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Comex News Universidade Anhembi Morumbi - São Paulo 1ª Edição Segunda - feira, 12 de novembro de 2012 A COPA DE 2014 BOLA DA COPA DE 2014 BATIZADA COM NOME DE BRAZUCA”. A Copa do Mundo não é um evento que vai aconte- cer no Brasil em 2014. Ela é um evento que já começou. Os negócios já estão acontecendo e as oportunidades também. O Brasil terá a obrigatória tarefa de realizar múltiplas obras para acolher uma demanda, maior composta por milhares de turistas internacionais que desem- barcarão no país. Criando empregos, gerando opor- tunidades de trabalho e assim estimulando o desenvolvimento social e econômico. Essa competição garante o ingresso de dinheiro novo e concentra a atenção de bilhões de expectadores em todo o planeta para o nosso País. Para o Brasil, a Copa de 2014 é a oportunidade de o país dar um salto de modernização e apresen- tar não só sua capacidade de organização, como também força econômica para captar investimentos e os muitos atrativos que podem transformar o país em um dos mais impor- tantes destinos turísticos do mundo a partir de um futuro próximo. O evento pode não ser o acontecimento esportivo de maior porte do planeta, mas certamente é o que tem maior apelo da mí- dia e a maior capacidade de gerar recursos para os setores direta ou indireta- mente envolvidos em sua realização. A expectativa adicional é que o país ganhará na exportação de serviços, engenharia e tecnologia de software já no primeiro momento. Fora isso, serão executadas em parce- rias dos governos federal, estaduais e municipais obras de infraestrutura e a chamada mobilidade ur- bana [obras de construção e expansão de vias nas cidades]. Diante desta oportunidade não podemos deixar nada para segundo plano. O que está em jogo não é apenas o futebol, é a oportunidade do país atrair bilhões de dólares em investimentos para seu desenvolvimento. MBA + PÓS GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA GRADUAÇÃO EXECUTIVA Luciana Akemi

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Ultimas Noticias da Copa de 2014

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Page 1: Comex News

Comex NewsUniversidade Anhembi Morumbi - São Paulo

1ª Edição Segunda - feira, 12 de novembro de 2012

A COPA DE 2014

Bola da copa de 2014 Batizada com nome de “Brazuca”.

A Copa do Mundo não é um evento que vai aconte-cer no Brasil em 2014.Ela é um evento que já começou. Os negócios já estão acontecendo e as oportunidades também. O Brasil terá a obrigatória tarefa de realizar múltiplas obras para acolher uma demanda, maior composta por milhares de turistas internacionais que desem-barcarão no país. Criando empregos, gerando opor-tunidades de trabalho e assim estimulando o desenvolvimento social e econômico.Essa competição garante o ingresso de dinheiro novo e concentra a atenção de bilhões de expectadores em todo o planeta para o nosso País.Para o Brasil, a Copa de 2014 é a oportunidade

de o país dar um salto de modernização e apresen-tar não só sua capacidade de organização, como também força econômica para captar investimentos e os muitos atrativos que

podem transformar o país em um dos mais impor-tantes destinos turísticos do mundo a partir de um futuro próximo. O evento pode não ser o acontecimento esportivo de maior porte do planeta, mas certamente é o que tem maior apelo da mí-dia e a maior capacidade de gerar recursos para os setores direta ou indireta-mente envolvidos em sua realização.A expectativa adicional é que o país ganhará na exportação de serviços, engenharia e tecnologia

de software já no primeiro momento. Fora isso, serão executadas em parce-rias dos governos federal, estaduais e municipais obras de infraestrutura e a chamada mobilidade ur-bana [obras de construção e expansão de vias nas cidades].Diante desta oportunidade não podemos deixar nada para segundo plano. O que está em jogo não é apenas o futebol, é a oportunidade do país atrair bilhões de dólares em investimentos para seu desenvolvimento.

MBA + PÓS GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA GRADUAÇÃO EXECUTIVA

Luciana Akemi

Page 2: Comex News

A um ano e sete meses da Copa do Mundo

no Brasil, os investimen-tos internos e externos já começaram.O Ministério do Desen-volvimento, Indústria e Comércio Exterior ainda não concluiu a análise numérica sobre expec-tativa de investimentos para a Copa do Mundo de 2014. O Banco Na-cional de Desenvolvimen-to Econômico e Social (BNDES) deve disponi-bilizar linhas de crédito para obras em estádios e in-vestimentos na rede hoteleira.Representantes públicos re-uniram-se com empresários para informar que as oportu-nidades de investimentos es-tão nos setores de arquitetura, locação de equipamentos – como tendas e veículos, indústrias de segurança, eq-uipamentos de detecção e identificação, materiais de construção, de comunicação, obras de infraestrutura, even-tos culturais, turismo e lazer.A expectativa adicional é que o país ganhará na exportação de serviços, engenharia e tec-nologia de software já no pri-meiro momento. As oportunidades de negó-cios no Brasil, geradas pela exploração do pré-sal e pela realização da Copa do Mun-do da FIFA de 2014, estão na mira dos investidores es-trangeiros. Prova do interesse internacional é o crescente aumento do anúncio de inves-timentos no país por capitais do exterior. No acumulado de janeiro a junho, as aplicações estrangeiras representam 67,77% do total investido no

