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CY ARTA 13º CICLO

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Cyarta 13º Ciclo de Cenáculo do Núcleo de Braga

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CYARTA13º CICLO

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CYARTA

13º CICLO DE CENÁCULO DO NÚCLEO DE BRAGA

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MENSAGEM DOS COORDENADORES

“PENSA FORA DA CAIXA”

Fazer cenáculo torna-se o objetivo de qualquer caminheiro que seja seleccionado para representar o seu Núcleo/Região num dos maio-res projetos idealizados para a IV secção e que, ano após ano, con-vida caminheiros de todos os cantos do país a DAR MAIS através de uma participação ativa em fórum que permita criar soluções para problemas referentes à Comunidade onde se inserem ou ao nível do grande movimento que é o CNE. Tudo começou com o simples ato de reunir CORAGEM para arriscar e representar o Núcleo num projeto tão rico como é o Cenáculo. Depois, o DESAFIO de CONSTRUÇÂO de uma Equipa de Voluntá-rios, tendo como base aquilo que cada um nos apresentou como sendo as suas competências e métodos de trabalho, e os objetivos ambiciosos que permitissem marcar o 13º, como um Ciclo único e inesquecível, tanto para nós, para a Equipa, e principalmente para os participantes. Após constituir a E.P, o foco principal passou pela divulgação e PREPARAÇÃO do Encontro, onde desde cedo quisemos que fos-sem momentos de trabalho conjugados com o divertimento e o prazer que cada um teve em preparar esta atividade. O encontro foi o culminar de toda a preparação acima referida e onde as EMOÇÕES foram todas sentidas à flor da pele. No fim, fi-cam as AMIZADES e PARTILHAS que tivemos, tanto a nível nacional como Local. Agarrar no Cenáculo, procurando dar continuidade aos ciclos an-teriores e marcá-lo um pouco à nossa imagem, visando obter so-luções concretas e aplicáveis! Foi uma experiência única e enrique-cedora, e da qual não nos arrependemos em nada tê-la vivenciado!

Somos “Realizadores de Sonhos”.

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INTRODUÇÃO

Neste 13º Ciclo de Cenáculo do Núcleo de Braga vivemos o imagi-nário “Os Monstros das Caixas”. Este filme de animação conta a his-tória de uma pequena cidade que vive “assombrada” por pequenos monstros, que se escondem nas caixas que vestem, e relata tam-bém a vida de um rapaz que é entregue aos monstros pelo próprio pai, e que revoluciona a pacata Cidade de Queijais.“Ovo”, o pequeno rapaz criado pelos “monstros”, não se reconhe-cia como humano, e tal como os “boxtrolls” usava a sua caixa para se esconder, como um porto seguro ou uma zona de conforto. O momento do filme que acabou por dar o lema à nossa atividade, é quando os monstros e o pequeno “Ovo” têm de despir as suas cai-xas para sobreviver à tentativa do vilão da história de eliminar todos os Monstros das Caixas.“Pensa fora da Caixa”, foi este o lema que escolhemos para este 13º Ciclo. Tal como os “Monstros” saíram da sua zona de conforto, tam-bém nós pedimos a cada participante que se desafiasse a dar um pouco mais de si, a sair dos seus portos seguros, pensar mais além, agir mais e sobretudo, Pensar fora da Caixa!

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1. APRESEN

TAÇÃO 13º CICLO

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OBJETIVOS

. Dinamizar o Cenáculo enquanto fórum e atividade de Caminheiros;

. Incentivar a Pró-atividade;

. Continuar a trabalhar o Programa Educativo (para quem participa e para quem realiza);

. Demonstrar que a Pedagogia da Fé é e deve ser um dos pilares da IVª secção;

. Maior representatividade de clãs do nosso núcleo;Clãs dos Concelhos de Amares e Terras de Bouro representados em Cenáculo;

. Divulgar Cenáculo a todos os clãs do Núcleo (começar em Novembro)

SINOPSE

O filme “Os Monstros das Caixas”, retrata a história da cidade dos queijos, onde vivem os pequenos “Monstros” que só saem dos es-gotos à noite, e cujos habitantes acreditam ser apenas para roubar engenhos mecânicos e crianças. “Egg”, o pequeno rapaz que foi entregue (e não roubado) aos “Box-trolls” pelo pai quando este foi feito prisioneiro do vilão da história, cresceu como sendo um “monstro”, tendo medo dos humanos e fugindo do Sr. Snatcher, o vilão. Este tinha como objetivo eliminar todos os “boxtrolls” para conseguir um “Chapéu Branco”, símbolo elitista da cidade. O momento alto do filme, acontece quando os “monstros” estão prestes a ser eliminados, e para evitar esse fim se vêem obrigados a sair das suas caixas. Esta foi uma decisão muito difícil de tomar para os “Boxtrolls”, pois as caixas eram muito mais que a sua roupa, eram o seu esconderijo, o seu abrigo, e acima de tudo, eram a sua zona de conforto.

