bíblia do obreiro aprovado - amostra

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VERSÃO A LMEIDA R EVISTA E C ORRIGIDA E DIÇÃO 2009 SÍNTESES – ARTIGOS – LITURGIA – CONCORDÂNCIA – DICIONÁRIO – HARPA CRISTÃ

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Page 1: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

Ve r s ã o Al m e i d A re V i s t A e Co r r i g i d A

ed i ç ã o 2009

SínteSeS – ArtigoS – LiturgiA – ConCordânCiA – diCionário – HArpA CriStã

Page 2: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

PrefáCio dos editores

O contexto pós-moderno e as prementes necessidades espirituais de nosso tempo exigem cada vez mais dinamismo e praticidade dos Obreiros para lidarem com os desafios e urgências do ministério pastoral.

O Ministro do Evangelho é chamado constantemente para realizar cerimônias e ritos cristãos, mas falta-lhe uma orientação disponível, prática e segura de como lograr êxito nas mais diferentes solenidades, seja na igreja, seja na sociedade.

Pensando nos desafios do ministério pastoral no Brasil, a CPAD reuniu a experiência de renomados pastores, missionários, educadores, pregadores e profissionais cristãos em uma única Bíblia, a fim de proporcionar aos Obreiros um guia prático de Teologia Pastoral, Administração Eclesiástica, Educação Cristã e Missiologia.

Mais uma vez, a Casa Publicadora das Assembleias de Deus ratifica o seu compromisso com a ortodoxia doutrinária, a liturgia evangélica e a pregação bíblica, reunindo nessa obra uma Síntese dos Livros da Bíblia, Artigos Pastorais, Manual de Liturgia, Concordância, Dicionário Bíblico McNair, Harpa Cristã e Mapas, destinados ao pleno desenvolvimento do ministério cristão em nosso país.

Os artigos, originalmente escritos para a revista Manual do Obreiro, foram adaptados e revisados para compor a BíBlia OBreirO aprOvadO. A CPAD agradece a todos os colaboradores dos artigos, especialmente ao pastor José Apolônio da Silva, responsável pela elaboração das sínteses introdutórias aos livros da Bíblia, extraídos da obra Sintetizando a Bíblia, e aos pastores Claudionor de Andrade e Temóteo Ramos de Oliveira pelo Manual Litúrgico, composto a partir do Manual da Harpa Cristã e cotejado com o Manual de Cerimônias.

Nossa oração e desejo é que a BíBlia OBreirO aprOvadO abençoe e enriqueça a sua vida e ministério, dádivas do incomensurável amor de Deus.

Soli Deo Gloria.

Ronaldo Rodrigues de SouzaDiretor Executivo da CPAD

Inverno de 2010.

Page 3: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

A tradução de João Ferreira de Almeida, na sua Edição Revista e Corrigida (ARC), é o texto oficialmente adotado por diversas Igrejas Cristãs no Brasil. A revisão do texto de Almeida, que culminou com o lançamento da “Edição de 1995”, foi realizada em consulta com as Igrejas Cristãs e obteve delas sua aprovação. Em data recente, após mais de uma década de uso da “Edição de 1995” nos momentos de culto, pregação, estudo e aconse-lhamento pastoral, lideranças das Igrejas que adotam esse texto bíblico encaminharam à SBB sugestões que ora resultam no lançamento dessa edição revisada, a qual, por proposta dessas mesmas Igrejas, passa a chamar-se de “Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição”, considerando-se a revisão de 1898 como a 1ª edição, a de 1969 como a 2ª edição e a de 1995 como a 3ª edição.

A Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição traz como novidades o seguinte: 1) O termo “caridade”, como sobejamente utilizado em 1Co 13 e em outros textos do

Novo Testamento, foi substituído por “amor”, termo esse já há muito presente na ARC em passagens como Mt 24.12, Rm 12.9 e Ef 5.2. O termo “caridade” passou a ser a leitura alternativa, constando em nota de rodapé ou nota final.

2) O “S.” (= “Santo” ou “São”) anteposto aos nomes dos escritores bíblicos nos títulos de seus respectivos livros e epístolas foi eliminado. Assim, “O santo Evangelho se-gundo S. João” passa a ser “O santo Evangelho segundo João”, e a “Epístola do após-tolo S. Paulo aos Gálatas” passa a ser “Epístola do apóstolo Paulo aos Gálatas”.

3) Alguns verbos em 1Jo 3, mais precisamente nos versos 4,6,8,9 do referido capí-tulo, tiveram a sua tradução revista para refletirem com mais exatidão e clareza o sentido dos verbos do texto original grego, língua em que o Presente e o Particípio Presente indicam ação contínua, costumeira, habitual. Assim, 1Jo 3.4 passa a ter “qualquer que pratica o pecado” em vez de “qualquer que comete o pecado”, e 1Jo 3.6 passa a ter “qualquer que permanece nele não vive pecando” em vez de “qual-quer que permanece nele não peca”.

4) A presente edição incorpora as mudanças previstas na reforma ortográfica da lín-gua portuguesa, vigente a partir de 2009.

Todas as demais características do texto permanecem, e o mesmo agora retorna enriquecido e aprimorado como Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição para uso do povo de Deus. Que Deus continue abençoando a leitura e a proclamação de sua Palavra entre nós!

Barueri, janeiro de 2009.

PrefáCio à trAdução de AlmeidA reVistA e CorrigidA — 4ª edição

PrefáCio dos editores

O contexto pós-moderno e as prementes necessidades espirituais de nosso tempo exigem cada vez mais dinamismo e praticidade dos Obreiros para lidarem com os desafios e urgências do ministério pastoral.

O Ministro do Evangelho é chamado constantemente para realizar cerimônias e ritos cristãos, mas falta-lhe uma orientação disponível, prática e segura de como lograr êxito nas mais diferentes solenidades, seja na igreja, seja na sociedade.

Pensando nos desafios do ministério pastoral no Brasil, a CPAD reuniu a experiência de renomados pastores, missionários, educadores, pregadores e profissionais cristãos em uma única Bíblia, a fim de proporcionar aos Obreiros um guia prático de Teologia Pastoral, Administração Eclesiástica, Educação Cristã e Missiologia.

Mais uma vez, a Casa Publicadora das Assembleias de Deus ratifica o seu compromisso com a ortodoxia doutrinária, a liturgia evangélica e a pregação bíblica, reunindo nessa obra uma Síntese dos Livros da Bíblia, Artigos Pastorais, Manual de Liturgia, Concordância, Dicionário Bíblico McNair, Harpa Cristã e Mapas, destinados ao pleno desenvolvimento do ministério cristão em nosso país.

Os artigos, originalmente escritos para a revista Manual do Obreiro, foram adaptados e revisados para compor a BíBlia OBreirO aprOvadO. A CPAD agradece a todos os colaboradores dos artigos, especialmente ao pastor José Apolônio da Silva, responsável pela elaboração das sínteses introdutórias aos livros da Bíblia, extraídos da obra Sintetizando a Bíblia, e aos pastores Claudionor de Andrade e Temóteo Ramos de Oliveira pelo Manual Litúrgico, composto a partir do Manual da Harpa Cristã e cotejado com o Manual de Cerimônias.

Nossa oração e desejo é que a BíBlia OBreirO aprOvadO abençoe e enriqueça a sua vida e ministério, dádivas do incomensurável amor de Deus.

Soli Deo Gloria.

Ronaldo Rodrigues de SouzaDiretor Executivo da CPAD

Inverno de 2010.

Page 4: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

Como usAr os reCursos dA BíBliA oBreiro AProVAdo

A BíBlia OBreirO aprOvadO propõe-se a auxiliar os Obreiros nas atividades pastorais e litúrgicas que envolvem o exercício do ministério cristão. Para cumprir esse propósito, ela foi elaborada com as seguintes seções:

Síntese dos Livros da Bíblia Trata-se de um resumo de cada livro da Bíblia disposto antes do início do texto bíblico.

Traz o título, o autor, a esfera de ação e as principais divisões do referido livro, a fim de que seja vista de uma só vez toda a sua estrutura.

Artigos PastoraisEscritos por renomados pastores, os artigos, que estão distribuídos por toda a Bíblia,

podem ser utilizados em estudos bíblicos, reuniões ministeriais ou até mesmo em pregações. No topo do artigo, há um versículo-chave que remete ao capítulo do livro correspondente e apresenta uma abordagem pastoral e eclesiástica da referida perícope.

Manual de Liturgia O Manual de Liturgia constitui-se uma ferramenta de fundamental importância para

a prática ministerial dos Obreiros. No Manual, estão contidas as principais cerimônias realizadas na liturgia evangélica. Possui informações práticas sobre como realizar as diversas cerimônias religiosas e sociais da Igreja Cristã.

ConcordânciaReconhecida como obra de referência indispensável ao estudo das Escrituras, a Concordância

bíblica é a ferramenta exegética mais prática e útil ao ministério pastoral. Seu propósito é dispor em ordem alfabética os principais termos bíblicos e seus mais significativos textos concordantes. Esse recurso hermenêutico e homilético dispõe-se a: (1) localizar passagens paralelas; e (2) auxiliar no estudo de palavras-chave da Bíblia. Com o Pequeno Dicionário Bíblico S. E. McNair, a Concordância contribuirá eficazmente para a preparação de sermões e estudos bíblicos, servindo aos mais nobres ensejos do pastor, do pregador e dos professores da Escola Dominical.

Dicionário BíblicoTrata-se do aclamado Dicionário Bíblico elaborado pelo pastor e teólogo S. E. McNair. O

Dicionário inclui, além das palavras bíblicas, expressões e termos teológicos, como também vernáculos da Teologia do Antigo e do Novo Testamento. Com este Dicionário, o Obreiro terá uma eficiente ferramenta de apoio ao estudo e à pregação do santo Evangelho. Ele será de grande valia para o leitor, para que possa encontrar e entender as mais variadas expressões de forma didática e clara. Este tradicional Dicionário foi editado com novos gráficos, tabelas e imagens, especialmente preparados para a BíBlia OBreirO aprOvadO.

Harpa Cristã A Harpa Cristã sagrou-se o hinário preferido de muitas igrejas evangélicas espalhadas

pelo Brasil e pelo mundo. Destina-se ao uso congregacional e litúrgico de nossos cultos. Seus hinos têm como propósito principal adorar a Deus em espírito e em verdade e servir às celebrações litúrgicas do culto cristão.

Page 5: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

MapasTradicionais nas edições das Bíblias no Brasil, os mapas são ferramentas indispensáveis ao

estudo das Sagradas Escrituras. A sua função principal é identificar e situar os acontecimentos bíblicos no espaço geográfico em que ocorreram.

Além desses valiosos recursos, a BíBlia OBreirO aprOvadO traz a versão Almeida Revista e Corrigida, 4ª edição, conforme o novo acordo ortográfico da língua portuguesa, propor-cionando assim, uma contribuição singular ao exercício do ministério cristão.

Co m o Us a r o s re C U r s o s XX

Page 6: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

a1.1 Pv 8.23; Hb 1.10; 11.13 b1.1 Sl 8.3; 33.6; Is 40.26; Jr 5.15; Zc 12.1; At 14.15; Rm 1.20; Cl 1.16 c1.2 Jr 4.23 d1.2 Jó 26.13; Sl 104.30 e1.3 Sl 33.9 f1.3 2Co 4.6 g1.5 Is 45.7

A criação do céu e da terra e de tudo o que neles se contém

1No aprincípio, criou bDeus os céus e a terra.

2 E a terra cera sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o dEspírito de Deus se movia sobre a face das águas.

3 E disse Deus: eHaja luz. E fhouve luz.4 E viu Deus que era boa a luz; e fez

Deus separação entre a luz e as trevas.5 E Deus chamou à luz Dia; e às

gtrevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro.

6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

SÍNTESET í T u l o

A u T o r

D i v i s ã o

E s f E r A D E A ç ã o

Gênesis é o primeiro livro da Bíblia. É a tradução de uma palavra hebraica para o grego e que significa no princípio. No grego quer dizer origem – origem do mundo, do gênero humano, do povo hebreu e das primitivas nações; origem dos céus e da Terra. A palavra-chave do livro é no princípio e isto não significa nos dias da criação. Esse princípio é eterno, antes do tempo.

Os mais abalizados escritores e estudiosos sobre o assunto são unânimes em dizer que foi Moisés o autor dos primeiros cinco livros da Bíblia, o Pentateuco.

Em Gênesis, surgiram as primeiras revelações através de patriarcas que viveram antes e depois do Dilúvio. A história do livro abrange um período de 2.370 anos – da criação à morte de José (Gn 50.26) – assim distribuídos:

• Da criação ao Dilúvio – 1650 anos;• Do Dilúvio a Abraão – 528 anos;• De Abraão a Isaque – 105 anos;• De Isaque a Jacó – 27 anos.

O período total é de 4004 a 1689 a. C.

Divide-se o livro em duas seções principais:1. A origem do mundo e do governo humano (1 – 11);2. A história do povo eleito (12 – 50).

G ê n e s i s

O Primeiro Livro de Moisés chamado

Page 7: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

4Gê n e s i s 1

h1.7 Jó 37.18; Jr 10.12

i1.7 Pv 8.28; Sl 148.3

j1.9 Jó 38.8; Sl 104.9; Jr 5.22; 2Pe 3.5

k1.14 Sl 136.7

l1.14 Sl 104.19

11.14 ou estações

m1.16 Sl 138.6; Jr 31.35

21.20 ou criaturas viventes, que se movem

31.21 ou os mons-tros dos mares

n1.26 Ec 7.29; Ef 4.24; Cl 3.10; 1Co 11.7

41.26 ou roja

o1.29 Gn 9.3

7 E fez Deus a expansão he fez separação entre as águas que ies-tavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expan-são. E assim foi.

8 E chamou Deus à expansão Céus; e foi a tarde e a manhã: o dia segundo.

9 E disse Deus: Ajuntem-se jas águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca. E assim foi.

10 E chamou Deus à porção seca Ter-ra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares. E viu Deus que era bom.

11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore fru-tífera que dê fruto segundo a sua es-pécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi.

12 E a terra produziu erva, erva dan-do semente conforme a sua espécie e árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.

13 E foi a tarde e a manhã: o dia terceiro.

14 E disse Deus: kHaja luminares na expansão dos céus, para haver separa-ção entre o dia e a noite; le sejam eles para sinais e para 1tempos determina-dos e para dias e anos.

15 E sejam para luminares na expan-são dos céus, para alumiar a terra. E assim foi.

16 E fez Deus os dois grandes lumi-nares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e mfez as estrelas.

17 E Deus os pôs na expansão dos céus para alumiar a terra,

18 e para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que era bom.

19 E foi a tarde e a manhã: o dia quarto.20 E disse Deus: Produzam as águas

abundantemente 2répteis de alma vi-vente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.

21 E Deus criou 3as grandes baleias, e todo réptil de alma vivente que as

águas abundantemente produziram conforme as suas espécies, e toda ave de asas conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.

22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multi-pliquem na terra.

23 E foi a tarde e a manhã: o dia quinto.

A criação dos seres viventes24 E disse Deus: Produza a terra alma

vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis, e bestas-feras da terra con-forme a sua espécie. E assim foi.

25 E fez Deus as bestas-feras da terra conforme a sua espécie, e o gado con-forme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.

26 E disse Deus: nFaçamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa se-melhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se 4move sobre a terra.

