convertendo em menor
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Baseado nos Conceitos de Pat Martino
Sergio Solimando
C
TAB
Dó maiorT=C3=E5=GDobramento da tônica e da terça maior .
32010
D
TAB
Ré maiorT=D3=F#5=ADobramento da tônica .
2230
Observe que E e F possuem exatamente o mesmo modelo. .
E
TAB
Mi maiorT=E3=G#5=BDobramento da quinta e triplicação da tônica .
0
02
0
21
F
TAB
Fá maiorT=F3=A5=CDobramento da quinta e triplicação da tônica .
2
1
13
1
3
TRÍADES MAIORESAcordes básicos
1
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G
TAB
Sol maiorT=G3=B5=DDobramento da terça e triplicação da tônica .0
0203
3
A
TAB
Lá maiorT=A3=C#5=EDobramento da tônica e da quinta .
2
0
022
B
Si maiorT=B3=D#5=F#Dobramento da tônica e da quinta .T
AB
Note que, da mesma forma que E e F possuem o mesmo modelo, A e B também.Disso resultam apenas cinco modelos, já que dois deles se repetem, ou seja, em termos de modelos, não de tonalidades, temos apenas: Modelo de C, de A, de G, de E e de D. .
2444
2
2
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Sistema 5 é um recurso geométrico (resultado da disposição dos intervalos no braço do violão ou da guitarra) que nos possibilita associar qualquer acorde, escala, arpejo, conjunto de acordes, etc., em cinco regiões diferentes e em qualquer tonalidade com o mínimo movimento possível da mão que atua na escala do instrumento.Para chegar à estrutura do sistema 5, basta transpor para um mesmo tom os acordes C, A, G, E e D.Note que foram excluídos os acordes F e B, isto porque, como já vimos, o acorde de F possui o mesmo modelo do acorde de E e o acorde de B o mesmo modelo do acorde de A.
Ex. C .
Modelo C Modelo A Modelo G .
C
C
C
TAB 3
2010
35553
875558
C
Modelo E Modelo D .
C
TAB
É importante frisar que, independente da tonalidade ou do tipo de acorde em questão, a ordem dos cinco modelos será sempre a mesma. Se queremos saber qual o modelo mais próximo à nossa direita, seguimos o sentido horário partindo do modelo em que estamos e vice-versa se queremos o modelo à esquerda .
81010988
A .D .
E . G .
C .
Horário ou anti-horário .
10121312
SISTEMA 5(Estrutura)
3
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Os modelos C e A possuem a fundamental na quinta corda. Se estamos no modelo C, o modelo à direita será A e vise-versa se estamos no modelo A. (Os exemplos a seguir baseiam-se na tríade maior em G) .
Modelo C .
G
Modelo A .
G
TAB
710
7
98
1212
10
1012
Os modelos G e E possuem a fundamental na sexta corda. Se estamos no modelo G, o modelo à direita será E e vice-versa se estamos no modelo de G. .
G
G
TAB
Modelo G .
0
3
00
3
2
Modelo E .
4
3
35
3
5
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
4
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O modelo D é o único que possue a tônica na quarta corda. Ele funciona como uma espécie de "soldura de modelos", isto é, à sua esquerda estão os modelos de E e G e a direita os de C e A. .
G
G
G
G
G
TAB
Mod. D .Mod. E .Mod. G .
O modelo A, com a fundamental na quinta corda, está sempre à esquerda do modelo G, com a fundamental na sexta corda. .
3
20
3
00
3
54
3
35 5
787
Mod. A .Mod. C .
98
10
77
1012121210
Modelo A .
G
Modelo G .
G
TAB
1212
10
1012 12
15
1212
15
14
5
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6
Alguns exemplos de movimento horizontal (CAGED) com acordes
C7M
Obs. Os números representam os intervalos, não os dedos da mão que atua no braço do instrumento = Tônica referencial, não precisa ser tocada C7M (Modelo A)
III C7M (Modelo G)
V
T
5
7M
3
5
5
T
3
7M
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7
C7M (Modelo E)
VIII C7M (Modelo D)
X C7M (Modelo C)
XII Dependendo da região utilizada, seremos, muitas vezes, por questões relacionadas ao timbre ou pela própria anatomia do instrumento, a recorrer às inversões para poder executar determinado acorde. É o caso do C7M baseado no modelo G. Embora seja possível executá-lo tocando a Tônica na oitava casa da sexta corda, torna-se dificultoso e desnecessário. Casos semelhantes serão vistos diversas vezes nas páginas seguintes, que, como já dito, estarão diretamente ligados ao timbre, modelo e tipo de acorde.
T
7M
3
5
5
7M
T
3
5
7M
3
3
T
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8
Cm Cm (Modelo A)
III Cm (Modelo G)
V Cm (Modelo E)
VIII
T
5
T
3m 5
5
T
5
T
3m
5
T
T
3m
T
5
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9
Cm (Modelo D)
X Cm (Modelo C)
XII
5
T
T
3m
5
T
3m
T
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10
Cm7 Cm7 (Modelo A)
III Cm7 (Modelo G)
V Cm7(Modelo E)
VIII
T
5
7
3m 5
7
5
T
3m
T
3m
7
5
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11
Cm7 (Modelo D)
X Cm7 (Modelo C)
XII
5
7
T
3m
5
T
3m
T
7
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12
C7(9) C7(9) (Modelo A)
III C7(9) (Modelo G)
V C7(9) (Modelo E)
VIII
T
7
3
9
9
3
T
7
T
7
3
5
9
5
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13
C7(9) (Modelo D)
X C7(9) (Modelo C)
XII
9
7
T
3
7
9
3
T
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Alguns exemplos de movimento horizontal (CAGED) com escalas e arpejos
(Ex. escala maior em C)
C (Modelo A)
II C (Modelo G)
IV C (Modelo E)
VII
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C (Modelo D)
IX C (Modelo C)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo, logicamente, da nota mais grave do modelo.
