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  • Belm, 17 de julho de 2015

    Dirio do Par

  • Dirio on Line

    Sindmepa ir pedir ajustes no plano

    emergencial Sexta-Feira, 17/07/2015, 07:08:30 - Atualizado em 17/07/2015, 07:08:30

    O Sindicato dos Mdicos do Par (Sindmepa) vai sugerir ao prefeito de Belm, Zenaldo

    Coutinho, a realizao de ajustes no Plano Emergencial de Sade, anunciado pela

    prefeitura aps o incndio no Hospital Pronto-Socorro Municipal (PSM) Mrio Pinotti, da 14

    de Maro.

    Ontem, o Governo Federal anunciou a liberao de R$ 5 milhes para a aquisio de

    equipamentos e mobilirios. Aps 22 dias do incndio, a avaliao do sindicato de que o

    plano no saiu do papel e a populao continua sofrendo com a carncia de atendimento

    mdico. O assunto foi discutido durante reunio dos mdicos, na noite de ontem, na sede

    do sindicato.

    Alm da superlotao no PSM do Guam, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa

    Casa no foi reaberta e as Unidades Bsicas de Sade (UBS) continuam funcionando de

    forma precria. Alm disso, os mdicos do PSM do Guam esto adoecendo devido

    demanda de pacientes, que triplicou depois do incndio. Vamos chamar a Secretaria

    Municipal de Sade (Sesma) para uma conversa e exigir que o plano funcione, informou o

    diretor do Sindmepa, Joo Gouveia. A proposta dos mdicos de que o Hospital

    Samaritano, anunciado pela Prefeitura de Belm como o local de maior retaguarda aos

    pacientes em procedimentos cirrgicos, passe a funcionar imediatamente. Na visita

    realizada pelo Sindmepa na semana passada, o Samaritano estava fechado e sem

    previso de funcionamento.

    MDICOS

    A outra proposta do sindicato equipar as 12 UBS que realizam atendimento de baixa

    complexidade, alm de recontratar os mdicos que atuavam no PSM da 14 de Maro em

    regime de planto. Aps o incndio, parte desses profissionais foi distribuda para outros

    hospitais e outra parte foi dispensada, por no possuir vnculo contratual.

    Atualmente, 460 mdicos atuam como plantonistas nos dois PSMs e nas UBS de Belm.

    Queremos que esses mdicos retomem aos seus postos, para desafogar os profissionais

    e pacientes nos estabelecimentos de sade da cidade, diz Joo Gouveia.

    (Dirio do Par)

  • Instituies rejeitadas pelo MEC podem

    recorrer Sexta-Feira, 17/07/2015, 07:51:30 - Atualizado em 17/07/2015, 07:51:30 Ver comentrio(s)

    Hospital Regional de Tucuru foi avaliado no quesito da capacidade para abertura de residncia mdica no municpio (Foto: Divulgao)

    O Ministrio de Educao (MEC) recebe, at o dia 22 deste ms, recursos das cinco

    instituies de ensino superior de Tucuru que se habilitaram para receber o curso de

    medicina. Ontem, a assessoria do MEC informou ao DIRIO que as instituies podem

    interpor recurso, questionando o resultado preliminar divulgado h uma semana, que no

    qualificou nenhuma das cinco instituies paraenses. Dentre os 39 municpios pr-

    selecionados em todo o pas, apenas So Leopoldo, no Rio Grande do Sul; Limeira, em

    So Paulo; e Tucuru no tiveram cursos aprovados. As 170 vagas disponveis para esses

    municpios sero ofertadas novamente, segundo o MEC.

    O DIRIO apurou, junto ao MEC, que as 50 vagas destinadas a Tucuru continuam

    reservadas at a divulgao do resultado final, que ser feito em agosto. Segundo a

    assessoria, os recursos passam pela avaliao de uma comisso tcnica e no h como

    antecipar nenhum resultado.