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EQUIPA PROJETO

Vítor Silva375 - Este S. Mamede

Ana Pereira1060 - Escudeiros

Rui Silva001 - Sé

Ricardo Pereira001 - Sé

Inês Almeida208 - Ferreiros

Rita Pereira375 - Este S. Mamede

Ana Batista725 - Pedralva

Carlos Pereira424 - Nogueira

COORDENADORES

FÓRUM

ANIMAÇÃO

Page 11: Cyarta 13º Ciclo

Sara Santos003 - S. Victor

Diogo Veloso001 - Sé

Alexandra Gonçalves375 - Este S. Mamede

Alexandre Gonçalves001 - Sé

Ana Gomes500 - Fraião

Daniela Ferreira815 - Figueiredo

COMUNICAÇÃO

LOGÍSTICA

OBSERVADORA

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EQUIPA DE FÓRUM

OBJETIVOS:

- Promover o debate- Incentivar a participação- Dinamizar workshops- Promover maior interação entre os elementos- Criar maior impacto na visualização dos espaços

TESTEMUNHO:

Assumir o compromisso, foi aquilo que a Equipa Fórum do 13º Ciclo do Cenáculo do Núcleo de Braga procurou fazer ao longo des-te caminho. Toda esta caminhada permitiu-nos conhecer pessoas novas, pessoas essas que nos marcaram e que levamos para toda a vida. Pessoas com as quais aprendemos e crescemos imenso. Foi, sem dúvida, um ano marcante no qual vivemos a verdadeira amiza-de escutista, marcada pelo companheirismo, interajuda e confiança.O nosso principal objetivo foi fazer algo diferente do ciclo anterior. Algo que pudesse marcar todos os Caminheiros que participaram neste 13º Ciclo. Para isso, começamos então por definir quais as temáticas que considerávamos mais pertinentes abordar e quais os melhores métodos de trabalho para conseguirmos captar a atenção dos participantes. A verdade é que, de facto, conquistamos todos eles, promovemos o debate e envolvemos bastante a participação dos Caminheiros presentes. Foi sem dúvida enriquecedor ver que todo o nosso trabalho desenvolvido ao longo da elaboração do Pro-jeto Cenáculo foi valorizado. No entanto, também encontramos algumas dificuldades no nosso Caminho. Uma delas foi o desenvolvimento da pedagogia da Fé de um modo dinâmico e interativo. Este é um dos temas mais im-portantes no Escutismo Católico, mas o mais difícil de trabalhar. Pretendíamos algo diferente, um espaço que permitisse aos Cami-nheiros momentos de paz e tranquilidade onde pudessem conver-sar com Deus. A verdade é que este objetivo não foi alcançado tal como desejávamos. Poucos foram os participantes que usufruíram do espaço e que perceberam o que realmente era pretendido. Apesar disso, alcançamos os objetivos autopropostos pela Equipa e conseguimos deixar a nossa marca em todos os que estiveram presentes no 13º Ciclo. Da avaliação dos participantes resultou uma apreciação bastante positiva no que concerne aos trabalhos de Fórum, o que nos deixa bastante realizadas. Foi, sem dúvida, muito enriquecedor trabalharmos as três em con-

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EQUIPA DE ANIMAÇÃO

OBJETIVOS:

- Criar o livro do animador que integre um cancioneiro, quebra-gelos e ovações- Fazer com que não existam momentos mortos durante a atividade- Dinamizar o fogo de conselho- Explorar o imaginário de forma identificável pelos elementos- Permitir uma forte envolvência do imaginário a nível de orações, espaços e momentos

TESTEMUNHO:

