curso s7 siemens básico

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1. Família Simatic S7 SIEMENS SIEMENS SIEMENS SIEMENS 2. Instalando o Software Step 7 3. Introdução ao Hardware S7 4. O Software Step 7 5. Configurando e Parametrizando o S7 6. Princípios Básicos de Programação 7. O Editor LAD/STL/FBD 8. Operações Lógicas Básicas 9. Temporizadores, Contadores, Comparadores 10. Conversão, Operação Lógica Digital, Matemática, Deslocamento 11. Ferramentas para Teste e Depuração 12. Funções, Parâmetros e Dados Locais 13. Programando Simbólicos 14. Bloco de Dados e de Funções 15. Processamento de Palavra Analógica 16. Informações do Sistema S7 17. Diagnosticando e Corrigindo Problemas 18. Técnicas Especiais de Programação Information and Training Automation and Drives SIMATIC S7 Programação Básica Curso ST-7PRO1 AL: N ECCN: N Export Regulations AL Number of European resp. German export list. Goods with labels not equal to ”N” are subject to export authorization. ECCN Number of US export list (E xport C ontrol C lassification N umber). Goods with labels not equal to ”N” are subject to re-export authorization for export to certain countries. Indication Goods labeled with ”AL not equal to N” (here: technical documentations) are subject to European or German export authorization when being exported out of the EU. Goods labeled with ”ECCN equal to N” (here: technical documentations) are subject to US re-export authorization. Even without a label, or with label ”AL:N” or ”ECCN:N”, authorization may be required due to the final whereabouts and purpose for which the goods are to be used. Decisive are the export labels stated on order acknowledgements, delivery notes and invoices. This document was produced for training purpose. Siemens assumes no responsibility for its contents. The reproduction, transmission or use of this document or its contents is not permitted without express written authority. Offenders will be liable to damages. All rights, including rights created by patent grant or registration of a utility model or design, are reserved. SIEMENS AG 2007

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Aplicação basica

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  • 1. Famlia Simatic S7

    SIEMENSSIEMENSSIEMENSSIEMENS 2. Instalando o Software Step 7 3. Introduo ao Hardware S7

    4. O Software Step 7

    5. Configurando e Parametrizando o S7

    6. Princpios Bsicos de Programao

    7. O Editor LAD/STL/FBD

    8. Operaes Lgicas Bsicas

    9. Temporizadores, Contadores, Comparadores

    10. Converso, Operao Lgica Digital, Matemtica, Deslocamento

    11. Ferramentas para Teste e Depurao

    12. Funes, Parmetros e Dados Locais

    13. Programando Simblicos

    14. Bloco de Dados e de Funes

    15. Processamento de Palavra Analgica

    16. Informaes do Sistema S7

    17. Diagnosticando e Corrigindo Problemas

    18. Tcnicas Especiais de Programao

    Information and Training Automation and Drives SIMATIC S7

    Programao Bsica

    Curso ST-7PRO1 AL: N ECCN: N

    Export Regulations AL Number of European resp. German export list.

    Goods with labels not equal to N are subject to export authorization.

    ECCN Number of US export list (Export Control Classification Number). Goods with labels not equal to N are subject to re-export authorization for export to certain countries.

    Indication Goods labeled with AL not equal to N (here: technical documentations) are subject to European or German export authorization when being exported out of the EU.

    Goods labeled with ECCN equal to N (here: technical documentations) are subject to US re-export authorization.

    Even without a label, or with label AL:N or ECCN:N, authorization may be required due to the final whereabouts and purpose for which the goods are to be used. Decisive are the export labels stated on order acknowledgements, delivery notes and invoices.

    This document was produced for training purpose. Siemens assumes no responsibility for its contents. The reproduction, transmission or use of this document or its contents is not permitted without express written authority. Offenders will be liable to damages. All rights, including rights created by patent grant or registration of a utility model or design, are reserved. SIEMENS AG 2007

  • 19. Documentando e Salvando Programas

    SIEMENSSIEMENSSIEMENSSIEMENS 20. Global Data e PROFIBUS-DP

    Information and Training Automation and Drives SIMATIC S7

    Programao Bsica

    Curso ST-7PRO1 AL: N ECCN: N

    Export Regulations AL Number of European resp. German export list.

    Goods with labels not equal to N are subject to export authorization.

    ECCN Number of US export list (Export Control Classification Number). Goods with labels not equal to N are subject to re-export authorization for export to certain countries.

    Indication Goods labeled with AL not equal to N (here: technical documentations) are subject to European or German export authorization when being exported out of the EU.

    Goods labeled with ECCN equal to N (here: technical documentations) are subject to US re-export authorization.

    Even without a label, or with label AL:N or ECCN:N, authorization may be required due to the final whereabouts and purpose for which the goods are to be used. Decisive are the export labels stated on order acknowledgements, delivery notes and invoices.

    This document was produced for training purpose. Siemens assumes no responsibility for its contents. The reproduction, transmission or use of this document or its contents is not permitted without express written authority. Offenders will be liable to damages. All rights, including rights created by patent grant or registration of a utility model or design, are reserved. SIEMENS AG 2007

  • Pro1_01.ppt Slide 1

    Date : 07/10/00Version : 3.1File No. : pro1_1.1

    SIMATIC S7Siemens AG 1996. All rights reserved.

    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    Famlia SIMATIC S7

    SF

    RUN

    STOP

    I0.0

    I0.1

    I0.2

    I0.3

    I0.4

    I0.5

    I0.6

    I0.7

    SIEMENS

    S7-200

    Micro PLC 212

    SIMATIC

    X 2

    3 4

    Q0.0

    Q0.1

    Q0.2

    Q0.3

    Q0.4

    Q0.5

    S7-200

    S7-300

    S7-400

    Contedo SIMATIC - A famlia SIMATIC S7........................................................ 2 S7-200 Caractersticas........................................................................ 3 S7-300 Caractersticas........................................................................ 4 S7-400 Caractersticas........................................................................ 5 Multi-point Interface (MPI) .................................................................. 6 Redes de Comunicao...................................................................... 7 Terminais de Programao PG 720/740 ............................................ 8 Slide 2

    Date : 07/10/00Version : 3.1File No. : pro1_1.2

    SIMATIC S7Siemens AG 1996. All rights reserved.

    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    A famlia SIMATIC

    PG 740

    SIEMEN S

    Grande PorteMdio Porte

    modular modular

    SIMATICS7 - 400

    SIMATICM7 - 400

    modular modular complete

    SIMATICS7 - 300

    Pequeno Porte

    SIMATICM7 - 300

    SIMATICC7 - 620

    Micro - PLC

    Terminal de Programao

    SIMATICS7 - 200

    compacto

    UEBER_T1DRedes de Comunicao

    I/O distribuda Interface HomemMquinaSoftware

    SIMATIC: A famlia SIMATIC representa no somente uma linha de CLPs, e sim toda uma linha de produtos de AUTOMAO TOTALMENTE INTEGRADA. SIMATIC S7: Os Controladores Lgicos Programveis da famlia SIMATIC S7 podem ser divididos em: Micro PLC (S7-200), pequeno/mdio porte (S7-300) e mdio/grande porte (S7-400).

  • SIMATIC M7: O CLP M7 um computador PC-AT compatvel, com o mesmo desempenho, a mesma funcionalidade e o ambiente de programao de um microcomputador. SIMATIC C7: Este um sistema completo, a combinao do CLP (S7-300) e um painel de operao (HMI Operator Interface) em uma nica unidade. Software: O SIMATIC Software um projeto modular. Ele consiste do Software Bsico STEP 7 e Pacotes Opcionais, instalados a parte. Os Pacotes Opcionais podem ser linguagens de programao adicionais tais como S7-GRAPH, SCL, CFC, SFC e pacotes para diagnsticos, simulaes, documentao e Teleservice. Terminais de Programao: So PCs AT compatveis com todas as interfaces necessrias e softwares bsicos de programao pr-instalados. Disponveis desde laptop at desktop. Redes de Comunicao: As redesAS-I, Profibus e Industrial Ethernet esto disponveis para troca de dados entre sistemas de PLCs. I/O Distribudos: Para economizar em cabos, existe a possibilidade da utilizao de I/Os remotos em um projeto distribudo. Uma configurao distribuda, no que se refere sua parametrizao/programao, no difere de uma configurao central. Interface Homem-Mquina: Para comunicao Homem-Mquina, existe a Interface de Operao SIMATIC HMI. Estas interfaces so totalmente integrveis toda famlia SIMATIC. Slide 3

    Date : 07/10/00Version : 3.1File No. : pro1_1.3

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    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    SIEMENS

    SIMATIC

    SFRUNSTOP

    Q.0Q.1Q.2Q.3Q.4Q.5

    I.0I.1I.2I.3I.4I.5

    I.6I.7

    S7-200

    Micro PLC 212 EM 221

    DI 8 x DC24VI.0I.1I.2I.3I.4I.5

    I.6I.7

    CPU Mdulo de Expansodigital/analgica

    Painel de Operao TD 200

    SHIFTESC

    TD 200

    F1 F3 F4F2F5 F 7 F 8F6

    ENTER

    SIEMENS

    Target Position 125 mmAxle Ready

    S7- 200 Caractersticas

    S7-200: O S7-200 o micro-CLP da famlia SIMATIC S7. Caractersticas: O S7-200 tem as seguintes caractersticas e funes: - baixo preo

    - Totalmente compacto com fonte de alimentao, CPU e entradas/sadas integradas em um nico dispositivo.

    - "Micro PLC" com funes integradas - Pode ser expandido em at sete mdulos - Software baseado em DOS ou Windows (STEP 7 MICRO/DOS ou STEP 7 MICRO/WIN) Funes: - Alimentao das entradas digitais (sensores) integrada - Forar entradas e sadas - Acesso direto s entradas/sadas - Relgio de tempo real integrado 1 - Dois potencimetros analgicos integrados 1 - Duas sadas em pulsos integradas 1 - Entradas digitais comandadas por interrupes - Contadores de alta velocidade integrados (7 a 20kHz). 1 CPU 214 ou maior

  • Slide 4

    Date : 07/10/00Version : 3.1File No. : pro1_1.4

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    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    S7- 300 Caractersticas

    S7-300: O S7-300 o pequeno e totalmente modular CLP da famlia SIMATIC S7. Caractersticas: - Diversas CPUs com diferentes capacidades. - Extensivo espectro de mdulos. - Pode ser expandido em at 32 mdulos. - Mdulos integrados em barramento backplane - Pode ser ligado em rede com interface multi-point (MPI), PROFIBUS e Industrial Ethernet. - Conexo central com PC acessa todos os mdulos (FM e CP). - Sem regras para alocao das placas. - Configurao e parametrizao via software STEP 7. Slide 5

    Date : 07/10/00Version : 3.1File No. : pro1_1.5

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    S7- 400 Caractersticas

    S7-400: O controlador lgico programvel S7-400 abrange aplicaes de mdio e grande porte. A famlia da CPU S7-400 tem um set de instrues poderoso (igual ao do S7-300) e esquema de endereamento simples.

