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COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Page 1: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

COMO SE FAZ UM

PÔSTERAirton Cattani

Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Esta apresentação é um resumo de palestra apresentada no dia 29 de setembro de 2005.

Aguarde para breve a publicação da série Iniciação Cientifica, com o texto completo da palestra.

Page 3: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

PREPARAÇÃO DO CONTEÚDO

DIAGRAMAÇÃO

CRITÉRIOS DE COMPOSIÇÃO

COMO FAZER

Page 4: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

LEIA AS

INSTRUÇÕESConteúdoTamanhoLocalFixaçãoHorárioRetirada…

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FUNÇÃO DO PÔSTER

SINTETIZAR INFORMAÇÕES E DADOS RELEVANTES DA PESQUISA

Page 6: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Page 7: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Deve ser sintético e refletir a essência do trabalho

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Page 8: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Citados por extenso, acompanhados de sua vinculação

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Page 9: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Apresenta uma visão geral do trabalho

Pode ser redigido por último

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Page 10: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Apresenta autores e teorias que dão subsídios ao trabalho

Page 11: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Expõem claramente a finalidade do trabalho

Podem ser gerais e específicos

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Page 12: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Apresenta os procedimentos de coletas e análise dos dados

Page 13: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Apresenta e analisa os dados obtidos

Page 14: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Confirma/refuta os objetivos do trabalho

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ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIASCita autores mencionados no texto

Page 16: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

ELEMENTOS BÁSICOS DO PÔSTER

TEXTOS

DADOS (TABELAS, GRÁFICOS, DIAGRAMAS, ESTATÍSTICAS...)

IMAGENS (DESENHOS, FOTOGRAFIAS, ILUSTRAÇÕES...)

Page 17: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

QUAL A QUANTIDADE

DE TEXTO?

Page 18: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

NEM MUITONEM POUCO...

Page 19: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

SOMENTE O NECESSÁRIO

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500 a 1.000 PALAVRAS(uma ou duas páginas A4, fonte 10, espaço 1 ½)

Page 21: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

PÔSTERnão é

PAPER

Page 22: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Nos últimos dias vovó não estava se sentindo muito bem. Na quinta-feira ela teve que ser hospitalizada, pois sentia falta de ar, quase não conseguindo respirar. Ficamos todos preocupados, já

temendo o pior. Na sexta-feira o médico nos avisou que a situação não era muito boa, o que se confirmou no sábado de manhã. Depois de uma crise, vovó faleceu um pouco antes do meio dia. Depois dos procedimentos legais, foi contratada uma agência funerária que tomou todas as providências necessárias para o sepultamento. O corpo foi trasladado diretamente para a capela, onde está sendo velado, na mesma capela onde ocorreu o velório de vovô. Todos os parentes estão sendo informados do sepultamento, que deverá ocorrer às 17h 30min, no Cemitério da

Santa Casa.

Texto para paper:

Page 23: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Nos últimos dias vovó não estava se sentindo muito bem. Na quinta-feira ela teve que ser hospitalizada, pois sentia falta de ar, quase não conseguindo respirar. Ficamos todos preocupados, já

temendo o pior. Na sexta-feira o médico nos avisou que a situação não era muito boa, o que se confirmou no sábado de manhã. Depois de uma crise, vovó faleceu um pouco antes do meio dia. Depois dos procedimentos legais, foi contratada uma agência funerária que tomou todas as providências necessárias para o sepultamento. O corpo foi trasladado diretamente para a capela, onde está sendo velado, na mesma capela onde ocorreu o velório de vovô. Todos os parentes estão sendo informados do sepultamento, que deverá ocorrer às 17h 30min, no Cemitério da

Santa Casa.

Texto para pôster:

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TABELAS E GRÁFICOS?

APENAS OS NECESSÁRIOS

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PREPARAÇÃO DO CONTEÚDO

DIAGRAMAÇÃO

CRITÉRIOS DE COMPOSIÇÃO

COMO FAZER

Page 26: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DIAGRAMAÇÃO:

é a distribuição de elementos

gráficos e textuais na

superfície do pôster

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QUAL O TAMANHO DO

PÔSTER?TAMANHOS MAIS COMUNS: 90 X 90

90 X 100

90 X 120

90 X 140

70 X 90

60 X 90

etc.

