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COLÉGIO ESTADUAL ARNALDO BUSATO – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO MIRASELVA – PARANÁ IDENTIFICAÇÃO NOME DO ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino Fundamental e Médio LOCALIZAÇÃO: Rua Deputado Olavo Ferreira, 411 BAIRRO: Centro MUNICÍPIO: Miraselva ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná TELEFONE: (43) 3273-1278 FAX: (43) 3273-1278 E-MAIL [email protected] 1

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COLÉGIO ESTADUAL ARNALDO BUSATO – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIOMIRASELVA – PARANÁ

IDENTIFICAÇÃO

NOME DO ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino Fundamental e Médio

LOCALIZAÇÃO: Rua Deputado Olavo Ferreira, 411

BAIRRO: Centro

MUNICÍPIO: Miraselva

ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná

TELEFONE: (43) 3273-1278 FAX: (43) 3273-1278

E-MAIL [email protected]

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COLÉGIO ESTADUAL ARNALDO BUSATO – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIOMIRASELVA – PARANÁ

JUSTIFICATIVA

As evidentes mudanças científico-tecnológicas, econômicas, sociais, políticas e culturais ocorridas no mundo contemporâneo têm influenciado direta e indiretamente a organização da sociedade que concretamente reflete em seus processos educacionais, nesse sentido torna-se necessário elaborar um projeto Político Pedagógico que corresponda ao nível de aspiração da comunidade, que garanta a qualidade ensino que é condição fundamental para a formação integral do educando.

A construção coletiva do Projeto Político Pedagógico é um marco na educação, é um momento muito importante vivenciados por toda a comunidade escolar.

Tem a finalidade de apresentar as linhas norteadoras revelando a necessidade de construir uma educação básica voltada para a cidadania.

“Há que valorizar a escola pública, guardá-la no coração e defendê-la de quaisquer ataques que possa vir a sofrer. Ela é uma instituição que temos procurado, com muito esforço construir, e que possamos preservar, atualizar e aperfeiçoar. Ainda que não mude o mundo, a escola pode ajudar o estudante a melhor entender como o mundo opera, o que é condição indispensável para se operar neste mundo.”

Antonio Flavio Barbosa Moreira

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COLÉGIO ESTADUAL ARNALDO BUSATO – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIOMIRASELVA – PARANÁ

HISTÓRICO DA ESCOLA

Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino Fundamental e Médio, localizado à Rua Deputado Olavo Ferreira n.º 411, na cidade de Miraselva, mantido pelo poder público, é administrado pela Secretaria de Estado da Educação nos termos da legislação em vigor e regido pelo Regimento Interno. O Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino Fundamental e Médio do Município de Miraselva - Estado do Paraná, é resultante de reorganização do Grupo Escolar Padre José de Anchieta e do Ginásio Estadual “Dr. Affonso Camargo”, ambos do mesmo município, os quais passaram a constituir um único estabelecimento de ensino, cujos históricos constam dos dados oficiais conforme segue: O Grupo Escolar Padre José de Anchieta foi criado pelo decreto nº 7.399, de 27 de março de 1962, com denominação inicial de Grupo Escolar de Miraselva. Em 1968 pelo decreto n.º 1.367, de 26 de novembro de 1968, o Grupo Escolar de Miraselva passou a ser denominado Grupo Escolar “Padre José de Anchieta”, sendo conservada a mesma denominação até a data de sua reorganização. O Ginásio Estadual “Dr. Affonso Camargo”, foi criado pelo decreto nº3.627, publicado no Diário Oficial de 13 de janeiro de 1967, recebendo a denominação inicial de Ginásio Estadual de Miraselva. Foi autorizado a funcionar pela Portaria nº154/ 67, de 12 de janeiro de 1967, publicado no Diário Oficial de 23 de janeiro de 1967, através do decreto n.º 21.067, publicado no Diário Oficial de 16 de setembro de 1970, o Ginásio Estadual de Miraselva passou a ser denominado Ginásio Estadual “Dr. Affonso Camargo”, denominação esta que manteve até a época de sua reorganização, conforme resolução n.º 2.517/81 de 06 de novembro de 1981, publicada no Diário Oficial n.º 1.171 de 17 de novembro de 1981. A partir desta data, Miraselva passou a ter um único Estabelecimento de Ensino de 1º Grau, mantendo o Ensino de 1ª a 8ª séries denominado: Escola Arnaldo Busato – Ensino de 1º Grau, recebeu este nome em homenagem ao senhor Arnaldo Faivro Busato, médico, professor e deputado que muito contribuiu em benefício deste município. Através da resolução n.º 2.226/82 foi reconhecido o curso de 1º Grau da Escola Arnaldo Busato – Ensino de 1º Grau. Através da resolução n.º 647/83 de 07 de março de 1983, a Escola Arnaldo Busato – Ensino de 1º Grau, passou a denominar-se oficialmente Escola Estadual Arnaldo Busato – Ensino de 1º Grau. A Resolução n.º 1.987/89 de 18 de junho de 1989 é publicada no Diário Oficial em 03 de agosto de 1989, autorizou o funcionamento do Ensino de 2º Grau regular, com o curso de 2º Grau – Educação Geral na Escola Estadual Arnaldo Busato – Ensino de 1º Grau, município de Miraselva, mantida pelo Governo do Estado do Paraná, passando a denominar-se: Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino de 1º e 2º Graus. A Resolução n.º 478/91de 07 de fevereiro de 1991 autorizou a implantação da Habilitação Auxiliar/Técnico em Contabilidade em substituição ao Curso de 2º Grau de Educação Geral neste Estabelecimento. A resolução n.º 1.966/91 de 06 de junho de 1991 da SEED é publicado no Diário Oficial de 17 de junho de 1991, autorizou o funcionamento da Habilitação Auxiliar/Técnico emContabilidade, pelo prazo de 02 (dois) anos, com a implantação gradativa, a partir do ano letivo de 1991.

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A Resolução n.º 6.901/93 de 23 de dezembro de 1.993 da SEED é publicado no Diário Oficial de 21 de janeiro de 1994, reconheceu o curso de 2º Grau – Educação Geral (preparação Universal) deste Colégio. A resolução n.º 612/94 de 02 de fevereiro de 1994 da SEED, publicada no Diário Oficial de 11 de fevereiro de 1994 cessou definitivamente e de forma gradativa as atividades escolares do curso de 2º Grau- Educação Geral deste Estabelecimento. A Resolução n.º 1678/94 de 25 de março de 1994 da SEED publicada no Diário Oficial de 18 de abril de 1994 autorizou o funcionamento da 4ª série da Habilitação Técnico em Contabilidade a partir de 1994. A Resolução n.º 4.997/94 de 14 de outubro de 1.994 da SEED é publicada no Diário Oficial de 27 de Outubro de 1994 e reconheceu a Habilitação Auxiliar/Técnico em Contabilidade do Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino de 1º e 2º Graus. O Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino de 1º e 2º Graus firmaram o Termo de Adesão ao Programa Expansão, Melhoria e Inovação no Ensino Médio do Paraná – PROEM, de acordo com a Resolução n.º 4.394/96, no qual se comprometeu a implantar a partir do início de 1997, o curso de Educação Geral de 2º Grau, em substituição a(s) habilitação (ções) profissionalizantes do mesmo grau. A resolução nº1.235/97 autorizou o funcionamento da 4ª série da habilitação em Técnico em Contabilidade para 1997 neste Estabelecimento (diário Oficial de 30 de abril de 1.997, páginas 53 e 54). Foi reconhecido o curso de Técnico em Contabilidade em 30-09-1997 com a resolução 3.107/97. A Resolução n.º 2.155/97 autorizou o funcionamento do curso de 2º Grau – Educação Geral, no Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino de 1º e 2º Graus, pelo prazo de 2 anos, com implantação gradativa a partir do início do ano letivo de 1997 (Diário Oficial 25 de março de 1.998, página 50). Tendo em vista o disposto na Deliberação n.º 033/93 do Conselho Estadual de Educação e na Resolução Secretarial n.º 585/95, a SEED, através do Departamento de Ensino de Primeiro e Segundo Grau aprova o Projeto de Implantação do CBA – 4 anos do Colégio EstadualArnaldo Busato – Ensino de 1º e 2º Graus de Miraselva a partir do início do ano letivo de 1998. Cessação do ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries, em virtude do processo de municipalização a partir de 01-01-1999, Resolução 1.698/99 Art. 2º . De acordo com a Resolução 1.698/99 Art.2º foi cessado o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries neste Estabelecimento de Ensino. O Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino de 1º e 2º Graus passou a denominar-se Colégio Estadual Arnaldo Busato – Ensino Fundamental e Médio, conforme resolução n.º 3120/98 D.O.E.11-09-1998. O Ensino Médio foi reconhecido através da Resolução n.º 4.210/99 e Parecer n.º 307/99 do CEE.

O Regimento Escolar aprovado pelo Parecer nº 505/02 que se incorporou ao de nº 467/02 do NRE – Londrina.

Foi Renovado o Reconhecimento do Curso Ensino Fundamental do Colégio pela Resolução nº2.285/09, publicado no Diário Oficial em 19/08/2009 e o Ensino Médio pela Resolução nº 2.284/09 de 19/08/2009

Para complementação curricular o Colégio oferece o “Programa Viva Escola” aprovado pela Resolução nº 3683/08. O Colégio a partir de 2010, oferta a Língua Espanhola no CELEM, para atendimento da Lei Federal nº 11.161/05, facultativa e em período inverso.

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Oferta e Organização Curricular

O Colégio Estadual Arnaldo Busato – EFM, oferta os seguintes cursos:− Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série nos períodos diurno e noturno;− Ensino Médio de 1º a 3º ano nos períodos diurno e noturno.− Programa “Viva a Escola”, Complementação Curricular no turno Vespertino, duas vezes por

semana.− CELEM – Espanhol duas vezes por semana.

Cursos Séries Turnos Turmas Horários

Ensino

Fundamental 5ª a 8ª

manhã 5 7:50 às 12:15

noite 4 19:00 às 23:15

Ensino

Médio

1ª a 3ª manhã 3 7:50 às 12:15

noite 3 19:00 às 23:15Programa

“Viva a

Escola”

tarde 3 13:00 às 14:40

CELEM

ESPANHOL

1ª tarde

noite

1

1

15:00 às 16:40

18:30 às 23:10

TOTAL 20 turmas

As matrizes curriculares que integram a proposta pedagógica do nosso estabelecimento estão de acordo com a LDB nº. 9394/96 e compostas de:

a) Base Nacional Comum,b) Parte diversificada.

No que concerne ao Ensino Fundamental, o mesmo é oferecido em 4 anos (5ª a 8ª séries), contendo a Base Nacional Comum às disciplinas de: Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Artes, Ensino Religioso e Educação Física e da Parte Diversificada a disciplina de Língua Estrangeira Moderna – Inglês.

Em relação ao Ensino médio, o mesmo é oferecido em 3 anos, contendo em sua matriz curricular a Base Nacional Comum às disciplinas de: Arte, Biologia, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática, Química, e Sociologia e da Parte Diversificada as disciplinas de Língua Estrangeira Moderna – Inglês.

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COLÉGIO ESTADUAL ARNALDO BUSATO – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIOMIRASELVA – PARANÁ

Contexto da Realidade Educacional Atual

A educação brasileira tem enfrentado grandes desafios da era globalizada. As transformações ocorridas na economia, na política e até mesmo na cultura do mundo ocidental nos últimos anos têm provocado mudanças radicais no comportamento dos indivíduos em sociedade. Ao admitir que a realidade social, por ser constituída de diferentes classes sociais, é contraditória e é possível admitir que seus valores e seus limites também sejam contraditórios, porém o processo histórico é permanente, isso permite compreender que os limites da sociedade são potencialmente transformáveis pela ação social. A escola pode juntar-se a segmentos sociais democráticos transformando-se num espaço de luta por mudanças significativas e justiça social.

A educação é mediadora no interior da prática social, não é a única instância de formação de cidadania, mas o desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade depende cada vez mais da qualidade e igualdade de oportunidades educativas. Nesta perspectiva formar cidadãos supõe instituições onde se possa resgatar a subjetividade inter-relacionada com a dimensão social do ser humano, onde a construção do conhecimento ocorra por meio de práticas participativas e criativas.

Concretizar uma proposta nesse sentido depende de fortalecer nas escolas contextos ricos em aprendizagem, articulando minuciosamente, as múltiplas faces de seu funcionamento, ou seja, a gestão democrática, sua relação com o meio social, econômico e cultural da comunidade escolar, a organização do espaço e do tempo, a adequação do currículo, as metodologias de ensino, as rotinas de trabalho, a avaliação, as condições de trabalho e a formação continuada de educadores.

A partir da reflexão sobre o currículo, o qual orienta e determina o trabalho escolar. Devemos selecionar saberes relevantes e preparar situações para sua apropriação, tudo isso implica em escolher conteúdos que possam trazer para dentro da escola toda bagagem necessária para a construção do conhecimento, compreensão da sociedade, da cultura e da realidade de forma ampla.

Na Pedagogia Histórico-Crítico a difusão dos conteúdos acontece de forma indissociável das realidades sociais. O conhecimento universal, erudito e popular é vinculado à prática social, como método utilizando a avaliação crítica dos conteúdos e das práticas. O professor deve despertar e auxiliar a mobilização intelectual do aluno partindo de uma análise crítica que supere o conhecimento já existente. Sua manifestação acontece na articulação do político com o pedagógico.

“A pedagogia histórico-crítica vai tomando forma à medida que se diferenciando no bojo das concepções críticas; ela se diferencia da visão crítico reprodutiva, uma vez que procura articular um tipo de orientação pedagógica que seja crítica sem ser reprodutivista. Esta colocação me parece importante porque boa parte que se levantam a essa tendência , acabam desconsiderando que ela está além do crítico-reprodutivismo e não aquém”. (SAVIANE, Demerval, 1978)

Ninguém aprende simplesmente por aprender, o aluno assimila o que lhe é ensinado se existir alguma forma de ligação ao conteúdo, ou seja, um desafio ou uma motivação maior que leve a perceber a importância e a aplicabilidade do conteúdo que está sendo ensinado. Portanto, professores e alunos têm suas responsabilidades aumentadas, juntos devem descobrir a que deve responder os conteúdos propostos pela escola através do currículo.

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Nossa escola está situada em uma região essencialmente agrícola constituída na sua maioria por trabalhadores rurais entre eles muitos cortadores de cana. Por ser um município pequeno e não ter oferta de emprego,gera uma constante mudança de domicílio a procura de serviço, causando problemas de transferência e desistência. Muitos alunos do período noturno trabalham em municípios vizinhos, os quais saem muito cedo, gerando cansaço e evasão.

Em relação ao nível sócio-econômico-educacional, nossa comunidade apresenta uma significativa parcela da comunidade com baixa renda e nível de escolaridade regular, apresentando também, uma certa taxa de analfabetismo entre adultos e idosos.

Quanto às dificuldades escolares, nos deparamos com a falta de perspectiva de futuro e desinteresse; devido a falta de emprego no município e a ausência de um acompanhamento adequado por parte dos pais e a falta de perspectiva dos alunos em relação a um futuro melhor se traduz em rebeldia e desinteresse pelas atividades escolares. Enquanto Escola tentamos amenizar esses problemas através de palestras de incentivo, práticas esportivas, levando o aluno a sonhar com um futuro melhor e promissor.

No que se refere à política de inclusão educacional a escola necessita organizar o espaço físico, buscar capacitação aos professores e funcionários, para receber, atender e suprir as necessidades básicas educacionais especiais, oportunizando o desenvolvimento através de metodologias e avaliações diferenciadas.

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ÍNDICE DE APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO TRANSFERÊNCIA E ABANDONO

ENSINO FUNDAMENTAL “ANO DE 2006”

ANO APROVAÇÃO REPROVAÇÃO TRANSFERIDO ABANDONO TOTAL

2006 165 21 18 13 217

% 76 10 08 06 100

ENSINO MÉDIO “ ANO DE 2006”

ANO APROVAÇÃO REPROVAÇÃO TRANSFERIDO

ABANDONO TOTAL

2006 92 05 11 04 112

% 82 04 10 04 100

Alunos que fazem matrículas maiores e frequentam, poucos dias a aula.

ENSINO FUNDAMENTAL “ANO DE 2007”

SÉRIES TURNO

APROVADO REPROVADO TRANSFE-RIDO

ABANDONO ADMITIDO TRANSFERÊNCI

A

DIR5ª 34 03 01 0 036ª 23 03 01 0 017ª 34 03 0 01 028ª 23 01 03 01 01

total

NOT5ª 04 01 0 07 06ª 08 02 0 10 07ª 04 01 0 05 08ª 07 06 0 04 0

TOTAL137 20 05 28 0

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ENSINO MÉDIO “ANO DE 2007”

SÉRIES TURNO

APROVADO REPROVADO TRANSFE-RIDO

ABANDONO ADMITIDO POR TRANSF.

DIUR1º 25 03 02 0 022º 21 0 0 0 03º 18 0 0 0 0

NOT1º 14 04 01 12 012º 10 01 01 02 03º 10 01 0 02 0

TOTAL98 09 04 16 03

ENSINO FUNDAMENTAL “ANO DE 2008”

SÉRIES TURNO

APROVADO REPROVADO TRANSFE-RIDO

ABANDONO ADMITIDO POR TRANSF.

DIUR5ª 40 04 02 0 056ª 07 0 02 0 017ª 24 0 01 0 028ª 33 01 01 0 03

NOT5ª 37 02 0 0 06ª 09 01 0 07 027ª 09 01 0 08 08ª 09 02 0 02 0

TOTAL168 11 06 17 13

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ENSINO MÉDIO “ANO DE 2008”

SÉRIES TURNO

APROVADO REPROVADO TRANSFE-RIDO

ABANDONO ADMITIDO POR TRANSF.

DIUR1º 26 0 0 0 032º 25 0 01 0 023º 20 0 0 0 0

NOT1º 07 02 0 09 02º 12 01 0 02 013º 10 0 01 01 0

TOTAL 100 03 02 12 06

DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)

ESCOLA: ARNALDO BUSATO, COL. EST. - ENS. FUND. ENS. MÉDIO

ENSINO FUNDAMENTAL

IDEBObservado

METAS PROJETADAS

ANOS 2005 2007 2009 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021ARNALDO BUSATO CEE FUNDMEDIO

3,4 3,5 4,1 3,4 3,5 3,8 4,2 4,6 4,9 5,1 5,4

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ANÁLISE E DESEMPENHO DAS TURMAS

De acordo com os dados estatísticos é possível verificar que em nossa escola existem problemas de ensino-aprendizagem, evasão e repetência. Sendo que a evasão se dá de maneira acentuada no período noturno, pois os alunos fazem matrícula, frequentam alguns meses e abandonam a escola em busca de trabalho em municípios vizinhos ou em outras regiões. Outros fatores que causam a defasagem da aprendizagem é que alguns alunos provêm de famílias de baixa renda, sendo possível observar um certo descaso quanto a formação e educação dos filhos.

Alguns alunos demonstram desinteresse pelos estudos devido ao próprio contexto social, que prevalece o desemprego e falta de perspectiva de um futuro melhor.

Outro agravante é o alto índice de rotatividade dos professores no início do ano, pois os mesmos assumem padrão e logo em seguida, pedem ordem de serviço.

Faz-se necessário um melhor preparo dos profissionais da educação em lidar com o atual índice de evasão, necessitando de cursos de formação continuada voltados para este fim, nos quais tragam meios para motivar e desafiar os alunos a sentirem interesse pela aprendizagem.

Para ajudar a superar essas dificuldades estamos prevendo reuniões e palestras com os pais e alunos para orientação, informação e motivação, visando assim, um maior engajamento com a comunidade escolar; programas especiais que possam contribuir para melhoria do ensino aprendizagem, como: hora da leitura, Viva a escola, momento cívico, desfile de 7 de setembro, feira de ciências, festas tradicionais e excursões, PDE Escola com incentivo à leitura e participação da família, uso das mídias.

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ESPAÇO FÍSICO E RECURSOS DIDÁTICOS

O Colégio Estadual Arnaldo Busato está situado à Rua Deputado Olavo Ferreira nº 411, Centro, na cidade de Miraselva, Estado do Paraná, tendo como entidade mantenedora o Governo do Estado do Paraná e administrado pela Secretaria de Estado da Educação.

O Colégio é formado por três pavilhões. O primeiro possui: salas de aula, secretaria, sala de professores, sala da direção, cantina, sanitários e pátio coberto, área livre calçada e casa do zelador.

O segundo pavilhão possui: laboratório, salas de aula, sala do professor pedagogo, da documentação, sanitários, pátio coberto, horta escolar e área livre.

O terceiro pavilhão possui: sala de artes, biblioteca, salão nobre, cozinha, refeitório, depósito de alimentos e de material de limpeza.

Todas as salas estão equipadas de acordo com sua finalidade, porém o laboratório está um pouco defasado de materiais, sendo usado pelos professores de Ciências, Biologia, Física, Química, tornando as aulas mais interessantes. A biblioteca possui um bom acervo bibliográfico, mas necessita de atualização no que tange a Literatura Infanto-Juvenil. Contando com livros e periódicos (Folha de Londrina). Possui também, um computador e impressora.

A Biblioteca é utilizada por alunos, professores e comunidade, atendendo nos períodos manhã tarde e noite em dias alternados por uma funcionária Técnico–administrativo. Além das pesquisas realizadas por toda comunidade escolar, realizamos Hora da Leitura, a qual tem sido um importante trabalho para desenvolver o gosto pela leitura.

Em 2007, foram adquiridos e instalados microcomputadores do Paraná Digital, informatizando o trabalho administrativo e criando o Laboratório de informática onde os professores podem usufruir dos recursos tecnológicos para melhoria do ensino aprendizagem e quando necessário, os alunos tem mais esta fonte de pesquisa, para ampliarem seus conhecimentos.

Em 2008, chegam para as salas de aula as TVS multimídias e os pendrives, onde os professores podem reproduzir para os alunos os conteúdos pesquisados no laboratório, contribuindo para o aprimoramento das aulas melhorando assim, a qualidade do ensino. Uma grande dificuldade encontrada em nosso Colégio é a falta de uma quadra coberta para realização das aulas de Educação Física, pois nossos alunos precisam se locomover até o Ginásio de Esportes Municipal que dista cinco quadras de nosso estabelecimento, causando transtorno: os alunos perdem muito tempo no trajeto, alguns aproveitam para “matar aula”. Outro local utilizado é o campo de futebol que fica ao lado do Colégio. Os professores desta disciplina também trabalham com jogos de xadrez os quais têm conseguido bons resultados. A escola está providenciando adaptações na sua estrutura física para atender alunos com necessidades educacionais especiais.

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OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

O Colégio oferece o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séries nos períodos diurno e noturno e tem por objetivo proporcionar ao educando condições necessárias ao desenvolvimento integral e harmônico de suas potencialidades, com vista à realização pessoal e ao exercício da cidadania, mediante:

•Propiciar o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;•Favorecer a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;•Oferecer o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;•Promover o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.•Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;•Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como os aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;

OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO

O ensino médio, etapa final de educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:

•a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;•a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;•o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;•a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

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CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE, HOMEM, EDUCAÇÃO, CONHECIMENTO, ESCOLA, ENSINO-APRENDIZAGEM:

A escola tem muito que refletir sobre sua organização curricular, a começar pela compreensão de que a sua ação passa a ser uma intervenção singular no processo de formação do homem na sociedade atual.

Vivemos um novo período na história da humanidade. O mundo mudou. As pessoas mudaram. A simples constatação da velocidade com que ocorrem transformações em nossa vida cotidiana, já nos mostra que estamos diante de uma nova sociedade, uma outra realidade que nos envolve e nos desafia.

A forma linear e progressiva com que compreendíamos a vida e tudo que acontecia, já não parece ser o que prevalece em nosso meio. Estamos vivendo uma nova era, onde o conhecimento que tínhamos como entendimento de ser e estar no mundo (algo pronto e acabado), não é mais aceito e absorvido pela maioria da humanidade.

Isto significa que a sociedade exige uma prática pedagógica que garanta a construção da cidadania, possibilitando a criatividade e criticidade.

Estas reais exigências cognitivas e atitudinais requeridas nos levam a interrogar o que tem a educação a refletir sobre as relações e as transformações em curso e a formação do homem?

A educação e a escola, por sua importância política, merecem um papel de destaque e uma proposta de reforma. Neste esforço de reorganização da vida social e política, velhas instituições e antigos conceitos são redefinidos de acordo com essa lógica e com interesse e novos conceitos são introduzidos. Portanto, “o que está em jogo não é apenas uma re-estruturação das esferas econômicas, sociais e políticas, mas uma re- elaboração e redefinição das próprias formas de representação e significação social”.

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PRINCÍPIOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) define e regulariza o sistema de educação brasileiro com base nos princípios presentes na Constituição. Foi citada pela primeira vez na Constituição de 1934.

A primeira LDB foi criada em 1961, seguida por uma versão em 1971, que vigorou até a promulgação da mais recente em 1996.

Lei de Diretrizes e Bases – 1996Com a promulgação da Constituição de 1988, a LDB anterior (4024/61) foi considerada

obsoleta, mas apenas em 1996 o debate sobre a nova lei foi concluído.A atual LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e

pelo ministro da educação Paulo Renato em 20 de dezembro de 1996. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, a LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.

A escola está fundamentada nesta Lei (LDB) que tem por finalidades “desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”

Estágio Curricular

Conforme a Lei 11.788/08 o estágio Curricular não obrigatório, ainda que vise a preparação para o trabalho produtivo, vai além da formação articulada para o mercado de trabalho, constitui-se em atividade complementar à formação acadêmico e/ou profissional realizada por livre escolha do educando.

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular.

O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho. Para que as atividades do estágio extra-curricular não obrigatório ocorra se faz necessário o acompanhamento das práticas de estágio pelo Pedagogo do Estabelecimento. Embora nossos alunos não realizem estágios, nosso estabelecimento recebe estagiários de instituições de Ensino Superior.

A Lei nº11.645/08, altera a Lei nº9394/96 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº10.639 de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.”

O conteúdo programático da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena

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brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando a suas contribuições nas áreas social , econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

A Escola procurará desenvolver nos educando atitudes, posturas e valores que preparem os cidadãos para uma vida de fraternidade e partilha entre todos, a fim de superar a desigualdade étnico-racial, bem como garantir o reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeia e asiáticas.

Serão contemplados os conteúdos das disciplinas ao longo do ano letivo.

INCLUSÃO

Aos alunos com necessidades educativas especiais, o pressuposto de que a escola pública é direito de todos, é garantido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 , e assegurado o seu direito ao acesso e ao atendimento na escola pública regular. Essa conquista leva em conta a diversidade humana e traz para a escola, assim como para o sistema de ensino, o desafio de construir coletivamente as condições para o atendimento desses alunos. Nesse sentido, há que se reconhecer as diferenças e propiciar a oferta de condições diferenciadas que viabilizem um processo educativo que lhes proporcionem acolhimento e aprendizagem efetiva. A escola deve proporcionar um ensino diferenciado, através da flexibilização e adaptação curricular, planejamento específico e atendimento especializado, ou seja, a escola precisa organizar-se e prever formas de atender às necessidades de sua comunidade, visando à preservação da dignidade, o fortalecimento da identidade social e o exercício da cidadania de cada um dos envolvidos no processo de ensino e a aprendizagem. Ainda no que tange a um ensino diferenciado com ênfase no planejamento específico,dar atendimento educacional para os alunos que se encontram impossibilitados de frequentar a escola , em virtude de situação de internamento hospitalar ou tratamento de saúde . Sendo assim, possibilita o aluno sentir-se participante do processo de escolarização em igualdade de condições para o acesso ao conhecimento, assegurando seu vínculo com a escola e o seu desenvolvimento intelectual.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO

A escola pública brasileira, nas últimas décadas, passou a atender um número cada vez maior de estudantes oriundas das classes populares. Ao assumir essa função, que historicamente justifica a existência da escola pública, intensificou-se a necessidade de discussões contínuas sobre o papel do ensino básico no projeto de sociedade que se quer para o país. As diretrizes define qual formação se quer proporcionar a esses sujeitos, a escola contribui para determinar o tipo de participação que lhes caberá na sociedade. Nas diretrizes propõe-se uma reorientação na política curricular com o objetivo de construir uma sociedade justa, onde as oportunidades sejam iguais para todos.

Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola como lugar de socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar é especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas, que têm nela uma oportunidade, algumas vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte.

Os conteúdos disciplinares devem ser tratados na escola, de modo contextualizados, estabelecendo-se entre eles, relações interdisciplinares, propõe-se que tais conhecimentos contribuam para a crítica às contradições sociais, políticas e econômicas presente nas estruturas da sociedade contemporânea e propiciem compreender a produção científica, a reflexão filosófica, a criação artística, nos contextos em que elas se constituem.

Essa concepção de escola orienta para uma aprendizagem específica, colocando em perspectiva o seu aspecto formal e instituído, o qual diz respeito aos conhecimentos historicamente sistematizado e selecionados para compor o currículo escolar.

Nesse sentido, a escola deve incentivar a prática pedagógica embasada em diferentes metodologias, valorizando concepções de ensino, de aprendizagem e de avaliação que permitam aos professores e estudantes conscientizarem-se da necessidade de uma transformação emancipadora.

A escola precisa atender igualmente aos sujeitos, seja qual for sua condição social e econômica, seu pertencimento étnico e cultural e às possíveis necessidades especiais para aprendizagem, cabe à escola ensinar para todos.