Tudo começou com um desafio pessoal a cada um de nós - a Rita estreava-se no Cenáculo e as suas dúvidas e incertezas eram imen-sas mas, para o Rui e para o Carlos foi um pouco diferente, era um terminar das suas Caminhadas fazendo algo diferente, organizando uma atividade, ao invés de ser um participante dela. No início estávamos bastante receosos com aquilo em que nos es-távamos a meter e se seríamos capazes de concretizar tal coisa. Desde cedo percebemos a importância de uma Equipa da Anima-ção numa atividade como o Cenáculo, um espaço de debate onde a interação com os participantes é constante; nós sabíamos que o à vontade dos participantes, a sua comunicação e confiança partiam da nossa exposição, por isso, cabia-nos criar um ambiente confor-tável onde os participantes estivessem desinibidos, mesmo sem se conhecerem. O Cenáculo, enquanto projeto ambicioso que é, levou a que cada um se dedicasse a 100%, dando tudo por tudo para dar tudo de si. As ideias iam surgindo e mesmo quando pensávamos que estas seriam impossíveis de concretizar, lá havia um ou dois “idiotas” que nos faziam acreditar que era possível. E por mais parvas que fossem essas ideias, esses dois “idiotas” também intitulados de coordena-dores, sempre ajudaram a tornar essas “parvoíces” em grandes por-menores da atividade.

junto com o resto da Equipa Projeto, que se mostrou incansável ao longo da realização do Cenáculo, onde se viveu realmente o espírito de interajuda entre todas as Equipas.

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EQUIPA DE COMUNICAÇÃO

OBJETIVOS:

- Lançar uma pegada por mês até fevereiro- Contactar todos os clãs- Dinamizar a página do Facebook- Concluir álbuns de fotos no Facebook- Concluir lista de contactos dos clãs

TESTEMUNHO:

Quando nos candidatamos para a Equipa Projeto, sabíamos que se fossemos selecionados para fazer parte dela teríamos de nos empenhar, abdicar de muito do nosso tempo pessoal e fazer da elaboração do Cenáculo uma das nossas prioridades. Conhecemos novos Caminheiros, revimos velhos amigos que estiveram mais tem-po connosco e que partilharam da mesma vontade que nós: Fazer o MAIOR e MELHOR Cenáculo de sempre!Felizmente tivemos a oportunidade de fazer parte deste grupo como elementos da Equipa de Comunicação. Dentro desta equipa existiram inúmeras tarefas a cumprir, tais como:

Não poderíamos ter tido melhor trabalho em equipa. Tanto na orga-nização, na concretização, no espírito de equipa, de união e sacrifí-cio, todos demos algo, algo para além dos nossos limites. Nem tudo correu como havia sido planeado, mas nem nos grandes eventos as coisas saem como previsto. Contudo, no final sentimos a verdadeira sensação de dever cumprido, animámos os outros, fun-cionamos muito bem como equipa, conseguimos atingir os nossos objetivos e vivemos momentos muito felizes. A verdade é que o Cenáculo já terminou, e é uma satisfação enorme saber que todos os participantes não só gostaram, como adoraram esta nossa atividade. Ao mesmo tempo, fica também uma tristeza muito grande, por sentirmos que tudo terminou de forma tão rá-pida, e que para alguns dos elementos da Equipa, esta seria a sua última oportunidade de participar numa atividade como esta. Resumidamente, também nós cumprimos o lema desta atividade. Pensámos fora da caixa e crescemos não só como um grupo, mas também como pessoas, acreditando que tudo é possível com um pouco de esforço. São memórias que ficam, sentimentos que não se apagam, e ami-gos que criamos e valorizaremos durante as nossas Caminhadas escutistas.

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EQUIPA DE LOGÍSTICA

OBJETIVOS:

- Fazer dos espaços uma ligação com o imaginário- Transmitir na alimentação a dedicação e empenho da Equipa, assim como adequar a mesma ao imaginário- Proporcionar nas refeições momentos de descontração- Ter uma boa planificação de tarefas para um bom desempenho da equipa na atividade

TESTEMUNHO:

O Cenáculo é um espaço de fórum e de debate que, tal como qualquer outra atividade mais ou menos física, requer uma alimen-tação completa e equilibrada, bem como um espaço físico para a concretizar. Para isso, a nossa equipa da logística pôs mãos à obra desde cedo na planificação das tarefas de modo a evitar qualquer falha.Um dos nossos focos iniciais foi o procurar estabelecer parcerias/patrocínios com algumas empresas/entidades. As parcerias que conseguimos criar vieram-se a revelar de enorme importância quer a nível operacional (escola - poder local), quer a nível monetário