  • Memria de Trabalho: A partir de 48 KB at 2 Mega. Sinais Digitais: A partir de 64K at 256K. Sinais Analgicos: A partir de 4K at 16K. Memory Markers: Flags - A partir de 4K at 16K. Tempo de Ciclo: A partir de 0,08 s at 0,2 s por instruo binria. Multiprocessamento: At quatro CPUs podem ser usadas no rack central. Comunicao: Via MPI, ponto-a-ponto, PROFIBUS e Industrial Ethernet. Slide 6

    Date : 07/10/00Version : 3.1File No. : pro1_1.6

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    conexo de CLPs via MPI

    PG 720

    conexo do PG via MPI

    CPCPU 1

    S7-300

    FM

    MPI como um K-Bus

    CPCPU 2 FM

    MPI como um K-Bus

    S7-300

    conexo do OP via MPI

    Multi-point Interface (MPI)

    MPI: A Multi-Point Interface, MPI tem como objetivo conectar o CLP ao terminal de programao ou interface de operao, ou ainda a outros controladores lgicos programveis (PLCs). Na unidade central de processamento (CPU), existe somente uma interface MPI, porm possvel acessar atravs dela todos os outros mdulos programveis, tais com FMs. Possibilidades de Conexo: Vrios dispositivos podem estabelecer simultaneamente conexo de dados com a CPU. Isto significa que o terminal de programao e o painel de operao podem ser operados simultaneamente, e ainda outros PLCs adicionais podem ser conectados. As quantidades de conexes que podem ser operadas simultaneamente dependem da CPU. Exemplo: so possveis quatro conexes de comunicao ativa por n para a CPU 314. Caractersticas da MPI: A interface MPI suporta displays, painis de operao e terminais de programao Siemens. A MPI oferece as seguintes possibilidades: - Programao de CPUs e mdulos inteligente - Funes de monitorao do sistema e funes de informaes - Troca de dados entre controladores lgicos programveis - Troca de programas entre CPU e terminal de programao Dados Tcnicos da MPI: As mais importantes caractersticas da interface MPI so: - Padro RS 485 e taxa de transmisso de 187.5 Kbaud - Distncias at 50m ou at 9100m com repetidores - Componentes padres do PROFIBUS DP (cabo, conector, e repetidor)

  • Slide 7

    Date : 07/10/00Version : 3.1File No. : pro1_1.7

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    Redes de Comunicao

    PG/PC FieldDevices ET 200

    PG/PC FieldDevices

    PG/PCTISTAROp. Int.SIMATIC HMIS5/TI

    S5/TI

    S5/TI

    CPFM

    PPI

    CPUS7-200

    S7-300PS CPUFM CP

    S7-400

    PG/PCTD/OP

    TD/OPPG/PC S7-CPU

    CP

    Communications bus Communications bus

    PROFIBUS-FMS

    PROFIBUS-DP

    Industrial Ethernet

    MPI

    TD/OP

    S7-200

    S7-200CPU 215

    Redes: A figura acima exibe as vrias possibilidades de rede para a comunicao entre produtos j existentes e a famlia S7. Os termos usados no slide so explicados a seguir: - S5/TI: Controladores lgicos programveis SIMATIC S5 e SIMATIC TI

    - SIMATIC HMI: Equipamentos de Interface Homem Mquina - TISTAR: SCADA = (Supervisory Control and Data Acquisition) controle de interface de operao do sistema - PG/PC: Terminais de programao (Siemens PG) ou Computadores Pessoais - Ind. Ethernet: Rede Industrial da Siemens - TD/OP: Text Display e Operator Panel - PPI: Interface Point-to-Point - MPI: Interface Multipoint - Field Devices: Hardware para ent./output (por exemplo, chaves, bombas, e motores) - PROFIBUS DP: Rede de controle distribudo fieldbus da Siemens

    Slide 8

    Date : 07/10/00Version : 3.1File No. : pro1_1.8

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    Terminais de Programao PG720/740

    PG 740

    SIEMENS

    PG740

    PG720

  • PG720PII: A PG 720PII (Pentium II) tem as seguintes caractersticas: - Pouco Peso (aproximadamente 4.5 kg) - Dimenses pequenas - Interface Integrada (MPI, EPROM, MEMORY CARD, e PLC) - Boa resoluo - Expanso para Teleservice (MODEM) via PCMCIA, tipo 3 - Teclado removvel, conexo possvel para monitor externo Multisync. - Expansvel para redes (Novell, etc.), transmisso de dados, FAX (modem) via PCMCIA - tipo 3 PG740PIII: A PG 740PIII (Pentium III) tem as seguintes caractersticas: - Boa resoluo grfica para Windows 98 - Excelente tela de exibio (TFT display, 13.3", 34 cm) - Teclado removvel, possvel conexes para monitores externos com alta resoluo. - Interface integrada (MPI, EPROM, MEMORY CARD, SIMATIC S5, e impressora) - Expansvel para redes (Novell, etc.), transmisso de dados, FAX e modem - Porttil (aproximadamente 7 kg) Pro1_02.ppt Slide 1

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_2.1

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    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    Instalando o Software STEP 7

    Contedo Softwares para S7/C7/M7................................................................... 2 Pr-requisitos para a Instalao do STEP 7....................................... 3 Instalao do STEP 7.......................................................................... 4 A Ferramenta STEP 7......................................................................... 5 Selecionando o Idioma de Programao............................................ 6 Exerccio 2.1: Checando a Interface com a CPU................................ 7 Exerccio 2.2: Definindo os Mnemnicos............................................ 8

  • Slide 2

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_2.2

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    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    Softwares para S7/C7/M7Pacotes Padres e Opcionais para o S7, C7 and M7

    S7-300/400, C7 M7-300/400

    STEP 7 BASIC

    S7-300, C7S7-200

    S7-SCL

    S7-GRAPH

    S7-HiGraph

    CFC

    Borland C/C ++

    M7-DDE-Server

    M7-ProC/C ++

    Communication Configuration

    LAD/STL/FBD

    Hardware Configuration

    Symbol Editor

    SIMATIC Manager

    LAD/STL

    HW-Konfiguration

    Symbol Editor

    SIMATIC Manager

    LAD/STL

    STEP 7 MINI

    STEP 7 MICRO

    M7-SYS

    Symbol Editor(Synonyms)

    S7 - 200

    Hardware Config.

    Communications Config.

    STEP7 Micro: Este o software para elaborao de programas exclusivamente para o S7-200. Possui duas verses: MICRO/DOS e MICRO/Win, que rodam nos sistemas DOS e Windows 3.x respectivamente. STEP 7: O STEP 7 a ferramenta de automao da famlia SIMATIC S7 (exceo do S7-200). Atravs dela se configura e parametriza-se todo o hardware, edita-se o programa, testa-o, faz-se o comissionamento e a procura de defeitos, alm de toda a documentao necessria. Com o auxlio de pacotes opcionais pode-se ainda configurar redes locais, utilizar linguagens de alto-nvel ou orientada tecnologia, utilizar Teleservice, etc. STEP7 Mini: O STEP 7 um sub-set do pacote STEP 7, ideal para se iniciar na automao com aplicaes stand-alone do S7-300. Em relao ao pacote normal no permite a configurao do S7-400, de global-data (troca de dados) e nem o uso de pacotes opcionais. Options: So pacotes opcionais para S7 e M7 para gerao de programas em outras linguagens, configurao de rede, etc. Estes pacotes permitem, por exemplo, a escolha da linguagem de programao mais fcil ou apropriada a cada aplicao:

    - SCL: Linguagem de alto-nvel, baseada em Pascal. Ideal para organizao e manuteno de grande quantidade de dados, clculos e algoritmos complexos. - GRAPH: Linguagem para processos seqenciais, baseados em estado e transio. Em vez de se programar um sistema, faz-se a descrio de seus passos. - HiGraph: Linguagem para descrio de estados (no necessariamente seqenciais). A partir de um diagrama de estados faz-se a descrio do processo. - CFC: Programao orientada tecnologicamente, onde se desenvolve graficamente todo o processo.

  • Slide 3

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_2.3

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    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    Hardware/Software Pr-requisitos

    Processador Pentium 200 MHz

    Hard drive (disponvel) 400 MB (STEP 7+ projetos + rea arqs. temp.)

    RAM >= 32 MB, 128 MB recomendado

    Interface MPI ou cabo PC/MPI

    Monitor SVGA, VGA ,EGA, ou TIGA

    Mouse Sim

    Sistema Operacional Windows 95/NT

    CD-ROM Sim

    MPI = Multipoint Interface

    Pr-requisitos para Instalao do STEP 7

    Pr-requisitos: PCs-Compatveis que atendam os pr-requisitos acima podem ser utilizados sem restries. Para a comunicao com o CLP necessrio uma interface MPI (carto MPI-ISA ou PCMCIA) ou um cabo de converso PC/MPI (para ser ligado interface serial). F-EPROM: Para a gravao de F-EPROM necessrio um gravador de EPROM externo (os PGs Siemens j o possuem). A partir da nova verso do STEP 7 e das novas verses de CPU, as F-EPROM podero ser gravadas diretamente na CPU. Observao: Um upgrade de uma verso antiga dos PG Siemens no uma soluo economicamente vivel. PGs e PCs usando um processador 80386 so extremamente lentos. Slide 4

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_2.4

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    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    1. Ativar o Setup.exe no Win95 - System Monitoring Software.2. Selecione a opo. 3. Selecione a linguagem.4. Troque os discos. 5. O disco de autorizao solicitado.6. Um Re-boot solicitado.

    PG 740

    SIEMENS

    Instalao do STEP 7

    or

    Instalao: Como todo o aplicativo W95, o software dever ser instalado via a funo Adicionar/Remover Programas do W95, que executar o programa SETUP do STEP 7.

  • Instalando Drivers: Durante a instalao do STEP 7, deve-se integrar drivers para a comunicao com o CLP (cabo ou carto) e para F-EPROMs. Pode-se tambm mudar as definies padres de interrupo e endereos se necessrios . As seguintes opes podem ser setadas durante a instalao do STEP 7: - Escopo da instalao (normal, mnima, definida pelo usurio) - Lngua - Definies de interface PG/PC - Opes de EPROM Proteo de Software: O software STEP 7 provido com uma proteo contra cpia e pode ser operada em somente um terminal de programao por vez. O software no pode ser usado at ser autorizado pelo disquete de autorizao. Este disquete transfere uma autorizao para o hard disk depois que a instalao do software foi concluda. Autorizao: Antes de utilizar o software em outro terminal de programao necessrio executar a transferncia de autorizao. Por favor, o leia o contedo do arquivo README.TXT no disco de autorizao. Sem seguir estas informaes existe risco que a autorizao seja irrecuperavelmente perdida. Leia tambm o folheto Product Information que acompanha o software. Slide 5

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_2.5

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    A Ferramenta STEP 7

  • Slide 6

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_2.6

    SIMATIC S7Siemens AG 1996. All rights reserved.