A escola é um todo, um coletivo não se restringe em professor e aluno, somos todos responsáveis pelo bom andamento e o sucesso que realizamos. Desta maneira, todos devem intervir na construção do currículo. “Educar, não é apenas repassar conteúdos e sim aprender com cada ato, gesto, atitude, palavra que se pronuncia ou se ouve”.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

ARTE

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

De acordo com a Diretriz Curricular de Arte “um sujeito é fruto de seu tempo histórico, das relações sociais em que está inserido, mas é, também, um ser singular, que atua no mundo a partir do modo como o compreende e como dele lhe é possível participar”.

A educação em qualquer área do conhecimento, portanto em qualquer disciplina planejada leva-se em consideração vários aspectos, tais como: série e nível de estudo, os conteúdos com graduação no sentido de construir alicerces para o aprofundamento do conhecimento. Ensina-se conceito, história, períodos, tipos ou escolas que passaram a ser consideradas a parte de um momento em que, a arte se tornou um campo de interesse científico.

Desde o início da história da humanidade a arte sempre esteve presente em praticamente todas as formações culturais. O homem que desenhou um bisão numa caverna pré-histórica teve que aprender, de algum modo, seu ofício. E, da mesma maneira, ensinou para alguém o que aprendeu. Assim, o ensino e a aprendizagem da arte fazem parte, de acordo com normas e valores estabelecidos em cada ambiente cultural, do conhecimento que envolve a produção artística em todos os tempos.

A arte é uma forma de trabalho criador, em que o homem transforma a natureza e a si próprio por meio e seus pensamentos, suas ações, ela é o meio necessário para a comunicação e expressão, é a materialização que o ser humano traz em si de deixar sua marca, de atribuir significados às coisas e a si mesmo, de se firmar como indivíduo.

Fica então a pergunta: para que serve a Arte na Escola? Serve tanto quanto qualquer outra área do conhecimento, faz com que o aluno seja um

conhecedor de como surgiu, se desenvolveu, como foi divida. Nesse sentido, a escola é espaço que possibilita o diálogo entre o particular e o universal de cada aluno, levando-o a questionar e a interpretar o mundo e a si mesmo. A disciplina de Arte manterá este diálogo por meio de suas experiências, culturas, imagens, sons, gestos, movimentos e o conhecimento historicamente construído pela humanidade, ensinando-os a ver e a ouvir criticamente a interpretar a realidade, ampliando suas possibilidades de fruição e expressão artística. Isso mostra que o fundamento da Arte aplicada na escola, tem como objetivo fazer com que os educandos alcancem conhecimentos na área.

A verdadeira arte exige originalidade, que não existe sem a criatividade que permite a construção do que se imagina.

O professor de arte fica como mediador neste processo de leitura do mundo, de interpretações da realidade, humanização e sensibilização dos educandos, por meio do acesso à obras artísticas, às formas de produção e familiarização com o conhecimento da Arte, transcendendo a aparência do que lhes é mostrado e aprendendo a totalidade da realidade humano social. Possibilitará também o momento da imaginação e criação por meio da prática artística, seja através das artes visuais, teatro, música ou dança. Assim será possível possibilitar o conhecimento

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estético, o trabalho artístico e o sentir e perceber de cada aluno, ajudando assim na formação da um indivíduo mais consciente de si e do seu meio.

Portanto, esta Proposta Pedagógica Curricular, vai ao encontro com o objetivo que as escolas têm: construir uma sociedade justa onde as oportunidades sejam iguais para todos, tendo a escola como um lugar de socialização do conhecimento para que o educando possa conhecer o mundo e a si mesmo.

OBJETIVOS

−Levar o aluno a apropriar-se do conhecimento em arte, que produza novas maneiras de perceber e interpretar tanto os produtos artísticos quanto o próprio mundo;−Possibilitar ao aluno um novo olhar, um ouvir mais crítico, um interpretar da realidade além das aparências, com a criação de uma nova realidade, bem como a ampliação das possibilidades de fruição;−Experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística e por meio de pesquisas saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, obras de arte, fontes de informação e comunicação;−Construir a convivência social e cultural introduzindo noções sobre a relação escola - sociedade, através de especificidades culturais que englobam a disciplina e rever os princípios norteadores da prática escolar, indispensável para que o professor atue como mediador consciente de suas atribuições; −Fazer com que o aluno considere as três interpretações fundamentais da arte: arte como forma de conhecimento, arte como ideologia, arte como trabalho criador.

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CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

ÁREA - ARTES VISUAIS

5ª SÉRIECONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERIODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

PontoLinhaTexturaFormaSuperfícieVolumeCorLuz

BidimensionalTridimensionalFigurativa/AbstratoGeométricaTécnicas: Pintura, desenho, baixo e alto relevo, escultura, arquitetura...Gêneros: paisagem, retrato, cenas da mitologia

Arte Greco-RomanaArte AfricanaArte OrientalIdade MédiaArte Popular (folclore)Arte Pré-HistóricaRenascimentoBarroco

Estudo dos elementos formais e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos das artes visuais.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com o movimento artístico no qual se originou.

6ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERIODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

PontoLinhaFormaTexturaSuperfícieVolumeCorLuz

BidimensionalTridimensionalFigurativaAbstrataGeométricaTécnicas: Pintura, desenho, escultura, modelagem, gravura, mista, pontilhismo...Gêneros: Paisagem, retrato,natureza morta.

Arte indígenaArte Popular Brasileira e ParanaenseAbstracionismoExpressionismoImpressionismo

Percepção dos modos de estruturar e compor as artes visuais na cultura destes povos.

Teoria das Artes Visuais

Produção de trabalhos de artes visuais com características da cultura popular, relacionando os conteúdos com o cotidiano do aluno.

Compreensão das diferentes formas artísticas populares, suas origens e práticas contemporâneas.

Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição visual.

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7ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

LinhaFormaTexturaSuperfícieVolumeCorLuz

BidimensionalTridimensionalFigurativoAbstratoSemelhançasContrastesRitmo Visual

Técnicas: pintura, desenho, fotografia, audiovisual, gravura...Gêneros: Natureza morta, retrato, paisagem.

Indústria CulturalArte DigitalVanguardasArte ContemporâneaArte CinéticaOp ArtPop ArtClassicismo

Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes mídias.

Teoria das artes visuais e mídias.

Produção de trabalhos de artes visuais utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Compreensão das artes visuais no Cinema e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo.

Apropriação prática e teórica das tecnologias e modos de composição das artes visuais nas mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.

8ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

LinhaFormaTexturaSuperfícieVolumeCorLuz

BidimensionalTridimensionalFigurativoGeométricaFigura-fundo PerspectivaSemelhançasContrastesRitmo VisualCenografia

Técnica: Pintura, desenho, performance...Gêneros: Paisagem urbana, idealizada, cenas do cotidiano

RealismoDadaísmoArte EngajadaMuralismoPré-colombianaGrafite (Hip Hop)Romantismo

Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais e sua função social.

Teorias das Artes Visuais.

Produção de trabalhos com os modos de organização e composição com enfoque na Arte Engajada.

Compreensão da dimensão das Artes Visuais enquanto fator de transformação social.

Produção de trabalhos, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

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ENSINO MÉDIO - ÁREA ARTES VISUAIS (conteúdos a ser distribuídos nas três séries conforme a realidade de cada uma)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERIODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Ponto

Linha

Forma

Textura

Superfície

Volume

Cor

Luz

BidimensionalTridimensionalFigurativoAbstratoPerspectivaSemelhançasContrastesRitmo Visual

Técnica: Pintura, desenho, modelagem, instalação performance, fotografia, gravura e esculturas...Gêneros: paisagem, natureza-morta, designer, história em quadrinhos...

Arte OcidentalArte OrientalArte AfricanaArte BrasileiraArte ParanaenseArte PopularArte de VanguardaIndústria CulturalArte EngajadaArte ContemporâneaArte DigitalArte Latino-Americana

Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes culturas e mídias.

Teoria das artes visuais.

Produção de trabalhos de artes visuais com os modos de organização e composição, com enfoque nas diversas culturas.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade contemporânea.

Produção de trabalhos de artes visuais visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

Apropriação prática e teórica dos modos de composição das artes visuais nas diversas culturas e mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

ÁREA - MÚSICA 5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERIODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Altura

Duração

Timbre

Intensidade

Densidade

RitmoMelodiaEscalas: diatônica, pentatônicacromática maior, menor, ImprovisaçãoGêneros: erudito, popular

Greco-RomanaOrientalOcidentalIdade MédiaMúsica Popular (folclore)

Percepção dos elementos formais na paisagem sonora e na música. Audição de diferentes ritmos e escalas musicais.

Teoria da música.

Produção e execução de instrumentos rítmicos. Prática coral e cânone rítmico e melódico.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com o movimento artístico no qual se originou.

Desenvolvimento da formação dos sentidos rítmicos e de intervalos melódicos e harmônicos.

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6ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Altura

Duração

Timbre

Intensidade

Densidade

RitmoMelodiaEscalasEstrutura Gêneros: folclórico, popular, étnicoTécnicas: vocal, instrumental, mistaImprovisação

Música popular e étnica (ocidental e oriental) BrasileiraParanaenseAfricanaRenascimentoNeoclássicaCaipira/Sertanejo Raiz

Percepção dos modos de fazer música, através de diferentes formas musicais.Pesquisa da paisagem sonora.

Teorias da música.

Produção de trabalhos musicais com características populares e composição de sons da paisagem sonora.

Compreensão das diferentes formas musicais populares, suas origens e práticas contemporâneas.

Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição musical.

7ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Altura

Duração

Timbre

Intensidade

Densidade

RitmoMelodiaHarmonia

Tonal, modal e a fusão de ambos.

Técnicas: vocal, instrumental, eletrônica, informática e mista

Sonoplastia

Indústria Cultural

Eletrônica

Minimalista

Rap, Rock, Tecno

Sertanejo pop

Vanguardas

Clássica

Percepção dos modos de fazer música, através de diferentes mídias. O som e a música no Cinema e Mídias (Vídeo, TV e Computador)

Teorias sobre música e indústria cultural.

Produção de trabalhos de composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Compreensão das diferentes formas musicais no Cinema e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo.

Apropriação prática e teórica das tecnologias e modos de composição musical nas mídias; relacionadas a produção, divulgação e consumo.

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8ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Altura

Duração

Timbre

Intensidade

Densidade

RitmoMelodiaHarmoniaEstrutura Técnicas: vocal, instrumental, mista Gêneros: popular, folclórico, étnico.

Música EngajadaMúsica Popular Brasileira.Música contemporâneaHip Hop, Rock, Punk Romantismo

Percepção dos modos de fazer música e sua função social.

Teorias da Música.

Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque na Arte Engajada.

Compreensão da música como fator de transformação social. Produção de trabalhos musicais, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

Ensino Médio (conteúdos a ser distribuídos nas três séries conforme a realidade de cada uma)

CONTEÚDOS ESTRURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERIODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Altura

Duração

Timbre

Intensidade

Densidade

RitmoMelodiaHarmoniaModal, Tonal e fusão de ambos.Gêneros: erudito, clássico, popular, étnico, folclórico, Pop

Técnicas: vocal, instrumental, eletrônica, informática e mistaImprovisação

Música Popular BrasileiraParanaensePopularIndústria CulturalEngajadaVanguardaOcidentalOrientalAfricanaLatino-Americano

Percepção da paisagem sonora como constitutiva da música contemporânea (popular e erudita), dos modos de fazer música e sua função social.

Teoria da Música.

Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque na música de diversas culturas.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com a sociedade contemporânea.

Produção de trabalhos musicais, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

Apropriação prática e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.

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CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

ÁREA - TEATRO

5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação

Espaço

Técnicas: jogos teatrais, teatro indireto e direto improvisação, manipulação, máscara

Gênero: Tragédia, Comédia, enredo, roteiro. Espaço Cênico, circo.Adereços

Greco-RomanaTeatro OrientalAfricanoTeatro MedievalRenascimentoTeatro Popular

Estudo das estruturas teatrais: personagem, ação dramática e espaço cênico e sua articulação com formas de composição em movimentos e períodos onde se originaram.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam o teatro e sua relação com os movimentos artísticos nos quais se originaram.

Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição teatrais.

6ª SÉRIECONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação

Espaço

Representação,Leitura dramática,Cenografia.Gêneros: Rua, Comédia, arena,CaracterizaçãoTécnicas: jogos dramáticos e teatrais, Mímica, improvisação,formas animadas...

Comédia dell' arteTeatro PopularTeatro Popular Brasileiro e Paranaense

Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes espaços disponíveis.

Teorias do teatro.

Produção de trabalhos com teatro de arena, de rua e indireto.

Compreensão das diferentes formas de representação presentes no cotidiano, suas origens e práticas contemporâneas.Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição teatrais, presentes no cotidiano.

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7ª SÉRIECONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação

Espaço

Representação no Cinema e Mídias (Vídeo, TV e Computador)Texto dramáticoCenografiaMaquiagemSonoplastiaRoteiro, enredo

Técnicas: jogos teatrais, sombra, adaptação cênica

Indústria CulturalRealismoExpressionismoCinema NovoVanguardasClassicismo

Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes mídias.

Teorias da representação no teatro e mídias.

Produção de trabalhos de representação utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Compreensão das diferentes formas de representação no Cinema e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo.

Apropriação prática e teórica das tecnologias e modos de composição da representação nas mídias; relacionadas a produção, divulgação e consumo.

8ª SÉRIECONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação

Espaço

Técnicas: Monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio, Teatro-Fórum, Teatro ImagemRepresentaçãoRoteiro, enredoDramaturgiaCenografiaSonoplastiaIluminaçãoFigurinoGêneros

Teatro EngajadoTeatro do OprimidoTeatro PobreTeatro do AbsurdoRomantismo

Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.

Teorias do teatro.

Criação de trabalhos com os modos de organização e composição teatral com enfoque na Arte Engajada.

Compreensão da dimensão ideológica presente no teatro e o teatro enquanto fator de transformação social.

Criação de trabalhos teatrais, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

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Ensino Médio (conteúdos a ser distribuídos nas três séries conforme a realidade de cada uma)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação

Espaço

Técnicas: jogos teatrais, teatro direto e indireto, mímica, ensaio, Teatro-FórumRoteiroEncenação, leitura dramática

Gêneros: Tragédia, Comédia, Drama e ÉpicoDramaturgiaRepresentação nas mídiasCaracterizaçãoCenografia,sonoplastia, figurino, iluminação DireçãoProdução

Teatro Greco-RomanoTeatro MedievalTeatro BrasileiroTeatro ParanaenseTeatro PopularIndústria CulturalTeatro EngajadoTeatro DialéticoTeatro EssencialTeatro do OprimidoTeatro PobreTeatro de VanguardaTeatro RenascentistaTeatro Latino-AmericanoTeatro RealistaTeatro Simbolista

Estudo da personagem, ação dramática e do espaço cênico e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos do teatro.

Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.

Teorias do teatro.

Produção de trabalhos com teatro em diferentes espaços.

Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.

Produção de trabalhos com os modos de organização e composição teatral com enfoque na Arte Engajada.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam o teatro e sua relação com o movimento artístico no qual se originou.

Compreensão da dimensão do teatro enquanto fator de transformação social.

Produção de trabalhos teatrais, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

Apropriação prática e teórica das tecnologias e modos de composição da representação nas mídias; relacionadas a produção, divulgação e consumo.

Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição teatrais.

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CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

ÁREA – DANÇA

5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

EixoDeslocamentoPonto de ApoioFormaçãoTécnica: ImprovisaçãoGênero: Circular

Pré-históriaGreco-RomanaMedievalIdade MédiaArte Popular (folclore)

Estudo do movimento corporal, tempo, espaço e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos da dança.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a dança e sua relação com o movimento artístico no qual se originou.

6ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

Gênero: Folclórica, popular, étnicaPonto de ApoioFormaçãoRotaçãoCoreografiaSalto e quedaNiveis (alto, médio e baixo)

Dança PopularBrasileiraParanaenseAfricanaIndígenaRenascimento

Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços onde é elaborada e executada.

Teorias da dança.

Produção de trabalhos com dança utilizando diferentes modos de composição.

Compreensão das diferentes formas de dança popular, suas origens e práticas contemporâneas.

Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição da dança.

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7ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

DireçõesDinâmicasAceleraçãoImprovisaçãoCoreografiaSonoplastiaGênero: Indústria Cultural, espetáculo

Hip HopMusicaisExpressionismoIndústria Cultural Dança ModernaDança Clássica

Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes mídias.

Teorias da dança de palco e em diferentes mídias.

Produção de trabalhos de dança utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Compreensão das diferentes formas de dança no Cinema, musicais e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo.

Apropriação prática e teórica das tecnologias e modos de composição da dança nas mídias; relacionadas a produção, divulgação e consumo.

8ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICO PARA A SÉRIE

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

Ponto de ApoioNíveis (alto, médio e baixo)RotaçãoDeslocamentoGênero: Salão, espetáculo, modernaCoreografia

Arte EngajadaVanguardasDança ContemporâneaRomantismo

Percepção dos modos de fazer dança e sua função social.

Teorias da dança.

Produção de trabalhos com os modos de organização e composição da dança com enfoque na Arte Engajada.

Compreensão da dimensão da dança enquanto fator de transformação social.

Produção de trabalhos com dança, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

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Ensino Médio (conteúdos a ser distribuídos nas três séries conforme a realidade de cada uma)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ABORDAGEM PEDAGÓGICA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ELEMENTOS FORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERIODOS

CONTEÚDOS BÁSICO PARA A SÉRIE

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

EixoDinâmicaAceleraçãoPonto de ApoioSalto e QuedaRotaçãoNíveisFormaçãoDeslocamentoImprovisaçãoCoreografiaGêneros: Espetáculo, industrial cultural, étnica, folclórica, circular, populares, salão, moderna, contemporânea...

Pré-históriaGreco-RomanaMedievalRenascimentoDança ClássicaDança PopularBrasileiraParanaenseAfricanaIndígenaHip HopExpressionismoIndústria Cultural Dança ModernaArte EngajadaVanguardasDança Contemporânea

Estudo do movimento corporal, tempo, espaço e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos da dança.

Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços onde é elaborada e executada.

Teorias da dança.

Produção de trabalhos de dança utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Produção de trabalhos com dança utilizando diferentes modos de composição.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a dança e sua relação com o movimento artístico no qual se originou.

Compreensão das diferentes formas de dança popular, suas origens e práticas contemporâneas.

Compreensão da dimensão da dança enquanto fator de transformação social.

Compreensão das diferentes formas de dança no Cinema, musicais e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo.

Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição da dança.

Apropriação prática e teórica das tecnologias e modos de composição da dança nas mídias; relacionadas a produção, divulgação e consumo.

Produção de trabalhos com dança, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO NAS ÁREAS DE ARTES VISUAIS, MÚSICA, TEATRO E DANÇA

Levar os educandos à compreensão do saber estético e a construção de novos saberes artísticos por meio de alfabetização estética e educação dos sentidos, para que possam utilizar os códigos específicos de cada linguagem, suas diversas maneiras de composição e contextualização no tempo e espaço, realizando diálogo com o mundo que se dará por meio de discussões sobre a importância da arte no mundo e suas transformações, leitura de textos diversos, leitura e releitura de imagens, aulas expositivas, pesquisas, filmes, exposições, visitas, recursos audiovisuais (TV pendrive, DVD, vídeo, internet, portal educacional) entre outros.

AVALIAÇÃO

De acordo com as Diretrizes Curriculares, a concepção de avaliação para a disciplina de Arte em suas áreas é diagnóstica e processual. “É diagnóstica por ser a referência do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual por pertencer a todos os momentos da prática pedagógica. A avaliação processual deve incluir formas de avaliação da aprendizagem, do ensino (desenvolvimento das aulas), bem como a autoavaliação dos alunos.”

No decorrer do processo de avaliação, o professor realiza a observação e registro do processo de aprendizagem com os avanços e dificuldades percebidos na apropriação do conhecimento pelo aluno, avaliando também como ele soluciona os problemas apresentados e como ele se relaciona com os colegas nas discussões em grupo.

Por fim, para se obter uma avaliação individual e de grupos serão aplicados instrumentos de avaliação tais como: trabalhos artísticos individuais e em grupos, pesquisas bibliográficas e de campo, debates, seminários, provas teóricas e práticas, registros em relatórios, gráficos, produções audiovisuais e outros. Por meio desses instrumentos de avaliação, durante o ano letivo, o professor espera que os alunos compreendam os elementos que estruturam e organizam a arte e sua relação com a sociedade contemporânea, produzam trabalhos de arte visando à atuação do sujeito em sua realidade singular e social, aproprie-se da prática e teoria dos modos de composição da arte nas diversas culturas e mídias, relacionadas à produção, divulgação e consumo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica 2008.

Arte/vários autores – Curitiba:SEED-PR.

Orientações Curriculares – Departamento de Ensino Médio. Arte. Semana Pedagógica.

PARANÁ. Instrução n 017/2006 - SUED

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fenômeno “VIDA”. Ao longo da história de humanidade, muitos fora o conceito elaborados sobre este fenômeno, numa tentativa de explicá-la e, ao mesmo tempo, compreendê-lo. A preocupação com a descrição dos seres vivos e dos fenômenos naturais levou o ser humano a diferentes conceitos de VIDA, de mundo e de seu papel como parte deste tal interesse sempre esteve relacionados à necessidade de garantir a sobrevivência humana. No entanto os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino Médio não resulta da apreensão contemplativa da natureza em si, mas dos modelos teóricos, elaborados pelo ser humano. Seus paradigmas teóricos que evidenciam o esforço de entender, explicar, usar e manipular os recursos naturais. Para compreender os pensamentos que contribuíram na construção das diferentes concepções sobre o fenômeno VIDA e suas implicações no ensino, buscou-se nos quais influências religiosas, econômicas, políticas e sociais que impulsionara essa construção.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

• Organização dos Seres Vivos;• Mecanismos Biológicos;• Biodiversidade;• Manipulação Genética.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

- Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos;- Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia;- Mecanismos de desenvolvimento embriológico;- Mecanismo celulares biofísicos e bioquímicos;- Teoria evolutiva;- Transmissão das características hereditárias;

- Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependências com o ambiente;− Organismos geneticamente modificados.− Estudos das características biológicas(biotipo) dos diversos povos.− Contribuição dos povos africanos e de seus descendentes para os avanços da ciência e da

tecnologia.

CONTEÚDOS ESPECIFÍCOS:

-1º ano:

− Organização dos Seres Vivos;

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− Características dos Seres Vivos;− Vida e composição Química dos Seres Vivos;− Vida e Energia;− Ciclos de Matéria, Sucessão Ecológica e Desequilíbrio Ambiental;− Ecossistema e População;− Relação entre os Seres Vivos;− Origem da Vida; Introdução a Citologia e Membrana Celular;− Citoplasma e Organelas;− Metabolismo Energético, Núcleo e Decisão Celular;− A reprodução;− DNA: A longa cadeia da vida;− Osmose; Sangue;

2º ano:

− Diversidade e classificação dos seres vivos;Embriologia e historia animal;

− Anatomia e fisiologia da espécie humana;− Peixe, anfíbios, répteis, aves, mamíferos;− Os grandes grupos de plantas.

3º ano:

- 1ª lei de Mendel: o mecanismo da herança;− Os experimentos de Mendel;− Mecanismo;− Evolução, teoria, especificação e provas evolutivas;− Ecologia, ciclo biogeoquímicos, sucessão ecológica;− Ecologia, dinâmica das populações, relação dos seres vivos;− Genética: melhoramento e aconselhamento genético e genoma humano;− Biotecnologia: Clonagem.

OBJETIVOS GERAIS.

− Conhecer a disciplina como uma construção histórico-cultural e não meramente mecanismo e repetição.

− Entender o conhecimento cientifico tecnológico atual como resultado do trabalho e das descobertas realizadas por muitas gerações.

− Conhecer e saber empregar conceitos científicos básicos, associados á energia, materiais, transformações, espaço, tempo, sistemas, populações e ciclo de vida.

− Valorizar a vida em todas as formas e as manifestações, compreender que o ser humano é parte integrante da natureza e pode transformar o meio em que vive.

− Identificando as ações humanas que agridem o ambiente, bem como ações alternativas, que sejam prejudiciais.

− Aprender a valorizar a saúde individual e coletiva.− Levando para a comunidade, os pais, amigos, parentes e vizinhos o conhecimentos adquiridos

na escola.

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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO.

Compreender o fenômeno da VIDA e sua complexidade de relações na disciplina de Biologia significa analisar uma Ciências em transformação, cujo caráter provisório permite e reavaliação dos seus resultados e possibilita mudar conceitos e teorias elaboradas em cada momento histórico, social, político, econômico e cultural.

Os conteúdos se tornam a-históricos e enciclopédicos, por outro lado, não se abre mão do conhecimento científico que garante o objetivo de estudo de Biologia. Para o ensino de Biologia firmam-se na construção a partir da práxis do professor. Objetiva-se, portanto, trazer os conteúdos de volta para os currículos escolares, mas numa perspectiva diferenciada em que se retome a história da produção do conhecimento científico e da disciplina escolar e seus determinantes políticos, sociais e ideológicos.

Pretende-se discutir o processo de contribuição do pensamento biológico presente na História da Ciências e reconhecer a Ciência como uma construção humana, como luta de ideias, solução de problemas e proposição de novos modelos interpretativos, não atendendo somente para seus resultados.

Torna-se importante, então, conhecer e respeitar a diversidade social, cultural e as ideias primeiras do aluno, como elemento que também podem construir obstáculos à aprendizagem dos conceitos científicos que levam à compreensão do conceito VIDA.

AVALIAÇÃO

No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática pedagógica, sempre com uma dimensão formadora, uma vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a verificação dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica.

No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores. Tem por objetivo proporcionar-lhes subsídios para as decisões a serem tomadas a respeito do processo educativo que envolve professor e aluno no acesso ao conhecimento.

Esse projeto e sua realização explicitam, assim, a concepção da escola e de sociedade com que se trabalha e indicam que sujeito se quer formar para a sociedade que se quer construir.

Não há sentido em processos avaliativos que apenas constatam o que o aluno aprendeu ou não aprendeu e o fazer refém dessas constatações, tomadas como sentenças definitivas.

Para concretizar esse objetivo, a avaliação escolar deve constituir um projeto de futuro-social, pela intervenção da experiência do passado e compreensão presente, num esforço coletivo a serviço da ação pedagógica, em movimento na direção da aprendizagem do aluno, da qualificação do professor e da escola.

Nas salas de aula, o professor é quem compreende a avaliação e a executa como um projeto intencional e planejado, que deve contemplar a expressão de conhecimento do aluno como referência a uma aprendizagem continuada.

Assim, ao professor, cabe acompanhar a aprendizagem dos seus alunos e o desenvolvimento dos processos cognitivos .

Com isso destacando-se que a concepção de avaliação que permite o currículo não pode ser uma escolha solitária do professor. A discussão sobre a avaliação deve envolver o coletivo da

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escola, para que todos ( professor, aluno e equipe pedagógica) assumam seus papéis e se concretize um trabalho pedagógico relevante para a formação dos alunos.

BIBLIOGRAFIA.

Secretaria de Estado da Educação do Parará- DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

Biologia- SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

CIÊNCIAS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Sob uma perspectiva crítica e histórica, os fundamentos teóricos - metodológicos para os currículos de ciências ensejam compreender o processo pedagógico desta disciplina na escola pública sustentado por um conjunto de pressupostos que caracterizam modelos curriculares adotados em cada tempo em que influenciam as concepções de ciência a serem mantidas ou alteradas. A disciplina de ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que resulta da investigação da natureza. Do ponto de vista científico, entende-se por natureza o conjunto de elementos integradores que constituem o Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano, cabe interpretar racionalmente os fenômenos observados na natureza, resultantes das relações em elementos fundamentais como tempo, espaço, matéria, movimento, força, campo e energia. As relações entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a natureza ocorrem com a busca condições favoráveis de sobrevivência. Com tudo a interferência do ser humano sobre a natureza possibilita incorporar experiências técnicas, conhecimento e valores produzidos na coletividade e transmitido culturalmente. Sendo assim, a cultura, o trabalho e o processo educacional asseguram a elaboração e circulação do conhecimento, estabelecem novas formas de pensar, de dominar a natureza , de compreendê-la, e se apropriar dos seu recursos. Diante disso, a história e a filosofia da ciências mostram que a sistematização do conhecimento científico evoluiu pela observação de regularidades percebidas na natureza, o que permitiu a sua apropriação por meio da compreensão dos fenômenos que nela ocorrem. Tal conhecimento proporcionam ao ser humano uma cultura científica com repercussões sociais, econômicas, éticas e políticas.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: • Astronomia;• Matéria;• Sistemas Biológicos;• Energia;• Biodiversidade.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

5ª série:

-Universo, Sistema solar, Movimentos terrestres, Movimentos celestes, Astros;- Constituição da matéria;- Níveis de organização celular;- Formas de energia, Conservação de energia, Transmissão de energia;-Organização dos seres vivos, Ecossistema, Evolução dos seres vivos.

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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

− Formação do universo ,− Galáxias,− Movimento das galáxias,− Aglomerados ,− Nebulosas,− Formação do Sistema Solar,− Idade do Sistema Solar,− Composição do Sistema Solar,− Localização do Sistema Solar,− Astros do Sistema Solar,− Geocentrismo,− Planetas,− Estrelas,− Planetas Anões,− Satélites Naturais,− Cometas,− Meteoros,− Meteoritos,− Teorias sobre a origem do Universo ( teoria cosmogonias),− Movimentos Celestes e Terrestre,− Rotação,− Translação, − Estação do ano,− Eclipse do Sol, − Eclipse da Lua,− Constelações,− Leis de Kepler,− Leis de Newton/ marés,− Conservação de Energia,− Fonte de Energia Renováveis e não Renováveis,− Célula,− Fotossíntese,− Organização,− Comunidade,− Poluição,

− Ecossistemas,− Conceito de Biodiversidade,− Ecossistemas e Características,− Ecossistemas e dinâmicas.