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ARPEJO C7M
C7M (Modelo A)
II C7M (Modelo G)
IV C7M (Modelo E)
VII
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17
C7M (Modelo D)
IX C7M (Modelo C)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a tétrade em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado: T, 3, 5, 7M etc, ou 3, 5, 7M, T, etc., ou 5, 7M, T,
3,etc.,ou 7M, T, 3, 5, etc., ou seja, tocados seguindo a ordem natural dos intervalos partindo do mais grave, encontrado em determinado desenho. Por exemplo, o modelo A deve ser tocado, na sua ordem ascendente, assim: 5, 7M, T, 3, 5, 7M, T, 3, 5, 7M e ao contrário na descendente.
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MOVIMENTO VERTICAL
Enquanto o movimento horizontal é mais utilizado para executar um mesmo elemento (acorde, escala ou arpejo) em cinco regiões diferentes do braço, o movimento vertical aplica-se para uma função oposta, quer dizer, o utilizamos para visualizar um conjunto de diferentes elementos em uma mesma região. Logicamente, este conjunto de elementos “diferentes” poderá ser visualizado em cinco regiões. Resumindo, pense: O movimento horizontal possibilita-me visualizar um mesmo elemento em cinco regiões
diferentes. O movimento vertical possibilita-me visualizar um conjunto de diferentes elementos em
cinco regiões diferentes. Tomaremos como exemplo a seguinte seqüência de acordes: | Em | Am7 | D7(9) | G7M | Primeiro, medimos, por intervalos, a distância entre a fundamental do “acorde em que estamos e a fundamental do acorde posterior”: Ex. De Em para Am7 a distância é de Quarta justa (4) De Am7 para D7(9) a distância é de Quarta justa (4) De D7(9) para G7M a distância é de Quarta justa (4) Depois buscamos o modelo correspondente a cada acorde, baseados nessas distâncias (intervalos), por colunas, dentro da tabela a seguir.
Intervalo Coluna 1 (Mod. C)
Coluna 2 (Mod. A)
Coluna 3 (Mod. G)
Coluna 4 (Mod. E)
Coluna 5 (Mod. D)
Fundamental Modelo C Modelo A Modelo G Modelo E Modelo D
a) b9 Modelo C Modelo A Modelo G Modelo E Modelo D
b) 9 Modelo D Modelo C Modelo A Modelo G Modelo E
c) #9 ou 3m Modelo D Modelo C Modelo A Modelo G Modelo E
d) 3 Modelo E Modelo D Modelo C Modelo A Modelo G
e) 4 Modelo E Modelo D Modelo C Modelo A Modelo G
f) #4 ou b5 Modelo E Modelo D Modelo C Modelo A Modelo G
g) 5 Modelo G Modelo E Modelo D Modelo C Modelo A
h) #5 ou b6 Modelo G Modelo E Modelo D Modelo C Modelo A
i) 6 Modelo A Modelo G Modelo E Modelo D Modelo C
j) 7 Modelo A Modelo G Modelo E Modelo D Modelo C
k) 7M Modelo C Modelo A Modelo G Modelo E Modelo D
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Se optarmos pelo Em (Modelo C) da coluna 1, teremos: Para Am7 (distância de 4) o modelo E, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 1. Utilizando agora como referência o Am7 modelo E(coluna 4), teremos para D7(9) (distância de 4) o modelo A, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 4. Utilizando agora como referência o D7(9) modelo A(coluna 2), teremos para G7M (distância de 4) o modelo D, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 2.
ACORDES Em Am7 D7(9) G7M MODELOS Modelo C Modelo E Modelo A Modelo D
Se optarmos pelo Em (Modelo A) da coluna 2, teremos: Para Am7 (distância de 4) o modelo D, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 2. Utilizando agora como referência o Am7 modelo D(coluna 5), teremos para D7(9) (distância de 4) o modelo G, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 5. Utilizando agora como referência o D7(9) modelo G(coluna 3), teremos para G7M (distância de 4) o modelo C, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 3.
ACORDES Em Am7 D7(9) G7M MODELOS Modelo A Modelo D Modelo G Modelo C
Se optarmos pelo Em (Modelo G) da coluna 3, teremos: Para Am7 (distância de 4) o modelo C, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 3. Utilizando agora como referência o Am7 modelo C(coluna 1), teremos para D7(9) (distância de 4) o modelo E, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 1. Utilizando agora como referência o D7(9) modelo E(coluna 4), teremos para G7M (distância de 4) o modelo A, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 4.
ACORDES Em Am7 D7(9) G7M MODELOS Modelo G Modelo C Modelo E Modelo A
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Se optarmos pelo Em (Modelo E) da coluna 4, teremos: Para Am7 (distância de 4) o modelo A, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 4. Utilizando agora como referência o Am7 modelo A(coluna 2), teremos para D7(9) (distância de 4) o modelo D, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 2. Utilizando agora como referência o D7(9) modelo D(coluna 5), teremos para G7M (distância de 4) o modelo G, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 5.
ACORDES Em Am7 D7(9) G7M MODELOS Modelo E Modelo A Modelo D Modelo G
Se optarmos pelo Em (Modelo D) da coluna 5, teremos: Para Am7 (distância de 4) o modelo G, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 5. Utilizando agora como referência o Am7 modelo G(coluna 3), teremos para D7(9) (distância de 4) o modelo C, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 3. Utilizando agora como referência o D7(9) modelo C(coluna 1), teremos para G7M (distância de 4) o modelo E, encontrado verticalmente na letra “e” da coluna 1.
ACORDES Em Am7 D7(9) G7M MODELOS Modelo D Modelo G Modelo C Modelo E
É importante observar que sempre, o “acorde em que estamos”, passa a ser considerado “fundamental” na tabela para localizar o modelo do “acorde posterior”.
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COMO MEMORIZAR A TABELA PARA
O MOVIMENTO VERTICAL
Visualize, nas cinco regiões e por modelos, as seguintes distâncias no braço do instrumento: Segunda maior(2), Quarta justa(4), Quinta justa(5) e Sexta maior(6).
Veja exemplos
Modelo base (2) (4) (5) (6)
C D E G A A C D E G G A C D E E G A C D D E G A C
Visualizados os modelos correspondentes a esses intervalos, basta deslocá-los meio tom à direita ou à esquerda para obter qualquer outra distância.
Intervalo base ½ tom à esquerda ½ tom à direita Segunda maior (2) b2 #2 ou 3m Quarta justa (4) 3 #4 ou b5 Quinta justa (5) b5 ou #4 #5 ou b6 Sexta maior (6) b6 ou #5 7 Fundamental (Mod. Base) 7M b2
Lembre-se que: 4=11, #4=#11, 2=9, #2=#9, b2=b9, b6=b13.
Para mudar de uma escala para outra procedemos da mesma forma que nos acordes. Isto é possível porque a escala é sempre associada a um dos cinco modelos. Assim como nos acordes, deveremos memorizar no braço os principais intervalos (2, 4, 5, 6), porém, digitando as escalas correspondentes aos modelos daqueles primeiros (intervalos). Por ex.Se estamos tocando a escala de ré maior com o modelo de A e queremos modular para mi maior, utilizamos neste mi maior o modelo de C; querendo modular de mi maior (modelo C) para fá sustenido maior utilizamos neste segundo o modelo de D, já que o modelo base era C; querendo modular de fá sustenido maior (mod. D) para sol sustenido maior utilizamos para o sol sustenido o modelo de E, já que o fá sustenido era modelo de D; querendo modular de sol sustenido para lá sustenido utilizamos neste segundo o modelo de sol, já que o sol sustenido era modelo de E; querendo modular de lá sustenido para dó utilizamos neste segundo o modelo de A, já que lá sustenido era modelo de G e finalmente, se queremos modular de dó para ré, utilizamos em ré o modelo de C, já que dó era modelo de A. Veja os exemplos citados logo a seguir. .
TAB
Ré maior (Mod. A) Mi maior (Mod. C) .
5 74 5 7
4 5 74 6 7
5 7 85 7 5 7 4
75 46 4
7 6 47 64
7 5
TAB
Fá sustenido ou Sol bemol maior (Mod. D) Lá bemol ou sol sustenido maior (Mod. E) .
4 6 74 6
3 4 63 4 6
4 6 74 7 6 4 3
6 46 5 3
6 5 36 4 3
6 4
TAB
Si bemol ou lá sustenido maior (Mod. G) Dó maior (Mod. A) .
3 5 63 5 6
3 52 3 5
3 4 63 6 5 3
6 5 35 4 2
5 3 25 3 2
5 3
MOVIMENTO VERTICAL X HORIZONTAL (COM ESCALAS E/OU ARPEJOS)
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DIVISÃO DOS ACORDES DO SISTEMA TONAL EM SUAS RESPECTIVAS
ESPÉCIES Para organizar os acordes por espécies: Separamos maiores de menores de dominantes de diminutos (procedemos assim
baseados nos sons básicos dos acordes). Catalogamos a espécie de acordo com características próprias do acorde. Desta forma teremos: Dois grupos de espécies para acordes maiores (veja IV e VI a seguir) Três grupos de espécies para acordes menores (veja II, III e V a seguir) Um grupo de espécie para acordes dominantes (veja I, logo abaixo) Os acordes diminutos, maiores e menores com sexta, maiores e menores com sexta e nona e os maiores e menores com nona adicionada, serão tratados separadamente.