27 E criou Deus o homem à sua ima-gem; à imagem de Deus o criou; ma-cho e fêmea os criou.

28 E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda erva que dá semente e que está sobre a face de toda a terra e toda árvore em que há fruto de árvo-re que dá semente; oser-vos-ão para mantimento.

30 E a todo animal da terra, e a toda ave dos céus, e a todo réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde lhes será para mantimento. E assim foi.

31 E viu Deus tudo quanto tinha fei-to, e eis que era muito bom; e foi a tar-de e a manhã: o dia sexto.

Page 8: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

5 Gê n e s i s 2, 3

a2.2 Êx 20.1; Is 58.13; Mt 12.8; Cl 2.16-17; Hb 4.4,9 52.4 ou gerações 62.4 Hebr. Jeová

b2.7 Gn 3.19; Sl 103.14; Is 64.8 c2.7 1Co 15.47; Jó 33.4

d2.7 Is 2.22

e2.7 1Co 15.45 f2.9 Ez 31.8-9

g2.9 Gn 3.22; Pv 3.18; Ap 2.7

72.9 ou conheci-mento h2.11 Gn 25.18 82.12 ou o ônix, ou o berilo

92.13 ou Etiópia i2.14 Dn 10.4 102.14 ou Tigre j2.17 Gn 3.3,11 k2.18 1Co 11.9; 1Tm 2.13

112.18 ou lhe assista

l2.19 Sl 8.6

m2.21 Gn 15.2 122.22 Hebr. edificou

n2.23 Ef 5.30

o2.24 Mc 10.7 p2.24 1Co 6.16

a3.1 Ap 12.9

b3.1 2Co 11.3

2Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados.

2 E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, adescansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.

3 E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera.

A formação do jardim do Éden4 Estas são as 5origens dos céus e da

terra, quando foram criados; no dia em que o 6senhor Deus fez a terra e os céus.

5 Toda planta do campo ainda não estava na terra, e toda erva do campo ainda não brotava; porque ainda o senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.

6 Um vapor, porém, subia da terra e regava toda a face da terra.

7 E formou o senhor Deus o homem do bpó da terra e soprou em seus cnarizes o dfôlego da vida; e eo homem foi feito alma vivente.

8 E plantou o senhor Deus um jar-dim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado.

9 fE o senhor Deus fez brotar da ter-ra toda árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida gno meio do jardim, e a árvore da 7ciência do bem e do mal.

10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.

11 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de hHavilá, onde há ouro.

12 E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio e 8a pedra sardônica.

13 E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de 9Cuxe.

14 E o nome do terceiro rio é i 10Hi-déquel; este é o que vai para a banda do oriente da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.

15 E tomou o senhor Deus o homem

e o pôs no jardim do Éden para o la-vrar e o guardar.

16 E ordenou o senhor Deus ao ho-mem, dizendo: De toda árvore do jar-dim comerás livremente,

17 mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela jnão comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

Como Deus criou a mulher18 E disse o senhor Deus: Não é

bom que o homem esteja só; kfar-lhe-ei uma adjutora que 11esteja como diante dele.

19 Havendo, pois, o senhor Deus formado da terra todo animal do cam-po e toda ave dos céus, os trouxe la Adão, para este ver como lhes chama-ria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.

20 E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele.

21 Então, o senhor Deus fez cair um msono pesado sobre Adão, e este ador-meceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.

22 E da costela que o senhor Deus tomou do homem 12formou uma mu-lher; e trouxe-a a Adão.

23 E disse Adão: Esta é agora nosso dos meus ossos e carne da minha car-ne; esta será chamada varoa, porquan-to do varão foi tomada.

24 Portanto, deixará oo varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma pcarne.

25 E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.

A tentação de Eva e a queda do homem

3 Ora, a aserpente era bmais astuta que todas as alimárias do campo

que o senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?

Page 9: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

17

Há três expressões hebraicas, duas palavras gregas e uma latina, que dão sentido ao verbe-te mordomo. Vejamos: A primeira expressão é ben mesheq, “filho de aquisição”, encontrada em Gênesis 15.2: “Então, disse Abrão: Senhor Jeová, que me hás de dar? Pois ando sem filhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer”. A segunda, ha-ish asher al, significa “homem que está sobre”, mencionada em Gênesis 43.19: “Por isso, chegaram-se ao varão que estava sobre a casa de José, e falaram com ele à porta da casa”. A seguir temos asher al bayith, “quem está sobre a casa”, registrada em Gênesis 44.4: “Saindo eles da cidade e não se havendo ainda dis-tanciado, disse José ao que estava sobre a sua casa: Levanta-te e persegue aqueles varões; e, alcançando-os, lhes dirás: Por que pagastes mal por bem?”

A quarta expressão é grega, epitropos, que significa “encarregado”, usada em Mateus 20.8: “E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o salário, começando pelos derradeiros até aos primeiros”, e em mais duas passagens do Novo Testamento. Ainda temos no grego, oikonomos, “mordomo”, utilizada em Lucas 12.42: “E disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração?”; e em mais nove passagens do Novo Testamento. Final-mente a palavra majordomo – que é mordomo – o servo maior da casa; o administrador dos bens de uma casa.

o s o l h o s , o m o t i V o d a q u e d a d e a d ã oSatanás arquitetou a queda de Adão e Eva utilizando, para isso, um importante órgão do cor-

po, os olhos: “Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais” (Gn 3.5-7).

Os olhos, portanto, têm uma sublime missão em nosso corpo. Porém, se não soubermos utili-zá-los para o bem, se tornarão motivo de muitos tropeços. De acordo com os versículos supraci-tados, nossos primeiros pais foram seduzidos pelos olhos, na esperança de que eles se abririam e, assim abertos, os fariam semelhantes a Deus. O resultado foi inverso ao que Adão e Eva espe-ravam. Em vez de se tornarem semelhantes a Deus, foram destituídos da presença do Criador e condenados à morte física, com a promessa de que seriam salvos da condenação eterna, se obedecessem aos preceitos divinos e morressem na esperança da vinda da semente da mulher, prometida em Gênesis 3.15. Isso porque a morte de Jesus Cristo na cruz do Calvário tem efeito retroativo para todos os que partiram para a eternidade na obediência à Palavra de Deus.

o s o l h o s , o m o t i V o d a q u e d a d e l óLó prosperou muito ao lado de seu tio e pai adotivo, Abraão. Isso fez com que os pastores

dos rebanhos dos dois brigassem pela pastagem dos seus animais. Nosso experiente patriarca

Gn 15.2: Então, disse Abrão: Senhor Jeová, que me hás de dar? Pois ando sem filhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer.

A MORDOMIA DOS OLHOS: ASPEC TOS TEOLÓGICOS QUE NORTEIAM A CONDUTA CRISTÃ

Antônio Mardônio Vieira Nogueira

gê n e s i s 15

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1081 ma n u a l d e li t u rg i a

A ORDEM E REVERÊNCIA NOS CULTOS

É lamentável ver em muitas igrejas, às vezes em igrejas grandes e conhecidas, conversas e cochichos sem fim nos cultos públicos, e o motivo disso é, principalmente, porque o mau exemplo vem do púlpito, onde pastores, presbíteros, etc, julgam-se com o direito de co-chicharem uns com os outros e até mesmo durante a pregação da Palavra do Senhor. Isso constitui falta grave.

Muitas coisas gloriosas de que temos exemplo nas Escrituras podem acontecer no culto público, inclusive curas, milagres e maravilhas. Mas no culto público não deve haver falató-rios e cochichos nem no púlpito nem na congregação.

A mensagem que o pregador leva é por vezes gravemente prejudicada pelos falatórios e co-chichos, pelo andar de crianças nos corredores, pelo chorar de crianças, pelo vaivém de muitos entrando e saindo do recinto do templo sem necessidade, pela formação de bloquinhos nos cor-redores e por outras irreverências tão lamentáveis. É dever dos diáconos reprimir energicamente tais procedimentos, e cabe ao pastor da igreja fiscalizar para que a ordem seja mantida.

A igreja deve ser regularmente instruída a manter a ordem no culto público, e o pastor deve determinar aos diáconos e auxiliares a respeito.

A ordem nos cultos é essencial ao progresso espiritual da igreja e ao bom conceito do pastor. Uma igreja cujos cultos se realizam em desordem da má impressão aos visitantes e mesmo aos membros que compreendem as coisas de Deus, revela um pastor descuidado e não alcança o desejado progresso espiritual.

O SIGNIFICADO DA LITURGIA BÍBLICA

Introdução.Karl Barth (1886-1968) afirmou certa vez que o culto cristão é o ato mais importante,

mais relevante e mais glorioso na vida do homem. Acredito que nenhum cristão, seja qual for a sua orientação denominacional, ousaria contraditar o grande teólogo suíço. Pois todos empenhamo-nos em prestar ao Redentor a mais excelsa das adorações. Além disso, a nossa índole espiritual induz-nos a adorá-lo; é uma necessidade que reivindica pronta satisfação. Mas o que muitos não querem admitir é que o culto, por mais simples e singelo, não pres-cinde da liturgia.

Alguns movimentos não toleram sequer a hipótese de uma liturgia no culto cristão. Haja vista os pietistas, os puritanos e as comunidades de fé pentecostal. Achamos que a liturgia acabará por destruir-nos a espontaneidade, a modéstia e a beleza espiritual. Todavia, mesmo sem o admitir, temos uma liturgia. Tem início esta quando nos reunimos com o propósito de adorar a Deus na beleza de sua santidade. E prossegue já com a oração e os cânticos con-gregacionais, e tem continuidade já com a proclamação do Evangelho. E encerra-se com a impetração da bênção apostólica.

Isto é liturgia!Só há uma maneira de se evitá-la: deixar de se reunir, e não mais celebrar publicamente

a bondade divina. Mas enquanto o povo de Deus congregar-se para honrar-lhe o nome, e

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1082

tributar-lhe deferências e glórias, a liturgia aí estará presente. E nem por isso prejudicará o desenvolvimento espiritual dos fiéis. Pelo contrário: ajuda-los-á a consagrar-se mais ao serviço cristão. Aliás, até mesmo a devoção individual reclama uma liturgia.

Conforme veremos mais adiante, o mal não está na liturgia, e sim no formalismo que vem destruindo igrejas e mumificando grandes movimentos.

1. O verdadeiro sentido da liturgia.A palavra liturgia é originária do grego leitourgia. Esta, por seu turno, é formada por dois

vocábulos: leitos, público e ergon, trabalho. Literalmente, significa serviço público. Na Antiga Grécia, o termo era usado para designar uma função administrativa num órgão governamen-tal. Desde a sua origem, por conseguinte, a liturgia tem uma forte conotação com o serviço que os súditos devem prestar ao rei.

O termo passou, com o tempo, a designar o culto público e oficial da Igreja Cristã. Hoje, é definido como a forma pela qual um ato de adoração é conduzido. Numa linguagem mais técnica, liturgia é o elenco de tudo o que concorre para a boa condução de uma reunião re-ligiosa. Teologicamente, a definição é bastante simples: É tudo o que, diante de Deus, expri-me a devoção de uma comunidade de fé: cânticos, leituras bíblicas, testemunhos, pregação, movimentos etc.

2. A liturgia no Antigo Testamento.O culto levítico era extremamente pomposo. Em virtude de seu harmonioso elenco de

sons e gestos, constituía-se ele num espetáculo de raríssima beleza. Haja vista a observação da rainha de Sabá ao visitar o rei Salomão. A soberana do país do Sul enalteceu a Jeová ao observar como os hebreus portavam-se na Casa de Deus (1 Rs 10.5).

Os ministros do altar não poupavam esforços nem minúcias na condução do culto. Tudo tinha de sair perfeito; nenhum detalhe haveria de ser esquecido. A apresentação do sumo sacerdote, dos ministros da música e dos demais levitas não contemplava a menor hipótese de falha. Nos sacrifícios e oferendas, redobrados desvelos. A atenção dos sacerdotes perseguia o menor descuido. Era uma esmeradíssima e sublimada liturgia.

Na inauguração do Santo Templo, tamanha foi a glória de Deus a baixar no santu-ário que o cronista viu-se compungido a registrar simplesmente: “E os sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a Casa do Senhor” (2 Cr 7.2).

3. A liturgia no Novo Testamento.Apesar de o Cristianismo não ser uma religião sacerdotal, é impossível dissociar o seu

culto da liturgia. Todo culto, aliás, pressupõe uma liturgia, necessariamente. O próprio Cristo ia à sinagoga, e participava ativamente dos serviços aí realizados (Lc 4.16-22). Mais tarde, o mesmo faria Paulo. O primeiro lugar que o apóstolo visitava, ao chegar a uma cidade gentia, era a sinagoga (At 13.5). Em nenhum momento criticou ele o culto hebreu. Pelo contrário: certa vez, propôs-se a fazer um voto essencialmente judaico para não escandalizar a sua nação (At 21.23,24).

Sendo hebreus os primeiros membros da Igreja, o culto cristão, no início, em quase nada diferia do culto judaico. As diferenças, porém, já eram bem nítidas. A começar pelo dia escolhido para a reunião. Se os judeus congregavam-se aos sábados, os cristãos reuniam-se no primeiro dia da semana a fim de rememorar a ressurreição do Senhor (At

ma n u a l d e li t u rg i a

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1083

20.7). Além disso, em todas as reuniões celebravam a Santa Ceia – a mais importante e solene cerimônia da Igreja.

Enganam-se os que pensam não haver no Novo Testamento um esquema de culto. Aten-temos a esta recomendação de Paulo aos coríntios que, embora fervorosos, não sabiam como dirigir suas reuniões: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edifi-cação” (1 Co 14.26).

O espírito do Novo Testamento não é contrário à liturgia. É uma necessidade que se im-põe ao culto; é um meio teologicamente válido em nossa adoração. Todavia, a liturgia não pode ser um fim em si mesma; é um acessório, não a essência da adoração. Por isso temos de precaver-nos contra o formalismo.

4. O formalismo.É a ênfase exagerada às formas externas da religião em detrimento de sua essência: a plena

comunhão com Deus. Também é conhecido como liturgismo e ritualismo. É a liturgia pela liturgia. O formalismo foi muito combatido pelos profetas e por nosso Senhor (Is 29.13; Mt 6.1-6), por ser um obstáculo à expansão do Reino.

A própria Igreja Católica, que ostenta um ritual pomposo e circunstancial, condena o ritu-alismo que, em sua terminologia, é chamado rubricismo por causa das letras vermelhas que, nos missais e breviários, indicam o modo de se recitar ou celebrar o ofício. Não obstante tal preocupação, os católicos emprestam à liturgia uma importância exagerada. Para o Concílio Vaticano II, a liturgia é a ação sagrada por excelência.

Conclusão.Sejamos equilibrados. Se por um lado não podemos fazer da liturgia um fim em si mesma,

por outro não devemos desprezá-la como o faziam os sacerdotes do tempo de Malaquias, que achavam um enfado o culto do Senhor (Ml 1.13). O equilíbrio é fundamental. E se Pau-lo insta aos romanos a serem fervorosos no espírito, não deixa de recomendar aos coríntios a que tudo façam com decência e ordem (Rm 12.11; 1 Co 14.40).

ma n u a l d e li t u rg i a

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O CULTO: O MOMENTO DE ADORAÇÃO POR EXCELÊNCIA DO POVO DE DEUS

Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação (1 Co 14.26).