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− Formação da terra,− Interior da terra,− Composição da Crosta terrestre,− Tipos de Rochas e fósseis,− O Solo sustenta a vida.− Propriedades do Solo,− O ciclo da água,− Propriedades da água,− O tratamento da Água,− A Água e a saúde,− A atmosfera,− Os gases da atmosfera,− Propriedade do Ar,− Transformações Químicas e Físicas. − Formação da terra.− Interior da terra − Composição da crosta terrestre.− Tipos de rochas e fósseis.− O solo sustenta a vida.− Propriedades do solo.− O ciclo da água.− O tratamento da agua.− A água e a saúde.− A atmosfera.− Os gases da atmosfera.− Propriedades do ar.− Transformações químicas e físicas.− Atividades em relação aos conteúdos cultura Afro brasileira.− Estudos sobre as teorias antropológicas;− Desmistificação das teorias racistas, destituindo de significado a pseudo-superioridade racial;− Estudo das características biológicas ( biotipo) dos diversos povos;− Contribuições dos povos africanos e de seus descendentes para os avanços da Ciências e da

tecnologia;− Análise e reflexão sobre o panorama da saúde dos africanos. Essa análise deve considerar os

aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais intrínsecos à referida situação.

OBJETIVOS GERAIS:

− Valorizar a vida em todos as suas formas e manifestações, compreendendo que o ser humano pode transformar o meio em que vive;

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- Entender o conhecimento científico e tecnológicos atual como resultado do trabalho e das descobertas realizadas por muitas gerações;− Desenvolver habilidades de observação, pesquisa, propor questões, utilizando fórmulas,

Hipótese e concluir adquirindo noções sobre método Cientifico;− Valorizar a Saúde individual e coletiva;− Identificar ações humanas que agridem o meio Ambiente, bem como ações e alternativas que

sejam contrárias a essa prática;− Compreender que a Terra está em contínuo movimento no espaço e gira em torno do seu

próprio eixo;− Identificar o Sol como astro principal do Sistema Solar;− Conhecer as principais características dos planetas, asteroides e cometas do sistema solar;− Identificar a agua como recurso indispensável a vida e como ocorre a distrição no planeta;− Perceber que a água não potável é veículo de micro-organismos que causam doenças; − Perceber que a energia solar está relacionadas ao ar e com a complexidade dos fenômenos

atmosféricos.

6ª Série:

CONTEÚDOS BÁSICOS:

− Astros;− Movimento terrestre;− Movimento celeste;− Constituição da matéria;− Célula;− Morfologia e fisiologia dos seres vivos;− Formas de energia;− Transmissão de energia;− Origem da vida;− Organização dos seres vivos;− Sistemática.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

− Sol fonte de luz e calor,− A terra primitiva,− Condições físico-químicas que permitem a existência de vida,− Movimento de rotação e translação ( alteração de dias e noites e estações do ano) e sua

influência sobre o ritmo biológico dos seres vivos,− Influências da lua sobre a biosfera,− desenvolvimento da astronáutica e suas aplicações( utilização de satélites para o movimento do

desmatamento, mudanças climática, catástrofes, ambientais e etc).

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− Níveis de organização: célula,− Morfologia e fisiologia dos seres vivos,− Formas de energia, − Conservação de energia,− Transmissão de energia,− Sol: fonte de energia: fotossíntese/ seres autótrofo e heterótrofos,− Calor e os seres vivos: influencias da temperatura nos animais e vegetais,estrategias de

sobrevivências,− Luz e os seres vivos: influencias nos vegetais e animais,− Constituição da terra primitiva e atual,− Características básicas dos seres vivos: composição química( substâncias orgânicas e

inorgânicas), − Transformação da matéria e da energia.− Organização dos seres vivos,− Sistemática,− Ecossistema,− Interação ecológica,− Origem da vida,− Evolução dos seres vivos, − Diversidade das espécies,− Extinção de espécies,− Comunidade,− População,− Conceito de biodiversidade,− Classificação dos seres vivos,− Ecossistemas e dinâmica e características,− Cadeias e teias alimentares,− Teorias sobre o surgimento da vida,− Teorias evolutivas. − Atividades em relação aos conteúdos cultura Afro-brasileira.− Estudos sobre as teorias antropológicas;− Desmitificação das teorias racistas, destituindo de significado a pseudo-superioridade racial;− Estudo das características biológicas ( biotipo) dos diversos povos;− Contribuições dos povos africanos e de seus descendentes para os avanços da Ciências e da

tecnologia;− Análise e reflexão sobre o panorama da saúde dos africanos. Essa análise deve considerar os

aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais intrínsecos à referida situação.

7ª Série:

CONTEÚDOS BÁSICOS:

− Origem e evolução do Universo;− Constituição da matéria;− Célula;− Morfologia e fisiologia dos seres vivos;

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− Formas de energia;− Evolução dos seres vivos.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

− Universo,− Sistema solar,− Movimento terrestre,− Movimento celeste, Astros, − Origem e evolução do universo,− Gravitação universal,− Movimentos de rotação e translação,− Estações do ano,− Eclipse do sol,− Fases da lua,− Constelações, dias e noites,− Constituição da matéria,− Propriedade da matéria ,− Câncer de pele e bronzeamento,− Dengue e o organismo humano,− Colesterol e problema com o coração,− Obesidade e anorexia,− Níveis de organização, − Célula, Morfologia e fisiologia dos seres vivos,− Organismo,− Sistemas,− Órgão,− Tecidos,− Células- Unicelulares, Pluricelulares, Procariontes, Eucariontes, Autótrofos e Heterótrofos,− Tipos celulares,− Estruturas celular,− Reserva energética,− Estrutura e funcionamento dos tecidos,− Tipos de tecido,− Sistema digestório,− Sistema cardiovascular,− Sistema respiratório,− Sistema sensorial,− Sistema excretor,− Sistema urinário,− Sistema reprodutor,− Sistema endócrino,− Sistema nervoso,

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− Cromossomos,− Gene-DNA, RNA, Mitose e Meiose,− Formas de energia, − Conservação de energia, − Transmissão da energia,− Ação de medicamentos no organismos.− Atividades em relação aos conteúdos Cultura Afro- brasileira− Estudos sobre as teorias antropológicas;− Desmistificação das teorias racistas, destituindo de significado a pseudo-superioridade racial;− Estudo das características biológicas ( biotipo) dos diversos povos;− Contribuições dos povos africanos e de seus descendentes para os avanços da Ciências e da

tecnologia;− Análise e reflexão sobre o panorama da saúde dos africanos . Essa análise deve considerar os

aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais intrínsecos à referida situação.

8ª Série:

CONTEÚDOS BÁSICOS:

− Astros;− Gravitação universal ;− Propriedades da matéria;− Morfologia e fisiologia dos seres vivos;− Mecanismos de herança genética;− Formas de energia;− Conservação de energia;− Interações ecológicas.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

− Sol: energia, calor e temperatura;− A Dinâmica do universo e a teoria da gravitação universal;− Luz: Fonte de luz, propagação da luz reflexo e refração da luz, eclipses;− Desenvolvimento da astronomia e suas aplicações;− Satélite, sonda, onda, etc;− Investigação do espaço por meio de foguete e sondas espaciais;− A Matéria e suas propriedades;− Estados físicos da matéria;− Mudanças de estados físicos da matéria;− Substâncias puras e mistas;− Soluções;− Separação de misturas;

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− Átomos e elementos químicos;− Ligações químicas;− Reação químicas: energia e velocidade das reações;− Diversidades de Substâncias( ácidos, bases, sais e óxidos);− Ciclo bioquímico;− A luz e Visão;− Propagação retilínea da luz e formação de sombras;− Reflexos, da luz e as cores dos objetos;− Espelhos, lentes e reflexão;− Ondas, movimentos ondulatórios;− O som e a audição;− Propagação, velocidade e quantidades do som;− Reflexo sonoro: ecos e poluição sonora;− Sistema Nervoso: Correntes elétricas e transmissão de impulsos nervosos;− Sistema Locomotor: Movimentos e força, trabalho e máquinas;− Condutores, tipos, fontes, aplicações;− Transformação de energia e a geração de energia elétrica;− Temperatura e calor;− Medida de temperatura;− Transmissão de calor;− Dilatação e contração térmicas;− Eletricidade;− Corrente elétrica;− Circuito elétrica;− Cargas elétricas;− Magnetismo;− Eletromagnético;− Os movimentos;− Força;− Trabalho e máquinas;− Ação do ser humano nos biomas terrestres;− Substâncias químicas que poluem e agridem o meio ambiente;− Poluição sonora.

− Atividades sugeridas em relação aos conteúdos Cultura Afro-brasileira;− Estudos sobre as teorias antropológicas;− Desmistificação das teorias racistas, destituindo de significado a pseudo-superioridade racial;− Estudo das características biológicas ( biotipo) dos diversos povos;− Contribuições dos povos africanos e de seus descendentes para os avanços da Ciências e da

tecnologia;− Análise e reflexão sobre o panorama da saúde dos africanos. Essa análise deve considerar os

aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais intrínsecos à referida situação;

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OBJETIVOS GERAIS:

− Valorizar a vida em todos as suas formas e manifestações, compreendendo que o ser humano pode transformar o meio em que vive;

- Entender o conhecimento científico e tecnológico atual como resultado do trabalho e das descobertas realizadas por muitas gerações;− Desenvolver habilidades de observação, pesquisa, propor questões e formular hipóteses e fazer

conclusões adquirindo noções sobre método Científico;− Valorizar a Saúde individual e coletiva;− Identificar ações humanas que agridem o meio Ambiente, bem como ações e alternativas que

sejam de boa qualidade;− Compreender que a Terra está em continuo movimento no espaço e gira em torno do seu

próprio eixo;− Identificar o Sol como astro principal do Sistema Solar;− Conhecer as principais características dos planetas, asteroides e cometas do sistema solar;− Identificar a água como recurso indispensável a vida e como ocorre a distribuição no planeta;− Perceber que a água não potável é veículo de micro -organismos que causam doenças; − Perceber que a energia solar está relacionadas do ar e com a complexidade dos fenômenos

atmosféricos.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:

Ao selecionar os conteúdos a serem ensinados na disciplina de Ciências, o professor deverá organizar o trabalho docente tendo como referência: o tempo disponível para o trabalho pedagógico ( horas/aula semanais). Na organização do plano de trabalho docente espera-se que o professor de Ciências reflita a respeito das abordagens e relações a serem estabelecidas entre os conteúdos estruturantes, básicos e específicos. Para isso é necessário que os conteúdos específicos de Ciências sejam entendidos em sua complexidade de relação conceitual, não dissociados em áreas de conhecimentos físicos, químicos e biológicos, mas visando uma abordagem integradora. Tais conteúdos podem ser entendidos a partir da mediação didática estabelecida pelo professor de Ciências, que pode fazer uso de estratégias que procurem estabelecer relações interdisciplinares e contextuais, envolvendo desta forma, conceitos de outras disciplinas e questões tecnológicas, sociais, culturais, éticas e políticas. O professor de Ciências responsável pela mediação entre o conhecimento científico escolar representado por conceitos e modelos e as concepções alternativas dos estudantes, deve lançar mão de encaminhamentos metodológicos que utilizem recursos diversos, planejando com antecedência, para assegurar a interatividade no processo ensino-aprendizagem e a construção de conceitos de forma significativa pelo estudantes. Para isso acontecer, é importante que o professor tenha autonomia para fazer uso de diferentes abordagens, estratégias e recursos, de modo que o processo ensino-aprendizagem em Ciências resulte de uma rede de inteirações sociais entre estudantes, professores e o conhecimento científico escolar selecionados para o trabalho em um ano letivo. Assim entendido, o plano de trabalho docente em ação privilegia relações substantivas e não-substantivas entre o que o estudante já sabe e o entendimento de novos conceitos científicos escolares, permitindo que o estudante internalize novos conceitos na sua estrutura cognitiva.

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AVALIAÇÃO

A avaliação é atividade essencial do processo ensino-aprendizagem dos conteúdos científicos, deve ser contínua e cumulativa em relação ao desempenho do estudante, com prevalência dos aspectos qualitativo sobre o quantitativos. O processo classificatório, sentencioso, com base no modelo “transmitir-verificar-registrar”, assim a avaliação como pratica pedagógicas que compõem a medida didática realizada pelo professor é entendida como “ ação, movimento, provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual entre pontos de vista, trocando ideias, reorganizando-as, a avaliação é importante no processo ensino -aprendizagem, pois pode proporcionar um momento de inteiração e construção de significados no qual o estudante aprende. Será preciso respeitar o estudante como um ser humano que é, desse modo, considerar o modelo ensino-aprendizagem, a avaliação deverá valorizar os conhecimentos alternativos do estudante, construídos no cotidiano, nas atividades experimentais, ou a partir de diferentes estratégias que envolvem recursos pedagógicos e instrucionais diversos. É fundamental que se valorize, também, o que se chama de “erro”, de modo a retomar a compreensão equivocada do estudante por meio de diversos instrumentos de ensino e de avaliação. Na aprendizagem significativa, o conteúdo específico ensinado passa a ter significado real para o estudante e, por isso interage “com ideias relevantes existentes no cognitivo do indivíduo com o professor de ciências”. A investigação da aprendizagem significativa pelo professor pode ser por meio de problematizações envolvendo relações conceituais, interdisciplinares ou contextuais, ou mesmo a partir da utilização de jogos educativos, entre outras possibilidades, como o uso de recursos institucionais que representem como o estudante tem solucionados os problemas propostos e as relações estabelecidas diante dessas problematizações. Dentre essas possibilidades, a prova pode ser um excelente instrumento de investigação do aprendizado do estudante e de diagnóstico dos conceitos científicos escolares ainda não compreendidos por ele, além de indicar o quanto o nível de desenvolvimento potencial tornou-se um nível real, para isso, as questões da prova precisam ser diversificadas e considerar outras relações além daquelas trabalhadas em sala de aula. O diagnóstico permite saber como os conceitos científicos estão sendo compreendidos pelo estudante, corrigir os “erros” conceituais para a necessária retomada do ensino dos conceitos ainda não apropriados, diversificando-se recursos e estratégias para que ocorra a aprendizagem dos conceitos que envolvem. Nestes termos, avaliar no ensino de Ciências implica no processo ensino-aprendizagem do estudante, para que ele compreenda o real significado dos conteúdos científicos escolares e do objeto de estudo de Ciências, visando uma aprendizagem realmente significativa para a vida.

BIBLIOGRAFIA:

Secretaria de Estado da educação do Paraná- DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

EDUCAÇÃO FÍSICA

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

Entende-se a Educação Física como a área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. A Educação Física é um componente importante na construção da cidadania, na medida em que seu objetivo de estudo é a produção cultural da sociedade, da qual os cidadãos tem o direito se aprimorar.

Nesse sentido, partindo de seu objeto de estudo e de ensino, Cultura Corporal, a Educação Física busca garantir o acesso ao conhecimento e à reflexão crítica das inúmeras manifestações ou práticas corporais historicamente produzidas pela humanidade, na busca de contribuir com ideal mais amplo de formação de um ser humano crítico e reflexivo, reconhecendo-o como sujeito, que é produto,mas também histórico, político, social e cultural.

O papel da Educação Física é transcender o senso comum e desmistificar formas arraigadas e equivocadas em relação às diversas práticas e manifestações corporais. Priorizam-se o conhecimento sistematizado, como oportunidade para re-elaborar ideias, e práticas que ampliem a compreensão do aluno sobre os saberes produzidos pela humanidade e suas implicações para a vida.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

5ª SÉRIE

• Esporte

• Jogos e brincadeiras

• Dança

• Ginástica

• Lutas

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ESPORTE

-Coletivos (voleibol, basquetebol, handebol, futebol, futsal)

-Individuais (tênis de mesa, xadrez)

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• JOGOS E BRINCADEIRAS • Jogos e brincadeiras populares• Brincadeiras e cantigas de roda• Jogos de tabuleiro• Jogos cooperativos• Jogos pré-desportivo

DANÇA

• Danças folclóricas• Danças de rua• Danças criativas• Danças circulares

GINÁSTICA

• Ginástica rítmica• Ginástica artística/ olímpica• Ginástica circenses• Ginástica geral

LUTAS

• Lutas de aproximação• Capoeira• Lutas que mantêm a distância• Lutas com instrumento mediador

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

6ª SÉRIE

• Esporte

• Jogos e brincadeiras

• Dança

• Ginástica

• Lutas

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ESPORTE

-Coletivos (voleibol, basquetebol, handebol, futebol, futebol de salão)

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-Individuais (tênis de mesa, xadrez)

JOGOS E BRINCADEIRAS

• Jogos e brincadeiras populares• Brincadeiras e cantigas de roda• Jogos de tabuleiro• Jogos cooperativos• Jogos pré-desportivos.

DANÇA

• Danças folclóricas• Danças de rua• Danças criativas• Danças circulares

GINÁSTICA

• Ginástica rítmica• Ginástica circenses• Ginástica geral•

LUTAS• Lutas de aproximação• Capoeira• •

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

7ª SÉRIE

• Esporte

• Jogos e brincadeiras

• Dança

• Ginástica

• Lutas

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ESPORTE

-Coletivos

-Radicais

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JOGOS E BRINCADEIRAS• Jogos e brincadeiras populares• Jogos de tabuleiro• Jogos cooperativos• Jogos dramáticos

DANÇA• Danças criativas• Danças circulares

GINÁSTICA• Ginástica rítmica• Ginástica circenses• Ginástica geral• • LUTAS• Lutas com instrumento mediador• Capoeira

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

8ª SÉRIE

• Esporte

• Jogos e brincadeiras

• Dança

• Ginástica

• Lutas

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ESPORTE

-Coletivos

-Radicais

•JOGOS E BRINCADEIRAS

•Jogos e brincadeiras populares•Jogos de tabuleiro•Jogos cooperativos

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•Jogos dramáticos

•DANÇA •Danças criativas•Danças circulares

•GINÁSTICA

•Ginástica rítmica•Ginástica circenses•Ginástica geral

LUTAS - Lutas com instrumento mediador - Capoeira

Ainda serão trabalhados os elementos articuladores abaixo no Ensino Fundamental:

Cultura corporal e Corpo; Cultura Corporal e Ludicidade; Cultura Corporal e Saúde; Cultura Corporal e Mundo do Trabalho; Cultura Corporal e Desportivização; Cultura Corporal – Técnica e Tática; Cultura Corporal e Lazer; Cultura Corporal e Diversidade; Cultura Corporal e Mídia

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A metodologia aplicada irá além da dimensão motriz e as práticas corporais do esporte, da dança, dos jogos, das lutas, levarão em conta a multidisciplinaridade de experiências manifestadas pelo corpo.

Para a apreensão crítica dos conteúdos da disciplina de Educação Física, como esporte, dança, lutas, ginástica, jogos e brincadeiras, sugere-se que as aulas tenham três momentos:

Primeiro momento: O conteúdo da aula é apresentado aos alunos e problematizado , buscando discutir com eles as melhores formas de organização para a execução das atividades a serem desenvolvidas;

Segundo momento: Os alunos desenvolvem as atividades e o professor observa as situações;Terceiro momento: É o momento de reflexão sobre a prática do diálogo, o que leva o aluno a pensar suas atitudes positivas e negativas durante as aulas.

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AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e ao longo do processo ensino aprendizagem, propiciando ao aluno múltiplas possibilidades de expressar e aperfeiçoar a prática cultural de movimento. A observação será constante, em caráter individual e coletivo, buscando subsídios para assegurar o desenvolvimento de hábitos e atitudes que preservem o espírito de solidariedade, cooperação, ética, responsabilidade, afetividade, primando sempre pela formação do cidadão e por consciente participação na sociedade em prol de melhores perspectivas e de qualidade de vida.Será diagnóstica para que tanto professor quanto alunos possam revisar o trabalho realizado até então, para identificar lacunas no processo pedagógico, planejar e propor encaminhamentos que superem as dificuldades constatadas.

Serão utilizadas como instrumentos e estratégias :

desafios, situações -problema a serem desenvolvidos;

Contextualização coerentes com as expectativas de ensino aprendizagem;

Identificação de conhecimentos do aluno e as estratégias por eles empregadas;

Possibilidade de reflexão do aluno, elaboração de hipóteses, expressando seu pensamento;

Possibilidade de aprendizagem com o erro;

Exposição com clareza o que se aprende;

Revelar claramente o que e como se pretende avaliar.

Métodos de avaliação e critérios a serem considerados.

Atividade de leitura compreensiva de textos;

•Projeto de pesquisa bibliográfica;

•Produção de textos;

•Palestras, apresentação oral;

•Projeto de pesquisa de campo;

•Relatórios;

•Seminários;

•Debate;

•Questões discursivas;

•Questões objetivas.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

COSTA, Adilson Donizete. Voleibol- Fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro:

Sprint, 2001.

Currículo Básico do Estado do Paraná.

Diretrizes Curriculares da Educação da Rede Publica de Educação Básica do Estado do Paraná.

Paraná, 2006.

FERREIRA, Claiton Costa. Futsal; Aprenda a ensinar. Ed. 1, São Paulo, 2003.

GOMES, Antonio Carlos Cross. Traning uma abordagem metodológica.

JUNIOR, Alfredo G. de Faria. Didática de Educação Física. Rio de Janeiro, 1987.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Educação

Física. Paraná, 2008

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal do Esporte: livro do professor e do aluno. São

Paulo: 2007. v.3.

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal da Dança: livro do professor e do aluno. São

Paulo: 2006. v.1.

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EDUCAÇÃO FÍSICA - ENSINO MÉDIO

OBJETIVOS GERAIS

−Conhecer a disciplina como uma construção histórico-cultural e não meramente mecânico;

−Entender de forma clara o lazer, atividade física, alimentação, políticas publicas de saneamento,

meio ambiente como necessidades permanentes para a melhoria da qualidade de vida;

−Desenvolver o sentimento de cooperação e solidariedade;

−Valorizar o diálogo na resolução de conflitos;

−Respeitar a opinião do outro;

−Aceitar a disputa como um elemento de competição e não como uma atitude de rivalidade frente

aos demais

−Valorizar o próprio desempenho em situações competitivas desvinculadas do resultado;

−Reconhecer o desempenho do outro como subsídio para a própria evolução, como parte do

processo de aprendizagem;

−Dispor-se a adaptar regras, materiais e espaço visando a inclusão do outro;

−Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir

e modificar suas regras;

−Conhecer os limites e as possibilidades do próprio corpo de forma a poder controlar algumas de

suas posturas e atividades corporais com autonomia;

−Adotar uma postura ativa de praticante de atividades físicas, consciente da importância das

mesmas em sua vida;

−Dispor-se a aplicar os conhecimentos adquiridos e os recursos disponíveis na criação e adaptação

de jogos, danças e brincadeiras, otimizando tempo disponível ao lazer;

−Valorizar a cultura corporal de movimento como parte integrante do patrimônio cultural da

comunidade, do grupo social e da nação;

−Valorizar o estilo pessoal de cada um;

−Valorizar a cultura corporal de movimento como instrumento de expressão, de afeto, sentimentos e

emoções, como possibilidade de obter satisfação e prazer e como a linguagem e forma de

comunicação e interação social;

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−Identificar as capacidades físicas básicas;

−Compreender os aspectos relacionados com a boa postura;

−Compreender as relações entre as capacidades físicas e as práticas da cultura corporal de

movimento;

−Compreender as técnicas de desenvolvimento e manutenção das capacidades físicas básicas;

−Identificar as funções orgânicas relacionadas as atividades motoras

−Desenvolver vivências corporais que ampliem a percepção do corpo sensível e do corpo emotivo;

−Compreender os fatores fisiológicos que incidem sobre as características da motricidade masculina

e feminina;

−Compreender os aspectos histórico-sociais relacionados aos jogos, às lutas, aos esportes e as

ginásticas;

−Desenvolver capacidade física e habilidades motoras por meio das práticas da cultura corporal do

movimento;

−Compreender a capacidade de adaptar espaços e materiais para realizar esportes simultâneos,

envolvendo diferentes objetivos de aprendizagem;

−Participar da organização e realização de campeonatos, gincanas e excursões dentro do contexto

escolar;

−Desenvolver a capacidade de percepção pessoal e de grupo.

−Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura corporal do

país e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para integração entre pessoas e entre

diferentes grupos sociais e étnicos;

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Esporte Jogos e brincadeiras Dança Ginástica Lutas

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ESPORTE

−Coletivos ( voleibol, basquetebol, handebol, futsal)−Radicais ( skate, rappel, rafting, treking, jumping, surf)

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−Individuais ( atletismo, natação, tênis de mesa, tênis de campo)

JOGOS E BRINCADEIRAS

Tênis de mesa; Jogos recreativos; Jogos cooperativos Jogos pré-desportivos Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de Tabuleiro Jogos Dramáticos

DANÇA

Danças regionais; Danças folclóricas; Danças de salão; Danças de rua Danças Criativas Danças Circulares

GINÁSTICA

Academia; Relaxamento; Condicionamento; Fortalecimento. Ginastica Artística / Olímpica Ginástica Geral

LUTAS

Lutas com aproximação; Lutas que mantêm a distância; Lutas com instrumento mediador Capoeira

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**Conteúdos articuladores

−Mídia;−Lazer−Programas de atividades motoras em termos de saúde;−Disfunção orgânica e a falta de atividade motora;−Atividade motora e a redução de riscos e aparecimentos de doenças;−Vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de esforços físicos;−Efeito do estresses ambientais sobre o organismo;−Efeitos do álcool, fumo e drogas sobre o organismo;−Conceitos básicos de nutrição e saúde;−Etiologia da obesidade, fatores de risco;−Nutrição, controle de peso e atividade motora;−Modelo de avaliação, prescrição, e orientação da atividade motora relacionada a saúde;−Diversidade étnico-racial, de gênero e de pessoas com necessidades educacionais especiais

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A metodologia aplicada irá além da dimensão motriz e as práticas corporais do esporte, dança, jogos, lutas, levarão em conta a multidisciplinaridade de experiências manifestas pelo corpo.

Primeiro momento: O conteúdo da aula é apresentado aos alunos e problematizados, buscando discutir com eles as melhores formas de organização para a execução das atividades a serem desenvolvidas;

Segundo momento: Os alunos desenvolvem as atividades e o professor observa as situações;

Terceiro momento: É o momento de reflexão sobre a prática do diálogo, o que leva o aluno a pensar suas atitudes positivas e negativas durante as aulas.

RECURSOS

Recursos audiovisuais;

-Quadra poliesportiva;

-Bolas, colchonetes, arcos, cones, massa, bastões, sucatas

-Tabuleiros de xadrez;

-Jornais, revistas, artigos, periódicos

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AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e ao longo do processo ensino aprendizagem, propiciando ao

aluno múltiplas possibilidades de expressar e aperfeiçoar a pratica cultural de movimento.

A observação será constante,em caráter individual e coletivo, buscando subsídios para assegurar o

desenvolvimento de hábitos e atitudes que preservem o espírito de solidariedade, cooperação, ética,

responsabilidade, afetividade, primando sempre pela formação do cidadão e por consciente

participação na sociedade em prol de melhores perspectivas e de qualidade de vida.

Será diagnóstica para que tanto professor quanto alunos possam revisar o trabalho realizado até

então,para identificar lacunas no processo pedagógico, planejar e propor encaminhamentos que

superem as dificuldades constatadas.

Serão utilizadas como instrumentos e estratégias:

desafios, situações -problema a serem desenvolvidos; Contextualização coerentes com as expectativas de ensino aprendizagem; Identificação de conhecimentos do aluno e as estratégias por eles empregadas; Possibilidade de reflexão do aluno, elaboração de hipóteses, expressando seu pensamento; Possibilidade de aprendizagem com o erro; Exposição com clareza o que se aprende; Revelar claramente o que e como se pretende avaliar.

Instrumentos Avaliativos :

Atividade de leitura compreensiva de textos; Projeto de pesquisa bibliográfica; Produção de textos; Palestras, apresentação oral; Projeto de pesquisa de campo; Relatórios; Seminários; Debate; Questões discursivas; Questões objetivas.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

COSTA, Adilson Donizete. Voleibol- Fundamentos e aprimoramento técnico.Rio de Janeiro:

Sprint, 2001.

Currículo Básico do Estado do Paraná.

Diretrizes Curriculares da Educação da Rede Publica de Educação Básica do Estado do Paraná.

Paraná, 2006.

FERREIRA, Claiton Costa. Futsal; Aprenda a ensinar. Ed. 1, São Paulo, 2003.

GOMES, Antonio Carlos Cross. Traning uma abordagem metodológica.

JUNIOR, Alfredo G. de Faria. Didática de Educação Física. Rio de Janeiro, 1987.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Educação

Física. Paraná, 2008

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal do Esporte: livro do professor e do aluno. São

Paulo: 2007. v.3.

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal da Dança: livro do professor e do aluno. São

Paulo: 2006. v.1.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULARENSINO RELIGIOSO

ENSINO FUNDAMENTAL

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

O ensino religioso pretende contribuir para o reconhecimento e respeito às diferentes expressões religiosas cultural dos povos colaborando com a formação da pessoa como cidadão.

Pretendendo a valorização da diversidade religiosa, pois a sociedade brasileira é composta por etnias diferentes. Enfocar que “Deus” é único e universal e está presente nas atividades diárias de cada pessoa.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

− Paisagem Religiosa;− Universo Simbolo Religioso;− Textos sagrados;− Justiça nas tradições religiosas− vida e morte

Conteúdos básicos

− Organizações religiosas− Lugares sagrados− Textos sagrados, orais e escritos− Símbolos religiosos − Direito a professar a fé e a liberdade de opinião e expressão− Direitos humanos e sua vinculação com o sagrado− Paisagem religiosas− Influência das celebrações religiosas das tradições afro na cultura do Brasil.− Religiões africanas presentes no Brasil.