- Realização das pegadas e seus desafios;- Estabelecer contacto com os clãs via internet, chamada ou pes-soalmente;- Administração das diversas redes sociais e sua dinamização;- Agendar as visitas aos clãs do Núcleo para que estes tenham oportunidade de saber o que é o Cenáculo e fazer parte dele;- Pré-Inscrições e Inscrições;- Realização de diversos vídeos para divulgação/dinamização antes e durante o Cenáculo;- Check-In

As maiores dificuldades desta equipa sentiram-se no agendamento de reuniões entre a mesma, no contacto com alguns clãs de forma a agendar as visitas para divulgação do projeto e no cumprimento de datas de conclusão e apresentação de tarefas.No geral e apesar da enorme responsabilidade e empenho que um cargo na EP exige, pensamos que o resultado final foi extrema-mente positivo, onde conseguimos apresentar uma grande ativi-dade na qual as expectativas foram superadas, a aprendizagem foi constante e a vivência do Caminheirismo foi enriquecida!

Page 16: Cyarta 13º Ciclo

(nomeadamente bens alimentares).A definição do local foi outro grande desafio da equipa, na medida em que obtivemos várias respostas menos positivas até encontrar-mos a Escola Básica 2/3 de Cabreiros. Este local encaixava-se em muitos dos nossos parâmetros no que diz respeito às intalações e equipamentos necessários.Quanto ao imaginário, “Os Monstros das Caixas”, revelou-se muito rico para fazermos a decoração do local. Assim completamos um dos nossos objetivos que passava por fazer do espaço uma ligação entre o imaginário e os participantes. Se a missão já não era fácil, esta ainda veio a tornar-se num desafio maior, aquando do fecho das inscrições: iríamos ter o maior ciclo de Cenáculo do Núcleo de Braga, tendo sido necessário reforçar a equipa da logística na altura da realização, com uma pequena equipa adicional de staff.E de modo a cumprir outro objetivo - ter uma boa planificação de tarefas que se traduzisse no bom desempenho da equipa durante a atividade, de forma a proporcionar uma boa alimentação a horas a todos os participantes - fomos ao detalhe no planeamento (horas, material necessário e responsabilidades). Assim podemos agora afirmar que a estratégia resultou com sucesso.O nosso trabalho em articulação com as demais equipas e coorde-nadores, demonstrou-se assim importante, recompensador e para além de tudo, sentimos que crescemos enquanto caminheiros.

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2. PREPARAÇÃO DO ENCONTRO

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PEGADAS

PEGADA 1

(Imagem)- Anúncio de Conselho de Núcleo- Envio do Primeiro Desafio

PEGADA 0

(Vídeo)- Melhores Momentos do Ciclo anterior - Mostrar que a Equipa já está a trabalhar

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PEGADA 2

(Vídeo)- Divulgação da data da atividade- Divulgação do Imaginário- Divulgação do segundo Desafio

PEGADA 3

(Encontro com os Caminheiros na Avenida Central)- Divulgação das datas de Inscrição e Pré-Inscrição- Divulgação do terceiro Desafio

PEGADA 4

(Vídeo)- Últimas informações:

Local Hora do check-in Material necessário

- Divulgação do quarto e último Desafio

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CLÃS VISITADOS

0001 - Sé

0002 - S. José de S. Lázaro

0003 - S. Victor

0011 - Tibães

0012 - Dume

0019 - S. Vicente

0025 - Merelim S. Pedro

0030 - Merelim S. Paio

0207 - Aveleda

0208 - Ferreiros

0219 - S. Miguel de Gualtar

0304 - Sequeira

0375 - Este S. Mamede

0421 - Seminário

0424 - Nogueira

0426 - Lamaçães

0429 - Morreira

0458 - Real

0459 - Palmeira

500 - Fraião

560 - Lago

660 - Montariol

661 - Rendufe

0671 - Lomar

0725 - Pedralva

0763 - Este S. Pedro

0810 - Nogueiró

0815 - Figueiredo

0947 - Chorense

1017 - Sobreposta

1060 - Escudeiros

1151 - Trandeiras

1273 - Arentim

1297 - Sto. Adrião

VISITAS AOS CLÃS

Desde cedo percebemos que para aumentar a participação dos Ca-minheiros do núcleo no Cenáculo, uma das nossas maiores apostas teria de ser nas visitas aos clãs. Foi um dos nossos objectivos que, infelizmente não foi concretizado a 100%: visitamos a grande maio-ria dos clãs do Núcleo de Braga, inclusivamente aqueles que não se situam no Concelho, deixando por visitar aqueles clãs com os quais não conseguimos estabelecer contacto, apesar da nossa insistência através de todos os meios de comunicação disponíveis.