    Conhecimento em AutomaoTraining Center

    Antes do bloco ser aberto para edio, os mnemnicos da linguagem para o Editor de Programas devem ser selecionados. Pode-se selecionar entre mnemnicos IEC (Internacional/Ingls) ou SIMATIC (Alemo).

    SIMATIC Manager...Options...CustomizeLanguage > SIMATIC

    Selecionando o Idioma para a Programao

    Selecionando: 1. Ative o comando de menu Options --> Customize 2. Selecione a pasta de Linguagem 3. Selecione a linguagem desejada: - SIMATIC = alemo; - IEC = Internacional (ingls) Importante: Existem duas selees independentes:

    - Lngua do Editor -> seleciona o idioma da ferramenta STEP 7 (ingls / alemo / espanhol / italiano / francs) - Lngua dos Mnemnicos -> seleciona o idioma em que o programa do usurio ser escrito (ingls / alemo)

    Slide 7

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_2.7

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    Exerccio 2.1: Checando a Interface com a CPU

  • Meta: Checar a parametrizao correta da interface da PG. Procedimento:

    - Clique na barra de tarefas Iniciar - Selecionar SIMATIC ==> STEP 7 ==> Setting the PG/PC Interface - Depois de voc ter selecionado Carto PC/MPI clique no boto Properties - Checar se o endereo local da PG est setado para 0.

    Slide 8

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_2.8

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    Mnemnicos SIMATIC (Alemo)IEC (Internacional)

    ...selecione a linguagem para a edioem LAD/STL/FBD

    Antes de voc abrir um bloco de programa ou programa ...

    Exerccio 2.2: Definindo os Mnemnicos

    Mnemnicos: Antes de editar um programa, necessrio escolher entre 2 opes de mnemnicos para exibio das instrues no editor de programa. Pode-se escolher entre IEC (Internacional/Ingls) ou SIMATIC (Alemo). Meta: Selecionar os mnemnicos desejados. Procedimento: 1. Inicie o SIMATIC Manager. 2. Selecione no menu de comandos Options ==> Customize. 3. Escolha a Language. 4. Escolha a linguagem mnemnicos desejada e confirme com OK Resultado: Quando programando, um dos seguintes modos ser exibido: Exemplo de instrues STL em linguagem Internacional: A I 1.0 //AND Entrada (Input) 1.0 Exemplo de instrues STL em linguagem SIMATIC: U E 1.0 //UND Entrada (Eingang) 1.0

  • Pro1_03.ppt Slide 1

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_3.1

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    Introduo ao Hardware S7

    SF

    RUN

    STOP

    I0.0

    I0.1

    I0.2

    I0.3

    I0.4

    I0.5

    I0.6

    I0.7

    SIEMENS

    S7-200

    Micro PLC 212

    SIMATIC

    X 2

    3 4

    Q0.0

    Q0.1

    Q0.2

    Q0.3

    Q0.4

    Q0.5

    S7-200

    S7-300

    S7-400

    Contedo S7-200 - Dados Tcnicos.................................................................... 2 Espectro de Mdulos........................................................................... 4 S7-300 - Endereamento de Mdulos/Slot......................................... 5 S7-300 - Endereamento de I/O - Digital............................................ 6 S7-300 - Endereamento de I/O - Analgico...................................... 7 S7-300 - Dados Tcnicos.................................................................... 8 S7-400 - Dados Tcnicos.................................................................... 9 S7-300 - Elementos da CPU............................................................... 10 S7-400 - Elementos da CPU............................................................... 11 Faixa de Endereamento Mximo no STEP 7.................................... 12 Demosntrao: Monitorando e Modificando Variveis........................ 13 Exerccio 3.1: - Resetando a memria da CPU.................................. 14

  • Slide 2

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    S7-200 - Dados Tcnicos (CPU 21x)

    SIEMENS

    SIMATIC S7-200

    CPU 214SFRUNSTOP

    I1.0I1.1I1.2I1.3I1.4I1.5

    I0.0I0.1I0.2I0.3I0.4I0.5I0.6I0.7

    Q1.0Q1.1

    Q0.0Q0.1Q0.2Q0.3Q0.4Q0.5Q0.6Q0.7

    UEBER_T1D

    CPU212 CPU214 CPU215 CPU216 Dimenses 160x80x62 mm 197x80x62 mm 218x80x62mm 218x80x62mm Memria de Trabalho (RAM)

    1 KByte 4 KByte 8KByte 8KByte

    Memria de Instrues

    185 instrues 2K 4k 4k

    Registradores de Dados

    0.5k words 2k words 2.5k words 5k words

    I/O on-board 8 DI / 6 DO 14 DI / 10 DO 14 DI / 10 DO 24 DI / 16 DO Capacidade de Expanso

    2 mdulos 7 mdulos 7 mdulos 7 mdulos

    Interrupes 1 ent. inter., 1 contad. interrup. (2 kHz)

    4 ent. inter., 3 contad. interrup. (2x 7 kHz; 1x 2 kHz)

    4 ent. inter., 3 contad. interrup. (2x 20 kHz; 1x 2 kHz)

    4 ent. inter., 3 contad. interrup. (2x 20 kHz; 1x 2 kHz)

    Contadores/ Temporizadores

    64/64 128/128 128/256 256/256

    Tempo de Execuo(por 1K/instrues)

    1.2 ms 0.8 ms 0.8 ms 0.8 ms

    Comunicao 1x PPI / Freeport 1x PPI/ Freeport / MPI 1x Profibus

    1x PPI 1x PPI

    1x PPI /Freeport

    Manuteno Livre de Manuteno, no necessita de bateria Set de operaes Bsicas, standard, operaes especiais, PID integrado , receive +PID, funes de

    receive, funes aritimticas (operaes em ponto fixo e ponto flutuante), funes de jump, funes de loop, funes de converso de cdigo.

    Modelos Cada CPU por sua vez possui diferentes modelos para as diferentes tenso dos I/Os.

  • Slide 3

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    S7-200 - Dados Tcnicos (CPU 22x)

    SIEMENS

    SIMATIC S7-200

    CPU 214SFRUNSTOP

    I1.0I1.1I1.2I1.3I1.4I1.5

    I0.0I0.1I0.2I0.3I0.4I0.5I0.6I0.7

    Q1.0Q1.1

    Q0.0Q0.1Q0.2Q0.3Q0.4Q0.5Q0.6Q0.7

    UEBER_T1D

    CPU221 CPU222 CPU224 CPU226 Dimenses 90x80x62 mm 90x80x62 mm 120.5x80x62mm 196x80x62mm Memria de Trabalho (RAM)

    4 kByte 4 kByte 8 kByte 8 kByte

    Memria de Instrues

    1.3 k 1.3 k 2.6 k 2.6 k

    Registradores de Dados

    1k words 1k words 2.5k words 2.5k words

    I/O on-board 6 DI / 4 DO 8 DI / 6 DO 14 DI / 10 DO 24 DI / 16 DO Capacidade de Expanso

    Nenhum mdulo 2 mdulos 7 mdulos 7 mdulos

    Interrupes 4 ent. inter., 4 contad. interrup. (30 kHz)

    4 ent. inter., 4 contad. interrup. (30 kHz)

    4 ent. inter., 6 contad. interrup. (30 kHz)

    4 ent. inter., 6 contad. interrup. (30 kHz)

    Contadores/ Temporizadores

    256/256 256/256 256/256 256/256

    Tempo de Execuo(por 1K/instrues)

    0.37 ms 0.37 ms 0.37 ms 0.37 ms

    Comunicao 1x PPI/ Freeport / MPI

    1x PPI/ Freeport / MPI

    1x PPI/ Freeport / MPI

    2x PPI / Freeport / MPI

    Manuteno Livre de Manuteno, no necessita de bateria Set de operaes Bsicas, standard, operaes especiais, PID integrado, receive +PID, funes de

    receive, funes aritimticas (operaes em ponto fixo e ponto flutuante), funes de jump, funes de loop, funes de converso de cdigo.

    Modelos Cada CPU por sua vez possue diferentes modelos para as diferentes tenso dos I/Os.

  • Slide 4

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_3.4

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    PS:Entrada:120/230 V ~Sada:24 V -

    SM:DI / DQ- 24 V -- 120/230 V ~- Rel

    AI/AQ- Tenso- Corrente- Resistncia- Termo elemento

    FM:- Contadores- Posicionadores- Controle emmalha fechada

    CP:- Pontoa ponto

    - AS-i- PROFIBUSFMS/DP

    - IndustrialEthernet

    IM:- Send- Receive- Send/Receive

    PS = Fonte de tensoIM = Mdulo de interfaceSM =Mdulo de sinalFM = Mdulo de funoCP =Processador de comunicao

    Espectro de Mdulos

    Md. de Sinal SM: O mdulo de sinal recebe do campo os sinais eltricos e os adapta aos vrios nveis de sinais dos mdulos: - Entrada/sada digital - Entrada/sada analgica (tenso, corrente, resistncia, termoelementos) - Acessrios: conectores frontais Md. de Interface IM: O mdulo de interface torna possvel a configurao de vrios trilhos /bastidores de expanso. Estes mdulos fazem a conexo entre os trilhos / bastidores: - Mdulo de Transmisso, conectado no Rack Central. - Mdulo de Recepo, conectado no Rack de Expanso.

    - O mdulo combinado Send/Receive uma soluo econmica para configurao com dois trilhos; neste caso no trilho de expanso so permitidos somente mdulos de I/O (SM). Por ex. IM365 no S7-300.