I- ACORDES DE PRIMEIRA ESPÉCIE
São todos os acordes dominantes, independente das alterações e das estruturas intervalares, ou seja, aqueles que são definidos pelos sons básicos 3 e 7 ou 4 e 7. Ex. em lá: A7, A7(b5), A7(#5), A7(b5/#5) (Acordes de sétima de primeira espécie) A7(9), A7(b5/9), A7(#5/9), A7(b9), A7(#5/b9), A7(b5/b9), A7(#9), A7(#5/#9),
A7(b5/#9) (Acordes de nona de primeira espécie) A7(4), A7(4/9), A7(4/b9), A7(#11), A7(#11/9) (Acordes de décima primeira de
primeira espécie) A7(13), A7(9/13), A7(b13), A7(9/b13), A7(b9/b13), A7(b9/13) (Acordes de décima
terceira de primeira espécie)
II- ACORDES DE SEGUNDA ESPÉCIE São os acordes menores que possuem quinta justa , cujo som básico é produzido pelos intervalos 3m e 7. Ex. em lá: Am7 (Acorde de sétima de segunda espécie) Am7(9) (Acorde de nona de segunda espécie) Am7(11) (Acorde de décima primeira de segunda espécie) Obs. Não se aplica nesta espécie o acorde de décima terceira
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III- ACORDES DE TERCEIRA ESPÉCIE São os acordes menores que possuem quinta diminuta, cujo som básico é produzido pelos intervalos 3m e 7. Observe que a diferença entre a segunda e a terceira espécie consiste na alteração descendente da quinta desta última, sendo o som básico de ambas o mesmo (3m/7). Ex. em lá: Am7(b5) (Acorde de sétima de terceira espécie) Am7(9/b5) (Acorde de nona de terceira espécie) Am7(11/b5) (Acorde de décima primeira de terceira espécie) Am7(b13/b5) (Acorde de décima terceira de terceira espécie)
IV- ACORDES DE QUARTA ESPÉCIE São os acordes maiores cujo som básico é produzido pelos intervalos 3 e 7M. Ex. em lá: A7M (Acorde de sétima de quarta espécie) A7M(9) (Acorde de nona de quarta espécie) A7M(#11) (Acorde de décima primeira de quarta espécie) A7M(13) (Acorde de décima terceira de quarta espécie)
V- ACORDES DE QUINTA ESPÉCIE São os acordes menores cujo som básico é produzido pelos intervalos 3m e 7M. Ex. em lá: Am(7M) (Acorde de sétima de quinta espécie) Am(7M/9) (Acorde de nona de quinta espécie) Am(7M/11) (Acorde de décima primeira de quinta espécie) Am(7M/13) (Acorde de décima terceira de quinta espécie)
VI- ACORDES DE SEXTA ESPÉCIE São os acordes maiores que possuem quinta aumentada cujo som básico é produzido pelos intervalos 3 e 7M. Observe que a única diferença entre estes acordes e os da quarta espécie é que naqueles a quinta é justa e nestes aumentada. Ex. em lá: A7M(#5) (Acorde de sétima de sexta espécie) A7M(#5/9) (Acorde de nona de sexta espécie) A7M(#5/#11) (Acorde de décima primeira de sexta espécie) A7M(#5/13) (Acorde de décima terceira de sexta espécie)
RESUMO GERAL ACORDES INTERVALOS ESPÉCIE Dominantes T 3 (b5, 5,#5) 7 (b9,9, #9)
(11, #11) (13, b13) Primeira espécie
Menores T 3m 5 7 9 11 Segunda espécie Menores T 3m b5 7 9 11 b13 Terceira espécie Menores T 3m 5 7M 9 11 13 Quinta espécie Maiores T 3 5 7M 9 #11 13 Quarta espécie Maiores T 3 #5 7M 9 #11 13 Sexta espécie
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CONVERSÃO MENOR
Esta técnica baseia-se no ato de desenvolver linhas melódicas sobre acordes menores, aplicando, para criar ditas linhas, qualquer elemento relacionado à música compatível com esses acordes. Depois de desenvolvidas, deveremos verificar as opções de substituição de qualquer acorde, seja qual for a sua espécie, por acordes menores, e, dessa forma, aplicar as linhas baseadas nestes últimos (acordes menores), sobre aqueles primeiros (acordes de qualquer tipo). Dependendo do material escolhido para o desenvolvimento das linhas, o efeito melódico poderá ser “mais” ou “menos” dissonante quando tocadas sobre o acorde substituído. Antes de verificar as linhas melódicas de fato, vejamos quais são as possibilidades de substituição por acordes menores. Para compreender os conceitos relacionados à conversão menor, deveremos saber de antemão que todos os acordes pertencentes a uma determinada espécie, são intercambiáveis, ou seja, poderíamos executar livremente “um” no lugar do “outro”. Por exemplo: Esta seqüência :
|| C7M | A7 | Dm7 | G7 | C7M ||
Poderia ser tocada assim:
|| C7M(9) | A7(b13) | Dm7(9) | G7(13) | C7M || Isso tudo porque, como sabemos: C7M e C7M(9) são da mesma espécie A7 e A7(b13) são da mesma espécie Dm7 e Dm7(9) são da mesma espécie G7 e G7(13) são da mesma espécie Pelo que acabamos de exemplificar, concluímos que, as notas que formarão determinado acorde menor substituto, deverão proporcionar intervalos correspondentes à espécie do acorde substituído. Por exemplo, o acorde Em é formado pelas notas E (=T), G(=3m) e B(=5). Se utilizarmos este acorde para substituir qualquer acorde da quarta espécie em C, ou seja, C7M, e/ou C7M(9), e/ou C7M(#11), e/ou C7M(6), etc., consideraríamos que: A nota E do acorde Em teria sentido de 3 (terça maior) de C A nota G do acorde Em teria sentido de 5 (quinta justa) de C A nota B do acorde Em teria sentido de 7M (sétima maior) de C
