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AULA DEMONSTRATIVA
Coaching Específico para ABIN
Olá concurseiros e concurseiras,
É com muita alegria de estar aqui passando um pouco da minha
experiência e apresentando esta oportunidade para quem almeja ingressar na ABIN!
Meu nome é Vinícius Alves. Exerço atualmente o cargo de Analista de Finanças e Controle da Controladoria Geral da União - CGU, aprovado em
33º no concurso de 2012. Após passar alguns anos na batalha por um
bom cargo público, resolvi me dedicar a um novo desafio: ajudar vocês a conseguirem o tão sonhado cargo. Utilizando a minha experiência,
pretendo te dar todo o apoio necessário para atingir o mesmo objetivo
que eu, evitando os erros que cometi ao longo do caminho.
Lançamos agora o Coaching específico para o concurso da Agência
Brasileira de Inteligência - ABIN, com duração de 04 meses.
Mas o que é Coaching? Coachee? O que é isso? Ou será que é só uma
modinha?
Vamos então a sua definição:
Coaching é um processo definido como um acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) para atingir a um objetivo desejado
pelo cliente. O coach apoia o cliente, ajudando-o a traçar as diversas
metas que somadas levam o coachee ao encontro do objetivo estabelecido. Isso é feito por meio de reflexões e análises das opções e
da identificação e uso das próprias competências, além do intenso aprimoramento e aquisição de novas competências, bem como do
reconhecimento e superação das crenças limitantes e dos pontos de
maior fragilidade.
Coaching é, portanto, um processo objetivo, guiado por um conjunto de
informações crescentes oriundas de sessões, estabelecendo metas, com a finalidade de atingir transformações positivas na vida do coachee.
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O Coach (treinador, numa tradução literal) atua encorajando, apoiando,
mantendo a motivação e acompanhando a Ação e o Plano de Ação de seu
Coachee, incentivando o seu crescimento, aumento de capacidades, habilidades, ação, conscientização de valores e maior controle emocional
(Inteligência Emocional). Isso é realizado por meio de técnicas que
melhoram a sua performance profissional e pessoal, com foco em melhor qualidade de vida, visando a satisfação dos objetivos desejado pelo
Coachee, considerando ideias como a do simples fato de compartilhar
experiências e pensamentos que estão soltos e poder organizá-los, transformando em um objetivo desafiante e guiado e mensurado por um
Plano de Ações, possibilitando desta forma a concretização dos sonhos e
desejos.
O nosso Coaching será direcionado para o concurso da Agência Brasileira
de Inteligência - ABIN. Pode concorrer a uma vaga o candidato com formação superior em qualquer área. Além disso, o salário atual perfaz o
montante de R$ 15.003,70 inicial, mais R$ 373,00 de auxílio-
alimentação. O final de carreira hoje está em R$ 21.391,10. Mas quando será o próximo concurso? O último concurso ocorreu em 2010, portanto,
há grandes chances do edital sair em breve. Meu conselho é que vocês
iniciem os estudos o quanto antes para não serem surpreendidos com o edital.
Meu papel será auxiliar o candidato a conseguir teu objetivo evitando os erros que cometi, fornecendo a vocês os atalhos necessários, e o
profissionalismo que requer toda preparação para cargos “top”. É isso mesmo, hoje em dia a preparação deve ser extremamente profissional,
ninguém está de brincadeira. Afinal, quem não quer mais de cinco dígitos
na conta todo início de mês?
Vou contar um pouco da minha história, a qual inclui erros e acertos, mas
que no final deu certo. Sou natural de Brasília – DF, mas fui criado no interior do maravilhoso Estado de Goiás, especificamente na cidade de
Nazário - GO, onde realizei todo o ensino, da alfabetização ao ensino
médio, sempre na rede pública.
Meu primeiro emprego formal foi aos 16 anos de idade em uma
Cerâmica, indústria que produz telhas e tijolos, realizando trabalho braçal. Lá trabalhei por mais de um ano, fazendo o ensino médio à noite,
o que eu considero ter sido muito importante para mim, sobretudo por
aprender a dar valor nas coisas.
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Durante essa fase da minha vida, aprendi muitas coisas, inclusive a
valorizar o trabalho e a perceber que a melhor opção de se conseguir um
futuro melhor é através do estudo.