    Md. de Funes FM: O mdulo de funo oferece funes especiais: - Contagem - Posicionamento - Regulao em malha fechada Md. de Comunicao CP: Mdulos de comunicao oferecem as seguintes possibilidades de rede: - Comunicao ponto a ponto - PROFIBUS - Industrial Ethernet

  • Slide 5

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    S7-300 - Endereamento de Mdulos/Slot

    s

    Slot: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

    No S7-300 o endereamento dos mdulos slot-orientado, isto , dependem da posio do mdulo no trilho

    Fonte de alimentao CPU IM SM SM SM SM SM SM SM SM

    No S7-300 o endereamento dos mdulos de I/O, CP e FM so slot-orientados, isto , o seu endereo depende da posio do mdulo no trilho. Alguns slots so reservados: PS, CPU e IM. Slot 1: PS - Fonte de alimentao. Obrigatoriamente no primeiro slot. No associado nenhum endereo para a fonte de alimentao. Slot 2: CPU; dever estar localizada prxima a fonte de alimentao. No associado nenhum endereo para a CPU (veremos mais tarde endereo MPI). Slot 3: Mdulo de interface (IM). Para conectar racks de expanso. No associado nenhum endereo para a IM. At mesmo se a IM no estiver presente, ela dever ser considerada no esquema de endereamento do slot. O slot 3 logicamente reservado pela CPU para a IM. Slots 4 - 11: Mdulos de sinais. Slot 4 considerado o primeiro slot para mdulos de entrada e sada (ou CP ou FM). Um exemplo de endereamento exibido abaixo para um carto de digital (entrada = I, sada = Q): Importante: A CPU 315-2DP permite que os endereos sejam livremente definidos. Slide 6

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    S7-300 - Endereamento de I/O - Digital

    Rack3

    IM96.0to

    99.7

    100.0to

    103.7

    104.0to

    107.7

    108.0to

    111.7

    112.0to

    115.7

    116.0to

    119.7

    120.0to

    123.7

    124.0to

    127.7

    (Receive) Fonte deTenso

    IM(Receive) 32.0

    to35.7

    36.0to

    39.7

    44.0to

    47.7

    48.0to

    51.7

    52.0to

    55.7

    56.0to

    59.7

    60.0to

    63.7

    40.0to

    43.7

    Rack1

    Fonte de Tenso

    IM64.0to

    67.7

    68.0to

    70.7

    72.0to

    75.7

    76.0to79.7

    80.0to

    83.7

    84.0to

    87.7

    88.0to

    91.7

    92.0to

    95.7

    (Receive) Rack2

    Fontede Tenso

    IM0.0to

    3.7

    20.0to

    23.7

    24.0to

    27.7

    28.0to

    31.7

    12.0to

    15.7

    16.0to

    19.7

    4.0to

    7.7

    8.0to

    11.7

    (Send) Rack

    0CPUe

    Fonte deTenso

    Slot # 3 4 5 6 7 8 9 10 11

  • Endereamento Digital: O endereamento das entradas (I) e sadas (Q) digitais comea com o endereo 0 para o mdulo de sinal localizado no slot 4 (1 slot para SM). A relao entre o slot fsico e o endereo do mdulo exibida acima. Cada mdulo digital ocupa 4 bytes de endereos independente do nmero de pontos. Tabela Imagem da Periferia: Aos sinais digitais do CLP corresponde uma rea na CPU que contm o estado atual das entradas e sadas. Esta rea, denominada Tabela Imagem da Periferia de Entrada (PII) e de Sada (PIQ) so atualizadas automaticamente pela CPU a cada incio e fim de ciclo respectivamente. Pode-se acessar estas reas (I e Q) em bits, bytes, words ou double words, como mostrado nos exemplos abaixo:

    - Q4.0 um dado que arquivado no primeiro bit (bit 0) do byte 4 na tabela imagem da periferia de sada (usando a numerao padro das I/O do diagrama acima, isto corresponde ao primeiro ponto no mdulo 2)

    - IB100 refere-se ao dado no byte 100 da tabela imagem da periferia de sada. - IW100 refere-se ao dado que arquivado nos bytes 100 e 101 da tabela imagem da periferia de entrada. - QD24 refere-se ao dado que arquivado nos bytes 24, 25, 26, 27 da tabela imagem da periferia de sada.

    Endereamento Digital do S7-400: O S7-400 permite a definio pelo usurio do endereamento dos mdulos.

    Caso no seja definido pelo usurio, o CLP assume um endereamento default para os mdulos, cada mdulo ocupando 4 bytes (32 bits).

    O endereamento digital segue o seguinte padro: - Inicio Endereamento Digital = (nmero do slot fsico - 1) x 4 - Exemplo: Endereo inicial do mdulo digital no slot 4 12.0 Slide 7

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_3.7

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    S7-300 - Endereamento de I/O - Analgico

    Rack3

    IM640to

    654

    656to

    670

    672to

    686

    688to702

    704to

    718

    720to

    734

    736to

    750

    752to

    766

    (Receive) Fonte de Tenso

    IM(Receive) 384

    to398

    400to

    414

    432to

    446

    448to

    462

    464to

    478

    480to

    494

    496to

    510

    416to

    430

    Rack1

    Fonte de Tenso

    IM512to

    526

    528to

    542

    544to

    558

    560to574

    576to

    590

    592to

    606

    608to

    622

    624to

    638

    (Receive) Rack2

    Fonte de Tenso

    IM256

    to270

    336to

    350

    352to

    366

    368to

    382

    304to

    318

    320to

    334

    272to

    286

    288to

    302

    (Send) Rack

    0CPU

    eFonte de Tenso

    Slot # 3 4 5 6 7 8 9 10 11

    Endereamento Analgico: O endereamento das entradas e sadas analgicas comea no endereo 256 para o mdulo de sinal localizado no slot 4 (1 slot para SM). A figura acima mostra o esquema de endereamento dos mdulos analgicos. Cada mdulo analgico ocupa 16 bytes de endereos, independente do tipo de mdulo, sendo que cada canal analgico ocupa dois bytes de dados. Acesso aos Sinais Analgicos: As I/Os analgicas acessam uma rea de memria denominada Periferia (PI e PQ) da CPU. Os sinais analgicos, ao contrrio dos sinais digitais, no possuem uma tabela imagem (PII ou PIQ), atualizados a cada ciclo. Ao invs disto, voc define quando os dados sero atualizados (lidos/escritos) usando simplesmente o endereo analgico no seu programa. O endereo identificador para uma entrada analgica PIW e para sada analgica PQW. No S7-300 o endereamento para sinais analgicos comea com 256, sendo, portanto que o primeiro canal no primeiro mdulo no primeiro rack ir ento ser PIW256. O ltimo endereo analgico 766 (para o S7-300). Exemplo: Para acessar os dados do segundo canal no primeiro mdulo no rack 2, o endereo da entrada analgica e PIW514.

  • Endereamento Analgico no S7-400: O S7-400 tambm suporta opcionalmente endereamento padro para mdulos analgicos.

    O endereamento analgico default segue o seguinte padro: - Endereo Inicial Analgico = (nmero do slot fsico - 1) x 64 + 512 - Exemplo: Endereo inicial de um mdulo analgico no slot 4 704. Slide 8

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_3.8

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    S7-300 - Dados TcnicosCPU312IFM

    CPU313

    CPU314

    CPU314IFM

    CPU315

    CPU315-2 DP

    CPU316Memria

    - de trabalho 6 kB 12 kB 24 kB 32 kB 48 kB 64 kB 128 kB 512 kB- de carga integrada (RAM) 20 kB 20 kB 40 kB 48 kB 80 kB 96 kB 192 kB 64 kB- de trabalho externa (FEPROM) - 4 MB 4 MB 4 MB 4 MB 4 MB 4 MB 4 MB

    Tempo de Excuo 0.6 ms 0.6 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.1 ms(por 1k de instrues binrias)

    ED / SD: 128 128 512 512 1024 2048 4096 16384EA / AS: 32 32 64 64 128 256 512 2048

    I/O's IntegradasED / SD 10 / 6 - - 20 / 16 - - - -EA / AS - - - 4 / 1 - - - -

    Operandos:- Memory Markers (flags) 1 k 2 k 2 k 2 k 2 k 2 k 2 k 8 k- Contadores 32 64 64 64 64 64 64 512- Temporizadores 64 128 128 128 128 128 128 512

    Nmero de Blocos Mximo:- FB 32 128 128 128 192 192 256 1024- FC 32 128 128 128 192 192 512 1024- DB 63 127 127 127 255 255 511 2047

    Funes Integradas sim no no sim no no no no(por exemplo contadores)

    Nmero de Trilhos / Mdulos 1 / 8 1 / 8 4 / 32 4 / 32 4 / 32 4 / 32 4 / 32 4 / 32

    Mximo de conexes ativas por 4 4 4 4 4 4 4 32interface MPI

    Interface Integrada MPI MPI MPI MPI MPI MPI, DP MPI MPI, DP

    CPU318-2 DP

    Dados Tcnicos: A famlia S7-300 suporta um set de instrues e endereamento comuns. A figura mostra as especificaes tcnicas mais importantes para as CPUs 312 a 315. Nmeros de Blocos: Diferenas nas quantidades de nmeros de blocos (FB, FC, DB). CPU 312 CPU 315 32 FB 192 FB 32 FC 192 FC 63 DB 255 DB FB Blocos de Funes FC Funes DB Blocos de Dados CPU 3xx IFM: As CPUs IFM so caracterizadas no somente por possurem entradas/sadas integradas na CPU (on-board) como tambm funes especiais incorporadas. Trilhos (1): Para as CPUs 312/313, possvel a montagem em somente um trilho (sem expanso) Trilhos (2): As CPUs 314 a 318 suportam at quatro trilhos (3 trilhos de expanso). Conexo DP: Os S7s 315-2 DP / 318-2 DP possuem uma interface adicional para PROFIBUS DP (Periferia Distribuda) e permitem a livre escolha do endereamento dos mdulos de I/O.

  • Slide 9

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_3.9

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    S7-400 - Dados Tcnicos

    CPU 414-2

    CPU 414-2 CPU412-1

    CPU412-1 CPU 412-2

    CPU 412-2 CPU414-3

    CPU414-3 CPU416-2

    CPU416-2 CPU416-3

    CPU416-3 CPU417-4

    CPU417-4

    M e m ria- d e tra ba lh o 48 kB 72 kB 128 kB 384 kB 0 ,8 M B 1,6 M B 2 M B 2 M B- d e ca rg a in te g ra d a (R AM ) 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB- d e tra ba lh o e x te rn a (F EP R O M ) 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B

    T e m p o d e Ex cu o 0 .2 u s 0 .2 u s 0 .1 u s 0 .1 u s 0 .08 u s 0.08 u s 0.1 u s 0.1 u s(p o r 1k d e in stru e s b in ria s)

    re a m x . e n d e re o I /O 4 kB 4 kB 8 kB 8 kB 16 kB 16 kB 16 kB 16 kB

    O p e ra n d o s:- M e m o ry M a rke rs (fl a g s) 4 k 4 k 8 k 8 k 16 k 16 k 16 k 16 k- Co n ta do re s 256 256 256 256 512 512 512 512- T e m p o riz a d o re s 256 256 256 256 512 512 512 512

    N m e ro d e Blo co s M x im o :- F B 256 256 1024 1024 2048 2048 6144 6144- F C 256 256 1024 1024 2048 2048 6144 6144- DB 512 512 1024 1024 4096 4096 8192 8192

    M x im o d e co n e x e s a tiva s p o r 16 16 32 32 44 44 44 44in te rfa ce M P I

    In te rfa ce In te g ra d a M P I/DP M P I /DP M P I/DP , M P I/D P , M P I/D P , M P I/DP , M P I/DP , M P I/DP ,D P D P DP DP DP , + 2x DP

    F re e p o rt

    CPU417H

    CPU417H

    Tipos de CPU: Um range completo de CPUs supre todas as exigncias de desempenho individuais no que se refere a tempo de execuo, tamanho da memria de trabalho e nmero de blocos. E ainda mais, as CPUs 400 possuem integrada pelo menos uma interface MPI / PROFIBUS-DP (mestre). P e C-BUS: Cada S7-400 equipado com um barramento paralelo 1,5 sec/Byte (P-bus) para acesso de I/O em alta velocidade e um barramento de comunicao serial com 10,5 MBaud para troca de dados via MPI com mdulos de apoio, tais como CPUs, OPs, FMs, etc. SFB / CFB: E ainda, possvel transferir dados entre CPUs, FMs e CPs com as funes especiais como System Function Blocks (SFBs) e Communication Function Blocks (CFBs). Slide 10

    Data : 07/10/00Verso : 3.1Arquivo : pro1_3.10

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    CPU314

    SIEMENSSFBATFDC5VFRCERUNSTOP

    RUN-PRUN

    STOPM RES

    SIMATICS7-300

    Battery MPI

    S7-300 - Elementos da CPU

    Seleo do Modode Operaao

    Slot para o Carto de Memria

    Interface MPI

    LEDs de Statusda CPU

  • Modo de Operao: Chave para seleo manual do modo de operao da CPU MRES = Reset da memria (overall reset) STOP = O programa no executado.

