boletim dominical nº 15 fagundes dia 14.06.2015.docx

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BOLETIM DOMINICAL Nº 15 – ANO 2015 – 14 DE JUNHO Pastor Rev. Edvaldo Miranda e-mail: rev. edvaldomiranda@hotmail .com Fone: 8659-1825 Mesa Administrativa Micheo Tavares Veríssimo José Nildo Freire Araújo Geni Maria do Nascimento O Princípio Regulador do Culto A assembleia pública é um ajuntamento, um momento e um lugar para que Deus se encontre diretamente com o Seu povo. Ele a conhecer a lei, e eles, em retorno, o bendizem (...) O OS FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DO CULTO DOMÉSTICO (1ª parte) Toda igreja quer crescer. Mas, é surpreendente como só umas poucas procuram promover o seu crescimento interno pela ênfase na necessidade de criar os filhos na verdade da Aliança. Poucos lutam seriamente com o porquê de muitos adolescentes se tornarem membros nominais, com uma mera noção de fé, ou de trocarem a verdade evangélica por doutrina antibíblica e por modos de culto. Creio que uma grande razão desse fracasso seja a falta de ênfase no culto doméstico. Em muitas igrejas e lares o culto doméstico é algo opcional ou, no máximo, um exercício superficial, assim como uma breve oração de graças à mesa antes das refeições. A conseqüência é que muitas crianças crescem sem qualquer experiência ou impressão da cristã e do culto como uma realidade diária. Quando meus pais celebraram as bodas de ouro todos nós, os cinco filhos, decidimos expressar-lhes a nossa gratidão de uma mesma maneira sem que antes houvéssemos nos consultado mutuamente. Todos nós, inacreditavelmente, agradecemos à nossa mãe por suas orações, e todos nós agradecemos ao nosso pai pela sua liderança no nosso culto doméstico nas tardes de domingo. Meu irmão disse: “pai, a lembrança mais antiga que tenho é de lágrimas escorrendo pela sua face quando você nos ensinava com o livro “O Peregrino” nas tardes de domingo sobre como o Espírito Santo dirige os crentes. Quando eu tinha três anos de idade Deus lhe usou no culto doméstico para me dar a convicção de que o cristianismo era real. Não importou o tanto que me desviei anos mais tarde, eu jamais pude questionar seriamente a realidade do cristianismo, e eu quero lhe agradecer por isso”. Será que veremos reavivamento entre os nossos filhos? Lembremo-nos de que é comum Deus usar a CAPÍTULO V DA PROVIDÊNCIA VII. Como a providência de Deus se estende, em geral, a todos os crentes, também de um modo muito especial ele cuida da Igreja e tudo dispõe a bem dela. Ref. Amós 9:8-9; Mt. 16:18; Rm. 8-28; 1Tm. 4: 10. CAPÍTULO VI DA QUEDA DO HOMEM, DO PECADO E DO SEU CASTIGO I. Nossos primeiros pais, seduzidos pela astúcia e tentação de Satanás, pecaram, comendo do fruto proibido. Segundo o seu sábio e santo conselho, foi Deus servido permitir este pecado deles, havendo determinado ordená-lo para a sua própria glória. Ref. Gn. 3:13; 2Cor. 11:3; Rm. 11:32 e 5:20-21.

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CAPTULO VDA PROVIDNCIAVII. Como a providncia de Deus se estende, em geral, a todos os crentes, tambm de um modo muito especial ele cuida da Igreja e tudo dispe a bem dela. Ref. Ams 9:8-9; Mt. 16:18; Rm. 8-28; 1Tm. 4: 10. CAPTULO VIDA QUEDA DO HOMEM, DO PECADO E DO SEU CASTIGOI. Nossos primeiros pais, seduzidos pela astcia e tentao de Satans, pecaram, comendo do fruto proibido. Segundo o seu sbio e santo conselho, foi Deus servido permitir este pecado deles, havendo determinado orden-lo para a sua prpria glria. Ref. Gn. 3:13; 2Cor. 11:3; Rm. 11:32 e 5:20-21.

