coimbra e o rio mondego - fe.uc.pt · astro aulo 011 o go ......

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Folha de Rosto: 

Tema escolhido: Tema A : Caracterização  diacrónica  das  modalidades  de  expansão  urbana  e  de localização  de  Coimbra  em  relação  ao  Rio  Mondego.  História  do crescimento e do desenvolvimento da cidade e do território em relação ao Rio Mondego. Evidenciação das transformações ocorridas no domínio da relação cidade/rio. 

Trabalho realizado por:

Andreia Isabel Castro Silva  

Nº de Aluna: 2011143645 

Professor orientador:  

Doutor Paulo Peixoto   Disciplina:  Fontes de informação Sociológica 1º  ano da licenciatura em Sociologia   Imagem da capa:  http://www.google.pt/imgres?q=coimbra&um=1&hl=pt‐PT&sa=N&rlz=1R2ADRA_pt‐PTPT441&biw=1366&bih=556&tbm=isch&tbnid=1x4Nqn4gVrXzIM:&imgrefurl=http://sweet.ua.pt/~a32875/nova_pagina_2.htm&docid=XouBZVg_‐FV‐hM&imgurl=http://sweet.ua.pt/~a32875/Coimbra.JPG&w=1792&h=1344&ei=tF_0TrahE46zhAeMgNXAAQ&zoom=1&iact=hc&vpx=651&vpy=166&dur=2278&hovh=194&hovw=259&tx=148&ty=142&sig=106334333405423079646&page=1&tbnh=153&tbnw=230&start=0&ndsp=10&ved=1t:429,r:7,s:0 

(acedido no dia 23 de Dezembro de 2011 às 11:19) 

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Índice1.Introdução .................................................................................. 1 

2.Desenvolvimento ....................................................................... 2 

2.1. Caracterização da Cidade de Coimbra e o rio Mondego ... 2 

2.2.Assoreamento do rio e antigas actividades praticadas ...... 2 

2.3.Coimbra na actualidade: ..................................................... 4 

2.4.Programa Polis .................................................................... 4 

2.5.Plano de Pormenor Eixo Portagem ‐ Avenida João das Regras (Convento de S. Francisco) ............................................ 6 

2.6.Plano de Pormenor do Parque Verde do Mondego Coordenação: Arq. Camilo Cortesão ......................................... 8 

3.Descrição Detalhada da Pesquisa .............................................. 9 

4.Ficha de Leitura ........................................................................ 10 

5.Avaliação da página Web ......................................................... 16 

6.Conclusão ................................................................................. 18 

Referências Bibliográficas ........................................................... 19 

Anexo I ‐ Suporte de Texto à Ficha de Leitura 

Anexo II ‐ Suporte de Análise da Página de Internet 

 

  

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1.Introdução 

No  âmbito  da  disciplina  de  fontes  de  informação  sociológica  foram‐nos apresentados quatro temas, dos quais escolhi o tema A, que remete para a  Caracterização  diacrónica  das modalidades  de  expansão  urbana  e  de localização  de  Coimbra  em  relação  ao  Rio  Mondego.  História  do crescimento e do desenvolvimento da cidade e do território em relação ao Rio Mondego. Evidenciação das transformações ocorridas no domínio da relação cidade/rio. Escolhi  este  tema porque  foi o que  suscitou mais  interesse de  entre os possíveis.  Vou  iniciar  o  trabalho  por  descrever  a  evolução  do  rio  e  da cidade ao  longo dos  tempos e quais as práticas que  se evidenciam hoje que não eram observadas anteriormente, como por exemplo, o uso do rio para a realização de actividades de lazer e desporto, realidade que não se observava outrora.  

Contudo, não  foram só as actividades envolventes do  rio que mudaram, também a preocupação com a preservação deste património tem vindo a crescer consideravelmente e por isso foram criados planos de preservação do  rio e das  suas margens, assim  como a  criação de diversas  formas de lazer, para desta forma ser possível chamar a atenção de toda a população de Coimbra para as inúmeras potencialidades do rio Mondego. 

 

 

 

 

 

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2.Desenvolvimento

2.1.CaracterizaçãodaCidadedeCoimbraeorioMondego 

“Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal e da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da 

Europa” (Memória Portuguesa 2009) 

 

Coimbra, banhada pelo rio Mondego, que constitui a principal característica geográfica do distrito de Coimbra, é situada na sub‐região do baixo Mondego e habitada por um elevado  número  de  estudantes  (estima‐se  que  com  cerca  de  30  mil  estudantes actualmente) grande parte vindos de fora. 

É considerada uma das mais  importantes cidades Portuguesas devidos às  suas  infra‐estruturas,  organizações  e  empresas  que  detém,  tem  como  ex‐líbris  a  sua universidade, que é uma das mais antigas da Europa. 