Introdução.Ainda com a imagem do Êxodo bem vívida no espírito, Moisés insta aos hebreus a que

estejam preparados não apenas a cultuar a Deus como também a explicar o significado de sua devoção (Êx 12.26). Pois o culto é um ato que, por encerrar um sentido profundo e transcendente, exige de cada fiel uma justificativa irrecorrível e clara. Logo, deveriam todos estar prontos a expor publicamente as razões de sua adoração.

A mesma urgência precisamos demonstrar, porquanto também adoramos ao Deus Único e Verdadeiro. Na essência, o nosso culto em nada difere do culto que os hebreus prestavam a Jeová no Antigo Testamento. Por conseguinte, também temos a obrigação de entender e explicar por que cultuamos a Deus. Cabe-nos ainda saber como cultuá-lo. Neste particular, Davi em tudo mostrou-se precavido. Além de justificar teologicamente o culto a Jeová em seus vários salmos, organizou-o, elaborando uma liturgia minuciosa e digna do nome do Senhor.

1. O que é o culto.A palavra culto é originária do vocábulo latino cultu, e significa adoração ou homenagem

que se presta ao Supremo Ser. No grego, temos duas palavras para culto: latreia, significando adoração; e: proskuneo, reverenciar, prestar obediência, render homenagem.

O culto, por conseguinte, há de ser definido como o elenco das cerimônias através das quais rendemos as devidas honras e deferências à Divindade. Tanto pode ser litúrgico quanto privado. No primeiro caso, se realizado congregacionalmente, e conduzido por leituras, cânticos, exposi-ção da Palavra etc. No segundo, se for levado a efeito no âmbito doméstico, e contar apenas com um único adorador. De qualquer forma, o culto privado também possui a sua liturgia.

O culto é o momento de adoração por excelência do povo de Deus. Marca o encontro do Supre-mo Ser com os seus adoradores. Eis porque, durante o seu transcurso, cada membro da congregação deve sentir-se, postar-se e agir como integrante dessa comunidade de adoração – a Igreja de Cristo.

2. A finalidade do culto.O principal objetivo do culto é fortalecer e realçar a comunhão do ser humano com Deus.

Serve como preparação para a nossa vida na eternidade, e deve ser visto como o prenúncio do serviço que, na Jerusalém Celeste, haveremos de prestar ao Cristo.

Visa o verdadeiro culto integrar todo o nosso ser num serviço incondicional ao Criador. Leva-nos a separar-nos do mundo e a consagrar-nos integralmente a Deus: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).

Somente assim poderemos fazer parte da Nova Aliança que o Pai estabeleceu com a raça humana através de Cristo.

ma n u a l d e li t u rg i a

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m a t e u s

SÍNTESEt í t u l o

a u t o r

d i V i s ã o

e s f e r a d e a ç ã o

O Novo Testamento é composto de 27 livros e apresenta quatro seções: Biografia, História, Doutrina e Profecia:

- Biografia – os Evangelhos.- História – Atos dos Apóstolos.- Doutrina – 21 Epístolas. Sete dessas são chamadas universais, de Tiago a Judas.- Profecia – Apocalipse (Revelação).O Evangelho Segundo Mateus é o primeiro livro do Novo Testamento. Mateus, Marcos,

Lucas e João compõem a 1ª seção, que formam os quatro evangelhos. Na realidade não exis-tem quatro evangelhos, mas apenas um, visto e descrito de formas diferentes por cada um de seus escritores. No entanto, em todos eles narra-se a história de Jesus. Mateus apresenta-o como Rei; Marcos, como Servo; Lucas, como o Filho do Homem, e João, como o Filho de Deus. Mateus era filho de Alfeu (Mc 2.14), e foi chamado por Jesus para o apostolado (9.9). Foi um dos batizados com o Espírito Santo no dia de Pentecoste (At 1.13).

O Santo Evangelho segundo

Mateus. Apesar de seu nome não ser mencionado como o autor do livro, todos afirmam ser ele, tanto os “pais”, como a própria tradição.

Os biblicistas ainda conservam dúvidas a respeito da exata data do livro. Mas segundo alguns comentaristas, Mateus deve ter escrito o Evangelho que leva o seu nome entre os anos 64-68 d.C. Porém, podemos afirmar com certeza, que o evangelho foi escrito antes do ano 70 d.C. (24.15). Pela ordem cronológica, devia ser Marcos o primeiro Evangelho, pois foi o primeiro a ser escrito.

Divide-se o livro em três seções:1. A vida e o ministério do Messias (1 – 15);2. Reivindicações do Messias (16 – 23);3. Sacrifício e triunfo do Messias (24 – 28).

A genealogia de Jesus Cristo(Lc 3.23-38)

1 Livro ada geração de Jesus Cristo, bFilho de Davi, cFilho de Abraão.

2 Abraão dgerou a Isaque, ee Isaque gerou a Jacó, fe Jacó gerou a Judá e a seus irmãos,

3 e Judá gerou de Tamar ga Perez e a Zerá, he Perez gerou a Esrom, e Esrom gerou a Arão.

4 Arão gerou a Aminadabe, e Ami-nadabe gerou a Naassom, e Naassom gerou a Salmom,

5 e Salmom gerou de Raabe a Boaz,

a1.1 Lc 3.23b1.1 Sl 132.11; Is 11.1; Jr 23.5; Jo 7.42; At 2.30; Rm 1.3c1.1 Gn 12.3; Gl 3.16d1.2 Gn 21.2e1.2 Gn 25.26f1.2 Gn 29.35g1.3 Gn 38.27h1.3 Rt 4.18; 1Cr 2.5,9

Page 15: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

1134mate u s 2

e Boaz gerou de Rute a Obede, e Obe-de gerou a Jessé.

6 Jessé igerou ao rei Davi, je o rei Davi gerou a Salomão da que foi mu-lher de Urias.

7 Salomão kgerou a Roboão, e Roboão gerou a Abias, e Abias gerou a Asa,

8 e Asa gerou a Josafá, e Josafá gerou a Jorão, e Jorão gerou a Uzias,

9 e Uzias gerou a Jotão, e Jotão gerou a Acaz, e Acaz gerou a Ezequias.

10 Ezequias gerou a Manassés, le Ma-nassés gerou a Amom, e Amom gerou a Josias,

11 e mJosias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para a Babilônia.

12 E, depois da deportação para a Babilônia, nJeconias gerou a Salatiel, e Salatiel gerou a Zorobabel,

13 e oZorobabel gerou a Abiúde, e Abiúde gerou a Eliaquim, e Eliaquim gerou a Azor,

14 e Azor gerou a Sadoque, e Sado-que gerou a Aquim, e Aquim gerou a Eliúde,

15 e Eliúde gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a Matã, e Matã gerou a Jacó,

16 e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo.

17 De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze ge-rações; e, desde Davi até a deportação para a Babilônia, catorze gerações; e, desde a deportação para a Babilônia até Cristo, catorze gerações.

O nascimento de Jesus Cristo1

18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando pMaria, sua mãe, desposa-da com José, antes de se ajuntarem, qa-chou-se ter concebido do Espírito Santo.

19 Então, José, seu marido, como era justo re a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.

20 E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Se-nhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher,

porque so que nela está gerado é do Espírito Santo.

21 E ela dará à luz um filho, te lhe po-rás o nome de Jesus, uporque ele salva-rá o seu povo dos seus pecados.

22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz:

23 Eis que va virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de emanuel. (emanuel traduzi-do é: Deus conosco).

24 E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher,

25 e não a conheceu até que deu à luz seu filho, wo primogênito; e pôs-lhe o nome de Jesus.

Os magos do Oriente2

2 E, tendo nascido Jesus em aBelém da Judeia, no tempo do rei Herodes,

eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém,

2 e perguntaram: bOnde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e vie-mos a adorá-lo.

3 E o rei Herodes, ouvindo isso, per-turbou-se, e toda a Jerusalém, com ele.

4 E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes ce os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo.

5 E eles lhe disseram: Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo profeta:

6 E tu, Belém, dterra de Judá, de modo nenhum és a menor entre 3as capitais de Judá, porque de ti sairá o 4Guia que há de apascentar eo meu povo de Israel.

7 Então, Herodes, chamando secreta-mente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera.

8 E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo meni-no, e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore.

i1.6 1Sm 16.1j1.6 2Sm 12.24

k1.7 1Cr 3.10

l1.10 2Rs 20.21; 1Cr 3.13

m1.11 1Cr 3.15; 2Rs 24.14; 2Cr 36.10; Jr 27.20; Dn 1.2

n1.12 1Cr 3.17,19

o1.13 Ed 3.2; 5.2; Ne 12.1; Ag 1.1

11.18, título Quase cinco anos antes do ano Dominip1.18 Lc 1.27q1.18 Lc 1.35

r1.19 Dt 24.1

s1.20 Lc 1.35

t1.21 Lc 1.31u1.21 At 4.12; 5.31; 13.23,38

v1.23 Is 7.14

w1.25 Êx 13.2; Lc 2.7,21

22, título Quatro anos antes do ano Domini

a2.1 Lc 2.4,6-7; Gn 10.30; 25.6; 1Rs 4.30

b2.2 Lc 2.11; Nm 24.17; Is 60.3

c2.4 2Cr 36.14; 34.13; Ml 2.7

d2.6 Mq 5.2; Jo 7.42

32.6 ou príncipes

42.6 ou Governador

e2.6 Ap 2.27

Page 16: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

1135 mate u s 3

9 E, tendo eles ouvido o rei, parti-ram; e eis que a estrela que tinham vis-to no Oriente ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.

10 E, vendo eles a estrela, alegraram-se muito com grande júbilo.

11 E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, pros-trando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: fouro, incenso e mirra.

12 E, gsendo por divina revelação avi-sados em sonhos para que não voltas-sem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho.

A fuga para o Egito. A matança dos inocentes

13 E, tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga, por-que Herodes há de procurar o menino para o matar.

14 E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito.

15 E esteve lá até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: hDo Egito chamei o meu Filho.

16 Então, Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito e mandou matar todos os me-ninos que havia em Belém e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligente-mente inquirira dos magos.

17 Então, se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias, ique diz:

18 Em Ramá se ouviu uma voz, la-mentação, choro e grande pranto; era Raquel chorando os seus filhos e não querendo ser consolada, porque já não existiam.

A volta do Egito19 Morto, porém, Herodes, eis que o

anjo do Senhor apareceu, num sonho, a José, no Egito,

20 dizendo: Levanta-te, e toma o me-nino e sua mãe, e vai para a terra de Israel, porque já estão mortos os que procuravam a 5morte do menino.

21 Então, ele se levantou, e tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel.

22 E, ouvindo que Arquelau reinava na Judeia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas, avisado em sonhos por divina revelação, jfoi para as regiões da Galileia.

23 E chegou e habitou numa cidade chamada Nazaré, kpara que se cum-prisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno.

João Batista(Mc 1.1-8; Lc 3.1-18; Jo 1.6-8,19-36)

3 E, naqueles dias, aapareceu João Batista pregando no deserto da

Judeia2 e dizendo: Arrependei-vos, bporque

é chegado o Reino dos céus.3 Porque este é o anunciado pelo

profeta Isaías, que disse: cVoz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.

4 E este João tinha da sua veste de pe-los de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.

5 Então, ia ter com ele Jerusalém, ee toda a Judeia, e toda a província adja-cente ao Jordão;

6 e eram por ele batizados no rio Jor-dão, fconfessando os seus pecados.

7 E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batis-mo, dizia-lhes: gRaça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?

8 Produzi, pois, frutos dignos de ar-rependimento

9 e não presumais de vós mesmos, dizendo: hTemos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo des-tas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.

f2.11 Sl 72.10-11; Is 60.6

g2.12 Mt 1.20

h2.15 Os 11.1

i2.17 Jr 31.15

52.20 ou vida

j2.22 Mt 3.13; Lc 2.39

k2.23 Jo 1.45; Jz 13.5

a3.1 Mc 1.4; Lc 3.2; Jo 1.28; Js 14.10

b3.2 Dn 2.44; Mt 4.17

c3.3 Is 40.3; Mc 1.3; Lc 3.4; Jo 1.23; Lc 1.76

d3.4 Mc 1.6; 1Rs 1.8; Zc 13.4; Lv 11.22; 1Sm 14.25-26

e3.5 Mc 1.5; Lc 3.7

f3.6 At 19.4,18

g3.7 Mt 12.34; Lc 3.7-9; Rm 5.9; 1Ts 1.10

h3.9 Jo 8.33,39; At 13.26; Rm 4.1,11

1136mate u s 4

10 E também, agora, está posto o ma-chado à raiz das árvores; toda iárvore, pois, que não produz bom fruto é cor-tada e lançada no fogo.

11 E eu, em verdade, jvos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais po-deroso do que eu; não sou digno de le-var as suas 6sandálias; kele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.

12 Em sua mão tem a pá, le limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, me queimará a palha com fogo que nunca se apagará.

O batismo de Jesus(Mc 1.9-11; Lc 3.21,22; Jo 1.32-34)

13 Então, veio Jesus da Galileia ter com João njunto do Jordão, para ser batizado por ele.

14 Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?

15 Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o permitiu.

16 E, sendo Jesus batizado, osaiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus pdescen-do como pomba e vindo sobre ele.

17 E eis que quma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.

A tentação de Jesus(Mc 1.12-13; Lc 4.1-13)

4 Então, foi conduzido Jesus pelo Es-pírito ao deserto, apara ser tentado

pelo diabo.2 E, tendo jejuado quarenta dias e

quarenta noites, depois teve fome;3 E, chegando-se a ele o tentador,

disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.

4 Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: bNem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.

5 Então o diabo o transportou à Ci-

dade Santa, ce colocou-o sobre o piná-culo do templo,

6 e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; dporque está escrito: Aos seus anjos dará or-dens a teu respeito, e tomar-te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em al-guma pedra.

7 Disse-lhe Jesus: Também está escri-to: eNão tentarás o Senhor, teu Deus.

8 Novamente, o transportou o dia-bo a um monte muito alto; e mos-trou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles.

9 E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.

10 Então, disse-lhe Jesus: fVai-te, Sa-tanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás.

11 Então, o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos ge o serviram.

Jesus na Galileia. Os primeiros discípulos(Mc 1.14-20; Lc 4.14-32; 5.1-11)

12 Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, hvoltou para a Galileia.

13 E, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos con-fins de Zebulom e Naftali,

14 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz:

15 A terra de Zebulom ie a terra de Naftali, junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia das nações,

16 o povo jque estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou.

17 Desde então, começou Jesus a pre-gar e a dizer: kArrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.

18 E Jesus, andando junto ao mar da Galileia, lviu dois irmãos, Simão, chama-do Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores.