Tamanho para o SIC/UFRGS

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OBSERVE A

HIERARQUIA

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TÍTULOAUTORESINSTITUIÇÃO

SUBTÍTULOS

TEXTO

CONCLUSÕESREFERÊNCIAS

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ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO

TÍTULO DO TRABALHO AUTORORIENTADORINSTITUIÇÃO

Page 31: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

INFORME UM ENDEREÇO PARA

CONT@TO

Page 32: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

USE O SÍMBOLO DE SUA

INSTITUIÇÃO

Page 33: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

HIERARQUIZE O TEXTO

POR MEIO DE

SUBTÍTULOS

Isso torna a leitura mais fácil. Veja os exemplos a seguir:

Page 34: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Diagramar um textoIntrodução: A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga. Desenvolvimento: Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador. Conclusão: Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

Page 35: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Diagramar um texto

Introdução

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

Desenvolvimento

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

Conclusão

Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

Page 36: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DIAGRAMAR UM TEXTOINTRODUÇÃO

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

DESENVOLVIMENTO

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

CONCLUSÃO

Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

Page 37: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DIAGRAMAR UM TEXTO

INTRODUÇÃO

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

DESENVOLVIMENTO

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

CONCLUSÃO

Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

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COMO CITAR AS

REFERÊNCIAS?

COM O DEVIDO DESTAQUE...

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DESTAQUE AS

CONCLUSÕES

Muitas vezes, elas são a primeira coisa a ser lida

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“aspas”

negrito

itálico

sublinhado

MAIÚSCULAS

Recuos

Tamanho

UTILIZE

DESTAQUES

Use no máximo um ou dois destaques por vez

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CUIDADO COM OS

ESPAÇAMENTOS

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A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

A proposta deste estudo, que é uma

exigência do Programa de Pós-

graduação em Saúde Coletiva na

área de atenção à saúde do

trabalhador, tem como objetivos

verificar a aceitação da postura de

trabalho de pé na percepção dos

trabalhadores nos setores de

costura de uma indústria calçadista

de grande porte, descrever as

possíveis alterações biomecânicas

para a coluna vertebral com enfoque

nas lombalgias e discutir os

aspectos críticos sob o ponto de

vista de fadiga.

Um espaçamento adequado facilita a leitura

Page 45: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

NÃO ESQUEÇA A

REVIZÃO GRAMATICAL

Page 46: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

NÃO ESQUEÇA A

REVISÃO GRAMATICAL

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CUIDADO COM AS

FONTESNão existe só Times New Roman

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A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

A proposta deste estudo, que é

uma exigência do Programa de

Pós-graduação em Saúde

Coletiva na área de atenção à

saúde do trabalhador, tem como

objetivos verificar a aceitação

da postura de trabalho de pé na

percepção dos trabalhadores

nos setores de costura de uma

indústria calçadista de grande

porte, descrever as possíveis

alterações biomecânicas para a

coluna vertebral com enfoque

nas lombalgias e discutir os

aspectos críticos sob o ponto de

vista de fadiga.

Page 49: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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CUIDADO COM A

LEGIBILIDADE

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A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga. Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador. Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

Texto de leitura difícil

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A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

Texto de leitura facilitada

Page 54: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

QUANTO

ESPAÇO USAR?

Page 55: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

Page 56: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a

incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo

bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da

melhor postura de trabalho no setor de costura da

indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar

dos trabalhadores.

O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

Page 57: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

QUAL O TAMANHO DAS

FONTES?No mínimo 25 pontos

Page 58: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

JUSTIFICADO OU ALINHADO?

Page 59: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

Os indicadores detectados na pesquisa

se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos

relativos a um campo bastante dúbio e

reforçar os conceitos na análise da melhor

postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista,

visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O

trabalho busca avançar com o conhecimento

científico e o conhecimento

proveniente do senso comum, procurando

trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta

daquele que executa a atividade no setor de

costura: o trabalhador.

Page 60: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

CAIXA ALTAou

caixa baixa?

Page 61: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

OS INDICADORES DETECTADOS NA PESQUISA SE DESTINAM A INCENTIVAR NOVOS ESTUDOS, A FIM DE DESCOBRIR FATOS RELATIVOS A UM CAMPO BASTANTE DÚBIO E REFORÇAR OS CONCEITOS NA ANÁLISE DA MELHOR POSTURA DE TRABALHO NO SETOR DE COSTURA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA, VISANDO MAIOR CONFORTO E BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES. O TRABALHO BUSCA AVANÇAR COM O CONHECIMENTO CIENTÍFICO E O CONHECIMENTO PROVENIENTE DO SENSO COMUM, PROCURANDO TRAZER, PARA UM DEBATE MAIS CONSISTENTE, A MANIFESTAÇÃO DIRETA DAQUELE QUE EXECUTA A ATIVIDADE NO SETOR DE COSTURA: O TRABALHADOR.