    As instituies de ensino que se habilitaram foram Associao Igreja Adventista

    Missionria, Fundao Jos Bonifcio Lafayette de Andrada, Faculdades Integradas Brasil

    Amaznia, Faculdades Integradas Carajs e Sociedade de Ensino Superior Master.

    Nenhuma delas conseguiu atender etapa eliminatria do Edital n 6/2014, que avaliou a

    capacidade econmico-financeira e a regularidade jurdica e fiscal da instituio,

    denominada mantenedora.

    LIDERANAS

  • Enquanto isso, lideranas polticas do Par se mobilizam para tentar viabilizar a

    implantao do curso de medicina na cidade paraense. A deputada Simone Morgado

    (PMDB-PA) foi a primeira pessoa a ter conhecimento da no habilitao das instituies de

    ensino inscritas no edital divulgado pelo MEC.

    Ela lembra que, no mesmo dia, alertou a populao de Tucuru para que eles se

    mobilizassem em defesa do curso de medicina. Morgado disse ter recebido cerca de oito

    mil manifestaes de moradores de Tucuru, por meio das redes sociais, pedindo a

    interferncia junto ao MEC para a criao do curso de medicina no municpio.

    Encaminhei ofcio ao ministro Renato Janine (da Educao) mostrando que fundamental

    para Tucuru ter um curso de medicina, uma vez que h uma carncia muito grande de

    profissionais mdicos na regio. Solicitei que sejam mantidas as 50 vagas para o

    municpio, destacou a deputada.

    PORTAL ORM

    16 DE JULHO, 2015 - 15H07 - SADE Milhes tm doena celaca, mas o diagnstico difcil Muitas pessoas passam mal sem saber que precisam retirar o glten da dieta Cerca de dois milhes de brasileiros tm a doena celaca, causada por intolerncia ao glten, mas muitos no sabem. Esta situao acontece porque o diagnstico do problema difcil: pode ser confundido com doenas do intestino ou relacionadas carncia de nutrientes. Os sintomas mais frequentes so diarreia, excesso de gases e desconforto abdominal, alm de fadiga e dor de cabea. Nas mulheres, pode haver irregularidades menstruais. O glten est presente em inmeros alimentos, principalmente naqueles base de trigo, e nocivo aos celacos Muitas vezes, os sintomas no so especficos e as queixas digestivas no so muito exuberantes, avalia o gastroenterologista Luiz Joo Abraho Jr. A enfermidade autoimune, ou seja, causada pelas prprias clulas de defesa do organismo, que agridem outras e provocam inflamao. O glten protena presente no trigo, no centeio e na cevada, entre outros alimentos responsvel por este processo. Tambm existe uma pr-disposio gentica. A nutricionista Nodia Lobo explica que o glten atrapalha a capacidade do intestino em absorver nutrientes, o que acaba gerando outras deficincias. A doena celaca costuma surgir na infncia, mas tambm pode aparecer na idade adulta. O diagnstico feito atravs de um exame de sangue. O tratamento principal a extino total do glten, explica Nodia. Alguns dos alimentos que geralmente contm glten so po, bolo, biscoito e macarro. Mas os pacientes no devem fazer a dieta por conta prpria, sem orientao profissional. O maior desafio em fazer o diagnstico ocorre quando os prprios pacientes, na suspeita da doena, retiram o glten da dieta, critica o mdico. Essa deciso pode atrapalhar o resultado dos exames e, por isso s deve ser tomada com a orientao de especialista. Segundo Nodia, o grande problema enfrentado pelos portadores da doena celaca so os resduos do glten que podem passar de um alimento para outros, por meio de instrumentos de cozinha, por exemplo. a chamada contaminao cruzada. O ideal fazer as refeies em casa, recomenda. A nutricionista ressalta que pessoas sem a doena no devem eliminar o glten s para emagrecer. Ela tambm diferencia a doena celaca da sensibilidade ao glten. Nesta, que afeta 14 milhes de brasileiros, os efeitos so mais brandos. Sofrimento antes do alvio Para a assistente administrativa Simone Prates, os sinais apareceram na infncia, mas cresceram na fase adulta. Eu tive os sintomas clssicos. Diarreia, aftas, imunidade baixa, transtorno de menstruao. Mas ningum prestou ateno nisso, relata. A situao piorou quando ela teve uma diarreia mais forte que o normal, que durou trs meses. Simone procurou ajuda, mas recebeu srie de diagnsticos errados.Falaram em Aids, dengue, estresse... Por fim, me internaram achando que era cncer de pncreas, conta. Logo antes de comear o tratamento, no entanto, novos exames indicaram a doena celaca. A adaptao nova dieta passou por vrias fases. No comeo foi fcil

