circuito série e paralelo de resistências · figura 3 – circuitos com resistências em série...

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Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500. F 228 321 159 L L a a b b o o r r a a t t ó ó r r i i o o s s d d e e F F í í s s i i c c a a C C i i r r c c u u i i t t o o s s é é r r i i e e e e p p a a r r a a l l e e l l o o d d e e r r e e s s i i s s t t ê ê n n c c i i a a s s defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

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Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física

Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500. F 228 321 159

LLaabboorraattóórr iiooss ddee FFííssiiccaa

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Laboratórios de Física

Circuito série e paralelo de resistências

DEFI-NRM-6025 Versão: 01 Data: 2007 / 10 / 29

Departamento de Física Página 2/8

Objectivos:

- Determinar a resistência equivalente de um circuito série e de um paralelo;

- Constatar, experimentalmente, as propriedades relativas à tensão e à intensidade de

corrente de cada associação.

Introdução teórica

Circuito série

Definição

– Todos os elementos / componentes estão ligados em série. – Não existem nós e existe uma única malha. – A intensidade de corrente é igual em todos os pontos do circuito.

Resistências em série

– A associação em série de resistências caracteriza-se por:

As resistências são associadas umas a seguir às outras, sendo percorridas pela mesma intensidade de corrente.

Figura 1 – Associação em série de resistências

A intensidade de corrente que circula na associação em série é constante para todas as resistências.

A queda de tensão obtida na associação em série é a soma total da que se verifica em cada resistência.

A resistência total obtida pela associação em série de resistências é igual à soma das resistências envolvidas.

Figura 2 – Circulação da corrente na associação em série de resistências

Circuito série e paralelo de resistências

DE

FI-

NR

M-6

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Circuito série e paralelo de resistências

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Figura 3 – Circuitos com resistências em série

Intensidade de corrente num circuito série

– A intensidade de corrente é igual em todos os pontos do circuito.

Figura 4 – Intensidade de corrente na associação em série de resistências

Resistência equivalente

– A resistência equivalente (Req ou RT) de uma associação de resistências em série é igual ao somatório das resistências associadas.

neq RR ∑=

Figura 5 – Resistência equivalente na associação em série de resistências

Circuito paralelo

Definição

– Todos os elementos / componentes estão ligados em paralelo. – A tensão é igual em todos os pontos do circuito.

Resistências em paralelo

– A associação em paralelo de resistências caracteriza-se por:

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A existência de mais de um caminho para a corrente eléctrica.

Figura 6 – Circulação da corrente na associação em paralelo de resistências

A corrente eléctrica divide-se entre os componentes do circuito. A corrente total que circula na associação é o somatório da corrente de cada

resistência. O funcionamento de cada resistência é independente das demais.

A diferença de potencial (tensão eléctrica) é a mesma em todas as resistências.

Tensão num circuito paralelo

– A tensão é igual em todos os pontos do circuito.

Figura 8 – Tensão na associação em paalelo de resistências

Resistência equivalente

– A resistência equivalente de uma associação de resistências em paralelo é igual ao

inverso do somatório dos inversos das resistências associadas.

Figura 7 – Associação em paralelo de resistências

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neq RR

11∑=

– A resistência equivalente de duas resistências de valores diferentes pode ser

definida por:

Figura 9 – Resistência equivalente na associação em paralelo de resistências

– Para mais de duas resistências associados em paralelo deve-se aplicar a equação:

Procedimentos

1. Monte o seguinte circuito.

Figura 10 – Circuito com quatro resistências em série

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2. Meça (com um ohmímetro) e anote na tabela, a resistência equivalente entre os

pontos A e E. Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e E e anote, o resultado na tabela.

Req medido ( ΩΩΩΩ)

Req calculado ( ΩΩΩΩ) Tabela 1 – Resistência equivalente (série)

3. Alimente o circuito com uma fonte DC variável (conforme a figura seguinte).

Figura 11 – Alimentação do circuito com quatro resistências em série

4. Meça e anote na tabela, as intensidades de corrente IA, IB, IC e ID, bem como, as

tensões em cada resistência.

IA (mA) IB (mA) IC (mA) ID (mA) IE (mA)

Tabela 2 – Corrente nas resistências (série)

V(V) R = 220 ΩΩΩΩ R = 470 ΩΩΩΩ R = 1,2 kΩΩΩΩ R = 820 ΩΩΩΩ

Tabela 3 – Tensão nas resistências (série)

5. Explique o que acontece com os valores medidos das intensidades de corrente e das tensões.

Resposta:

Resposta:

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6. Monte o seguinte circuito.

Figura 12 – Circuito com três resistências em paralelo

7. Meça (com um ohmímetro) e anote na tabela, a resistência equivalente entre os pontos A e B. Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B e anote, o resultado na tabela.

Comentários finais:

Resposta:

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Req medido ( ΩΩΩΩ) Req calculado ( ΩΩΩΩ)

Tabela 4 – Resistência equivalente (paralelo)

8. Alimente o circuito com uma fonte DC variável (conforme a figura seguinte).

Figura 13 – Alimentação do circuito com três resistências em paralelo

9. Meça e anote na tabela, as intensidades de corrente IA, IB, IC e ID, bem como, as

tensões em cada resistência.

IA (mA) IB (mA) IC (mA) ID (mA) IE (mA)

Tabela 5 – Corrente nas resistências (paralelo)

V(V) R = 470 ΩΩΩΩ R = 1,2 kΩΩΩΩ R = 820 ΩΩΩΩ

Tabela 6 – Tensão nas resistências (paralelo)

10. Explique o que acontece com os valores medidos das intensidades de corrente e

das tensões.

Resposta:

Comentários finais: