brasil e agartha - ii sancta sanctorum” da mãe terra ... · “manuscritos do mar morto”,...

Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa

BRASIL E AGARTHA - II

Acesso: www.portaldeaquario.com.br /

Link Palestra Pública

A Consciência do III Milênio

Agartha, Arca ou Barca é o lugar para onde o

Manu Noé conduziu seu Povo ou Família...

J. M. Allegro, em seu livro

“Manuscritos do Mar Morto”, escreve:

“Debaixo desta caverna se acha a cidade de Esgard”.

“Sancta Sanctorum” da Mãe Terra

Brasil e Agartha - II


“Nas Epístolas de S. Paulo, o título do texto hebreu

nos mostra escrito com todas as letras o nome de

Agartha: Agartha-al-Galatim, Agartha-al-Ephesim,

Agartha-al-Romin; de Agartha aos Gálatas, de

Agartha aos Efésios, de Agartha aos Romanos”,

de Agartha aos Thessalonissenses.



“A Terra Além Dos Pólos” - Encontro do O Almirante

da Marinha Richard Evelyn Byrd com Ovnis em 1947

O leitor da documentação achará um exemplo notável

de séria revelação, especialmente se considera-mos

que este diário de vôo foi escrito no ano de 1947, nos

meses de fevereiro e março, sob circunstâncias que,

evidentemente, desafiavam a imaginação e a

credibilidade dos daquela época. Ali é tratada com

respostas, a origem dos chamados OVNIS, bem como a

teoria da Terra Oca ou, como o Almirante a descreveu.

Vejam: Portal de Aquário / Cultura / OVNI - ORBES - TERRA OCA



Pedra da Gávea – Pico Dedo de Deus – Vila Velha

no Paraná, a Esfinge na Serra do Roncador em MT, etc.

Grandes Portais para o Centro da Terra que poderia ser

para uma outra dimensão ou para Agarta, um grande

reino e mundo subterrâneo, situada na face interior da

Terra, entendendo-se que a Terra seria oca.

Este grande reino, teria portais em vários pontos

da Terra, entre as “virtuais” entradas pontuando

Terras Sagradas em vários continentes.

Vejam as Terras Sagradas do Brasil – Portal de Aquário



BRASIL, como “Terra do Fogo” ou da “brasa”.

Por isso mesmo – como já teve ocasião de dizer –

“Santuário da iniciação moral do gênero humano

a caminho da sociedade futura”

“lugares jinas do Brasil” – como sejam a Serra do

Roncador, para onde se têm dirigido, digamos,

inutilmente, diversas expedições, sendo que a mais

proveitosa... a do cel. Percy Harrison Fawcett.



Fawcett realizou sete expedições entre 1906 e 1924.

O seu último registro foi em 29/05/25, quando

Fawcett telegrafou para sua esposa dizendo que

estava prestes a entrar em um território inexplorado

acompanhado somente de seu filho e um amigo de

Jack, chamado Raleigh Rimmell. Eles então

partiram para atravessar a região do Alto Xingu,

e não mais voltaram.



A mesma “Pedra da Gávea”, onde o Champollion

brasileiro, que foi Bernardo Ramos decifrou as suas

reveladoras inscrições, como de origem fenícia; ...

Também uma de nome “Bandeira Piratininga”,

de todo infrutífera por não ter alcançado a

referida “serra”; do mesmo modo, Vilha Velha,

próximo a Ponta Grossa, PR.



...senão, ainda, o pouco que se sabe da “Lagoa

encantada”, na Serra de Caparaó, cujo pico mais

alto, o Pontão da Bandeira, possui 2884 metros.

E onde, segundo as lendas, “voga um cisne

doirado, e em cuja margem, arrancados os capins,

ao invés de raízes, ostentam pepitas e filões de

oiro”, dizemos, todos eles “lugares Jinas”, porque

aí viveram outras gentes: “De Gentes del otro

mundo”, como diria Roso de Luna. E tão sábias,

que se tornaram dignas de tão precioso “título”.



...Ele, Hiram, voltará à sua Santa Morada, para fazer

jus à antiga palavra Franco-Maçônica VITRIOL –

composta de sete letras com a qual era formada a

frase mais secreta que se conhece, verdadeira

“Palavra de Passe”, cujo sentido real até hoje somente

decifrado por Aqueles que têm o direito

de penetrar no mais sublime de todos os Tabernáculos:

VISITA INTERIORA TERRAS RECTIFICANDO

INVENIES OMNIA LAPIDEM.



A Ciência das Idades, informa que nos

espaços ora ocupados pelos dois maiores

oceanos de Este e Oeste, encontravam-se dois

grandes continentes, Lemúria e Atlântida.

Eles desapareceram sob as águas, porém,

muitos de seus habitantes se salvaram

quando levados pelos caminhos que os

conduziram para o Deserto de Gobi e

depois para os reinos subterrâneos.

Brasil e Agartha


Segundo as tradições de várias regiões

da Terra, as cavernas subterrâneas, também

do continente americano são habitadas por

antigo povo que desapareceu no seio da terra,

do qual se encontram muitos vestígios.