19 E disse-lhes: mVinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.

20 Então, eles, deixando logo as redes, nseguiram-no.

i3.10 Mt 7.19; Lc 13.7; Jo 15.6

j3.11 Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.15,26,33; At 1.563.11 ou calçadok3.11 Is 4.4; 44.3; Ml 3.2; At 2.3-4; 1Co 12.13

l3.12 Ml 3.3m3.12 Ml 4.1

n3.13 Mc 1.9; Lc 3.21; Mt 2.22

o3.16 Mc 1.10p3.16 Is 11.2; Lc 3.22; Jo 1.32-33; 12.28

q3.17 Sl 2.7; Is 42.1; Mt 12.18; Mc 1.11; Lc 9.35; Ef 1.6; Cl 1.13; 2Pe 1.17

a4.1 Mc 1.12; Lc 4.1; 1Sm 18.12; Ez 3.14

b4.4 Dt 8.3

c4.5 Ne 11.1,18; Is 48.2; Mt 27.53; Ap 11.2

d4.6 Sl 91.11

e4.7 Dt 6.16

f4.10 Dt 6.13; 10.20; Js 24.14; 1Sm 7.3

g4.11 Hb 1.14

h4.12 Mc 1.14; Lc 3.20; 4.14,31; Jo 4.43

i4.15 Is 9.1-2

j4.16 Is 42.7; Lc 2.32

k4.17 Mc 1.14-15; Mt 10.7

l4.18 Mc 1.16,18; Lc 5.2; Jo 1.42

m4.19 Lc 5.10-11

n4.20 Mc 10.28; Lc 18.28

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1136mate u s 4

10 E também, agora, está posto o ma-chado à raiz das árvores; toda iárvore, pois, que não produz bom fruto é cor-tada e lançada no fogo.

11 E eu, em verdade, jvos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais po-deroso do que eu; não sou digno de le-var as suas 6sandálias; kele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.

12 Em sua mão tem a pá, le limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, me queimará a palha com fogo que nunca se apagará.

O batismo de Jesus(Mc 1.9-11; Lc 3.21,22; Jo 1.32-34)

13 Então, veio Jesus da Galileia ter com João njunto do Jordão, para ser batizado por ele.

14 Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?

15 Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o permitiu.

16 E, sendo Jesus batizado, osaiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus pdescen-do como pomba e vindo sobre ele.

17 E eis que quma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.

A tentação de Jesus(Mc 1.12-13; Lc 4.1-13)

4 Então, foi conduzido Jesus pelo Es-pírito ao deserto, apara ser tentado

pelo diabo.2 E, tendo jejuado quarenta dias e

quarenta noites, depois teve fome;3 E, chegando-se a ele o tentador,

disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.

4 Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: bNem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.

5 Então o diabo o transportou à Ci-

dade Santa, ce colocou-o sobre o piná-culo do templo,

6 e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; dporque está escrito: Aos seus anjos dará or-dens a teu respeito, e tomar-te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em al-guma pedra.

7 Disse-lhe Jesus: Também está escri-to: eNão tentarás o Senhor, teu Deus.

8 Novamente, o transportou o dia-bo a um monte muito alto; e mos-trou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles.

9 E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.

10 Então, disse-lhe Jesus: fVai-te, Sa-tanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás.

11 Então, o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos ge o serviram.

Jesus na Galileia. Os primeiros discípulos(Mc 1.14-20; Lc 4.14-32; 5.1-11)

12 Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, hvoltou para a Galileia.

13 E, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos con-fins de Zebulom e Naftali,

14 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz:

15 A terra de Zebulom ie a terra de Naftali, junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia das nações,

16 o povo jque estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou.

17 Desde então, começou Jesus a pre-gar e a dizer: kArrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.

18 E Jesus, andando junto ao mar da Galileia, lviu dois irmãos, Simão, chama-do Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores.

19 E disse-lhes: mVinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.

20 Então, eles, deixando logo as redes, nseguiram-no.

i3.10 Mt 7.19; Lc 13.7; Jo 15.6

j3.11 Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.15,26,33; At 1.563.11 ou calçadok3.11 Is 4.4; 44.3; Ml 3.2; At 2.3-4; 1Co 12.13

l3.12 Ml 3.3m3.12 Ml 4.1

n3.13 Mc 1.9; Lc 3.21; Mt 2.22

o3.16 Mc 1.10p3.16 Is 11.2; Lc 3.22; Jo 1.32-33; 12.28

q3.17 Sl 2.7; Is 42.1; Mt 12.18; Mc 1.11; Lc 9.35; Ef 1.6; Cl 1.13; 2Pe 1.17

a4.1 Mc 1.12; Lc 4.1; 1Sm 18.12; Ez 3.14

b4.4 Dt 8.3

c4.5 Ne 11.1,18; Is 48.2; Mt 27.53; Ap 11.2

d4.6 Sl 91.11

e4.7 Dt 6.16

f4.10 Dt 6.13; 10.20; Js 24.14; 1Sm 7.3

g4.11 Hb 1.14

h4.12 Mc 1.14; Lc 3.20; 4.14,31; Jo 4.43

i4.15 Is 9.1-2

j4.16 Is 42.7; Lc 2.32

k4.17 Mc 1.14-15; Mt 10.7

l4.18 Mc 1.16,18; Lc 5.2; Jo 1.42

m4.19 Lc 5.10-11

n4.20 Mc 10.28; Lc 18.28

Page 18: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

1137 mate u s 5

21 E, adiantando-se dali, oviu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com Ze-bedeu, seu pai, consertando as redes; e chamou-os.

22 Eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no.

23 E percorria Jesus toda a Galileia, pensinando nas suas sinagogas, e pre-gando o evangelho do Reino, e curan-do todas as enfermidades e moléstias entre o povo.

24 E a sua fama correu por toda a Síria; e traziam-lhe todos os que padeciam acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lu-náticos e os paralíticos, e ele os curava.

25 E seguia-o uma grande multidão da Galileia, qde Decápolis, de Jerusa-lém, da Judeia e dalém do Jordão.

O sermão da montanha. As beatitudes(Lc 6.20-29)

5 Jesus, vendo a multidão, asubiu a um monte, e, assentando-se, apro-

ximaram-se dele os seus discípulos;2 e, abrindo a boca, os ensinava, di-

zendo:3 Bem-aventurados os pobres de

espírito, bporque deles é o Reino dos céus;

4 bem-aventurados os que choram, cporque eles serão consolados;

5 bem-aventurados os mansos, dpor-que eles herdarão a terra;

6 bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, eporque eles serão fartos;

7 bem-aventurados os misericordiosos, fporque eles alcançarão misericórdia;

8 bem-aventurados os limpos de co-ração, gporque eles verão a Deus;

9 bem-aventurados os pacificado-res, porque eles serão chamados fi-lhos de Deus;

10 bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, hpor-que deles é o Reino dos céus;

11 bem-aventurados sois vós iquando

vos injuriarem, e perseguirem, e, men-tindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.

12 Exultai e alegrai-vos, jporque é grande o vosso galardão nos céus; por-que assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.

Os discípulos são o sal da terra e a luz do mundo

13 Vós sois o sal da terra; ke, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.

14 Vós sois a luz do mundo; não lse pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;

15 nem se acende a candeia me se colo-ca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa.

16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, npara que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vos-so Pai, que está nos céus.

O cumprimento da lei e dos profetas17 Não cuideis oque vim destruir a lei

ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.

18 Porque em verdade vos digo que, paté que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.

19 Qualquer, qpois, que violar um destes menores mandamentos e as-sim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.

20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fa-riseus, rde modo nenhum entrareis no Reino dos céus.

21 Ouvistes que foi dito aos antigos: sNão matarás; mas qualquer que matar será 7réu de juízo.

22 Eu, porém, vos digo que tqual-quer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo, e qualquer que chamar a seu irmão de

o4.21 Mc 1.19; Lc 5.10

p4.23 Mt 9.35; 24.14; Mc .14,21,34; 4.15,44

q4.25 Mc 3.7

a5.1 Mc 3.13

b5.3 Lc 6.20; Sl 51.19; Pv 16.19; Is 57.15

c5.4 Is 61.2; Lc 6.21; Jo 16.20; 2Co 1.7; Ap 21.4

d5.5 Sl 37.14; Rm 4.13e5.6 Is 55.1; 65.13

f5.7 Sl 41.1; Mt 6.14; Mc 11.25; 2Tm 1.16; Hb 6.10; Tg 2.13

g5.8 Sl 15.3; Hb 12.14; 1Co 13.12; 1Jo 3.2

h5.10 2Co 4.17; 2Tm 2.12; 1Pe 3.14

i5.11 Lc 6.22; 1Pe 4.14

j5.12 Lc 6.23; At 5.41; 7.52; Rm 5.3; Tg 1.2; 1Pe 4.13; 2Cr 36.16; Ne 9.26; Mt 23.34,37; 1Ts 2.15

k5.13 Mc 9.49; Lc 14.34-35l5.14 Pv 4.18; Fp 2.15m5.15 Mc 4.21; Lc 8.16n5.16 1Pe 2.12; Jo 15.8; 1Co 14.25

o5.17 Rm 3.31; 10.4; Gl 3.24p5.18 Lc 16.17q5.19 Tg 2.10

r5.20 Rm 9.31; 10.3s5.21 Êx 20.13; Dt 5.1775.21 ou sujeito ao juízot5.22 1Jo 3.15

Page 19: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

1137 mate u s 5

21 E, adiantando-se dali, oviu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com Ze-bedeu, seu pai, consertando as redes; e chamou-os.

22 Eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no.

23 E percorria Jesus toda a Galileia, pensinando nas suas sinagogas, e pre-gando o evangelho do Reino, e curan-do todas as enfermidades e moléstias entre o povo.

24 E a sua fama correu por toda a Síria; e traziam-lhe todos os que padeciam acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lu-náticos e os paralíticos, e ele os curava.

25 E seguia-o uma grande multidão da Galileia, qde Decápolis, de Jerusa-lém, da Judeia e dalém do Jordão.

O sermão da montanha. As beatitudes(Lc 6.20-29)

5 Jesus, vendo a multidão, asubiu a um monte, e, assentando-se, apro-

ximaram-se dele os seus discípulos;2 e, abrindo a boca, os ensinava, di-

zendo:3 Bem-aventurados os pobres de

espírito, bporque deles é o Reino dos céus;

4 bem-aventurados os que choram, cporque eles serão consolados;

5 bem-aventurados os mansos, dpor-que eles herdarão a terra;

6 bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, eporque eles serão fartos;

7 bem-aventurados os misericordiosos, fporque eles alcançarão misericórdia;

8 bem-aventurados os limpos de co-ração, gporque eles verão a Deus;

9 bem-aventurados os pacificado-res, porque eles serão chamados fi-lhos de Deus;

10 bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, hpor-que deles é o Reino dos céus;

11 bem-aventurados sois vós iquando

vos injuriarem, e perseguirem, e, men-tindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.

12 Exultai e alegrai-vos, jporque é grande o vosso galardão nos céus; por-que assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.

Os discípulos são o sal da terra e a luz do mundo

13 Vós sois o sal da terra; ke, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.

14 Vós sois a luz do mundo; não lse pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;

15 nem se acende a candeia me se colo-ca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa.

16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, npara que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vos-so Pai, que está nos céus.

O cumprimento da lei e dos profetas17 Não cuideis oque vim destruir a lei

ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.

18 Porque em verdade vos digo que, paté que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.

19 Qualquer, qpois, que violar um destes menores mandamentos e as-sim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.

20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fa-riseus, rde modo nenhum entrareis no Reino dos céus.

21 Ouvistes que foi dito aos antigos: sNão matarás; mas qualquer que matar será 7réu de juízo.

22 Eu, porém, vos digo que tqual-quer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo, e qualquer que chamar a seu irmão de

o4.21 Mc 1.19; Lc 5.10

p4.23 Mt 9.35; 24.14; Mc .14,21,34; 4.15,44

q4.25 Mc 3.7

a5.1 Mc 3.13

b5.3 Lc 6.20; Sl 51.19; Pv 16.19; Is 57.15

c5.4 Is 61.2; Lc 6.21; Jo 16.20; 2Co 1.7; Ap 21.4

d5.5 Sl 37.14; Rm 4.13e5.6 Is 55.1; 65.13

f5.7 Sl 41.1; Mt 6.14; Mc 11.25; 2Tm 1.16; Hb 6.10; Tg 2.13

g5.8 Sl 15.3; Hb 12.14; 1Co 13.12; 1Jo 3.2

h5.10 2Co 4.17; 2Tm 2.12; 1Pe 3.14

i5.11 Lc 6.22; 1Pe 4.14

j5.12 Lc 6.23; At 5.41; 7.52; Rm 5.3; Tg 1.2; 1Pe 4.13; 2Cr 36.16; Ne 9.26; Mt 23.34,37; 1Ts 2.15

k5.13 Mc 9.49; Lc 14.34-35l5.14 Pv 4.18; Fp 2.15m5.15 Mc 4.21; Lc 8.16n5.16 1Pe 2.12; Jo 15.8; 1Co 14.25

o5.17 Rm 3.31; 10.4; Gl 3.24p5.18 Lc 16.17q5.19 Tg 2.10

r5.20 Rm 9.31; 10.3s5.21 Êx 20.13; Dt 5.1775.21 ou sujeito ao juízot5.22 1Jo 3.15

1548

AUMENTAR Êx 1.7 os filhos de Israel… aumentaram Sl 71.21 Aumentarás a minha grandeza Sl 115.14 O Senhor vos aumentará… a vós Pv 16.21 a doçura… aumentará o ensino Is 26.15 Senhor, aumentaste esta gente

AUSENTE 1Co 5.3 a no corpo, mas presente no 2Co 5.6 no corpo… a do Senhor 2Co 10.1 mas a, ousado para convosco Cl 2.5 a quanto ao corpo… estou convosco

AUTORIDADE cf. poder Mt 7.29 os ensinava com a e não Mt 8.9 sou homem sob a e tenho Mt 9.6 o Filho… a para perdoar Mt 21.23 Com que a fazes isto? Mc 1.22 ensinava como tendo a e não Mc 10.42 seus grandes usam de a sobre Mc 11.28 que a fazes tu estas coisas? Mc 13.34 e desse a aos seus servos, e Lc 4.36 Que palavra… com a e poder Lc 20.2 com que a fazes essas coisas?