OBJETIVOS GERAIS

− Valorizar a vida em todas as suas formas e manifestações compreendendo que o ser humano pode transformar o meio em que vive;

− Entender o conhecimento dos símbolos universal religioso.- Repudiar todas as discriminações baseadas em diferenças de raças, etnias, classes sociais, crenças religiosas e outras características individuais ou sociais.

− Reconhecer o valor da família na sociedade e perceber a relação do ser humano como mistério, crescer plenamente no amor, sabedoria e graça que ajude os outros e a si mesmo.

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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A proposta do Ensino Religioso dentro da perspectiva humana procura criar situações de ensino para que os alunos estabeleçam relações entre presente, passado, particular e o Divino dentre as ações individuais e coletivas com interesse específico de grupos sociais e vivências voltada ainda para o crescimento humano no aspecto de convivência mutua, respeitando-se a própria natureza humana.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem. Tem a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados, incentivando a auto -avaliação, que orientará a continuidade do trabalho ou a imediata reorganização daquilo que já tenha sido trabalhado.

O professor deverá adotar instrumentos que permitam à Escola, ao aluno, aos seus pais ou responsáveis, identificarem os progressos obtidos na disciplina. Com essa prática, os alunos, especificamente terão a oportunidade de retomar os conteúdos, como também poderão perceber que a apropriação dos conhecimentos desta disciplina lhes possibilita conhecer e compreender melhor a diversidade cultural da qual a religiosidade é parte integrante, bem como possibilitará a articulação desta disciplina com os demais componentes curriculares, os quais também abordam aspectos relativos à cultura. O Ensino Religioso contribuirá também para a valorização do ser humano e sua formação para a cidadania, integrando-o ao meio, subsidiando-o para atuar de forma crítica na sociedade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Diretrizes curriculares de ensino religioso. Diretriz curricular da rede pública da educação básica do Estado do Paraná

− Livros didáticos diversos− Redescobrindo o universo religioso − Mundo Jovem, um jornal de ideias− Editora vozes− Internet: dia a dia educação.

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PROPOSTA CURRICULAR

FILOSOFIA

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS:

Tomando por base os questionamentos no cenário mundial e brasileiro acerca dos sentidos dos valores éticos, políticos, estéticos e epistemológicos, assim como dos alcances e das limitações das ciências e os seus respectivos métodos de análise e intervenção junto à realidade, a Filosofia apresenta-se como um instrumento fundamental no processo educacional.

Considerada a partir de seu amplo campo de investigações e problematizações sobre os problemas que têm recorrência histórica e a criação de conceitos que são re-significados também historicamente, esta disciplina gera discussões promissoras, críticas e criativas, que podem desencadear ações transformadoras – individuais e coletivas – nos sujeitos do fazer filosófico.

Considerando que um dos sentidos do Ensino Médio é a formação pluri-dimensional e democrática, capaz de oferecer aos estudantes a possibilidade de compreensão das particularidades e das complexidades do mundo contemporâneo, as quais se manifestam quase sempre de forma fragmentada, não se pode prescindir de um saber que opera através de questionamentos, conceitos e categorias de pensamento que buscam sobretudo articular a totalidade espaço-temporal e sócio-histórica que estruturam o pensamento e a experiência humana.

Nesse contexto, a disciplina de Filosofia se constitui enquanto um espaço para o exercício da reflexão crítica e autônoma, uma vez que o processo de ensino-aprendizagem desta disciplina se dá através da sensibilização, da problematização, do diálogo investigativo e da interlocução com o texto filosófico, no sentido de compreender seu conteúdo e seus significados para o nosso tempo histórico e também para a conceituação e sua re-significação.

A Filosofia – como disciplina curricular do Ensino Médio – também pode viabilizar o diálogo com as outras disciplinas para a compreensão da linguagem, da literatura, da história, da sociologia, da biologia e das artes, apresentando-se tanto como conteúdo filosófico, quanto como ferramenta que possibilita ao estudante o desenvolvimento de um estilo próprio de pensar e agir na construção dos sentidos, dos valores e da cultura humana de um modo geral, enquanto produtos e produtores de sua historicidade.

CONTEÚDOS POR SÉRIE:

1º Ano

• Estruturantes:

Mito e Filosofia Teoria do conhecimento

• Específicos: Saber mítico; Saber filosófico; Relação Mito e Filosofia; Atualidade do mito;

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O que é a Filosofia? Para quê filosofia? As possibilidades do conhecimento humano; As formas de conhecimento; O problema da verdade; A questão do método; Conhecimento e lógica.

2º Ano• Estruturantes:

Ética Filosofia Política

• Específicos:

Ética e moral; Pluralidade ética; Ética e violência; Razão, desejo e vontade; Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas; Relações entre comunidade e poder; Liberdade e igualdade política; Política e Ideologia; Esfera pública e privada; Cidadania formal e/ou participativa.

3º Ano• Estruturantes:

• Filosofia da Ciência• Estética

• Específicos:

• Concepção de ciência;• A questão do método científico;• Contribuições e limites da ciência;• Ciência e tecnologia;• Ciência e ética;• Natureza da arte;• Filosofia e arte;• Categorias estéticas: feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.• Estética e sociedade.

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OBJETIVOS:

Tomando por base a atual crise econômica, social, política, cultural, ética e moral mundial, as contradições inerentes ao existir humano e a diversidade cultural humana, objetiva-se:

Possibilitar aos alunos a compreensão do contexto histórico em que ocorreu o surgimento da Filosofia, explicitando as diferentes correntes do pensamento filosófico, relacionando seus conceitos fundamentais e específicos, ou seja, suas problematizações com o cotidiano vivenciado pelos educandos em suas múltiplas relações sociais - de modo a instrumentalizá-los para o desempenho, de forma crítica, criativa e participativa, de seus papéis junto à sociedade global;

Possibilitar aos educandos a compreensão da história do conhecimento, desenvolvendo o raciocínio crítico e criativo, fomentando a necessidade de formar uma opinião própria, de modo a instrumentalizá-los para a participação ativa na sociedade na qual vivem e constroem. Influenciam e são influenciados;

Contribuir para a articulação dos conhecimentos filosóficos, dos diversos conteúdos e modos discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e outras produções culturais;

Possibilitar aos educandos a compreensão da história dos conceitos de ética e de moral, desenvolvendo o raciocínio crítico e criativo, fomentando a necessidade de formar uma opinião própria e de tolerância à pluralidade;

Possibilitar aos educandos a análise da Filosofia Política e da Filosofia da Ciência,assim como dos conceitos de estética, desenvolvendo o raciocínio crítico e criativo, fomentando a necessidade de se construir o desenvolvimento e autonomia dos educandos;

Substituir o verticalismo e o autoritarismo pela discussão coletiva e pela participação consciente e responsável dos educandos sobre os fatos que os envolvem direta ou indiretamente.

−Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura do país e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para integração entre pessoas e entre diferentes grupos sociais e étnicos;

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:

Os conteúdos serão trabalhados a partir de contextualizações, problematizações, investigações, análises e debates realizados por intermédio de diferentes recursos, tais como: a leitura de textos filosóficos, textos didáticos, textos jornalísticos e obras literárias, assim como pela utilização de filmes, imagens, músicas e charges, os quais constituem-se como meios didáticos fundamentais para que os alunos relacionem as teorias explicitadas com as suas práticas sociais, possibilitando assim a construção coletiva dos saberes.

Essa prática deve ressaltar a importância do diálogo com os problemas do cotidiano, com o universo dos estudantes – as ciências, as artes a história, a cultura, etc. - a fim de problematizar e investigar os conteúdos estruturantes e básicos sob a perspectiva da pluralidade filosófica, tomando por base, como já foi dito, os textos filosóficos clássicos e seus comentadores.

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AVALIAÇÃO

Os processos de avaliação se darão por meio da observação e constatação ou não da participação e/ou envolvimento dos alunos no tocante às aulas expositivas e aos debates propostos em sala de aula, como também por meio de avaliações interpretativas e de trabalhos, ora individuais, ora em grupos, os quais se destinarão a saber se os alunos estão conseguindo estruturar os conteúdos ministrados e correlacioná-los com os fatos do seu dia-a-dia.

No que se refere à recuperação dos conteúdos, propõe-se a realização de avaliações paralelas constantes, através da retomada dos conteúdos, por meio de questionários, aulas expositivas, debates e elaboração de novas avaliações e/ou trabalhos, a fim de que os alunos consigam discorrer sobre os conteúdos de maneira clara e objetiva, uma vez que tais conhecimentos e/ou instrumentos - em conjunto com os saberes das outras disciplinas - são fundamentais para o integral desenvolvimento de suas potencialidades enquanto sujeitos históricos.

No decorrer desse processo, espera-se que os estudantes compreendam:

• O processo histórico em que se constitui o mito e a filosofia;• A atualidade tanto do pensamento mítico, quanto da reflexão filosófica;• A pluralidade filosófica tomando com referência os textos dos filósofos clássicos e de seus

comentadores;• A necessidade de desenvolver um raciocínio crítico e criativo acerca dos temas da vida

cotidiana;• A relevância de se constituir enquanto sujeito histórico autônomo, capaz de interagir de

modo consciente frente às situações que lhe envolvem direta ou indiretamente;• Compreendam, pensem e problematizem sobre as possibilidades do conhecer e do agir

humanos;• Elaborem respostas críticas sobre as formas de conhecimento estudadas;• Formulem suas próprias respostas quando tomam decisões, correlacionando os seus papéis

sociais com a forma em que está estruturada a sociedade em que vivem, influenciando e sendo influenciados, ou seja, enquanto receptores e produtores de cultura;

• Compreendam, pensem e problematizem sobre os conceitos de ética e de moral enquanto objetos do conhecer e do agir humanos;

• Elaborem respostas críticas sobre a tolerância e o respeito no tocante à pluralidade ética;• Reflitam seriamente sobre as várias formas de violência existentes nas diversas sociedades,

assim como compreendam a liberdade como uma constante conquista humana.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

FÍSICA

ENSINO MÉDIO

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

O homem desde os tempos mais remotos , tinha preocupação de compreender os fenômenos observados. Sendo assim , os conceitos ou teorias foram sendo extintas ou aprimoradas com o passar do tempo .

Através da história podemos verificar que os conceitos da física , não partiu de um ou outro gênio da física , mas foi e está em constante evolução, visto que, muitos fenômenos ainda não foram explicados .

A física tem uma relação direta com a natureza e o cotidiano , possui relação com matemática , química , biologia , a tecnologia e outras áreas do conhecimento .

A física trata os fenômenos desde escalas absolutamente invisíveis até infinitas , na relação do estudo da estrutura da matéria até o estudo do universo .

As expressões matemáticas descrevem, de forma aproximada , um determinado fenômeno da natureza ou teoria , auxiliando nas análises e previsões sobre os mesmos . Entretanto , para chegar a matematização de um fenômeno ou uma lei é necessário muita experimentação e um delicada compreensão dos seus conceitos .

Objetivos Gerais :

Compreender os fenômenos físicos .Compreender enunciados que envolvam simbologia da física.utilizar e compreender tabelas, gráficos relacionados á grandezas físicas .Interpretar equações matemática que relacionam as grandezas físicas entre si .Desenvolver a capacidade de investigação física .Compreender e analisar os valores das grandezas físicas .Formular hipóteses .

CONTEÚDOS

Estruturantes Básicos Específicos

Movimento Momentum e inércia , Conservação da Quantidade de Movimento , Impulso , Leis de Newton, condições de equilíbrio

Potência , Movimentos Retilíneos e Curvilíneos ; Gravitação universal; Energia, principio da conservação de energia ; sistemas Oscilatórios: Movimentos periódicos , sistema massa-mola, ondulatória, acústica

Termodinâmica Leis de Termodinâmica ; Temperatura ; Calor;

Medidas de temperatura; Propriedades termométricas; Calor ; Trabalho;

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Conservação de Energia I conservação de energia ; Máquinas térmicas , entropia; Zero absoluto, Mecânica estatística .

Eletromagnetismo Carga elétrica ; Corrente elétrica; Lei de Coulomb ; Lei de Gauss ; Lei de Faraday; Lei de Ampere ; Ondas eletromagnéticas ; Força eletromagnética

Campo Elétrico ;Campo magnético; Energia Elétrica; Conservação de energia; Circuitos elétricos ;Relatividade , Efeito fotoelétrico, Dualidade onda partícula , Princípio da incerteza , Radioatividade ; Quantização da luz

1ªSérie Estruturantes Básicos Específicos

Movimento Momentum e inércia , Conservação da Quantidade de Movimento , Impulso , Leis de Newton, condições de equilíbrio

Potência , Movimentos Retilíneos e Curvilíneos ; Gravitação universal; Energia, princípio da conservação de energia ; sistemas Oscilatórios: Movimentos periódicos , sistema massa-mola, ondulatória, acústica

2ªSérieEstruturantes Básicos Específicos

Termodinâmica Leis de Termodinâmica ; Temperatura ; Calor; Conservação de Energia I

Medidas de temperatura; Propriedades termométricas; Calor ; Trabalho; conservação de energia ; Máquinas térmicas , entropia; Zero absoluto, Mecânica estatística .

3ªSérie Estruturantes Básicos Específicos

Eletromagnetismo Carga elétrica ; Corrente elétrica; Lei de Coulomb ; Lei de Gauss ; Lei de Faraday; Lei de Ampere ; Ondas eletromagnéticas ; Força eletromagnética

Campo Elétrico ;Campo magnético; Energia Elétrica; Conservação de energia; Circuitos elétricos ;Relatividade , Efeito fotoelétrico, Dualidade onda partícula , Princípio da incerteza , Radioatividade ; Quantização da luz

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Encaminhamento Metodológico da Disciplina

•Partir do cotidiano do aluno formar concepções alternativas a respeito do conteúdo científico, levantadas a partir de investigação feita pelo professor.•A mediação entre o estudante e o professor se dará pelo conhecimento físico , processo organizado e sistematizado pelo professor .•Utilizar várias formas de experimentação para o desenvolvimento do senso e investigativo crítico do educando .•Considerar a evolução das ideias e conceitos físicos .•Mostrar a relação entre os sistemas produtivos e os conteúdos físicos .•Utilizar os modelos matemáticos para o desenvolvimento amplo e humano , mostrando as considerações utilizadas para a construção do modelo matemático , assim como , as limitações e simplificações na elaboração do modelo. •Utilizar os conceitos de outras disciplinas para melhor entendimento do conhecimento físico .

Recursos

- Experimentação- TV pendrive

AVALIAÇÃO

A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer informações de como está se realizando o processo ensino-aprendizagem. O objetivo é garantir o objeto de estudo de física, então ao avaliar deve-se considerar a apropriação desses objetos pelos estudantes.Considerar o progresso dos estudantes quanto aos aspectos conceituais. A avaliação não servirá apenas para verificar a apropriação dos conteúdos , mas também para , a partir dela , o professor encontrar subsídios para intervir .A intervenção será de maneira paralela , atribuindo encaminhamentos necessários para levar o aluno e compreender os conteúdos essenciais dos temas trabalhados .

Referências:

-Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação do Estado .-Livro de Física – Secretaria do Estado do Paraná.-Universo da Física 1,2,3 – Sampaio e calçada -AtualFísica – Ciência e Tecnologia – Penteado e Torres – volume 1,2,3 – Moderna

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

GEOGRAFIA

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

Muitas foram as denominações propostas para o que hoje é chamado espaço geográfico e sua composição conceitual básica, entretanto não se auto explicam. Existem esclarecimento, pois a depender da visão que se vinculam, assumem posições filosóficas e políticas distintas. Na história, há tentativa de conceituar o objetivo de estudo, de especificar os conceitos básicos e de entender e agir sobre o espaço geográfico, as relações do homem com a natureza no processo de construção e transformação do espaço tiveram início desde a origem da humanidade as alterações quase não se percebiam pois vivia da coleta, caça e da pesca. Existia um equilíbrio entre o homem e a natureza.

A geografia é considerada uma ciência institucionalizada recentemente (final do século XIX), o papel do Estado-Nação foi e é fundamental para suas construções e reformulações teórico-conceituais.

A considerar que cada conceito se constitui em diferentes momentos históricos, em função das transformações sociais, políticas e econômicas que define e redefine maneiras e ritmos de produzir e organizar o espaço.

Considera-se que o ensino da geografia deve dar subsídios aos alunos levando-os a pensar e agir criticamente, buscando elementos que permitam compreender e explicar o mundo. Cabendo assim, à geografia a função de preparar o aluno para uma leitura crítica da produção social do espaço, negando a neutralidade dos fenômenos que imprimem certas possibilidades aos indivíduos. Com esse enfoque assumir uma visão geral do local para o global e através desse conhecimento levá-los a agir e interagir com autonomia na sociedade e no espaço inserido. Oportunizando ao educando a possibilidade de situar-se na dinâmica das transformações contemporânea, fazendo com que o mesmo atue criticamente e construtivamente no contexto local, como parte integrante no global.

Conteúdos Estruturantes do Ensino Fundamental e Médio

− Dimensão socioambiental− Dinâmica Cultural Demográfica do espaço geográfico− Dimensão Política− Dimensão econômica

CONTEÚDOS BÁSICOS FUNDAMENTAL

Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e

produção.

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A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos.A mobilidade populacional e as manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.As diversas regionalizações do espaço geográfico.A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e

produção.As diversas regionalizações do espaço brasileiro.As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e indicadores estatísticos.Movimentos migratórios e suas motivações.O espaço rural e a modernização da agricultura.A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização.A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.

A população brasileira: miscigenação de povos.As diversas regionalização do espaço geográfico.A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente

americano.A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.O comércio em suas implicações sócio espaciais.A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.O espaço rural e a modernização da agricultura.A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os indicadores

estatísticos.Os movimentos migratórios e suas motivações.As manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.

A distribuição espacial da população afrodescendente no Brasil.As diversas regionalização do espaço geográfico.A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.A revolução técnico-cientifico-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.O comércio mundial e as implicações sócio espaciais.A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os indicadores

estatísticos.As manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)organização

do espaço geográfico.A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e

produção.O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial.

Contribuição do negro na construção na nação brasileira.

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CONTEÚDOS BÁSICOS DO ENSINO MÉDIO

A formação e transformação das paisagens.A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e

produção.A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.O espaço rural e a modernização da agricultura.O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial.A circulação de mão-de-obra, do capital das mercadorias e das informações.Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização

recente. Movimento do povo africano no tempo e no espaço e questões relativas ao trabalho e renda

A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos.Os movimentos migratórios e suas motivações.As manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.O comércio e as implicações sócio espaciais.As diversas regionalizações do espaço geográfico.As implicações sócio-espaciais do processo de mundialização.A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

A origem dos grupos étnicos que foram trazidos para o Brasil ( a rota da escravidão)

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer o mundo atual em sua diversidade favorecendo a compreensão de como as paisagens, os lugares e os territórios se constroem, diferenciando espaços e tempos de modo que construam referenciais que possibilitem uma participação propositiva e relativa nas questões sócio-ambientais, de um modo que compreendam o papel das sociedades na construção do território, da paisagem e do lugar.

Entender as questões culturais e demográficas mundiais afetadas pela internacionalização da economia e pelas relações econômicas e políticas de dependências materializadas cada vez mais nos espaços geográficos dos diferentes países e também as desigualdades e injustiças de produção e organização do espaço geográfico no modo capitalista de produção em relação à experiência de organização sócio espacial do socialismo como uma das realidades geográficas do mundo bipolarizado.

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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Propõe-se que os conteúdos específicos sejam trabalhados de uma forma crítica e dinâmica, interligando teoria, prática e realidade, mantendo uma coerência dos fundamentos teóricos propostos assim transitar em diferentes escalas espaciais, ou seja, do local ao global e vice-versa.

O professor de Geografia deve priorizar abordagens que envolvam a temática de história e cultura Afro brasileira e Africana, nas diferentes séries, através de mapas, maquetes, textos, imagens, fotos entre outros, que tragam conhecimentos sobre: a população afro-descendente no Brasil e no mundo, a contribuição do negro na construção da nação brasileira, o movimento do povo africano no tempo e no espaço, questões relativas ao trabalho e renda, discussões de práticas de segregação racial, entre outros.

Além de trabalhar os conteúdos específicos de geografia em sala de aula, o professor, quando necessário, pode promover aulas de campo, desde aquela ao redor da escola, até outras de maior distância, pois a compreensão da realidade será mais completa quanto maior for o contato do aluno com a concretude do real, o que lhe permitirá perceber a complexidade do mundo, estabelecendo com coerência uma constante preocupação em relação ao acompanhamento das necessidades específicas dos educandos, primando pelo atendimento das especificidades, propondo um acompanhamento das dificuldades para a superação das mesmas (Educação inclusiva).

Além das aulas de campo, destaca-se ainda o uso da linguagem cartográfica, pois esta resulta de uma teórica e prática que vem desde as séries iniciais e que deve seguir até o final da Educação Básica.

Cabe ressaltar a importância do papel do professor como pesquisador, na formação de futuros pesquisadores. Essa iniciação pode ocorrer através da construção e desenvolvimento, em conjunto com os alunos, de projetos que busquem estimular e ampliar os conteúdos específicos.

AVALIAÇÃO

A avaliação é a parte do processo pedagógico, por isso deve acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor.

A avaliação deve ser diagnóstica e continua porque considera que os alunos mantêm ritmos e processos de aprendizagens diferentes, aponta a dificuldades e possibilita que a intervenção pedagógica aconteça todo tempo e que contemplam diferentes práticas pedagógicas tais como: leitura, interpretação, produção de textos geográficos, imagens e diferentes tipos de mapas, leitura e interpretação de diferentes tabelas e gráficos.

A recuperação paralela, será realizada sempre que surgir dúvidas, os conteúdos serão retomados de modo diferenciado, nova metodologia, para que professor/aluno alcança objetivo proposto.

Será contínua para garantir a aprendizagem através de: atividade extraclasse, trabalhos individuais e em grupos, aplicação de atividades orais e escritas e outros que o professor achar necessário.

Bibliografia− Projeto Arariba− Diretrizes Curriculares de Geografia− Geografia Geral e do Brasil – Volume único – Editora Ática – Lúcia Mariana e Tércio− Geografia Geral do Brasil – Editora FTD – James & Mendes− Geografia – Secretaria de Estado da Educação

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

HISTÓRIA

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

A História como disciplina passou a ser obrigatório a partir de 1937.A inclusão da história do Brasil nos currículos escolares deu-se apenas no governo de

Getúlio Vargas.O Ensino da História pretende mostrar a importância que os conteúdos se dá no sentido de

uma tomada de consciência por parte do aluno, das dimensões sociais do mundo em que vivem, seja rural ou urbano. Também à uma opção por uma abordagem temática, buscando a compreensão acerca da “constituição histórica do mundo rural e urbano” em abordagens clássicas como: as formas de subsistência, as crenças, a natureza a cultura e vida das civilizações ao longo da história. Buscando suscitar reflexões a respeito de aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais e das relações entre o ensino da disciplina com a produção do conhecimento histórico. Assim o aluno passa a compreender de modo crítico, a importância da história e o papel da sociedade ao longe dos tempos.

Hoje, a contribuição mais significante do ensino de História do Educando é a edificação da capacidade de pensar historicamente para construção da subjetividade, pois, acredita-se que ela promova, independentemente de seus diferentes pontos referenciais de identidade.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESEnsino Fundamental e Médio− Relações Trabalho− Relações Culturais− Relações Poder

Conteúdos Básicos – Ensino Fundamental− A experiência humana no tempo− Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo− As culturas locais e a cultura comum.− Estudo dos grandes reinos africanos, as organizações culturais, políticas e sociais.− As relações de propriedades.− A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.− A relações entre o campo e a sociedade.− Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.- Histórico das relações da humanidade com o trabalho.− O trabalho e a vida em sociedade.− O trabalho e as contradições da modernidade.− Os trabalhadores e as conquistas de direito.72

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- A constituição das instituições sociais.− A formação do Estado.− Sujeitos, Guerras e revoluções.− História e Cultura Afro-Brasileira.− História do Paraná

Conteúdos Básicos – Ensino Médio

Trabalho Escravo, Servil,Assalariado e o Trabalho Livre.− Urbanização e industrialização.− O Estado e as relações de Poder.− Os sujeitos, as revoltas e as guerras.− Movimentos sociais, político e culturais e as guerras e revoluções.− Cultura e religiosidade.− História e Cultura Afro-Brasileira.− História do Paraná.− Meio Ambiente.

OBJETIVOS GERAIS

O objetivo de ensino de história tem a necessidade de desenvolver competências intelectuais quanto a tarefa de formar cidadãos para uma vida solidária e democrática.

Compreender as características da sociedade atual, identificando as relações sociais e econômicas os regimes políticos, as questões ambientais, comparando-as com as características de outros tempos e lugares, construindo uma ideia clara dos acontecimentos.

Reconhecer a identidade de forma articulado através da leitura e análise bem como contextualização e interpretação de transformações relacionando com o presente e o futuro;

Resgatar os valores da Cultura Afro-Brasileira na formação de uma nova geração sem discriminação.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

O conhecimento histórico possibilita que os alunos valorizem e contribuam para a preservação os documentos, dos lugares de memória como museus, bibliotecas, acervos privados e públicos de fotografias de documentos escritos e audiovisuais , entre outros, seja pelo uso adequado dos locais de memória, pelo manuseio cuidadoso de documento que podem constituir fontes de pesquisas.

Instigar nos alunos a capacidade de questionar e criticar os conteúdos e as abordagens existentes no texto consultado de modo que constituam gradativamente, autonomia na busca do conhecimento.

Poderá propor, ainda aos alunos que busquem diferentes documentos a respeito do conteúdo, tais como: internet, revistas, charges, jornais da época, vídeos e outros livros didáticos para que analisem os diferentes interpretações sobre um mesmo acontecimento.

É fundamental que aprendam a reconhecer os costumes, valores e crenças em suas atitudes e hábitos cotidianos e nas organizações da sociedades; a identificar os comportamentos, as visões de mundo, as formas de trabalhos, comunicações, as técnicas e as tecnologias em épocas datadas.

Assim o trabalho com diferença e semelhança, bem como continuidades, tem objetivos de investigar-los à reflexão, à compreensão e participação no mundo social.

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A proposta de seleção de temas é também pautada em relações interdisciplinares, considerando que é na disciplina de história que ocorre a articulação dos conceitos e metodologia

entre as diversas áreas do conhecimento. Assim, narrativas, imagens, sons de outras disciplinas devem ser tratados, como documentos a ser abordados historiograficamente.

AVALIAÇÃO

A avaliação no ensino de História, objetiva-se favorecer a busca da coerência entre a concepção de história defendida e as práticas avaliativos que integram o processo de ensino e de aprendizagem. A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, permeando o conjunto das ações pedagógicos e não como elemento externo a esse processo.

Ao propor maior participação dos alunos no processo avaliativo, pretende-se ampliar o significado das práticas avaliativas para todos os envolvidos, utilizando técnicos e instrumento como: trabalhos extra-classe, leitura e debates de textos, análise de vídeos, seminários, pesquisa, produção e interpretação de textos, estudo de documentos, narrativas.

Para cumprir sua finalidade educativa a avaliação contemplara a valorização do ser humano e sua formação para cidadania, respeitando os limites e potencialidade específicas de cada indivíduo envolvidos no processo educacional.

Retomar os conteúdos com os alunos permitindo situá-los como parte de um coletivo e que a responsabilidade pelo e com o grupo seja assumir da a vistas à aprendizagem de todos.

Bibliografia

− Projeto AraribáEditora Moderna

− História do ParanáImprensa oficial ParanáHistória das Cavernas ao Terceiro Milênio Editora Moderna

− História Ensino MédioSecretaria de Estado da Educação do Paraná;

− História do Paraná – Das origens à Atualidades− Fábio Cesar Braz

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

LÍNGUA PORTUGUESA

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

A disciplina escolar, é vista como decorrente da ciência e da aplicabilidade do método científico como método de ensino. Pressupõe que o “processo de ensino deve transmitir aos alunos a lógica do conhecimento de referência. É do saber especializado e acumulado pela humanidade que devem ser extraídos os conceitos e os princípios a serem ensinados aos alunos”(Lopes, 2002).

Embora remeta-se ao saber produzido e acumulado pela humanidade como fonte dos saberes escolares, podendo-se inferir o direito dos estudantes da educação Básica ao acesso a esses conhecimentos.

O currículo como configurador da prática, produto de ampla discussão entre os sujeitos da educação, fundamentado nas teorias críticas e com organização disciplinar é a proposta das Diretrizes para a rede estadual de ensino do Paraná, no atual contexto histórico.

Para a seleção do conhecimento, que é tratado, na escola, por meio dos conteúdos das disciplinas concorrem tanto os fatores ditos externos, como aqueles determinados pelo regime sócio-político, religião, família, trabalho quanto as características sociais e culturais do público escolar, além dos fatores específicos do sistema como os níveis de ensino, entre outros. Além desses fatores estão os saberes acadêmicos, trazidos para os currículos escolares e neles tomando diferentes formas e abordagens em função de suas permanências e transformações. Trabalhados numa abordagem histórica e crítica a respeito da constituição das disciplinas escolares, de sua relevância e função no currículo e de sua relação com as ciências de referência. É importante destacar que as disciplinas escolares, apesar de serem diferentes na abordagem, estruturam-se nos mesmos princípios epistemológicos e cognitivos, tais como prática social, servindo inclusive para organizar o saber escolar.

Assim, o fato de se identificarem condicionamentos históricos e culturais, presentes no formato disciplinar de nosso sistema educativo, não impede a perspectiva interdisciplinar. Tal perspectiva se constitui, também, como concepção crítica de educação e, portanto está necessariamente condicionada ao formato disciplinar, ou seja, à forma como o conhecimento é produzido, selecionado, difundido e apropriado em áreas que dialogam mas que constituem-se em suas especificidades.