O rio Mondego adquire o estatuado do quinto maior rio português com um  total de 234  quilómetros.  Em  Coimbra  o  rio  percorre  um  apertado  vale,  num  trajecto caracterizado por numerosos meandros1 encaixados. (Wikipédia 2011) 

2.2.Assoreamentodorioeantigasactividadespraticadas

As grandes quantidades de areia trazidas de regiões do interior começam a depositar‐

se. E com isto provocou a subida do leito e consequente assoreamento das margens, 

soterrando antigas edificações. É exemplo disto o conhecido Convento de Santa Clara‐

a‐Velha, enterrado quase por 

completo na margem esquerda. 

  

 

                                         1 Um meandro é uma curva acentuada no rio. 

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(Parte superior do convento de Santa Clara‐a‐Velha. Cerca de 2/3 inferiores do convento encontram‐se soterrados pelos aluviões do Mondego. Foto de HJCO, 17/9/1966.http://www.prof2000.pt/users/secjeste/mondego/pg001000.htm) 

Na zona de Coimbra, o vale do Mondego começa a alargar cada vez mais. Mas aqui já começa a correr mais calmamente, tornando‐se um rio mas vagaroso. Outrora, antes da construção da barragem, chegava mesmo a ficar sem água sendo possível passá‐lo a pé,  razão  pela  qual  os  habitantes  lhe  davam  o  nome  de  “bazófias”. No  entanto  no inverno  nos  anos  de  1199,  1331,  1788,  1821,  1842,  1852,  1860,  1872,  1900,  1915, 1962, 1969 e 1979, devido às intensas chuvas  ocorreram  cheias que destruíram tudo na sua passagem. (Wikipédia 2011)  Há referência a três pontes destruídas pela acção das águas. A primeira, ainda antes da formação  do  Reino,  a  segunda  construída  no  tempo  de  D.  Afonso  II,  cujo  reinado almejou  o  reforço  do  poder  régio  e  sua  centralização,  bem  como  das  estruturas económicas e sociais do reino em detrimento do seu alargamento, e a terceira  já no reinado  de  D. Manuel  I,  reforma  de  uma  ponte  construída  a mando  de  D.  Afonso Henriques  ‐ partindo da  rua do Couraça de Lisboa, era constituída por 7 arcos, mais altos  do  lado  de  Coimbra,  e  pousaria  sob  o  terreiro  do  convento  de  Santa  Clara.   (Santos 2008)  

Também  os  barcos  eram  muito importantes para Coimbra, que  tinha e  ainda  tem  uma  população  muito grande devido à Universidade. Mas já no  tempo  dos  romanos  existia  uma cidade no mesmo  sítio que dependia do  rio:  era  Conímbriga,  um importante ponto de comércio.  Embora  devido  ao  assoreamento progressivo do rio foram‐se reduzindo as  possibilidades  de  navegação, exigindo  barcos  de  pequeno  porte: 

“as Barcas Serranas”, para cargas maiores e” Batejas” ou “ Barcos do Lavrador” mais móveis e utilitários. As  “Barcas  Serranas”  traziam  sal  e  peixe  desde  a  Figueira  da  Foz  ,à  foz  do  Dão  e  traziam  pão  e  vinho  entre  a  Raiva  Penacova  e Coimbra. Nos  nossos  dias  as  barcas  foram  substituídas  por outros meios de transporte mais rápidos e eficientes.    Porém, antigamente, também as famílias com fracos recursos  económicos  beneficiavam  das  límpidas  e baixas águas do rio Mondego e    iam ao rio,  junto ao actual parque da cidade, lavar as suas roupas. 

Nota: Fotografias por de José Rodrigues. http://users.prof2000.pt/forma.tic/internet/cfpvnp/2001/grupo04/Coimbra.htm

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As mais abastadas da cidade procuravam quem lhas lavasse, fazendo nascer assim, nas aldeias mais próximas as Lavadeiras que levavam trouxas de roupa para o rio Mondego e batiam a roupa nas pedras que se encontravam a beira‐rio. (Prof2000 2001)   

2.3.Coimbranaactualidade:

 

Nos  dias  que  correm  Coimbra  defronta‐se  com  um  uma  realidade muito  diferente. Conta com um rio sempre regular tornando‐se num local de lazer e Desporto onde as pessoas  podem  desfrutar  de  actividades  como  o  remo,  canoagem  entre  outras actividades como passear pelo parque verde. 