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Voltemos então à nossa seqüência :
|| C7M | A7 | Dm7 | G7 | C7M ||
Poderíamos praticar a conversão menor improvisando linhas sobre os seguintes acordes substitutos:
|| Em | Gm | Dm | Em | Am ||
Isto porque: Em substituindo C7M
A nota E do acorde Em teria sentido de 3 (terça maior) de C7M A nota G do acorde Em teria sentido de 5 (quinta justa) de C7M A nota B do acorde Em teria sentido de 7M (sétima maior) de C7M
Gm substituindo A7
A nota G do acorde Gm teria sentido de 7 (sétima menor) de A7 A nota Bb do acorde Gm teria sentido de b9 (nona menor) de A7 A nota D do acorde Gm teria sentido de 11 (décima primeira justa) de A7
Dm = Dm7
Em substituindo G7
A nota G do acorde Em teria sentido de T (Tônica ou fundamental) de G7 A nota B do acorde Em teria sentido de 3 (terça maior) de G7 A nota E do acorde Em teria sentido de 13 (décima terceira maior) de G7
Am substituindo C7M
A nota A do acorde Am teria sentido de 6 (sexta maior) de C7M A nota C do acorde Am teria sentido de T (tônica ou fundamental) de C7M A nota E do acorde Am teria sentido de 3 (terça maior) de C7M
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REDUÇÃO
A conversão menor, além de proporcionar sonoridades características, “facilita-nos” a execução de linhas sobre acordes que mudam de forma relativamente rápida, como em alguns temas do estilo be-bop, por exemplo, que devido ao andamento dificulta-nos, algumas vezes, o ato de improvisar “pensando” isoladamente em cada acorde. Por exemplo, a nossa seqüência:
|| C7M | A7 | Dm7 | G7 | C7M ||
Poderia ser reduzida a simplesmente isto:
|| Em | Em | Dm | Dm | Em ||
Porque, se analisássemos, concluiríamos:
Em substituindo C7M A nota E do acorde Em teria sentido de 3 (terça maior) de C7M A nota G do acorde Em teria sentido de 5 (quinta justa) de C7M A nota B do acorde Em teria sentido de 7M (sétima maior) de C7M
Em substituindo A7
A nota E do acorde Em teria sentido de 5 (quinta justa) de A7 A nota G do acorde Em teria sentido de 7 (sétima menor) de A7 A nota B do acorde Em teria sentido de 9 (nona maior) de A7
Dm = Dm7
Dm substituindo G7
A nota D do acorde Dm teria sentido de 5 (quinta justa) de G7 A nota F do acorde Dm teria sentido de 7 (sétima menor) de G7 A nota A do acorde Dm teria sentido de 9 (nona maior) de G7
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28
OS MODOS DE SETE SONS
Com já foi dito, o material aplicado para desenvolver linhas melódicas sobre os acordes menores deverá ser compatível com eles. Disso, resultará um número imenso de possibilidades de modos, arpejos, etc. Como exemplo, nós abordaremos apenas três modos de sete sons, mas, que nos darão a idéia de como proceder com qualquer outro. Basearemos o nosso trabalho nos seguintes: Modo Dórico (= à escala maior um tom abaixo dele mesmo) Modo Menor harmônico Modo Menor melódico Veja a seguir esses três modos digitados em cinco regiões (CAGED), ou seja, em movimento horizontal. Memorize-os.
RESUMO DO MATERIAL ABORDADO ATÉ O PRESENTE MOMENTO
CONVERSÃO MENOR
SUBSTITUIÇÃO
REDUÇÃO
MODOS
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29
MODO DÓRICO (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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30
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo da nota mais grave do modelo.
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31
ESCALA MENOR MELÓDICA (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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32
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo da nota mais grave do modelo.
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33
ESCALA MENOR HARMÔNICA (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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34
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo da nota mais grave do modelo.
Linha 1 (Mod.Am)
Memorize as linhas abaixo, relacionando-as ao seu respectivo modo e modelo, para, somente depois disso, verificar alguns exemplos de aplicação.
Linhas 1, 2, 3 e 4, Modo Dórico Cm.
TAB
34 3
5 35 3
5 6
Linha 2 (Mod.Gm)
TAB 5 6
5 8 75
7 5 8
Linha 3 (Mod.Em) TAB
88 7
1010 7 8 10
8 1110 8
11 810 8
10
Linha 4 (Mod.Em) TAB
As linhas 5 e 6 foram desenvolvidas sobre o modo menor harmônico em Cm, e, a linha 7 sobre o modo menor melódico em Cm.