Na linguagem, o homem se reconhece humano, interage e troca experiências, compreende a realidade em que está inserido e percebe o seu papel como participante da sociedade. Todo texto é, assim, articulação de discursos, vozes que se materializam, ato humano. Aquilo que se diz ou que se escreve constitui, para Bakhtin (ibid), o enunciado ou discurso, o que se realiza em momentos interativos. Nesse processo, os interlocutores constroem sentidos e significados ao longo das suas trocas linguísticas.

No processo de ensino e aprendizagem da língua, assumem-se o texto verbal-oral ou escrito- e também as outras linguagens, tendo em vista o multi letramento, como unidade básica, que se manifesta em enunciações concretas, cujas formas se estabelecem de modo dinâmico com experiências reais de uso da língua.

A ação pedagógica referente à língua, portanto, precisa pautar-se na interlocução, em atividades planejadas que possibilitem ao aluno não apenas a leitura e a expressão oral ou escrita, mas, também, reflexão sobre o uso da linguagem em diferentes situações e contextos.

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Prática da OralidadeHá de se planejar e desenvolver um trabalho com a oralidade que, gradativamente, permita

ao aluno conhecer, usar também a variedade linguística padrão e entender a necessidade desse uso em determinados contextos sociais. Como afirma Soares (1991), é função da escola e do professor trabalhar com o bidialetalismo, preparando o aluno para o emprego da língua padrão, e sabendo que, em situações informais, ele poderá usar o dialeto que lhe é peculiar.

Prática da LeituraKleiman (2000) destaca a importância, na leitura, das experiências, dos conhecimentos

prévios do leitor, que lhe permitem fazer previsões e inferências sobre o texto. O leitor constrói e não apenas recebe um significado global para o texto. A intersecção dos textos midiáticos com os literários, por meio das transposições que a linguagem cinematográfica, por exemplo, exige, pode sugerir bons motivos para aprimorar a reflexão e fazer proliferar o pensamento. Ressalta-se, ainda, a oportunidade que os textos literários dão ao leitor de escapar do realismo midiático movimentando-o pelo tempo do imaginário.

Prática da EscritaEm relação à escrita, ressalta-se que as condições em que a produção acontece determinam o

texto: quem escreve, o que, para quem, para que, por que, quando, onde e como se escreve. Além disso, cada gênero textual tem suas peculiaridades: a composição, a estrutura e o estilo variam conforme se produza uma história, um poema, um bilhete, uma receita, etc. Essas e outras composições precisam circular na sala de aula como experiências reais de uso e não a partir de conceitos e definições de diferentes modelos de textos.

Para Soares (1999), a reflexão linguística deve-se voltar para observação e análise da língua em uso, visando `a construção de conhecimentos sobre o sistema linguístico, o que inclui morfologia e sintaxe, variedades da língua portuguesa, os diferentes registros, as relações e diferenças entre língua oral e língua escrita, quer no nível fonológico-ortográfico, quer no nível textual.

CONTEÚDOS BÁSICOS – 5ª SÉRIE

LEITURA

• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;

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• Argumentatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Divisão do texto em parágrafos;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Argumentatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas e gestos);• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

LEITURAÉ importante que o professor:• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros e letras de músicas relacionadas a

questão racial.• Formule questionamentos que possibilitem interferências sobre o texto;• Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;• Utilize textos verbais diversos;• Relacione o tema com o contexto atual;• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

ESCRITAÉ importante que o professor:

• delimitação do tema• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero, da finalidade;• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;• Acompanhe a produção do texto;• Encaminhe a re-escrita textual: revisão dos argumentos/das ideias;• Analise se a produção textual está coerente e coesa;• Conduza, na re-escrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e

normativos.

ORALIDADEÉ importante que o professor:

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• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos;• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso

formal e informal;• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros;• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de

desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS

LEITURA Espera-se que o aluno:• Identifique o tema;• Realize leitura compreensiva do texto;• Localize informações explícitas no texto;• Posicione-se argumentativamente;• Amplie seu horizonte de expectativas;• Amplie seu léxico;• Identifique a ideia principal do texto;

ESCRITAEspera-se que o aluno:• Expresse as ideias com clareza;• Elabore/re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo:

às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc,• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome,

numeral, substantivo, etc.

ORALIDADEEspera-se que o aluno:• Utilize discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);• Apresente suas ideias com clareza, coerência e argumentatividade;• Compreenda argumentos no discurso do outro;• Explane diferentes textos, utilizando adequadamente entonação, pausas, gestos, etc;* Respeite os turnos de fala.

CONTEÚDOS BÁSICOS – 6ª SÉRIE

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Aceitabilidade;

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• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Informações explícitas e implícitas;• Discurso direto e indireto• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Ambiguidade;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICOLEITURAÉ importante que o professor:• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;• Formule questionamentos que possibilitem interferências sobre o texto;• Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;• Utilize textos verbais diversos;• Relacione o tema com o contexto atual;• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

ESCRITA

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É importante que o professor:• delimitação do tema• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero, da finalidade;• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;• Acompanhe a produção do texto;• Encaminhe a re-escrita textual: revisão dos argumentos/das ideias;• Analise se a produção textual está coerente e coesa;• Conduza, na re-escrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e

normativos.• Estudo e pesquisa de países que falam a língua portuguesa, composição étnica na alimentação ,a

música e religião.

ORALIDADEÉ importante que o professor:• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos;• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso

formal e informal;• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros;• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de

desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS

LEITURA Espera-se que o aluno:• Identifique o tema;• Realize leitura compreensiva do texto;• Localize informações explícitas no texto;• Posicione-se argumentativamente;• Amplie seu horizonte de expectativas;• Amplie seu léxico;• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;• Identifique a ideia principal do texto;• Analise as intenções do autor;• identifique o tema;• Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto.

ESCRITAEspera-se que o aluno:• Expresse as ideias com clareza;• Elabore textos atendendo:− às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);− à continuidade temática;• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc,• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome,

substantivo, etc.

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ORALIDADEEspera-se que o aluno:• Utilize discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);• Apresente suas ideias com clareza, coerência e argumentatividade;• Expresse oralmente suas ideias de modo fluente e adequado ao gênero proposto;• Exponha objetivamente seus argumentos;• Organize a sequencia de sua fala;• Respeite os turnos de fala;• Analise os argumentos dos colegas de classe em suas apresentações e/ou nos gêneros orais

trabalhados; Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões, etc.

CONTEÚDOS BÁSICOS – 7ª SÉRIE

LEITURAConteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Semântica:• operadores argumentativos;• ambiguidade;• sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;• expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;81

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• Concordância verbal e nominal;• Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;• Semântica:• operadores argumentativos;• ambiguidade;• significado das palavras;• sentido conotativo e denotativo;• expressões que denotam ironia e humor no texto.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas, coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

LEITURAÉ importante que o professor:• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;• Formule questionamentos que possibilitem interferências sobre o texto;• Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;• Utilize textos verbais diversos;• Relacione o tema com o contexto atual;• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.• Estudo e pesquisa de países que falam a língua portuguesa, composição étnica na alimentação ,a

música e religião.

ESCRITAÉ importante que o professor:

• delimitação do tema• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero, da finalidade;• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;• Acompanhe a produção do texto;• Encaminhe a re-escrita textual: revisão dos argumentos/das ideias;• Analise se a produção textual está coerente e coesa;

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• Conduza, na re-escrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

ORALIDADEÉ importante que o professor:• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos;• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso

formal e informal;• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros;• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de

desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS

LEITURA Espera-se que o aluno:• Realize leitura compreensiva do texto;• Localize informações explícitas e implícitas no texto;• Posicione-se argumentativamente;• Amplie seu horizonte de expectativas;• Amplie seu léxico;• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;• Identifique a ideia principal do texto;• Analise as intenções do autor;• Identifique o tema;• Reconheça palavras e/ou expressões que denotem ironia e humor no texto;• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo

e denotativo;• Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência entre as partes e elementos

do texto.

ESCRITA Espera-se que o aluno• Expresse suas ideias com clareza;• Elabore textos atendendo:

- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);- à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Utilize recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc.;• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome,

substantivo, adjetivo, advérbio,etc;• Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo;• Entenda o papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação

do texto;• Perceba a pertinência e use os elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos, bem

como os recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto.

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ORALIDADE

Espera-se que o aluno:• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);• Apresente ideias com clareza;• Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;• Compreenda os argumentos no discurso do outro;• Exponha objetivamente seus argumentos;• Organize a sequência da fala;• Respeite os turnos da fala;• Analise os argumentos dos colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;• Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc.;• Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas

exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos.Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagens, entre outros.

CONTEÚDOS BÁSICOS – 8ª SÉRIE

LEITURAConteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso ideológico presente no texto;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Semântica:• operadores argumentativos;• polissemia;• ambiguidade;• sentido conotativo e denotativo;• expressões que denotam ironia e humor no texto.

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ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; etc;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência;• Processo de formação de palavras;• Vícios de linguagem;• Semântica:− operadores argumentativos;− modalizadores ;− polissemia.• Estudo e pesquisa de países que falam a língua portuguesa, composição étnica na alimentação ,a

música e religião.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos; entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; conectivas;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos,gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

OBJETIVOS GERAIS

Tendo em vista a concepção de linguagem como discurso e se efetiva na diferenças práticas sociais, o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de língua, busca:

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• empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas no discurso no cotidiano e proporcionar a possibilidade de um posicionamento diante deles;

• desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de práticas sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o assunto tratado, além do contexto de produção;

• analisar os textos produzidos, lidos e /ou ouvidos, possibilitando que o aluno ampliem seus conhecimentos linguístico-discursivos;

• aprofundar, por meio da leitura de texto literários, a capacidade de pensamento crítico e a sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da oralidade e da leitura e da escrita;

• aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso as ferramentas de expressões e compreensão de processo discursivos. Proporcionando ao aluno condições para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais, apropriando-se, também, da norma padrão

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Leitura É importante que o professor:• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, ampliando também o léxico;• Considere os conhecimentos prévios dos alunos;• Formule questionamentos que possibilitem interferência sobre o texto;• Encaminhem discussões sobre: tema, finalidade, intenções intertextualidade, aceitabilidade,

informatividade e situacionalidade;temporalidade, vozes sociais e ideologia;• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;• Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens,

mapas, e outros;• Relacione o tema com o contexto atual, com as diferentes possibilidades de sentido

(ambiguidade) e com outros textos;• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.• Instigue a identificação e reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões

no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor;• promova a percepção de recurso utilizados para determinar causa, consequências entre as partes

e elementos do texto;

CRITÉRIOS AVALIATIVOS

LEITURA Espera-se que o aluno:

• Realize leitura compreensiva do texto e das partículas conectivas;• Localize informações explícitas e implícitas no texto;• Posicione-se argumentativamente;• Amplie seu horizonte de expectativas;• Amplie seu léxico;

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• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;• Identifique a ideia principal do texto;• Analise as intenções do autor;• Identifique o tema;• Deduza os sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto;• Reconheça palavras e/ou expressões que denotem ironia e humor no texto;• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo

e denotativo;• Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência entre as partes e elementos

do texto.• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão referencial; • Reconheça o estilo, próprio de diferentes gêneros.

ESCRITA

Espera-se que o aluno:• Expresse ideias com clareza;• Elabore textos atendendo:− às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);− à continuidade temática;• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, intertextualidade, etc;• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome,

substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, preposição, conjunção, etc.;• Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo;• Perceba a pertinência e use os elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos, bem

como os recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão referencial.

ORALIDADEEspera-se que o aluno

• Utiliza o discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);• Apresente ideias com clareza;• Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;• Compreenda argumentos no discurso do outro;• Exponha objetivamente argumentos;• Organize a sequência da fala;• Analise os argumentos apresentados pelos colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais

trabalhados;• Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc...• Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas

exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos;• Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas,

reportagem entre outros.

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LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

Por conteúdo estruturante entende-se o conjunto de saberes e conhecimentos de grande dimensão, os quais identificam e organizam uma disciplina escolar. A partir deles, advêm os conteúdos específicos, a serem trabalhados no cotidiano escolar.

Com essa concepção de língua como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais, o objeto de estudo da disciplina é a língua e o Conteúdo Estruturante é o discurso como prática social.

No contexto das práticas discursivas, estarão presentes os conceitos oriundos da Linguística, Sociolinguística, semiótica, Pragmática, Estudos Literários, Semântica, Morfologia, Sintaxe, fonologia, análise do discurso, Gramáticas normativa, descritiva, de usos, entre outros, de modo a contribuir com o aprimoramento da competência linguística dos estudantes.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COM PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Selecionando-os em conformidade com as características e nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA

- interlocutor;- finalidade do texto;- intencionalidade;- aceitabilidade do texto;- informatividade;- situacionalidade.- Intertextualidade;- temporalidade.- vozes sociais presentes no texto;- discurso ideológico presente no texto;- elementos composicionais do gênero;- contexto de produção da obra literária.- marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, -recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;- progressão referencial;- partículas conectivas do texto;88

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− relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;

Semântica:

- operadores argumentativos;− modalizadores;− Figuras de linguagem;− sentido conotativo denotativo.

ESCRITA conteúdo temático; interlocutor; Finalidade do texto; Intencionalidade; informatividade; situacionalidade; intertextualidade; temporalidade; referencia textual; vozes sociais presentes no texto; ideologia presente no texto; elementos composicionais do gênero; progressão referencial; partículas conectivas; relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;

Semântica:

Operadores argumentativos; Modalizadores; Figuras de linguagem; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores.

Pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negritos, etc; Vícios de linguagem; Sintaxe de concordância; Sintaxe de regência.

ORALIDADE conteúdo temático; interlocutor; Finalidade do texto; Intencionalidade; informatividade; papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas...

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adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; elementos semânticos; Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

ENCAMINHAMENTO METOLDOLÓGICO

LEITURAÉ importante que o professor:

propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências a partir de pistas textuais; Encaminhe discussões e reflexões sobre:tema, finalidade, intenções, intertextualidade,

aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade, vozes sociais e ideologia; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época. Referente à obra

literária, explore os estilos do autor, da época, situe o momento de produção da obra e dialogue com o momento atual, bem como com outras áreas do conhecimento;

utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas e outros;

Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização da deias dos alunos sobre o texto; Instigue o entendimento/reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou

expressões no sentido conotativo; Estimule leituras que suscitem o reconhecimento do estilo. Que é próprio de cada gênero. Incentive a percepção dos recursos utilizados para determinar causa e consequência entre as

partes e elementos do texto; Proporcione analises para estabelecer a progressão referencial do texto; Conduza leituras para compreensão das partículas conectivas.

ESCRITAÉ importante que o professor:

Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, intenções, contexto de produção do gênero;

proporcione o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual. Conduza a utilização adequada dos conectivos; Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; incentive a utilização de recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do

texto; Encaminhe a re-escrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que

compõem o gênero (por exemplo: se for um artigo de opinião, observar se há uma questão problema, se apresenta defesa de argumentos, se a linguagem está apropriada, se há continuidade temática, etc.);

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analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;

conduza, na re-escrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

Estudo e debates, debates e produção de textos sobre os temas: racismo no Brasil, a presença do negro na mídia, mercado de trabalho, etc.

Estudo de obras literárias de escritores negros.

ORALIDADEÉ importante que o professor:

organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, e finalidade do texto;

proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos, e sobre a utilização dos recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso

formal e informal; estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos

extralinguísticos, como entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros; Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como seminários,

telejornais, entrevistas, reportagens, entre outros; propicie análise e comparação dos recursos veiculados em diferentes fontes como jornais,

emissoras de rádio, etc., a fim de perceber a ideologia dos discursos dessas esferas.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS

LEITURAEspera-se que o aluno:

Efetue leitura compreensiva, global, crítica e analítica de textos verbais e não-verbais; Localize informações explícitas e implícitas no texto; Produza inferências a partir de pistas textuais; Posicione-se argumentativamente; Amplie se léxico; Perceba o ambiente no qual circula o gênero; Identifique a ideia principal do texto; Analise as intenções do autor; Identifique o tema; Referente à obra literária, amplie seu horizonte de expectativas, perceba os diferentes

estilos e estabeleça relações entre obras de diferentes épocas com o contexto histórico atual; Deduza os sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto; Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido

conotativo; Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência entre as partes e

elementos do texto; Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão referencial; Entenda o estilo, que é próprio de cada gênero.

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ESCRITA

Espera-se que o aluno: expresse ideias com clareza; elabore textos atendendo: Às situações de produção propostas )gênero, interlocutor,

finalidade...); à continuidade temática; diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, intertextualidade, etc.; utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação uso e função do artigo;

pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, preposição, conjunção, etc.; empregue palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão referencial; Entenda o estilo, que é próprio de cada gênero;

ORALIDADE

Espera-se que o aluno: utilize seu discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal); apresente ideias com clareza; obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto; compreenda os argumentos do discurso do outro; Exponha objetivamente seus argumentos e defenda claramente sua ideias; Organize a sequência da fala de modo que as informações não se percam; respeite os turnos de fala; analise, contraponha, discuta os argumentos apresentados pelos colegas em suas

apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados; contra-argumente ideias formuladas pelos colegas em discussões, debates, mesa redondas,

diálogos, discussões, etc.;utilize de forma intencional e consciente expressões faciais, corporais e gestuais, pausa e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos.

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LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA -

INGLÊS

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

O ensino de L E no Brasil e a estrutura do currículo escolar sofreram constantes mudanças em decorrência da organização social, política e econômica ao longo da história.

Hoje, a Língua Inglesa está cada vez mais presente em nosso cotidiano e vem se mostrando como importante meio de comunicação no mundo globalizado em que vivemos.

Análises recentes mencionam que o ensino comunicativo desenvolveu-se em três fases ao longo das últimas décadas, segundo Magna, “uma primeira é associada ao nacional funcional e é calcada em práticas áudio-linguais; a segunda marcada pelos atos da fala com a incorporação de tendências sociolinguísticas e a terceira corresponde uma vertente mais crítica, em que se pretendeu promover as interações culturais.”

Nesta abordagem, o conceito de figura configura-se numa visão homogênea que a percebe dissociada da língua, ou sejam bom usuário de uma língua estrangeira deveria assimilar um conjunto de manifestações de um povo, seus costumes e hábitos, muitas vezes abordados de forma esteriotipada. Conforme Gimenez, a abordagem comunicativa, na tentativa de ensinar a se comunicar na L E deixou de lado a relação entre comunicação e cultura, e necessidade e entender a comunicação entre falantes nativos e não- nativos como comunicação intercultural mais do que comunicação na língua- alvo .

Cabe salientar que mesmo havendo avanços na visão de cultura como prática social, vertente mais crítica da abordagem comunicativa, no sentido de que ao olhar o outro, o sujeito aluno se olha também, permanece ainda de que para comunicar- se adequadamente na língua estrangeira, deve-se olhar o mundo como estrangeiro.

Percebe-se que, embora o discurso de tal abordagem se apresente como veiculado de ideias progressistas e inovadoras, é importante atentar para suas origens históricas e as vinculações ideológicas dos seus princípios e conceitos. Torna -se evidente que esse modelo de ensino pauta -se num contexto histórico em que questões acerca da hemogenia de uma língua, plurilinguismo e imperialismo linguístico, bem como a ideologia e as relações de poder que permeiam não eram problematizadas. Pode-se defender que tanto a opção teórico metodológica, quanto o idioma a ser ensinado na escola não são neutros, mas profundamente marcados por questões politico econômicas e ideológicas as quais resultam no imperialismo de uma língua e marginalizam razões históricas e ou étnicas que podem ser valorizadas de acordo com a história da comunidade atendida pela escola.

A partir das reflexões em torno da abordagem comunicativa e das implicações desta no ensino de língua estrangeira destacamos alguns princípios educacionais fundamentais os quais orientam esta escolha:

O atendimento as necessidades da sociedade contemporânea brasileira e a garantia da equidade no tratamento da disciplina de língua estrangeira em relação às de mais obrigatórias do currículo;

O resgate da função social e educacional do ensino de língua estrangeira do currículo da educação básica; O respeito às diversidades( cultural, identitária e linguística) pautando no ensino de línguas que não priorize a manutenção da hegemonia cultural.

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Partindo destes princípios, identifica-se na pedagogia crítica o referencial teórico que sustenta este trabalho, por entender que esta é a tônica de uma abordagem que valoriza a escola como espaço responsável pela apropriação do conhecimento, enquanto instrumento de compreensão da realidade social e atuação crítica de democrática para a transformação da realidade. Deste modo a escola tem o papel de informar,mostrar,desnudar ensinar regras,não apenas para que sejam seguidas, mas principalmente para que possam ser modificadas.

Conteúdo por série:

5ª série:

Gêneros discursivosPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão

adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros,nas diferentes esferas, de acordo com o nível de complexidade adequada a cada uma das séries. Leitura Tema do texto; Interlocutor; Finalidade; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Elementos composicionais do gênero; Léxico; Repetição proposital de palavras; Marcas linguísticas: coesão, coerência; História e cultura afro-brasileira, africana e dos povos indígenas brasileiras. Compreensão de diálogos e pequenos textos publicitários, de instruções, catálogos, rótulos de produtos, postais, avisos, bilhetes, folhetos turísticos cartões de datas comemorativas, cardápios, etc.

Escrita Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Elementos composicionais do gênero; Produção de diálogos usando cumprimentos, apresentações e despedidas; Produção de pequenos textos dando a própria informação sobre família, idade, referências, etc; Elaboração de diálogos curtos sobre apresentação de pessoas nacionalidades,etc; Elaboração de sentenças escritas com auxílio de gravuras e quadro; transição de diálogos; Produção de parágrafos por meio de desenhos.

Oralidade Tema do texto;

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Finalidade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas; Marcas linguísticas: coesão, coerência. Objetivos Específicos Apresentação; Cumprimento formal e informal; Despedidas; Soletração; Perguntas e respostas sobre preferências;nacionalidades, procedência,profissão Perguntas e respostas sobre profissões, nacionalidades, idade, animais, cores, família.

Encaminhamentos Metodológicos LeituraPropiciar práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;Ler e interpretar letras de músicas e textos relacionados à questão racial.Considerar o conhecimento prévio dos alunos;Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto.Encaminhar discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;Relacionar o tema com o contexto atual;Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

EscritaPlanejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;Acompanhar e analisar a produção textual. Oralidade:Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado.Selecionar discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, etc.

CRITÉRIOS AVALIATIVOSLeituraÉ importante que o aluno :- Identifique o tema;− Realize leitura compreensiva do texto.

Localize informações explícitas no texto;− Amplie seu léxico;− Identifique a ideia principal do texto.

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Escrita− Expresse as ideias com clareza;− Elabore/re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor,atendendo:− às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);− Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

Oralidade − Utilize do discurso de acordo com a situação de produção (formal /informal)− Apresente suas ideias com clareza, coerência, mesmo que na língua materna− Utilize adequadamente entonação, pausas,gestos, etc;− Respeite os turnos de fala; 6ª série Gêneros discursivos

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Texto informativos, localização, cartas, cartazes, panfletos , índice de programação de T V, histórias em quadrinhos, cartões postais, poesias, diálogos, etc. Leitura Tema do texto; Interlocutor; Finalidade; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Elementos composicionais do gênero: Léxico; Repetição proposital de palavras; Marcas linguísticas: coesão, coerência. Compreensão de texto informativos, localização, cartas, cartazes, panfletos , índice de programação de T V, histórias em quadrinhos, cartões postais, poesias, diálogos, etc.

Escrita Tema do texto; Interlocutor; Finalidade de texto; Informatividade; Elementos composicionais do gênero; marcas linguísticas: coesão, coerência,função das classe gramaticais no texto; Produção de pequenos textos descrevendo a rotina; Elaboração de diálogos envolvendo o conteúdo trabalhado; Elaboração de parágrafos observando gravuras; Produção de convites, bilhetes e postais; Produção de cartas; Produção de ilustrações com enunciados turísticos; perguntas e repostas, escrita envolvendo horas; Elaboração de frases afirmativa, negativas e interrogativa.

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Oralidade Tema do texto; Finalidade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas; Marcas linguísticas: coesão, coerência.

Objetivos Específicos Informações pessoais; Horas; Informação de rotina; Diálogos envolvendo preferências sobre esportes, disciplinas escolares;etc. Perguntas e respostas sobre atividades envolvendo o tempo presente. Perguntar e responder sobre horas, atividades escolares,atividades de rotina e de lazer. Falar sobre o que as pessoas estão fazendo no momento presente.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS LeituraPropiciar práticas de leitura de textos de diferentes gêneros,ampliando também o léxico.Considerar o conhecimento prévio do aluno.Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto.Encaminhar discussões sobre tema e intenções.Contextualizar a produção: suporte/ fonte, interlocutores, finalidade, época.Utilizar textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como:gráficos,fotos, imagens, mapas, e outros. Ler e interpretar letras de músicas e textos relacionados à questão racial.

EscritaPlanejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade.Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto.Acompanhar a produção do texto.

OralidadeOrganizar a apresentação de textos produzidos pelos alunos;propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos.Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal.

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CRITÉRIOS AVALIATIVOS

LeituraÉ importante que o aluno :- Identifique o tema;− Realize leitura compreensiva do texto.

Localize informações explícitas no texto;− Amplie seu léxico;− Amplie seu horizonte de expectativas;− Perceba o ambiente no que circula o gênero;− Identifique a ideia principal do texto.

Escrita− Expresse suas ideias com clareza;− Elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor,atendendo:− às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);

à continuidade temática:− Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;− Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc;

Oralidade − Utilize do discurso de acordo com a situação de produção (formal /informal)− Apresente suas ideias com clareza;− Compreenda os argumentos no discurso do outro;− Organize a sequência de sua fala;− Respeite os turnos da fala− Participe dos diálogos, relatos, discussões, quando necessário em língua materna.

7ª sérieGêneros discursivos

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Textos literários e informativos, localização, partes de artigos, notícia de jornais, catálogos, folhetos turísticos, cartas índice de revistas, postais,diálogos, etc;

Leitura Conteúdo Temático; Interlocutor; Finalidade do texto; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Vozes sociais presentes no texto; Elementos composicionais do gênero; Marcas linguísticas : coesão, coerência. Compreensão de textos literários e informativos,de localização, partes de artigos, notícia de jornais, diálogos, catálogos, folhetos turísticos, cartas índice de revistas, postais, etc;

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Escrita Conteúdo Temático; Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Marcas linguísticas: coesão, coerência; Produção de textos, diálogos, frases, parágrafos com o vocabulário referente a doenças, acontecimentos no passado, características físicas, etc; Produção de frases seguindo mapas (localização); Produção de parágrafos ( características físicas) observando desenho; Elaboração de frases no tempo futuro.

Oralidade Conteúdo temático; Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Marcas linguísticas : coesão, coerência;

Objetivos Específicos: Diálogos referentes aos vocabulários; de localização, descrição física de pessoas, problemas de saúde, e partes do corpo, direções, lugares; Dar e receber comandos; Fazer e aceitar convites; Perguntar e responder usando pronomes interrogativos; Expressar-se usando o tempo passado; Perguntar e responder sobre o futuro.

Encaminhamento metodológicoLeituraPropiciar práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;Considerar o conhecimento prévio dos alunos.Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto.Encaminhar discussões sobre tema ,intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade;Contextualizar a produção: suporte, fonte, interlocutores, finalidade, época;Utilizar textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como:gráficos,fotos, imagens, mapas, e outros. Relacionar o tema com o contexto atual.Instigar a identificação e reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor.Ler e interpretar letras de músicas e textos relacionados à questão racial.

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EscritaPlanejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero,da finalidade;Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero propostos;Acompanhar e a re-escrita textual: revisão dos argumentos das ideias, dos elementos que compõe o gênero.Analisar se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto. OralidadeOrganizar apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto;Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS Leitura É importante que o aluno :- Realize leitura compreensiva do texto.- Localize informações explícitas e implícitas no texto;− posicione-se argumentativamente;− Amplie seu léxico;− Amplie seu horizonte de expectativas;− Perceba o ambiente no que circula o gênero;− Identifique a ideia principal do texto.− Analise as intenções do autor.− Identifique o tema;− Reconheça palavras e/ ou expressões que denotem ironia e humor no texto;−

Escrita− Expresse suas ideias com clareza;− Elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor,atendendo:− às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);

à continuidade temática:− Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;− Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc;

Oralidade − Utilize do discurso de acordo com a situação de produção (formal /informal)− Apresente suas ideias com clareza;− Compreenda os argumentos no discurso do outro;− Organize a sequência de sua fala;− Respeite os turnos da fala

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8ª série

Gêneros discursivosPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados

como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Textos informativos, literários de instrução, de cardápios, receitas, anúncios, textos de reflexão, histórias em quadrinhos, folhetos, cartas, artigos de revistas, etc. Leitura: Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Elementos composicionais do gênero; Marcas linguísticas: coesão, coerência; Compreensão de textos informativos, literários de instrução, de localização, anúncios, textos de reflexão, histórias em quadrinhos, folhetos, cartas, artigos de revistas, etc.

Oralidade Conteúdo temático; Finalidade; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Papel de locutor e interlocutor; Adequação do discurso ao gênero; Escrita Conteúdo temático; Interlocutor; Finalidade de texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Produção de diálogos ( como se portar em restaurantes ou mesa); Produção de frases, parágrafo Objetivos Específicos: Expressar-se sobre gostos ( comida e bebida); Expressar-se discordando ou concordando do outro; Perguntar e responder sobre ações que estavam ocorrendo em um tempo determinado quando uma outra ação ocorreu; Fazer comparações entre dois elementos; Pedir e dar conselhos; Descrever pessoas de forma psicológica;

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Expressar-se usando verbos que indicam obrigação ou proibição; Expressar-se usando ações ocorridas em um tempo indefinido. Diálogos envolvendo pedidos, acetação, oferecimento e recusa de alimentos;

Encaminhamentos Metodológicos

LeituraPropiciar práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;Ler e interpretar letras de músicas e textos relacionados à questão racial.Considerar o conhecimento prévio do aluno.Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto.Encaminhar discussões e reflexões sobre: tema ,intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade, vozes sociais e ideologia;Contextualizar a produção: suporte/ fonte, interlocutores, finalidade, época.Utilizar textos não-verbais diversos:gráficos,fotos, imagens, mapas, e outros.Relacionar o tema com o contexto atual;Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto;Estimular leituras que suscitem no reconhecimento do estilo, próprio de diferentes gêneros;Pesquisar e debater textos relacionados a contribuição étnica racial na alimentação, música e cultura, etc..

EscritaPlanejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, intenções, intertextualidade,aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade e ideologia;Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto.Acompanhar a produção do texto.Instigar o uso de palavras e /ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotem ironia e humor.

OralidadeOrganizar apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto;Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal.

CRITÉRIO AVALIATIVO LeituraÉ importante que o aluno :− Realize leitura compreensiva do texto.− Localize informações explícitas e implícitas no texto;− posicione-se argumentativamente;− Amplie seu léxico;− Amplie seu horizonte de expectativas;− Perceba o ambiente no que circula o gênero;− Identifique a ideia principal do texto.− Analise as intenções do autor.− Identifique o tema;− Reconheça palavras e/ ou expressões que denotem ironia e humor no texto;

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Escrita− Expresse suas ideias com clareza;− Elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor,atendendo:às situações de

produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); à continuidade temática:− Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;− Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc;

Oralidade − Utilize do discurso de acordo com a situação de produção (formal /informal)− Apresente suas ideias com clareza;− Compreenda os argumentos no discurso do outro;− Organização da sequência da fala;− Respeito aos turnos de fala;− Participação em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em lígua materna.− Análise de recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenil, filmes, etc.

BIBLIOGRAFIAPARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira – Inglês. Curitiba.2006PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba.ROCHA, Analuiza Machado.FERRARI,Zuleica Águeda. Take your Time.3ª ed.reform.- São Paulo: Moderna,2004.TOTIS,Verônica Pakrauskas,SAKURAKI Shiniti, SPEEDEN John Andrew. Nice to Meet You : 1º Grau.1ª ed.- São Paulo: Atual, 1991.AZEVEDO.Dirce Guedes de; GOMES Ayrton Azevedo.Blow up.FTD.LIBERATO, Wilson, English Information.FTD

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LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS - ENSINO MÉDIO

ObjetivosAo ensinar a língua estrangeira moderna espera-se que o aluno:Desenvolva a pacificidade, o humanismo, e a democracia racial, baseando-se nas culturas: africanas indígenas e quaisquer outras; Aumente a compreensão de como a linguagem funciona e desenvolve maior consciência do funcionamento da própria língua materna;Contribua para o desenvolvimento da percepção da própria cultura por meio da compreensão da(s) cultura(s) estrangeira(s);Compreenda produções orais e escritas;Dar condições de acesso à ciência e a tecnologia modernas, à comunicação intercultural e ao mundo dos negócios;Promova uma aparição dos costumes e valores de outras culturas;Aprofunde seus conhecimentos teóricos sobre a língua inglesa;Reflita sobre as questões linguísticas e metodológicas através da leitura, do debate e da apresentação de trabalhos criativos que demonstrem capacidade de análise e avaliação dos problemas enfocados.

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Conteúdos para Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes

Oralidade:

- Conteúdo Temático;

- Finalidade;

- Informatividade;

- Elementos Extralingüísticos:

Entonação, expressão facial, corporal e

gestual, pausas;

- Adequação do discurso ao gênero;

- Marcos Lingüísticos: coesão,

Conteúdos Básicos

-Revisão do Presente Simples e do Passado

Simples;

- Verbos Modais: can, could, may, will,

would, showld, must, mustn’t;

- Uso do who, what e how many com função

de sujeito e objetivo;

- Tag Questions com did;

- Passado Continuo;

- Palavras Interrogativas;

- Tag Questions com passado continuo;

- Adjetivos – grau comparativo e grau

superlativo;

-Uso de shall;

- Pronomes Reflexivos;

- Presente Perfeito;

-Vocabulário referente à: experiências

pessoais, descrição psicológica, geografia,

diário de viagem, comida e bebida;

- Gêneros textuais diversos:

- Gênero Musical Blues;

- Músicas;

- Diálogos;

- Anedotas;

- Cartas;

- Biografias;

- Pesquisas;

- Antigos Jornalísticos;

- Exposições Orais;

- Narrativas.

Leitura:

− Propiciar práticas de leitura de

diversos gêneros textuais;

− Ler e interpretar textos relacionados

à questão racial.

- Formular questionamentos que

possibilitem inferências sobre o texto;

- Oportunizar e socializar as ideias dos

alunos sobre o texto;

- Estimular leituras que suscitem no

reconhecimento do estilo próprio de

diferentes gêneros;

- Incentivar a percepção dos recursos

utilizados para determinar causa e

consequência entre as partes e elementos

do texto.

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Escrita:

- Expressar ideias com clareza;

- Elaborar textos atendendo propostas de

vários gêneros textuais;

- Usar recursos textuais como: coesão e

coerência, informatividade,

intertextualidade, etc.;

- Utilizar adequados recursos linguísticos

como: pontuação, uso e função do artigo,

pronome, substantivo, etc.;

- Empregar palavras ou expressões no

sentido conotativo e denotativo, bem

como de expressões que indicam ironia e

humor em conformidade com o gênero

proposto.

Os conteúdos estruturantes representados pelos gêneros textuais a serem desenvolvidos em cada série, dão margem à temas mais abrangentes como: a cultura inglesa, tecnológica, economia, hábitos alimentares, profissões, turismo, cinema, música, habilidades pessoais, práticas de ações...

Encaminhamento Metodológico

Baseados nos textos apresentados e pela dialética de Paulo Freire, o professor como facilitador do saber deve levar os alunos a uma busca constante de conhecimentos, pelo qual estes sejam críticos.

Os professores da Língua Estrangeira Moderna abordam vários gêneros textuais em atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado e sua composição.

A disposição de textos aos alunos não é o bastante para a aprendizagem. É necessário suscitar uma reflexão acerca da busca do seu próprio conhecimento, com atividades significativas para que possam vincular o estudo ao mundo em que vivem.

Pesquisar e debater textos relacionados a contribuição étnica racial na alimentação, música e cultura, etc..

AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem em língua estrangeira deve superar a concepção de mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos, visto que se configura como processual e, como tal, objetiva subsidiar discussões acerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas produções.

No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores. Tem por objetivo proporcionar-lhes subsídios para as decisões a serem tomadas a respeito do processo educativo que envolve professor e aluno no acesso ao conhecimento.106

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No processo educativo, a avaliação deve se fazer no presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática pedagógica.

A avaliação nesta perspectiva visa contribuir para a compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos, às mudanças necessárias para que essa aprendizagem se concretize e a escola se faça mais próxima da comunidade, da sociedade como um todo, no atual contexto histórico e no espaço onde os alunos estão inseridos.

Com esta aprendizagem abrem-se mais oportunidades na vida do sujeito, até para interagir com o mundo, uma vez que esta é uma língua universal e os sujeitos ficam mais aptos a enfrentarem os desafios que surgem, indo e vindo para qualquer parte deste mundo.

Modalidades de avaliações a serem consideradas .

- Atividades em grupos;

- Leitura de textos;

- Leitura com roteiro de questões;

- Aulas expositivas com recursos audiovisuais;

- Prova de testes (simples);

- Prova com consulta;

- Exercícios com questões “verdadeiras ou falsas”;

- Trabalhos e pesquisas;

- Prova com questões de colunas;

- Observação com roteiro e registro;

- Grupos de observação/verbalização.

BIBLIOGRAFIAPARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira – Inglês. Curitiba.2006PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba.AZEVEDO.Dirce Guedes de; GOMES Ayrton Azevedo.Blow up.FTD.LIBERATO, Wilson, English Information.FTD

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CELEM

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

ESPANHOL – CURSO BÁSICO

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS O ensino de Língua Estrangeira no Brasil e a estrutura do currículo escolar sofreram

constantes mudanças em decorrência da organização social, política e econômica ao longo da história.

Hoje, a Língua Espanhola está cada vez mais presente em nosso cotidiano e vem se mostrando como importante meio de comunicação no mundo globalizado em que vivemos.

A abordagem Comunicativa tem orientado o trabalho em sala de aula, análises recentes mencionam que o ensino comunicativo desenvolve-se em três fases ao longo das últimas décadas, segundo Mascia, “uma primeira é associada ao nocional-funcional e é calcada em práticas audiolinguais; a segunda marcada pelos atos da fala com a incorporação de tendências sociolinguísticas e a terceira corresponde uma vertente mais crítica, em que se pretendeu promover as interações culturais.”

O conceito de cultura configura numa visão homogênea que a percebe dissociada da língua, ou seja, o bom usuário de uma língua estrangeira deveria assimilar um conjunto de manifestações de um povo, seus costumes e hábitos, muitas vezes abordados de forma estereotipada. Conforme Gimenez, a abordagem comunicativa, na tentativa de ensinar a se comunicar na L.E. deixou de lado a relação entre comunicação e cultura, e necessidade e entender a comunicação entre falantes nativos e não-nativos como comunicação intercultural mais do que comunicação na língua-alvo.

Percebe-se que, embora o discurso de tal abordagem se apresente como veículo de ideias progressistas e inovadoras, é importante atentar para suas origens históricas e as vinculações ideológicas dos seus princípios e conceitos. Torna-se evidente que esse modelo de ensino pauta-se num contexto histórico em que questões acerca da hegemonia de uma língua, plurilinguismo e imperialismo linguístico, bem como a ideologia e as relações de poder que permeiam não eram problematizadas. Pode-se defender que tanto a opção teórico metodológica, quanto o idioma a ser ensinado na escola não são neutros, mas profundamente marcados por questões político econômicas e ideológicas as quais resultam no imperialismo de uma língua e marginalizam rações históricas e ou étnicas que podem ser valorizadas de acordo com a história da comunidade atendida pela escola.

A partir das reflexões em torno da abordagem comunicativa e das implicações desta no ensino de língua estrangeira destacamos alguns princípios educacionais fundamentais os quais orientam esta escolha: O atendimento às necessidades da sociedade contemporânea brasileira e a garantia da equidade no tratamento da disciplina de língua estrangeira em relação às demais obrigatórias do currículo;

O resgate da função social e educacional do ensino de língua estrangeira do currículo da educação básica;

O respeito às diversidades (cultural, identitária e linguística) pautando no ensino de línguas que não priorize a manutenção da hegemonia cultural.

Partindo destes princípios, identifica-se na pedagogia crítica o referencial teórico que sustenta este trabalho, por entender que esta é a tônica de uma abordagem que valoriza a escola como espaço e atuação crítica de democrática para a transformação da realidade. Deste modo a escola tem o papel de informar, mostrar, desnudar ensinar regras, não apenas para que sejam seguidas, mas principalmente para que possam ser modificadas.

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CONTEÚDO ESTRUTURANTEDiscurso como Prática Social

CONTEÚDOS BÁSICOS -ESPANHOL P1 ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS

Esfera cotidiana de circulação:

BilheteCarta pessoal

Cartão felicitaçõesCartão postal

ConviteLetra de músicaReceita culinária

Esfera publicitária de circulação:Anúncio**

Comercial para radio*FolderParódiaPlaca

Publicidade ComercialSlogan

Esfera produção de circulação:

BulaEmbalagem

PlacaRegra de jogo

Rótulo

Esfera jornalística de circulação:

Anúncio classificadosCartumCharge

Entrevista**Horóscopo

Reportagem**Sinopse de filme

Esfera artística de circulação:

AutobiografiaBiografia

Esfera escolar de circulação:

CartazDiálogo**

Exposição oral*Mapa

Resumo

Esfera literária de circulação:

ContoCrônicaFábula

História em quadrinhosPoema

Esfera midiática de circulação:

Correio eletrônico (e-mail)Mensagem de texto (SMS)

Telejornal*Telenovela*Videoclipe*

* Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua.

PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Fatores de textualidade centradas no leitor:· Tema do texto; · Aceitabilidade do texto;· Finalidade do texto;· Informatividade do texto;· Intencionalidade do texto;· Situacionalidade do texto;· Papel do locutor e interlocutor;· Conhecimento de mundo;· Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;· Adequação do discurso ao gênero; · Turnos de fala;· Variações linguísticas.

Fatores de textualidade centradas no texto:· Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;· Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como conectivos, gírias, expressões, repetições);· Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

·Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;· Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral trabalhado;· Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos;· Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;· Estimular a expressão oral (contação de histórias), comentários, opiniões sobre os diferentes gêneros trabalhados, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;· Selecionar os discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.

Espera-se que o aluno:· Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal e/ou informal);· Apresente suas ideias com clareza, coerência;·Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos;·Organize a sequência de sua fala;·Respeite os turnos de fala;·Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto;· Exponha seus argumentos;· Compreenda os argumentos no discurso do outro;· Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões (quando necessário em língua materna);· Utilize expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos que julgar necessário.

PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Fatores de textualidade centradas no leitor:· Tema do texto;

· Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de circulação;

Espera-se que o aluno:· Realize leitura compreensiva do texto;

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· Conteúdo temático do gênero;· Elementos composicionais do gênero;· Propriedades estilísticas do gênero;· Aceitabilidade do texto;· Finalidade do texto;· Informatividade do texto;· Intencionalidade do texto;· Situacionalidade do texto;· Papel do locutor e interlocutor;· Conhecimento de mundo;· Temporalidade; · Referência textual.

Fatores de textualidade centradas no texto:. Intertextualidade;· Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;· Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);· Partículas conectivas básicas do texto.

· Considerar os conhecimentos prévios dos alunos;·Desenvolver atividades de leitura em três etapas:- pré-leitura (ativar conhecimentos prévios, discutir questões referentes a temática, construir hipóteses e antecipar elementos do texto, antes mesmo da leitura);- leitura (comprovar ou desconsiderar as hipóteses anteriormente construídas);· - pós-leitura (explorar as habilidades de compreensão e expressão oral e escrita objetivando a atribuição e construção de sentidos com o texto). · Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;· Encaminhar as discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;· Contextualizar a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;· Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos não-verbais, como: gráficos, fotos, imagens, mapas;· Socializar as ideias dos alunos sobre o texto;· Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias de diferentes gêneros:- temáticas (o que é dito nesses gêneros);- estilísticas (o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos linguísticos);- composicionais (a organização, as características e a sequência tipológica).

· Identifique o conteúdo temático;· Identifique a ideia principal do texto;· Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto;· Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual;·Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo;· Analise as intenções do autor;· Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;· Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual;· Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e elementos culturais.

PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Fatores de textualidade centradas no leitor:· Tema do texto;· Conteúdo temático do texto;· Elementos composicionais do gênero;·Propriedades estilísticas do gênero;· Aceitabilidade do texto;· Finalidade do texto;· Informatividade do texto;· Intencionalidade do texto;· Situacionalidade do texto;· Papel do locutor e interlocutor;· Conhecimento de mundo· Temporalidade; · Referência textual.

· Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;· Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;· Acompanhar a produção do texto;· Encaminhar e acompanhar a re-escrita textual: revisão dos argumentos (ideias), dos elementos que compõem o gênero; ·Analisar a produção textual quanto à coerência e coesão, continuidade temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto;· Conduzir à reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e

Espera-se que o aluno:· Expresse as ideias com clareza;· Elabore e re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor,atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade);- à continuidade temática;· Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;· Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc;· Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e

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Fatores de textualidade centradas no texto:· Intertextualidade;· Partículas conectivas básicas do texto;· Vozes do discurso: direto e indireto;· Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem;· Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas;· Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);· Acentuação gráfica;· Ortografia;· Concordância verbal e nominal.

normativos.· Oportunizar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual;· Conduzir a utilização adequada das partículas conectivas básicas;· Estimular as produções nos diferentes gêneros trabalhados.

função do artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo, advérbio, etc.;· Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, em conformidade com o gênero proposto;· Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos atrelados aos gêneros trabalhados;· Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual.

CONTEÚDO ESTRUTURANTEDiscurso como Prática Social

CONTEÚDOS BÁSICOS -ESPANHOL P2 ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS

Esfera cotidiana de circulação:Comunicado

Curriculum VitaeExposição oral*

Ficha de inscriçãoLista de compras

Piada**Telefonema*

Esfera publicitária de circulação:Anúncio**

Comercial para televisão*Folder

Inscrições em muroPropaganda**

Publicidade Institucional

Slogan

Esfera produção de circulação:

Instrução de montagemInstrução de usoManual técnicoRegulamento

Esfera jornalística de circulação:

Artigo de opiniãoBoletim do tempo**

Carta do leitorEntrevista**

Notícia**Obituário

Reportagem**

Esfera jurídica de circulação:

Boletim de ocorrênciaContrato

LeiOfício

ProcuraçãoRequerimento

Esfera escolar de circulação:

Aula em vídeo*Ata de reuniãoExposição oral

Palestra*Resenha

Texto de opinião

Esfera literária de circulação:

Contação de história*Conto

Peça de teatro*Romance

Sarau de poema*

Esfera midiática de circulação:Aula virtual

Conversação chatCorreio eletrônico (e-mail)Mensagem de texto (SMS)

Videoclipe*

* Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua.

PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Fatores de textualidade centradas no leitor:·Tema do texto; ·Aceitabilidade do texto;·Finalidade do texto;·Informatividade do texto;·Intencionalidade do texto;·Situacionalidade do texto;

·Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;·Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral trabalhado;·Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos;·Preparar apresentações que explorem

Espera-se que o aluno:·Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal e/ou informal);·Apresente suas ideias com clareza, coerência;·Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos;

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·Papel do locutor e interlocutor;·Conhecimento de mundo;·Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;·Adequação do discurso ao gênero; ·Turnos de fala;·Variações linguísticas.

Fatores de textualidade centradas no texto:·Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;·Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como conectivos, gírias, expressões, repetições);·Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;·Estimular a expressão oral (contação de histórias), comentários, opiniões sobre os diferentes gêneros trabalhados, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;·Selecionar os discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.

·Organize a sequência de sua fala;·Respeite os turnos de fala;·Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto;·Exponha seus argumentos;·Compreenda os argumentos no discurso do outro;·Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões (quando necessário em língua materna);·Utilize expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos que julgar necessário.

PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Fatores de textualidade centradas no leitor:·Tema do texto;·Conteúdo temático do texto;·Elementos composicionais do gênero;·Propriedades estilísticas do gênero;·Aceitabilidade do texto;·Finalidade do texto;·Informatividade do texto;·Intencionalidade do texto;·Situacionalidade do texto;·Papel do locutor e interlocutor;·Conhecimento de mundo;·Temporalidade; ·Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto:·Intertextualidade;·Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;·Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);·Partículas conectivas básicas do texto;·Elementos textuais: levantamento lexical de palavras italicizadas, negritadas, sublinhadas, números, substantivos próprios;·Interpretação da rede de relações semânticas existentes entre itens lexicais recorrentes no título, subtítulo, legendas e textos.

·Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de circulação;·Utilizar estratégias de leitura que possibilite a compreensão textual significativa de acordo com o objetivo proposto no trabalho com o gênero textual selecionado;·Desenvolver atividades de leitura em três etapas:- pré-leitura (ativar conhecimentos prévios, discutir questões referentes a temática, construir hipóteses e antecipar elementos do texto, antes mesmo da leitura);- leitura (comprovar ou desconsiderar as hipóteses anteriormente construídas);- pós-leitura (explorar as habilidades de compreensão e expressão oral e escrita objetivando a atribuição e construção de sentidos com o texto);·Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;·Encaminhar as discussões sobre: tema, intenções, finalidade, intertextualidade;·Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos não-verbais, como: gráficos, fotos, imagens, mapas;·Relacionar o tema com o contexto cultural do aluno e o contexto atual;·Demonstrar o aparecimento dos modos e tempos verbais mais comuns em determinados gêneros textuais;·Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades

Espera-se que o aluno:·Realize leitura compreensiva do texto com vista a prever o conteúdo temático, bem como a ideia principal do texto através da observação das propriedades estilísticas do gênero (recursos como elementos gráficos, mapas, fotos, tabelas);·Localize informações explícitas e implícitas no texto;·Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto;·Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual;·Reconheça diversos participantes de um texto (quem escreve, a quem se destina, outos participantes);·Estabeleça o correspondente em língua materna de palavras ou expressões a partir do texto;·Analise as intenções do autor;·Infira relações intertextuais;·Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual;·Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e elementos culturais.

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próprias de diferentes gêneros:- temáticas (o que é dito nesses gêneros);- estilísticas (o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos linguísticos);- composicionais (a organização, as características e a sequência tipológica).

PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Fatores de textualidade centradas no leitor:·Tema do texto;·Conteúdo temático do texto;·Elementos composicionais do gênero;·Propriedades estilísticas do gênero;·Aceitabilidade do texto;·Finalidade do texto;·Informatividade do texto;·Intencionalidade do texto;·Situacionalidade do texto;·Papel do locutor e interlocutor;·Conhecimento de mundo;·Temporalidade; ·Referência textual.

Fatores de textualidade centradas no texto:·Intertextualidade;·Partículas conectivas básicas do texto;·Vozes do discurso: direto e indireto;·Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem;·Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas;·Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);·Acentuação gráfica;·Ortografia;·Concordância verbal e nominal.

·Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;·Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;·Acompanhar a produção do texto;·Encaminhar e acompanhar a re-escrita textual: revisão dos argumentos (ideias), dos elementos que compõem o gênero; · Analisar a produção textual quanto à coerência e coesão, continuidade temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto;·Conduzir à reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.·Oportunizar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual;·Conduzir a utilização adequada das partículas conectivas básicas;·Estimular as produções nos diferentes gêneros trabalhados.

Espera-se que o aluno:·Expresse as ideias com clareza;·Elabore e re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo: -às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade);-à continuidade temática;·Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;·Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc;·Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e função do artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo, advérbio, etc.;·Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, em conformidade com o gênero proposto;·Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos atrelados aos gêneros trabalhados;·Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual;·Defina fatores de contextualização para o texto (elementos gráficos, temporais).

REFERÊNCIAS

Conteúdos Básicos de Língua Estrangeira. Disponível em: http:// www.diaadia.pr.gov.br/celem Acesso em: GIMINEZ, T. Inovação educacional e o ensino de Línguas estrangeiras Modernas: o Caso do Paraná. Revista Signum,v 2 p.169-183, 1999.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2008.

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PROPOSTA CURRICULAR

MATEMÁTICA

Pressupostos Teóricos

As manifestações matemáticas surgiram da necessidade do homem primitivo e foi se adequando de acordo com os obstáculos que o homem encontra no seu cotidiano.

De forma gradativa foi se criando símbolos para as mais diversas representações. A humanidade em seu processo de transformação, foi produzindo os conceitos, leis e ampliações matemáticas que a compõem como ciência universal, tornando-se uma linguagem e instrumento importante para a resolução e compreensão dos problemas e necessidades sociais dentro de cada contexto, seja nas relações de trabalho, na política, na economia, nas relações sociais e culturais. Através do conhecimento matemático o homem quantifica, geometriza, mede e organiza informações; fazendo-se indispensável dentro do cotidiano de informações ou fora dele, isto é, desde uma compra no supermercado até um projeto mais complexo. Visualizar a matemática como processo educativo, tem como função desenvolver a consciência crítica, provocando alterações de concepções e atitudes, permitindo a interpretação do mundo e a compreensão das relações sociais.

Sistematizar o conhecimento matemático é papel da escola junto com as outras áreas do conhecimento, esta ciência, ajuda a humanidade a pensar sobre a vida revendo a história para compreender o presente e pensar no futuro.

O conhecimento matemático, quando significativo contribui para a formação do senso crítico do aluno, proporcionando condições para analisar as informações da realidade que o cerca, fazendo uma inter-relação com as demais áreas do conhecimento.

Por viver numa sociedade de extremos, na qual, por um lado, há um crescimento tecnológico em velocidade crescente e por outro, precariedades, cabe a matemática, enquanto construção humana, contribuir na aproximação dessas realidades para que as diferenças sejam minimizadas. A matemática é fundamental, também na medida em que auxilia na utilização das tecnologias existentes, possibilitando o acesso a espaços profissionais, no que se refere à criação e ao uso dessas tecnologias.

OBJETIVOS

5ª SÉRIE

*Reconhecer diferentes sistemas de numeração*Identificar e realizar operações com o conjunto dos números naturais*Estabelecer relação de igualdade e transformação entre: fração e número decimal, fração e numero misto.*Reconhecer o MMC e MDC entre dois ou mais números naturais.*Reconhecer as potências como multiplicação de mesmo fator e a radiciação como sua operação

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inversa.*Relacionar as potências e as raízes quadradas e cúbicas com padrões numéricos e geométricos*Identificar o metro como unidade-padrão de medida de comprimento*Reconhecer e compreender os diversos sistemas de medidas*Operar com múltiplos e submúltiplos do quilograma*Calcular o perímetro usando unidade de medida padronizadas*Compreender e utilizar o metro cúbico como padrão de medida de volume*Realizar transformações de unidades de medidas de tempo envolvendo seus múltiplos e submúltiplos*Reconhecer e classificar ângulos(retos,agudos e obtusos)*Relacionar a evolução do sistema monetário brasileiro com os demais sistemas mundiais*Reconhecer e representar ponto,reta,plano, semi-reta e segmento de reta.*Classificar polígonos*Identificar corpos redondos*Identificar e relacionar os elementos geométricos que envolvem calculo de área e perímetro de diferentes figuras planas*Diferenciar círculos e circunferência, identificando seus elementos.*Reconhecer os sólidos geométricos e seus elementos*Interpretar e identificar os diferentes tipos de gráficos, sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam.*Resolver situações problemas que envolvam porcentagem.

5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESNÚMEROS E ÁLGEBRAS

Conteúdos Básicos*Sistema de Numeração*Números Naturais*Múltiplos e Divisores*Potenciação e Radiciação*Números Fracionários*Números Decimais

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESGRANDEZAS E MEDIDAS

Conteúdos Básicos*Medidas de comprimento*Medidas de massa*Medidas de areá*Medidas de volume*Medidas de Tempo*Medidas de Ângulos*Sistema monetário

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CONTEÚDOS ESTRUTURANTESGEOMETRIAS

Conteúdos Básicos*Geometria Plana*Geometria espacial

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Conteúdos básicos *Dados, Tabelas e Gráficos*Porcentagem

6ª SÉRIE

*Reconhecer e realizar operações com números inteiros*Reconhecer e realizar operações com números racionais em diferentes contextos*Compreender o principio de equivalência da igualdade e desigualdade *Utilizar e interpretar a linguagem algébrica para expressar valores numéricos através de incógnitas*Reconhecer sucessões de grandezas diretas e inversamente proporcionais*Resolver situações problema aplicando regra de três simples*Compreender as medidas de temperatura em diversos contextos*Compreender o conceito de ângulo*Classificar ângulos e fazer uso dos instrumentos de medidas*Classificar e construir, a partir de figuras planas, sólidos geométricos*Compreender noções topológicas através do conceito de interior, exterior,fronteira, vizinhanças, conexidade, curvas e conjuntos abertos e fechados*Ler , interpretar, construir e analisar gráficos *Calcular a média aritmética, moda e mediana dos dados estatísticos*resolver problemas envolvendo calculo de juros simples

6ª SÉRIECONTEÚDOS ESTRUTURANTESNÚMEROS E ÁLGEBRAS

Conteúdos Básicos*Números Inteiros*Números Racionais*Equação e Inequação do 1º grau*Razão e Proporção*Regra de Três Simples

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESGRANDEZAS E MEDIDAS

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Conteúdos Básicos*Medidas de Temperatura*Medidas de Ângulos

CONTEUDOS ESTRUTURANTESGEOMETRIAS

Conteúdos Básicos*Geometria Plana*Geometria Espacial*Geometria não-euclidianas

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Conteúdos Básicos*Pesquisa Estatística*Média Aritmética*Moda e Mediana*Juros Símples 7ª série*Extrair raiz quadrada exata e aproximada de números racionais*Reconhecer e realizar operações com números irracionais em diferentes contextos*Compreender o objetivo da notações cientifica e sua aplicação*Operar com sistema de equações do primeiro grau*Identificar monômios e polinômios e efetuar suas operações*Utilizar as regras de produtos notáveis para resolver problemas que envolvam expressões algébricas.*Calcular o comprimento da circunferência.*Calcular o comprimento e área de polígonos e círculos*Identificar ângulos formados entre retas paralelas interceptadas por transversal*Calcular área e volume de poliedros*Reconhecer triângulos semelhantes*Identificar e somar os ângulos internos de um triangulo e polígonos regulares*Compreender os sistemas de coordenadas cartesianas e analisar seus elementos sob diversos contextos*Reconhecer os fractais através de visualização e manipulação de materiais e discutir suas propriedades*Interpretar e representar dados em diferentes gráficos*Utilizar o conceito de amostra para levantamento de dados* Pesquisar dados nos município referente a população negra. CONTEÚDOS ESTRUTURANTESNÚMEROS E ALGEBRAS

Conteúdos Básicos117

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*Números Racionais e Irracionais*Sistema de Equação do 1º grau*Potência*Monômios e Polinômios*Produtos Notáveis

CONTEUDOS ESTRUTURANTESGRANDEZAS E MEDIDAS

Conteúdos Básicos

*Medidas de Comprimento*Medidas de área*Medidas de volume*Medidas de Ângulos

CONTEUDOS ESTRUTURANTESGEOMETRIAS

Conteúdos Básicos*Geometria Plana*Geometria Espacial*Geometria Analítica*Geometria não-euclidianas

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Conteúdos Básicos*Gráficos e Informação*População e Amostra*Análise de pesquisas relacionadas ao negro e mercado de trabalho no país 8ª série

*Identificar a potencia de expoente fracionário como um radical e aplicar as propriedades para sua simplificação*Extrair raízes usando fatoração*Identificar uma equação do segundo grau na forma completa e incompleta*Determinar as raízes de uma equação do segundo grau utilizando diferentes processos*Identificar e resolver equações irracionais*Resolver equações biquadradas através das equações do segundo grau*Utilizar a regra de três composta em situações problemas*Reconhecer e aplicar as relações métricas e trigonométrica do triangulo retângulo

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*Utilizar teorema de Pitágoras na determinação das medidas dos lados de um triângulo retângulo*Reconhecer uma função afim e sua representação gráfica*Reconhecer a função quadrática e sua representação gráfica e associar a concavidade de parábola em relação ao sinal da função*Verificar se dois polígonos são semelhantes e estabelecer relações entre eles*Conhecer e aplicar os critérios de semelhanças dos triângulos *Aplicar o teorema e Talles em diferentes situações problemas*Desenvolver o raciocínio combinatório através de situações problemas que envolvam contagem, *Descrever o espaço amostral em um experimento aleatório *Calcular probabilidade*Resolver situações problemas que envolvam juros compostos*Análisar dados do IBGE sobre a composição da população brasileira por cor, renda e escolaridade no município.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESNÚMEROS E ÁLGEBRAS

Conteúdos Básicos*Números reais*Propriedades dos Radicais*Equação do 2º Grau*Teoremas de Pitágoras*Equações Irracionais*Equações Biquadradas*Regra de Três Composta

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESGRANDEZAS E MEDIDAS

Conteúdos Básicos*Relação Métrica no Triangulo Retângulo*Trigonometria no Triângulo Retângulo

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESFUNÇÕESConteúdos Básicos

*Noção intuitiva de Função Afim*Noção intuitiva de Função Quadrática

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESGEOMETRIA

Conteúdos Básicos*Geometria plana*Geometria Espacial*Geometria Analítica

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*Geometria não-euclidiana

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Conteúdos Básicos*Noções de Análise Combinatória*Noções de Probabilidade*Estatística*Juros Compostos

OBJETIVOS ENSINO MÉDIO

NÚMEROS E ALGEBRAS*Ampliar os conhecimentos sobre conjuntos numéricos e aplicar em diferentes contextos;*Compreender os números complexos e suas operações;*Conceituar e interpretar matrizes e suas operações*Conhecer e dominar o conceito e as soluções de problemas que se realizam por meio de determinantes;*Identificar e realizar operações com polinômio ;*Identificar e resolver equações, sistemas de equações e inequações, inclusive as exponenciais logarítmicas e modulares;*Análisar dados do IBGE sobre a composição da população brasileira por cor, renda e escolaridade no estado e município.