Brasil. Durante todo o ano passado, a participação so-mou 34,1%.Dados da Rede Nacional de Informações sobre o Investi-mento (Renai), do Ministério do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio Exterior (MDIC), mostram que as apli-cações internacionais soma-ram US$ 112,24 bilhões. Em 2010, em 12 meses, os aportes para novos empreendimentos foram US$ 91,68 bilhões. Além das grandes obras fu-turas, o coordenador-geral da Renai, Eduardo Celino, destaca a confiança das em-presas estrangeiras nas con-quistas econômicas do Brasil no cenário mundial.“O Brasil tem feito esforço de se evidenciar no exterior. A própria consolidação da estabilidade econômica fa-voreceu bastante. Aliás, a base desse fluxo verificado hoje é o processo de estabili-dade econômica que dá grau maior de confiança aos in-vestidores. Isso reflete direta-mente nas decisões de inves-timentos”.Pode-se ressalta a retração das companhias, provocada pelo

momento de instabilidade econômica mundial. “Verifi-camos que diversas empresas estão” sofrendo processos de retração das operações nos mercados externos, em vir-tude da queda da atividade econômica nos países desen-volvidos. Por isso, empresas estão buscando mercados mais dinâmicos. O Brasil é um dos expoentes dentro dos mercados emergentes.Em relação à origem de capi-tal exclusivamente estrangei-ro, a maior parte dos recursos internacionais previstos no primeiro semestre deste ano é do Reino Unido, com US$ 32 bilhões desse total. O vol-ume equivale a 19,34% da participação. Na sequência, aparecem a Espanha, com aporte de US$ 16,6 bilhões (10,04%), Taiwan, com US$ 12 bilhões (7,26%), os Esta-dos Unidos, com US$ 9,5 bil-hões (5,77%), e a China, com US$ 4 bilhões (2,44%).A empresa inglesa BG Group, da área de petróleo e gás, aparece como maior investi-dora do país em 2011, com aporte de US$ 30 bilhões. Na segunda posição aparece a

A copa e seus investimentosTelefônica, da Espanha, com participação de US$ 14,6 bil-hões. A Foxconn, de Taiwan, da área de eletrônicos, tem recursos previstos de US$ 12 bilhões.Para o coordenador-geral da Renai, são fundamentais o acompanhamento e o inves-timento do governo federal para que os números contin-uem crescentes e fortaleçam a economia brasileira. “A gente não deve se acomodar, achando que o Brasil já está atraindo capital suficiente. Temos muitos desafios em

termos de desenvolvimento econômico e quanto mais implementarmos essas medi-das, haverá reflexo direto no investimento e, consequente-mente, no desenvolvimento do país.

1ª Edição Segunda - feira, 12 de novembro de 2012 Comex News

Comércio Exterior Brasileiro

Fabiana Bortoluzzi

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1ª Edição Segunda - feira, 12 de novembro de 2012 Comex News

Comércio Exterior Internacional

escritório será isenta de IPI, PIS/Cofins, Cide e Imposto de Importação.A Receita ainda não se pro-nunciou quanto tratamento tributário que será aplicado à bagagem dos viajantes estrangeiros ao Brasil. Isto é, como serão enquadrados os itens que receberam a isenção de impostos e vierem na bagagem de estrangeiros. No DOU, a Receita anun-cia que “poderá editar atos normativos específicos” a esta questão, mas não avisa quando.

Dentro de 45 dias, no máxi-mo, as importações de itens de consumo não-duráveis e duráveis relacionados à Copa do Mundo de 2014 terão isenção dos impostos federais que incidem so-bre o produto adquirido do exterior. Decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 13, detalha os itens que poderão ser isentos de impostos no ato de importação. Mas a Receita Federal ainda precisa disciplinar as condições para essas operações – e tem 45 dias, a partir de hoje, para isso.A importação de alimentos, suprimen-tos médicos, produtos farmacêutico, combustíveis, materiais de escritório, equipamento técnico-espor-tivo, equipa-mento médico e equipamento de