    RUN = O programa processado, porm o programa no pode ser alterado pelo Terminal de Programao (s lido). RUN-P = A CPU est processando o programa, e o Terminal de programao pode acessar/alterar o programa e o modo de operao (no existe trava).

    Status da CPU (LEDS):

    SF = erro interno na CPU ou erro de diagnstico nos mdulos. BATF = sem bateria ou carga baixa.

    DC5V = fonte +5V - acesa: indica tenso DC Ok - piscando: sobrecarga. FRCE = indica que pelo menos uma entrada ou sada est forada (consulte verso de CPU)

    RUN = piscando durante a inicializao da CPU, acesa quando a CPU est em modo RUN (processando o programa). STOP = pisca se um reset da memria necessrio, acesa indica que a CPU est no modo STOP (programa no est sendo executado).

    Encaixe do Mdulo de Memria: O mdulo de memria (memory card) inserido neste local. O mdulo utilizado para arquivar o programa como segurana para o caso de falta de alimentao e ausncia da bateria Encaixe da Bateria: Existe um local para bateria de lithium abaixo da tampa. A bateria salva o contedo da memria RAM no caso de uma falha na alimentao da CPU. Interface MPI: O conector de 9-pinos sob a tampa a conexo da multipoint interface (MPI). Esta a porta de programao da CPU do S7-300, e pode ser utilizada para a conexo de OPs, PCs e outros CLPs. Slide 11

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    S7-400 - Elementos da CPU

    EXT.-BATT.

    5...15V DC

    X1

    421 - 1BL00 - 0AA0

    DI 32xDC24VX 2 3 4

    INTFEXTF

    STOPRUN

    CRSTFRCE

    CRSTWRST

    RUN-PRUN

    STOPCMRES

    Seleao tipo de Start-up

    Seleo do Modode Operaao

    Slot para o Carto de Memria

    Interface MPI

    Bateria Externa

    Interface DP

    LEDs de Statusda CPU

    LEDs de Satusda Interface DPIntegrada

    EXT.-BATT.

    5...15V DC

    X3

    X1

    414 - 2XG00 - 0AB0

    CPU 414-2X 2 3 4

    INTFEXTF

    STOPRUN

    CRSTFRCE

    CRSTWRST

    RUN-PRUN

    STOPCMRES

    INTFEXTFBUSF

    DP

    Soquete da Bateria: Soquete (banana, 2,5mm) para a conexo de uma fonte de tenso/bateria externa, de 5 ... 15VDC para backup da RAM no caso de ser necessrio substituir a fonte de tenso do bastidor (sem perda de dados). Interface MPI: Conexo para CPUs, OPs, FMs, etc com o terminal de programao. Tambm utilizada para comunicao via dados globais (GD) com outras CPUs. Interface DP: As CPUs tm como caracterstica a interface DP para conexo de I/Os distribudas integrada diretamente na CPU. O S7-400 mestre para conexes com ET200M, ET200U (B/C), S7-300, etc.

  • Encaixe do Mdulo de Memria: Os cartes FLASH-RAM ou -EPROM podem (devem) ser inseridos no S7-400 para aumentar a capacidade de memria de carga de acordo com a exigncia da aplicao: - os dados da memria F-RAM com 64 KB, 256 KB, 1 MB, 2 MB so sustentados na CPU pela bateria.

    - os dados da memria F-EPROM com at 64 MB so sustentados pela EEPROM integrada, no necessitando de bateria.

    Modo de Operao: MRES = Reset da memria (overall reset) STOP = O programa no executado. FRCE = Indica que pelo menos uma entrada ou sada est forada (consulte verso de CPU) RUN = O programa processado, mas pode somente ser lido (no permitido alter-lo). RUN-P = A CPU est processando o programa, e o Terminal de Programao pode alterar o programa

    e o modo de operao (no existe trava). Modo Start-Up: CRST= (ColdReSTart) o programa re-inicia sempre a partir da 1a. instruo WRST = (Warm ReSTart) o programa re-inicia no mesmo ponto em que havia parado A CPU indica o modo start-up atravs do LED de status Slide 12

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    Faixa de Endereamento Mximo*1 no STEP 7rea de endereo Tipo de Acesso Operando Endeream. mx.Imagem do Processo I/Q bit entrada/sada I / Q 0.0 to 65535.7

    byte entrada/sada I / QB 0 a 65535word entrada/sada IW / QW 0 a 65534double word entrada/sada ID / QD 0 a 65532

    Memory markers (Flags) bit de memria M 0.0 a 16383.7byte de memria MB 0 a 16383word de memria MW 0 a 16382double word de memria MD 0 a 16380

    Entrada/sada analgica(ou sem imagem de processo)

    byte I/Q , periferia PIB / PQB 0 a 65535word I/Q, periferia PIW/PQW 0 a 65534double word I/Q , periferia PID/PQD 0 a 65532

    Temporizadores Temporizadores (T) T 0 a 512Contadores Contadores (C) C 0 a 512Blocos de dados Bloco de dados (DB) DB 1 a 8192 Dados em blocos de dados Aberto com OPN DB

    Bit, byte, word, double wordDBX,DBBDBW,DBD

    0 a 65532

    Aberto com OPN DIBit, byte, word, double wordDIX,DIB

    DIW,DID0 a 65532

    1) Veja end. permitido para cada CPU.

    I Entrada Q Sada B Byte (8 bits) W Word (16 bits) D Double word (32 bits) M Memria (flag) P Periferia (acesso direto-PIW/PQW) T Temporizadores C Contadores DB Data block DI Data Block (usado em Bloco de Dados Instance) Importante: Verifique os dados tcnicos da CPU utilizada para verificar sua capacidade de endereamento.

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    Demonstrao: Monitorando e Modificando Variveis

    Esta uma demonstrao para auxiliar voc a entender como enderear I/Q no S7-300. Atravs da ferramenta SIMATIC Manager, o instrutor ir mostrar a relao entre endereamento lgico e endereamento fsico. A tabela de entradas e sadas no rack criada com auxlio de Modify and Monitor Status Variables. A tabela ento ativada. Slide 14

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    Passos Procedimentros Resultados1 Posicionar a chave na posio STOP. A CPU ir para STOP.

    2 Gire a chave em direo a posio MRES.Permanea nesta posio at que o LEDSTOP (amarelo) pisque 2 vezes.

    O LED STOP (amarelo) ir apagar e tornara acender depois de aproximadamente 3segundos .

    3 Girar a chave para posio STOPimediatamente depois que o LED STOPpiscar a 2 vez, e torne a girar para aposio MRES. Retornar a chave para aposio STOP novamente.

    O LED amarelo ir piscar poraproximadamente 3 segundos e entoficar acesa constantemente.

    4 Inicie o STEP 7 e ative a funo AcessibleNodes

    Todas as CPUs conectadas ao PG/PC somostradas (MPI=....)

    5 Selecione a CPU que foi resetada. Os blocos da CPU sero exibidos.

    6 Baseado na lista de blocos, determinequais blocos ainda esto presentes naCPU. Somente os blocos de sistemapodem estar presentes (SDB, SFC e SFB).

    No poder aparecer OBs, DBs FBs ouFCs no diretrio do SIMATIC Manager.

    Exerccio 3.1: Resetando a Memria da CPU

    Meta: Apagar todos os blocos da CPU atravs de um reset geral. Procedimentos: Siga os passos da figura acima. Acontecimentos Durante um Reset da Memria da CPU: Quando executado um reset na CPU, ocorre o seguinte: - Deleo dos dados na memria de trabalho e memria de carga.

  • - Deleo do back-up da memria (reas retentivas). - Teste de Hardware. - Inicializao do hardware e transferncia dos parmetros bsicos para CPU. - Cpia do programa do carto de memria para a memria interna da CPU, se o carto de memria estiver plugado.

    Endereo MPI: Se no estiver plugado o carto de memria, os endereos MPI setados sero retidos durante o reset da CPU. Se o carto de memria estiver plugado, os endereos arquivados no carto sero transferidos. Buffer de Memria: O contedo do buffer de diagnstico fica retido quando feito um reset na CPU. Reset da Memria via PG/PC: possvel tambm resetar a CPU via o Terminal de Programao. Gire a chave para a posio RUN/P, e proceda da seguinte forma: - Inicie o SIMATIC Manager.

    - Selecione a funo Acessible Nodes. - Selecione a CPU. - Comando de menu PLC ==> Operating Mode. Use o smbolo STOP para passar para STOP

    - Selecione no menu de comando PLC => Memory Reset. Pro1_04.ppt Slide 1

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    O Software STEP 7

    STEP 7

    Contedo Iniciando o STEP 7.............................................................................. 2 Menu e Barras de Ferramentas do Editor de Programas................... 3 Usando o Help do STEP 7.................................................................. 4 Estrutura de Projeto no SIMATIC Manager......................................... 5 Objetos do STEP 7.............................................................................. 6 Blocos do STEP 7............................................................................... 7 Navegando no STEP 7............................ ........................................... 8 STEP 7 Wizard.................................................................................... 9 Exerccio 4.1: Criando um Projeto....................................................... 10 Exerccio 4.2: Criando um Programa.................................................. 11

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    double-clickPara Iniciar...

    Iniciando o STEP 7

    Iniciando o STEP 7: No cone SIMATIC Manager que aparece no Windows 95 ou no menu Start (Iniciar), acima do grupo Programs. Como em todas aplicaes WINDOWS 95, o programa ativado com um double-click no smbolo SIMATIC Manager ou via menu Start ==> SIMATIC ==> STEP 7 ==> SIMATIC Manager. Slide 3

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    Barra de Ttulos

    Barra de Menu

    rea de Trabalho

    Barra de Status

    Barra de Ferramentas

    Sistema de menu(abrir/fechar etc.)

    Botes de ComandoMinimizar/Maximizar/fechar

    Ttulo da janelaativa

    Menu e Barra de Ferramentas do Editor de Programas

    Janela do STEP 7: Barra de ttulo: contm o ttulo da aplicao e da ferramenta ativada na janela Barra de menu: contm todos os menus disponveis para a janela corrente. Barra de ferramentas: contm funes e cones de uso freqente do menu de comandos. rea de trabalho: rea na qual voc digita ou seleciona programa/informaes. Barra de Status: Exibe o status e informaes adicionais sobre os dados selecionados. Barra de ferramentas e de menu:

    File: abre, cria, salva, e imprime arquivos ou blocos Edit: corta, copia, apaga, cola, seleciona itens.

