boa prática: projeto arteducação digital

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Relato de Melhores Práticas PROJETO ARTEDUCAÇÃO DIGITAL Prática E. E. MENINO JESUS DE PRAGA Nome da Escola Município/Estado: BELO HORIZONTE/MG Secretaria: SRE-METROPLITANA-C Diretor (a): JOSELITO BERNARDINO DE SOUSA Criador (es): ONG HUMANIZARTE E SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Propósito: DESENVOLVER HABILIDADES NO USO DE RECURSOS DIGITAIS PARA A PRODUÇÃO AUDIOVISUAL. Série/ Setor: A PARTIR DO 7º ANO Hélio Gomes Outubro/2009

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Page 1: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

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Relato de

Melhores

Práticas

PROJETO ARTEDUCAÇÃO DIGITAL Prática

E. E. MENINO JESUS DE PRAGA

Nome da Escola

Município/Estado: BELO HORIZONTE/MG

Secretaria: SRE-METROPLITANA-C

Diretor (a): JOSELITO BERNARDINO DE SOUSA

Criador (es): ONG HUMANIZARTE E SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Propósito: DESENVOLVER HABILIDADES NO USO DE RECURSOS DIGITAIS PARA A PRODUÇÃO AUDIOVISUAL.

Série/ Setor: A PARTIR DO 7º ANO

���� Hélio Gomes Outubro/2009

Page 2: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

Apresentação Definições

O Relato é um registro, feito pela escola, de uma prática diferenciada, inovadora e muito eficaz, usando

uma matriz predefinida (= próximas páginas, itens de 1 a 5).

Melhor Prática é um processo, sistema, mecanismo, que represente uma ótima ideia de se fazer algo

importante. Não é sinônimo de sofisticação. Pelo contrário, a Prática deve ser simples de aplicar. E dar

bons resultados.

Objetivos

O Relato tem três objetivos:

1. Garantir o domínio tecnológico da escola sobre seus melhores processos

2. Permitir a replicação das suas práticas por outras escolas interessadas

3. Reconhecer os criadores de práticas inovadoras e bem-sucedidas

Relator/Relatoria

Quem preenche é quem tem a melhor informação sobre a prática. Pode ser uma ou mais pessoas. Mas o

Relato é da escola.

O Relato deve ser escrito como se fosse ser lido por alguém fora da escola. Isso evita omissões e

simplificações excessivas, garantindo ao Relato a maior fidelidade possível na descrição da Prática.

Acessibilidade

A escola deve ter meios de disponibilizar seus Relatos, facilmente, ao pessoal da casa. Se quiser liberá-los a

terceiros, deve providenciar cópias extras em papel. Todo esse material pode estar disponibilizado no site

da escola, se houver um.

Folhas Extras

Se necessário, use mais de uma folha de qualquer item desta matriz. Identifique a folha adicional como

“Continuação”, e renumere as páginas do Relato.

Catálogo

O conjunto de Melhores Práticas de uma escola, ou da SME, compõe um CMP – Catálogo de Melhores

Práticas (ou outro nome de preferência da organização: coleção, coletânea, antologia, album, etc.)

Page 3: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

1. Trailer: A Prática Numa Cápsula

Dê uma notícia sobre a Prática, sem detalhes, apenas seu contorno, a informação suficiente para responder à

pergunta: “Qual a ideia da Prática?”

Trailer

O objetivo do projeto é a democratização do acesso aos recursos da criação e produção artísticas,

utilizando as novas tecnologias da comunicação, promovendo a inclusão social através do acesso a essas

tecnologias, ampliando o universo de conteúdos culturais dos alunos, desenvolvendo a sociabilidade e o

espírito de colaboração através do trabalho em equipe, estimulando o potencial criativo, além de capacitá-

los para o mercado de trabalho.

O Projeto ArtEducação Digital ocupa os espaços da escola, utilizando recursos tecnológicos que poderiam,

de outra forma, ser sub-utilizados. Essa ocupação do espaço faz com que os alunos estabeleçam uma

relação mais próxima com a escola, percebendo, utilizando e cuidando do espaço coletivo.

Page 4: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

2. Diferencial: O “Comercial” da Prática

Faça um breve, mas convincente, “comercial” da Prática. Em que ela é diferente? Por que sua replicação em outras

escolas é imperdível? Em que situação ela foi criada/introduzida?

Diferencial Humanização através da arte, esse é o mote do projeto. Formar indivíduos reflexivos, aptos a adquirir os

mais diferentes tipos de saber, indivíduos que pensem e que compreendam os problemas e as questões da

vida. Jovens que possam, a partir da construção de um mundo mais lúdico, abstrair da crueza da vida

cotidiana, para ter esperanças de um futuro mais ameno.

Conhecer a linguagem do audiovisual através das oficinas ministradas no projeto permite aos estudantes

praticar a intertextualidade, descobrir sons, barulhos e melodias, conhecer referências estéticas, brincar

com a arte, além de ampliar a capacidade de aprendizagem.

O projeto se constrói através da troca de saberes entre alunos e os professores, libertando os estudantes

das limitações ao livre pensar. Trabalha-se arte digital e suas tecnologias ao mesmo tempo em que se

valoriza a criatividade dos alunos e estimula-se a liberdade de expressão, de pensamento, de fruição do

mundo. Em suma, busca-se uma educação libertadora, com práticas voltadas para a construção de

pensamentos autônomos.

