz
respeito aos seus sistemas. Eles têm um profundo conhecimento da diversidade da
comunidade de usuários que precisam atingir e das tarefas que precisam realizar.
Acima de tudo estão profundamente comissionados em servir aos seus usuários.
Pesquisadores no nível acadêmico e industrial estão desenvolvendo em
conjunto sistemas voltados a todas as áreas do conhecimento. Para facilitar a
interação, os desenvolvedores lançam mão de todo tipo de recursos, entre eles
sons, representações 3D, animações e vídeos para melhorar o fluxo de informações
e a atração através das interfaces de seus sistemas. Técnicas como manipulação
direta, teleconferências e realidade virtual podem mudar a maneira como nós
interagimos com a tecnologia, como pensamos a respeito de nosso trabalho, e como
relacionamos com amigos e parentes.
Os usuários não precisam conhecer a máquina e seu funcionamento, nem
mesmo linguagens de comando e programação, visto que os desenvolvedores
procuram, e devem fazê-lo cada vez mais, desenvolver sistemas fáceis de usar,
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interativos e de fácil cognição, sendo desnecessário que os usuários gastem muito
tempo ao aprender a utilizá-los, podendo focar assim no trabalho que estão
realizando.
Durante o período de transição, houve uma série de problemas relacionados
ao impacto causado pela tecnologia dentro das organizações, relacionados com
ansiedade de usuários que não sabiam usar um computador, remanejamento de
postos de trabalho, distribuição de membros de equipes de trabalho, esquemas de
trabalho em casa, etc. O desafio do desenvolvimento de sistemas interativos era
trazer o conforto e reduzir a ansiedade dessas pessoas ao realizarem seus
trabalhos, visto que cada vez mais as empresas informatizam seus sistemas e essa
realidade não vai mudar.
Quando um sistema interativo é bem desenvolvido, a interface quase que
desaparece, habilitando aos usuários concentrar em seus trabalhos, explorações ou
entretenimento, num ambiente no qual as tarefas são atingidas praticamente sem
esforço, com usuários trabalhando fluidamente.
Porém, os desenvolvedores ainda precisam enfrentar o desafio de prover
serviços com portabilidade, o que se refere ao potencial de converter dados e
compartilhamento entre usuários compreendendo múltiplos ambientes de software e
hardware, para telas pequenas, minúsculas, ou tamanhos grandes como uma
parede ou gigantes como displays em shoppings, variando de dispositivos portáteis
como telefones celulares ou computadores de bolso a grandes projetores e painéis
de plasma. A plasticidade de seus projetos deve garantir conversão suave entre os
diferentes tamanhos de telas, transportados via web browsers ou telefones, tradução
em multi-linguagem e compatibilidade com dispositivos com suporte de
acessibilidade para usuários portadores de necessidades especiais, além de
variados dispositivos de entrada de dados como telas touch screen.
Estamos vivendo em tempos de muita emoção para os desenvolvedores de
sistemas interativos e seus usuários e muito progresso pode advir daqueles que
tomam a sério o árduo trabalho de ajustar seus projetos às genuínas necessidades
humanas. Estes desenvolvedores deverão rigorosamente levar a sério o uso feito
por usuários de todos os níveis: os amantes da inovação tecnológica, ávidos por
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testarem sistemas novos, bem como os que relutam em trocar a zona de conforto
dos sistemas antigos em uso, e seriamente estudar os que resistem ao uso de
novas tecnologias.
A próxima fase da interação humano-computador será fortemente
influenciada por aqueles dedicados a alargar a comunidade de usuários desses
sistemas e conscientemente promovem usabilidade universal. São exemplos disso
dispositivos voltados para desktop, web e portáteis, com aplicações para novatos,
usuários esporádicos e usuários assíduos.
Estabelecer objetivos específicos ajuda aos desenvolvedores a alcançar estes
alvos. Ao invés de criar sistemas com a vaga noção de amigáveis, gerentes e
desenvolvedores devem focar em alvos específicos de engenharia de software com
objetivos mensuráveis voltados à interação homem-máquina.
Desenvolvedores também precisam estar atentos em garantir privacidade,
segurança e integridade de dados, padronização, integração, consistência e
portabilidade entre pacotes de aplicativos e ferramentas de software, relativas à
sequência de atos, termos, unidades, layouts, cores, tipografia, etc, dentro de uma
aplicação .
Conforme o número de usuários e pacotes de software aumenta, as pressões
para os benefícios crescem junto. Mesmo pequenas diferenças entre sistemas e
interfaces não apenas aumentam o tempo de aprendizado, como podem também
levar a irritantes e perigosos erros.
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3. Conclusão
A interação humano–computador é uma disciplina que estuda o design,
avaliação e implementação de sistemas de computador. Essa disciplina visa facilitar
a vida dos usuários desenvolvendo meios de interação mais amigáveis.
Para isso é necessário analisar diversos fatores durante o projeto de
desenvolvimento de interação humano-computador em um projeto, dentre eles a
cultura e o lado emocional do usuário que utilizará o sistema.
Uma interação adequada do usuário com o computador é de extrema
importância, pois ela influi diretamente no sucesso de um projeto de software.
Mesmo que as outras partes do projeto atenda aos requisitos funcionais de forma
adequada, se a interação não for bem projetada, o sistema não atenderá ao usuário
adequadamente.
Vários autores abordaram a importância da interação humano-computador
nos projetos de software, como foi mostrado neste trabalho. Cada um tem sua visão
da importância da interação humano-computador e o que ela precisa para ser
amigável. Mas todas elas convergem para o fato de que o computador deve se
adequar às necessidades do ser humano, tendo para isso aplicações construídas de
forma a facilitar a interação do homem com a máquina.
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4. Referências Bibliográficas
1. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 3ª ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. cap 14. p. 602 – p. 607.
2. ROCHA, Heloisa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília C. Design e
Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas, SP: NIED/UNICAMP,
2003. p.03 - p.24.
3. SHNEIDERMAN, Ben; PLAISANT, Catherine. Designing the user interface:
strategies for effective human-computer interaction. 4ª ed. Universidade de
Mariland, College Park: Pearson Education, Inc, 2005.
4. CARVALHO, José Oscar Fontanini de. Referenciais Para Projetistas E Usuários
De Interfaces De Computadores Destinadas Aos Deficientes Visuais.
Campinas,SP: Unicamp, 1994.
5. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 3ª ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
6. WALKER, John. Through the Looking Glass. In Laurel, Brenda (Editor), The Art
of Human-Computer Interface Design. Massachusetts: Publishing Company, p.
439-447, 1990.