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Equipe: Gilzlia Pereira, Larissa Fres e Milton A. Mendes Professores: Maria Cleonice de O. Nobre, Neilor Braga, Soraya Mameluque, Tnia Coelho

CRITRIOS PARA SUBSTITUIO DE RESTAURAES PLASTICASUniversidade Estadual de Montes ClarosCentro de Cincias Biolgicas e da Sade - CCBSDepartamento de OdontologiaDisciplina: Integrada I

INTRODUOComo se sabe, h muito tempo o tratamento odontolgico foi baseado no empirismo. Mas mudanas nessa conduta vm sendo institudas, graas aos avanos cientficos alcanados, especialmente na preveno da doena crie. BARATIERI et al., 2001

INTRODUOPor mais que sejam bem executadas, as restauraes no so permanentes, apresentando algumas causas para serem substitudas.

Critrios devem ser estabelecidos para se evitar tratamentos desnecessrios.BARATIERI et al., 2001

FALHAS DAS RESTAURAES

As restauraes falham por dois motivos: novas doenas ou falhas tcnicas.

BARATIERI et al., 2001

Fonte: (Google Imagens)

FALHAS DAS RESTAURAESNovas doenas:

Novas leses de crie

Desgaste ou fratura dental por traumatismo

Problemas pulpares

Doena periodontal

BARATIERI et al., 2001

FALHAS DAS RESTAURAES

Falhas tcnicas:Integridade marginalFratura de cspides adjacentes s restauraesContorno inadequadoPontos de contato deficientesExcessos ou defeitos cervicaisAlteraes de cor em restauraes estticasDurabilidade do material restauradorBARATIERI et al., 2001

FALHAS DAS RESTAURAES

Integridade Marginal

FIGUEROA-GORDON M, 2009

CRIE SECUNDRIADeficincia entre ligaes de materiais restauradores estrutura dental.

Possveis locais de surgimento das leses.

Microinfiltrao marginal.

BARATIERI et al.,2001,Santoro.C,2004

Fonte:(BARATIERI et al.,2001)

CRIE SECUNDRIAHistopatologia.

Microscopia de luz polarizada.

Radiomicrografias.

Fonte: (Google Imagens)Fonte: (Google Imagens)Fonte: (Google Imagens)BARATIERI et al.,2001

Leses de crie secundria em restauraes com compsitos.

Fonte: (Google Imagens)BARATIERI et al.,2001CRIE SECUNDRIA

Fonte: (Google Imagens)

Fonte: (Google Imagens)

Leses de crie secundria em restauraes com amlgama.

Fonte: (Google Imagens)BARATIERI et al.,2001CRIE SECUNDRIA

Fonte: (Google Imagens)

Fonte: (Google Imagens)

DIAGNSTICO DE CRIE SECUNDRIA

Mtodos para um bom diagnstico.

Locais frequentes, aonde as leses so encontradas sendo :94% Amlgama.62% e 38% Compsitos

Regio superficial e parede cavitria..

BARATIERI et al.,2001

Diagnstico em restauraes de amlgama.Diagnstico em restauraes estticas.Auxilio do exame radiogrfico.

BARATIERI et al.,2001

Fonte: (Google Imagens)Fonte: (Google Imagens)DIAGNSTICO DE CRIE SECUNDRIA

Uso de substncias evidenciadoras: Vermelho cido a 1%Fucsina bsica a 0,5%.

Regio amelodentinria.

Regio amelodentinria.

BARATIERI et al.,2001DIAGNSTICO DE CRIE SECUNDRIA

OPES DE TRATAMENTORisco de crie.Experincia de crie.Procedimentos restauradores apenas, no tratam a doena crie.Principais fatores que determinam o risco de crie do paciente:CHB.Dieta.Aspectos socioeconmicos e culturais.

BARATIERI et al.,2001

TRATAMENTO PREVENTIVO

Restauraes bem confeccionadas.Controle da dieta do paciente.Uso teraputico do flor.Controle biomecnico do biofilme.Controle qumico do biofilme.Esclarecer ao paciente a importncia do tratamento, e incentiv-lo.BARATIERI et al.,2001

Fonte:(BARATIERI et al.,2001)Fonte:(BARATIERI et al.,2001)TRATAMENTO PREVENTIVO

TRATAMENTO RESTAURADORSubstituio das restauraes Acarreta resultados deficiente no futuro.

Em cada substituio Mais tecido dental sadio removido.

REPARAR restauraes X SUBSTITUIR restauraes.

Reparo em restauraes Remoo das restauraes

BARATIERI et al.,2001

REPARO EM RESTAURAES

Fonte:(BARATIERI et al.,2001)Fonte:(BARATIERI et al.,2001)

TCNICA RESTAURADORAPara fazer reparos, o cirurgio dentista deve proceder:

1Anestesia e isolamento do campo operatrio.2Remoo da parte defeituosa na restaurao antiga.3Caso haja tecido cariado, fazer a evidenciao e posterior remoo.4Determinar, nas paredes cavitrias, seja na restaurao antiga ou no dente, a forma de resistncia e reteno.5Realizar limpeza da cavidade e a aplicao de soluo de fluor fosfato acidulado (1,23% F pH 4).6Adaptar matrizes e cunhas, se necessrio.7Seguir as condutas restauradras convencionais.

BARATIERI et al.,2001

TCNICA RESTAURADORAPara restauraes estticas cuidados maiores quando se opta pelo reparo.

Suspeita de microinfiltrao ou crie secundria substituir restauraes.

Reparo com compsitos Condutas clnicas semelhantes a de restauraes.

BARATIERI et al.,2001

CRITRIOS PARA SUBSTITUIODe maneira geral as restauraes so substitudas ou reparadas:As leses de crie existentes esto adjacentes s margens.As restauraes defeituosas esto associadas perda significante da funo.Os defeitos so causadores da inflamaes gengivais ou doenas pulpares.As restauraes no recuperam adequadamente os contatos proximais.

BARATIERI et al.,2001

Existem defeitos marginais que dificultam a higienizao da regio.

Fonte:(BARATIERI et al.,2001)BARATIERI et al.,2001 CRITRIOS PARA SUBSTITUIO

O paciente solicita a troca da restaurao por razes estticas.

Fonte:(BARATIERI et al.,2001)BARATIERI et al.,2001 CRITRIOS PARA SUBSTITUIO

CONCLUSODevido ao sucesso dos mtodos no-invasivos no tratamento da crie primria ou secundria, acredita-se que essas medidas constituem a forma mais adequada de tratar, reservando o emprego de tcnicas invasivas, como restauraes e reparos apenas para situaes especificas.BARATIERI et al.,2001

Necessidade da Odontologia esttica.

H grandes vantagens de utilizar resinas.

As principais causas de substituio das restauraes estticas so presena de cries recorrentes e falha na adaptao marginal.

As resinas compostas quando removidas podem ocasionar duas vezes mais perdas de tecido sadio que a remoo de amlgama.

Concluso

Objetivo.

Tempo de pesquisa.

Foram Substitudas 352 restauraes.

Principais motivos de substituies.

Materiais e mtodos.

Discusso.

Resultados.

Resultados:Restauraes de amlgama.Grfico 1.

Resultados:Restauraes de Resina.Grfico 2.

Resultados:Meterias restauradores utilizados para substituio de 201 restauraes de amlgama.Grfico 3.

Resultados:Meterias restauradores utilizados para substituio de 151 restauraes de resina composta.Grfico 4 .

Resultados:Tempo de vida til das restauraes de amlgama.Grfico 5.

Resultados:Tempo de vida til das restauraes de resina composta.Grfico 6.

Concluso.

REFERNICASBARATIERI et al., Odontologia restauradora: fundamentos epossibilidades.2001.PEDRINI et al., Razes Para Substituio de Restauraes em Clnica Integrada, Pesq Bras Odontoped ClinIntegr, Joo Pessoa, 9(2):211-215, maio/ago.2009.SANTORO,Cintia. Tese: Avaliao clnica do tratamento restaurador empacientes adultos da disciplina de clnica Integradada faculdadede Odontologia da Universidade de So Paulo. So Paulo, 2004.DUBINSKI,P; CARDOSO, A.S; HOEPPNER,G.M. AVALIAO DAS CAUSAS DAS SUBSTITUIES DE RESTAURAES NAS DISCIPLINAS DE DENTSTICA II E CLNICA INTEGRADA DOCURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIPAR CAMPUS UMUARAMA, Publ. UEPG Ci. Biol. Sade, Ponta Grossa, 11(1): p.7-14, mar. 2005.FIGUEROA,G.M; CARIES SECUNDARIA, Acta Odontolgica Venezolana, Venezuela, v.47, n.2, p.1-12. 2009.WORSCHECH, C.C; SUBSTITUIA DE RESTAURAES ESTETICAS. EXERGAMOS OS LIMITES?, v.3, n.4, p.77-90, 2006.

OBRIGADO!