  • View: muda a visualizao da tela. Options: seta vrias telas ou opes da aplicao. Window: seleciona o organiza as janelas; sobrepondo, lado a lado, tamanho da janela ou fechar janela. Help: acesso ao help on-line e Tutorial. Slide 4

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    Usando o Help do STEP 7

    Sistema: Cada parte do STEP 7 possui um sistema de help (ajuda) completo. O sistema consiste de:

    - Help Menu: O menu uma tabela de contedos e dicionrio de palavras que conduz a vrios tpicos de ajuda. O glossrio fornece definies para os termos usados. - Help - Botes de comando: Os botes de comando so localizados em vrios campos de dilogo. O contedo relacionado ao help exibido em vrios campos de dilogo.

    Palavras de Comandos: Certas palavras so especialmente marcadas no texto do help. Quando voc clicar nestas palavras, um help adicional com uma definio detalhada do termo exibido. F1: O sistema de help pode ser chamado a qualquer momento com a tecla F1 (help sensvel ao contexto). Pesquisa: possvel procurar uma informao especfica sobre um termo usando a funo Pesquisa (Search). Imprimir: Pode-se imprimir (Print) uma cpia do tpico selecionado. Notas: O usurio pode inserir seus prprios comentrios no help. Estes comentrios so identificados no texto de help pelo paper tips(dicas) (Edit ==> Comment). Marcas: Uma vez encontrado o texto especfico do help, voc pode marcar a localizao setando como uma marca. Para definir uma marca para futura referncia, selecione Bookmark ==> Define. Navegao: Botes de controle > facilitam o avano ou o retorno para outros tpicos do help.

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    Estrutura de Projeto no SIMATIC Manager

    Projeto

    Programa do usurio em blocos S7OBs, FBs, FCs, DBs, etc.

    Programa do usurio com blocos S7OBs, FBs, FCs, DBs, etc.

    Programa do usurio em arquivos fontes (STL)

    Programao da CPU do S7-300

    Programas S7/M7 (associado um HW)

    Programa S7/M7 (no associado um HW)

    Estao HW

    Programa do usurio em arquivos fontes

    Projeto: A estrutura do projeto de automao se inicia pelo cone de projeto, localizado no primeiro nvel. O cone identificado pelo nome do projeto. Estao de HW: Para definir e parametrizar o hardware deve-se criar a estao de hardware (S7-300/ S7-400). A estao criada (S7-x00 Station) pode ter seu nome alterado pelo usurio, e seus mdulos so definidos atravs da ferramenta Station Configuration. Ao se definir os mdulos, o sistema automaticamente cria os sub-diretrios respctivos (CPU, Programa, Blocks, etc.) Programas S7/M7: O programa de usurio referente a um CLP propriamente dito localizado sob o diretrio S7-Programs. Este diretrio pode estar ou no associado a uma estao especfica criada. Associada a um HW, o diretrio se encontra subordinado CPU. Caso contrrio fica subordinado diretamente ao Projeto. Nos sub-diretrios Source e Blocks esto localizados os programas do usurio, em arquivos fontes ou em blocos S7 respectivamente. Slide 6

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    Objetos do STEP 7SMBOLO OBJETO DESCRIO SUBORDINADO A

    Projeto Representa o cone Principal:Projeto de Automao

    Arquivo

    Estao Representa um HW configurado, aoqual est subordinado o programa

    Projeto

    Mdulo Programvel(CPU, CP ou FM)

    Representa mdulo que contmprograma ou parametrizao

    Estao

    Programa S7(offline)

    Contm todos os elementosreferentes programao: blocos,arq. fontes, simblicos.

    Mdulo Programvel ouProjeto

    Blocos de Programa(Blocks)

    Representa o diretrio que contm osblocos de programa: OBs, FBs, DBs

    Programa S7(online ou offline)

    Programa S7(online)

    Contm os elementos referentes aoprograma on-line.

    Mdulo Programvel ouProjeto

    Bloco Representa o bloco de programa:OB1, FB10, FC34, ...

    Blocos de Programa(online ou offline)

    Tabela de Simblicos Representa o editor dos simblicos Programa S7(offline)

    Conexo Representa o Editor de Conexes deComunicao

    Programa S7(offline)

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    Blocos do STEP7

    Projeto

    Blocos: Blocos so partes funcionais do programa do usurio. Eles diferem em funo, uso e estruturas. Blocos representam o cdigo executvel do programa. O ambiente STEP 7 suporta os seguintes tipos de blocos:

    - Blocos lgicos: OBs - Blocos de organizao

    FCs - funes FBs - blocos de funes SFCs - Funes de sistema SFBs - blocos de funo de sistema - Blocos de dados:

    DBs - Blocos de dados SDBs - Blocos de dados de sistema - Tipos de dados definidos pelo usurio:

    UDTs VAT: VAT (Tabela para monitorao/modificao de variveis) no so blocos, mas so arquivadas no programa do usurio. Slide 8

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    Navegando no STEP 7

  • A navegao dentro do STEP 7 muito parecida com a navegao do Windows Explorer . possvel inclusive abrir vrios projetos, ou visualizar offline e online ao mesmo tempo, como mostrado na figura acima. Para obter isto utilize Window ==> Arrange. Na Janela Direita: A janela exibe um projeto no modo offline, com toda a estrutura j vista anteriormente. Na Janela Esquerda: Esta janela exibe o contedo da CPU acessada pela funo Acessible Nodes. Na janela esto listados todos os blocos contidos na CPU (FC, OB, SFC, etc) Slide 9

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    Wizard

    7TOP_T1D

    Wizard: Wizard um assistente que auxilia a criao do projeto. Para inici-lo utilize a opo File==> New Project Wizard. Passos: O Wizard vai auxiliando nos passos necessrios para a criao do projeto. Tipo de CPU, blocos OB a serem criados e nome do projeto. O usurio tem ainda a opo de criar os blocos OBs no modo texto. Como se nota, o Wizard cria sempre um projeto com estao de hardware e programa. Programa do Usurio: Ao usurio cabe apenas a criao do seu programa. O Hardware criado contm somente a CPU, devendo-se complementar o hardware e parametriz-lo se necessrio. Slide 10

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    Exerccio 4.1: Criando um ProjetoIniciar o SIMATIC Manager (diretamente do WINDOWS95)

    Ento selecione File => New => Projectou click o cone New .

  • O projeto contm todos os programas e dados para as tarefas do controlador lgico programvel. Este projeto pode conter um ou vrios programas que so usados em uma ou vrias CPUs. Um projeto uma estrutura localizada no diretrio raiz do seu dispositivo de programao. Metas: Apagando e criando um projeto. Procedimentos:

    1. inicie o SIMATIC Manager. 2. Selecione no menu de comando File => Delete => Project. 3. Selecione PRO1 1) na lista de projetos e confirme com OK. 4. Depois do projeto apagado, selecione no menu de comando File => New => Project. 3. Digite o nome do projeto "PRO1" no campo indicado. 4. Confirme com OK. Resultado: Quando voc selecionar o projeto no SIMATIC Manager , o nome do seu projeto ser exibido prximo ao smbolo de projeto. Projetos no SIMATIC Manager tem o seguinte smbolo: 1) Deletar o programa PRO1 somente se existente. Slide 11

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    Exerccio 4.2: Criando um Programa S7

    Use Insert => Program => S7 Program para criar uma nova CPU de programas.

    DICA DO WINDOWS95 :Use o boto esquerdo do mouse para destacar o projeto e ento pressione o boto da direita. Aparece o menucom o qual voc pode criar mais rpido um novoprograma S7 via Insert New Object => S7 Program.

    Um programa S7 uma combinao de blocos de programas, bloco de dados, comentrios e smbolos que so ligados a uma aplicao. Criando este programa, est-se criando uma estrutura na qual todos estes componentes de programa so combinados. Metas: Criar um novo programa S7. Procedimentos: 1. Inicie o SIMATIC Manager. 2. Clique no projeto PRO1. 3. Selecione no menu de comando Insert => Program => S7 Program (ou use o boto da direita do mouse como descrito acima). 4. Um novo programa S7 com o nome "S7 Program 1" criado. 5. Selecionar o programa com o boto da esquerda do mouse e ento com o boto da esquerda clique em "S7 Program 1" novamente. 6. Especifique o nome como PROGA 7. Nesta pasta voc pode encontrar o programa atual com o nome dos blocos (programa do usurio), Source (programas fonte) e a pasta de simblicos com a lista de smbolos. 8. Confirme com OK. Resultado: Um novo programa S7 criado com o projeto PRO1. O programa S7, programa do usurio, automaticamente criado nesta pasta. Usando o SIMATIC Manager voc pode ver o subdiretrio PROG1. Um bloco OB1 vazio automaticamente criado no programa do usurio.

  • Pro1_05.ppt Slide 1

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    Configurando e Parametrizando o S7

    Slide 2

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    Introduo

    KONF_T1D

    Chamando o Configurador de HW

    Configurando orack

    Configurao de H/W: Com esta ferramenta, possvel: - definir os mdulos utilizados (CPU, I/O, FM) e a sua parametrizao. Ex.: tipo de medio do mdulo analgico de entrada.