Grajeda, responsável pela obra do novo estádio Vivaldo de Lima.O monotrilho, que passará ao lado da arena, custará R$ 1,3 bilhão. No total, o investi-mento em Manaus para o Mundial é de R$ 2,5 bilhões, pois inclui um corredor de ônibus e reformas do aero-porto e do porto. O monotril-ho e o estádio estão com os financiamentos federais blo-queados por questionamentos do Ministério Público. Para a arena, já foi necessário levar máquinas de outros Estados a Manaus. Cenário similar é vivenciado por Cuiabá, que teve de contratar empresas de outros locais para a Arena Pantanal.“Não tínhamos empresas com estacas-hélice por aqui. Esses equipamentos estão sendo disputados a tapa”, ex-plicou o engenheiro Marcelo de Oliveira Filho, da Ageco-pa (Agência para Copa de Mato Grosso).“Nunca foram construídos 12 estádios ao mesmo tempo no país”, ressaltou. Cuiabá ainda prevê três corredores de ônibus e reformas do aeroporto, obras não inicia-das que somam R$ 1 bilhão. Carlos Bonassi, da Abimaq (Associação Brasileira da Industria de Máquinas e Equipamentos), disse que há necessidade de importação de máquinas como guin-dastes. “Fabricantes aumen-taram o investimento. Vamos tentar atender a demanda, o que estamos conseguindo até agora. Mas vai ter que com-por com importação, quando não produzirmos ou faltar.”

As obras de estádios e de infraestrutura para a Copa-2014 enfrentarão escassez de equipamentos pesados de construção civil no país, o que deve levar ao crescimen-to da importação nessa área.A previsão é de engenheiros responsáveis pelos projetos do Mundial em cidades fora do eixo Sul-Sudeste. Com extensão por 12 cidades-sedes, os planos ligados ao evento têm orçamento total de R$ 23,6 bilhões, entre estádios e infraestrutura, a maioria para transporte. Mas, em quase todos os Estados, só estão em andamento as construções das arenas. Por isso, há previsão de falta de equipamentos, como estacas-hélice (usadas para fazer fundações das construções) e guindastes, no futuro.“Temos empresas de estacas-hélice em Manaus. Mas, quando for fazer o monot-rilho, deve faltar e terá de buscar em outro lugar. Não há problema porque a Eu-ropa está ociosa e podemos importar equipamentos de lá”, afirmou o engenheiro da Andrade Gutierrez José

Importação de máquinas na Copa

Erika Machado

aeroporto Juscelino KuBitscheK.

Ítens de consumo terão isenção de impostos

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Legislação

A lei geral da Copa

Os principais pontos da Lei

Geral

ALei Geral da Copa foi enviada pelo governo

ao Congresso e aprovada pela Câmara. 10/04/12 - O texto foi lido no plenário do Senado. A matéria foi en-caminhada para tramitação simultânea nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE), de Educação, Cultu-ra e Esporte (CE), onde será relatado pela senadora Ana Amélia (PP-RS), e de Con-stituição, Justiça e Cidadania (CCJ), com o relator Vital do Rêgo (PMDB-PB). O minis-tro do Esporte, Aldo Rebelo, participou da audiência e reforçou o entendimento do governo sobre alguns pontos do projeto, como a venda de bebidas alcoólicas durante a Copa das Confederações, em 2013, e o Mundial.

Bebidas alcoólicas. O documento aprovado pela Câmara segue o original, en-viado pelo governo federal, que, durante os dois eventos, suspende o artigo 13-A do Estatuto do Torcedor, que trata das condições de acesso e permanência do torcedor no recinto esportivo, e no item II traz “não portar ob-jetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência”. Meia-entrada e grupo 4.Serão separados 300 mil ingressos para uma categoria especial, popular, chamada Categoria 4. Os tíquetes, que serão vendidos pelo valor de meia entrada, a cerca de R$ 50, atenderão a grupos como idosos, estudantes e participantes de programa

federal de transferência de renda. Nos jogos da Se-leção Brasileira, 10% dos ingressos serão reservados à Categoria 4.O autor resguarda o direito estabelecido pela Lei nº 10.741, de 1 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso). Assim, pessoas com mais de 60 anos também poderão adquirir entradas para todas as outras três categorias pela metade do preço.O texto ainda especifica que a Copa das Confederações, evento-teste de 2013, terá 50 mil ingressos na Categoria 4. Segundo o relator, no caso das entradas mais baratas para indígenas ou pessoas que aderirem à campanha “Por um mundo sem armas, sem drogas, sem violência, com trabalho decente”, ainda será necessário um acordo entre o poder público e a FIFA.Excetuando-se o Estatuto do Idoso, o relator enfatiza que disposições constantes da legislação federal, estadual e municipal que garantirem descontos ou gratuidades em ingressos ou outros tipos de entradas para atividades es-portivas, artísticas, culturais e de lazer não se aplicarão à Copa das Confederações e do Mundo.Pessoas com deficiência. Fica estabelecida uma cota de 1% dos ingressos para pessoas com deficiência.Responsabilidade civil da