Apesar de ter aprendido a amar essa cidade que tão bem acolheu a mim
e minha família, após concluir o ensino médio, percebi que não tinha muitas oportunidades de trabalho e estudo. Vi que mesmo que me
esforçasse não ia conseguir um bom emprego. Assim, resolvi voltar para
a minha terra natal com o objetivo de estudar para o vestibular da UnB. Chegando aqui em Brasília, encontrei muitas dificuldades. Não tinha a
mínima ideia de como me preparar e estava com a autoestima muito
baixa por considerar que meu nível era muito abaixo dos concorrentes, principalmente os que vinham de escolas particulares. Mas como eu
nunca fugi à luta, com os recursos que eu havia conseguido do meu
primeiro trabalho, matriculei-me em um cursinho pré – vestibular popular e fui com tudo nos estudos. Confesso que não gostava muito de estudar.
No ensino médio nunca fui bom aluno, mas as dificuldades da vida me
fizeram aprender a gostar. Era a alternativa que tinha. Caso não desse certo, teria que voltar a pegar no pesado, rsrs.
Pois bem, depois de 1 ano e meio de batalha, consegui minha primeira vitória, fui aprovado no vestibular da UnB, com uma boa nota, que me
possibilitaria ter passado em outros bons cursos, como engenharia civil,
veterinária, etc. No entanto, tinha escolhido cursar contabilidade, principalmente por já vislumbrar ter um cargo público no futuro. Esse
meu primeiro sucesso foi fundamental para mim. Percebi, na prática, que batalhando você atinge seu objetivo, e que eu tinha condições de disputar
em igualdade com qualquer pessoa, independentemente de ter estudado
ou não em uma escola de prestígio. Mudou minha autoestima, minha forma de pensar, comecei a pensar grande, a não ter medo ou vergonha
de buscar sempre algo melhor.
Esse foi o primeiro passo. Não dava para parar, foi apenas o início.
Depois de ter estudado tanto para o vestibular, o curso eu fiz de forma
tranquila. Logo depois de formado comecei a trabalhar. Fui chefe da área financeira de uma Indústria de Alimentos aqui do DF. Foi legal, serviu
como um apoio financeiro para eu conquistar meu objetivo final: ser
servidor público. Após um ano nessa empresa, relaxei um pouco nos estudos, estava meio sem foco, estudava, mas sem método, sem
nenhuma técnica de estudo. Mesmo assim, fui aprovado no concurso do
Ministério da Saúde para o cargo de Contador.
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Durante a faculdade, tive conhecimento dos concursos para Receita
Federal e para o Tribunal de Contas da União – TCU. Ficava sempre em
dúvida sobre esses dois órgãos, em qual focar. Acabei conhecendo um pouco sobre a área de controle e decidi focar no TCU, muito por conta da
atividade de auditoria e dos benefícios que ouvia falar.
Estudei por cerca de 2 anos, sempre focando no TCU e em concursos de
contador. Tive muitas dificuldades nesse período porque a preparação do
pessoal é hoje muito profissional, a concorrência é muito acirrada. Eu sempre dominei bem a área de Contabilidade Geral - CG, Auditoria - AUD,
Administração Financeira e Orçamentária – AFO e Contabilidade Pública –
CPU. Porém, Estudava só essas matérias. O primeiro concurso que eu fiz foi o de para o atual cargo de Auditor Federal de Controle Interno do
GDF. Tirei uma boa nota na parte específica, que cobrava, basicamente,
as matérias que citei acima. Mas .... fui massacrado na parte de conhecimentos básicos: Direito Constitucional – DCO, Direito
Administrativo – DAD, Português, e etc.
Nesse período uma das coisas que aprendi é que, nem sempre passa na
prova quem domina muito boa parte das matérias, mas sim quem tem as
melhores técnicas e sabe adotar a melhor estratégia. Eu, por inocência, e por falta de orientação, menosprezei a parte básica, justamente a parte
que eu não dominava, nunca tinha estudado DAD, DCO e etc. Pensei que
só tinha que ser bom na parte específica, por que tinha mais peso e me dei mal.
Bom, depois desse baque era preciso mudar a estratégia, tive que
começar do zero, depois de ter perdido muito tempo estudando errado.
Comecei a estudar DCO, DAD, principalmente. Gramática, nunca gostei, e persisti a negligenciando (à frente vamos ver que foi outro erro que
cometi).
Segui estudando, mas com várias falhas, que com a experiência que
tenho hoje, vejo que se tivesse feito diferente poderia ter encurtado o
meu caminho para a aprovação desejada.
Talvez um dos principais erros que cometi foi não ter montado uma rotina
com um local adequado para estudar e ser metódico com relação aos horários. Eu estudava, na maioria das vezes em casa, e de forma
desorganizada. Já tinha um bom conhecimento, mas sem organização e
estratégia, assim eu só batia na trave.
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Como eu trabalhava, era Contador no Ministério da Saúde, cargo de 8
horas diárias e ainda era obrigatório você tirar 1 hora de almoço, na
verdade ficava no órgão por 9 horas. Além dessas 9 horas, há de se considerar ainda o período de deslocamento. Eu perdia 2 horas por dia no
trajeto de casa para o trabalho, 1 hora pra ir e outra para voltar. Assim,
sobrava pouco tempo para o estudo. No final das contas estudava cerca de 3 horas diárias. Assim, devido à falta de tempo disponível, percebi que
precisava estudar de forma intensa aos sábados e domingos, não tinha
outra forma, era isso ou não haveria aprovação.
A partir desse momento, já passados mais de 2 anos de estudos, que eu
me tornei realmente competitivo no mundo dos concursos . Eu poderia ter encurtado e muito esse caminho se tivesse adotado estratégias para
organização.... Apesar de não render muito durante a semana, passei a
dedicar integralmente o meu final de semana (sábado e domingo) para os estudos, o que acabou equilibrando minha falta de tempo durante os dias
em que trabalhava. Estudava regularmente 20 horas, 10 horas no sábado
e 10 no domingo. Passei a estudar também durante o horário de trabalho. Quando sobrava um tempo, estava eu ali resolvendo questões
ou lendo material em pdf de questões comentadas, além de ler
legislações, como LRF e Constituição. Na fila do almoço, lendo, no metrô, lendo.... Enfim, passei a otimizar ao máximo o meu tempo e radicalizar.
Existem muitos métodos de estudo por ai, mas como você pode ver, no método que adotei, abdiquei de todo tipo de atividade de lazer: esportes,
assistir filmes, viagens e etc. Como eu tinha apenas 3 horas para estudar, como eu poderia malhar em uma academia? Sobraria 1 hora e meia. Ou
seja, dificultaria um pouco mais minha aprovação em concurso de alto
nível. Eu respeito as opiniões de que não é preciso ser radical, que dá pra ter vida social e etc. Dá sim, se você disponibilizar de tempo. Cada
pessoa tem uma realidade de vida, existem várias variáveis a se
considerar: o tempo disponível, os recursos financeiros para investir, além de outras questões como cônjuge, filhos, etc. Não dá para criar
regras universais que valham para todos os casos.
Durante esse período, contei muito com a ajuda de uma amiga, serviu de
estímulo para mim, isso foi fundamental. Como ambos tinham o mesmo
objetivo, um dava apoio emocional para outro, aliás, só quem é concurseiro entende o que a gente passa. Não é nada fácil, é um período
de muita luta, e muita privação. Isso nos deixa emocionalmente frágeis.
É muito fácil desistir e colocar tudo a perder. Com o apoio de pessoas que
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estão “no mesmo barco” fica mais fácil. Começamos a ir para uma sala de
estudos depois do trabalho, e mesmo com o pouco tempo disponível, o
estudo começou a render muito mais. Percebi que estudar em casa, no meu caso, não era bom, e que eu rendia muito mais num ambiente de
estudo, ficava sempre naquelas “baias”. Como sempre tinha facilidade
para me distrair, isso foi fundamental para mim.
Durante esse percurso, comecei a ler alguns materiais sobre preparação
pra concurso e assimilar dicas de estudo de alguns professores de cursinho e outras pessoas que obtiveram sucesso no mundo dos
concursos. Passei a utilizar recursos que antes julgava desnecessários,
como os resumos, que antes eu considerava perda de tempo. Comecei a perceber que ao revisar as matérias, muitas vezes, tinha que ler
integralmente um texto que já havia lido, partindo quase do zero, o que,
aí sim, era perda de tempo. Meus resumos eram gráficos, com desenhos e palavras chave. Dessa forma, só “batia o olho” o recordava a teoria.
Bom, não fiz nada de diferente, nada que já não tenha sido feito, apenas adaptei algumas técnicas de estudo à minha realidade, utilizava apenas
coisas que eu julgava eficientes para o meu perfil. Acredito que não
existem regras absolutas na preparação para concursos públicos. Existem coisas que valem para os outros, mas que não é adequado para nossa
realidade por serem impossíveis de se concretizarem ou, simplesmente,
por você não conseguir fazer, por questão de perfil. Não adianta eu fazer um planejamento colocando um grande número de horas para estudar
gramática ou raciocínio lógico, que eu não vou seguir, porque simplesmente eu detesto essas matérias, o estudo não rende. Estudava
apenas para tirar o mínimo e ficar na média. Isso, no entanto, deve ser
feito com responsabilidade e com consciência dos riscos envolvidos.
