bloqueadores neuromusculares light
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Aula apresentada em 2009TRANSCRIPT
- 1. BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES: FARMACOLOGIA E USOS CLNICOS Alberto Vieira Pantoja HUAP/UFF HUGG/UniRio HERF/SES [email_address]
2. Bloqueadores Neuromusculares Histrico
- 1942: dTc considerada segura para uso em anestesia geral.
- 1943: relato de 131 pacientes sob anestesia geral com o uso de dTc.
- 1952: introduzida no uso clnico a succinilcolina.
- 1954: Aumento de mortalidade de seis vezes nos pacientes que receberam dTc.
- 1967: Pancurnio
- Dcada de 80: Vecurnio e atracrio
- Dcada de 90: Mivacrio, rocurnio e cisatracrio
- Sculo XXI: Sugammadex e gantracrio
3. Bloqueadores Neuromusculares Histrico ...o primeiro uso dos...bloqueadores neuromusculares...no apenas revolucionou a prtica anestsica, mas tambm iniciou a era da cirurgia moderna e tornou possvel um avano explosivo no desenvolvimento da cirurgia cardiotorcica, neurocirurgia e nos transplantes de orgos. Foldes and coauthors, 1952 4. Bloqueadores Neuromusculares Classificao
- Despolarizantes : aqueles que produzem seus efeitos a partir da despolarizao sustentada da placa motora.
- Adespolarizantes : aqueles cujos efeitos advm da inibio competitiva da ligao da acetilcolina ao receptor nicotnico juncional, impedindo a despolarizao da placa motora.
5. Bloqueadores Neuromusculares Relaes de estrutura e atividade
- Todos os bloqueadores neuromusculares so compostos de amnio quaternrios para poderem se assemelhar a molcula de acetilcolina (Ach) que possui um nitrognio quaternrio, que o reponsvel pela atrao da Ach pelo receptor nicotnico.
6. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: Succinilcolina
- Atualmente a succinilcolina o nico agente comercialmente disponvel com incio de ao rpido e durao ultra-rpida, bem como o nico agente despolarizante.
- ED 95 : 0,3 mg/kg
- Na dose de 1 mg/kg produz relaxamento em 1 minuto, e recuperao de 90% do T1 em 9 a 13 minutos.
- A rapidez da recuperao se deve a metabolizao pela butirilcolinestrase.
7. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: Succinilcolina
- Fatores que afetam a metabolizao da Sch:
-
- Doena heptica
-
- Idade avanada
-
- Subnutrio
-
- Gravidez
-
- Queimaduras
-
- ACO
-
- iMAO
-
- Ecotiofato
-
- Drogas citotxicas
-
- Neoplasias
-
- Drogas anticolinestrsicas
-
- Metoclopramida
-
- Bambuterol (terbutalina)
-
- Esmolol
-
- Neostigmina
8. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: Succinilcolina
- Nmero de dibucana
-
- A dibucana um anestsico local capaz de inibir a atividade da butirilcolinesterase, sendo mais eficaz na forma normal que na atpica.
-
- Em pacientes com a forma normal da butirilcolinesterase esta 80% inibida pela dibucana, sendo o nmero de dibucana = 80
-
- Na presena da forma atpica, o nmero de dibucana cai podendo chegar a 20
-
- O nmero de dibucana no se refere a concentrao srica de butirilcolinesterase nem sua ao sob o substrato. Servindo apenas como indicador da presena da forma atpica da enzima
9. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: Succinilcolina Relao do nmero de dibucana e a durao da ao da Sch e do mivacrio Tipo da enzima Gentipo Incidncia Nmero de dibucana Resposta a Sch ou mivacrio Homozigota tpica UU Normal 70-80 Normal Heterozigota atpica UA 1/480 50-60 Aumentada 50 a 100% Homozigota atpica AA 1/3200 20-30 Prolongada por 4 a 8 horas 10. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: efeitos colaterais da Sch
- Cardiovasculares: efeitos em todos os receptores autonmicos
-
- Bradicardia sinusal : envolve a ativao dos receptores muscarnicos cardacos no nodo sinusal. Tem incidncia maior na segunda dose administrada aps curto intervalo da primeira.