  • porque eu queria melhorar logo. Mas depois vem a fase da rebeldia. Ela percebeu o perigo, no entanto, e voltou a seguir as orientaes. Agora sou fiel. Estou consciente dos malefcios, garante. Hoje Simone participa da Associao do Celacos do Brasil, onde segunda secretria da seo do Rio. A entidade faz campanhas para conscientizar sobre a enfermidade e a necessidade de disponibilizar produtos e cardpios exclusivos para quem precisar. 16/07/2015 17h00 Ms condies das unidades de sade de Belm prejudicam pacientes No posto mdico de Icoaraci faltam vacinas e mdicos. Sesma diz que oferece 200 vacinas diariamente. Na unidade de sade bsica de Icoaraci, distrito de Belm, a populao faz filas desde a madrugada para conseguir vacinas. Os pacientes reclamam da falta de mdicos e contam que aguardavam desde o ms de abril para serem consultados. Hoje eu ainda cheguei um pouco tarde, quando eu chego cedo no tem ningum. A rea de sade de Icoaraci precria, reclama o autnomo Josenildo Barbosa da Silva. De acordo com o Sindicato dos Mdicos do Par (Sindmepa), faltam profissionais para atender a populao. Segundo a Secretaria Municipal de Sade (Sesma), o posto realiza uma mdia de 200 vacinas diariamente e est com o padro de imunizao completo. O ideal para Belm seria 14.328 mil mdicos. Mas a capital conta com apenas 1.200 profissionais da sade pblica municipal." Sindmepa Na porta do consultrio, um aviso diz que a unidade no tem vacina contra meningite. No tinha a vacina que ele veio tomar e a eu voltei agora, conta a domstica Elisngela Maciel. A Organizao Mundial de Sade recomenda que uma cidade tenha um mdico para cada mil habitantes. O ideal para Belm seria 14.328 mil mdicos. De acordo com o Sindmepa, a capital conta com apenas 1.200 profissionais da sade pblica municipal. O paciente Carlos Alberto passou nove meses esperando por uma consulta com o oftalmologista .Eu achei que estava demorando demais, voltei l para saber se ainda ia demorar mais e eles me falaram que tinham ligado para a minha casa. A eu disse que no e eles que sim. Pedi para eles provarem e ele no conseguiram. Ento, eles mandaram eu voltar no outro dia bem cedo para marcar a consulta, diz. Ns temos mdicos suficientes para atender a populao, mas infelizmente no h valorizao do profissional. A Sesma oferece R$2.500 por ms, d uma estrutura de trabalho muito precria. Ento, qual o profissional que quer trabalhar no Sistema nico de Sade (SUS) nessas condies?, diz o diretor do Sindmepa, Joo Gouvea. Populao reclama de quantidade de senhas entregues em posto de sade Pacientes denunciam espera de 24h para atendimento em posto de sade Unidades de sade da Pedreira e Pratinha No posto de sade da Pratinha, os vidros do local esto quebrados e os ventiladores no funcionam. A falta de mdicos tambm incomoda os pacientes. Vou ter que esperar chegar segunda-feira para marcar uma consulta. Eu queria para hoje porque a minha filha est doente, diz o operrio Helson Jos de lima, que est com a filha de 11 meses doente. Alm de tudo, quem procurou o posto do bairro para se consultar com o clnico geral ter que voltar no ms de agosto, pois segundo os pacientes, o nico mdico que atende essa especialidade saiu de frias. A gente tem que ir para outros postos, mas nos outros tambm est tudo precrio, diz uma paciente. No posto de sade da Pedreira, os pacientes passaram a madrugada da ltima quarta-feira (15) dormindo no cho em busca de uma guia para aguardar a consulta. 40% dos pacientes que procuram a Pedreira so de outra rea. Eles vem de outros bairros de Belm e at de outros municpios, explica a representante da Secretaria de Sade do Par (Sespa),Ana Amlia Oliveira. Segundo a Sesma, as consultas so planejadas para a cobertura da populao do bairro, mas podem sofrer mudanas, por causa do aumento na demanda. Ainda de acordo com a Secretaria, foi aberta uma chamada pblica com o objetivo de contratar mdicos que atendam na rede municipal. O rgo tambm informou que o processo de licitao para aquisio de mveis e equipamentos para os postos de sade est sendo agilizado. 16/07/2015 16h30 Belm conta com 54 pontos de venda com o selo 'Aa Bom'; confira o mapa Selo indica boas prticas de comerciantes, como branqueamento do aa. Em 2014, pontos foram flagrados vendendo aa com papel higinico.