88 11
10 811 10 8
10 8 710
Linha 5 (Mod.Dm)
TAB
10 12 1310 12
1210
1311
Linha 6 (Mod.Cm)
TAB
15 13 1213 12
13 1215
Linha 7 (Mod.Em) TAB
79 10
7 88
7 10
LINHAS MELÓDICAS SOBRE ACORDES MENORES35
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EX. 1)
Linha 1 em Dm Linha 7 em Bbm Linha 3 em Am
Dm7(9) G7(5)
C6/9
TAB
56 5
7 57 5
7
57 8
5 66
5 85
5 47
7 4 5 75 8
7 58 5
7 5
Linha 6 em Fm Linha 5 em Abm Linha 4 em Cm
EX. 2) Dm7(5) G7(5/9) Cm7 TAB
8 6 56 5
6 58
6 8 96 8
86
98
8 1110 8
11 10 810 8 7
10
Linha 2 em Dm Linha 6 em F#m Linha 2 em C#m
EX. 3)
Bm7(5)
E7(9) A7M
TAB 7 8
7 10 97
9 7
9 7 67 6
7 69 6 7
6 9 86
8 6
EXEMPLOS DE APLICAÇÂO
36
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37
TABELA DE APLICAÇÃO
Saindo da: 1a espécie 2a espécie 3a espécie 4a espécie 5a espécie 6a espécie Diminutos T m m m b9 m 9 m m m
3m m m 3 m 4 m m m
b5 m 5 m m
b6 m 6 m m m 7 m
7M m m m A tabela acima deve ser interpretada assim: Coluna 1, disposição vertical, indica todos os intervalos Coluna 2, disposição vertical, indica os acordes menores substitutos utilizados como
base para a conversão menor sobre acordes de primeira espécie Coluna 3, disposição vertical, indica os acordes menores substitutos utilizados como
base para a conversão menor sobre acordes de segunda espécie Coluna 4 , disposição vertical, indica os acordes menores substitutos utilizados como
base para a conversão menor sobre acordes de terceira espécie Coluna 5, disposição vertical, indica os acordes menores substitutos utilizados como
base para a conversão menor sobre acordes de quarta espécie Coluna 6, disposição vertical, indica os acordes menores substitutos utilizados como
base para a conversão menor sobre acordes de quinta espécie Coluna 7, disposição vertical, indica os acordes menores substitutos utilizados como
base para a conversão menor sobre acordes de sexta espécie Coluna 8, disposição vertical, indica os acordes menores substitutos utilizados como
base para a conversão menor sobre acordes diminutos Exemplo: Se o acorde da coluna 2 (1a espécie) fosse C7 ou C7/4 ou C7(b5), etc., poderíamos desenvolver frases sobre: Cm, Dbm, Dm, Ebm, Fm, Gbm, Gm, Am, Bbm. Observe, no entanto, que para isso, deveremos analisar previamente os intervalos gerados pelo acorde menor substituto, pois, nem sempre, uma dada aplicação sobre um C7 funciona sobre um C7/4 por exemplo. Veja que: Gm gera sobre C7, ou C7/4 os intervalos 5, 7, 9, entretanto, Am gera 13, T, 3, quer dizer, compatíveis com C7 mas, gera uma terça maior incompatível com C7/4 (em harmonia 3 e 4 são incompatíveis em acordes de primeira espécie).Isto poderá ocorrer somente nos acordes de primeira espécie. Nas demais espécies qualquer acorde menor poderá ser livremente utilizado como base para o desenvolvimento da conversão menor .
É também possível combinar duas ou mais escalas para desenvolver linhas melódicas sobre acordes menores, disso, resultarão inúmeros cromatismos. Veja alguns exemplos a seguir. Baseado neles, você mesmo poderá desenvolver outras combinções.
Ex. 1) Modo Dórico combinado à escala de Blues tradicional:
Dórico Cm Blues Cm
Ex. 2) Modo Frígio combinado à escala Menor harmônica:
Cuja denominação passará a ser Dórico blues
Frígio Cm M. Harmonica Cm
Ex. 3) Modo Dórico blues combinado à escala Menor melódica:
Cuja denominação passará a ser Harmofrígio
Dórico Blues Cm M. Melódica Cm
Cuja denominação passará a ser Melodórico Blues
COMBINAÇÕES DE ESCALAS
38
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Ex. 4) Modo Dórico combinado ao Modo Mixolídio:
Dórico Cm Mixolídio C
Ex. 5) Modo Mixodórico combinado à escala Menor natural ou modo Eolio:
Cuja denominação passará a ser "Be-bop" menor, ou, Mixodórico.
Mixodórico Cm Eolio Cm
Ex. 6) Finalmente, a combinaçâo dos três modos menores com quinta justa, gerados pela escala maior, quer dizer, Dórico, Frígio e Eolio:
Cuja denominação passará a ser Mixodórico(add b6)
Dórico Cm
Frígio Cm Eolio Cm
Veja a seguir, os modos gerados pelas combinações já analisadas, digitados em cinco regiões (CAGED), ou seja, movimento horizontal.
Cuja denominação passará a ser Dórico (add b6/ b9)
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40
MODO DÓRICO BLUES (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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41
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo da nota mais grave do modelo.
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42
MODO HARMOFRÍGIO (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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43
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo da nota mais grave do modelo.
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44
MODO MELODÓRICO BLUES (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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45
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo da nota mais grave do modelo.
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46
MODO MIXODÓRICO (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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47
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo da nota mais grave do modelo.
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48
MODO MIXODÓRICO(add b6) (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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49
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI
Observe que destacamos em preto o modelo ao qual a escala em questão deverá ser
associada. Cada desenho deverá ser executado em graus conjuntos ascendentes e descendentes,
partindo da nota mais grave do modelo.
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50
MODO DÓRICO (add b9/b6) (MOVIMENTO HORIZONTAL)
Cm (Modelo Am)
II Cm (Modelo Gm)
IV Cm (Modelo Em)
VII
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51
Cm (Modelo Dm)
IX Cm (Modelo Cm)
XI O modo Dórico (add b6/ b9) será igual ao modo Mixodórico (add b6) cuja fundamental
deste último esteja quarta justa (4) acima. Por ex. Dórico (add b6/ b9) em C = Mixodórico (add b6) em F Dórico (add b6/ b9) em E = Mixodórico (add b6) em A
Dórico (add b6/ b9) em G = Mixodórico (add b6) em C, etc Observe que mudamos a interpretação do modelo, mas, aplicamos o mesmo desenho, ou seja:
Dórico (add b6/ b9) Modelo C = Mixodórico (add b6) Modelo E Dórico (add b6/ b9) Modelo A = Mixodórico (add b6) Modelo D Dórico (add b6/ b9) Modelo G = Mixodórico (add b6) Modelo C Dórico (add b6/ b9) Modelo E = Mixodórico (add b6) Modelo A Dórico (add b6/ b9) Modelo D = Mixodórico (add b6) Modelo G
Memorize as linhas abaixo, relacinando-as ao seu respectivo modo e modelo, para, somente depois disso, verificar alguns exemplos de aplicação.