AUXÍLIO cf. socorro Sl 30.10 Senhor, sê o meu a

AVARENTO Lc 16.14 fariseus, que eram a, ouviram 1Co 5.10 não quer dizer… com os a, ou 1Co 6.10 os ladrões, nem os a, nem os Ef 5.5 ou a… tem herança no Reino de

AVAREZA Êx 18.21 que aborreçam a a; e põe-nos Lc 12.15 guardai-vos da a, porque Rm 1.29 cheios de… malícia, a, maldade Hb 13.5 Sejam vossos costumes sem a 2Pe 2.3 e, por a, farão de vós negócio 2Pe 2.14 tendo o coração exercitado na a

AVE Gn 1.21 e toda a de asas conforme Dt 22.6 algum ninho de a no caminho Pv 1.17 perante os olhos de qualquer a Is 31.5 Como as a… assim o Senhor Ez 13.20 caçais as almas como a, e as Am 3.5 Cairá a a no laço em terra Mt 13.32 vêm as a do céu e se aninham Mc 4.32 as a do céu podem aninhar-se Lc 9.58 e as a do céu ninhos, mas o Lc 13.19 ramos se aninharam as a do céu

AVESTRUZ Jó 39.13 Bate… as asas o a, que tem

AVISADO Ez 33.5 ouviu… e não se deu por a

AVISAR cf. admoestar 2Rs 6.10 e de que o tinha avisado, e Ez 3.17 e os avisarás da minha parte

AVIVAR Hc 3.2 aviva, ó Senhor, a tua obra

AVÓ 2Tm 1.5 habitou… em tua a Loide e

AZEDAR Sl 73.21 o meu coração se azedou, e sinto

AZEITE cf. óleo Gn 28.18 e derramou a em cima dela Êx 30.25 disto farás o a da santa unção 1Rs 17.14 o a da botija não faltará 2Rs 4.2 nada… senão uma botija de a Mt 25.4 prudentes levaram a em suas

AZORRAGUE cf. açoite Jo 2.15 tendo feito um a… lançou todos

B BAAL (Baalins) Jz 2.13 e serviram a B e a Astarote Jz 6.31 disse… Contendereis vós por B? 1Rs 16.31 e foi, e serviu a B, e se 2Rs 17.16 prostraram… e serviram a B Jr 2.8 profetizaram por B e andaram Os 2.8 o ouro, que eles usaram para B

BABEL Gn 11.9 B… ali confundiu… a língua

BABILÔNIA 1Cr 9.1 Judá… transportados a B, por causa Ed 1.11 subiram de B para Jerusalém Is 48.20 Saí da B, fugi de entre Mt 1.11 Josias… na deportação para a B 1Pe 5.13 vossa co-eleita em B vos saúda Ap 14.8 dizendo: Caiu! Caiu B, aquela

BAGAGEM 1Sm 30.24 ficaram com a b; igualmente Is 10.28 em Micmás, lança a sua b

BALAÃO Nm 22.5—24.25 Nm 22.5 enviou mensageiros a B, filho de Nm 23.1 B disse a Balaque: Edifica-me Nm 24.1 Vendo B que bem parecia aos Mq 6.5 e do que lhe respondeu B, filho 2Pe 2.15 erraram seguindo o… de B Ap 2.14 os que seguem a doutrina de B

BALANÇA 1Sm 2.3 são as obras pesadas na b Jó 6.2 minha miséria… se pusesse nu-ma b! Pv 11.1 B enganosa é abominação para o Pv 20.23 e b enganosas não são boas Is 40.12 e pesou… os outeiros em b? Ez 5.1 tomarás uma b e repartirás Dn 5.27 Pesado foste na b… em falta Os 12.7 tem b enganadora em sua mão Mq 6.11 Seria eu limpo com b falsas? Ap 6.5 assentado tinha uma b na mão

BALDE Is 40.15 consideradas… como a gota de um b

BALEIA Mt 12.40 como Jonas… no ventre da b, assim

BALIDO 1Sm 15.14 que b… é este nos meus ouvi-dos

BANCO Lc 19.23 não puseste… o meu dinheiro no b

BANDEIRA Êx 17.15 o seu nome: o Senhor é minha b Is 18.3 quando se arvorar a b nos montes Is 31.9 príncipes desertarão a b, diz Jr 4.6 Arvorai a b para Sião, fugi

BANDO Jr 9.2 são um b de aleivosos

BANQUETE cf. ceia, festa Et 9.17 fizeram… dia de b e de alegria Ct 2.4 Levou-me à sala do b, e o Dn 5.1 O rei Belsazar deu um grande b Dn 5.10 A rainha… entrou na casa do b Lc 5.29 fez-lhe Levi um grande b em sua

BARBA 2Sm 20.9 com a mão direita, pegou da b

BÁRBARO 1Co 14.11 serei b para aquele a quem falo

BARBEIRO Ez 5.1 afiada; como navalha de b

BARCO Mt 4.22deixando… o b e seu pai Lc 8.22 entrou num b com seus discípulos Jo 6.21 no b; e logo o b chegou à terra

BARJONAS Mt 16.17

BARNABÉ Vendeu seu campo, At 4.36-37; levou Saulo aos apóstolos, At 9.26-27; pregou em Antioquia, At 11.22; procurou a Saulo de Tarso, At 11.25-26; enviou socorro aos irmãos na Judeia, At 11.27-30; acompa-nhou Paulo, At 13.1—14.28; assistiu à reu-nião em Jerusalém, At 15.1-31; afastou-se de Paulo, At 15.36-41; censurado por Paulo, Gl 2.13.

BARQUINHO Mc 3.9 disse aos seus… pronto um b

BARRABÁS Mt 27.15-26; Mc 15.1-15; Lc 23.18-19; Jo 18.40

BARRO Jó 10.9 lembres… como b, me formaste Is 29.16 como se o oleiro fosse ao b Is 45.9 caco entre outros cacos de b! Is 64.8 nós, o b, e tu, o nosso oleiro Jr 18.6 como o b na mão do oleiro, assim

BARTOLOMEU Mt 10.3; Mc 3.18; Lc 6.14

BARUQUE Jr 32.12-16; 36.4-32

aumentar Baruque

Page 20: Bíblia do Obreiro Aprovado - Amostra

1552

Ez 7.25 buscarão a paz, mas não há Ez 22.30 busquei dentre eles um homem Ez 34.12 Como o pastor busca… buscarei Dn 9.3 para o buscar com oração, e Os 3.5 e buscarão o Senhor, seu Deus Os 5.15 e busquem a minha… me buscarão Am 5.4 de Israel: Buscai-me e vivei Am 9.3 no cume do Carmelo, buscá-los-ei Sf 2.3 Buscai ao Senhor… buscai… buscai Zc 8.22 virão… nações buscar, em Mt 6.33 buscai primeiro o Reino de Mt 7.7 Pedi… buscai e encontrareis Mc 1.37 lhe disseram: Todos te buscam Lc 11.9 buscai, e achareis; batei Lc 12.31 Buscai, antes, o reino de Deus Lc 19.10 o Filho do Homem veio buscar e Lc 24.5 Porque buscais o vivente… mor-tos? Jo 18.4 e disse-lhes: A quem buscais? At 15.17 resto dos homens busque ao Se-nhor At 17.27 para que buscassem ao Senhor, se Rm 3.11 ninguém que busque a Deus Cl 3.1 buscai as coisas que são de cima

C CABANA Ne 8.14 escrito na Lei… habitassem em c

CABEÇA cf. chefe, guia 1Sm 17.51 e lhe cortou com ela a c 2Rs 4.19 A minha c! Ai! A minha c Ct 7.5 A tua c… os cabelos da tua c Mt 14.8 num prato a c de João Batista Mc 6.28 E trouxe a c num prato e Jo 13.9 mas também as mãos e a c Rm 16.4 expuseram a sua c; o que 1Co 11.3 Cristo é a c de todo varão Ef 1.22 o constituiu como c da igreja Ef 5.23 o marido é a c da mulher, como Cl 1.18 ele é a c do corpo da igreja

CABELO Sl 40.12 mais numerosas do que os c da Is 3.24 em lugar de… de c, calvície, e Mt 10.30 mesmo os c da vossa cabeça Lc 7.38 enxugava-lhos com os c da Lc 12.7 até os c da vossa cabeça estão 1Pe 3.3 não seja… no frisado dos c, no uso

CABRESTO Sl 32.9 precisa de c e freio, para

CABRITO Dt 14.21 Não cozerás o c com o leite da

CAÇA Gn 25.27 Esaú foi varão perito na c Gn 27.3 e apanha para mim alguma c

CAÇADOR Gn 10.9 se diz: Como Ninrode, poderoso c

CAÇAR Jó 10.16 tu me caças como a um leão feroz

CACHORRINHO cf. cão Mt 15.26 pão dos filhos e deitá-lo aos c Mc 7.28 os c comem, debaixo da mesa, as

CACO Sl 22.15 minha força se secou como um c Is 45.9 c entre outros c de barro!

CADÁVER Mt 24.28 onde estiver o c, aí se ajuntarão

CADEIA cf. grilhão Mc 5.3 nem ainda com c o podia alguém At 26.29 qual eu sou, exceto estas c At 28.20 pela esperança… estou com esta c 2Tm 1.16 não se envergonhou das minhas c

CADES Gn 14.7 e vieram a En-Mispate (que é C) Nm 20.14 Moisés desde C mandou Sl 29.8 o Senhor faz tremer o deserto de C

CADES-BARNEIA Js 10.41 Josué os feriu desde C até

CAFARNAUM Mt 4.13 foi habitar em C, cidade Mt 8.5 entrando Jesus em C, chegou Mt 11.23 E tu, C, que te ergues até aos Mt 17.24 E, chegando eles a C Mc 2.1 entrou outra vez em C, e soube Lc 7.1 depois de concluir… entrou em C Lc 10.15 E tu, C, serás levantada até Jo 4.46 cujo filho estava enfermo em C Jo 6.59 disse estas coisas… ensinando em C

CAIADO Mt 23.27 sois semelhantes aos sepulcros c

CAIFÁS Serve como sumo sacerdote, Lc 3.2; Jo 18.13; profetiza que Cristo devia morrer, Jo 11.49-53; 18.14; planeja a prisão de Jesus, Mt 26.3,5; 26.57; toma parte no julgamento de Jesus, Jo 18.24-28; ameaça Pedro e João, At 4.6-21.

CAIM Gn 4.1-25 Hb 11.4 maior sacrifício do que C 1Jo 3.12 Não como C, que era do maligno Jd 11 Porque entraram pelo caminho de C

CAIR Nm 14.5 Moisés e Arão caíram sobre os Nm 16.4 Moisés… caiu sobre o seu rosto 1Sm 3.19 nenhuma… palavras… cair em 2Sm 1.25 Como caíram os valentes no Sl 37.24 Ainda que caia, não ficará Sl 141.10 Caiam os ímpios nas… redes Pv 24.17 Quando cair o teu inimigo, não Is 14.12 Como caíste do céu, ó estrela Is 21.9 Caída é Babilônia, caída é! Jr 51.8 Num momento, caiu Babilônia e Ez 3.23 Quebar; e caí sobre o meu rosto Os 10.8 e dirão.. aos outeiros: Caí sobre

Mq 7.8 ainda… tenha caído, levantar-me-ei Mt 15.14 guiar outro cego, ambos cairão Rm 11.11 tropeçaram, para que caíssem? Ap 1.17 eu, quando o vi, caí a seus Ap 14.8 Caiu! Caiu Babilônia, aquela

CAIXÃO Gn 50.26 José… puseram num c no Egito

CALAMIDADE Sl 18.18 no dia da minha c; mas o Sl 57.1 me abrigo, até que passem as c Ob 13 no dia da sua c, sem estender

CALAR Nm 13.30 Então, Calebe fez calar o povo 2Rs 18.36 Porém calou-se o povo e não Et 4.14 se de todo te calares neste tempo Sl 32.3 Enquanto eu me calei, envelhece-ram Pv 17.28 Até o tolo, quando se cala, será Is 62.1 Por amor de Sião, me não calarei Hc 2.20 cale-se diante dele toda terra Sf 1.7 Cala-te diante do Senhor Zc 2.13 Cale-se, toda carne, diante Mc 1.25 dizendo: Cala-te e sai dele 1Co 14.28 esteja calado na igreja e fale 1Co 14.34 mulheres caladas nas igrejas

CALCANHAR Gn 3.15 a cabeça, e tu lhe ferirás o c Sl 41.9 levantou contra mim o seu c Os 12.3 No ventre, pegou do c de seu ir-mão

CALEBE Enviado com os espias, Nm 13.6; relata ao povo, Nm 13.30; 14.6-8; sobre-vive aos espias, Nm 14.38; sobrevive aos que foram contados no monte Sinai, Nm 26.63-65; segue ao Senhor, Nm 32.12; Dt 1.36; Js 14.6-14; herda Hebrom, Js 14.13; 15.13; Jz 1.20.

CÁLICE Sl 16.5 O Senhor é a porção… e o meu c Sl 23.5 unges a… o meu c transborda Sl 75.8 na mão do Senhor há um c cujo Sl 116.13 Tomarei o c da salvação e Is 51.17 Jerusalém… bebeste… o c do seu Is 51.17 fezes do c da vacilação Hc 2.16 o c da mão direita do Senhor se Mt 20.22 podeis vós beber o c que eu hei de Mt 26.27 tomando o c… dizendo: Bebei dele Mt 26.39 passa de mim este c; todavia, não Mc 10.38 podeis vós beber o c que eu bebo Mc 14.23 tomando o c e… deu-lho; e Mc 14.36 afasta de mim este c; não seja Lc 22.17 tomando o c e… dado graças Lc 22.42 Pai… passa de mim este c Jo 18.11 não beberei eu o c que o Pai me 1Co 10.16 Porventura, o c de bênção que 1Co 11.25 tomou o c, dizendo: Este c é Ap 16.9 para lhe dar o c do vinho da

CaBana CÁliCe

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Dn 6.4 achar ocasião ou c alguma Lc 23.4 Não acho c alguma neste homem

CULPADO Gn 42.21 disseram:… somos c acerca de Gn 44.32 eu serei c a meu pai todos os Lv 4.22 Quando… pecar… e assim for c Lv 5.4 c será numa destas coisas Dt 19.6 não é c de morte, pois o não Jr 2.3 eram tidos por c; o mal vinha Ez 22.4 Pelo teu sangue… te fizeste c Os 4.15 não se faça c Judá; não Os 13.1 mal ele fez-se c em Baal

CUMPRIR cf. obedecer 1Rs 2.27 para cumprir a palavra do Senhor Sl 119.106 Jurei e cumprirei que hei de Pv 10.24 o desejo dos… Deus o cumprirá Jr 33.14 cumprirei a palavra boa que falei Ez 12.25 a palavra que eu falar se cumprirá Mt 3.15 convém cumprir toda a justiça Mt 5.17 não vim ab-rogar, mas cumprir Mt 8.17 para que se cumprisse… fora dito Mt 21.4 para que se cumprisse o… foi dito Mt 26.56 aconteceu para que se cumpram as Mc 14.49 que as Escrituras se cumpram Mc 15.28 cumpriu-se a Escritura que diz Lc 4.21 Hoje, se cumpriu esta Escritura Lc 22.16 até que ela se cumpra no Reino Lc 24.44 convinha que se cumprisse tudo Jo 3.29 essa minha alegria está cumprida Jo 17.12 para que a Escritura se cumprisse Jo 19.24 para que se cumprisse a Escritura At 13.29 havendo eles cumprido todas Rm 2.27 E… se cumpre a lei, não Rm 13.8 quem ama… cumpriu a lei Gl 5.14 toda a lei se cumpre numa Cl 1.25 para cumprir a palavra de Deus

CUNHADO Dt 25.5 seu c… e fará a obrigação de c

CURA Pv 6.15 quebrantado, sem que haja c Pv 29.1 de repente sem que haja c Jr 8.15 Espera-se… o tempo da c, e eis Jr 8.22 não teve lugar a c… do meu povo? Jr 14.19 não há c para nós?