Algumas actividades providenciadas pela câmara para o aproveitamento do rio e para criar uma ligação entre os habitantes de Coimbra e o rio : 

 Parque verde:  Inaugurado em Julho de 2004, o Parque Verde do Mondego é um projecto da autoria do Arquitecto Camilo Cortesão, enquadrado no programa Polis Coimbra, que abrange as duas margens do Rio Mondego.     Trata‐se de um  imenso espaço verde, onde é possível encontrar bares,  restaurantes, um  parque  infantil,  pavilhões  de  exposições  temporárias  e  o  Pavilhão  Centro  de Portugal. A  ligar  as margens  esquerda  e  direita  existe a  Ponte  Pedonal  Pedro  e  Inês,  que  foi inaugurada a 26 de Novembro de 2006 (Turismo de Coimbra S.D). 

 

 Basófias ‐ Passeios de barco no Rio Mondego 

É uma viagem de barco com a duração de sensivelmente uma hora    , e percorre ao longo do rio Mondego alguns locais de referência da cidade  de Coimbra como a Ponte de Santa Clara, Ponte Açude, Praça da Canção, Lapa dos Esteios, Ponte Rainha Santa Isabel, Quinta das Varandas e Ínsua dos Bentos. (Turismo de Coimbra S.D) 

 

2.4.ProgramaPolisO principal objectivo do Programa Polis consiste em melhorar a qualidade de vida nas cidades, através de intervenções nas vertentes urbanística e ambiental. 

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 2.5.ProgramaPolistemporprincipaisobjectivos:

Desenvolver  grandes  operações  integradas  de  requalificação  urbana  com  forte componente de valorização ambiental;  

Desenvolver acções que  contribuam para a  requalificação e  revitalização de  centros urbanos, que promovam a multifuncionalidade desses centros e que  reforcem o seu papel na região em que se inserem;  

Apoiar  outras  acções  de  requalificação  que  permitam  melhorar  a  qualidade  do ambiente urbano e valorizar a presença de elementos ambientais estruturantes,  tais como frentes de rio ou de costa;  

Apoiar  iniciativas  que  visem  aumentar  as  zonas  verdes, promover  áreas  pedonais  e condicionar o trânsito automóvel em centros urbanos. (Polis 2003) 

“A  revitalização  do  Centro,  centrando  a  cidade no  rio;  a promoção da  aproximação efectiva  das  duas  margens,  a  par  do  aproveitamento  das  condições  naturais  e paisagísticas  de  excepção,  oferecidas  pelo  Rio  Mondego,  caracterizam,  em  traços gerais, a  intervenção do Programa Polis em Coimbra, que pretende  traduzir‐se num modelo de parque verde urbano multifuncional vocacionado para a animação, recreio e desporto com um enquadramento paisagístico de excepcional qualidade. 

Também  a melhoria  das  acessibilidades  ao  centro,  o  reforço  da  ligação  pedonal  do património  construído,  valorizando‐o  num  conceito  de modernidade  e  que  garanta a sua atractividade são outros objectivos fundamentais na intervenção que vai mudar a forma de viver a cidade.” (Polis 2003) 

A CoimbraPolis tem por objecto a gestão e coordenação do investimento a realizar na zona de intervenção de Coimbra, no quadro do Programa de Requalificação Urbana e Valorização  Ambiental  das  Cidades,  Programa  Polis,  promovido  pelo Ministério  das Cidades, Ordenamento  do  Território  e Ambiente,  bem  como  o  desenvolvimento  de acções estruturantes em matéria de valorização e requalificação ambiental e urbana, dinamização  de  actividades  turísticas,  culturais  e  desportivas  e  outras  intervenções que  contribuam  para  o  desenvolvimento  económico  e  social  da  respectiva  área  de intervenção. (Polis 2003) 

 

     

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Em Coimbra a intervenção do Programa Polis abrange uma área de aproximadamente 80 hectares,  e  assenta  sobre os Planos de  Pormenor do eixo  Portagem  /  Av.  João  das  Regras  (Convento  de  São Francisco)  e  do  Parque  Verde  do  Mondego, compreendendo  as margens do Mondego entre  a ponte de Santa Clara e a Ponte Europa.   Revitalização do Centro centrando a cidade no Rio  

o Tratamento paisagístico das margens do Mondego o Implementação do Parque Verde do Mondego o Requalificação viária e do espaço público tendo em 

conta o conforto do peão o Aproximação  das  duas  margens  através  da 

melhoria da  travessia pedonal da Ponte de Santa Clara;  criação  da  travessia  pedonal  da  Ponte Europa  e  nova  ponte  pedonal  acerca  de  meia distância entre estas duas 

 

Valorização e reforço do Eixo Pedonal o Reforço do eixo pedonal desde a Praça 8 de Maio até ao Rossio de Santa 

Clara/Convento de São Francisco o Desnivelamento rodoviário da Av. D.ª Inês 

 

Construção do Parque Verde do Mondego  o Compreende as margens do Mondego entre a Ponte Europa e a Ponte 

de santa Clara. o Concepção moderna de Parque Urbano 

 Valorização do Património Histórico e Arquitectónico 

o Adaptação do edifício do Convento de São Francisco para Centro de Congressos  

 

 

2.5.PlanodePormenorEixoPortagem‐AvenidaJoãodasRegras(ConventodeS.Francisco)Este plano tem uma área de aproximadamente 73 685,00 metros cúbicos e tem como principal objectivo a requalificação de uma área marginal ao Rio Mondego. 

