Crianças que foram criadas por animais

Madina

A menina Madina viveu até os 3 anos criada por cães. Ao ser encontrada, sabia só 2 palavras: “sim” e “não”. Por sua pouca idade, ela foi diagnosticada como física e mentalmente saudável e, segundo especialistas, pode levar uma vida normal, ao crescer.

John Ssebunya

O então garoto John Ssebunya fugiu para a floresta e foi encontrado em 1991, por uma mulher chamada Millie, de uma tribo de Uganda. Ao tentar resgatá-lo, Millie e as pessoas que a ajudaram foram atacadas pela família adotiva de macacos do menino.No começo, Ssebunya não sabia falar e nem chorar, mas, então, ele aprendeu a se comunicar e, hoje, faz parte de um coral infantil, chamado Pearl Of Africa (“Pérola da África”).

Oxana

Nascida em 1983, Oxana passou parte de sua infância vivendo em um canil, na Ucrânia. A menina foi abrigada por cães e se refugiou num barracão habitado por eles, nos fundos de sua casa.O laço entre ela e os animais se fortificou de tal maneira que as autoridades que vieram para salvá-la foram expulsas na primeira tentativa, pelos cães. Oxana rosnou, latiu, andou por todos os lados, cheirou a comida antes de comer, e foi encontrado nela sentidos muito aguçados de audição, olfato e visão. Ela só sabia dizer “sim” e “não”, no momento em que foi encontrada.

Rochom Pn’gieng

Rochom Pn’gieng foi dada como desaparecida por volta dos anos 80, no Camboja. Já com seus 29 anos, após ser vista saindo suja e nua da floresta, ela chamou a atenção internacional e, então, foi reconhecida por seu pai, que disse que a menina ficou perdida na selva cambojana com a idade de oito anos, quando pastoreava búfalos com sua irmã de seis anos, que também desapareceu. Uma semana depois de ser descoberta, ela apresentou dificuldades para se adequar à vida civilizada, e só era capaz de dizer três palavras: “pai”, “mãe” e “dor de barriga”.

Vanya Yudin

Conhecido como "menino-pássaro", Vanya Yudin foi encontrado, em 2008, por assistentes sociais, cercado por gaiolas de pássaros e alpistes. A mãe do menino deu aos pássaros a tarefa de ensina-lo a falar, e o garoto, quando percebia que não estava sendo entendido, começava a abanar os braços, como se estivesse batendo asas.

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