Os mundos interiores são governados por

chefes que reconhecem a soberania do Rei do

Mundo, inclusive os que guardam as

embocaduras comunicantes com Duat e

Agartha, conhecidos pelo nome de “Todes”.



Aprofundando no estudo destes mistérios

milenares, não poderíamos deixar de citar o

inigualável Mestre Tibetano Djwhal Khul, que

segundo uma declaração dele próprio em 1.934,

se tratava apenas de um discípulo de certo grau

vivendo em corpo físico, como todos nós, na

região do Tibete.



Sabemos que tal afirmação oculta, de fato, o

grande iniciado e emissário dos mundos

subterrâneos que é, confirmação que pode ser

feita pela leitura dos livros de Alice A. Bailey, em

co-autoria com o mesmo. Disse que o conteúdo de

seus livros seriam dados sem nenhuma exigência

de aceitação e que não deveriam ser aclamados

como escrita inspirada.



Especialmente, no seu livro Tratado sobre

Magia Branca, ele fala abertamente dos

mundos subterrâneos e dos grandes mistérios

que seriam revelados para a humanidade

neste grande momento de transição

planetária. Assim escreveu:



“Uma segunda rama se estabeleceu

posteriormente, na Ásia, e desta rama os

adeptos do Himalaia e do sul da Índia são os

representantes, ainda que o trabalho tenha sido

transferido materialmente. No futuro far-se-ão

descobertas que revelarão a realidade do antigo

modelo de trabalho hierárquico; antigos arquivos

e monumentos serão revelados, alguns sobre a Terra e muitos em abrigos subterrâneos”.



Também no livro Iniciação Humana e Solar,

Djwhal Khul fala de Shamballa, o ponto sagrado

da manifestação planetária, que está localizado

na região mais central de nosso planeta físico,

a Terra. Segundo ele, “Shamballa é a Cidade dos

Deuses, que fica para o Ocidente de algumas

nações, ao Oriente de outras, ainda ao Norte ou a

Sul de outras. É a Ilha Sagrada no deserto de Gobi, a Cidade da Ponte das tradições.



Suas cidades se encontram sob os

continentes e os mares, havendo vias de

comunicação secreta entre elas e certas

regiões da superfície”.



Na opinião de René Guénon, esses títulos

não designam propriamente um personagem

histórica ou lendária, mas um princípio, a

inteligência cósmica que reflete a luz

espiritual e formula a Lei adequada às

condições do nosso mundo e a determinado

ciclo, sendo ao mesmo tempo o arquétipo

do homem.



Segundo ele, o que importa é que tal Princípio

pode ser manifestado por um centro espiritual

estabelecido no mundo terrestre, simil de outro

localizado no centro do planeta, por organização

apta a conservar a sagrada tradição de origem não

humana, por meio da qual a sabedoria primordial

se transmite através dos tempos aos que forem

dignos de recebe-la.



Essa Organização, representando o Manu,

poderá legitimamente assumir o título e os

atributos por identificar-se, pelo grau de

conhecimentos que tem adquirido, com o

referido Princípio, do qual se faz sua

humana expressão e diante do qual

desaparece sua personalidade.

Vejam: Cosmogênese e Antropogênese,

Portal de Aquário, Eubiose / Literatura – Textos.



Tal é, diz René Guenon, o caso da Agartha,

desde que aquele Centro recolheu, como afirma

Saint-Yves, a herança da antiga dinastia solar,

os “Surya Vansa” que residiam em Ayedhya,

a Cidade Solar do Rosacruzes, a Cidade do

Sol de Campanella, Utopia de Thomas More, etc.



O Rei do Mundo não é somente o Chefe Supremo da

Agartha, mas o Soberano Pontífice ou Chefe da

Igreja bramânica. O Rei do Mundo detém em suas

mãos os dois poderes, o temporal e o espiritual.

Os autores cabalistas poderiam tê-los vislumbrado

analisando dois arcanos do Taro, o quarto e o quinto,

respectivamente o Imperador e o Papa. E teriam

descoberto que se trata do Rei Melki-Tsedeck, o

qual exerce simultaneamente Rei, Sacerdote,

Senhor de paz e de justiça



A posse dos dois governos, temporal e

espiritual, foi a grande aspiração da igreja,

governos que não podiam ser exercidos por

nenhuma religião, mas por quem estivesse

investido de semelhante privilégio, exclusivo do

Rei do Mundo, que se manifesta duplamente, isto

é, tanto na superfície como no seio da Terra, ou

melhor, um duplo Avatara.



Tal se afigura o Rei do Mundo entre seus

dois Ministros: Mahima e Mahinga, que Guénon

chama de Mahatma e Mahinga. Daí tirou a

maçonaria egípcia os termos Mênfis e Misraim,

de simbolismo ainda mais secreto.



Falando sobre esta região transcendente de

Agartha, reforça a tônica dada por outros

insignes adeptos da Boa Lei:

“Este país de Agartha é por muitos

denominado Shamballa e as escrituras o

descrevem como uma ilha imperecível que

nenhum cataclismo pode destruir.”