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A área compreende o desnivelamento da Avenida D. Inês e a construção da rodoviária à Av. João das Regras, assim como o tratamento pedonal e urbano de alguns espaços, reforçando o eixo pedonal que se estende desde o Largo da Portagem até ao Rossio de Santa Clara.  Os limites da área em estudo deste plano serão justificados da seguinte forma:  ‐ A intervenção deste plano limita‐se na margem esquerda do Mondego e a oeste, pela área do Convento de S. Francisco (futuro centro de Congressos); ‐ Este limite terá em conta também a recuperação da velha estrutura do Convento de Santa Clara‐a‐Velha; ‐ Considerará a construção da Rua Carlos Alberto P. Abreu, Calçada de Santa  Isabel e Rua Feitoria dos Moinhos, de forma a garantir uma adequada articulação com a área que  se  encontra  em  recuperação  e  requalificação  do  convento  de  S.  Francisco,  do Rossio de Santa Clara e frente urbana do Portugal dos Pequenitos; ‐ O  limite operar‐se‐á pela Rua António Augusto Gonçalves e Rua de Baixo, tendo em conta as plataformas destas no seu  interior e os quarteirões aí existentes, periféricos ao Monteiro de Santa Clara‐aVelha; ‐  “Já  na margem  direita  do Mondego, mais  precisamente  na  aba  da  colina  da  alta Coimbrã, e confrontando o rio, a nascente, bem como a própria ancoragem da Ponte de Santa Clara, a área de intervenção compreende o Largo da Portagem limitado pelas duas  frentes  edificadas  consequentes  à  desembocadura  da  Rua  Ferreira  Borges.” (Relatório do Plano (2005). 

‐ O atravessamento do  largo da portagem pela Avenida Emídio Navarro e a extensão desta até à margem do Mondego também está em conta na intervenção; ‐  “A  norte  e  na margem  esquerda,  a  área  em  questão  encontra‐se  delimitada  pelo território ocupado pelo Campus Desportivo da Universidade de Coimbra, atravessando perpendicularmente  a  Avenida  de  Conímbriga  e  a  Avenida  da Guarda  Inglesa,  bem como  toda a área de enclave norte‐sul, existente entre ambas”.  (Relatório do Plano (2005), «Plano de Pormenor do Eixo da Portagem». Coimbra, p.3); ‐  “Na  margem  direita  o  limite  norte  será  transversal  à  Avenida  Emídio  Navarro, compreendendo desta extensão suficiente a permitir uma articulação adequada para com a operação de requalificação viária e reperfilamento desta artéria que se prevêem num  futuro  próximo”.  (Relatório  do  Plano  (2005),  «Plano  de  Pormenor  do  Eixo  da Portagem». Coimbra, p.3); ‐ Na margem esquerda do Mondego, o  limite será demarcado pela plataforma direita da Avenida Inês de Castro e pela extensão que esta tem que se verifica ainda na Ponte de Santa Clara; ‐  “Na margem direita o  limite nascente, uma vez considerado o  Largo da Portagem, será  definido  pelo  alinhamento  das  duas  frentes  edificadas  consequentes  à 

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desembocadura  da  Rua  Ferreira  Borges”.  (Relatório  do  Plano  (2005),  «Plano  de Pormenor do Eixo da Portagem». Coimbra, p.3); ‐ A sul, relativamente à margem esquerda do Mondego e cursando pela Avenida  Inês de  Castro,  terá  em  conta  a  área  destinada  á  Entrada  Poente  do  Parque  Verde  do Mondego, envolvente ao Mosteiro de Santa Clara‐a‐Velha; ‐ “Considerará também as áreas de contacto com as estruturas existentes, adjacentes à plataforma esquerda da Avenida  Inês de Castro, avançando a  sul de modo a uma adequada  resolução  de  encontro  e  compromisso  para  com  esta  artéria  viária  e incluindo ainda toda a extensão da Av. João das Regras”. (Relatório do Plano, 2005)  . 

