biomecÂnica e fixaÇÃo de fraturas

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BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS Elton João Nunes de Oliveira R2

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Page 1: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURASElton João Nunes de Oliveira R2

Page 2: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

O Sistema é rígido o suficiente? Permiti mobilização precoce? Permiti transmissão de força? Estimula a consolidação?

Page 3: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Conceitos BásicosInúmeras forças atuam em direções diferentes.

A resultante dessas forças geram vetores.

O estudo da resultante dessas forças gera o dimensionamento dos implantes

Page 4: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Forças básicas / Momento Compressiva

Tênsil

Torção

Angulação

Rotação

Page 5: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Estresses básicos Tensão

Compressão

Cisalhamento

Page 6: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Deformidade Mudança na altura ou no

comprimento de um osso durante a aplicação de uma carga divido por sua altura ou comprimento original

Elástica

Plástica - ductilidade

Deformidade permanente

Page 7: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS
Page 8: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Propriedades da faixa elástica Ponto de deformação: capacidade funcional máxima segura

Rigidez: capacidade de um material em resistir a deformação

Fadiga: efeito “concentrador de estresse”

resistência: é a capacidade de um material de resistir a aplicação de forças sem deformação – trabalho necessário para que ocorra fratura do conjunto.

modulo de YOUNG

Page 9: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

A forma do implante Momento de inércia: conceito de como a distribuição de

material se reflete em uma propriedade da forma.

Page 10: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Biomecânica dos ossos intactos e em fase de consolidação

Page 11: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS
Page 12: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Biomecânica das fraturas dos ossos CONCEITO BASICO: OS OSSOS SÃO MENOS

RESISTENTES A TENSÃO E MAIS RSISITENES A COMPRESSÃO

Page 13: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS
Page 14: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Prevenção de problemas mecânicos Ruptura do fio de cerclagem

Ruptura de parafuso por cisalhamento durante a inserção:Transforma forças rotativas em forças compressoras.

Arrancamento dos parafusos: dependera do seu diâmetro e da densidade do osso ao qual foi inserido.

Quebra dos parafusos causado por cargas cíclicas: “parafuso não foi suficientemente apertado”

Page 15: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Prevenção de problemas mecânicos Quebras das placas de fixação de fratura

As placas de fixação de fraturas são projetadas de forma a estabilizar uma fratura pela junção dos fragmentos fraturados e por sua compressão. São vulneráveis a forças de angulação.Quebra da placa sobre um orifício do parafuso

Quebra da haste IM e do parafuso de bloqueio

Relação entre a distancia da fratura aos orifícios distais.

Page 16: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Prevenção de problemas mecânicos Afrouxamento dos pinos de fixação externa:Forma dos pinosCalor gerado durante a inserçãoMicromovimentação

Page 17: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

Prevenção de problemas mecânicos Fixação externa excessivamente flexível:Diâmetro do pinoEspessura da barraDistancia entre as barras laterais e o osso

Page 18: BIOMECÂNICA E FIXAÇÃO DE FRATURAS

A fixação eficaz exige uma avaliação da biomecânica das forças exercidas sobre o osso e dos mecanismos de transferência dessas forcas para o implante escolhido.