booklet 32º festival nacional folclore albergaria

1

32o Festival Nacional de FolcloreALBERGARIA-A-VELHA

Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha

2

32o Festival Nacional de Folclore ALBERGARIA-A-VELHA


PROGRAMA

14h - Abertura com Mostra de Artesanato no Parque da Mobilidade (frente à Pis-cina Munbicipal)

17h - Recepção dos Grupos na Biblioteca Municipal de Albergaria-a-VelhaEntrega de lembranças

18h - Jantar Convívio na Escola Secundária de Albergaria-a-Velha

21h - Início do 32º Festival Nacional de Folclore, com a participação de:

- Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-VelhaBAIXO VOUGA

- Grupo Folclórico Casa do Povo Alte, LouléALGARVE

- Rancho Folclórico Casa do Povo Nespereira, GouveiaBEIRA ALTA SERRANA

- Rancho Folclórico e Etnográfico Souto da Carpalhosa, LeiriaALTA ESTREMADURA

- Rancho Etnográfico Santiago de Bougado, TrofaDOURO LITORAL NORTE

- Grupo Etnográfico Danças e Cantares da NazaréALTA ESTREMADURA

ÍNDICE^ PÁGINAS

6

8

10

12

14

16

3



4



sentações verdadeiras, onde o pre-sente não se mistura com a história dos nossos antepassados, este é o papel do Folclore Português na identidade do nosso presente.

’’

‘‘ Preservando o nosso passado, garantimos a nossa identidade hoje e no futuro. Valorizando os costumes, tradições, jogos, brincadeiras, através de apre-

Não há futuro sem presente, só há presente porque tivemos passado e a todos nós cabe manter este elo histórico como alicerce da

sociedade.

5



Zona Industrial – Arruamento DApartado 184

3854-909 Albergaria-A-VelhaPORTUGAL

www.cutbrik.com

6



Um grupo de Albergariense à 32 anos juntou-se com o sonho, de não deix-ar esquecer os costumes dos seus avós.

Esses Albergarienses sentaram-se ao pé dos “seus avôzinhos“, confrater-nizando à lareira ouviram e registaram as suas histórias, cantando melo-dias e modinhas divertiram-se.Para não perder e para manter vivas as tradições das suas raízes esses Albergarienses fundaram o Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha.

Grupo Folclórico Cultural Recreativo , ALB-A-VELHABAIXO VOUGA

HISTORIAL

7



Hoje orgulhosamente apresenta e ostenta as modinhas e trajos do povo de Albergaria-a-Velha nas suas apresentações. Os seus elementos quan-do trajados vivem uma viajem ao passado, sentem os seus antepassados e sabem quanto mais reais forem melhor passam ao mundo actual um saber que permitiu sermos quem somos hoje.

O Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha, agra-dece aos seus antigos directores, os atuais, componentes, município, junta, industria, comércio e amigos a dedicação dada à causa, o trabalho de to-dos faz deste Grupo um dos melhores representantes da cultura de Alber-garia-a-Velha o que nos deixa muito orgulhosos.

www.fafinstala.pt

8



Grupo Folclórico Casa do Povo Alte, LOULÉALGARVE

Fundado em 4/10/1938 com o objectivo de divulgar os trajos, músicas dan-ças e cantares tradicionais da zona em que se insere – serra algarvia do concelho de Loulé – e de participar no concurso etnográfico das aldeias mais portuguesas.

O grupo é sócio da Federação do Folclore Português e está filiado no Ina-tel.

Ao longo da sua existência, tem participado na maioria dos festivais na-cionais e internacionais de folclore, em Portugal e no estrangeiro, sendo de realçar as suas atuações nas festas do mundo português em 1940 e no concurso internacional de danças e canções populares de Madrid onde obteve medalhas e diploma de “Alto Mérito Etnográfico”.

HISTORIAL

9



Nos últimos anos e no estrangeiro, participou em festivais na Espanha, França, Itália, Hungria, Grécia, Brasil e México.Em 12 de Maio de 1994 foi agraciado com a Medalha de Mérito Munici-pal, Grau Ouro, do Concelho Loulé.

Em 1999 foi galardoado com o prémio “primus inter pares” pela revista magazine do Algarve.

Em janeiro de 2000 recebeu a medalha de mérito turístico grau prata, entregue por sua excelência o Secretário de Estado do Turismo.

Nos últimos anos tem organizado dois festivais de folclore, inseridos na reconstituição das antigas bodas de casamento.

Nos festivais de folclore em que participa, representa etnograficamente a saudação dos noivos, o desfile e bailo de casamento da zona de Alte, de finais de 1800 princípios de 1900, com cópias de trajos da mesma época.

Do reportório fazem parte 25 danças de roda simples, com pares no meio, em cadeado, com despiques, com baile mandado; ao som de toda a tocata e cantata ou só ao som de acordeão e ferrinhos.

10



Rancho Folclórico Casa do Povo Nespereira, GOUVEIABEIRA ALTA SERRANA

FREGUESIA: NespereiraDATA DE FUNDAÇÃO: 15 de Setembro de 1976

Nespereira fica situada na vertente Norte da Serra da Estrela. Região granítica e montanhosa predominantemente agrícola, tem solo fértil e óptimas pastagens, advindo daí a abundância de gado lanígero e a fabri-cação artesanal do mundialmente famoso Queijo da Serra.Através dos tempos tem sido recheada de artífices principalmente da con-strução civil. O Rancho Folclórico da sua Casa do Povo, é um fiel inté-rprete das tradições dos seus antepassados. É através dele que se fazem reviver as danças e cantares de antanho, assim como os trajes e costumes dos nossos avós.