-
- Ritmo nodal
-
- Arritmias ventriculares : reduz o limiar para arritimias ventriculares. Eleva os nveis sricos de catecolaminas e potssio, alm de poder produzir escapes ventriculares ao reduzir a FC.
11. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: efeitos colaterais da Sch
- Hipercalemia:
-
- Distrofias musculares no diagnosticadas
-
- Queimaduras de terceiro grau
-
- Desnervao com atrofia muscular
-
- Doena do neurnio motor superior
-
- Pacientes com acidose metablica e hipovolemia
-
- Pacientes com infeco abdominal h mais de 1 semana
-
- Uma semana aps trauma macio at cerca de seis semanas(dTC)
12. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: efeitos colaterais da Sch
- Hipercalemia:
-
- Proliferao de receptores extra-juncionais:
-
-
- Doena neuromuscular
-
-
-
- AVE com hemiplegia
-
-
-
- Sndrome de Guillain-Barr
-
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- Tratamento imediato com:
-
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- Hiperventilao
-
-
-
- Gluconato de clcio
-
-
-
- Bicarbonato de sdio 1 mg/kg
-
-
-
- Glicoinsulinoterapia: 10U de insulina regular em 50 ml de glicose 50% em adultos ou 0,15U/kg de insulina em 1 ml/kg de glicose 50%
-
13. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: efeitos colaterais da Sch
- Aumento da PIO
-
- A utilizao de Sch precedida por um bloqueador adespolarizante tcnica segura para pacientes com leso do globo ocular
- Aumento da presso intragstrica
-
- Efeito varivel, parece ter relao com a intensidade da fasciculao dos msculos abdominais.
-
- No observado em crianas.
-
- Reduzido com a utilizao de pr-curarizao
-
- Cuidado com gestantes, pacientes com ascite, obstruo intestinal ou hrnia de hiato
14. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: efeitos colaterais da Sch
- Aumento da PIC
-
- No ocorre aps pr-curarizao
- Mialgia
-
- Incidncia de 0,2 a 89%
-
- Maior prevalncia em cirurgias pequenas, ambulatoriais, especialmente em mulheres.
-
- A pr-curarizao tem papel duvidoso na sua preveno
-
- Inibidores da sntese de prostaglandina tem se demonstrado eficazes na sua preveno
-
- Pode ocorrer em cirurgias ambulatoriais a despeito da no utilizao de Sch
- Espasmo do masseter
15. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: usos clnicos da Sch
- Seqncia rpida de intubao:
-
- 1vs0,6 mg/kg
-
- Pr-curarizao:
-
-
- A dose deve ser aumentada em 50%
-
-
-
- Retarda o incio de ao e produz condies de intubao piores
-
-
- Aumenta a profundidade do bloqueio dos bloqueadores adespolarizantes administrados na seqncia, prolonga a durao do atracrio e do rocurnio
16. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: bloqueio de fase 2
- Decorre da administrao de doses muito elevadas de Sch ou de sua utilizao prolongada
- Na monitorizao do bloqueio observa-se a mudana do padro despolarizante para o adespolarizante, normalmente acompanhado pela necessidade de aumento na dose de infuso
- O antagonismo do bloqueio de fase 2com anticolinestersicos controverso, mas valores de TOF < 0,4 normalmente indicam recuperao pronta do bloqueio aps o uso de neostigmine ou edrofnio.
