calculo de kv e mas

8/17/2019 CALCULO DE KV E MAS

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OTIMIZAÇÃO DE

IMAGENS RADIOGRÁFICAS

Foco para qualidade da imagem.


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Qualidade da Imagem.

A qualidade da imagem radiográfica refere-se à precisão na

representação das estruturas anatômicas. Uma imagem que

reproduz com fidelidade a anatomia da região radiografada é

considerada uma imagem de alta qualidade. Por outro lado,

quando é difícil para os olhos humanos interpretarem uma certaimagem, diz – se que sua qualidade é baixa.


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Imagens radiográficas com qualidade diagnóstica.

=

Menos perdas de películas radiográficas.

=

Menos radiação.


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Período de transição:• Filme / écrans

• Processamento químico/filmes

computadores/detectoresTecnologia digital ou digitalizada

O que não muda:• Anatomia • Posicionamento • Proteção radiológica



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Radiografia convencional• Imagem bidimensional

• Chassi écran (tela intensificadora) + filme

• Processamento químico do filme: • Revelação

• Fixação

• Lavagem

• Secagem

• Processadora automática.



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• Principais exames realizados:

55%

17%

13%

11% 4%

QUANTIDADES POR SEMANA

TÓRAX PAeP EXTREMIDADES SEIOS DA FACE

COLUNAS TÓRAX PCT LEITO


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• Fatores de qualidade da imagem:

DENSIDADE

CONTRASTE

RESOLUÇÃO

OU

NITIDEZ

DISTORÇÃOOU

AMPLIAÇÃO


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Uma radiografia ideal para o diagnóstico é aquela que

possui:

Densidade média

Contraste médioResolução acentuada

Grande nitidez com mínima distorção


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GRAU DEENEGRECIMENTO NA

IMAGEM PROCESSADA.

DENSIDADE


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Qualidade da Imagem.• Fatores de qualidade da imagem:

FATORES DE EXPOSIÇÃO:

• Miliamperagem (mA) ou (mAs) – Controla a intensidade do feixe de

RX (no elétrons), a daradiografia e a dose para o paciente.densidade


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Diferença visível nadensidade de estruturasadjacentes em uma

radiografia

CONTRASTE


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FATORES DE EXPOSICAO:

• Kilovoltagem (kV) – Controla a energia cinética /

penetração do feixe de RX e oda radiografia.contraste


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• A imagem tende a ficar cinza

para preta;• Não se distingue músculos,

gordura;• Estruturas ósseas acinzentadas.


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• A imagem tende a ficar

com muito “preto e branco” • Não é possível distinguir tecidos

moles;• Estruturas ósseas muito brancas.


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DENSIDADE

mA ou

mAs

CONTRASTE

kV

INTENSIDADE /QUANTIDADE.

ENERGIA DO FEIXE / PODERDE PENETRAÇÃO.


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FATORES DE CONTROLE DA RESOLUÇÃO:

• O uso de ponto focal pequeno, um aumento na DFR euma diminuição na DOR resultam em menosborramento geométrico.• O movimento do paciente também afeta a qualidadeda imagem; tempos de exposição curtos e aumento dacooperação do paciente ajudam a minimizar oborramento voluntário.


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DETURPAÇÃO DOTAMANHO OU

FORMA DO OBJETO.

DISTORÇÃO /

AMPLIAÇÃO


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FATORES DE CONTROLE DA DISTORÇÃO:

• DOR – DISTÂNCIA OBJETO – RECEPTOR

• DFR – DISTÂNCIA FONTE – RECEPTOR

• ALINHAMENTO DO PACINETE COM O RECPTOR

•ALINHAMENTO DO RAIO CENTRAL (RC)


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• DOR – DISTÂNCIA OBJETO – RECEPTOR

FONTE Rx

OBJETO

RECPTOR

MENOR AMPLIAÇÃO

MAIOR DEFINIÇÃO

FONTE Rx

OBJETO

MAIOR AMPLIAÇÃO

MENOR DEFINIÇÃO

DOR

DOR

RECPTOR


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• DFR – DISTÂNCIA FONTE – RECEPTOR

FONTE Rx

OBJETO

RECPTOR

180cm

MENOR AMPLIAÇÃO

Imagem com tamanho mais real

FONTE Rx

OBJETO

RECPTOR

MAIOR AMPLIAÇÃO

Imagem com alta distorção

100cm


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•ALINHAMENTO DO RAIO CENTRAL (RC)


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FATORES DE CONTROLE DA DISTORÇÃO:• É importante observar que nenhuma imagemradiológica reproduz o tamanho exato da estrutura

radiografada, sempre existe um grau de distorçãoe/ou ampliação, no entanto a distorção pode sercontrolada para níveis aceitáveis.