GRANDEZAS E MEDIDAS

*Perceber que as unidades de medidas são utilizadas para determinação de diferentes grandezas e compreender as relações matemáticas existentes nas suas unidades; *Aplicar a lei do seno e a lei do cosseno de um triângulo para determinar elementos desconhecidos. FUNÇÕES *Identificar diferentes funções e realizar cálculos envolvendo-as;*Aplicar os conhecimentos sobre funções para resolver situações problemas;*Realizar análise gráfica de diferentes funções;*Reconhecer na sequência numérica,particularidades que remetam ao conceito das progressões aritméticas e geométricas;*Generalizar cálculos para a determinação de termos de uma sequência numérica.

GEOMETRIAS

*Ampliar e aprofundar os conhecimentos de geometria Plana e Espacial;*Determinar posições e medidas de elementos geométricos através da Geometria Analítica;

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*Perceber as necessidades das geometrias não-euclidianas, para compreensão de conceitos geométricos , quando analisado em planos diferentes do plano de Euclides.

*Compreender as necessidade das geometrias não-euclidianas para o avanço das teorias científicas;*Articular ideias geométricas não-euclidianas para o avanço das teorias científicas;*Articular ideias geométrica em planos de curvatura nula, positiva e negativa;*Conhecer os conceitos básicos da Geometria Elíptica , Hiperbólica e Fractal;

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

*Recolher, interpretar e analisar dados através de cálculos, permitindo-lhe uma leitura critica dos mesmos;*Realizar cálculos utilizando Binômio de Newton;*Compreender a ideia da probabilidade;*Realizar estimativas. Conjecturas a respeito de dados e informação estatística*Compreender a matemática financeira aplicada aos diversos ramos da atividade humana;*Perceber através da leitura, a construção interpretação de gráficos, a transição da álgebra para a representação gráfica e vice-versa., CONTEÚDOS ESTRUTURANTESNÚMEROS E ÁLGEBRAS

Conteúdos Básicos*Números Reais*Números Complexos*Sistema Linear*Matrizes e Determinantes*Polinômios*Equações e Inequações Exponenciais, Logarítmicas e Modulares

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESGRANDEZAS E MEDIDAS

Conteúdos Básicos*Medidas de Área*Medidas de Volume*Medidas de Grandezas Vetoriais*Medidas de Informática*Medidas de Energia*Trigonometria

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESFUNÇÕES

Conteúdos Básicos

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*Função Afim*Função Quadrática*Função Polinomial*Função Exponencial*Função Logarítmica*Função Trigonométrica*Função Modular*Progressão Aritmética*Progressão Geométrica

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESGEOMETRIAS

Conteúdos Básicos

*Geometria Plana*Geometria Espacial*Geometria Analítica*Geometria não-euclidianas

CONTEÚDOS ESTRUTURANTESTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Conteúdos Básicos*Análise Combinatória*Binômio de Newton*Estudo das Probabilidades*Estatística*Matemática Financeira

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Os conteúdos de matemática serão trabalhados de forma articulada, isto é, conteúdos estruturantes com os conteúdos específicos em relação de interdependências que enriqueçam oprocesso pedagógico de forma a abandonar abordagens fragmentada visando a não desvinculação dos conteúdos, os quais serão abordados por meio de tendencia metodológica da educação matemática que fundamentam a prática docente.Dessa forma, no processo pedagógico o aluno deve ser estimulado a:*Partir de situações- problemas internas ou externas à matemática;*Pesquisar acerca de conhecimentos que possam auxiliar na solução dos problemas.*Elaborar conjecturas, fazer afirmações sobre elas e testá-las;*Perseverar na busca de soluções, mesmo diante de dificuldades.*Sistematizar o conhecimento construído a partir de soluções encontras, generalizando abstraindo e desvinculando-o de todas as condições particulares*Socializar os resultados obtidos, utilizando, para isso, uma linguagem adequada;

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*Argumentar a favos ou contra os resultados; O professor deve considerar as noções que o aluno traz, decorrente da sua vivência,de modo a relacioná-las com os novos conhecimentos abordados nas aulas de matemática. Assim, será possível que as práticas avaliativas finalmente superem e pedagogia do examepara se basearem numa pedagogia de ensino aprendizagem.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve acontecer ao longo do processo de Ensino-Aprendizagem, ancorada em encaminhamento metodológicos que abram espaços para interpretação e discussão que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. É necessário que o professor faça uso da observação sistemática para diagnosticar as dificuldades dos alunos e criar oportunidades diversificadas para que possam expressarseu conhecimentos. Tais oportunidades devem incluir manifestações escritas, orais e de demonstrações, inclusive por meio de ferramentas e equipamentos, tais como materiais manipuláveis, computador e calculadora. CRITÉRIOS AVALIATIVOS

*Comunica-se matematicamente; oral ou por escrito.*compreende, por meio da leitura, o problema matemático. *Elabore um plano que possibilite a solução do problema.*Encontre meios diversos para a resolução de um problema matemático.*Realize o retrospecto da solução de um problema. BIBLIOGRAFIA:

•J. Timoni: Nos Domínios da Matemática – Editora FTD;•Oscar Guelli: Uma Aventura do Pensamento – Editora Ática;•Jakubo e Lellis: Matemática na Medida Certa – Editora Scipioni;•Giovanni e Giovanni Jr.: Aprendizagem e Educação Matemática – Editora FTD;•Parâmetros Curriculares Nacionais;•Giovanni & Giovanni Jr.: Pensar e Descobrir – Editora FTD;•Jakubo e Lellis: Matemática na Medida Certa – Editora Scipione;•Bigodi. Antônio José Lopes: Matemática Atual – Editora Atual.

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PROPOSTA CURRICULAR

QUÍMICA

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O conhecimento químico não é algo pronto, acabado e inquestionável, mas em constante transformação onde está voltada à construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades em sala de aula; isso implica compreender o conhecimento científico e tecnológico para além do domínio estrito dos conceitos de química. Assim propõem a compreensão e apropriação do conhecimento químico para que aconteça por meio do contato do aluno com o objetivo de estudo da química, que é o estudo da matéria e suas transformações. Elaborar condições favoráveis para o ensino e a aprendizagem da disciplina, aproveitando, no primeiro momento, a vivência dos alunos, os fatos do dia- dia, a tradição cultural e a mídia, buscando com isso reconstruir os conhecimentos químicos para que o aluno possa refazer a leitura do seu mundo.

Conteúdos Estruturantes

Matéria e sua naturezaBiogeoquímicaQuímica Sintética

Conteúdos Básicos

1º ANO* matéria* solução* ligação química

2º ANO:* reações químicas* solução* funções químicas* gases

3º ANO:* reações químicas* radioatividade* velocidade das reações

* equilíbrio químico

Objetivos Gerais

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Subsidiar reflexões sobre o ensino de química, bem como possibilitar novos direcionamentos no processo ensino-aprendizagem, para formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que esta inserida.

Encaminhamentos metodológicos

Essa abordagem mobilizara para o estudo da química presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua em uma descrição dos fenômenos, repetição de fórmulas, números e unidades de medida.- Os conteúdos químicos serão explorados na perspectiva do conteúdo estruturantes matéria e sua natureza por meio de modelos ou representações, e é imprescindível fazer a relação do modelo que representa a estrutura microscópica da matéria com o seu comportamento macroscópico, na perspectiva dos fenômenos químicos podem ser amplamente explorados por meio de suas representações, como as fórmulas químicas e modelos.- Quando o conteúdo químico for abordado no conteúdo estruturante biogeoquímica é preciso relacioná-lo com a atmosfera, hidrosfera e litosfera; deste modo para o conteúdo estruturante biogeoquímica e química sintética, a significação dos conceitos ocorrerá por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental, representacional e experimental a partir dos conteúdos químicos. - Porém quando o conteúdo estruturante química sintética, o foco será a produção de novos materiais e transformações de outros, na formação de compostos artificiais, ressaltando que o conteúdo básico funções químicas não deve ser apenas explorado descritivamente ou classsificatoriamente, ou seja, esse conteúdo básico deve ser explorado de maneira relacional, por que o comportamento das espécies químicas é sempre relativo a outra espécie com a qual a interação é estabelecida.

Avaliação e Critérios Avaliativos

O principal critério de avaliação é a formação de conceitos científicos. Valoriza-se assim, uma ação pedagógica includente dos conhecimentos anteriores dos alunos e a interação da dinâmica dos fenômenos naturais por meio dos conhecimentos químicos. Avaliando deste modo por provas, mas também pelas formas de expressão dos alunos, como: leitura e interpretação da tabela periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório, entre outras. Sendo assim espera-se que o aluno compreenda sobre tais conteúdos: Matéria:

* entenda e questione a ciência de seu tempo e os avanços tecnológicos na área da química; construa e reconstrua o significado dos conceitos químicos; problematize a construção dos conceitos químicos; tome posições frente ás situações sociais e ambientais desencadeadas pela produção do conhecimento químico; compreenda a constituição química da matéria a partir dos conhecimentos sobre modelos atômicos, estado de agregação e natureza elétrica da matéria.

Solução: * formule o conceito de soluções a partir dos desdobramentos deste conteúdo básico, associando substâncias, misturas, métodos de separação, solubilidade, concentração, forças intermoleculares.Ligação química:

* elabore o conceito de ligação química, na perspectiva da interação entre o núcleo de um átomo e eletrosfera de outro a partir dos desdobramentos deste conteúdo básico.

Reações químicas:

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* entenda as reações químicas como transformações da matéria a nível microscópico, associando os conteúdos específicos elencados para esse conteúdo básico.

•Funções químicas:* reconheça as espécies químicas, ácidos, bases, sais e óxido em relação a outra espécie com a qual estabelece interação.

•Gases:* diferencie gás de vapor, a partir dos estados físicos da matéria, propriedades dos gases, modelo de partículas e as leis dos gases.

-Radioatividade:* reconheça as reações nucleares entre as demais reações químicas que ocorrem na natureza, partindo dos conteúdos específicos que compõe esse conteúdo básico.

-Velocidade das reações: * identifique a ação dos fatores que influenciam a velocidade das reações químicas, representações, condições fundamentais para ocorrência, lei da velocidade, inibidores.

-Equilíbrio químico:* compreenda o conceito de equilíbrio químico, a partir dos conteúdos específicos como: concentração, deslocamento de equilíbrio, concentração, pressão, temperatura, e efeitos de catalisadores, equilíbrio químico em meio aquoso. - ReferÊncia Bibliográfica:

Diretrizes curriculares da rede pública de educação básica do estado do Paraná

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PROPOSTA CURRICULAR

SOCIOLOGIA

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS:

O surgimento da Sociologia, no final do século XIX, inaugura um novo estilo de reflexão acerca da dinâmica social. Desde então, a principal preocupação dessa ciência – resguardadas as especificidades dos paradigmas sociológicos clássicos, modernos e contemporâneos – tem sido entender, explicar e questionar os mecanismos de produção, organização, domínio, controle e poder, institucionalizados ou não, que convergem para o estabelecimento de relações sociais, políticas, econômicas e culturais marcadas por um maior ou menor grau de exploração ou de igualdade entre os seres humanos.

Nesse sentido, as suas contribuições históricas, teóricas e pedagógicas estão em contínuo diálogo com as respostas dadas pelo senso comum, visto que, como se trata de um conjunto sistematizado de conhecimentos científicos, a Sociologia não se limita a repetir o que já se sabe, ou seja, não se limita a reproduzir os conhecimentos advindos do senso comum, mas sim problematizá-los, contextualizando suas raízes históricas e possibilitando a reflexão crítica.

O objetivo de estudo da Sociologia constitui-se a partir desse conjunto de relações que os homens estabelecem em decorrência da vida em sociedade. Interessa à Sociologia, portanto, não o indivíduo isolado, mas a sua inter-relação com os diferentes grupos sociais dos quais faz parte (família, escola, grupos de amigos, de trabalho, etc.).

Por conseguinte, é nessa perspectiva que a Sociologia, enquanto disciplina curricular do Ensino Médio, pode e deve contribuir tanto para a compreensão da realidade como para a construção da identidade social dos estudantes, uma vez que esta disciplina se propõe a dialogar com diversas concepções de ciência e de mundo, capazes de instrumentalizar os alunos em suas reflexões e ações e assim contribuir para a sua inserção, de maneira crítica e participativa, na sociedade da qual são parte constituintes, isto é, influenciam e são influenciados.

Como toda ciência, a Sociologia está em constante processo de construção e se vale do conhecimento acumulado pelos intelectuais que lançaram as bases teórico-metodológicas do pensar a realidade a partir de algum método de pesquisa científica. Os pensadores ditos clássicos da Sociologia são: o francês Émile Durkheim (1858-19717), o alemão Max Weber (1864-1920) e o filósofo alemão Karl Marx (1818-1883).

Esses pensadores refletiram seriamente sobre a sociedade europeia da sua época, valendo-se da ciência para compreender o sentido das crises que a acometiam: Marx analisou a dinâmica particular das relações sociais presentes no capitalismo; Durkheim identificou a divisão social do trabalho na sociedade industrial como prenúncio da era moderna e Weber concebeu a sociedade ocidental enquanto um feixe de possibilidades históricas advindas do processo de racionalização capitalista. São considerados clássicos, pois suas teorias ainda detêm força explicativa frente a uma realidade em constante transformação.

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Conteúdos por série:

1º Ano

Estruturantes: O surgimento da Sociologia e a importância das teorias sociológicas para a compreensão do mundo atual O processo de socialização e as instituições sociais História e cultura afro-brasileira, africana e dos povos indígenas brasileiros.

Específicos

O processo de formação e consolidação da sociedade capitalista, as contradições decorrentes desse processo e a sua correlação com o desenvolvimento da Sociologia;As diferenças entre o pensamento científico e o senso comum, as proximidades e os seus limites;As teorias sociológicas clássicas: os conceitos levantados por COMTE, DURKHEIM, ENGELS, MARX e WEBER; sua articulação e a sua importância para elucidação de algumas questões do contexto atual;O desenvolvimento e a consolidação da Sociologia no Brasil;Processo de socialização;Instituições sociais: Familiares, Escolares, Religiosas;Instituições de reinserção: prisões, manicômios, educandários, asilos, etc.

2º Ano

Estruturantes:

Cultura e Indústria CulturalTrabalho, Produção e Classes SociaisHistória e cultura afro-brasileira, africana e dos povos indígenas brasileiros. Específicos:

Desenvolvimento do conceito antropológico de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades;Diversidade cultural;Identidade;Indústria cultural;Meios de comunicação de massa;Sociedade de consumo;A Indústria cultural no Brasil;Questões de gênero;Cultura afro-brasileira e africana;Culturas indígenas;O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais;

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A organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;Globalização e neoliberalismo;As relações de trabalho;Trabalho no Brasil.

3º Ano

• Estruturantes:

Poder, Política e Ideologia Direito, Cidadania e Movimentos SociaisHistória e cultura afro-brasileira, africana e dos povos indígenas brasileiros. Específicos:

Formação e desenvolvimento do Estado Moderno; Democracia, autoritarismo e totalitarismo; Estado no Brasil; Conceitos de poder; Conceitos de ideologia; Conceitos de dominação e legitimidade; As expressões da violência nas sociedades contemporâneas; Direitos civis, políticos e sociais; Direitos Humanos; Conceito de cidadania; Movimentos Sociais; Movimentos Sociais no Brasil; A questão ambiental e os movimentos ambientalistas; A questão das ONG's.

Objetivos:

Tomando por base a atual crise econômica, social, política, cultural, ética e moral mundial, as contradições inerentes ao existir humano e a diversidade cultural humana, objetiva-se:

Possibilitar aos alunos a compreensão do contexto histórico em que ocorreu o surgimento da Sociologia, explicitando as diferentes correntes e/ou paradigmas do pensamento sociológico, relacionando seus conceitos fundamentais e específicos, ou seja, suas problematizações com o cotidiano vivenciado pelos educandos em suas múltiplas relações sociais - de modo a instrumentalizá-los para o desempenho, de forma crítica e participativa, de seus papéis junto à sociedade global;

Contribuir para a construção de novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e das reflexões realizadas;

Possibilitar aos educandos a análise crítica das várias instituições sociais em que se inserem, oferecendo vários referenciais para a compreensão de seus papéis junto à essas instituições, bem como ao todo social a partir do qual se estruturam;

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Contribuir para a construção de instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a visão de mundo e os horizontes de expectativas e possibilidades nas relações interpessoais com os vários grupos sociais;

Possibilitar aos educandos a análise crítica da indústria cultural, oferecendo vários referenciais para a compreensão dos mecanismos que transformam os meios de comunicação de massa em poderosos instrumentos de formação e padronização de opiniões, gostos e comportamentos, bem como o entendimento de que o consumismo não é natural, mas sim histórico, ou seja, o motor de um determinado sistema econômico, político e social: o capitalismo;

Contribuir para a construção de uma visão mais crítica acerca da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do marketing como estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor;

Instrumentalizar os alunos no sentido de que estes compreendam e valorizem as diferentes manifestações culturais, agindo no sentido de preservar o direito à diversidade, enquanto princípio ético, estético e político que supera conflitos e tensões no mundo atual;

Possibilitar aos alunos a compreensão dos conceitos de trabalho edificante e de trabalho alienado e as transformações advindas do processo de globalização da economia, de tal forma a instrumentalizá-los a reconhecer que as desigualdades sociais são construídas historicamente, ou seja, que estas decorrem de tomadas de decisões e de choques de interesses econômicos e políticos;

Possibilitar a compreensão das transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados a partir das mudanças na estrutura social;

Possibilitar aos alunos a compreensão dos conceitos de poder, política e de ideologia, as transformações advindas do processo de globalização da economia, de tal forma a instrumentalizá-los a reconhecer que as desigualdades sociais são construídas historicamente, ou seja, que estas decorrem de tomadas de decisões e de choques de interesses econômicos, políticos e culturais;

Contribuir para a construção da identidade social, política e cultural de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, atuando para que haja, efetivamente, reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão.

Encaminhamento metodológico:

Os conteúdos serão trabalhados a partir de contextualizações, problematizações, investigações, análises e debates realizados por intermédio de diferentes recursos, tais como: a leitura de textos sociológicos, textos didáticos, textos jornalísticos e obras literárias, assim como pela utilização de filmes, imagens, músicas e charges, os quais constituem-se como meios didáticos fundamentais para que os alunos relacionem as teorias explicitadas com as suas práticas sociais, possibilitando assim a construção coletiva dos saberes.

Essa prática deve permitir que os conteúdos estruturantes dialoguem constantemente entre si e permitir, também, que os conhecimentos sociológicos com os conhecimentos específicos das outras disciplinas que compõem a grade curricular do Ensino Médio.

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Avaliação e Critérios Avaliativos:

Os processos de avaliação se darão por meio da observação e constatação ou não da participação e/ou envolvimento dos alunos no tocante às aulas expositivas e aos debates propostos em sala de aula, como também por meio de avaliações interpretativas e de trabalhos, ora individuais, ora em grupos, os quais se destinarão a saber se os alunos estão conseguindo estruturar os conteúdos ministrados e correlacioná-los com os fatos do seu dia-a-dia.

No que se refere à recuperação dos conteúdos, propõe-se a realização de avaliações paralelas constantes, através da retomada dos conteúdos, por meio de questionários, aulas expositivas, debates e elaboração de novas avaliações e/ou trabalhos, a fim de que os alunos consigam discorrer sobre os conteúdos de maneira clara e objetiva, uma vez que tais conhecimentos e/ou instrumentos - em conjunto com os saberes das outras disciplinas - são fundamentais para o integral desenvolvimento de suas potencialidades enquanto sujeitos históricos.

No decorrer desse processo, espera-se que os estudantes compreendam: O processo histórico de constituição da Sociologia como ciência; Como as teorias clássicas relacionam-se com o mundo contemporâneo; Que o pensamento sociológico constrói diferentes conceitos para a compreensão da sociedade e dos indivíduos; Que os conceitos formulados pelo pensamento sociológico contribuem paracapacidade de análise e crítica da realidade social que os cerca; Que as múltiplas formas de se analisar a mesma questão ou fato socialrefletem a diversidade de interesses existentes na sociedade; Identifiquem-se como seres eminentemente sociais; Compreendam a organização e a influência das instituições e dos grupos sociais em seu processo de socialização – assim como as contradições deste processo; Reflitam sobre suas ações individuais e percebam que as ações em sociedade são interdependentes; Identifiquem e compreendam a diversidade cultural, étnica, religiosa, asdiferenças sexuais e de gênero presentes nas sociedades; Compreendam como a cultura e a ideologia podem ser utilizadas comoformas de dominação na sociedade contemporânea; Compreendam como o conceito de indústria cultural engloba os mecanismos que transformam os meios de comunicação de massa em poderososinstrumentos de formação e padronização de opiniões, gostos e comportamentos; Entendam o consumismo como um dos produto de uma cultura de massa,que está relacionada a um determinado sistema econômico, político e social; A diversidade das formas de trabalho em várias sociedades ao longo da história; A sociedade capitalista e a permanência de formas de organização de trabalho diversas à ela; As especificidades do trabalho na sociedade capitalista; Que as desigualdades sociais são historicamente construídas, ou seja, não são naturais: variam de acordo com a articulação e organização das estruturas de apropriação econômica e de dominação política; As transformações nas relações de trabalho advindas do processo de globalização; Analisem e compreendam, de forma crítica, o desenvolvimento do Estado Moderno e as contradições do processo de formação das instituições políticas; Analisem criticamente os processos que estabelecem as relações de poder presentes nas sociedades;

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Compreendam e avaliem o papel desempenhado pela ideologia em vários contextos sociais; Compreendam os diversos mecanismos de dominação existentes nas diferentes sociedades;

Percebam criticamente as várias formas pelas quais a violência se apresenta e se estabelece na sociedade brasileira.

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Programas e atividades complementares curriculares desenvolvidas durante o tempo escolar

CELEM

O estabelecimento ofertará, obrigatoriamente, a Língua Espanhola no CELEM, para atendimento da Lei Federal nº 11.161/05, a disciplina é facultativa para o aluno e aberto a comunidade. A escola ofertará de acordo com a demanda e em período inverso.

PROGRAMA VIVA A ESCOLA

Para complementação curricular o Colégio oferece aos alunos o “Programa Viva a Escola”, aprovado pela Resolução nº 3683/2008, assume como política pública as Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular e desenvolvidas pelas escolas da Rede Pública Estadual do Paraná.

Entende-se por complementação curricular atividades relativas aos possíveis recortes do conteúdo disciplinar, que implica uma seleção de atividades organizadas em núcleos de conhecimentos que venham ao encontro do PPP.

As atividades Pedagógicas de Complementação Curricular têm os seguintes Objetivos:a)- Dar condições para que os profissionais da educação, os alunos da Rede Pública Estadual

e a comunidade escolar, desenvolvam diferentes atividades pedagógicas no contra turno , no Estabelecimento de Ensino ao qual estão vinculados;

b)- Viabilizar o acesso, a permanência e a participação dos alunos da Rede Pública Estadual em atividades pedagógicas de seu interesse,oferecidas pelo estabelecimento de ensino onde estão vinculados;

c)- Possibilitar maior integração na comunidade escolar ao realizar Atividades pedagógicas de complementação curricular, de modo a promover a interação entre alunos, professores e comunidade.

As atividades Pedagógicas de Complementação Curricular serão organizadas a partir de quatro núcleos de conhecimento: Expressivo- corporal, Científico- cultural, Apoio à Aprendizagem e Integração Comunidade e Escola.

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Processos de Avaliação, Classificação, Reclassificação, Promoção e

Dependência

Concepção de avaliação

A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e aprendizagem, com a função de diagnosticar o nível de apropriação do conhecimento do aluno. A avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Dar-se-à relevância à atividade crítica, a capacidade de sínteses e a elaboração pessoal, sobre a memorização. Será utilizado métodos e instrumentos diversificados, durante todo o período letivo, num processo contínuo, expressando o seu desenvolvimento escolar, tornando a sua melhor forma.

A recuperação de estudos dar-se-á de forma permanente e concomitante ao processo ensino aprendizagem, com atividades significativas, por meio de procedimentos didáticos metodológicos diversificados.

A promoção do aluno resultará da combinação do resultado do seu aproveitamento escolar, expresso na forma de escala de notas 0 (zero) a 10,0 (dez virgula zero) e da apuração da assiduidade. Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e frequência serão definidas as situações de aprovação e reprovação dos alunos, respeitando-se a legislação vigente:

I – será considerado aprovado o aluno que apresentar: frequência igual ou superior a 75% da carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero) aplicada a fórmula:

1º bimestre + 2º bimestre + 3º bimestre + 4º bimestre = 6,04

II – será considerado reprovado o aluno que apresentar: frequência inferior a 75% sobre o total da carga horária no período letivo com qualquer média anual.

III – o aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% e não atingir a média 6,0 (seis virgula zero), mesmo após os estudos de recuperação paralela no decorrer dos bimestres, será submetido à analise do conselho de classe que dará parecer definitivo sua aprovação ou não.

Os resultados das avaliações serão registrados no histórico escolar do aluno e fornecido bimestralmente aos pais ou responsáveis informativos com as notas e frequências através de boletins entregues em reuniões.

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Dependência e Progressão Parcial

Será garantida a progressão parcial somente para alunos que vierem transferidos de outros estabelecimento que ofertem este sistema conforme está no regimento escolar.

Classificação

A Classificação é o procedimento que o estabelecimento adota, segundo critérios próprios, para posicionar o aluno na etapa de estudos compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por meios formais ou informais.A classificação pode ser realizada:

a) por promoçãob) por transferência para candidatos procidentes de outras escolas dos país ou do exterior,

considerando a classificação na escola de origem.c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que

defina o grau de desenvolvimento e experiencia do candidato e permita sua inscrição na série adequada.

Tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos profissionais:Comunicar ao aluno ou responsáveis a respeito do processo a ser iniciado para obter deste o

respectivo consentimento.Organizar comissão formada por docente, técnicos e direção da escola para efetivar o

processo.Arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados.Registrar os resultados no histórico escolar do aluno.

Reclassificação:

É o processo pela qual a escola avalia o grau de experiência do aluno matriculado levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-la a etapa de estudo compatível com sua experiência e desempenho, independente do que registre o seu histórico escolar.

Condições para Reclassificação: aluno matriculado; demonstrar domínio de conhecimentos; deve ser avaliado preferencialmente até o 1º bimestre, com registro na documentação escolar.

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GESTÃO DEMOCRÁTICA

A gestão democrática da educação compreende a noção de cidadania como “capacidade conquistada por todos os indivíduos, de se apropriarem dos bens socialmente criados, de atualizarem todas as potencialidades de realização humana abertas pela vida social em cada contexto histórico determinado”.(Coutinho,2000)

Os artigos 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional e 22 do Plano Nacional de educação (PNE) indicam que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica obedecendo aos princípios da participação dos profissionais de educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolares e locais em conselhos escolares. Devemos enfatizar então que a democracia na escola por si só não tem significado. Ela só faz sentido se estiver vinculada a uma percepção de democratização da sociedade.