Linha 8) Modo Dórico (add b6/b9) em Cm Modelo Cm.
TAB 10 15
12 15 13 12 1513
12 15 12 13 1413 16
15
TAB
1315
1415
1213 12
1512 15 12 13
12 1515 16
TAB
15
Linha 9) Modo Harmofrígio Cm Modelo Em .
14 1315 12 13 14
1315
TAB
89 10
7 8 108 11
10 11 10 9 811 8 9
10
LINHAS MELÓDICAS SOBRE ACORDES MENORES
52
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Linha 10) Modo Dórico Blues Cm Modelo Dm .
TABLinha 11) Modo Melodórico Blues em Cm Modelo Cm
10 12 1310 12
1112 11 12
TAB
15 12 1312 15
15 12 15 1312
1315 14
1513
14 15
Linha 12) Modo Mixodórico em Cm Modelo Em TAB
88 7
1010 9 8
10
Linha 13) Modo Mixodórico (add b6) em Cm Modelo Cm
TAB 15
1412 15 12 13 14 12
13
53
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EX 4) Linha 8 em Em (Modelo Cm)
Em7(9)
A7(13) Em7(9)
TAB 2 7
4 7 5 4 75
4 7 4 5 65 8
7 57
67
45 4
7
A7(13)
F7(13) Bm7
TAB
EX 5)
4 7 4 54 7
7 8 7 6 57 4 5 6
57
Linha 9 em Cm (Modelo Em)
Am7(5)
D7(9) Linha 11 em Gm (Modelo Cm)
Gm7
TAB
89 10
7 8 108 11
10 11 10 9 811 8 9
10 7 87 10
10 7 10
C7(9) Gm7
TAB
87
810 9
108
9 10
EXEMPLOS DE APLICAÇÂO
54
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EX 6) .
Linha 10 Gm (Modelo Dm) Linha 12 Bbm (Modelo Em)
Em7(5)
A7(alt)
Dm7
TAB
EX 7)
5 7 85 7
67 6
66 5
88 7 6
8 7
Linha 13 Dm (Modelo Cm)
Dm7
Linha 10 Fm (Modelo Dm)
G7(9)
C7M
TAB 5
42 5 2 3 4 2
3 5 63 5
45 4
5
55
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Bm7(5)/E
Antes de verificar o exemplo, memorize o tema abaixo.
Bm7(5)/E TAB
54 7
5 4
1
Gm/A F(5)/G to E C/F
TAB
76
7
5 55
5
6
D/E F7M(11)/E Em7(9) G7(5/9)
Cm7(9) TAB
65 7
57 5
78
11
Em/A B7(11/13) Fm6 Am/B
Gm/A
TAB
56
6
8
5
16
NADINEby Pat Martino
56
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Acordes escolhidos para a conversão menor
Bm7(5)/E Bm7(5)/E
TAB
Dm
1
Gm/A F(5)/G to E C/F
TAB
Gm Dm Am
6
D/E F7M(11)/E Em7(9) G7(5/9) Cm7(9)
TAB
Fm Dm Em Gm Cm
11
Em/A B7(11/13) Fm6 Am/B
Gm/A
TAB
Em Fm Fm Am Gm
16
NADINEby Pat Martino
57
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58
ANÁLISE DOS ACORDES ESCOLHIDOS PARA A CONVERSÃO
COMPASSOS 1-5: Para Bm7(b5)/E optamos pela substituição por Dm, veja a seguir.
O acorde Bm7(b5) é composto pelas notas B, D, F, A (observe que o baixo não entra na análise do acorde para desenvolver a conversão).
A nota B corresponde ao intervalo de 6 (sexta maior) do acorde Dm
A nota D corresponde à T (tônica) do acorde Dm A nota F corresponde ao intervalo de 3m (terça menor) do acorde Dm A nota A corresponde ao intervalo de 5 (quinta justa) do acorde Dm
Na verdade, o acorde Bm7(b5) é = ao acorde Dm6 terça menor acima, analise as notas que
formam esses dois acordes e comprove isso.
É importante notar também, que tanto Bm7(b5) quanto Dm6 constituem inversões do acorde G7(9), entretanto, sem a fundamental deste último.
A nota B corresponde ao intervalo de 3 (terça maior) do acorde G7(9) A nota D corresponde ao intervalo de 5 (quinta justa) do acorde G7(9)
A nota F corresponde ao intervalo de 7 (sétima menor) do acorde G7(9) A nota A corresponde ao intervalo de 9 (nona maior) do acorde G7(9)
Então, concluímos que a conversão menor para dominantes (ou acordes de primeira
espécie) “soa” bastante eficaz quando desenvolvemos linhas sobre acordes menores cuja fundamental destes esteja quinta justa acima daqueles.
COMPASSOS 6-7: Para Gbm/A usamos o próprio Gbm. COMPASSOS 8-9: Para F(#5)/G to E (baixo de G para E) utilizamos novamente o Dm
É importante lembrar que a tríade aumentada é simétrica, ou seja, repete-se em intervalos regulares de terça maior acima ou abaixo.