2.6.PlanodePormenordoParqueVerdedoMondegoCoordenação:Arq.CamiloCortesão O Plano de Pormenor do Parque Verde do Mondego entre a Ponte de Santa Clara e a Ponte Rainha Santa enquadra um conjunto de projectos e de obras, que estruturam os terrenos entre as duas pontes como espaços de lazer e de cultura e aproximam do Rio uma Cidade que se desenvolve nas suas duas margens.  O ordenamento dos terrenos das margens do Mondego é parte da reabilitação e valorização dos seus elementos naturais e construídos e prossegue na criação de acessos ao rio, de percursos ao longo das margens e na construção de novos equipamentos.

O estacionamento automóvel é reorganizado em espaços densamente arborizados, nos locais mais distantes das margens. Os estacionamentos serão interligados por uma linha de “eléctrico” que atravessa a Ponte de Santa Clara e que, na margem Direita, poderá prolongar-se para Sul.

Os percursos de peão, e os locais de estadia, tomam forma de acordo com o carácter do parque que, de jusante para montante, se torna progressivamente menos denso e mais dominado pelas condições naturais.

O Parque é também irrigado por ciclovia, que se liga à Cidade por passagens inferiores à rede viária envolvente. A ciclovia atravessa a Ponte de Santa Clara, a Ponte Rainha Santa e utiliza também a nova ponte pedonal, que constitui o elemento central que estrutura o Parque Verde do Mondego.

 

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3.DescriçãoDetalhadadaPesquisa 

No inicio do semestre foram apresentados a turma pelo professor 4 temas para a realização do trabalho para a disciplina, entre os quais o escolhido por  mim  foi  o  tema  A‐  Caracterização  diacrónica  das  modalidades  de expansão  urbana  e  de  localização  de  Coimbra  em  relação  ao  Rio Mondego. História do crescimento e do desenvolvimento da cidade e do território em  relação ao Rio Mondego. Evidenciação das  transformações ocorridas no domínio da relação cidade/rio. Para  a  realização  da  ficha  de  leitura  utilizei  o  livro Os  Portugueses  e  o ambiente.  ‐  II  inquérito  nacional  às  representações  e  práticas  dos portugueses sobre o ambiente do qual realizei a ficha acerca do primeiro capítulo  intitulado  de  Degradação  ambiental,  Representações,  e  Novos valores Ecológicos. O livro encontra‐se na biblioteca da FEUC. Ao longo da procura do texto para a realização da ficha de leitura o grande problema com o qual me deparei foi a falta de informação para o tema escolhido.  Para o a realização do estado das artes recorri maioritariamente a fontes informáticas usando como palavras chave  :   “Rio Mondego “, “Cidade de Coimbra”, “ Desenvolvimento da cidade de Coimbra”, “Actividades ligadas ao Rio Mondego” entre outras. Ao  longo  dos  saites  encontrados,  que  são  encontram  referidos  na bibliografia,  fui  recolhendo  algumas  informações  que  considerei relevantes para a realização do texto final.  Outra fonte de informação utilizada ao longo do meu trabalho foi o Plano de pormenor do Eixo da Portagem / Av.  João das Regras, que havia sido fornecido pelo professor.  

Mais uma vez creio que a  falta de  informaçõa  relevante para o  tema  foi uma das grandes dificuldades com a qual me debati ao  longo do estado das artes.  

Outra das dificuldades  foi  a  criação do  texto,  visto que não  é um  tema com  o  qual  não me  encontrava muito  familiarizada  a  criação  do  texto tornou‐se mais dificil.  

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4.FichadeLeitura  Licenciatura em Sociologia, 1º ano Ano Lectivo 2011/2012 Docente: Paulo Peixoto Aluna: Andreia Isabel Castro Silva  Número: 201143645 

 

Título do livro: Os Portugueses e o ambiente.  

II inquérito nacional às representações e práticas dos portugueses sobre o ambiente. 

Título do capítulo: Capitulo 1 – Degradação ambiental, Representações, e Novos valores Ecológicos    Páginas: 7 ‐ 64  Local onde se encontra: Biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra   Data de publicação: 2004  Local de edição e editora: Oeiras, CELTA editora  Autor(es): João Ferreira de Almeida (Organizador)                   José Luís Casanova                   António Firmino da Costa                   Susana Fonseca                   João Guerra                   Aida Valadas de Lima                   Joaquim Gil Nave                   Luísa Schmidt                   Mónica Truninger                   Susana Valente 

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 Assunto: Degradação ambiental.  Data de Leitura: Outubro de 2011  

Resumo/Argumento: Este capítulo  intitulado de “Degradação ambiental, Representações,  e  novos  valores  económicos”  tem  como  objecto  de análise três grandes eixos analíticos. São eles   modernidade, progresso e degradação  ambiental;  representações  sociais  do  ambiente  e  a emergência  do  Novo  Paradigma  Ecológico.  Ao  longo  do  capítulo  os autores  analisam  e  procuram  entender  a  posição  da  população portuguesa perante a degradação ambiental que o planeta tem sido alvo, segundo vários parâmetros, entre ele a  idade, sexo, posição social entre outros.   Fazem  também um ponto da  situação de como o Homem  se comporta perante cada um dos pontos acima descritos de uma forma geral segundo a  seu  ponto  de  vista  e  com  base  em  outros  autores  que  vão  sendo mencionados ao longo do texto.  Desenvolvimento: Modernidade, progresso, e degradação ambiental 