17. Bloqueadores Neuromusculares D espolarizantes: bloqueio de fase 2 Caracterstica Fase 1TransioFase 2 Ttano Sem fadiga Fadiga leve Fadiga Facilitao ps-tetnica Ausente Leve Presente TOF Normal Fadiga moderada Fadiga marcante Relao T4/T1 > 0,7 0,4-0,7 < 0,4 Edrofnio Aumenta Pouco efeito Antagoniza Recuperao Rpida Rpida a lenta Crescentemente prolongada Dose cumulativa mg/kg 2-3 4-5 >6 Taquifilaxia No SimSim 18. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes: classificao conforme a estrutura qumica
- Benzilisoquinolneos:
-
- dTc
-
- Metocurarina
-
- Atracrio
-
- Cisatracrio
-
- Mivacrio
- Esterides:
-
- Pancurnio
-
- Vecurnio
-
- Rocurnio
-
- Pipecurnio
- Clorofumaratos
- Derivados do diester tropinil
- Derivados do ter fenlico
-
- Galamina
- Derivados da toxiferina:
-
- Alcurnio
19. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:classificao conforme a durao do efeito
- Longa durao:
-
- Pancurnio
-
- Pipecurnio
-
- dTc
-
- Metocurarina
-
- Doxacrio
-
- Galamina
-
- Alcurnio
- Durao intemediria:
-
- Rocurnio
-
- Vecurnio
-
- Atracrio
-
- Cisatracrio
- Curta durao
-
- Mivacrio
- Ultra-rpidos
-
- Gantracrio
20. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:Mecanismo de ao
- Se ligam unidade alfa do receptor nicotnico de Ach sem produzir a ativao do ionforo
- Podem bloquear o prprio ionforo
- A ocupao de mais de 70% dos receptores necessria para o surgimento de evidncia clnica do bloqueio neuromuscular
21. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:Comparao com o despolarizante Efeito Despolarizante Adespolarrizante Resposta a estmulo isolado Reduzida Reduzida Fadeaps estimulao contnua Amplitude reduzida, mas semfade Presente TOFratio >70% sevoflurano > isoflurano > halotano > TIVA) e a concentrao usada
-
- Pode decorrer de:
-
-
- Efeito central no motoneurnio alfa
-
-
-
- Inibio dos receptores nicotnicos ps-sinpticos
-
-
-
- Aumento da afinidade do antagonista pelo seu stio receptor
-
43. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:interaes medicamentosas
- Antibiticos
-
- Aminoglicosdeos, como polimixinas, lincomicina e clindamicina potencializam os efeitos dos BNMa, por atuarem pr e ps-sinapticamente. A reverso do bloqueio tambm comprometida
-
- Tetraciclinas atuam apenas atividade ps-sinptica
-
- Beta-lactmicos parecem ter pouca influncia
44. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:interaes medicamentosas
- Temperatura: a hipotermia prolonga a durao do bloqueio
-
- Reduz a depurao e prolongadurao e o equilbrio na biofase (vecurnio e rocurnio)
-
- Lentifica a via de Hoffman
-
- Lentifica a conduo dos estmulos neurais
-
- Interfere com a monitorizao
-
- No afeta o metabolismo ou a ao da neostigmina
45. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:interaes medicamentosas
- Magnsio
-
- Potencializa o bloqueio
-
- Atrasa a recuperao
-
- Prejudica a reverso
-
- Age na membrana pr-sinptica e na ps-sinptica
-
- Recomenda-se a reduo na dose e monitorizao em pacientes recebendo Mg
-
- Sua interao com a Sch controversa
- Clcio
-
- Diminui a sensibilidade aos BNMa
-
- Acelera a recuperao do bloqueio
46. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:interaes medicamentosas
- Ltio
-
- Inibe a liberao pr-sinptica de Ach
-
- Inibe a contrao muscular
-
- Potencializa os BNMa
-
- Provavelmente prolonga a recuperao do bloqueio despolarizante
-
- A administrao de BNM a pacientes em uso de ltio deve ser feita de maneira titulada e em doses reduzidas
47. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:interaes medicamentosas
- Anestsicos locais
-
- Agem na membrana pr e ps-sinptica, alm da muscular
-
- Em altas doses interrompem a TNM, em doses baixas potencializam os efeitos dos BNM
-
- Procana inibe a pseudocolinesterase
- Antiarrtmicos
-
- Quinidina potencializa os efeitos dos BNM e impede a reverso do bloqueio pelo edrofnio
-
- Os bloqueadores dos canais de clcio podem promover interaes, mas o significado clnico pequeno
48. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:interaes medicamentosas
- Anticonvulsivantes:
-
- Deprimem a liberao de Ach na JNM.
