CONSISTE NO PROCESSO DE DETECTAR, IDENTIFICAR E QUANTIFICAR OS RISCOS.CONSISTE NA AO DE EVITAR OU DIMINUIR OS RISCOS DE TRABALHO ATRAVS DE UM CONJUNTO DE DISPOSIES OU MEDIDAS QUE DEVAM SER TOMADAS EM TODAS AS FASES DA ATIVIDADE DA EMPRESA.

PASSOS A SEREM SEGUIDOS DURANTE O PROCESSO DE CONTROLE DE RISCOSDeterminao dos riscos avaliao quantitativa ou qualitativa;Conhecimento da fonte de risco;Controle do risco:3.1 Na fonte.3.2 Ao entre a fonte de risco e o trabalhador.3.3 Medidas que envolvem o trabalhador.

FONTEIIIIIII Elimina a Fonte dos Riscos (muda algum elemento do Processo Produtivo).II Evita que a Fonte prejudique a Sade, dissipando a agresso antes que ela atinja o Trabalhador (Proteo Coletiva).III Aumenta a resistncia das pessoas atravs da Proteo Individual.

Equipamentos de Proteo Coletiva (EPC)So equipamentos que tm como finalidade eliminar ou diminuir os riscos de acidentes de trabalho ou doenas ocupacionais nas obras:Guarda-corpo; Escoramento de valas; Proteo das esperas de ferro; Escadas rampas e passarelas seguras para circulao dos trabalhadores; Aterramento eltrico; Sinalizao no canteiro de obras. A empresa tem como obrigao instalar todas as protees coletivas durante todas as fases da obra.O trabalhador deve manter as protees coletivas de mquinas e equipamentos sempre em ordem.

GUARDA CORPOAnteparos rgidos, com travesso superior, intermedirio e rodap, com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro das aberturas.

ESCORAMENTO DE VALAAs paredes da escavao devem ser escoradas por estruturas firmes para garantir que elas no cedam. O solo (terra argila, granito, etc.) retirado de uma escavao deve ser depositado a uma distncia superior metade da profundidade prevista no projeto, medida a partir da borda do buraco.

A principal funo do aterramento o escape para um local seguro, de energia dispensvel . o condutor cuja funo conectar terra todos os dispositivos que precisarem utilizar seu potencial como referncia. Diz-se que um dispositivo est "aterrado" quando est conectado ao condutor designado funo de aterramento - o terra do circuito.

ATERRAMENTO ELTRICO

obrigatria a instalao de rampa ou escada provisria de uso coletivo para transposio de nveis como meio de circulao de trabalhadores.Escadas, rampas e passarelas devem ser providas de guarda-corpo com altura de 1,20m para travesso superior, 0,70m para travesso intermedirio e rodap de 0,20m de altura.

SINALIZAO Escavaes feitas em vias pblicas ou canteiros de obras devem ter barreira de isolamento em toda sua extenso e tambm sinalizao de advertncia, inclusive noite.

PlataformasPrincipal: deve ser instalada no entorno do edifcio aps a concretagem da 1 laje (1 p direito acima do terreno) e s retirada aps o trmino do revestimento.Secundria: instalada a cada 3 pavimentos, sendo retirada aps a vedao da periferia at a plataforma superior estiver concluda.

As linhas de vida so compostas pelos Sistemas de Proteo e Segurana na rea dos Trabalhos a serem executados em Altura. As Linhas de Vida so consideradas EPCs - Equipamentos de Proteo Coletiva que garantes os Trabalhos em Altura eliminando ou reduzindo risco de queda em Altura.

Tela Barreira protetora contra projeo de materiais e ferramentas. O permetro da construo de edifcios deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteo

Tapumes/GaleriasEvitam o acesso de pessoas alheias s atividades da obra e protegem os transeuntes da projeo de materiais.

Evidenciar riscos e combate-los na origemAvaliar e controlar os riscos que no possam ser evitados;Adaptar o trabalho ao homem, especialmente no que se refere concepo dos postos de trabalho, escolha dos equipamentos e dos mtodos de trabalho e de produo, tendo em vista atenuar o trabalho montono e reduzir os efeitos destes sobre a sade;PRINCIPAL MEDIDA DE CONTROLE DE RISCOS UM PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS QUE TEM COMO BASE OS SEGUINTES PRINCPIOS:

Ter em conta o estgio de evoluo tcnica; Substituir o que perigoso pelo que insento de perigo ou menos perigoso; Planificar a preveno com um sistema coerente que integre a tcnica, a organizao do trabalho, as condies de trabalho, as relaes sociais e a influncia dos fatores ambientais no trabalho; Dar instrues adequadas ao trabalhador.