CURAR cf. salvar, sarar Nm 12.13 Ó Deus, rogo-te que a cures Is 30.26 curar a chaga da sua ferida Jr 3.22 Voltai… curarei as vossas rebeliões Jr 6.14 curam a ferida da filha do meu povo Os 5.13 ele não poderá curar-vos, nem Os 11.3 não conheceram que eu os curava Mt 4.23 Jesus… pregando… e curando Mt 8.16 curou… os que estavam enfermos Mt 10.8 Curai os enfermos, limpai os Mt 12.15 gente, e ele curou a todos Mt 13.15 se converta, e eu o cure Mt 14.14 compaixão… curou os seus Mt 17.16 e não puderam curá-lo Lc 4.23 Médico, cura-te a ti mesmo

Lc 4.40 impondo as mãos… os curava Lc 6.18 imundos. E eram curados Lc 7.21 na mesma hora, curou muitos Lc 8.2 mulheres que haviam sido curadas Lc 8.43 por nenhum pudera ser curada Lc 9.2 Reino… e a curar os enfermos Lc 13.14 porque Jesus curava no sábado Lc 14.3 É lícito curar no sábado? Lc 22.51 tocando-lhe a orelha, o curou Jo 4.47 rogou-lhe que… e curasse o seu filho Jo 5.13 o que fora curado não sabia quem At 14.9 e… tinha fé para ser curado At 28.8 Paulo… havendo orado… o curou 1Co 12.9 e a outro… os dons de curar

CURRAL Jo 10.1 não entra pela porta no c… é

CURTO Is 28.20 a cama será tão c, que ninguém

CURVAR Sf 1.5 se curvam ao exército do céu

CUSPIR Dt 25.9 e lhe cuspirá no rosto, e Mt 26.67 Então, cuspiram-lhe no rosto e Mc 14.65 alguns começaram a cuspir nele Mc 15.19 feriram-no… e cuspiram nele

CUSTAR 2Sm 24.24 holocaustos… me não custem

CUTELO cf. canivete, faca Gn 22.6 tomou o fogo e o c na sua mão Gn 22.10 tomou o c para imolar o seu filho

CUXE Gn 2.13 rodeia toda a terra de C

D DÃ (filho de Jacó) Nascimento, Gn 30.6; abençoado por Jacó, Gn 49.16-17; sua tribo abençoada por Moisés, Dt 33.22.

DÃ (aldeia) Nome, Jz 18.29; “desde Dã até Berseba”, Jz 20.1; 2Sm 3.10; 17.11; 24.2; 1Rs 4.25; 1Cr 21.2; 2Cr 30.5; lugar de idolatria, 1Rs 12.28-30.

DÁDIVA cf. oferta, presente Ed 1.4 afora as d voluntárias para a Lc 11.13 sabeis dar boas d aos vossos Tg 1.17 Toda a boa d e todo o dom

DAMASCO Gn 14.15 Hobá, que fica à esquerda de D 2Sm 8.6 pôs guarnições na Síria de D Is 7.8 a cabeça da Síria será D… de D Zc 9.1 e D, que é o seu repouso At 9.2 pediu-lhe cartas para D, para At 22.10 Levanta-te, e vai a D, e ali 2Co 11.32 Em D, o que governava Gl 1.17 parti… e voltei outra vez a D

DANÇA Êx 32.19 vendo o bezerro e as d Lm 5.15 em lamentação a nossa d

DANÇAR Jz 21.21 as filhas de Siló a dançar em Mt 11.17 Tocamos-vos… e não dançastes Mt 14.6 dançou a filha de Herodias diante Mc 6.22 dançou, e agradou a Herodes Lc 7.32 tocamos flauta, e não dançastes

DANIEL Educado no palácio do rei, Dn 1.1-7; firme em seus propósitos, Dn 1.8-16; interpreta os sonhos de Nabucodonosor, Dn 2.4; salvo da fornalha, Dn 3.1-30; lê o es-crito na parede, Dn 5.17-29; salvo da cova dos leões, Dn 6.10-24; visões, Dn 7; 8; 10 e 12; ora pelo povo, Dn 9.1-19.

DANO At 27.10 a navegação… com muito d 1Co 6.7 Por que não sofreis… o d? Fm 18 se te fez algum d… minha conta

DAR cf. oferecer Gn 13.15 esta terra que vês te hei de dar Êx 22.29 o primogênito de teus… me da-rás Êx 30.15 quando derem a oferta ao Senhor Lv 25.21 para que dê fruto por três anos Nm 8.19 os levitas, dados a Arão e a seus Nm 21.34 Não o temas… eu to tenho dado Dt 1.35 boa terra que jurei dar a Dt 2.30 para to dar na tua mão, como Dt 3.2 a ele e… tenho dado na tua mão Dt 6.10 jurou a teus pais… te daria Dt 28.65 o Senhor ali te dará coração Jz 8.5 Dai, peço-vos, alguns pedaços 2Rs 12.11 o dinheiro… davam nas mãos dos 1Cr 29.9 deram… voluntariamente deram 2Cr 9.12 o rei Salomão deu à rainha de 2Cr 25.9 Mais tem o Senhor que te dar Jó 1.21 o Senhor o deu e o Senhor o Sl 37.21 mas o justo se compadece e dá Sl 68.11 O Senhor deu a palavra; grande Sl 94.10 o que dá ao homem o conheci-mento Sl 105.11 A ti darei a terra de Canaã Sl 116.12 Que darei eu ao Senhor por todos Sl 119.34 Dá-me entendimento, e guarda-rei Sl 136.25 Que dá mantimento a toda a Pv 2.6 o Senhor dá a sabedoria, e da sua Pv 21.26 o justo dá e nada retém Pv 23.26 Dá-me, filho meu, o teu coração Pv 28.27 O que dá ao pobre não terá Pv 30.15 duas filhas, a saber: Dá, Dá Ec 2.26 ao homem que é bom… dá Deus Ec 12.7 espírito volte a Deus, que o deu Is 26.12 Senhor, tu nos darás a paz Is 59.18 às ilhas dará ele a sua recompensa Mt 6.11 O pão nosso… dá-nos hoje Mt 13.12 àquele que tem se dará, e

CulpadO dar

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DOMÍNIO cf. posse Sl 103.22 em todos os lugares do seu d Ec 8.9 um homem tem d sobre outro Is 26.13 outros Senhores… d sobre nós Dn 4.17 o Altíssimo tem d sobre os reinos Dn 4.25 o Altíssimo tem d sobre o reino Dn 4.32 O Altíssimo tem d sobre os Dn 4.34 cujo d é… d sempiterno Dn 6.26 em todo o d… o seu d é até ao Dn 11.5 e d grande será o seu d Zc 9.10 o seu d se estenderá de um mar a Rm 6.9 a morte não mais terá d sobre ele

DONZELA cf. virgem Sl 68.25 entre eles, as d tocando adufes Is 62.5 como o jovem… com a d, assim

DOR Ec 2.23 todos os seus dias são d, e a Is 53.3 homem de d, experimentado nos Jr 13.21 não te tomarão as d, como à Jr 30.15 Tua d é mortal. Pela Lm 1.12 vede se há d como a minha Ez 23.33 De… e de d te encherás Os 13.13 D de mulher de parto lhe virão 1Ts 5.3 como as d de parto àquela que

DORCAS At 9.36-41

DORMIR 1Rs 18.27 porventura, dorme e despertará Ct 5.2 Eu dormia, mas… o coração velava Dn 12.2 muitos dos que dormem no Mt 8.24 ele, porém, estava dormindo Mt 9.24 não está morta, mas dorme Mc 4.38 ele estava na popa dormindo Mc 5.39 não está morta, mas dorme Mc 13.36 vindo… não vos ache dormindo Mc 14.37 chegando, achou-os dormindo Mc 14.40 achou-os outra vez dormindo Lc 22.45 e achou-os dormindo de 1Co 11.30 doentes e muitos que dormem 1Co 15.6 alguns já dormem também 1Ts 4.14 aos que em Jesus dormem Deus os 1Ts 5.6 Não durmamos, pois, como os 1Ts 5.7 os que dormem dormem de

DOUTRINA Dt 32.2 Goteje a minha d como a chuva Jó 11.4 disseste: A minha d é pura Pv 4.2 dou-vos boa d; não deixeis a Pv 13.14 A d do sábio é uma fonte de vida Mt 16.12 guardassem… da d dos fariseus Mc 7.7 ensinando d que são… de homens Lc 4.32 admiravam-se da sua d, porque a Jo 7.16 A minha d não é minha, mas da-quele Jo 18.19 interrogou… acerca… da sua d At 2.42 perseveravam na d dos apóstolos At 5.28 enchestes Jerusalém dessa vossa d At 17 19 que nova d é essa de que falas? Rm 6.17 obedecestes… à forma de d a que 1Co 14.26 cada um… tem salmo, tem d Ef 4.14 levados… por todo vento de d

1Tm 1.3 alguns que não ensinam outra d 1Tm 5.17 os que trabalham na palavra e na d 1Tm 6.3 outra d… e com a d que é Tt 1.9 fiel palavra, que é conforme a d Tt 2.10 sejam ornamento da d de Deus 2Jo 9 não persevera na d de Cristo não tem d

DOZE 1Rs 11.30 veste… a rasgou em d pedaços Mt 10.2 os nomes dos d apóstolos são Mc 3.14 nomeou d para que estivessem com Mc 6.7 Chamou a si os d, e começou Mc 14.17 E, chegada a tarde, foi com os d Lc 2.42 tendo ele já d anos, subiram Lc 6.13 e escolheu d deles, a quem Lc 8.42 filha única, quase de d anos Jo 6.67 disse Jesus aos d: Quereis vós

DRACMA Lc 15.8 tendo dez d, se perder uma d Lc 15.9 Alegra-vos… achei a d perdida

DRAGÃO Is 27.1 matará o d que está no mar Ap 12.3 era um grande d vermelho

DUPLICIDADE Sl 119.113 Aborreço a d, mas amo a tua lei

DUREZA Mt 19.8 por causa da d do vosso coração Mc 3.5 condoendo-se da d do seu coração Mc 10.5 Pela d do vosso coração vos Mc 16.14 sua incredulidade e d de coração Ef 4.18 separados… pela d do seu coração

DURO 1Rs 14.6 eu sou enviado a ti com d novas Ct 8.6 e d como a sepultura o ciúme

DÚVIDA Rm 14.23 aquele que tem d, se come, está

DUVIDAR cf. vacilar Sl 78.41 duvidaram do Santo de Israel Mc 11.23 e não duvidar em seu coração Rm 4.20 E não duvidou da promessa

E EBENÉZER 1Sm 7.12 pedra… e chamou o seu nome E

ÉDEN cf. jardim Gn 2.8 plantou o Senhor… um jardim no É Is 51.3 fará o seu deserto como o É e a sua Ez 28.13 Estavas no É, jardim de Deus Ez 36.35 ficou como jardim do É Jl 2.3 a terra… é como o jardim do É

EDIFICAÇÃO 1Co 14.3 fala aos homens para e, exorta-ção

1Co 14.12 procurai… para e da igreja 1Co 14.26 Faça-se tudo para e 2Co 10.8 poder… o Senhor nos deu para e 2Co 12.19 tudo isto… para vossa e

EDIFICADOR Sl 118.22 A pedra que os e rejeitaram Lc 20.17 a pedra que os e reprovaram

EDIFICAR 1Rs 6.1 começou a edificar a Casa do 1Cr 17.12 Este me edificará casa; e eu 1Cr 22.19 levantai-vos e edificai o Ne 4.6 Assim, edificamos o muro, e todo Sl 51.18 edifica os muros de Jerusalém Sl 127.1 Se o Senhor não edificar… em vão Pv 9.1 A sabedoria já edificou a sua casa Pv 14.1 mulher sábia edifica a sua casa Pv 24.3 Com a sabedoria se edifica a casa Ec 2.4 edifiquei para mim casas; plantei Is 61.4 edificarão os lugares… assolados Jr 29.5 Edificai casas e habitai-as; Dn 4.30 grande Babilônia que eu edifiquei Hc 2.12 Ai daquele que edifica a cidade Ag 1.8 edificai a casa; e dela me Ml 1.4 tornaremos a edificar os lugares Mt 16.18 sobre esta pedra edificarei a Lc 6.48 semelhante… edificou uma casa, e Lc 14.30 começou a edificar e não pôde At 20.32 ele… poderoso para vos edificar 1Co 10.23 nem todas as coisas edificam Ef 2.20 edificados sobre o fundamento 1Ts 5.11 edificai-vos uns aos outros Jd 20 edificando-vos a vós mesmos

EDIFÍCIO Mc 13.1 Mestre, olha que pedras e que e! 1Co 3.9 vós sois lavoura… e e de Deus

EDITO Dn 6.15 é uma lei… que nenhum e ou

EDOM Gn 25.30 Por isso, se chamou o seu nome E Nm 20.18 E lhe disse: Não passarás por 2Sm 8.14 pôs guarnições em E, em todo o E Sl 108.9 sobre E lançarei o meu sapato Is 63.1 Quem é este que vem de E, de Am 9.12 possuam o restante de E e todas

EFA Zc 5.6 Isso é um e que sai. Mais disse

EFATÁ Mc 7.34 suspirou e disse: E… abre-te

ÉFESO At 18.19 chegou a É e deixou-os ali At 19.1 Paulo… chegou a É e, achando ali At 20.16 determinado passar adiante de É 1Co 15.32 combati em É contra as bestas 1Tm 1.3 te roguei… que ficasses em É Ap 2.1 Escreve ao anjo da igreja… em É

EFETUAR Is 14.24 como determinei… se efetuará

dOmíniO eFetuar

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AAará [Atrás de um irmão] Descendente de Benjamim (1 Cr 8.1).Aarel [Irmão de Raquel] Descendente de Judá (1 Cr 4.8).Aasbai [Brilhante] (2 Sm 23.34).Abã [Irmão de discernimento] (1 Cr 2.29).Aba s.m. aramaico 1. Pai. s.f. 2. Extremidade, parte extrema do vestido.Abadom [O destruidor] (Jó 26.6). Esta palavra se refere ao lugar ocupado pelos iníquos depois de saírem deste mundo e antes de irem para o inferno. Nome do anjo do abismo (Ap 9.11).Abagta [Fortuna] (Et 1.10).Abana [Pedregoso, ou perene] Um dos rios de Damasco.Abarim [Passagem] As montanhas ao oriente do Jordão, em Moabe.Abastança s.f. Fartura, vida boa.Abda [Servo, adorador] 1. Pai de Adonirão (1 Rs 4.6). 2. Filho de Samua (Ne 11.17).Abdeel [Tristeza de Deus, ou suprema triste-za, milagre de Deus] Um filho de Ismael (Gn 25.13). [Servo de Deus] (Jr 36.26).Abdi [Meu servo] 1. Um merarita (1 Cr 6.44). 2. Pai de Quis (2 Cr 29.12). 3. Um judeu que casou com estrangeira (Ed 10.26).Abdiel [Livro de Deus] (1 Cr 5.15).Abdom [Rigorosa escravidão] Uma vila em Aser (Js 21.30).Abede-Nego [Servo da luz] (Dn 1.6,7).Abel [Passageiro, ou sopro] 1. O segundo fi-lho de Adão, morto por Caim (Gn 4.1-16; 1 Jo 3.12; Mt 23.35; Hb 12.24). 2. (1 Sm 6.18). Há um sentido diferente no hebraico para esta palavra, cujo significado é: um prado. O mesmo termo se encontra em 2 Samuel 20.14.Abel-Bete-Maaca [Casa da opressão] (2 Sm 20.14). [Prado da cidade de Maaca] 1. Uma cidade em Dã (2 Sm 20.14,15).Abel-Maim [Lugar de águas] (2 Cr 16.4).Abel-Mizraim [Luto dos egípcios] (Gn 50.11).Abel-Queramim [Campo de vinhas] (Jz 11.33).Abel-Sitim [Campo das acácias] Um vale perto de Jericó (Nm 33.49).Abençoar v.t.d. Empregado em três senti-dos: 1) ministrar um favor divino ou conferir benefícios; 2) Render graças a Deus; 3) Pedir o favor divino para alguém (Davis).