Na Gestão democrática deve haver compreensão da administração escolar com atividade e reunião de esforços coletivos para o implemento dos fins da educação, assim como a compreensão e aceitação do princípio de que a educação é um processo de emancipação humana; que o Projeto Político Pedagógico (PPP) deve ser elaborado através de construção coletiva e que além da formação deve haver o fortalecimento do Conselho Escolar.

A gestão democrática da educação está vinculada aos mecanismos legais e institucionais e à coordenação de atitudes que propõem a participação social: no planejamento e elaboração de políticas educacionais; na tomada de decisões; na escolha do uso de recursos e prioridades de aquisição; na execução das resoluções colegiadas; nos períodos de avaliação da escola e da política educacional. Com a aplicação da política da universalização do ensino deve-se estabelecer como prioridade educacional e democratização do ingresso e a permanência do aluno na escola, assim como a garantia da qualidade social da educação.

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INSTÂNCIAS COLEGIADAS

APMF

Sendo uma instituição auxiliar do estabelecimento destina a promover a integração da família na escola e comunidade, colaborando, dando a assistência ao educando e aprimoramento do ensino. Tem a tarefa de mobilizar recursos materiais, financeiros e humanos da comunidade, para assistência ao educando e para melhoria do estabelecimento de ensino, assegurando-lhe condições de eficiência escolar.

A APMF é organizada para promover o entrosamento entre pais, alunos, professores, comunidade, através do desenvolvimento de atividades sócio cultural, desportivas, mobilizando recursos materiais, financeiros e humanos, recebendo doações voluntárias, contribuindo para a conservação do aparelhamento do estabelecimento, representando os interesses dos pais junto a direção, orientando e apreciando a aplicação das receitas.

CONSELHO ESCOLAR

É o órgão máximo de direção da escola pública, instituído em função do princípio constitucional da democracia e colegialidade.

A atuação do Conselho deve contribuir com o trabalho do gestor escolar, legitimando suas decisões, colaborando na execução de algumas ações e monitorando os resultados alcançados.

Suas principais atribuições são:

-Discutir e elaborar o calendário escolar a ser enviado ao NRE para aprovação.-Supervisionar a montagem e a exploração da cantina escolar, juntamente com o diretor.-Apreciar e aprovar o plano de aplicação e prestação de contas de recursos financeiros.-Comparecer às reuniões, discutir e emitir parecer quanto às reivindicações e consultas da comunidade escolar sobre questões de se interesse ou que digam respeito ao cumprimento do regimento escolar.-Apreciar e julgar os casos dos alunos que não cumprirem seus deveres e infringirem as normas expressas no regulamento interno do Estabelecimento de Ensino.-Ter reuniões periódicas semestrais e extraordinárias sempre que se fizer necessário.

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CONSELHO DE CLASSE

O conselho de classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didáticos-pedagógicos, que tem por objetivo avaliar o processo ensino – aprendizagem na relação professor – aluno e os procedimentos adequados a cada caso.

Será feito um Pré Conselho de Classe que tem por finalidade avaliar todo o processo de Ensino aprendizagem, bem como, todos os demais profissionais da educação. É realizado no final de cada bimestre , coordenado pelo professor conselheiro e o aluno líder da turma, através de uma ficha com questionamentos sobre a atuação de todos os segmentos da comunidade escolar e com sugestões para a melhoria do ensino aprendizagem. O Conselho de Classe será bimestral previsto no calendário e tem por finalidade: analisar, discutir as dificuldades de aprendizagem, metodologias de ensino, conteúdos curriculares, processo de avaliação que afetam o rendimento escolar. Após análise e reflexão será feita uma proposta de encaminhamento para superação das dificuldades detectadas, tendo em vista o respeito à cultura do educando, integração e relacionamento com os alunos da classe. O Conselho é um espaço prioritário de discussão pedagógica composto pelos professores; equipe pedagógica e participação dos alunos representantes das turmas e pais sempre que necessário. As decisões tomadas serão registradas em Livro Ata próprio e lidas no início de cada conselho para avaliação das decisões tomadas.

REPRESENTANTES DE TURMAS

Os representantes de turmas são constituídos por alunos regularmente matriculados neste Estabelecimento de Ensino, escolhidos democraticamente pela turma, através de votação secreta, bem como os professores conselheiros das turmas.

Os alunos líderes têm como objetivo reunir-se bimestralmente com a turma junto com o professor conselheiro para busca de melhores soluções, dar sugestões para inovações, participar de reuniões, avaliações, cooperar para melhorar a escola e a qualidade de ensino, colaborar com eventos educacionais, culturais, cívicos, desportivos e sociais.

GRÊMIO ESTUDANTIL

Quanto ao grêmio estudantil está em fase de estudos para sua formação.

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FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS

O professor com clareza sobre referenciais teóricos e procedimentos que norteiam seu ofício tem maior facilidade para explicitar sua prática e se fazer entender não só por seus alunos, como também por sua equipe.

Hoje é impensável que o professor se contente apenas com a formação específica que recebeu nos anos de curso superior; precisa cada vez mais se preocupar com a formação e capacitação contínua.

Precisamos estar atentos às lacunas e às necessidades apontadas pelo contexto em que atuamos, programando para nós mesmos um projeto de formação que entre outras medidas, inclua cursos, leituras, estudos e parcerias. Tendo em vista que o conhecimento deve ser constante, revisto e atualizado em face das demandas, é necessário fazer com que tais conhecimentos adquiridos propiciem aprendizagens diversificadas e significativas para os alunos.

A direção escolar incentiva todos os professores e funcionários a participarem dos cursos promovidos pelo NRE/SEED, mas encontra-se dificuldade quanto a locomoção e mesmo a formação de grupos de estudo, pois como a escola é pequena e a maioria dos professores atuarem em vários municípios, esses preferem realizá-los onde residem.

A socialização é feita nas reuniões pedagógicas, hora atividade e intervalo.Estão sendo previstas palestras semestrais de formação para os profissionais da educação.Os professores têm acesso à internet, jornais, revistas e alguns livros de formação, os quais

auxiliam na ampliação do conhecimento e enriquecimento das aulas.A hora-atividade é o tempo reservado ao Professor em exercício de docência, para estudos,

avaliação e planejamento. Está regulamentada de acordo com a instrução nº 02/2004, bem como na resolução nº 305/2004-SEED, que regulamenta a distribuição de aulas nos estabelecimentos de ensino da rede estadual de Educação Básica e estabelece normas para atribuição da hora atividade, como também na lei Estadual nº 13.807, de 30/09/2002 que institui os 20% de hora-atividade.

Neste horário destinado a hora-atividade é o momento em que os professores planejam suas atividades, buscam informações em livros, Internet e através de trocas de informações. Procuram a pedagoga para aprimorar os conteúdos que serão trabalhados, quando se faz necessário.

Os professores têm acesso aos computadores para assim elaborarem suas atividades, bem como pesquisas na Internet para enriquecer os projetos que serão executados.

O colégio organizou o quadro de hora-atividade de acordo com suas possibilidades, não conseguindo fazê-la em bloco para todos os professores, pois há aqueles que completam aulas extraordinárias neste Estabelecimento, existindo também os professores PSS que lecionam mais de um município. Por ser uma escola de pequeno porte, há disciplinas em que só um professor é responsável, levando-o a usufruir as horas individualmente.

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PLANO DE AÇÃO DOCENTE

O professor deve motivar o aluno a aprender, deve intervir para ativar os conhecimentos prévios do aluno e para possibilitar que este oriente o seu processo de ensino-aprendizagem utilizando os instrumentos adequados. Para que isso ocorra os professores executam suas atividades da seguinte forma.

• Elabora o Plano de Trabalho Docente de acordo com as propostas curriculares não se esquecendo de analisar o aluno em seu aspecto sócio, cultural e regional para que as práticas pedagógicas possam ser eficientes.

• Planejar e realizar um trabalho interdisciplinar para melhor sistematização dos conteúdos.

• Desenvolver atividades diversificadas, que despertem o interesse dos alunos e desenvolvam o senso crítico.

• Preparar as aulas com antecedência, organizando o material de apoio necessário para desenvolvê-las com eficiência.

• Usar a hora atividade para estudo, planejamento, e atendimento aos alunos e pais.• Manter-se atualizado com as novas ideias, participando de cursos de capacitação e

grupos de estudo ofertados pela SEED e NRE.• Desenvolver uma relação de harmonia com os alunos e comunidade escolar, tratando

todos de forma consciente e justa.• Realizar avaliação diagnóstica e permanente para acompanhar a qualidade do processo

ensino – aprendizagem, elaborando planos de recuperação paralela .• Demonstrar compromisso profissional quanto a pontualidade, organização dos livros

registro, entrega de planejamentos e participação em reuniões pedagógicas, conselhos de classe, projetos e eventos realizados.

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PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO

• Interagir com professores e pessoal de apoio; para alcançar a qualidade no ensino aprendizagem;

• Ouvir os segmentos da sociedade, quanto ao ensino dentro e fora da escola;• Escutar os alunos em suas reivindicações e sugestões, por meio de reuniões, debates e

coletas de sugestões, etc;• Buscar a efetivação das metas da escola, construindo projetos pedagógicos, que

busquem a melhoria da qualidade do ensino, com isso aumentando a permanência do aluno na escola e a redução da evasão escolar;

• Promover palestras sobre a gravidez na adolescência, drogas, auto-estima e outros assuntos relevantes para a formação dos jovens;

• Integrar a escola e a comunidade nas solenidades das datas comemorativas, apresentando aspectos culturais e sociais do povo brasileiro.

• Abrir espaço para “Mostra de Talentos” dos alunos da escola, com apresentação nos intervalos;

• Levantar as necessidades de manutenção e atualização do patrimônio escolar;• Elaborar um projeto para acompanhamento dos alunos que saem a busca de serviços

temporários na safra de café e algodão;• Oportunizar aos educadores que participem de cursos de aperfeiçoamento oferecidos

pela SEED;• Atuar junto com o Conselho Escolar nas relações entre a escola e a comunidade,

procurando possíveis melhorias em sus infra-estrutura;• Fortalecer as relações escola/aluno/família/comunidade;• Aplicar os recursos disponíveis, discernindo o que é prioridade e que pode ser adiado,

em reunião com a APMF e com o Conselho Escolar;• Reunir regularmente com grupo de pais para discussões sobre assuntos educacionais,

nutrição, desenvolvimento escolar e disciplina. • Fortalecer as denúncias para erradicação da exploração infanto-juvenil.• Promover ações que desenvolvam a cidadania participativa e democrática .• Fiscalizar a frequência de crianças e adolescentes nos bares que ofertam jogos

eletrônicos, sinuca, etc.• Estimular a criação de grupos pela cultura da paz que contemple todos os seguimentos

da comunidade.• Utilizar os espaços do Colégio para atividades artísticas e de lazer para a comunidade

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PLANO DE AÇÃO DO PROFESSOR PEDAGOGO

O Professor Pedagogo tem sua função de mediador do trabalho pedagógico, agindo em todos os espaços de contradição para a transformação da prática escolar, atuando para garantir uma educação pública de qualidade. Compete a ele:

• Coordenar e participar cooperativamente na elaboração dos Planos de Trabalho Docente e na execução dos mesmos.

• Visitar periodicamente as classes registrando as dificuldades, para juntos: professor e pais de alunos encontrar soluções.

• Promover reuniões entre professores para solução de problemas comuns, referentes ao processo ensino-aprendizagem.

• Coordenar grupos de estudos com os professores para aprofundamento e maior entrosamento dos conteúdos curriculares e troca de experiências.

• Incentivar e orientar os professores no uso das fitas da TV-Escola do NRE em suas aulas e enviar os pedidos e relatórios ao NRE das fitas utilizadas.

• Acompanhar os trabalhos desenvolvidos pela biblioteca.• Coordenar o conselho de classe para encontrar as melhores soluções referentes ao ensino

– aprendizagem.• Subsidiar o Diretor e o Conselho Escolar com dados e informações relativas aos serviços

de ensino e do rendimento do trabalho escolar prestados pelo estabelecimento.• Elaborar junto ao corpo docente os planos de recuperação dos alunos que não obtiveram

um bom rendimento.• Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos, se adotados pelo estabelecimento.• Coordenar as atividades comuns realizadas pela escola (datas cívicas, festas, jogos etc.)• Participar de cursos e reuniões, sempre que for solicitada.• Acompanhar os registros dos conteúdos nos livros de chamada desenvolvidos pelos

professores na sala de aula.• Propor à Direção a implantação de projetos de enriquecimento curricular a serem

desenvolvidos pelo estabelecimento de ensino e coordená-los, se aprovados.• Instituir uma sistemática permanente de avaliação do estabelecimento –

acompanhamento e desenvolvimento.• Participar e orientar a hora atividade junto aos professores e acompanhar o Programa

Viva à • Promover reuniões com pais e membros da comunidade escolar para melhoria do

ensino-aprendizagem.• Acompanhar e registrar em livro próprio os problemas de disciplinas, de frequência e

aprendizagem para encontrar soluções junto com pais, conselho escolar, psicólogos e conselho tutelar.

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PLANO DE AÇÃO DA SECRETARIA

A secretaria é o setor que tem a seu cargo todo o serviço de escrituração escolar e correspondência do estabelecimento, devendo também zelar para um bom funcionamento de todos os setores.

Os serviços da secretaria serão coordenados e supervisionados pela Direção, ficando a ela subordinados. A escala de trabalho dos funcionários é estabelecida de forma que o expediente da secretaria conte sempre com a presença de um funcionário, independentemente da duração do ano letivo, em todos os turnos de funcionamento da escola. Há, também um cronograma mensal onde a secretaria é fechada para o público, e os funcionários fazem estudos de Leis e documentos pertinentes à escola.

À secretaria da escola compete:• O serviço de escrituramento escolar;• O serviço de correspondência da escola;• A organização do arquivo escolar e coletâneas de leis que regem a educação;• Colocar à disposição da direção e outras autoridades de ensino, toda a documentação que

por ventura for requisitada;• Preparação dos Livros Registro de Classe;• Apresentar ao diretor em tempo hábil todos os documentos que devem ser assinados;• Lavratura de atas;• Redigir a correspondência que lhe for confiada;• Verificar e orientar a equipe docente quando da atualização dos registros de classe e

frequência dos alunos;• Organizar e manter o protocolo em dia, o arquivo escolar e o registro de assentamento

dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época a verificação: da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno; da autenticidade dos documentos escolares;

• Redigir a convocação dos professores, do conselho escolar, APMF e pais para reuniões;• Participar no conselho de classe, bem como em todas as reuniões do estabelecimento;• Elaboração de Relatórios Finais e encaminhamento aos órgãos competentes.• Recolher, dentro dos prazos previstos, os “canhotos” de registro de notas e frequências e

alimentar o sistema SERE até 15 (quinze) dias após cada bimestre, trimestre, semestre, módulo e/ou período.

• Garantir a permanência dos Livros Registro de Classe no Estabelecimento de Ensino, em armário próprio na sala de aula dos professores ou outro local definido, até o término do período letivo, devendo estar à disposição do NRE ou SEED sempre que solicitados.

• Proceder ao recolhimento dos Livros Registro de Classe no término do período letivo, providenciando o seu arquivamento pelo prazo exigido pela legislação.

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PLANO DE AÇÃO DO AGENTE DE APOIO

Aos funcionários de serviço de apoio compete:•Serviço de limpeza, manutenção e higiene da escola;•Sinalizar para entrada, saída e recreio dos alunos, nas trocas de professor.•Recolher o lixo e depositá-lo nos recipientes próprios, para que o serviço de limpeza pública o recolha.•Comunicar ao diretor qualquer irregularidade ocorrida durante seu plantão.•Zelar pelo prédio e suas instalações e efetuar tarefas correlatadas à sua função.•Zelar pela segurança e disciplina individual e coletiva.•Preparar e servir a merenda escolar, controlando a quantidade e qualidade dos alimentos.•Informar ao diretor a necessidade de reposição do estoque.•Conservar o local de preparo dos alimentos em boas condições de higiene e limpeza.•Participar de reuniões e cursos de capacitação.

PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA

A Biblioteca escolar conta atualmente com cerca de 5000 volumes entre livros e periódicos. Desse acervo, cerca de 1200 exemplares são de literatura e literatura infanto-juvenil, os demais, cerca de 3800, são livros didáticos, pará-didáticos, obras de referência (enciclopédias, atlas, dicionários) e dicionário diversos.

O atendimento é realizado durante o período de funcionamento do Colégio, ou seja matutino e noturno, dois dias na semana no período vespertino.

Na área de pesquisa, o objetivo é incentivar as mais variadas atividades de pesquisa, principalmente melhorar a qualidade dos mesmos através de orientações e acompanhamento adequados. São ofertados serviços considerados de interesse geral: consulta ao acervo destinado à pesquisa, jornais (Folha de Londrina).

Na área de leitura há dois projetos: “Hora da Leitura” (destinados a 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e 1º e 3º ensino médio diurno e noturno com atividades semanais), para despertar o interesse pela leitura e melhorar a interpretação, são realizados em conjunto com as professoras de Língua Portuguesa; o outro projeto é feito uma vez por mês, com todas as disciplinas onde será feita uma leitura livre para o incentivo da mesma, contando também com a participação nessa leitura de todos os funcionários da escola, estes projetos atendem 100% da clientela escolar. Através destes projetos são desenvolvidas diversas atividades que proporcionam o acesso ao acervo e a frequência ao ambiente da Biblioteca Escolar, com o objetivo de estimular o gosto e o hábito da leitura.

A proposta para esta Biblioteca Escolar é dar continuidade aos projetos já desenvolvidos, bem como a sua expansão e aprimoramento. Para isso conta com a adesão e colaboração de toda a comunidade escolar (equipe pedagógica, equipe administrativa, professores, alunos, funcionários em geral), bem como da comunidade, a quem também oferta seus serviços.

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PLANO DE AÇÃO DO ESTABELECIMENTO

SITUAÇÃO ATUAL/ DIFICULDADES

AÇÃO RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

- Na leitura e interpretação

- Participação dos pais, conselhos ( C.Escolar e APMF) nas atividades escolares

- Preconceito difundido na sociedade

- Desvalorização da cultura

- Alunos desmotivados

- Falta de integração

- Preparação e registro de avaliações

- Desenvolver o gosto pela leitura e assim melhorar a interpretação

- Promover maior integração através de reuniões e palestras, com pais, escola, comunidade e conselhos

- Valorizar as diferentes etnias culturais através de estudo de textos referente ao assunto e palestras

- Promover eventos culturais como: desfiles de 7 de setembro, hora cívica semanal,festa junina, folclore brasileiro, gincanas, torneios, etc.

- Valorizar e incentivar os trabalhos dos alunos através de exposições para a comunidade, varal literário e uso da mídia.

- Reuniões semestral com os colegiados

- Aperfeiçoar o sistema de avaliação através de estudos de textos relacionados ao assunto

- Equipe pedagógica professores e responsável pela biblioteca

- Equipe pedagógica

- Equipe pedagógica e professores

- Equipe pedagógica e professores

- Equipe pedagógica e professores

- Equipe pedagógica e Direção

- Equipe pedagógica e Direção

- Durante todo o ano letivo

- Bimestral

- Durante o ano culminando com apresentação dos trabalhos em novembro

- 7 de setembro- semanal- junho- agosto- semana cultural

- Durante todo o ano letivo

- No início do semestre

- Reunião Pedagógica bimestral

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- Complementação de formação

- Comprometimento Coletivo

- Formação continuada palestras e grupo de estudos

- Retomada de metas

- Equipe pedagógica e Direção

Equipe pedagógica e Direção

- Hora Atividade. -Bimestral

-Avaliação semestral

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Avaliação e Acompanhamento do Projeto Político Pedagógico

Tentaremos, através dos princípios que norteiam nosso Projeto Político Pedagógico, fazer uma escola democrática e com a participação de toda comunidade escolar.

Para que todas as metas sejam viabilizadas, estaremos sempre à disposição de nossa clientela e de toda a comunidade, sanando, da melhor forma possível, todos os problemas relativos à educação e nos atualizando sempre, para podermos dar aos nossos alunos uma educação sadia e consciente, dentro dos princípios da ordem e progresso.

O presente projeto Político Pedagógico elaborado sob a coordenação da Equipe pedagógica e com a participação dos profissionais da educação, pais, alunos e conselhos, retrate a nossa verdadeira realidade. Esperamos que, colocado em prática, corresponda às necessidades e expectativas de toda a clientela estudantil e de toda a nossa comunidade.

Este Projeto é um roteiro para a nossa caminhada, sendo sujeito a modificações e realimentações quantas vezes forem necessárias para atingirmos os objetivos propostos.

O Projeto Político Pedagógico não é um produto pronto, acabado,é um processo de trabalho coletivo da escola em permanente discussão dos problemas, das propostas, organicidade e da intencionalidade da escola.

Ele será constantemente acompanhado pela Equipe Pedagógica e Profissionais da educação para verificar sua viabilidade e execução dentro da nossa instituição escolar.

Será avaliado nas reuniões pedagógicas e questionamentos ao pais, alunos e Conselhos para as possíveis realimentações.

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ESTADO DO PARANÁSEED- SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR- ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DE 5ª A 8ª SÉRIE

NRE: Londrina MUNICÍPIO: Miraselva

ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Arnaldo Busato – EFM

ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná

CURSO: 4000 – ENSINO FUND. 5/8 SER - TURNO: Manhã

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – SIMULTÂNEA – MÓDULO: 40 SEMANAS

5ª - série 6ª - série 7ª - série 8ª - sérieBASE

NACIONAL

COMUM

Artes 2 2 2 2

Ciências 3 3 3 3

Educação Física 3 3 3 2

Ensino Religioso* 1 1 0 0

Geografia 3 3 3 3

História 3 3 3 4

Língua Portuguesa 4 4 4 4

Matemática 4 4 4 4

SUB-TOTAL 23 23 22 22

PD

Língua Estrangeira**(Inglês) 2 2 3 3

SUB-TOTAL 2 2 3 3

TOTAL GERAL 25 25 25 25

Obs.: * Disciplina de matrícula facultativa

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ESTADO DO PARANÁSEED- SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR- ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DE 5ª A 8ª SÉRIE

NRE: Londrina MUNICÍPIO: Miraselva

ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Arnaldo Busato – EFM

ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná

CURSO: 4000 – ENSINO FUND. 5/8 SER - TURNO: Noite

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – SIMULTÂNEA – MÓDULO: 40 SEMANAS

5ª - série 6ª - série 7ª - série 8ª - sérieBASE

NACIONAL

COMUM

Artes 2 2 2 2

Ciências 3 3 3 4

Educação Física 3 3 3 2

Ensino Religioso* 1 1 0 0

Geografia 3 3 3 3

História 3 3 3 3

Língua Portuguesa 4 4 4 4

Matemática 4 4 4 4

SUB-TOTAL 23 23 22 22

PD

Língua Estrangeira**(Inglês) 3 3 3 3SUB-TOTAL 3 3 3 3TOTAL GERAL 26 26 25 25

Obs.: * Disciplina de matrícula facultativa

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ESTADO DO PARANÁSEED- SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: 18 - LONDRINA MUNICÍPIO: MIRASELVA

ESTABELECIMENTO: 00094 – ARNALDO BUSATO,CE-E FUND MEDIOENT. MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: Manhã

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS

BASE

NACIONAL

COMUM

DISCIPLINAS / SÉRIE 1ª 2ª 3ª

ARTE 2 2 2

BIOLOGIA 2 2 2

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2

FILOSOFIA 2 2 2

FÍSICA 2 2 2

GEOGRAFIA 2 2 2

HISTÓRIA 2 2 2

LINGUA PORTUGUESA 3 2 3

MATEMÁTICA 2 3 2

QUIMICA 2 2 2

SOCIOLOGIA 2 2 2SUB TOTAL 23 23 23

P

DLEM. – INGLÊS * 2 2 2

SUB TOTAL 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25

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ESTADO DO PARANÁSEED- SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: 18 - LONDRINA MUNICÍPIO: MIRASELVA

ESTABELECIMENTO: 00094 – ARNALDO BUSATO,CE-E FUND MEDIOENT. MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: Noite

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS

BASE

NACIONAL

COMUM

DISCIPLINAS / SÉRIE 1ª 2ª 3ª

ARTE 2 2 2

BIOLOGIA 2 2 2

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2

FILOSOFIA 2 2 2

FÍSICA 2 2 2

GEOGRAFIA 2 2 2

HISTÓRIA 2 2 2

LINGUA PORTUGUESA 3 2 3

MATEMÁTICA 2 3 2

QUIMICA 2 2 2

SOCIOLOGIA 2 2 2SUB TOTAL 23 23 23

P

D

LEM. – INGLÊS * 2 2 2

SUB TOTAL 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25

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Calendário

O Calendário Escolar da Rede Pública Estadual está embasado na LDBEN nº 9394/96, que determina o mínimo de 800 horas , distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar.

O Colégio segue um calendário elaborado segundo as especificidades da SEED, devidamente aprovado pelo Núcleo Regional de Educação, o mesmo contempla o início e o término do período, as férias para professores e alunos, a época de planejamento, capacitação, dias destinados a reuniões e conselho de classe , feriados, dias santificados e recessos no estabelecimento.

Será elaborado todos os anos de acordo com as instruções da SEED e devidamente aprovado pelo Conselho Escolar e NRE.

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RECURSOS HUMANOS

RELAÇÃO NOMINAL PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM EXERCÍCIO.

NOME DATA NASC/TO

TEL. FUNÇÃO FORMAÇÃO VÍN-CULO

C. H.

Alexsandra Barros Piccinini

30/07/74 36751742 Professora Ens.Superior PSS 20

Alexandre Sinti Neto

23/01/52 3273 14 91 Serv.Gerais EF-Incompl. CLT 40

Ana karine Fachini 03/06/83 3675 12 05 Professora Ens.Superior PSS 12Andréa Perucci Cuba

26/05/73 3244 16 81 Professora Especialização QPM 20

Célia Cândida da Silva

08/08/57 3273 12 01 Professora Especialização PSS 15

Daniela Garcia 21/02/82 3273 10 11 Professora Ens.Superior PSS 20Delani Tau de Farias Rebechi

28/10/52 3273 11 23 Professora Especialização QPM 32

Dilma de Almeida Ferreira

15/10/55 3273 13 22 Merendeira Ens.Fundam. CLT 40

Dirceu Vicente Álvares

12/08/48 3273 11 17 Professor Ens.Superior QPM 40

Ester Vieira da Silva Veldério

15/07/69 3662 13 16 Professor Especialização PSS 4

Estevam Custodio de Farias

22/03/49 3273 13 93 Professor Ens.Superior PSS 32

Fábio Queiroga Alves

07/06/75 3675 19 80 Professor Ens. Superior PSS 8

Ide Cristina Tonin 15/01/68 3273 11 30 Professora Especialização QPM 16Ide Cristina Tonin 15/01/68 3273 11 30 Secretária Especialização QPM 20Leila Cristina Tonin 15/05/77 3244 15 64 Professora Ens.Superior QPM 07Márcia Adriane Zanin

15/04/72 3662 21 71 Professora Especialização PSS 05

Maria das Graças da Silva Brito

06/09/59 3675 10 27 Professora Especialização PSS 22

Maria Helena Sartori

04/05/59 3273 11 13 Professora Especialização QPM 28

Neide Aparecida Pelaquim

19/10/62 3273 12 86 Professora Especialização QPM 22

Neusalina de L. Volpato Conte

02/06/62 3273 12 77 Professora Especialização QPM 31

Osmar Ferdinando Tonin Junior

24/01/83 3273 16 71 Professor Ens.Superior PSS 5

Paulo Henrique Scalone

15/11/70 3273 15 04 Professor Especialização QPM 20

Rosa Aparecida B. Tonin

09/11/62 3273 11 03 Professora Especialização PSS 10

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Rosana Cristina Neri

02/03/73 3273 12 90 TécnicoAdmin.

Especialização QFEB 40

Roseneide Felix.Rodrigues

12/01/68 3273 12 57 Agente de Apoio

Ens. Médio QFEB 40

Rosilaine Ângela Penazzo

07/01/77 3273 12 76 Professora Especialização QPM 20

Sandra Eliete Juliani Zanin

23/09/64 3273 12 42 Diretora Especialização QPM 40

Silene de Sales 25/01/69 3273 12 99 Auxiliar Administ.

Ensino Médio PSS 40

Silvana Mara Reis Tremesquim

15/02/71 3273 11 63 Professora Especialização PSS 25

Tânia Regina Faria 21/03/71 3273 12 51 Professora Especialização QPM 16Tânia Regina Faria 21/03/71 3273 12 51 Document. Especialização QPM 20Tarcila Maurilia Tonin Bueno

28/05/50 3273 12 25 Professor Pedagogo

Especialização QPMSC02

2020

Thiago Toscano 15/02/79 ******* Professor Ens Superior QPM 20

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Referências:

Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Diretrizes Curriculares Nacionais: Parecer 04/98 , Parecer 15/98

Deliberações:

014/99 – CEE – Pr –Proposta Pedagógica ...007/99 – CEE – Pr – Avaliação, Recuperação...009/01 – CEE – Pr – Matrícula, Classificação...03/08 – CEE – Filosofia e Sociologia04/06 - CEE – História e cultura afro-brasileira

Vasconcellos, Celso dos Santos,1956- Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar 16ª ed. São Paulo Libertad 2006

Gasparin, João Luiz – Uma didática para a pedagogia histórico-crítica/João Luiz Gasparin – 4.ed.rev. E apl. - Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

www.mec.gov.brwww.diaadiaeducacao.pr.gov.br

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Diretora

______________________________________

Secretária

______________________________________

Professora Pedagoga _______________________________________

Professores, Funcionários e Conselho Escolar

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Miraselva, _____/_____/______

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