Este artigo pode conter de 175 a 225 palavras.O objetivo do boletim informativo fornecer informaes especializadas para um pblico-alvo. Os boletins informativos so um excelente meio de anunciar produtos ou servios, alm de gerar credibilidade e criar uma identidade entre seus parceiros, funcionrios ou prestadores de servio.Primeiro, determine o pblico-alvo. Poder ser qualquer um que se beneficie com o seu contedo, por exemplo, funcionrios ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar um servio.Voc poder organizar uma lista de endereamento a partir de cartes-resposta comerciais, cadastros de clientes, cartes de visita ou listas de associao em geral.Se explorar o catlogo do Publisher, voc encontrar muitas publicaes que iro combinar com o estilo do boletim informativo.Depois, estabelea o tempo e o valor que estar disposto a investir no boletim informativo. Esses fatores ajudaro a determinar a periodicidade de distribuio e o tamanho do boletim informativo. Para que seja considerado uma fonte de informao consistente, recomendvel uma distribuio trimestral, no mnimo. Seus clientes ou funcionrios aguardaro ansiosos a sua tiragem.Ttulo do artigo principalTtulo do artigo secundrioEste artigo pode conter de 75 a 125 palavras.O ttulo uma parte importante do boletim informativo e deve ser escolhido com muito cuidado.Ou seja, ele deve representar precisamente o contedo do artigo e transmitir uma ideia geral. Pense no ttulo antes de escrever o artigo, isso ajuda a manter o foco no assunto principal.Aqui esto alguns exemplos de ttulos: "Produto Ganha Prmio Industrial"; "Novo Produto Pode Economizar Seu Tempo!"; "Recorde de Lucros" e "Agora Uma Nova Filial Perto de Voc".

Nome da empresaAno 2012 - 28 de JulhoBoletim Especial - N 27

Pastor EfetivoRev. Edvaldo MirandaFone: 9943-2640 9135-0858 8862-6343 Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Legenda da imagem ou do elemento grfico.Ttulo do artigo internoPgina 1Boletim Especial - N 27

Este artigo pode conter de 175 a 225 palavras.O objetivo do boletim informativo fornecer informaes especializadas para um pblico-alvo. Os boletins informativos so um excelente meio de anunciar produtos ou servios, alm de gerar credibilidade e criar uma identidade entre seus parceiros, funcionrios ou prestadores de servio.Primeiro, determine o pblico-alvo. Poder ser qualquer um que se beneficie com o seu contedo, por exemplo, funcionrios ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar um servio.Voc poder organizar uma lista de endereamento a partir de cartes-resposta comerciais, cadastros de clientes, cartes de visita ou listas de associao em geral.Se explorar o catlogo do Publisher, voc encontrar muitas publicaes que iro combinar com o estilo do boletim informativo.Depois, estabelea o tempo e o valor que estar disposto a investir no boletim informativo. Esses fatores ajudaro a determinar a periodicidade de distribuio e o tamanho do boletim informativo. Para que seja considerado uma fonte de informao consistente, recomendvel uma distribuio trimestral, no mnimo. Seus clientes ou funcionrios aguardaro ansiosos a sua tiragem.Ttulo do artigo principalTtulo do artigo secundrioEste artigo pode conter de 75 a 125 palavras.O ttulo uma parte importante do boletim informativo e deve ser escolhido com muito cuidado.Ou seja, ele deve representar precisamente o contedo do artigo e transmitir uma ideia geral. Pense no ttulo antes de escrever o artigo, isso ajuda a manter o foco no assunto principal.Aqui esto alguns exemplos de ttulos: "Produto Ganha Prmio Industrial"; "Novo Produto Pode Economizar Seu Tempo!"; "Recorde de Lucros" e "Agora Uma Nova Filial Perto de Voc".

Nome da empresaAno 2012 - 28 de JulhoBoletim Especial - N 27

Pastor EfetivoRev. Edvaldo MirandaFone: 9943-2640 9135-0858 8862-6343 Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Legenda da imagem ou do elemento grfico.Ttulo do artigo internoPgina 1Boletim Especial - N 27

BOLETIM DOMINICAL N 15 ANO 2015 14 DE JUNHOOS FUNDAMENTOS TEOLGICOS DO CULTO DOMSTICO (1 parte)