Após muitos erros e acertos, os resultados começaram a aparecer quando
se atinge determinado nível de preparação, pode demorar mais aparecem. E comigo não foi diferente. No concurso para Auditor de
Controle Externo do TCE – GO estava em quarto lugar na classificação,
mas fui eliminado por não ter escrito o número mínimo de linhas em uma das redações. Logo veio o TSE, cargo de contador, mais um bom
resultado, mas novamente pequei na discursiva. A partir dai senti que
estava muito próximo, que já estava quase lá. Quando saiu o concurso para CGU, pensei comigo: esse é meu. Rsrs. Ainda mais quando vi que
eram 90 vagas para minha área. Fui correndo pra meu chefe e pedi
férias, que foram prontamente negadas. Rsrs. Eu estava com uma
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confiança muito grande na minha aprovação, mas o edital veio tão
puxado que sentia que precisava de mais tempo, havia muitas matérias
que não conhecia, como “banco de dados”, “auditoria de TI”, “políticas públicas”. Tomei então uma decisão radical: pedi exoneração do cargo. A
partir desse momento, tive mais de 1 mês para me preparar
integralmente à essas matérias novas, deixei as básicas de lado pois já tinha segurança para isso. Estudei com afinco, cerca de 10 horas por dia,
e fui aprovado dentro das vagas. A discursiva, que nos concursos
anteriores estava sendo meu ponto fraco, agora esteve do meu lado. Tirei praticamente a nota máxima na redação.
Portanto, a preparação para concursos deve ser bem planejada e deve considerar a individualidade do aluno. O meu papel é auxiliar o aluno a
elaborar seu planejamento, traçar metas factíveis e indicando técnicas
adequadas para cada realidade. Os exemplos que eu dei de metodologia de estudos, em determinado momento, foram adequados para mim, mas
não significa, de maneira alguma, que serão aplicáveis ao seu perfil.
O primeiro passo que eu considero fundamental é o candidato focar em
determinada área e estudar para concursos similares apenas daquela
área. Mesmo que faça eventualmente provas de outros concursos para treinamento, o que eu acho interessante, considero que não é legal ficar
“atirando para todos os lados”.
Estudar as matérias básicas: direito administrativo, direito constitucional,
português, eu também considero fundamental, se possível no início da preparação, para você não ter que fazer o caminho inverso (o caminho
que eu fiz). Uma hora ou outra você terá que dominar inteiramente essas
matérias, digo tirar, no mínimo, 80% de pontos líquidos. Hoje em dia, dificilmente se passa em concurso de alto nível, com um percentual de
acertos inferior a esse.
Bom ao contar a minha história, já ficou implícito um pouco do que se
deve fazer, e, principalmente, o que se deve evitar.
Hoje estou muito feliz no meu cargo de Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União e posso afirmar que cada minuto de
dedicação, cada final de semana que estudei, cada festa que recusei,
cada viagem que perdi, cada centavo que investi em material valeu a pena. Todo esse esforço foi recompensado.
Mas para quem se destina esse curso?
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• Para quem vai iniciar sua preparação para concursos, mas não sabe
ainda como se preparar ou está sem ritmo de estudo.
• Para quem estuda há algum tempo, mas não vem tendo resultados bons, não consegue perceber evolução.
• Para quem já estuda há algum tempo, mas está “batendo na trave”.
Em todos esses casos, a ferramenta de coaching é indicada.
Mas o que será oferecido no coaching?
• primeiro vamos traçar o perfil do aluno. Vamos conversar, conhecer a realidade do aluno. A partir dai vamos verificar seus pontos fortes e
fracos. Assim, partiremos para as fases seguintes.
• Será elaborado o planejamento do aluno, envolvendo a quantidade de horas a serem estudadas, a metodologia de estudo. Esse planejamento
levará em conta as matérias com maior probabilidade de caírem no
próximo concurso, que são: Auditoria Governamental, Administração Financeira e Orçamentária, Administração Pública, Português, Língua
Estrangeira, Raciocínio Lógico, Direito Constitucional, Direito
Administrativo. • Horário de estudos personalizado com rodízios de matérias.
• Planilha de metas, cujo cumprimento será cobrado 2x por semana;
• Aplicação de simulados, incluindo discursivas; • Metodologias de estudo (incluindo aplicação de técnicas para confecção
de fichas-resumo entre outras);
• Indicação de materiais e professores;
É isso ai pessoal, espero poder ser parceiro, contribuindo no direcionamento adequado. Todo o mérito será seu, mas podemos
conseguir, juntos, a otimização do seu tempo e resultados. Contem
comigo.
Boa sorte.
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Grande abraço!