Evite textos totalmente em maiúsculas!

Page 62: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

CUIDADO COM O

CONSTRASTE

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Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador. ‘

Evite situações como esta

Page 64: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

USAR

FIGURAS DE FUNDO?

Sim,mas com cuidado para não prejudicar a leitura do que estiver na frente

Page 65: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

FUJA DOS

CLIPARTS!!!

Não acrescentam nada ao trabalho...

Page 66: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

CUIDADO COM A

RESOLUÇÃO

Para imagens, use no mínimo 120 dpi

Page 67: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

CUIDADO COM ASCUIDADO COM AS

SSCCOORREEExcesso de cores prejudica a visualização

Page 68: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

O QUE SE VÊ NA TELA

NÃO É O QUESE VÊ IMPRESSO...

Page 69: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

FAÇA SEMPRE UMA

CÓPIA IMPRESSA

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Recomendações da American Gastroenterological Association (AGA) para a Digestive Disease Week 2004

Quais os erros mais comuns na elaboração de um pôster?

•Dificuldade de ler o pôster a uma distância de 1,20m ou mais;

•Excesso de informações;

•Objetivos e conclusões não destacadas.

Page 71: COMO SE FAZ UM PÔSTER Airton Cattani Faculdade de Arquitetura - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

1. Cabeçalho: Cabeçalho deve empregar no mínimo fonte 150 pontos (33 mm), indicando o título do trabalho, autor(es) e instituição.

2. Texto: Letras do texto devem empregar fonte com 36 pontos (10mm).

3. Destaque as seções: Numere ou destaque cada seção para guiar o leitor do pôster. O uso de cores é um método efetivo de separar as seções e garantir um impacto visual. Verifique se a combinação de cores não prejudica a leitura.

4. Desenvolvimento: Seu pôster deverá incluir 3 a 5 breves sentenças destacando as informações necessárias para compreender a pesquisa e porque foi feita. As questões da pesquisa ou as hipóteses de trabalho a serem testadas devem ser clara e sucintamente apresentadas.

5. Metodologia: Destaque brevemente a metodologia, apresentando apenas detalhes de novos métodos ou modificações de métodos já utilizados.

6. Gráficos: Resultados apresentados sob a forma de gráficos são muito mais efetivos do que blocos de texto. Use legenda para símbolos, e incluía a interpretação dos resultados abaixo de cada gráfico.

7, Conclusões: Apresente as conclusões sucintamente, em fonte maior. (Muitos leitores lêem isso primeiro. Assim, as conclusões devem ser facilmente compreendidas).

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PREPARAÇÃO DO CONTEÚDO

DIAGRAMAÇÃO

CRITÉRIOS DE COMPOSIÇÃO

COMO FAZER

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USE

PRINCÍPIOS DECOMPOSIÇÃO

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Hierarquia Alinhamento

SimetriaSobreposição

OrdemOposiçãoContraste

SimplicidadeEquilíbrio Etc…

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HIERARQUIA

COMO FAZER UM PÔSTER

Corpo do texto

Referências

S U B-T ÍTU LO S

Autores

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M ONA L IS A

Lorem ipsum do lo r sit a m et, c onsec tetuer a d c onsec tetuer

a d ip isc ing e lit, se d nit nisl ut a liquip ex ea c om m odo

c onsequa t. Lorem ipsum do lo r

sit a m et, c onsec tetuer. Ad ip isc ing e lit, se d nit nisl ut a liquip ea m et, c onsec tetuer

a d . Ex toto c orde.

SOBREPOSIÇÃO

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5 5

Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r a d c o nse c te tue r

a d ip isc ing e lit, se d n it n isl ut a liq u ip e x e a c o m m o d o

c o nse q ua t. Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r.

Ad ip isc ing e lit, se d n it n isl ut a liq u ip e a m e t, c o nse c te tue r

a d . Ex to to c o rd e . Lo re m ip sum d o lo r sit am e t,

c o nse c te tue r a d c o nse c te tue r

a d ip isc ing e lit, se d n it nisl ut

a liq u ip e x e a c o m m o do

c o nse q ua t. Lo re m ip sum do lo r

sit a m e t, co nse c te tue r.

Ad ip isc ing e lit, se d n it n isl u

t

a liq uip e a m e t, c o nse c te tue r

a d . Ex to to c o rd e .

EQUILÍBRIO / DESEQUILÍBRIO / ROTAÇÃO

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SIMETRIA / ASSIMETRIA

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SEQÜÊNCIA

Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r a d c o nse c te tue r a d ip isc ing e lit, se d n it n isl u t

A liq u ip e x e a c o m m o d o c o nse q ua t. Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r.