Devido ao estilo de vida adoptado pelas sociedades da actualidade, temos vindo  a  sofrer  uma  profunda  e  progressiva  degradação  ambiental  para qual  a  sociedade  ainda  não  entrou  em  consenso  para  definir  as  suas causas e possíveis consequências futuras. Numa tentativa de tentar minimizar este processo de degradação existem vários movimentos  ambientalistas  e  os média,  que  têm  utilizado  a  sua visibilidade  como  forma de despertar  a  consciência  crítica da  sociedade para este problema. Muito  deste  problema têm a ver com a combinação do capitalismo e do industrialismo,  uma  vez  que  é  um  mercado  por  natureza  fortemente competitivo  e expansionista e que  exige muitos  recursos naturais  e por isso tem consequências muito destrutivas para o meio ambiente.  Representações sociais do ambiente  

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 É  muito  frequente  o  conceito  de  ambiente  resumir‐se  apenas  aos problemas da natureza e aos seus valores. Embora  esta  ideia  se  tenha  vindo  a  alterar  passando  a  englobar  a interacção entre o mundo social e o mundo natural. Assim o conceito de ambiente tem vindo a ganhar autonomia. Devido  as  várias  representações  de  ambiente  existentes  na  sociedade Jaques  Theys  criou  uma  proposta  de  três  grandes  concepções  que correspondem  a  distintos  estádios  de  automatização  do  ambiente  em relação à natureza:  

• Concepção  objectiva  e  biocêntrica  (o  ambiente  é  gerado  de  um conjunto  de  elementos  naturais  e  as  suas  relações  e interdependências pouco se distanciam do conceito de natureza) 

• Concepção  subjectiva  e  antropocêntrica  (O  ambiente  afirma‐se como  espaço  de  ligações  entre  o  homem  e  o  seu  espaço envolvente,  os  problemas  do  meio  ambiente  só  se  tornam importantes quando afectarem o Homem)  

• Concepção objecto‐subjectiva e tecnocêntrica (Consciência de uma relação interdependente entre sociedade e natureza)   Emergência do Novo Paradigma Ecológico  

Foi no início dos anos 70 que a crise ambiental se globalizou, ainda que de forma gradual. A  crise  ambiental  que  sofremos  deve‐se  em  muito  aos  avanços  da tecnologia e da  ciência nunca antes alcançados que exploraram e ainda exploram  os  recursos  naturais  como  se  fosse  ilimitado.  Os  países mais industrializados acreditam num eterno e continuo progresso. Esta é uma visão  predominantemente  ocidental  que  os  sociólogos  Catton  e Dunlap acreditam  que  encerra  quatro  assunções  fundamentais  (Cf.  Catton    e Dunlap, 1980):  1  )  a  humanidade  é  fundamentalmente  diferente  das  outras  espécies, sobre as quais exerce o seu domínio; 

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2 ) a humanidade é dona do seu destino : pela faculdade  que lhe é própria (a razão) pode aprender como atingir os objectivos a que se propõe e levá‐los a cabo;   3)  o  mundo  é  vasto  e  disponibiliza  oportunidades  sem  limites  para  a humanidade; 4) a história da humanidade é a história do progresso: não há problemas sem solução, pelo que o progresso continuará indefinidamente. Esta dupla de sociólogos apondo‐se ao velho paradigma propôs o NEP – New environmental  paradigm. Nas fundações do NEP está a constatação da finitude do planeta que tem as  suas  limitações  definidas  quanto  a  sua  capacidade  de  se  auto reestruturar de todas as atitudes tomadas pelo Homem. A NEP não nega  a  excepcionalidade da humanidade mas  é  também  ela que está na origem das rupturas ambientais.  O homem apesar dos seus avanços tecnológicos e científicos e de pensar que  é  capaz  de  superar  todos  os  problemas    ambientais  tem  os  seus limites traçados pelas leis da natureza uma vez que vivemos num planeta de  recursos  finitos,  no  entanto  é  difícil  nesta  fase  tão  avançada  do problema  criar  uma  nova  ordem  social  que  pudesse  inverter  o  rumo tomado pela sociedade.    

Conclusão :  

Creio que  a  leitura  deste  capitulo  foi bastante útil,  uma  vez que obtive uma noção mais clara da dimensão da degradação ambiental pela qual o planeta  está  a  passar  e  a  posição  que  os  portugueses  têm  perante  a mesma. Nesta medida creio que o contributo dos autores para este tema foi deveras útil e tráz uma nova visão acerca do tema. 

Principais autores citados: Jaques Theys 

                                          Catton e Dunlap  

Recursos de estilo e linguagem:  

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A  linguagem  é  acessível.  Por  vezes  são  utilizados  termos  que  me  são desconhecidos,    contudo  ao  longo  da  leitura  consegui  perceber  com alguma clareza os temas em estudo e os seus resultados . 

A  acompanhar  os  textos  de  análise  dos  resultados  obtidos,  através  de inquéritos, encontra‐se  sempre uma  representação gráfica dos mesmos, que  permite  um  melhor  entendimento  dos  textos  e  uma  melhor capacidade de visualização das diferenças entre os resultados obtidos.   

Passagens mais significativas:  

“Este  paradigma  ganhou maior  consistência  numa  era  de  abundância  e optimismo em que os espantosos avanços da ciência e da técnica fizeram crer  que  não  havia  constrangimento  inultrapassável.  Os  limites  da humanidade eram os limites da sua própria razão que parecia apta a tudo conquistar,  qual  processo  inexorável  que  adaptaria  a  natureza  às  suas exigências crescentes de uma população que rapidamente se multiplicava. O ambiente e os  recursos naturais aí estavam,  supostamente  ilimitados, como algo que existisse para suprir as necessidades sempre acrescidas da sociedade de consumo.” 

Escolhi  este  parágrafo  como  passagem mais  significativa  deste  capítulo porque,  na  minha  opinião,  representa  o  inicio  de  todo  o  problema ambiental  pelo  qual  nos  encontrámos  a  passar.  Creio  que  a  população desenvolveu este conflito devido ao excesso de confiança que criou nos seus  conhecimentos,  devido  avanços  tecnológicos  e  científicos, acreditaram  que  iriam  ser  capazes  de  enfrentar  todos  os  problemas  e dificuldade com que se defrontassem. Não souberam quando parar na sua busca  desenfreada  de  superioridade  científica  e  tecnológica  e  através disso  gerou‐se  uma  sociedade  de  consumo  com  graves  problemas ambientais  que mais  tarde  iram  criar  serias  limitações  a  população  de todo o planeta. 

Subtítulo:  Emergência do Novo Paradigma Ecológico  

Página: 44 

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Conceitos, temas e problemáticas: Modernidade, progresso e degradação ambiental;  representações  sociais do ambiente e a emergência do Novo Paradigma Ecológico.

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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5.AvaliaçãodapáginaWeb 

O página da internet que escolhi para avaliar é o saite da b‐on ,biblioteca do  conhecimento online.  é possível  ter  acesso  a  esta página  através do link      http://www.b‐on.pt/,    ou  então  através  do  saite  da  faculdade acedendo  a  serviços  online  (do  lado  direito  da  página)   biblioteca  Bases de dados acessíveis na Biblioteca e na rede da FEUC B‐on. 

 

Escolhi  este  saite  uma  vez  que  através  dele  podemos  ter  acesso  a inúmeros  documentos  e  informações  acerca  dos  mais  diversificados temas.  

O saite havia já sido mencionado nas aulas onde o professor nos ensinou como  pesquisar  correctamente  através  dele.  A  página  encontra‐se  em Português  no  entanto  essa definição pode  ser  rapidamente  alterada no canto superior esquerdo da página inicial. 

No lado direito da página é possível encontrar a b‐on para :  

Estudante;  Professores;  Investigadores;  Profissionais  de  saúde  e bibliotecários.  Esta  secção  fornece  determinadas  especificidades  que facilitam  a  pesquisa  na  página  consoante  os  seus  utilizadores  e consequentemente as suas necessidades.  

Na  b‐on  é  possível  realizar  uma  pesquisa  rápida  onde  a  lista  de documentos  apresentada  é mais  extensa  e  não  é  tão  especifica  vamos encontrar  um  leque  de  documentos  mais  variados  acerca  do  tema procurado o que quando procuramos um assunto muito especifico pode ser  um  problema  e  por  isso  a  b‐on  apresenta  também  a  vertente  de pesquisa avançada, onde os seus utilizadores fornecem informações mais especificas acerca do tema procurado   e  isso vai tornar a pesquisa muito mais  restrita  e  naturalmente  os  utilizadores  encontram  a  informação procurada muito mais rápida e eficazmente.   Estas opções encontram‐se na parte superior da home page.  

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No lado esquerdo da página é possível encontrar informações acerca da b‐on  como por exemplo  :  “o que  é  a b‐on?”;  “b‐on de A‐Z”;  “projectos  e serviços”; “adesão”  .   também aqui podemos  ir sendo  informados acerca de algumas actualidades da página como por exemplo das inscrições para a formação b‐on entre outras. 