Page 21: Cyarta 13º Ciclo

CLÃS NÃO VISITADOS

0427 - Celeirós

0430 - Maximinos

0460 - Vimieiro

0544 - Esporões

0563 - Padim da Graça

0564 - Espinho

0565 - Bairro da Alegria

1001 - Tenões

1005 - Crespos

1027 - Pousada

1131 - Caires

1158 - Vilaça

1248 - Moimenta

1378 - S. Mamede de Casarotas

Page 22: Cyarta 13º Ciclo

2. REALIZAÇÃO

DO ENCONTRO

Page 23: Cyarta 13º Ciclo

PARTICIPANTES

0001 - Sé

José Eduardo da S. Ferreira Grilo

Flávio Alexandre Sousa Paulo

Gabriela Pereira Ferreira

0002 - S. José de S. Lázaro

Juliana Patrícia Domingues Dias

Francisca Sousa Braga

Inês Chaves

Pedro Nuno Rocha Oliveira

0003 - S. Victor

Helena Isabel Rodrigues de Aguiar

Alexandre Filipe Fernandes Marques

0011 - Mire de Tibães

Ana Filipa Guimarães Fernandes

Mariana Lobo de Oliveira

Ana Sofia Araújo Gomes

0012 - Dume

Flávia Patrícia Rodrigues Taveira

Irene Mendes de Oliveira Peixoto

0019 - S. Vicente

Joana Catarina Pereira

Ana Isabel Machado da Silva

Beatriz Nunes Silva

Paulo Jorge da Silva Barros

Gonçalo Manuel B. Teles Pinheiro

Jose Duarte Costa Silva

Catarina Luzia de Carvalho

Daniel Coutinho Costa

André Manuel Rodrigues Lopes

0030 - Merelim S. Paio

Ana Isabel Coutinho da Silva

Ana Rita Maia Araújo

0207 - Aveleda

Joana Maria Marques Martins

Ângela Maria Fernandes Rodrigues

Ana Sofia Braga Mendes

0208 - Ferreiros

Evandro João Silva M. Brandão Baía

Nuno Filipe Vieira Rodrigues

Paulo Daniel da Cunha Borges

0219 - S. Miguel de Gualtar

Álvaro Filipe Freitas Dias

Alexandra Maria Ferreira da Silva

Tiago Alexandre da S. Reis Dourado

Luís António Fernandes Gomes

Sara Isabel Machado Magalhães

Maria João Mendes Rodrigues

0375 - Este S. Mamede

Elisa Cristina Fernandes Pereira

vera Lucia Macedo Faria

Elsa Daniela Fernandes Costa

Susana Daniela Vieira Torres

Ana Carolina da Silva Machado

0421 - Seminário

Fabio André Ferreira da Silva

Vitor Hugo da Silva Gonçalves

Ruben Jesus Gonçalves Ferreira

0458 - Real

Nuno Jorge Gomes Araújo

Ana Flora Carvalho Azevdo

Nuno da Silva Carvalho

Ana Rita Gonçalves Silva

Page 24: Cyarta 13º Ciclo

0459 - Palmeira

Elodie Pimenta Gomes

Margarida Maria Cruz Coelho

Maria Eduarda Mendes de Castro

0500 - Fraião

João Pedro Magalhães Pinto

Mariana Isabel Esteves Costa

João Pedro Martins Prata

Ana Gabriela Ferreira Rodrigues

Maria Beatriz Gomes Oliveira

0560 - Lago

Ângela Filipa Dias Pires

João António Jesus Pinho

João Pedro Louro Silva

José Cândido Araújo Silva

Paulo José Pereira Gonçalves

Ricardo Luis Gonçalves Pinto

Daniela Fernandes

Vitor Hugo Ramos Cerdeira

0660 - Montariol

João Paulo Fernandes Oliveira

João Beiramar Sousa

Marcio Rafael Amaral Macieira

Joana Raquel Fernandes de Sousa

Helena Maria Fernandes Ribeiro

Bruno Daniel Pinto Silva Ribeiro

Rui Miguel da Silva Gomes

Inês Mazeda Machado Correia

0661 - Rendufe

Patrícia Vanessa Tinoco Veloso

Estela Fernandes Braga

Angela Patrocínia Machado Gomes

Patricia Daniela Gomes Viegas

Raquel Margarida Machado Oliveira

Cátia Daniela Pinheiro Almeida

0763 - Este S. Pedro

Hélio Leandro Costa Cruz

Marco André Costa Antunes

0815 - Figueiredo

Joana Alexandra Lima Gomes

Cecília Alexandra Antunes Maia

Ângela Margarida Gonçalves Oliveira

Alexandra Maria Rodrigues da Silva

Marco André Rodrigues da Silva

1017 - Sobreposta

Rui Filipe Gomes Pereira

Andreia Filipa Olibeira Lopes

1060 - Escudeiros

Marta Isabel Oliveira Simões

Diogo Manuel Ribeiro Pinto

Helder Jóse Gonçalves

1151 - Trandeiras

João Luís Vieira da Silva

Ana Isabel Fernandes da Costa

Carla Maria Araújo Ribeiro

1273 - Arentim

Ana Catarina Dias Afonso

Sara Alexandra Costa Barreiro

Claudia Sofia Ferreira Maia

Elisabete Maria Ferreira da Silva

1297 - Sto. Adrião

Carlos Filipe Soares Ferreira

Carlos Alberto Silva Soutelo Lima

Page 25: Cyarta 13º Ciclo

(0) Nº de elemetos de cada Agrupamento

Comunidade Brownsea

Comunidade Gilwell

Comunidade Mafeking

Comunidade Monte Quénia

DADOS DOS PARTICIPANTES POR AGRUP. E COMUNIDADE

40% 20%

22

%

18%

100 Participantes

100 PARTICIPANTES

26 CLÃS*

*A estes 25 Clãs acrescentamos o clã do Agrupamento 0725 Pedralva, representado pela Ana Batista na Equipa Projeto.

Page 26: Cyarta 13º Ciclo

O Encontro viveu “Os Monstros das Caixas” com os seus participan-tes divididos nas tribos: Café, Faísca, Peixe, Livros, Sapato, Tinta, Sabão e Óleo - algumas das personagens presentes neste filme de animação – distinguidos pelo uso de uma anilha específica da ativi-dade. A Equipa Projeto, enquanto tribo organizadora da atividade e motivadora das outras tribos, adota o nome Ovo, a personagem principal do elenco, que na história motivou os “Boxtrolls” a não ter medo, a agir, a PENSAR FORA DA CAIXA!!Foram criadas cartolas de cor e com o logótipo da tribo, não como símbolo elitista, como é retratado no filme, mas como um marco que permitiu assinalar os diferentes locais onde os participantes se encontraram com os colegas de tribo (dinâmica de divisão) e o es-paço do refeitório que a tribo teve de partilhar nas refeições.

Compromisso

No inicio do Encontro, foram distribuídos pelos participantes um pequeno e espalmado origami que estes deveriam guardar até o momento certo... Após o Fogo de Conselho, sábado à noite, os par-ticipantes dirigiram-se para a sala de plenário que apresentava uma disposição diferente daquela que apresentava na altura dos traba-lhos: as cadeiras ausentes, no teto: a projeção de pequenas estre-las e as suas constelações através de uma fonte luminosa e.... uma bacia cuidadosamente furada. Uma passagem foi criada para uma tenda montada no exterior, onde a carta de Cenáculo aguardava a assinatura dos presentes. De fundo uma melodia que convidava à reflexão para o ato que se ia passar.Os coordenadores convidaram os caminheiros a soprar esse origa-mi como se um balão se tratasse. Os momentos seguintes foram de espanto: o pequeno origami espalmado transformou-se numa pequena e frágil caixa de papel. A partir daí, individualmente, cada um se levantou, esmagou a sua pequena caixa de papel como sím-bolo de despreendimento, assinou a carta de Cenáculo e recebe a insígnia da atividade. Quem quis, teve a oportunidade de partilhar o que quisesse: sobre o encontro, o seu significado pessoal e de que forma é que esta atividade o transformou.

IMAGINÁRIO

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FÓRUM

TEMÁTICAS

1.Clãs Universitáriosa.Orador: João Fernandes, ENCCb.Objetivo: Explorar as necessidades e o funcionamento de um clã universitário, visando uma possível criação.

2.O Escutismo e o Municípioa.Orador: Dirigente Carlos Alberto, ex-Chefe Nacionalb.Objetivos: Esclarecer qual o papel do CNE a nível local, que relação tem o CNE com o Município e quais as eventuais limitações desta cooperação.