EXEMPLO:
F(#5) = F, A, C# A(#5) = A, C#, E# (=F)
C#(#5) = C#, E#(=F), G## (A)
Observe então que: [F(#5)] F, A, C# = Dm(7M) sem fundamental
[A(#5)] A, C#, E# = F#m(7M) sem fundamental [C#(#5)] C#, E#, G## = A#m(7M) sem fundamental
Conclusão:
F(#5) = Dm(7M) F(#5) = F#m(7M) F(#5) = A#m(7M)
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59
Numa última análise chegaremos à conclusão de que, dada uma tríade aumentada, esta será sempre encontrada no bIII (terceiro grau) de um escala menor melódica ou harmônica.
EXEMPLO:
F(#5) = bIII da escala menor melódica ou harmônica em Dm A(#5) = bIII da escala menor melódica ou harmônica em F#m
C#(#5) = bIII da escala menor melódica ou harmônica em A#m
COMPASSO 10: Sobre C/F# simplesmente desenvolvemos linhas sobre o acorde relativo menor (Am), que, neste caso soará como um C6, pois:
A = 6 de C6 C = T de C6 E = 3 de C6
COMPASSO 11: Sobre Db/E desenvolvemos linhas sobre o acorde anti- relativo (Fm), que, neste caso soará como um Db7M, pois:
F = 3 de Db7M Ab = 5 de Db7M C = 7M de Db7M
COMPASSO 12: Sobre F7M(#11)/E desenvolvemos linhas sobre o acorde relativo menor (Dm), que, neste caso soará como um F6, pois:
D = 6 de F6 F = T de F6 A = 3 de F6
COMPASSO 13: Sobre Em7(9) desenvolvemos linhas sobre o próprio Em COMPASSO 14: Sobre Gb7(#5/#9) desenvolvemos linhas sobre o acorde Gbm, pois:
G = b9 de Gb7(#5) Bb = 3 de Gb7(#5) D = #5 de Gb7(#5)
Am
C6
Fm
Db7M
Dm
F6
Gm
Gb7(#5)
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60
As duas opções básicas de escalas para desenvolver linhas sobre acordes dominantes alterados, são a escala menor harmônica ou melódica ½ tom acima do acorde em questão.
EXEMPLO: Gm harmônica: G A Bb C D Eb F# em relação a Gb7 : b9 #9 3 b5 #5 13 T Gm melódica: G A Bb C D E F# em relação a Gb7 : b9 #9 3 b5 #5 7 T
COMPASSO 15: Sobre Cm7(9) desenvolvemos linhas sobre o próprio Cm COMPASSO 16: Sobre Ebm/Ab desenvolvemos linhas sobre o próprio Ebm COMPASSO 17: Sobre B7(#11/13) desenvolvemos linhas sobre o F#m. A explicação disto já foi dada nos compassos 1-5, embora, aplicando como exemplo os acordes G7(9) e Dm6 substituindo-o. Observe que trata-se de desenvolver linhas sobre acordes menores cuja fundamental esteja quinta justa acima do dominante sobre o qual executamos dita melodia. COMPASSO 18: Sobre F#m6 desenvolvemos linhas sobre o próprio F#m COMPASSO 19: Sobre Abm/Bb desenvolvemos linhas sobre o próprio Abm COMPASSO 20: Sobre Gm/A desenvolvemos linhas sobre o próprio Gm
Veremos a seguir, a aplicação de todas as linhas estudadas, sobre o tema Nadine. Na verdade, tanto o tema quanto as já referidas linhas, assim como as análises dos vinte compassos do tema, são de autoria do próprio Pat Martino. Fundamentamos todo o nosso estudo nos seus conceitos, visto que, pelo que se sabe, é o principal expoente, e talvez criador, desta técnica de improvisação.
Bm7(5)/E
6
TAB
Linha 8 - Dm (Modelo Cm)
0 52 5 3 2 5
32 5 2 3 4
3 65
1
TAB
35
45
23 2
52 5 2 3
2 55 6
3
Linha 3 - Gbm (Modelo Em)
Gm/A TAB
5 4 35 2 3 4
3 22
6 44
62 4
5
Linha 11- Dm (Modelo Cm)
F(5)/G to E
TAB
2 54 2
5 24 2
5 2 32 5
5 2 5
7
NADINEby Pat Martino
1
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6
Linha 2- Am (Modelo Gm) C/F
TAB
32
35 4
33
22 3
2 5 42
4 2
9
Linha 5- Fm (Modelo Dm)
D/E
Linha 6- Dm (Modelo Cm)
F7M(11)/E TAB
3 5 63 5
53
6 5 3 23 2
3 25
11
Linha 10- Em (Modelo Dm)
Em7(9)
Linha 7- Gm (Modelo Em)
G7(5/9) TAB
2 4 52 4
34 3 2
4 52 3
32 5
13
Linha 1- Cm (Modelo Am)
Cm7(9) Linha 13- Ebm (Modelo Cm)
Em/A TAB
34 3
5 35 3
5 65
3 6 3 4 5 3
15
2
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Linha 9- F#m (Modelo Em)
B7(11/13)
6
Fm6 TAB
23 4
1 2 42 5
4 5 4 3 25 2 3
17
Linha 12- Abm (Modelo Em)
Am/B Line 4- Gm (Modelo Em)
Gm/A
TAB
44 3
66 5 4
63
3 65 3
6 5 35 3 2
5
19
3
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