Abiail [Pai da força, firmeza ou substância] 1. Pai de Zuriel (Nm 3.35). 2. Mulher de Abisur (1 Cr 2.29). 3. (1 Cr 5.14). 4. Filha de Eliabe (2 Cr 11.18). 5. Pai de Ester (Et 2.15; 9.29).Abias [Pai, ou desejo, do Senhor, ou o Senhor é meu pai] 1. (1 Cr 7.8). 2. Mulher de Hezron (1 Cr 2.24). 3. Segundo filho de Samuel (1 Sm 8.2). 4. (1 Cr 3.10; Mt 1.7). 5. (2 Cr 29.1). Ordem (ou turma) de Abias. A oitava turma no serviço ori-ginal do templo. 6. [Pai da luz, ou pai do mar] 7. Filho de Roboão (1 Rs 14.31). 8. O segundo filho de Samuel. 9. O filho de Jeroboão (1 Rs 14.1). 10. (1 Cr 24.10). 11. Um sacerdote (Ne 10.7).Abiasafe [Pai da colheita] (Êx 6.24). [Pai do aumento] Chefe de uma família dos coritas (Êx 6.24; 1 Cr 6.23).Abiatar [Pai da abundância] Sumo sacerdote nos tempos de Davi (1 Sm 22.20; 1 Cr 27.34 etc.)Abibe [Fruto verde, espigas] O primeiro mês ecle-siástico ou sétimo mês civil, o mesmo que Nisã.Abida [Pai do conhecimento] (Gn 25.4; 1 Cr 1.33).Abidã [Pai do juízo] (Nm 1.11).Abiel [Pai da força] 1. O pai de Quis (1 Sm 9.1). 2. Um dos guerreiros de Davi.Abiezer [Pai do auxílio] 1. Filho mais velho de Gileade (Js 17.2). 2. Um dos valentes de Davi (2 Sm 23.27).Abiezrita Uma pessoa da descendência de Abiezer.Abigail [Pai da exultação] 1. A mulher de Nabal (1 Sm 25.3). 2. Uma irmã de Davi (2 Sm 17.25).Abilene [Pai do luto] Um distrito no Líbano (Lc 3.1).Abimael [Meu pai é de Deus, ou meu pai é Deus] (Gn 10.28).Abimeleque [Pai do rei] 1. O rei de Gerar (Gn 20.1-18). 2. Outro rei de Gerar (Gn 26.1-31). 3. Título do Salmo 34. Refere-se a Aquis. 4. Filho de Gideão (Jz 9.31). 5. Filho de Abiatar (1 Cr 18.16).Abinadabe [Pai da liberdade, ou da nobreza] 1. Um levita de Quiriate-Jearim, em cuja casa a arca permaneceu 20 anos (1 Sm 7.1,2). 2. Segundo filho de Jessé (1 Sm 16.8). 3. Um fi-lho de Saul (1 Sm 31.2). 4. Pai de um dos 12 oficiais de Salomão (1 Rs 4.11).Abinoão [Pai do agrado] (Jz 4.6 etc.).Abirão [Pai da alteza] 1. Um rubenita que conspirou contra Moisés (Nm 16.1). 2. Primo-gênito de Hiel, o betelita (1 Rs 16.34).

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Alguns comentadores entendem que Azazel se refere a um espírito iníquo, habitando lugares desertos, e nesse caso pode ser o Azalzel que é referido no livro apócrifo de Enoque como che-fe dos anjos maus. Em qualquer caso, o sentido simbólico do rito é o mesmo: o segundo bode levou os pecados do povo a um lugar remoto ou a uma pessoa em lugar remoto. A interpre-tação sabatista, que o segundo bode é figura de Satanás, não combina de maneira alguma com qualquer tradução legítima das palavras, pois a passagem não diz que o bode é Azazel, mas que é para Azazel.Azbuque [Perdão, ou oferta despejada] (Ne 3.16).Azeca [Cercado, ou cavalo] Uma vila de Judá (1 Sm 17.1).Azel [Declive ou separado, nobre] (Zc 14.5).Azel [Nobre] (Zc 14.5).Azenha s.f. Moinho de roda, cujo motor é a água (Mt 18.6).Azgade [Culto, ou forte na fortuna] (Ed 2.12; Ne 7.17; Ed 8.12 e Ne 10.15).Aziel [Consolado por Deus] Um levita (1 Cr 15.20).Ázimo adj. Sem fermento.Azmavete [Forte como a morte] Um lugar em Benjamim (Ed 2.24; Ne 12.29).Azmom [Forte, osso] Um lugar no limite sul da Terra Santa (Nm 34.4,5; Js 15.4).Aznote-Tabor [Orelhas (altos) de Tabor] Um lugar ao pé do monte Tabor (Js 19.34).Azor [Ajudante] Filho de Eliaquim (Mt 1.13,14).Azorrague s.m. Açoite de correias ou de cordas com cabo para tanger bestas. fig. Flagelo.Azricão [Ajuda contra uma insurreição] 1. Um filho de Nearias (1 Cr 3.23). 2. Primogênito de Azel. 3. Um levita (1 Cr 9.14). 4. Governador da casa do rei Acaz (2 Cr 28.7).Azuba [Desamparado, deserto] 1. Mulher de Cale-be (1 Cr 2.18). 2. Mãe do rei Josafá (1 Rs 22.42).Azur [Preto, nobre, alegre] (1 Cr 2.24).

BBaal [Possuidor, Senhor, abundando] 1. Um ru-benita (1 Cr 5.5). 2. Filho de Jeiel (1 Cr 8.30).Baalá [Senhora] (Js 15.9).Baalins Ídolos de Baal.Baalate-Ber [Senhora do poço] (Js 19.8).

Baal-Berite [Senhor de alianças] Uma divinda-de adorada em Siquém (Jz 9.4).Baal-Gade [Senhor de fortuna] Lugar no vale do Líbano (Js 11.17).Baal Hazor [Senhor de uma aldeia] (2 Sm 13.23).Baal-Hamom [Senhor da multidão] (Ct 8.11).Baal-Hanã [Baal foi graciosa] 1. Um dos reis de Edom (Gn 36.38). 2. Um oficial de Davi (1 Cr 27.28).Baal-Hermom [Lugar do nariz, ou cume] (Jz 3.3).Baal Meom [Lugar de habitação, ou amo da casa] Uma vila de Rúben (Nm 32.38).Baal-Peor [Senhor da abertura, ou da concupis-cência] Uma divindade moabita (Nm 25.3).Baal-Perazim [Lugar ou Senhor de brechas] (2 Sm 5.20).Baal-Salisa [Tendo três lados, ou senhor de Sali-sa] (2 Rs 4.42).Baal-Tamar [Senhor das palmeiras] (Jz 20.33).Baal-Zefom [Senhor do norte, ou lugar das trevas] (Êx 14.2,9).Baaná [Filho da resposta ou da tristeza] 1. Um oficial de Salomão (1 Rs 4.12). 2. O pai de Za-doque (Ne 3.4). 3. Filho de Rimon (2 Sm 4.2). 4. Pai de Helebe (2 Sm 23.29). 5. Um oficial de Salomão (1 Rs 4.16). 6. (Ed 2.2).Baara [Lua nova, ou um bosque, ou estupidez] (1 Cr 8.8).Baarumita Habitante de Baurim (1 Cr 11.33).Baaseias [Obra do Senhor] (1 Cr 6.40).Baasha [Mal, perversidade, ou ousadia] Tercei-ro rei de Israel, 925-902 a.C. (1 Rs 15.27 etc.).Babel, Babilônia [Confusão, mistura] Cidade outrora célebre, situada na planície de Sinar; teve por fundador Ninrode, em 2640 a.C. Era a capital da antiga Caldeia (Gn 11.2-9).Babilônico adj. De Babilônia (Js 7.21).Babilônio s.m. Natural de Babilônia.Baca [Uma amoreira, ou pranto] Um vale na Palestina. (Sl 84.6).Bacelo s.m. Vara cortada da videira para plantar.Báculo s.m. Bordão alto, cajado do pastor.Bagagem s.f. Malas, pacotes ou objetos empaco-tados. mil. As armas e equipagem das tropas.Bainha s.f. Estojo de espada etc.Bairro s.m. Parte da cidade que consta de certas ruas, distrito da cidade.Baixela s.f. Vaso e pratos da mesa, de prata ou porcelana.

az B u q u e B a i xe l a

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1706

Buril s.m. Instrumento pontiagudo de aço, para gravar sobre os metais ou as pedras.Buxo s.m. bot. Arbusto sempre verde que dá madeira amarela, muito compacta (Is 60.13).Buz [Desprezo] 1. O segundo filho de Naor (Gn 22.21). 2. Um gadita (1 Cr 5.14).Buzita (Jó 32.2). Descendente de Buz.

CCabana s.f. Choça, choupana. Festa das cabanas (Lv 23.34-44). Esta festa é para Israel como a Ceia do Senhor para a Igreja, memorial e profética; memorial da redenção do Egito (v. 43), e profética do descanso no Reino, depois da restauração de

Israel. E também chamada Festa dos tabernáculos.Cabeço s.m. Cume do monte, serra; outeiro, monte pequeno e de forma arredondada.Cabo1 (2 Rs 6.25). Medida para líquidos e só-lidos no Egito e na Judeia. Entre um litro e um litro e meio.Cabo2 s.m. fig. Topo, extremidade remota; fim, último período. § Medida dos Israelitas equiva-lente a um litro e meio.Cabom Círculo, povoação. Uma vila em Judá (Js 15.40).Cabouqueiro s.m. O que abre cabouço; cava-dor (2 Rs 12.12).Cabul [Areento, seco, ou fronteira] (Js 19.27).Cabzeel [Deus ajuntou] Uma cidade de Judá (Js 15.21).

Bu r i l Ca Bze e l

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DDã [Juiz, julgamento] Quinto filho de Jacó.Daberate [Pasto] Uma vila nos termos de Ze-bulom (Js 19.12 e 21.28).Dabesete [Lugar macio, ou altura] Outra vila nos termos de Zebulom, atualmente chamada Dabsheh (Js 19.11).Dagom [Peixe honrado] (1 Sm 5.2). Uma di-vindade dos filisteus, com templos em Gaza e Asdode.Dã-Jaã [Juiz dos bosques] Um lugar nos termos do reino de Davi. Hoje a ruína de Danian 6 quilômetros ao norte de Acazib (2 Sm 24.6).Dálete A quarta letra do alfabeto hebraico (Sl 119).

Dalfom [Esforçado] O segundo filho de Hamã (Et 9.7).Dalila [Delicada] (Jz 16.4). Uma mulher amada por Sansão e que o traiu junto aos filisteus.Dalmácia [Enganoso, ou lâmpadas vãs] Um distrito montanhoso na costa leste do Mar Adriático (2 Tm 4.10).Dalmanuta [Uma balde, ou magreza, ou um ramo] Um equivalente aramaico do hebraico Migdol (Mc 8.10).Damaris [Mulher pequena] Uma das converti-das pela pregação de Paulo (At 17.34).Damasceno adj. De DamascoDamasco [Cidade de cão] A capital de Harã, na Síria. Referido primeiro nos tempos de Abraão (Gn 14.15).Daná [Terreno baixo] Uma cidade nas monta-

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1815 ha r p a Cr i s t ã

CHUVAS DE GRAÇA 1

1 Deus prometeu com certeza Chuvas de graça mandar; Ele nos dá fortaleza, E ricas bênçãos sem par

Chuvas de graça, Chuvas pedimos, Senhor; Manda-nos chuvas constantes, Chuvas do Consolador.

2 Cristo nos tem concedido O santo Consolador, De plena paz nos enchido, Para o reinado de amor.

3 Dá-nos, Senhor, amplamente, Teu grande gozo e poder; Fonte de amor permanente, Põe dentro de nosso ser.

4 Faze os teus servos piedosos, Dá-lhes virtude e valor, Dando os teus dons preciosos, Do santo Preceptor. CPAD/J.R.

SAUDOSA LEMBRANÇA 2

1 Oh! que saudosa lembrança Tenho de ti, ó Sião, Terra que eu tanto amo, Pois és do meu coração. Eu para ti voarei, Quando o Senhor meu voltar; Pois Ele foi para o céu, E breve vem me buscar.

Sim, eu porfiarei por essa terra de além; E lá terminarei as muitas lutas de aquém; Lá está meu bom Senhor, ao qual eu desejo ver; Ele é tudo p’ra mim, e sem Ele não posso viver.

2 Bela, mui bela, é a esperança, Dos que vigiam por ti, Pois eles recebem força, Que só se encontra ali; Os que procuram chegar Ao teu regaço, ó Sião, Livres serão de pecar E de toda a tentação.

3 Diz a Sagrada Escritura, Que são formosos os pés Daqueles que boas novas

Levam para os infiéis; E, se tão belo é falar Dessas grandezas, aqui, Que não será o gozar A graça que existe ali! CPAD / A.N.

PLENA PAZ 3

1 Plena paz e santo gozo, Tenho em ti, ó meu Jesus! Pois eu cri em Tua morte sobre a cruz; No Senhor só confiando Neste mundo viverei, Entoando aleluias ao meu Rei!

Oh! glória ao meu Jesus! Pois é digno de louvor; É meu Rei, meu bom Pastor, E meu Senhor. Como os anjos, que O louvam, Eu também O louvarei, Entoando aleluias ao meu Rei!

2 O amor de Jesus Cristo É mui grande para mim, Pois Sua graça me encheu de amor sem fim.

Meu Jesus foi para a glória, Mas um dia eu O verei, Entoando aleluias ao meu Rei!

3 Este mundo não deseja Tão bondoso Salvador, Não sabendo agradecer Seu grande amor. Eu, porém, estou gozando Do favor da Sua lei, Entoando aleluias ao meu Rei!

4 Quando o povo israelita Com Jesus se concertar, Dando glória ao Seu nome, sem cessar. Nesse tempo, céu e terra Hão de ser a mesma grei, Entoando aleluias ao meu Rei! CPAD / A.N.

DEUS VELARÁ POR TI 4 1 Não desanimes, Deus proverá;

Deus velará por ti; Sob Suas asas te acolherá; Deus velará por ti.

Deus cuidará de ti No teu viver, no teu sofrer; Seu olhar te acompanhará; Deus velará por ti.

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1816ha r p a Cr i s t ã

2 Se o coração palpitar de dor, Deus velará por ti; Tu já provaste Seu terno amor. Deus velará por ti.

3 Nos desalentos, nas provações, Deus velará por ti; Lembra-te dEle nas tentações; Deus velará por ti.

4 Tudo o que pedes, Ele fará; Deus velará por ti; E o que precisas, não negará. Deus velará por ti.

5 Como estiveres, não temas, vem! Deus velará por ti; Ele te entende e te ama bem! Deus velará por ti. CPAD / ***

5 Ó DESCE, FOGO SANTO

1 Espírito, alma e corpo, Oferto a Ti, Senhor, Como hóstia verdadeira, Em oblação de amor.

Eu tudo a Deus consagro Em Cristo, o vivo altar; Ó desce, fogo santo, Do céu vem tu selar!

2 Sou teu, ó Jesus Cristo! Teu sangue me comprou; Eu quero a Tua graça, Pois de Ti sempre sou.

3 Espírito divino, Do Pai a promissão; Sedenta a alma pede, A Ti, a santa unção. CPAD / J.R.

6 NA MALDIÇÃO DA CRUZ

1 Tu, na maldição da cruz, Elevaste o Teu amor, Em rogar, Senhor Jesus: “Pai, perdoa ao transgressor”.

Queres, queres, com vigor, Muitas almas despertar; Queres, queres, ó Senhor! Transformar, remir, curar; Oh! Sim! Oh! Sim! Queres todos renovar.