O título do Rei do Mundo é aplicável ao Manu,

o legislador primordial, e no sentido esotérico,

ao Planetário da Ronda, como Rei Melki-Tsedek,

Monarca Universal. Menés, entre os egípcios, e

Minos na Grécia antiga, se identificam ao Deus

Yama das escrituras hindus, como legislador dos

vivos e juiz dos mortos.



Essa Organização, representando o Manu,

poderá legitimamente assumir o título e os

atributos por identificar-se, pelo grau de

conhecimentos que tem adquirido, com o

referido Princípio, do qual se faz sua humana

expressão e diante do qual desaparece sua

personalidade.

Brasil e Agartha


Valiosos estudos relativos a esse Monarca

encontramos nos livros “Lê Roi du Monde”, de

René Guénon. A L’Ombre dês Monastères

Thibetains”, de Rivière, “The Hearth of Asia”, de

Nicholas Roerich, “Mission de l’Inde”, de Saint

Yves d’Alveydre, e em “Animais, Homens e

Deuses”, de F. Ossendovwsky,

O Mundo Perdido de Agharta. O mistério do

mundo subterrâneo e a energia do Universo,

Alec Maclellan. entre outros.



A Agartha é também conhecida como sede da

Confraria Branca dos Banthe Jauls. As duas

iniciais desta expressão sânscritas lembram as

das colunas do templo de Salomão, Jakim e

Bohaz, e se relacionam aos dois caminhos da

Vedanta, Jnana e Bakti, isto é, conhecimento e

iluminação, justiça e amor etc. Entre as duas

colunas acha-se a do Karma.



A posse dos dois governos, temporal e

espiritual, foi a grande aspiração da igreja,

governos que não podiam ser exercidos por

nenhuma religião, mas por quem estivesse

investido de semelhante privilégio, exclusivo

do Rei do Mundo, que se manifesta

duplamente, isto é, tanto na superfície como

no seio da Terra, ou melhor, um duplo Avatara.



“Em suas células subterrâneas a população

dos Dwijas se dedica ao estudo de todas as

línguas sagradas, e coroa os trabalhos de

filosofia mais surpreendentes com os

maravilhosos descobrimentos da língua

universal chamada de Vatan”.

Brasil e Agartha


O crime e o erro são ali desconhecidos. A

ciência atingiu o apogeu. Nada mais está sujeito a

destruição. Os indivíduos são perfeitos. Trata-se

de um reino de milhões de seres, regidos pelo Rei

do Mundo. Ele conhece as forças da natureza, as

almas dos homens e lê no grande livro do destino.

Invisível, reina sobre milhões de homens sempre

prontos a cumprir suas ordens.



As cavernas profundas são iluminadas por

uma luz particular, que permite o crescimento

dos vegetais e propicia aos homens vida longa,

sem doença alguma.

“Horizontes Perdidos”, “Ela, a Feiticeira”

e outros romances do gênero foram

baseados naquelas tradições.

Brasil e Agartha


“O território sagrado de Agartha é

independente, organizado sinarquicamente e

composto de uma população que se eleva a

uma cifra de quase vinte milhões de almas”.

“Em Agartha não existe nada parecido com os

nossos horríveis sistemas judiciais ou

penitenciários: não existem prisões”.

Vejam: Terras Sagradas do Brasil

(Portal de Aquário)

Brasil e Agartha


HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA - fundador da Sociedade

Brasileira de Eubiose, que não deixou de falar

claramente sobre os mundos interiores e o mistério

dos discos voadores.

No seu livro Eubiose, a Verdadeira Iniciação fala que o

país que Noé se dirigia, segundo a tradição, era um

local subterrâneo, cujo nome até mesmo se parecia

com o de “barca”, ou seja, Agartha. “Como se vê, ‘arca’

ou ‘barca’ teve um sentido muito mais profundo que a

Lei ainda não permitiu totalmente desvendar.”



Sobre os discos voadores, HJS foi o primeiro a

declarar publicamente que parte deles vem do

interior da Terra. São suas palavras:

“Sim, discos voadores, que tanto preocupam os

homens de hoje, a própria televisão, as

irradiações de amanhã, que são levadas a efeito

sem necessidade de aparelho de rádio, aparecem

vindos de Agartha, para depois, os maiores

cientistas do mundo as darem como suas”.


Sociedade Brasileira de EubioseEscola Iniciática

Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal

de evolução que segue três caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação,

a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho,

em busca do seu Deus Interior.

Escola de Iniciação de caráter cultural e espiritualista

que visa aprimorar a consciência física, psíquica

e espiritual.

A união com o seu Deus Interior


Escola de Iniciação de caráter cultural e

espiritualista – visa aprimorar a

consciência física, psíquica e espiritual.

A união com o seu Deus Interior

A Lei Universal de Evolução e

Transformação

Amor-sabedoria - Verdade - justiça

Sociedade Brasileira de EubioseFundada em 1921 em São Lourenço-MG

Prof. Henrique José de Souza e D. Helena Jefferson de Souza

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