  • Aplicativo mostra os pontos de venda de aai certificados em Belm. Mapa indica os pontos de venda de aai certificados em Belm. Atualmente, em toda a capital paraense, 54 pontos de venda de aa contam com o selo de qualidade "Aa Bom". Distribudo pela Departamento de Vigilncia Sanitria (Devisa), o selo indica aos consumidores de que o comerciante certificado realiza todas as boas prticas de manipulao que incluem o branqueamento do aa , alm de estar em dia com as licenas de funcionamento. Confira aqui a localizao dos pontos de venda certificados. A medida, implantada h oito meses em parceria com a Secretaria Municipal de Sade (Sesma), ocorreu aps diversos flagrantes em pontos de venda que comercializavam o fruto misturado com papel higinico e acetona, entre outras irregularidades. No ltimo dia 8 de julho, o mdico obstetra Manoel Cardoso, de 63 anos, vtima de doena de Chagas. A contaminao ocorreu via consumo de aa, comprado no bairro da Cidade Velha. O cunhado de Manoel Cardoso tambm consumiu o aa contaminado e foi diagnosticado com doena de Chagas. Para a concesso do selo, a equipe de fiscalizao avalia o maquinrio do estabelecimento, o armazenamento do fruto, as condies estruturais do estabelecimento, o vesturio dos funcionrios, a forma de trabalho, os cursos de capacitao recebidos pela equipe, entre outras coisas. Hoje, j percebemos um grande interesse dos batedores em se adequar legislao e obter o selo de qualidade, que j reconhecido pela populao, frisa o chefe da Diviso de Alimentos do Devisa/Sesma, Jarbas Bulhes. Fiscalizao encontra papel higinico misturado com aa em Belm Mdico com doena de Chagas morre em hospital particular de Belm 'Tomamos aa e ficamos doentes', diz vtima de Doena de Chagas Servio gratuito para se adequar s normas Entre as normas cobradas pelo Devisa est o isolamento da rea de manipulao do fruto, que no deve ter acesso residncia nem a outras reas e/ou atividades que possam ser fontes de contaminao. A Prefeitura de Belm tambm disponibiliza um arquiteto para ajudar no layout do ambiente e fluxograma de processamento do fruto. O servio gratuito para os proprietrios que pretendem se adequar. O aa uma fruta silvestre, por isso, pode conter microorganismos como a Salmonella sp, coliformes fecais e o Trypanossoma cruzi, causador da doena de Chagas. Para eliminar esses riscos, o processo de branqueamento um grande aliado. Jarbas Bulhes explica que a tcnica consiste em mergulhar o fruto do aa, acondicionado em um balde vazado, em gua potvel aquecida temperatura de 80C durante 10 segundos. muito importante que a populao observe se o branqueamento est sendo feito. Esta tcnica, quando realizada corretamente, no altera o sabor, a cor e o aroma do aa e, alm disso, alguns batedores nos relataram que o fruto que passa por isso, depois de batido, dura muito mais, esclarece Jarbas. Servio O Devisa est localizado na Travessa FEB, n 77 (entre Av. Almirante Barroso e Av. Rmulo Maiorana) e atende de 8 s 14 horas. Telefone para contato: 3344-1752. Interessados no curso de Boas Prticas devem entrar em contato com a Avabel pelos fones 98733-7861 e 98158-0429. 16/07/2015 11h10 Em Belm, pacientes que fazem hemodilise enfrentam dificuldades Sindimepa afirmam que setor est fora dos padres do Ministrio da Sade. Hospital afirma que projeto de reforma deve comear at o final de julho. Pacientes que fazem hemodilise denunciam as dificuldades de atendimento no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belm. Vdeos feitos por funcionrios e pacientes mostram alguns problemas enfrentados no tratamento. Segundo a Associao dos Renais Crnicos e Transplantados do Par, a situao da ala onde o servio realizado est precria. O Hospital informou que a unidade possui um projeto de reforma para o setor de hemodilise e que os trabalhos devem comear at o final de julho de 2015. Nas imagens possvel ver que quando falta energia eltrica na ala o atendimento feito de maneira improvisada, com o auxlio da iluminao das janelas.Outro vdeo mostra uma goteira do aparelho de ar condicionado e um balde no meio da sala para aparar a gua, o cho e as macas de hemodilise ficam molhados. A manuteno de aparelhos feita entre os pacientes e os servios so realizados o tratamento. Denncias A hemodilise o tratamento feito atravs de uma mquina que filtra o sangue do paciente e retira as impurezas. Ela funciona como um rim artificial em pessoas com complicaes renais. As sesses chegam a at quatro horas de durao e so realizadas trs vezes por semana.