2 O Maligno tentador E o autor da perdição,

Do pecado, mal e dor, Da doença e da aflição.

3 Tu levaste, ó bom Jesus, O pecado, o mal e a dor, E a doença sobre a cruz; És o grande Salvador!

4 Deus é bom, quer sempre o bem Do oprimido pecador; Mal nenhum, em Si, Deus tem; “Deus é luz, Deus é amor!” CPAD / H.M.W.

7 CRISTO CURA, SIM!

1 Contra os males deste mundo, Deus nos vale só; Não há mal que Deus não cure, Pois de nós tem dó.

Cristo cura, sim, Cristo cura, sim. Seu amor por nós é imenso; Ele cura, sim!

2 Derramou Seu sangue puro P’ra remir a mim; Quando ungido sou de azeite, Sou curado, enfim!

3 Só noss’alma é bem segura, Oculta em Jesus; Ele o bálsamo da vida, Derramou na cruz.

4 Glória a Deus! Eterna glória, Demos-Lhe louvor; Glória, cânticos e hosanas Dai ao Redentor! CPAD / ***

8 CRISTO, O FIEL AMIGO

1 Cristo Jesus é fiel amigo, Ele só, Ele só.

E nas fraquezas está comigo, Ele só, Ele só.

E nas lutas de cada dia, Cristo nunca me deixa só; Pois Ele é meu seguro guia, Ele só, Ele só.

2 Não há amigo mais nobre e digno, Não, não há; não, não há. Nem mais humilde e mais benigno, Não, não há; não, não há.

3 Ao pecador perdoar anela, Ele só, Ele só;

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1817 ha r p a Cr i s t ã

E pelos Seus santos sempre vela, Ele só, Ele só.

4 Deus, em Seu Filho, se há comprazido, NEle só, nEle só; Mas Sua glória me há repartido, DEle só, dEle só.

5 NEle nós temos um firme guia, NEle só, nEle só; A noite enche de alegria, Ele só, Ele só. CPAD / J.R.

MARCHAI, SOLDADOS DE CRISTO 9

1 Marchai, soldados de Cristo Jesus, Marchai, marchai e enfrentai

O inimigo do bem e da luz; Soldados, avançai!

Sim, avançar, não recuar; Sem temor, com valor, Marchai, lutai, pois Cristo vai Na vanguarda - Avançai!

2 Marchai, soldados, bem alto erguei O pavilhão da salvação; A Belial, firmes, ousados, vencei; Vencei a corrupção.

3 Vossa armadura de guerra tomai, O elmo, sim, da salvação: E a espada: a Bíblia levai, E vencereis, então.

4 Avante, avante, confiando em Jesus, Fortes sereis por Seu amor, Marchai invictos, soldados da luz, Jesus é o vencedor. CPAD / ***

EU TE LOUVO 10

1 Glória a Deus, o Pai Eterno, Cujo trono é os céus; O universo Lhe pertence. Glória, sim, ao nosso Deus.

Eu te louvo! Eu te louvo! Oh! Jesus, meu Salvador! Dai-Lhe glórias, ó remidos! Pois Seu sangue limpa o pecador.

2 Glória ao Filho, mui amado, Que merece o louvor, Demos glória ao Seu nome, Ao Cordeiro, ao Redentor.

3 Demos nós, ao Santo Espírito, Mil louvores por Seu dom;

Por Sua graça tão imensa, Glória a Ele, Ele é bom!

4 Glória, glória ao Pai bendito, Glória, glória a Jesus; Glória dai ao Santo Espírito, Ao Deus trino, nossa luz. CPAD / A.N.

Ó CRISTÃO, EIA AVANTE 11

1 Ó cristãos, eia avante, eia avante! Por Jesus e Sua Igreja a lutar; Co’a Palavra, essa espada flamante, Vamos, vamos, irmãos, pelejar.

Ó Cristão, sempre avante na lida! O Evangelho com fé a pregar; Ao trabalho o Senhor nos convida, Vamos, pois, com Jesus pelejar.

2 Ó cristãos, eia avante, eia avante! Boa nova aos perdidos levar; Por cidades e vilas adiante, Salvação vamos nós proclamar.

3 Ó cristãos, eia avante, eia avante! Pois a aurora já vemos raiar, Desse dia em que Cristo, triunfante, Neste mundo há de sempre reinar.

4 Ó cristãos, eia avante, eia avante! Vexilários da fé vamos ser; E a vanguarda do exército brilhante Que gloriosa vitória há de ter!

5 Ó cristãos, eia avante, eia avante! Com coragem, sem nada temer; Com Jesus, divinal comandante, Nós havemos, irmãos, de vencer. CPAD / A.T.S.

VEM JÁ, PECADOR 12

1 Pecador, vê a luz, brilha para ti, Lá da cruz do Salvador, Onde a vida deu; e do lado Seu Corre sangue redentor.

Ó vem já, como estás! Vem agora, ao Salvador; Sua vida deu, tudo padeceu; Não demores! Vem já, pecador!

2 Na escuridão do Jardim orou Tão aflito meu Senhor; Quando pranteou, sangue Seu suou, No Getsêmane em dor!

3 Vê o Salvador co’as feridas mãos Te chamando, ó pecador!

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1818ha r p a Cr i s t ã

Vida eterna têm os que nEle creem E aceitam o Seu amor.

4 Vem a Cristo, vem confessando, já, Teus pecados, e te ouvirá, E no coração sentirás o perdão, Pois Jesus te perdoará. CPAD / A.S.

13 JESUS COMPROU-ME

1 Jesus comprou-me do mundo aqui, Palavras doces são para mim;

Jesus comprou-me e vai me dar Eterno gozo, celeste lar. Jesus comprou-me e vai me dar Eterno gozo, celeste lar.2 Jesus comprou-me da escravidão, A paz eu gozo por Seu perdão; Sou desprezado um pouco aqui, Mas eu espero gozar ali. Sou desprezado um pouco aqui, Mas eu espero gozar ali.3 Jesus comprou-me, e eu fiquei P’ra sempre livre da dura lei! Agora espero até Ele vir, P’ra que me leve ao Seu porvir. Agora espero até Ele vir,

P’ra que me leve ao Seu porvir.4 Ó vinde, amigos, e junto a nós, Ouvi depressa do céu a voz; - O que demora não chegará,

Porque se perde e morrerá. - O que demora não chegará, Porque se perde e morrerá.5 Jesus comprou-me e me dará Lugar às mesas, que esperam lá. Ouve o convite, ó pecador, Pois Jesus Cristo é o Salvador. Ouve o convite, ó pecador, Pois Jesus Cristo é o Salvador. CPAD / S.N.

14 GOZO EM JESUS

1 Oh! que gozo sinto em Jesus, Que por mim expirou na cruz; A minh’alma deu divina luz, Glória a meu Jesus!

Quanta glória vejo em Jesus, Gozo santo e bendita luz, Cujos raios brilham lá na cruz, Na qual morreu Jesus.

Sempre avante quero eu andar, Té no céu chegar.

2 Livre do pecado já estou, Do abismo me retirou,

Sobre a rocha eterna me firmou; Glória a meu Jesus! 3 Divinal louvor Jesus me deu; Harmonia que vem do céu; Cantarei, alegre, Cristo é meu, Glória a meu Jesus!4 Esta nova hei de ploclamar;

Muitos hão de assim chegar, E a glória receber, sem par, Glória a meu Jesus! CPAD / J.J.S.

15 CONVERSÃO

1 Oh! quão cego andei e perdido vaguei, Longe, longe do meu Salvador! Mas do céu Ele desceu,

e Seu sangue verteu P’ra salvar um tão pobre pecador.

Foi na cruz, foi na cruz, onde um dia eu vi Meu pecado castigado em Jesus; Foi ali, pela fé, que os olhos abri, E agora me alegro em Sua luz

2 Eu ouvia falar dessa graça sem par, Que do céu trouxe nosso Jesus; Mas eu surdo me fiz, converter-me não quis Ao Senhor, que por mim morreu na cruz.3 Mas um dia senti meu pecado, e vi Sobre mim a espada da lei; Apressado fugi, em Jesus me escondi, E abrigo seguro nEle achei.4 Quão ditoso, então, este meu coração, Conhecendo o excelso amor Que levou meu Jesus a sofrer lá na cruz; P’ra salvar a um tão pobre pecador.

CPAD / H.M.W.

16 DESPERTAR PARA O TRABALHO

1 Posso tendo as mãos vazias, Com Jesus eu me encontrar? Nada fiz, e vão-se os dias, Que Lhe posso apresentar?

Posso tendo as mãos vazias, Com Jesus, eu me encontrar? Quantas almas poderia Ao Senhor apresentar?

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2 Não mais temerei a morte; Vencerei por salvo estar;

Qual será a minha sorte, Se no céu vazio entrar?3 No celeste lar entrando, Como irei ao Salvador? Quantas almas irei levando, Para meu fiel Senhor?4 Do pecado, preso em elos, Passei anos em vão labor; Quem me dera reavê-los, P’ra servir ao meu Senhor.5 Despertemos, já é dia; Trabalhemos, com fervor; E levemos, com alegria, Muitas almas ao Senhor. CPAD / S.L.

PENSANDO EM JESUS 17

1 Nas horas que passo pensando em Jesus As trevas desfaço, buscando a luz; Que horas de vida, tão doces p’ra mim, Jesus me convida, que eu suba p’ra Si!2 Da vida voando, sem nenhum temor; Acima buscando do véu o amor; Que doce ventura, que aspecto feliz, Que nova natura minh’alma bendiz.3 Do mar o bramido, da brisa o langor Da ave o carpido de doce amor, Me falam sentidos acordes dos céus, Me trazem aos ouvidos os hinos de Deus!4 Minh’alma ansiosa já quer percorrer A senda gloriosa que eu hei de ver; Que coisa tão bela; oh! que luz sem véu! Jesus me revela mistérios do céu. CPAD / ***

GRATA NOVA 18

1 Grata nova Deus proclama Hoje, ao mundo pecador! Doce nova revelada, Lá na cruz do Salvador; Cego e desviado, o homem, Dos caminhos do Senhor, Desconhece e desconfia Deste Deus, o Deus de amor.

Grata nova, doce nova, Vem dos lábios do Senhor; Escutai com alegria: “Deus é luz, Deus é amor”.

2 Com ofertas e obras mortas, Sacrifícios sem valor, Enganado, pensa o homem, Propiciar Seu Criador, Meios de salvar-se inventa; Clama, roga em seu favor, A supostos mediadores, Desprezando o Deus de amor.3 Luz divina, resplandece!

Mostra ao triste pecador, Que na cruz estão unidos A justiça e o amor.

Fala aos corações feridos, Mostra-te, Deus Salvador;

E sem fim, proclamaremos: “Deus é luz! Deus é amor!” CPAD / A.S.

O CONVITE DE CRISTO 19

1 Eis, a voz de Cristo clama, Sobre o revoltoso mar

Desta vida perigosa: “Vinde em Mim vos abrigar”.

2 Quando outrora em Galileia, Essa doce voz soou,

Logo, o coração ouvinte, Tudo, pronto, abandonou.

3 Sobre as vozes sedutoras, De mundanas atrações,

Clama a meiga voz de Cristo: “Dai-me vossos corações!”

4 Quer no meio dos prazeres, Quer no dia da aflição,

Inda clama, paciente: “Amas-Me tu, ó cristão?”

5 Na vereda estreita e santa, Já pisada por Jesus,

A segui-Lo, Ele te chama: “Vem, cristão, andar na luz!”

6 Dessa cruz angustiosa, Onde brilha Seu amor, Ouve a voz que te convida, Ouve e segue, pecador! CPAD / H.M.W.

OLHAI P’RA O CORDEIRO DE DEUS 20

1 Livres de pecado vós quereis ficar? Olhai p’ra o Cordeiro de Deus!

Ele morto foi na cruz, p’ra vos salvar; Olhai p’ra o Cordeiro de Deus!

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1820ha r p a Cr i s t ã

Olhai p’ra o Cordeiro de Deus, Olhai p’ra o cordeiro de Deus, Porque só Ele vos pode salvar. Olhai p’ra o Cordeiro de Deus!

2 Se estais tentados, em hesitação, Olhai p’ra o Cordeiro de Deus! Ele encherá o vosso coração. Olhai p’ra o Cordeiro de Deus!

3 Se estais cansados e sem mais vigor, Olhai p’ra o Cordeiro de Deus! Ele vos quer dar Seu divinal amor, Olhai p’ra o Cordeiro de Deus!

4 Se na vossa senda sombras vêm cair, Olhai p’ra o Cordeiro de Deus! Ele, com Sua graça, tudo quer suprir. Olhai p’ra o Cordeiro de Deus! CPAD / H.E.N.

21 GLORIOSA AURORA

1 A gloriosa aurora vem, Do dia em que lá em Belém Nasceu de Deus, o Filho; Que belo dia e de luz,

No qual p’ra nós desceu Jesus, Do céu mostrando o trilho. Quantos santos hoje lembram, E relembram a história De Jesus, o Rei da Glória!2 Nasceu Jesus lá em Belém,

Trazendo-nos o sumo bem Do céu - a liberdade;

Nos concedeu perfeita paz, Consolação que satisfaz

Por toda a eternidade! Como fomos desgarrados,

Desviados e perdidos! Hoje somos redimidos!3 Conosco Cristo habitará

Com Seu poder nos velará, Nos dando livramento; E sempre há de nos guiar Pois Sua graça vai nos dar

Em todo o sofrimento, Scuta: Luta sempre forte,

Té a morte, pois ajuda Tens em Cristo, que não muda!4 Jesus desceu p’ra nos salvar,

O sol da graça vem brilhar, Alegres jubilemos;

Jesus, ó nosso bom Pastor,

Vem nos guiar com Teu amor; A Ti nós pertencemos; Almas salvas, perdoadas, Libertadas hoje oram,

Reverentes Te adoram! CPAD / O.N.

22 CEIA DO SENHOR

1 Em nossa alma nós tomamos O Teu corpo, ó Jesus!

Como oferta voluntária, Que nos deste lá na cruz.

Como pão do céu desceste, Vamos a Ti receber, Pois unidos ao Teu corpo, Nós queremos, sim, viver.

2 Em figura, o Teu sangue Nós bebemos, ó Senhor,

Pois só nEle há virtude P’ra salvar o pecador.

3 Vem, concede à Tua Igreja O perdão do Teu amor, Para que nos dois emblemas, Contemplemos-Te, Senhor.

4 Ó Senhor, por Teu Espírito Em nós vem já residir, P’ra Teu corpo e Teu sangue Nós podermos discernir. CPAD / J.B.C.

23 GLÓRIA A JESUS

1 Cantam os santos com fervor, A quem por mim foi imolado, Na cruz, sofrendo o meu pecado.

Glória a Jesus! Glória a Jesus! Glória a Jesus, o Salvador!

2 Deus é o Justificador De quem crer no Seu Enviado Sim, no Seu Filho mui amado.

3 Do Seu Pai recebeu louvor, E com poder foi exaltado, Por isso é glorificado.

4 Do “sangue purificador”, Eu quero sempre ter lembrança, E nEle ter mais confiança.

5 Por nós, na cruz, sofreu a dor, Com sangue fomos nós comprados, E do pecado resgatados. CPAD / P.L.M.