Actualmente, para além de trajes de Romaria, Domingueiros e dos noivos, destacam-se os trajes de trabalho que retratam as profissões mais

11



representativas da nossa freguesia, nomeadamente: pastor, queijeira, carpinteiro, lavadeira, pedreiro, mulher da laje, malhador, ceifeira, moleiros, mateira, homem e mulher da rega, etc.

Foi fundado em 15 de Setembro de 1976 e tem participado em festivais de folclore em diferentes regiões do país.Internacionalizou-se em Julho de 1983 actuando em várias cidades de França junto das comunidades Lusíadas. Posteriormente efectuou várias actuações em Espanha, nomeadamente nas comemorações do Dia de Por-tugal, e na cidade de Zofingen na Suiça.No ano de 2005, deslocou-se à ilha da Madeira onde participou na Se-mana Europeia de Folclore.Face à preocupação em criar um espaço que pudesse enriquecer e desen-volver social e culturalmente a Freguesia, nasceu o Núcleo Museológico do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Nespereira. Esta foi a solução para reduzir ou impedir a degradação e destruição de boa parte do património e das memórias etnográficas das nossas gentes.

PRINCIPAIS ACTIVIDADES- Participação em Festivais de Folclore, Produção de Artesanato / Feiras de Artesanato e Produtos Regionais, Noites Culturais, Eventos Despor-tivos, Exposições temáticas no Núcleo Museológico da Casa do Povo de Nespereira.

12



Rancho Folc. Etno. Souto da Carpalhosa, LEIRIAALTA ESTREMADURA

O Rancho Folclórico e Etnográfico de Souto da Carpalhosa, foi fundado em 1975 por um grupo de jovens em parceria com alguns adultos, todos de-terminados em não deixar que se perdessem no tempo tradições populares, usos e costumes da sua região, em particular da sua localidade.

Todas as suas danças e cantares foram recolhidas junto de populares mais idosos, residentes na localidade e arredores, mantendo o caris popular que as tornam alegres e bastantes harmoniosas e espectaculares, pois são cantadas e dançadas tal como nos foi ensinado.

Os trajos remetem-nos a finais do século XIX princípios do século XX,

HISTORIAL

13



sendo a sua maioria peças originais. As restantes cópias foram extraídas de fotografias da época e de acordo com indicações dadas por moradores mais velhos.

Sócio efetivo da Federação de Folclore Português.

14



Rancho Etnográfico Santigo de Bougado, TROFADOURO LITORAL NORTE

Santiago de Bougado terra rica em etnografia e folclore. Dia de S. Mar-tinho 11 de Novembro de 2005 um grupo de Bougadenses junta-se algures dentro de portas, castanhas e jeropiga fazem as honras da noite, julgando interpretar a historia, a concertina acompanhou, e houve-se os primeiros acordes ao fundo. (um coração contente é um festim permanente). Era um bulício alegre de quem gostava de esquecer os dias da semana de trabalho e formasse ali o Rancho Etnográfico de Santiago de Bougado.

Santiago de Bougado faz parte da Cidade e do Concelho da Trofa. Situa-se na margem esquerda do Rio Ave, pertence ao Distrito do Porto e ao Douro Litoral.

HISTORIAL

15



Santiago de Bougado é terra de gente alegre, outros tempos não passava tarde de domingo em que a harmónica de beiços, violão, viola, cavaquinho e ferrinhos, não libertassem os sons musicais do malhão, vira, regadinho, chula etc. era na Trofa Velha, era em Lantemil, era na Samogueira ou na Barca, a juventude pulava cantava e dançava á procura do que a vida tem de bom. (só que o futuro não dá nunca, como promete) Assim nós lançamos a semente á terra. Enquanto esta germinava, outros foram fazer recolhas e pesquisas de trajes, cantares e danças. Pretende assim o Rancho Etnográfico representar o princípio do século XX, para levar de terra em terra as recordações dos usos e costumes dos nossos antepassados.

Agora já com Direcção formada e eleita, inscrevemo-nos na Federação de Folclore Português como sócio aderente, e no INATEL. Fazemos Festi-val de Folclore todos os anos e o grupo é composto por 45 elementos. Os trajes: Lavrador rico, do mingar, romaria, feira, trabalho, ver a Deus e noivos. A tocata composta por concertina, acordeão, violão, viola brague-sa, cavaquinhos, reco-reco bombo e ferrinhos. A partir daqui o Rancho ganha forma e promete dar os seus frutos.

16



Grupo Etnográfico Danças e Cantares, NAZARÉALTA ESTREMADURA

Fundado em 25 de Julho de 1997, foi admitido como sócio do Inatel em Junho de 1999 e da Federação do Folclore Português em Janeiro de 2001.

Fazendo da componente etnográfica a ligação com o período que repre-senta, 1920 a 1940, este grupo, através das actuações que tem efectuado por todo o país e no estrangeiro, transporta a Nazaré nos seus usos, costumes, danças e cantares.

Tendo como preocupação dominante o manter as tradições da Nazaré, o Grupo Etnográfico Danças e Cantares da Nazaré tem vindo a desenvolver profundo trabalho na pesquisa do traje e da tradição oral, procurando através da sua representação mostrar os usos e costumes da Nazaré de antigamente.

HISTORIAL

17



18



19



20



21



22



23



24



O Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha agra-dece aos seus patrocinadores, Município de Albergaria-a-Velha, Junta

de Freguesia de Albergaria-a-Velha e Valmaior e a todos os seus elemen-tos, graças a todos foi possível por de pé este grande evento de Folclore.

O Presidente,Sérgio Silva, Eng.

’’

‘‘

youtube.com/watch?v=1klhimitgwwTransmissão em Directo em:

Siga-nos em:

booklet 32º festival nacional folclore albergaria

Documents