  • As cadeiras esto dando curto circuito. s vezes voc entra na sala e o cheiro t de queimado. As cadeiras no descem mais, ns no temos o campo que protege a fstula. Ns fazemos contato direto com a cadeira, no tem lenol. s vezes fazemos hemodilise, a pessoa limpa, coloca um produto e a gente tem que deitar em cima do produto, no tem nada para cobrir a gente. Parece que o pessoal s presta ateno quando morre algum, relata um paciente que preferiu no se identificar. Outro paciente, que tambm no quis revelar sua identidade, reclama do calor na unidade. Comea a subir a presso, comea a dar calor e a comea a dar complicaes. E o calor vem e s vezes a pessoa fica desesperada, afirma. O Hospital Ophir Loyola uma das unidades que oferecem gratuitamente o tratamento para 120 pessoas. A Associao dos Renais Crnicos e Transplantados do Par informou que em fevereiro de 2015 procurou a diretoria do hospital para denunciar as condies da hemodilise, mas at agora nada foi feito. inadmissvel, seja um paciente de renal crnico ou outro tipo de patologia ser atendido em uma estrutura dessas. Enquanto isso, o paciente est sofrendo. Alm de fazer hemodilise est naquele calor insuportvel, conta Jaciara Souza, presidente da Associao dos Renais Crnicos. Uma equipe tcnica formada por representantes dos Sindicatos dos Mdicos (Sindmepa) identificou o problema durante vistorias realizadas no espao. Segundo o presidente do sindicato, Joo Gouveia, a ala funciona fora dos padres exigidos pelo Ministrio da Sade. A gente quer pelo menos que os usurios que sofrem na pele esse problema tenham o mnimo de ateno na sua sade e o mnimo de dignidade no atendimento a que eles so submetidos. lamentvel que os usurios que esto sendo atendidos no Ophir Loyola sejam atendidos nessa situao, explica o presidente.