3.Comunidades, para que servem?a.Orador: Dirigente João Araújo, Chefe de Núcleob.Objetivo: Esclarecer o propósito das Comunidades do Núcleo, como surgiram, quais as alterações que sofreram e como funcionam atualmente.

4.Assuntos Económicosa.Orador: Dirigente Jaime Pereira, Pres. do Conselho Fiscal e Jurisdicional da Região de Braga;b.Objetivos: Esclarecer o participante para a importância de um orçamento e das angariações de fundos enquanto ferramenta pedagógica. Abordar formas de gestão financeira em Clãs em que parte dos elementos não participa nas angariações de fundos.

CONCLUSÕES

COMUNIDADES:

Pontos positivos:- Proximidade leva a uma melhor comunicação entre os Agrupamentos- Facilidade de comunicação entre os Agrupamentos e o Núcleo

Propostas:Concílio de chefes e CaminheirosCaminheiros nas equipas das Comunidades

Page 28: Cyarta 13º Ciclo

ESCUTISMO E O MUNICÍPIO:

Propostas:- Implementar dia aberto do escutismo ao Município- Assumir papel ativo nos eventos do Município- Proposta de uma “Semana da Juventude”, dedicada a workshops, feiras de associativismo, conferências escutistas, entre outras.

ASSUNTOS ECONÓMICOS:

Propostas:Angariações de fundos:- Arraiais;- Noites de cinema;- Torneios; - Embrulhos de Natal;- Vendas de comida;- Feiras com produtos artesanais;

Incentivo à Pró-atividade:- Estabelecer objetivos- Reforçar competências individuais- Divisão de tarefas conforme essas competências- Fundo Monetário Individual

CLÃS UNIVERSITÁRIOS:

Pontos Positivos:- Permitir que universitários continuem o seu percurso escutista, ainda que longe do Agrupamento- Ajuda na integração à Universidade

Pontos Negativos:- Pólos universitários de Gualtar e Azurém distantes;- Custo de deslocação elevado

Proposta:Criar o clã universitário de Braga com pelo menos uma tribo em cada Pólo.

Page 29: Cyarta 13º Ciclo

FERRAMENTAS

Os documentos e conclusões tiradas foram partilhados com os clãs do Núcleo permitindo assim que estes possam utilizar o trabalho realizado no encontro. Relativamente à problemática “Comunidades, para que servem” será apresentada em Conselho de Núcleo uma nova proposta de funcionamento que, sendo aprovada, será implementada em 2016.

//GRITA COMIGO- Documento entregue a cada clã com as conclusões de Fórum

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3. AVALIAÇÃO

DO ENCONTRO

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AVALIAÇÃO EP

A Equipa Projeto do 13º Ciclo de Cenáculo do Núcleo de Braga, em momento pós-encontro, voltou a reunir de modo a fazer o balanço da atividade. No geral, todos os membros da EP concordaram que este ciclo foi marcante, contribuindo para o crescimento individual de cada um. Foi um trabalho longo, moroso e muito pormenorizado mas gratificante tanto para a equipa como para os participantes.Contudo, há sempre situações que correm menos bem e que devem ser evitadas no futuro. Para que tal ocorra, deixamos o testemunho dos principais “escolhos” com algumas questões e propostas a se-rem meditadas nos próximos ciclos.

//13 inscritos não compareceram; Método de Pré-pagamento por transferência e envio do compro-vativo. Responsabilizar as pessoas para a tomada de decisão, será exequível?

//Saídas e entradas de elementos no decorrer da atividade (fora do momento de check-in e encerramento); Para além de exigir um enorme controlo por parte da Equipa Pro-jeto, condiciona o momento de eleição dos novos representantes. Devemos refletir sobre isto no futuro, aplicando normas que visem a impedir estes comportamentos. A atividade é de sexta a domingo. Saídas e entradas devem ser ponderadas entre os coordenadores em momento pré-encontro devendo ser autorizadas as de força maior e que não condicionem o funcionamento da atividade.

//Check-in: confusão na entrega das camisolas, registos em conflito com outras listagens (tesouraria, listagem participan-tes, divisão equipas, entrega de material para divisão das tri-bos); SOLUÇÃO PROPOSTA: Quando há um número elevado de inscri-tos, a EP deve pensar em Staff para este momento, caso a restante equipa esteja atarefada com a preparação do espaço (caso que se repete anualmente). A Animação e Coordenadores devem perma-necer livres para executar as suas funções.