-
- Pacientes sob terapia crnica apresentam resistncia aos BNMa, que pode estar relacionada ao aumento da frao ligada e/ou a uma hiperexpresso de receptores, o que explica o aumento na sensibilidade a Sch. Cuidado com a hipercalemia!
-
- Uso crnico de carbamazepina dobra o clerance de vecurnio
-
- O uso agudo de fenitona, em contraste com o crnico, aumenta o efeito do rocurnio
49. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:interaes medicamentosas
- Diurticos
-
- A furosemida parece potencializar os efeitos dos BNMa, possivelmente por inibir a sntese de AMPc
-
- Acetazolamida pode ter influncia na atividade dos anticolinestersicos
-
- Manitol no interfere no BNM
50. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes:interaes medicamentosas
- Outras drogas
-
- Dantrolene: interfere na resposta muscular ao estmulo e no na JNM
-
- Azatioprina: leve antagonismo dos BNMa
-
- Corticides: antagonizam os BNM
-
-
- Aumenta a liberao de Ach
-
-
-
- Bloqueio do canal do nAchR
-
-
- Antiestrognicos (tamoxifen): potencializa os BNMa
51. Bloqueadores Neuromusculares Adespolarizantes: Outros fatores
- Sexo: mulheres so mais sensveis aos efeitos de pancurnio, vecurnio e rocurnio
- Potassemia:
-
- Hipocalemia: Resistncia Sch e aumenta a sensibilidade aos BNMa
-
- Hipercalemia: efeito inverso
- Queimaduras (>30% de rea queimada)
-
- Resistncia aos efeitos do BNMa, manifestados a partir de 10 dias, com pico em 40 dias e declnio em 60 dias
-
- Parece decorrer de uma alterao na afinidade do receptor nicotnico pelos BNMa
52. Droga Pancurnio Atracrio Vecurnio Metabolizao Metablito ativo 80% excretadona urina Eliminao de Hoffman Metabolizao por esterases plamticas Metablito ativo Metabolismo heptico e eliminao renal e biliar Insuficincia renal e heptica Prolonga os efeitos No prolonga efeito A Insuf renal prolonga a meia vida do vecurnio e do metablito ativo. O renal crnico possui tolerncia. Na insuf heptica doses maiores que 0,2 mg/kg apresentam efeitos prolongados. A colestase tambm prolonga os efeitosEfeitos CV Eleva a FC em 10 a 15% Doses at 2x a ED 95no provocam alteraes Doses maiores que 3x a ED 95produz elevao de 8,4% na FC e queda de 21,5% na PA Mnimos Efeitos cumulativos Importante No apresenta Moderado Crianas Recm nascidos (at 6 meses) tem maior sensibilidade , mas durao do efeito menor O incio de ao mais rpido em bebs, e a durao maior Idosos Apresentam clearance reduzido No altera Clearance mais lento e ao prolongada Obs Elevada incidncia de arritmias na associao com os digitlicos Hipercarbia aps a injeo prolonga o efeito A grvida apresenta maior clearance Obesos tem efeito prolongado 53. Droga Rocurnio Cisatracrio Mivacrio Metabolizao Excreo biliar e renal Eliminao de Hoffman Eliminao renal Pseudocolinesterase plasmtica Insuficincia renal e heptica Prolonga os efeitos por aumentar o volume de distribuio No prolonga efto Efeitos prolongados na insufheptica devido reduo na atividade da pseudocolinesterase Efeitos CV Suave efeito vagoltico Comportamento semelhante ao do vecurnio Doses de 3x a ED 95 provocam queda de 13 a 18% na PA Hipotenso mais comum em pacientes hipertensos Efeitos cumulativos Importante No apresenta mesmo durante infuses prolongadas Mnimos Crianas O clearance mais rpido em pacientes jovens Idosos No altera o comportamento da droga Pouco alterada Equilbrio mais lento com a biofase Obs A durao do efeito est modestamente aumentada com nos obesos quando a dose calculada pelo peso real A atividade da pseudocolinesterase plsmtica est reduzida no paciente queimado o que acaba por antagonizar a resistncia ao BNM 54. A morte do homem comea no instante em que ele desiste de aprender . Albino Teixeira 55. Bloqueadores Neuromusculares Populaes especiais