Toda igreja quer crescer. Mas, surpreendente como s umas poucas procuram promover o seu crescimento interno pela nfase na necessidade de criar os filhos na verdade da Aliana. Poucos lutam seriamente com o porqu de muitos adolescentes se tornarem membros nominais, com uma mera noo de f, ou de trocarem a verdade evanglica por doutrina antibblica e por modos de culto. Creio que uma grande razo desse fracasso seja a falta de nfase no culto domstico. Em muitas igrejas e lares o culto domstico algo opcional ou, no mximo, um exerccio superficial, assim como uma breve orao de graas mesa antes das refeies. A conseqncia que muitas crianas crescem sem qualquer experincia ou impresso da f crist e do culto como uma realidade diria. Quando meus pais celebraram as bodas de ouro todos ns, os cinco filhos, decidimos expressar-lhes a nossa gratido de uma mesma maneira sem que antes houvssemos nos consultado mutuamente. Todos ns, inacreditavelmente, agradecemos nossa me por suas oraes, e todos ns agradecemos ao nosso pai pela sua liderana no nosso culto domstico nas tardes de domingo. Meu irmo disse: pai, a lembrana mais antiga que tenho de lgrimas escorrendo pela sua face quando voc nos ensinava com o livro O Peregrino nas tardes de domingo sobre como o Esprito Santo dirige os crentes. Quando eu tinha trs anos de idade Deus lhe usou no culto domstico para me dar a convico de que o cristianismo era real. No importou o tanto que me desviei anos mais tarde, eu jamais pude questionar seriamente a realidade do cristianismo, e eu quero lhe agradecer por isso.Ser que veremos reavivamento entre os nossos filhos? Lembremo-nos de que comum Deus usar a restaurao do culto domstico para trazer o reavivamento igreja. Por exemplo, as clusulas do termo de compromisso de 1677 da congregao Puritana de Dorchester, em Massachusetts, incluam o dever de reformar as nossas famlias, empenhando-nos no zelo de nos comprometermos a manter nelas o culto a Deus, e a andarmos em nossas casas com coraes retos no cumprimento fiel de todos os deveres domsticos, educando, instruindo e exortando nossos filhos e familiares a guardarem os caminhos do Senhor. Assim como vai o lar vai tambm a igreja, vai tambm a nao. O culto domstico um dos fatores mais decisivos de como vai o lar. claro que o culto domstico no o nico fator. Ele no substitui os outros deveres de pais e mes. Sem o exemplo deles o culto domstico intil. O ensinamento espontneo que brota ao longo de um dia normal crucial, no entanto, tambm importante definir momentos para o culto domstico. O culto domstico o fundamento para a criao bblica de filhos. Neste livreto vamos examin-lo sob cinco aspectos: (1) as bases teolgicas do Culto Domstico; (2) O dever de realiz-lo; (3) a sua prtica; (4)a objees a ele; (5)a sua motivao.As bases teolgicas do culto domstico tm as suas razes no prprio ser de Deus. O apstolo Joo nos diz que o amor de Deus inseparvel da Sua vida trinitria. O amor de Deus nasce e transborda, partilha sua bem-aventurana de uma Pessoa da Trindade para as outras. Deus jamais foi um ser solitrio e individual a quem faltasse alguma coisa em Si. A plenitude de luz e de amor eternamente compartilhada entre o Pai, o Filho e o Esprito Santo. Continua no prximo boletim... Dr. Joel BeekePastor Rev. Edvaldo Mirandae-mail: rev. [email protected]: 8659-1825

Mesa Administrativa

Micheo Tavares VerssimoJos Nildo Freire ArajoGeni Maria do Nascimento

O Princpio Regulador do Culto

A assembleia pblica um ajuntamento, um momento e um lugar para que Deusse encontre diretamente com o Seu povo.Ele d a conhecer a lei, e eles, em retorno, o bendizem (...) O culto algo especial e de natureza dialogal. tambm explicitamente ordenado. O fato de estar na presena de Deus significa que existe no apenas princpios gerais a serem obedecidos, mas que os prprios elementos do ato de culto foram escritosde antemo. Frank Smith

LITURGIA

---------------------------------------------------Preldio: Instrumental

Chamada adorao: - Leitura Bblica Salmo 98- Orao de Adorao e Invocao - Hinrio n 19 Confisso de Pecados - Leitura Bblica Sl. 32- Orao Silenciosa de confisso - Orao de declarao de Perdo - Cntico

Edificao- Leitura Corrente A.T. - Gn. 16- Orao Pastoral de gratido e splica - Cnticos - Mensagem: Rev. Edvaldo (Rt. 1: 19-22) - Hinrio n 164- Orao - Beno Apostlica - Amm Trplice

Palavra Pastoral

Posldio: Msica Instrumental

REI SUBLIME N 19

Rei sublime em majestade e glria,Sobre as milcias do celeste alm,Ouve o louvor, os hinos de vitria,Dos que de Ti recebem todo o bem!

Vinde, remidos, filhos de Deus!Cantai louvores, que alcancem os cus!

Nos altos cus, louvor a Deus ressoa,De gratido ao soberano amor!Os redimidos, com fervor entoam,O nome excelso do seu benfeitor.

Eterno Deus, teus filhos vs prostrados,Perante o brilho da superna luz,Pois, do pecado, foram resgatados,E agora rendem glrias a Jesus!

NOME PRECIOSO N 164

Santo nome, incomparvel,Tem Jesus, o amado teu!Rei dos reis, Senhor eterno.Deus na terra, Deus nos cus

Nome bom, doce f,A esperana do porvir. (bis)

Leva tu contigo o nomeDe Jesus, o Salvador!Este nome d confortoHoje, sempre e onde for.

Este nome leva semprePara bem te defender!Ele a arma ao teu alcance,Quando o mal te aparecer.

Convidamos a todos para participar de um luau promovido pela UMP no terceiro sbado desse ms, (20/06) custar 15 reais por pessoa.