//O Staff deve ser convidado ou devem ser abertas inscrições para o Staff que apoia a equipa da Logística?É necessário que a Equipa Logística tenha confiança e saiba aquilo que deve fazer. Sempre que possível é esta equipa que deve orien-tar o Staff para as tarefas a executar. Membros do Staff podem e devem dar pareceres ou criticas construtivas, mas a opinião que prevalece é sempre a da Equipa Projeto.

Page 32: Cyarta 13º Ciclo

//Participação de elementos da EP em Fórum;É importante que a EP se abstenha de participar no Fórum para assim dar oportunidade dos participantes de darem as suas opi-niões. Uma participação da EP, que vem a trabalhar os temas desde setembro, pode condicionar todo o restante debate. A EP projeta a atividade, os participantes são os quem participa e usufrui! TEM DE EXISTIR um momento próprio para a EP debater os temas, mas que esse momento seja fora do encontro. Os registos caso pertinentes poderão ser complementados juntamente com a CYARTA.

AVALIAÇÃO PARTICIPANTES

Em modo de conclusão da atividade, os participantes foram convi-dados a avaliar o encontro, tendo recebido cada um 3 post-its: um verde, um vermelho e um amarelo, onde apontaram um aspeto po-sitivo, um aspeto negativo e uma sugestão de melhoria, respectiva-mente. Para finalizar a dinâmica, cada participante colocou as suas observações dentro de 3 cartolas - idênticas às apresentadas no filme: “Os monstros das caixas” - também estas diferenciadas pelas mesmas cores adotadas nos post-its (verde, vermelho e amarelo).Analisando os resultados da dinâmica, vimos com bom grado que os temas abordados suscitaram interesse nos participantes; que tanto o envolvimento do imaginário como do momento do com-promisso não deixou ninguém indiferente ao lema “pensa fora da caixa”.Se por um lado a ausência de momentos “mortos” foi louvada, por outro foi sugerido que fosse destinado mais tempo aos “Coffe Breaks” para que o Encontro não apresentasse horários tão aperta-dos, e de modo a promover mais tempo de interação entre as tribos.Devido à longa ordem de trabalhos de Domingo e da necessida-de de alguns grupos terem de sair da atividade antes do seu En-cerramento, enviamos um inquérito de avaliação, mais detalhado, a todos os participantes de modo a receber um feedback geral de todos os momentos e assim recolher a opinião daqueles elementos que não participaram na dinâmica de avaliação supramencionada.Infelizmente, o número de questionários recebidos foi reduzido, e não permitiu tirar conclusões relevantes. Contudo, este encontro deu muito que falar nas atividades de núcleo seguintes e mesmo nas redes sociais onde surgiam mensagens de agradecimento e partilhas de como este 13º Ciclo de Cenáculo do Núcleo de Braga marcou cada um.

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4. ANEXOS

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CARTA DE CENÁCULO

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FOTO DE CICLO

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TESOURARIA

EQUIPA FÓRUM

EQUIPA ANIMAÇÃO

EQUIPA COMUNICAÇÃO

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EQUIPA LOGÍSTICA

OUTROS

GERAIS

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MENSAGEM FINAL

O imaginário dos “Monstros das Caixas” seguindo o lema Pensa Fora da Caixa convidou todos os partici-pantes a adotarem uma postura pró-activa ao lon-go do encontro. Todos eles entraram no encontro dentro de uma caixa, conforme o filme. Eram cria-turas acanhadas, com medo de sair do seu cubo de papel. Foi possível, através de dinâmicas planeadas pela Equipa Projeto que os “pequenos monstros” se sentissem à vontade para comunicar e interagir. Os resultados falaram por si, e tanto a nível de Plenário como de trabalho em Tribos eles mostraram que a caixa de papel era frágil e que querendo era possí-vel sair dela, desprendendo-se desse “objeto” que não os permitia DAR MAIS. No fim ficou o convite para que deixassem definitivamente essas caixas de lado procurando intervir mais a nível de Clã, Agrupa-mento, Núcleo, Região e mesmo a nível do próprio Município.As vivências da fé passaram pelas orações e dinâmi-cas fora do comum, aliadas à própria Eucaristia e ao espaço “Comunica com Deus” onde se encontravam propostas de reflexão pessoal.

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//NÓS SAÍMOS DA CAIXA!

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// CYARTA 13ª CICLO DE CENÁCULO DO NÚCLEO DE BRAGA