União O relator manteve o texto original, enviado pelo governo federal ao Con-gresso, conforme consta no artigo 22 da última versão do substitutivo: “A União responderá pelos danos que causar, por ação ou omissão, à FIFA, seus respectivos representantes legais, em-pregados ou consultores, na forma do art. 37, § 6º, da Constituição”.Áreas de restrição com-ercial.Segundo o texto, a União colaborará com estados, DF e municípios para as-segurar à FIFA e às pessoas por ela indicadas autori-zação para divulgar suas marcas, distribuir, vender, dar publicidade ou realizar propaganda de produtos e serviços nos locais oficiais de competição, nas suas im-ediações e principais vias de acesso. O limite dessas áreas será definido caso a caso. E, de acordo com o projeto, a delimitação dessas áreas não prejudicará as atividades dos estabelecimentos regular-mente em funcionamento.Vistos de entrada. O projeto prevê a concessão de vistos de entrada no Brasil para os membros da delegação da FIFA, rep-resentantes de imprensa e espectadores que tenham ingressos ou confirmação da aquisição de ingressos para jogos da Copa do Mundo.

Feriados em dias de jogos. Está prevista a possibilidade de a União declarar feriados nacionais nos dias em que houver jogos da Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo. Estados e municípi-os também poderão declarar feriados os dias de partidas em suas cidades-sede.Férias escolares. Em 2014, os Sistemas de Ensino deverão ajustar os calendários escolares de forma que as férias escolares decorrentes do encerramento das atividades letivas do pri-meiro semestre do ano, nos estabelecimentos de ensino das redes pública e privada, abranjam o período entre a abertura e o encerramento da Copa do Mundo FIFA 2014 de Futebol.Prêmio para ex-campeões.Foi aprovada na Câmara a concessão de um prêmio de R$ 100 mil em dinheiro para jogadores, titulares ou reser-vas, das seleções brasileiras masculinas campeãs das Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970. Também está previsto um auxílio especial mensal no valor do teto pago pela Previdência Social para jogadores sem recursos ou com recursos limitados.

Tiago Falqueiro - Portal da Copa.

Heloisa Robaert

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1ª Edição Segunda - feira, 12 de novembro de 2012 Comex News

Métodos Quantitativos

Custos das CidadesBELO HORIZONTEEstádio MineirãoTrabalhos se concentram nos detalhes finais, como a instalação da membrana da cobertura e o acabamento do estádio. A modernização do Mineirão inclui construção de cobertura, vestiários, novas arquibancadas, esta-cionamentos e esplanada. O estádio terá 64,5 mil lugares. Custo: R$ 695 milhões (com a esplanada)Mobilidade Urbana. O corredor do Tram terá 16 km e 25 estações, ligando o aeroporto de Confins ao Mineirão, à região hoteleira e ao centro de Belo Horizonte. Em março de 2012, o Tribu-nal de Contas do Estado de Minas Gerais suspendeu a licitação para as obras da es-tação São Gabriel por conta de irregularidades no edital. O processo foi retomado e os trabalhos seguem em anda-mento. Segundo a prefeitura, em nenhum momento a intervenção foi interrompida.Custo: R$ 633,9 milhões.AeroportosAeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins). Projeto básico está em elaboração para as demais intervenções. Reforma e modernização do terminal de passageiros e adequação do sistema viário. Reforma e ampliação da pista de pouso e do sistema de pátios. Implantação do terminal 3, estacionamento de veículos e adequação do sistema viário.Custo: R$ 508,65 milhões.CURITIBAArena da BaixadaTrabalhos seguem na fase de demolições, fundações e construção, com instalação de blocos e pilares. A mod-ernização da arena curitibana

é de responsabilidade da Carlos Arcos Arquitetura. Para as obras, o município liberou créditos de potencial construtivo de R$ 90 milhões para o Atlético-PR. Custo: R$ 183 milhões.Mobilidade UrbanaEm fase final de licitação, obra deve começar em março. Ampliação do termi-nal com implantação de uma plataforma de ônibus Ligeir-inho, o BRT de Curitiba. O terminal receberá novo piso de concreto, substituindo os atuais paralelepípedos. A galeria do terminal será adaptada com elevadores de acessibilidade. Além disso, as calçadas serão recon-struídas e a iluminação será renovada. Custo: R$ 12,1 milhões.AeroportosAeroporto Afonso Pena. Obras da pista e pátio estão em andamento. Projeto para ampliação do terminal está em elaboração. Ampliação do terminal de passageiros e do sistema viário. Custo: R$ 84,49 milhõesFORTALEZAEstádio CastelãoMontagem da cobertura chega à terceira fase (telhas metálicas); três das quatro etapas da obra estão prontas. Estádio terá 67 mil lugares, estacionamento, centro olímpico, piscina e ginásio multiuso, além de geração de energia eólica. Pretende receber uma das semifinais da Copa. Custo: R$ 518,6 milhões. Mobilidade UrbanaEspécie de metrô de super-fície, o Veículo Leve sobre Trilhos de Fortaleza terá 13 km de extensão e 10 es-tações. Prevê seis obras de arte. O objetivo do trajeto é

melhorar o acesso do aero-porto ao centro da cidade, onde se concentram os principais hotéis da cidade. As desapropriações estão em processo de negociação. Em obras desde abril deste ano, o modal está 15% executado. Custo: R$ 330,7 milhõesAeroportosAeroporto Pinto Martins. Reforma e ampliação do Ter-minal de Passageiros (Fase 1) e adequação do sistema viário.Custo: R$ 349,80 milhões.PORTO ALEGREEstádio Beira-RioTrabalhos estão em anda-mento nos quadrantes das arquibancadas, no edifício-garagem e no entorno do estádio. A reforma do estádio portoalegrense compreende: cobertura metálica, suportada por 65 módulos de 23m em forma de asa, e capacidade que passará de 56 mil para 60,8 mil lugares. Integra um projeto de renovação urbana em toda a região ribeirinha Custo: R$ 330 milhões.Mobilidade UrbanaSegundo Matriz de Respon-sabilidades, obra deveria ter começado em janeiro deste ano. Duplicação da avenida Moab Caldas (Tronco) em 5,3 km de extensão, com ciclovia, corredor de ôni-bus, tratamento paisagístico e reassentamento de 1,4 mil famílias. Licitação dos trechos 3 e 4 foi lançada em outubro de 2011. Previsão é que ordem de serviço seja assinada em maio. Custo: R$ 138,9 milhõesAeroportosAeroporto Salgado Filho. Ampliação do Terminal de Passageiros e Pátio (Fase 1). Ampliação da pista de pouso e decolagem Custo: R$

579,21 milhõesRIO DE JANEIROEstádio do MaracanãFinalizada a instalação de 2.750 peças pré-fabricadas na nova arquibancada; anel de compressão da cober-tura está pronto. Projeto da empresa pública Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janei-ro), a reforma do Maracanã compreende a redução da capacidade a 76 mil lugares, reconstrução da arquiban-cada inferior, geometria oval, 108 camarotes e acesso por rampa monumental. Com-prometimento da estrutura aumentou custo da obra em cerca de R$ 400 milhões. Custo: R$ 859,9 milhões Mobilidade UrbanaCorredor expresso de ônibus articulado, com 39 km de extensão. Fará a ligação da Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional do Galeão, passando pelo setor hoteleiro e por áreas nobres da capital fluminense. O trecho passará por Jacarepaguá, Curicica, Taquara, Tanque, Praça Seca, Campinho, Madureira, Vaz Lobo, Vicente de Carvalho, Vila da Penha e Penha. Obra enfrenta denúncia de vio-lação aos direitos da moradia na desapropriação de parte dos 3,6 mil imóveis. Custo: R$ 1,883 bilhãoAeroportos. AeroportoAntônio Carlos Jobim (Galeão). Reforma dos ter-minais 1 e 2. Revitalização do sistema de pista e pátio. Custo: R$ 813,27 milhõesSALVADOR Arena Fonte NovaSuperestrutura do estádio, composta por pilares, vigas, lajes e pelas arquibancadas, está pronta. A nova arena substituirá o estádio Fonte

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arena corinthians - são paulo - sp

arena fonte nova - salvador - Baaeroporto fonso pena - curitira - pr

fonte: fonte: portal da copa de 2014fonte: fonte: portal da copa de 2014

estádio mineirão - Belo horizonte - mg

1ª Edição Segunda - feira, 12 de novembro de 2012 Comex News

Métodos Quantitativos

Doze cidades das cinco regiões do Brasil receberão a Copa do Mundo em 2014. Mais de R$ 25 bilhões serão investidos em aeroportos,

estádios e novos sistemas de trans-portes, tudo para adequar a infrae-strutura das capitais aos milhares de turistas que virão ao evento.

Custos e Investimenos da Copa

Nova (demolido), mantendo a geometria oval e abertura para o Dique de Tororó. Terá 50 mil lugares e três anéis de arquibancada, mas a capaci-dade poderá ser ampliada para até 65 mil, caso seja escolhido para a abertura da Copa. Custo: R$ 591,7 milhõesAeroportos. Aeroporto Dep. Luís Eduardo Magalhães. Projetos básico do terminal concluído. Projeto do pátio em andamento. Licitação para a obra da torre con-cluída. Reforma e adequação do terminal de passageiros e

ampliação do pátio de aero-naves. Ampliação do pátio de aeronaves. Construção de nova torre de controle. Custo: R$ 47,61 milhões.SÃO PAULOArena CorinthiansFinalizado o assentamento dos degraus das arquiban-cadas inferior e superior do setor leste. Após o veto da Fifa ao estádio do Morumbi, a arena do Corinthians se tornou a opção de São Paulo para 2014. Prevê 65 mil lugares em área de 200 mil m² no bairro de Itaquera. O local terá estacionamento

com 3,5 mil vagas. Custo: R$ 820 milhões Mobilidade Urbana. Projeto foi conce-bido para ligar o Aeroporto Internacional de Congonhas ao bairro do Morumbi (zona sul), conectando importante área hoteleira. Com 17,7 km de extensão, trajeto vai integrar as linhas 1, 4 e 5 do metrô, e também linha 9 de trens da CPTM. Para 2014, apenas trecho de 7,7 km será inaugurado. O restante deve estar em funcionamento em 2016. Contrato foi assinado em junho de 2011, mas obras começaram apenas em março

do ano seguinte. Governo teve problema com a emissão de licença e a elaboração de projetos e estudos. Custo: R$ 3,108 bilhões. Aeroportos. Aeroporto An-dré Franco Montoro (Guarul-hos/Cumbica). Ampliação da pista aguarda perícia judicial para ter início. Ampliação e revitalização do sistema de pista e pátio. Construção da pista de táxi e de saída rápida. Construção do 3° ter-minal de passageiros - fase 1. Construção do terminal 4 - fase 2. Custo: R$ 2,04 bilhões.

Lilian Tiemi

CIDADES  SEDES ESTÁDIO FINANCIADO INVESTIMENTO  TOTAL

Belo  Horizonte R$  695,000,000.00 R$  400,000,000.00 R$  1,837,550,000.00

Brasília R$  812,200,000.00 R$  1,732,600,000.00

Cuiabá R$  518,900,000.00 R$  285,000,000.00 R$  2,010,200,000.00

CuriLba R$  234,000,000.00 R$  123,000,000.00 R$  330,590,000.00

Fortaleza R$  518,600,000.00 R$  351,500,000.00 R$  1,199,100,000.00

Manaus R$  532,200,000.00 R$  400,000,000.00 R$  2,480,320,000.00

Natal R$  417,000,000.00 R$  396,500,000.00 R$  1,209,550,000.00

Porto  Alegre R$  330,000,000.00 R$  235,000,000.00 R$  1,048,110,000.00

Recife R$  500,200,000.00 R$  400,000,000.00 R$  652,270,000.00

Rio  de  Janeiro R$  808,400,000.00 R$  400,000,000.00 R$  3,504,670,000.00

Salvador R$  591,700,000.00 R$  323,600,000.00 R$  639,310,000.00

São  Paulo R$  820,000,000.00 R$  400,000,000.00 R$  5,968,000,000.00

TOTAL R$  6,778,200,000.00 R$  22,612,270,000.00

R$  0.00  

R$  100,000,000.00  

R$  200,000,000.00  

R$  300,000,000.00  

R$  400,000,000.00  

R$  500,000,000.00  

R$  600,000,000.00  

R$  700,000,000.00  

R$  800,000,000.00  

R$  900,000,000.00  

Belo  Horizonte  

Brasília  

Cuiabá  

CuriAba  

Fortaleza  

Manaus  

Natal  

Porto  Alegre  

Recife  

Rio  de  Janeiro  

Salvador  

São  Paulo  

ESTÁDIO  

FINANCIADO  

Page 7: Comex News

A idéia de criar a NIKE surgiu de um projeto

de MBA de Phil Knight, um ex-atleta de corridas de média distância da univer-sidade de Oregon, enquanto este freqüentava o curso de gestão administrativa da uni-versidade de Standford. Ele acreditava que, ao importar tênis que eram fabricados no Japão, utilizando mão-de-obra barata, poderia conquis-tar uma parcela de mercado da marca alemã Adidas. Começou então pelos tênis de atletismo. Em 1962 foi ao Japão ne-gociar com a marca Tiger a importação e representação de tênis para atletismo, com o objetivo de introduzi-los no mercado americano, que até aquele momento era domi-nado por marcas alemãs. No ano seguinte a primeira remessa de 200 pares do modelo Cortez chegava a ci-dade de Portland, no Oregon, costa oeste dos Estados Uni-dos, em nome da empresa Blue Ribbon Sports, que Phil Knight e Bill Bowerman, seu treinador de atletismo na uni-versidade de Oregon, haviam criado. Bill prontamente modificou o modelo, incor-