- Lactentes:
-
- Vecurnio age como um BNM de longa durao
-
- ED 95 do mivacrio est aumentada
- Idosos
-
- A sensibilidade do receptor nicotnico no alterada pelo envelhecimento
-
- A reduo do fluxo sangneo esplancnico e renal, reduo da taxa de filtrao glomerular e reduo da funo heptica explicam o prolongamento dos efeitos dos BNM
- Obesos
-
- Dose 20% maior que o peso ideal
-
- Recuperao prolongada aps rocurnio, vecurnio e doxacrio
56. Bloqueadores Neuromusculares Populaes especiais
- Insuficincia renal severa
-
- Evitar agentes de longa durao
-
- Vecurnio e rocurnio apresentam tambm reduo do clearance
- Doena hepato-bliliar
- Queimados:
-
- Resistncia aos BNMa
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- Hipersensibilidade a Sch (24h a 2 anos)
-
-
- Hipercalemia at com 8% de rea queimada
-
57. Bloqueadores Neuromusculares Populaes especiais
- Paciente crtico:
-
- Miopatia do doente crtico
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- Polineuropatia do doente crtico
-
- Uso da Sch
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- Uso de BNMa
- Sndromes miastnicas
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- Miasteniagravis :
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- Anticorpos contra os receptores nicotnicos ps-sinpticos e/ou contra o receptor de tirosina kinase especfico do msculo
-
-
-
- No envolve o SNA
-
-
- Lambert Eaton
-
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- Anticorpos contra o canal de clcio pr-sinptico
-
-
-
- Envolve o SNA
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58. Bloqueadores Neuromusculares Populaes especiais
- Esclerose mltipla, doenas do neurnio motor, Guillain-Barr
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- Risco de hipercalemia com Sch
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- Sensibilidade aos BNMa
- Charcot-Marie-Tooth
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- Risco de HM
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- No apresentam ao prolongada dos BNMa
- Distrofias musculares:
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- Evitar Sch risco de rabdomilise e hipercalemia
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- Sensibilidade normal ou aumentada aos BNMa
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- Evitar anticolinestersicos
- Mitocondropatias
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- Aumento da sensibilidade a Sch
-
- Aumento da sensibilidade aos BNMa
59. Bloqueadores Neuromusculares Populaoes especiais
- Super-expresso do nAchR
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- Leso medular
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- AVE
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- Queimado (>25%)
-
- Imobilidade prolongada
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- Exposio prolongada a BNM
-
- Esclerose mltipla
-
- Guillain-Barr
- Sub-expresso do nAchR
-
- Miastenia
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- Intoxicao por anticolinestersicos
-
- Intoxicao por organofosforados
60. Bloqueadores Neuromusculares Bibliografia 1- Gary R. Strichartz, Charles B. Berde in Millers Anesthesia, Sixth Edition, 2005. 2- Robert K. Stoelting in Pharmacology and Physiology in Anesthetic Practice, Third Edition, 1999.