EXAMES MDICOS ADMISSIONAISTREINAMENTOSEQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL

Dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade fsica do trabalhador.O uso do EPI se constitui um problema de ordem:TcnicaComportamental.

EPI CLASSIFICAO 1 PROTEO PARA A CABEA:PROTEO PARA O CRNIOPROTEO: VISUAL, RESPIRATRIA, AUDITIVA.2 PROTEO PARA OS MEMBROS SUPERIORES.3 PROTEO PARA OS MEMBROS INFERIORES.4 PROTEO PARA O TRONCO.5 CINTO DE SEGURANA.

CAPACETE DE SEGURANA um dispositivo rgido, fixado na parte superior da cabea por uma suspenso ajustvel. O casco confeccionado com material rgido, de alta resistncia penetrao e impacto. A suspenso a armao interna que serve para o ajuste, a acomodao cabea e o amortecimento de impactos. Deve ser usado nas atividades em que houver risco de queda de materiais sobre a cabea.

CULOS DE SEGURANACONTRA IMPACTO utilizados para proteo do globo ocular contra projeo de materiais slidos.

PANORMICOS utilizados para proteo ocular do usurio contra partculas de poeira em suspenso e produtos qumicos ( manuseio de produtos qumicos, pintura, lixamento, etc.)

PARA SERVIOS DE SOLDAGEM destinam-se proteo ocular do usurio contra a radiao, durante os servios de soldagem e/ou corte a quente com maarico.

MSCARA PARA SOLDADOREquipamento destinado proteo da face e dos olhos dos funcionrios que executam servios de soldagem, contra fagulhas incandescentes e radiao.

MSCARA SEMIFACIAL (RESPIRADOR)Destina-se proteo do trabalhador contra riscos de agentes nocivos, como produtos qumicos, gases, poeiras e vapores no ambiente. preciso utilizar filtros adequados para cada finalidade

MSCARA DESCARTVELDestinada proteo das vias respiratrias dos usurios contra poeiras incmodas (inertes), cuja concentrao seja desconfortvel para o trabalho

PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHAABAFADOR DE RUDODestina-se proteo de usurios que trabalham em ambientes onde os nveis de rudo so prejudiciais sade, ou seja, acima dos limites de tolerncia fixados pela NR 15 da portaria 3214/78 do Ministrio do Trabalho

AVENTAL DE RASPADestinado proteo do corpo em servios de soldagem e/ou corte, manipulao de peas cortantes e necessidade de proteo contra fagulhas incandescentes

LUVASDE RASPA utilizada nos servios de soldagem e/ou corte a quente, carregamento manual e em servios que tragam riscos de cortes, laceraes, etc.DE PVC proteo contra produtos qumicos agressivos (cidos, desengraxantes, leos, graxas,etc).DE BORRACHA PARA ELETRICISTA destinada proteo dos eletricistas contra choques eltricos.

CALADO DE SEGURANADestina-se proteo dos ps dos funcionrios

CINTURO DE SEGURANASe destina proteo do usurio contra queda, quando este desenvolve atividades a mais de 2 metros de altura do piso

Obrigaes do EmpregadorAdquirir o EPI apropriado atividade do empregado.Fornec-lo gratuitamente.Treinar o trabalhador para o uso correto do EPI.Tornar obrigatrio o uso do EPI.Substituir o EPI danificado

Obrigaes do EmpregadoUsar o EPI apenas para a finalidade a que se destinar.Responsabilizar-se pela guarda e conservao do EPI que lhe foi concedido.Comunicar qualquer alterao no EPI que o torne parcial ou totalmente danificado.

S COLOCAR VENDA O EPI QUE TIVER RECEBIDO O C.A DO MINISTRIO DO TRABALHO.TODO EPI DEVER APRESENTAR EM CARACTERES INDELVEIS E BEM VISVEIS: MARCA E O NOME COMERCIAL DA FIRMA .

Receber, examinar, aprovar e registrar o EPI (fornecer o C.A).Elaborar norma tcnicas necessrias ao exame e aprovao do EPI.Fiscalizar a qualidade e a utilizao adequada do EPI.