porando ao tênis a primeira entressola completamente acolchoada, inovação radical para a época. O tênis caiu no gosto do pú-blico, e o Cortez tornou-se o modelo da Tiger mais vendi-do em 1968. Ambos sentiram a necessidade de um tênis que pudesse contribuir para a melhoria da performance do atleta. Bowerman decidiu então testar um solado de forma inusitada, mas que acabou dando certo: despe-jou borracha na chapa de waffles da esposa para criar um solado melhor. Surgia então um tênis com uma sola leve e ondulada, considerada revolucionária para a época. Começaram então a produz-irem seus próprios tênis. Esta parceria não poderia ser mel-hor, além de grandes amigos, ambos entendiam do negócio que estavam começando. Enquanto Phil vendia os tênis no porta-malas de seu carro nas competições de atletismo, Bill cuidava do desenvolvimento e design de novos modelos. A partir daqui a tecnologia ligada ao esporte nunca mais seria a mesma. Mas os novos tênis precisavam de uma marca.

E isto aconteceu no ano de 1971, quando a jovem estudante de design grá-fico, Carolyn Davidson, criou por míseros US$ 35 o famoso símbolo da marca, chamado Swoosh. O nome Nike surgiu logo depois e foi por sugestão de Jeff Johnson, ex-rival de Phil nas pistas de atletismo e primeiro funcionário da Blue Ribbon Sports, que havia sonhado com a Deusa grega da vitória, “NIKÉ” (pronuncia-se niqué). Diziam os gregos que a Deusa podia voar e correr em grandes veloci-dades. E nada mais apro-priado para a nova marca que surgia. A primeira aparição oficial da marca em eventos espor-tivos foi em 1972, nas clas-sificatórias olímpicas realiza-das no Oregon. Os atletas da maratona que usaram tênis NIKE classificaram-se entre o 4º e o 7º lugar, enquanto os atletas da Adidas con-quistaram os primeiros três lugares. Foi neste mesmo ano que o Canadá se tornou o primeiro país estrangeiro a receber os produtos da marca. Neste período Bower-man melhorou o material das

solas, utilizando borracha mais flexível, mais elástica e menos compacta. Em 1976, nas eliminatórias olímpicas americanas, os tênis NIKE eram vistos em abundância nos pés de jovens promessas do atletismo. Sua verdadeira expansão internacional começou em 1978 com a entrada no mercado sul-americano e distribuição dos produtos no continente europeu. Pouco depois, em 1982, ingres-sou no mercado europeu de futebol ao firmar contrato de patrocínio com o time francês do Paris Saint-Ger-main. Nesta época a empresa já possuía uma linha de tênis com mais de 200 modelos.

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A Patrocinadora Nike

Gessimara Rodrigues

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Folha de Balanço Exibir: Dados anuais | Dados trimestrais Todos os valores expressos em milhares

Encerramento do período 31/05/2012 31/05/2011 31/05/2010

Ativos Ativo circulante Caixa e investimentos altamente líquidos 2.317.000 1.955.000 3.079.000 Investimentos de curto prazo 1.440.000 2.583.000 2.067.000 Contas a receber líquidas 3.554.000 3.450.000 2.899.000 Estoque 3.350.000 2.715.000 2.041.000 Outros ativos circulantes 870.000 594.000 873.000

Total de ativos circulantes 11.531.000 11.297.000 10.959.000 Investimentos de longo prazo - - - Ativo imobilizado 2.279.000 2.115.000 1.932.000 Ágio 201.000 205.000 188.000 Ativos intangíveis 535.000 487.000 467.000 Amortização acumulada - - - Outros ativos - - - Encargos de ativos de longo prazo adiados 919.000 894.000 873.000

Total de ativos 15.465.000 14.998.000 14.419.000

Passivo Passivo circulante Contas a pagar 3.708.000 3.571.000 3.218.000 Dívida circulante e realizável/a descoberto 157.000 387.000 146.000 Outros passivos circulantes - - -

Total de passivos circulantes 3.865.000 3.958.000 3.364.000 Dívida a longo prazo 228.000 276.000 446.000 Outros passivos - - - Encargos de obrigações de longo prazo adiados 991.000 921.000 855.000 Participação minoritária - - - Deságio - - -

Passivo total 5.084.000 5.155.000 4.665.000

Patrimônio líquido dos acionistas Garantias de opções de ações diversas - - - Ações preferenciais resgatáveis - - - Ações preferenciais - - - Ação ordinária 3.000 3.000 3.000 Lucros acumulados 5.588.000 5.801.000 6.095.000 Ações em tesouraria - - - Excedente de capital 4.641.000 3.944.000 3.441.000 Outros patrimônios líquidos 149.000 95.000 215.000