A arte digital e o conhecimento de suas tecnologias dá ao jovem voz ativa, permite um espaço de fala onde

ele pode se representar e onde pode representar o mundo que o cerca, externalizando a forma peculiar da

percepção da realidade que tem a juventude. As oficinas de arte-educação, por estarem baseadas na troca,

permitem o diálogo com as realidades sociais e com os valores culturais da comunidade escolar, tornando a

replicação da experiência possível em contextos diferentes, sem que haja perda de suas funções

formadoras e de sensibilização.

O projeto entende que as conquistas técnicas de uma sociedade são produto do olhar dessa sociedade para

o contexto que a cerca e, nesse sentido, acreditamos que transformações na realidade mais imediatas da

comunidade escolar só são possíveis através da instrumentalização dos alunos para elaboração crítica e

ação em valores mais amplos da vida, não só orientados para o segmento do trabalho. Por isso, a educação

artística e a estética se somam ao ensino das tecnologias digitais de produção, estimulando o

questionamento reflexivo e as escolhas autônomas.

Page 5: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

3. Descrição da Prática: Componentes e Passo a Passo

Componentes

Se sua Prática, na hora da execução, não tem uma série de passos, mas um sistema com vários componentes, opte por descrever

suas principais características. Cada componente é descrito num ou dois parágrafos, com um título que nomeia a característica

descrita.

Passo a Passo

Se sua Prática, na hora da execução, tem um roteiro de passos sequenciais, opte por descrever os passos.

Comece cada passo com a indicação do agente, seguido de um verbo, no presente do indicativo, indicando a ação (como no

exemplo, abaixo).

“Biblioteca Móvel”:

a) A bibliotecária distribui o material e pede aos alunos que iniciem o trabalho, de acordo com as regras afixadas no quadro

b) Os alunos sentam-se em grupo de três e fazem uma leitura silenciosa do texto do seu grupo

Observação: Se todas as ações tiverem um único agente, indique o agente uma única vez e liste cada passo, começando com o verbo.

Opcional: Se sua prática tiver mais de um processo (algo raro), use outra cópia desta página, para esse registro.

Título da Prática:

Componentes

Passo a Passo

Descrição São formadas duas turmas, cada uma com 25 alunos e aulas duas vezes por semana dentro das

dependências do colégio.

Estabelece-se um revezamento na utilização do laboratório de informática, isto é, enquanto uma turma

utiliza os recursos multimidiáticos, a outra desenvolve atividades criativas baseadas em metodologia

voltada para a construção do conhecimento através da troca de saberes entre professores e alunos.

Conjuga-se arte, conhecimento e tecnologia para a construção de um saber pautado em um olhar mais

atento às potencialidades emergentes no manuseio das ferramentas digitais de comunicação, bem como a

instauração de um processo de humanização e sensibilização que tem na arte seu principal vetor. O

trabalho inventivo e lúdico com as linguagens se revela, portanto, como mediador de uma experiência

diferenciada com o mundo e com a realidade, ampliando os horizontes de expectativas dos sujeitos.

O curso, em sua organização didático pedagógica, é articulado em módulos, os quais contemplam:

formação de repertório estético, laboratórios de informática para a aprendizagem de softwares específicos

e práticas orientadas de vídeo e web.

Descrição da Prática: Componentes e Passo a Passo (Cont.)

Page 6: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

A metodologia de criação das atividades propostas aos jovens é retirada do próprio espaço da arte. Todas

as atividades criativas derivam dessa perspectiva. Como exemplo, podemos citar a atividade “Sobretudo”,

baseada na obra de João Castilho e Marcelo Drummond, onde os artistas propuseram uma reinterpretação

lúdica de objetos cotidianos, ressignificando poeticamente artigos corriqueiros.

a) Foi montado um varal que intercalava poesias de Paulo Leminski e Manoel de Barros com objetos

cotidianos tais como pentes, relógio, espelho, coador de café de papel etc.

b) Os alunos deviam retirar os objetos do varal e bolar novos sentidos para eles, individualmente ou

em grupos.

c) Após a escolha do novo sentido do objeto, eles foram estimulados a fazer fotos e vídeos

coletivamente.

d) Ao final, as produções foram socializadas em exposição oral na sala de aula.

4. Galeria de Fotos

Inclua fotos da Prática em andamento. Apenas as indispensáveis à compreensão da Prática neste Relato. Máximo: 10 fotos.

Identifique o conteúdo da foto, incluindo legendas, com um texto curto que faça o leitor se lembrar da Descrição da

Prática (item 3).

Se você tiver mais fotos para disponibilizar, informe isso no Quadro de Avisos (item 5).

Fotos

Oficina de Crachás:

Page 7: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

Atividade “Sobretudo”:

Page 8: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

Mini-mostra dos curtas metragens produzidos pelos alunos (exibição no pátio, durante o recreio):

Edição de vídeos:

Page 9: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

5. Quadro de Avisos

Quadro de Avisos

Organize, nesta página, quaisquer outros elementos relevantes sobre a Prática, a seu exclusivo critério.

Ideias: indicação de e-mail para perguntas; de site para mais esclarecimentos, bibliografia, imagens e links sobre o assunto;

vídeo para abrir ou para download; informação de como visitar a escola para conhecer a Prática; anexos de textos mencionados

na Descrição da Prática; etc., etc., etc.

Avisos

http://www.objetosfabulados.art.br/

Page 10: Boa prática: Projeto Arteducação Digital

6. Complemento

Use este item opcional do Relato apenas se você fizer questão de registrar algo imperdível para o leitor, que não

foi possível encaixar nos 5 itens precedentes.

Se você usar o Complemento, dê um título que descreva a natureza, a ideia central, da informação

complementar.

(Título do Complemento)