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• RESUMO DE QUALIDADE E FATORES DE CONTROLE:

• DFR – DOR – alinhamento do objeto• Alinhamento do raio centralDISTORÇÃO

• Ponto focal – DFR – DOR - movimentosRESOLUÇÃO

• kVCONTRASTE

• mAs ( mA e tempo)DENSIDADE


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• EXEMPLO DE IMAGEM DE ALTA QUALIDADE:


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• EXEMPLO DE IMAGEM DE ALTA QUALIDADE:


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• A exposição gerada pelo tubo de RX pode ser controladaselecionando-se kV, mA e tempo ou mAs.

• Em tese, uma mesma combinação destes três parâmetros

produziria sempre a mesma densidade e contraste naradiografia em qualquer situação, diferentes aparelhos,diferentes pacientes, etc.....

• Era pra ser, mas não é bem assim..........

• Fatores de exposição:


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• Calculo do Kv a conhecida fórmula:kv = E x 2 + CA – onde E (espessura da região) e CA

(constante do aparelho de Rx)

• A constante da maioria dos equipamentos de Rx estandodevidamente calibrados vai variar entre 20 e 40, comumente éutilizado a constante de 30.

• Fórmula do kV:


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• O MAS É CALCULADO ATRAVÉS DE OUTRAS FÓRMULAS, CADA UMA A SEREMPREGADA DE ACORDO COM A REGIÃO RADIOGRAFADA.

Extremidades – MMSS e MMII – falanges, mãos, punho, cotovelo,ante-pé, médio-pé, pé, tornozelo e perna comumente é utilizado oseguinte calculo:

mAs = Kv / 3OBS: Normalmente os exames realizados nas regiões acima sãofeitos sem buck.

• E o mAs?


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• Para crânio, fêmur, esterno, cintura escapular, braço,cintura pélvica e joelhos é utilizado o seguinte calculo:

mAs = Kv / 2

• mAs:


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• Para regiões específicas como tórax, colunas e abdome

utiliza o seguinte: mAs = Kv x CM

Onde CM é o chamado coeficiente miliamperimétrico.O coeficiente miliamperimétrico utiliza valores predeterminados para regiões específicas.

- Tórax 0,05 - Abdome 0,70 - Colunas 0,80

• mAs:


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• Fatores que interferem na qualidade da imagem radiográfica:

Tudo pode vir a interferir na qualidade do exameradiográfico, do paciente aos equipamentos existem váriosdetalhes que se não forem observados podem prejudicar aqualidade da imagem. Cabe ao profissional que realiza o

procedimento esta atento e tomar todas as medidasnecessárias para a qualidade do exame radiológico.


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Estado e tipo de paciente;

Equipamento gerador de Raios X

Rede elétrica

Chassis e écrans

Filmes

Químicos

Processadora

Iluminação inadequada


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Estado e tipo de paciente.

Pacientes não colaborativos ou agitados;

Pacientes muito debilitado clinicamente;

Pacientes pediátrico;

Pacientes especiais;

Pacientes com bio-tipo muito fora do comum.


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ATENÇÃO:

Devemos redobrar a tenção e os cuidados na realização deexames de pacientes com algum tipo de dificuldade ou limitação, oestado e as condições gerais dos pacientes devem sempre serobservadas, principalmente em exames realizados no LEITO.Ex: UTI – paciente em ventilação mecânica.


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Equipamento gerador de Raios X

Estado de operacionalidade do equipamento:Colimador – Centralizadores – Freios - Angulação – Estativa emesa.

Calibração correta do gerador:O Kv e mA ou mAs selecionados no painel de controle estão comrendimento real?


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Rede elétrica:

Deve existir uma rede elétrica com transformador trifásico exclusivopara o equipamentos de Rx;

Oscilações frequentes na rede elétrica;

Aterramento adequado.


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Chassis e écrans

Tratar o chassi com carinho!Artefatos – Inadequada manipulação dos chassis – Presença de corpos estranhos dentro do chassi – corpos estranhos (pó, fios de cabelos, fiapos...) – Contaminação por químicos – bolhas de ar – Respingos de diversos líquidos


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Filmes:

Os filmes IBF-RX podem ser processados com químicos automáticosou manuais existentes no mercado. É sugerido o uso dos produtosquímicos IBF (reveladores e fixadores) para a obtenção demelhores resultados. A temperatura recomendada para revelaçãoautomática é de 32 a 37ºC.


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Químicos:

Deve-se observar sempre os sinais de rendimento e saturação dosquímicos;

Quando preparar novos químicos seguir rigorosamente asinstruções do fabricante quanto as misturas;

A temperatura ideal de processamento é entre 32ºC e 35ºC.


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Processadora:

Deve sempre receber manutenção preventiva;

Deve ser realizado uma limpeza interna e trocas dos químicos pelomenos uma vez a cada 15 dias ou quando as imagens

apresentarem sinais de contaminação ou saturação;

Ter cautela para não contaminar os compartimentos dos racks,revelador, fixador e água.


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• Dicas:Seja sempre ético e profissional;

Se preocupe e de atenção ao paciente, ele é a razão do

seu trabalho;

Aperfeiçoe e aplique seus conhecimentos;

Conheça seus equipamentos e ambiente deTrabalho;

Tenha sempre bom senso

calculo de kv e mas

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