Patrimônio líquido total dos acionistas 10.381.000 9.843.000 9.754.000

Ativos tangíveis líquidos 9.645.000 9.151.000 9.099.000

BALANÇO TRIENAL - NIKE

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DRE - NIKE

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Declaração de rendimentos Todos os valores expressos em milhares

Encerramento do período 30/05/2012 30/05/2011 30/05/2010 Receita total 24.128.000 20.862.000 19.014.000 Custo da receita 13.657.000 11.354.000 10.214.000

Lucro bruto 10.471.000 9.508.000 8.800.000

Despesas operacionais Desenvolvimento de pesquisas - - - Geral e administrativo de vendas 7.431.000 6.693.000 6.326.000 Não recorrente - - - Outros - - -

Despesas operacionais totais - - -

Lucro ou prejuízo operacional 3.040.000 2.815.000 2.474.000

Lucro de operações contínuas

Total de outras receitas/despesas líquidas (54.000) 33.000 49.000

Lucros antes de juros e impostos 2.986.000 2.848.000 2.523.000

Despesa de juros 3.000 4.000 6.000

Lucro antes do imposto de renda 2.983.000 2.844.000 2.517.000

Despesa de imposto de renda 760.000 711.000 610.000

Participação minoritária - - -

Lucro líquido de oper contínuas 2.223.000 2.133.000 1.907.000

Eventos não recorrentes

Transações interrompidas - - -

Itens extraordinários - - -

Efeito das alterações contábeis - - -

Outros itens - - -

Lucro líquido 2.223.000 2.133.000 1.907.000 Ações preferenciais e outros ajustes - - -

Lucro líquido aplicável a ações ordinárias 2.223.000 2.133.000 1.907.000

Moeda em USD.

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Informativo Coca-Cola lança campanha da Copa de 2014

Em meio a investimentos de R$ 14 bilhões no Brasil deste ano até 2016 — valor 50% maior que nos quatro anos anteriores —, a Coca-Cola, patrocinadora oficial da Copa do Mundo, inicia hoje sua campanha de olho no mundial de 2014. Será a única marca a ajudar na escolha do nome do mascote do torneio, representado por um tatu-bola. O comer-cial, todo em animação, terá a participação do apresentador Luciano Huck, ao lado da jogadora Marta e do catador Tião Santos, estrela do documentário “Lixo extraordinário”, de Vik Muniz.A Coca-Cola vai escolher os gandulas dos jogos, selecionar as crianças que carregarão as bandeiras no início das partidas e trazer a taça do último Mundial ao país. Será responsável ainda por um dos centros de recrutamento de voluntários. Iniciativas que serão reforçadas com promoções e ações so-ciais, diz Michel Davidovich, vice-presidente da Coca-Cola e gerente-geral para a Copa do Mundo.

Mapa de Oportunidades

Copa do Mundo 2014 deve gerar quase 930 oportunidades de negócios para micro e pequenas empresas nas 12 cidades-sede em todas as regiões do Brasil. Preparar os empresários para essas oportunidades é o foco do programa Sebrae 2014.O Mapa de Oportunidades engloba nove setores da econo-mia: agronegócio, comércio varejista, construção civil, madeira e móveis, economia criativa (artesanato, gastrono-mia, entretenimento etc.), moda (têxtil e confecção), serviços, tecnologia da informação e comunicação (TIC) e turismo.

Sebrae levantou 930 possibilidades de investimento para empreendedores nas 12 cidades-sede

Após saída Mano Menezes dese-ja sucesso à Seleção Brasileira

Após a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciar nesta quarta-feira (23.11) que Mano Menezes não é mais o técnico da Seleção, o treinador usou seu perfil no Twitter para se pronunciar. Ele desejou sucesso ao time canarinho na luta pela conquista do hexacampeonato mundial na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 e aproveitou para agradecer a todos que trabalharam no projeto iniciado em julho de 2010.“Fica aqui o meu agradecimento aos jogadores convocados nesse período e a todos aqueles que acreditaram no nosso trabalho”, disse Mano Menezes.A decisão de dissolver a comissão técnica da Seleção bra-sileira foi tomada pelo presidente da CBF, José Maria Marin, após reunião com o diretor de seleções da entidade, Andrés Sanchez. A nova comissão técnica será anunciada em janeiro de 2013.

Treinador aproveitou para agradecer, pelo Twitter, a todos os jogadores convocados por ele durante o período em que comandou o time canarinho.

fonte: aBir.org.Br

fonte: portal da copa

fonte: portal da copa

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Integrantes

HELOISA ROBAERTRA: 20302801

ERIKA MACHADORA: 20275544

LILIAN TIEMIRA: 20278929

FABIANA BORTOLUZZIRA: 20308074

LUCIANA AKEMIRA: 20300357

GESSIMARA RODRIGUESRA: 20370832