critÉrios de classificaÇÃo qualis – medicina ii...

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação - Setor Bancário Norte, Quadra 02 Bloco L - CEP 70040-020 - Brasília/DF / Brasil Área (NOME DA ÁREA) Email (email da área) CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO QUALIS – MEDICINA II 2013 Introdução Nos últimos 15 anos, a classificação dos periódicos na área Medicina II baseou-se prioritariamente no fator de impacto das revistas em que os artigos são publicados. Até a avaliação trienal de 2010, os estratos A1, A2, B1 e B2 eram definidos a partir desse indicador. Os estratos B3, B4 e B5 eram definidos a partir da base de dados em que o periódico é indexado. A partir da avaliação trienal de 2013, os estratos A1, A2, B1, B2, B3 e parte de B4 foram definidos a partir dos indicadores fator de impacto (JCR) ou cites per doc (Scimago). O maior valor destes dois referenciais de cada revista era escolhido para discriminar os estratos. Para a definição dos estratos B4 (sem fator de impacto ou cites per doc) e B5, foram utilizadas as bases de dados de indexação do periódico. Esses sete estratos correspondem a valores numéricos segundo uma escala decrescente, em que artigo recebe uma pontuação para fins da avaliação dos programas, conforme abaixo: Artigo A1 = 100 pontos Artigo A2 = 80 pontos Artigo B1 = 60 pontos Artigo B2 = 40 pontos Artigo B3 = 20 pontos Artigo B4 = 10 pontos Artigo B5 = 5 pontos. Os periódicos classificados como C não recebem pontuação na área e, portanto, não são considerados na produção intelectual dos programas. Metodologia para Classificação Geral Como princípio geral, a classificação dos periódicos baseou-se essencialmente em indicadores numéricos sobre o impacto dos periódicos na comunidade científica mundial. Os dois referenciais usados foram: a) fator de impacto (FI) calculado pelo JCR; b) cites per doc, calculado pelo Scimago. Para cada periódico, o maior valor desses dois indicadores foi escolhido para representar a revista. Como diretriz geral estabelecida pelo CTC, foram seguidos os seguintes princípios numéricos: A1 < A2; A1 + A2 25% do total de periódicos A1 + A2 + B1 50% do total de periódicos. Com base nesses critérios, nos anos de 2013 e 2014 o Qualis Periódicos na área Medicina II ficou assim representado: A1 = periódicos com FI ou cites per doc 4,4 A2 = periódicos com FI ou cites per doc entre 3,15 e 4,39 http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacaotrienal/Docs_de_area/qualis/medicina_ii.doc 11/11/16 21>01 Página 1 de 2

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Ministério da Educação - Setor Bancário Norte, Quadra 02Bloco L - CEP 70040-020 - Brasília/DF / Brasil

Área (NOME DA ÁREA)Email (email da área)

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO QUALIS – MEDICINA II2013

Introdução

Nos últimos 15 anos, a classificação dos periódicos na área Medicina IIbaseou-se prioritariamente no fator de impacto das revistas em que os artigossão publicados. Até a avaliação trienal de 2010, os estratos A1, A2, B1 e B2eram definidos a partir desse indicador. Os estratos B3, B4 e B5 eram definidosa partir da base de dados em que o periódico é indexado. A partir da avaliaçãotrienal de 2013, os estratos A1, A2, B1, B2, B3 e parte de B4 foram definidos apartir dos indicadores fator de impacto (JCR) ou cites per doc (Scimago). Omaior valor destes dois referenciais de cada revista era escolhido paradiscriminar os estratos. Para a definição dos estratos B4 (sem fator de impactoou cites per doc) e B5, foram utilizadas as bases de dados de indexação doperiódico.

Esses sete estratos correspondem a valores numéricos segundo umaescala decrescente, em que artigo recebe uma pontuação para fins daavaliação dos programas, conforme abaixo:

Artigo A1 = 100 pontosArtigo A2 = 80 pontosArtigo B1 = 60 pontosArtigo B2 = 40 pontosArtigo B3 = 20 pontosArtigo B4 = 10 pontosArtigo B5 = 5 pontos.Os periódicos classificados como C não recebem pontuação na área e,

portanto, não são considerados na produção intelectual dos programas.Metodologia para Classificação Geral

Como princípio geral, a classificação dos periódicos baseou-seessencialmente em indicadores numéricos sobre o impacto dos periódicos nacomunidade científica mundial. Os dois referenciais usados foram: a) fator deimpacto (FI) calculado pelo JCR; b) cites per doc, calculado pelo Scimago. Paracada periódico, o maior valor desses dois indicadores foi escolhido pararepresentar a revista.

Como diretriz geral estabelecida pelo CTC, foram seguidos os seguintesprincípios numéricos:A1 < A2;A1 + A2 ≤ 25% do total de periódicosA1 + A2 + B1 ≤ 50% do total de periódicos.Com base nesses critérios, nos anos de 2013 e 2014 o Qualis Periódicos naárea Medicina II ficou assim representado:A1 = periódicos com FI ou cites per doc ≥ 4,4A2 = periódicos com FI ou cites per doc entre 3,15 e 4,39

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B1 = periódicos com FI ou cites per doc entre 1,98 e 3,14B2 = periódicos com FI ou cites per doc entre 0,80 e 1,97B3 = periódicos com FI ou cites per doc entre 0,20 e 0,79B4 = periódicos com FI ou cites per doc < 0,19 ou indexação Scimago,

PubMed, ScieloB5 = periódicos indexados em Lilacs e outras bases.

Outros critérios adotados

Os critérios adotados para estratificação do Qualis Periódicos foramapenas os descritos anteriormente.

Comitê AvaliadorPaulo Hilário Nascimento Saldiva (USP) – Coordenador da áreaGeraldo Brasileiro Filho (UFMG) – Coordenador Adjunto da áreaArnaldo Lopes Colombo (UNIFESP) – Coord. Adjunto de Mestrado ProfissionalJoão Pereira Leite (USP/RP) - Consultor

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