    - ler a configurao da CPU. Ex. designao dos mdulos no rack - ler diagnstico de dados referentes a mdulos (system diagnostics) A janela on-line (diagnstico de hardware) mostra a configurao da estao que est acessvel on-line. Informaes de status ou estado de operao de cada mdulo so mostradas no relatrio simblico do mdulo (=system diagnostics)

  • A tecla F5 atualiza a exibio. Para obter mais informaes, dar um double-click no smbolo. A ferramenta iniciada, por exemplo, pela seleo de uma estao de hardware no SIMATIC Manager ou via comando de menu Edit ==> Open Object Configurando: O usurio especifica a posio dos mdulos no rack e os endereos so definidos automaticamente (nas CPU315-2 e do S7-400 o usurio pode alterar os endereos). A esta configurao denominaremos configurao parametrizada. Durante o start-up, a CPU checa a distribuio dos mdulos existente, que denominada configurao real. No caso do S7-400, possvel comparar a configurao real com a configurao parametrizada. Existindo divergncias, o start-up pode ser abortado, se desejado pelo usurio. Setando Parmetros: Ao invs de setar chaves nos mdulos, todos os parmetros so definidos via software. Pode-se definir parmetros para a CPU e para determinados mdulos de I/O, tais como mdulos analgicos. Nos parmetros da CPU esto includos, entre outros, o tempo de superviso de durao de ciclo ou o intervalo de tempo para execuo de partes do programa. Trocando Mdulos: Durante um restart completo, a CPU distribui os parmetros para todos os mdulos existentes. Assim, quando se substitui um mdulo defeituoso, a parametrizao para o novo mdulo ainda estar disponvel, armazenada na CPU. Slide 3

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    Barra de FerramentasBarra de Ferramentas

    Configurador de Hardware - Menus

    Menu da EstaoMenu da Estao

    Menu de EdioMenu de Edio

    Menu de VisualizaoMenu de Visualizao

    Menu do PLCMenu do PLC

    Upload(le o CLP)

    Download(transfere p/ CPU)

    Ativa o Catlogo

    Station (estao): O menu Station serve para selecionar o CLP a ser editado, salvar a configurao, imprimir, etc. comparvel ao menu de edio de um Processador de Texto como por ex. O Microsoft Word. possvel entre outras funes: New -> criar uma nova estao Open e Open Online -> editar uma configurao existente no PG/PC ou na CPU. Save -> salvar a configurao corrente. Ao se salvar uma configurao pela 1a. vez, o STEP 7 criar na estrutura automaticamente um Mdulo Programvel (por ex. a CPU) e a pasta S7-Programs subordinada este mdulo, alm de gerar o bloco de configurao (SDB). Consistency Check -> verifica se a configurao de hardware est correta, porm no gera o bloco de configurao (SDB) nem as pastas de CPU e programa. Compile -> o mesmo que save. Checa a consistncia, gravando ao bloco de configurao de hardware na respectiva pasta CPU/Programa j criada. View: O menu View utilizado para selecionar a maneira que se quer visualizar a configurao, simplificada ou em detalhes (com MLFB, endereo, etc), alm de tornar ativo ou no a barra de ferramentas e a linha de status. A linha de status serve como um pequeno help online, mostrando sempre um pequeno texto sobre a funo selecionada, alm do modo de operao ativo Offline ou Online.

  • PLC: O menu PLC utilizado para ler ou transferir a configurao editada do PG para o CLP (tambm possvel pelo cone da barra de ferramentas). A transferncia s pode ser feita se a CPU estiver conectada ao Terminal de Programao. No modo online esto ainda disponveis funes de informao e de diagnstico, alm de se poder alterar o modo de operao da CPU. Slide 4

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    Configurao Real

    Configurao Real

    Lendo a Configurao Real

    PG 720

    Configurao Real: A CPU gera uma configurao interna real durante a energizao. Isto , a CPU verifica a disposio dos mdulos existentes, e caso no exista o bloco de parametrizao, distribui os endereos de acordo com um algoritmo fixo.

    Se no existe parametrizao, os parmetros default so usados. A CPU arquiva esta configurao real no bloco de dados do sistema.

    No PG/PC, voc pode ler esta configurao real para servir como base (template) para adicionar e/ou re-parametrizar os mdulos usando o HW Configuration. Procedimento: A configurao real gerada usando o cone Upload. Slide 5

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    Configurando o Hardware

  • D-se o nome de Configurao Parametrizada configurao de hardware criada pelo usurio, determinando os mdulos existentes e a sua localizao, bem como a parametrizao destes mdulos. Configurando: A configurao executada pela ferramenta Configurador de Hardware. A partir do catlogo, seleciona-se os mdulos utilizados, posicionando-os no slot respectivo do trilho/bastidor. Naturalmente inicia-se a configurao com o trilho/bastidor para ento se posicionar os outros mdulos. Ao se posicionar um mdulo, o sistema automaticamente designa um endereo para o mdulo. A CPU 315-2 e toda a famlia S7-400 permitem que este endereo seja alterado pelo usurio. A parametrizao dos mdulos realizada dando-se um double-click sobre o mdulo desejado. Uma tela de configurao referente ao mdulo aparecer, permitindo a alterao dos parmetros. Durante o start-up do controlador lgico programvel S7-400, pode haver um check para verificar se a configurao real (existente) e a configurao parametrizada esto de acordo. Catlogo Eletrnico: O catlogo eletrnico contm toda a lista de mdulos existente do S7. Quando voc clicar na tecla +, voc ter disponvel os mdulos do grupo selecionado. Atualizaes deste catlogo (novas placas) estaro sempre disponveis via Internet ou via o Distribuidor local. Slide 6

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    Parmetros e Propriedades da CPU

    Setando Parmetros da CPU: Entre outros, os seguintes parmetros podem ser setados na CPU: - endereo da interface MPI

    - caractersticas de start-up/ciclo: tempo mximo de ciclo, ciclo de carga para comunicao, auto teste cclico e auto teste depois da energizao. - interrupo cclica (Watchdog): OB 35 - memria retentiva: markers de memria (flags), temporizadores, contadores e bloco de dados. - clock de memria: reduzir a freqncia de byte de memria - diagnstico de sistema: enviar mensagens de diagnstico, detalhar registros no buffer de diagnstico.

    Se o usurio no definir nenhum parmetro, os parmetros default sero utilizados na CPU. Depois de setar os parmetros, deve-se transferir os novos parmetros com o comando de menu PLC ==>Download. A CPU dever estar no modo STOP. Endereo MPI: Se voc desejar conectar vrios controladores lgicos programveis via interface MPI, voc dever setar diferentes endereos MPI para cada CPU.

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    CPU - Caractersticas de Start-Up

    Setpoint and Actual Configuration: Para o S7-300 com a CPU 315-2 e o S7-400, quando voc desativa este campo, voc pode fazer com que a CPU v para STOP se a configurao real (existente) no for igual a configurao parametrizada. Delete PIQ on Restart: No restart, a imagem de entradas/sadas do processo normalmente deletada. Se voc no deseja que isto acontea, voc pode desativar este item (vlido para o S7-400). Hardware Test: Quando esta funo ativada, a RAM interna da CPU testada durante o start-up. Automatic Startup after "Network On": Para o S7-400, voc pode escolher entre:

    - Restart completo (deletando as reas no retentivas e o programa inicia com a primeira instruo no bloco OB1) - Restart (todas as reas de memria so retidas, e o programa continua no local da interrupo).

    Watchdog Time: Os seguintes tempos podem ser especificados: - Tempo mximo para passar parmetros para os mdulos parametrizveis.

    - Tempo mximo para o sinal completo do mdulo. - Para o S7-400, o tempo mximo de interrupo (falta de energia ou chave do modo de operao) aps o qual um restart (warm) ainda possvel. Aps este tempo ser executado um complete restart.

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    CPU - Retentividade

    reas Retentivas: As reas de memria retentivas permanecem inalteradas mesmo depois da falta de energia ou de um restart completo.

    Os seguintes itens podem ser retentivos: - Memory markers - Temporizadores - Contadores - Bloco de Dados As reas que voc especifica nesta tela so retidas no caso de falha de energia mesmo no existindo

    bateria de backup. Para ser utilizado sem bateria, o programa dever ser arquivado no mdulo de memria (memory card). DBs Retentivos: Este parmetro s tem sentido no caso da no existncia de bateria. Quando a bateria usada, todos os blocos de dados so retentivos.

    Outros blocos de dados que devem permanecer retidos devem tambm ser salvos no mdulo de memria.

    Depois da falta de energia sem a bateria, os blocos de dados parametrizados como retentivos so retidos, e os outros blocos recebem os valores arquivados no mdulo de memria.

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    CPU - Ciclo/Clock de Memria

    Cycle: Opes: - tempo de monitorao do tempo de ciclo, quando este tempo ultrapassado, a CPU vai para STOP, se o OB80 de erro no foi programado. - tempo mnimo de ciclo para o S7-400 para implementar tempo de ciclo constante - porcentagem do tempo de ciclo de programa que ser reservado (no mx.) para tarefas de comunicao ou para auto teste cclico.

    Clock Memory: Caso seja utilizado no programa algum tipo de pisca-pisca, pode-se deixar o sistema ger-lo automaticamente. Ative o campo e especifique qual o byte de memria a ser usado para este fim. O byte de memria especificado piscar nas seguintes freqncias, cada uma associado a um bit deste byte:

    Bit 7 6 5 4 3 2 1 0 Perodo 2 1,6 1 0,8 0,5 0,4 0,2 0,1 Freqncia (Hz) 0,5 0,625 1 1,25 2 2,5 5 10

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    CPU - Proteo de Acesso

  • Protection Levels: O programa na CPU pode ser protegido contra um acesso no autorizado por meio de designao de uma senha. As correes de programa ou modificao de dados s podem ser executados se a senha correta for digitada. Os nveis de proteo tm os seguintes significados:

    - 1: Sem proteo - 2: Proteo contra a escrita (somente leitura ou status de blocos.) - 3: Proteo contra leitura/escrita

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    CPU - Interrupes

    Hardware interrupts (int. de hardware): So geradas por mdulos que tenham capacidade de diagnstico. Na parametrizao default, todos as interrupes de hardware so processadas pelo OB40. Time-delay interrupts (int. tempo-decorrido): So geradas a partir do programa do usurio (SFC 32 ==> SRT_DINT) aps decorrido o tempo programado quando a funo est habilitada. Communication int. (int. de comunicao): Para as CPUs S7-300 e S7-400 as interrupes de comunicao geralmente no so disponveis. Priorities (prioridade): A prioridade de execuo de um bloco s considerada quando dois blocos OBs devam ser executados ao mesmo tempo. Assim ser executado o bloco de maior prioridade, sendo que o de menor prioridade aguarda o fim da execuo do outro para ser executado. Ento, pode-se especificar a seqncia de processamento para quando duas ou mais interrupes estejam presentes simultaneamente. No S7-300 no possvel mudar as prioridades default. Slide 12

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    CPU - Interrupes Time-of-Day

    Time-of-day int. (int. datada): So blocos que sero executados exatamente na data e hora em que foram parametrizados. Pode-se selecionar inclusive a freqncia com que sero executados aps esta data: uma nica vez, a cada minuto, a cada hora, ms, dia, ano. Slide 13

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    CPU - Interrupo Cclica

    Cyclic interrupt: Caso se deseje que parte do programa da CPU seja executada a intervalos regulares de tempo, pode-se utilizar o OB de interrupo cclica. Este OB ser ento executado toda vez que o intervalo de tempo parametrizado tenha sido decorrido. Isto habilita a implementao de tarefas de controle de malha fechada, por exemplo, que devem ser processados em intervalos de tempo programados. O S7-300 possui para esta funo somente no OB35, o qual processado a cada 100ms como default. A base de tempo pode ser setada na faixa de 1 a 60000ms. O S7-400 possui vrios OBs de interrupes cclicas com diferentes intervalos de tempo. Para garantir que estes OBs no sejam executados ao mesmo tempo, no caso dos intervalos de tempo coincidirem, pode-se usar um offset, que as interrupes ocorrem defasadas entre si. Importante:

  • OB1: O principal bloco do programa S7 o OB1. Este OB um OB cclico, porm diferente de um OB de interrupo cclica. Ao atingir a sua ltima instruo, o OB1 se reinicia imediatamente na 1a. instruo. Como a chamada de blocos pode variar de um ciclo para outro, no se pode garantir que o tempo de execuo da cada ciclo do OB1 seja constante.