Ad ip isc ing e lit, se d n it nisl u t a liq u ip e a m e t, c o nse c te tue r a d .

Ex to to c o rd e .

1234

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ORDENAMENTO

C O M O FA ZE R U M

PÔSTERLo rem ip sum d o lo r sit a m et, c onsec te tuer a d c o nsec te tue r a d ip isc ing e lit, se d nit nisl ut a liq uip e x e a c om m o d o c onseq ua t. Lore m ip sum d o lo r sit a m et, c o nse c te tue r. Ad ip isc ing e lit, sed nit nisl ut a liq uip e a m et, c o nsec te tue r a d . Ex to to c ord e.

Ad ip isc ing e lit, se d n it n isl u t a liq u ip e a m e t, c o nse c te tue r a d . Ex to to c o rd e .

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SURPRESA

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SIMPLICIDADE / COMPLEXIDADE

Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r a d c o nse c te tue r

a d ip isc ing e lit, se d n it n isl u t a liq u ip e x e a c o m m o d o

c o nse q ua t. Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r.

Ad ip isc ing e lit, se d n it n isl u t a liq u ip e a m e t, c o nse c te tue r

a d . Ex to to c o rd e .

Lo re m ip sum

Ex to to c o rd e

d o lo r sit a m e t, c onsec te tue r.

Ad ip isc ing e lit, sed nit nisl ut a liq uip e a m e t, c o nse c te tue r

a d . .Co

mp

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ida

de

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Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tue r a d c o nse c te tu e r

a d ip isc in g e lit, se d n it nisl ut a liq uip e x e a c o m m o d o

c o n se q u a t. Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tu e r.

Ad ip isc in g e lit, se d n it n isl u t a liq uip e a m e t, c o n se c te tu e r

a d . Ex to to c o rd e .

Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tue r a d c o nse c te tu e r a d ip isc in g e lit, se d n it nisl ut a liq uip e x e a c o m m o d o c o n se q u a t. Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tu e r.

Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tu e r.

COM O FAZER UM PÔSTER

Ad ip isc ing e lit, se d nit n isl ut a liq u ip e a m et, c o nse c te tue r a d . Ex to to c o rd e .

Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tue r a d c o nse c te tu e r a d ip isc in g e lit, se d n it nisl ut a liq uip e x e a c o m m o d o c o n se q u a t. Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tu e r.

Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tu e r.

COM

O FA

ZER U

M PÔ

STER

A d i p is c in g e l it, s e d n it n i s l u t

a li q u ip e a m e t, c o n s e c t e t u e r

a d . E x t o t o c o rd e .

Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tue r a d c o nse c te tu e r

a d ip isc in g e lit, se d n it nisl ut a liq uip e x e a c o m m o d o

c o n se q u a t. Lo re m ip su m d o lo r sit a m e t, c o n se c te tu e r.

Ad ip isc in g e lit, se d n it n isl u t a liq uip e a m e t, c o n se c te tu e r

a d . Ex to to c o rd e .

HARMONIA / DESARMONIA

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FOCO

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AGRUPAMENTO

Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r a d c o nse c te tue r

a d ip isc ing e lit, se d nit n isl ut a liq uip e x e a c o m m o d o

c o nse q ua t. Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r.

Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r a d c o nse c te tue r

a d ip isc ing e lit, se d nit n isl ut a liq uip e x e a c o m m o d o

c o nse q ua t. Lo re m ip sum d o lo r sit a m e t, c o nse c te tue r.

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PESQUISE...

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PREPARAÇÃO DO CONTEÚDO

DIAGRAMAÇÃO

CRITÉRIOS DE COMPOSIÇÃO

COMO FAZER

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QUE

PROGRAMA USAR?

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PowerPointCorelDraw

São os programas mais usados

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REFERÊNCIAS

KOREN, Leonard; MECKLER, R. Wippo. Recetario de diseño gráfico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

GOMES FILHO, João. A Gestalt do objeto. São Paulo : Escrituras, 2000.

GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design gráfico: do invisível ao ilegível. Rio de Janeiro: 2ab, 2000.

PORTER, Tom. Diseno: tecnicas graficas para arquitectos, disenadores y artistas. Mexico : G. Gili, 1992.

PORTER, Tom. Manual of graphic techniques for architects, graphic designers, & artists. London : Astragal Books, 1985. 4 Volumes.

SWANN, Alan. Bases del diseño grafico. Barcelona : G. Gili, 1995.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. Noções básicas de planejamento visual. São Paulo : Callis, 1995.

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