No  canto  inferior  da  página  é  também  possível  encontrar  algumas informações  acerca  da mesma  como  as  regras  de  utilização;  contactos; ficha  técnica,  avisos  legais,  entre  outros,  neste  local  são  também mostrados  os  logótipos  dos    financiadores  das  páginas.  No  entanto algumas destas  informações são também fornecidas na parte superior da home page.   

Na  página  na  b‐on  é  também  reservado  um  local  para  serem  deixadas sugestões  para  o  melhor  funcionamento  do  página  intitulado  de “Queremos melhorar!”.  Imediatamente a baixo é  fornecida a  informação de quantos utilizadores existem da b‐on.  

Através  da  página  da  b‐on  é  também  possível  aceder  ao  saite  da http://www.rcaap.pt/ através de um link disponível na home page.  

A b‐on é uma página acessível a todos devido a sua fácil utilização e pode ser  utilizada  para  a  realização  de  trabalhos  de  diferentes  disciplinas  ao longo do nosso percurso académico.  

 

 

 

 

 

 

 

 

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6.Conclusão 

Numa primeira fase do trabalho tive de escolher um tema, essa escolha foi feita  com base no  tema que mais me  chamou a atenção e despertou o meu interesse.   

Ao  longo da realização do trabalho deparei‐me com algumas dificuldades já referidas anteriormente como o facto da falta de informação acerca do tema e até mesmo a compreensão de alguns dos textos encontrados por vezes  foi um obstáculo, visto que não me encontrava dentro do  tema e alguns termos utilizados eram‐me desconhecidos. 

No entanto posso retirar deste trabalho experiencias positivas pois tive a oportunidade  de  entrar  em  contacto  com  um  tema  desconhecido  e  dai retirar novas aprendizagens e algumas  lições para uma melhor realização de  futuros  trabalhos  para  diversas  disciplinas  visto  que  na  disciplina  de Fontes  de  Informação  Sociológica  fornece‐nos  bases  para  as  restantes cadeiras. 

Ao  longo  do  semestre  tentei  sempre  realizar  o meu  trabalho  de  forma precisa e correcta de forma a corresponder aos objectivos da disciplina.  

Concluído,  apesar  das  dificuldades  encontradas  ao  longo  da  realização deste trabalho, creio que teve um impacto maioritariamente positivo visto que advieram novos conhecimentos que puderam ser utilizados não só no meu percurso académico mas também profissional.   

  

 

 

 

 

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ReferênciasBibliográficasestudo geral. 2008 de Outubro. https://estudogeral.sib.uc.pt/jspui/handle/10316/7386 (acedido em 6 de Dezembro de 2011). 

Memória Portuguesa. “História de Coimbra.” Memória Portuguesa. 13 de Novembro de 2009. http://www.memoriaportuguesa.com/historia‐de‐coimbra (acedido em 6 de Dezembro de 2011). 

Polis, Programa. viver Coimbra ‐ programa Polis. 2003. http://polis.sitebysite.pt (acedido em 6 de Dezembro de 2011). 

Prof2000. “Torres do Mondego e as Lavandeiras .” Coimbra antiga. 2001. http://noticiasdocentro.wordpress.com/2011/11/08/camara‐de‐coimbra‐adota‐margem‐direita‐do‐mondego‐para‐ciclovia‐ate‐a‐figueira‐da‐foz/ (acedido em 6 de Dezembro de 2011). 

Santos, Rui Pedro Martins Ferreira. “O Mondego.” In Marginalidades ‐ Patologias da Coimbra fluvial, de Rui Pedro Martins Ferreira Santos, 10. 2008.  

s.a. (2005). Plano de pormenor do Eixo da Portagem / Av. João das Regras. Coimbra. 

Turismo de Coimbra. “Turismo de Coimbra.” Basófias ‐ Passeios de barco no rio Mondego. S.D. http://www.turismodecoimbra.pt/pt/percursos‐turisticos/basofias‐passeios‐de‐barco‐no‐rio‐mondego‐4.html (acedido em 6 de Dezembro de 20011). 

Wikipédia. “Rio Mondego.” Wihipédia. 16 de Outubro de 2011. http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Mondego (acedido em 6 de Novembro de 2011). 

 

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Suporte de Texto à Ficha de Leitura 

 

Título do livro: Os Portugueses e o ambiente.  

II inquérito nacional às representações e praticas dos portugueses sobre o ambiente. 

Título do capítulo: Capitulo 1 – Degradação ambiental, Representações, e Novos valores Ecológicos    Páginas: 7 – 64  

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Suporte de Análise da Página de Internet 

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