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    CPU - Diagnstico/Clock

    System diagnostics: Uma poderosa ferramenta na depurao do programa e procura de falhas o Diagnstico Buffer. Este um buffer que registra todas as ocorrncias anormais do CLP, inclusive com data e hora. Esta funo, que deve sempre ser deixada ativa, alm de registrar as ocorrncias que levaram a CPU para STOP (Display cause of STOP), pode ainda ser incrementada com outras ocorrncias (Extended Functional Scope). Com a opo Extended Functional Scope ativa todos as chamadas de OBs de interrupo so registradas no buffer de diagnstico. Isto til, por exemplo, na hora de depurar o SW ou na procura de um defeito especfico do sistema. No deve ser, porm, deixada ativa, pois o buffer de diagnstico ser preenchido como uma srie de registros dificultando uma eventual anlise do motivo de parada da CPU (mensagens importantes podem ser sobrescritas). Clock: Se estiver sendo utilizado vrios mdulos com clocks em um CLP, pode-se definir quais mdulos vo ser escravos e mestres. O mestre sincroniza outros clocks de acordo com o intervalo de tempo setado. O fator de correo corrige variaes do relgio do mestre diariamente, sendo expresso em ms. Slide 15

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    Setando Parmetros em Mdulos de Sinais

    Parmetros nos mdulos de sinais so variveis que contm os ajustes da resposta dos nveis de sinais dos mdulos (um ou mais por mdulos). Todos os mdulos tem ajustes default. Os ajustes para a maioria dos mdulos S7 podem ser modificados usando o S7 Hardware Configuration ou por meio deSFCs no programa do usurio.

    Existem dois tipos de parmetros para estes mdulos:

    Parmetros Estticos - Ajuste dos mdulos podem ser modificados com o S7 Hardware Configuration, mas no com SFCs no seu programa.

    Parmetros Dinmicos - Ajuste dos mdulos podem ser modificados no programa do usurio, mesmo se elas forem feitas com o STEP 7.

    Ajustes Default da Auto-Configurao: O sistema S7 fornece facilidades para a configurao automtica do endereamento de I/O e parametrizao de blocos. Quando o hardware e I/Os so instaladas, o sistema S7 se auto-configura. Modificando os Parmetros com o S7 Hardware Configuration: A alterao das caractersticas funcionais default dos mdulos feita no configurador de Hardware. O acesso estes parmetros feito da mesma maneira que o acesso aos parmetros da CPU. Selecionando-se o mdulo e clicando-se o mouse duas vezes aparece a tela de parmetros do mdulo (note que nem todos os mdulos tem parmetros que podem ser alterados). Toda a parametrizao feita, dos mdulos e da CPU, so armazenadas em um bloco denominado SDB, que transferido para a CPU ao se dar um Download (Transferncia para a CPU). Este bloco tambm arquivado no PG/PC, na respectiva pasta de programa S7, sob o nome SDB, ao se salvar a configurao. Este armazenamento da parametrizao em um SDB, torna possvel a troca de qualquer mdulo do CLP sem a necessidade de ajuste, j que a parametrizao do novo mdulo transferida automaticamente da CPU para o novo mdulo. Modificando os Parmetros com o Programa do Usurio: possvel alterar a parametrizao de um mdulo dinamicamente, isto , pelo programa de usurio na CPU. Isto feito com o auxlio das funes de sistema (SFC55-59). Estes SFCs tm acesso de leitura e escrita nos registros de dados dos mdulos. Slide 16

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    Mdulo Analgico - Parametrizao

    Setando Parmetros dos Mdulos: Os seguintes parmetros podem ser setados nos mdulos analgicos - tipo de medio, tais como tenso ou corrente - faixa de medio, tais como 0 a 10V - teste de fonte de tenso - superviso de quebra-de-fio; - valores substitutos de sada (tomar ltimo valor) - habilitar interrupo de diagnstico (OB82) originada por falha. - interrupo fim do ciclo de leitura, depois que todos os valores de medio tenham sido processados

    (processamento de canais individuais ou um aps o outro). Isto pode ser til para se assegurar que o valor real de medio o que est sendo considerado no programa.

    Importante: 1) Verifique quais os parmetros disponveis para o mdulo que est sendo utilizado. 2) Para a faixa de medio, alm da parametrizao via SW necessrio posicionar a caixa de

    medio na placa (pos. A, B, C ou D). Slide 17

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    Exerccio 5.1: Configurando uma Estao de Hardware

    Chamando o Configurador de HW

    Objetivo:

  • Criar uma estao de HW Configurar o Hardware Procedimento: 1. Destaque a pasta de projeto PRO1

    2. Selecione no menu o comando Insert ==> Station ==> SIMATIC 300 Station (ou use o boto direito do mouse e o comando Insert New Object => SIMATIC 300 Station.

    3. Uma nova estao S7-300 criada. 4. Destaque a pasta da estao recm criada (SIMATIC 300 Station (1)) e d um clique duplo sobre o cone Hardware.

    5. O Configurador de Hardware aberto. 6. Selecione no catlogo todos os mdulos existentes no seu rack de treinamento (comece obrigatoriamente com o trilho (rack)).

    7. Salve a configurao no harddisk. Resultado: Uma estrutura CPU, Programa, Blocos, etc, criada subordinada pasta de estao. Slide 18

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    Exerccio 5.2: Parametrizando a CPU - Retentividade

    Click-duplo sobrea CPU

    cone para transferir a configuraopara a CPU (Download)

    Objetivo: Parametrizar um mdulo (CPU)

    Testar a caracterstica Retentividade Procedimento: 1. Inicie o Configurador de Hardware

    2. D um click-duplo sobre a linha que contm CPU (ou destaque a linha da CPU e com o boto direito do mouse selecione a funo Object Properties).

    3. Selecione a Pasta Retentive Memory. 4. Parametrize os Memory markes de 0 a 4 como retentivos (MB0 a MB4). 5. Selecione a pasta Cicle / Clock Memory 6. Parametrize o clock memory com o memory marker 100 (MB100) 7. Confirme a parametrizao com o boto OK. 8. Salve a configurao. 9. D um Download da configurao para a CPU (lembre-se a CPU tem que estar em Stop). 10. Escreve um programa no OB1 transferindo os dados do clock-memory para MB4 e MB5: L MB100 T MB4 T MB5

    11. Coloque a CPU de STOP -> Run e observe com a funo Monitor Variables os memory markes MB4 e MB5.

    12. Delete as instrues do OB1 (ou o prprio OB1). 13. Repita o passo 11. Resultado: O que aconteceu com o MB4 e o MB5 no 2. start da CPU ? Por que no possuem o mesmo contedo? Pro1_06.ppt

  • Slide 1

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    Princpios Bsicos de Programao

    Contedo Norma IEC 1131.................................................................................. 2 Ciclo de Processamento da CPU........................................................ 3 Start-up da CPU e OBs....................................................................... 4 Imagem de Processo........................................................................... 5 Tipos de Blocos de Programa.............................................................. 6 Blocos de Usurio................................................................................ 7 Blocos de Sistema................................................................................ 8 Estrutura de Programa......................................................................... 9 Programao Estruturada.................................................................... 10 Slide 2

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    Norma IEC 1131

    Parte 1: Informaes GeraisDefinies de termos para o PLC e glossrioCaractersticas gerais das funes do PLC

    Parte 2: Itens ExigidosExigncias eltricas, mecnicas, e funcionais Informaes do fabricanteNormas reguladoras a ser cumpridas (conformance)

    Parte 3: Linguagem de ProgramaoDiagrama Ladder, Diagrama de Blocos de Funes, Lista de Instrues, Funes Seqenciais e Texto Estruturado

    Parte 4: Diretrizes para Usurios Especificaes e anlises de sistemasSeleo e aplicao de PLCsSegurana e proteo, instalao e manuteno

    Parte 5: ComunicaoModelos, blocos de comunicao, mapeao em protocolo ISO Modul: IEC_T1D.

    Introduo: A norma IEC1131 um documento escrito por um consrcio de fabricantes de PLCs, casas de sistemas e instituies direcionadas a desenvolver plataformas para nveis de padronizaes na automao industrial.

  • Parte 1: Contm caractersticas de funes e definies de termos gerais comuns para PLCs. Por exemplo, processamento cclico, imagem de processo, divises de tarefas entre dispositivos de programao, PLC Interface Homem mquina. Parte 2: Especifica funes eltricas e mecnicas e exigncias funcionais dos dispositivos e definies de tipos de testes. As seguintes exigncias so definidas: temperatura, umidade, imunidade a interferncias, faixa de tenso de sinais binrios, rigidez mecnica. Parte 3: Especificaes para linguagem de programao. As linguagens de programao foram harmonizadas e novos elementos foram includos. Alm de STL, LAD e FBD o texto estruturado foi includo como a quarta linguagem. Parte 4: Contm as diretrizes para os usurios de PLC. Informaes para todos os estgios do projeto esto disponveis, tais como: iniciando anlise do sistema, fase de especificao, seleo e manuteno de dispositivos. Parte 5: Descreve a comunicao entre os PLCs de vrios fabricantes e entre PLCs e outros dispositivos. Baseado na norma MAP, os utilitrios de comunicao do PLC so definidos com normas suplementares para ISO/IEC 9506-1/2. Blocos de comunicao so descritos em conjunto com operaes padronizadas de leitura e escrita. Slide 3

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    Ciclo de Processamento da CPUBloco de inicializao (OB 100/OB 101), processa uma vez depois de energizada a CPU, por exemplo.

    Inicializao da monitorao do tempo de ciclo

    L o estado dos sinais dos mdulos de entradas esalva os dados na tabela imagem das entradasdo processo (PII)

    Executa o programa OB 1 (processamento cclico)Eventos (Interrupo de tempo, interrupo de hardware, etc.) Chama outros OBs, FBs, FCs, etc.

    Transfere os dados da tabela imagem das sadas do processo (PIQ) para os mdulos de sada.

    Mdulo de Entrada

    Cic

    lo d

    esc

    anda

    CP

    U

    Mdulo de Sada

    OB1

    A I0.1A I0.2= Q8.0

    Start-Up: Quando voc muda de STOP ==> RUN, a CPU executa um restart simples ou completo (S7-300 s completo), tambm denominado com Cold-restart ou Warm-restart. Para um completo restart, o sistema operacional deleta os memory markers no retentivos, temporizadores e contadores, deleta a pilha de interrupes e pilha de blocos, reseta todas as interrupes de hardware salvas e interrupes de diagnstico, e inicializa a superviso do tempo de ciclo. O S7-400 tem um tipo de start-up adicional, Restart. No restart, todos os dados so retidos e o processamento do programa continua depois do ponto de interrupo. Ciclo de Programa: Como mostrado na figura acima, a operao cclica da CPU consiste de 3 componentes principais: - A CPU atualiza o estado dos sinais de entrada na tabela imagem das entradas (PII). - A CPU executa o programa do usurio com as respecti